No dia em que é declarada a morte cerebral de Santiago Andrade, de 49 anos, cinegrafista da Band atingido por um rojão enquanto cobria as “manifestações”, convém lembrar o nome de alguns “pensadores” que legitimaram moralmente os atos dos “vândalos” – a rigor, terroristas – ou aliviaram a barra deles (as “vítimas do Estado”) o quanto puderam, até o ponto tragicômico de chamá-los de “presos políticos”.
Cada um desses, entre muitos outros que eu talvez acrescente depois (com a ajuda de vocês), deveria comparecer ao velório de Santiago e pedir desculpas à família pela irresponsabilidade intelectual, ainda que a responsabilidade criminal seja do suposto “Black Bloc” que atirou o rojão. O título do meu primeiro artigo sobre as manifestações, publicado em junho de 2013, já resumia o que a imprensa e a intelectualidade esquerdistas estavam dando desde o começo aos “manifestantes”: um “Passe Livre para a delinquência“, que só poderia resultar, “acidentalmente” ou não, no cadáver de um inocente.
Ricardo Boechat
Apresentador do Jornal da Band
No Youtube: “(…) Essa realidade vai mudar (…) se a população atacar, partir pro contra-ataque. Eu sou favorável a arranhar carro de autoridade, eu sou favorável a jogar ovo, eu sou favorável a revolta, a quebra-quebra, o c…lho. ‘Ah, isso é vandalismo!’ Vandalismo é o cacete! Vandalismo é botar as pessoas quatro horas na fila das barcas todo dia (…). Vandalismo é tu roubar feito um condenado o dinheiro público (…).”
Francisco Bosco
Colunista do Globo
“(…) quem está tentando saquear lojas está, precisamente, reivindicando um país melhor. E eles nos representam. São os únicos que realmente nos representam.” “(…) aqueles que passam ao real (os ‘vândalos’) na verdade não querem isso, não querem falar a ‘linguagem’ da PM. Esse é apenas o último recurso que resta quando os recursos da realidade são todos falseados.” “(…) é claro que eu preferiria obter transformações estruturais sem as injustiças e as confusões decorrentes dessas passagens ao real (…), mas isso não me parece possível, justamente.”
[Ver meu artigo: Vamos comparar Rachel Sheherazde com Francisco Bosco, em homenagem ao PSOL e ao Sindicato dos Jornalistas, inclusive para entender o artifício que Safatle usa abaixo]
Chico de Oliveira
Sociólogo, autodeclarado “socialista há 50 anos”
À Folha: “Faço uma boa avaliação [dos Black Blocs]. Se eles se constituem como novos sujeitos da ação social, é para saudar. Vamos ver se, com a ajuda deles, a gente chacoalha essa sociedade que é conformista.”
Vladimir Safatle
Professor de Filosofia da USP
Na Folha, querendo uma solução política e não policial para os vândalos que chantageiam o Estado com uma “violência genérica”: “(…) Nesse contexto de mutismo, a violência aparece como a primeira revolta contra a impotência política. A história está cheia de exemplos nos quais as populações preferem a violência genérica à impotência. Ainda mais quando se confrontam com uma brutalidade policial como a nossa. Como todo sintoma, há algo que essa violência nos diz. A resposta a ela não será policial, mas política.”
Bruno Torturra
Representante do Mídia Ninja, parceiro de Pablo Capilé
No Valor: “O Black Bloc não é um movimento. É uma estética, um código simples de reproduzir. Quando vão para a rua a sociedade identifica: o Black Bloc chegou. É um comportamento emergente. (…) A ação direta das pessoas, seja alguém de classe média que pintou a cara de verde e amarelo, seja o garoto de periferia que vai quebrar um banco. (…) Grande parte da sociedade pacata se sente representada. Não está disposta a fazer como o Black Bloc, mas se diz intimamente: ‘Pode continuar, não quero que a Rota quebre esses meninos’.” No Roda Viva: “Para a gente dizer se dá para condenar ou não uma ação do Black Bloc, a gente tem de discutir, antes, a prioridade, inclusive midiática, e o escândalo que a sociedade sente quando um vidro é quebrado, quando o patrimônio de um banco é quebrado, e a gente não tem a mesma reação, e a gente não encara da maneira escandalizada, quando o cidadão é agredido. (…) O que a gente tem de entender é que são jovens que sofrem violência há muito tempo. A maioria deles não confia no estado…”
Captura de Tela 2014-02-11 às 00.07.55
Caetano Veloso
Compositor e “colunista” do Globo
Tico Santa Cruz
Vocalista da banda Detonautas
Nas redes sociais, conforme reportado pelo Extra: “Vamos para as ruas! Mas vamos conscientes! 7 de setembro – meu ALVO É O CONGRESSO NACIONAL! Democracia não se faz com ratos de terno e gravata e sim com gente trabalhando pelo povo! BLACK BLOCK LIVRES”
Tico Santa Cruz Black Bloc
Rafael Alcadipani Silveira
Coordenador de pesquisas organizacionais da Fundação Getúlio Vargas
Ao Estadão: “Muitos dos jovens que estão usando essa estratégia da violência nas manifestações vieram das periferias brasileiras. Eles já são vítimas da violência cotidiana por parte do Estado e por isso os protestos violentos passam a fazer sentido para eles.”
[Sobre o comentário acima, Demétrio Magnoli escreveu em "Nas franjas do Black Bloc", no mesmo Estadão: "Rafael Alcadipani da Silveira, autor do diagnóstico que equivale a uma celebração do vandalismo, não é um músico punk, mas um docente da FGV-SP. O seu (preconceituoso) raciocínio associa 'violência' a 'periferia' - como se esse sujeito abstrato (a 'periferia') fosse portador de uma substância inescapável (a 'violência'). Por meio do conhecido expediente de atribuir a um sujeito abstrato (a 'periferia') as ideias, as vontades e os impulsos dele mesmo, Silveira oculta os sujeitos concretos que produzem um 'sentido' para 'protestos violentos'. Tais sujeitos nada têm que ver com a 'periferia': são acadêmicos-ativistas engajados na reativação de um projeto político que arruinou a vida de uma geração de jovens na Alemanha e na Itália (...)".]
Pablo Ortellado
Professor e pesquisador da USP
À Folha: [Por ser uma ação simbólica (o capitalismo ruindo na destruição de uma agência bancária), "a chave para entender a tática está mais na interface da política com a arte do que com o crime, porque ela não é contra pessoas, só contra coisas". No artigo "Vidas valem mais do que vidraças", após chamar a destruição de propriedade privada de "ação simbólica": "Ao chamar a atenção para os bancos, para as grandes marcas e para o Estado brasileiro, o Black Bloc resgata a atenção dos meios de comunicação e a redireciona para o sistema econômico e político que está na gênese da verdadeira violência da nossa sociedade. É uma questão em aberto se essa mensagem está sendo adequadamente recebida pelo público. Mas, seja como for, essa tática não é nem violenta, nem arbitrária – e, sobretudo, ela não é tola. Nossos jovens que estão nas ruas merecem respeito e nosso apoio."
Eugenio Bucci
Colunista do Estadão e da Época
Na Época: "Os adeptos do quebra-quebra devem ser contidos, por certo, mas não devem ser tratados como se fossem terroristas ou traficantes armados. Esses jovens não são a fonte do mal que nos espreita. Não são assassinos, não são assaltantes, não são integrantes de milícias ilegais."
Andre Borges Lopes
Colaborador do blog do militante petista Luís Nassif
No blog do Nassif: “Não tenho nem sombra de dúvida de que prefiro esses inconformados que atrapalham o trânsito e jogam pedra na polícia. (...) Esses moleques que tomam as ruas e dão a cara para bater incomodam porque quebram vidros, depredam ônibus e paralisam o trânsito. Mas incomodam muito mais porque nos obrigam a olhar para dentro das nossas próprias vidas e, nessa hora, descobrimos que desaprendemos a sonhar.”
Ivana Bentes
Professora e pesquisadora da Escola de Comunicação da UFRJ
"(...) é inútil e simplista dividir os manifestantes entre “vândalos”, “mascarados” e os manifestantes pacíficos. Se gritam é uma dor que dói. Ou uma intensa alegria. Estamos todos juntos! É impressionante ver como os garotos da periferia do Rio estão se apropriando e emponderando da linguagem politica e estética das manifestações e vice-versa. Porque ali, de máscara ou cara lavada, com táticas lúdicas (performance, fantasias, carnaval politico) ou violência real e simbólica o que está sendo viralizado e se propaga por contagio [sic] e intensos debates é um desejo de transformação. Uma escola de ativismo em fluxo, processo político. Os Black Blocks, mas não só eles, todos os que sofrem o poder no corpo (jovens negros das favelas, população de rua e agora ativistas e midialivristas) colocam de forma muito explicita [sic] uma questão decisiva para todos nós: o monopólio da violência pelo Estado.”
Jean Wyllys
Deputado federal do PSOL
No Facebook, usando o vandalismo da extrema esquerda de 1968 para aliviar a barra do da extrema esquerda atual: “O ‘vandalismo’ e sua linguagem da violência contra ‘patrimônios’ têm algo a nos dizer sobre esses tempos vivemos. Não vamos nos esquecer de que sair assaltando, ops!, ‘expropriando’ banco e sequestrando embaixadores também era considerado ‘baderna sem sentido’ na ida década de 70; queimar sutiãs em público e defender a inserção da mulher no mundo do trabalho também já foi considerado ‘baderna sem sentido’. Ora, se quem assaltou banco e sequestrou autoridades nos anos 70 tinham motivos (não compreendidos à época), os ‘vândalos’ de hoje também têm os seus; se na incompreensão dos motivos da geração 68, seus contemporâneos defenderam repressão contra ela, algo parecido pode estar se passando hoje com os ‘vândalos’! Já pararam pra pensar nisso?!”
Marcelo Freixo
Deputado estadual do PSOL
No Youtube: “Acho que é um movimento. Vários movimentos têm vários métodos distintos. Eu não sou juiz para ficar avaliando os métodos em si. Eu tenho uma militância de muitos e muitos anos, muito antes do Parlamento. São mais de 25 anos de militância. Tem uns métodos que eu acho que são mais eficientes, tem outros que eu acho que são menos, mas eu não sou juiz pra dizer que movimento é um movimento correto ou não é. Eu acho que qualquer movimento que visa a construção de uma sociedade mais justa é válido. E os métodos representam um outro debate.”
Edilson Silva
Militante do PSOL e membro da Executiva Nacional do partido
No site do PSOL, estabelecendo em teoria o manual de conduta que Freixo segue na prática no vídeo do comentário acima: “(…) não nos parece que o conceito da tática Black Bloc seja algo retrógrado ou mesmo indesejável em essência e propósitos originais. É algo progressivo, politicamente moderno, trazido pelas mãos da dialética na história. Se este fenômeno é mesmo a síntese de um processo histórico e do desenvolvimento das forças produtivas, creio estar descartada a hipótese da não convivência com ele. (…) Por outro lado, não parece o mais correto o aplauso fácil e irresponsável à tática, tratando as suas fragilidades e portas abertas a todo tipo de oportunismo e infiltrações fascistas e policiais como um mero efeito colateral. Não perceber e não buscar evitar estas fragilidades é permitir que um fenômeno progressivo seja capturado pelo regime político que em essência busca combater, dando matéria-prima para justificar a ampliação da repressão estatal ao conjunto das forças e movimentos que questionam a ordem. Para quem pretende mudar o mundo de verdade, não deve parecer utópico ou ingênuo demais querer ver os movimentos e partidos da esquerda coerentes, como o PSOL, dialogando com a tática Black Bloc, respeitando todas as táticas e o máximo possível as sensibilidades mais positivas da opinião pública e da consciência das massas, respeitando-a e sem capitular a ela, como defendia Lênin; ou disputando a hegemonia, como teorizava Gramsci, fazendo desta consciência social mais um aliado na construção de uma sociedade mais próxima da que precisamos. Talvez esteja aí o nosso desafio nesta questão da tática Black Bloc.”
[PÓS-ESCRITO DE TERÇA-FEIRA: O artigo de Edilson Silva - oh, coincidência! - foi retirado do site do PSOL um dia após a morte de Santiago. O endereço original era este: http://www.psol50.org.br/site/artigos-e-entrevistas/583/tatica-black-bloc-condenar-conviver-ou-se-aliar, mas ele ainda pode ser lido aqui. Será que o PSOL quer apagar os vestígios de parceria com os Black Blocs? Puxa vida, ficavam tão bem juntinhos!...]
“A criminalização dos manifestantes, dos movimentos sociais, é expressão da violência ilegítima do Estado, da truculência contra a democracia.”
Bianca Comparato
Atriz
“[Órgãos de imprensa] só reportam o que é que foi quebrado, o que foi destruído. E eu também acho que tem de parar para pensar o que é que está sendo destruído. São casas de pessoas, como (sic) a polícia joga uma bomba de gás dentro de um apartamento? Não! São lugares simbólicos”.
Marcos Palmeira
Ator
“Essa violência absurda da polícia contra a população, botando todo mundo no mesmo balaio, quer dizer, são duzentas pessoas presas politicamente… Isso é uma loucura em 2013. (…) Vamos anistiar esses presos políticos.”
Marcos Palmeira Pim Beagles
Participaram também:
- Wagner Moura
- Mariana Ximenes
- Leandra Leal
- Chacal
- Teresa Seiblitz
- Luís Henrique Nogueira
- Adriano Pilatti
- Camila Pitanga, que aliás questionou:
“A violência vai chegar até que ponto? Vão precisar terem mortes? Porque porrada já tá rolando. Pessoas sendo machucadas já está rolando. Agora, prisões. Daí vai pra onde?” Como bem observou um leitor, ela só não esperava que a morte ia ser de um cinegrafista; e os responsáveis, aqueles que ela julgava serem as vítimas.
Nenhum dos participantes do vídeo, diga-se, repudiou nele o linchamento deste PM, que acontecera dias antes, em 17 de junho de 2013:Fonte:Veja(Jornalista-Felipe Moura-foto)
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Seria mais fácil para o novo espanhol Diego Costa ir à Copa pelo Brasil
Prestes a estrear com a camisa da Espanha - sua convocação para o amistoso contra a Itália em março é tida como uma certeza no país – Diego Costa enfrentará uma competição por vaga na Copa do Mundo mais complicada do que se tivesse feito outra escolha em outubro de 2013. Há quatro meses, o atacante optou por defender a seleção europeia, apesar de ser convocado por Luiz Felipe Scolari para os amistosos contra Honduras e Chile, em novembro.
A escolha irritou Felipão e deixou Vicente Del Bosque com a "obrigação" – segundo ele mesmo definiu - de testar o sergipano de Lagarto no time campeão do mundo. A prova de fogo de Diego seria em novembro, mas o atacante acabou se lesionando e deve estrear contra a Itália, em março. A convocação, porém, saíra só no final de fevereiro.
"Tivemos que falar com ele (Diego Costa) primeiro para saber sua opinião, e nos sentimos um pouco obrigados a convocá-lo, mas não é um crédito infinito. Teremos que ver os méritos de cada jogador no final da temporada para enfrentar o Mundial", afirmou Del Bosque.
Seja pela frequência assídua de Fred no departamento médico ou pela seca de Leandro Damião e Pato, o que se pode notar é que a disputa por uma vaga entre os 23 espanhóis que virão ao Brasil parece que será mais difícil do que se brigasse por um lugar na lista de Scolari. Veja alguns motivos para isso:
Felipão é "apaixonado" por um camisa 9
O técnico sempre armou times com centroavantes. Quando voltou à seleção deixou isso claro na sua primeira convocação. "Dentro das minhas concepções, eu sempre gostei de ter um jogador mais enfiado", afirmou. Em 2012, Mano Menezes armou uma equipe sem centroavante, usando modelo semelhante, justamente, ao aplicado com sucesso por Del Bosque na seleção espanhola. Jogar com um "9" é uma alternativa na seleção espanhola, um plano B quando o time enfrenta rivais que se defendem muito", explica Ladislao J. Moñino, repórter do "El País".
Diego Costa seria o atacante com mais gol do Brasil
No Brasil, Diego Costa seria o candidato com mais gols na temporada. Nenhum selecionável de Felipão marcou tanto na temporada: 25, em 32 partidas. O sergipano chegou a ficar à frente de Cristiano Ronaldo na artilharia do Campeonato Espanhol na temporada. Hoje tem dois gols a menos, mas quase o dobro dos marcados por Lionel Messi.
Na seleção espanhola, Diego briga por vaga com Negredo, Llorente, Villa e Soldado. Dos cinco, três irão para a Copa.
Fred rei do DM e outros concorrentes em má fase
O principal rival de Diego Costa na seleção brasileira seria Fred, titular absoluto no time de Felipão. O fato é que o atacante do Fluminense ficou mais de três meses sem jogar no final de 2013 por lesão. Neste ano, voltou a atuar, mas foi para ao departamento médico após sofrer um problema no músculo da coxa. As sombras do camisa 9 tampouco vivem boa fase. Jô, apesar dos títulos em 2013, terminou a temporada com 14 gols marcados. Leandro Damião, que já foi o primeiro reserva de Fred, fez seis.
Receio da torcida
Mesmo artilheiro do Atlético de Madri, Diego Costa já ouviu cantos ofensivos da sua própria torcida. Uma ala de torcedores nacionalistas gritou contra a sua convocação. "Costa, canalha, você não é espanhol". O atacante fez pouco caso do ato. "A única maneira de mudar isso é jogando e metendo um gol com a Espanha. Não me preocupa", afirmou.Fonte:Uol
A escolha irritou Felipão e deixou Vicente Del Bosque com a "obrigação" – segundo ele mesmo definiu - de testar o sergipano de Lagarto no time campeão do mundo. A prova de fogo de Diego seria em novembro, mas o atacante acabou se lesionando e deve estrear contra a Itália, em março. A convocação, porém, saíra só no final de fevereiro.
"Tivemos que falar com ele (Diego Costa) primeiro para saber sua opinião, e nos sentimos um pouco obrigados a convocá-lo, mas não é um crédito infinito. Teremos que ver os méritos de cada jogador no final da temporada para enfrentar o Mundial", afirmou Del Bosque.
Seja pela frequência assídua de Fred no departamento médico ou pela seca de Leandro Damião e Pato, o que se pode notar é que a disputa por uma vaga entre os 23 espanhóis que virão ao Brasil parece que será mais difícil do que se brigasse por um lugar na lista de Scolari. Veja alguns motivos para isso:
Felipão é "apaixonado" por um camisa 9
O técnico sempre armou times com centroavantes. Quando voltou à seleção deixou isso claro na sua primeira convocação. "Dentro das minhas concepções, eu sempre gostei de ter um jogador mais enfiado", afirmou. Em 2012, Mano Menezes armou uma equipe sem centroavante, usando modelo semelhante, justamente, ao aplicado com sucesso por Del Bosque na seleção espanhola. Jogar com um "9" é uma alternativa na seleção espanhola, um plano B quando o time enfrenta rivais que se defendem muito", explica Ladislao J. Moñino, repórter do "El País".
Diego Costa seria o atacante com mais gol do Brasil
No Brasil, Diego Costa seria o candidato com mais gols na temporada. Nenhum selecionável de Felipão marcou tanto na temporada: 25, em 32 partidas. O sergipano chegou a ficar à frente de Cristiano Ronaldo na artilharia do Campeonato Espanhol na temporada. Hoje tem dois gols a menos, mas quase o dobro dos marcados por Lionel Messi.
Na seleção espanhola, Diego briga por vaga com Negredo, Llorente, Villa e Soldado. Dos cinco, três irão para a Copa.
Fred rei do DM e outros concorrentes em má fase
O principal rival de Diego Costa na seleção brasileira seria Fred, titular absoluto no time de Felipão. O fato é que o atacante do Fluminense ficou mais de três meses sem jogar no final de 2013 por lesão. Neste ano, voltou a atuar, mas foi para ao departamento médico após sofrer um problema no músculo da coxa. As sombras do camisa 9 tampouco vivem boa fase. Jô, apesar dos títulos em 2013, terminou a temporada com 14 gols marcados. Leandro Damião, que já foi o primeiro reserva de Fred, fez seis.
Receio da torcida
Mesmo artilheiro do Atlético de Madri, Diego Costa já ouviu cantos ofensivos da sua própria torcida. Uma ala de torcedores nacionalistas gritou contra a sua convocação. "Costa, canalha, você não é espanhol". O atacante fez pouco caso do ato. "A única maneira de mudar isso é jogando e metendo um gol com a Espanha. Não me preocupa", afirmou.Fonte:Uol
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Assinei hoje a ordem de serviço para a construção do novo Aeroporto de Vitória da Conquista. O novo empreendimento vai beneficiar uma população estimada em 2 milhões de pessoas no Sudoeste da Bahia. O projeto prevê pista de pouso e decolagem medindo 2.300 metros de extensão, vias de acesso, estacionamentos, pátio de aeronaves, redes de iluminação publica, cabines de medição e controle de navegação aérea, farol rotativo, sinalização e iluminação noturna.
O aeroporto será fruto...Ver mais
O aeroporto será fruto...Ver mais
Estive hoje na solenidade de homenagem ao artista plástico Frans Krajcberg, que recebeu o prêmio J.J. Calmon de Passos no Ministério Público da Bahia. A honraria concedida ao artista marca o reconhecimento de pessoas ou organizações que prestaram serviços à sociedade.
Frans nasceu na Polônia, mas é naturalizado brasileiro desde 1954 e mora no município de Nova Viçosa, no interior baiano. Em suas belas obras, ele costuma retratar o meio ambiente, usando sua arte também como um instrumento de denúncia de crimes ambientais, como queimadas e desmatamentos. Um grande artista, que merece o respeito de todos nós.
Frans nasceu na Polônia, mas é naturalizado brasileiro desde 1954 e mora no município de Nova Viçosa, no interior baiano. Em suas belas obras, ele costuma retratar o meio ambiente, usando sua arte também como um instrumento de denúncia de crimes ambientais, como queimadas e desmatamentos. Um grande artista, que merece o respeito de todos nós.
1.500 novos PMs passam a atuar na Bahia a partir de setembro
A Polícia Militar (PM) da Bahia está formando 1.500 novos soldados, que passam atuar em todo o estado a partir de setembro deste ano. Já em julho, eles vão para as ruas em fase de estágio, para operacionalizar o ensinamento.
O comandante geral da PM, coronel Alfredo Castro, observa que a formação desses soldados poderia ser antecipada para atender a demandas sociais, mas isso afetaria a qualidade profissional. “Estamos querendo ganhar quantidade e qualidade. Temos a visão de que um homem qualificado vale por dois. Por isso, quero pedir à sociedade feirense que aguarde os novos incrementos que serão feitos”, frisou.
De acordo com o coronel, o Estado está disponibilizando todos os recursos necessários para aumentar o efetivo. Ele afirmou ainda que as Polícias Militar e Civil estão sendo valorizadas com novos equipamentos, a exemplo das 22 viaturas adquiridas para o Corpo de Bombeiros, que contemplarão também Feira de Santana. “Hoje o tripé que coordena a evolução da sociedade é a saúde, educação e segurança pública, e o governo está trabalhando por isso”, assinalou.
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
O comandante geral da PM, coronel Alfredo Castro, observa que a formação desses soldados poderia ser antecipada para atender a demandas sociais, mas isso afetaria a qualidade profissional. “Estamos querendo ganhar quantidade e qualidade. Temos a visão de que um homem qualificado vale por dois. Por isso, quero pedir à sociedade feirense que aguarde os novos incrementos que serão feitos”, frisou.
De acordo com o coronel, o Estado está disponibilizando todos os recursos necessários para aumentar o efetivo. Ele afirmou ainda que as Polícias Militar e Civil estão sendo valorizadas com novos equipamentos, a exemplo das 22 viaturas adquiridas para o Corpo de Bombeiros, que contemplarão também Feira de Santana. “Hoje o tripé que coordena a evolução da sociedade é a saúde, educação e segurança pública, e o governo está trabalhando por isso”, assinalou.
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
OIT revela que 19% dos jovens brasileiros não trabalham nem estudam
O relatório Trabalho Decente e Juventude na América Latina: Políticas para Ação da OIT (Organização Internacional do Trabalho), divulgado nesta quinta-feira (13), mostra que 19% dos jovens brasileiros entre 15 e 24 anos não trabalham nem estudam (os "nem-nem"). A média da América Latina é de 20,3%.
Os países com maior percentual de jovens denominados nem-nem são Honduras, com 27,5%, Guatemala, com 25,1%, e El Salvador, com 24,2%. Os países com menor percentual são Paraguai, com 16,9%, e Bolívia, com 12,7%.
Na América-Latina, existem 21,8 milhões de nem-nem, o que representa 20,3% dos jovens. Deste total, 30% são homens e 70%, mulheres.
Aproximadamente 25% desses jovens (5,25 milhões) buscam trabalho; mas não conseguem, 16,5 milhões não trabalham, nem buscam emprego e cerca de 12 milhões dedicam-se a afazeres domésticos. Mulheres jovens constituem 92% desse grupo.
Cerca de 4,6 milhões de jovens são considerados pela OIT o "núcleo duro" dos excluídos, pois representam o maior desafio e estão sob risco de exclusão social, já que não estudam, não trabalham, não procuram emprego e tampouco se dedicam aos afazeres domésticos.
O relatório da OIT destaca positivamente o fato de que, apesar de as estatísticas laborais não serem alentadoras, a porcentagem de jovens que somente estudam aumentou de 32,9%, em 2005, para 34,5%, em 2011.
"Não há dúvida de que temos a geração mais educada da história e, por isso mesmo, é necessário tomar as medidas apropriadas para aproveitar melhor seu potencial e dar-lhe a oportunidade de iniciar com o pé direito sua vida laboral", disse a diretora regional da OIT para a América Latina e Caribe, Elizabeth Tinoco.
Fonte:Uol
Os países com maior percentual de jovens denominados nem-nem são Honduras, com 27,5%, Guatemala, com 25,1%, e El Salvador, com 24,2%. Os países com menor percentual são Paraguai, com 16,9%, e Bolívia, com 12,7%.
Na América-Latina, existem 21,8 milhões de nem-nem, o que representa 20,3% dos jovens. Deste total, 30% são homens e 70%, mulheres.
Aproximadamente 25% desses jovens (5,25 milhões) buscam trabalho; mas não conseguem, 16,5 milhões não trabalham, nem buscam emprego e cerca de 12 milhões dedicam-se a afazeres domésticos. Mulheres jovens constituem 92% desse grupo.
Cerca de 4,6 milhões de jovens são considerados pela OIT o "núcleo duro" dos excluídos, pois representam o maior desafio e estão sob risco de exclusão social, já que não estudam, não trabalham, não procuram emprego e tampouco se dedicam aos afazeres domésticos.
O relatório da OIT destaca positivamente o fato de que, apesar de as estatísticas laborais não serem alentadoras, a porcentagem de jovens que somente estudam aumentou de 32,9%, em 2005, para 34,5%, em 2011.
"Não há dúvida de que temos a geração mais educada da história e, por isso mesmo, é necessário tomar as medidas apropriadas para aproveitar melhor seu potencial e dar-lhe a oportunidade de iniciar com o pé direito sua vida laboral", disse a diretora regional da OIT para a América Latina e Caribe, Elizabeth Tinoco.
Fonte:Uol
Serrinha:SEMANA SANTA 2014
A Prefeitura de Serrinha se pronuncia em esclarecimento aos boatos fomentados nas redes sociais, referentes ao cancelamento da tradicional Semana Santa, que é realizada no município há mais de 80 anos.
Não é de conhecimento de nenhuma instância do serviço público municipal que essa informação seja condizente com a verdade. A Prefeitura de Serrinha reafirma seu apoio à realização da Semana Santa, uma das maiores manifestações religiosas e culturais do nosso estado e em suma desqualifica qualquer tipo de informação que torne público a não realização das celebrações.
Os organizadores da Semana Santa, todos os anos após o encerramento das atividades do mês de abril, período em que ocorrem as celebrações, se reúnem para definir a estrutura do evento para o ano seguinte. Em 28 de janeiro do ano em vigência, ocorreu uma reunião pontual que define o andamento da organização da tradicional Semana Santa e em nenhum momento foi cogitada a não realização da mesma. Com isso, o Governo Municipal visando a transparência e o esclarecimento dessas questões, reafirma seu compromisso com a população, no sentido de preservar a tradição do nosso povo.Fonte:ASCOM SERRINHA
Não é de conhecimento de nenhuma instância do serviço público municipal que essa informação seja condizente com a verdade. A Prefeitura de Serrinha reafirma seu apoio à realização da Semana Santa, uma das maiores manifestações religiosas e culturais do nosso estado e em suma desqualifica qualquer tipo de informação que torne público a não realização das celebrações.
Os organizadores da Semana Santa, todos os anos após o encerramento das atividades do mês de abril, período em que ocorrem as celebrações, se reúnem para definir a estrutura do evento para o ano seguinte. Em 28 de janeiro do ano em vigência, ocorreu uma reunião pontual que define o andamento da organização da tradicional Semana Santa e em nenhum momento foi cogitada a não realização da mesma. Com isso, o Governo Municipal visando a transparência e o esclarecimento dessas questões, reafirma seu compromisso com a população, no sentido de preservar a tradição do nosso povo.Fonte:ASCOM SERRINHA
Policial, esposa e amante são suspeitos de pedofilia no interior da Bahia
Um triângulo amoroso foi desfeito pela polícia nesta quarta-feira (12), em Riachão das Neves, na região oeste na Bahia. Um policial militar, sua esposa e a amante dele são suspeitos de pedofilia e sexo grupal envolvendo cinco crianças. A esposa, pedagoga, foi presa, mas os outros dois estão foragidos.
Dentre os menores, dois eram meninos e três meninas, com idades de cinco, seis, nove, 12 e 13 anos. A última confessou ser abusada pelo trio desde os 10 anos de idade.
As cinco crianças são filhas da amante e de acordo com a polícia, na residência do policial foram encontrados diversos materiais pornográficos, inclusive com cenas de sexo entre o trio e os menores. Segundo o delegado regional de Barreiras, Carlos Freitas, os envolvidos já eram investigados por pedofilia.
O caso só foi descoberto após a mãe dos menores necessitar viajar e deixa-los com familiares. As vítimas confessaram os abusos aos familiares que já desconfiavam do caso e chegaram a denunciar ao Conselho Tutelar e a Delegacia Regional de Barreiras.
Não foram encontradas provas em que o policial aparecesse praticando os atos, o que não possibilitou a sua prisão de imediato. O material apreendido foi enviado para ser periciado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Salvador.
Dentre os menores, dois eram meninos e três meninas, com idades de cinco, seis, nove, 12 e 13 anos. A última confessou ser abusada pelo trio desde os 10 anos de idade.
As cinco crianças são filhas da amante e de acordo com a polícia, na residência do policial foram encontrados diversos materiais pornográficos, inclusive com cenas de sexo entre o trio e os menores. Segundo o delegado regional de Barreiras, Carlos Freitas, os envolvidos já eram investigados por pedofilia.
O caso só foi descoberto após a mãe dos menores necessitar viajar e deixa-los com familiares. As vítimas confessaram os abusos aos familiares que já desconfiavam do caso e chegaram a denunciar ao Conselho Tutelar e a Delegacia Regional de Barreiras.
Não foram encontradas provas em que o policial aparecesse praticando os atos, o que não possibilitou a sua prisão de imediato. O material apreendido foi enviado para ser periciado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Salvador.
Menos de 1.500 torcedores tiveram paciência para ir ver o Bahia jogar
O Bahia se reabilitou da derrota para o Galícia. Venceu sua primeira partida pelo Campeonato Baiano de 2014. Mas só 1.456 torcedores pagaram ingressos, e os poucos que foram ontem à noite ao Estádio Governador Roberto Santos, no Parque de Pituaçu, saíram insatisfeitos com o triunfo de 1 a 0 sobre a Jacuipense. Vaiaram os jogadores e chamaram, em coro, o técnico Marquinhos Santos de “burro, burro, burro...”
Veja o gol
Foi, sem dúvida, um dos piores públicos pagantes na história dos jogos do Bahia em Salvador, um atestado da insatisfação do torcedor tricolor com o atual estágio do time, que, mesmo com 12 contratações em 2014, não consegue jogar um bom futebol. O pequeno público pagante no Estádio de Pituaçu só não entra nas estatísticas negativas do clube, porque embora o jogo tenha sido em Salvador, o mando de campo desta partida pela 2ª Rodada da 2ª Fase do Campeonato Baiano era da Jacuipense.
Com a imensidão das arquibancadas praticamente vazias, e a persistente e irritante batucada da Bamor fazendo eco no estádio, e com as vaias da torcida a cada passe, a cada jogada errada por parte dos tricolores, ficava difícil encontrar motivação, entusiasmo e até um bom futebol por parte do Bahia.
Torcedor do Bahia
A Jacuipense até que tentou fazer a sua parte, tocou a bola, não usou a violência, e “vendeu caro” a derrota, acertando inclusive uma bola na trave do goleiro Marcelo Lomba no segundo tempo.
O Bahia também acertou uma bola na trave do goleiro Márcio Greik, e perdeu uma série de oportunidades de gols, o que só fez irritar o torcedor tricolor. Até que aos 30 minutos do primeiro tempo o paraguaio Wilson Pittoni marcou o único gol da partida, definindo em 1 a 0 o placar em Pituaçu.Fonte:Tribuna da Bahia
Veja o gol
Foi, sem dúvida, um dos piores públicos pagantes na história dos jogos do Bahia em Salvador, um atestado da insatisfação do torcedor tricolor com o atual estágio do time, que, mesmo com 12 contratações em 2014, não consegue jogar um bom futebol. O pequeno público pagante no Estádio de Pituaçu só não entra nas estatísticas negativas do clube, porque embora o jogo tenha sido em Salvador, o mando de campo desta partida pela 2ª Rodada da 2ª Fase do Campeonato Baiano era da Jacuipense.
Com a imensidão das arquibancadas praticamente vazias, e a persistente e irritante batucada da Bamor fazendo eco no estádio, e com as vaias da torcida a cada passe, a cada jogada errada por parte dos tricolores, ficava difícil encontrar motivação, entusiasmo e até um bom futebol por parte do Bahia.
Torcedor do Bahia
A Jacuipense até que tentou fazer a sua parte, tocou a bola, não usou a violência, e “vendeu caro” a derrota, acertando inclusive uma bola na trave do goleiro Marcelo Lomba no segundo tempo.
O Bahia também acertou uma bola na trave do goleiro Márcio Greik, e perdeu uma série de oportunidades de gols, o que só fez irritar o torcedor tricolor. Até que aos 30 minutos do primeiro tempo o paraguaio Wilson Pittoni marcou o único gol da partida, definindo em 1 a 0 o placar em Pituaçu.Fonte:Tribuna da Bahia
Bahia é o Estado nordestino com o maior número de mortes no trânsito
Dados divulgados pela Seguradora Líder DPVAT, administradora do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre no país, apontam o alarmante índice de acidentes no trânsito com morte no estado. Em comparação com os outros oito estados nordestinos, a Bahia é líder quando o assunto é o pagamento de indenizações por morte em acidentes de trânsito, com 22,35% dos casos.
Apesar da redução de 307 casos de 2012 para 2013, o estado continuou na frente, com o pagamento 3.452 indenizações no ano passado. No Brasil, a maior parte foi paga a familiares de vítimas entre 18 a 34 anos, a maioria envolvendo acidentes com motocicletas.
No total, em 2013, o Brasil atendeu a 507.915 pedidos de indenizações, sendo eles 60.752 por mortes de trânsito, 352.495 por invalidez permanente e mais de 94 mil por despesas médicas, um crescimento de 25% em relação ao ano de 2012.
Seguro obrigatório criado com o objetivo de indenizar vítimas de acidentes de trânsito, sem seja ele motorista, passageiro ou pedestre, o DPVAT é cobrado anualmente, junto ao IPVA e ao licenciamento do veículo. Atende nos casos de morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.
Perfil dos acidentes
Na Bahia, os acidentes fatais que deram margem ao pagamento de indenizações em 2013, foram, a maioria, envolvendo motocicletas (47%), seguidos de automóvel (40%), caminhão (10%) e por último ônibus (3%). No Brasil, os acidentes com motos seguem liderando o ranking de indenizações gerais representando 71% dos casos. Na maioria das vezes, o condutor é a principal vítima.
Outro índice alarmante constatado no balanço da seguradora foi o aumento dos casos de solicitação de compensação por invalidez permanente. De 2012 para 2013, o número de indenizações nesta modalidade subiu de 31% para 34% no Nordeste, levando em conta o quadro nacional.
Entre as vítimas, os homens aparecem como a maioria esmagadora. Das indenizações pagas, o sexo masculino aparece em 76% dos casos solicitados em todo o Brasil, liderando entre as vitimas por invalidez, morte e solicitação de despesas médicas.
Só de veículos licenciados no estado, a Bahia possui mais de 3 milhões automóveis, entre motos, carros de passeio, caminhões e ônibus, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito, na última atualização, feita em novembro do ano passado.
As vítimas de acidentes podem solicitar o pagamento da indenização através de um dos postos do DPVAT no estado, levando, além da documentação pessoal, o boletim de ocorrência do acidente. No entanto, a documentação exigida varia de acordo com o tipo de indenização. Mais informações sobre como solicitar o atendimento do seguro pode ser obtida pelo site do Seguro DPVAT, através do 0800 0221204.Fonte:Tribuna da Bahia
Mesmo no calor, bebê que mama só no peito não precisa beber água
Não importa se lá fora está 39ºC ou 40ºC. Bebê que mama exclusivamente leite materno não precisa de água nem mesmo nesse calor infernal. O que as mães precisam fazer, segundo pediatras, é aumentar a oferta, ou seja, amamentar o filho em livre demanda – sempre que o bebê quer.
Os pediatras explicam que a tendência é que as mamadas sejam mais curtas, porém, mais frequentes nesses dias quentes. A pediatra Honorina de Almeida, conhecida como Nina, diz que o leite que sai no início de cada mamada tem muita água. “Podemos dizer que o leite materno é mais hidratado e menor gordo do que o leite de fórmula”, explica a pediatra da Casa Curumim. Segundo ela, a introdução de água para bebês que mamam exclusivamente leite materno só deve ser feita após os seis meses – junto com a introdução alimentar.
As mães que retornaram ao trabalho e deixam o leite materno para os filhos na creche ou com a babá também não precisam oferecer água. A orientação é para a mãe deixar pequenas quantias armazenadas para oferecer ao longo do dia durante a ausência dela. “Já os bebês que tomam leite de fórmula devem receber água em pequenas quantias nesses dias mais quentes”, orienta a pediatra.
Os bebês com mais de seis meses de idade e que já passaram a comer papinhas salgadas devem consumir ao longo do dia água e frutas, principalmente, melancia e melão por serem bastante aguadas. “A mãe não deve esperar que seu filho beba muita água de uma vez. Criança bebe golinhos e é por isso que deve ser oferecido toda hora, mesmo para as maiorzinhas”, explica. Por conta do forte calor, ela explica que também é normal a criança querer comer menos.
NADA DE SUCO
A pediatra orienta aos pais de seus pacientes a não dar sucos para os bebês. Segundo ela, ao oferecer suco a criança tende a recusar a tomar água futuramente. “O mais importante é a criança ter o costume de tomar água desde cedo”.
Por conta do calor, a recomendação é deixar o bebê só de fraldas, mesmo durante à noite. Para fazer com que as dormidas sejam mais tranquilas, a pediatra diz que os pais podem colocar no quarto do bebê um ventilador voltado para a parede para refrescar o ambiente.
Outra orientação é dar mais banhos bem frescos ao longo do dia. Nem sempre precisa ser um banho completo, mas um de balde só para refrescar como mostramos no post “Banho de balde com ervas acalma bebê e alivia cólicas”.
PRAIA E BEBÊ
O bebê pode ir para a praia desde que fique em uma sombra de uma árvore ou em um quiosque. Guarda-sol não é recomendado pois não protege da mesma maneira.
A exposição ao sol deve ser de apenas 15 minutos e sempre antes das 10h ou depois das 16h. Não é recomendado usar protetor solar em bebês com menos de seis meses, então, a melhor opção é muita sombra e chapeuzinho.
“Após os seis meses, o bebê pode entrar na água do mar, mas logo em seguida deve tomar um bom banho de água doce”, diz a médica.
A pediatra Camila Reibscheid, do Hospital São Luiz, recomenda aos pais que ao colocar a criança pequena na água evite os mergulhos. “É importante manter o ouvido seco ao sair da água por conta das otites [infecção no ouvido]”, diz.
Para ela, os pais também devem optar em levar de casa as comidas que vão ser consumidas pela criança na praia. “Evite dar alimentos ou bebidas que você não conhece a procedência, o risco de contaminação é maior. Os lanches devem ser armazenados em frasqueiras térmicas e os produtos a base de leite devem ser evitados, pois com o calor estragam muito rápido”, aconselha.Fonte:maternar.blogfolha.uol.com.br
Os pediatras explicam que a tendência é que as mamadas sejam mais curtas, porém, mais frequentes nesses dias quentes. A pediatra Honorina de Almeida, conhecida como Nina, diz que o leite que sai no início de cada mamada tem muita água. “Podemos dizer que o leite materno é mais hidratado e menor gordo do que o leite de fórmula”, explica a pediatra da Casa Curumim. Segundo ela, a introdução de água para bebês que mamam exclusivamente leite materno só deve ser feita após os seis meses – junto com a introdução alimentar.
As mães que retornaram ao trabalho e deixam o leite materno para os filhos na creche ou com a babá também não precisam oferecer água. A orientação é para a mãe deixar pequenas quantias armazenadas para oferecer ao longo do dia durante a ausência dela. “Já os bebês que tomam leite de fórmula devem receber água em pequenas quantias nesses dias mais quentes”, orienta a pediatra.
Os bebês com mais de seis meses de idade e que já passaram a comer papinhas salgadas devem consumir ao longo do dia água e frutas, principalmente, melancia e melão por serem bastante aguadas. “A mãe não deve esperar que seu filho beba muita água de uma vez. Criança bebe golinhos e é por isso que deve ser oferecido toda hora, mesmo para as maiorzinhas”, explica. Por conta do forte calor, ela explica que também é normal a criança querer comer menos.
NADA DE SUCO
A pediatra orienta aos pais de seus pacientes a não dar sucos para os bebês. Segundo ela, ao oferecer suco a criança tende a recusar a tomar água futuramente. “O mais importante é a criança ter o costume de tomar água desde cedo”.
Por conta do calor, a recomendação é deixar o bebê só de fraldas, mesmo durante à noite. Para fazer com que as dormidas sejam mais tranquilas, a pediatra diz que os pais podem colocar no quarto do bebê um ventilador voltado para a parede para refrescar o ambiente.
Outra orientação é dar mais banhos bem frescos ao longo do dia. Nem sempre precisa ser um banho completo, mas um de balde só para refrescar como mostramos no post “Banho de balde com ervas acalma bebê e alivia cólicas”.
PRAIA E BEBÊ
O bebê pode ir para a praia desde que fique em uma sombra de uma árvore ou em um quiosque. Guarda-sol não é recomendado pois não protege da mesma maneira.
A exposição ao sol deve ser de apenas 15 minutos e sempre antes das 10h ou depois das 16h. Não é recomendado usar protetor solar em bebês com menos de seis meses, então, a melhor opção é muita sombra e chapeuzinho.
“Após os seis meses, o bebê pode entrar na água do mar, mas logo em seguida deve tomar um bom banho de água doce”, diz a médica.
A pediatra Camila Reibscheid, do Hospital São Luiz, recomenda aos pais que ao colocar a criança pequena na água evite os mergulhos. “É importante manter o ouvido seco ao sair da água por conta das otites [infecção no ouvido]”, diz.
Para ela, os pais também devem optar em levar de casa as comidas que vão ser consumidas pela criança na praia. “Evite dar alimentos ou bebidas que você não conhece a procedência, o risco de contaminação é maior. Os lanches devem ser armazenados em frasqueiras térmicas e os produtos a base de leite devem ser evitados, pois com o calor estragam muito rápido”, aconselha.Fonte:maternar.blogfolha.uol.com.br
"Ele era muito precavido, cuidadoso, mas tinha até medo de cobrir protestos"
Santiago Ilídio Andrade, 49, "era um cara bem alegre, que brincava com todo mundo" e que não gostava de cobrir manifestações. Foi assim que Edeilton Macedo, cinegrafista da Band há 13 anos, lembrou do colega durante o velório que acontece nesta quinta-feira (13), no cemitério do Caju, na Zona Portuária da capital fluminense, quatro dias depois da manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus, no centro do Rio, na qual Andrade foi atingido fatalmente na cabeça por um rojão.
"Ele era muito precavido, cuidadoso, mas tinha até medo de cobrir protestos. E olhe que ele também cobria conflito em morros", disse Macedo.
O cinegrafista conta que desde sexta-feira (7), quando chega ao prédio da emissora, olha para o lugar onde o colega e amigo costumava sentar quando estava na redação. "Não dá pra acreditar. Acho que minha ficha ainda não caiu", disse. "Eu trabalhava no período anterior ao dele. No dia que aconteceu [6 de fevereiro], antes de chegar na Band, ele desviou do caminho dele para me dar carona e me deixar em casa."
De acordo com a repórter Camila Grecco, também da Band, que está participando da cobertura do velório, Santiago "sempre se preocupava com a equipe". "Se ele soubesse que estava numa situação de muito risco, ele jamais estaria ali", declarou, entre lágrimas, a jornalista, que fez diversas reportagens em parceria com o cinegrafista.
Também amigo de Santiago, o repórter da Band Alexandre Tortoriello falou aos colegas que pediu para participar da cobertura do velório e da cremação do cinegrafista "em homenagem a ele". "O momento mais difícil que eu tive na minha carreira foi anunciar ao vivo a morte do Santiago. Eu achei que não fosse conseguir, a voz embargou", lembrou o jornalista.
Ao comentar a ação dos black blocs no caso, ele ressaltou que "não se pode fazer jornalismo com o fígado, e sim com a cabeça". "É muito difícil se distanciar nesse momento, mas não dá pra querer vingança", disse.
Já o diretor nacional de jornalismo da Band, Fernando Mitre, não poupou críticas aos chamados aos manifestantes. "Não se pode imaginar que um grupo de mascarados seja representante de alguma coisa legítima", declarou. "Não vamos descansar enquanto não se fizer o jornalismo crítico que precisa ser feito. Tem que se descobrir o que está por trás disso", afirmou.
O jornalista lamentou a morte do cinegrafista e disse que ela foi "uma tragédia que poderia ter sido evitada caso algumas providências tivessem sido tomadas". "É lamentável que haja uma tragédia para se tome providências."
Entre os jornalistas que foram ao cemitério do Caju, um dos assuntos mais recorrentes foi a falta de condições de trabalho adequadas enfrentada pelos cinegrafistas da Band no Rio de Janeiro. A falta de um auxiliar, que faz com que os cinegrafistas da emissora acumulem a função, e ainda tenham que dirigir os carros de reportagem, foram criticadas por muitos colegas de Santiago.
De acordo com o cinegrafista Edeilton Santos, Santiago era um dos funcionários que mais reclamava da ausência de assistente. "Já tem uns cinco anos que nós não temos assistente. Estamos brigando por isso", afirmou.
A morte de outro cinegrafista da emissora, Gelson Domingos da Silva, em novembro de 2011, também foi lembrada. "O Gelson também estava sem auxiliar. É o segundo que morre assim em quase três anos. O Santiago sentiu muito a morte dele", disse Edeilton.
O velório será aberto para profissionais de imprensa, amigos e público em geral até as 11h, quando a cerimônia será restrita apenas para família do cinegrafista. A cremação está prevista para acontecer ao meio-dia.
Alguns colegas de Santiago chegaram ao Cemitério do Caju vestindo uma camisa com um desenho do cinegrafista, sentado em uma nuvem com uma câmera no ombro e dizendo "uau, que ângulo". Na parte de trás, uma mensagem de alerta: "Poderia ter sido qualquer um de nós".
Entre os repórteres que participam da cobertura do velório, o clima também é de comoção.
Santiago teve morte encefálica na manhã de segunda, após ficar quatro dias internado no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio.
Na tarde de segunda, a família doou os órgãos do cinegrafista, conforme pedido prévio do cinegrafista.Fonte:Uol
"Ele era muito precavido, cuidadoso, mas tinha até medo de cobrir protestos. E olhe que ele também cobria conflito em morros", disse Macedo.
O cinegrafista conta que desde sexta-feira (7), quando chega ao prédio da emissora, olha para o lugar onde o colega e amigo costumava sentar quando estava na redação. "Não dá pra acreditar. Acho que minha ficha ainda não caiu", disse. "Eu trabalhava no período anterior ao dele. No dia que aconteceu [6 de fevereiro], antes de chegar na Band, ele desviou do caminho dele para me dar carona e me deixar em casa."
De acordo com a repórter Camila Grecco, também da Band, que está participando da cobertura do velório, Santiago "sempre se preocupava com a equipe". "Se ele soubesse que estava numa situação de muito risco, ele jamais estaria ali", declarou, entre lágrimas, a jornalista, que fez diversas reportagens em parceria com o cinegrafista.
Também amigo de Santiago, o repórter da Band Alexandre Tortoriello falou aos colegas que pediu para participar da cobertura do velório e da cremação do cinegrafista "em homenagem a ele". "O momento mais difícil que eu tive na minha carreira foi anunciar ao vivo a morte do Santiago. Eu achei que não fosse conseguir, a voz embargou", lembrou o jornalista.
Ao comentar a ação dos black blocs no caso, ele ressaltou que "não se pode fazer jornalismo com o fígado, e sim com a cabeça". "É muito difícil se distanciar nesse momento, mas não dá pra querer vingança", disse.
Já o diretor nacional de jornalismo da Band, Fernando Mitre, não poupou críticas aos chamados aos manifestantes. "Não se pode imaginar que um grupo de mascarados seja representante de alguma coisa legítima", declarou. "Não vamos descansar enquanto não se fizer o jornalismo crítico que precisa ser feito. Tem que se descobrir o que está por trás disso", afirmou.
O jornalista lamentou a morte do cinegrafista e disse que ela foi "uma tragédia que poderia ter sido evitada caso algumas providências tivessem sido tomadas". "É lamentável que haja uma tragédia para se tome providências."
Entre os jornalistas que foram ao cemitério do Caju, um dos assuntos mais recorrentes foi a falta de condições de trabalho adequadas enfrentada pelos cinegrafistas da Band no Rio de Janeiro. A falta de um auxiliar, que faz com que os cinegrafistas da emissora acumulem a função, e ainda tenham que dirigir os carros de reportagem, foram criticadas por muitos colegas de Santiago.
De acordo com o cinegrafista Edeilton Santos, Santiago era um dos funcionários que mais reclamava da ausência de assistente. "Já tem uns cinco anos que nós não temos assistente. Estamos brigando por isso", afirmou.
A morte de outro cinegrafista da emissora, Gelson Domingos da Silva, em novembro de 2011, também foi lembrada. "O Gelson também estava sem auxiliar. É o segundo que morre assim em quase três anos. O Santiago sentiu muito a morte dele", disse Edeilton.
O velório será aberto para profissionais de imprensa, amigos e público em geral até as 11h, quando a cerimônia será restrita apenas para família do cinegrafista. A cremação está prevista para acontecer ao meio-dia.
Alguns colegas de Santiago chegaram ao Cemitério do Caju vestindo uma camisa com um desenho do cinegrafista, sentado em uma nuvem com uma câmera no ombro e dizendo "uau, que ângulo". Na parte de trás, uma mensagem de alerta: "Poderia ter sido qualquer um de nós".
Entre os repórteres que participam da cobertura do velório, o clima também é de comoção.
Santiago teve morte encefálica na manhã de segunda, após ficar quatro dias internado no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio.
Na tarde de segunda, a família doou os órgãos do cinegrafista, conforme pedido prévio do cinegrafista.Fonte:Uol
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Na hora de votar,eleitor Serrinhense não usa os 10% do Juizo.
Votar conscientemente deveria ser algo comum para o Serrinhense.Mas,infelizmente,o que se vê é uma infinidade de eleitores escolhendo candidatos por diversos motivos que deveriam ser secundários.Porque é amigo,para “dar uma força”, muitas vezes se elege para cargos públicos alguém cujo eleitor nem mesmo sabe quais são as propostas de governo.
Apesar da leviandade com que é tratada, a política é um assunto sério. Ela define as Leis, que organizam a vida em sociedade. São os representantes do povo, eleitos democraticamente, que administram o dinheiro público, dentre diversas outras atribuições à eles conferidas.
Diria que, de modo geral,Obviamente que generalizar é um equívoco, mas, certamente, a grande massa de Serrinha,ainda está longe de saber usar o voto de forma consciente. O primeiro ponto é o desinteresse por qualquer assunto que envolva o candidato.Ninguém quer saber da vida 'pregressa'do individuo,pode ser ladrão ou homem de bem,pouco importa para o eleitor dessa cidade(Eleitor da zona rural é uma vergonha).
Esse conceito acaba influenciando em dois tipos de votos:1-o voto “protesto”, no qual o eleitor vota em candidatos nos quais sabe que nada ou pouco farão pelo bem da coletividade(temos pelo menos 2 aqui na cidade).2–o voto “egoísta”, que consiste votar no candidato mais próximo, que possa refletir numa eventual benfeitoria a seu favor,da forma que for.
Saber votar não se resume apenas a ficar atento ao que ouve ou lê em época de campanha eleitoral.É preciso muito mais. Pesquisar notícias recentes e antigas sobre o candidato pelo qual se está propenso a votar é uma ação fundamental.Checar os dados públicos do candidato,procurar entender as propostas e,se possível, checar se as propostas das eleições passadas foram cumpridas,caso o candidato já tenha sido eleito em outras oportunidades.E o partido? Muitos eleitores garantem que não votam no partido, mas, sim, no candidato. Vale a pena dar poder a alguém que pertence a um grupo com passado sujo (ou pior ainda,o presente?)É necessário identificar se o político possui a “cara” do partido ou se o partido tem a “cara” do político. Votar bem dá um pouco mais de trabalho,mas traz resultados positivos.
Quanto às eleições 2014,Atenção Serrinha,até o último dia,antes do pleito,nosso Blog irá alerta-los para o perigo de escolher um candidato que nunca fez nada por nosso municipio,vamos mostrar o rosto de todos eles.
Na minha opinião,votar no parente,amigo,vizinho ou qualquer pessoa próxima,desde que seja confiável,que tenha boas propostas,que se sinta seguro do que almeja,é válido. O que não é aconselhável é votar em alguém próximo para ajudá-lo ou para se ajudar, individualmente. Parte-se do princípio de que devemos eleger um representante que esteja mais preparado intelectualmente,emocionalmente e ideologicamente.Como dar liderança a alguém que julgamos piores do que nós?.
A Lei da Ficha Limpa está em vigor para as Eleições 2014,assim como já ocorreu nas ultimas eleições,é um dos grandes passos que demos na direção certa contra o despreparo,corrupção e injustiça social.Resta, contudo, que essa lei seja mais difundida à população,que deve tomar conhecimento das eventuais inelegibilidades por ela causada. É um verdadeiro filtro da política.
Para finalizar,Um representante político deve ser a imagem do que buscará.Portanto, possuir educação escolar,e,não digo o mínimo grau, mas, sim, um grau razoável,que o possibilite ter ao menos ideais próprios,é um elemento básico para que o coloque num patamar aceitável na disputa. Um candidato cujo histórico não traz formação acadêmica dificilmente terá condições perante ao eleitor de afirmar que trará investimentos na área da educação,por exemplo,Seria,no mínimo,incoerente.Vemos isso até hoje aqui na câmara de vereadores desta cidade,onde tivemos Edis que mal sabia assinar o próprio nome,imagina apreciar contas do TCM!É,isso ai,continuo afirmando que o eleitorado de Serrinha carece de usar os 10%da cabeça"Animal".Quem sabe,se até a próxima eleição eles "cria Juizo".Estou pagando pra ver.
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