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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sábado, 29 de junho de 2024

Em ano eleitoral prefeitos aumentaram bastante os gastos com artistas no São João da Bahia, revelou reportagem da Folha de São Paulo

 Em reportagem recente da Folha de São Paulo, foi revelado que prefeitos de diversas cidades da Bahia intensificaram os gastos públicos com a contratação de artistas para os festejos juninos de 2024, ano marcado pelo contexto eleitoral. De acordo com o Painel da Transparência dos Festejos Juninos do Ministério Público baiano, os municípios e o governo estadual desembolsaram um total de R$ 364 milhões para 3.356 apresentações, resultando numa média de R$ 108 mil por show contratado, mais que o dobro do registrado no ano anterior.

Entre os municípios analisados, destaca-se Banzaê, no sertão baiano, onde a prefeitura dirigida por Jailma Dantas (PT) gastou expressivos R$ 1,78 milhão com shows, valor superior ao orçamento anual destinado à cultura. A cidade também foi palco de uma das maiores atrações financeiras, com R$ 900 mil investidos na performance de Wesley Safadão para os festejos de São Pedro, parte do montante proveniente de convênio com o governo estadual e recursos próprios.

Além dos recursos locais, os festejos juninos contaram com apoio significativo do Ministério do Turismo e aportes de emendas parlamentares, como os R$ 1,9 milhão do deputado federal Gabriel Nunes (PSD). Wesley Safadão, por exemplo, acumulou cachês milionários em diversas cidades baianas, totalizando R$ 8,2 milhões, enquanto Gusttavo Lima se destacou com um pagamento de R$ 1,1 milhão realizado pela prefeitura de Luís Eduardo Magalhães.

Apesar das críticas quanto à magnitude dos investimentos durante o período eleitoral, gestores como os de Candeias, que gastou R$ 6,1 milhões, defendem que tais eventos não são vedados por lei e têm impacto econômico positivo, gerando empregos e movimentando o comércio local. O Ministério Público ressaltou que o Painel da Transparência visa ampliar o controle social sobre os gastos públicos, sem emitir juízo sobre sua legalidade ou eficiência.