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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Candidatos a deputado federal aumentam em até 966% despesas na Assembleia

Os deputados estaduais que disputam vagas em Brasília nas eleições de outubro declararam verbas mais salgadas à Assembleia Legislativa (AL-BA) no último mês de junho, tanto na comparação com o mesmo período de 2012, quanto em janeiro de 2014. De acordo com levantamento feito pelo Bahia Notícias, com base na prestação de contas dos candidatos, os gastos em divulgação da atividade parlamentar ou em consultorias e assessorias aumentaram de 2% a 966%. O maior índice de crescimento pertence à prestação do ex-deputado Capitão Tadeu (PSB), que perdeu recentemente o mandato por decisão da Justiça. De janeiro a julho deste ano, o postulante à Câmara Federal aumentou de R$ 9 mil, em janeiro deste ano, a R$ 96 mil, em junho, o pedido de indenização à Casa na categoria “Divulgação da Atividade Parlamentar”. Houve ainda incremento de 233% em relação aos gastos de junho de 2012 e o mesmo mês de 2014. Já o deputado Mário Negromonte Júnior (PP) aumentou em 99,6% as verbas em divulgação da atividade parlamentar entre junho de 2012 e o mesmo mês de 2014. O presidente estadual do DEM, Paulo Azi, tem variações de 289,4% e 461,3% nas despesas na mesma categoria, em relação a janeiro e junho do mesmo ano, ante junho de 2012 e junho de 2014, respectivamente.
Ex-secretário de Educação do município de Salvador, João Carlos Bacelar (PTN) manteve os gastos em divulgação nos meses de janeiro e junho, porém alavancou em 178% as despesas quando comparado ao mês seis de 2012, na seção de “Consultorias, Assessorias, Pesquisas e Trabalhos Técnicos”. O líder da oposição Elmar Nascimento (DEM) também manteve a média de janeiro a junho nos gastos em consultoria e assessoria, no entanto, em referência a junho de 2012 e 2014, houve uma elevação de 87%. O volume é quase a mesma porcentagem do pepista Ronaldo Carletto (80%), quando comparadas as finanças de junho de 2012 e junho de 2014 na categoria de consultorias e assessorias. Os deputados que contaram com menor variação foram o petista Yulo Oiticica e Cacá Leão (PP). O primeiro aumentou em 11,5% os gastos em junho na divulgação das atividades em relação ao mesmo mês de 2012. Já o segundo contou com um decréscimo: enquanto em junho de 2012 o parlamentar gastou R$ 25 mil em divulgação das atividades, em junho de 2014 o total foi de R$ 2,3 mil. Segundo a assessoria parlamentar do presidente do Legislativo, Marcelo Nilo (PDT), a verba indenizatória é prevista em lei e serve para a Casa ressarcir os gastos que não estão relacionados à manutenção da equipe do gabinete. O teto de custos por mês é de aproximadamente R$ 32 mil, porém pode ser acumulado se o parlamentar não gastar toda a receita prevista para o período. As despesas são recompensadas somente com apresentação de notas fiscais, após conferência na auditoria da AL-BA.  Fonte:Bahia Noticias

Justiça nega pedido e Prisco não pode fazer campanha

O vereador de Salvador Marco Prisco (PSDB) teve negado o pedido judicial de estar à frente da própria campanha a deputado estadual. Nesta terça-feira (22), foi indeferido o pedido de relaxamento de restrições judiciais impostas pela 17ª Vara Federal. Com a decisão, o tucano não poderá estar à frente da própria campanha. “Ainda não posso deixar a capital baiana, apesar de concorrer a cargo que abrange todo território baiano; ainda não posso me reunir com policiais militares, categoria com a qual sempre batalhei por melhorias e por isso mesmo sofro perseguição política; ainda não posso discutir melhorias com as associações e entidades de defesa da categoria”, reclamou Prisco. A advogada do vereador, Marcele Maron, vai recorrer da decisão com base em direitos constitucionais. “Trata-se de perda dos direitos políticos que ocorre de forma velada. O que é inconstitucional já que só é possível a perda nos casos previstos no artigo 15 da Constituição. Ou seja, só podem ocorrer em casos de Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de I- cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;  II - incapacidade civil absoluta;  III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;  IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII. Nenhum dos incisos se aplica ao caso de Prisco”, reclamou.

Exercícios físicos no inverno não dispensam hidratação, alerta especialista

Não é porque é inverno que você tenha que dispensar água. Mesmo que o clima frio gere uma falsa sensação de que o corpo precise de menos líquido, a preocupação deve ser redobrada principalmente para quem faz exercício físico intenso. De acordo com o nutrólogo Carlos Alberto Werutsky, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), "além da temperatura ambiente, que no inverno é mais amena, a intensidade do exercício é o que determina a quantidade necessária de reposição de água", informa. Segundo o especialista, "o consumo diário de líquido deve ser em média 2,7 litros para mulheres e 3,7 litros para homens, de acordo com a Recommended Dietary Allowances (RDAs), referência utilizada mundialmente para o consumo de água e nutrientes". Chá e sucos são opções para os que não têm muita sede. "Além da água, podemos consumir outras bebidas que nos ajudem a manter o organismo hidratado, sem depender do mecanismo da sede", sugere. Para Werutsky, os treinos com mais de uma hora requerem cuidado maior com a hidratação. "Nesses casos, além de líquido, é necessário repor sais minerais, principalmente o sódio, que atua na regulação dos fluidos, retendo a água no corpo e mantendo-o hidratado", reforçou. O nutrólogo ainda faz alerta para o uso inadequado de roupas para malhar no inverno. "É importante utilizar roupas permeáveis que permitam a troca de calor do corpo com o ambiente. O indicado é utilizar roupas de algodão e tirar o casaco quando começar a suar. E, claro, se hidratar porque o suor já indica perda de líquido", aconselha. Informações da EFE.

Candidato é homem, branco, casado e não tem ensino superior completo

Se fosse possível resumir em um candidato só as características predominantes das mais de 24 mil candidaturas registradas para as eleições de 2014, esta pessoa seria um homem, branco, casado e não teria concluído o ensino superior.

Até a tarde desta terça-feira (22), o DivulgaCand 2014, site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que reúne os dados dos candidatos, já havia registrado 24.917 candidaturas. O número não é definitivo, já que o sistema permanece em constante atualização, mas representa quase a totalidade dos candidatos.

O número de candidatas aumentou na comparação com as eleições de 2010, mas ainda é bem inferior ao de homens. Ao todo, são 7.410 mulheres concorrendo nas eleições, o que representa 29,7% do total. Em 2010, foram 5.061 candidaturas femininas, 22,4% do total naquele pleito.

Apesar do aumento, o percentual de mulheres ainda é inferior ao patamar estabelecido pela lei, que determina a partidos e coligações um percentual mínimo de 30% de candidaturas por gênero.

A discrepância entre o número de candidaturas masculinas e femininas é ainda maior se considerada a proporção de mulheres na população brasileira. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2011, data da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), mulheres compunham 51,5% da população.

Quanto à cor/raça, 54,9% dos candidatos se declararam brancos, 35% pardos, 9,3% pretos, 0,5% amarelos e 0,3% indígenas.

A proporção de brancos entre os candidatos é maior do que a do conjunto da população brasileira. De acordo com a Pnad 2011, 47% da população brasileira é branca, 43% parda e 8% negra.

Os dados mostram que a maioria dos candidatos (54,2%) não concluiu o ensino superior. O grupo dos que não possuem diploma universitário inclui os que declararam apenas sabem ler e escrever (1%), os que possuem ensino fundamental incompleto (3,3%), fundamental completo (7,2%), ensino médio incompleto (3,1%), ensino médio completo (29,8%) e superior incompleto (9,7%)

O percentual de candidatos com superior completo, no entanto, é bem superior ao da população, 11,27% (entre maiores de 25 anos), segundo o último censo do IBGE, realizado em 2010.

Quanto ao estado civil, 55,8% se declararam casados, percentual inferior ao de 2010, quando os casados eram 58,5% dos candidatos. Os solteiros representam 30,3% dos candidatos, os divorciados 10,4%, os viúvos 1,9% e os separados judicialmente, 1,7%.

A profissão mais comum entre os candidatos é empresário, com 2.320 casos (9,3%), seguido de advogado (1.381 ou 5,5%), deputado (1.067 ou 4,3%), vereador (1.049 ou 4,2%)  e comerciante (998 ou 4%).

Análise: discurso dá ao menos sete pistas sobre futuro da seleção com Dunga

Dunga ainda não fez sequer a primeira convocação, mas já deu uma série de indícios sobre os caminhos que vai tomar como técnico da seleção brasileira. De volta ao cargo que ocupou entre 2006 e 2010, o treinador concedeu entrevista coletiva na última terça-feira (22), no Rio de Janeiro, e deu poucos recados diretos sobre o que espera do time. Nas entrelinhas, porém, o comandante da equipe nacional deixou várias mensagens.

A primeira entrevista coletiva de Dunga no retorno à seleção brasileira começou com um pedido de desculpas. O treinador admitiu que as relações humanas foram o principal problema de sua passagem anterior pela equipe.

Depois, Dunga falou sobre temas como o atual estágio da seleção brasileira, o time que ele pretende montar, o comportamento esperado dos atletas e a rejeição ao nome do novo técnico. O comandante evitou fazer críticas e cobranças diretas, mas quase sempre deixou implícitas as projeções para o futuro da equipe nacional.

Veja abaixo uma comparação entre o que Dunga disse e o que Dunga quis dizer na terça-feira:

1 - O que Dunga disse sobre comportamento
"É importante ter talento e planejamento. O marketing é relevante, mas o resultado dentro de campo também"

"O Brasil tem jogadores de talento, mas tem de aliar talento, trabalho e equilíbrio emocional. Tem de passar para o torcedor e para as crianças que a escola é uma coisa, mas a vida é dura e não perdoa. Se não nos prepararmos bem a vida não perdoa"

O que Dunga quis dizer sobre comportamento
Uma das características que conduziram Dunga de volta ao comando da seleção é o perfil linha dura. A análise da cúpula da CBF é que houve deslizes de comportamento na Copa de 2014.

O cenário se assemelha ao que Dunga encontrou depois da Copa de 2006, mas por motivos diferentes. Se naquela época a preocupação da CBF era com excessos ligados a falta de comprometimento, hoje o temor é sobre vaidade e descontrole emocional, dois traços que a seleção mostrou no Mundial de 2014. Houve jogadores que mudaram a cor do cabelo (Daniel Alves e Neymar) e casos de choro em público durante a competição (David Luiz, Júlio César, Neymar e Thiago Silva).

2 - O que Dunga disse sobre a formação do time
"Gostamos de talento, mas elogiamos a organização da Alemanha, por exemplo, e vamos buscar dentro de campo um futebol com características do futebol brasileiro"

"O que é futebol arte? O goleiro defender é arte, e interceptar uma bola é arte. O que não podemos é comparar o futebol lá de trás com o de agora. Não podemos querer um Pelé ou um ídolo a cada dia. Todos falam de futebol ofensivo e que futebol ofensivo é colocar quatro ou cinco atacantes, mas vimos na Copa todas as equipes marcando atrás da linha da bola. Em 2010 todos falaram que era defensivismo, mas agora dizem que é moderno"

"Achamos que o craque não precisa participar do jogo, mas vimos Müller, que é o grande jogador da Alemanha, ajudando atrás. Robben e James Rodríguez também. O futebol tem de ter participação de todos. Vimos o goleiro da Alemanha jogando de líbero. É preciso se aprimorar a cada instante"

O que Dunga quis dizer sobre a formação do time
Não espere depois da Copa de 2014 uma seleção brasileira ofensiva, leve e ousada. A ideia de Dunga é retomar a competitividade e o comprometimento tático que o time tinha na passagem anterior dele pela seleção.

Isso incluirá o atacante Neymar, principal jogador da seleção brasileira atual. Os exemplos de Müller, Robben e James Rodríguez são um recado velado ao camisa 10, que terá de se dedicar a aspectos como marcação e recomposição na nova seleção brasileira.

3 - O que Dunga disse sobre o perfil da atual seleção
"A seleção que está sendo aí é muito jovem. Temos de mesclar. Falamos dos jovens da Holanda, mas não do Robben, que não vai jogar a próxima Copa. Temos que passar que as outras seleções também têm uma mescla"

O que Dunga quis dizer sobre o perfil da atual seleção
Esqueça a ideia de renovar a seleção usando uma base de jogadores jovens. Ao contrário de Alexandre Gallo, coordenador das seleções amadoras, Dunga defende um elenco alicerçado em referências experientes.

A seleção de Dunga na Copa de 2010 tinha média etária de 29 anos e três meses, a maior da competição. O treinador preteriu novatos como Neymar e Paulo Henrique Ganso, que estavam em ascensão no Santos.

4 - O que Dunga disse sobre o período em que ficou longe do futebol
"Ficar me vangloriando sobre cursos serve pouco. O bom treinador tem que tirar a individualidade do jogador em prol do coletivo. Não adianta estudar muito se você não consegue tirar o melhor para os seus jogadores"

O que Dunga quis dizer sobre o período em que ficou longe do futebol
Dunga teve apenas uma experiência como treinador depois da Copa de 2010: trabalhou por dez meses no Internacional em 2013. O técnico recusou outros convites e não buscou atualização com cursos e teoria.

A prioridade de Dunga é ver jogos e conversar sobre futebol. Se for com pessoas que são do esporte, melhor ainda. O treinador avisa logo de cara que não tem muito do que Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções, falou na semana passada. Ao analisar o perfil do técnico que ele queria contratar, o dirigente disse que haveria cobrança por atualização constante.

5 - O que Dunga disse sobre o retorno à seleção e a rejeição ao nome dele
"Não penso em mim, e sim na seleção. Se a seleção estiver bem eu estarei feliz. Esse cargo acaba com a privacidade e com outras coisas, mas vale a pena. É o que eu falava para os jogadores: parece que quatro anos são muito tempo, mas quando vocês virem vai ter passado. Então, aproveitem"

"Pesquisa está aí para ser derrubada. Acredito no torcedor brasileiro, no carinho, e eles vão entender que o objetivo maior é a seleção. Não sinto essa rejeição nas ruas ou nos aeroportos"

O que Dunga quis dizer sobre o retorno à seleção e a rejeição ao nome dele
Dunga tentou mostrar perfil altruísta e colocar a seleção brasileira acima de objetivos individuais. Essas eram outras características que a CBF buscava para o início do novo ciclo.

Além disso, Dunga repete um conceito usado pela própria CBF: para ambos, resultados são os melhores argumentos para desmontar qualquer rejeição popular.

6 - O que Dunga disse sobre a relação com a imprensa
"Não tive problema com a Globo, com A, B ou C. Tive atritos porque sou gaúcho e porque combinado não é caro. Eu cumpro o que é combinado. Talvez tenha levado muito na ponta da faca, porque cumpri muito, mas muito não foi cumprido. Não mudarei a minha essência, que é comprometimento, transparência e planejamento, as é como o presidente falou: ninguém vai impedir a imprensa de trabalhar, mas o objetivo maior é a seleção. A seleção tem de estar acima"

"Sei que eu tenho de melhorar no contato com as pessoas, com os jornalistas. Talvez na primeira passagem pela seleção, por ser oriundo do futebol e por não ter tido experiência anterior como treinador, tenha focado demais dentro de campo. Sobre os resultados dentro de campo eu não preciso falar muito, mas preciso aprimorar meu relacionamento com a imprensa"

"Acho que as conversas têm de ser para todo mundo ouvir. As pessoas e os seus colegas têm de saber seus pensamentos e sugestões"

O que Dunga quis dizer sobre a relação com a imprensa
Dunga combate privilégios a veículos de imprensa. O técnico chegou a exigir liberdade para fazer isso antes de assinar um novo contrato com a CBF. A postura dele criou vários desgastes na passagem anterior pela seleção – com a Globo, principalmente.

A ideia de isonomia também motivou uma crítica de Dunga a Luiz Felipe Scolari, que teve uma conversa reservada com seis jornalistas durante a Copa e quis ouvir as opiniões desse grupo. É a esse episódio que o novo técnico se referiu quando afirmou que "as conversas têm de ser para todo mundo ouvir". Não funciona apenas como uma prévia do comportamento com a imprensa, mas como um aviso aos jogadores: grupinhos e conchavos não serão tolerados pelo novo comandante.

7 - O que Dunga disse sobre o futebol brasileiro
"Não adianta passar que somos os melhores. Quando o adversário olha para você e você não dribla e não marca, ele faz e não perdoa. A camisa do Brasil vai ser sempre respeitada, mas eles respeitam tanto que jogam sempre para ganhar. Temos a ideia de que o futebol é lindo e fantástico, mas o problema é explicar depois por que perdemos. E em 90 minutos nós temos de resolver tudo"

"O torcedor está machucado, mas continua tendo carinho pela seleção. Vamos conquistar pelos resultados"

O que Dunga quis dizer sobre o futebol brasileiro
Dunga foi até agora a voz mais incisiva na CBF sobre a derrota por 7 a 1 para a Alemanha em jogo válido pelas semifinais da Copa de 2014. Ele não tratou o revés como um "apagão" ou um "episódio", mas como consequência de o futebol brasileiro estar hoje em um nível inferior ao de rivais.

Ao fazer isso, Dunga tenta blindar seu início de trabalho. Em vez de expectativa por uma revolução ou por uma rápida ascensão da equipe, é melhor que a torcida se acostume com o novo nível da seleção.Fonte:Uol

terça-feira, 22 de julho de 2014

Unicef afirma que mais de 700 milhões de mulheres se casaram na infância

Uma denúncia da Unicef divulgada nesta terça-feira (22) afirma que mais de 700 milhões de mulheres no mundo se casaram quando ainda eram crianças. A organização, ligada à ONU, organiza em Londres uma conferência (“Girl Summit 2014”) sobre a luta contra os casamentos forçados e a mutilação genital feminina. De acordo com dados novos da Unicef, entre as 700 milhões de mulheres vítimas de casamentos forçados na infância, mais de um terço (250 milhões) tinham menos de 15 anos quando se casaram. Para a entidade, são consideradas crianças pessoas com menos de 18 anos de idade. Participa do encontro internacional, o pai de Malala Yousafzai, a menina paquistanesa que sobreviveu a um ataque dos talibãs e se converteu em militante pelo acesso das meninas a escolas. Em relação às mutilações genitais, praticadas principalmente em 29 países da África e do Oriente Médio, a Unicef disse que já existe uma melhora na situação desses locais. Ainda segundo a Unicef, o risco para uma adolescente sofrer mutilação genital diminuiu um terço em 30 anos. No Reino Unido, o governo britânico anunciará uma nova legislação que punirá pais que não impedirem a ablação do clitóris de sua filha. No início do mês, um relatório do Parlamento britânico classificou de escândalo nacional o fato de autoridades britânicas não conseguirem acabar com a ablação do clitóris, que no Reino Unido envolve 170 mil mulheres. Informações da France Press.

Apenas 30% dos candidatos são mulheres

A cada 10 candidatos das eleições de 2014, apenas três são mulheres, divulgou nesta segunda-feira (21) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dos quase 25 mil postulantes a vagas de presidente, governador, senador e deputados, 29,7% (7,4 mil) são do sexo feminino. Mesmo baixa, a proporção já é maior do que a registrada nos últimos pleitos. Com a assinatura da Lei nº 12.034, em 2009, cada partido passou a ter, obrigatoriamente, uma reserva de no mínimo 30% de candidaturas para cada sexo. Com a definição, o número de mulheres que pleiteiam vagas atingiu alta de 841,3% em 20 anos. Nas eleições de 1994, elas representavam apenas 6,9% dos inscritos para a disputa eleitoral. Informações do G1.

Número de candidatos sem ensino fundamental completo quase dobra em quatro anos


Duzentos e cinquenta e quatro candidatos nas eleições deste ano não completaram o ensino fundamental, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), número que quase dobrou o de quatro anos atrás, que foi de 132. Destes 182 são postulantes que concorrem a vagas de parlamentar estadual e 65 para o cargo de deputado federal. Apenas um é candidato ao Senado: Moacir Cruz dos Santos, o Bila (PPL), de Sergipe. Na contramão daqueles que declararam saber apenas ler e escrever, 45,84% afirmaram ter ensino superior completo. Neste caso, o maior porcentual está entre os que disputam a vice-presidência da República: 100% concluíram o ensino superior. Entre os 11 candidatos à Presidência, o metalúrgico José Maria de Almeida (PSTU) tem o ensino médio completo e Levy Fidelix (PRTB) possui ensino superior incompleto do curso de jornalismo. Os outros nove concluíram a faculdade.

Adriano Lima se emociona com o carinho dos Serrinhenses.


Nos Bastidores da Cidade estará a partir de hoje divulgando as ações dos candidatos que disputarão o pleito de outubro em Serrinha.Disponibilizamos o espaço neste site para que seus assessores possam enviar as noticias dos candidatos via Email: ribeiroanos70@gmail.com
Adriano Lima do (DEM)mandou o registro do  lançamento da sua candidatura que aconteceu no último sábado em Serrinha.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRINHA INFORMA

A prefeitura de Serrinha vem reafirmar que não tem nenhuma responsabilidade sobre o fechamento do Hospital Manoel Antunes, pois não se trata de uma unidade municipal de saúde e sim de uma instituição filantrópica, que possui uma diretoria que gerencia o funcionamento da unidade hospitalar.

Em tempo, expressamos nosso repúdio e indignação, aos que de maneira irresponsável, motivados pela paixão político-partidária, confundidas com interesses pessoais e escusos, tentam atrelar o fechamento desse Hospital a implantação de um Shopping na cidade, importante entreposto comercial para geração de emprego e renda, para o município e região. A estes, deixamos às grandes transformações realizadas por esse governo e o muito que está em curso para melhorar, a cada dia, a vida das pessoas que vivem em Serrinha.

O município de Serrinha assume todas as despesas para o funcionamento do hospital municipal e contrata de maneira complementar os procedimentos que o município ainda não dispõe (Lei 8080 art. 24). Como o Hospital Municipal ainda não dispõe dos procedimentos cirúrgicos e obstétricos a prefeitura celebra contrato com os hospitais da rede privada para atender tais demandas. A maioria dos atendimentos terá que ser regulados pela central de regulação do município, para isso os hospitais devem enviar as agendas dos médicos que atendem as especialidades. No entanto, o hospital Manoel Antunes não envia agenda de atendimento desde o início de 2013 e passou a realizar ambulatório clínico, procedimento esse que é realizado nas unidades de saúde do município.

Quanto à acusação do município aumentar os valores dos contratos do Hospital Santana e Hospital Geral, não é verdade, conforme cópia dos contratos anteriores e o atual contrato, o Hospital Santana tinha um valor em 2013 de R$ 144.000,00 (cento e quarenta quatro mil reais) e depois da constatação de não ter alcançado a meta do plano operativo o valor caiu para R$ 115.000,00 (cento e quinze mil reais). O Hospital Ferreira Filho recebe por produção, mas tem um teto de atendimento mensal. No ano passado, depois do fechamento do SEMES, a maioria dos partos foram realizados nesta unidade hospitalar, mas mesmo assim, o valor em 2013 era de R$ 62.500,00 (sessenta e dois mil e quinhentos reais) e o valor atual é de R$ 67.000,00 (sessenta e sete mil reais), isso porque ainda é o hospital que realiza a maior quantidade de partos no município.

O nosso governo conduz a saúde no município com muita responsabilidade e em momento nenhum atuamos com perseguição política a qualquer individuo ou instituição, porque entendemos que a política de saúde é de extrema importância para a melhoria da qualidade de vida da população serrinhenses. Portanto, com base nas evidencias dos fatos, reafirmamos que o fechamento do Hospital Manoel Antunes é de inteira responsabilidade da gestão desta unidade de saúde. Fonte:ASCOM/SERRINHA

Samuel Celestino:" Dezesseis anos de poder "

O susto da última pesquisa Datafolha, que constatou um empate técnico entre Dilma e Aécio no segundo turno, arrepiou o comando da sua campanha. Afinal, já era do conhecimento que dificilmente ela venceria no primeiro turno e o empate no segundo levaria à probabilidade de uma derrota. Pior. Eduardo Campos, que está distanciado, por ora, nas consultas, aparece também encostando, caso seja ele a ultrapassar o primeiro turno, e não Aécio. Esta possibilidade gerou uma inquietação no comitê da presidente. O bastante para uma derrapada da sua campanha que só fez prejudicá-la.
 
Seus marqueteiros a aconselharam não fazer campanha nas ruas, recolhendo-se a lugares fechados. Temem vaias. Ora, eles simplesmente disseram o que não casa com qualquer candidato a cargos eleitorais porque o político que teme as ruas consequentemente teme o povo, e se teme o povo não fica em condições de pedir ou disputar votos. Como a probabilidade de um provável segundo turno está diretamente vinculada a uma rejeição de Dilma, rejeição que se encorpou nos últimos tempos, o comitê pensou justamente o que não deveria: evitar as ruas.
 
Foi o suficiente para receber, quase de imediato, uma cutucada certeira de Aécio Neves: “Então, ela quer governar de costas para o povo?” Observem que a emenda ficou pior do que o soneto e que existe no comando da campanha da candidata um apagão, acompanhando o resultado da pesquisa. O problema se torna maior porque não se trata de uma perda de pontos ocasional, fato normal nas consultas de opinião, mas sim um processo de rejeição que a cada dia aumenta. O estilo de Dilma leva a esta situação. A rejeição é uma pedra no caminho da campanha em São Paulo e se espraia País a fora. A questão que se coloca diante do comitê é arranjar uma fórmula de diminuir tal rejeição. A pergunta é “como fazer?” Os dois candidatos oposicionistas são leves e sorridentes, mas não ensinaram Dilma a rir, além de ser pesada.
 
Lula, de outro modo, anda preocupado com o desempenho do candidato ao governo paulista, o ministro Alexandre Padilha, que está distanciado do Geraldo Alckmin a, nada menos, 50 pontos. Ele precisa que Padilha cresça não para ganhar o governo, mas para facilitar um melhor desempenho da candidata a presidente. Aliás, como a rejeição está vinculada, de certa maneira, ao desgaste nacional do PT, o ex-presidente já não tem ajuda do seu carisma. Passou a repetir as estocadas do passado, como se o País estivesse parado no tempo. Por exemplo: diante das dificuldades da coleta de água em S. Paulo, em razão de o reservatório do sistema Cantareira estar com nível baixíssimo - um fenômeno da natureza - não restou a Alckmin outra saída senão pedir à população economia de água. Lula, em palanque, desconhecendo que o problema da Cantareira não atingira, até então, a imagem de Alckmin, perguntou “quantos banhos ele toma por dia.” Além de um disparate, cedeu ao governador a oportunidade de uma resposta incontinente: “Me respeite”.
 
O que a pesquisa revela, embora não tenha sido tão prejudicial à Dilma, irá se revelar nos próximos dois meses e meio: o petismo está, ou não, em decadência? Os eleitores estão voltados para uma renovação, para uma alternância no poder? O teste de dois mandatos de oito anos para um só partido não foi digerido pelos brasileiros? É possível que a resposta seja positiva, mas até aqui ainda não se sabe. Se Dilma cai em pontuação nas pesquisas, Aécio e Eduardo Campos também não sobem. O segundo turno será determinado (por ora) pelos candidatos de partidos nanicos, cujo somatório informa que a eleição não se dará na primeira rodada, mas sim na segunda.  Fonte:Bahia Noticias(Texto-Samuel Celestino)

Anvisa determina redução de preço de 174 remédios em todo país

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a redução de preço de mais 174 medicamentos em todo país. Com a retirada de impostos dos produtos, os remédios devem ficar, em média, 12% mais baratos para o consumidor. Segundo a Anvisa, a lista de itens com desconto por conta da isenção do PIS/Cofins passa a ter, a partir de agora, 1.645 produtos com a ampliação do benefício fiscal. Na nova atualização, foram incluídos medicamentos para disfunção erétil, prevenção de AVC e infarto, tratamento de depressão, indução de ovulação e anti-inflamatórios. A lista dos 174 remédios pode ser vista aqui. A relação com todos os medicamentos que têm os preços controlados é atualizada por mês e indica os valores máximos que cada produto pode ter para o consumidor. Já a “lista positiva”, que isenta de PIS/Confins de algumas substâncias foi criada em 2001. Desde então é atualizada periodicamente com os que recebem isenção de tributos. A última atualização foi feita em 2007. 

Rui Costa defende regionalização do atendimento à saúde

O candidato ao governo estadual Rui Costa (PT), da coligação "Pra Bahia Mudar Mais", defende a criação e o fortalecimento de uma rede de atendimento hospitalar regionalizada, por meio de parceria com municípios, entidades filantrópicas, universidade e iniciativa privada. “Vou levar atendimento em diversas especialidades médicas para perto da casa das pessoas”, prometeu o petista. “Os baianos não vão mais precisar viajar 500, 600 quilômetros para ter atendimento especializado e de boa qualidade. Poderão ser atendidos mais perto de casa, acompanhados por pessoas da família, pra ter conforto e apoio em um momento difícil”, propôs. Rui afirma que a gestão Jaques Wagner avançou muito na área de saúde, porque o Estado tinha apenas um hospital geral e agora tem seis, no Subúrbio, em Salvador, em Feira de Santana, Juazeiro, Santo Antônio de Jesus e Irecê. 

‘Eu guardo grandes segredos dele’, diz Kelly Key sobre Latino

Kelly Key decidiu falar sobre a relação que teve com Latino e fez confissões à apresentadora Antônia Fontenelle, do programa “Na lata”.

Segundo o site Ego, Fontenelle ouviu de Kelly Key como foi o término do relacionamento da cantora com o ex-marido, o cantor Latino. Em bate-papo que foi disponibilizado na noite desta segunda-feira, 21, no Youtube, Kelly afirmou que Latino nunca escondeu de ninguém que era mulherengo.

“Apesar dele (Latino) se mostrar muito magoado, muito triste em todas as oportunidades que ele tem de falar que sofreu, de que ele foi traído... Eu sei que ele me respeita. Principalmente por saber que eu guardo grandes segredos dele. Eu nunca contaria para ninguém pelo meu caráter. Não por amizade porque, infelizmente, não ficou uma amizade depois. Eu acho que não é um direito meu desfavorecer alguém, desmerecer alguém... Eu prefiro esse silêncio por mais que fique negativo para mim em alguns momentos”, disse a cantora.

Kelly não parou por aí: “Nosso relacionamento chegou a um ponto que não era um namoro. A gente tentava reatar uma coisa que não existia mais. Não foi por causa do sucesso, não foi por causa da fama... E se fosse, eu acho que não teria que prender o meu coração por causa disso. Seria muito frio, muito básico, muito feio. Não há relacionamento que dure por isso (...). Ele nunca escondeu que ele é mulherengo”.

Fonte: Ego

O PT trouxe tudo que não presta, como João Leão, Otto Alencar, diz Marcos Mendes

Seis por meia dúzia. Assim respondeu o candidato do Psol ao governo do Estado, Marcos Mendes, ao ser perguntado quem foi melhor governador: Paulo Souto (DEM) ou Jaques Wagner (PT). O psolista deu nota 2 ao primeiro e três ao petista.

Segundo ele, ambos têm o mesmo projeto político. “Houve greve de professores nos dois governos. O DEM é contra cotas, contra comunidade quilombola. O PT tem o mesmo projeto político tanto que trouxe para ele tudo que não presta como João Leão, Otto Alencar...”

Em entrevista à radio Tudo FM, Mendes revelou que ainda está construindo o programa de governo, que pretende ouvir a população durante a Caravana 50 que vai percorrer diversas cidades. Ele citou que esteve em cinco municípios do extremo-sul baiano onde contratou o estado de penúria das populações indígenas e rural.Fonte:Bocão News

Entendi: o primeiro mandato de Dilma foi só a fase “Escolinha do Professor Raimundo”! Ela promete corrigir os erros se for reeleita!

Chico Anysio na pele do professor Raimundo: Dilma chegou ao Palácio sem passar pela Escolinha…

Leio uma reportagem muito impressionante na Folha, de autoria de Valdo Cruz. Ela informa que “Dilma promete a aliados que corrigirá erros se for reeleita”. Ah, bom! Entendi! Então o país deveria franquear um segundo mandato a Dilma para lhe dar a chance de consertar as besteiras feitas no primeiro por… Dilma! É um modo de ver as coisas.
O texto informa ainda que os assessores listam aqui e ali os, digamos, errinhos que foram cometidos. Um deles, coisa pouca, é o do setor elétrico, com a redução das tarifas — e suponho que entre no rol de bobagens a antecipação das concessões. Não é nada, não é nada, a nossa governanta praticamente quebrou um setor. E teve de injetar alguns bilhões de recursos púbicos para tentar minimizar o estrago. Mas ora vejam: ela parecia tão segura, não é mesmo? Procurem neste blog os posts que trazem a expressão populismo elétrico. E eu, obviamente, não sou da área! Nove entre dez especialistas alertavam para a bobagem. Mas sabem como é… A ignorância é sempre mais convicta do que a sabedoria porque não tem medo de errar. E Dilma já demonstrou que não tem nenhum.

Ah, claro! O PT agora diz que foi, sim, um erro represar as tarifas. Se Dilma for reeleita, não acontece mais. Ok. Não estivessem, no entanto, represadas, e tudo o mais constante, em que patamar estaria a inflação? Afinal, o governo não avançou contra o caixa da Petrobras, por exemplo, porque repudie aumentos de combustíveis, mas porque estava dando um jeito de conter o índice inflacionário.

E a coisa vai por aí. Há também quem reclame das desonerações, que teriam agredido a saúde fiscal do governo, sem que os incentivos tenham resultado em crescimento da economia. Em suma, Dilma promete não repetir mais as barbeiragens que fizeram o Brasil conjugar uma inflação que flerta com os 7%, um crescimento abaixo de 1% e juros nos cornos da Lua: 11%.

Acho que estou começando a entender. A Presidência da República, para Dilma, nos primeiros quatro anos, foi uma espécie de “Escolinha do Professor Raimundo”. Ela estava lá para aprender a governar. Um errinho bilionário aqui, outro ali… Mas, doravante, ela jura fazer tudo certo. Sempre há o risco de que alguém acredite nisso, não é mesmo?

Os petistas e a própria presidente já deixaram claro que têm também outra agenda caso conquistem mais quatro anos: a reforma política, que o partido quer que seja feita por meio de uma Constituinte exclusiva, combinada com decisões plebiscitárias. Uma das teses mais caras ao partido é o financiamento público de campanha — o que está para ser concedido, na prática, pelo Supremo, por via cartorial.

Se e quando isso acontecer, grandes partidos, como o PT, terão a grana de que precisam para se financiar fornecida pelo próprio Estado. A legenda nem mesmo precisará fazer suas juras de amor à economia de mercado para conseguir alguns milhõezinhos para a campanha eleitoral. Estará mais livre. E, nesse caso, negociar o quê, com quem e pra quê? O financiamento público permitirá aos partidos atuar como instâncias autocráticas.

Um dos setores que estão na mira da presidente e dos petistas é o empresariado. Ela pretende reconquistá-lo. Bem, quem quiser que caia na conversa, não é mesmo? Estou enganado ou a ação estrepitosa mais recente da nossa soberana foi enviar um decreto que entrega parte da administração pública federal a “conselhos populares”?

Sim, sim… Alguns dirão que o que vai a seguir é um reducionismo, mas tomem como medida as ações dos movimentos de sem-teto ou de sem-terra, por exemplo. Ou bem se governa com a lei, ou bem se governa com os tais “movimentos sociais”. Avaliem vocês com que lado está a chance de um futuro virtuoso para o Brasil, muito especialmente para os pobres. Num caso, tem-se uma sociedade paralisada por minorias radicalizadas e corporações de ofício; do outro, a previsibilidade das regras, democraticamente pactuadas.

Atenção! As disposições subjetivas de Dilma, à boca da urna, não têm a menor importância. A questão é o que ela representa e o que quer o seu partido.

Por Reinaldo Azevedo(Veja)

Dunga é confirmado pela CBF e volta à seleção quatro anos após demissão

Dunga foi confirmado como novo treinador da seleção brasileira nesta terça-feira, em coletiva de imprensa realizada na sede da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), no Rio de Janeiro. Comandante da equipe de 2006 a 2010, o ex-jogador retorna ao cargo com a missão de reerguer um time fragilizado com a campanha na Copa do Mundo do Brasil – quarta colocação com direito a goleada de 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal, e nova derrota por 3 a 0 para a Holanda.

"Ficou demonstrado através de números, e não apenas de palavras, que ele possui todos os requisitos e toda a capacidade para dirigir novamente a seleção brasileira", disse José Maria Marin, presidente da CBF. "É um homem experiente, preparado, e todos nós dessa mesa temos plena confiança no trabalho que ele pode desempenhar", completou.

A negociação para fechar com o substituto de Luiz Felipe Scolari aconteceu em menos de uma semana. Novo coordenador-técnico da CBF, Gilmar Rinaldi iniciou as conversas com o aval do presidente da entidade, José Maria Marin, e do futuro comandante e atual mandatário da Federação Paulista, Marco Polo Del Nero. Rinaldi finalizou o acordo com Dunga rapidamente. O capitão do tetra de 1994 ganha nova chance na seleção.

Em 2006, o treinador foi contratado pelo então presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Dunga também tinha o objetivo de comandar uma recuperação do futebol brasileiro, eliminado da Copa da Alemanha nas quartas de final, pela França. A missão será a mesma para o técnico neste momento: ser linha dura.

A prioridade é manter os jogadores focados apenas em treinos e jogos, e também que ações de patrocinadores e mudanças de visual sejam limitadas. Além disso, o plano é superar o descontrole emocional demonstrado pelo grupo durante a Copa-2014.

Mesmo sem experiência como técnico após se aposentar, Dunga liderou uma seleção que conseguiu bons resultados e títulos: o Brasil garantiu a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009 e também terminou as eliminatórias para a Copa-2010 na primeira colocação. O temperamento forte do ex-jogador, com respostas ríspidas e pouco interesse em evitar confrontos, também foi marcante durante a sua passagem pela CBF.

O Mundial da África do Sul marcou a derrocada de Dunga. Uma derrota por 2 a 1 para a Holanda nas quartas de final da competição determinou a sua demissão.

Dunga deixou o cargo de treinador da seleção em 2010, com 60 partidas – 42 vitórias, 12 empates e seis derrotas. Mano Menezes o substituiu, mas não teve sucesso e acabou demitido em 2012. Luiz Felipe Scolari foi o escolhido para comandar a seleção brasileira na Copa das Confederações e na Copa do Mundo, ambos os torneios disputados dentro de casa.

A CBF entende que Dunga fez um bom trabalho nos quatro anos em que esteve à frente da seleção brasileira. Esse foi um dos fatores determinantes para a escolha feita pela dupla Marin-Del Nero. Após passagem pela equipe nacional, o treinador teve apenas mais uma experiência como treinador. No Internacional, de janeiro a outubro de 2013, o ex-jogador venceu o Campeonato Gaúcho, mas acabou demitido após quatro derrotas seguidas no Campeonato Brasileiro.Fonte:Uol

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Leis contra homossexuais são obstáculos para conter Aids no mundo, afirmam pesquisadores

As leis que são feitas contra os homossexuais podem não só acirrar o preconceito como aumentar a propagação do vírus da Adis. A constatação é de integrantes da Conferência Internacional sobre a AIDS, que ocorre em Melbourne, na Austrália, entre eles, a francesa Françoise Barré-Sinoussi, prêmio Nobel de Medicina. Segundo os pesquisadores, a observação é baseada na experiência contra a doença – que já deixou 39 milhões de mortos em 33 anos. Para os pesquisadores, o vírus da Aids se propaga silenciosamente entre as minorias estigmatizadas, antes de atingir o resto da população. Outra questão levantada pelos estudiosos é que quando os homossexuais ou bissexuais são presos ou perseguidos, evitam passar por testes de HIV ou buscar tratamento quando estão infectados. Segundo Françoise, que discursou na cerimônia inaugural do evento, no domingo (20), em "todas as regiões do mundo o estigma e as discriminação seguem sendo os principais obstáculos para o acesso efetivo à saúde", alertou. "Não ficaremos de braços cruzados enquanto governos, em violação de todos os princípios dos direitos humanos, aplicam leis monstruosas, que apenas marginalizam as pessoas mais vulneráveis da sociedade", acrescentou. Françoise é uma das responsáveis pela descoberta do HIV. Informações da France Press.

Neymar aceita desculpas de Zúñiga e reconhece mal desempenho do Brasil na Copa do Mundo

Em entrevista exclusiva a Rede Globo no último domingo (21), o atacante Neymar falou sobre o desespero sofrido após a lesão sofrida na Copa do Mundo, mas admitiu que perdoa o meia Zúñiga apesar de não concordar com a entrada feita pelo colombiano na partida. Além disso,  reconheceu que a seleção brasileira está perdendo espaço no cenário mundial e ainda falou sobre o desempenho da Seleção Brasileira, classificando-a como regular no torneio.

Atuando pela equipe até as quartas-de-final do Mundial, Neymar acabou ficando de fora do Mundial após sofrer uma entrada dura do meia Zúñiga ao fina da partida contra a Colômbia. Falando sobre o que aconteceu momentos depois da lesão, o jogador brasileiro descreveu o seu desespero por não conseguir se levantar após o lance que o tirou do campeonato, mas admite que hoje perdoa o seu rival pela atitude considerada desleal. “Eu não vou concordar com o que ele fez, não concordo, mas aceitar desculpa, aceito numa boa. Porque o movimento que ele fez não é de futebol. Quando eu me machuquei, o Marcelo foi me levantar, eu falei ‘peraí que tá doendo’. Aí eu ouvi o médico falar ‘vou te trocar’. Aí eu falei ‘não, trocar não!’ aí eu fui tentar levantar e não consegui” confessou.

Falando sobre o desempenho do Brasil no torneio, o atacante do Barcelona preferiu não opinar sobre os erros da equipe e exaltou o treinador Luiz Felipe Scolari. “Não tinha principal erro da Seleção. Eu sou um cara que eu não entendo muito de tática. E tinha um comandante, era um dos melhores técnicos brasileiros que já teve, aconteceu, já passou. Enfim, eu não quero ficar remoendo essa história de Copa do Mundo, o que aconteceu” admitiu o craque, que também aproveitou o momento para rebater críticas sobre a falta de treinos e excesso de folgas dos jogadores canarinhos “Não, não concordo. A gente sempre treinou. É porque o pessoal que tá de fora vê de outra forma, né? A gente que tá dentro sabe o tanto que a gente treinou, o tanto que os treinos eram cansativos, porque a gente se dedicava ao máximo”.

Entretanto, quando foi questionado sobre os erros cometidos em campo, Neymar se mostrou bastante confuso, e acabou afirmando indiretamente que existiam culpados pelo mau desempenho, mas preferiu não citar nomes “Eu não tenho o que falar de erro. Porque se eu começar a falar aqui eu posso comprometer um ou outro, e eu não quero isso. Até porque eu não sou o treinador. Eu sou um jogador, sou comandado pelo técnico. O que ele pedia pra gente, a gente tentava fazer da melhor maneira possível”.

Questionado sobre a possibilidade de um técnico estrangeiro para a seleção nacional, Neymar preferiu mais uma vez não opinar sobre o assunto “É difícil eu apoiar ou não. Isso não e uma decisão que cabe a mim” reiterou. 

Vitória pode acertar contratação de mais um goleiro, revela Falcão

O Vitória pode anunciar nesta semana a contratação de mais um goleiro para a sequência do Campeonato Brasileiro. Carlos Falcão, presidente do clube, confirmou a negociação com um atleta para a posição, mas não revelou o nome.
 
“Estamos procurando um goleiro que possa disputar posição com Wilson”, disse Falcão, em entrevista à Rádio Sociedade AM 740.

A tendência é que a cúpula Rubro-Negra aposte na contratação de um goleiro estrangeiro. Marcos Moura, diretor de futebol, conduz as negociações. Atualmente, o Vitória possui três arqueiros no time profissional: Wilson, Gustavo e Fernando Miguel.
 
Com oito pontos, o Leão ocupa a 17ª posição no Campeonato Brasileiro.Fonte:Bahia Noticias

Rhayner e mais três titulares não participam do primeiro treino com bola da semana

O elenco do Bahia se reapresentou na manhã desta segunda-feira (21), no Fazendão, cheio de desfalques. Quatro jogadores, titulares na partida contra o Atlético Mineiro, no Estádio Independência, não participaram do primeiro treino da semana.

O zagueiro Demerson, substituído no segundo tempo com muitas dores na coxa, realizou apenas tratamento médico e segue como a principal dúvida da equipe para o jogo desta quarta-feira (23), contra o Corinthians, em São Paulo.

O atacante Rhayner, com cansaço muscular, foi poupado do trabalho com bola mas não preocupa para o jogo de ida pela terceira fase da
Copa do Brasil. Mesmo caso do lateral-direito Diego Macedo.

Henrique, que reclamou de incômodo na região da virilha e coxa direita, desceu para o campo. Conversou rapidamente com os membros da comissão técnica e logo depois subiu, acompanhado do fisioterapeuta, para fazer um treino na sala de musculação

Eleições Bahia: Candidatos participam de debate sobre violência contra mulheres

A maioria dos candidatos ao governo do estado participará, nesta segunda-feira (21), de um debate sobre políticas públicas para combater a violência contra as mulheres. Promovido pela Rede de Atenção às Mulheres em Situação de Violência, o evento acontece no auditório da Defensoria Pública, no Canela, a partir das 9h. Depois do encontro, Lídice da Mata (PSB), da coligação "Um Novo Caminho da Bahia", deve se reunir com lideranças do interior e, às 19h, participa de entrevista ao programa Comércio em Foco. Paulo Souto (DEM), da coligação “Unidos pela Bahia”, se encontra pela tarde com lideranças no escritório político e às 20h deve comparecer ao evento “Super Bahia 2014”, no Hotel Sheraton. Renata Mallet (PSTU) aproveita a tarde para se reunir com assessores de campanha e, à noite, será entrevistada pelo programa Band Cidade, na TV Bandeirantes. Rogério Tadeu da Luz (PRTB) deve passar a tarde com candidatos a deputado federal e estadual do PRTB e do PEN. Assim como no debate sobre segurança pública realizado na Universidade Federal da Bahia (Ufba), na última quinta-feira (17), Rui Costa (PT), da coligação "Pra Bahia Mudar Mais", não prevê na sua agenda participação no evento desta segunda. Pela manhã, ele dará entrevista na Band News e de tarde deve se reunir com prefeitos, deputados e lideranças políticas. Marcos Mendes (PSOL), que deve se reunir com lideranças dos municípios de Mucuri e Itabatã, no extremo-sul do estado, também não estará presente no debate, mas deve ser representado pelo presidente municipal do partido. Fonte:Bahia Noticias

Ibope divulgará pesquisa eleitoral para Bahia na quarta-feira

O Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) divulgará, na quarta-feira (23), levantamento de dados sobre as intenções de voto para as eleições de outubro no estado. Contratado por R$ 62,3 mil pela TV Bahia, o estudo foi registrado na sexta-feira (19) e ouvirá 1.008 pessoas. O questionário(veja completo) aplicado pelos pesquisadores inclui a disposição para voto a presidente, governador e senador. A sondagem abrange todas as chapas majoritárias, encabeçadas pelos candidatos ao governo baiano Da Luz (PRTB), Lídice da Mata (PSB), Marcos Mendes (PSOL), Paulo Souto (DEM), Renata Mallet (PSTU) e Rui Costa (PT). O diagnóstico também avalia a administração do governador Jaques Wagner (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT). Os entrevistados deverão responder qual entre 25 áreas da gestão estadual enfrenta mais problemas, como educação, assistência social, geração de empregos, saúde e segurança pública. Os governos federal e baiano ainda poderão ser classificados como “bom”, “ruim”, “ótimo”, “regular” ou “péssimo”.  No questionário, os participantes devem preencher perguntas sobre emprego, renda, uso de internet e até mesmo qual time de futebol torce. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima, de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Ibope aponta falta de interesse da população pela eleição


Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Ibope aponta que 26% da população não estão interessados nas eleições de outubro, quando os brasileiros irão às urnas para eleger presidente, governador, senador e deputados. Conforme a pesquisa, 16% dos entrevistados disseram estar “muito interessados” nas eleições deste ano, 29% responderam “interesse médio" e 29% avaliaram ter “pouco interesse”.

Para o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, os percentuais indicam insatisfação das pessoas. Ele ponderou, contudo, que a situação deve mudar, com o início da campanha eleitoral, em julho. “Chama atenção um quarto da população dizendo que não tem interesse nenhum nas eleições ainda. E 16%, um pouco mais alto, o número de pessoas dizendo que vão votar em branco. Acho que isso é uma coisa nova, se você compara com 2010, onde o pessoal de brancos e nulos era muito menor”, avaliou.

De acordo com a pesquisa, a maior parte dos jovens e das pessoas com 45 anos a 54 anos não estão interessadas na eleição. Dos entrevistados entre 16 anos e 24 anos, 12% disseram ter muito interesse no pleito. Somando os que responderam muito interesse com médio interesse, chega-se a 43%. Quando se soma os que escolheram pouco interesse com nenhum, atinge-se 57%.

No caso dos que estão na faixa dos 45 anos a 54 anos, 41% estão com muito interesse ou interesse médio. E 59%, com pouco ou nenhum interesse.

Entre as pessoas com 25 anos a 34 anos, a diferença entre os muito e pouco interessados diminui. A soma de muito e médio interesse atinge 48%, enquanto a de pouco e nenhum, 52%. A situação é parecida quando se consideram os entrevistados com mais de 55 anos: 47% têm muito ou médio interesse. E 52%, pouco ou nenhum.

A parcela que tem ensino superior apresenta maior interesse nas eleições. Os que têm de quinta a oitava séries do ensino fundamental são os que responderam ter menor interesse.

Na Região Sudeste, foi registrado o menor percentual de entrevistados interessados nas eleições. Segundo a pesquisa, 60% responderam ter pouco ou nenhum interesse, contra 39% de interessados. Os percentuais são 46% e 53% no Norte/Centro Oeste; 54% e 45%, no Nordeste; respectivamente. Na região Sul, está metade para cada tendência (interessados e não interessados).

Nas capitais, o percentual referente a muito ou médio interesse chega a 40%, contra 59% dos que não estão muito interessados ou não têm interesse algum. Nas periferias, o número é 48% e 52%, respectivamente. No interior do país, é 46% interessados contra 54% dos que têm pouco ou nenhum interesse.

O levantamento, feito em parceria com o Ibope, ocorreu entre os dias 13 e 15 deste mês. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios. A margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Brasil é o único país que utiliza urnas que podem ser manipuladas

Um estudo publicado no site do voto eletrônico pelo engenheiro Amilcar Brunazo Filho, coordenador do Fórum do voto eletrônico e um dos maiores especialistas em segurança de dados, demonstra cabalmente que nossas urnas eletrônicas, endeusadas como a oitava maravilha do mundo, na realidade estão tecnicamente ultrapassadas pelas utilizadas nos dez países onde se realizam eleições informatizadas (Modelos e Gerações das máquinas de votar – Janeiro/2014).

Ele descreve os três modelos conhecidos (DRE, VVPAT e E2E), denominando-os como de Primeira, Segunda e Terceira gerações. Estas denominações traduzem o fato de que os três modelos surgiram como evolução, um após o outro, para resolver algum problema do modelo anterior.

Em todo o mundo onde se usa voto eletrônico, excluindo-se o Brasil, modelos de 1ª geração já foram abandonados, devido à sua inerente falta de confiabilidade e absoluta dependência do software (ou seja, modificações intencionais ou erros não detectados no software poderiam causar erros não detectados nos resultados da votação).

A 1ª Geração – DRE

Nas urnas de 1ª geração, conhecidas por DRE (Direct Recording Electronic voting machine — máquina de gravação eletrônica direta do voto), os votos são gravados apenas eletronicamente, não oferecendo possibilidade de auditoria por outros meios. Deste modo, a confiabilidade do resultado publicado fica totalmente dependente da confiabilidade do software instalado no equipamento.

Máquinas DRE foram usadas em eleições oficiais em 1991 na Holanda, em 1992 na Índia e desde 1996 no Brasil. O modelo brasileiro chegou também a ser usado em alguns países latino americanos entre 2002 a 2006.

A falta de confiabilidade do modelo DRE (utilizado no Brasil) fez com que, a partir de 2004, este modelo fosse substituído por outros mais evoluídos e confiáveis. De 2004 a 2012, a Venezuela, a Holanda, a Alemanha, os Estados Unidos, o Canadá, a Rússia, a Bélgica, a Argentina, o México e o Paraguai abandonaram o modelo DRE de 1ª Geração.

Em 2014, a Índia e o Equador adotarem modelos mais avançados, de maneira que restou apenas o Brasil ainda usando o modelo DRE de 1ª Geração em todo o mundo.

A 2ª Geração – IVVR ou VVPAT

A 2ª Geração foi proposta formalmente em 2000 (tese de doutorado da Ph.D Rebecca Mercury, disponível na internet). Na tese, foi proposta a possibilidade de auditoria contábil da apuração por meio de uma segunda via de registro do voto, além do registro eletrônico usual.

Este novo registro deveria ser gravado em meio independente que não pudesse ser modificado pelo equipamento de votação e deveria poder ser visto e conferido pelo eleitor antes de completar sua votação. Ela propôs o nome “Voter Verifiable Paper Audit Trail” (Documento de Auditoria em Papel Conferível pelo Eleitor), ou VVPAT.

Posteriormente, a literatura técnica adotou também o nome “Independent Voter Verifiable Record” (Registro Independente Conferível pelo Eleitor), ou IVVR. No Brasil é comum ser chamado de “Voto Impresso Conferível pelo Eleitor”, ou VICE.

Fonte: Ricardo Setti / Veja

Jovens brasileiros têm em média perfis em 7 redes sociais, diz estudo

Os jovens brasileiros conectados à internet possuem, em média, conta em sete redes sociais, apontou uma pesquisa do Conecta, divulgado no youPix SP Festival 2014.

O Conecta é o braço para atuar na web da empresa de pesquisas de mercado Ibope Inteligência. Para realizar o estudo, ouviu 1.513 internautas, com idade de 15 e 32 anos, entre 2 e 9 de julho deste ano.
O estudo constata que acessar redes sociais é um hábito para 90% das pessoas nessa faixa de idade.

Apesar de a média de mídias sociais a que os jovens estão conectados ser sete, as principais são Facebook, em que 96% possuem perfil, YouTube (79%), Skype (69%), Google+ (67%), e Twitter (64%).

Segundo a Conecta, boa parte do acesso às redes sociais é feito por meio de aplicativos. O do Facebook está presente em 88% dos celulares dos jovens e em 61% dos tablets, diz o estudo.

Entre as outras atividades mais comuns estão buscar informações, feita por 86% dos entrevistados, acompanhar notícias (74%), assistir vídeos (71%) e ouvir música (64%).

Apesar de as ferramentas de mensagens instantâneas terem se espalhado de forma massiva, a pesquisa constatou que os serviços de e-mail não morreram. Os jovens recebem, em média, 2,8 mensagens de correio eletrônico por dia. Aplicativos desses serviços estão presentes em 84% dos celulares e em 57% dos tablets dos jovens, segundo os entrevistadores.

A sobrevida dos e-mail é ainda percebida pelo uso desses aplicativos desses serviços, que rivalizam com o de redes sociais. Para 89% dos entrevistados, usar o aplicativo do Facebook já se tornou um vício. A mesma resposta foi dada por 87% deles em relação ao WhatsApp.

Já quatro em cada cinco jovens ouvidos se dizem viciados em apps de e-mail. O índice chega a ser superior ao de algumas redes sociais: com o Instagram, chega a 63%. As informações são do G1.

Dilma também sofre uma goleada de 7 a 1: 7% de inflação X 1% de crescimento!

Ainda repercute nas redes sociais aquela frase realmente oportuna da presidente Dilma Rousseff, segundo quem o seu “governo era padrão Felipão”, lembram-se? Ela pode não ser muito boa nessa coisa de governo — a cada dia, vamos ser sinceros, ela se revela pior. Mas não podemos lhe negar os dons premonitórios. Dilma também vai encerrar o mandato com o seu 7 a 1: 7% de inflação contra 1% de crescimento! “Ah, você arredondou para cima: a inflação; talvez fique um pouquinho menor!”. Pois é. Muito provavelmente, eu arredondei pra cima também o crescimento…

É claro que não sou besta de tomar o que se diz aqui e ali hoje como antecipação das urnas. Mas não é possível que eu esteja vivendo numa bolha. Hoje em dia, ando bastante por aí, falo com muita gente, ouço o que se diz na rua… Há uma óbvia, quase palpável, sensação de saco cheio no ar. Se essa tendência muda ou não com a campanha eleitoral, aí, meus caros, não posso prever. Que o encanto se quebrou, disso não se duvide!

Sob pressão, o PT tem cometido mais erros táticos — e até estratégicos — do que o habitual. Até agora, fico cá a me perguntar que espírito asnal soprou aos ouvidos dos petistas que deveriam atribuir à “elite branca paulista” o descontentamento com a presidente Dilma. Se, até outro dia, essa criminalização dos adversários — e da “classe média”, que Marilena Chaui odeia — parecia funcionar, convenham, hoje, ela roda no vazio. E chega a soar ridícula.

Não sei se os “companheiros” ainda vão se encontrar. Hoje, é fato, eles estão bastante perdidos e se dividem sobre as escolhas. Há quem queira, como Franklin Martins, fiel a uma tradição, a guerra sangrenta, o confronto, a luta feroz entre “Nós” (eles) e “Eles” (nós). Há quem já tenha percebido que essa é uma gesta que ficou no passado. Até o furor fascistoide precisa acenar com alguns amanhãs sorridentes, por mais fantasiosos que sejam. Quais são os do PT? Lula acha que vai, por exemplo, produzir algum efeito eleitoral significativo em São Paulo desferindo grosserias, como fez, contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB)? A economia da resposta, diga-se, só tornou o ataque ainda mais grotesco.

Sim, os petistas, Lula, Dilma e a turma toda contavam com um título da Copa para aniquilar os adversários, varrê-los do mapa eleitoral, quem sabe… Convenham: essa gente nunca fez profissão de fé na capacidade de discernimento da população; sempre a considerou moldável, manipulável, bronca… A vitória não veio. Mas tenho pra mim que, ainda que tivesse vindo, o efeito eleitoral seria desprezível, marginal.

Afinal, a rejeição crescente a Dilma nada tem a ver com os 7 a 1 contra a Alemanha. Tem a ver com os 7% a 1% contra o nosso futuro.

Por Reinaldo Azevedo(Veja)

Para Neymar, nota da seleção na Copa foi suficiente para "passar de ano"

Em entrevista exclusiva exibida no Fantástico, da TV Globo, deste domingo (20), o atacante Neymar afirmou que o Brasil fez uma campanha apenas regular durante a Copa do Mundo de 2014, disputada no país. Foi a primeira entrevista do jogador desde um encontro com jornalistas na Granja Comary, na antevéspera da disputa de terceiro lugar contra a Holanda.

Ao ser questionado sobre por que o Brasil não foi bem no Mundial, Neymar respondeu: "Não tem um porquê, porquê não existe. Jogamos mal, jogamos regular", afirmou o jogador do Barcelona, dando sua nota para a seleção. "É uma nota que se passa de ano, 6, 7, no máximo".

Durante a entrevista, Neymar tentou evitar apontar erros ou citar nomes e chegou a pedir para não falar do assunto. "Não tinha o principal erro, eu não entendo muito de tática. Tinha um comandante que era um dos melhores que já teve. Já aconteceu, já passou, não quero ficar remoendo o que aconteceu", afirmou o atacante, ao que a apresentadora e repórter Renata Vasconcelos respondeu insistindo no assunto. Ela questionou se a seleção brasileira treinou pouco, e Neymar negou.

"Não, não concordo. A gente sempre treinou. O pessoal que vê de fora vê de outra forma. A gente que estava lá dentro sabe que foi cansativo, a gente se dedicava ao máximo", completou, ainda eximindo o técnico Luiz Felipe Scolari de culpa.

"Se ele errou? Depende do que. Eu não digo que ele errou, que ele foi mal no que fez, na escalação. Na minha opinião, eu escalaria os mesmos 23 que foram para a Copa".

Conforme a emissora já havia disponibilizado durante trailers do Fantástico ao longo da semana, Neymar admitiu que o futebol brasileiro não é mais o melhor do mundo.

"Ultrapassado eu não digo. Acho que está atrás de Alemanha, Espanha, estamos atrás sim, temos que ser homem suficiente para assumir isso. Mas eu acho que os jogadores brasileiros são os melhores que tem no mundo", avaliou.

Sem mágoa com colombiano

Como já havia dito em entrevista coletiva na Granja Comary, Neymar afirmou não ter mágoa do colombiano Zuñiga, autor falta que ocasionou uma lesão na coluna do brasileiro e o tirou da Copa. Mas voltou a condenar a atitude do rival. "Não vou concordar com o que ele fez, mas aceito as desculpas. O movimento que ele fez não foi de futebol", disse Neymar, lembrando do momento de tensão que se seguiu à falta.

O Marcelo veio me levantar e eu pedi para esperar. Aí eu vi o medico falando 'vou te trocar'. Eu falei que não. Mas aí fui levantar e não consegui", lembrou. "Demorou uns dois, três dias pra ficha cair. No primeiro dia eu não acreditava. No segundo, eu acordava achando que tinha jogo do Brasil".

Sem pressão

Neymar ainda negou que o choro dele e de outros jogadores nas oitavas de final contra o Chile tenha sido causado pela pressão sofrida por jogar em casa. O atacante se mostrou bravo com as críticas sofridas nesse tema. "O cara que fala 'ah, tá chorando, tá pesado', o cara é leigo, ele não sabe o que é estar la dentro, não sabe o sentimento que a gente carrega. A gente sonhava com aquilo desde pequenininho", exaltou o atacante, que disse que ainda tem que melhorar muito para jogar mais uma Copa do Mundo.

domingo, 20 de julho de 2014

‘O Governo Federal ainda deve muito à Bahia’, diz Rui sobre crítica de Souto

O candidato ao governo do estado pelo PT, Rui Costa, rebateu neste domingo (20) a acusação de Pauto Souto (DEM) de que as obras em andamento no estado são realizações da União. “O Governo Federal ainda deve muito à Bahia e queremos mais e vamos buscar mais”, garantiu. Mesmo assim, ele reconheceu o apoio recebido de Dilma em programas de inclusão social como Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, além das cinco novas universidades federais. Em caravana por sete cidades no nordeste da Bahia – Crisópolis, Itapicuru, Olindina, Nova Soure, Cipó, Ribeira do Amparo e Ribeira do Pombal – Rui ainda disse que pretende fazer um governo maior e melhor do que o de Wagner. “Não sou melhor que ele. Ele recebeu um estado em sucata e eu vou receber com a base feita. Por isso terei condições de fazer muito mais”, defendeu. A Caravana 13, da coligação “Pra Bahia Mudar Mais”, contou ainda com os candidatos a vice-governador João Leão e a senador Otto Alencar.

Geddel e Souto fazem campanha em Santanópolis, Santa Bárbara, Lamarão e Serrinha

Os candidatos da coligação “Unidos pela Bahia” para o senado (Geddel Vieira Lima, PMDB) e governo do Estado (Paulo Souto, DEM) cumpriram um roteiro que passou pelos municípios de Santanópolis, Santa Bárbara, Lamarão e Serrinha no último sábado (19). Em Santanópolis, os oposicionistas se encontram com lideranças locais, entre elas o ex-prefeito da cidade, Paulo Ribeiro, que disse ter sido no governo de Paulo Souto a construção das duas praças da localidade e a chegada da energia elétrica e do abastecimento de água a todo município. “O governador Jaques Wagner, mesmo sendo aliado do prefeito daqui, não fez nada pela nossa cidade. Por isso estamos com Paulo Souto e Geddel”, disse Roberto. Em Lamarão, Geddel e Souto, ao lado do prefeito de Feira de Santana, discursaram parabenizando o município, que completou 52 anos de emancipação política. A marcha terminou em Serrinha, onde os candidatos participaram de um discurso à noite.