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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Governo atua para manter Auxílio Brasil em R$ 400 e evitar violação da lei eleitoral

 Integrantes do governo e aliados no Congresso atuam para barrar a tentativa da oposição de elevar o valor mínimo do Auxílio Brasil, hoje em R$ 400 graças a um benefício adicional temporário criado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) para atravessar o ano eleitoral.

A justificativa de aliados do governo é que qualquer R$ 1 a mais no valor inviabilizaria a sanção da lei pelo presidente. Do contrário, sua candidatura ao Planalto ficaria sob risco, já que a lei eleitoral proíbe a ampliação desse tipo de benefício no ano de realização do pleito.

Um eventual veto à lei, para evitar o conflito jurídico, acabaria devolvendo as famílias à realidade anterior, com um pagamento médio na casa dos R$ 224,41. Na prática, significaria um corte no benefício da população mais vulnerável num momento em que a alta nos preços de alimentos já pressiona o bolso dessas famílias.

Diante do risco, o governo deflagrou uma estratégia para tentar convencer os deputados favoráveis ao aumento de que a pressão pode acabar surtindo efeito contrário, reduzindo o benefício das famílias. Caso a investida não seja eficaz, aliados de Bolsonaro defendem expor o nome dos deputados que apoiaram a mudança, jogando sobre eles a culpa pela eventual redução.

O Auxílio Brasil foi criado para ser a marca social do governo Bolsonaro, sucedendo o Bolsa Família, associado às gestões petistas. Em diferentes ocasiões, o presidente prometeu o pagamento de um benefício mínimo de R$ 400 e o fim da fila de espera do programa, que chegou a acumular mais de um milhão de famílias.

O problema é que o governo só conseguiu assegurar, de forma permanente, uma parte do aumento prometido —o que levou o benefício médio aos R$ 224,41 em novembro do ano passado. Sem fonte de financiamento para a parcela restante, a solução foi criar um benefício temporário para chegar aos R$ 400.Fonte: Folha