PEDRO KEN(FOTO)
O Vitória enfrenta nesta quarta-feira o Juazeirense, no estádio Adauto Morais, em Juazeiro às 22h, pela 7ª rodada do Campeonato Baiano com um time bastante modificado pelo técnico Toninho Cerezo, que poupa três jogadores do meio-campo para o Ba-Vi de domingo em Pituaçu, e abre espaço para a entrada do meia Pedro Ken.
Independente da equipe que começa jogando, 3º colocado, a determinação do rubro-negro é vencer mais uma partida no interior do Estado, e lutar pela liderança da fase de classificação do Estadual.
O Vitória de hoje em Juazeiro joga sem Uelliton, Mineiro e Lúcio Flávio, que serão poupados para o clássico Ba-Vi. Cerezo armou o meio-campo com as presenças de Michel, Rodrigo Mancha, Geovanni e Pedro Ken, um dos últimos contratados pelo rubro-negro, nesta partida do Estadual 2012.
“Futebol hoje é muito cansativo. Nós atuamos em diversas partidas fazendo muito calor e isso desgasta, por isso resolvi poupar. Uelliton e Mineiro estão jogando desde o começo e temos que dar uma segurada. É prevenção. Quando você tira um ou dois jogadores não muda muito. Temos que manter a mesma pegada e determinação”, afirmou Toninho Cerezo.
Na lateral esquerda mais uma vez o volante Elton será improvisado, já que o titular da posição, Wellington Saci, está lesionado e ficará no departamento médico durante os próximos 15 dias em razão de uma lesão no joelho. Na movimentação no campo principal do Barradão, a outra novidade foi à manutenção do garoto Alan Henrique na defesa, mesmo com o retorno de Dankler.
Uma das grandes atrações do Vitória é o volante Pedro Ken. O meia deve ser escalado como titular da equipe, pelo menos treinou com o grupo e foi relacionado para a partida. Além dele, outro atleta que poderá também fazer seu primeiro jogo com a camisa do Vitória é o meio-campo Tartá, relacionado para a partida contra o Juazeirense.
“Ainda não posso responder se posso ser titular ou não. O professor ainda não falou anda sobre isso, mas se ele precisar estou à disposição e pronto para ajudar o Vitória. Se optar por mim, estarei pronto”, afirmou Tartá.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
ACM Neto defende aprovação da PEC 300 como solução para greves de policiais
O líder do Democratas, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), negou que haja acordo para votar no dia 28 de fevereiro o fundo de previdência complementar do servidor público (PL 1992/07) como havia anunciado o líder do PSDB, Bruno Araújo (PE). “Não há posição nem do governo nem do Democratas sobre a proposta de votação do Funpresp, que está em aberto”, disse. Segundo ele, nesta terça-feira (7) será votada a Medida Provisória 546/11, que destina aos estados exportadores auxílio financeiro de R$ 1,9 bilhão para complementar os recursos definidos pela Lei Kandir. Para amanhã, de acordo com o líder do DEM, será votado o segundo turno da PEC 270/08 (aposentadoria por invalidez). “Vamos ver se há condições de avançar em outras medidas provisórias”, disse. Com relação a greve da policia militar baiana, Neto voltou a defender a aprovação do piso nacional de policiais e bombeiros (PECs 300/08 e 446/09) como solução para as greves de policiais em vários estados brasileiros. Ele ressaltou que a PEC é programática e, portanto, não afetaria os cofres públicos num primeiro momento, apenas com a aprovação de uma lei futura que vai estabelecer o salário mínimo dos agentes de segurança. Da Agência Câmara.
fonte:bahia noticias
'A PEC que interessa é a 102', defende Marco Prisco
O presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares da Bahia (Aspra), Marco Prisco, negou que o movimento grevista liderado por ele no estado seja parte de uma estratégia maior para pressionar a votação da PEC 300 no Congresso. A proposta de emenda constitucional pretende estabelecer como piso salarial nacional de policiais e bombeiros os vencimentos destes profissionais no Distrito Federal. Em contato com o BN, Prisco refutou as declarações feitas por representantes do governo estadual de que existiria uma cartilha nacional da Associação Nacional de Entidades Representativas de Praças Militares Estaduais (Anaspra) que orientaria as ações por todo o país. “A PEC que interessa é a 102, que defende a desmilitarização e unificação das polícias, para que tenhamos direito à sindicalização e à greve”, afirmou o líder grevista. Além dos pontos citados, a PEC, de autoria do senador Blairo Maggi (PR-MT), também determina a adoção de piso nacional, a ser fixado por lei. Prisco ainda recusou associar os policiais militares aos crimes acontecidos nos últimos dias. “Nós não somos culpados disso. Tenho certeza que nenhum desses policiais que foi preso fez nada disso”, assegurou. O presidente da Aspra destacou ainda o fato de não ter sido reintegrado à PM, apesar das decisões judiciais que o amparam. “Eu tenho duas decisões do pleno que mandam me reintegrar. Ao não fazer isso, o governador está cometendo um crime. Não eu”. Segundo ele, o movimento permanecerá enquanto não houver revogação dos mandados e das prisões já efetuadas de policiais grevistas.
Ronaldo é eliminado do BBB 12 com 81% dos votos
Na noite desta terça-feira (7), o participante Ronaldo foi eliminado do Big Brother Brasil 12.
Ele disputou o paredão com a sister Fabiana e foi eliminado com 81% dos votos do público.
Quando soube que continuaria na disputa, a sister chorou e gritou muito, pedindo desculpas a Ronaldo logo em seguida.
"A voz do povo é a voz de Deus", disse Fabiana, que continua na disputa pelo prêmio do BBB.
Comandante da Guarda Municipal(FEIRA DE SANTANA) confirma ameaça de morte e diz que não está intimidado
O comandante da Guarda Municipal, Marcos Vinícius, falou ao Acorda Cidade sobre os ‘boatos’ de que estaria sendo ameaçado de morte. Ele confirmou que recebeu telefonemas em que pessoas diziam que ira matá-lo e disse acreditar que se trata de bandidos que estão se aproveitando e querendo creditar as ameaças a policiais. “Isso não me intimida”, afirmou.
Marcos Vinícius ainda disse que existem blogs em Feira de Santana que estão divulgando que ele teria chamado policias militares de bandidos e ladrões através de mensagens em redes sociais. “Eu não tenho tempo para ficar comentando coisas na internet e quero esclarecer que isso não procede. A Polícia Militar nos treinou, temos guardas municipais que são policiais e jamais iria chamá-los de bandidos.”
O chefe da guarda afirmou que concorda com a paralisação da Polícia Militar e disse que está na hora do governo resolver a situação. “Eles devem buscar seus direitos. O melhor caminho que o governo do estado tem, é dialogar e negociar para evitar o sofrimento da população devido a insegurança”, disse.
FONTE:ACORDA CIDADE
Governo vê riscos de crise da PM na Bahia se alastrar para 6 estados
O governo federal considera elevado o risco de a greve da Polícia Militar na Bahia se alastrar para mais seis Estados: Rio de Janeiro, Alagoas, Pará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. No Rio de Janeiro, a situação é considerada crítica.
De acordo com jornal Folha de S.Paulo, o serviço de inteligência que abastece o Planalto com informações classifica-os de "Estados explosivos". Há temor de que a greve provoque ondas de violência às vésperas do Carnaval daqui a dez dias.
Policiais do Rio de Janeiro decidem nesta quinta-feira (9) se paralisam as atividades assim como na Bahia. PMs do Distrito Federal também realizaram protestos nesta terça (7). O piso dos policiais de Brasília é o maior do país, R$ 4.000. Na Bahia, o piso é de R$ 2.173,87, maior do que a média nacional.
Reunião sem acordo
As negociações entre representantes do governo e grevistas terminou sem acordo por volta das 18h desta terça (7). Não há previsão de quando ocorrerá uma nova reunião.
O governador Jaques Wagner disse, na manhã desta terça-feira (7), acreditar que esta reunião poderia ser o fim do greve parcial de PMs. "Iniciamos um processo de negociação. Nós fizemos uma proposta que eu considero bastante razoável e é com base nisso que estou fazendo essa aposta", explicou o governador.
O que teria impedido o fim da greve foi a data de pagamento da Gratificação por Atividade Policial (GAP) IV. As associações queriam que o pagamento fosse realizado em 2012, mas o governador diz que só pode começar a pagar a GAP IV a partir de 2013.
Na reunião, houve avanço em três pontos. Ficou decidido que os 12 PMs que tiveram a prisão decretada não irão para presídios federais, aqueles que participaram da greve de forma pacífica não serão punidos, e os policiais que cometeram atos de vandalismo durante a paralisação responderão a processos administrativos.
Agora, as associações vão apresentar à categoria as propostas discutidas na reunião. A Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que decretou greve por tempo indeterminado em assembleia no último dia 31, não participou da reunião.
Além de Dom Murido Krieger, participaram da reunião o secretário da Casa Civil, Rui Costa, o presidente da OAB da Bahia, Saul Quadros, o secretário da Administração do Estado, Manoel Vitório, o comandante geral da PM, coronel Alfredo Castro, e representantes de cinco associações ligadas à PM.
Impasse
“Nós, ao longo de cinco anos, concedemos 30% de aumento real. E eu tenho limite na folha. As negociações são em torno desse valor, da chamada GAP IV, e eventualmente até da GAP V, mas evidentemente isso terá que ser partilhado ao longo de 2013, 2014 e até 2015. Se for para pagar alguma coisa imediatamente agora, não há menor espaço, porque eu não tenho espaço fiscal para fazê-lo", afirmou o governador.
Os grevistas recusam a proposta de reajuste oferecida pelo governo de 6,5% reatroativo ao mês de janeiro. Além do aumento salarial, a categoria reivindica o pagamento da GAP IV e V, e a regulamentação do pagamento de auxílio acidente, insalubridade e periculosidade.
Tropas do Exército mantém cordão de isolamento em torno do prédio da Assembleia
Assembleia cercada
Cerca de 600 homens do Exército e 40 agentes do Comando de Operações Táticas (COT) cercam a Assembleia Legislativa desde a manhã de segunda-feira (6) para cumprir os 11 mandados de prisão contra policiais e bombeiros que estão acampados no prédio. Um policial militar foi baleado no confronto.
Nesta terça-feira, o general da 6ª Região Militar permitiu a entrega de alimentos e material de higiene para os policiais militares que estão acampados no prédio da Assembleia Legislativa. Segundo oficial de Comunicação, Mário Cunha, a entrega de alimentos foi permitida por conta do avanço das negociações para o fim da greve.
10h, soldados do Exército que fazem o cordão de isolamento em torno do prédio da Assembleia permitiram que manifestantes jogassem sacolas com alimentos, papel higiênico e água.
Quatro policiais militares que estavam acampados deixaram o prédio, um deles saiu da Assembleia ainda na madrugada. Antes da saída dos PMs, soldados do Exército checaram se havia pedido de prisão expedido em nome deles.
Discurso de Jaques Wagner em 1992 vira arma para a oposição
Um discurso do então deputado Jaques Wagner (PT) na Câmara em 1992, reproduzido no site da Veja, virou ontem a nova arma da oposição para vincular o governador a greves passadas da PM. Rapidamente, a transcrição foi disseminada em blogs e twitters por líderes da frente antipetista, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e o deputado federal ACM Neto (DEM).
A divulgação em massa do discurso, no qual Wagner hipoteca apoio ao movimento encampado por mulheres de PMs por melhores salários e condena a punição imposta a 110 militares, sinaliza uma tendência da oposição na briga pela sucessão municipal: a de usar os dias de terror na campanha eleitoral e, ao mesmo tempo, atribuir aos políticos da base aliada a responsabilidade pelo motim da PM.
Neto nega que a utilização do discurso de Wagner tenha ligação com a estratégia eleitoral da oposição. “Repito o que já disse. Não é momento para pensar em eleições, para dizer quem vai ganhar ou perder com o episódio. Mas outra coisa é fazer o enfrentamento político, e isso eu não vou deixar de fazer nunca”, afirmou.
O líder do PMDB baiano também nega ter disseminado a transcrição da fala de Wagner com finalidade eleitoral. “Não tenho essa preocupação agora. O meu interesse é mostrar a mudança do governador em relação à filosofia que ele tinha no passado. Quero que ele volte a ser o Wagner desse discurso, assim ele resolveria o impasse”, disse Geddel.
Ao CORREIO, Wagner minimizou os efeitos do discurso, bem como sua atuação na greve de 2001, em parte comandada pelos líderes do movimento atual. “Entrei na greve de 2001 para negociar com o então governador César Borges. Se o PT, na época, apoiou e entendeu como justa a posição, não tenho nenhum constrangimento. Tenho ideias proprias. Mas não sou parte dos que usaram de violência. E não estou preocupado se a greve vai prejudicar o candidato que eu apoiar”, destacou.
Já o deputado federal Sérgio Carneiro (PT) critica o que classifica como “estratégia da oposição para desgastar o PT”, mas garante não temer os danos eleitorais do motim. “A população sabe as diferenças entre o passado, quando não havia negociação, e o presente”, disse. Mas, para os adversários, as imagens dos rivais ao lado dos PMs no passado valem tanto quanto as palavras ditas pelo governador há quase 20 anos. E tudo indica que elas serão usadas à exaustão.
Pedido preventivo de habeas corpus para líder grevista Marco Prisco é negado
O pedido preventivo de habeas corpus para o líder grevista Marco Prisco foi negado pela Justiça, segundo informações do advogado do ex-PM, que diz ainda que outros quatro policiais militares também tiveram o pedido negado. O Tribunal de Justiça da Bahia só confirma ter negado o habeas corpus a Prisco, segundo a TV Bahia.
O advogado Jonas Neto afirmou que regidirá um novo pedido de habeas corpus para Prisco e os outros quatro policiais ainda nesta noite, o quanto antes.
Dois policiais que tiveram prisão decretada já foram presos. Na tarde desta terça-feira (7), o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros (Aspol) e um dos líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana, foi preso pela Polícia Federal.
Alvin dos Santos Silva, policial militar lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), acusado de formação de quadrilha, incitação à violência e roubo de patrimônio público (viaturas) foi preso na madrugada do último domingo (5).
*Com informações do repórter Gilvan Reis
Clima tenso no nono dia de greve da PM
Sem acordo entre o governo e os policiais militares grevistas, o clima começa a ficar tenso, nesta quarta-feira (8), nono dia do movimento. Depois de uma madrugada tranquila, manifestantes que estão do lado de fora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) se desentenderam com homens do Exército, após eles mudarem a posição das cercas que estão ao redor do Parlamento.
A todo momento chegam mais viaturas com policiais militares em serviço para reforçar a segurança no Centro Administrativo da Bahia (CAB), o que cria animosidade com os familiares e PMs grevistas que estão no local.
Nesta madrugada, foi cortada a energia do Parlamento até as 0h30. No mesmo horário, aconteceu um buzinaço na Avenida Paralela. Não há confirmação da participação de PMs no protesto na Avenida.
Proposta - O governador Jaques Wagner voltou a reforçar a proposta apresentada aos grevistas em entrevista a uma emissora de televisão nesta manhã. A oferta é de reajuste de 6,5% retroativo a janeiro e o pagamento partilhado da GAP IV e V entre 2012 e 2015 com a primeira parcela em novembro deste anos.
"Fizemos um esforço muito grande para garantir a GAP IV a partir de novembro. Essa despesa (GAP IV e V) representa mais de R$ 170 milhões, é parte significativa do orçamento. Agora eu só posso esperar que cada policial entenda que o estado tem um limite e não fruste a população da maior festa popular do mundo (o carnaval)", argumenta Wagner.
Aspra - O presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, disse, também em entrevista a uma emissora de televisão, que "os 6,5% é um aumento linear para todo servidor público, então o soldo (salário dos militares) fica abaixo do mínimo".
Prisco reforçou que os grevistas só entram em acordo com o governo se for revogada a prisão dos PMs baianos. A Justiça emitiu 12 mandados de prisão, sendo que dois policiais já foram detidos. "Essa é uma questão que os policiais não querem nem sequer pensar em discutir. Quem pediu a prisão foi o governo, foi um ato político. Então, a Procuradoria do Estado pode pedir a revogação das prisões".
Baixa - Mais um PM deixou o acampamento nesta madrugada, totalizando oito desistências entre os manifestantes. Esse número não inclui as crianças que saíram do acampamento após determinação do Ministério Público.
Na saída, por volta de 2h50, o policial militar baiano, que tinha uma pistola na cintura, foi identificado pelos militares do Exército e teve a mochila revistada. Tudo sob a supervisão de agentes da polícia federal. Ele não quis falar com imprensa e foi correndo até o próprio carro.
Dois novos barracões (grandes tendas) foram montados pelo pessoal de Exército nos canteiros (central e lateral), em frente à AL-BA, ainda de madrugada. Uma espécie de “gabinete”, com cadeiras, mesa e quadro com mapa, e outro para abrigar todo o lixo produzido no entorno, incluído o do pessoal da imprensa.
Wagner: vandalismo é usado para pressionar aprovação da PEC 300
O governador Jaques Wagner (PT) afirmou, nesta terça, 07, não ter dúvidas de que as ações de "vandalismo" ocorridas nos últimos dias no Estado – como interdições de ônibus coletivos por homens encapuzados e disparos de tiros em bancos –, são parte de estratégia do movimento nacional para pressionar a votação da Proposta de Emenda Constitucional 300 (PEC 300) em Brasília. A PEC 300 propõe piso unificado para policiais militares e bombeiros em todo o território nacional, com salários variando de R$ 3,5 mil a R$ 7 mil. Representantes de associações de militares taxaram como “irresponsável” a declaração do governador.
"Gente, isso faz parte de uma estratégia do movimento, não da PM baiana, do movimento nacional que quer acumular força para pressionar o Congresso na PEC 300. A estratégia é clara. Tem começo, meio e fim”, declarou Wagner referindo-se aos movimentos similares ocorridos nos estados do Ceará, início deste ano, e Maranhão e Rondônia cujos movimentos ocorreram no ano passado e tiveram duração de dez dias. Desde o início de 2011 até agora oito estados já passaram por greves da Policia Militar e paralisações da categoria.
O governador Wagner disse, ainda, que é a favor da PEC 300 “desde que se saiba de onde irá tirar recursos para os pagamentos”. A PEC 300 tramita na Câmara, em Brasília, e esbarra no entrave de querer unificar salários de policiais numa gama de estados submetidos à receita e situação fiscal distintas.
A declaração do governador foi vista como “irresponsável” pelo presidente da Associação Nacional de Praças e Bombeiros Militares (Anaspra), Pedro Queiroz. “E quem garante que o governo não mandou essas pessoas fazerem terrorismo para colocar a sociedade contra o movimento paredista? A PM nunca faria isso”, provoca o policial Pedro Queiroz.
“Tô fora” - Wagner foi mais longe e disse que busca o diálogo, e “com muito esforço orçamentário” o aumento das gratificações para aqueles que querem reajuste salarial. “Mas para alguns que montam estratégia contra o estado de direito, se encapuzam, dão tiros para o alto... não tem o que fazer (...). Sou sereno, mas gente que entra no ônibus e bota todo mundo pra correr, tô fora”, afirmou o governador.
Grupo de 50 oficiais dá apoio a grevistas da AL
Um grupo de cerca de 50 oficiais (tenentes) da Polícia Militar, entre homens e mulheres, foram nesta terça à noite ao prédio da Assembleia Legislativa, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), prestar apoio e solidareidade aos policiais amotinados no local desde o dia 31 de janeiro. Houve uma grande movimentação de carros particulares, pertencentes aos próprios PMs, na área.
Por volta de 23h30, o deputado Capitão Tadeu (PSB) conversava com o grupo sobre a situação no local (AL). Ainda de acordo com o deputado, há intransigência por parte do governo na negociação, e o pleito da categoria é justo, “justíssimo”.“Vieram dar um apoio ao movimento”, disse Capitão Tadeu.
Ao chegarem em frente à área da Assembleia Legislativa onde se concentram grande parte dos manifestantes, os oficiais foram recebidos pelos colegas com o grito de guerra: “A PM parou!”.
FONTE:ATARDE
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Perigo para alunos do Colégio Gracialiano de Freitas-estação
"Ô, o Carnaval acabou", cantam PMs em greve após reunião sem acordo com governo
Ainda acampados na Assembleia Legislativa, os policiais militares grevistas cantaram neste final de tarde "Ô, o Carnaval acabou, o Carnaval acabou", em uma ameaça à festa, que tem previsão de começar no dia 16 de fevereiro, uma quinta-feira. Uma reunião entre manifestantes e o governo do estado terminou em impasse no final desta tarde.
No início da noite desta terça-feira (7), soldados do Exército fizeram mais um cordão de isolamento em frente à assembleia. Apesar disso, o clima no local é de tranquilidade. O Exército segue sem falar de invasão.
Em entrevista à Globo News, o governador Jaques Wagner voltou a garantir a realização do Carnaval com policiamento. "O planejamento está todo feito para o carnaval. O investimento de R$ 30 milhões na segurança será mantido", disse, salientando que a "Operação Carnaval"da polícia começa na terça, quando PMs do interior chegam à capital.
Impasse
“Nós, ao longo de cinco anos, concedemos 30% de aumento real. E eu tenho limite na folha. As negociações são em torno desse valor, da chamada GAP IV, e eventualmente até da GAP V, mas evidentemente isso terá que ser partilhado ao longo de 2013, 2014 e até 2015. Se for para pagar alguma coisa imediatamente agora, não há menor espaço, porque eu não tenho espaço fiscal para fazê-lo", afirmou o governador.
Os grevistas recusam a proposta de reajuste oferecida pelo governo de 6,5% reatroativo ao mês de janeiro. Além do aumento salarial, a categoria reivindica o pagamento da GAP IV e V, e a regulamentação do pagamento de auxílio acidente, insalubidade e periculosidade.
Prisão
O sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros (Aspol) e um dos líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana, foi preso pela Polícia Federal na tarde desta terça-feira (7).
Elias Alves é um dos 12 grevistas que tiveram a prisão decretada pela Justiça, anunciado pelo governador Jaques Wagner na última sexta-feira (3), em pronunciamento para a toda a Bahia nas emissoras de rádio e TV.
Nesta segunda, a Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra - BA) informou que 10 grevistas que tiveram a prisão decretada teriam deixado a Assembleia Legislativa, ocupada deste a última terça-feira (31), e foram para cidades do interior da Bahia mobilizar outras entidades ligadas à polícia. A Polícia Federal, no entanto, ainda não informou o local e as circunstâncias em que o policial foi preso. Ainda segundo a associação, Marco Prisco, presidente da Aspra e líder do movimento grevista, seria o único PM que teve prisão decretada e permanecia ocupando a Assembleia.
(Com informações da TV Bahia)
Falcão chega ao Bahia, vê 'nova fase' e chama rival de irmão
O ex-comentarista Paulo Roberto Falcão, 58, foi apresentado oficialmente como novo técnico do Bahia na tarde desta terça-feira em um hotel no litoral baiano. Segundo ele, o motivo de ter aceitado o convite, além da "grandeza do clube" e da conversa "otimista e objetiva" que teve com a diretoria, foi "a vontade de entrar numa nova fase" na carreira.
Falcão é apresentado ao lado do presidente do clube, Marcelo Guimães Filho, e do auxiliar Julinho Camargo
Falcão, que dirigiu a seleção brasileira em 1990 e 1991 e depois teve passagens por América do México e Internacional até 1993, passou 14 anos trabalhando na Rede Globo antes de decidir voltar a ser treinador.
O retorno aconteceu em 2011, de abril a julho no Inter, onde é ídolo. Apesar do título gaúcho, a queda nas oitavas da Libertadores e uma série de três derrotas no Campeonato Brasileiro derrubaram o ex-atleta.
Agora, vai reencontrar Toninho Cerezo --companheiro de seleção na Copa do Mundo de 1982, quando formou um meio-campo exaltado até hoje--, atualmente técnico do Vitória, maior rival do Bahia.
"Cerezo é um parceiraço. Jogamos juntos no Mundial e depois na Roma. Futebol tem dessas coisas e ele nunca vai ser um inimigo, apenas um adversário. O Cerezo é um grande amigo, um irmão, e vai ser muito bom", frisou.
Sua estreia acontecerá no domingo, exatamente em um clássico Ba-Vi. Nesta quarta, a equipe recebe o Vitória da Conquista, em casa, pela sétima rodada do Estadual.
"Tem que ser passo a passo. Eu volto hoje para Porto Alegre para resolver algumas coisas e retorno na sexta-feira, mas o Julinho [Camargo, auxiliar e treinador do Grêmio em seis partidas na temporada passada] fica", afirmou.
Falcão ainda comentou a pressão em torno da conquista do título baiano, que o Bahia, embora seja o recordista de taças em âmbito doméstico, não ganha desde 2001.
"Evidente que essa é uma preocupação. Ganhar o Baiano é o nosso primeiro objetivo, mas o projeto passa por algo além disso. Mas não é um campeonato fácil. Minha motivação também ter a ver com isso. Tive felicidade de ganhar o Gaúcho no ano passado e, quando cheguei, o Internacional já havia perdido o primeiro turno", finalizou.
Ele também destacou o objetivo de aproveitar garotos da divisão de base do time.
Amigos dizem que Kleber acusa mulher agredida de tentativa de golpe
A crise no casamento do atacante Kleber, provocada por uma suposta agressão, a cada dia ganha novos capítulos. Pessoas ligadas ao jogador afirmam que Kleber acusa sua mulher, Debora Favarini, de tentar dar um golpe para pegar seu dinheiro conquistado na carreira. A família da jornalista nega a acusação e rebate ao citar o histórico conturbado e polêmico do atacante.
Segundo pessoas ligadas ao Gladiador, Debora estaria exigindo a criação de uma conta conjunta para o casal e que nela fossem depositados os salários pagos pelo Grêmio (cerca de R$ 500 mil mensais). Não bastasse isso, pelas costas do camisa 30, ela tramava colocar uma residência de posse do atleta no nome de sua mãe Lucia.
Ainda de acordo com amigos do atleta, a confusão começou em uma festa onde o casal estava, na última sexta-feira. Por intermédio de amigos em comum, o jogador descobrira que Débora tentava passar uma de suas casas para sua mãe. A discussão já era antiga. Irritado com o assunto "dinheiro", Kleber se revoltou e agiu de forma violenta.
Segundo o Boletim de Ocorrência feito por Débora na 2ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Porto Alegre, o atacante a agrediu com um soco na cabeça e bateu em seu rosto "talvez sem querer". A versão do marido diz que a porta do banheiro onde ela se refugiou - arrombado por ele - teria se chocado contra a jornalista.
A real motivação do caso tentou ser "escondida" pelo gremista. O jogador tratava como "crise de ciúmes" o combustível da briga até ter certeza da repercussão do caso. O atleta ainda acredita que a história tenha chegado à imprensa por intermédio dos parentes da esposa, principal fator gerador de brigas no casamento.
A família de Debora rebate a versão e também faz ataques lembrando o histórico do jogador. A mãe Lúcia nega qualquer tentativa de se tomar posse de qualquer bem de Kleber e reafirma a versão apresentada pela filha à Polícia. Ela ainda descarta qualquer possibilidade de o relacionamento ser reatado.
Lúcia contou ainda que Debora está muito abalada com o episódio e está sob efeito de calmantes. Juntamente com a filha do casal Giovana, a jovem se recupera em Belo Horizonte, onde os pais moram.
“Não queremos falar sobre isso ainda para resguardar nossa família. A Debora está recebendo cuidados especiais e está tomando medicamentos, ainda está se reestabelecendo. Estamos encaminhando tudo para nossos advogados. A verdade está aí e virá à tona. Basta ver a ficha dele anteriormente”, afirmou Lucia.
A polícia do Rio Grande do Sul abriu inquérito para apurar os fatos e, assim que saírem os resultados dos exames de Corpo de Delito, convocará as partes envolvidas para depor.
O relacionamento dos dois começou em 2009, quando a Debora trabalhava como repórter da Vipcomm, empresa que faz assessoria para a fornecedora de material esportivo do Cruzeiro. Kleber e Débora moram com uma filha no hotel onde o Grêmio fica concentrado, na zona norte de Porto Alegre e haviam acabado de comprar uma casa na capital gaúcha.
FONTE:UOL
Renata não aguenta mais falta de sexo e diz que queria Daniel na casa
Na madrugada desta terça-feira (07), em conversa com os brothrs no Quarto do Líder com Rafa, Ronaldo e Monique, Renata revelou que gostaria muito de transar com alguém, porque não estava mais aguentando a abstinência. No entanto, ao jogar charme para Ronaldo e não receber nenhuma retribuição, ela declarou: “Não sei porque tiraram o Dani. Ele é o único que faria alguma coisa com a gente, né, Mona?”, questionou a companheira Monique.
A estudante de psicologia também revelou a Rafa e Ronaldo que não pensaria duas vezes em transar com alguém dentro do confinamento: “Se eu estivesse com alguém aqui, é lógico que eu transaria”, afirmou. As informações são do site O Dia.
Governo e grevistas não chegam a acordo
A reunião entre grevistas e representantes do governo, intermediada pelo arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, terminou sem acordo. Após 24 horas de negociações, na residência episcopal, no bairro da Federação, alguns impasses entre as propostas do Governo e as reivindicações dos grevistas impediram que os participantes do encontro chegassem a um denominador comum.
De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Militar, por meio de nota divulgada à imprensa na noite desta terça, a proposta apresentada pelo Governo do Estado não satisfez as aspirações da categoria e a contraproposta das Associações também não poderia ser atendida.
As exigências das asssociações, não aceitas pelo Governo, são: pagamento da GAP IV, a partir de março de 2012, e da GAP V em março de 2013; a não aplicação de sansões administrativas, disciplinar ou criminal, aos participantes do movimento paredista, que não tenham sido flagrados praticando atos contrários à lei e a ordem; a garantia do cumprimento das prisões preventivas nas unidades prisionais do Estado, preferencialmente em presídio militar.
Além disso, as associações pedem a criação da mesa de negociação para o estudo dos demais itens, estabelecendo prazo para execução, com a seguinte composição: Governo do Estado, Comando Geral da PMBA e entidades representativas.
Mais cedo, o governador do Estado, Jaques Wagner, afirmou, por meio da Secretaria de Comunicação do Estado (Secom), afirmou que as negociações entre governo e grevistas poderiam ser concluídas ainda hoje. Em entrevista cedida à imprensa, nesta manhã, Wagner reiterou o interesse em reestabelecer a segurança pública na Bahia.
Ouça o áudio
Para agilizar este acordo, representantes das associações policiais e do governo, se reuniram, desde a última segunda, na residência episcopal, onde discutiram resoluções para o conflito.
Houve um pausa nas negociações, no fim da manhã, já que os participantes dedicaram um tempo para o almoço. A reunião foi reiniciada às 15h30, e finalizada por volta das 17h.
Negociações - Os policiais militares grevistas conseguiram em negociação na madrugada desta terça-feira (7) a liberação da entrada de pão, água, medicamentos e material de higiene na Assembleia Legislativa, onde eles estão acampados desde o início do movimento no dia 31 de janeiro. Os produtos foram entregues nesta manhã.
De acordo com o tenente-coronel Mário Cunha, porta-voz da 6ª Região do Exército, os grevistas argumentaram que ainda há crianças no acampamento e que elas precisavam se alimentar e fazer a higiene.
Nesta manhã, os grevistas e o governo voltam a negociar em encontro na residência episcopal, na Federação. A reunião é intermediada pelo arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, que desde segunda colabora com o diálogo entre grevistas e governo.
Nesta segunda, o Ministério Público do Estado (MP) determinou a retirada de crianças e adolescentes do local. Durante a noite, algumas mulheres e sete crianças deixaram o acampamento.
Um policial também abandonou o acampamento nesta madrugada e outro nesta manhã. Eles foram liberados após confirmar que não tinha mandados de prisão em seus nomes.
Anistia - O governador Jaques Wagner falou pela primeira vez nesta terça em não punir os policiais grevistas. "Não tenho o ímpeto de punir aqueles que participaram pacificamente da greve, mas aqueles que violentaram a lei e depredaram o patrimônio terão que ser punidos", disse Wagner em entrevista a uma emissora de televisão.
Os PMs grevistas já tinham enviado para o governo uma contra-proposta pedindo o pagamento da Gratificação de Atividade Policial (GAP) de nível 4 e a anistia administrativa dos policiais que participam do movimento, mas eles aceitam a punição para os PMs que realizaram atos ilícitos, desde que comprovado.
Wagner também argumenta que não pode pagar a GAP 4 em 2012 por conta do limite orçamentário. De acordo com ele, o pagamento tem que ser partilhado ao longo de 2013 até 2015.
Invasão - O tenente-coronel Márcio Cunha nega que as Tropas Federais pretendem invadir a Assembleia. "É meramente boato. Nossa estratégia é manter a comunicação e tentar vencer pelo cansaço", explica.
Com o cerco da força tarefa das Tropas Federais, os grevistas acampados se comunicam com os policiais que estão do lado de fora do Assembleia através de gritos.
Nesta manhã, os amotinados cantaram o Hino da PM e oraram simultaneamente com os PMs e familiares que estão do lado de fora, demonstrando que a ação dos dois grupos é articulada.
Reforço - O comando do Exército anunciou nesta manhã que o efetivo empregado nesta ação foi ampliado para 1.038 homens. Inicialmente, nesta segunda, 600 militares do Exército participavam da força tarefa, que também tem apoio das Companhias Especializadas da PM, da Força Nacional e da Polícia Federal.
Os oficiais da PM anunciaram nesta madrugada apoio aos colegas grevistas.
Acesso - Os funcionários dos órgãos instalados no Centro Administrativo da Bahia (CAB) tiveram o acesso liberado nesta terça. É possível transitar pela região de carro ou a pé. Para isso, eles precisam apresentar crachá ou outra identificação funcional.
Curiosidade - Esta sexta é aniversário do comandante da 6º Região, o general Gonçalves Dias, responsável pela tropa do Exército que participa da força tarefa de desocupação da Assembleia. Ele disse que seu "presente é comandar essa missão e criar novos amigos". O deputado sargento Isidoro, um dos líderes dos PMs que acompanha a ação do lado de fora da Assembleia, leu dois versículos da Bíblia como presente para o comandante.
Preso o segundo PM tido como um dos líderes da greve
As forças federais de segurança que estão na Bahia a pedido do governador Jaques Wagner, para garantir a ordem em função da greve da PM, prenderam na tarde desta terça, 7, o presidente da Associação dos Policiais Militares da Bahia (Aspol), sargento Elias Alves de Santana.
Ele foi detido na localidade de Jauá, na região metropolitana de Salvador. Ele é um dos 12 nomes com mandado de prisão expedido pela Justiça Federal devido à paralisação.
Sargento Elias, que é um dos líderes do movimento, foi levado para o GRAER - Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia, situado no Aeroporto de Salvador.
Da relação de mandados de prisão, além de Elias, o soldado Alvin dos Santos Silva
fonte:atarde
O PERIGO TOMA CONTA DE TODA A PRAÇA LUIZ NOGUEIRA EM SERRINHA
Morre o advogado e radialista Itaracy Pedra Branca
O advogado e radialista Itaracy Pedra Branca(irmão de Itajay-Rádio sociedade-feira) faleceu na madrugada desta terça-feira, 7, no Hospital Português, em Salvador. O velório acontece nesta manhã, na capela do Hospital Dom Pedro de Alcântara, em Feira de Santana, e o sepultamento ocorrerá em seguida, no Cemitério Piedade.
Antes de atuar em Direito, Itaracy abriu o leque de comunicadores na família sendo radialista de fama na década de 50. Ainda, se dedicou ao comércio como empresário do ramo têxtil.
Ocupou cargos públicos importantes nas esferas municipal e estadual sendo vereador na 6ª Legislatura (1967-1970) e destacado secretário municipal de Turismo, por duas vezes, nas gestões do prefeito José Falcão da Silva, além de diretor do CEDIN e juiz conciliador na Vara de Pequenas Causas no SAC.
Atualmente, Itaracy cumpria a função de conciliador no PROCON Feira de Santana.
Supremo deve aprovar Lei da Ficha Limpa para eleições deste ano
A Lei da Ficha Limpa deve ser aprovada no STF (Supremo Tribunal Federal), informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha desta terça-feira.
O ministro Marco Aurélio Mello, que era tido como contrário à regra, votará, na verdade, favoravelmente a ela.
A Lei da Ficha Limpa surgiu da pressão popular e da iniciativa da sociedade civil organizada. Ela foi promulgada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho de 2010, após aprovação no Congresso.
Em março de 2011, porém, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a Lei da Ficha Limpa não poderia ser aplicada às eleições de 2010.
Neste ano, o Supremo deve estabelecer se a Lei da Ficha Limpa valerá para as eleições municipais.
DR.GIL BRAGA:"Acredito que a mediação é o caminho mais coerente no Estado democrático de direito"
GIL BRAGA-DEFENSOR PÚBLICO(FOTO)
Recebi o texto abaixo através de email e acho interessante compartilhar no meu blog. É de autoria do Movimento de Pescadores da Bahia. É mais um exemplo da falta de diálogo nas negociações entre o Poder Público e a comunidade, na qual esta será extremamente prejudicada. Acredito que a mediação é o caminho mais coerente no Estado democrático de direito, pois impede que hajam vencedores e perdedores, já que todos ganham no processo de construção da decisão.
ATO DE APOIO À COMUNIDADE QUILOMBOLA RIO DOS MACACOS
Neste dia 06 de fevereiro de 2012 a Sociedade Civil Organizada, Movimento de Quilombola e de Pescadores, Movimento Negro, Movimentos Sociais, Pastorais Sociais, Artistas, Autoridades Religiosas, Representantes do Legislativo Federal, Estadual e Municipal vimos prestar apoio incondicional à Comunidade Rio dos Macacos que sofre violação de direitos humanos e racismo e está ameaçada de expulsão pela Marinha do Brasil
A Marinha como inimiga histórica da população negra do Brasil - vide o exemplo da Revolta da Chibata, em 1910, e, 100 anos depois, os recentes eventos ocorridos em Alcântara, no Maranhão, em Marambaia, no Rio de Janeiro, e, agora, no Quilombo Rio dos Macacos, Bahia, onde mais uma vez o Ministério da Defesa, através da Marinha, corre o risco de responder numa corte internacional dada a situação de violações composta por um repertório que passa desde o impedimento de crianças irem à escola até a negação de socorro a pessoas centenárias. No território quilombola do Rio dos Macacos, oficiais da Marinha estão diretamente implicados em casos que levaram até mesmo a óbito.
Nos últimos meses, como forma de enfrentar a organização política da comunidade Rio dos Macacos e da solidariedades de muitos grupos da Bahia e do Brasil, a Marinha protagonizou inúmeras ações violentas a exemplo do assédio diário à comunidade com dezenas de fuzileiros armados; invasão de domicílios atentando contra os direitos das mulheres; uso ostensivo de armamento exclusivo das forças armadas criando verdadeiros traumas em crianças, adolescente e idosos, que tiveram casas invadidas e armas apontadas para as suas cabeças; impedimento das atividades econômicas tradicionalmente desenvolvidas pela comunidade, como a agricultura e a pesca de subsistência como forma de inviabilizar a permanência no território.
A comunidade do Rio dos Macacos está ameaçada de ser expulsa de seu território no próximo dia 04 de Março de 2012. Se esta ação acontecer estaremos rasgando a Constituição Federal que garante o direitos ao território às comunidades quilombolas no artigo 68 dos atos das disposições transitórias da Constituição Federal de 1988, que garante que “aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os respectivos títulos”, regulamentado no decreto 4887/2003, e em conformidade com Convenção 169 da OIT da qual o Brasil é signatário.
Não aceitaremos a retirada da comunidade de seu território ancestral, histórico e aonde está marcada toda sua história. Exigimos da Presidência da República providencias imediatas que garanta os direitos constitucionais da comunidade: territoriais, econômico, sociais e culturais.
Pela Permanência da Comunidade no seu Território, pelo fim da violência da Marinha. Estamos todos vigilantes e não vamos deixar repetir o “Pinheirinho” na Bahia.
Reparação Já, Liberdade para o Povo Negro!
FONTE:EMAIL
Recebi o texto abaixo através de email e acho interessante compartilhar no meu blog. É de autoria do Movimento de Pescadores da Bahia. É mais um exemplo da falta de diálogo nas negociações entre o Poder Público e a comunidade, na qual esta será extremamente prejudicada. Acredito que a mediação é o caminho mais coerente no Estado democrático de direito, pois impede que hajam vencedores e perdedores, já que todos ganham no processo de construção da decisão.
ATO DE APOIO À COMUNIDADE QUILOMBOLA RIO DOS MACACOS
Neste dia 06 de fevereiro de 2012 a Sociedade Civil Organizada, Movimento de Quilombola e de Pescadores, Movimento Negro, Movimentos Sociais, Pastorais Sociais, Artistas, Autoridades Religiosas, Representantes do Legislativo Federal, Estadual e Municipal vimos prestar apoio incondicional à Comunidade Rio dos Macacos que sofre violação de direitos humanos e racismo e está ameaçada de expulsão pela Marinha do Brasil
A Marinha como inimiga histórica da população negra do Brasil - vide o exemplo da Revolta da Chibata, em 1910, e, 100 anos depois, os recentes eventos ocorridos em Alcântara, no Maranhão, em Marambaia, no Rio de Janeiro, e, agora, no Quilombo Rio dos Macacos, Bahia, onde mais uma vez o Ministério da Defesa, através da Marinha, corre o risco de responder numa corte internacional dada a situação de violações composta por um repertório que passa desde o impedimento de crianças irem à escola até a negação de socorro a pessoas centenárias. No território quilombola do Rio dos Macacos, oficiais da Marinha estão diretamente implicados em casos que levaram até mesmo a óbito.
Nos últimos meses, como forma de enfrentar a organização política da comunidade Rio dos Macacos e da solidariedades de muitos grupos da Bahia e do Brasil, a Marinha protagonizou inúmeras ações violentas a exemplo do assédio diário à comunidade com dezenas de fuzileiros armados; invasão de domicílios atentando contra os direitos das mulheres; uso ostensivo de armamento exclusivo das forças armadas criando verdadeiros traumas em crianças, adolescente e idosos, que tiveram casas invadidas e armas apontadas para as suas cabeças; impedimento das atividades econômicas tradicionalmente desenvolvidas pela comunidade, como a agricultura e a pesca de subsistência como forma de inviabilizar a permanência no território.
A comunidade do Rio dos Macacos está ameaçada de ser expulsa de seu território no próximo dia 04 de Março de 2012. Se esta ação acontecer estaremos rasgando a Constituição Federal que garante o direitos ao território às comunidades quilombolas no artigo 68 dos atos das disposições transitórias da Constituição Federal de 1988, que garante que “aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os respectivos títulos”, regulamentado no decreto 4887/2003, e em conformidade com Convenção 169 da OIT da qual o Brasil é signatário.
Não aceitaremos a retirada da comunidade de seu território ancestral, histórico e aonde está marcada toda sua história. Exigimos da Presidência da República providencias imediatas que garanta os direitos constitucionais da comunidade: territoriais, econômico, sociais e culturais.
Pela Permanência da Comunidade no seu Território, pelo fim da violência da Marinha. Estamos todos vigilantes e não vamos deixar repetir o “Pinheirinho” na Bahia.
Reparação Já, Liberdade para o Povo Negro!
FONTE:EMAIL
Governo garante pagar GAP 4 e 5: greve de PM pode acabar hoje
Em entrevista ao Balanço Geral, na manhã desta terça-feira (7), Rui Costa, secretário da Casa Civil do Estado, tentou acalmar a situação com relação à greve da PM-BA. Segundo Costa, “a Bahia é o quinto maior salário da PM do país”.
Ele afirmou que o governo apresentou uma contraproposta às três associações que, segundo o secretário, não estão fazendo baderna: “O governo foi ao limite do possível garantindo a Lei de Responsabilidade Fiscal para fazer proposta ao pleito da categoria. Oferecemos o pagamento escalonado, com datas marcadas, da GAP 4 e GAP 5”.
Apesar de tentar resolver a situação dos grevistas, secretário confirmou punição aos manifestantes que, segundo ele, cometeram crimes: “Não estou falando de assalto e saques. Mas de atos fotografados onde eles tomavam ônibus pra atravessar nas ruas, agredindo e apontando arma contra os passageiros”. A resposta da categoria sobre a contraproposta será dada logo mais às 10h.
INFORMAÇÕES: Bocão News
Wagner diz que só vai punir PMs que cometeram atos ilícitos
O governador Jaques Wagner falou pela primeira vez nesta terça-feira (7) em não punir os policiais grevistas. "Não tenho o ímpeto de punir aqueles que participaram pacificamente da greve, mas aqueles que violentaram a lei e depredaram o patrimônio terão que ser punidos", disse Wagner em entrevista a uma emissora de televisão.
Os PMs grevistas já tinham enviado para o governo uma contra-proposta pedindo o pagamento da Gratificação de Atividade Policial (GAP) de nível 4 e a anistia administrativa dos policiais que participam do movimento, mas eles aceitam a punição para os PMs que realizaram atos ilícitos, desde que comprovado.
Wagner também argumenta que não pode pagar a GAP 4 em 2012 por conta do limite orçamentário. De acordo com ele, o pagamento tem que ser partilhado ao longo de 2013 até 2015.
Mobilização - Familiares e PMs que estão do lado de fora da Assembleia Legislativa gritaram palavras de ordem nesta manhã próximo ao efetivo do Exército. O grupo percorre o entorno do Parlamento e é acompanhado por homens da força tarefa que comanda a ação de desocupação da Assembleia.
O comando do Exército anunciou nesta manhã que o efetivo empregado nesta ação foi ampliado para 1.038 homens. Inicialmente, nesta segunda, 600 militares do Exército participavam da força tarefa, que também tem apoio das Companhias Especializadas da PM, da Força Nacional e da Polícia Federal.
Os oficiais da PM anunciaram nesta madrugada apoio aos colegas grevistas.
Estado alega falta de recursos para dar gratificação pedida por grevistas
Se o governo pagasse em 2012, na íntegra, a Gratificação por Atividade Policial 4 (Gap 4) aos 32 mil policiais militares, conforme previsto em acordo no ano de 2009, teria de desembolsar, segundo a Secretaria de Comunicação do Estado, nada menos que R$ 170 milhões além do previsto para gastos com pessoal neste exercício – correndo o risco de ultrapassar o limite prudencial para remuneração de funcionários previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Numa emissora de TV, o próprio governador Jaques Wagner (PT), admitiu, na noite desta segunda, 06, que tem limites orçamentários e legais para negociar com a categoria.
Com orçamento previsto de R$ 28,8 bilhões, a projeção dos gastos com pessoal em 2012 é apertada, chegando a 44,7% da Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado, já contabilizando o reajuste linear aos servidores públicos de 6,5%, retroativo a janeiro deste ano, afirma o secretário da Fazenda, Carlos Martins.
A lei determina que o governo administre até 46% de sua receita com pessoal. Se a GAP 4 fosse paga integralmente os gastos com pessoal somariam mais de 13 bilhões e ultrapassariam os 45%, beirando o limite prudencial. Ou seja, não há dinheiro suficiente nos cofres públicos, argumenta o governo. Na opinião da categoria grevista o Executivo ignorou o acordo feito em 2009 quando elaborou o orçamento.
O projeto de lei de reajuste de 6,5% dos salários do funcionalismo público, incluindo os policiais militares, deve ser apreciado pelos deputados da Assembleia Legislativa (AL) tão logo as atividades do parlamento voltem à normalidade com a saída – ou retirada – dos policiais militares grevistas do local.
Marcos Prisco, um dos líderes do movimento, alvo de um mandado de prisão, diz que o governo fechou acordo em 2009 no qual previa o pagamento das GAPs 4 e 5. “Tudo publicado no Diário Oficial”, diz ele. Isso poderia reajustar a remuneração dos policiais em quase 40%.
O entendimento do secretário de Comunicação do governo Robinson Almeida não é o mesmo. Ele afirma que não houve quebra de acordo. “Aceitar discutir é uma coisa. Mas ‘eu aceito incorporar e absorver a pauta de reivindicações’ é outra. Não tem nenhum descompromisso de palavra”, afirma o secretário, enfatizando os ganhos que a categoria teve desde a primeira gestão do governador Jaques Wagner (iniciada em 2007), como pagamento de auxílio-alimentação e aquisição de equipamentos.
A remuneração-base do soldado, já com o reajuste de 6,5%, passará a ser de R$ 2.326,96 e a do sargento de R$ 2.748,98, segundo o governo. Longe do que almejava a categoria que previa remuneração de pouco mais de R$ 3 mil para soldado, como foi proposto em 2009. A remuneração é composta pelo soldo mais a gratificação.
O soldo hoje, segundo Prisco, é de R$ 566 (ainda sem o reajuste de 6,5%). É sobre esse soldo que recairá o reajuste linear e não sobre toda a remuneração do policial, afirma Marcos Prisco. Na prática isso significa um aumento de R$ 36,79 sobre o soldo que passa a R$ 602,79 – menos do que o salário mínimo que é atualmente de R$ 622.
Greve PM: madrugada tensa na Assembleia Legislativa
A madrugada desta terça-feira (7) foi de tensão para policiais militares em greve e seus familiares que estavam dentro ou fora das dependências da Assembléia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA). Os ânimos se exaltavam mais entre os acampados em frente ao prédio legislativo quando eram realizadas as trocas de guarda dos homens do Exército.
Por vonta da 0h50 de hoje, quando foi realizada uma dessas trocas, os policiais militares que estavam do lado de fora se agitaram. Neste momento, o comandante da 6ª Região Militar, Gonçalves Dias, se aproximou da grade que separava os policiais das tropas e conversou com o deputado estadual Sargento Isidoro. O general disse ao deputado que fosse dormir tranquilo, afirmando que ele tomaria conta da situação.
“Dormirei com um olho aberto e outro fechado”, disse o general; ao que respondeu o parlamentar: “Eu dormirei com os dois abertos. Estou ficando velho, mas não besta”, ironizou Isidoro.
Em rápida conversa com a imprensa, o comandante Gonçalves Dias não quis tecer comentários sobre a ocupação, mas salientou: “Tudo começa e tudo termina”. As tropas do Exército apostam no cansaço dos policiais amotinados na AL, junto a mulheres e crianças, que não têm mais acesso a água e a alimentos, sequer a luz elétrica.
Durante outra movimentação de troca dos soldados do Exército, por volta das 3h10, o mesmo alvoroço se verificou, mas sem indicar que uma tentativa de invadir a Assembleia Legislativa seria feita.
Um PM grevista abandonou o acampamento na Assembleia Legislativa por volta de 2h30. Ele foi liberado após confirmar que não tem mandado de prisão em seu nome.
Desentendimento - Quase por volta das duas da manhã, ouviu-se um apito que vinha das dependências da Assembleia Legislativa, após o qual policiais e familiares do lado de fora começaram a se movimentar. O deputado Isidoro, que também é pastor evangélico, começou a entoar hinos religiosos, o que desagradou alguns dos policiais que estavam ao lado. “Quero saber o que está acontecendo, por quê apitaram. Se ele ficar cantando assim, não teremos como ouvir, como saber”, reclamou um dos policiais.
FONTE:ATARDE
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Carro da Rádio Sociedade de Feira quase foi atingido em tiroteio
Por pouco o veículo de reportagem da Rádio Sociedade de Feira de Santana não foi alvejado por disparos de arma de fogo, na tarde desta segunda-feira (6). O diretor da emissora, frei José Monteiro, informou ao programa “De Olho na Cidade” que o automóvel percorria um trecho do bairro Tomba, quando dois homens em uma motocicleta atiraram em direção a outros dois, também de moto.
“Um tiro passou bem próximo do nosso carro. Por pouco não fomos atingidos. Estamos em uma situação de ‘faroeste’. É preciso alertar as pessoas”, disse o frei, que se encontrava ao lado do radialista Valdir Moreira e do técnico Irineu Santos.
No local, a comerciária Fabiana da Silva Oliveira foi baleada quando estava em frente a uma loja onde trabalha. Acredita-se que ela foi atingida por um dos tiros disparados pelos motoqueiros. A bala atravessou uma das pernas da jovem, que foi atendida na Policlínica do Tomba e passa bem.
José Monteiro disse que Feira de Santana vive um momento “delicadíssimo”, com a greve dos policiais militares. E apelou aos governantes que busquem o entendimento com os líderes do movimento grevista.
Salário de policiais baianos está acima da média nacional
Como ocorre na maioria das mobilizações de profissionais, a greve parcial da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) tem com uma das principais pautas de reivindicação as melhorias salariais. Reajuste, aumento na gratificação, pagamento de benefícios e estabelecimento de piso e de plano de carreira são alguns dos principais impasses para o retorno das atividades. Na Bahia, de acordo com Associação dos Oficiais da Policia Militar (AOPM), o rendimento bruto inicial do soldado é de R$ 2.117,22, maior do que a média nacional de R$1.020,00.
Desde 2006, quando a remuneração base era 1.297,37, os policiais tiveram um ganho real de 29,40%. No caso do sargentes, o valor pago é de R$2.748,48, quase R$1.300 a mais do que o valor pago em 2006. Os órgãos do governo baiano destacaram também que os policiais conquistaram outros direitos, como vale alimentação, a restruturação da carreira de praça e o tempo máximo de permanência nos postos de tenente-coronel e de coronel para 9 e 6 anos.
No último concurso estadual para Admissão no Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar, realizado em 2011, foram selecionados 120 profissionais. Durante os três próximos anos, eles seguirão estudando recebendo uma bolsa mensal de 30% do salário de um soldado. Uma das demandas apontadas pelos policiais grevistas é o aumento do pagamento feito pela GAP III (Gratificação por Atividade Policial) para a GAP V. Com isso, segundo a AOPM, os vencimentos teriam acréscimo de pouco mais de R$2 mil reais.
Comparado a outros estados da federação, a Bahia paga melhor aos policiais do que Rio de Janeiro, Rondônia, Acre, Rio Grande do Sul, Pará, Amazonas, Roraima, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco. Entretanto, estados menores dentro da região Nordeste como Sergipe, por exemplo, a categoria tem vencimentos maiores, de pouco mais de R$3 mil.
De todos as unidades, o Distrito Federal (DF) é o que paga melhor aos policiais e bombeiros. Para se ter uma ideia desde que foi aprovado e sancionado o Plano de Carreiras, pelo ex-presidente Lula, em 2009, a renda básica do policial militar passou a ser de R$4.129,73. No caso da Polícia Civil, o salário ultrapassa os R$ 7 mil.
Mobilização nacional
Para tentar uniformizar o pagamento e padronizar os vencimentos básicos da categoria, em todo o Brasil, desde o ano de 2008, policiais/bombeiros militares e policiais civis fazem uma mobilização para a aprovação da PEC 300. Pelo Projeto de Emeda Constitucional, que tramita no Congresso e foi incorporada à PEC 446, o piso da polícia militar seria de R$ 3,5 mil. No caso da Polícia Civil, o valor seria de de R$ 7 mil.
Os policiais alegam que, no caso dos estados não puderem pagar a diferença, o governo federal poderá criar um fundo destinado para cobrir a diferença. O governo alegou que o rombo no orçamento impediria a execução e viabilidade do projeto. Com a onda de assaltos e crimes na Bahia, os deputados retomaram as discussões sobre a necessidade de aprovação da PEC.
De acordo com a assessoria da Câmara de Deputados, na última sexta-feira (3), o parlamentar Átila Lins entrou com o pedido para que a pauta seja inserida na ordem do dia e seja apreciada pela casa. Caberá ao presidente da casa, deputado Marco Maia, acatar o pedido.
Diante da série de mobilizações no Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, o autor da PEC 300, deputado Arnaldo Faria de Sá, acredita que somente a aprovação da emenda seja a solução para os impasses. "Sem nenhuma, pode ser a solução para todos os demais estados. Todos os policiais militares vivem hoje uma situação difícil: o bico é maior do que o salário oficial e, quando chega perto da aposentadoria, dá desespero, porque o bico não vale para a aposentadoria, o que vale é o salário oficia", declarou.
FONTE:CORREIO DA BAHIA
ALOÍSÍA CARNEIRO:" O diálogo é o melhor caminho para solucionar conflitos trabalhistas"
Desde a última terça-feira (31), a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros do nosso estado estão mobilizados na luta por valorização salarial e melhores condições de trabalho. Dentre as reivindicações a paralisação, que completa sete dias hoje, exige reajuste de 17% passando por remuneração, regulamentação do pagamento de auxilio acidente, periculosidade e insalubridade. Essas reivindicações dos trabalhadores e trabalhadoras da Polícia Militar são justas. O diálogo é o melhor caminho para solucionar conflitos trabalhistas. É disso que se trata a greve no nosso Estado.
A tentativa de imputar crimes ao movimento grevista - deleite para a grande mídia - a utilização do exército brasileiro e a prisão da direção do movimento são práticas condenáveis tomadas por este governo que em 2001 financiou a greve da Polícia Militar. O Jaques Wagner avesso a paralisação de policiais é uma invenção muito recente já que um dos grandes apoiadores da greve de 2001 foi o então deputado federal Jaques Wagner.
O presidente da Associação de Policiais, Bombeiros e seus Familiares da Bahia (Aspra), soldado Marco Prisco, disse que o governador Jacques Wagner, quando ainda era deputado federal, participou com outros parlamentares do PT e de partidos da base do esquema de financiamento da paralisação dos policiais militares do estado em 2001. O Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, que tinha na direção Sergio Gabrielli, alugou e cedeu, na época, seis carros para garantir a greve na Bahia.
Hoje o 16º Batalhão da Polícia Militar aderiu ao movimento de paralisação e eu estive lá, a convite, para dar apoio a esses pais e mães de família que querem apenas o que é seu direito
fonte:www.vereadoraaloisia.blogspot.com
Músculo do tchau: qual o melhor exercício para fortalecer o tríceps?
Conhecido como "músculo do tchau", o tríceps precisa ser fortalecido para não ficar balançando por aí. Como não é muito utilizado nos movimentos do cotidiano - como andar ou subir e descer escadas, onde utilizamos as musculaturas inferiores - o músculo fica flácido mais rapidamente. Além disso, a tendência ao acúmulo de gordura localizada, a falta natural de tonicidade e até a própria ação da gravidade contribuem com esse efeito gelatina na região.
Para conseguir manter o braço firme, o ideal é tonificar o músculo com exercícios específicos. E não pense que é para se preocupar com isso só quando a idade chegar. Lembre-se que quanto mais cedo você começa o fortalecimento, melhor é!
Aqui vão alguns exercícios para fazer em casa e que ajudam a fortalecer o tríceps:
Tríceps testa
Deite-se com as costas apoiadas no solo, separe as pernas na largura do quadril, flexione os joelhos e mantenha a planta dos pés no chão. Segure um pesinho com os braços estendidos e as palmas viradas uma para a outra. Flexione os cotovelos, leve os pesinhos para trás da cabeça e volte. Realize 3 séries de 12 repetições.
Tríceps francês unilateral
Em pé, afaste as pernas na linha do quadril, mantenha os joelhos semiflexionados. Segure o pesinho com a mão direita elevando o braço estendido (na vertical). Flexione o cotovelo, formando um ângulo de 90°, leve o pesinho para trás da cabeça e volte. Realize 3 séries de 12 repetições para cada braço.
Flexão com a mão fechada
Na posição da prancha, com as pernas unidas e estendidas, dedos dos pés tocando o chão, mãos sobre o solo com os braços estendidos na linha dos ombros. Junte as mãos com seus dedos polegares quase se tocando. Flexione os cotovelos lentamente, vá aproximando o corpo do chão e volte. Realize 3 séries de 12 repetições.
*Dúvida respondida pela educadora física do B&A Bar Academia (SP), Carolina de Sousa.
Tem alguma dúvida? Envie para sitecorpoacorpo@gmail.com. Se selecionada, sua questão pode ser respondida por nossos especialistas.
Greve da PM altera rotina no interior baiano
A greve de parte dos policiais militares, que nesta segunda-feira (6) completa sete dias, alterou a rotina no interior da Bahia. Com o clima de insegurança, as agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil não abriram hoje em Luís Eduardo Magalhães.
Um boato de arrastão em Vitória da Conquista fez o comércio fechar as portas por volta de 11h30. Escolas particulares e públicas também não abriram na cidade.
Recôncavo - Em Feira de Santana, o clima é tenso nas ruas da cidades. Apesar do comércio aberto, poucas pessoas circularam pelo município. O policiamento também é escasso. Militares do Exército e da Companhia Especializada do Litoral Norte (CAEL) da PM, que eram vistos pela na sexta (3), não são encontrados no Centro do município, nas princiapais avenidas ou no Terminal de Transbordo. Eles só são encontrados reforçando o policiamento nas unidades de saúde.
Nesta manhã, circularam rumores na cidade de que o Exército iria invadir a antiga sede do 1º Batalhão da PM de Feira de Santana, onde os policiais em greve estão acampados. Mas até as 11h os militares não foram vistos no local.
Sul - O efetivo da Força Nacional, que foi deslocado para dar segurança em Itabuna e Ilhéus, também não foi visto nas ruas das cidades nesta manhã. Mesmo assim, o comércio abriu. Não houve aula nas escolas estaduais.
FONTE:ATARDE
Em Santo Antônio de Jesus, o comércio funcionou nesta segunda, mas com portas semi-fechadas. Foram vistos PMs circulando pela cidade a pé ou de viatura.
Os policiais militares de Juazeiro aderiram ao movimento grevista neste domingo (5).
Em Eunápolis e Barreiras, a rotina não foi alterada pela greve da PM.
Carro da Rádio Sociedade quase foi atingido, em tiroteio de motoqueiros
Por pouco o veículo de reportagem da Rádio Sociedade de Feira de Santana não foi alvejado por disparos de arma de fogo, na tarde desta segunda-feira (6). O diretor da emissora, frei José Monteiro, informou ao programa “De Olho na Cidade” que o automóvel percorria um trecho do bairro Tomba dois homens em uma motocicleta atiraram em direção a outros dois, também de moto.
“Um tiro passou bem próximo do nosso carro. Por pouco não fomos atingidos”, disse o frei, que se encontrava ao lado do radialista Valdir Moreira.
José Monteiro disse que Feira de Santana vive um momento “delicadíssimo”, com a greve dos policiais militares. E apelou aos governantes que busquem o entendimento com os líderes do movimento grevista
Salário mínimo deveria ser R$ 2.398,82 para brasileiro arcar com despesas básicas
SÃO PAULO - O brasileiro precisaria de um salário mínimo no valor de R$ 2.398,82 em janeiro, para conseguir arcar com suas despesas básicas, de acordo com dados divulgados pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) nesta segunda-feira (6).
A entidade verificou que são necessárias 3,86 vezes o valor do salário mínimo vigente na data para suprir as demandas do trabalhador. O cálculo foi feito com base no mínimo de R$ 622, em vigor desde o mês passado.
Em dezembro, o valor necessário para suprir as necessidades mínimas do trabalhador era de R$ 2.329,35, sendo 4,27 vezes maior que o salário mínimo vigente naquele mês, que era de R$ 545.
O salário mínimo necessário é o que segue o preceito constitucional de atender às necessidades vitais do cidadão e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, sendo reajustado periodicamente para preservar o poder de compra.
Cesta versus salário
O comprometimento com os gastos da cesta básica alcançava, em média, 43,03% do salário mínimo em janeiro, após a dedução da parcela referente à Previdência Social, ante os 48,11% necessários em dezembro de 2011. No mesmo período de 2011, o percentual comprometido era de 48,11%.
Greve traz irrecuperáveis prejuízos financeiros, materiais e morais, diz Associação Comercial
A Associação Comercial de Feira de Santana emitiu uma nota à imprensa manifestando o protesto da entidade em relação a morosidade na condução das negociações entre Polícia Militar e Governo do Estado. A greve foi iniciada pela PM em todo o estado na última terça-feira e já resulta em prejuízos para todos os setores do comércio. Veja a íntegra da nota:
Nota Pública
Manifestamos nosso protesto à morosidade com que estão sendo conduzidas as negociações para por termo à grave situação de insegurança que vive no momento a nossa cidade, com a paralisação dos trabalhos inerentes á Policia Militar do Estado, em situação de greve parcial.
Cobramos das autoridades competência na percepção da gravidade do problema, que traz irrecuperáveis prejuízos financeiros, materiais e morais à sociedade feirense, ao seu comércio e à totalidade dos seus cidadãos, diante de um clima de conflito e insegurança que compromete a sobrevivência das pessoas e da atividade produtiva do município.
Cobramos da Polícia Militar o bom senso para distinguir a defesa dos seus interesses e a obrigação constitucional e de ofício de garantir a segurança física e patrimonial da comunidade. Reconhecemos a situação de carência salarial, equipamentos e assistência da Policia Militar e Civil do Estado da Bahia. Recomendamos á população calma e tranqüilidade, e a volta ás nossas atividades de rotina.
Armando Sampaio - Presidente
Grevistas procurados pela Justiça deixam Assembleia
Os policiais militares que integram a greve parcial da PM, e tiveram a prisão decretada pela Justiça, não estariam mais no prédio da Assembleia Legislativa (AL). Segundo representantes da Associação dos Policiais, Bombeiros e de seus Familiares do Estado (Aspra), dos 11 grevistas procurados pela Polícia Federal, apenas Marco Prisco, presidente da Aspra, permance no local.
A reportagem de A TARDE entrou em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Militar, no início da tarde desta segunda-feira, 6, a fim de confirmar a informação. Entretanto, o órgão ficou de emitir um comunicado oficial sobre o assunto assim que tiver as devidas informações.
Advogados da Associação dos Policiais do Estado da Bahia (Aspol) uma das entidades que apoiam a greve da Polícia Militar baiana, estão tentando entrar com pedidos de relaxamento de prisão para os 12 líderes da paralisação que tiveram mandado expedido pela Justiça.
Conforme o sargento José Lourenço Dias, um dos diretores da Aspol, os advogados da entidade não estão conseguindo saber qual juiz expediu os mandados para poder impetrar os pedidos de relaxamento.
“Estão cerceando nosso direito de defesa, o que é um absurdo”, reclamou Dias. Um ato foi marcado para 15h dessa segunda na Associação dos Funcionários Públicos da Bahia por sindicatos e entidades que apoiam a greve, com a intenção de pedir ao governo baiano que reabra as negociações com os grevistas.
Soldados atiram e lançam bombas de gás contra grevistas na BA
Bombas de efeito moral foram lançadas pelos soldados do Exército em frente à Assembleia Legislativa da Bahia, onde estão os policiais militares em greve, em Salvador. Houve disparos de armas com balas de borracha. Há pelo menos dois manifestantes feridos, além de um cinegrafista de uma TV.
A ação aconteceu porque um grupo de policiais grevistas que está do lado de fora da Assembleia se aproximou do cordão de isolamento feito pelas tropas federais que cercam o prédio do Legislativo baiano.
Os manifestantes passaram a jogar garrafas de água nos soldados. Nesse momento, a Polícia do Exército enviou reforço para o ponto onde os grevistas se concentravam e reagiu.
Há cerca de mil soldados do Exército cercando a Assembleia desde as 5h de hoje. Depois da ação, grevistas que estão do lado de fora do Legislativo formaram um círculo num terreno ao lado da Casa Legislativa.
Mais cedo, aconteceram outros focos de tumulto no local. Um deles começou quando alguns familiares e PMs que estão do lado de fora da Assembleia tentaram invadir o prédio cercado. Eles foram contidos por homens do Exército, que dispararam balas de borrachas no chão.
Em seguida, houve um novo princípio de tumulto, quando homens da Força Nacional imobilizaram um soldado da PM do lado de fora da Assembleia sob suspeita de estar portando arma. Outros policiais reagiram e houve disparo de balas de borracha e gás pimenta para a dispersão do grupo.
Após a revista, foi constatado que o PM não estava armado.
No começo da manhã, um policial militar furou o cerco montado por homens do Exército e da Força Nacional ao redor da Assembleia e se juntou aos grevistas. Ele foi perseguido por um policial da Força Nacional, que desistiu ao perceber um grupo de PMs saudar o colega.
A Assembleia Legislativa da Bahia --ocupada por PMs grevistas desde a semana passada-- está cercada desde a madrugada de hoje. Durante a madrugada, a luz foi cortada no local.
Segundo o Exército e a Força Nacional, o objetivo do cerco é prender policiais militares que tiveram mandado de prisão decretado pela Justiça. Segundo a Segurança Pública da Bahia, os PMs com mandado são líderes do movimento e teriam praticado atos de vandalismo.
Ontem (5), foi preso um dos 12 policiais militares grevistas que tiveram a prisão decretada. Segundo a secretaria, ele é acusado de formação de quadrilha e roubo de um carro da corporação.
Ele é lotado na Coppa (Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental) e foi preso pelo comandante da companhia. Além de responder pelos crimes, o policial vai passar por um processo administrativo na própria corporação.
ANISTIA
O governador, Jaques Wagner (PT), disse que os métodos usados por uma parte dos grevistas da Polícia Militar do Estado são "coisa de bandido", e acrescentou que não vai ter negociação e anistia a esses policiais.
O governador apontou o envolvimento de policiais em tomadas de ônibus para bloquear vias e a alguns do assassinatos nos últimos dias. Desde o início da greve, na noite de terça-feira (31), 93 homicídios foram registrados na região metropolitana.
O governador afirmou que a greve na Bahia está sendo orquestrada nacionalmente para pressionar a aprovação da PEC-300, a proposta de emenda constitucional que cria um piso nacional para os policiais.
O grupo negou a proposta de reajuste de 6,5% e afirmou que vai reagir em caso de invasão.
Veja os nomes dos 12 policiais que tiveram mandados de prisão expedidos
O policial Josafá Ramos dos Santos, que é de Feira de Santana e está entre os 12 policiais com mandato de prisão expedido, falou ao programa Acorda Cidade na manhã desta segunda-feira (6). Ele afirmou que não é bandido e defendeu o movimento grevista.
“Eu não cometi nenhum crime, na verdade essa é uma estratégia maquiavélica de implantar o terror nas nossas cabeças. A idéia do governo, com isso, é pensar que tirando ‘os cabeças’ da greve – já eles nos colocam nessa posição mesmo não sendo verdade - que a tropa ficaria um corpo sem cabeça, mas na verdade a manifestação é da tropa e para que o movimento se encerre, eles terão que expedir os 32 mil mandatos de prisão, referentes a todos os policiais grevistas.
Josafá pediu que a população entenda o movimento grevista e que fique ao lado dos policiais. “São 12 policiais militares trabalhadores, honrados que defendem a sociedade baiana e que estão colocados no topo da marginalidade. A sociedade precisa compreender quanto que o governo está gastando para essa movimentação de tropas. A sociedade precisa entender e ficar do lado dos policiais”, afirmou.
Confira o nome dos 12 policiais com mandato de prisão expedido
Marco Prisco Machado, presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares da Bahia (Aspra).
Fábio Brito, diretor jurídico da Aspra
Alessandro Reis
Alvir dos Santos Silva, Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (Coppa).
Edianari Santos
Sargento Marcus Vinícius, da Associação dos Policiais da Bahia (Aspol).
Sargento Elias, da Aspol
Soldado Josafá Ramos dos Santos, da Aspra, em Ilhéus.
Soldado Augusto Júnior, da Aspra, em Ilhéus.
Gilvan da AAPM, de Jequié
Cabo Hohenfeld, da Aspol
Cabo Jeoas Nascimento dos Santos, da Associação de Cabos e Soldados do Rio Grande do Norte
FONTE:ACORDA CIDADE
Tensão na Assembleia Legislativa: Exército tenta invadir prédio
Cerca de 900 homens do Exército estão, neste momento, tentando a desocupação do prédio da Assembleia Legislativa pelos policiais militares em greve.
Eles estão posicionados em um cordão humano em frente à sede do parlamento baiano, no Centro Administrativo.
Há pouco, policiais imobilizaram um grevista. Em seguida, ele foi liberado e foi recebido festivamente pelos colegas. O clima é de confronto na AL.
Bombas de gás lacrimogênio, disparos de balas de borracha e spray de pimenta estão sendo utilizados pelo Exército.
FONTE:TRIBUNA FEIRENSE
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