O cantor Eduardo Costa decidiu vender uma mansão que tinha em Belo Horizonte, avaliada em R$ 11,9 milhões. Apesar da venda, o artista garante que não foi afetado pela crise financeira agravada com a chegada da pandemia do novo coronavírus. Em entrevista à coluna de Leo Dias, no Metrópoles, ele afirmou que decidiu vender o imóvel por ele não estar dentro de um condomínio fechado, o que o fazia se sentir inseguro.
“Nessa pandemia, posso te falar uma coisa: nunca ganhei tanto dinheiro quanto agora. Já mexo com mercado de construção há algum tempo. E nunca se vendeu tanto imóvel de luxo como nesta pandemia. Estou com dois empreendimentos novos. Estou construindo um condomínio de luxo em uma praia do Espírito Santo e comprei uma fazenda no sul de Minas. Mas não compro fazenda para minha diversão. Fazenda para mim é negócio, além de eu gerar emprego, eu arrecado dinheiro também. A fazenda foi bem cara, comprei financiada e vou pagando com os lucros que ela gerar. La tem gado de corte, cavalos e plantação de café”, afirmou.
Eduardo citou sobre a cachaça Cabaré, que ele investiu mais de R$ 40 milhões. A marca já patrocinou quase todas as lives de sertanejo e alguns artistas que cantam outros ritmos. Ele ainda contou sobre uma camionete Range Rover Autobiography que ele comprou e que ainda está sendo montada na Inglaterra.
O cantor também afirmou que a quarentena veio em um momento bom para ele. “Estou tendo tempo de visitar amigos de infância, ficar com minha família, andar a cavalo. Fazer coisas simples, que não tinha tempo, pois havia dezenas de shows por mês. Já decidi que só volto a cantar em abril do ano que vem e no máximo farei oito shows por mês. Quero seguir tendo tempo para minha família e amigos”, completou.