quarta-feira, 18 de abril de 2012
Os estudantes queimaram pneus, e fecharam por um tempo a BR116,
Estudantes da Universidade Estadual da Bahia (UNEB), quebram a inercia que tentam impor a instituição a algum tempo. Cerca de 300 estudantes dos campos de Serrinha e Conceição do Coité, fizeram no dia 13 de abril uma manifestação na cidade de Serrinha, na BR 116, Contra o decreto nº12-583/ 11, ao qual diretamente afeta a instituição e a educação em geral em vários pontos.
Os estudantes queimaram pneus, e fecharam por um tempo a BR116, como um pedido de atenção por parte da sociedade. O ato foi acompanhado pela polícia militar, que permaneceu no local dando cobertura ao manifesto e orientando o trásito.
A pergunta que fica é: Como pode o governo fazer tantos investimentos dispendiosos para realização de festas, e querer cortar verba de instituições de ensino?
Essa manobra é claramente entendido como uma forma do governo cortar custos para direcionar investimentos para a realização da copa do mundo de 2014. Uma vergonha para um governo que nasceu do movimento estudantil, da crença de melhorias na educação, sendo o campo que mais pode contribuir para a diminuição das diferenças sociais e o crescimento deste estado e país.
Além dessa reividicação, os estudantes lutam pela derruba da PL 7176 /97, a qual tira a autonomia da instituição, brigam também a anos pela construção de residências universitárias, construção de restaurantes universitários nos campos da UNEB em todo estado, conclusão de obras iniciadas e que estão paradas a meses em inúmeros campos e mais investimentos na realização de atividades de campo, que possibilite o professor melhor desenvolver seu trabalho.
A mensagem que fica é um pedido de atenção das entidades governamentais.
E a todos os estudantes a necessidade de maior envolvimento, é preciso a compreenção da importância de todos participarem, pois a universidade que os formam hoje, será possivelmente a que formaram seus filhos, e a que deixará o legado de pessoas para lutar por melhoras nesta sociedade.
A PRIMEIRA MUDAÇA QUE PRECISA EXISTIR, ESTAR EM NÓS MESMOS, NA NOSSA CAPACIDADE DE LUTARMOS POR MELHORAS E
SERMOS MELHORES A CADA DIA.
fonte:emserrinha.blogspot.com.br
Guilherme Karan sofre de doença degenerativa e vive em cadeira de rodas
O ator Guilherme Karan tem vivido um drama pessoal nos últimos meses. Isolado em sua casa, na Barra, Rio de Janeiro, ele está em uma cadeira de rodas.
Seu pai Alfredo conversou com a coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra" desta quarta-feira (18) e contou um pouco o drama do filho.
Guilherme sofre de uma doença degenerativa, uma síndrome neurológica chamada Machado-Joseph, que compromete a capacidade motora do paciente. "Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que ele está lúcido e tem horas que não", disse Alfredo.
o respirava antes de ser levada para hospital
O ator fez sua ultima participação na telinha em 2005, quando integrou o elenco da novela "América", da Globo. Atualmente, ele vive sob os cuidados de dois enfermeiros, e recebe, durante três vezes na semana, a visita de um fisioterapeuta.
Ainda em entrevista ao jornal, o pai afirmou que Guilherme vive deprimido e por isso não quer receber visitas. Ele inclusive teria pedido à amiga e autora Glória Perez que não o visitasse mais.
"Ele não quer falar com ninguém. Está deprimido. E é um ponto de vista que temos que respeitar. Eu, como pai, compreendo e dou toda a assistência que posso", disse Alfredo.
Em relação à doença, a família está otimista: "Quem sabe não descobrem um antídoto para que ele possa voltar ao que era antes".
Repercussão
Assim que notícia sobre a saúde de Guilherme Karan saiu, os internautas passaram a repercutir no Twitter.
Através do microblog, várias pessoas se mostraram tristes, lamentaram a informação e desejaram melhoras ao ator. "Que fim triste para um grande ator", escreveu @cinthia_psic. Já o usuário @g_hberaldo disse: "Guilherme Karan hoje está numa situação bem triste. Grande ator que Deus possa abençoar e guiar o seu retorno a TV".
Outros internautas lembraram de alguns trabalhos de Karan. "Muito triste a situação do Guilherme Karan, grande ator de TV Pirata", escreveu @Chicocabron. "Coitado! Lembro dele como o vilão de Super Xuxa contra o Baixo-Astral", disse @gilisl, recordando um dos filmes de Xuxa.
A doença
Charles André, neurologista integrante da Câmera Técnica de Neurologia e do Conselho Regional de Medicina (Cremerj), disse ao jornal "Extra" que a doença Machado-Joseph, que deixou Guilherme Karan numa cadeira de rodas, não tem cura.
A doença é hereditária e provoca uma lesão na região do cerebelo e assim ficam comprometidas a coordenação motora, a fala, a deglutição e até mesmo o movimento dos olhos.
"Ela começa na juventude ou na vida adulta e é progressiva. Não existe cura ainda. Há tratamentos de reabilitação baseados nos problemas que forem surgindo", disse Charles André.
Ele ainda afirmou que a doença não é diretamente mortal: "Pode, por exemplo, comprometer o equilíbrio e a pessoa cair
Aloísia Carneiro:"Rasgando as leis"... quem lembra?
A atual gestão não nos respeita. Durante anos ouvimos o atual gestor acompanhado de muitos servidores públicos municipais lutarem por melhorias salariais, pelo respeito ao Plano de Cargos e Salários e repudiavam as ações dos gestores da época que não atendiam ao clamor dos servidores. Nosso atual prefeito era o mais motivado a brigar, sempre demonstrou muita garra para enfrentar os poderosos da época. Organizava passeatas, assembleias, reuniões, elaborava documentos que expressavam os interesses da nossa categoria. Era sensível à causa.Mas tanta sensibilidade, coragem, tomada de atitude e sentimento de corporativismo deixaram de existir tão logo nosso querido sentou-se na cadeira do poder. Parece que ela é mágica, aliás, ela causa amnésia. Faz com que as lutas sejam esquecidas e direitos dos pares. Ah, é que nós não somos mais “seus pares”, ele é o prefeito e nós apenas servidores municipais. O fato é que as leis estão sendo rasgadas. Ironicamente esse era o termo usado por nosso gestor outrora para expressar a maneira como os servidores públicos eram tratados. Diversas vezes em reuniões e assembleias na sua fala, ele tinha a solução para os problemas, apontava a direção, mas os gestores insensíveis não eram professores. Eram médicos. Ora, se a saúde ia mal, imagine a educação...Eis que Serrinha elege um professor, um servidor público. Certamente quem votou nele e acompanhou toda sua luta no sindicato imaginou que “seus problemas teriam fim”. Que engano! Ficam as perguntas:
Por que não executa tudo que propunha anteriormente?
Por que não coloca em prática as soluções que apontava quando estava à frente das manifestações?
Cadê a coragem para dialogar com os servidores?
Por que não cumprem o que prometeram?( respeito ao plano de cargos e salários).
O SISMUS realizou na Câmara um ato pacífico para fazer as justas reivindicações, cobrou o diálogo, denunciou a política das perseguições e ameaças, apresentou as promessas que o gestor fez.
Não obtendo respostas, paralisou.
VALDOMIRO SILVA: Agência afirma que custo total de informativo da Prefeitura foi R$ 80 mil
A agência Ativa Propaganda, responsável pela produção de um informativo oficial impresso da Prefeitura de Feira de Santana (Jornal Feira Informa), que circulou quatro edições no ano passado, está prestando esclarecimentos sobre os custos de produção do material.
É uma resposta a informações levadas a público pelo vereador Roberto Tourinho, nesta terça-feira (17), sobre o valor que teria sido pago pelo prefeito Tarcízio Pimenta na impressão do jornal.
O informativo oficial circulou em alguns meses do segundo semestre do ano passado mas o alvo da representação de Tourinho foi o primeiro número, publicado em junho.
Segundo relatório assinado pelo conselheiro Alfredo Rocha, o gestor (prefeito Tarcízio Pimenta) teria "confessado" gasto de R$ 6 milhões na impressão do jornal - não está explicitado se este valor se refere a um número apenas ou as quatro edições.
Por causa do supostos superfaturamento e autopromoção - havia uma foto do prefeito no primeiro número e um editorial assinado por ele - o TCM acolheu representação de Tourinho, aplicando a Tarcízio uma multa de R$ 15 mil.
Além de determinar a remessa do processo à Coordenadoria de Controle Externo da Corte, "para que efetive o levantamento do quantum despendido com publicidade autopromocional", e encaminhamento da representação ao Ministério Público Estadual, para que este órgão também faça sua investigação.
O diretor da agência, Nilson Santana, se atém exclusivamente a questão do valor pago pelo serviço, que lhe diz respeito. A tiragem do primeiro número, alvo da representação, foi de 10 mil exemplares. O custo, segundo nota fiscal emitida por uma gráfica da cidade de Santo Antonio de Jesus onde o material foi impresso, seria de R$ 15.700,00.
Outros três números foram feitos do jornal, cada um com 50 mil exemplares e custo de R$ 21.400,00 por edição. Mesmo juntando as quatro edições, o valor total, R$ 79.900,00, passa bem longe de R$ 6 milhões que o TCM afirma ter sido "confessado" pelo gestor.
O secretário de Comunicação do Município, Fabrício Almeida, observa que R$ 6 milhões - que o TCM diz ter sido valor "confessado" pelo gestor - foi o total do Orçamento anual da pasta, aprovado em 2010 para o exercício 2011.
"Não haveria, portanto, como se gastar todo o recurso destinado à comunicação do Governo com a confecção de um jornal", afirma. Em sua opinião, o Tribunal pode ter sido "induzido a erro".
Fica, portanto, a polêmica: que história é esta, do TCM, de que o gestor "confessou" ter gasto R$ 6 milhões com a impressão de um simples jornal? Não parece mesmo fazer sentido essa estimativa. Pode haver algum lapso. É dinheiro para imprimir várias edições do New York Times.
E uma certeza: o prefeito teve provimento negado pelo Tribunal ao seu pedido de reconsideração das penalidades. Multa e as outras medidas estão mantidas.
fonte:Tribuna Feirense-foto-jornalista valdomiro silva
Presidente da EMBASA não vai a audiência pública e discurso “duro” de Tom Araújo agita debate na AL
O presidente da EMBASA, Abelardo de Oliveira Filho, não compareceu a audiência pública na Comissão de Infraestrutura da Assembleia, que é presidida pelo deputado democrata Tom Araújo. Na pauta da audiência, o problema mais agravante no momento, o sofrimento de milhares de baianos com a seca e o debate seria sobre a estiagem e busca de soluções para falta d’água na maioria das sede de municípios e nas comunidades rurais.
A audiência estava programada para ocorrer nessa terça-feira (17), pela manhã e, só no dia anterior (segunda), o dirigente enviou comunicado informando que não iria. Essa foi à segunda vez que Abelardo Oliveira deixou os deputados “na mão”.
Segundo o deputado Tom Araújo (DEM), as dificuldades estão cada vez maiores com a estiagem, não há previsão de chuva. Ao usar a tribuna na tarde desta terça-feira, Tom fez um duro discurso criticando o presidente da EMBASA, para a qual foi convidado há mais de 15 dias.
Tom, frisou que a primeira data aprovada, como convocação, havia sido 3 de abril e o presidente da EMBASA, alegou impossibilidade e sugeriu o dia 17, tendo sido a convocação, por sugestão do deputado Cacá Leão (PP), transformada em convite.
“O Sr. Abelardo disse que tinha outros assuntos para tratar na Governadoria. Ora, a calamidade em diversas regiões é total. As pessoas estão com sede, em situação agonizante. Queremos saber as providências da EMBASA. Agora vamos aprovar uma convocação, não mais um convite”, ameaçou o democrata.
Líder da oposição vê fuga e gestão caótica – O líder da oposição, Paulo Azi (DEM), disse que diversas cidades estão em colapso de abastecimento, sobrevivendo à base de carros-pipa, enquanto, do outro lado, a EMBASA promove aumentos sistemáticos e injustificados das tarifas, sempre superiores à inflação do ano anterior.
Destacando que “o povo paga caro e não tem água”, Azi disse que o presidente Abelardo Oliveira Júnior recusa-se a comparecer à Assembleia porque “tem medo de prestar contas de sua administração caótica, é por isso que ele foge”, disse.
Com a oposição “pegando pesado” na ausência do presidente da EMBASA, o deputado Marcelino Galo (PT), pediu verificação de quorum para derrubar a sessão, pois, apesar de o painel indicar 43 presentes, pouco mais de dez estavam no plenário.
Se fosse seguido o regimento, haveria chamada nominal e até chamada dos ausentes, e, não havendo número, seria encerrada a sessão. Mas como está em vigor uma “praxe” introduzida por “acordo de lideranças”, marca-se o tempo de espera de 15 minutos, em que os deputados que solicitarem questões de ordem poderão falar por 5 minutos.
O líder do PMDB, Luciano Simões, atacou: “O deputado Marcelino Galo está useiro e vezeiro em tentar fechar o Parlamento”. Lembrou que o PT outrora defendia o debate e a democracia e agora, com os rebanhos dizimados no interior, o partido tenta calar a assembléia”.
Para o deputado Rosemberg Pinto (PT), a oposição quer “politizar o debate” sobre a seca e defendeu o encerramento da sessão, pois “as segundas e quintas-feiras só servem para falar, bater, na tentativa de se obter matéria nos jornais”, o que considera “uma pobreza”. A afirmação é referente a uma ideia antiga do próprio deputado, que é extinguir as sessões nesses dois dias para que o tempo seja usado nas reuniões de comissões, a seu ver mais produtivo e propício ao debate. “A oposição quer fazer do plenário um palco, só pega o governo para botar nas cordas”, reclamou.
Para o deputado, a seca decorre da falta de infraestrutura do estado, cuja culpa ele não sabe bem a quem atribuir: “não quero dizer que o responsável seja Wagner, Paulo Souto ou César Borges. Há um problema e se está trabalhando nele”.
Rosemberg desvinculou a EMBASA da questão da seca, “porque não é ela que vai resolver o problema”, e, por fim, concordou com a atitude de Abelardo de Oliveira: “ninguém quer ir a EMBASA conversar com ele. Querem trazer ele aqui”, questionando a prerrogativa do Poder Legislativo de ouvir um dirigente de empresa pública”, concluiu Rosemberg .
Por: Valdemí de Assis / fotos: reprodução Raimundo Mascarenhas-CALILA NOTICIAS
Durval Lelys alega que pagou R$ 800 mil para o baixista
BETTE LAGO(FOTO)
Levi Pereira, ex-baixista e um dos fundadores do Asa de Águia, entrou na justiça contra as empresas do vocalista Durval Lelys. O músico pede uma indenização de R$ 10 milhões, segundo informações publicadas pela coluna "Mônica Bergamo" do jornal "Folha de S.Paulo" desta quarta-feira (18).
O ex-baixista diz ter sido obrigado a abrir empresas de fachada para receber o cachê como pessoa jurídica, sem férias, gratificações, FGTS ou INSS. Levi se desligou da banda em 2011, depois de 24 anos.
Ainda segundo a publicação, a defesa de Durval Lelys alega que pagou R$ 800 mil para o baixista em um acordo para que o caso não fosse levado à Justiça e que agora Levi descumpre o acordo. A defesa afirma ainda que, como Levi não era empregado da banda, poderia ter se recusado a fazer os shows.
Apresentador publica foto de cueca no Twitter e irrita bispos da Record
A TV Record não gostou da brincadeira do apresentador do "Balanço Geral SP" Geraldo Luís, que postou uma foto sua de cueca no Twitter. Segundo informações publicadadas na coluna Zapping, publicada no jornal Agora nesta quarta-feira (18), o jornalista imitava a imagem que a apresentadora Sônia Abrão divulgou na web usando apenas um maiô preto.
A ala mais conservadora da emissora teria se irritado com a brincadeira do jornalista. Geraldo apresentou o programa 'Geraldo Brasil', em 2009, e no ano seguinte assumiu o programa regional paulista.
Em tratamento contra câncer, Betty Lago diz ter se inspirado em Gianecchini
Lutando contra um câncer no intestino, Betty Lago disse à coluna “Olá!” do jornal “Agora”, que tem se sentido bem. Betty descobriu o tumor quando se preparava para uma cirurgia na vesícula no final de fevereiro.
"Você não tem escolha, a sua cabeça muda", disse. A atriz disse ainda ter se identificado com as declarações do ator Reynaldo Gianecchini em entrevista à Marília Gabriela. "Vários trechos do que ele falou poderiam ter sido ditos por mim."
A atriz disse ter vontade de agradecer o carinho que tem recebido pelo Twitter. "Antes estava mais reservada. Mas agora estou voltando a fazer exercício físico, comecei a fazer esteira e caminhada e estou me sentindo realmente bem", disse.
FONTE:CORREIO DA BAHIA
Levi Pereira, ex-baixista e um dos fundadores do Asa de Águia, entrou na justiça contra as empresas do vocalista Durval Lelys. O músico pede uma indenização de R$ 10 milhões, segundo informações publicadas pela coluna "Mônica Bergamo" do jornal "Folha de S.Paulo" desta quarta-feira (18).
O ex-baixista diz ter sido obrigado a abrir empresas de fachada para receber o cachê como pessoa jurídica, sem férias, gratificações, FGTS ou INSS. Levi se desligou da banda em 2011, depois de 24 anos.
Ainda segundo a publicação, a defesa de Durval Lelys alega que pagou R$ 800 mil para o baixista em um acordo para que o caso não fosse levado à Justiça e que agora Levi descumpre o acordo. A defesa afirma ainda que, como Levi não era empregado da banda, poderia ter se recusado a fazer os shows.
Apresentador publica foto de cueca no Twitter e irrita bispos da Record
A TV Record não gostou da brincadeira do apresentador do "Balanço Geral SP" Geraldo Luís, que postou uma foto sua de cueca no Twitter. Segundo informações publicadadas na coluna Zapping, publicada no jornal Agora nesta quarta-feira (18), o jornalista imitava a imagem que a apresentadora Sônia Abrão divulgou na web usando apenas um maiô preto.
A ala mais conservadora da emissora teria se irritado com a brincadeira do jornalista. Geraldo apresentou o programa 'Geraldo Brasil', em 2009, e no ano seguinte assumiu o programa regional paulista.
Em tratamento contra câncer, Betty Lago diz ter se inspirado em Gianecchini
Lutando contra um câncer no intestino, Betty Lago disse à coluna “Olá!” do jornal “Agora”, que tem se sentido bem. Betty descobriu o tumor quando se preparava para uma cirurgia na vesícula no final de fevereiro.
"Você não tem escolha, a sua cabeça muda", disse. A atriz disse ainda ter se identificado com as declarações do ator Reynaldo Gianecchini em entrevista à Marília Gabriela. "Vários trechos do que ele falou poderiam ter sido ditos por mim."
A atriz disse ter vontade de agradecer o carinho que tem recebido pelo Twitter. "Antes estava mais reservada. Mas agora estou voltando a fazer exercício físico, comecei a fazer esteira e caminhada e estou me sentindo realmente bem", disse.
FONTE:CORREIO DA BAHIA
Vitória decide vaga nas oitavas da Copa contra o ABC
Chegou a hora da decisão. Nesta quarta-feira, 18, o Vitória encara o ABC, às 21h50, no Estádio do Barradão, em busca de uma vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil. Como a primeira partida, em Natal, acabou empatada em 1 a 1, o Leão precisa apenas de um triunfo por qualquer placar para avançar à próxima fase do torneio nacional.
O placar sem gols também garante a classificação para o Vitória. Outro 1 a 1 leva o jogo para a decisão nos pênaltis, enquanto qualquer empate acima de dois gols garante o ABC na próxima fase.
No mesmo dia e horário, Botafogo e Guarani se enfrentam no Estádio de Engenhão, duelo que decidirá o próximo adversário de Vitória ou ABC. O primeiro jogo acabou com um triunfo de 2 a 1 do Fogão sobre o Bugre, em Campinas. Agora, o alvinegro pode até perder por um gol de diferença em casa, que mesmo assim estará nas oitavas de final.
Vitória – Ainda com o interino Ricardo Silva no comando, o rubro-negro vai completo para o confronto decisivo com o ABC. Pelo menos, entre os jogadores que vêm atuando com frequência no Campeonato Baiano. As únicas baixas são o zagueiro Gabriel Paulista e Nino Paraíba, ambos sem previsão de retorno à equipe, com contusões graves.
Em relação ao time que goleou o Feirense, por 6 a 1, no último domingo, o comandante rubro-negro terá os retornos de Romário, Pedro Ken e Neto Baiano, que cumpriram suspensão. Isso porque as suspensões pelo estadual não valem para a competição nacional. Rodrigo, expulso contra a Águia d Sertão, atuará normalmente diante do ABC.
Ainda sob descrença da torcida rubro-negra, Renan segue como titular. Apesar dos rumores de que daria lugar a Douglas diante do Feirense, no domingo, o goleiro atuou normalmente e até recebeu o apoio do companheiro Marquinhos, que comemorou um dos seus três gols no jogo chamando o time para abraçar o arqueiro.
ABC – O adversário do Vitória desembarcou em Salvador trazendo vários problemas na mala. A equipe vem para a partida com a “cabeça quente”, após perder o clássico para o América-RN, no último domingo, 15, por 2 a 1. Por isso, os comandados de Leandro Campos querem evitar a qualquer custo outra derrota nesta quarta-feira.
Em campo, o comandante abcdista não contará com o zagueiro Alison, ex-Vitória, e o volante Eliélton, ambos machucados. Além deles, o meia Jerson e o atacante Adriano Pardal não podem enfrentar o Leão, clube detentor de seus direitos.
O único alívio para Leandro Campos é a chegada do volante Makelelê, contratado junto ao Linense. O jogador foi regularizado junto à CBF e pode estrear justamente diante do rubro-negro. Outro reforço é o lateral-direito Rodriguinho Potiguar, recuperado de uma lesão muscular.
Vitória x ABC - Jogo de volta da 2ª fase da Copa do Brasil 2012.
Local: Estádio do Barradão, em Salvador (BA).
Data: Quarta-feira, 18 de abril.
Horário: 21h50.
Árbitro: Alicio Pena Junior (MG).
Assistentes: Marcio Eustaquio S Santiago (MG) e Celso Luiz da Silva (MG).
Vitória: Renan; Romário, Rodrigo, Victor Ramos e Wellington Saci; Uelliton, Michel, Pedro Ken e Geovanni; Marquinhos e Neto Baiano. Técnico: Ricardo Silva.
ABC: Welllington; Murilo, Leandro, Eduardo e Berg; Luís Ricardo, Carlinhos Santos, Raul e Thiaguinho; Léo Gamalho e Washinton. Técnico: Leandro Campos.
Bahia anuncia contratação do lateral-esquerdo Gerley
Com vários problemas na lateral esquerda, já que Ávine, William Matheus e Gutiérrez estão contundidos, o Bahia agiu rápido e nesta terça-feira, 17, trouxe um novo jogador para a posição. Trata-se de Gerley, que estava no Palmeiras e chega ao Esquadrão por empréstimo até o final do ano.
Gerley Ferreira de Souza, 21 anos, foi eleito o melhor lateral-esquerdo do Campeonato Gaúcho do ano passado, quando defendia o Caxias. O jogador foi promovido aos profissionais do clube gaúcho justamente pelo então técnico Julinho Camargo, hoje auxiliar de Paulo Roberto Falcão no comando do Bahia.
O destaque no Rio Grande do Sul em 2011 despertou o interesse de grandes clubes, como Vasco, Grêmio e Palmeiras. No segundo semestre do ano, o jogador acabou acertando sua transferência para o Palmeiras, acertando um contrato de três anos.
Ao liberar o jogador, o Palmeiras deixa claro que prefere ficar sem um lateral-esquerdo reserva a continuar a contar com Gerley, que foi titular em dois jogos do Paulistão (contra Guarani e XV de Piracicaba) e também entrou em campo no segundo tempo da partida contra o Catanduvense.
Pouco aproveitado por Felipão – disputou apenas 17 partidas com a camisa alviverde – Gerley agora chega por empréstimo ao Bahia até o final do ano, em busca de novas oportunidades.
O lateral chega a Salvador ainda nesta terça-feira, para realizar exames médicos e assinar contrato com o tricolor. Como vinha treinando normalmente no Palmeiras, a expectativa é que o lateral-esquerdo esteja em breve à disposição de Paulo Roberto Falcão. Seu último jogo aconteceu no dia 8 de abril, na derrota do Palmeiras para o Guarani por 3 a 1.
FONTE:ATARDE
terça-feira, 17 de abril de 2012
População de serrinha deve escolher melhor seus representantes
José Ribeiro(foto)
O Serrinhense que se preza, que gosta de sua cidade e quer que ela fique melhor ainda, tem que pensar bastante e fazer uma análise minuciosa sobre vida pregressa dos prováveis concorrentes ao cargo eletivo para Prefeito em outubro deste ano, antes de tomar sua decisão.
Antes de tudo, é preciso ter em mente que não basta que o candidato seja uma pessoa simpática, agradável e que cumprimenta a todos quando passa pela rua. Os hipócritas fazem isso muito bem. Descuidos dessa natureza são fatais. Não é de hoje que temos caído em ciladas por acreditar demais nas promessas e no sorriso de certos candidatos.
O perfil de um bom governante é pautado pelo seu comportamento social, político humano e não por aquilo que ele diz de si mesmo. Um candidato ideal é aquele que, antes de pensar em si próprio, preocupa-se primeiro com seu povo, com sua cidade e de que maneira ele pode ser útil para sua comunidade. O bom candidato soma, não divide, e isso é coisa para poucos. Seria interessante que ele tivesse uma experiência de trabalho para provar a sua competência em administrar órgãos públicos ou privados. Não precisa andar sorrindo para todos. O essencial não é a aparência agradável, voz macia e jogo de cintura, mas seriedade com o trato da coisa pública. Coisa que poucos conhecem, em se tratando de alguns políticos de hoje em dia.
Um bom candidato, além de ilibado politicamente, deve também ser apoiado por um bom partido. Um partido forte, que congregue pessoas sérias, honestas e comprometidas com o desenvolvimento da cidade e o bem estar do seu povo. Para completar, deve ter disponibilidade para administrar com tranqüilidade.
É preciso urgentemente eleger um candidato que preencha esses mínimos requisitos, necessários para continuação da obra de reconstrução desta cidade, interrompida, infelizmente, por governantes despreparados e comprometidos apenas com suas desvairadas obsessões políticas e completamente alheios aos verdadeiros interesses da comunidade.
A prudência nos aconselha escolher um partido de respeito, que tenha tradição e apresente um candidato que realmente reúna condições para administrar uma cidade do porte de Serrinha e não aqueles ditadores, que não respeitam as instituições democráticas. Esses administradores geralmente não têm competência para administrar nem um distrito, como temos visto exemplos por aí.
Cuidado com partidos surgidos de última hora, pois geralmente carregam candidatos aventureiros, preocupados com suas finanças pessoais e sem compromisso com povo que o elege. Um candidato sério não promete tudo, pondera, porque sabe o que realmente precisa ser feito para o desenvolvimento de sua comunidade.
Cautela com aqueles candidatos que se arvoram como salvadores da pátria, mas que nunca comprovaram sua capacidade administrativa. Um bom administrador não se forma da noite para o dia e, sim, com anos de trabalho. Vasculhe a vida pregressa de seu candidato para não se arrepender. É hora de somar esforços para trabalhar em favor de uma comunidade inteira e, não, para favorecer apadrinhados políticos que só aparecem para sugar o já tão dilapidado patrimônio público. Desconfie sempre de muitas promessas.
A mudança de nossa cidade depende da mudança de sua atitude. Pense nisso. Afinal, o futuro que você idealiza para nossa querida Serrinha ainda está em suas mãos.
O Serrinhense que se preza, que gosta de sua cidade e quer que ela fique melhor ainda, tem que pensar bastante e fazer uma análise minuciosa sobre vida pregressa dos prováveis concorrentes ao cargo eletivo para Prefeito em outubro deste ano, antes de tomar sua decisão.
Antes de tudo, é preciso ter em mente que não basta que o candidato seja uma pessoa simpática, agradável e que cumprimenta a todos quando passa pela rua. Os hipócritas fazem isso muito bem. Descuidos dessa natureza são fatais. Não é de hoje que temos caído em ciladas por acreditar demais nas promessas e no sorriso de certos candidatos.
O perfil de um bom governante é pautado pelo seu comportamento social, político humano e não por aquilo que ele diz de si mesmo. Um candidato ideal é aquele que, antes de pensar em si próprio, preocupa-se primeiro com seu povo, com sua cidade e de que maneira ele pode ser útil para sua comunidade. O bom candidato soma, não divide, e isso é coisa para poucos. Seria interessante que ele tivesse uma experiência de trabalho para provar a sua competência em administrar órgãos públicos ou privados. Não precisa andar sorrindo para todos. O essencial não é a aparência agradável, voz macia e jogo de cintura, mas seriedade com o trato da coisa pública. Coisa que poucos conhecem, em se tratando de alguns políticos de hoje em dia.
Um bom candidato, além de ilibado politicamente, deve também ser apoiado por um bom partido. Um partido forte, que congregue pessoas sérias, honestas e comprometidas com o desenvolvimento da cidade e o bem estar do seu povo. Para completar, deve ter disponibilidade para administrar com tranqüilidade.
É preciso urgentemente eleger um candidato que preencha esses mínimos requisitos, necessários para continuação da obra de reconstrução desta cidade, interrompida, infelizmente, por governantes despreparados e comprometidos apenas com suas desvairadas obsessões políticas e completamente alheios aos verdadeiros interesses da comunidade.
A prudência nos aconselha escolher um partido de respeito, que tenha tradição e apresente um candidato que realmente reúna condições para administrar uma cidade do porte de Serrinha e não aqueles ditadores, que não respeitam as instituições democráticas. Esses administradores geralmente não têm competência para administrar nem um distrito, como temos visto exemplos por aí.
Cuidado com partidos surgidos de última hora, pois geralmente carregam candidatos aventureiros, preocupados com suas finanças pessoais e sem compromisso com povo que o elege. Um candidato sério não promete tudo, pondera, porque sabe o que realmente precisa ser feito para o desenvolvimento de sua comunidade.
Cautela com aqueles candidatos que se arvoram como salvadores da pátria, mas que nunca comprovaram sua capacidade administrativa. Um bom administrador não se forma da noite para o dia e, sim, com anos de trabalho. Vasculhe a vida pregressa de seu candidato para não se arrepender. É hora de somar esforços para trabalhar em favor de uma comunidade inteira e, não, para favorecer apadrinhados políticos que só aparecem para sugar o já tão dilapidado patrimônio público. Desconfie sempre de muitas promessas.
A mudança de nossa cidade depende da mudança de sua atitude. Pense nisso. Afinal, o futuro que você idealiza para nossa querida Serrinha ainda está em suas mãos.
Presidente da APLB apresenta acordo assinado com governo e reitera continuidade da greve
Em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira, reiterou a disposição dos professores estaduais em manterem a greve e apresentou um termo de acordo assinado por representantes do governo e do sindicato. O documento é do dia 11 de novembro de 2011 e tem as assinaturas de Clóvis Caribé Menezes, Cláudia Cruz (da Secretaria de Educação, Adriano Tambone e Luis Henrique Guimarães Brandão (da Secretaria de Administração) – do lado da administração governamental – além de membros da APLB, inclusive o próprio Rui Oliveira. O primeiro item do termo diz que: “O reajuste salarial do magistério da rede estadual do ensino fundamental e médio será o mesmo do piso salarial profissional nacional, nos anos de 2012, 2013 e 2014, a partir de janeiro de cada um, incidindo sobre todas as tabelas vigentes”. Segundo a interpretação de Oliveira, o trecho desmentiria a alegação do governo, de que haveria um acerto para conceder o reajuste de 22% dividido em três partes, com um pagamento agora, outro em novembro e o último em abril do ano seguinte. “Primeiro, o governo disse que não tinha acordo nenhum. Depois, pediu que a greve fosse decretada ilegal, mas nós recorremos. Aí, o governo admite o acordo, mas diz que fez a proposta de pagar dividido”, reclamou o presidente da APLB. Questionado se a paralisação tinha alguma motivação política, já que é pré-candidato a vereador pelo PCdoB, Oliveira desconversou: “Em primeiro lugar, a greve envolve toda a Bahia. É estadual. Esta discussão é muito simplória”.
Pouco opinou-se, na mídia local, sobre o episódio envolvendo o prefeito Tarcízio Pimenta e os repórteres do “Jornal Cidade”, recentemente. O jornalista Ronaldo Belo e o fotógrafo Sílvio Tito acusa o prefeito de agressão física. O fato teria ocorrido quando Tarcízio deixava o posto da Polícia Federal, onde prestava depoimento acerca de investigação ainda não devidamente esclarecida – uns dizem que ele esteve lá como autor, outros, que era réu.
O secretário de Comunicação, Fabrício Almeida, foi quem primeiro falou sobre o imbróglio na imprensa. Pelo seu pronunciamento, não foi testemunha ocular. Mas afirmou que não houve a alegada agressão. E fez comentários sobre como se deu a exoneração de Ronaldo e Tito dos quadros da Secom.
Belo ocupava cargo de DA e o fotógrafo era lotado na Comunicação através de cooperativa. “Não se adequaram”, afirmou o secretário. O entendimento de Fabrício é que Belo e Tito se voltaram contra o Governo depois de suas exonerações. Criaram o jornal apenas para atacar a administração.
Ponto 1: embora não seja das mais nobres ações do jornalismo, não é vedado ao profissional de comunicação fazer oposição a gestões públicas no sentido de mostrar as suas mazelas. Desde que não invente notícias e ouça o outro lado, nenhuma anormalidade. E se a parte atingida se sente agredida em seus direitos ou em sua honra, o caminho é a esfera judicial, jamais qualquer tipo de abordagem que não seja civilizada.
Ponto 2: se o político ou seja quem for não mantém relações amistosas com jornalista A ou jornalista B, não deve abordá-lo, salvo se for para reivindicar algum direito não respeitado. De forma como a boa civilização recomenda.
Ao se dirigir aos repórteres, seus desafetos, com contato físico, o prefeito se expôs. Sílvio Tito diz que Tarcízio apertou-lhe o braço. Ronaldo Belo afirma que levou tapas no peito.
O prefeito diz que cumprimentou a ambos, com aperto de mão e “tapinha” no peito. Mas admite ter perguntado a ambos “qual o problema?”. E diz mais. Que os jornalistas o seguiam desde a madrugada quando ainda estava em casa. Se já estava intrigado com o suposto assédio da equipe do “Jornal Cidade” e lhes perguntou “Qual o problema?” isto pode ensejar a conclusão de que não fora simples aperto de mão e “tapinha” no peito.
Ele também pode apenas ter sido mais enfático, digamos, na abordagem, não cometendo exatamente uma agressão. Tito mostrou à Polícia Civil um pequeno hematoma no braço. Teria a perícia como identificar que foi causado por um “aperto?” Testemunhas ouvidas até aqui, inclusive radialistas, não confirmam agressão.
Do ponto de vista policial, o problema não deve causar maiores transtornos ao prefeito. Afinal, ninguém saiu machucado. A imagem, no entanto, sempre sofre arranhões quando um político é acusado por jornalistas de agressão. Em certos casos, melhor manter distância.
TEXTO:JORNALISTA VALDOMIRO SILVA
FBF define datas e horários das semifinais e Vitória x Feirense, no Barradão, será no sábado, dia 28
A Federação Bahiana de Futebol (FBF) definiu a data e os horários da semifinal do Baianão nesta segunda-feira (16). A novidade é que o jogo de volta entre Vitória e Feirense, no Barradão, vai ocorrer no sábado, 287 de abril, às 16h. O Feirense manté o seu mando de campo em Senhor do Bonfim, no estádio Pedro Amorim
Confira os jogos
Domingo, 22, às 16h
Vitória da Conquista x Bahia - estádio Lomanto Júnior
Feirense x Vitória - estádio Pedro Amorim
Sábado, 28, às 16h
Vitória x Feirense - Barradão
Domingo, 29, às 16h
Bahia x Vitória da Conquista - Pituaçu
Dieese: Bahia está entre estados com mais greves em 2009 e 2010
Um balanço publicado pelo Departamento Intersindical de Estatística de Estudos Socioeconômicos (Dieese) coloca a Bahia como destaque entre os estados que mais registraram greves no funcionalismo público nos últimos anos.
"Considerando as grandes regiões do país, os dados reunidos pelo Dieese mostram que das 106 paralisações deflagradas pelo funcionalismo público estadual no país em 2009, metade delas (53 greves) ocorreu na Região Nordeste - com destaque para a Bahia, com 10 mobilizações", revela o estudo.
Em 2010, o quadro se repetiu: a Região Nordeste respondeu pelo maior número de greves no âmbito do funcionalismo estadual. "Foram 39 ocorrências que, em termos percentuais, equivaleram a 45% do total de greves dessa categoria. Destacaram-se 11 greves ocorridas na Bahia e oito no Rio Grande do Norte".
No total, o país registrou 518 greves em 2009, e outras 446 em 2010. Ainda não há números sistematizados sobre 2011.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Alunos "mais pobres" têm o pior desempenho em prova que avalia ensino fundamental público
O grupo de alunos com pior situação econômica teve os piores desempenhos em matemática e português na Prova Brasil de 2009, mostra um cruzamento de dados feito pela Fundação Lemann e fornecido ao UOL Educação. A prova é aplicada a alunos do 5º e 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e acontece a cada dois anos. Os dados de 2009 são os mais recentes disponíveis.
“A proficiência do aluno reflete de forma muito próxima sua característica sociodemográfica. Isto [a diferença nos resultados] é uma prova de que a escola no Brasil não consegue cumprir sua função. Aprendem principalmente os alunos que já trazem de casa as condições adequadas para o aprendizado.”
Desempenho
Em matemática, no 5º ano, enquanto oito em cada dez (80,83%) alunos do grupo “mais pobre” não atingiram o nível mínimo de aprendizado para a série em que estão, pouco mais de cinco em dez (55,36%) do grupo “mais rico” conseguiram o mesmo desempenho.
Isso significa dizer que esses estudantes não conseguem, por exemplo, ler informações e números apresentados em tabelas ou identificar que uma operação de divisão resolve um dado problema. Somente 17,69% dos estudantes “mais pobres” e 31,74% dos “mais ricos” atingiram a categoria de aprendizado “adequada”.
Já no 9º ano, na mesma disciplina, a distância entre os dois grupos que não atingiram o nível adequado é menor: 94,37% dos “mais pobres” contra 83,01% dos “mais ricos”. Esses estudantes não consegue fazer operações de adição, subtração, divisão ou multiplicação que envolvam centavos em unidades monetárias e/ou resolver problemas com porcentagens.
“É um problema geral [do 9º ano]. Nem os ‘mais ricos’ estão conseguindo aprender. Mas é bom lembrar que estamos falando de escolas públicas”, afirma o economista Ernesto Faria, autor do levantamento.
Resultados
No geral, independentemente da classe econômica, o resultado é melhor nos anos iniciais do ensino fundamental do que nos finais. Ainda que bastante ruins e acima dos 50%, o total de estudantes do 5º ano que não atingiu a categoria “adequado” é menor do que os do 9º ano, em que o menor índice está em torno de 70%.
Para Faria, a própria dificuldade adicional da segunda fase do ensino fundamental, em que são abordados conteúdos mais específicos em matemática, por exemplo, ajuda a piorar os resultados. “A partir do segundo ciclo, soma-se um grau de complexidade muito grande. Em língua portuguesa, o vocabulário que vem de casa, ter contato desde criança com diversas pessoas, ajuda. Em matemática, nem tanto”, diz.
A Prova Brasil é aplicada para alunos do 5º e 9º anos do fundamental de escolas públicas municipais, estaduais e federais, de áreas rural e urbana, que tenham, no mínimo, 20 matrículas na série avaliada. No ano passado, houve outra edição da prova. Porém, os resultados ainda não foram divulgados.
As classificações são usadas pelo movimento Todos pela Educação e por alguns Estados para “categorizar” o conhecimento estudantil e têm quatro níveis: “abaixo do básico”, “básico”, “adequado” e “avançado”. Um estudante no nível “básico”, por exemplo, tem domínio mínimo do conteúdo que deveria saber; um do “adequado”, por sua vez, tem domínio pleno. O nível considerado ideal é o adequado. Existem notas mínimas para cada uma dessas classificações (veja na tabela ao lado).
Para determinar o grupo econômico ao qual o estudante pertence, o economista Ernesto Faria fez uma divisão de acordo com itens considerados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em suas pesquisas, como total de aparelhos de televisão, banheiros em casa, número de automóveis, entre outros.
Para cada uma deles, uma pontuação foi atribuída, o que dividiu os estudantes em quatro categorias: quem somou menos pontos, tem nível econômico considerado mais baixo; o topo da tabela indica os estudantes em situação econômica melhor.
FONTE:UOL
Vereador Jorge Gonçalves:"escola ganha uma nova roupagem com a administração de Pe. Jonny e Dom Otorrino"
Karla Oliveira – Coordenadora da Pascom Diocesana
Foi inaugurada no bairro da Rodagem, Serrinha-BA, a nova sede do Centro Educacional Casa do Menor. Estiveram presentes além do nosso bispo Dom Ottorino Assolari, idealizador e executor desse projeto, Pe. Jonny, ecônomo da Diocese, o prefeito Osnir Cardoso, o vereador Jorge Gonçalves, entre outras autoridades. Contou-se também com a participação de toda comunidade escolar (pais, alunos, professores e funcionários em geral), parceiros e colaboradores.
Existente desde 1995 a escola ganha uma nova roupagem com a administração de Pe. Jonny e Dom Otorrino. O desejo de ampliação partiu da necessidade de agregar novas turmas, a procura pela escola era grande, e a antiga sede não teria suporte para receber maior quantidade de alunos.
Com ajuda de entidades estrangeiras e da Paróquia da Catedral, a escola está sendo construída com uma grande estrutura; salas amplas, área extensa para recreação, refeitório amplo e arejado, salas dos professores equipadas, banheiros, em fim, contendo todos os requisitos para o melhor funcionamento possível.
Hoje a escola está ganhando seu espaço tendo um grande diferencial, por ser uma escola católica, a primeira ligada a Diocese de Serrinha, engloba em seu currículo valores morais e, acima de tudo, cristãos.
A alegria era visível nos olhos dos pais e das crianças que recebiam a escola como seu grande presente, manifestando suas alegrias por meio de agradecimentos ressaltando sempre a pessoa do nosso bispo como grande mentor dessa obra possibilitando as crianças menos favorecidas a oportunidade de se obter uma educação de qualidade.
A direção, em nome de todo corpo docente e funcionários, agradeceu aos grandes parceiros e colaboradores que contribuíram e contribuem para ajudar a manter essa obra que a cada dia vem crescendo e mostrando que é possível se fazer uma educação igualitária a todos em qualquer nível de aluno, esperando sempre contar com mais parceiros para que ao final dessa grandiosa obra a nossa escola esteja acolhendo e formando o maior numero de alunos possível.
Walter Pinheiro abre o jogo e não esconde nada
Walter Pinheiro - Primeiro, eu gostaria de dizer que o Senado abre uma nova etapa. Este ano, inclusive, até por sugestão da bancada do PT, o Senado resolver botar o dedo na ferida em um tema importante e decisivo, o que governo nenhum fez até então; nem nos oito anos de Fernando Henrique, nem os oito anos de Lula foram suficientes para a gente tocar nesta questão do pacto federativo. O Senado toca em uma questão que, para o governo central, sempre foi fechada, apesar de muitos dizerem que era preciso fazer uma reforma tributária – Lula, inclusive, chegou a discutir bem isso, enviar a proposta, mas nunca saiu para lugar nenhum. E nós chegamos à conclusão de que o correto era você não fatiar a reforma tributária, mas dividir em pontos. O Senado vai tocar esta pauta; esta semana, a gente deve definir isso. Só que, em meio a essa boa pauta, o Senado também foi sacudido com a presença de um dos seus membros, aliás um dos cobradores da ética e relator da Lei de Ficha Limpa envolvido em uma trama que, na minha opinião, vai além da discussão de um mandato. O resultado da Operação Monte Carlo e das operações de Cachoeira apontam para a montagem de uma rede de negócios e informações. O Senado vai ter que tocar, de um lado, a quebra de decoro de Demóstenes, que representará a perda de mandato. Mas, por outro lado, não pode transformar toda essa rede de negócios montada por Carlinhos Cachoeira e que envolveu gente do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e da iniciativa privada em um fato no qual a cassação de mandato resolveria o problema. É importante que o Senado julgue o decoro, mas dê uma contribuição grande para que todas as coisas levantadas sejam apuradas. Na prática, esta rede não tem mais nada a ver com o jogo; isso está muito claro. O jogo era só um ponto de fachada. Aquela história de dizer que era legalizar o jogo; eu tenho impressão que essas pessoas não queriam que legalizasse o jogo coisa nenhuma porque, mantidas as condições normais, eles montaram uma outra rede. Os negócios foram diversificados.
BN - Inclusive a Delta, que participa de concorrência pública e que teve aquele episódio com o avião no qual Sérgio Cabral veio para cá.
WP - Você tem construtora, indústria farmacêutica, sei lá, agropecuária. A história de que fazia pressão no parlamento para obter a legalização do jogo, até agora não apareceu nada disso. As movimentações de membros do parlamento foram para ajudar em outras coisas.
BN - A estratégia do PT será associar essa CPI com o mensalão, porque na última semana o presidente do partido, Rui Falcão, apareceu em um vídeo no site do PT defendendo que fosse apurado este escândalo “dos autores da farsa do mensalão”. O PT tem essa pretensão de negar o mensalão através desta investigação que será iniciada?
WP - Eu diria que isso é rota de fuga para alguns. Alguns que estão querendo esconder essa história da apuração contra Demóstenes colocam uma coisa contra a outra. O mensalão já está no Supremo Tribunal Federal. Ponto. O caso de Demóstenes não está em lugar nenhum. Então, você não pode botar uma coisa contra a outra, inclusive quando elas estão em espaços e esferas diferentes. O mensalão vai ter seu julgamento lá, vai ter a sua apuração. A coisa do lado de cá, precisa iniciar a apuração. Por exemplo: por que o procurador-geral levou tanto tempo para mandar esse processo? Eu acho que é bobagem tentar agora estabelecer esta relação, tanto para aqueles que tentam desqualificar a apuração deste momento ou se livrar dela quanto aqueles que acham que é possível utilizar isso para tentar, sei lá, limpar ou apagar a coisa do mensalão. Deixa as coisas serem apuradas e aí, a seu tempo e seu modo, cada coisa vai apresentar seu caminho.
BN - A comissão vai agir de maneira igual com todos? Por exemplo, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, é mencionado nas gravações e chegou a dizer que não perderia um minuto falando sobre o assunto. O PT e o PMDB devem conduzir a CPI. Haverá algum tipo de proteção?
WP - Nem pode. Até porque, o que é que nós estamos pedindo? Que os dados venham à tona, exatamente para evitar proteção, seja lá para quem for. É por isso que, quando nós pedimos inicialmente que os dados chegassem à Corregedoria e ao Conselho de Ética, era para a gente ter os dados e não ficar conhecendo em dose homeopática pela imprensa, entendeu? Como o Supremo Tribunal Federal informou ao Senado que não enviaria os dados, a não ser que tivesse uma CPI, então está aí a CPI. Apesar de que, no ano 2000, houve um precedente, quando o STF enviou ao Conselho de Ética informações sobre um processo que corria à época em segredo de justiça do senador Luiz Otávio, do Pará. O correto é a gente insistir na linha em que vem batendo desde o início. Este caso não pode ficar restrito a uma cassação de mandato. Se a Polícia Federal recolheu dados, fez uma investigação, por que essas informações não podem chegar e porque instâncias como a Procuradoria-Geral da República e o Supremo Tribunal Federal não podem dar sequência à apuração?
BN - Como é que vai ficar essa investigação no Congresso, onde, por enquanto, fala-se no envolvimento de 26 parlamentares com esse esquema de Carlinhos Cachoeira? Como vai fazer para tentar colocar os líderes desta investigação de uma forma mais neutra? Como vai saber disso antes e o que vai acontecer caso alguém de dentro da comissão seja identificado nas gravações?
WP - Por isso que é importante haver essa separação: decoro ou quebra de decoro, tratamos nós; julgamento de crime, trata a Justiça. Exatamente para não haver isso. Se as informações chegarem e houver parlamentares envolvidos, o correto é que a Comissão Parlamentar de Inquérito remeta isso para a esfera judicial. Porque ela vai julgar sem a expectativa do chamado envolvimento do próprio corpo e sem essa questão de parlamentares se envolverem em julgamento de parcela de coisas em que alguns são citados. O correto é a gente separar isso. E remeter o restante ao Supremo. Muita gente até se engana com isso e diz: “Ah, os caras têm foro privilegiado. O julgamento é no Supremo”. É bom a gente passar para a população que é importante que julgamentos contra parlamentares e figuras púbicas que têm mandato sejam no Supremo. Sabe por quê? Porque muitos deputados já renunciaram ao mandato para que seus processos voltassem lá para a primeira instância. Tem processos que até hoje não saíram da instância primária. Então, a decisão do ministro Lewandowski de juntar os processos – o de Demóstenes aos deputados – faz com que, se um renunciar, o processo não desce. Seria preciso que todos renunciassem. E se forem cassados, o processo continua na instância superior. Porque já foi aberto como sendo de parlamentares. Então, é importante, não só para evitar manobras do ponto de vista jurídico em instâncias iniciais. Às vezes, as pessoas não associam, mas deixa eu dar um exemplo bem claro. O caso do Banco Econômico é muito mais velho do que o mensalão. Até hoje não foi julgado. E não envolvia parlamentares; envolvia figuras do mundo da economia.
BN - Um chegou a ser parlamentar.
WP - Mas aí desdobrou. O Bamerindus tinha parlamentar envolvido. O caso de Cacciola. Casos de escândalos enormes que foram para determinadas instâncias, aí os caras vão recorrendo, recorrendo, e você não tem a finalização disso. Em outros casos, para os acusados é importante até que haja o julgamento. Pode ser que alguém tenha sido acusado injustamente e isso fica sobre ele o resto da vida. Não tem nem como ele se defender; termina pagando o pato. Fica com a pecha de que cometeu crime. É importante acelerar isso também do ponto de vista interno, do Conselho de Ética. Por exemplo, no caso de Demóstenes, não há mais necessidade de vir tanta informação do crime cometido. Porque, para a quebra do decoro parlamentar, basta a mentira. Ele disse no início que não tinha nenhuma participação, nenhum envolvimento. Constatado agora que ele tem, então ele mentiu, quebrou o decoro parlamentar, o que é suficiente para julgar o caso dele. Não precisa nem julgar se estava ou não estava ali, se naquele momento foi ele ou não que deu essa informação, que abriu esse canal. O que está provado hoje é que ele tinha participação, envolvimento e relação com essa estrutura e, ao mesmo tempo, subiu na tribuna na primeira vez em que foi apontado dizendo que tudo era mentira. Na época, falava-se muito em uma relação amorosa: que ele teria entrado na história para ajudar porque a ex-esposa do suplente dele é hoje esposa do Carlinhos Cachoeira. Essa mentira já é suficiente para um processo de quebra de decoro e perda do mandato. Luiz Estevão, por exemplo, perdeu o mandato antes do julgamento de qualquer coisa, se ele havia cometido algum crime ou não. Por causa da mentira. Ele perdeu o mandato e responde na Justiça até hoje. Pelo que me consta, é um processo que ainda não foi concluído.
BN - Os outros dois casos de políticos conhecidos que chegaram à imprensa foram os de Protógenes e Agnelo Queiroz. Já há elementos também que possam determinar que eles têm participação neste esquema?
WP - Do ponto de vista do Protógenes, eu não conheço, a não ser estas últimas coisas, quando ele chegou a dizer que o policial da Aeronáutica teria trabalhado com ele na Operação Satiagraha. Acho que é importante juntar as informações colhidas pela Polícia Federal para a gente mensurar se há ou não participação dele, como no caso do governador do Distrito Federal, que disse que os contratos com o governo do DF são anteriores ao seu mandato. E ele também apontou que a manutenção do contrato do lixo só foi possível graças a uma decisão judicial. Portanto, isso também será objeto de averiguação da Comissão Parlamentar de Inquérito.
BN - Os senadores já sabem o nome dos outros parlamentares?
WP - Não temos informação nenhuma. Pelo menos nada oficial chegou à Corregedoria e ao Conselho de Ética. Tudo que a gente tem hoje é informação que circulou pela mídia. O unido documento oficial que chegou para a gente diz que as informações não poderiam chegar a esta instância, no caso o Conselho de Ética, porque corriam em segredo de Justiça.
BN - Já há uma definição quantos aos nomes que o PT vai indicar? É dito que a CPI já pode ser instalada na terça-feira [17].
WP - Eu não sei. Acho que o prazo dado pelo presidente [do Senado] Sarney, que hoje [domingo] até está passando por um processo de exames [médicos], foi um pouquinho açodado. Porque terça-feira os partidos devem entregar ou devem terminar a coleta de assinaturas. Feito isso, ainda há um processo de conferência dessas assinaturas por parte das Mesas do Senado e da Câmara. Depois disso é que há a leitura. Eu não acredito que tenhamos condições de instalar na terça. Nós, particularmente, vamos discutir na terça os nossos nomes que serão apresentados como integrantes. A bancada tinha feito uma discussão primeiro, que era para o Conselho de Ética. Resolvemos até esperar o resultado do conselho para definir quem iria para a CPI. Até porque a gente tinha oferecido o nome do senador Wellington Dias também para presidir o Conselho de Ética se tivesse alguma dificuldade. E não estava no nosso script, por exemplo, que Humberto Costa fosse o relator no conselho, apesar de não termos nenhuma restrição ou receio quanto a isso. A partir disso, nós vamos discutir. Até porque Humberto, por exemplo, é um nome completamente fora de qualquer possibilidade de ser membro da CPI, já que tem uma tarefa no Conselho de Ética. Não dá para acumular duas. Não há nada que proíba o sujeito de ser do conselho e da CPI, mas, nesse caso específico, ele é relator e não tem uma tarefa qualquer. Na terça, nós vamos discutir os nossos nomes, apesar de que vários partidos já anunciaram nomes de seus membros. E, no caso específico da bancada do PT, nós ainda temos que discutir com um bloco, porque o PT forma um bloco no Senado com PSB, PCdoB, PDT e PRB. Naturalmente, nós vamos ceder vaga principalmente para três desses quatro partidos. Temos cinco vagas de titulares e cinco de suplentes. Vamos discutir com os partidos e acatar as indicações deles.
BN - Saiu na imprensa que um bloco do Senado do qual o PTB faz parte irá indicar Collor. Não fica estranho isso: Collor indicado para a CPI, Sarney presidente do Senado?
WP - Esse é um resultado do processo de urna. Não é um resultado do processo interno. Quem colocou Sarney no Senado da República foi exatamente o eleitor. Ao mesmo tempo, alguém pode argumentar que ele está na Presidência. Ele é do partido que, pelas urnas, tem também a maior bancada. E a maior bancada tem a prerrogativa de indicar o nome para ser o presidente do Senado. A mesma coisa vale para Collor. Ele sai de um processo e volta para o Senado, inclusive com uma votação expressiva. E o partido dele o indica porque tem liberdade para indicar. Não vejo grandes traumas. É bom que a população vá olhando como é que ela quer. Porque, às vezes, as pessoas reclamam: “Ah, mas eu não gostaria de ter fulano lá”. Para não ter em uma comissão, atuando, participando, tem que fazer a escolha na hora da eleição para evitar que essas pessoas cheguem ao parlamento.
BN - Lá no Senado e na Câmara, se fala muito em colocar na Corregedoria e no Conselho de Ética os nomes de destaque, pessoas que tenham um mandato com bastante correção. Recentemente, aqui na Assembleia Legislativa, houve uma operação da Polícia Federal e o deputado Roberto Carlos teve o seu gabinete devassado. Segundo a Polícia Federal, havia um esquema com servidores fantasmas. E ele é o corregedor da Assembleia Legislativa, que não tem até hoje o Conselho de Ética. Como o senhor, enquanto político, avalia esta situação?
WP - Eu acho extremamente delicado e é natural que, quando alguém que ocupa um cargo de Corregedoria e sofre um processo de apuração, o correto é que essa pessoa se afaste do cargo. Até para ser algo coerente com o cargo ocupado. E é bom que as Casas tenham Conselho de Ética, mas eu ainda continuo insistindo muito que a gente deveria discutir uma forma de fazer com que o julgamento de parlamentares não fosse feito pelo próprio corpo. Mesmo que você analise só a questão do decoro. Em vários dos casos, o decoro decorre de ações criminosas ou pelo menos práticas que não são condizentes com quem defende um padrão ético. E ainda tem a cassação, na qual o voto secreto e muita gente de esconde. Você pode ver que, recentemente, o Congresso Nacional votou pela absolvição de diversas pessoas. Além disso, é ruim membros do Poder Legislativo julgarem membros do Poder Legislativo. Eu me lembro que, em 2008, se não me falha a memória, eu tentei participar dessa discussão para dizer que, se parlamentares cometeram um crime, têm que ser julgados pela instância de crime. Uma diferença é o foro privilegiado, que na realidade é você ter a instância que julga parlamentar. Outra coisa é você ter privilégios no julgamento. Então, eu acho que a imunidade tem que ir cada vez mais acabando. Imunidade é para palavra, opinião e voto. O voto poderia ser, portanto, aberto.
BN - Mudando de assunto, a Bahia perdeu praticamente todos os ministérios que tinha. Ficou apenas Luiza Bairros, que é gaúcha radicada na Bahia...
WP - E Jorge Hage, que também está lá.
BN - Mas estava desde antes na CGU [Controladoria-Geral da União]. Mas, do primeiro escalão, só tem mesmo Luiza Bairros que foi indicada pela Bahia, mas nem baiana é. No início do ano, foi ventilado o seu nome para o Ministério das Comunicações. Como é que está o andamento destas tratativas em relação a novos baianos ocuparem o primeiro escalão do governo Dilma e o senhor é uma das pessoas que podem pintar lá?
WP - Não. A possibilidade de eu ir para o ministério não existe. Desde o início do governo Dilma, eu comuniquei que não seria possível até porque eu não tinha experiência no Senado. Era importante que eu pudesse cumprir um mandato no Senado. Já tinha mandato de deputado federal, mas no Senado eu nunca tinha experimentado. Eu achava que não era correto, até porque na Bahia a gente sinalizou muito essa história de a gente eleger pela primeira vez um senador do PT. Não seria legal no primeiro mandato que eu fosse cumprir outra tarefa. Eu vim cumprir a tarefa de ser secretário aqui quando eu já estava no meu quarto mandato de deputado federal. Outro aspecto da contribuição da Bahia com ministros é a seguinte: se a gente for botar na ponta do lápis, os ministros indicados no governo Dilma não foram pela cota Bahia. No caso de Luiza, ela foi por uma discussão nacional para um ministério onde há um traço muito específico; e ela é uma militante histórica da luta pela reparação. A indicação de Mário Negromonte também não foi pela cota Bahia; foi partidária.
BN - Do PP.
WP - Coincidentemente, recaiu sobre Mário. E eu diria que a cota da Bahia no MDA foi dividida e resultou no nome de Afonso [Florence]. Inicialmente, havia uma discussão de qual ministério a Bahia ocupava e houve uma possibilidade de trocar o ministro que estava no Ministério do Desenvolvimento Agrário. Inicialmente, não era nem o nome de Afonso. Era o de uma baiana radicada em Sergipe: Lúcia Falcón. Historicamente, uma parte do PT sempre dirigiu o MDA: Miguel Rosseto, Guilherme Cassel. Aí se tentou fazer uma espécie de três em um, contemplando a Bahia, uma parte do Partido dos Trabalhadores e um pouco o Nordeste. Terminaram comunicando a Wagner que isso iria contemplar todo mundo e que ele deveria ver um nome para o ministério. Na verdade, nem ao governador foi dada a possibilidade de discutir um ministério. E Gabrielli, que saiu da Petrobras, vinha de um processo do governo Lula – e que obviamente teve a participação do governador Jaques Wagner na época. Depois dessa virada, basicamente foi comunicado à Bahia que a presidenta Dilma tinha interesse em modificar o comando da Petrobras. Se você pegar a grosso modo, nós perdemos uma parte de um ministério que veio como cota Bahia. Eu sempre digo que, às vezes, a ocupação de um espaço por uma pessoa não é o mais importante. Se for nessa lógica da contemplação, a Bahia tem dois ministros: Jorge Hage é baiano e Luiza Bairros...
BN - Ainda tem Paulo Sérgio.
WP - Ainda tem Paulo Sérgio Passos, que assumiu o Ministério dos Transportes. Portanto nenhum dos três foi uma discussão de projetos. São três áreas importantes. A área da reparação é muito importante. A CGU mais ainda, para cuidar desta questão do controle. E Paulo Sérgio pilota um dos maiores orçamentos. No entanto, não há nenhuma vinculação com essa coisa orgânica nem tampouco há relação com o governo da Bahia ou as forças que ajudaram a eleger Dilma na Bahia. Essa coisa eu prefiro trabalhar em outro parâmetro. Fazer a disputa com o governo federal a partir de quais interesses a Bahia pode apontar como sendo desejo fundamental. Questões que envolvem, por exemplo, o trato que a vida inteira foi dado em relação ao Centro-Sul em comparação com o Nordeste e como a gente pode modificar isso.
BN - No início do ano, em uma entrevista para a Metrópole, quando perguntado sobre as eleições para o governo do Estado em 2014, o senhor disse que não estava saindo de lugar nenhum, não tinha sido demitido e nem estava encerrando mandato. Disse também que, “mais importante do que tentar tirar o governador da cadeira, era ajudar para que Wagner continuasse a fazer um bom governo”. Isso foi interpretado por algumas pessoas como uma alfinetada em Luiz Caetano, Gabrielli e Moema. Eu tenho impressão que essa foi a interpretação do próprio prefeito de Camaçari, porque em uma entrevista para o Bahia Notícias, ele brincou ao dizer que o Senado era melhor do que o céu. Segundo ele, Pinheiro estava no céu, Gabrielli no pré-sal e ele e Moema em terra firme. Queria saber o que o senhor quis dizer naquela entrevista e como avalia essa resposta de Caetano.
WP - Eu não tenho que avaliar resposta de ninguém, até porque eu não dei alfinetada. O que eu coloquei claramente foi que achava que cada um tem o seu espaço de atuação e que o correto era a gente aproveitar o local onde cada um está e, no meu caso, onde eu estou para contribuir com o governo. Essa é a tarefa à qual nós temos que nos dedicar. Ponto. E aí esperar 2014. Em 2014, nós vamos discutir efetivamente como e com quem nós vamos disputar. Daqui até lá, eu quero contribuir no local onde estou para que o governo Jaques Wagner seja de sucesso e nos permita fazer o sucessor. Acho que esse é o ponto central. Até porque não existe sucessor tão previamente escolhido nem tampouco vantagem para esse ou aquele. A escolha vai ser resultante de um processo que não deve envolver só o Partido dos Trabalhadores. Toda vez que você faz aliança, você busca parceiros. É importante também que a gente identifique a possibilidade de, buscando parceiros, discutir com eles o nome para a sucessão. É óbvio que o PT tem não só o desejo mas a necessidade de fazer o debate sobre a continuidade deste programa estabelecido na Bahia e tem espaço privilegiado pelo fato de ter o governador. Mas imagine um cenário, por exemplo, em que Wagner deixe o governo e vá disputar, sei lá, o Senado ou outro cargo. Se for disputar o Senado, será que vai entrar na contabilidade que o PT vai ficar com duas das vagas da chapa? É por isso que é muito prematuro apontar nomes ou ficar tentando escolher o melhor para 2014. Óbvio que, no coração, cada um vai apontando aí seu desejo de disputar um cargo dessa magnitude.
BN - E o senhor?
WP - É natural que todo cidadão tenha esse desejo. Na minha cabeça, eu trabalho hoje com a seguinte lógica: trabalho para fazer um mandato no Senado até 2014 de maneira que me torne alguém que contribuiu com a estrutura do estado e que isso me credencie para outros passos. Se não para disputar o governo do Estado, talvez quem sabe disputar algumas outras posições no Senado da República. Ou quem sabe um ministério, que agora eu avalio não ser possível. São sempre espaços que você vai vislumbrando.
BN - O senhor falou uma vez na Rádio Tudo FM que, para não dizer que havia 0% de possibilidade de ser candidato a prefeito este ano, o senhor só viria se acontecesse uma tragédia muito grande, que fosse convocado e não tivesse jeito de dizer não. Dizem que a candidatura de Pelegrino não emplacou ainda. Não sei dos números porque são coisas internas. E Lídice da Mata avalia agora chegar e, se chegar, teria força. Isso seria uma tragédia e faria Pinheiro disputar em Salvador ainda 2012?
WP - De jeito nenhum. Diferente de ontem, hoje há zero possibilidade de eu ser candidato a prefeito em Salvador. Não há a menor hipótese. É óbvio que as tragédias podem acontecer, mas a tragédia que interfira no processo eleitoral não acontecerá, na minha opinião. E também nós temos um projeto em torno da candidatura do companheiro Nelson Pelegrino. É natural que você tenha leituras de pesquisas ali e acolá, mas eu acredito na consolidação da campanha com Nelson. Vamos trabalhar muito para que o nosso programa possa chegar aos ouvidos da população. Salvador merece uma reformulação de gestão, de comando. E eu acredito que Nelson está preparado para isso. Naquele período, eu tinha muito medo da tragédia. Agora, eu tenho impressão que nós afastamos completamente toda e qualquer tragédia. E meu esforço agora, inclusive, é até para ajudar, talvez junto à própria Lídice e outros, para ver se a gente consegue juntar todo mundo em torno da candidatura de Pelegrino e eliminar toda e qualquer possibilidade da tragédia de não ganhar essa eleição em Salvador. Eu vou estar como cabo eleitoral nessa campanha de Salvador.
FONTE:BAHIA NOTICIAS
X Copa Masters tem novo líder
Por Jorge Luiz
Em confronto válido pela quinta rodada(domingo), da X Copa Masters, o Acec não conseguiu apresentar o mesmo futebol de outras jornadas.
Com isso perdeu o jogo de virada, dentro dos seus domínios para o Csu, perdeu a invencibilidade e de quebra ainda perdeu a liderança da competição.
No Barrokão, o Copo fez mais uma vez o dever de casa, ensaiando uma goleada em cima do Cajueiro.
Esse resultado lhe devolveu a liderança do certame, jogada fora anteriormente, ao perder três pontos, por ter incluído atleta sem condições de jogo no confronto com o Csu.
No Estrelão os setores ofensivos de Bau e Alto da Bandeira não encontraram o caminho do gol e o placar não foi movimentado.
No Kelezão também prevaleceu a igualdade entre Lagoa de Fora e Sucam, só que o placar registrou dois gols para cada equipe.
E no Denokão, O Sukatão derrotou o Serra Grande, conquistando o segundo triunfo consecutivo, o que lhe garantiu a quarta posição na tabela de classificação.
Resultados dos confrontos da 5ª rodada (15/04) 08h30
1ª Fase (Preliminar)
Jogo, 21- Acec 1x2 Csu (Local:Hijão)
Jogo, 22- Baú 0x0 Alto da Bandeira (Local: Estrelão)
Jogo, 23- Copo 3x0 Cajueiro (Local: Barrokão)
Jogo, 24- Lagoa de Fora 2x2 Sucam (Local: Kelezão)
Jogo, 25- Sukatão 4x2 Serra Grande (Local: Denokão)
Próximos Jogos * Domingo, 22/04 (08h30) 6ª rodada
Jogo, 26- Alto da Bandeira x Sukatão (Local: Bandeirão)
Jogo, 27- Cajueiro x Baú (Local: Cajueirão)
Jogo, 28- Copo x Acec (Local: Barrokão)
Jogo, 29- Serra Grande x Lagoa de Fora (Local: Serra Dourada)
Jogo, 30- Sucam x Csu (Local: Funasão)
domingo, 15 de abril de 2012
VALDOMIRO SILVA: Ronaldo e Colbert estão "em vias de fechar acordo", afirma Levi
Que conversações entre os grupos do ex-prefeito José Ronaldo (DEM) e do ex-deputado federal Colbert Martins (foto: Bahia na Política), com vistas à sucessão municipal, estão ocorrendo faz tempo, em Feira de Santana não é novidade. A imprensa que faz a cobertura da área política sabe disso e algumas notas já foram publicadas em blogs e programas de rádio.
Os próprios Colbert e Ronaldo já admitiram, mais de uma vez, essa possibilidade. E sem entrelinhas. O ex-deputado federal quer disputar o Governo mais uma vez, tendo anunciado essa pretensão. Mas mesmo quando diz que é pré-candidato não deixa de salientar que tudo é possível.
Desde a morte do senador Antonio Carlos Magalhães Colbert tem afirmado que não há mais barreiras em entendimentos políticos na Bahia, quaisquer que sejam as tendências. Declaração que, por si, já expressa o seu sentimento de total liberdade em relação a composições.
Na edição deste domingo de "A Tarde", o colunista Levi Vasconcelos, muito lido e respeitado em suas informações de bastidores por aqui, escreve sobre o possível enlace, que seria verdadeira bomba política na sucessão do prefeito Tarcízio Pimenta. Para o bem informado articulista, o acordo Ronaldo-Colbert estaria andando a passos largos.
"Zé Ronaldo, ex-prefeito de Feira, e Colbert Martins, ex-deputado federal, estão em vias de fechar um acordo para a disputa da prefeitura feirense", afirma Vasconcelos.
Colbert, diz ele, admite que "é possível". Ronaldo não esconde o desejo de que se torne realidade: "tomara".
Aí, entra em cena o palpite de Levi sobre a repercussão desse possível entendimento, que seria histórico na política local: "Se só Zé Ronaldo já é o favorito absoluto, aliado a Colbert, é xeque-mate". Em outras palavras, para o colunista de "A Tarde", com os dois grupos juntos, a eleição estaria decidida.
TEXTO:VALDOMIRO SILVA
Vigilância Sanitária encontra irregularidades em supermercados
Produtos com prazo de validade vencido, embalagens rompidas, alimentos expostos e equipamentos quebrados. Estes foram os principais problemas diagnosticados pelas equipes de fiscalização da Divisão de Vigilância Sanitária (Divisa) da Secretaria Municipal de Saúde durante operação realizada neste domingo (15) em supermercados da rede G Barbosa.
A operação, como explica o secretário municipal de Saúde, Getúlio Barbosa, foi motivada após denúncias feita no órgão. Segundo ele, o principal objetivo é preservar a saúde do consumidor.
“Produtos comercializados de forma irregular, sem as devidas condições de higiene e armazenamento, podem comprometer a saúde do consumidor. O indivíduo que consome um produto com prazo de validade vencido ou que esteja sendo comercializado em desacordo com as normas pode ser vítima de uma grave infecção, causada por bactérias perigosas como a Salmonella passando a correr risco de morte”, explica Getúlio Barbosa.
Na loja instalada no bairro Cidade Nova, a ação resultou, além da apreensão de alimentos como laticínios, mariscos, ovos, carnes, dentre outros, na interdição do balcão de iogurtes. Na loja do G Barbosa Rodoviária o balcão de congelados também apresentava problemas no sistema. Os técnicos da Divisa determinaram o recolhimento e descarte dos produtos, como polpas de frutas, pizzas, hambúrguer, dentre outros.
Como pontua a diretora da Rede Própria de Saúde, Gilberte Lucas, o sistema de refrigeração apresentava falhas. “Os termômetros não estão funcionando em sintonia. Cada um marca uma temperatura diferente, o que não é permitido. O problema no sistema de refrigeração compromete a qualidade do produto, que muitas vezes está dentro do prazo de validade, com a embalagem em perfeitas condições, mas se torna impróprio para o consumo”, destaca.
A empresa deverá apresentar ao órgão o comprovante de descarte das mercadorias. Como explica a chefe da Divisa, Kérssia Carneiro, será aberto processo administrativo sanitário e a empresa receberá notificação e auto de apreensão. Ela alerta à população que fique atenta na hora de fazer as compras e ressalta que a rede G Barbosa é recordista em denúncias registradas por consumidores.
“Os consumidores devem ter bastante atenção a questões como validade dos produtos, condições de armazenamento, temperatura, aspecto do produto. Infelizmente, as grandes redes de supermercados costumam desligar as câmaras frigoríficas à noite. Esta medida é uma das principais causas de comprometimento da qualidade do produto”, informa.
FONTE:ACORDA CIDADE
Falha mecânica de ônibus e pequeno incêndio no vestiário. Os problemas enfrentados pelo Bahia para chegar ao Estádio Carneirão, em Alagoinhas, não se refletiram dentro de campo. Na última rodada da fase de classificação, na tarde deste domingo, 15, o Esquadrão de Aço venceu por 2 a 1 e impediu a classicação do Carcará para as semifinais do Baianão.
Com dois gols de Júnior - um ao primeiro tempo e outro ao segundo - o Bahia confirmou a sua superioridade em todo o campeonato e, com 52 pontos, se preparará para enfrentar o Vitória da Conquista, no próximo domingo, 22, fora de casa.
O Atlético chegou a fazer um gol com Elcimar, aos 38 minutos do segundo tempo, mas não conseguiu ritmo suficiente para empatar o placar, perdendo a possibilidade de obter uma das quatro vagas de classificação.
Começando o jogo na sexta colocação, com 31 pontos, o Carcará precisava de uma combinação de resultados para chegar à segunda fase do Baianão: precisaria vencer o Bahia e torcer pelos tropeços do Bahia de Feira e do Conquista, quarto e quinto colocados, respectivamente, com 32 pontos ganhos, na ocasião.
O próximo jogo do Bahia será no Estádio de Pituaçu, na próxima quinta-feira, 19, contra o Remo. Como perdeu a partida de ida por 2 a 1, na última quarta, 11, o Bahia precisa vencer o jogo em Pituaçu. Entretanto, como fez um gol fora de casa, basta o placar de 1 a 0 para se classificar.
Primeiro tempo - Mesmo em posição confortável no Baianão, o Esquadrão de Aço começou o primeiro tempo da partida do jeito que a torcida: com muita garra. Logo no primeiro minuto do jogo, após uma falha da zaga atleticana, Júnior acertou disparo de cabeça, mas foi contido com grande defesa do goleiro Marcos Paulo. Não demorou muito para o atacante do Bahia voltar a assustar a torcida do Carcará. Aos três minutos, Júnior chutou contra o gol atleticano, na pequena área, mas foi novamente detido pelo goleiro atleticano.
A pressão do Esquadrão não foi em vão. Em início de primeiro tempo inspirado, Júnior recebeu de cabeça, após lance de escanteio, e disparou sem chances para o goleiro adversário, aos 10 minutos. Até os 15 minutos do jogo, o Bahia protagonizou a partida, dando poucos espaços para o Carcará.
Deste momento em diante, entretanto, o Bahia caiu em rendimento. Ao invés de protagonizar no ataque, teve que começar a se desdobrar na defesa. O Carcará passou a apresentar um jogo mais esquematizado e, por diversas vezes, assutou o goleiro do Esquadrão. Aos 18 minutos, por exemplo, Juninho Cearense recebeu assistência na área, mas foi contido pela zaga. Não demorou muito para o Atlético voltar a assustar o Bahia. Aos 31 minutos, Rogério chutou de longe e raspou a trave do gol do Esquadrão.
Até nos acréscimos, o Carcará continuou pressionando. Aos 47 minutos, Juninho Cearense chutou de longe, mas não com precisão suficiente para acertar o gol do Esquadrão. Mesmo melhor na segunda etapa do primeiro tempo, o Atlético não conseguiu empatar o placar, que permaneceu po 1 a 0.
Segunda etapa - Diferente do que foi visto no primeiro tempo, as equipes voltaram para segunda etapa com menos entusiasmo. Entretanto, o Carcará ainda apresentava um futebol melhor. Aos quatro minutos, por exemplo, Deon assustou o goleiro Omar com chute na área, mas foi contido por bela defesa.
Logo aos nove minutos, Ademir cruzou para área, obrigando Jussani a jogar bola para escanteio, assustando novamente o Esquadrão de Aço. Apesar do jogo morno, o andar da partida dava a entender que o Carcará poderia empatar a partida. Enganou-se quem pensou assim. Quando a torcida menos esperava, a estrela de Júnior voltou a brilhar. Aos 11 minutos, o atacante do Esquadrão chutou sem dificuldades para o gol atleticano, após falha de Rogério. O placar foi, então, ampliado para 2 a 0.
O Atlético chegou a fazer um gol com Elcimar, aos 38 minutos do segundo tempo, mas não conseguiu ritmo sufiente para empatar o placar, perdendo a possibilidade de obter uma das quatro vagas de classificação.
Atlético 1 x 2 Bahia - 22ª rodada do Campeonato Baiano 2012.
Local: Estádio do Carneirão, em Alagoinhas (BA).
Data: Domingo, 15 de abril.
Horário: 16h.
Árbitro: Diego Pombo Lopez.
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira e Jucimar dos Santos Dias.
Atlético: Marcos Paulo; Ademir, Rogério, Rodrigo e Rafael Pelezinho; Fausto, Tácio (Elcimar), Antônio Carlos (Marcos Neves) e Dinda; Robert e Juninho Cearense (Deon). Técnico: Ferreira.
Bahia: Omar; Railan (Fabinho), Danny Morais, Diego Jussani e Jussandro; Lenine, Diones, Magno e Zé Roberto; Vander e Júnior (Rafael). Técnico: Paulo Roberto Falcão.
Resultados da 22ª rodada do Campeonato Baiano 2012:
Vitória 6 x 1 Feirense (Estádio do Barradão)
Camaçari 2 x 3 Vitória da Conquista (Estádio Armando Oliveira)
Bahia de Feira 1 x 2 Juazeiro (Estádio Joia da Princesa)
Juazeirense 0 x 1 Fluminense (Estádio Adauto Moraes)
Serrano 4 x 1 Itabuna (Estádio Lomanto Júnior)
Atlético 1 x 2 Bahia (Estádio Antônio Carneiro)
FONTE:ATARDE
Vitória goleia o Feirense e terá vantagem nas semifinais
Uma bela atuação, para dar confiança ao Vitória e à sua torcida. Neste domingo, 15, o Leão massacrou o Feirense, pelo placar de 6 a 1, no Estádio do Barradão. O resultado é muito importante para o rubro-negro, que garante a vantagem de jogar por dois empates nas semifinais do Campeonato Baiano, contra o próprio Feirense.
Foram seis gols num primeiro tempo emocionante. O Vitória foi logo marcando duas vezes, aos 5 minutos, com Dinei, e aos 10, com Arthur Maia. O jogo estava aberto, e a resposta do Feirense veio pouco depois, aos 19, com um gol-contra de Rodrigo. Mas Uelliton, aos 22, impediu qualquer reação, marcando o terceiro para o rubro-negro.
Aí, foi a vez de Marquinhos brilhar. O camisa 11, voltando a viver um bom momento no Leão, marcou três vezes: aos 38 e aos 44, ele fechou o placar do primeiro tempo. E aos 22 minutos da segunda etapa, fechou a goleada em cima do Feirense. O jogo ainda teve três jogadores expulsos: Rodrigo, do rubro-negro, Éverton e Valdo, do Feirense – este último, por acertar um soco em Marquinhos.
A goleada dá ao Vitória a vantagem de jogar por dois empates nos jogos das semifinais, contra o próprio Feirense. A primeira partida será no domingo, 22, às 16h, no Estádio Pedro Amorim, em Senhor do Bonfim. A outra semifinal do Baianão será entre Vitória da Conquista e Bahia.
Antes disso, o Vitória tem um encontro importante pela Copa do Brasil. Na quarta-feira, 18, às 22h, o rubro-negro recebe o ABC, no Estádio do Barradão, pela partida de volta da 2ª fase. Como o primeiro jogo acabou empatado em 1 a 1, o Leão precisa apenas de um triunfo, por qualquer placar, para garantir a vaga nas oitavas de final. O 0 a0 também classifica o time baiano.
Primeiro tempo – O primeiro tempo no Barradão foi simplesmente espetacular. A chuva de gols começou quando o cronômetro marcava apenas 5 minutos, Geovanni cobrou escanteio na medida; a bola passou por dois zagueiros do Feirense, pelo goleiro Uoston e sobrou para Dinei cabecear de costas: 1 a 0 para o Leão.
O Feirense tentou responder aos 9 minutos, com Ermínio, que perdeu um gol claro, na pequena área, de cara para o goleiro Renan. Como diz o ditado, quem não faz, leva. No minuto seguinte, Dinei recebeu lançamento vindo direto da defesa e chutou em cima de Uoston; o goleiro até defendeu bem, mas deu o rebote para Arthur Maia, que não perdoou. 2 a 0 para o Leão, em apenas 10 minutos de jogo.
A partida continuou aberta, com chances para as duas equipes. Não à toa, a resposta do Feirense foi quase imediata. Aos 19 minutos, Sandro tabelou bonito com Ermínio e cruzou rasteiro para a pequena área do Vitória; o rubro-negro Rodrigo tentou salvar o gol, mas acabou mesmo foi empurrando para a própria meta: 2 a 1.
Mas jogo bom é assim mesmo: apenas 3 minutos depois, aos 22, veio o quarto gol da partida. Em outro escanteio cobrado por Geovanni, Uelliton subiu mais que a defesa do Feirense e cabeceou no primeiro pau; o jogador rubro-negro ainda contou com um desvio do zagueiro Alyson contra a própria baliza: 3 a 1 para o Vitória.
Aos 32, o atacante Dinei, que estava muito bem na partida, teve que ser substituído, sentindo uma tontura, e Rildo entrou no seu lugar. Porém, se engana quem pensa que o Vitória perdeu força no ataque: foi a deixa para Marquinhos brilhar. Aos 38, o camisa 11 recebeu um belo passe de Arthur Maia, disparou em velocidade em direção à área e fuzilou o goleiro Uoston: 4 a 1.
Calma, que ainda dava tempo para mais. O primeiro tempo estava terminando quando Arthur Maia fez outra bela jogada e lançou Geovanni; o meia cruza na medida para Marquinhos, que, mesmo baixinho, subiu mais que o defensor e cabeceou para o gol. 5 a 1 e fim de papo de uma primeira etapa incrível.
Segundo tempo – O show das duas equipes na etapa inaugural foi de encher os olhos, mas o mesmo não pode ser dito da complementar. Só Marquinhos compensava em campo. Aos 10 minutos, o atacante passou como quis pela defesa adversária e mandou uma bomba, que passou raspando a trave do goleiro Uoston.
O ritmo do garoto no ataque continuou fulminante. Aos 22, ele recebeu um belo lançamento de Rodrigo Mancha, entrou na área com liberdade e humilhou o goleiro do Feirense, dando um toque por cobertura. Golaço do Leão, o terceiro de Marquinhos no jogo e o sexto rubro-negro no placar.
Com cinco gols de vantagem, o time da casa passou a administrar o placar, enquanto que, aos poucos, o Feirense aceitava a derrota. Só Marquinhos não entendeu essa receita. Apenas 3 muitos depois de marcar seu terceiro no jogo, ele recebeu na entrada da área, se livrou do marcador e soltou a bomba; Uoston, em dois tempos, salvou.
Aí, foi a vez do espetáculo dá lugar às bizarrices do futebol. Tudo começou aos 33 minutos, quando Rodrigo fez falta em Ermínio e recebeu o segundo amarelo. Com a vantagem numérica, o Feirense buscou o gol, mas nada conseguiu.
Marquinhos continuava aprontando das suas no ataque, até que, aos 41, o zagueiro Valdo explodiu: deixou a mão no rosto do atacante e recebeu o vermelho direto. Ainda deu tempo para o Feirense ter mais um expulso. Éverton, que havia entrado no decorrer do jogo, também recebeu o segundo amarelo e deixou o campo mais cedo. Triste fim para o espetáculo que foi o primeiro tempo.
Vitória 6 x 1 Feirense - 22ª rodada do Campeonato Baiano 2012.
Local: Estádio do Barradão, em Salvador (BA).
Data: Domingo, 15 de abril.
Horário: 16h.
Árbitro: Marielson Alves Silva.
Assistentes: José Carlos Oliveira dos Santos e Kleber Moradillo da Silva.
Gols: Dinei (aos 7 minutos do primeiro tempo), Arthur Maia (aos 10 minutos do primeiro tempo), Uelliton (aos 22 minutos do primeiro tempo) e Marquinhos (três vezes, aos 38 e aos 44 minutos do primeiro tempo e aos 22 minutos do segundo tempo) para o Vitória; Rodrigo (gol-contra, aos 19 minutos do primeiro tempo) para o Feirense.
Cartões amarelos: Wellington Saci, Rodrigo e Victor Ramos (Vitória); Éverton (Feirense).
Cartões vermelhos: Rodrigo (Vitória); Valdo e Éverton (Feirense).
Vitória: Renan; Léo, Victor Ramos, Rodrigo e Wellington Saci; Uelliton, Michel (Rodrigo Mancha), Arthur Maia e Geovanni (Lúcio Flávio); Marquinhos e Dinei (Rildo). Técnico: Ricardo Silva.
Feirense: Uoston; Ângelo, Valdo, Alyson (Éverton) e Sandro; Alexandre, Ananias, Danilo Cruz e Jussimar (Paulinho); Jaiminho (Tite) e Ermínio. Técnico: Ednaldo Oliveira.
Resultados da 22ª rodada do Campeonato Baiano 2012:
sábado, 14 de abril de 2012
O Território de Sisal recebe Formação do Projeto Encruzilhada no próximos dias 13 e 14 de abril
Acontece, nos dias 13 e 14 de abril, a Formação em Raça, Gênero e enfrentamento à violência contra as mulheres negras na Bahia, do Projeto Encruzilhada de Direitos II, do CEAFRO – programa de Educação para a Igualdade Racial e de Gênero do Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBa. O encontro será no Instituto Casa da Cidadania, em Serrinha, no Território do Sisal, na Bahia. Cerca de 60 mulheres representantes da sociedade civil e gestoras públicas participarão dessa Formação.
O projeto Encruzilhada de Direitos II iniciou em 2011 e na sua primeira etapa foram realizados seminários de Mobilização em cinco Territórios de Identidade em que o Projeto atua: Baixo Sul, Recôncavo, Sisal, Chapada Diamantina e Piemonte Norte do Itapicuru. No Sisal, que é formado pelos municípios Araci, Barrocas, Biritinga, Candeal, Cansanção, Conceição do Coité, Ichu, Itiúba, Lamarão, Monte Santo, Nordestina, Queimadas, Quijingue, Retirolândia, Santaluz, Serrinha, São Domingos, Teofilândia, Tucano e Valente, o seminário ocorreu entre os dias 19 e 20 de setembro, na cidade de Serrinha e foi um momento muito importante para dar continuidade nas ações e formulação das atividades programadas para os dias 13 e 14 de abril/2012. Na oportunidade foi possível elaborar um mapeamento e avaliar as políticas de enfrentamento da violência racial e de gênero existentes no local.
Durante o Seminário de Mobilização foi possível perceber através das falas das participantes que as políticas são feitas para todas, mas esse para todas não alcança as mulheres negras do Território. Foi revelado que existe na Bahia cerca de 200 defensores público e apenas dois atuam em Serrinha, e em muitos municípios do Sisal não existem defensores, como em Conceição do Coité. Na ocasião, o defensor público, Dr. Aldo, disse que "não se pode falar em sociedade civil sem falar em defensoria pública para assegurar os direitos humanos relativo às mulheres”. Também foi apontada a questão da violência policial contra a juventude negra e a necessidade da criação de Delegacias Especializadas de Atendimento a Mulher, equipamento que ainda não existe no Território.
Agora, a equipe de trabalho do Encruzilhada de Direitos II, retorna ao território para buscar transformar as relações raciais e de gênero, afirmando uma vida sem violência como um direito de todas as mulheres negras da Bahia, através da Formação, pois percebeu-se que diversas violações aos direitos das mulheres e silenciamento das questões da comunidades negra ainda ocorrem nesses locais. A proposta dessa Formação é ao final elaborar, em conjunto com as mulheres, uma Carta-Programa do Sisal para ser entregue aos gestores e gestoras públicos de cada município para apresentar as suas demandas. E assim, o CEAFRO e o Projeto Encruzilhada de Direitos II constroem uma nova forma de mobilização política, que movimenta as agendas, dentro e fora da gestão pública, pela afirmação dos direitos das mulheres negras na Bahia. O Projeto conta com o apoio da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Vereadora Aloisia Carneiro visita ACM Neto
Na companhia do Vereador Ronaldo e de Karla Vilane (tesoureira da Câmara )conversei com o Dep. ACM Neto agradecendo pela Emenda Constitucional no valor de R$ 250.000,00 que garante a reforma e ampliação da quadra poliesportiva do bairro da Cidade Nova e aproveitei para solicitar recursos para obras de saneamento básico e pavimentação. Ronaldo aproveitou o encontro para agradecer ao Deputado a Emenda que garante pavimentação de algumas ruas no seu Município.
Ao lado de Karla, da Vereadora Thelma Regina, Simone Schuster ambas do Mato Grosso, acompanhei a votação do Projeto de Lei nº525 que refere-se à realização de mamografias em todos os Municípios do Brasil; Estivemos no Plenário 8 nas salas das Comissões assistindo a algumas votações.
Novos animadores das Comunidades da Catedral tomarão posse neste Domingo
A Paróquia da Catedral se prepara para instituir os novos animadores das comunidades da sede e da zona rural, com o objetivo de renovar o ânimo das comunidades e oportunizar novos leigos para o papel da liderança do povo de Deus.
Os novos animadores tomarão posse de seus ministérios na Celebração Eucarística do dia 14/04 na Catedral de Senhora Santana de Serrinha , sendo abençoados pelo Bispo D. Otorino Assolari e acolhidos pelos padres Evandro e Oldack.
É a Igreja que se renova para continuar dando frutos e construindo o Reino de Deus, sendo missionária e confiando no protagonismo dos Leigos
FONTE:diocesedeserrinha.com.br
Deputado Joseildo Ramos foi embora de Serrinha e nem deu Tchau!
Joseildo realizou um evento típico de governador, com a presença de vereadores, mais de 15 prefeitos, colegas de bancada da assembleia legislativa, câmara federal e os secretários de governo, Rui Costa da Casa Civil e José Sérgio Gabrielli do Planejamento e uma vibrante militância que lota as dependências do auditório.
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