Em dezembro, foram divulgados os resultados do Pisa, o mais importante teste de qualidade da educação do mundo, realizado a cada três anos com alunos de 15 anos. Como vem ocorrendo desde a primeira edição, no ano 2000, os resultados do Brasil foram péssimos. Ficamos em 58º lugar em matemática, 59º em ciências e 55º em leitura, entre os 65 países que participaram. Caímos no ranking nas três áreas, em relação à prova anterior. Como já havia acontecido em edições passadas, nem nossa elite se salvou: os 25% mais ricos entre os alunos brasileiros tiveram desempenho pior que os 25% mais pobres dos países desenvolvidos (437 pontos versus 452 pontos em matemática).
A Alemanha, assim como o Brasil, também participa do Pisa desde 2000. Quando os resultados daquele ano foram divulgados, os alemães descobriram que o país de Goethe, Hegel e Weber tinha ficado em 21º lugar entre os 31 participantes daquela edição, abaixo da média dos países da OCDE. Os dados caíram como uma bomba. A presidente da Comissão de Educação do Parlamento alemão disse que os resultados eram uma “tragédia para a educação alemã”. A Der Spiegel, a mais importante revista do país, refletiu a tragédia com a seguinte manchete na capa: “Os alunos alemães são burros?”. O alvoroço levou inclusive à criação de um game show na TV alemã.
No dia do anúncio dos resultados da última edição do Pisa, a reação brasileira foi bem diferente. Nosso ministro da Educação, Aloizio Mercadante, convocou uma coletiva de imprensa para declarar que o Pisa era uma “grande vitória” da educação brasileira e um sinal de que “estamos no caminho certo” (rumo ao fundo do poço?). Recorreu à mesma cantilena de seu antecessor, Fernando Haddad: “A foto é ruim, mas o filme é muito bom”. Ou seja, a situação atual ainda não é boa, mas o que importa é a evolução dos resultados. E nesse quesito Mercadante fez um corte bastante particular dos resultados (focando apenas matemática, e só de 2003 para cá) para afirmar que o Brasil era “o primeiro aluno da sala”, o país que mais havia evoluído. Sem mencionar, é claro, que evoluímos tanto porque partimos de uma base baixíssima. Quando se parte de quase nada, qualquer pitoco é um salto enorme.
Essas reações são tão previsíveis que escrevi um artigo, disponível em Veja.com, um dia antes da fala do ministro, não só prevendo o teor da resposta como até o recurso à sétima arte (todos os links disponíveis em twitter.com/gioschpe). Mas, apesar de esperada, a resposta do ministro me causa perplexidade e espanto. Ela é muito negativa para o futuro da educação brasileira.
Eis o motivo da minha perplexidade: Mercadante e seu MEC não administram as escolas em que estudam nossos alunos de 15 anos. Dos mais de 50 milhões de estudantes da nossa educação básica, mero 0,5% está na rede federal. No Brasil, a responsabilidade por alunos do ensino médio é fundamentalmente de estados (85% da matrícula) e da iniciativa privada (13%). O MEC administra as universidades federais e cria alguns balizamentos para a educação básica, além de pilotar programas de reforço orçamentário para questões como transporte e merenda escolar, entre outras funções. A tarefa de construir as escolas, contratar e treinar os professores e estruturar o sistema é dos estados. No ensino fundamental, dos municípios. Portanto, os resultados do Pisa não representam um atestado de incompetência do Ministério da Educação. A maior parte da responsabilidade está certamente com estados e municípios. Além do mais, a tolerância do brasileiro para indicadores medíocres na área educacional é sabida e, ao contrário da Alemanha em 2000, não havia nenhuma expectativa de que tivéssemos um desempenho estelar no Pisa. Por que, então, o ministro não pode vir a público e dizer a verdade: que nossa situação é desastrosa, e que enquanto não melhorarmos a qualidade do nosso ensino continuaremos a chafurdar no pântano do subdesenvolvimento e da desigualdade? Não haveria custo político para Mercadante nem para o PT, já que o problema da nossa educação vem de antes da era lulista, e estados administrados por partidos de oposição tiveram resultados tão ruins quanto os da situação. Até entendo que seu antecessor se valesse dessa patacoada, pois teve uma gestão sofrível e era um neófito político em busca de divulgação, mas Mercadante já é um político consagrado e está fazendo uma boa gestão, a melhor da era petista; não precisa disso.Fonte:Veja
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Pesquisa mostra como o sono ruim prejudica o relacionamento de um casal
De acordo com Amie Gordorn, pesquisadora da Universidade da Califórnia, Berkeley, dormir pouco e mal pode fazer com que as pessoas se tornem mais egoístas sem perceberem, já que elas perdem o humor e se sentem cansadas demais para ser gentis e atenciosas com o parceiro — que, por sua vez, passa a se sentir rejeitado. Ela percebeu isso após avaliar mais de 60 casais formados por pessoas entre 18 e 56 anos.
Gratidão - A pesquisa foi realizada em duas partes: na primeira, a equipe reuniu os participantes e pediu que eles relatassem se dormiram bem ou mal na noite anterior e, depois, enumerassem as cinco coisas pelas quais se sentiram mais gratos. Segundo os autores do estudo, os indivíduos que afirmaram ter tido uma noite de sono ruim foram aqueles que menos incluíram os seus parceiros na lista da gratidão.
Em um segundo momento da pesquisa, os casais foram orientados a manter, durante duas semanas, um diário no qual relatavam seus padrões de sono e de que maneira acreditavam que uma noite maldormida deles e de seus parceiros afetava seus relacionamentos. Eles também descreveram seus sentimentos em relação ao parceiro.
De acordo com os pesquisadores, dormir mal aumenta a propensão de um indivíduo sentir-se mais egoísta e demonstrar pouco afeto em relação a seu parceiro. Além disso, as pessoas se sentem menos apreciadas por seus companheiros se um dos dois dormiu mal. “Um sono ruim não é uma experiência que afeta somente uma pessoa. Em vez disso, ela interfere nas nossas relações com outros indivíduos”, diz Gordon.
Gratidão - A pesquisa foi realizada em duas partes: na primeira, a equipe reuniu os participantes e pediu que eles relatassem se dormiram bem ou mal na noite anterior e, depois, enumerassem as cinco coisas pelas quais se sentiram mais gratos. Segundo os autores do estudo, os indivíduos que afirmaram ter tido uma noite de sono ruim foram aqueles que menos incluíram os seus parceiros na lista da gratidão.
Em um segundo momento da pesquisa, os casais foram orientados a manter, durante duas semanas, um diário no qual relatavam seus padrões de sono e de que maneira acreditavam que uma noite maldormida deles e de seus parceiros afetava seus relacionamentos. Eles também descreveram seus sentimentos em relação ao parceiro.
De acordo com os pesquisadores, dormir mal aumenta a propensão de um indivíduo sentir-se mais egoísta e demonstrar pouco afeto em relação a seu parceiro. Além disso, as pessoas se sentem menos apreciadas por seus companheiros se um dos dois dormiu mal. “Um sono ruim não é uma experiência que afeta somente uma pessoa. Em vez disso, ela interfere nas nossas relações com outros indivíduos”, diz Gordon.
Por que o número de beneficiários do Bolsa Família só cresce no Brasil
Há oito meses, boatos sobre o fim do Bolsa Família causaram pânico e levaram milhares de pessoas a agências da Caixa Econômica Federal em todo o país. Em meio ao episódio, duas cenas exibidas em telejornais foram reproduzidas na internet por seu aspecto inusitado. Elas mostravam beneficiárias do programa fazendo queixas incomuns. Francisca Flores, de São Luís (MA), reclamava: "Só ganho 134 reais e não está dando nem para comprar uma calça para minha filha, que tem 16 anos. Porque uma calça para uma jovem de 16 anos (sic) é mais de 300 reais". Diana dos Santos, de Fortaleza (CE), contou diante das câmeras: "Eu fui à lotérica, como vou de costume, fazer um depósito na poupança do meu esposo. Fui depositar o dinheiro. Como eu já estava lá, aproveitei, levei o cartão, e tirei o Bolsa Família".
Francisca acreditava que o dinheiro do auxílio do governo deveria ser usado para bancar bens de consumo mais caros do que os que o trabalhador médio pode bancar com seu salário. Diana revelou, sem se incomodar, que sua família poupa dinheiro mensalmente – e quem faz poupança evidentemente não está em situação de emergência financeira. É difícil estimar a quantidade de beneficiários irregulares do Bolsa Família: mas os exemplos de Francisca e Diana mostram que há algo de errado com o programa. Os números de 2013 reforçam esta impressão.
No ano passado, o total de beneficiários e o valor gasto com o programa atingiram novos recordes. Foram 20,6 bilhões de reais, pagos a 14,1 milhões de famílias. O próprio Ministério do Desenvolvimento Social aponta que mais de 50 milhões de pessoas, ou seja, mais de 25% da população brasileira, são atendidas pelo Bolsa Família. É o equivalente à população da África do Sul.
Em 2004, as dimensões eram bem menores: o total pago foi de 5,5 bilhões de reais, divididos por 6,6 milhões de famílias. Para 2014, os números indicam que deve surgir um novo recorde: o Orçamento previsto para o programa é de 25,2 bilhões de reais. Comparado com o total do orçamento, o valor significa pouco mais de 1% dos gastos do governo. O problema é a ampliação indefinida no programa. Não é exagero afirmar que, mantida a curva de crescimento populacional do país e o aumento gradual dos recursos para o programa, em menos de dez anos, metade dos brasileiros poderá ser beneficada com o dinheiro do Bolsa Família. Um crescimento tão acelerado no número de dependentes de auxílio governamental não aconteceu nem na parte da Europa que mergulhou em uma grave crise econômica nos últimos anos.
A presidente Dilma Rousseff tem como meta para 2014 incluir no programa outras 500.000 famílias - cerca de 1,8 milhão de pessoas - que teriam direito ao benefício mas estão fora do cadastro dos programas sociais do governo. Fora isso, o crescimento vegetativo e as oscilações da economia podem lançar no Bolsa Família novos beneficiários. É fácil entrar no programa e difícil sair: mesmo que a família passe a receber acima do limite de 140 reais mensais per capita, o corte no auxílio financeiro não é automático. Se a renda per capita não ultrapassar meio salário mínimo (362 reais), o cancelamento do benefício só é feito durante o período de revisão cadastral, em outubro de cada ano.
O governo usa o Bolsa Família como exemplo de uma medida bem sucedida. Mas como um programa criado para tirar pessoas da pobreza pode ser elogiado se o número de dependentes aumenta a cada ano? O crescimento vegetativo da população é uma explicação insuficiente, já que a quantidade de beneficiários sobe muito mais rapidamente do que a de brasileiros. "Se uma em cada quatro pessoas recebe Bolsa Família, isso quer dizer que três em cada quatro pagam por uma quarta. Não me parece que a longo prazo isso seja sustentável", diz o economista Adolfo Sachsida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O combate à pobreza é necessário, e o Bolsa Família cumpre essa função. Mas a expansão indiscriminada no número de atendidos pode não ser um simples lapso. Para o governo, há pouco a perder e muito a ganhar com o crescimento descontrolado no número de assistidos pelo dinheiro público: um programa relativamente barato, que tem pouca rejeição popular, mantém dependente do Estado uma parcela cada vez maior dos cidadãos. Com a devida propaganda, a lealdade desse eleitorado a cada quatro anos costuma ser elevada.
Fiscalização – As falhas na fiscalização também ajudam a explicar o número cada vez maior de beneficiários, apesar do crescimento da economia. Trabalhadores que possuem empregos informais – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 40 milhões de pessoas – por vezes acabam burlando as regras e recebendo o benefício. "Não tem sido feito um controle adequado e isso desvirtua o programa", diz o professor Newton Marques, da Faculdade de Economia da Universidade de Brasília (UnB).
Relatos de fraudes no programa não são raros: algumas das irregularidades descobertas envolvem pagamentos em nome de crianças, estrangeiros, mortos e até animais. As dificuldades na verificação dos critérios facilitam os desvios. A fiscalização é feita no plano municipal, com o uso de ferramentas oferecidas pelo governo federal.
Em um fórum virtual que reúne gestores do Bolsa Família, os relatos sobre as dificuldades são frequentes. Em uma das mensagens publicadas na página, um funcionário admite que não pretende cancelar os pagamentos a uma beneficiária que, pelas regras, já ultrapassou a renda exigida para participar do Bolsa Família: "Eu me sinto frustrado em ter que fazer parte desse processo. Será por iniciativa minha que ela deixará de receber o dinheiro que já está acostumada a receber. Sou eu quem irá explicar o motivo de ela estar com o beneficio bloqueado. Enfim, serei eu quem irá escutar as reclamações, ameaças e tudo mais", diz ele.
O Bolsa Família contempla os núcleos familiares com menos de 70 reais de renda per capita ou famílias que tenham renda de até 140 reais per capita e possuam ao menos um jovem menor de 15 anos. O menor auxílio pago aos beneficiários do programa é de 32 reais. De acordo com a renda familiar e a quantidade de filhos, o valor pode subir muito: há beneficiários que recebem 600, 700 e até 800 reais por mês. O valor médio pago é de 120 reais.
Um dos problemas mais graves do Bolsa Família é a falta das tão propaladas portas de saída. Oito em cada dez atendidos pelo programa continuarão dependentes do benefício depois de cinco anos. E não se pode dizer que os outros 20% superaram a pobreza necessariamente graças ao auxílio do governo.
O efeito do programa também pode ser uma das explicações para a baixa no índice de desemprego. A metodologia aplicada pelo IBGE só considera desempregada a pessoa que, tendo mais de 15 anos, procurou um emprego nos trinta dias anteriores à pesquisa e não encontrou. Com o Bolsa Família garantido por tempo indeterminado, argumentam alguns economistas, muitas pessoas não se dedicam com afinco à procura por um novo trabalho. Como consequência, elas não são vistas estatisticamente como desempregadas.
Adolfo Sachsida e Newton Marques concordam que seria adequado instituir um limite temporal – três ou quatro anos, sugere o pesquisador do Ipea – para que os beneficiários busquem uma qualificação e adquiram uma fonte de renda por conta própria. Mas, dado o potencial eleitoral do programa, nenhum partido político encampa uma proposta do tipo.
Eleições – No período eleitoral de 2014, não haverá debates sobre o fim do Bolsa Família, nem sobre a instituição de limites temporais ao programa. O candidato do principal partido de oposição, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), já se vacinou contra os potenciais boatos de que iria encerrar o programa: apresentou um projeto de lei transformando o benefício em política de Estado.
"Não se pode falar disso durante a eleição. E a principal razão é esta: 50 milhões de pessoas dependem do programa", diz o professor Paulo Kramer, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB). Ele lembra que, em 1996, o governo americano implementou uma reforma no sistema de assistência social para impor limites temporais aos benefícios concedidos às famílias pobres. As mudanças implementadas por Bill Clinton alteraram o modelo implementado três décadas antes, no governo de Lyndon Johnson.
O desgaste do sistema anterior era evidente: muitas pessoas em perfeitas condições de procurar trabalho deixaram de fazê-lo para não perder os benefícios; o número de crianças nascidas fora do casamento aumentou, já que os homens solteiros já não se sentiam obrigados a assumir a responsabilidade financeira sobre as crianças; e os gastos federais com a assistência social impediam o saneamento das contas públicas.
A regra aprovada em 1996, após um esforço suprapartidário, instituía um prazo de dois anos para que o beneficiário encontrasse um trabalho; depois disso, ele perderia direito ao auxílio financeiro. Durante toda a vida, o cidadão poderia receber o benefício por no máximo cinco anos. Também foram criados incentivos para a responsabilidade individual dos assistidos. É bom lembrar: Bill Clinton pertence ao Partido Democrata, mais à esquerda. Isso não impediu a reforma moralizadora.
É razoável que o governo auxilie famílias que, por razões diversas, estejam à beira da miséria. O debate gira em torno do modelo aplicado: sem critérios rigorosos e apoio à autonomia dos mais pobres, programas de assistência social podem causar efeitos negativos. É a lição que os Estados Unidos aprenderam e que, aparentemente, o Brasil ainda precisa aprender.Fonte:Veja
Francisca acreditava que o dinheiro do auxílio do governo deveria ser usado para bancar bens de consumo mais caros do que os que o trabalhador médio pode bancar com seu salário. Diana revelou, sem se incomodar, que sua família poupa dinheiro mensalmente – e quem faz poupança evidentemente não está em situação de emergência financeira. É difícil estimar a quantidade de beneficiários irregulares do Bolsa Família: mas os exemplos de Francisca e Diana mostram que há algo de errado com o programa. Os números de 2013 reforçam esta impressão.
No ano passado, o total de beneficiários e o valor gasto com o programa atingiram novos recordes. Foram 20,6 bilhões de reais, pagos a 14,1 milhões de famílias. O próprio Ministério do Desenvolvimento Social aponta que mais de 50 milhões de pessoas, ou seja, mais de 25% da população brasileira, são atendidas pelo Bolsa Família. É o equivalente à população da África do Sul.
Em 2004, as dimensões eram bem menores: o total pago foi de 5,5 bilhões de reais, divididos por 6,6 milhões de famílias. Para 2014, os números indicam que deve surgir um novo recorde: o Orçamento previsto para o programa é de 25,2 bilhões de reais. Comparado com o total do orçamento, o valor significa pouco mais de 1% dos gastos do governo. O problema é a ampliação indefinida no programa. Não é exagero afirmar que, mantida a curva de crescimento populacional do país e o aumento gradual dos recursos para o programa, em menos de dez anos, metade dos brasileiros poderá ser beneficada com o dinheiro do Bolsa Família. Um crescimento tão acelerado no número de dependentes de auxílio governamental não aconteceu nem na parte da Europa que mergulhou em uma grave crise econômica nos últimos anos.
A presidente Dilma Rousseff tem como meta para 2014 incluir no programa outras 500.000 famílias - cerca de 1,8 milhão de pessoas - que teriam direito ao benefício mas estão fora do cadastro dos programas sociais do governo. Fora isso, o crescimento vegetativo e as oscilações da economia podem lançar no Bolsa Família novos beneficiários. É fácil entrar no programa e difícil sair: mesmo que a família passe a receber acima do limite de 140 reais mensais per capita, o corte no auxílio financeiro não é automático. Se a renda per capita não ultrapassar meio salário mínimo (362 reais), o cancelamento do benefício só é feito durante o período de revisão cadastral, em outubro de cada ano.
O governo usa o Bolsa Família como exemplo de uma medida bem sucedida. Mas como um programa criado para tirar pessoas da pobreza pode ser elogiado se o número de dependentes aumenta a cada ano? O crescimento vegetativo da população é uma explicação insuficiente, já que a quantidade de beneficiários sobe muito mais rapidamente do que a de brasileiros. "Se uma em cada quatro pessoas recebe Bolsa Família, isso quer dizer que três em cada quatro pagam por uma quarta. Não me parece que a longo prazo isso seja sustentável", diz o economista Adolfo Sachsida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O combate à pobreza é necessário, e o Bolsa Família cumpre essa função. Mas a expansão indiscriminada no número de atendidos pode não ser um simples lapso. Para o governo, há pouco a perder e muito a ganhar com o crescimento descontrolado no número de assistidos pelo dinheiro público: um programa relativamente barato, que tem pouca rejeição popular, mantém dependente do Estado uma parcela cada vez maior dos cidadãos. Com a devida propaganda, a lealdade desse eleitorado a cada quatro anos costuma ser elevada.
Fiscalização – As falhas na fiscalização também ajudam a explicar o número cada vez maior de beneficiários, apesar do crescimento da economia. Trabalhadores que possuem empregos informais – segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 40 milhões de pessoas – por vezes acabam burlando as regras e recebendo o benefício. "Não tem sido feito um controle adequado e isso desvirtua o programa", diz o professor Newton Marques, da Faculdade de Economia da Universidade de Brasília (UnB).
Relatos de fraudes no programa não são raros: algumas das irregularidades descobertas envolvem pagamentos em nome de crianças, estrangeiros, mortos e até animais. As dificuldades na verificação dos critérios facilitam os desvios. A fiscalização é feita no plano municipal, com o uso de ferramentas oferecidas pelo governo federal.
Em um fórum virtual que reúne gestores do Bolsa Família, os relatos sobre as dificuldades são frequentes. Em uma das mensagens publicadas na página, um funcionário admite que não pretende cancelar os pagamentos a uma beneficiária que, pelas regras, já ultrapassou a renda exigida para participar do Bolsa Família: "Eu me sinto frustrado em ter que fazer parte desse processo. Será por iniciativa minha que ela deixará de receber o dinheiro que já está acostumada a receber. Sou eu quem irá explicar o motivo de ela estar com o beneficio bloqueado. Enfim, serei eu quem irá escutar as reclamações, ameaças e tudo mais", diz ele.
O Bolsa Família contempla os núcleos familiares com menos de 70 reais de renda per capita ou famílias que tenham renda de até 140 reais per capita e possuam ao menos um jovem menor de 15 anos. O menor auxílio pago aos beneficiários do programa é de 32 reais. De acordo com a renda familiar e a quantidade de filhos, o valor pode subir muito: há beneficiários que recebem 600, 700 e até 800 reais por mês. O valor médio pago é de 120 reais.
Um dos problemas mais graves do Bolsa Família é a falta das tão propaladas portas de saída. Oito em cada dez atendidos pelo programa continuarão dependentes do benefício depois de cinco anos. E não se pode dizer que os outros 20% superaram a pobreza necessariamente graças ao auxílio do governo.
O efeito do programa também pode ser uma das explicações para a baixa no índice de desemprego. A metodologia aplicada pelo IBGE só considera desempregada a pessoa que, tendo mais de 15 anos, procurou um emprego nos trinta dias anteriores à pesquisa e não encontrou. Com o Bolsa Família garantido por tempo indeterminado, argumentam alguns economistas, muitas pessoas não se dedicam com afinco à procura por um novo trabalho. Como consequência, elas não são vistas estatisticamente como desempregadas.
Adolfo Sachsida e Newton Marques concordam que seria adequado instituir um limite temporal – três ou quatro anos, sugere o pesquisador do Ipea – para que os beneficiários busquem uma qualificação e adquiram uma fonte de renda por conta própria. Mas, dado o potencial eleitoral do programa, nenhum partido político encampa uma proposta do tipo.
Eleições – No período eleitoral de 2014, não haverá debates sobre o fim do Bolsa Família, nem sobre a instituição de limites temporais ao programa. O candidato do principal partido de oposição, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), já se vacinou contra os potenciais boatos de que iria encerrar o programa: apresentou um projeto de lei transformando o benefício em política de Estado.
"Não se pode falar disso durante a eleição. E a principal razão é esta: 50 milhões de pessoas dependem do programa", diz o professor Paulo Kramer, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB). Ele lembra que, em 1996, o governo americano implementou uma reforma no sistema de assistência social para impor limites temporais aos benefícios concedidos às famílias pobres. As mudanças implementadas por Bill Clinton alteraram o modelo implementado três décadas antes, no governo de Lyndon Johnson.
O desgaste do sistema anterior era evidente: muitas pessoas em perfeitas condições de procurar trabalho deixaram de fazê-lo para não perder os benefícios; o número de crianças nascidas fora do casamento aumentou, já que os homens solteiros já não se sentiam obrigados a assumir a responsabilidade financeira sobre as crianças; e os gastos federais com a assistência social impediam o saneamento das contas públicas.
A regra aprovada em 1996, após um esforço suprapartidário, instituía um prazo de dois anos para que o beneficiário encontrasse um trabalho; depois disso, ele perderia direito ao auxílio financeiro. Durante toda a vida, o cidadão poderia receber o benefício por no máximo cinco anos. Também foram criados incentivos para a responsabilidade individual dos assistidos. É bom lembrar: Bill Clinton pertence ao Partido Democrata, mais à esquerda. Isso não impediu a reforma moralizadora.
É razoável que o governo auxilie famílias que, por razões diversas, estejam à beira da miséria. O debate gira em torno do modelo aplicado: sem critérios rigorosos e apoio à autonomia dos mais pobres, programas de assistência social podem causar efeitos negativos. É a lição que os Estados Unidos aprenderam e que, aparentemente, o Brasil ainda precisa aprender.Fonte:Veja
Brasileiro mais pobre passa mais de um quarto do dia vendo televisão
O consumo individual de televisão cresceu 13 minutos por dia no país ao longo do ano passado e bateu recorde, revela estudo inédito do Ibope obtido com exclusividade pelo Notícias da TV. Na média nacional, o brasileiro passou 5 horas e 45 minutos por dia assistindo televisão. Ficou quase um quarto do dia sentado na frente do televisor.
Foi o maior aumento de consumo de TV nos últimos cinco anos. Em 2012, o brasileiro viu três minutos a mais de TV do que em 2011, quando assistiu dez minutos a mais do que em 2010 (veja tabela abaixo).
O consumo de televisão cresceu em todas as segmentações (sexo, idade e renda), mas continua sendo bem maior entre os mais velhos e mais pobres. Pessoas com mais de 50 anos já vêem 6 horas e 26 minutos de novelas, noticiários e programas de auditório por dia. Entre as pessoas das classes D e E, o tempo de permanência com o televisor ligado já atinge 6 horas e 40 minutos por dia, 27 minutos a mais do que em 2012 _o maior crescimento entre todos os segmentos.
As pessoas com mais de 50 anos e os mais pobres já passam mais de um quarto do dia assistindo televisão.
Os dados do Ibope revelam que, apesar das novas mídias, a televisão continua inabalável. Os mais jovens não deixam de ver TV para navegar exclusivamente na internet, pois fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Além disso, o aumento da renda nos últimos anos está permitindo que mais gente tenha acesso à televisão, e isso justifica o maior aumento entre os mais pobres.
O brasileiro está vendo mais TV, mas não necessariamente televisão aberta. A audiência das grandes redes está caindo. No ano passado, a sigla OCN (de outros canais, que junta todos os canais pagos e UHF) cresceu 33%, de 6,1 para 8,1 pontos no Ibope nacional. Isso quer dizer que a audência somada de canais pagos e pequenas TVs abertas já é maior do que a de Record e Band juntas.
Foi o maior aumento de consumo de TV nos últimos cinco anos. Em 2012, o brasileiro viu três minutos a mais de TV do que em 2011, quando assistiu dez minutos a mais do que em 2010 (veja tabela abaixo).
O consumo de televisão cresceu em todas as segmentações (sexo, idade e renda), mas continua sendo bem maior entre os mais velhos e mais pobres. Pessoas com mais de 50 anos já vêem 6 horas e 26 minutos de novelas, noticiários e programas de auditório por dia. Entre as pessoas das classes D e E, o tempo de permanência com o televisor ligado já atinge 6 horas e 40 minutos por dia, 27 minutos a mais do que em 2012 _o maior crescimento entre todos os segmentos.
As pessoas com mais de 50 anos e os mais pobres já passam mais de um quarto do dia assistindo televisão.
Os dados do Ibope revelam que, apesar das novas mídias, a televisão continua inabalável. Os mais jovens não deixam de ver TV para navegar exclusivamente na internet, pois fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Além disso, o aumento da renda nos últimos anos está permitindo que mais gente tenha acesso à televisão, e isso justifica o maior aumento entre os mais pobres.
O brasileiro está vendo mais TV, mas não necessariamente televisão aberta. A audiência das grandes redes está caindo. No ano passado, a sigla OCN (de outros canais, que junta todos os canais pagos e UHF) cresceu 33%, de 6,1 para 8,1 pontos no Ibope nacional. Isso quer dizer que a audência somada de canais pagos e pequenas TVs abertas já é maior do que a de Record e Band juntas.
Vasco usa decisões a favor de Lusa e Fla para tentar voltar à Série A
Concentrado na pré-temporada em Pinheiral, interior do Rio de Janeiro, o Vasco aguarda uma resposta positiva durante a semana sobre a anulação da partida contra o Atlético-PR por conta da briga generalizada nas arquibancadas da Arena Joinville. O advogado Luiz Roberto Leven Siano representa mais de 100 torcedores cruzmaltinos e entrará com uma ação na 42ª Vara Cível de São Paulo, a mesma que devolveu os pontos perdidos por Portuguesa e Flamengo no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
Independente da escolha para o início das ações judiciais e o otimismo de que o desfecho seja semelhante, Leven Siano já anunciou que uma "enxurrada de processos" será protocolada em outros estados. Entre eles: Rio de Janeiro, Amazonas, Paraná e Santa Catarina. Tudo para que o Vasco conquiste os três pontos do duelo vencido pelos paranaenses por 5 a 1.
A expectativa é a melhor possível nos bastidores. O clube tenta se manter afastado das ações dos torcedores, planeja a disputa da Série B, mas não esquece a possibilidade de voltar à Série A por conta de todo o imbróglio que surgiu após o encerramento da disputa nos gramados.
Esses processos se unem e podem promover alterações imediatas na tabela do último Campeonato Brasileiro com as vitórias recentes de Portuguesa e Flamengo. O êxito devolveria o Vasco à elite do torneio em 2014 e abriria margem cada vez maior para especulações dando conta de uma competição formada por 24 clubes, embora a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) negue veementemente.
"Observamos o melhor caminho dentro do processo para continuarmos na primeira divisão. A decisão não cabe somente ao Vasco. O Leven Siano tem uma conversa marcada conosco durante a semana e iremos atrás de tudo aquilo que for em benefício do Vasco. É uma questão que envolve todos os lados do nosso departamento jurídico. O vascaíno que queira ajudar neste sentido será bem-vindo", afirmou o presidente cruzmaltino Roberto Dinamite.
A estratégia de iniciar as ações pela 42ª Vara de São Paulo visa justamente conseguir o êxito obtido pela Lusa e pelo Rubro-Negro carioca, já que a tendência é a de que o caminho seja facilitado pelas brechas na lei envolvendo o Estatuto do Torcedor.
Independente da escolha para o início das ações judiciais e o otimismo de que o desfecho seja semelhante, Leven Siano já anunciou que uma "enxurrada de processos" será protocolada em outros estados. Entre eles: Rio de Janeiro, Amazonas, Paraná e Santa Catarina. Tudo para que o Vasco conquiste os três pontos do duelo vencido pelos paranaenses por 5 a 1.
A expectativa é a melhor possível nos bastidores. O clube tenta se manter afastado das ações dos torcedores, planeja a disputa da Série B, mas não esquece a possibilidade de voltar à Série A por conta de todo o imbróglio que surgiu após o encerramento da disputa nos gramados.
Esses processos se unem e podem promover alterações imediatas na tabela do último Campeonato Brasileiro com as vitórias recentes de Portuguesa e Flamengo. O êxito devolveria o Vasco à elite do torneio em 2014 e abriria margem cada vez maior para especulações dando conta de uma competição formada por 24 clubes, embora a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) negue veementemente.
"Observamos o melhor caminho dentro do processo para continuarmos na primeira divisão. A decisão não cabe somente ao Vasco. O Leven Siano tem uma conversa marcada conosco durante a semana e iremos atrás de tudo aquilo que for em benefício do Vasco. É uma questão que envolve todos os lados do nosso departamento jurídico. O vascaíno que queira ajudar neste sentido será bem-vindo", afirmou o presidente cruzmaltino Roberto Dinamite.
A estratégia de iniciar as ações pela 42ª Vara de São Paulo visa justamente conseguir o êxito obtido pela Lusa e pelo Rubro-Negro carioca, já que a tendência é a de que o caminho seja facilitado pelas brechas na lei envolvendo o Estatuto do Torcedor.
domingo, 12 de janeiro de 2014
Brasileiro acredita que participação de mulheres melhora política, diz pesquisa
A mesma pesquisa do Ibope que mostrou queda no otimismo do brasileiro em relação à política também revelou que 41% da população acredita em um mundo melhor liderado, principalmente, por mulheres. A proporção é quatro vezes maior do que a parcela de entrevistados com opinião contrária - ou seja, que não concorda com a participação feminina na gestão pública (9%). Apesar da eleição da presidente Dilma Rousseff em 2010, a primeira mulher a governar o país desde a Proclamação da República, elas ainda são sub-representadas na maioria dos cargos elegíveis brasileiros. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, em 2010 foram eleitas apenas 45 mulheres para as 513 cadeiras disputadas - ou seja, 8,7% do total. Essa é uma das taxas mais baixas do mundo - o Brasil está em 119º entre os 146 países analisados pela União Interparlamentar (IPU). Nas prefeituras, a proporção é um pouco maior: 12% são comandadas por mulheres, um recorde histórico, mas longe de representar a composição feminina na população adulta brasileira, de 53%.
OUVINTES da Metrópole temem que Bocão descaracterize a emissora
O anúncio feito pela direção da Rádio Metrópole de um programa conjunto Mário Kértész e Zé Eduardo (Bocão) não teria agradado aos próprios ouvintes da Metrópole. Pelo que podemos ouvir de algumas dessas pessoas, na própria Metrópole, em telefonemas a MK e seu programa matutino, a emissora não deveria se descaracterizar colocando um radialista que atua no estilo do sensacionalismo.
Ora, nesses anos que a Metrópole está no ar, o que tem diferenciado essa emissora no noticiário do dia a dia é exatamente a linguagem, a forma como aborda as noticias, a discrição, os comentários de MK e sua equipe, dentro de um tom de civilidade e democracia, abrindo espaços para todos os segmentos da sociedade.
O Bocão, ainda que tenha sido estagiário na Metrópole, quando a emissora tinha outro nome, mas, desde então com o estilo atual, isso deixa os ouvintes apreensivos, pois, o que alavancou a audiência de Bocão foi exatamente o jornalismo de rádio e TV no modelo sensacionalista, ao modelo Moura Costa, Fernando José, Raimundo Varela, e mais recentemente Uziel Bueno, Adelson Carvalho e outros.
MK pede cautela aos seus ouvintes e pode ser que venha por aí alguma surpresa. Os ouvites, no entanto, já advertiram MK. Se a Metrópole adotar o estilo Bocão de Rádio, mudam de preferência.Fonte:Bahia Ja
Regras do TSE entram em vigor
Desde o dia 1º de janeiro está vedada a execução de programas sociais por entidade vinculada a candidato nas eleições de 2014 ou por ele mantida, ainda que tais programas sejam autorizados legalmente ou executados no exercício anterior.
Os agentes públicos também estão proibidos de distribuir gratuitamente bens, valores e outros benefícios, exceto nos casos de calamidade pública, estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já executados no ano anterior. Todas essas restrições estão previstas na lei das eleições.
Outras condutas são proibidas somente a partir de três meses antes das eleições. Ou seja, a partir de 5 de julho, conforme o calendário eleitoral de 2014, estão entre eles a contratação, remoção, exoneração e nomeação se servidores restrições que permanecerão em vigor até a posse dos eleitos.
Os agentes públicos também estão proibidos de distribuir gratuitamente bens, valores e outros benefícios, exceto nos casos de calamidade pública, estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já executados no ano anterior. Todas essas restrições estão previstas na lei das eleições.
Outras condutas são proibidas somente a partir de três meses antes das eleições. Ou seja, a partir de 5 de julho, conforme o calendário eleitoral de 2014, estão entre eles a contratação, remoção, exoneração e nomeação se servidores restrições que permanecerão em vigor até a posse dos eleitos.
Serrinha: adolescente atira no olho do primo
Um crime chocou a cidade de Serrinha, no interior da Bahia, na última sexta-feira (10). A tragédia aconteceu quando dois adolescentes de 13 anos, que eram primos, se desentenderam, brigaram, um dos menores atirou no outro com uma espingarda, de acordo com um parente de uma das vítimas que entrou em contato com a Redação do Bocão News neste domingo (12).
“A família está chocada. O menino estava sentado usando o computador e falou algo que não agradou o outro, que pegou a arma e mandou o primo ficar em pé e levantar os braços. E foi ai que ele deu um tiro no olho do menino, que perdeu o olho”, conta.
O pai do adolescente que atirou no primo socorreu a vítima para o Hospital Geral do Estado (HGE). O estado de saúde do menino é desconhecido.Fonte:Bocão news
“A família está chocada. O menino estava sentado usando o computador e falou algo que não agradou o outro, que pegou a arma e mandou o primo ficar em pé e levantar os braços. E foi ai que ele deu um tiro no olho do menino, que perdeu o olho”, conta.
O pai do adolescente que atirou no primo socorreu a vítima para o Hospital Geral do Estado (HGE). O estado de saúde do menino é desconhecido.Fonte:Bocão news
5 cuidados ao comprar um óculos solar
No verão, os dias ensolarados e o reflexo do sol - no mar e na piscina – acentuam o desconforto visual. Para diminuir esta sensação, cresce a busca por proteção contra a luz e aumenta a procura por óculos escuros, com ou sem grau. A fabricante de lentes Shamir dá dicas para não errar na escolha dos óculos e aponta alguns equívocos comuns que podem prejudicar a visão:
1. Proteja os olhos sempre e não só no verão: a incidência dos raios ultravioleta - UVA e UVB, altamente nocivos para os olhos, é tão intensa em dias ensolarados quanto nos dias nublados. A falta de uma película protetora aumenta os riscos de danos na córnea, mácula e retina, o que pode levar à catarata. Opte sempre por óculos com 100% de proteção UV.
2. Coloração/tonalidade da lente: para cada uso, a recomendação da cor da lente muda. Isso porque a tonalidade da lente afeta a quantidade de luz que chega a seus olhos. Ao avaliar seu comportamento, a ótica irá apontar qual é a mais indicada. Os tons marrom e âmbar, por exemplo, reduzem o brilho e são boas para dirigir e uso geral. São indicadas para míopes e hipermetropes. O verde diminui a claridade e aumenta o contraste e é ideal para pessoas com mais de 60 anos, quando começa a diminuir o contraste da visão. As cinzas são mais indicadas para quem possui astigmatismo porque reduzem o brilho sem distorcer as cores.
3. Para quem usa óculos de grau a proteção contra a claridade é fundamental: a indicação é optar por lentes que mudam de cor conforme a claridade ou ter um óculos de grau com lentes escuras somente para uso em situações externas.
4. Para esportes ao ar livre, opte por armações curvadas para garantir mais conforto visual e proteção contra os raios UV que entram pelas laterais. O design curvado é ideal para fornecer campos visuais mais precisos e amplos e, adicionalmente, evita a entrada de sujeiras nas laterais. A Shamir possui opções de lentes progressivas e para visão simples desenvolvidas para armações curvadas utilizando a tecnologia FreeForm®. As lentes melhoram principalmente a visão periférica em atividades externas e garantem o maior campo de visão.
5. Desconfie de óculos muito baratos. Usar um óculos falsificado é pior do que não usar nenhum. Isso porque quando uma pessoa usa óculos escuros sua pupila se dilata porque o olho entende que está em um lugar escuro. Com isso o olho fica mais exposto à radiação, acentuando os efeitos nocivos dos raios UV. Para conferir a qualidade da lente, posicione o óculos de maneira que ele reflita uma superfície reta (pode ser uma janela ou cortina). Se não refletir linhas retas, pode ser um indício de falsificação. Segundo dados do Fórum Nacional contra a Pirataria e a Ilegalidade, os óculos pitaras representaram 41% das vendas em 2012.
1. Proteja os olhos sempre e não só no verão: a incidência dos raios ultravioleta - UVA e UVB, altamente nocivos para os olhos, é tão intensa em dias ensolarados quanto nos dias nublados. A falta de uma película protetora aumenta os riscos de danos na córnea, mácula e retina, o que pode levar à catarata. Opte sempre por óculos com 100% de proteção UV.
2. Coloração/tonalidade da lente: para cada uso, a recomendação da cor da lente muda. Isso porque a tonalidade da lente afeta a quantidade de luz que chega a seus olhos. Ao avaliar seu comportamento, a ótica irá apontar qual é a mais indicada. Os tons marrom e âmbar, por exemplo, reduzem o brilho e são boas para dirigir e uso geral. São indicadas para míopes e hipermetropes. O verde diminui a claridade e aumenta o contraste e é ideal para pessoas com mais de 60 anos, quando começa a diminuir o contraste da visão. As cinzas são mais indicadas para quem possui astigmatismo porque reduzem o brilho sem distorcer as cores.
3. Para quem usa óculos de grau a proteção contra a claridade é fundamental: a indicação é optar por lentes que mudam de cor conforme a claridade ou ter um óculos de grau com lentes escuras somente para uso em situações externas.
4. Para esportes ao ar livre, opte por armações curvadas para garantir mais conforto visual e proteção contra os raios UV que entram pelas laterais. O design curvado é ideal para fornecer campos visuais mais precisos e amplos e, adicionalmente, evita a entrada de sujeiras nas laterais. A Shamir possui opções de lentes progressivas e para visão simples desenvolvidas para armações curvadas utilizando a tecnologia FreeForm®. As lentes melhoram principalmente a visão periférica em atividades externas e garantem o maior campo de visão.
5. Desconfie de óculos muito baratos. Usar um óculos falsificado é pior do que não usar nenhum. Isso porque quando uma pessoa usa óculos escuros sua pupila se dilata porque o olho entende que está em um lugar escuro. Com isso o olho fica mais exposto à radiação, acentuando os efeitos nocivos dos raios UV. Para conferir a qualidade da lente, posicione o óculos de maneira que ele reflita uma superfície reta (pode ser uma janela ou cortina). Se não refletir linhas retas, pode ser um indício de falsificação. Segundo dados do Fórum Nacional contra a Pirataria e a Ilegalidade, os óculos pitaras representaram 41% das vendas em 2012.
Cuidados com a saúde: roupas mollhadas favorecem a candidíase
Se você é uma daquelas pessoas que aproveitam o calor para passar o dia todo com roupa de banho molhada, cuidado! A junção da umidade da roupa, a temperatura mais alta em contato com a pele pode gerar um problema muito comum no Verão: a candidíase!
Provocada por fungos, a doença aparece na forma de coceiras na região íntima, vermelhidão (no pênis e prepúcio no caso dos homens e na região exterior da vagina no caso das mulheres), corrimentos e inchaço.
Embora o problema atinja a região íntima de homens e mulheres, não se trata de uma doença sexualmente transmissível, mas de fungos que se proliferam com o aumento da umidade e do calor.
De acordo com a ginecologista Cláudia Lordelo, para evitar o problema é necessário que as pessoas vistam roupas secas assim que saírem dos banhos de mar, piscina ou rio. “A roupa da academia também deve ser trocada imediatamente após o treino”, esclarece a médica, salientando que a candidíase pode ser transmitida em água de piscina, especialmente se não for tratada. “No mar, a própria salinidade impede que haja contaminação”, completa.
Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas da FMUSP, Carmita Abdo lembra que além da proliferação de fungo gerado pela umidade, o banho em água contaminada (de rio, lagoa ou piscina) pode predispor às doenças, tanto do trato urinário (uretrites, cistites, por exemplo), quanto do aparelho ginecológico (vulvovaginites, por exemplo).
“Vale lembrar que outros fatores podem contribuir para infecções na região genital, tais como alterações hormonais, gravidez, baixa imunidade, uso de antibióticos e de produtos íntimos que alterem o pH e, consequentemente, o equilíbrio da flora vaginal”, ressalta.
Prevenção
Para a professora Carmita Abdo, evitar compartilhar roupas de banho ou toalhas de outras pessoas também ajuda a manter as infecções longe. A dica vale tanto para mulheres como para homens. “É recomendado não depilar a vulva na véspera do banho de mar ou de piscina, pois a depilação causa microlesões, onde fungos e bactérias podem se instalar”, explica.
O ginecologista e diretor médico do Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana (Ceparh), Jorge Valente, também destaca que quando o assunto é cuidado preventivo, é fundamental criar uma proteção entre a areia da praia e a região íntima. “As areias das praias terminam sendo cenário de contaminação e por isso, o contato com a pele deve ser intermediado sempre, seja por cangas, toalhas e até mesmo sandálias de borracha”, destaca.
Ele chama atenção para o fato de que além da candidíase, doenças como o HPV também podem ser transmitidas pela água, em ambientes como o chão de banheiros ou chuveiros. “Os sorotipos do HPV do grupo A causam lesões de pele como o Olho de Peixe (que se assemelha a um cravo no pé) e as verrugas”, salienta, ressaltando a necessidade de se precaver.
No quesito cuidados, os médicos chamam atenção para o uso de roupas leves nessa época, especialmente vestidos e saias, no caso das mulheres.
“É importante que as mulheres prefiram às calcinhas totalmente de algodão, que permitem a ventilação da vagina e da região anal, evitando a proliferação de fungos e bactérias”, salienta Carmita Abdo.
“Para os homens, está indicado usar cuecas de algodão para arejar a região genital e anal”, diz, lembrando a necessidade de lavar bem os genitais com sabonete neutro, especialmente nas áreas de dobra de pele, como virilha, ânus, prepúcio e abaixo do escroto, que são propensas a odores, micoses e assaduras. Depois, secar bem. “A higiene inadequada dos genitais masculinos é o maior fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pênis, por exemplo”, completa a professora.
O uso de sabonetes que equilibram o pH da região também é indicado.
Tratamento
Para quem não tomou os cuidados necessários e agora pena com a candidíase, a saída é buscar um médico imediatamente para ter a certeza do diagnóstico.
“O tratamento da candidíase é feito com medicação oral e tópica”, diz a médica Cláudia Lordelo, ressaltando que durante o tempo de tratamento, os pacientes devem passar cerca de uma semana evitando praias, rios e piscinas, além do contato sexual.
Como a candidíase também tem uma relação muito estreita com a baixa da imunidade, Jorge Valente orienta que as pessoas potencializem o tratamento com bastante hidratação e uma dieta menos inflamatória.
“Ingerir muita água e líquidos, cuidar para comer mais frutas, verduras e integrais, reduzir o consumo de açúcares e gorduras. Esses são cuidados que auxiliam o organismo a reagir e cria um ambiente pouco hospitaleiro para os fungos”, finaliza.
Provocada por fungos, a doença aparece na forma de coceiras na região íntima, vermelhidão (no pênis e prepúcio no caso dos homens e na região exterior da vagina no caso das mulheres), corrimentos e inchaço.
Embora o problema atinja a região íntima de homens e mulheres, não se trata de uma doença sexualmente transmissível, mas de fungos que se proliferam com o aumento da umidade e do calor.
De acordo com a ginecologista Cláudia Lordelo, para evitar o problema é necessário que as pessoas vistam roupas secas assim que saírem dos banhos de mar, piscina ou rio. “A roupa da academia também deve ser trocada imediatamente após o treino”, esclarece a médica, salientando que a candidíase pode ser transmitida em água de piscina, especialmente se não for tratada. “No mar, a própria salinidade impede que haja contaminação”, completa.
Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas da FMUSP, Carmita Abdo lembra que além da proliferação de fungo gerado pela umidade, o banho em água contaminada (de rio, lagoa ou piscina) pode predispor às doenças, tanto do trato urinário (uretrites, cistites, por exemplo), quanto do aparelho ginecológico (vulvovaginites, por exemplo).
“Vale lembrar que outros fatores podem contribuir para infecções na região genital, tais como alterações hormonais, gravidez, baixa imunidade, uso de antibióticos e de produtos íntimos que alterem o pH e, consequentemente, o equilíbrio da flora vaginal”, ressalta.
Prevenção
Para a professora Carmita Abdo, evitar compartilhar roupas de banho ou toalhas de outras pessoas também ajuda a manter as infecções longe. A dica vale tanto para mulheres como para homens. “É recomendado não depilar a vulva na véspera do banho de mar ou de piscina, pois a depilação causa microlesões, onde fungos e bactérias podem se instalar”, explica.
O ginecologista e diretor médico do Centro de Pesquisa e Assistência em Reprodução Humana (Ceparh), Jorge Valente, também destaca que quando o assunto é cuidado preventivo, é fundamental criar uma proteção entre a areia da praia e a região íntima. “As areias das praias terminam sendo cenário de contaminação e por isso, o contato com a pele deve ser intermediado sempre, seja por cangas, toalhas e até mesmo sandálias de borracha”, destaca.
Ele chama atenção para o fato de que além da candidíase, doenças como o HPV também podem ser transmitidas pela água, em ambientes como o chão de banheiros ou chuveiros. “Os sorotipos do HPV do grupo A causam lesões de pele como o Olho de Peixe (que se assemelha a um cravo no pé) e as verrugas”, salienta, ressaltando a necessidade de se precaver.
No quesito cuidados, os médicos chamam atenção para o uso de roupas leves nessa época, especialmente vestidos e saias, no caso das mulheres.
“É importante que as mulheres prefiram às calcinhas totalmente de algodão, que permitem a ventilação da vagina e da região anal, evitando a proliferação de fungos e bactérias”, salienta Carmita Abdo.
“Para os homens, está indicado usar cuecas de algodão para arejar a região genital e anal”, diz, lembrando a necessidade de lavar bem os genitais com sabonete neutro, especialmente nas áreas de dobra de pele, como virilha, ânus, prepúcio e abaixo do escroto, que são propensas a odores, micoses e assaduras. Depois, secar bem. “A higiene inadequada dos genitais masculinos é o maior fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pênis, por exemplo”, completa a professora.
O uso de sabonetes que equilibram o pH da região também é indicado.
Tratamento
Para quem não tomou os cuidados necessários e agora pena com a candidíase, a saída é buscar um médico imediatamente para ter a certeza do diagnóstico.
“O tratamento da candidíase é feito com medicação oral e tópica”, diz a médica Cláudia Lordelo, ressaltando que durante o tempo de tratamento, os pacientes devem passar cerca de uma semana evitando praias, rios e piscinas, além do contato sexual.
Como a candidíase também tem uma relação muito estreita com a baixa da imunidade, Jorge Valente orienta que as pessoas potencializem o tratamento com bastante hidratação e uma dieta menos inflamatória.
“Ingerir muita água e líquidos, cuidar para comer mais frutas, verduras e integrais, reduzir o consumo de açúcares e gorduras. Esses são cuidados que auxiliam o organismo a reagir e cria um ambiente pouco hospitaleiro para os fungos”, finaliza.
Tem muito gay entre os atores", afirma Rodrigo Faro
Rodrigo Faro, 40, comentou que nos bastidores da televisão nem todos os gatos são pardos.
"Tem muito gay entre os atores, os galãs", disse à "Playboy". "A gente ouve isso todo dia. É o que mais se ouve. E para assumir, como faz?"
O apresentador da Record, no entanto, já tratou logo de dizer à revista que tinha uma vida amorosa bem agitada antes de sossegar o facho.
"Minha caderneta de mulheres tinha mais de mil nomes", garantiu.
Ele comentou ainda a notícia de que seria a próxima grande estrela do dia mais disputado da semana na televisão.
"Praticamente chorei quando li que era cotado entre a cúpula da Globo para substituir o Faustão no domingo."
"Tem muito gay entre os atores, os galãs", disse à "Playboy". "A gente ouve isso todo dia. É o que mais se ouve. E para assumir, como faz?"
O apresentador da Record, no entanto, já tratou logo de dizer à revista que tinha uma vida amorosa bem agitada antes de sossegar o facho.
"Minha caderneta de mulheres tinha mais de mil nomes", garantiu.
Ele comentou ainda a notícia de que seria a próxima grande estrela do dia mais disputado da semana na televisão.
"Praticamente chorei quando li que era cotado entre a cúpula da Globo para substituir o Faustão no domingo."
Baianão:Botafogo fará sua primeira partida em Serrinha
Os desportistas da região sisaleira poderão mais uma vez acompanhar o Campeonato Baiano de Futebol Profissional de perto, graças a escolha do Botafogo da Bahia ter subido para disputar a elite e escolhido a cidade de Serrinha para sediar seus jogos neste ano de 2014. A equipe alvi-rubra que estreou jogando em Feira de Santana contra o Bahia local foi derrotado por 1 a 0, e neste domingo, 12, às 16h terá a grande oportunidade de dar a volta por cima, quando enfrenta o Juazeirense que estreou empatando em casa no Adauto Morais contra o Galícia em 0 a 0.
A região tem uma equipe genuinamente sisaleira, que até tem o apelido de Leão do Sisal, a Jacuipense, mas não vem podendo atuar em Riachão do Jacuípe, sua cidade de origem por conta da falta de estádio capaz de abrigar os jogos. O Leão Grená tem como mando de campo o Estádio Metropolitano de Pituaçu em Salvador desde o ano passado. Jogando em casa mas sem o apoio da torcida o Jacuipense começou com o pé direito ao vencer o Serrano por 1 a 0.Neste domingo o Leão do Sisal visita o Feirense no Jóia da Princesa.
Bahia, Vitória e Vitória da Conquista só poderão ser vistos no Marianão na segunda fase do campoenato, já que estão na disputa da Copa do Nordeste.Fonte:Calila Noticias
A região tem uma equipe genuinamente sisaleira, que até tem o apelido de Leão do Sisal, a Jacuipense, mas não vem podendo atuar em Riachão do Jacuípe, sua cidade de origem por conta da falta de estádio capaz de abrigar os jogos. O Leão Grená tem como mando de campo o Estádio Metropolitano de Pituaçu em Salvador desde o ano passado. Jogando em casa mas sem o apoio da torcida o Jacuipense começou com o pé direito ao vencer o Serrano por 1 a 0.Neste domingo o Leão do Sisal visita o Feirense no Jóia da Princesa.
Bahia, Vitória e Vitória da Conquista só poderão ser vistos no Marianão na segunda fase do campoenato, já que estão na disputa da Copa do Nordeste.Fonte:Calila Noticias
Calor pode formar pedras nos rins
O calor intenso do verão, o aumento da transpiração e a baixa ingestão de água são os principais responsáveis pelo aumento do risco de formação dos cálculos renais, ou pedra nos rins. Mudar a alimentação e beber líquidos regularmente e observar a coloração da urina são algumas medidas que podem evitar o problema, explica Fábio Vicentini, urologista do Centro de Referência para a Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Segundo Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano. Apesar de ter maior incidência nos homens, o especialista alerta que todos devem adotar as medidas para cuidar da saúde dos rins. “A dieta ideal inclui primordialmente o aumento da ingestão de líquidos – cerca de dois litros de água por dia e de sucos de frutas cítricas –, associado à diminuição do uso de sal nos alimentos. As refeições diárias devem conter mais verduras, legumes, frutas e saladas.”
É preciso ainda estar atento quanto ao consumo de frutos do mar, porque apresentam índice elevado de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. Além disso, é recomendável reduzir as frituras e o consumo de carne vermelha no período de calor.
Segundo Vicentini, mais de 15% da população mundial apresenta cálculos renais e a maioria (85%) consegue expelir as pedras naturalmente, pela urina. “A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observarmos a coloração da urina. Quanto mais transparente estiver, melhor. Se estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado, longe dos cálculos renais”, disse.
Segundo Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano. Apesar de ter maior incidência nos homens, o especialista alerta que todos devem adotar as medidas para cuidar da saúde dos rins. “A dieta ideal inclui primordialmente o aumento da ingestão de líquidos – cerca de dois litros de água por dia e de sucos de frutas cítricas –, associado à diminuição do uso de sal nos alimentos. As refeições diárias devem conter mais verduras, legumes, frutas e saladas.”
É preciso ainda estar atento quanto ao consumo de frutos do mar, porque apresentam índice elevado de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. Além disso, é recomendável reduzir as frituras e o consumo de carne vermelha no período de calor.
Segundo Vicentini, mais de 15% da população mundial apresenta cálculos renais e a maioria (85%) consegue expelir as pedras naturalmente, pela urina. “A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observarmos a coloração da urina. Quanto mais transparente estiver, melhor. Se estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado, longe dos cálculos renais”, disse.
Falta de mão de obra especializada se agrava e atinge 91% das empresas
A criação de cargos cada vez mais específicos, o uso de equipamentos ultramodernos e a globalização dos negócios intensificaram o problema de mão de obra nas empresas. Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral mostra que 91% das companhias pesquisadas têm dificuldade na contratação de profissionais, especialmente para vagas de compradores, técnicos, administradores, gerente de projetos e trabalhador manual.
A maioria delas reclamou da escassez de profissionais capacitados para funções específicas, falta de visão global dos candidatos e deficiência na formação básica, além da falta de fluência em inglês. Mas, sem saída, elas têm se desdobrado em estratégias para preencher as vagas. Além de caprichar no pacote de benefícios, montar ambiciosos planos de carreira e criar cursos específicos de treinamento, as empresas foram obrigadas a abrir mão de exigências, como experiência, pós-graduação e fluência em inglês.
Segundo a pesquisa, no nível técnico, quase 60% das companhias reduziram as exigências para contratação. No nível superior, a porcentagem é de 45,51%. Em 2010, quando a Dom Cabral fez a primeira pesquisa de carência de mão de obra, os porcentuais eram de 54% e 28%, respectivamente.
“A questão da mão de obra virou um grande gargalo no Brasil, sem previsão de melhora no curto e médio prazos”, diz o professor Paulo Resende, responsável pela pesquisa com 167 grandes grupos que empregam mais de 1 milhão de pessoas e cujo faturamento responde por 23% do Produto Interno Bruto (PIB).
Hoje, diz o professor, a contratação de um profissional leva de três a cinco meses, nos níveis técnico e superior, respectivamente. Se considerar o tempo de treinamento, esse prazo sobe para entre seis e oito meses. Mesmo assim, algumas empresas têm sido obrigadas a buscar no exterior mão de obra para algumas áreas.
Baixo desemprego
O problema começou a ser escancarado por volta de 2009. Naquele ano, Resende fez uma pesquisa com 76 grandes empresas sobre intenção de retomada dos investimentos no pós-crise. O resultado que mais impressionou, porém, foi que 67% das companhias estavam com dificuldade para preencher o quadro. De lá pra cá, muita coisa mudou.
Com o índice de desemprego no menor nível da história - em 4,6% (novembro de 2013) -, a demanda tem superado a oferta de profissionais em algumas áreas, reclamam as empresas. Mais de 80% delas afirmam que a oferta de mão de obra no mercado está entre média e baixa.
A pesquisa mostra que uma das áreas mais afetadas pela escassez de profissionais é o agronegócio. Há alguns anos o setor cresce acima de dois dígitos, o que amplia a disputa. “Não temos mão de obra suficiente para atender à demanda”, diz Neusa Duarte, gerente de Recursos Humanos da multinacional Cargill.
Responsável pela área de grãos, ela conta que, além do elevado crescimento da atividade, o setor está estruturado em áreas distantes dos grandes centros, sem infraestrutura adequada. “Isso afeta na atratividade de profissionais, especialmente dessa geração Y, que quer ter uma vida social agitada e estar plugada no mundo.”
Por isso, uma das estratégias é dar prioridade à região onde está a unidade de negócios - a empresa está em 140 pontos do País. O problema é que nem sempre o pessoal está preparado ou tem curso superior. Em alguns casos, a empresa contrata profissionais formados em outras áreas, e vai moldando de acordo com as necessidades. Quando a busca por mão de obra local não tem sucesso, a solução é trabalhar com um programa de rodízio.
“O profissional contratado sabe que vai ficar numa cidade por um determinado período, aprender, ganhar estofo e depois ir para uma área mais nobre”, afirma Neusa. Mas a tarefa não é fácil. Além da disputa com as concorrentes, a mão de obra enfrenta o assédio do setor financeiro. Engenheiros e agrônomos estão na mira dos bancos.Fonte:Correio da Bahia
A maioria delas reclamou da escassez de profissionais capacitados para funções específicas, falta de visão global dos candidatos e deficiência na formação básica, além da falta de fluência em inglês. Mas, sem saída, elas têm se desdobrado em estratégias para preencher as vagas. Além de caprichar no pacote de benefícios, montar ambiciosos planos de carreira e criar cursos específicos de treinamento, as empresas foram obrigadas a abrir mão de exigências, como experiência, pós-graduação e fluência em inglês.
Segundo a pesquisa, no nível técnico, quase 60% das companhias reduziram as exigências para contratação. No nível superior, a porcentagem é de 45,51%. Em 2010, quando a Dom Cabral fez a primeira pesquisa de carência de mão de obra, os porcentuais eram de 54% e 28%, respectivamente.
“A questão da mão de obra virou um grande gargalo no Brasil, sem previsão de melhora no curto e médio prazos”, diz o professor Paulo Resende, responsável pela pesquisa com 167 grandes grupos que empregam mais de 1 milhão de pessoas e cujo faturamento responde por 23% do Produto Interno Bruto (PIB).
Hoje, diz o professor, a contratação de um profissional leva de três a cinco meses, nos níveis técnico e superior, respectivamente. Se considerar o tempo de treinamento, esse prazo sobe para entre seis e oito meses. Mesmo assim, algumas empresas têm sido obrigadas a buscar no exterior mão de obra para algumas áreas.
Baixo desemprego
O problema começou a ser escancarado por volta de 2009. Naquele ano, Resende fez uma pesquisa com 76 grandes empresas sobre intenção de retomada dos investimentos no pós-crise. O resultado que mais impressionou, porém, foi que 67% das companhias estavam com dificuldade para preencher o quadro. De lá pra cá, muita coisa mudou.
Com o índice de desemprego no menor nível da história - em 4,6% (novembro de 2013) -, a demanda tem superado a oferta de profissionais em algumas áreas, reclamam as empresas. Mais de 80% delas afirmam que a oferta de mão de obra no mercado está entre média e baixa.
A pesquisa mostra que uma das áreas mais afetadas pela escassez de profissionais é o agronegócio. Há alguns anos o setor cresce acima de dois dígitos, o que amplia a disputa. “Não temos mão de obra suficiente para atender à demanda”, diz Neusa Duarte, gerente de Recursos Humanos da multinacional Cargill.
Responsável pela área de grãos, ela conta que, além do elevado crescimento da atividade, o setor está estruturado em áreas distantes dos grandes centros, sem infraestrutura adequada. “Isso afeta na atratividade de profissionais, especialmente dessa geração Y, que quer ter uma vida social agitada e estar plugada no mundo.”
Por isso, uma das estratégias é dar prioridade à região onde está a unidade de negócios - a empresa está em 140 pontos do País. O problema é que nem sempre o pessoal está preparado ou tem curso superior. Em alguns casos, a empresa contrata profissionais formados em outras áreas, e vai moldando de acordo com as necessidades. Quando a busca por mão de obra local não tem sucesso, a solução é trabalhar com um programa de rodízio.
“O profissional contratado sabe que vai ficar numa cidade por um determinado período, aprender, ganhar estofo e depois ir para uma área mais nobre”, afirma Neusa. Mas a tarefa não é fácil. Além da disputa com as concorrentes, a mão de obra enfrenta o assédio do setor financeiro. Engenheiros e agrônomos estão na mira dos bancos.Fonte:Correio da Bahia
Amigos e familiares se despedem de Marly Marley
O corpo da atriz e diretora Marly Marley foi sepultado na tarde deste sábado (11), no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. Ela morreu na noite desta sexta-feira (10), aos 75 anos, em um hospital da capital paulista, por conta de complicações relacionadas a um câncer no pâncreas. Marly estava internada desde o início de novembro.
"Ela vinha há seis meses lutando, lutando bravamente. Deus fez bem, ela estava sofrendo. A gente não lamenta a morte, mas sim a falta que ela nos deixa", afirmou o humorista Ary Toledo, marido de Marly, ao G1.
O cantor e apresentador Ronnie Von, amigo do casal, o apresentador Raul Gil, os cantores Jair Rodrigues, Luiz Ayrão e José Messias, e o jornalista Leão Lobo, também estiveram no cemitério.
Marly Marley nasceu em Três Lagoas, no leste de Mato Grosso do Sul. Formou-se professora e psicóloga, mas logo resolveu seguir carreira artística. Na televisão, trabalhou nas Redes Tupi, Excelsior, Bandeirantes e Record e no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).
No cinema, participou, na década de 1960, dos filmes “O Puritano da Rua Augusta” e “Casinha Pequenina”. No teatro, foi parceira de cena de artistas como Dercy Gonçalves e José Vasconcelos. O trabalho mais recente de Marly foi como jurada do “Programa Raul Gil”, do SBT. Com informações do Estadão Conteúdo.
"Ela vinha há seis meses lutando, lutando bravamente. Deus fez bem, ela estava sofrendo. A gente não lamenta a morte, mas sim a falta que ela nos deixa", afirmou o humorista Ary Toledo, marido de Marly, ao G1.
O cantor e apresentador Ronnie Von, amigo do casal, o apresentador Raul Gil, os cantores Jair Rodrigues, Luiz Ayrão e José Messias, e o jornalista Leão Lobo, também estiveram no cemitério.
Marly Marley nasceu em Três Lagoas, no leste de Mato Grosso do Sul. Formou-se professora e psicóloga, mas logo resolveu seguir carreira artística. Na televisão, trabalhou nas Redes Tupi, Excelsior, Bandeirantes e Record e no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT).
No cinema, participou, na década de 1960, dos filmes “O Puritano da Rua Augusta” e “Casinha Pequenina”. No teatro, foi parceira de cena de artistas como Dercy Gonçalves e José Vasconcelos. O trabalho mais recente de Marly foi como jurada do “Programa Raul Gil”, do SBT. Com informações do Estadão Conteúdo.
Aos 71 anos, Suzana Vieira posa de maiô para revista
Suzana Vieira é a estrela da revista Ana Maria. A atriz, de 71 anos, aparece de maiô preto - com direito a transparência - na capa da publicação. "Na idade que tenho hoje, não posso mais me censurar", disse Suzana à publicação.
A atriz está no ar como Pilar, em Amor à Vida. Na trama, ela está namorando o ex-motorista, alguns anos mais velho que ela.
A atriz está no ar como Pilar, em Amor à Vida. Na trama, ela está namorando o ex-motorista, alguns anos mais velho que ela.
Está tentado a dar um dinheirinho para Genoino? Doe para uma criança pobre!
José Genoino e sua buliçosa família começaram a me dar uma preguiiiça!!! Cheguei a me comover um pouquinho com Miruna, sua filha. Vislumbrei o amor de uma filha preocupada com seu pai. Bonito. Isso nada tem a ver com política. Agora não mais. Vejo na moça uma pré-candidata a alguma coisa. Parece ser a pessoa vocacionada para levar adiante o nome da família.
Ela é a principal porta-voz de um site criado para arrecadar dinheiro para pagar a multa a que o pai foi condenado pelo STF: R$ 667,5 mil. Genoino é o tal “homem pobre”, que “mora numa casa modesta há 30 anos”, que nunca fez política para “enriquecimento pessoal”.
Até parece que a única forma de cometer crimes é investir no… enriquecimento pessoal.
Não vou doar dinheiro, não. Genoino pode até ser pobre, mas seu partido é o mais rico do Brasil. Ele fez o que fez para o PT, certo? Que a legenda pague. Não é tanto dinheiro assim para uma estrutura multimilionária, né?
E por que essa presepada toda? Para continuar a alimentar a imagem do mártir e, intuo, conservar na política o DNA da família Genoino.
Está tentado a dar um dinheirinho para o petista, leitor amigo? Doe para uma criança pobre.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Ela é a principal porta-voz de um site criado para arrecadar dinheiro para pagar a multa a que o pai foi condenado pelo STF: R$ 667,5 mil. Genoino é o tal “homem pobre”, que “mora numa casa modesta há 30 anos”, que nunca fez política para “enriquecimento pessoal”.
Até parece que a única forma de cometer crimes é investir no… enriquecimento pessoal.
Não vou doar dinheiro, não. Genoino pode até ser pobre, mas seu partido é o mais rico do Brasil. Ele fez o que fez para o PT, certo? Que a legenda pague. Não é tanto dinheiro assim para uma estrutura multimilionária, né?
E por que essa presepada toda? Para continuar a alimentar a imagem do mártir e, intuo, conservar na política o DNA da família Genoino.
Está tentado a dar um dinheirinho para o petista, leitor amigo? Doe para uma criança pobre.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Ex-sócio do marido de Roseana Sarney recebeu verba do Maranhão para atuar nos… presídios!!!
A Secretaria de Administração Penitenciária do Maranhão contratou a Atlântica Segurança para atuar nos presídios. A empresa pertence a Luiz Carlos Cantanhede Fernandes, ex-sócio de Jorge Murad, marido da governadora Roseana Sarney, numa pousada em Barreirinhas, nos Lençóis Maranhenses. Em 2002, quando a Polícia Federal apreendeu mais de R$ 1,3 milhão em dinheiro vivo na empresa Lunus, que pertencia a Murad, o marido de Roseana alegou que metade desse montante era de empresa de Cantanhede, que confirmou a versão.
A Atlântica recebeu no ano passado, somente da Secretaria de Administração Penitenciária, R$ 7,642 milhões, o dobro do ano anterior. Como presta serviço para outros órgãos do governo do estado, no total ela ganhou R$ 12,942 milhões da gestão de Roseana Sarney em 2013 — em 2012, foram R$ 7,428 milhões.
A terceirização do sistema carcerário é apontado pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários do Maranhão como um dos grandes problemas nos presídios. Em 2009, quando Roseana voltou ao poder após a cassação do então governador Jackson Lago (PDT), o estado contratou a VTI Serviços, Comércio e Projetos para administrar o sistema. Sem nunca ter atuado no setor — pois tem como principal atividade locação de equipamentos de informática e desenvolvimento de softwares —, a VTI recebeu, desde então, R$ 153,9 milhões. Em 2012, foram R$ 48,9 milhões e, em 2013, R$ 66,3 milhões, sem que o governo tenha construído qualquer novo presídio.
O governo maranhense informou, em nota, que a terceirização dos presídios não tem qualquer relação com a atual onda de violência. Para o governo, a manutenção do sistema requer investimentos em infraestrutura, mão de obra e qualificação.
Pagamento antecipado
Uma empresa contratada para reformar o presídio de Pedrinhas, onde detentos foram mortos, recebeu adiantado pelo serviço, que ainda não foi concluído. A Nissi Construções foi contratada pela Secretaria de Administração Penitenciária em 4 de novembro do ano passado, com dispensa de licitação, por R$ 1,167 milhão.
Menos de um mês após a assinatura do contrato, em 28 de novembro, a empresa recebeu o primeiro pagamento, no valor de R$ 491,3 mil. Na véspera do Natal, foram mais R$ 526,3 mil, totalizando R$ 1,017 milhão. Os serviços ainda estão sendo executados. Operários disseram que ainda serão necessários mais cerca de 20 dias para a conclusão dos serviços.
Fonte:Veja- Reinaldo Azevedo:Por Chico de Goios, no Globo Online:
A Atlântica recebeu no ano passado, somente da Secretaria de Administração Penitenciária, R$ 7,642 milhões, o dobro do ano anterior. Como presta serviço para outros órgãos do governo do estado, no total ela ganhou R$ 12,942 milhões da gestão de Roseana Sarney em 2013 — em 2012, foram R$ 7,428 milhões.
A terceirização do sistema carcerário é apontado pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários do Maranhão como um dos grandes problemas nos presídios. Em 2009, quando Roseana voltou ao poder após a cassação do então governador Jackson Lago (PDT), o estado contratou a VTI Serviços, Comércio e Projetos para administrar o sistema. Sem nunca ter atuado no setor — pois tem como principal atividade locação de equipamentos de informática e desenvolvimento de softwares —, a VTI recebeu, desde então, R$ 153,9 milhões. Em 2012, foram R$ 48,9 milhões e, em 2013, R$ 66,3 milhões, sem que o governo tenha construído qualquer novo presídio.
O governo maranhense informou, em nota, que a terceirização dos presídios não tem qualquer relação com a atual onda de violência. Para o governo, a manutenção do sistema requer investimentos em infraestrutura, mão de obra e qualificação.
Pagamento antecipado
Uma empresa contratada para reformar o presídio de Pedrinhas, onde detentos foram mortos, recebeu adiantado pelo serviço, que ainda não foi concluído. A Nissi Construções foi contratada pela Secretaria de Administração Penitenciária em 4 de novembro do ano passado, com dispensa de licitação, por R$ 1,167 milhão.
Menos de um mês após a assinatura do contrato, em 28 de novembro, a empresa recebeu o primeiro pagamento, no valor de R$ 491,3 mil. Na véspera do Natal, foram mais R$ 526,3 mil, totalizando R$ 1,017 milhão. Os serviços ainda estão sendo executados. Operários disseram que ainda serão necessários mais cerca de 20 dias para a conclusão dos serviços.
Fonte:Veja- Reinaldo Azevedo:Por Chico de Goios, no Globo Online:
Na rica Porto Alegre, o mesmo horror das celas do MA
Os Estados do Maranhão e do Rio Grande do Sul estão distantes na longitude e nos índices de desenvolvimento econômico e social de seus moradores. Porto Alegre está mais de duzentas posições à frente de São Luís no ranking do Índice de Desenvolvimento Econômico (IDH) e, apesar de ser a 28º cidade com os melhores indicadores do país, a capital gaúcha se iguala à 249ª colocada no horror do sistema carcerário. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados apontou o Presídio Central de Porto Alegre como a pior penitenciária do Brasil em 2008. Com 4.500 detentos, o presídio funciona há anos com contingente bem acima de sua capacidade de 2.069 vagas. Em novembro de 2010, atingiu o recorde, com mais de 5.600 detentos. A superlotação, aliada à falta de infraestrutura e ao total descaso do governo Tarso Genro (PT), segue a a mesma receita que provocou o colapso hoje visto no Maranhão.
Assim como no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís (MA), o Presídio Central de Porto Alegre é dominado por facções criminosas. São os líderes que determinam quem deve receber atendimento médico, visitas de advogados e também as penas aplicadas ao preso endividado com drogas. Recentemente, por uma dívida de 15 reais de crack, um detento foi "condenado" a ingerir à força um coquetel de drogas com água e crack moído, entre outras substâncias. Ele sobreviveu para contar a história, mas em casos parecidos, o "condenado" morre asfixiado com um saco plástico amarrado à cabeça. São recorrentes os relatos de extorsão de familiares, obrigados a fazer depósitos em contas de laranjas em troca da vida do detento. Junto com as drogas, armas e aparelhos celulares entram e saem com frequência na cadeia gaúcha.
O presídio gaúcho não dispõe de área destinada às visitas. O resultado é que os cerca de 240.000 visitantes que entram no local por ano têm livre acesso às 28 galerias e às celas. Desse total, 20.000 são crianças que acabam expostas a homens armados, consumo de drogas e visitas íntimas. FONTE:VEJA
CBF fará tabela do Brasileiro com 20 times sem pensar na Justiça
A CBF fará a tabela e o regulamento do Brasileiro-2014 com 20 times e sistema de pontos corridos sem pensar nas ações judiciais que já modificaram os integrantes da Série A. Essa foi a determinação da diretoria para o departamento técnico da entidade, segundo apurou o blog. Já se estabeleceu que será seguida a mesma rotina de anos anteriores.
Ou seja, até a agora, a ordem na confederação é seguir o plano do campeonato sem inchaço para um número maior do time, de 24 equipes. Também vão ser ignorados na tabela os triunfos na Justiça comum de torcedores do Flamengo e Portuguesa que modificariam os times presentes no Nacional, trocando a Lusa pelo Fluminense na primeira divisão.
Pela ordem da cúpula da confederação, será seguido o cronograma previsto pelo Estatuto do Torcedor, pelo qual os dados do Nacional têm de ser publicados até o dia 20 de fevereiro, isto é, 60 dias antes do início do campeonato. Depois disso, a entidade tem mais 15 dias para estabelecer a tabela e o regulamento definitivos após ouvir sugestões dos torcedores.
No Brasileiro de 99, o Gama seria rebaixado, uma posição abaixo do Botafogo. Mas o clube do Distrito Federal alegava que o clube carioca não poderia ficar com os três pontos da derrota do São Paulo. Tentou de tudo e foi até a justiça comum, ganhando a causa.
Esses documentos só não começaram a ser preparados ainda porque a prioridade até o momento era a Copa do Brasil que teve sorteio dos grupos nesta semana. Quando acabar de organizar as chaves da competição de mata-mata, será a vez do Brasileiro já que ainda faltam um mês e 10 dias para o prazo final.
Claro que o departamento técnico da CBF deixou todas as questões da Justiça comum nas mãos do jurídico que será encarregado de tentar derrubar liminares que alterem o campeonato. E pode receber ordens diferentes das atuais dependendo de novas decisões.
Ou seja, até a agora, a ordem na confederação é seguir o plano do campeonato sem inchaço para um número maior do time, de 24 equipes. Também vão ser ignorados na tabela os triunfos na Justiça comum de torcedores do Flamengo e Portuguesa que modificariam os times presentes no Nacional, trocando a Lusa pelo Fluminense na primeira divisão.
Pela ordem da cúpula da confederação, será seguido o cronograma previsto pelo Estatuto do Torcedor, pelo qual os dados do Nacional têm de ser publicados até o dia 20 de fevereiro, isto é, 60 dias antes do início do campeonato. Depois disso, a entidade tem mais 15 dias para estabelecer a tabela e o regulamento definitivos após ouvir sugestões dos torcedores.
No Brasileiro de 99, o Gama seria rebaixado, uma posição abaixo do Botafogo. Mas o clube do Distrito Federal alegava que o clube carioca não poderia ficar com os três pontos da derrota do São Paulo. Tentou de tudo e foi até a justiça comum, ganhando a causa.
Esses documentos só não começaram a ser preparados ainda porque a prioridade até o momento era a Copa do Brasil que teve sorteio dos grupos nesta semana. Quando acabar de organizar as chaves da competição de mata-mata, será a vez do Brasileiro já que ainda faltam um mês e 10 dias para o prazo final.
Claro que o departamento técnico da CBF deixou todas as questões da Justiça comum nas mãos do jurídico que será encarregado de tentar derrubar liminares que alterem o campeonato. E pode receber ordens diferentes das atuais dependendo de novas decisões.
Governo esconde gasto com viagens de Dilma
Mesmo após as revelações de uso irregular de aviões da FAB por ministros e congressistas, o Palácio do Planalto se recusa a divulgar gastos com viagens da presidente Dilma Rousseff pelo país. Os custos e a organização dessa rotina de viagens são geridos pelo GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
Em 19 de novembro passado, a Folha solicitou à pasta, em requerimento via Lei de Acesso à Informação, os gastos com combustível, diárias de servidores e aluguel de carros e helicópteros desde o início do mandato da petista.
Poucas informações são públicas, como o gasto com diárias, mas estão disponíveis de forma desorganizada. Não é possível saber o total de assessores envolvidos em uma viagem ou qual viagem fizeram, nem a circunstância em que a verba foi usada. O GSI encaminhou o pedido para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, mas a solicitação voltou.
À época, o GSI apontou que o pedido era "genérico" –razão prevista em decreto para negar acesso– e que "diárias pagas a servidores constam no Portal da Transparência". A Folha fez nova requisição, mas teve o pedido negado outra vez. Solicitou, então, o detalhamento de viagens feitas em 2013. Obteve a seguinte resposta: "o GSI já se manifestou sobre este assunto por intermédio das respostas emitidas pelo SIC [Serviço de Informação ao Cidadão]".
A negativa contrasta com o discurso de Dilma, que se diz empenhada na transparência de gastos públicos –a Lei de Acesso à Informação foi sancionada por ela em 2011. Também coincide com o momento em que a presidente intensifica seu périplo pelo Brasil, com vistas às eleições.
Em 2013, Dilma bateu recorde de viagens pelo Brasil –71 dias (54,3% a mais que os 46 dias de 2012). Se as viagens de 2013 fossem feitas em voos comerciais, Dilma gastaria ao menos R$ 29 mil, segundo cálculos da Folha considerando compras com antecedência de três meses.
A CAIXA PRETA DAS VIAGENS DE DILMA
71 Foi o número de dias em que a presidente esteve em trânsito no país em 2013
R$ 29 mil É a estimativa de quanto a presidente gastaria sozinha com bilhetes aéreos em voos comercias no período
O QUE DIZ A LEI A Lei de Acesso à Informação obriga os três Poderes e as várias instâncias federativas a assegurar o acesso a informações a qualquer cidadão, de acordo com a Constituição.
Em 19 de novembro passado, a Folha solicitou à pasta, em requerimento via Lei de Acesso à Informação, os gastos com combustível, diárias de servidores e aluguel de carros e helicópteros desde o início do mandato da petista.
Poucas informações são públicas, como o gasto com diárias, mas estão disponíveis de forma desorganizada. Não é possível saber o total de assessores envolvidos em uma viagem ou qual viagem fizeram, nem a circunstância em que a verba foi usada. O GSI encaminhou o pedido para a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, mas a solicitação voltou.
À época, o GSI apontou que o pedido era "genérico" –razão prevista em decreto para negar acesso– e que "diárias pagas a servidores constam no Portal da Transparência". A Folha fez nova requisição, mas teve o pedido negado outra vez. Solicitou, então, o detalhamento de viagens feitas em 2013. Obteve a seguinte resposta: "o GSI já se manifestou sobre este assunto por intermédio das respostas emitidas pelo SIC [Serviço de Informação ao Cidadão]".
A negativa contrasta com o discurso de Dilma, que se diz empenhada na transparência de gastos públicos –a Lei de Acesso à Informação foi sancionada por ela em 2011. Também coincide com o momento em que a presidente intensifica seu périplo pelo Brasil, com vistas às eleições.
Em 2013, Dilma bateu recorde de viagens pelo Brasil –71 dias (54,3% a mais que os 46 dias de 2012). Se as viagens de 2013 fossem feitas em voos comerciais, Dilma gastaria ao menos R$ 29 mil, segundo cálculos da Folha considerando compras com antecedência de três meses.
A CAIXA PRETA DAS VIAGENS DE DILMA
71 Foi o número de dias em que a presidente esteve em trânsito no país em 2013
R$ 29 mil É a estimativa de quanto a presidente gastaria sozinha com bilhetes aéreos em voos comercias no período
O QUE DIZ A LEI A Lei de Acesso à Informação obriga os três Poderes e as várias instâncias federativas a assegurar o acesso a informações a qualquer cidadão, de acordo com a Constituição.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
BA 400 é inaugurada e levará beneficio à população de Lamarão
Para garantir 100% de estrada pavimentada até Alagoinhas para que sai da região do sisal, basta pavimentar 17 km de Lamarão a Água Fria, cujo pedido foi feito ao governador no ato de inauguração da BA 400.
O governador Jaques Wagner (PT) inaugurou na manhã desta quinta-feira (09), pavimentação asfáltica do trecho que liga a cidade de Lamarão á BR 116/Norte, ou seja, 13 Km da rodovia BA-400. Indicada pelo deputado Joseildo Ramos (PT), a obra recebeu investimentos de R$ 6 milhões e beneficiará cerca de 38 mil habitantes, além da economia da região que é dedicada à agricultura e pecuária.
BA-400 ianuguração.Joseildo Ramos disse ao CN que tem o compromisso com o povo de Lamarão e todas as conquistas faz parte do modo petista de governar que tem transformado toda a Bahia, melhorando a qualidade de vida das pessoas. O parlamentar falou que estava satisfeito com o governador Jaques Wagner e lembrou que, além da reforma da BA 400, também foi entregue a trecho de 19 km que liga a BA 409 á cidade de Ichu (via BA 411) e destacou o trabalho que sendo realizado na BA-084, entre Biritinga e Nova Soure, que está em execução.
Segundo o governador Jaques Wagner, a estrada de Lamarão se soma aos mais de 7,5 mil quilômetros de rodovias baianas já recuperadas entre 2007 e 2013 e que, até o final deste ano, este número deve subir pra nove mil quilômetros. Ele disse que um dos principais resultados dos investimentos que estão sendo feitos em toda a Bahia é a geração de emprego e renda por causa do desenvolvimento econômico. “São 555 mil novos empregos no estado até agora e 70% deles são no interior”, informou o chefe do executivo baiano.
O governador elogiou o chefe da Casa Civil, Rui Costa e disse que o mesmo tem se destacado na condução dos projetos estruturantes do governo e que o mesmo era um homem de confiança e funcionava como Dilma Rousseff atuou junto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que chamou de professor.
Conhecedor das ações do Estado, Rui Costa, falou que a recuperação do trecho faz parte de um planejamento maior. “Temos como objetivo garantir que todos os municípios baianos tenham acesso por estradas asfaltadas, trazendo conforto e segurança para a população. Estamos trabalhando para isso”, falou Costa.
O prefeito Dival Medeiros Pinheiro (PT), falou que o investimento feito na recuperação da BA 400, corresponde à metade do orçamento anual do município e irá aquecer o comércio e fortalecer a agricultura familiar, principal fonte de renda do município.
Uma das metas do prefeito Dival será a restauração da antiga estação rodoviária.
Uma das metas do prefeito Dival será a restauração da antiga estação rodoviária.
Dival de Memel, como é conhecido, agradeceu ao governador pelas obras de abastecimento d’água nas comunidades, em especial em Salgado, a mais distante da sede e falou do sonho em revitalizar a estação Ferroviária, berço da cidade, há bastante tempo abandonada à ação do tempo, à mercê dos ventos, sol e chuvas e com a estrutura física do prédio em péssimas condições. A ideia do prefeito é reformar e funcionar a sede da Prefeitura. “Está tudo quase pronto, fomos a Salvador, Brasília e em Minas Gerais, onde fica a sede da empresa concessionária da linha férrea”.
A obra agradou quem precisa trafegar pela estrada. O motorista Paulo Sérgio dos Santos disse que há 10 anos realiza o percurso entre a BA-400 e a BR-116. “Era de fazer vergonha à cidade. Já vi muitos acidentes por causa das condições da pista. Agora não, faço estes 13 quilômetros em 15 minutos. Antes, demorava 30 minutos, e às vezes mais”.
Para o comércio local também houve melhorias. Dono de um pequeno restaurante à beira da BA-400, Luís Gonçalves afirmou que o movimento aumentou após a recuperação da rodovia. “Antes, tinha gente que até evitava passar pela cidade, por causa da estrada ruim. Com a recuperação, aumentou o movimento de carros e de gente no bar”.
Para garantir 100% de estrada pavimentada até Alagoinhas para que sai da região do sisal, basta pavimentar 17 km de Lamarão a Água Fria, cujo pedido foi feito ao governador no ato de inauguração da BA 400.
Redação CN / fotos: Raimundo Mascarenhas e Manu Dias – GOV-BA
Recesso e férias na Justiça da Bahia causa prejuízos, diz vice-presidente da OAB
O recesso no Poder Judiciário da Bahia, no período de 20 de dezembro de 2013 a 6 de janeiro de 2014, seguido de férias de quase todos os magistrados, está causando sérios prejuízos à população e aos advogados. Quem afirma é o vice-presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, em Feira de Santana (OAB-Feira), Carlos Eduardo Guimarães.
Um levantamento feito pelo Acorda Cidade constatou que das 22 varas existentes na comarca, apenas 8 estão com juízes, sendo sete titulares e um substituto. Um fato grave: nas três Varas de Família o Tribunal de Justiça concedeu férias a todos os juízes deixando a comunidade totalmente sem atendimento.
Os corredores do fórum Felinto Bastos estão sem movimentação. O que se vê a todo momento são pessoas confusas em busca de seus direitos e não encontram ninguém que possa dar qualquer informação. Nos cartórios das varas tem servidores trabalhando, mas o poder deles é limitado. Apenas recebem processos e petições de advogados e guardam esses documentos à espera do retorno dos magistrados.
Segundo Carlos Eduardo, após o recesso esperava-se que a Justiça voltasse a funcionar. Mas não foi isso que aconteceu. "As atividades jurisdicionais estão todas prejudicadas porque a maioria dos juízes que atuam na comarca ou estão em período de férias ou de licença", afirma.
Na opinião do advogado, o escalonamento de férias deveria levar em consideração a quantidade de varas existentes em Feira de Santana e que não causasse tantos prejuízos ao exercício das atividades. Carlos Eduardo salienta ainda que quem precisa neste momento da tutela jurisdicional acaba sofrendo um prejuízo.
O vice-presidente informou, ainda, que há casos em que um juiz responde por três ou quatro varas e isso, na opinião dele, é humanamente impossível. Carlos Eduardo observa que o caso das varas de famílias que tiveram todos os seus magistrados de férias é muito preocupante.
O Poder Judiciário da Bahia não tem uma assessoria de imprensa nas comarcas que possa dar qualquer informação. Normalmente quem responde pela Justiça são os juízes diretores. Procuramos o juiz Gustavo Hungria, que é o atual diretor do fórum Felinto Bastos, e fomos informados que ele está de férias. Ninguém sabia dizer quem está substituindo-o na direção.Fonte:Acorda Cidade
Um levantamento feito pelo Acorda Cidade constatou que das 22 varas existentes na comarca, apenas 8 estão com juízes, sendo sete titulares e um substituto. Um fato grave: nas três Varas de Família o Tribunal de Justiça concedeu férias a todos os juízes deixando a comunidade totalmente sem atendimento.
Os corredores do fórum Felinto Bastos estão sem movimentação. O que se vê a todo momento são pessoas confusas em busca de seus direitos e não encontram ninguém que possa dar qualquer informação. Nos cartórios das varas tem servidores trabalhando, mas o poder deles é limitado. Apenas recebem processos e petições de advogados e guardam esses documentos à espera do retorno dos magistrados.
Segundo Carlos Eduardo, após o recesso esperava-se que a Justiça voltasse a funcionar. Mas não foi isso que aconteceu. "As atividades jurisdicionais estão todas prejudicadas porque a maioria dos juízes que atuam na comarca ou estão em período de férias ou de licença", afirma.
Na opinião do advogado, o escalonamento de férias deveria levar em consideração a quantidade de varas existentes em Feira de Santana e que não causasse tantos prejuízos ao exercício das atividades. Carlos Eduardo salienta ainda que quem precisa neste momento da tutela jurisdicional acaba sofrendo um prejuízo.
O vice-presidente informou, ainda, que há casos em que um juiz responde por três ou quatro varas e isso, na opinião dele, é humanamente impossível. Carlos Eduardo observa que o caso das varas de famílias que tiveram todos os seus magistrados de férias é muito preocupante.
O Poder Judiciário da Bahia não tem uma assessoria de imprensa nas comarcas que possa dar qualquer informação. Normalmente quem responde pela Justiça são os juízes diretores. Procuramos o juiz Gustavo Hungria, que é o atual diretor do fórum Felinto Bastos, e fomos informados que ele está de férias. Ninguém sabia dizer quem está substituindo-o na direção.Fonte:Acorda Cidade
Falcão evita resposta a Maxi e dá a entender que argentino não era prioridade
O clima esquentou entre os torcedores do Vitória e Maxi Biancucchi, após o acerto do argentino com o Bahia. Até o ex-zagueiro rubro-negro Gabriel Paulista entrou na discussão e disparou contra o ex-colega. Mas, quem esperava que o Vitória também entraria na briga, se enganou.
Em entrevista à Equipe dos Galáticos na noite desta quinta-feira (9), o presidente do Leão, Carlos Falcão evitou responder ao atacante e deu a entender que ele não era uma prioridade do clube para 2014. "Fizemos uma proposta que achamos, em termos de orçamento e custo do clube, valeria pelo Maxi. Ele não aceitou e ficou livre. Gestão de futebol tem que ser de forma profissional, com o cérebro, e não com o fígado. Entendo os torcedores que ficaram chateados, mas o Vitória tem um orçamento e um planejamento. O custo benefício pelo Maxi, com o que ele pediu, não valia apena", disse.
O dirigente mandou um recado para o torcedor e lembrou que o melhor momento do time na Série A foi sem a presença do argentino. "O melhor momento do Vitória na Série A foi no segundo turno, jogando com Wilson; Ayrton, Victor Ramos, Kadu e Juan; Marcelo, Cáceres e Escudero; William Henrique, Marquinhos e Dinei. Destes, que jogaram como titulares no nosso melhor momento, só não renovamos com os dois zagueiros, que queríamos, mas um pertencia a outro clube, que fez negócio, e o outro ja tinha um pré-contrato. Então, acredito que renovamos com nossos melhores jogadores. O Maxi nos ajudou, foi titular em alguns jogos e outros não. Mas, acredito que ruim seria se não renovássemos com Escudero, com Juan, Ayrton".
Já sobre as acusações do jogador de não ter recebido três meses de luvas do clube, o mandatário não negou, mas garantiu que o atleta recebeu salários e outros benefícios com atraso. "Ele recebeu todos os salários dele em dia, todas as premiações e a imagem. Luvas não posso afirmar. Mas, sou presidente de um clube de respeito, não posso ficar em rede social discutindo com jogador".
Sobre novos reforços, Falcão garantiu que eles virão, mas não há pressa e as promessas das divisões de base serão testadas. "O Ney Franco está indo ver a Copa São Paulo. Temos uma base campeã nacional, então não podemos deixar de observar esses garotos. A partir do momento que formos vendo o que precisamos, vamos contratando. Podem ter certeza que não iniciaremos a Série A sem essas contratações que precisamos".
Falcão encerrou a entrevista ao afirmar que o Vitória mandará seus jogos em Pituaçu enquanto o Barradão estiver em reforma. Mas, o presidente não descartou mandar partidas na Arena Fonte Nova. "Nosso mando de campo será Pituaçu, e o BAVI deve ser lá. Mas, existe chances de negociarmos alguns jogos com a Arena Fonte Nova sim, se a proposta for boa. É uma questão financeira, de analisar se será bom para o clube", concluiu.Fonte:Bocão news
Em entrevista à Equipe dos Galáticos na noite desta quinta-feira (9), o presidente do Leão, Carlos Falcão evitou responder ao atacante e deu a entender que ele não era uma prioridade do clube para 2014. "Fizemos uma proposta que achamos, em termos de orçamento e custo do clube, valeria pelo Maxi. Ele não aceitou e ficou livre. Gestão de futebol tem que ser de forma profissional, com o cérebro, e não com o fígado. Entendo os torcedores que ficaram chateados, mas o Vitória tem um orçamento e um planejamento. O custo benefício pelo Maxi, com o que ele pediu, não valia apena", disse.
O dirigente mandou um recado para o torcedor e lembrou que o melhor momento do time na Série A foi sem a presença do argentino. "O melhor momento do Vitória na Série A foi no segundo turno, jogando com Wilson; Ayrton, Victor Ramos, Kadu e Juan; Marcelo, Cáceres e Escudero; William Henrique, Marquinhos e Dinei. Destes, que jogaram como titulares no nosso melhor momento, só não renovamos com os dois zagueiros, que queríamos, mas um pertencia a outro clube, que fez negócio, e o outro ja tinha um pré-contrato. Então, acredito que renovamos com nossos melhores jogadores. O Maxi nos ajudou, foi titular em alguns jogos e outros não. Mas, acredito que ruim seria se não renovássemos com Escudero, com Juan, Ayrton".
Já sobre as acusações do jogador de não ter recebido três meses de luvas do clube, o mandatário não negou, mas garantiu que o atleta recebeu salários e outros benefícios com atraso. "Ele recebeu todos os salários dele em dia, todas as premiações e a imagem. Luvas não posso afirmar. Mas, sou presidente de um clube de respeito, não posso ficar em rede social discutindo com jogador".
Sobre novos reforços, Falcão garantiu que eles virão, mas não há pressa e as promessas das divisões de base serão testadas. "O Ney Franco está indo ver a Copa São Paulo. Temos uma base campeã nacional, então não podemos deixar de observar esses garotos. A partir do momento que formos vendo o que precisamos, vamos contratando. Podem ter certeza que não iniciaremos a Série A sem essas contratações que precisamos".
Falcão encerrou a entrevista ao afirmar que o Vitória mandará seus jogos em Pituaçu enquanto o Barradão estiver em reforma. Mas, o presidente não descartou mandar partidas na Arena Fonte Nova. "Nosso mando de campo será Pituaçu, e o BAVI deve ser lá. Mas, existe chances de negociarmos alguns jogos com a Arena Fonte Nova sim, se a proposta for boa. É uma questão financeira, de analisar se será bom para o clube", concluiu.Fonte:Bocão news
Metade dos casais não faz sexo na noite de núpcias, diz pesquisa
Ao menos em sua primeira noite, a de núpcias: mais de metade dos casais unidos nos últimos três anos não fez sexo na noite do casamento, diz pesquisa conduzida pelo instituto inglês The Research Co.
Foram ouvidos 2.000 casais ao redor do mundo. Deles, 53% disseram não ter consumado a união na noite do dia em que ela aconteceu.
Desses, 24% dizem que o motivo era a bebedeira do noivo. Outros 16% atribuíram a falta de ação ao cansaço da noiva. Já 11% botaram a responsabilidade em crianças, que já tinham antes do enlace, e de quem precisavam cuidar.
A cifra mais triste: 9% declararam ter brigado antes mesmo de a festa chegar ao fim.
O restante estava a caminho da lua de mel na primeira noite ou dançou com convidados até o raiar do sol, diz o estudo.
Achou muito grande a distância entre o sim dito no altar e repetido várias vezes no quarto? Pois outros 17% declararam ter esperado por mais de três dias.
A pesquisa lembra o caso de Sandy. A cantora, que se casou com o músico Lucas Lima em 2008. Acontece que, horas depois da festa, Lima postou alguns recados em seu Twitter, como: “Foi a noite mais incrível da minha vida! A festa estava perfeita; para qualquer lado que olhava só tinha gente legal!!!”.
Houve quem interpretasse a interação virtual como falta do que fazer no mundo real.
“Temos que fazer sexo a noite inteira?”, respondeu a cantora ao site Ego. Não, Sandy, tem gente que não faz nem uma vez.
Foram ouvidos 2.000 casais ao redor do mundo. Deles, 53% disseram não ter consumado a união na noite do dia em que ela aconteceu.
Desses, 24% dizem que o motivo era a bebedeira do noivo. Outros 16% atribuíram a falta de ação ao cansaço da noiva. Já 11% botaram a responsabilidade em crianças, que já tinham antes do enlace, e de quem precisavam cuidar.
A cifra mais triste: 9% declararam ter brigado antes mesmo de a festa chegar ao fim.
O restante estava a caminho da lua de mel na primeira noite ou dançou com convidados até o raiar do sol, diz o estudo.
Achou muito grande a distância entre o sim dito no altar e repetido várias vezes no quarto? Pois outros 17% declararam ter esperado por mais de três dias.
A pesquisa lembra o caso de Sandy. A cantora, que se casou com o músico Lucas Lima em 2008. Acontece que, horas depois da festa, Lima postou alguns recados em seu Twitter, como: “Foi a noite mais incrível da minha vida! A festa estava perfeita; para qualquer lado que olhava só tinha gente legal!!!”.
Houve quem interpretasse a interação virtual como falta do que fazer no mundo real.
“Temos que fazer sexo a noite inteira?”, respondeu a cantora ao site Ego. Não, Sandy, tem gente que não faz nem uma vez.
Com lei seca e alta de custos, cerveja sobe mais em restaurantes e bares
Cena comum em dias de calor intenso como o das últimas semanas: bares cheios de consumidores sedentos por uma cerveja gelada. O tradicional programa de verão do brasileiro, porém, tem se tornado cada vez mais caro.
Em 2013, pelo terceiro ano consecutivo, o preço da cerveja subiu acima da inflação. O IBGE divulga hoje o índice oficial do ano passado, mas os dados até novembro mostram que a inflação da cerveja foi quase o dobro da geral.
Ao vivo: acompanhe os destaques do mercado e análises de especialistas
Enquanto o IPCA avançou 4,9% até novembro, a cerveja subiu 8,9%. Nos bares e nos restaurantes, a alta foi mais significativa, de 9,7%, invertendo a tendência dos dois últimos anos, quando a bebida subiu mais nos supermercados do que nesses locais.
"Há dois anos, uma garrafa de cerveja no bar estava na faixa de R$ 5. Agora, está sempre acima de R$ 8 ou R$ 9. É um aumento de quase 100%", observa o microempresário Marcos Cruz, 33.
Para Adalberto Viviani, da Concept consultoria, especializada no setor, a percepção do consumidor está correta: os reajustes, neste ano, foram maiores nos pontos de venda, que tentaram recompor as margens de lucro com aumento no preço de bebidas.
"A situação de pleno emprego elevou o custo da mão de obra e, com a lei seca, os bares tiveram queda acentuada na frequência. Para compensar, elevaram os preços."
Dependendo da região de São Paulo, a frequência nos bares caiu de 10% a 20%, segundo o diretor da Abrasel-SP (associação de bares e restaurantes), Percival Maricato. "A situação é preocupante." Ele nega que tenha havido forte aumento de preço.
"O que os proprietários fazem, no máximo, é repassar a alta de preço praticada pela indústria, até porque a concorrência é violenta", diz.
A Ambev, que tem participação de mercado de aproximadamente 70%, afirma ter elevado os preços entre 5,5% e 6% no ano passado. Fora do lar, o preço da cerveja subiu quase 10% até novembro.
"Em 2013, nossa política de preços foi em linha com a inflação, em razão da decisão do governo de não fazer o aumento de imposto que era previsto para outubro", diz Nelson Jamel, diretor financeiro.
A queda no consumo também motivou a decisão da empresa, que agora tenta convencer o varejo a não aumentar os preços com a esperada retomada da demanda, motivada pelo calor.
Em dezembro, a Ambev lançou uma campanha em 500 mil pontos de venda no país, motivando-os a não promover reajustes durante o verão. "Achamos que era importante mostrar ao varejo que o aumento de receita pode vir pelo maior volume, e não por preço. É uma forma de reativar a indústria", diz.
CONSUMO EM QUEDA
A produção de cerveja caiu 2% no ano passado, segundo dados do Sicobe (sistema de controle de produção de bebidas da Receita Federal).
O setor foi afetado pela inflação de alimentos, pelo clima menos favorável e pelo freio no crescimento da renda, que nos anos anteriores motivou a alta na demanda.
Para 2014, a expectativa é de maior consumo, devido a temperaturas mais altas e à Copa do Mundo. "Devemos ter um mês de consumo de verão no inverno", diz Jamel.
Viviani, da Concept, diz que, por ser um ano eleitoral, espera-se aceleração de obras públicas, o que pode estimular ganhos de renda e o consumo. "A indústria deve crescer entre 2% e 3%", estima.
Já os preços podem subir com um novo aumento de tributos previsto para abril. O tamanho do repasse dependerá da estratégia do setor.
Em 2013, pelo terceiro ano consecutivo, o preço da cerveja subiu acima da inflação. O IBGE divulga hoje o índice oficial do ano passado, mas os dados até novembro mostram que a inflação da cerveja foi quase o dobro da geral.
Ao vivo: acompanhe os destaques do mercado e análises de especialistas
Enquanto o IPCA avançou 4,9% até novembro, a cerveja subiu 8,9%. Nos bares e nos restaurantes, a alta foi mais significativa, de 9,7%, invertendo a tendência dos dois últimos anos, quando a bebida subiu mais nos supermercados do que nesses locais.
"Há dois anos, uma garrafa de cerveja no bar estava na faixa de R$ 5. Agora, está sempre acima de R$ 8 ou R$ 9. É um aumento de quase 100%", observa o microempresário Marcos Cruz, 33.
Para Adalberto Viviani, da Concept consultoria, especializada no setor, a percepção do consumidor está correta: os reajustes, neste ano, foram maiores nos pontos de venda, que tentaram recompor as margens de lucro com aumento no preço de bebidas.
"A situação de pleno emprego elevou o custo da mão de obra e, com a lei seca, os bares tiveram queda acentuada na frequência. Para compensar, elevaram os preços."
Dependendo da região de São Paulo, a frequência nos bares caiu de 10% a 20%, segundo o diretor da Abrasel-SP (associação de bares e restaurantes), Percival Maricato. "A situação é preocupante." Ele nega que tenha havido forte aumento de preço.
"O que os proprietários fazem, no máximo, é repassar a alta de preço praticada pela indústria, até porque a concorrência é violenta", diz.
A Ambev, que tem participação de mercado de aproximadamente 70%, afirma ter elevado os preços entre 5,5% e 6% no ano passado. Fora do lar, o preço da cerveja subiu quase 10% até novembro.
"Em 2013, nossa política de preços foi em linha com a inflação, em razão da decisão do governo de não fazer o aumento de imposto que era previsto para outubro", diz Nelson Jamel, diretor financeiro.
A queda no consumo também motivou a decisão da empresa, que agora tenta convencer o varejo a não aumentar os preços com a esperada retomada da demanda, motivada pelo calor.
Em dezembro, a Ambev lançou uma campanha em 500 mil pontos de venda no país, motivando-os a não promover reajustes durante o verão. "Achamos que era importante mostrar ao varejo que o aumento de receita pode vir pelo maior volume, e não por preço. É uma forma de reativar a indústria", diz.
CONSUMO EM QUEDA
A produção de cerveja caiu 2% no ano passado, segundo dados do Sicobe (sistema de controle de produção de bebidas da Receita Federal).
O setor foi afetado pela inflação de alimentos, pelo clima menos favorável e pelo freio no crescimento da renda, que nos anos anteriores motivou a alta na demanda.
Para 2014, a expectativa é de maior consumo, devido a temperaturas mais altas e à Copa do Mundo. "Devemos ter um mês de consumo de verão no inverno", diz Jamel.
Viviani, da Concept, diz que, por ser um ano eleitoral, espera-se aceleração de obras públicas, o que pode estimular ganhos de renda e o consumo. "A indústria deve crescer entre 2% e 3%", estima.
Já os preços podem subir com um novo aumento de tributos previsto para abril. O tamanho do repasse dependerá da estratégia do setor.
Ganhadores da Mega somem e desfalcam hospital onde trabalhavam
Chips dos telefones celulares trocados, famílias fugindo soturnamente na madrugada e um pequeno hospital com metade do quadro de funcionários desfalcado do dia para a noite.
Esse é o cenário da baiana Teofilândia (194 km de Salvador), pequena cidade mobilizada em busca do paradeiro de 22 moradores que, num bilhete de bolão, acertaram as seis dezenas da Mega-Sena da Virada e irão dividir um prêmio de R$ 56 milhões.
Os sortudos são (ou eram) colegas de trabalho no único hospital local. Fizeram um bolão e dividiram o prêmio. Quatro deles, que apostaram R$ 10, ficarão com R$ 4,3 milhões cada. Os outros 18, que colocaram R$ 5 no bolão, receberão R$ 2,1 milhões.
O bilhete já foi retirado na agência da Caixa do município vizinho de Serrinha. Desde então, os felizardos fecharam as portas de suas casas e deixaram Teofilândia, com rumo desconhecido.
A fuga dos milionários virou de ponta-cabeça a rotina no município de 22 mil habitantes, no sertão baiano.
O movimento na casa lotérica mais que dobrou e a prefeitura recebeu inúmeros pedidos de emprego de aspirantes aos cargos ocupados pelos ganhadores no hospital.
Pior para os outros funcionários do hospital: muitos reclamam porque não conseguem mais barganhar no comércio da cidade vizinha.
"Lá fora, acham que todos ficamos milionários", disse o agente comunitário de saúde Cristiano Cordeiro.
Anteontem, ele era um dos 14 apostadores que enchiam o pequeno saguão da casa lotérica Rubi quando a Folha esteve no novo point local.
Indiferentes ao dito segundo o qual o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, preenchiam bilhetes da Loto Fácil, Quina e Mega-Sena. A lavradora Maria José Santos, 37, apostava pela primeira vez.
"Se Deus foi bom com eles, vai ser comigo também."
Com arrecadação anual de R$ 40 milhões, inferior ao valor do prêmio, a cidade vê nos novos milionários uma chance de prosperidade e quer a volta dos conterrâneos.
"Seria uma bênção se o dinheiro do prêmio fosse gasto na cidade, com novos empreendimentos", diz o prefeito Adriano de Araújo (PT).
A falta de postos de trabalho é o principal problema da cidade, o que faz com que 42% da população viva abaixo da linha da pobreza -renda per capita de até R$ 140.
Até o momento, apenas um funcionário sortudo pediu exoneração. Quatro tinham contrato até 2013, três estão em férias, seis pediram licença e oito estão sem trabalhar.
"Ligo, mas os telefones só dão caixa postal. Soube que eles trocaram de chip", afirma o motorista do hospital Antônio Matos, 41.
A prefeitura contratou temporários e remanejou funcionários de postos de saúde para o hospital. O salário médio é de R$ 1.100.
PARA A PRÓXIMA
Antônio de Jesus, motorista da unidade de saúde, estava na lista do bolão -mas viajou antes de pagar sua parte do acordo e ficou de fora.
"Estou numa boa. A sorte não me procurou desta vez, paciência. Ganhei experiência para a próxima", diz.
Corinthians encara o Bahia de Feira na Copa do Brasil; confira os jogos
A CBF definiu na manhã desta sexta-feira os confrontos da Copa do Brasil de 2014. O Corinthians, que voltará a disputar a competição desde o início, enfrentará o Bahia de Feira.
Todos os grandes paulistas, que não conseguiram vaga para a Libertadores deste ano, estão na primeira fase da Copa do Brasil. O Palmeiras enfrentará o Vilhena-RO. O Santos irá ao Mato Grosso encarar o Mixto, enquanto o São Paulo duela contra o CSA de Alagoas.
Apenas dois dos grandes cariocas entrarão na Copa do Brasil desde o início: o Vasco, que fará um duelo regional contra o Resende-RJ, e o Fluminense, que vai ao Ceará pegar o Horizonte na primeira fase.
O Inter terá o confronto mais tradicional da primeira fase, pois irá ao Pará enfrentar o Remo. Já o Coritiba vai ao Mato Grosso do Sul fazer o confronto contra o Cene.
A primeira fase da Copa do Brasiol contará apenas com os grandes clubes que não conseguiram a classificação para a Libertadores deste ano. Por esse motivo, Cruzeiro, Atlético-MG, Atlético-PR, Botafogo, Flamengo e Grêmio só entrarão na disputa a partir das oitavas de final.
Confira todos os jogos:
Resende-RJ x Vasco
Tombense-MG x Treze-PB
Náutico-RR x Ponte Preta
São Bernardo-SP x Paraná
J. Malucelli-PR x Vitória
Novo Hamburgo-RS x Joinville-SC
Flamengo-PI x Atlético-GO
Desportiva-ES x ABC-RN
Mixto-MT x Santos
Brasiliense x Princesa do Solimões-AM
Londrina-PR x Criciúma
Goianésia-GO x Grêmio Barueri-SP
Vilhena-RO x Palmeiras
Interporto-TO x Sampaio Corrêa-MA
Naviraiense-MS x Avaí
Paragominas-PA x ASA-AL
Horizonte-CE x Fluminense
Juazeiro-BA x Tupi-MG
Sergipe-SE x Náutico
Boavista-RJ x América-RN
Bahia de Feira de Santana-BA x Corinthians
São Luís-RS x Nacional-AM
Villa Nova-MG x Bahia
Santos-AP x América-MG
Botafogo-PB x Goiás
Lagarto-SE x Santa Cruz-PE
Portiguar-RN x Portuguesa-SP
Santa Rita-AL x Guarani-SP
CSA-AL x São Paulo
Rondonópolis-MT x CRB
Plácido de Castro-AC x Figueirense
Lajeadense-RS x Bragantino-SP
Cene-MS x Coritiba
Caldense-MG x Duque de Caxias-RJ
Brasília x Sport
Maranhão x Paysandu-PA
Remo-PA x Internacional
Barbalha-CE x Cuiabá
Parnahyba-PI x Ceará
Chapecoense-SC x Vencedor do duelo entre Rio Branco-AC e Real Noroeste-ES
Todos os grandes paulistas, que não conseguiram vaga para a Libertadores deste ano, estão na primeira fase da Copa do Brasil. O Palmeiras enfrentará o Vilhena-RO. O Santos irá ao Mato Grosso encarar o Mixto, enquanto o São Paulo duela contra o CSA de Alagoas.
Apenas dois dos grandes cariocas entrarão na Copa do Brasil desde o início: o Vasco, que fará um duelo regional contra o Resende-RJ, e o Fluminense, que vai ao Ceará pegar o Horizonte na primeira fase.
O Inter terá o confronto mais tradicional da primeira fase, pois irá ao Pará enfrentar o Remo. Já o Coritiba vai ao Mato Grosso do Sul fazer o confronto contra o Cene.
A primeira fase da Copa do Brasiol contará apenas com os grandes clubes que não conseguiram a classificação para a Libertadores deste ano. Por esse motivo, Cruzeiro, Atlético-MG, Atlético-PR, Botafogo, Flamengo e Grêmio só entrarão na disputa a partir das oitavas de final.
Confira todos os jogos:
Resende-RJ x Vasco
Tombense-MG x Treze-PB
Náutico-RR x Ponte Preta
São Bernardo-SP x Paraná
J. Malucelli-PR x Vitória
Novo Hamburgo-RS x Joinville-SC
Flamengo-PI x Atlético-GO
Desportiva-ES x ABC-RN
Mixto-MT x Santos
Brasiliense x Princesa do Solimões-AM
Londrina-PR x Criciúma
Goianésia-GO x Grêmio Barueri-SP
Vilhena-RO x Palmeiras
Interporto-TO x Sampaio Corrêa-MA
Naviraiense-MS x Avaí
Paragominas-PA x ASA-AL
Horizonte-CE x Fluminense
Juazeiro-BA x Tupi-MG
Sergipe-SE x Náutico
Boavista-RJ x América-RN
Bahia de Feira de Santana-BA x Corinthians
São Luís-RS x Nacional-AM
Villa Nova-MG x Bahia
Santos-AP x América-MG
Botafogo-PB x Goiás
Lagarto-SE x Santa Cruz-PE
Portiguar-RN x Portuguesa-SP
Santa Rita-AL x Guarani-SP
CSA-AL x São Paulo
Rondonópolis-MT x CRB
Plácido de Castro-AC x Figueirense
Lajeadense-RS x Bragantino-SP
Cene-MS x Coritiba
Caldense-MG x Duque de Caxias-RJ
Brasília x Sport
Maranhão x Paysandu-PA
Remo-PA x Internacional
Barbalha-CE x Cuiabá
Parnahyba-PI x Ceará
Chapecoense-SC x Vencedor do duelo entre Rio Branco-AC e Real Noroeste-ES
Banco que reproduz posição de cócoras promete combater prisão de ventre
Você provavelmente nunca parou para pensar no assunto, mas especialistas garantem: a melhor posição para fazer necessidades é a de cócoras. A postura, utilizada pelo ser humano durante milhares de anos e ainda mantida em alguns países, favorece o relaxamento do reto e o esvaziamento completo do intestino.
Com a proposta de resgatar o hábito antigo e evitar problemas como a prisão de ventre, uma empresa está trazendo para o Brasil um banquinho de apoio para os pés projetado especificamente para reproduzir a posição. Segundo os fabricantes do Squatty Potty, ele leva os usuários a formar um ângulo de 35º, considerado "o mais eficiente" para esvaziar o intestino.
Para o médico Mateus Rotta, professor de coloproctologia da Faculdade de Medicina de Mogi das Cruzes, problemas como constipação e cólica são frequentemente atribuídos à dieta, mas se relacionam também a uma postura inadequada no banheiro, no momento de defecar.
O objetivo era comparar a eficácia das duas posições, usando técnicas de imagem de raios-X e os relatos dos participantes do estudo. Ele descreveu suas descobertas em um relatório do impacto dos hábitos étnicos nos parâmetros defeco gráficos, publicado na revista iraniana "Archives of Medicine".
Os resultados mostraram que a evacuação intestinal foi completa em indivíduos acostumados com o hábito iraniano (cócoras). Já para os que utilizam o estilo europeu (sentado) a evacuação foi incompleta.
"Com o método iraniano (cócoras) o relaxamento dos músculos da região puborretal ocorreu de forma fácil e o alinhamento do reto e do canal anal facilitaram a evacuação. Por outro lado, ao evacuar 'sentado', uma curva notável é criada no reto e o relaxamente dos músculos da região foi incompleto", apontou Saeed.
Além do ângulo do reto e do canal anal, Saeed também estudou as radiografias e mediu a posição do assoalho pélvico em ambas as situações. Ele descobriu que, na postura sentada, o assoalho pélvico foi forçado significativamente para baixo o que poderia explicar, entre outros fatores, porque disfunções pélvicas são tão comuns em países ocidentais – onde essa posição é a mais utilizada.
Hábitos errados como alimentação pobre em fibras e líquidos, falta de atividade física e o esvaziamento incompleto do intestino podem causar distúrbios como a constipação que, além de desconfortável, favorece o aparecimento de doenças. E, para ele, a postura errada também conta.
"Evacuar de cócoras não é uma recomendação somente para pacientes com problemas de cólon. Todos deveriam preferir esta posição para aliviar o desconforto intestinal e evitar doenças", afirma Rotta.
Ele conta que pacientes têm relatado melhora com o uso do utensílio. "Tecnicamente, existe uma lógica, pois a posição relaxa a musculatura e retifica o reto, facilitando a evacuação", completa.
Com ele concorda o coloprocotologista Carlos Sobrado, do Hospital 9 de Julho, que é presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia: "Acredito que este banquinho melhora, sim, a angulação e colabora para o funcionamento do cólon".
Sobrado frisa que o produto é mais uma arma no combate à prisão de ventre e constipação. "Sabemos que as pessoas consomem poucas fibras. O correto seria que ingerissem entre 25 e 30 gramas por dia. Em 70% dos casos, só esta mudança já ajuda. Isso sem contar o aumento no consumo de líquidos e a prática de algum exercício. O produto é uma arma a mais".
Algo que ambos profissionais lembram é que as pessoas têm de respeitar os horários e desejos de evacuar. "Isso porque neste momento há um reflexo anal que facilita o ato. Se você adiar na maioria das vezes, não irá conseguir mais defecar com facilidade", avisa Sobrado.
Horário marcado
Rotta diz que é preciso habituar-se a ir ao banheiro no mesmo horário todos os dias, deste modo, educa-se o intestino. O médico comenta que, geralmente, a vontade surge um tempo depois das refeições.
No entanto, ele enfatiza que o produto não é para todos os casos. "Se o problema persiste mesmo mudando os hábitos ou se há presença de hemorroidas, é preciso comunicar ao médico".
Outro ponto positivo do produto, para os médicos, é que seu uso também fortalece o assoalho pélvico, evitando futuros problemas de incontinência. "Há estudos feitos com índias, que ficam de cócoras para fazer suas necessidades físicas, mostrando que a parede abdominal é mais forte, por isso não é comum casos de incontinência nesse grupo", afirma Sobrado.
Melhora
A estudante Nathalia Milian, de 25 anos, diz que tem intestino preso desde a adolescência, e que já tentou várias coisas como tomar iogurtes e produtos solúveis à base de fibras, sem ter muito resultado. "Ficava vários minutos no banheiro e quando terminava, ainda ficava com aquela sensação de que não havia eliminado tudo", conta ela.
Recentemente, sua família adquiriu o Squatty Potty e ela tem usado o banquinho. "É como se a posição naturalmente 'empurrasse' o conteúdo do intestino para fora. Quando estou em outros lugares e preciso usar o banheiro, demoro tanto que consigo passar umas três fases do Candy Crush", brinca, citando o game.
Ela confessa que não tem uma alimentação saudável e que não prática atividades físicas no momento, porém, o produto tem ajudado. "É muito comum as pessoas levarem este assunto para o lado do humor, mas o banquinho é algo simples e que ajuda mesmo!", encerra.
Já a professora Ana Cristina Teixeira de Oliveira Ariza, de 48 anos, conheceu o Squatty Potty durante uma consulta com um proctologista que indicou a ela o produto.
A professora o utiliza desde setembro de 2013 e tem achado o resultado muito bom. "Ele me ajuda especialmente quando tenho mais dificuldade e fico dias sem conseguir ir ao banheiro".
Ela conta que procura ter uma alimentação com bastante fibra, toma muito líquido e pratica exercícios físicos, além de ter sempre um horário fixo para usar o banheiro. "A posição ajuda muito. Ele veio para acrescentar facilidade à minha rotina diária. Eu o recomendo".
O Squatty Potty, por enquanto, só é encontrado no site da ProctoShop e custa R$ 190,00. Fonte:Uol
Com a proposta de resgatar o hábito antigo e evitar problemas como a prisão de ventre, uma empresa está trazendo para o Brasil um banquinho de apoio para os pés projetado especificamente para reproduzir a posição. Segundo os fabricantes do Squatty Potty, ele leva os usuários a formar um ângulo de 35º, considerado "o mais eficiente" para esvaziar o intestino.
Para o médico Mateus Rotta, professor de coloproctologia da Faculdade de Medicina de Mogi das Cruzes, problemas como constipação e cólica são frequentemente atribuídos à dieta, mas se relacionam também a uma postura inadequada no banheiro, no momento de defecar.
O objetivo era comparar a eficácia das duas posições, usando técnicas de imagem de raios-X e os relatos dos participantes do estudo. Ele descreveu suas descobertas em um relatório do impacto dos hábitos étnicos nos parâmetros defeco gráficos, publicado na revista iraniana "Archives of Medicine".
Os resultados mostraram que a evacuação intestinal foi completa em indivíduos acostumados com o hábito iraniano (cócoras). Já para os que utilizam o estilo europeu (sentado) a evacuação foi incompleta.
"Com o método iraniano (cócoras) o relaxamento dos músculos da região puborretal ocorreu de forma fácil e o alinhamento do reto e do canal anal facilitaram a evacuação. Por outro lado, ao evacuar 'sentado', uma curva notável é criada no reto e o relaxamente dos músculos da região foi incompleto", apontou Saeed.
Além do ângulo do reto e do canal anal, Saeed também estudou as radiografias e mediu a posição do assoalho pélvico em ambas as situações. Ele descobriu que, na postura sentada, o assoalho pélvico foi forçado significativamente para baixo o que poderia explicar, entre outros fatores, porque disfunções pélvicas são tão comuns em países ocidentais – onde essa posição é a mais utilizada.
Hábitos errados como alimentação pobre em fibras e líquidos, falta de atividade física e o esvaziamento incompleto do intestino podem causar distúrbios como a constipação que, além de desconfortável, favorece o aparecimento de doenças. E, para ele, a postura errada também conta.
"Evacuar de cócoras não é uma recomendação somente para pacientes com problemas de cólon. Todos deveriam preferir esta posição para aliviar o desconforto intestinal e evitar doenças", afirma Rotta.
Ele conta que pacientes têm relatado melhora com o uso do utensílio. "Tecnicamente, existe uma lógica, pois a posição relaxa a musculatura e retifica o reto, facilitando a evacuação", completa.
Com ele concorda o coloprocotologista Carlos Sobrado, do Hospital 9 de Julho, que é presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia: "Acredito que este banquinho melhora, sim, a angulação e colabora para o funcionamento do cólon".
Sobrado frisa que o produto é mais uma arma no combate à prisão de ventre e constipação. "Sabemos que as pessoas consomem poucas fibras. O correto seria que ingerissem entre 25 e 30 gramas por dia. Em 70% dos casos, só esta mudança já ajuda. Isso sem contar o aumento no consumo de líquidos e a prática de algum exercício. O produto é uma arma a mais".
Algo que ambos profissionais lembram é que as pessoas têm de respeitar os horários e desejos de evacuar. "Isso porque neste momento há um reflexo anal que facilita o ato. Se você adiar na maioria das vezes, não irá conseguir mais defecar com facilidade", avisa Sobrado.
Horário marcado
Rotta diz que é preciso habituar-se a ir ao banheiro no mesmo horário todos os dias, deste modo, educa-se o intestino. O médico comenta que, geralmente, a vontade surge um tempo depois das refeições.
No entanto, ele enfatiza que o produto não é para todos os casos. "Se o problema persiste mesmo mudando os hábitos ou se há presença de hemorroidas, é preciso comunicar ao médico".
Outro ponto positivo do produto, para os médicos, é que seu uso também fortalece o assoalho pélvico, evitando futuros problemas de incontinência. "Há estudos feitos com índias, que ficam de cócoras para fazer suas necessidades físicas, mostrando que a parede abdominal é mais forte, por isso não é comum casos de incontinência nesse grupo", afirma Sobrado.
Melhora
A estudante Nathalia Milian, de 25 anos, diz que tem intestino preso desde a adolescência, e que já tentou várias coisas como tomar iogurtes e produtos solúveis à base de fibras, sem ter muito resultado. "Ficava vários minutos no banheiro e quando terminava, ainda ficava com aquela sensação de que não havia eliminado tudo", conta ela.
Recentemente, sua família adquiriu o Squatty Potty e ela tem usado o banquinho. "É como se a posição naturalmente 'empurrasse' o conteúdo do intestino para fora. Quando estou em outros lugares e preciso usar o banheiro, demoro tanto que consigo passar umas três fases do Candy Crush", brinca, citando o game.
Ela confessa que não tem uma alimentação saudável e que não prática atividades físicas no momento, porém, o produto tem ajudado. "É muito comum as pessoas levarem este assunto para o lado do humor, mas o banquinho é algo simples e que ajuda mesmo!", encerra.
Já a professora Ana Cristina Teixeira de Oliveira Ariza, de 48 anos, conheceu o Squatty Potty durante uma consulta com um proctologista que indicou a ela o produto.
A professora o utiliza desde setembro de 2013 e tem achado o resultado muito bom. "Ele me ajuda especialmente quando tenho mais dificuldade e fico dias sem conseguir ir ao banheiro".
Ela conta que procura ter uma alimentação com bastante fibra, toma muito líquido e pratica exercícios físicos, além de ter sempre um horário fixo para usar o banheiro. "A posição ajuda muito. Ele veio para acrescentar facilidade à minha rotina diária. Eu o recomendo".
O Squatty Potty, por enquanto, só é encontrado no site da ProctoShop e custa R$ 190,00. Fonte:Uol
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