NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 19 de maio de 2020

Para MPF, Lula não cometeu crime ao chamar Bolsonaro de miliciano


O Ministério Público Federal (MPF) sugeriu o arquivamento de um inquérito que pedia a investigação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com base na Lei de Segurança Nacional. A ação havia sido apresentada pelo ex-ministro Sergio Moro, quando estava à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

No caso em questão, Lula gravava um vídeo para o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimiento de Afectados por Represas en Latinoamérica (MAR) quando fez as acusações. “Não é possível que um país do tamanho do Brasil tenha o desprazer de ter no governo um miliciano responsável direto pela violência contra o povo pobre, responsáveis pela morte da Marielle, responsáveis pelo impeachment da Dilma [Rousseff], responsável por mentir a meu respeito e eu acho que vocês, pode ficar certo, que nós estaremos juntos nessa luta”, disse o petista em novembro do ano passado.

Bolsonaro, então, disse que usaria a lei da época da ditadura contra Lula e Moro entrou com o pedido. Já o ex-presidente se defendeu ao dizer que não se referia a Bolsonaro ou a qualquer pessoa específica.

Com isso, o MPF entendeu que Lula não ameaçava a integridade nacional, a soberania, a democracia tampou o chefe do Executivo, como prevê a lei invocada.

Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o procurador Mario Alves Medeiros argumentou que as falas de Lula fizeram "mera menção a fatos amplamente noticiados pela imprensa brasileira, a respeito de supostas ligações entre a família do presidente [Bolsonaro] e integrantes de grupos de milícia" do Rio de Janeiro. "Simples pesquisa na internet revela um sem-número de publicações alusivas a esses possíveis vínculos", acrescentou o procurador.

De acordo com a publicação, para investigar Lula por isso, seria necessário fazer o mesmo com as outras pessoas autoras das mesmas menções a Bolsonaro.