A APLB-Sindicato se reuniu com a União dos Municípios da Bahia (UPB), Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação) e a Federação dos Consórcios Públicos da Bahia (FECBahia) para discutir a pauta da Educação. Na ocasião, o sindicato cobrou dos prefeitos o cumprimento do piso salarial, mais investimentos na carreira dos educadores e melhores condições de ensino.
“O encontro de hoje foi proveitoso, no sentido de criar uma articulação política para distensionar as relações desgastantes durante as negociações da APLB com as gestões municipais. A maioria dos prefeitos não quer pagar o piso, não investe na valorização dos educadores. Isso isso criou, ano passado, por exemplo, uma série de conflitos e provocou uma greve de 200 dias”, disse Rui Oliveira, coordenador geral da APLB.
Durante o evento foi assinado um termo de intenção/cooperação, no sentido de trabalhar em conjunto para atender as reivindicações do setor educacional.
“O termo que a APLB, UPB e demais organizações presentes assinaram visa garantir a discussão com consórcios regionais para viabilizar o pagamento do piso e atender as demais reivindicações da Educação”, pontuou Rui.Fonte:Acorda Cidade