segunda-feira, 21 de julho de 2014
Ibope divulgará pesquisa eleitoral para Bahia na quarta-feira
O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) divulgará, na quarta-feira (23), levantamento de dados sobre as intenções de voto para as eleições de outubro no estado. Contratado por R$ 62,3 mil pela TV Bahia, o estudo foi registrado na sexta-feira (19) e ouvirá 1.008 pessoas. O questionário(veja completo) aplicado pelos pesquisadores inclui a disposição para voto a presidente, governador e senador. A sondagem abrange todas as chapas majoritárias, encabeçadas pelos candidatos ao governo baiano Da Luz (PRTB), Lídice da Mata (PSB), Marcos Mendes (PSOL), Paulo Souto (DEM), Renata Mallet (PSTU) e Rui Costa (PT). O diagnóstico também avalia a administração do governador Jaques Wagner (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT). Os entrevistados deverão responder qual entre 25 áreas da gestão estadual enfrenta mais problemas, como educação, assistência social, geração de empregos, saúde e segurança pública. Os governos federal e baiano ainda poderão ser classificados como “bom”, “ruim”, “ótimo”, “regular” ou “péssimo”. No questionário, os participantes devem preencher perguntas sobre emprego, renda, uso de internet e até mesmo qual time de futebol torce. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima, de três pontos porcentuais para mais ou para menos.
Pesquisa Ibope aponta falta de interesse da população pela eleição
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Ibope aponta que 26% da população não estão interessados nas eleições de outubro, quando os brasileiros irão às urnas para eleger presidente, governador, senador e deputados. Conforme a pesquisa, 16% dos entrevistados disseram estar “muito interessados” nas eleições deste ano, 29% responderam “interesse médio" e 29% avaliaram ter “pouco interesse”.
Para o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, os percentuais indicam insatisfação das pessoas. Ele ponderou, contudo, que a situação deve mudar, com o início da campanha eleitoral, em julho. “Chama atenção um quarto da população dizendo que não tem interesse nenhum nas eleições ainda. E 16%, um pouco mais alto, o número de pessoas dizendo que vão votar em branco. Acho que isso é uma coisa nova, se você compara com 2010, onde o pessoal de brancos e nulos era muito menor”, avaliou.
De acordo com a pesquisa, a maior parte dos jovens e das pessoas com 45 anos a 54 anos não estão interessadas na eleição. Dos entrevistados entre 16 anos e 24 anos, 12% disseram ter muito interesse no pleito. Somando os que responderam muito interesse com médio interesse, chega-se a 43%. Quando se soma os que escolheram pouco interesse com nenhum, atinge-se 57%.
No caso dos que estão na faixa dos 45 anos a 54 anos, 41% estão com muito interesse ou interesse médio. E 59%, com pouco ou nenhum interesse.
Entre as pessoas com 25 anos a 34 anos, a diferença entre os muito e pouco interessados diminui. A soma de muito e médio interesse atinge 48%, enquanto a de pouco e nenhum, 52%. A situação é parecida quando se consideram os entrevistados com mais de 55 anos: 47% têm muito ou médio interesse. E 52%, pouco ou nenhum.
A parcela que tem ensino superior apresenta maior interesse nas eleições. Os que têm de quinta a oitava séries do ensino fundamental são os que responderam ter menor interesse.
Na Região Sudeste, foi registrado o menor percentual de entrevistados interessados nas eleições. Segundo a pesquisa, 60% responderam ter pouco ou nenhum interesse, contra 39% de interessados. Os percentuais são 46% e 53% no Norte/Centro Oeste; 54% e 45%, no Nordeste; respectivamente. Na região Sul, está metade para cada tendência (interessados e não interessados).
Nas capitais, o percentual referente a muito ou médio interesse chega a 40%, contra 59% dos que não estão muito interessados ou não têm interesse algum. Nas periferias, o número é 48% e 52%, respectivamente. No interior do país, é 46% interessados contra 54% dos que têm pouco ou nenhum interesse.
O levantamento, feito em parceria com o Ibope, ocorreu entre os dias 13 e 15 deste mês. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios. A margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Brasil é o único país que utiliza urnas que podem ser manipuladas
Ele descreve os três modelos conhecidos (DRE, VVPAT e E2E), denominando-os como de Primeira, Segunda e Terceira gerações. Estas denominações traduzem o fato de que os três modelos surgiram como evolução, um após o outro, para resolver algum problema do modelo anterior.
Em todo o mundo onde se usa voto eletrônico, excluindo-se o Brasil, modelos de 1ª geração já foram abandonados, devido à sua inerente falta de confiabilidade e absoluta dependência do software (ou seja, modificações intencionais ou erros não detectados no software poderiam causar erros não detectados nos resultados da votação).
A 1ª Geração – DRE
Nas urnas de 1ª geração, conhecidas por DRE (Direct Recording Electronic voting machine — máquina de gravação eletrônica direta do voto), os votos são gravados apenas eletronicamente, não oferecendo possibilidade de auditoria por outros meios. Deste modo, a confiabilidade do resultado publicado fica totalmente dependente da confiabilidade do software instalado no equipamento.
Máquinas DRE foram usadas em eleições oficiais em 1991 na Holanda, em 1992 na Índia e desde 1996 no Brasil. O modelo brasileiro chegou também a ser usado em alguns países latino americanos entre 2002 a 2006.
A falta de confiabilidade do modelo DRE (utilizado no Brasil) fez com que, a partir de 2004, este modelo fosse substituído por outros mais evoluídos e confiáveis. De 2004 a 2012, a Venezuela, a Holanda, a Alemanha, os Estados Unidos, o Canadá, a Rússia, a Bélgica, a Argentina, o México e o Paraguai abandonaram o modelo DRE de 1ª Geração.
Em 2014, a Índia e o Equador adotarem modelos mais avançados, de maneira que restou apenas o Brasil ainda usando o modelo DRE de 1ª Geração em todo o mundo.
A 2ª Geração – IVVR ou VVPAT
A 2ª Geração foi proposta formalmente em 2000 (tese de doutorado da Ph.D Rebecca Mercury, disponível na internet). Na tese, foi proposta a possibilidade de auditoria contábil da apuração por meio de uma segunda via de registro do voto, além do registro eletrônico usual.
Este novo registro deveria ser gravado em meio independente que não pudesse ser modificado pelo equipamento de votação e deveria poder ser visto e conferido pelo eleitor antes de completar sua votação. Ela propôs o nome “Voter Verifiable Paper Audit Trail” (Documento de Auditoria em Papel Conferível pelo Eleitor), ou VVPAT.
Posteriormente, a literatura técnica adotou também o nome “Independent Voter Verifiable Record” (Registro Independente Conferível pelo Eleitor), ou IVVR. No Brasil é comum ser chamado de “Voto Impresso Conferível pelo Eleitor”, ou VICE.
Fonte: Ricardo Setti / Veja
Jovens brasileiros têm em média perfis em 7 redes sociais, diz estudo
Os jovens brasileiros conectados à internet possuem, em média, conta em sete redes sociais, apontou uma pesquisa do Conecta, divulgado no youPix SP Festival 2014.
O Conecta é o braço para atuar na web da empresa de pesquisas de mercado Ibope Inteligência. Para realizar o estudo, ouviu 1.513 internautas, com idade de 15 e 32 anos, entre 2 e 9 de julho deste ano.
O estudo constata que acessar redes sociais é um hábito para 90% das pessoas nessa faixa de idade.
Apesar de a média de mídias sociais a que os jovens estão conectados ser sete, as principais são Facebook, em que 96% possuem perfil, YouTube (79%), Skype (69%), Google+ (67%), e Twitter (64%).
Segundo a Conecta, boa parte do acesso às redes sociais é feito por meio de aplicativos. O do Facebook está presente em 88% dos celulares dos jovens e em 61% dos tablets, diz o estudo.
Entre as outras atividades mais comuns estão buscar informações, feita por 86% dos entrevistados, acompanhar notícias (74%), assistir vídeos (71%) e ouvir música (64%).
Apesar de as ferramentas de mensagens instantâneas terem se espalhado de forma massiva, a pesquisa constatou que os serviços de e-mail não morreram. Os jovens recebem, em média, 2,8 mensagens de correio eletrônico por dia. Aplicativos desses serviços estão presentes em 84% dos celulares e em 57% dos tablets dos jovens, segundo os entrevistadores.
A sobrevida dos e-mail é ainda percebida pelo uso desses aplicativos desses serviços, que rivalizam com o de redes sociais. Para 89% dos entrevistados, usar o aplicativo do Facebook já se tornou um vício. A mesma resposta foi dada por 87% deles em relação ao WhatsApp.
Já quatro em cada cinco jovens ouvidos se dizem viciados em apps de e-mail. O índice chega a ser superior ao de algumas redes sociais: com o Instagram, chega a 63%. As informações são do G1.
O Conecta é o braço para atuar na web da empresa de pesquisas de mercado Ibope Inteligência. Para realizar o estudo, ouviu 1.513 internautas, com idade de 15 e 32 anos, entre 2 e 9 de julho deste ano.
O estudo constata que acessar redes sociais é um hábito para 90% das pessoas nessa faixa de idade.
Apesar de a média de mídias sociais a que os jovens estão conectados ser sete, as principais são Facebook, em que 96% possuem perfil, YouTube (79%), Skype (69%), Google+ (67%), e Twitter (64%).
Segundo a Conecta, boa parte do acesso às redes sociais é feito por meio de aplicativos. O do Facebook está presente em 88% dos celulares dos jovens e em 61% dos tablets, diz o estudo.
Entre as outras atividades mais comuns estão buscar informações, feita por 86% dos entrevistados, acompanhar notícias (74%), assistir vídeos (71%) e ouvir música (64%).
Apesar de as ferramentas de mensagens instantâneas terem se espalhado de forma massiva, a pesquisa constatou que os serviços de e-mail não morreram. Os jovens recebem, em média, 2,8 mensagens de correio eletrônico por dia. Aplicativos desses serviços estão presentes em 84% dos celulares e em 57% dos tablets dos jovens, segundo os entrevistadores.
A sobrevida dos e-mail é ainda percebida pelo uso desses aplicativos desses serviços, que rivalizam com o de redes sociais. Para 89% dos entrevistados, usar o aplicativo do Facebook já se tornou um vício. A mesma resposta foi dada por 87% deles em relação ao WhatsApp.
Já quatro em cada cinco jovens ouvidos se dizem viciados em apps de e-mail. O índice chega a ser superior ao de algumas redes sociais: com o Instagram, chega a 63%. As informações são do G1.
Dilma também sofre uma goleada de 7 a 1: 7% de inflação X 1% de crescimento!
Ainda repercute nas redes sociais aquela frase realmente oportuna da presidente Dilma Rousseff, segundo quem o seu “governo era padrão Felipão”, lembram-se? Ela pode não ser muito boa nessa coisa de governo — a cada dia, vamos ser sinceros, ela se revela pior. Mas não podemos lhe negar os dons premonitórios. Dilma também vai encerrar o mandato com o seu 7 a 1: 7% de inflação contra 1% de crescimento! “Ah, você arredondou para cima: a inflação; talvez fique um pouquinho menor!”. Pois é. Muito provavelmente, eu arredondei pra cima também o crescimento…
É claro que não sou besta de tomar o que se diz aqui e ali hoje como antecipação das urnas. Mas não é possível que eu esteja vivendo numa bolha. Hoje em dia, ando bastante por aí, falo com muita gente, ouço o que se diz na rua… Há uma óbvia, quase palpável, sensação de saco cheio no ar. Se essa tendência muda ou não com a campanha eleitoral, aí, meus caros, não posso prever. Que o encanto se quebrou, disso não se duvide!
Sob pressão, o PT tem cometido mais erros táticos — e até estratégicos — do que o habitual. Até agora, fico cá a me perguntar que espírito asnal soprou aos ouvidos dos petistas que deveriam atribuir à “elite branca paulista” o descontentamento com a presidente Dilma. Se, até outro dia, essa criminalização dos adversários — e da “classe média”, que Marilena Chaui odeia — parecia funcionar, convenham, hoje, ela roda no vazio. E chega a soar ridícula.
Não sei se os “companheiros” ainda vão se encontrar. Hoje, é fato, eles estão bastante perdidos e se dividem sobre as escolhas. Há quem queira, como Franklin Martins, fiel a uma tradição, a guerra sangrenta, o confronto, a luta feroz entre “Nós” (eles) e “Eles” (nós). Há quem já tenha percebido que essa é uma gesta que ficou no passado. Até o furor fascistoide precisa acenar com alguns amanhãs sorridentes, por mais fantasiosos que sejam. Quais são os do PT? Lula acha que vai, por exemplo, produzir algum efeito eleitoral significativo em São Paulo desferindo grosserias, como fez, contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB)? A economia da resposta, diga-se, só tornou o ataque ainda mais grotesco.
Sim, os petistas, Lula, Dilma e a turma toda contavam com um título da Copa para aniquilar os adversários, varrê-los do mapa eleitoral, quem sabe… Convenham: essa gente nunca fez profissão de fé na capacidade de discernimento da população; sempre a considerou moldável, manipulável, bronca… A vitória não veio. Mas tenho pra mim que, ainda que tivesse vindo, o efeito eleitoral seria desprezível, marginal.
Afinal, a rejeição crescente a Dilma nada tem a ver com os 7 a 1 contra a Alemanha. Tem a ver com os 7% a 1% contra o nosso futuro.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
É claro que não sou besta de tomar o que se diz aqui e ali hoje como antecipação das urnas. Mas não é possível que eu esteja vivendo numa bolha. Hoje em dia, ando bastante por aí, falo com muita gente, ouço o que se diz na rua… Há uma óbvia, quase palpável, sensação de saco cheio no ar. Se essa tendência muda ou não com a campanha eleitoral, aí, meus caros, não posso prever. Que o encanto se quebrou, disso não se duvide!
Sob pressão, o PT tem cometido mais erros táticos — e até estratégicos — do que o habitual. Até agora, fico cá a me perguntar que espírito asnal soprou aos ouvidos dos petistas que deveriam atribuir à “elite branca paulista” o descontentamento com a presidente Dilma. Se, até outro dia, essa criminalização dos adversários — e da “classe média”, que Marilena Chaui odeia — parecia funcionar, convenham, hoje, ela roda no vazio. E chega a soar ridícula.
Não sei se os “companheiros” ainda vão se encontrar. Hoje, é fato, eles estão bastante perdidos e se dividem sobre as escolhas. Há quem queira, como Franklin Martins, fiel a uma tradição, a guerra sangrenta, o confronto, a luta feroz entre “Nós” (eles) e “Eles” (nós). Há quem já tenha percebido que essa é uma gesta que ficou no passado. Até o furor fascistoide precisa acenar com alguns amanhãs sorridentes, por mais fantasiosos que sejam. Quais são os do PT? Lula acha que vai, por exemplo, produzir algum efeito eleitoral significativo em São Paulo desferindo grosserias, como fez, contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB)? A economia da resposta, diga-se, só tornou o ataque ainda mais grotesco.
Sim, os petistas, Lula, Dilma e a turma toda contavam com um título da Copa para aniquilar os adversários, varrê-los do mapa eleitoral, quem sabe… Convenham: essa gente nunca fez profissão de fé na capacidade de discernimento da população; sempre a considerou moldável, manipulável, bronca… A vitória não veio. Mas tenho pra mim que, ainda que tivesse vindo, o efeito eleitoral seria desprezível, marginal.
Afinal, a rejeição crescente a Dilma nada tem a ver com os 7 a 1 contra a Alemanha. Tem a ver com os 7% a 1% contra o nosso futuro.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Para Neymar, nota da seleção na Copa foi suficiente para "passar de ano"
Em entrevista exclusiva exibida no Fantástico, da TV Globo, deste domingo (20), o atacante Neymar afirmou que o Brasil fez uma campanha apenas regular durante a Copa do Mundo de 2014, disputada no país. Foi a primeira entrevista do jogador desde um encontro com jornalistas na Granja Comary, na antevéspera da disputa de terceiro lugar contra a Holanda.
Ao ser questionado sobre por que o Brasil não foi bem no Mundial, Neymar respondeu: "Não tem um porquê, porquê não existe. Jogamos mal, jogamos regular", afirmou o jogador do Barcelona, dando sua nota para a seleção. "É uma nota que se passa de ano, 6, 7, no máximo".
Durante a entrevista, Neymar tentou evitar apontar erros ou citar nomes e chegou a pedir para não falar do assunto. "Não tinha o principal erro, eu não entendo muito de tática. Tinha um comandante que era um dos melhores que já teve. Já aconteceu, já passou, não quero ficar remoendo o que aconteceu", afirmou o atacante, ao que a apresentadora e repórter Renata Vasconcelos respondeu insistindo no assunto. Ela questionou se a seleção brasileira treinou pouco, e Neymar negou.
"Não, não concordo. A gente sempre treinou. O pessoal que vê de fora vê de outra forma. A gente que estava lá dentro sabe que foi cansativo, a gente se dedicava ao máximo", completou, ainda eximindo o técnico Luiz Felipe Scolari de culpa.
"Se ele errou? Depende do que. Eu não digo que ele errou, que ele foi mal no que fez, na escalação. Na minha opinião, eu escalaria os mesmos 23 que foram para a Copa".
Conforme a emissora já havia disponibilizado durante trailers do Fantástico ao longo da semana, Neymar admitiu que o futebol brasileiro não é mais o melhor do mundo.
"Ultrapassado eu não digo. Acho que está atrás de Alemanha, Espanha, estamos atrás sim, temos que ser homem suficiente para assumir isso. Mas eu acho que os jogadores brasileiros são os melhores que tem no mundo", avaliou.
Sem mágoa com colombiano
Como já havia dito em entrevista coletiva na Granja Comary, Neymar afirmou não ter mágoa do colombiano Zuñiga, autor falta que ocasionou uma lesão na coluna do brasileiro e o tirou da Copa. Mas voltou a condenar a atitude do rival. "Não vou concordar com o que ele fez, mas aceito as desculpas. O movimento que ele fez não foi de futebol", disse Neymar, lembrando do momento de tensão que se seguiu à falta.
O Marcelo veio me levantar e eu pedi para esperar. Aí eu vi o medico falando 'vou te trocar'. Eu falei que não. Mas aí fui levantar e não consegui", lembrou. "Demorou uns dois, três dias pra ficha cair. No primeiro dia eu não acreditava. No segundo, eu acordava achando que tinha jogo do Brasil".
Sem pressão
Neymar ainda negou que o choro dele e de outros jogadores nas oitavas de final contra o Chile tenha sido causado pela pressão sofrida por jogar em casa. O atacante se mostrou bravo com as críticas sofridas nesse tema. "O cara que fala 'ah, tá chorando, tá pesado', o cara é leigo, ele não sabe o que é estar la dentro, não sabe o sentimento que a gente carrega. A gente sonhava com aquilo desde pequenininho", exaltou o atacante, que disse que ainda tem que melhorar muito para jogar mais uma Copa do Mundo.
Ao ser questionado sobre por que o Brasil não foi bem no Mundial, Neymar respondeu: "Não tem um porquê, porquê não existe. Jogamos mal, jogamos regular", afirmou o jogador do Barcelona, dando sua nota para a seleção. "É uma nota que se passa de ano, 6, 7, no máximo".
Durante a entrevista, Neymar tentou evitar apontar erros ou citar nomes e chegou a pedir para não falar do assunto. "Não tinha o principal erro, eu não entendo muito de tática. Tinha um comandante que era um dos melhores que já teve. Já aconteceu, já passou, não quero ficar remoendo o que aconteceu", afirmou o atacante, ao que a apresentadora e repórter Renata Vasconcelos respondeu insistindo no assunto. Ela questionou se a seleção brasileira treinou pouco, e Neymar negou.
"Não, não concordo. A gente sempre treinou. O pessoal que vê de fora vê de outra forma. A gente que estava lá dentro sabe que foi cansativo, a gente se dedicava ao máximo", completou, ainda eximindo o técnico Luiz Felipe Scolari de culpa.
"Se ele errou? Depende do que. Eu não digo que ele errou, que ele foi mal no que fez, na escalação. Na minha opinião, eu escalaria os mesmos 23 que foram para a Copa".
Conforme a emissora já havia disponibilizado durante trailers do Fantástico ao longo da semana, Neymar admitiu que o futebol brasileiro não é mais o melhor do mundo.
"Ultrapassado eu não digo. Acho que está atrás de Alemanha, Espanha, estamos atrás sim, temos que ser homem suficiente para assumir isso. Mas eu acho que os jogadores brasileiros são os melhores que tem no mundo", avaliou.
Sem mágoa com colombiano
Como já havia dito em entrevista coletiva na Granja Comary, Neymar afirmou não ter mágoa do colombiano Zuñiga, autor falta que ocasionou uma lesão na coluna do brasileiro e o tirou da Copa. Mas voltou a condenar a atitude do rival. "Não vou concordar com o que ele fez, mas aceito as desculpas. O movimento que ele fez não foi de futebol", disse Neymar, lembrando do momento de tensão que se seguiu à falta.
O Marcelo veio me levantar e eu pedi para esperar. Aí eu vi o medico falando 'vou te trocar'. Eu falei que não. Mas aí fui levantar e não consegui", lembrou. "Demorou uns dois, três dias pra ficha cair. No primeiro dia eu não acreditava. No segundo, eu acordava achando que tinha jogo do Brasil".
Sem pressão
Neymar ainda negou que o choro dele e de outros jogadores nas oitavas de final contra o Chile tenha sido causado pela pressão sofrida por jogar em casa. O atacante se mostrou bravo com as críticas sofridas nesse tema. "O cara que fala 'ah, tá chorando, tá pesado', o cara é leigo, ele não sabe o que é estar la dentro, não sabe o sentimento que a gente carrega. A gente sonhava com aquilo desde pequenininho", exaltou o atacante, que disse que ainda tem que melhorar muito para jogar mais uma Copa do Mundo.
domingo, 20 de julho de 2014
‘O Governo Federal ainda deve muito à Bahia’, diz Rui sobre crítica de Souto
O candidato ao governo do estado pelo PT, Rui Costa, rebateu neste domingo (20) a acusação de Pauto Souto (DEM) de que as obras em andamento no estado são realizações da União. “O Governo Federal ainda deve muito à Bahia e queremos mais e vamos buscar mais”, garantiu. Mesmo assim, ele reconheceu o apoio recebido de Dilma em programas de inclusão social como Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, além das cinco novas universidades federais. Em caravana por sete cidades no nordeste da Bahia – Crisópolis, Itapicuru, Olindina, Nova Soure, Cipó, Ribeira do Amparo e Ribeira do Pombal – Rui ainda disse que pretende fazer um governo maior e melhor do que o de Wagner. “Não sou melhor que ele. Ele recebeu um estado em sucata e eu vou receber com a base feita. Por isso terei condições de fazer muito mais”, defendeu. A Caravana 13, da coligação “Pra Bahia Mudar Mais”, contou ainda com os candidatos a vice-governador João Leão e a senador Otto Alencar.
Geddel e Souto fazem campanha em Santanópolis, Santa Bárbara, Lamarão e Serrinha
Os candidatos da coligação “Unidos pela Bahia” para o senado (Geddel Vieira Lima, PMDB) e governo do Estado (Paulo Souto, DEM) cumpriram um roteiro que passou pelos municípios de Santanópolis, Santa Bárbara, Lamarão e Serrinha no último sábado (19). Em Santanópolis, os oposicionistas se encontram com lideranças locais, entre elas o ex-prefeito da cidade, Paulo Ribeiro, que disse ter sido no governo de Paulo Souto a construção das duas praças da localidade e a chegada da energia elétrica e do abastecimento de água a todo município. “O governador Jaques Wagner, mesmo sendo aliado do prefeito daqui, não fez nada pela nossa cidade. Por isso estamos com Paulo Souto e Geddel”, disse Roberto. Em Lamarão, Geddel e Souto, ao lado do prefeito de Feira de Santana, discursaram parabenizando o município, que completou 52 anos de emancipação política. A marcha terminou em Serrinha, onde os candidatos participaram de um discurso à noite.
Veja a lista das cinco cidades com maior taxa de assassinato da Bahia
O Mapa da Violência 2014, divulgado neste mês de julho, aponta quais são as cidades, de cada estado, com maiores taxas de assassinato. Na Bahia, a liderança ficou por conta da cidade de Mata de São João, com uma taxa de 149,3 mortes para cada cem mil habitantes, com 62 assassinatos em 2012. O segundo lugar ficou com Simões Filho, com taxa de 131 mortes dentro do mesmo grupo (159 assassinatos em 2012). Completam a lista das cinco cidades mais violentas do estado Ibirapitanga (3º lugar, com taxa de 123,4 mortes e 28 assassinatos), Itaparica (4º lugar, com taxa de 119,1 mortes e 25 assassinatos) e Porto Seguro (taxa de 115,5 mortes e 152 assassinatos). A liderança nacional ficou com a cidade de Caracaraí, em Roraima, com a taxa de homicídios no município de 210 mortes para cada 100 mil habitantes. Os dados completos do Mapa da Violência no Brasil podem ser encontrados aqui.
Impostos pagos por brasileiros em 2014 já ultrapassam R$ 900 bilhões
O valor pago por brasileiros em impostos desde o início do ano chegou a R$ 900 bilhões por volta das 2h20 deste domingo (20). Ao menos é o que estima o “Impostômetro”, painel eletrônico da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que calcula a arrecadação em tempo real de tributos federais, estaduais e municipais. Inaugurado em 20 de abril de 2005, o equipamento fica instalado na sede da associação e também pode ser acompanhado via internet. A ferramenta foi criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) e também permite comparações sobre o que se poderia fazer com o valor arrecadado – como quantidades de cestas básicas que poderiam ser compradas ou quantos postos de saúde poderiam ser construídos. Em 2013, a marca de R$ 900 bilhões foi batida uma semana mais tarde, em 27 de julho. Ao final do ano, o recolhimento de impostos havia batido o recorde de R$ 1,7 trilhão.
Probabilidade de país estar em recessão é de 90%
A probabilidade de a economia brasileira já estar em recessão é de 90%, aponta estudo entregue com exclusividade ao Broadcast pelo Banco Cooperativo Sicredi. O trabalho tomou como premissa o critério de classificação de recessões do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ou seja, a avaliação de séries econômicas de diversos indicadores que podem identificar o curso de um declínio na taxa de crescimento antes de se confirmar uma recessão técnica de dois trimestres seguidos de Produto Interno Bruto (PIB) negativo. Existem duas ou mais formas de classificar recessões econômicas, afirma o economista do Sicredi, Pedro Ramos. A mais usual é aquela que aceita como tal o registro de dois trimestres consecutivos de PIB negativo. "Nós pegamos uma série de variáveis e indicadores antecedentes e coincidentes para ver se neste momento estamos ou não em recessão", explica o economista. “Nosso principal resultado é que estamos com 90% de chance de já estarmos em recessão no segundo trimestre", anotou Ramos. Para ele, muito dos 90% de probabilidade de a economia estar em processo de declínio na sua taxa de crescimento se deve ao mau comportamento da indústria. Além disso, colabora para o mau momento da economia o fato de que em outras épocas, a despeito de a indústria não crescer ou crescer menos, a agropecuária e os segmentos de serviços mostravam taxas destacadas de crescimento. Agora, observa Ramos, serviços e agropecuária estão crescendo menos. "Caracteriza-se assim um quadro que não acontecia desde 2009. Agora, as diversas variáveis de confiança estão caindo para níveis não vistos antes", afirma.
Dilma deve evitar campanha de rua
O comitê da reeleição decidiu blindar a presidente Dilma Rousseff da campanha de rua nessa largada da disputa. Com a popularidade em baixa, a petista deve participar de mais eventos fechados e de meia dúzia de comícios, mas seu primeiro compromisso de campanha será com sindicalistas, em São Paulo. Para "vender" a imagem da presidente que está "ao lado do povo", ela vai vestir o figurino de candidata na plenária da Central Única dos Trabalhadores (CUT), no próximo dia 31, organizada sob medida para enaltecer os feitos do governo. Irritada com a rede de intrigas e o fogo "amigo" que tomaram conta do núcleo de sua campanha, Dilma pediu ao presidente do PT, Rui Falcão, que acalme o partido e abafe as divergências na equipe. A ordem é investir na divulgação de números positivos do governo e polarizar cada vez mais a disputa com Aécio. Na eleição de 2010, a então candidata do PT teve apoio quase unânime de todas as centrais. O temor, agora, é que Aécio e o candidato do PSB, Eduardo Campos, ganhem espaço nesse terreno, que tradicionalmente sempre foi fiel ao PT. Coordenador da campanha, Falcão procurou amenizar, na última segunda-feira (14), a queda de braço no comitê da reeleição. Há tensão e mal estar no Palácio do Planalto e no comitê com o jornalista Franklin Martins, ex-ministro da Comunicação de Lula e responsável pelo monitoramento das redes sociais na equipe de Dilma. Motivo: o site "Muda Mais", sob a responsabilidade de Franklin, publicou no dia 9 um post com fortes críticas ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin. "Houve uma divergência momentânea, totalmente superada", afirmou Falcão. "Ter ideias diferentes faz parte de qualquer campanha. Isso não significa crise. Temos todos uma relação de respeito, sem estresse". O presidente do PT negou que, a partir de agora, as publicações do site "Muda Mais" tenham de passar pelo seu crivo ou pela análise de Dilma. "O Muda Mais não tem autocensura nem é controlado pelo PT", insistiu Falcão.
Apesar de empate no Barradão, Jorginho diz que Vitória evoluiu
Apesar do empate sem gols com o Corinthians em casa que manteve o Vitória na zona de rebaixamento do Brasileirão, o técnico Jorginho ficou satisfeito com a atuação da equipe na partida. Em entrevista coletiva após o duelo, o comandante rubro negro disse que o time evoluiu em campo e não viu o resultado como prejudicial.
“Não é prejuízo, o problema é que muitas vezes você trabalha com atletas que, talvez, precisam ou se acostumaram a jogar só com vitórias. Eu falei para eles, não foi contra time da esquina foi contra o Corinthians, se não fosse a bola parada no segundo tempo, qual a defesa de Wilson. Tivemos duas chances de matar o jogo, tivemos até um gol anulado, bem anulado. Acho que há uma evolução natural e o time pode crescer cada vez mais e mostrar um futebol melhor”, disse o treinador
Questionado sobre a saída de Adriano, que estava bem na partida, Jorginho explicou a substituição. “A mudança do Adriano já estava prevista, ele precisa de um tempo maior para voltar à normalidade. A equipe evoluiu bastante e a tendência é evoluir mais ainda, novas peças vão entrar em campo para nos ajudar. Vamos mobilizar os atletas para que possam melhorar, mas já há uma evolução muito grande por parte da equipe”, encerrou.
“Não é prejuízo, o problema é que muitas vezes você trabalha com atletas que, talvez, precisam ou se acostumaram a jogar só com vitórias. Eu falei para eles, não foi contra time da esquina foi contra o Corinthians, se não fosse a bola parada no segundo tempo, qual a defesa de Wilson. Tivemos duas chances de matar o jogo, tivemos até um gol anulado, bem anulado. Acho que há uma evolução natural e o time pode crescer cada vez mais e mostrar um futebol melhor”, disse o treinador
Questionado sobre a saída de Adriano, que estava bem na partida, Jorginho explicou a substituição. “A mudança do Adriano já estava prevista, ele precisa de um tempo maior para voltar à normalidade. A equipe evoluiu bastante e a tendência é evoluir mais ainda, novas peças vão entrar em campo para nos ajudar. Vamos mobilizar os atletas para que possam melhorar, mas já há uma evolução muito grande por parte da equipe”, encerrou.
sábado, 19 de julho de 2014
Faleceu neste sábado, aos 93 anos, Norberto Odebrecht
Faleceu hoje, no início da noite, Norberto Odebrecht, aos 93 anos. Dr. Norberto, como era conhecido, foi o fundador da Organização Odebrecht, um dos maiores grupos empresariais do país, cuja primeira primeira empresa, a construtora que leva o seu nome, completa agora 70 anos. O empresário estava internado no Hospital Cárdio Pulmonar, com problemas cardíacos. O sepultamanto será neste domingo 20 as 11:00 horas no cemitério Campo Santo.
Eleição 2014:Todos os dados apontam para um declínio da petista – inclusive no Nordeste,
A pouco mais de três meses das eleições, a presidente-candidata Dilma Rousseff tem diante de si um panorama cada vez mais desafiador. O último levantamento do Datafolha aponta que o segundo turno é muito provável. E, no segundo turno, Dilma tem 44% das intenções de voto contra 40% de Aécio Neves (PSDB). Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, há empate técnico pela primeira vez.
A queda nas pesquisas é lenta mas contínua. Em fevereiro, por exemplo, o Datafolha mostrava Dilma com 54% das intenções de voto no segundo turno. Aécio tinha 27%. Contra Eduardo Campos (PSB), o placar era de 55% a 23% a favor de Dilma.
Alguns dados específicos ajudam a compreender as dificuldades da campanha petista – que, duas semanas após o início do período eleitoral, ainda não foi às ruas. O cenário é pior nas grandes cidades, que normalmente antecipam tendências gerais do eleitorado. Nos municípios com mais de 500.000 habitantes, a avaliação positiva do governo passou de 30% para 25% do eleitorado. Os que rejeitam a gestão de Dilma agora são 37%, ante 31% no último levantamento. Ela perderia as eleições nessas cidades, assim como nos municípios que têm entre 200.000 e 500.000 moradores.
A rejeição de Dilma é maior do que a de todos os candidatos presidenciais vencedores desde 1994, considerado o momento da campanha. Hoje, 35% dos eleitores não votariam na presidente de forma alguma. Também por isso, a possibilidade de uma vitória de Dilma no primeiro turno são reduzidas: Dilma tem pouco potencial de crescimento e dificilmente ultrapassará os 40%.
Dessa forma, ganham relevância os número sobre um eventual segundo turno. É por isso que o empate técnico com Aécio assusta os petistas. "Eu, no lugar dela, eu estaria muito preocupado com a possibilidade de haver um segundo turno, que é o que tudo indica", diz o professor Ricardo Caldas, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília. Caldas também afirma que, embora possa haver exceções, as tendências dos grandes centros costumam influenciar o restante da população. Ou seja: a queda mais acentuada de Dilma nas grandes cidades é um péssimo sinal para a campanha da petista. Mas não foi só lá que as intenções de voto da petista se reduziram.
Faixas e redutos – No Nordeste, que desde 2002 é uma fortaleza eleitoral dos presidenciáveis petistas, Dilma caiu de 55% para 49% nas intenções de voto para o primeiro turno, de acordo com o último Datafolha. Enquanto Dilma faz campanha apenas na internet, os principais adversários da petista priorizam os estados nordestinos. Nesta fim de semana, Eduardo Campos vai visitar o Crato (CE). Aécio Neves viaja a Juazeiro do Norte (CE), onde vai participar das cerimônias pelos 80 anos da morte do Padre Cícero.
Das quatro faixas de renda consideradas pelo Datafolha, Dilma perderia o segundo turno em três, no cenário em que o adversáro é Aécio Neves. Ela venceria apenas entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos, onde ela perdeu três pontos percentuais na última pesquisa. Dilma também é derrotada no segundo turno entre os eleitores escolaridade de nível médio ou superior. Venceria somente no grupo que estudou até o ensino fundamental.
A presidente tem nas mãos a máquina do Estado e uma militância muito mais numerosa e capilarizada do que PSDB e PSB. Além disso, ela tem quase o dobro do tempo de TV de seus dois principais adversários somados. E, no último Datafolha, os três perderam apoio na faixa dos eleitores que têm renda familiar acima de dez salários mínimos. É um sinal de que as escolhas ainda são voláteis. Hoje, 53% dos eleitores conhecem Dilma "muito bem", mas apenas 17% respondem o mesmo sobre Aécio Neves, e 7% a respeito de Eduardo Campos.
Aécio Neves e Eduardo Campos não têm crescido significativamente nos números do primeiro turno, apenas quando o confronto é direto com Dilma Rousseff - ou seja, nas sondagens sobre o segundo turno. Isso indica que boa parte do eleitor é contra Dilma e votaria no candidato que pudesse derrotá-la, mas não tem forte afinidade com Aécio ou Campos.
Para O PT, portanto, é mais importante melhorar a imagem da presidente do que atacar os adversários. O problema é que os petista já vêm tentando fazer isso há um ano, desde que as grandes manifestações de rua iniciadas em junho de 2013 tomaram o país. E a estratégia teve pouco efeito.
Dilma convocou representantes de setores diversos para dialogar. Intensificou as viagens pelo Brasil, mesmo que para inaugurar obras pouco importantes. Abusou do direito de convocar cadeia de rádio e televisão. Passou a fazer discursos mais longos, com menções aos projetos-vitrine de seu governo. Tratou a Copa do Mundo como se fosse um programa de governo e multiplicou as críticas ao que chamou de "pessimistas". Adotou a retórica de candidata, com ataques políticos, em eventos oficiais.
Mas não adiantou. Na Copa, por exemplo, Dilma compareceu apenas à abertura e à final. Foi vaiada e hostilizada nos dois jogos. As aparições da presidente diante de uma plateia comum, não selecionada por sua lealdade política (como acontece nos eventos da Presidência) serviu para mostrar o quão grande é a rejeição da petista. Serão quinze semanas imprevisíveis até a eleição.Fonte:Veja
A queda nas pesquisas é lenta mas contínua. Em fevereiro, por exemplo, o Datafolha mostrava Dilma com 54% das intenções de voto no segundo turno. Aécio tinha 27%. Contra Eduardo Campos (PSB), o placar era de 55% a 23% a favor de Dilma.
Alguns dados específicos ajudam a compreender as dificuldades da campanha petista – que, duas semanas após o início do período eleitoral, ainda não foi às ruas. O cenário é pior nas grandes cidades, que normalmente antecipam tendências gerais do eleitorado. Nos municípios com mais de 500.000 habitantes, a avaliação positiva do governo passou de 30% para 25% do eleitorado. Os que rejeitam a gestão de Dilma agora são 37%, ante 31% no último levantamento. Ela perderia as eleições nessas cidades, assim como nos municípios que têm entre 200.000 e 500.000 moradores.
A rejeição de Dilma é maior do que a de todos os candidatos presidenciais vencedores desde 1994, considerado o momento da campanha. Hoje, 35% dos eleitores não votariam na presidente de forma alguma. Também por isso, a possibilidade de uma vitória de Dilma no primeiro turno são reduzidas: Dilma tem pouco potencial de crescimento e dificilmente ultrapassará os 40%.
Dessa forma, ganham relevância os número sobre um eventual segundo turno. É por isso que o empate técnico com Aécio assusta os petistas. "Eu, no lugar dela, eu estaria muito preocupado com a possibilidade de haver um segundo turno, que é o que tudo indica", diz o professor Ricardo Caldas, do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília. Caldas também afirma que, embora possa haver exceções, as tendências dos grandes centros costumam influenciar o restante da população. Ou seja: a queda mais acentuada de Dilma nas grandes cidades é um péssimo sinal para a campanha da petista. Mas não foi só lá que as intenções de voto da petista se reduziram.
Faixas e redutos – No Nordeste, que desde 2002 é uma fortaleza eleitoral dos presidenciáveis petistas, Dilma caiu de 55% para 49% nas intenções de voto para o primeiro turno, de acordo com o último Datafolha. Enquanto Dilma faz campanha apenas na internet, os principais adversários da petista priorizam os estados nordestinos. Nesta fim de semana, Eduardo Campos vai visitar o Crato (CE). Aécio Neves viaja a Juazeiro do Norte (CE), onde vai participar das cerimônias pelos 80 anos da morte do Padre Cícero.
Das quatro faixas de renda consideradas pelo Datafolha, Dilma perderia o segundo turno em três, no cenário em que o adversáro é Aécio Neves. Ela venceria apenas entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos, onde ela perdeu três pontos percentuais na última pesquisa. Dilma também é derrotada no segundo turno entre os eleitores escolaridade de nível médio ou superior. Venceria somente no grupo que estudou até o ensino fundamental.
A presidente tem nas mãos a máquina do Estado e uma militância muito mais numerosa e capilarizada do que PSDB e PSB. Além disso, ela tem quase o dobro do tempo de TV de seus dois principais adversários somados. E, no último Datafolha, os três perderam apoio na faixa dos eleitores que têm renda familiar acima de dez salários mínimos. É um sinal de que as escolhas ainda são voláteis. Hoje, 53% dos eleitores conhecem Dilma "muito bem", mas apenas 17% respondem o mesmo sobre Aécio Neves, e 7% a respeito de Eduardo Campos.
Aécio Neves e Eduardo Campos não têm crescido significativamente nos números do primeiro turno, apenas quando o confronto é direto com Dilma Rousseff - ou seja, nas sondagens sobre o segundo turno. Isso indica que boa parte do eleitor é contra Dilma e votaria no candidato que pudesse derrotá-la, mas não tem forte afinidade com Aécio ou Campos.
Para O PT, portanto, é mais importante melhorar a imagem da presidente do que atacar os adversários. O problema é que os petista já vêm tentando fazer isso há um ano, desde que as grandes manifestações de rua iniciadas em junho de 2013 tomaram o país. E a estratégia teve pouco efeito.
Dilma convocou representantes de setores diversos para dialogar. Intensificou as viagens pelo Brasil, mesmo que para inaugurar obras pouco importantes. Abusou do direito de convocar cadeia de rádio e televisão. Passou a fazer discursos mais longos, com menções aos projetos-vitrine de seu governo. Tratou a Copa do Mundo como se fosse um programa de governo e multiplicou as críticas ao que chamou de "pessimistas". Adotou a retórica de candidata, com ataques políticos, em eventos oficiais.
Mas não adiantou. Na Copa, por exemplo, Dilma compareceu apenas à abertura e à final. Foi vaiada e hostilizada nos dois jogos. As aparições da presidente diante de uma plateia comum, não selecionada por sua lealdade política (como acontece nos eventos da Presidência) serviu para mostrar o quão grande é a rejeição da petista. Serão quinze semanas imprevisíveis até a eleição.Fonte:Veja
CBF anunciará novo técnico da seleção na terça-feira
A CBF informou neste sábado que o nome do novo técnico da seleção brasileira será anunciado na terça-feira, às 11h (horário de Brasília), em entrevista coletiva concedida pelo presidente da entidade, José Maria Marin, na sede da entidade, no Rio de Janeiro.
Em comunicado divulgado à imprensa, no entanto, não foi divulgado quem será o substituto de Luiz Felipe Scolari. A confirmação do anúncio, por outro lado, se dará no prazo estipulado pelo coordenador-geral de seleções, Gilmar Rinaldi.
Anunciado no cargo na quinta-feira, o ex-goleiro e ex-empresário de jogadores, afirmou que o novo técnico seria anunciado até a terça-feira.
O favorito para assumir a função, depois da contratação de Gilmar, passou a ser Dunga. O comandante da seleção entre 2006 e 2010 tem sido apontado por diversos veículos como o sucessor de Felipão. Tite, ex-Corinthians, é outro que tem nome especulado.
O primeiro compromisso do novo treinador será convocar a seleção para o amistoso contra a Colômbia, que acontecerá no dia 5 de setembro, em Miami, nos Estados Unidos.
Em comunicado divulgado à imprensa, no entanto, não foi divulgado quem será o substituto de Luiz Felipe Scolari. A confirmação do anúncio, por outro lado, se dará no prazo estipulado pelo coordenador-geral de seleções, Gilmar Rinaldi.
Anunciado no cargo na quinta-feira, o ex-goleiro e ex-empresário de jogadores, afirmou que o novo técnico seria anunciado até a terça-feira.
O favorito para assumir a função, depois da contratação de Gilmar, passou a ser Dunga. O comandante da seleção entre 2006 e 2010 tem sido apontado por diversos veículos como o sucessor de Felipão. Tite, ex-Corinthians, é outro que tem nome especulado.
O primeiro compromisso do novo treinador será convocar a seleção para o amistoso contra a Colômbia, que acontecerá no dia 5 de setembro, em Miami, nos Estados Unidos.
Bilhete do Paraná leva sozinho R$ 3,4 milhões na Mega-Sena
Um apostador da cidade de Floresta, no Estado do Paraná, levou o prêmio de R$ 3,4 milhões sorteado neste sábado (19) pela Mega-Sena. Os números sorteados no concurso 1.618 da Mega-Sena foram: 09 - 20 - 24 - 43 - 51 - 52.
Outros 32 acertaram a quina e ganharam R$ 57.692,04. Os 3.161 que acertaram a quadra levaram R$ 834,34 cada um.
Outros 32 acertaram a quina e ganharam R$ 57.692,04. Os 3.161 que acertaram a quadra levaram R$ 834,34 cada um.
Dilma e Aécio empatam em eventual 2º turno, aponta Sensus
Pesquisa feita pelo Instituto Sensus mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu uma oscilação dentro da margem de erro, mas manteve o mesmo patamar nas intenções de voto. A pesquisa mostrou ainda que Dilma e o candidato do PSDB, Aécio Neves, estão empatados tecnicamente em um eventual segundo turno. A presidente oscilou de 32,2% das intenções em junho para 31,6% no levantamento divulgado neste sábado (19) pela revista IstoÉ. O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, oscilou de 21,5% para 21,1%. Já Eduardo Campos, do PSB, oscilou de 7,5% para 7,2%%. O pastor Everaldo Pereira (PSC) teve 2,6% das intenções de voto, ante 2,3% em junho. Luciana Genro (PSOL) tem 1,1%. Rui Costa Pimenta (PCO), 0,7%. José Maria (PSTU), 0,5%. Eduardo Jorge (PV), 0,3%. Eymael (PDC), 0,3%. Levy Fidelix (PRTB) 0,3%. Mauro Iasi (PCB) tem 0,1%. Brancos, nulos, não respondeu são 34,4%, ante 28,8% na pesquisa anterior. Nas simulações de segundo turno, a diferença entre a presidente Dilma Rousseff e seus potenciais adversários caiu. No cenário com Aécio Neves, o placar fica em 36,3% contra 36,2% do tucano, tecnicamente empatados. Em junho, Dilma tinha 37,8% das intenções contra 32,7% de Aécio, uma diferença de 5,1 pontos porcentuais. Quando o oponente de Dilma é Eduardo Campos, a presidente teria 38,7% das intenções de voto contra 30,9% do pessebista, uma diferença de 7,8 pontos porcentuais. Em junho, a petista tinha 37,5% contra 26,9% de Campos, 10,6 pontos de diferença. Os eleitores também foram questionados sobre a avaliação do governo Dilma Rousseff. A avaliação positiva oscilou de 34,2% em junho para 32,4% agora. A avaliação negativa caiu de 34,6% no levantamento anterior para 28,5% na pesquisa atual. Já a avaliação regular subiu de 29,1%% para 36,4%. A porcentagem dos que não responderam ou não souberam responder ficou em 2,8%, ante 2,2% da última mostra. A pesquisa Sensus, contratada pelo próprio Instituto, foi a campo entre 12 e 15 de julho e ouviu 2 mil eleitores em 136 municípios de 24 estados do país. O levantamento tem nível de confiança estimado de 95% e margem de erro máxima de 2,2 pontos porcentuais. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00214/2014.
Prédio em construção desaba em Aracaju próximo à Atalaia
Um prédio residencial em obras desabou na madrugada deste sábado (19) em Aracaju. Ainda não há informação sobre feridos. A construção fica localizada na Rua Poeta José Sales Campos, no Bairro Coroa do Meio, na Zona Sul de Aracaju, perto da Orla da Atalaia. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) trabalham para localizar possíveis vítimas nos escombros com apoio de cães farejadores. A assessoria de imprensa da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), da Prefeitura de Aracaju, informou que o proprietário do edifício tinha licença para executar a obra. O prédio estava em fase de finalização e tinha 12 apartamentos. O Corpo de Bombeiros informou que a causa do desabamento será investigada e o laudo deve ser conhecido em até 30 dias. Informaçoes do G1.
Procurador-geral defende cassação de Arruda
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu que o ex-governador José Roberto Arruda (PR) não dispute a eleição para governador do Distrito Federal. Arruda, que renunciou ao cargo em 2009, meses antes da aprovação da Lei da Ficha Limpa, foi condenado neste mês em órgão colegiado do Judiciário por envolvimento no chamado mensalão do DEM, partido ao qual era filiado na época do escândalo. O Ministério Público Eleitoral já pediu a impugnação de Arruda com base na Ficha Limpa. Se a candidatura for mantida e o ex-governador vencer a disputa de outubro, Janot afirmou que a Procuradoria vai recorrer para tentar impedir a diplomação. "Na minha opinião é causa de impugnação, sim. Tem ampliação da Lei da Ficha Limpa agora. E, se por acaso, essa tese jurídica não for vitoriosa na Justiça Eleitoral, o que eu confio que será, vamos para a segunda etapa", afirmou Janot. Ao entrar com a impugnação de Arruda, o procurador regional eleitoral do Distrito Federal, Elton Ghersel, argumentou que o ex-governador deve ser considerado inelegível por ter sido condenado pelo Tribunal de Justiça em decisão colegiada. A decisão da corte ocorreu no dia 9, quatro dias após o prazo para políticos registrarem suas candidaturas. De acordo com a Justiça Eleitoral, as condenações por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito são as causas de inelegibilidade do candidato. Como a condenação veio após o registro da candidatura, Arruda se diz "ficha-limpa" e alega preencher os requisitos legais para concorrer a um novo mandato como governador do Distrito Federal.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Moradores dos Bairros Colina das Mangueiras e Jardim Maravilha ganham rede de esgoto
A Prefeitura de Serrinha, através da Coordenação de Obras vinculada a Secretaria Municipal de Infraestrutura, está executando a ampliação da rede de esgoto do Bairro Colina das Mangueiras.Está sendo realizada também a construção da rede de esgoto do Bairro Jardim Maravilha.
Lula critica FHC e diz que em mandato do tucano era 'roubar por roubar’
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acirrou mais uma vez o debate sobre corrupção com seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Nesta sexta-feira (18), o petista desafiou FHC e o PSDB a provar que algum governo tenha criado "mais mecanismos para mandar prender corrupto" do que a sua gestão. Lula afirmou à Folha que no governo FHC era "roubar por roubar e não tinha denúncia porque tinha um tapete muito grande para jogar toda sujeira para debaixo". Nesta terça-feira (15), Fernando Henrique publicou um artigo em que acusava Lula de omissão sobre o mensalão petista. FHC tinha dita que o colega promove "baixarias e falsas acusações", é "incapaz da autocrítica" e tenta "distrair a opinião pública jogando culpa nos outros". O texto do sociólogo veio com quase duas semanas de atraso a uma fala de Lula, que o acusava de desmantelar instrumentos de combate à corrupção. O petista ainda declarou que voltará a criticar o adversário: "Eu vou continuar falando: nós temos que debater a corrupção nesse país. Eu duvido, eu desafio eles a provarem se algum presidente nesse país criou mecanismo de investigação, de apuração, de mandar prender corrupto que eu criei em oito anos". Segundo ele, com a criação da Controladoria-Geral da União em 2003, apenas quem não tinha problemas com a Justiça era denunciado. "Eu desafio quem foi que mais contratou policiais federais, que mais investiu na inteligência, que criou mecanismos de investigação de lavagem de dinheiro, quem mais puniu funcionário público nesse país", defendeu.
'Não há evasão significativa do programa', afirma Dilma sobre Mais Médicos
A presidente Dilma Rousseff minimizou, nesta sexta-feira (18), os casos de evasão de profissionais de saúde do programa Mais Médicos. Um dos mais emblemáticos foi o da cubana Ramona Matos Rodriguez, que deixou o programa e procurou a liderança do DEM na Câmara dos Deputados, após descobrir que o valor que recebia era muito inferior ao pago a médicos de outros países. "Não há evasão significativa de médicos do programa. Apenas 1,2% dos médicos desistiram por razões diversas. Dos 174 que saíram, 144 eram brasileiros. Ou seja, a grande maioria, 82%. Portanto, há uma grande desinformação sobre essa questão", escreveu Dilma no Facebook. Questionada sobre o salário dos cubanos, Dilma respondeu: "Eles são funcionários do governo cubano, mantêm seus salários e benefícios em Cuba e recebem este valor pago pelo governo brasileiro como uma ajuda de custo adicional". De acordo com a presidente, os gastos com moradia, alimentação e transporte para o posto de saúde onde os médicos trabalham são de responsabilidade das prefeituras que aderiram ao Mais Médicos. "O Brasil é signatário de um tratado internacional para que um país não tire médicos de outra nação que tenha uma média de médicos por mil habitantes menor do que a dele. Portanto, não permitimos que médicos formados em países com menos de 1,8 médicos por mil habitantes pudessem participar do programa Mais Médicos. Essa regra valeu para Bolívia e Paraguai, mas não para a Argentina", observou. Dilma destacou que a "humanização do atendimento" e "o vínculo humano estabelecido entre médico e paciente" tem sensibilizado quem procura atendimento do Mais Médicos. "A atenção básica feita de forma qualificada resolve cerca de 80% a 85% dos problemas que levam alguém a procurar um posto de saúde. E isso já está acontecendo em todo o País. Portanto, o Mais Médicos está ajudando a atender melhor as pessoas perto da sua casa, mas também a desafogar o atendimento nos prontos-socorros e nos hospitais, que agora podem se dedicar aos casos mais graves", observou a presidente.Fonte:Bahia Noticias
Eduardo Campos minimiza pesquisa e diz que ainda é desconhecido do eleitor
Com 8% e terceiro colocado na pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (17), o presidenciável Eduardo Campos (PSB) minimizou os efeitos do levantamento. O socialista disse nesta sexta-feira (18), durante campanha em cidades da Grande São Paulo, que sua candidatura ainda é desconhecida, mas que tem espaço para crescer. Na consulta eleitoral, Dilma Rousseff (PT) lidera com 36%, seguida de Aécio Neves (PSDB),com 20%. “O resultado da pesquisa mostrou claramente o governo em queda. [...] O candidato da oposição clássica está parado, e tem muito conhecimento [por parte do eleitorado]. A gente também está sem apresentar uma curva de crescimento, por causa do desconhecimento”, afirmou Campos. “À medida em que a campanha se inicie e a gente divulgue, quem tem potencial de crescimento somos nós”, completou o candidato. No levantamento, os adversários de Dilma acumulam 36%, mesmo porcentual da presidente, que tenta a reeleição. Um postulante vence a eleição no primeiro turno se consegue mais votos que a soma de todos os rivais. No levantamento anterior, feito nos dias 1° e 2 de julho, o Datafolha apontou Dilma com 38%, Aécio, 20%, e Eduardo Campos, 9%. Informações do G1.
Homem é preso por assediar mulheres com palavras pornográficas via celular
O desempregado Rogério de Jesus Silva, de 31 anos, que costumava enviar mensagens por celular com conotação pornográfica para mulheres residentes em Senhor do Bonfim, com o intuito de seduzi-las, foi preso em flagrante, nesta sexta-feira (18), por investigadores da 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin).
Ele havia marcado um encontro com uma vítima, que já tinha entrado em contato com os policiais, e foi flagrado ao tentar beijá-la à força, em uma via pública do município.
Autuado por crime de injúria, Rogério confessou, na delegacia, que telefonava aleatoriamente para diversas mulheres e tentava convencê-las a se encontrarem com ele. Ao ser rechaçado por elas, passava ofendê-las moralmente com palavrões, enviando mensagens pornográficas, durante vários dias. Conforme nota da Ascom / Polícia Civil.
Ele havia marcado um encontro com uma vítima, que já tinha entrado em contato com os policiais, e foi flagrado ao tentar beijá-la à força, em uma via pública do município.
Autuado por crime de injúria, Rogério confessou, na delegacia, que telefonava aleatoriamente para diversas mulheres e tentava convencê-las a se encontrarem com ele. Ao ser rechaçado por elas, passava ofendê-las moralmente com palavrões, enviando mensagens pornográficas, durante vários dias. Conforme nota da Ascom / Polícia Civil.
Brasileiro é o segundo que mais trai em todo o mundo, diz pesquisa
A infidelidade tira o sono de muita gente e basta estar em um relacionamento para temer a infeliz “pulada de cerca”. E, segundo o portal de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison (que promove encontros entre pessoas comprometidas de forma anônima), o brasileiro é o segundo que mais trai em todo o mundo.
Mas, afinal, quais são os motivos que causam a traição? De acordo com os dados da pesquisa feita pelo Ashley Madison, os pontos mais apontados foram: dar mais prioridade ao trabalho e deixar o relacionamento em segundo plano (82.1% não foram viajar após o casamento por causa da agenda cheia); achar que o parceiro já sabe o que você pensa dele (67.9% não se lembram quando foi a última vez que fizeram um elogio ao outro); falta de comunicação sobre necessidades do outro (62.3% dos casais não conversarem sobre sexo); e excesso de intimidade compartilhada (54.7% diz deixarem a porta aberta quando vão usar o banheiro).
Por que as traições acontecem?
Apesar dos dados da pesquisa, a sexóloga Márcia Sant’Ana Aragão, do Rio de Janeiro, ressalta que ninguém tem culpa por ser traído. “Entre os motivos mais alegados estão a rotina no casamento e a falta de sexo, que não passam de desculpas esfarrapadas. A pessoa trai porque deseja e é preciso existir a responsabilidade pelo comportamento e não passar a ‘culpa’ para o parceiro, situação ou acaso”, diz.
Dicas para melhorar a relação
Segundo ela, as relações amorosas precisam ser trabalhadas com honestidade e parceria para que se tenha respeito e confiança. Veja mais algumas dicas para melhorar o relacionamento:
- Faça mais elogios do que críticas;
- Seja mais tolerante com seu parceiro do que com um colega de trabalho ou um estranho;
- Escute mais; o diálogo é essencial dentro de qualquer relacionamento;
- Se arrumem um para o outro, e não só quando vão para o trabalho;
- Lembrem-se que precisam sair da rotina, como ir ao motel, ou caso não queiram ir muito longe, explorar outros cômodos da casa.
As informações são do site Bolsa de Mulher.
Mas, afinal, quais são os motivos que causam a traição? De acordo com os dados da pesquisa feita pelo Ashley Madison, os pontos mais apontados foram: dar mais prioridade ao trabalho e deixar o relacionamento em segundo plano (82.1% não foram viajar após o casamento por causa da agenda cheia); achar que o parceiro já sabe o que você pensa dele (67.9% não se lembram quando foi a última vez que fizeram um elogio ao outro); falta de comunicação sobre necessidades do outro (62.3% dos casais não conversarem sobre sexo); e excesso de intimidade compartilhada (54.7% diz deixarem a porta aberta quando vão usar o banheiro).
Por que as traições acontecem?
Apesar dos dados da pesquisa, a sexóloga Márcia Sant’Ana Aragão, do Rio de Janeiro, ressalta que ninguém tem culpa por ser traído. “Entre os motivos mais alegados estão a rotina no casamento e a falta de sexo, que não passam de desculpas esfarrapadas. A pessoa trai porque deseja e é preciso existir a responsabilidade pelo comportamento e não passar a ‘culpa’ para o parceiro, situação ou acaso”, diz.
Dicas para melhorar a relação
Segundo ela, as relações amorosas precisam ser trabalhadas com honestidade e parceria para que se tenha respeito e confiança. Veja mais algumas dicas para melhorar o relacionamento:
- Faça mais elogios do que críticas;
- Seja mais tolerante com seu parceiro do que com um colega de trabalho ou um estranho;
- Escute mais; o diálogo é essencial dentro de qualquer relacionamento;
- Se arrumem um para o outro, e não só quando vão para o trabalho;
- Lembrem-se que precisam sair da rotina, como ir ao motel, ou caso não queiram ir muito longe, explorar outros cômodos da casa.
As informações são do site Bolsa de Mulher.
A reprovação ao governo e a aprovação empataram
A pesquisa Datafolha encomendada pela Folha e pela Globo é muito ruim para a presidente Dilma Rousseff, do PT, candidata à reeleição. Se a disputa fosse hoje, ela teria 36% das intenções de voto no primeiro turno. O tucano Aécio Neves aparece com 20%, e o peessebista Eduardo Campos, com 8%. Há 15 dias, o instituto conferia 38% à petista. Aécio tinha os mesmos 20%, e Campos, 9%.
Mas o que há de tão ruim nisso? A péssima notícia para a presidente não está no primeiro turno, mas no segundo. No levantamento de agora, ela aparece com 44%, e Aécio, com 40%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, há uma situação de empate técnico. Em fevereiro deste ano, há cinco meses, a distância era de 27 pontos: 54% a 27%. Há duas semanas, de 7 (todos os gráficos que aparecem foram publicados pela Folha Online.
Também a distância que separa a petista do peessebista caiu drasticamente. Contra o ex-governador de Pernambuco, ela teria hoje 45% contra 38%, só sete pontos a mais. Em fevereiro, a distância era de 32 pontos: 23% a 55%. Há duas semanas, era de 35% a 48% — 13 pontos viraram sete. É feia a coisa. E pode piorar: a rejeição a Dilma também cresceu 3 pontos em relação ao começo do mês: de 32% para 35%. Em seguida, vem Pastor Everaldo, com 18%, seguido por Aécio, com 17% e por Campos, com 12%.
Observem: como é que um candidato com 8% das intenções de voto, ainda desconhecido por muita gente, como Campos, consegue 38% quando confrontado com Dilma, no mano a mano? Para quem está empatado com a presidente no segundo turno, Aécio mantém um índice ainda modesto no primeiro. Também ele é bem menos conhecido do que ela. O conjunto dos dados parece indicar que cresce a massa de eleitores que não quer mesmo saber de Dilma.
Avaliação do governo
A reprovação ao governo e a aprovação empataram, uma situação sempre temida pelos candidatos à reeleição: hoje, acham seu governo ótimo ou bom 32% dos entrevistados — há duas semanas, eram 35%. Consideram-no ruim ou péssimo, 29% (26 na pesquisa anterior). E os mesmos 28% o avaliam como regular. Dilma, definitivamente, não tem por que se alegrar.
Mas o que há de tão ruim nisso? A péssima notícia para a presidente não está no primeiro turno, mas no segundo. No levantamento de agora, ela aparece com 44%, e Aécio, com 40%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, há uma situação de empate técnico. Em fevereiro deste ano, há cinco meses, a distância era de 27 pontos: 54% a 27%. Há duas semanas, de 7 (todos os gráficos que aparecem foram publicados pela Folha Online.
Também a distância que separa a petista do peessebista caiu drasticamente. Contra o ex-governador de Pernambuco, ela teria hoje 45% contra 38%, só sete pontos a mais. Em fevereiro, a distância era de 32 pontos: 23% a 55%. Há duas semanas, era de 35% a 48% — 13 pontos viraram sete. É feia a coisa. E pode piorar: a rejeição a Dilma também cresceu 3 pontos em relação ao começo do mês: de 32% para 35%. Em seguida, vem Pastor Everaldo, com 18%, seguido por Aécio, com 17% e por Campos, com 12%.
Observem: como é que um candidato com 8% das intenções de voto, ainda desconhecido por muita gente, como Campos, consegue 38% quando confrontado com Dilma, no mano a mano? Para quem está empatado com a presidente no segundo turno, Aécio mantém um índice ainda modesto no primeiro. Também ele é bem menos conhecido do que ela. O conjunto dos dados parece indicar que cresce a massa de eleitores que não quer mesmo saber de Dilma.
Avaliação do governo
A reprovação ao governo e a aprovação empataram, uma situação sempre temida pelos candidatos à reeleição: hoje, acham seu governo ótimo ou bom 32% dos entrevistados — há duas semanas, eram 35%. Consideram-no ruim ou péssimo, 29% (26 na pesquisa anterior). E os mesmos 28% o avaliam como regular. Dilma, definitivamente, não tem por que se alegrar.
"Disse que não tenho tempo de ser Salomão", fala Silvio sobre templo
Silvio Santos aproveitou a participação do apresentador Luis Bacci, recém-contratado da Band, para provocar a concorrência no programa que vai ao ar neste domingo (20). "E a Band deixou você vir aqui?", pergunta Silvio. "Lógico, para você, quem é que vai falar não?! O João Saad te adora", responde Bacci, o "menino de ouro".
Com a deixa, Silvio Santos cutuca também o dono da Record, Edir Macedo. "Puxa, mas eu acho que vou encontrar com ele [João Saad] na inauguração do Templo [de Salomão]. Edir Macedo me convidou, mas eu disse para ele que eu não tenho tempo de ser o Salomão, mas eu vou. Já falei para ele que eu quero um contrato para eu ser o Salomão. Aí a pessoa chega lá, me faz qualquer pergunta e eu respondo. O que que adianta ele fazer um templo e não ter um Salomão?", brinca Silvio, que é judeu.
O Templo de Salomão, nova sede a Igreja Universal, será inaugurado dia 31 de julho. Para construir o que pretende ser uma réplica exata de obra semelhante citada no Velho Testamento, ou Torah judaico, construída pelo Rei Salomão, Edir Macedo investiu R$ 685 milhões, de acordo com a revista "Veja", e mandou trazer de Israel toneladas de pedras para revestir colunas e partes do templo.
Além de Bacci, o programa recebe Leão Lobo, atualmente na TV Gazeta, mas que também teve passagem pelo SBT. "Nossa, mas o Leão Lobo parecia o Johnny Depp", comenta Silvio Santos enquanto os três lembravam dos dos velhos tempos.
As tiradas de Silvio sobraram até para oa tor Felipe Camargo, que atualmente está em "Malhação Sonhos", da Globo. Após assistirem a um VT de em que Leão Lobo aparece ao lado do ator, Silvio solta: "Felipe Camargo existe ainda? Tá na Globo, com esse cabelo todo? Manda ele ir no Jassa dar um trato."
Zilu Camargo e Zé Henrique terminam namoro
Chegou ao fim o namoro de Zilu Camargo com o sertanejo Zé Henrique, da dupla Zé Henrique & Gabriel.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira, 18, pela assessoria de imprensa do cantor para CARAS Digital. "Sim, eles terminaram, é verdade", afirmou.
De acordo com fontes de CARAS Digital, os comentários de que o cantor estaria tentando se promover às custas da namorada teriam aborrecido o sertanejo.
+ Zilu assume namoro com sertanejo Zé Henrique
Segundo a mesma fonte, teria pesado o fato de Zilu ainda morar na mesma casa que Zezé di Camargo, ainda que os dois dormissem em quartos separados e que o ex de Zilu, que atualmente namora Graciele Lacerda, pouco ficasse na residência devido aos seus compromissos profissionais.
Zilu assumiu o namoro com o cantor, o primeiro desde que se separou de Zezé di Camargo, há quatro anos, com exclusividade para a CARAS.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira, 18, pela assessoria de imprensa do cantor para CARAS Digital. "Sim, eles terminaram, é verdade", afirmou.
De acordo com fontes de CARAS Digital, os comentários de que o cantor estaria tentando se promover às custas da namorada teriam aborrecido o sertanejo.
+ Zilu assume namoro com sertanejo Zé Henrique
Segundo a mesma fonte, teria pesado o fato de Zilu ainda morar na mesma casa que Zezé di Camargo, ainda que os dois dormissem em quartos separados e que o ex de Zilu, que atualmente namora Graciele Lacerda, pouco ficasse na residência devido aos seus compromissos profissionais.
Zilu assumiu o namoro com o cantor, o primeiro desde que se separou de Zezé di Camargo, há quatro anos, com exclusividade para a CARAS.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRINHA INFORMA
A Prefeitura de Serrinha, através da Secretaria Municipal de Saúde, informa que entre os dias 26 e 27 de julho será realizada a Campanha de Glaucoma.
Os interessados deverão comparecer ao Centro Territorial de Educação Profissional do Sisal (CETEP) localizado na Avenida Cidade Araci, Bairro Cidade Nova, munidos de Xerox do RG, comprovante de residência e com o Cartão do SUS. O atendimento é destinado a pessoas com mais de 40 anos, que serão avaliados por profissionais de saúde e caso seja constatado o glaucoma, serão orientados e receberão gratuitamente o medicamento necessário para o tratamento.
A doença atinge 2% dos brasileiros acima dos 40 anos e 6% acima dos 70 anos. De acordo com as estimativas, pelo menos 1 milhão de brasileiros têm glaucoma e segundo pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), aponta que 80% das pessoas que têm glaucoma só buscaram o oftalmologista depois de perceber alterações como perda de visão, olhos vermelhos, desconforto e embaçamento. A prevenção é o método mais eficaz: quanto mais cedo o diagnóstico for feito, há possibilidade de fazer o tratamento.FONTE:ASCOM-SERRINHA(FOTO-PREFEITO OSNI CARDOSO)
Os interessados deverão comparecer ao Centro Territorial de Educação Profissional do Sisal (CETEP) localizado na Avenida Cidade Araci, Bairro Cidade Nova, munidos de Xerox do RG, comprovante de residência e com o Cartão do SUS. O atendimento é destinado a pessoas com mais de 40 anos, que serão avaliados por profissionais de saúde e caso seja constatado o glaucoma, serão orientados e receberão gratuitamente o medicamento necessário para o tratamento.
A doença atinge 2% dos brasileiros acima dos 40 anos e 6% acima dos 70 anos. De acordo com as estimativas, pelo menos 1 milhão de brasileiros têm glaucoma e segundo pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), aponta que 80% das pessoas que têm glaucoma só buscaram o oftalmologista depois de perceber alterações como perda de visão, olhos vermelhos, desconforto e embaçamento. A prevenção é o método mais eficaz: quanto mais cedo o diagnóstico for feito, há possibilidade de fazer o tratamento.FONTE:ASCOM-SERRINHA(FOTO-PREFEITO OSNI CARDOSO)
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