Em um supermercado na Avenida Garibaldi, primeiro visitado pela reportagem, a situação ainda é considerada tranquila. Por lá, as prateleiras estavam cheias, com exceção, dos absorventes que havia poucas unidades. Já em um hipermercado, localizado na avenida Vasco da Gama, é possível encontrar muitas unidades do item. No local, as gôndolas com alimentos como feijão, arroz e açúcar também estavam cheias.
A situação não é diferente em outro supermercado situado na Avenida Bonocô. A movimentação de clientes, no momento em que a reportagem estava no local, era considerada tranquila e sem muitas filas. Nas prateleiras, não tinham muitos espaços vazios, desde alimentos a produtos de higiene pessoal, mesma situação encontrada em outro estabelecimento menor que fica na Avenida Ogunjá.
Já em um estabelecimento no bairro do Imbuí restavam poucas unidades de papel higiênico. Ao contrário de outros produtos como carnes e frango. Os freezers que armazenam as proteínas estavam cheios. Mesmo cenário encontrado em um hipermercado, na Avenida Paralela. A fila de consumidores nos caixas era considerada normal para uma tarde de terça-feira. Diferente do supermercado visitado pela reportagem no Imbuí, por lá ainda havia uma boa quantidade de papel higiênico exposto nas prateleiras. O mesmo foi constatado na seção de alimentos onde ainda é possível encontrar feijão, arroz e macarrão, por exemplo, de diferentes marcas.
No último supermercado, também na Avenida Paralela, a reportagem encontrou uma diferente dos demais. Por lá, as prateleiras onde ficam expostos os alimentos estavam mais vazias. Na seção de materiais de limpeza doméstica, o BNews encontrou poucas unidades de produtos como desinfetante e detergente. Por outro lado, o hortifruti do local possuía diversidade de opções.
A reportagem não encontrou álcool em gel em nenhum estabelecimento.Fonte:Bocão News
