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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Ex-mulher de Bolsonaro comprou 14 imóveis, parte deles com dinheiro vivo, diz revista


A segunda ex-mulher de Jair Bolsonaro (sem partido), Ana Cristina Valle, de acordo com a revista Época, conseguiu comprar 14 apartamentos, casas e terrenos, que, juntos, somavam um patrimônio avaliado em cerca de R$ 3 milhões até a data da separação dos dois, em 2008 . O valor é o equivalente a R$ 5,3 milhões em valores corrigidos pela inflação.

Ainda de acordo com o jornal, quando conheceu o atual presidente, em 1990, Ana Cristina era assessora parlamentar no gabinete do deputado federal pela Bahia Jonival Lucas e não possuia nenhum imóvel.

Bolsonaro também tinha pouco patrimônio quando os dois passaram se relacionar. Na época, contava com dois apartamentos no Rio e um terreno onde depois construiu uma casa, na Vila de Mambucaba, em Angra dos Reis. Um deles ficou com a primeira mulher, Rogéria Nantes Bolsonaro.

A reportagem apontou que, na década seguinte, a mesma em que se concentra parte da investigação das rachadinhas nos gabinetes de Flávio e Carlos, a carteira imobiliária de Ana Cristina se multiplicou.

A ex-mulher de Bolsonaro adquiriu cinco dos 14 imóveis com dinheiro vivo. Foram duas casas, um apartamento e dois terrenos. As negociações foram separadas e aconteceram entre 2000 e 2006, somando R$ 243.300, em dinheiro da época. Hoje, esse valor seria equivalente a R$ 680 mil, com a inflação corrigida pelo IPCA de acordo com a data de cada compra.

Depois da separação, ela ficou com nove imóveis. No total, o casal declarou ter adquirido o conjunto de terras por R$ 160 mil em 2006, quando ainda estava junto. Após o litígio, cinco anos depois, ela revendeu os terrenos por R$ 1,9 milhão.

O comprador que contribuiu para a valorização é o empresário do setor de transportes Marcelo Traça. As compras, em março e julho de 2011, foram feitas por uma empresa da qual ele é sócio, a Alambari Empreendimentos e Participações Ltda. Traça é um conhecido delator da Operação Lava Jato no Rio e admitiu, em sua colaboração premiada, que adquiria imóveis como forma de lavar dinheiro.