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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Bolsonaro diz que Alexandre de Moraes entrou no STF por "amizade" com Temer


O presidente Jair Bolsonaro disse na manhã desta quinta-feira (30), que Alexandre de Moraes chegou ao topo da estrutura do Judiciário (Supremo Tribunal Federal) por "amizade" com o ex-presidente Michel Temer (MDB). A ofensiva ocorre depois que o membro da Corte barrou a nomeação de Alexandre Ramagem, delegado e amigo de Bolsonaro, para o comando da Polícia Federal.

A relação entre os dois é um dos argumentos no veto à nomeação, pois, segundo entendimento parcial, estaria em desacordo com o princípio da impessoalidade, fundamental ao serviço público.

De acordo com o presidente, "não justifica a questão da impessoalidade". "Como é que o senhor Alexandre de Moraes foi para o Supremo? Amizade com o senhor Michel Temer. Ou não foi?", questionou ele, na manhã de hoje, pouco antes de viajar a Porto Alegre, onde cumprirá agenda oficial.

Bolsonaro disse que, mesmo "chateado", cumpriu a determinação judicial. De acordo com o mandatário, ele "não engoliu" a decisão e cobrou de Moraes uma resposta rápida a fim de que o governo possa definir um eventual substituto final para o cargo de diretor-geral da PF.

Como a determinação do Supremo é liminar, isto é, ainda não tem efeito definitivo, o assunto será analisado e julgado pela Corte no decorrer da ação que questiona a escolha de Ramagem.

"A AGU [Advocacia-Geral da União] vai recorrer. Espero que [a decisão final] seja tão rápida quanto a liminar. No mínimo, espero do senhor Alexandre de Moraes rapidez para a gente tomar providências."

Segundo informações do Uol, Alexandre de Moraes, antes de chegar ao STF em 2017, foi filiado ao PSDB e chegou ao Executivo apadrinhado por Geraldo Alckmin, cacique tucano e ex-governador de São Paulo. O partido é o mesmo do principal rival de Bolsonaro no cenário político que se apresenta neste momento: o atual governador de SP, João Doria. Os dois têm protagonizado um duelo midiático em meio à pandemia do coronavírus e divergem publicamente sobre as medidas de enfrentamento.