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RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Visto que ele me ama, eu o livrarei.Eu o protegerei porque ele conhece o meu nome.Ele me invocará, e eu lhe responderei.Estarei com ele nos momentos de aflição.Eu o livrarei e glorificarei.  Eu o saciarei com uma vida longa e o farei ver meus atos de salvação".

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Professores, policiais civis e militares vão paralisar por 24 horas no dia 13 de setembro


Servidores públicos estaduais estão programando uma paralisação geral de 24 horas no dia 13 deste mês (semana que vem). A mobilização é em protesto as mudanças nas regras do Planserv, o plano de saúde do funcionalismo estadual, cujo projeto de lei do Poder Executivo foi aprovado recentemente.
De acordo com o dirigente da APLB em Feira, Germano Barreto, em entrevista ao repórter Paulo José, no programa “Acorda Cidade”, já estão determinados a suspender as atividades os professores das escolas estaduais, policiais militares e civis. O pessoal da saúde deve decidir nas próximas horas a adesão ao movimento.

FONTE:TRIBUNAFEIRENSE

sábado, 3 de setembro de 2011

VEJA A QUE PONTO CHEGOU A DIRES DE SERRINHA, QUE DEVERIA SER DE SAÚDE

Apesar de nomeado na sexta-feira (27), só na terça-feira (30), o Fisioterapeuta Antônio Carvalho Silva Neto, filho do ex-prefeito José Eliotério da Silva, "Zedafó" ex-prefeito de Araci, se apresentou na sede do órgão em Serrinha, como novo diretor da 12ª Diretoria Regional de Saúde (DIRES/Serrinha).
A indicação de Silva Neto, como é conhecido, passou por uma "queda de braço" nas negociações políticas envolvendo o PP, por meio do deputado licenciado, João Leão e o PDT, com interferência do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, segundo comentário que circulavam na tarde de terça-feira (30), nos corredores da ALBA.
A 12ª DIRES na era Wagner já passou pelo PMDB, que indicou o médico oftalmologista Brás Emanuel, por intermédio do ex-deputado Joélcio Martins, que após o rompimento com a base do governo, perdeu o cargo para o PT, que atendeu a uma antiga reivindicação dos servidores da casa, colocando um funcionário do quadro, Fernando Oliveira de Araújo, que permaneceu por 22 meses à frente da regional.
Agora é a vez do herdeiro político de Zedafó, ele chegou demostrando o desejo de desenvolver a política da boa convivência elogiando o seu antecessor. Ele disse à imprensa que Serrinha é referência de evolução no Estado da Bahia graças à gestão de Fernando Oliveira e prometeu dar continuidade ao trabalho sem promover grandes mudanças.
Nove meses após a posse do governador Jaques Wagner para o segundo mandato, o cargo é motivo de disputa entre o PP e o PDT. Militantes do PP tinham como certo a indicação de Joeilton Avelino de Queiróz, conhecido por Tita ex-vereador de Barrocas. Ele seria indicado pelo deputado João Leão. O PDT agiu na base "do caladinho" e "ganhou na quebra de braço", indicando Silva Neto.
O PP que estar recebendo a prefeita Maria Edneide, "Nenca" como nova filiada, que chega acompanhada de vereadores e lideranças políticas, não ficou bem visto na cidade com á perda do espaço para o PDT, principal partido de oposição local.
No território do sisal, Araci é o único município que aparenta ter uma disputa eleitoral em 2012 acirrada entre as duas legendas. A disputada pelo poder municipal começou em 2010 quando o PDT conseguiu fazer o deputado federal Marcos Medrado o mais votado com 6.772 e Silva Neto, deputado estadual, com 9.495 votos.
Para os observadores da política municipal de Araci, este quadro não deve servir de termômetro para a eleição de 2012, pois na esfera federal os aliados da prefeita Nenca dividiram a votação e os democratas José Nunes Soares e Jorge Khouri, candidatos a deputados federal, juntos somaram 8.014 votos. Na disputa para Assembleía, eles alegam que Silva Neto é "da terra" e concentrou sua campanha no município, pois o objetivo era fazer base para 2012 e o resultado foi 9.945 votos, contra 6.797 do progressista Mário Júnior.
Os aliados de Zedafó prometem uma grande festa na cidade, com direito a carreata, para receber Silva Neto logo após o ato de posse com diretor regional da 12ª DIRES, cuja data deverá ser marcada esta semana e, segundo um homem que se identificou com assessor do novo diretor, deverá contar com a presença do presidente da Assembleia, Marcelo Nilo. Ao passar esta informação para o CN, ele fez questão de afirmar que "contaremos neste ato com a presença do futuro governador do estado", referindo-se a Nilo.


(Por: Valdemí de Assis)

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

EMPRESAS TERÃO QUE CONTRATAR PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS


O deputado estadual Joseildo Ramos (PT) apresentou um Projeto de Lei que acrescenta um importante artigo na Lei n° 9.433/2005, que rege o processo de licitações no estado da Bahia. De acordo com o texto da proposta, as empresas participantes terão que comprovar o cumprimento de legislação federal que obriga o contratante a preencher seu quadro de funcionários com percentual minímo de pessoas com algum tipo de deficiência. “ Nosso objetivo é garantir o exercício da lei e assegurar a participação do estado no processo de inclusão das pessoas com deficiência”, esclareceu o deputado.
O projeto prevê a inclusão de uma declaração de cumprimento dessa orientação dentre os documentos requeridos para habilitação de participação do processo licitatório. “ A empresa que quiser participar das licitações do estado da Bahia terá que declarar, por documento, que obedece as determinações da lei federal ”, ressaltou Joseildo. O texto ainda altera o artigo 167 da Lei de Licitações e inclui a ausência do percentual minímo como um dos motivos para rescisão contratual. “ Caso a empresa seja vencedora da licitação e, ao ser fiscalizada, não esteja cumprindo a legislação, o projeto prevê rescisão do contrato,” destacou. Caberá ao executivo regulamentar a lei e fiscalizar as empresas.

FONTE:EMAIL
Assembleia Legislativa da Bahia
Gabinete do Deputado Joseildo Ramos (PT)
Assessoria de Comunicação

incertos; e Tarcízio, vai demitir os ronaldistas?


Foi fumaça, sem fogo. Ronaldo e o PP devem ter-se cobiçado, o que, na prática, significa ingressar na base de Wagner. Seria a derradeira adesão do estado. A adesão simbólica e definitiva do carlismo, ou soutismo, ao governo. O que, nos tempos atuais, sem aresta ou compromisso ideológico, é perfeitamente admissível - estão aí carlistas do porte de Otto Alencar e outros, mais aderidos que casal em gafieira.
A ida anularia o discurso de oposição do governo, mas os lucros seriam incertos. O estado, creio, não apearia do cavalo selado de Zé Neto. Talvez por entender que quem adere não pede preferência, ou ainda porque o PP, no momento, não pode hospedar ninguém sem que seja igualado aos que tem “folha corrida” como disse Negromonte, ou razões outras, como os velhos companheiros, a adesão não aconteceu.
Ronaldo, de quem se comenta que pesquisas lhe dão favoritismo e pule certa, segue no DEM, que hoje não é muito o sonho de ninguém. Mangabeira já dizia que na Bahia nada é impossível, mas que soaria estranho soaria.

Tarcísio

A pergunta é se Tarcísio vai investir em seu governo a ponto de tentar reduzir a rejeição e aumentar seu cacife eleitoral ou se vai deixar a banda correr solta. Vai demitir os Ronaldistas, um tanto tardio, e fazer um governo pra chamar de seu ou vai mantê-los por falta de quadros realmente fiéis até na boca de urna e por manter uma ponte com Ronaldo, de, talvez, pacifica sucessão? Ah sim, o seu partido atual é da base do governo. Oxi, como se esquece uma coisa dessas?

FONTE:TRIBUNA FEIRENSE
TEXTO:DR.CESAR(FOTO)

Justiça determina bloqueio de bens de Colbert e todos os outros envolvidos na Operação Voucher


O político feirense Colbert Filho teve mais uma notícia ruim esta semana, relacionada à Operação Voucher, que resultou na prisão de 36 pessoas, entre as quais ele próprio, no mês passado. A Justiça Federal no Amapá determinou o bloqueio de bens de todos os envolvidos. A Operação Voucher, deflagrada pela Polícia Federal, foi realizada em razão de desvio de recursos do Ministério do Turismo para favorecer o Instituto de Desenvolvimento e Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), de Macapá. A entidade teria recebido R$ 4 milhões para
treinamento de 1,9 mil agentes de turismo. O dinheiro foi proveniente de uma emenda parlamentar ao Orçamento da União, de autoria da deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP). Colbert assinou a liberação da última parcela do convênio, em abril deste ano, no valor de cerca de R$ 900 mil aproximadamente e por isto foi envolvido no caso. Leia a notícia publicada pelo portal G1.

JUSTIÇA DETERMINA BLOQUEIO DE BENS DE 18 SUSPEITOS DE FRAUDE NO TURISMO

O juiz da 2ª Vara Federal do Amapá João Bosco Costa Soares determinou o bloqueio dos bens de 18 envolvidos no desvio de recursos públicos do Ministério do Turismo. No início de agosto, 36 pessoas chegaram a ser presas depois que a Polícia Federal deflagrou a chamada Operação Voucher.
Entre os suspeitos que estão com os bens indisponíveis estão o ex-secretário executivo do ministério, Frederico Costa, o ex-deputado federal e ex-secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins e o ex-presidente da Embratur, Mário Moysés.
Na última quarta-feira (31), o Ministério Público Federal do Amapá denunciou 21 suspeitos, incluindo Frederico, Colbert e Moysés. A defesa de Colbert Martins e Frederico Costa diz que não há provas do envolvimento dos dois em irregularidades. Já a defesa de Moyses alegou que, como secretário-executivo, não cabia a ele rever, individualmente, as atividades e informações prestadas por cada um dos mais de 300 funcionários da pasta.
O pedido de bloqueio, feito pelo procurador do Ministério Público Federal no Amapá Celso Leal tem o limite de R$ 4 milhões, valor que pode ter sido desviado, segundo apurou o inquérito da PF. O objetivo do pedido de bloqueio é assegurar o ressarcimento do dinheiro aos cofres públicos na hipótese de a fraude vir a ser efetivamente comprovada.
Na decisão, o juiz pediu que fosse comprovada via cartório a titularidade dos bens a serem bloqueados, o que, segundo o Ministério Público, deve levar algumas semanas. A lista dos itens colocados à disposição da Justiça inclui o saldo de contas bancárias e imóveis situados em Brasília, Macapá e São Paulo.
No último dia 17, o Tribunal de Contas da União (TCU) decretou o bloqueio dos bens, pelo período de um ano, de Mário Moysés e de outros 24 suspeitos de desvio de dinheiro público, entre funcionários do ministério e empresários.
A proposta de bloqueio de bens, do ministro do TCU Augusto Nardes, foi aprovada pelo plenário do tribunal. Nardes é o relator das investigações que apuram as irregularidades nos convênios do Ministério do Turismo com entidades.
Os R$ 4 milhões foram destinados ao treinamento de 1,9 mil agentes de turismo no Amapá por meio de uma emenda parlamentar ao Orçamento da União, de autoria da deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP). O contrato foi assinado entre o ministério e Instituto de Desenvolvimento e Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), ONG que seria a responsável pelo treinamento.

FONTE:TRIBUNA FEIRENSE

Justiça mantém condenação a Ratinho e SBT por ofender pastor de igreja gay


A Justiça de São Paulo manteve a condenção ao apresentador Ratinho e ao SBT que determina a indenização em R$ 150 mil ao pastor Victor Ricardo Orellana, da Igreja Acalanto.
Em 2003, o apresentador fez uma reportagem com câmera escondida em que chamava os frequentadores de 'viadinhos', além de caracterizar congregação de "igreja de viadinhos". O SBT anunciou que vai recorrer da decisão.
Segundo publicou o jornal Folha de S.Paulo nesta sexta-feira (2), apresentador e emissora perderam em segunda instância.

TCM manda prefeitura cortar supersalários


O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) da Bahia determinou, nesta quinta-feira, 1º, a suspensão imediata do pagamento do “prêmio por desempenho fazendário” a auditores fiscais, agentes de tributos e outros funcionários da Secretaria da Fazenda da Prefeitura de Salvador.
O TCU alega que a remuneração extra eleva os vencimentos dos servidores bem acima dos dois limites previstos pela legislação: o salário do prefeito João Henrique Carneiro (PP), que serve como teto municipal (como prevê a Constituição Federal), e o subteto do município correspondente a 52% da remuneração total atribuída ao prefeito.
Os mais bem aquinhoados com o dinheiro extra são 137 auditores fiscais que vêm recebendo quase 400% a mais que o prefeito. O Tribunal não divulgou os nomes dos servidores. Revelou, contudo, que somente no ano passado os auditores receberam um total de R$ 19,773 milhões em prêmios.
Responsabilidade - O voto do conselheiro Paolo Marconi, aprovado pelos outros integrantes do TCM, foi baseado no relatório da 1ª Inspetoria Regional de Controle Externo (1ª Irce) sobre um “termo de ocorrência” relativo ao exame de contas da Secretaria da Fazenda do primeiro trimestre de 2008.
Contudo, os supostos pagamentos irregulares permanecem até os dias de hoje. No mês de abril de 2008, citado como exemplo na análise do Irce, quando o salário do prefeito João Henrique era R$ 8.586, teve auditor que engordou o bolso com um vencimento total de R$ 30.930 (360% acima do subteto) e R$ 33.665 (392% maior).
No voto, agregado à determinação de suspensão do pagamento do “prêmio”, Marconi alega que, se a torneira não for fechada, os responsáveis correm o risco de sofrer pena de responsabilidade e representação ao Ministério Público Estadual.

fonte:atarde

Saiba a diferença entre a gordura boa e a ruim


A gordura é um dos componentes essenciais para a dieta. Além de fornecer maior quantidade de energia por unidade de peso (9 Kcal/g), quando comparada aos carboidratos e à proteína, ela contém ácidos graxos essenciais (linoleico e linolênico), que não são produzidos pelo nosso organismo mas precisam estar presentes na dieta. Também confere sabor ao alimento e auxilia no transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K.
As gorduras estão presentes em boa parte dos alimentos que compõem a nossa dieta, logo, é importante conhecer cada uma delas. A gordura saturada tem a função de levar energia às células, porém pode aumentar a quantidade de LDL (colesterol ruim) no sangue, por isso está associada a problemas cardíacos. Sua ingestão diária não deve ultrapassar 7% das calorias totais.
A gordura saturada está em produtos de origem animal como carne, leite e derivados e de origem vegetal como castanhas, azeite de dendê, óleo de coco e de palma e manteiga de cacau. Também está contida na maionese, toucinho, bacon, creme de leite, banha (boi, porco, galinha), carnes embutidas (linguiça de boi, porco ou frango, presunto, salame, mortadela), gordura aparente das carnes, queijos gordos, camarão, mexilhão e caranguejo.
A gordura monoinsaturada também fornece energia e reduz os níveis de LDL no sangue. Deve corresponder a 20% das calorias de sua dieta. Elas estão presentes no abacate, azeite de oliva, azeitona, nozes, castanhas, amendoim, nos óleos vegetais de canola, de soja, dentre outros.
A gordura poli-insaturada contém ômega 3, que reduz os níveis de triglicérides da corrente sanguínea e diminui a agregação plaquetária que pode propiciar doenças cardíacas. A presença do ácido ômega 6 diminui os níveis de colesterol total do organismo. 10% das calorias de sua dieta devem ser provenientes desse lipídeo encontrado nos peixes de água fria como o salmão, o atum, a sardinha, a truta e o bacalhau, e também em óleos vegetais como o de soja, o de milho e o de girassol.

fonte:BBL.UOL.COM

Cúpula do PT defende controle da mídia


O comando do PT elaborou documento em que ataca a imprensa e defende o controle da mídia no Brasil, informa reportagem de Natuza Nery, Catia Seabra e Bernardo Mello Franco, publicada na Folha desta sexta-feira.
Entre os itens do texto apresentado na quinta-feira (1º) à Executiva Nacional da legenda, estão o fim da propriedade cruzada em veículos de comunicação, a "democratização" da mídia e a "quebra do monopólio". O texto foi apresentado como proposta de resolução para o 4º Congresso do partido, que começa nesta sexta-feira e vai até domingo (4) Brasília.
Presidente do PT, Rui Falcão, que ontem criticou revista por reportagem contra o ex-ministro José Dirceu
Em 2010, durante a campanha eleitoral, o PT chegou a incluir o combate ao "monopólio" da imprensa no programa de governo de Dilma Rousseff que foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O item, no entanto, foi excluído da versão final do programa.
Ontem, o presidente nacional do PT, Rui Falcão fez críticas à revista "Veja". Ele disse estar "indignado" com a reportagem que acusou Dirceu de "conspirar" em um hotel de Brasília contra o governo Dilma Rousseff. O ex-ministro acusa um repórter da revista de tentar invadir seu quarto de hotel quando não estava presente. O hotel registrou um boletim de ocorrência. A revista nega a acusação.

FONTE:UOL

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

DR.LOMES: " VARDINHO SERRA E CARLINHOS SÃO PREPOTENTES"

foto(Lomes de camisa vermelha)
O empresário Antonio Lomes pai de Paula Lomes promotora dos eventos no Clube Frajola e que provocam polêmica em Serrinha, por contestação dos organizadores da Vaquejada local, considerada a maior do país, disse por telefone falando de Aracaju que "o Frajola é um evento festivo que começou antes da existência do Parque
Maria do Carmo dos atuais donos da vaquejada, isso há 14 anos".
Lomes situa que Vardinho Serra, atual dono da Vaquejada, se acha "dono de Serrinha, quando, na verdade ele e o irmão são prepotentes, a cidade é de todos e a vaquejada uma tradição que vem desde a década de 1960 organizada pela família Carneiro e por Ernesto Ferreira", frisou.
Eles acham que podem esmagar a todos como fizeram com Zevaldo e a antiga Vaquejada e Ernesto Ferreira. Serrinha não é um curral deles e nós vamos fazer nossa festa no sábado e domingo, no Frajola".
Sobre uma provável aliança do grupo político de sua esposa, Tânia Lomes, ex-prefeita de Serrinha, com Ferreirinha e Zévaldo, para um enfrentamento ao candidato do PT, Osni Cardoso, disse que, no momento as discussões giram em torno de uma unidade sem definição do nome.
Entende Lomes que será uma candidatura não contra a política do atual governador do Estado, mas, uma candidatura suprapartidária "viasando os interesses de Serrinha".

fonte:BAHIA JÁ

"A coisa é mais feia do que a gente imagina", diz Ronny sobre denúncias envolvendo diretoras de escolas


O vereador Ronny disse hoje (31), em breve contato com a Tribuna Feirense, que não conversou ainda com a comissão de pais de alunos das duas escolas de Maria Quitéria onde, segundo ele, as diretoras estariam "obrigando pais de alunos a apoiarem uma pré-candidata a vereadora em troca da inscrição do Programa Bolsa Família”.
"A coisa é mais feia do que a gente imaginava", disse o vereador. Com essa declaração, ele mostra que obteve mais informações sobre o assunto. Ronny disse que os pais de alunos devem confirmar os fatos.

FONTE:TRIBUNA FEIRENSE

Assembleia aprova projeto que limita consultas do Planserv


A Assembleia Legislativa aprovou por 39 votos a 20 o projeto de lei que altera o atendimento oferecido pelo Planserv, plano de saúde dos servidores do estado. Os 446 mil beneficários do plano agora terão um limite de até 12 consultas médicas por ano, dentre outras mudanças. A oposição deve entrar com uma medida pedindo que o projeto seja considerado inconstitucional.
Votaram 59 deputados - os deputados Aderbal Caldas (PP), internado, Gildásio Penedo (DEM) e Rogério Andrade (DEM) foram as abstenções. O presidente da Casa, Marcelo Nilo, também não votou - só se manifestaria em caso de empate, o que não aconteceu.
Além de prometer ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal, a oposição também pediu que os servidores se unam para evitar que o Stock Car, marcado para domingo, aconteça.
O Projeto de Lei nº 19.394/2011 é de autoria do poder executivo. Na proposta atual, aprovada, os servidores agora terão que ser coparticipantes no pagamento dos serviços. Já a cláusula que prevê o reajuste automático do plano foi retirada do projeto. Os servidores também conseguiram aumentar o número de representantes no Conselho do Planserv de 3 para 5.

Tumulto na Assembleia

Foram mais de 9 horas de uma sessão que teve momentos de tumulto. Servidores do estado, em greve por 48h, estavam nas galerias. A sessão chegou a ser suspensa por 15 minutos por conta de um desentendimento depois que os servidores começaram a cantar a música "Vou Festejar", que fiz "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão", puxada por deputados da oposição. Durante a fala do líder do governo, Zé Neto (PT), por volta das 23h15, a música foi entoada novamente.
A maioria dos apartes foi feita pelos deputados de oposição, que classificaram a proposta como uma "traição" ao servidor público. Além do líder da oposição, Reinaldo Braga (PR), o deputado Targino Machado (PSC), líder da bancada independente, também recomendou que seus aliados votassem pela rejeição da proposta. Já o líder do governo, Zé Neto, pediu o voto dos aliados para a aprovação. Em sua fala, Zé Neto disse que o estado está trabalhado para um Planserv "mais forte, melhor" e que nenhum servidor deixará de ser atendido.

Confira como fica o Planserv
Consulta médica - Até 12 por ano
Consulta pré-natal - Até 12 por ano
Consulta pediátrica - Até 24 por ano
Atendimento emergência - Até dez por ano
Exame simples - Até 30 por ano
Procedimento de apoio diagnóstico - Até sete por ano

FONTE:CORREIO DA BAHIA

Bahia encara América-MG por um segundo turno melhor


O Bahia encara o América-MG nesta quinta-feira, 1º, por um futuro duradouro na Série A do Campeonato Brasileiro. A partida em Pituaçu, às 20h30, marca a abertura do segundo turno, e se o tricolor quiser permanecer na elite em 2012, terá que realizar uma campanha muito diferente da atual.
A situação do tricolor é delicada. Com a vitória do Avaí sobre o Flamengo por 3 a 2 na noite de quarta, em Florianópolis, o time catarinense empurrou o Bahia para a zona de rebaixamento (17º lugar), ao menos temporariamente. O tricolor sai da degola, nesta quinta, se vencer ou empatar com o lanterna da competição.
No primeiro turno, o Esquadrão teve um desempenho abaixo do esperado. Apesar de jogar bem e dominar seus adversários em algumas partidas, o tricolor conquistou apenas quatro vitórias – duas fora e duas dentro de casa.
Como castigo, perdeu sete jogos – cinco como visitante e dois como mandante. Também foi o time que mais empatou na Série A. Foram oito placares iguais – cinco dentro e três fora de casa -, atrás apenas do vice-líder Flamengo.
Desfalques – Na quarta-feira, 30, foi confirmada a grave contusão do lateral-esquerdo Ávine, que ficará afastado do gramado por até 45 dias. Ciente do problema, o técnico René Simões improvisou o meia Maranhão durante os treinamentos da semana. Aprovado, o garoto revelado na base tricolor está confirmado para encarar o América-MG.
No gol, sem o titular Marcelo Lomba, suspenso, o comandante promoveu o retorno de Tiago. O camisa 1, muito criticado no início da temporada, encara a oportunidade como um recomeço junto à torcida. Na zaga, Danny Morais substitui o capitão Titi, também punido pelo terceiro cartão amarelo.
Para surpreender o adversário e a torcida, René Simões deve escalar Souza ao lado de Jones no ataque. Para municiá-los, uma dupla de peso: Ricardinho e Carlos Alberto estão de volta, atuando juntos no meio-campo.
Adversário – O adversário do Bahia desta quinta-feira tem a pior campanha da Série A 2011. O América-MG é o lanterna da competição, com apenas 13 pontos. No primeiro turno, foram dez derrotas, sete empates e apenas duas vitórias.
Para animar os mineiros, um dos dois triunfos da equipe na competição foi justamente sobre o Bahia, em Minais Gerais, por 2 a 1, na primeira rodada. Por outro lado, o América-MG ainda não venceu fora de casa na Série A 2011.
O técnico Givanildo Oliveira conta com os retornos de Micão, Dudu e Gilson. Porém, Alessandro, um dos principais atacantes da equipe, sofreu um estiramento e desfalca a equipe diante do Bahia. André Dias entra no seu lugar.
Bahia x América-MG – 20ª rodada da Série A 2011.

Bahia: Tiago; Marcos, Paulo Miranda, Danny Morais e Maranhão; Fahel, Marcone, Ricardinho e Carlos Alberto; Jones e Souza. Técnico: René Simões.

América-MG: Neneca; Micão, Otávio e William Rocha; Marcos Rocha, Amaral, Dudu, Rodriguinho e Gilson; Kempes e André Dias. Técnico: Givanildo de Oliveira.]
Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador-BA.
Data: Quinta-feira, 1º de setembro.
Horário: 20h30.

Árbitro: Fabricio Neves Correa-RS.
Assistentes: Altemir Hausmann-RS e Kleber Lucio Gil-SC.

Heloísa é transferida para UTI para evitar assédio de pacientes


A vereadora Heloísa Helena foi transferida, no final da manhã desta quarta-feira (31), para a Unidade de Dor Torácica (UDT) do Hospital Geral do Estado (HGE). Desde o início da manhã, Heloísa estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para evitar o assédio de funcionários e outros pacientes, segundo declarou a equipe médica do hospital. O estado de saúde da parlamentar é estável.
Uma nova tomografia será realizada nesta quinta-feira (1º) pela manhã e só após o exame é que os médicos avaliarão a possibilidade de dar alta à vereadora do PSol. Heloísa Helena ingressou no HGE na noite de ontem (30), com tontura e mal estar.
O irmão de Heloísa, Hélio Moraes, disse ao Tudo Na Hora que a vereadora ainda reclama de tontura e sonolência. “Nossa preocupação é porque ela é hipertensa, o que pode gerar outros problemas de saúde”.
Ainda durante a madrugada, ela foi submetida a vários exames, entre eles hemograma, eletrocardiograma e tomografia computadorizada. A ex-senadora deu entrada no HGE por volta das 23 horas. Ela foi levada inicialmente para a ala vermelha, já que a preocupação dos médicos era com problemas cardíacos e respiratórios.
A vereadora de Maceió espera também a avaliação do cardiologista da família, segundo afirmou o seu irmão. Ele falou que Heloísa só conseguiu vaga no HGE por ser uma pessoa influente. "Na verdade ela está numa vaga improvisada, porque quando chegou aqui ontem, estava tudo lotado", afirmou.
Hélio Moraes, que é médico, disse que a família desconhecia o fato de Heloísa não ter plano de saúde. "Ela tem direito a usar o plano de saúde do Senado, mas se recusa a fazê-lo porque não é mais senadora", disse o irmão da vereadora.
O ex-marido dela, Mário Agra, atribuiu o problema cardíaco ao estresse que ela está submetida. "Ela tem uma vida saudável e pratica atividades físicas com frequência", afirmou.

fonte:tudo na hora

números da Mega-Sena e leva mais de R$ 63 milhões


Um apostador de Aracaju (SE) acertou as seis dezenas do concurso 1.315 da Mega-Sena sorteadas na noite desta quarta-feira (31) em Virgínia (MG). O sortudo levou mais de R$ 63 milhões, o terceiro maior prêmio do ano.
Os número sorteados foram: 01 - 27 - 29 - 38 - 50 - 52.
O ganhador poderá receber mensalmente, apenas com o dinheiro investido na poupança, cerca de R$ 440 mil, ou quase R$ 15 mil por dia. Se o apostador optar por comprar, por exemplo, uma Ferrari 599 GTB Fiorano F1, que custa R$ 2,6 milhões, ele terá que usar apenas 5% do prêmio.
A quina teve 109 ganhadores e cada um recebeu R$ 43.290,92. Outras 9.003 pessoas acertaram a quadra e levaram R$ 741,88.
Para o próximo concurso, a ser realizado neste sábado (3), a estimativa do prêmio é de R$ 2,5 milhões.
Quem quiser tentar a sorte no próximo concurso deve fazer suas apostas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. A aposta mínima, de seis números, custa R$ 2.

Após crise de pânico, Marrone deve se afastar para tratamento


Desde o acidente de helicóptero sofrido por Marrone, no dia 2 de maio, as viagens da dupla Bruno e Marrone tem sido difíceis: o medo de avião que o cantor já tinha antes do acidente, intensificou-se.
Marrone passou a viajar longas distâncias de carro. Na turnê pelo Nordeste, em junho, o cantor viajou por toda a região de carro.
Ontem pela noite (31), em Goiânia, em virtude de uma turnê no Norte marcada para esse final de semana, Marrone teve uma crise de pânico e a equipe da dupla decidiu que o cantor será avaliado por médicos.
Os shows marcados para o Norte do país terão apenas a presença de Bruno.
Apesar de depender de um parecer médico, ao que tudo indica, Marrone terá de se submeter a um tratamento psicológico.
O cantor, que já teve outras crises menos intensas nos últimos meses, admitiu pela primeira vez que precisa de tratamento.
O principal motivo que levou Marrone a comprar um helicóptero foi justamente o medo de avião.

FONTE:UOL

Dilma aceitaria novo imposto para saúde, diz líder do governo


O líder do Governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP)(foto), participou do programa "Poder e Política - Entrevista" conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília, gravado em 31.ago.2011. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
O deputado Cândido Elpídio de Souza Vaccarezza foi líder do governo Lula na Câmara. Agora, no governo Dilma, continua exercendo a função.
Vaccarezza nasceu em Senhor do Bonfim, na Bahia. Tem 55 anos. Ginecologista e obstetra, é formado em medicina pela Universidade Federal da Bahia.
Vaccarezza construiu sua carreira política em São Paulo. Foi 2 vezes deputado estadual. E agora cumpre seu segundo mandato de deputado federal.

Folha/UOL: Olá internauta. Bem-vindo ao "Poder e Política Entrevista".

Este programa é uma parceria do jornal "Folha de S. Paulo", da Folha.com e do UOL. E a gravação é realizada aqui, no estúdio do Grupo Folha em Brasília.

E o entrevistado de hoje é o deputado Cândido Vaccarezza, do PT de São Paulo, líder do governo na Câmara dos Deputados.

Folha/UOL: Deputado Cândido Vaccarezza, muito obrigado por sua presença aqui. E eu começo perguntando: o sr. votou para cassar ou para absolver Jaqueline Roriz [do PMN-DF, suspeita de envolvimento com o mensalão do DEM]?
Cândido Vaccarezza: Primeiro deixa eu dar um bom dia também para os internautas, e um bom dia para você, Fernando. Esse, Fernando, essa pergunta infelizmente eu não posso te responder. Por que eu não posso te responder? O governo não teve nenhuma interferência no processo de votação. E a orientação clara do governo é que essa era uma questão partidária, de consciência dos deputados. E que não cabe ao líder do governo ter uma interferência na discussão. Não participei de nenhuma discussão, de nenhuma conversa. Apenas cumpri meu dever cívico, como deputado, de acordo com a minha consciência. Fui ao plenário, votei e sai.

Folha/UOL: Por que o sr. não pode declarar o seu voto?
Cândido Vaccarezza: Porque eu sou líder do governo. Se eu declarar que votei pela cassação isso é um fato político e terá repercussão dentro do parlamento. Se eu declarar que votei contra, também. Se eu declarar que me abstive, neste caso quem faltou, quem se absteve e quem votou contra a cassação tem o mesmo peso. Porque no processo de cassação precisa ter 257 votos para cassar.

Folha/UOL: Foi uma decisão sabia da Câmara dos Deputados e foi boa para a imagem da Câmara essa decisão?
Cândido Vaccarezza: Você está querendo, eu, eu... [risos] Não quero... Desculpe. Eu dei risada não dando risada da sua pergunta por que o fato, o caso não é para rir, mas eu, como eu disse, dei risada da sua pergunta. Essa é uma pergunta que eu não posso responder, é um tema... e nós vamos... Eu estou impedido de falar sobre o tema.

Folha/UOL: O sr. é a favor dessa PEC que está há anos, já foi votada até em primeiro turno e aprovada, para acabar com o voto secreto na Câmara?
Cândido Vaccarezza: Não. Não. Não sou. Porque se você observar pela história, os únicos lugares que não tinham voto secreto eram os lugares de ditadura. Hoje se você imaginar, Cuba não tem voto secreto. A Rússia na época do Stálin não tinha voto secreto. Aqui, no período da ditadura militar não tinha voto secreto. Em todas as democracias têm voto secreto. A dos Estados Unidos, lá tem inclusive sessão secreta. Não só o voto é secreto mas como o debate é secreto. Você imagine que democracia terá, ou que liberdade de consciência terá um deputado que vai votar um veto presidencial, ou um senador, de forma aberta. Ou você pode até discordar da posição dos deputados que votaram pela cassação, ou dos deputados que votaram pela absolvição desse caso concreto da Jaqueline Roriz [do PMN-DF, suspeita de participação no mensalão do DEM]. Se o voto fosse aberto a pressão externa não significaria a consciência do deputado.

Folha/UOL: Como resolver então o problema do espírito de corpo que existe no Congresso toda vez que é necessário julgar um deputado ou um senador?
Cândido Vaccarezza: Eu acho que não deveria ser competência dos pares cassar os pares. Quem deve cassar os deputados, ou decidir sobre a cassação, é o Supremo Tribunal Federal.

Folha/UOL: E quem deve cassar, eventualmente, um ministro do supremo seria quem?
Cândido Vaccarezza: Aí o parlamento.

Folha/UOL: Isso não provocaria uma crise quase que imediata entre os poderes quando houvesse um episódio desses.
Cândido Vaccarezza: Não porque o ministro do supremo é escolhido a partir de uma lista tríplice pelo poder Executivo e não tem choque de poderes. O salário dos ministros do supremo quem decide é o... a Câmara e o Senado, é o parlamento. E não tem choque de poderes. Tem algumas coisas que não podem ficar naquele poder.

Folha/UOL: O sr. disse agora em uma de suas respostas: abrir o voto provocaria uma pressão externa muito grande, que prevaleceria a pressão externa e não o voto de consciência do deputado. Mas a pressão externa não é legítima?
Cândido Vaccarezza: É legítima, é salutar, é boa. Mas não para tudo e não sempre. Tem decisões... não é porque haja uma comoção social num certo sentido que isso deve ser seguido. Qual é a norma geral? Nós vivemos numa democracia representativa. Nós vivemos numa sociedade de massas, 200 milhões de pessoas e nunca... Desde a Grécia você tinha, que era uma democracia direta, você tinha uma diferença entre os representados e os representantes. Porque nem todos falavam, no plenário, muitos aplaudiam. Então já tinha uma diferença. Numa democracia num país que você tem 200 milhões de pessoas, as regras gerais, elas são definidas e muitas vezes elas demoram de serem... elas são definidas e valem por um período. Então você vai ter pessoas que vão representar aqueles seguimentos. E não necessariamente você abrir os representantes de todos terão iguais direitos de pressionar.

Folha/UOL: A imagem da Câmara certamente sai arranhada desse episódio.
Cândido Vaccarezza: Sai. Sai.

Folha/UOL: Como consertar isso?
Cândido Vaccarezza: Eu acho que o problema da imagem da Câmara não é esse episódio. É uma conjunção de fatores.

Folha/UOL: Mas esse ajudou.
Cândido Vaccarezza: Esse ajuda. Mas esse está dentro de um... Tem uma conjunção de fatores. Se a gente quiser ser simplório, a gente diz: "não, é porque tem picaretagem". Não é só isso. Teve de uns. E que a população entendida por diversos problemas que é o conjunto que é um erro. E tem também formas que nós não sabemos comunicar. Esse ano a Câmara trabalhou bem, decidiu coisas importantíssimas pelo país. E muitas delas o povo não ficou nem sabendo. Ou, se ficou, ficou sabendo parcialmente. Todas as principais medidas que o poder Executivo tomou passaram pela Câmara e pelo Senado. Nós aprimoramos, modificamos lá na Câmara e no Senado, todas essas. Se você pegar o Minha Casa, Minha Vida. Mas nós não estamos sabendo nos comunicar ou ainda, com a nossa jovem democracia, os meios de comunicação não sabem nos entender.

Folha/UOL: Articulação política: qual é a sua avaliação sobre a condução da articulação política feita pelo Palácio do Planalto?
Cândido Vaccarezza: Eu acho que nós cometemos erros...

Folha/UOL: Quais?
Cândido Vaccarezza: ...eu vou te explicar. Mas no fundamental nós estamos bem. Por exemplo, a condução da discussão do Código Florestal. O governo foi extremamente vitorioso. E as teses que nós defendemos foram vitoriosas. O projeto original é muito diferente do projeto final que nós chegamos. Nós garantimos a defesa do meio ambiente, garantimos que não ia ter anistia para desmatadores, garantimos um processo equilibrado no Código Florestal. E o deputado Aldo [Rebelo, do PC do B, relator do projeto de reforma do Código Florestal na Câmara] teve um trabalho muito positivo. Numa votação que não era nem terminativa porque iria ainda para o Senado e voltar, e o governo avançando numa coordenação, nós... E eu fui uma das figuras principais para quebrar essa imagem positiva de articulação do governo, infelizmente, e já fiz essa autocrítica inclusive no parlamento, porque hipervalorizamos aquela votação e criamos uma dificuldade grande, muito grande. Esse é um exemplo bom que a gente tem que aprender. E não vamos repetir esses erros na discussão da Emenda 29.

Folha/UOL: A condução da articulação política melhorou com a troca do ministro Luiz Sérgio pela ministra Ideli Salvatti?
Cândido Vaccarezza: Durante o... a articulação que o ministro Luiz Sérgio fazia, o governo além de não ter tido derrotas, nós tivemos grandes vitórias. E essas vitórias continuaram. Eu acho errado nós atribuirmos o sucesso da articulação política a um ministro, ou o insucesso da articulação a um ministro. Tem um conjunto e que a principal figura deste conjunto não foi trocada, vai aprendendo, que é a presidente da República. A articulação política vem melhorando na medida em que nós vamos ganhando experiência. E a própria presidenta, no exercício do poder, que foi uma novidade, vai ganhando experiência.

Folha/UOL: Que tipo de aprendizado o sr. acha que já foi absorvido pela presidente da República nesse período?
Cândido Vaccarezza: A importância dos partidos, a importância do parlamento, a importância da discussão política e de, algumas vezes, ela mesmo, como presidente, falar olhando no olho de um deputado, olhando no olho de um senador.

Folha/UOL: Porque ela passou tantos meses sem receber com regularidade os deputados, os senadores, enfim, os dirigentes partidários?
Cândido Vaccarezza: Mesmo o governo sendo um governo de continuidade, ela deveria ter uma carga grande para ajustar e mesmo... Você sabe, tudo quando você começa tem problemas. Eu fico imaginando se eu estivesse no lugar dela ou se você estivesse no lugar dela. Em geral a gente não se coloca no lugar daquela pessoa que está conduzindo. Ela não era presidenta. Ela assume e assumiu com agravamento da turbulência internacional: risco de inflação no mundo com repercussão para o Brasil, uma política dos Estados Unidos de investir dólar de forma desbragada no mundo inteiro, o mundo em recessão sobrando mercadorias, isso tudo deve ter abalado ou deve tomar... ter tomado o tempo dela para cuidar de... de exercer sua função e proteger o país face à crise internacional. Ao mesmo tempo, voc6e sabe que ela teve uma doença e teve que ficar 15 ou 20 dias quase que recolhida, trabalhando muito pouco.

Folha/UOL: É verdade percepção que todos têm de que a presidente tem mais dificuldade ou que nutre menos prazer nesse contato com os políticos no dia a dia do que o ex-presidente Lula?
Cândido Vaccarezza: É uma ingenuidade dizer que a presidente Dilma não gosta de política. Se não gostasse não seria presidente da República. E também é uma ingenuidade achar que ela não teria o traquejo para exercer a sua função.

O presidente Lula foi talhado na disputa política e social do país. Começou inclusive na disputa social. Teve experiência de dirigir greves com milhares de pessoas e de se dirigir a milhares de pessoas, a milhões de pessoas sem ter um mecanismo de comunicação que tem um presidente da República. Ela não teve essa experiência. Ela começa o governo como presidente da República, como chefe do Executivo, chefe de Estado, chefe de governo, sem ter tido essa vivência. E com características diferentes. Isso leva alguns a dizer que ela e o Lula são muito diferentes. E são, isso não é problema. O que nós temos que avaliar é o resultado de governo. No resultado de governo, eu acho que não tem muita diferença. É um governo de continuidade, de aprofundamento das conquistas do governo anterior.

Folha/UOL: Apesar de um nítido esforço da presidente de manter mais contatos regulares com os políticos, é comum ainda ouvir rumores na Câmara e no Senado sobre a insatisfação de aliados do Planalto. Por que isso acontece?
Cândido Vaccarezza: Uma base com 400 deputados em 500. É natural que uma parte esteja sempre dizendo: "eu estou insatisfeita por isso, eu estou insatisfeita por aquilo". Para cada decisão você vai ter um bloco de satisfeitos e um bloco menor de insatisfeitos. Felizmente para nós, até aqui, nós temos sabido conduzir.

Folha/UOL: Qual é o peso que a liberação de emendas ao orçamento tem nessa insatisfação ou nesses focos de insatisfação?
Cândido Vaccarezza: O peso é grande mas não é só a liberação de emendas. E eu quero já te dizer o seguinte: eu sou totalmente favorável às emendas parlamentares não acho que é a picaretagem como, às vezes, as pessoas pintam. Tem [picaretagem]. Tem [picaretagem] em todas as atividades da sociedade e nós temos que combater. Tem que [combater], eu estou dizendo, a picaretagem. Mas vamos voltar para as emendas: são legítimas. Elas são construídas a partir de uma discussão já no correr da elaboração do orçamento. E é um compromisso que o governo assume com o parlamento. Quando o governo diz "vou contingenciar", cria um atrito. Esse é um atrito legítimo.

Folha/UOL: Qual é a expectativa real neste momento de liberação até o final deste ano em valores, em emendas pagas para deputados e senadores?
Cândido Vaccarezza: O Guido [Mantega, ministro da Fazenda] não vai gostar. Mas eu acho que, considerado de julho a dezembro, nós vamos chegar a uns R$ 4 bilhões.

Folha/UOL: De valores efetivamente desembolsados?
Cândido Vaccarezza: Entre restos a pagar e emendas.

Folha/UOL: Restos a pagar de emendas e emendas novas.
Cândido Vaccarezza: É. Emendas. Mas essas emendas que são criadas o gasto é só para o ano que vem. Então efetivamente o gasto com emendas não passará de R$ 2 bilhões.

Folha/UOL: R$ 2 bilhões neste ano...
Cândido Vaccarezza: É. Mas serão empenhadas, na minha avaliação, de R$ 4 [bilhões] a R$ 5 bilhões.

Folha/UOL: A oposição tem facilitado a vida do governo?
Cândido Vaccarezza: Infelizmente, a oposição está se restringindo a fazer denúncias, denúncias, denúncia. Então a oposição tem criado muita dificuldade. Muita. E muitas vezes não fica claro qual é o projeto da oposição.

Folha/UOL: Como o sr. analisa, por exemplo, o fato de autoridades ou estrelas da oposição, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, terem se aproximado tanto da presidente da República?
Cândido Vaccarezza: Não, mas daí vamos fazer uma separação entre a oposição e a oposição. O presidente Fernando Henrique, o governador Geraldo Alckmin não têm feito oposição. Aliás, o governador Alckmin tem dito que fazer oposição não é papel de governador.

Folha/UOL: Mas ele pertence a um partido de oposição ao governo.
Cândido Vaccarezza: Mas ele não está fazendo oposição. Quem está fazendo oposição e que eu acho que assume a liderança da oposição na Câmara é o DEM. E muitas vezes leva o PSDB a reboque. O tipo de oposição que o PSDB está fazendo na Câmara, ele está em contradição com a ação das principais figuras do PSDB.

Folha/UOL: A quem interessa essa aproximação Fernando Henrique, Geraldo Alckmin com a presidente Dilma?
Cândido Vaccarezza: Eu acho que a nós. Ao governo, ao PT, aos partidos. Por quê...

Folha/UOL: Mas interessa ao Fernando Henrique e a Alckmin?
Cândido Vaccarezza: A eles eu não sei. Aí não compete a mim avaliar por eles. Compete a mim avaliar por nosso lado. Eu vou te dar um exemplo concreto: Brasil sem Miséria, que é um passo adiante em relação a todos os projetos sociais que já foram feitos no Brasil. Porque o Brasil sem Miséria tem um conceito diferente dos programas sociais até hoje. Até hoje você criava os direitos e as pessoas iam atrás dos direitos. O Brasil sem Miséria não. O Estado vai atrás de quem tem o direito e dá aquele direito. Por exemplo: tem um aposentado, uma pessoa que poderia se aposentar pelo fundo rural e está vivendo em uma casa de palha, sem nenhuma condição, pedindo esmola. Mas essa pessoa poderia ganhar um salário mínimo. Então o Estado vai procurar essa pessoa e entregar. Nós sabemos onde estão morando essas pessoas porque acabou de ter um Censo no Brasil. Assim que a presidenta Dilma lançou [o Brasil sem Miséria], o ex-governador [de São Paulo] Serra [do PSDB] fez um artigo desqualificando o Brasil sem Miséria, publicado na grande imprensa, meio que orientando a oposição a se chocar de frente. O governador Alckmin, o governador Anastasia e mais dois governadores da base, que eram o governador do Espírito Santo e o governador do Rio de Janeiro, fizeram um ato, um acordo com o governo federal, assinaram um convênio e estão fazendo juntos o Brasil sem Miséria nos seus Estados. E esse ato foi no Palácio dos Bandeirantes [sede do governo de São Paulo, chefiado por políticos do PSDB] e quem estava esperando a presidente Dilma lá eram o governador e o ex-presidente Fernando Henrique [ambos do PSDB].

Folha/UOL: Pois é, mas isso que eu estou perguntando para o sr.: então, nesse sentido...
Cândido Vaccarezza: Isso foi bom pro governo, não foi ruim...

Folha/UOL: Isso é bom pro governo...
Cândido Vaccarezza: ...e bom para o país.

Folha/UOL: ...mas é bom para a oposição?
Cândido Vaccarezza: Mas aí eles que têm que julgar, né? Não cabe a mim dizer se é bom ou ruim. Não sei. O que está acontecendo: esse confronto direto levou a oposição a perder. Tanto é que o presidente Fernando Henrique, ele fez uma tese dizendo: "olha nós temos que buscar a base organizada em outros seguimentos". A ação da oposição é para disputar a base organizada conosco e, às vezes, fala coisa que não fica bem na história deles. Tipo: nós fizemos um projeto para fortalecer os Correios. O principal discurso da oposição é que não ia apoiar esse projeto porque isso era privatizante. Então você imagina um cidadão que viu aqueles deputados, o Caiado [Ronaldo, do DEM], [risos] o Duarte Nogueira [do PSDB], o ACM Neto [do DEM] defender as privatizações de forma desbragada, [agora] falar que o projeto do governo eles não vão apoiar porque é privatista, vai privatizar... Então cria um... a população não confia.

Folha/UOL: Voltando um pouco ao tema corrupção e apuração, o sr. defendeu na última reunião do conselho político que nem sempre os ministros, que são convocados ou convidados, devam ir o tempo todo ao Congresso. É isso mesmo?
Cândido Vaccarezza: É isso mesmo. Porque nesse período aconteceu uma banalização dos convites. Toda vez que você banaliza uma ação nobre, você desqualifica essa ação. O que é que justifica você inquirir o ministro? Tem um fato concreto. Você convoca o ministro e eu tenho várias perguntas que os órgãos não estão fazendo e aí eu trago esse ministro [para o Congresso]. O que que a oposição estava fazendo? A oposição estava querendo criar fato político com a ida do ministro. Então, por exemplo, Wagner Rossi [do PMDB, ex-ministro da Agricultura]. Levamos o Wagner Rossi lá. Nem discursaram. Só elogiaram, fizeram perguntas simples. No mesmo dia ficam três ministros: dois ministros na Câmara e um no Senado. No outro dia, três no Senado e um na Câmara. Eles [os oposicionistas] não apareciam, não faziam perguntas e o ministro ia lá fazer discurso.

Folha/UOL: Numa resposta anterior sua o sr. disse que o PSDB tem ido no Congresso à reboque dos Democratas. Isso tem sido frequente, o sr. acha?
Cândido Vaccarezza: Eu acho que em quase todas as votações. Infelizmente.

Folha/UOL: Como é possível que um partido que tem menos peso nacional conduzir o outro que é maior no Congresso?
Cândido Vaccarezza: Existe uma contradição na oposição que nós já detectamos aqui. Tem vários projetos do governo federal que pela ideologia, pela linha geral, o PSDB poderia acompanhar. E eles acompanham na vida real, apóiam. Quando chega no Parlamento, o DEM, que tem uma postura mais direita, mais conservadora, mais arraigada em teses mais conservadoras, apresenta obstáculos. E o DEM está numa situação de nervosismo grande porque eles foram reduzidos à metade. Então, eles são levados ao desespero. E, infelizmente, em alguns momentos estão levando o PSDB também a esse desespero.

Folha/UOL: O PT realiza o seu 4º Congresso agora, aqui em Brasília. Uma das teses é a respeito da reformulação do modelo de eleição direta para a direção partidária: diminuir o número de militantes filiados que podem votar. Qual é sua posição a respeito disso?
Cândido Vaccarezza: Sou a favor de aumentar o número de filiados. Facilitar. O PT é um partido de massas. E nós temos que cada vez mais nos abrirmos para a sociedade. O que nós temos de ter é projeto, programa e controlar... e democracia interna. Então já vou logo me adiantar: sou contra acabar com prévias no PT, gosto do método de eleição direta para os dirigentes, acho mais democrático. Acho que nós, que somos dirigentes, nos expomos para essa base. E acho que nós devemos facilitar a entrada de filiados novos ao PT.

Folha/UOL: Emenda 29. Mais recursos para a saúde. Um grande tema que vem sendo debatido. Como resolver esse debate que está perto de ser enfrentado pela Câmara e como encontrar recursos para a saúde?
Cândido Vaccarezza: A emenda 29 não vai resolver o problema de recursos para a saúde. Ela vai obrigar os Estados a gastar um pouco mais. Nós temos na Câmara diversas discussões. Desde a discussão de legalizar os jogos, cobrar impostos dos jogos e colocar esse dinheiro na Saúde até a discussão de um novo imposto...

Folha/UOL: ... imposto do cheque como a CPMF?
Cândido Vaccarezza: Imposto do cheque como a CPMF. Ou o aumento do DPVAT [Seguro Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de
via Terrestre] de forma grande para carros mais caros e aumentar a parcela da Saúde no DPVAT, ou outras situações.

O presidente Marco Maia marcou para o dia 28 [a votação da regulamentação da emenda constitucional nº 29]. Eu temo que até o dia 28 nós não cheguemos a uma alternativa.

Folha/UOL: O governo tem alguma fórmula já estudada sobre como obter esses recursos?
Cândido Vaccarezza: Não. Não. O que o governo tem é o seguinte: para dar saúde de boa qualidade e universal, que é o nosso compromisso, nós precisamos de mais recursos do que os recursos de que dispomos no Orçamento.

Folha/UOL: CPMF é algo que é possível dizer que está 100% descartado ou não?
Cândido Vaccarezza: A CPMF nos termos que ela existia antes, sim. Um imposto específico para a saúde, não.

Folha/UOL: Como assim?
Cândido Vaccarezza: Porque a CPMF nos termos em que ela existia antes, ela era... Uma parte dela não ia para a saúde. Ela não era um imposto da saúde. Ela na realidade ajudava, e por muito tempo ajudou, o Orçamento federal para outras questões. Se for recurso só para a saúde, aí eu...

Folha/UOL: O sr. acha que a presidente Dilma aceitaria criar um imposto só para a saúde?
Cândido Vaccarezza: Eu não conversei isso com a presidente Dilma. Então ela pode até me desmentir, mas eu acho que não só ela aceitaria como vários ministros também aceitariam. E acho correto a sociedade discutir o financiamento da saúde. Porque nós decidimos que, no Brasil, diferentemente de outros países, saúde é um direito que nós temos que dar para o cidadão.

Folha/UOL: O sr. está dizendo que, então, o sr. considera aceitável criar um novo imposto específico para financiar a saúde?
Cândido Vaccarezza: Considero.

Folha/UOL: E a presidente Dilma...
Cândido Vaccarezza: Não me disse a posição dela mas eu acho que ela não teria nada a se opor. Acho. Não estou falando por ela.

Folha/UOL: Esse imposto seria cobrado também nas transações financeiras na modalidade da CPMF?
Cândido Vaccarezza: Pode ser. O imposto... muitos economistas dizem que o imposto do cheque, mesmo que pequeno, é bom para você controlar inclusive as atividades paralelas, as atividades ilícitas. Mas eu não quero discutir sobre esse argumento. Eu quero discutir sobre a saúde. A sociedade se envolver para os mais ricos, quem mais tem dinheiro, quem mais tem circulação dá uma contribuição para a saúde. Eu acho positivo e está no espírito dos constituintes de 88.

Folha/UOL: E dentro do governo, o sr. falou, alguns ministros... O sr. sente um clima propício para essa criação desse novo tributo.
Cândido Vaccarezza: Eu acho, eu sinto, e eu acho que a maior dificuldade que nós temos hoje, infelizmente, é a discussão no Parlamento. Não vejo clima no parlamento para criarmos um imposto.

Folha/UOL: E como resolver então?
Cândido Vaccarezza: Nós vamos... A democracia é isso. Às vezes você ganha e às vezes você perde. Mas o fundamental vai ser o convencimento. Eu quero convencer os meus pares até o dia 28 que nós não podemos criar um gasto sem dizer de onde vem o dinheiro. Por mais legítimo que seja o pensamento de se criar esse gasto.

Folha/UOL: Mas como há a intenção de criar o gasto, logo vai ter que se encontrar uma forma de criar o recurso.
Cândido Vaccarezza: Exatamente. Agora, como há intenção de criar o gasto, ao aprovar esse gasto os deputados vão ficar com uma contradição. Se você aprova um determinado gasto e não diz de onde vem o dinheiro, não terá o dinheiro para efetivar esse gasto. Nós queremos envolver os governos estaduais para resolver o problema da emenda 29. Porque emenda 29 não resolve o problema da saúde nem do dinheiro da saúde. Nós temos que ir mais adiante. A emenda 29 vai criar dificuldade para os Estados. Se você imaginar...todos. São Paulo ao Acre.

Folha/UOL: O sr. citou aumentar, talvez, uma parcela do DPVAT, legalizar jogo e criar imposto sobre o jogo, evidentemente, fazer um imposto novo nos moldes da CPMF, há alguma outra modalidade em discussão?
Cândido Vaccarezza: Nós ainda não... Se você tiver alguma sugestão eu estou aberto. Porque eu quero até o dia 28 apresentar uma proposta adequada para o parlamento.

Folha/UOL: O sr. particularmente simpatiza com algumas dessas aqui que eu falei?
Cândido Vaccarezza: Eu aceito todas as três. Simpatizo com todas. Acho que uma conjunção dessas... Eu não tenho medo de defender a CSS [Contribuição Social para a Saúde], o imposto específico para a saúde.

Folha/UOL: No caso do piso salarial para policiais, bombeiros, etc...
Cândido Vaccarezza: Isso é outra coisa...

Folha/UOL: ...Isso aí o sr. acha que não há clima para se votar agora, a chamada PEC 300?
Cândido Vaccarezza: Não há clima para votar e a PEC 300 tem um problema original que é o seguinte: os policiais são importantes para a segurança, são fundamentais, mas são funcionários públicos estaduais. O governo federal só pode entrar subsidiariamente numa decisão estadual. Como é que a Câmara dos Deputados decide que o salário que vai ser pago no Acre...?

Folha/UOL: Ou seja, a PEC 300 não deve ser votada?
Cândido Vaccarezza: Eu estou trabalhando para isso.

Folha/UOL: O ex-presidente Lula deve ser candidato em 2014 a presidente da República?
Cândido Vaccarezza: Eu acho cedo para discutir a reeleição da presidente Dilma. Como eu já falei reeleição eu acho que ela é a candidata à reeleição.

Folha/UOL: E que papel terá Lula nesse processo?
Cândido Vaccarezza: O Lula é uma figura do país que talvez tenha a maior base pessoal e social. Todos os ex-presidentes, de acordo com o seu peso, têm direito e é salutar que participem da democracia. Então, eu sou entusiasta da entrada do Lula nas disputas políticas como todos os ex-presidentes sempre participaram. O [José] Sarney é senador, o [Fernando] Collor é senador, o Itamar [Franco] participava e o Fernando Henrique [Cardoso] é uma figura ativa que dá opinião sobre tudo, como o Lula também deve dar opinião sobre tudo.

Folha/UOL: O sr. é do PT de São Paulo. Quem deve ser o candidato a prefeito da cidade de São Paulo?
Cândido Vaccarezza: Eu quero fazer um acordo. Tem bons nomes. Sou contra esse processo de desqualificação da Marta [Suplicy] que infelizmente está acontecendo. A Marta foi prefeita. Foi uma excelente prefeita. Fez um governo amplo. E acho que ela é uma das candidatas que podem contribuir para a gente sair vitorioso dessas eleições. Só vou te dizer mais uma coisa: vou ouvir bastante o presidente Lula. Eu não quero e não acho correto nós decidirmos uma posição de disputa eleitoral na principal capital do país sem uma participação do presidente Lula nessa... discussão.

Folha/UOL: O ex-presidente Lula disse que prefere como candidato o ministro da Educação, Fernando Haddad...
Cândido Vaccarezza: E conversei com ele, longamente, mais de três horas...

Folha/UOL: E o que ele disse? Ele disse isso [que apoia Haddad]?
Cândido Vaccarezza: Ele disse isso, mas também não me pediu para eu apoiar o Haddad.

Folha/UOL: O sr. acha que prévias seriam uma solução boa para o partido em São Paulo?
Cândido Vaccarezza: Se não tiver acordo, a alternativa para resolver o candidato é a prévia. Então a prévia é sempre o último recurso.

Folha/UOL: O Palácio do Planalto não deveria ter alguém, a esta altura, em nome da coalizão governamental, para estudar a situação nas principais cidades do país e sobre como estará a aliança [em 2012]?
Cândido Vaccarezza: Olha, a conduta da presidente Dilma, que é uma conduta correta, é o seguinte: o Palácio do Planalto é o espaço da Presidência da República. Lá é o lugar para exercer o governo executivo do país, não das disputas políticas. Para a disputa política, o espaço são os partidos.

Folha/UOL: Mas ela é sustentada por uma coalizão de mais de dez partidos...
Cândido Vaccarezza: Mas ela vai participar das eleições, como cidadã que tem direito de participar. Ela participou da dela. E quando ela for disputar a reeleição ela vai participar. Então ela vai apoiar os partidos que a apoiam. Vai apoiar o PT porque ela é filiada ao PT. Mas não cabe ao Palácio [do Planalto] organizar disputa eleitoral. O Rui Falcão, que é presidente do PT, o presidente do PMDB, o [Valdir] Raupp, e os presidentes dos demais partidos têm que procurar um acordo nacional. E no âmbito municipal, cada cidade vai procurar os seus acordos.

Folha/UOL: Deputado federal Cândido Vaccarezza, do PT de São Paulo, líder do Governo, muito obrigado por sua entrevista?
Cândido Vaccarezza: Eu que te agradeço.

fonte:folha online

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

TRATAM OS SERRINHENSES COMO CRIANÇAS


Rapaz,esta cidade está virando "um inferno",é briga pra todo lado,e para todos os gostos.Até na hora da diversão o PAU CANTA.Veja,tem gente brigando até pelos direitos autorais das vaquejadas de Serrinha,pode um negócio desse?Vou te contar viu,que coisa!.
Olha meus amigos,na verdade quem trouxe a festa de vaqueiros para Serrinha foi ERNESTO
FERREIRA(saudoso)que colocou na cabeça de Valdete Carneiro que a festa era boa.Isso quem me contou foi SEU ERNESTO,que aliás,faz muita falta nesta cidade.Muita coisa que
anda acontecendo por aí, não existiria com "Virgulino Lampião"vivo.Então meus amigos,a
bem da verdade,o empresário VARDINHO SERRA apenas MODERNIZOU a festa,ninguém pode negar
que ele transformou um encontro de vaqueiros em um mega-evento.Se VARDINHO acha e se comporta como "DONO"da cidade,com certeza ele tem o apoio de quem administra Serrinha,
afinal quem libera o ALVARÁ de funcionamento?Quem interdita as ruas próximas ao parque?
É Vardinho?A responsabilidade é de OSNY CARDOSO,não é ele o prefeito?.Minha gente essa briga toda tem cunho político,não é só pela festa não,até porque,se tivesse algo fora da lei, com certeza a justiça iria intervir.Já pensou se em Feira de Santana,ou
Salvador ou em qualquer outro lugar,um empresário escolhesse as datas das suas festas
exclusivas!?.Lamento que esteja acontecendo essa contenda entre duas famílias tradicionais da cidade.Minha gente o mundo é grande,tem espaço pra todo tipo de evento,quem gosta de vaquejada vai para o parque MARIA DO CARMO,quem curte música ao vivo vai para o FRAJOLA.Até onde eu sei,Vardinho sempre teve trâmite livre na família dos organizadores da festa FRAJOLA,será que existe a possibilidade de diálogo?Esse negócio de briga pelo poder é chato né,quem acompanha o desfecho se sente como BOBO!É bom
nós RELES MORTAIS não nos metermos,logo eles se entendem, e nós ficaremos assim,com cara de...

Na disputa PP X PDT pela 12ª DIRES, Pdtista sai ganhando e indica filho de Zedafó para diretor regional


Apesar de nomeado na sexta-feira (27), só na terça-feira (30), o Fisioterapeuta Antônio Carvalho Silva Neto, filho do ex-prefeito José Eliotério da Silva, “Ze dafó” ex-prefeito de Araci, se apresentou na sede do órgão em Serrinha, como novo diretor da 12ª Diretoria Regional de Saúde (DIRES/Serrinha).
A indicação de Silva Neto, como é conhecido, passou por uma “queda de braço” nas negociações políticas envolvendo o PP, por meio do deputado licenciado, João Leão e o PDT, com interferência do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, segundo comentário que circulavam na tarde de terça-feira (30), nos corredores da ALBA.
A 12ª DIRES na era Wagner já passou pelo PMDB, que indicou o médico oftalmologista Brás Emanuel , por intermédio do ex-deputado Joélcio Martins, que após o rompimento com a base do governo, perdeu o cargo para o PT, que atendeu a uma antiga reivindicação dos servidores da casa, colocando um funcionário do quadro, Fernando Oliveira de Araújo, que permaneceu por 22 meses à frente da regional.
Agora é a vez do herdeiro político de Zedafó, ele chegou demostrando o desejo de desenvolver a política da boa convivência elogiando o seu antecessor. Ele disse à imprensa que Serrinha é referência de evolução no Estado da Bahia graças à gestão de Fernando Oliveira e prometeu dar continuidade ao trabalho sem promover grandes mudanças.
Nove meses após a posse do governador Jaques Wagner para o segundo mandato, o cargo é motivo de disputa entre o PP e o PDT. Militantes do PP tinham como certo a indicação de Joeilton Avelino de Queiróz, conhecido por Tita ex-vereador de Barrocas. Ele seria indicado pelo deputado João Leão. O PDT agiu na base “do caladinho” e “ganhou na quebra de braço”, indicando Silva Neto.
O PP que estar recebendo a prefeita Maria Edneide, “Nenca” como nova filiada, que chega acompanhada de vereadores e lideranças políticas, não ficou bem visto na cidade com á perda do espaço para o PDT, principal partido de oposição local.
No território do sisal, Araci é o único município que aparenta ter uma disputa eleitoral em 2012 acirrada entre as duas legendas. A disputada pelo poder municipal começou em 2010 quando o PDT conseguiu fazer o deputado federal Marcos Medrado o mais votado com 6.772 e Silva Neto, deputado estadual, com 9.495 votos.
Para os observadores da política municipal de Araci, este quadro não deve servir de termômetro para a eleição de 2012, pois na esfera federal os aliados da prefeita Nenca dividiram a votação e os democratas José Nunes Soares e Jorge Khouri, candidatos a deputados federal, juntos somaram 8.014 votos. Na disputa para Assembleía, eles alegam que Silva Neto é “da terra” e concentrou sua campanha no município, pois o objetivo era fazer base para 2012 e o resultado foi 9.945 votos, contra 6.797 do progressista Mário Júnior.
Os aliados de Zedafó prometem uma grande festa na cidade, com direito a carreata, para receber Silva Neto logo após o ato de posse com diretor regional da 12ª DIRES, cuja data deverá ser marcada esta semana e, segundo um homem que se identificou com assessor do novo diretor, deverá contar com a presença do presidente da Assembleia, Marcelo Nilo. Ao passar esta informação para o CN, ele fez questão de afirmar que “contaremos neste ato com a presença do futuro governador do estado”, referindo-se a Nilo.

fonte:calila noticias
Por: Valdemí de Assis

Pais de alunos seriam testemunhas de denúncias contra diretoras de escolas


Ao afirmar que receberia em seu gabinete uma “comissão de pais de alunos”, que estariam “preocupados com essa situação”, o vereador Ronny deixa implícito, em sua denúncia, que ele teria o testemunho necessário para incriminar as diretoras de duas escolas municipais que estariam pressionando familiares dos estudantes a apoiar uma pré-candidata a vereadora.
O fato, conforme noticiado, estaria ocorrendo no distrito Maria Quitéria, onde Ronny tem forte trabalho político. Ele deve informar, na sessão desta quarta-feira (31) da Câmara, se recebeu efetivamente a comissão e o que lhe disseram os pais de alunos.
O vereador Marialvo Barreto, que disse estar decidido a levar a denúncia ao Ministério Público, deve ficar atento. Se Ronny afirma que há uma “comissão de pais de alunos” preocupados, não deve ser difícil chegar a esses eleitores e confirmar os fatos.
Por outro lado, o depoimento de Ronny, reproduzido no boletim da Assessoria de Comunicação da Câmara traz ainda um outro detalhe importante. Segundo ele, tanto o prefeito Tarcízio Pimenta quanto o secretário de Educação, José Raimundo de Azevedo, tem conhecimento das denúncias e não adotaram providências até aqui. Ambos precisam se pronunciar, para que não prevaleça a sensação de que estejam negligenciando.

fonte:tribuna feirense
foto:jornalista - Valdomiro Silva

Projeto dos cartórios é aprovado na AL


Após quase dois anos em tramitação na Assembleia Legislativa e discussões desencadeadas por pontos de divergência com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), os deputados entraram em consenso e aprovaram de forma unânime, ontem à noite, o projeto de lei 18.324/2009 que permite a privatização dos mais de 1.500 cartórios da Bahia.

A proposição, considerada suprapartidária por envolver a concordância de representantes de todas as bancadas na Casa autorizou a privatização total dos serviços cartoriais – questão de embate com o Judiciário que apostava em um processo par- cial –; o direito de opção para os tabeliães continuarem servidores ou se tornarem donos do negócio e ainda a criação do Fundo Especial de Compensação (Fecom), destinado a compensar as serventias de registro que não atingirem a renda necessária para o funcionamento.

O fundo que será administrado por um conselho gestor, com representantes do Tribunal, dos cartórios e do sindicato dos servidores do Poder Judiciário, seria também um ponto de desacordo com o TJ, que pode perder a maior parte na gerência financeira dos serviços.

Antes da votação, vários deputados subiram à tribuna para defender o projeto substitutivo ao apresentado pelo Judiciário em 2009, exigido pelo Conselho Nacional de Justiça, como forma de modernizar o atendimento dos serviços extrajudiciais baianos.

A partir da leitura do parecer pelo relator da matéria, deputado José Raimundo (PT), os parlamentares defenderam a “legalidade” da privatização total e a condição de os notários optarem pela administração ou ficarem à disposição do Tribunal para permanecerem como servidores.

Segundo eles, houve um acordo em torno da necessidade de se aprovar o projeto dessa forma para permitir maior segurança àqueles que se tornaram oficiais nos serviços, através de concurso público.

Os deputados conseguiram reduzir o projeto de 83 para 28 artigos, retirando pontos como as tarifas a serem aplicadas nos serviços - essa questão deverá ser fruto de uma nova matéria a ser encaminhada à Casa pelo TJ.

“Hoje estamos por demais amadurecidos para apontarmos o caminho da privatização geral e com certeza esse projeto dará serviços mais modernos para os cartórios”, enfatizou o líder do governo, Zé Neto (PT).

O presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), afirmou que a decisão foi “em favor dos interesses da sociedade”. “Não é nada contra o Poder Judiciário”, frisou.

Planserv volta a roubar a cena

Embora o dia fosse de decisão sobre o destino dos cartórios, o grande debate de ontem no plenário da Assembleia esteve relacionado ao projeto 19.394/2011 que institui mudanças no Planserv, previsto para ser votado na sessão de hoje.

Os deputados da bancada de oposição aproveitaram para mais uma vez criticar as alterações no plano de saúde dos servidores e incitar os sindicatos a não baixarem a guarda e a se empenharem contra a proposição do Executivo baiano.

O deputado Bruno Reis (PRP) se juntou à cobrança do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren) para que haja uma unidade dos sindicatos em relação ao projeto.

“O que estamos vendo é uma disposição dos sindicatos que são controlados por partidos da base aliada de cederem. Em nenhum lugar do mundo, os sindicatos fazem cessão de direitos conquistados. Em qualquer lugar do mundo, eles sentam para negociar a ampliação de direitos”, disse o deputado.

Em pronunciamento, o deputado Leur Lomanto Jr. (PMDB) tentou motivar os sindicatos a manterem um posicionamento firme no debate. “Hoje, eles avançaram com o aumento de consultas, mas qualquer limitação ao número de atendimento à saúde é um atentado ao direito adquirido. Não existe isso de tentar negociar o que é inegociável”, disse.

O deputado Paulo Azi (DEM) também fez um duro discurso, sendo rebatido pelo líder do governo, Zé Neto (PT), que o acusou de não ter lido o projeto.

FONTE:TRIBUNA DA BAHIA

Camaçari: secretário demitido por vice-prefeita é renomeado


O prefeito de Camaçari Luiz Caetano (PT) anunciou ontem a renomeação de Camilo Pinto como secretário de Saúde do município. Camilo havia sido demitido pela vice-prefeita Tereza Gifoni (PSDB), na sexta-feira passada. Ela, que estava à frente da prefeitura desde o começo da semana, após viagem de Luiz Caetano, disse que o secretário fora demitido por “incompetência administrativa”.
O retorno do prefeito estava previsto para sexta-feira, mas ele o antecipou. “Não procurei (Luiz Caetano) para contar o que estava acontecendo, mas ao me encontrar hoje (ontem) pela manhã, o prefeito avisou que eu reassumiria o cargo”, contou Camilo. Ele ressaltou ainda que não tem qualquer contato com a vice-prefeita e que provavelmente a atitude dela é um ato de interesse político. “Gifoni sempre disse que criaria problemas na administração”, sinalizou.
O prefeito Luiz Caetano e a vice-prefeita não foram encontrados para comentar o assunto.

fonte:correio da bahia

Vitória bate Vila Nova e fica a três pontos do G-4


O torcedor do Vitória está feliz: o rubro-negro baiano jogou bem e não aliviou para o Vila Nova: 3 a 0. A partida foi disputada na terça-feira, 30, no Serra Dourada, pela 20ª rodada da série B do Campeonato Brasileiro.
O bom resultado marca o segundo triunfo seguido do Leão, que se aproximou ainda mais da zona de classificação para a Série A. O time é agora o 6º colocado, com 30 pontos, três a menos que o 4º, o Americana, que venceu o Duque de Caixas por 2 a 0, no Estádio Raulino de Oliveira, no Rio de Janeiro.
Para tentar embalar de vez e entrar no G-4, o Vitória voltará a campo no próximo sábado, 3, contra o Icasa, às 16h20, no Barradão, em jogo válido pela 21ª rodada do Brasileirão da Série B.
O jogo - Durante a partida, o Vila Nova não causou muitas dificuldades ao time comandado por Vágner Benazzi, que apresentou boa compactação defensiva e soube explorar bem os contra-ataques. O Leão foi eficiente: não deu espaços à equipe goiana e, quando teve as chances de marcar, aproveitou.
A partida começou movimentada. Aos 2 minutos, Roni chutou forte e Fernando fez boa defesa. O Vitória, que no começo apenas imprimia forte marcação ao time adversário e errava alguns passes, foi oportunista: aos 7 minutos, após cruzamento de Uelliton pela direita, a zaga do Vila falhou e Marquinhos, livre de marcação, teve apenas o trabalho de chutar colocado. Vitória 1 a 0.
Aos 19 min, o rubro-negro quase amplia com Felipe, que recebeu lançamento de Marquinhos e caprichou no chute. A bola passou muito perto da meta do goleiro Michel Alves, mas foi pra fora.
No primeiro tempo, o Vila Nova somente assustou aos 35 min, quando Roni recebeu cruzamento e, após ter subido mais do que o zagueiro Alison, testou a bola no travessão. O goleiro Fernando ainda tocou nela. A zaga afastou o perigo.
Domínio rubro-negro - No segundo tempo, o técnico do Vila Nova, Artur Neto, mexeu no time: colocou o rápido Wando em lugar de Luiz Fernando no ataque. Mas não adiantou. Era o Vitória quem mais criava. Primeiro foi com uma sequência de chutes dos laterais Felipe e Nino, aos 3 minutos. Depois, com um forte remate de Uelliton, que Michel espalmou.
O Vila não ameaçava, mas, com o resultado mínimo, o Vitória sofria com a tensão de levar o gol de empate. Somente até os 12 minutos, no entanto, o meia Lúcio Flávio, que esteve apagado durante toda a partida, recebeu bola na entrada da área, girou em cima do marcador e com um chute certeiro ampliou para o Vitória: 2 a 0.
O Vila tentava, mas esbarrava na forte marcação do time baiano, que estava muito bem posicionado lá atrás, com Neto Coruja oscilando ora como volante, ora como um terceiro zagueiro, fazendo a sobra, centralizado entre Alison e Maurício.
Aos 32 min, a redenção. Geovanni, que substituiu o atacante Marquinhos, foi lançado em profundidade e correu do circulo central à entrada da grande área, onde, sozinho, escolheu o canto esquerdo de Michel e fechou a conta: 3 a 0.
Vila Nova-GO 0 x 3 Vitória - 20ª rodada da Série B 2011.
Vila Nova-GO: Michel Alves; Luizinho, Henrique, Augusto e Victor Ferraz; Jairo, Paulo Cesar (Davi Ceará), David e Ricardinho (Adilson); Roni e Luiz Fernando (Wando).
Vitória: Fernando; Nino, Alison, Maurício e Felipe; Neto Coruja, Uelliton, Mineiro e Lúcio Flávio (Geraldo); Marquinhos (Geovanni) e Neto Baiano (Marcelo). Técnico: Vágner Benazzi.
Gols: Marquinhos (Vitória, aos 16 minutos do primeiro tempo), Lúcio Flávio e Geovanni (Vitória, aos 12 e aos 32 minutos do segundo tempo, respectivamente).
Cartões amarelos: Henrique (Vila Nova).
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (Goiás).
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC).
Auxiliares: Claudemir Maffessoni (SC) e Ronieri Costa Alleyen (RO).

FONTE:ATARDE ONLINE

Financial Times: contra corrupção, Dilma deve atacar burocracia


O combate à corrupção no Brasil não depende apenas da troca de funcionários envolvidos em acusações, como vem fazendo a presidente Dilma Rousseff (PT), mas requer também um combate à burocracia que dá margem à corrupção, na avaliação de editorial publicado nesta quarta-feira pelo diário econômico britânico Financial Times. O jornal observa que Dilma teve "três meses desconfortavelmente atribulados" com a perda de três de seus ministros em meio a denúncias de corrupção e afirma que a postura inflexível da presidente sobre a corrupção é "um abandono bem-vindo da atitude permissiva que caracterizou a política brasileira por muito tempo".
O editorial avalia ainda que a atitude de Dilma é também "mais um sinal de que ela está imprimindo a sua própria autoridade sobre o governo que herdou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva". O Financial Times cita uma estimativa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de que a corrupção custa ao País cerca de 2% do PIB e diz que "para o Brasil atingir seu potencial econômico, a corrupção precisa ser combatida com vigor".
A favor
O jornal comenta que Dilma tem vários fatores a seu favor no combate à corrupção. "Seus índices de aprovação são bons. Sua maioria no Congresso é suficientemente grande para sobreviver à deserção de partidos menores. E talvez o mais importante, o milagre econômico brasileiro criou uma crescente e ruidosa classe média para quem o combate à corrupção é uma questão importante. Ela não deve desanimar", diz.
Para o Financial Times, no entanto, Dilma "precisa mais do que novos funcionários". "Ela precisa também combater a burocracia excessiva que simplesmente alimenta a corrupção. Uma reforma tributária mais vigorosa seria um bom lugar para começar", afirma o texto. O editorial cita uma estimativa do Banco Mundial de que as empresas brasileiras gastam 2.600 horas anuais para formular suas declarações de impostos e observa que "enquanto o cumprimento das leis empresariais no Brasil for tão complicado, funcionários corruptos serão sempre capazes de fazer um dinheiro rápido em troca de favores".
Para o jornal, além de ajudar no combate à corrupção, uma reforma tributária teria também o efeito de melhorar a competitividade da economia brasileira e poderia ajudar a evitar os efeitos negativos de uma possível queda nas cotações das commodities.

FONTE:TERRA.COM.BR

Datena confessa que errou ao trocar a Band pela Record


Em entrevista ao programa "Vitrine", da TV Cultura, que foi ao ar nesta terça (30), José Luiz Datena confessou que deixar a Band para ir pra Record foi uma "cagada".
“O Jonny [Saad, presidente da emissora] é um cara que já até me levou ao médico, como um pai. Quando eu saí da Band, foi uma cagada. Saí ganhando menos. Até agora não entendi como eu fiz uma cagada dessas”, disse o jornalista.
Datena também falou sobre como é apresentar um jornalístico policial e revelou um desejo seu: “Tenho que fazer matéria de bola todo dia. Queria fazer um programa igual ao da Xuxa, do Gugu. Ninguém me encheria o saco. Eu não quero ser santo, muito pelo contrário. Mas também não quero ser o demônio. Tem cara que acho que eu sou o capeta. Não é bem assim”.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

VEREADOR JUSTINO JÚNIOR:"SE ALGO DE RUIM ACONTECER COMIGO OU COM ALGUÉM DA MINHA FAMÍLÍA O RESPONSÁVEL É O PREFEITO OSNY CARDOSO"



Bom dia meus caros Amigos,Saúde e Paz ! já estamos vivendo um clima de VAQUEJADA,que beleza né minha gente!A cidade fica em festa para alegria de tanta gente e desespero daqueles que não suportam som alto e músicas de vaqueiro,mais tudo bem,nada contra.Olha
hoje vamos publicar trechos de uma entrevista feita pelo Repórter AMANDO SANTOS com o vereador petista Serrinhense JUSTINO ALVES DE OLIVEIRA JÚNIOR na RÁDIO CLUBE Serrinha.
O vereador não livrou a CARA de ninguém,respondeu todas as perguntas dos internautas,e
também aproveitou para fazer graves denúncias que se apuradas, poderão criar problemas na justiça para os envolvidos.Tudo devidamente gravado pela emissora,a entrevista ocupou o espaço de pelo menos uma hora e meia do programa de AMANDO as 18:30 (diariamente)mais valeu à pena.
Justino Júnior diz temer pela integridade física da esposa e filhos,fala que houve desvio de mais de 100 mil blocos e uma grande quantidade de cimento na área de educação
e que a secretaria de saúde é um dos males da prefeitura.Esperamos que as autoridades deste município apure todas as denúncias e que os responsáveis se é que existem,respondam em juízo.ATENÇÃO:BOA PARTE DAS PERGUNTAS FORAM FEITAS PELOS INTERNAUTAS.


AMANDO SANTOS : ONDE ESTÁ O PROBLEMA NA PREFEITURA
JUSTINO JÚNIOR:" Em todas as secretarias,SAÚDE,EDUCAÇÃO,URBANISMO,INFRAESTRUTURA,o governo num todo.Ação social por exemplo,faz um cadastro às escuras para as casas populares,nem todo mundo ficou sabendo,nem os vereadores".

AMANDO SANTOS : O SENHOR TEME POR SUA VIDA,DEPOIS DE FAZER TANTAS DENÚNCIAS?
JUSTINO JÚNIOR: " Esse governo de Osny Cardoso ainda vai trazer muitos malefícios para a população.Se por acaso acontecer alguma coisa com a minha pessoa e na minha família,a responsabilidade é do senhor prefeito.As ameaças que recebo não são poucas."

AMANDO SANTOS : PORQUE VEREADORES PETISTAS COMO JORGE GONÇALVES,SANDRO MAGALHÃES NÃO ADEREM A SUA LUTA?
JUSTINO JÚNIOR: "Eu não posso falar por eles,os dois são mais próximos do prefeito,
e tem os compromissos políticos deles,minha postura é de independência."

AMANDO SANTOS :E SOBRE A EMPRESA PJ E OUTRAS QUE PRESTAM SERVIÇO AO MUNICÍPIO?
JUSTINO JÚNIOR : " Externo agora o seguinte;de dezembro pra cá o prefeito pagou quase
um milhão de reais a PJ dizendo que estava fazendo estradas na zona rural.É mentira,
não fez,agente sabe que esses recursos não foram para aquelas estradas,é só você ir na zona rural que você vai ver.Pra você ter idéia,existe empresa de eventos aqui na cidade que foram criadas de uma hora para outra e recebem um absurdo,e no endereço só tem mato e mamona,no momento certo as coisas vão aparecer."

AMANDO SANTOS :VOCÊ TEM TELHADO DE VIDRO? OSNY LHE AJUDOU NA CAMPANHA?:
JUSTINO JÚNIOR :" Meu telhado é de lage.Quanto a ajuda de Osny,ele pode ter ajudado a outros,eu que carreguei aquele cidadão,e muito.Me denunciaram dizendo que eu tinha fazenda em Arací e Teofilândia,eu não tenho nada lá,mais também não andei comprando e nem sendo favorecido por empreiteiras que constroí minha casa minha vida para adquirir
apartamento em Salvador,se eu vejo que estão roubando eu tenho que denunciar.Agora mesmo notificamos a secretária para saber onde foi investido 100 mil blocos,50 mil telhas,vários sacos de cimento...quais as escolas e creches que foram beneficiadas?
Muito estranho o nome da loja que ganhou a concorência,CARDOSO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO,com sede em BARROCAS.Porque nega as informações para a câmara de vereadores,porque os secretários fogem de prestar contas na câmara?"

AMANDO SANTOS : O SENHOR AINDA TEM ACESSO PARA DAR ENTREVISTAS A OUTRAS EMISSORAS DE RÁDIO DA CIDADE?
JUSTINO JÚNIOR : " A vitória do prefeito Osny foi bem elaborada,bem pensada,as pessoas trabalharam,houve empenho de vários segmentos da sociedade.Nós não tínhamos acesso ao poder econômico que o prefeito detém hoje,que inviabiliza essa conversa
até em outras emissoras abertas, por conta do CAIXINHA que dá."

OBS:BREVE PUBLICAREMOS A SEGUNDA PARTE DESTA ENTREVISTA COM JUSTINO JÚNIOR.

FOTO:OSNY CARDOSO-(PRIMEIRA) JUSTINO JÚNIOR(MENOR)