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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

ACM Neto adia debate sobre 2022, não descarta apoiar Bolsonaro e diz evitar 'extremos'

O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, acredita que o momento de discutir a eleição de 2022 será no segundo semestre deste ano. A posição assumida pelo presidente nacional do DEM atualmente é cautelosa e de evitar se comprometer com qualquer um dos nomes cogitados para a disputa presidencial, “seja Doria, Bolsonaro, Huck, Ciro [Gomes], [Luiz Henrique] Mandetta, qualquer um dos nomes”.

“Vamos saber com o passar do tempo se vai ter mais ou menos chance”, avaliou em entrevista à Folha de S. Paulo.

A única certeza de ACM Neto é de que “não estará com os extremos”. Ainda assim, ele diz não descartar inteiramente a possibilidade de estar com Bolsonaro. “Neste momento não posso fazer isso. Qual Bolsonaro vai ser? Os dos dois últimos anos que passaram? Não queremos. Agora, haverá um reposicionamento? Para a construção de algo mais amplo, que não fique limitado à direita? Não sei. Então, não posso responder agora”, justificou o ex-prefeito da capital baiana.

Ainda sobre a relação com o presidente da República, Neto sinalizou que o DEM não é oposição, mas que não tem intenção de aderir à base do governo.

Na segunda-feira (1º) surgiram especulações sobre o presidente nacional do DEM estar negociando cargos no governo federal em contrapartida com o anúncio de neutralidade do partido na eleição da Câmara nos Deputados (lembre aqui). ACM Neto negou qualquer possibilidade (leia aqui).

Como o tema movimentou a política nacional nesta semana, a eleição na Câmara também foi tema discutido na entrevista. Para o democrata, “esse assunto de eleição do Congresso será página virada em pouco tempo”.