A equipe de peritos que trabalha na área em que caiu a aeronave que transportava o candidato à Presidência Eduardo Campos e mais seis pessoas, na cidade de Santos (SP), localizou na noite desta quarta-feira a caixa-preta do jato em meio aos destroços. O material será analisado pela Aeronáutica – investigações de acidentes aeronáuticos são conduzidas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Não há prazo para conclusão da perícia.
A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar as causas do acidente aéreo. Em outra frente, o delegado da Polícia Civil Aldo Galiano, que comanda a equipe de buscas, afirmou que a equipe de resgate vasculha dezesseis áreas diferentes em Santos. A identificação dos corpos será feita por meio de análise de DNA.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave, de matrícula PR-AFA, modelo Cessna 560XL, com capacidade para 12 pessoas, estava com o Certificado de Aeronavegabilidade em dia e a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) válida. O jato foi fabricado em 2010 e não há registro de acidentes envolvendo o avião.
Ainda de acordo com a Anac, os pilotos que conduziam a aeronave acidentada, Marcos Martins (comandante), de 42 anos, e Geraldo Magela Barbosa da Cunha (copiloto), de 44 anos, estavam com a licença e com as habilitações válidas. Os dois possuíam, no mínimo, 1.500 horas de voo, por possuírem licença de Piloto de Linha Aérea.
Acidente – O jato decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, às 9h21, e perdeu contato por volta das 10h. Segundo o Comando da Aeronáutica, a aeronave seguia para o Guarujá (SP), mas, quando se preparava para pouso, arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.
Além de Campos, também morreram no acidente Pedro Valadares Neto, ex-deputado e assessor particular do candidato; Carlos Augusto Percol Filho, assessor de imprensa; Marcelo de Lyra, cinegrafista; e Alexandre Severo, fotógrafo. As outras duas vítimas são os pilotos da aeronave Geraldo da Cunha e Marcos Martins.
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Estado de saúde do marido faz Céline Dion cancelar shows na Ásia e nos EUA
A cantora canadense Céline Dion anunciou nesta quarta-feira (13) a suspensão de todas as atividades profissionais, com o cancelamento de uma turnê pela Ásia e dos shows em Las Vegas (Estados Unidos), para se dedicar à saúde do marido.
"Depois de pensar seriamente, Céline Dion tomou a decisão de suspender todas as atividades profissionais por um período indeterminado para poder concentrar-se em 100% na saúde de seu marido e na família", afirma um comunicado publicado na página da cantora no Facebook.
O marido da artista, René Angelil, passou por uma cirurgia de um tumor cancerígeno em dezembro.
"Depois de pensar seriamente, Céline Dion tomou a decisão de suspender todas as atividades profissionais por um período indeterminado para poder concentrar-se em 100% na saúde de seu marido e na família", afirma um comunicado publicado na página da cantora no Facebook.
O marido da artista, René Angelil, passou por uma cirurgia de um tumor cancerígeno em dezembro.
Depois da morte de Campos, Marina não assume chapa automaticamente, diz Lei Eleitoral
O artigo 13 da Lei Eleitoral de 1997 estabelece que é facultado ao partido ou à coligação substituir o candidato que falecer, ou ainda for considerado inelegível ou renunciar. A redação do parágrafo 1º, artigo 13, da Lei 9.504/97, define também que a escolha do substituto será feita na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertence o candidato a ser substituído, e o registro do novo candidato deve ser feito em até 10 dias após a morte do candidato.
A Lei Eleitoral também prevê que novo candidato deve ser escolhido por decisão da maioria absoluta dos órgãos de partidos coligados, “podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência”.
Segundo mensagem do twitter da Rede Sustentabilidade, grupo político ligado à Marina Silva, a candidata à vice-presidência segue para Santos. A rede ainda escreveu “todos estamos chocados com a morte de Eduardo Campos, em queda de avião hoje de manhã”.
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, e o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, informaram que cancelaram suas agendas de campanha eleitoral nesta terça-feira.
Presidenciável Eduardo Campos morre em queda de avião
O candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), de 49 anos, morreu em um acidente aéreo na manhã desta quarta-feira na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos demais tripulantes.
A candidata a vice na chapa, Marina Silva, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), seguiram para Santos.
O jato PR-AFA (prefixo PR-AFA) decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando a aeronave se preparava para o pouso, arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave. A Aeronáutica já iniciou as investigações sobre as causas do acidente.
As informações preliminares são que a queda ocorreu pouco depois das 10h. A poucos metros do local do acidente funcionam uma escola infantil e uma academia de ginástica.
Viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Polícia Militar e dos bombeiros estão no local e trabalham no socorro. Fonte:Veja
A candidata a vice na chapa, Marina Silva, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), seguiram para Santos.
O jato PR-AFA (prefixo PR-AFA) decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando a aeronave se preparava para o pouso, arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave. A Aeronáutica já iniciou as investigações sobre as causas do acidente.
As informações preliminares são que a queda ocorreu pouco depois das 10h. A poucos metros do local do acidente funcionam uma escola infantil e uma academia de ginástica.
Viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Polícia Militar e dos bombeiros estão no local e trabalham no socorro. Fonte:Veja
Contadora diz que Youssef era 'banco' e repassou dinheiro a Argôlo
A contadora Meire Bonfim da Silva Poza, que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef, afirmou nesta quarta-feira (13), em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, que Youssef atuava como um "banco" e que repassava dinheiro para diversos políticos, entre eles o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA).
"O Alberto [Youssef] era um banco. Eu não teria uma relação das pessoas para quem ele emprestava. Ele pagava contas, dava dinheiro, dava presentes, emprestava. Ele pagava diversas contas, fazia TEDs [transferências eletrônicas], pagamentos. Por exemplo, eu fazia pagamentos que eu não tenho conhecimento do que se tratava. Às vezes vinha um pagamento e ele falava só para eu pagar", disse.
Ao ser questionada sobre para quais deputados o doleiro repassou dinheiro, ela afirmou: "Eu preferia hoje me limitar a falar sobre o deputado Luiz Argôlo. E, sim, houve entrega de dinheiro para o deputado Luiz Argôlo."
Perguntada se poderia confirmar que houve pagamentos a outros políticos, mesmo sem citar nomes, ela disse: "Sim, houve".
Era uma relação carinhosa, ele [Luiz Argôlo] era tratado [por Alberto Youssef] como bebê Johnson"
Meire Bonfim da Silva Poza, contadora que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef
Meire foi convidada a depor como testemunha em processo que apura denúncias sobre o envolvimento de Argôlo com Youssef, preso em março pela Polícia Federal sob a suspeita de comandar esquema que movimentou R$ 10 bilhões em lavagem de dinheiro.
O convite a Meire foi feito pelo relator do processo no Conselho de Ética, Marcos Rogério (PDT-RO), após a publicação de reportagem publicada na revista "Veja" no fim de semana em que a contadora destacou que Argôlo era um dos mais assíduos no escritório de Youssef. Segundo Meire, o doleiro repassou malas de dinheiro a diversos políticos. Depois, em depoimento à PF revelado pela "Folha de S.Paulo", Meire afirmou que Argôlo era sócio informal de Youssef na empresa Malga Engenharia.
O processo contra Argôlo no Conselho de Ética foi aberto após denúncias de que Alberto Youssef teria bancado de um a dois caminhões lotados de bezerros para o deputado, a um custo de R$ 110 mil.
Depois, novas denúncias citaram mensagens atribuídas ao doleiro e ao parlamentar em que ambos supostamente discutem pagamentos e saques de dinheiro. Desde que o caso veio à tona, o parlamentar não se manifestou diretamente sobre as suspeitas, mas, por meio do advogado, negou irregularidades.
Durante o depoimento no Conselho de Ética, Meire Poza citou um episódio em que o deputado viajou para São Paulo para receber dinheiro de Youssef. "Ele chegou a receber, sim. Inclusive, da última vez em que esteve em São Paulo foi para buscar dinheiro. Ia embora naquele mesmo dia. E não pôde ir embora porque o dinheiro não chegou. E ficou em São Paulo mais um dia para pegar no dia seguinte."
Meire afirmou não ter informações sobre o valor que o deputado recebeu.
O deputado Marcos Rogério (PDT-RO) perguntou, então, se pagamentos foram feitos para outras pessoas. Ela disse que pagamentos foram feitos para um parente do deputado, Manoelito Argôlo, e para Elia Da Hora, que seria um "contato" do parlamentar.
"O Manoelito Argôlo ficou fácil de saber quem era e a dona Elia, numa ocasião, o próprio deputado que estava á no escritório falou que tinha que mandar naquele dia para a Elia. E foi quando eu associei que a Elia era um contato dele."
Segundo a contadora, Youssef e Argôlo tinham relação "carinhosa" e o doleiro tratava o parlamentar como "bebê Johnson". "Era uma relação carinhosa, ele era tratado como bebê Johnson."
Meire Poza afirmou ainda se lembrar de um depósito para o próprio Argôlo no valor de R$ 60 mil. "Sim, R$ 60 mil por mim depositados. Foi feita uma TED de R$ 47 mil para dona Elia Da Hora, esse eu me lembro os valores e posso afirmar agora. Os outros eu não me lembro."
Depois, o advogado do parlamentar Aluísio Corrêa Régis perguntou se a contadora tinha certeza de que o deputado recebeu "mala de dinheiro" e ela respondeu: "A mala [de dinheiro] ficou por sua conta. Ele recebeu o dinheiro. Eu tenho certeza porque no dia em que ele receberia e ele não recebeu foi porque houve um atraso para receber. Quem fez a entrega do dinheiro para o Alberto [entregar para o Luiz Argôlo], fui eu. Eu não vi a entrega para ele. Suponho que tenha sido entregue a ele."
O advogado questionou se ela tinha conhecimento de que o parlamentar tinha vendido um terreno para Youssef, e ela afirmou que sim.
Amigos presos na Lava Jato
Meire Poza falou aos deputados que demorou a se pronunciar sobre o caso por ter amigos que foram presos na Operação Lava Jato, na qual Youssef foi preso, e por estar envolvida no trabalho de fechamento de contratos das empresas, como os contratos de aluguel de imóvel. Ela também disse ter tentado se desligar anteriormente dos trabalhos prestados para as empresas de Youssef.
"Por três ocasiões tentei me deslilgar da empresa. As tres empresas estão desligadas.
Na segunda vez nós tivemos um problema, eu pedi pra sair, o meu pedido para sair não foi bem recebido, em setembro de 2013, eu documentei a minha saída como prestadora de serviços. O alberto me chamou pra ficar e eu acabei ficando."
Tentativa de adiamento
Antes do início do depoimento de Meire, o advogado Aluísio Corrêa Régis chegou a falar no conselho que a audiência corria o risco de ser posteriormente anulada. Segundo ele, isso ocorreria em razão de o relator do caso, deputado Marcos Rogério, ter anunciado anteriormente que encerraria o processo de oitiva das testemunhas de acusação e pelo fato de a defesa ter sido notificada do depoimento menos de 24 horas antes do depoimento.
"Eu abro mão da minha testemunha mais importante para que a senhora Meire seja ouvida como testemunha de defesa ao final da instrução. Vossas excelências são deputados, se optarem hoje por ouvir ela como testemunha de acusação, ainda com intimação a menos de 24 horas, tenho receio de que esta audiência venha a ser anulada", disse Corrêa Régis.
O relator afirmou que estava seguindo o prazo previsto no conselho e que, portanto, ainda podia ouvir testemunhas. “Gostaria primeiro de informar que este relator não encerrou a instrução. Apenas abri mão das testemunhas que anteriormente havia arrolado nesse Conselho de Ética. Todavia, não abri mão de minhas prerrogativas”, disse Rogério.Fonte:G1
"O Alberto [Youssef] era um banco. Eu não teria uma relação das pessoas para quem ele emprestava. Ele pagava contas, dava dinheiro, dava presentes, emprestava. Ele pagava diversas contas, fazia TEDs [transferências eletrônicas], pagamentos. Por exemplo, eu fazia pagamentos que eu não tenho conhecimento do que se tratava. Às vezes vinha um pagamento e ele falava só para eu pagar", disse.
Ao ser questionada sobre para quais deputados o doleiro repassou dinheiro, ela afirmou: "Eu preferia hoje me limitar a falar sobre o deputado Luiz Argôlo. E, sim, houve entrega de dinheiro para o deputado Luiz Argôlo."
Perguntada se poderia confirmar que houve pagamentos a outros políticos, mesmo sem citar nomes, ela disse: "Sim, houve".
Era uma relação carinhosa, ele [Luiz Argôlo] era tratado [por Alberto Youssef] como bebê Johnson"
Meire Bonfim da Silva Poza, contadora que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef
Meire foi convidada a depor como testemunha em processo que apura denúncias sobre o envolvimento de Argôlo com Youssef, preso em março pela Polícia Federal sob a suspeita de comandar esquema que movimentou R$ 10 bilhões em lavagem de dinheiro.
O convite a Meire foi feito pelo relator do processo no Conselho de Ética, Marcos Rogério (PDT-RO), após a publicação de reportagem publicada na revista "Veja" no fim de semana em que a contadora destacou que Argôlo era um dos mais assíduos no escritório de Youssef. Segundo Meire, o doleiro repassou malas de dinheiro a diversos políticos. Depois, em depoimento à PF revelado pela "Folha de S.Paulo", Meire afirmou que Argôlo era sócio informal de Youssef na empresa Malga Engenharia.
O processo contra Argôlo no Conselho de Ética foi aberto após denúncias de que Alberto Youssef teria bancado de um a dois caminhões lotados de bezerros para o deputado, a um custo de R$ 110 mil.
Depois, novas denúncias citaram mensagens atribuídas ao doleiro e ao parlamentar em que ambos supostamente discutem pagamentos e saques de dinheiro. Desde que o caso veio à tona, o parlamentar não se manifestou diretamente sobre as suspeitas, mas, por meio do advogado, negou irregularidades.
Durante o depoimento no Conselho de Ética, Meire Poza citou um episódio em que o deputado viajou para São Paulo para receber dinheiro de Youssef. "Ele chegou a receber, sim. Inclusive, da última vez em que esteve em São Paulo foi para buscar dinheiro. Ia embora naquele mesmo dia. E não pôde ir embora porque o dinheiro não chegou. E ficou em São Paulo mais um dia para pegar no dia seguinte."
Meire afirmou não ter informações sobre o valor que o deputado recebeu.
O deputado Marcos Rogério (PDT-RO) perguntou, então, se pagamentos foram feitos para outras pessoas. Ela disse que pagamentos foram feitos para um parente do deputado, Manoelito Argôlo, e para Elia Da Hora, que seria um "contato" do parlamentar.
"O Manoelito Argôlo ficou fácil de saber quem era e a dona Elia, numa ocasião, o próprio deputado que estava á no escritório falou que tinha que mandar naquele dia para a Elia. E foi quando eu associei que a Elia era um contato dele."
Segundo a contadora, Youssef e Argôlo tinham relação "carinhosa" e o doleiro tratava o parlamentar como "bebê Johnson". "Era uma relação carinhosa, ele era tratado como bebê Johnson."
Meire Poza afirmou ainda se lembrar de um depósito para o próprio Argôlo no valor de R$ 60 mil. "Sim, R$ 60 mil por mim depositados. Foi feita uma TED de R$ 47 mil para dona Elia Da Hora, esse eu me lembro os valores e posso afirmar agora. Os outros eu não me lembro."
Depois, o advogado do parlamentar Aluísio Corrêa Régis perguntou se a contadora tinha certeza de que o deputado recebeu "mala de dinheiro" e ela respondeu: "A mala [de dinheiro] ficou por sua conta. Ele recebeu o dinheiro. Eu tenho certeza porque no dia em que ele receberia e ele não recebeu foi porque houve um atraso para receber. Quem fez a entrega do dinheiro para o Alberto [entregar para o Luiz Argôlo], fui eu. Eu não vi a entrega para ele. Suponho que tenha sido entregue a ele."
O advogado questionou se ela tinha conhecimento de que o parlamentar tinha vendido um terreno para Youssef, e ela afirmou que sim.
Amigos presos na Lava Jato
Meire Poza falou aos deputados que demorou a se pronunciar sobre o caso por ter amigos que foram presos na Operação Lava Jato, na qual Youssef foi preso, e por estar envolvida no trabalho de fechamento de contratos das empresas, como os contratos de aluguel de imóvel. Ela também disse ter tentado se desligar anteriormente dos trabalhos prestados para as empresas de Youssef.
"Por três ocasiões tentei me deslilgar da empresa. As tres empresas estão desligadas.
Na segunda vez nós tivemos um problema, eu pedi pra sair, o meu pedido para sair não foi bem recebido, em setembro de 2013, eu documentei a minha saída como prestadora de serviços. O alberto me chamou pra ficar e eu acabei ficando."
Tentativa de adiamento
Antes do início do depoimento de Meire, o advogado Aluísio Corrêa Régis chegou a falar no conselho que a audiência corria o risco de ser posteriormente anulada. Segundo ele, isso ocorreria em razão de o relator do caso, deputado Marcos Rogério, ter anunciado anteriormente que encerraria o processo de oitiva das testemunhas de acusação e pelo fato de a defesa ter sido notificada do depoimento menos de 24 horas antes do depoimento.
"Eu abro mão da minha testemunha mais importante para que a senhora Meire seja ouvida como testemunha de defesa ao final da instrução. Vossas excelências são deputados, se optarem hoje por ouvir ela como testemunha de acusação, ainda com intimação a menos de 24 horas, tenho receio de que esta audiência venha a ser anulada", disse Corrêa Régis.
O relator afirmou que estava seguindo o prazo previsto no conselho e que, portanto, ainda podia ouvir testemunhas. “Gostaria primeiro de informar que este relator não encerrou a instrução. Apenas abri mão das testemunhas que anteriormente havia arrolado nesse Conselho de Ética. Todavia, não abri mão de minhas prerrogativas”, disse Rogério.Fonte:G1
Eduardo Campos estava a bordo de avião que caiu em Santos
O jato particular que caiu na manhã desta quarta-feira (13) em um bairro residencial em Santos, no litoral paulista, transportava o candidato a presidente da República pelo PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, informou a assessoria do partido.
Campos tinha uma programação de campanha em Santos nesta quarta. Ele não compareceu a nenhum dos compromissos. O candidato participaria às 8h, às 9h30 e às 14h30 de entrevistas em emissoras de televisão locais, concederia uma entrevista coletiva às 10h30 e participaria de um seminário sobre o porto local às 12h30.
A Aeronáutica divulgou nota informando sobre a queda de um avião que saiu do aeroporto Santos Dumont, do Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto do Guarujá.
Leia a íntegra da nota:
O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira (13/08), por volta das 10h, uma aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo.
A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.
A Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os fatores que possam ter contribuído para o acidente.
Brasília, 13 de agosto de 2014.
Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Campos tinha uma programação de campanha em Santos nesta quarta. Ele não compareceu a nenhum dos compromissos. O candidato participaria às 8h, às 9h30 e às 14h30 de entrevistas em emissoras de televisão locais, concederia uma entrevista coletiva às 10h30 e participaria de um seminário sobre o porto local às 12h30.
A Aeronáutica divulgou nota informando sobre a queda de um avião que saiu do aeroporto Santos Dumont, do Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto do Guarujá.
Leia a íntegra da nota:
O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira (13/08), por volta das 10h, uma aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo.
A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.
A Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os fatores que possam ter contribuído para o acidente.
Brasília, 13 de agosto de 2014.
Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Meire Bonfim Poza é considerada testemunha-chave
O Conselho de Ética da Câmara toma quarta-feira seu mais importante depoimento desde que surgiram as denúncias de envolvimento de parlamentares com o doleiro Alberto Youssef, pivô de um esquema bilionário de lavagem de dinheiro. Contadora do doleiro, Meire Bonfim Poza é considerada testemunha-chave da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Ela foi convidada pelo colegiado para ser ouvida como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), o mais próximo dos parlamentares que mantinham relação com Youssef.
O convite para ouvir a contadora ocorreu depois da entrevista dela a VEJA, na qual contou um pouco do que presenciou durante os três anos em que atuou no escritório do doleiro – preso desde março. Meire Poza era responsável por manusear notas fiscais frias, assinar contratos de serviços que jamais foram feitos e montar empresas de fachada destinadas à lavagem de dinheiro. Nesse período, ela viu malas de dinheiro saindo da sede de grandes empreiteiras e chegando às mãos de notórios políticos. Ela cita cinco deles: além de Argôlo, o ex-petista André Vargas (PR), que também responde a processo disciplinar, o senador Fernando Collor (PTB-AL), o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) e o ex-ministro e atual conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia Mário Negromonte, filiado ao PP.
Segundo Meire Poza, o deputado Argôlo era sócio de Youssef. O parlamentar baiano é alvo de dois processos disciplinares na Câmara depois de a Polícia Federal ter encontrado registros de repasses de recursos de Youssef a ele. Um dos depósitos, no valor de 120.000 reais, teria sido depositado na conta de Vanilton Bezerra, chefe do gabinete do deputado. Em depoimento ao colegiado na semana passada, Bezerra negou ter recebido qualquer valor do doleiro. Mas o comprovante de depósito no valor de 8.000 reais, ao qual o site de VEJA obteve cópia, desmente sua versão. Ainda recaem sobre Argôlo as suspeitas de que ele tenha recebido de Youssef dois caminhões de bezerros.
"Com a reportagem nós já temos informações contundentes sobre o caso. O que falta, agora, é a contadora dar clareza a essas informações", afirma o relator do processo de cassação, Marcos Rogério (PDT-RO).
O relator considera crucial para as investigações entender a suposta sociedade entre Argôlo e Youssef. "O Ministério Público dá a entender que ainda fazia parte da sociedade o empresário Leonardo Meirelles, também sócio da Labogen. A Meire trará um depoimento de quem cuidava da organização dessa rede criminosa e pode esclarecer os principais pontos", disse Marcos Rogério.
Expectativa – Nos corredores do Congresso, a expectativa na terça era que a contadora possa fazer novas revelações. "Meire será testemunha do Argôlo, mas ela pode ampliar o depoimento e trazer informações sobre novos parlamentares. Outros nomes foram citados e eles têm de ser investigados. O Conselho de Ética não tem o poder de abrir um processo, então eu espero que algum partido faça uma representação para que esses nomes sejam investigados”, disse o deputado Ricardo Izar (PSD-SP), presidente do colegiado.
Na opinião do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que na semana passada pediu a cassação de André Vargas, o depoimento da funcionária de Youssef deve respaldar seu relatório. "A ida dela só potencializa o meu voto pela perda de mandato", avalia. O conselho marcou para o próximo dia 20 reunião para votar o parecer, mas depende de um quórum mínimo de onze parlamentares em meio à campanha eleitoral.Fonte:Veja
O convite para ouvir a contadora ocorreu depois da entrevista dela a VEJA, na qual contou um pouco do que presenciou durante os três anos em que atuou no escritório do doleiro – preso desde março. Meire Poza era responsável por manusear notas fiscais frias, assinar contratos de serviços que jamais foram feitos e montar empresas de fachada destinadas à lavagem de dinheiro. Nesse período, ela viu malas de dinheiro saindo da sede de grandes empreiteiras e chegando às mãos de notórios políticos. Ela cita cinco deles: além de Argôlo, o ex-petista André Vargas (PR), que também responde a processo disciplinar, o senador Fernando Collor (PTB-AL), o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) e o ex-ministro e atual conselheiro do Tribunal de Contas da Bahia Mário Negromonte, filiado ao PP.
Segundo Meire Poza, o deputado Argôlo era sócio de Youssef. O parlamentar baiano é alvo de dois processos disciplinares na Câmara depois de a Polícia Federal ter encontrado registros de repasses de recursos de Youssef a ele. Um dos depósitos, no valor de 120.000 reais, teria sido depositado na conta de Vanilton Bezerra, chefe do gabinete do deputado. Em depoimento ao colegiado na semana passada, Bezerra negou ter recebido qualquer valor do doleiro. Mas o comprovante de depósito no valor de 8.000 reais, ao qual o site de VEJA obteve cópia, desmente sua versão. Ainda recaem sobre Argôlo as suspeitas de que ele tenha recebido de Youssef dois caminhões de bezerros.
"Com a reportagem nós já temos informações contundentes sobre o caso. O que falta, agora, é a contadora dar clareza a essas informações", afirma o relator do processo de cassação, Marcos Rogério (PDT-RO).
O relator considera crucial para as investigações entender a suposta sociedade entre Argôlo e Youssef. "O Ministério Público dá a entender que ainda fazia parte da sociedade o empresário Leonardo Meirelles, também sócio da Labogen. A Meire trará um depoimento de quem cuidava da organização dessa rede criminosa e pode esclarecer os principais pontos", disse Marcos Rogério.
Expectativa – Nos corredores do Congresso, a expectativa na terça era que a contadora possa fazer novas revelações. "Meire será testemunha do Argôlo, mas ela pode ampliar o depoimento e trazer informações sobre novos parlamentares. Outros nomes foram citados e eles têm de ser investigados. O Conselho de Ética não tem o poder de abrir um processo, então eu espero que algum partido faça uma representação para que esses nomes sejam investigados”, disse o deputado Ricardo Izar (PSD-SP), presidente do colegiado.
Na opinião do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que na semana passada pediu a cassação de André Vargas, o depoimento da funcionária de Youssef deve respaldar seu relatório. "A ida dela só potencializa o meu voto pela perda de mandato", avalia. O conselho marcou para o próximo dia 20 reunião para votar o parecer, mas depende de um quórum mínimo de onze parlamentares em meio à campanha eleitoral.Fonte:Veja
Dilma Rousseff tem 60% das intenções de voto na Bahia, segundo pesquisa Babesp
Na pesquisa realizada pelo instituto Babesp, na estimulada, quando aparecem os nomes dos candidatos à Presidência da República, a presidente Dilma Rousseff (PT) aparece com 60% das intenções de voto. Aécio Neves (PSDB) vem em segundo com 13%. Eduardo Campos (PSB) aparece com 6%. Pastor Everaldo (PSC) tem 2%. Luciana Genro (PSOL) tem 1%. Eymael (PSDC), Rui Costa Pimenta (PCO), Zé Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV) - que tem como candidata a vice a vice-prefeita de Salvador, Célia Sacramento -, Levy Fidélix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) têm menos de 1%. A pesquisa ouviu duas mil pessoas entre os dias 5 e 11 de agosto, em 84 municípios baianos e foi protocolizada sob o nº BA-00008/2014.
Legista conclui que Robin Williams se enforcou com cinto depois de cortar os pulsos
O ator Robin Williams, 63 anos, se enforcou com o próprio o cinto, concluiu o legista do condado de Marin, na Califórnia. Keith Boyd também confirmou que um canivete estava próximo ao cadáver quando o ator foi encontrado. Williams tinha cortes com sangue seco no pulso, o que indica tentativa deliberada de suicídio. Quaisquer vestígios de álcool ou drogas no sangue de Williams só poderão ser identificados quando o exame toxicológico for concluído, o que pode demorar semanas. O ator, que se tratava de depressão, saiu recentemente de uma clínica de reabilitação para se recuperar do vício em cocaína e álcool. As investigações sobre o caso continuarão nos próximos dias.
Pesquisa do 'DataNilo' mostra Paulo Souto na liderança
Conforme antecipado pelo Bocão News, a pesquisa do Instituto Babesp (Bahia, Pesquisa e Estatística), popularmente conhecido como DataNilo, foi divulgada nesta quarta-feira (13).
O resultado é uma surpresa para os candidatos adversários que levantaram várias polêmicas contra o estudo: Paulo Souto (DEM) 40%, Rui Costa (PT) 16%, Lídice da Mata (PSB) 13%, Marcos Mendes (2%), Rogério Tadeu Da Luz (PRTB) 1%, Renata Mallet menos de 1%, e por fim, 29% é a porcentagem das intenções de votos nulos e/ou brancos, na pesquisa estimulada.
Se comparada com a pesquisa do Ibope, o candidato petista pula de 8% para 16%, passando a militante do PSB, que permanece com os 13%.
Na espontânea, o candidato democrata surge em primeiro lugar com 6,95% das intenções de voto, seguido do petista com 2,25% e Lídice da Mata com 0,6%. O postulante Marcos Mendes e também o deputado federal Tiririca aparecem com 0,05%.
Outro estudo feito pelo DataNilo foi sobre a intenção de votos com o apoio de padrinhos políticos. Souto continua disparado com 38% das intenções, Rui com 28%, Lídice ocupa o terceiro lugar com 11%, Marcos Mendes registra 1%, Da Luz e Renata Mallet somam menos de 1%. Não sabem 11% e Brancos e nulos representam 10%.
Durante a pesquisa, foram ouvidas 2000 pessoas em 84 municípios baianos de 5 a 11 deste mês.Fonte:Bocão News
O resultado é uma surpresa para os candidatos adversários que levantaram várias polêmicas contra o estudo: Paulo Souto (DEM) 40%, Rui Costa (PT) 16%, Lídice da Mata (PSB) 13%, Marcos Mendes (2%), Rogério Tadeu Da Luz (PRTB) 1%, Renata Mallet menos de 1%, e por fim, 29% é a porcentagem das intenções de votos nulos e/ou brancos, na pesquisa estimulada.
Se comparada com a pesquisa do Ibope, o candidato petista pula de 8% para 16%, passando a militante do PSB, que permanece com os 13%.
Na espontânea, o candidato democrata surge em primeiro lugar com 6,95% das intenções de voto, seguido do petista com 2,25% e Lídice da Mata com 0,6%. O postulante Marcos Mendes e também o deputado federal Tiririca aparecem com 0,05%.
Outro estudo feito pelo DataNilo foi sobre a intenção de votos com o apoio de padrinhos políticos. Souto continua disparado com 38% das intenções, Rui com 28%, Lídice ocupa o terceiro lugar com 11%, Marcos Mendes registra 1%, Da Luz e Renata Mallet somam menos de 1%. Não sabem 11% e Brancos e nulos representam 10%.
Durante a pesquisa, foram ouvidas 2000 pessoas em 84 municípios baianos de 5 a 11 deste mês.Fonte:Bocão News
Da cadeia às urnas: políticos que já foram presos disputam as eleições
Ainda que não haja estatísticas oficiais sobre o assunto, o eleitor brasileiro terá de lidar, novamente, com um fenômeno inusitado nestas eleições: candidatos que foram presos pela polícia e que e que disputam cargos eletivos neste ano.
Especialistas em direito eleitoral ouvidos pelo UOL afirmam que a brecha na legislação brasileira que permite esse tipo de prática é um "mal necessário" para proteger candidatos contra perseguição política, mas que também beneficia políticos envolvidos em escândalos de corrupção e outros crimes.
Desde a lei da anistia de 1979, que devolveu direitos políticos a perseguidos e presos políticos durante a ditadura militar, o eleitor brasileiro tem se acostumado a ver candidatos que já frequentaram a cadeia disputando as eleições.
Em boa parte dos casos registrados após o fim do regime militar, as prisões são motivadas por acusações de envolvimento em esquemas de corrupção ou crimes como agressão ou assassinato.
Paulo Maluf
O candidato à reeleição como deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) é, talvez, um dos mais famosos entre os que já foram presos. Em setembro de 2005, Maluf e seu filho, Flávio, foram presos pela Polícia Federal, em São Paulo. Eles eram acusados de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Maluf ficou preso por 40 dias e foi libertado graças a um habeas corpus. Em 2007, ele foi condenado por autoridades americanas por auxiliar na remessa irregular de dinheiro público para os Estados Unidos.
Seu nome consta na lista de procurados pela Interpol. Mesmo com tantos revezes, Paulo Maluf, que foi governador e prefeito de São Paulo, foi eleito deputado federal em 2010 e busca a reeleição neste ano.
A reportagem do UOL procurou o deputado federal, mas sua assessoria de imprensa não respondeu aos questionamentos feitos até a conclusão deste texto.
José Roberto Arruda
José Roberto Arruda (PR-DF) entrou para a história como o primeiro governador brasileiro a ir para a cadeia por corrupção no curso de seu mandato. Arruda foi preso no dia 11 de fevereiro de 2010, acusado de comandar um esquema de pagamento de propina no governo do Distrito Federal que ficou conhecido como "Mensalão do DEM".
Arruda ficou preso em uma cela da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal por quase dois meses. No dia 12 de abril do mesmo ano, uma decisão da Corte Especial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou sua libertação.
Manifestante usa imagem simbolizando um ladrão para protestar contra José Roberto Arruda (sem partido) em frente à sede da Polícia Federal em Brasília; o governador do DF teve a prisão preventiva decretada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e se entregou à PF Leia mais Lula Marques/Folha Imagem
Após passar quase quatro anos longe dos holofotes, Arruda, que já havia renunciado ao seu mandato de senador em 2001 por seu envolvimento no caso da violação do painel de votações do Senado, voltou à cena e lidera as pesquisas de intenção de voto para o governo do Distrito Federal.
Na última terça-feira (12), o TRE do Distrito Federal rejeitou o registro de candidatura de Arruda com base na lei da Ficha Limpa. No mês passado, Arruda viu o Tribunal de Justiça do Distrito Federal manter uma condenação contra ele por improbidade administrativa. A defesa do candidato afirmou que irá recorrer da decisão do TRE para continuar na disputa.
Segundo a assessoria de imprensa do candidato, a "prisão de Arruda foi resultado de uma armação. Os documentos dessa armação estão publicados e à disposição da população no site www.golpede2009.com.br".
Em maio deste ano, o deputado estadual José Riva (PSD-MT) foi preso pela PF durante a Operação Ararath 5, que investigava a atuação de um suposto braço político do crime organizado em Mato Grosso. Riva é tido como um dos responsáveis pela quadrilha. A estimativa é que o esquema do qual Riva faria parte tenha movimentado em torno de R$ 500 milhões. Após três dias, Riva foi solto por decisão do ministro Dias Toffoli, do STF.
Riva responde a mais e 100 processos e foi preso em 2014
Apesar de responder a pelo menos 144 ações judiciais (22 penais e 122 ações civis públicas), Riva é considerado um dos políticos mais influentes de Mato Grosso e, segundo pesquisa Ibope divulgada na última quinta-feira (7), tinha 13% das intenções de voto no Estado.
Em nota, o candidato afirma que a sua candidatura é uma oportunidade para explicar os processos aos quais responde para a sociedade. "Não vou correr. Eu não desviei dinheiro, não roubei", diz a nota.
Na última quinta-feira (7), a Justiça Eleitoral de Mato Grosso indeferiu o registro de candidatura de Riva. A assessoria do candidato afirmou que iria recorrer da decisão junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que lhe daria, temporariamente, o direito de continuar na disputa.
Morte e corrupção em AL
Em Alagoas, o ex-prefeito da cidade de São Luís do Quitunde (a 43 quilômetros de Maceió) Cícero Cavalcante (PMDB) foi preso pela PF acusado de desvio de dinheiro público e agora tenta uma vaga no Parlamento estadual. Ele foi detido em 2005, durante a Operação Guabiru, acusado de desvio de verbas da merenda escolar. Ele responde a processo na Justiça Federal, mas nega a fraude.
Em dezembro de 2009, foi preso novamente, agora acusado de tramar a morte do suplente de vereador José Geraldo Renovado de Cerqueira, em 2007. Ficou detido, porém, por menos de 24 horas. "Eu não tinha nada contra o rapaz. Sou incapaz de matar um mosquito", disse à época.
Ainda no interior de Alagoas, a ex-prefeita de Estrela de Alagoas (a 119 quilômetros de Maceió) Ângela Garrote (PP) chegou a ficar presa por 37 dias, em 2013, acusada de um desvio de verbas relativas aos anos de 2009, 2010 e 2011.
As fraudes teriam ocorrido em licitações para obras que deveriam melhorar a infraestrutura de diversos setores da cidade. A ex-prefeita nega as irregularidades e responde a processo.
Roberto Sobrinho
Em Rondônia, o ex-prefeito da capital Porto Velho Roberto Sobrinho (PT) é outro que deixou a cadeia para tentar uma vaga no parlamento estadual.
Sobrinho foi preso pela PF no dia 9 de abril de 2013 durante a Operação Luminus. Foi solto no dia seguinte graças a um habeas corpus.
Segundo o Ministério Público do Estado de Rondônia, Sobrinho é acusado de comandar um esquema de corrupção instalado na prefeitura da capital e que usava funcionários da Edmur (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano) para cobrar propina.
Sobrinho, que antes da prisão era apontado como o principal nome do PT para a disputa do governo de Rondônia em 2014, agora disputa uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado.
A reportagem do UOL procurou o ex-prefeito de Porto Velho e candidato a deputado estadual, mas ele não atendeu às ligações feitas para seu telefone celular. A reportagem também ligou para seu advogado, Diego Vasconcelos, mas ele não também não retornou as chamadas.
Especialistas em direito eleitoral ouvidos pelo UOL afirmam que a brecha na legislação brasileira que permite esse tipo de prática é um "mal necessário" para proteger candidatos contra perseguição política, mas que também beneficia políticos envolvidos em escândalos de corrupção e outros crimes.
Desde a lei da anistia de 1979, que devolveu direitos políticos a perseguidos e presos políticos durante a ditadura militar, o eleitor brasileiro tem se acostumado a ver candidatos que já frequentaram a cadeia disputando as eleições.
Em boa parte dos casos registrados após o fim do regime militar, as prisões são motivadas por acusações de envolvimento em esquemas de corrupção ou crimes como agressão ou assassinato.
Paulo Maluf
O candidato à reeleição como deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) é, talvez, um dos mais famosos entre os que já foram presos. Em setembro de 2005, Maluf e seu filho, Flávio, foram presos pela Polícia Federal, em São Paulo. Eles eram acusados de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Maluf ficou preso por 40 dias e foi libertado graças a um habeas corpus. Em 2007, ele foi condenado por autoridades americanas por auxiliar na remessa irregular de dinheiro público para os Estados Unidos.
Seu nome consta na lista de procurados pela Interpol. Mesmo com tantos revezes, Paulo Maluf, que foi governador e prefeito de São Paulo, foi eleito deputado federal em 2010 e busca a reeleição neste ano.
A reportagem do UOL procurou o deputado federal, mas sua assessoria de imprensa não respondeu aos questionamentos feitos até a conclusão deste texto.
José Roberto Arruda
José Roberto Arruda (PR-DF) entrou para a história como o primeiro governador brasileiro a ir para a cadeia por corrupção no curso de seu mandato. Arruda foi preso no dia 11 de fevereiro de 2010, acusado de comandar um esquema de pagamento de propina no governo do Distrito Federal que ficou conhecido como "Mensalão do DEM".
Arruda ficou preso em uma cela da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal por quase dois meses. No dia 12 de abril do mesmo ano, uma decisão da Corte Especial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou sua libertação.
Manifestante usa imagem simbolizando um ladrão para protestar contra José Roberto Arruda (sem partido) em frente à sede da Polícia Federal em Brasília; o governador do DF teve a prisão preventiva decretada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e se entregou à PF Leia mais Lula Marques/Folha Imagem
Após passar quase quatro anos longe dos holofotes, Arruda, que já havia renunciado ao seu mandato de senador em 2001 por seu envolvimento no caso da violação do painel de votações do Senado, voltou à cena e lidera as pesquisas de intenção de voto para o governo do Distrito Federal.
Na última terça-feira (12), o TRE do Distrito Federal rejeitou o registro de candidatura de Arruda com base na lei da Ficha Limpa. No mês passado, Arruda viu o Tribunal de Justiça do Distrito Federal manter uma condenação contra ele por improbidade administrativa. A defesa do candidato afirmou que irá recorrer da decisão do TRE para continuar na disputa.
Segundo a assessoria de imprensa do candidato, a "prisão de Arruda foi resultado de uma armação. Os documentos dessa armação estão publicados e à disposição da população no site www.golpede2009.com.br".
Em maio deste ano, o deputado estadual José Riva (PSD-MT) foi preso pela PF durante a Operação Ararath 5, que investigava a atuação de um suposto braço político do crime organizado em Mato Grosso. Riva é tido como um dos responsáveis pela quadrilha. A estimativa é que o esquema do qual Riva faria parte tenha movimentado em torno de R$ 500 milhões. Após três dias, Riva foi solto por decisão do ministro Dias Toffoli, do STF.
Riva responde a mais e 100 processos e foi preso em 2014
Apesar de responder a pelo menos 144 ações judiciais (22 penais e 122 ações civis públicas), Riva é considerado um dos políticos mais influentes de Mato Grosso e, segundo pesquisa Ibope divulgada na última quinta-feira (7), tinha 13% das intenções de voto no Estado.
Em nota, o candidato afirma que a sua candidatura é uma oportunidade para explicar os processos aos quais responde para a sociedade. "Não vou correr. Eu não desviei dinheiro, não roubei", diz a nota.
Na última quinta-feira (7), a Justiça Eleitoral de Mato Grosso indeferiu o registro de candidatura de Riva. A assessoria do candidato afirmou que iria recorrer da decisão junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que lhe daria, temporariamente, o direito de continuar na disputa.
Morte e corrupção em AL
Em Alagoas, o ex-prefeito da cidade de São Luís do Quitunde (a 43 quilômetros de Maceió) Cícero Cavalcante (PMDB) foi preso pela PF acusado de desvio de dinheiro público e agora tenta uma vaga no Parlamento estadual. Ele foi detido em 2005, durante a Operação Guabiru, acusado de desvio de verbas da merenda escolar. Ele responde a processo na Justiça Federal, mas nega a fraude.
Em dezembro de 2009, foi preso novamente, agora acusado de tramar a morte do suplente de vereador José Geraldo Renovado de Cerqueira, em 2007. Ficou detido, porém, por menos de 24 horas. "Eu não tinha nada contra o rapaz. Sou incapaz de matar um mosquito", disse à época.
Ainda no interior de Alagoas, a ex-prefeita de Estrela de Alagoas (a 119 quilômetros de Maceió) Ângela Garrote (PP) chegou a ficar presa por 37 dias, em 2013, acusada de um desvio de verbas relativas aos anos de 2009, 2010 e 2011.
As fraudes teriam ocorrido em licitações para obras que deveriam melhorar a infraestrutura de diversos setores da cidade. A ex-prefeita nega as irregularidades e responde a processo.
Roberto Sobrinho
Em Rondônia, o ex-prefeito da capital Porto Velho Roberto Sobrinho (PT) é outro que deixou a cadeia para tentar uma vaga no parlamento estadual.
Sobrinho foi preso pela PF no dia 9 de abril de 2013 durante a Operação Luminus. Foi solto no dia seguinte graças a um habeas corpus.
Segundo o Ministério Público do Estado de Rondônia, Sobrinho é acusado de comandar um esquema de corrupção instalado na prefeitura da capital e que usava funcionários da Edmur (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano) para cobrar propina.
Sobrinho, que antes da prisão era apontado como o principal nome do PT para a disputa do governo de Rondônia em 2014, agora disputa uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado.
A reportagem do UOL procurou o ex-prefeito de Porto Velho e candidato a deputado estadual, mas ele não atendeu às ligações feitas para seu telefone celular. A reportagem também ligou para seu advogado, Diego Vasconcelos, mas ele não também não retornou as chamadas.
Rei da cachaça é preso em MG acusado de estupro e tentativa de homicídio
O empresário Antônio Eustáquio Rodrigues, o Toni Rodrigues, 64, maior produtor de cachaça artesanal do país, e proprietário das marcas Seleta e Boazinha, foi preso nesta terça-feira (12), em Salinas (671 km de Belo Horizonte), suspeito de tentativa de homicídio, pedofilia e estupro de dois adolescentes.
De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, Rodrigues está preso na delegacia de Montes Claros (426 km da capital). Ainda de acordo com a polícia, as vítimas de violência sexual são um menino de 14 anos e uma garota de 15, moradores da periferia de Salinas.
A polícia diz acreditar que os abusos contra os adolescentes teriam começado quando ambos tinham 13 anos. O UOL ainda não conseguiu contato com o advogado do empresário.
A denúncia foi feita pela mãe do garoto ao Conselho Tutelar de Salinas. "Resolvi denunciar porque muitas pessoas têm medo dele aqui [em Salinas] já que ele é um homem poderoso. Mas não tenho medo, sinto-me aliviada", disse a mãe à polícia.
"Era comum ele distribuir celulares e dinheiro para as crianças do bairro", disse o menino aos conselheiros. Segundo o garoto, atos sexuais eram cometidos na casa do suspeito.
"Ele me disse que não tinha necessidade de contar para ninguém o que tinha acontecido, porque nós dois nos daríamos muito mal", afirmou o garoto.
Tentativa de homicídio
Ainda de acordo com a polícia, a tentativa de homicídio teria acontecido em 18 de julho deste ano. A vítima não foi identificada e a prisão foi decretada baseada em depoimentos de testemunhas, que disseram que o empresário espancou outro garoto e ameaçou atirar nele.
A empresa de Rodrigues é a maior produtora de cachaça artesanal do país, produzindo 1,5 milhão de litros da bebida por ano.
A Seleta possui, além da fábrica localizada em Salinas, um grande tonel para armazenamento de cachaça, uma engarrafadora, galpões próprios e emprega 150 pessoas.
De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, Rodrigues está preso na delegacia de Montes Claros (426 km da capital). Ainda de acordo com a polícia, as vítimas de violência sexual são um menino de 14 anos e uma garota de 15, moradores da periferia de Salinas.
A polícia diz acreditar que os abusos contra os adolescentes teriam começado quando ambos tinham 13 anos. O UOL ainda não conseguiu contato com o advogado do empresário.
A denúncia foi feita pela mãe do garoto ao Conselho Tutelar de Salinas. "Resolvi denunciar porque muitas pessoas têm medo dele aqui [em Salinas] já que ele é um homem poderoso. Mas não tenho medo, sinto-me aliviada", disse a mãe à polícia.
"Era comum ele distribuir celulares e dinheiro para as crianças do bairro", disse o menino aos conselheiros. Segundo o garoto, atos sexuais eram cometidos na casa do suspeito.
"Ele me disse que não tinha necessidade de contar para ninguém o que tinha acontecido, porque nós dois nos daríamos muito mal", afirmou o garoto.
Tentativa de homicídio
Ainda de acordo com a polícia, a tentativa de homicídio teria acontecido em 18 de julho deste ano. A vítima não foi identificada e a prisão foi decretada baseada em depoimentos de testemunhas, que disseram que o empresário espancou outro garoto e ameaçou atirar nele.
A empresa de Rodrigues é a maior produtora de cachaça artesanal do país, produzindo 1,5 milhão de litros da bebida por ano.
A Seleta possui, além da fábrica localizada em Salinas, um grande tonel para armazenamento de cachaça, uma engarrafadora, galpões próprios e emprega 150 pessoas.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Servidores do Judiciário Federal na Bahia entram em greve a partir do dia 18
Os servidores do Poder Judiciário Federal da Bahia entrarão em greve, por tempo indeterminado, a partir da próxima segunda-feira (18), em adesão ao movimento de paralisação nacional, que já ocorre em alguns estados brasileiros como Alagoas, Espirito Santo, Distrito Federal e Maranhão. O estado do Rio de Janeiro também irá aderir a partir desta quinta (14). Em São Paulo, a paralisação será na quinta (14) e na sexta (15) deste mês. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal (SINDJUFE), esta greve é o último recurso, pois desde o mês de janeiro, o sindicato tenta negociar com o governo o reajuste salarial após sete anos de congelamento. Ainda segundo o sindicato, os servidores federais não possuem data base (reposição anual de inflação), que é um direito constitucional. No dia 20 de agosto, a categoria fará uma reunião para avaliar a continuidade da paralisação, que acontecerá no Fórum do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Bahia localizado no Comércio.Fonte:Bahia Noticias
Dilma tenta fazer a guerra da água com SP, desrespeitando a lei
O governo federal quer usar a crise hídrica e a crise energética para promover uma guerra suja contra São Paulo, tudo na boca da urna. Qual é o busílis?
O Operador Nacional do Sistema Elétrico determinou que a Cesp aumentasse de 10 mil litros por segundo para 42 mil litros por segundo a vazão da água liberada pela usina do Rio Jaguari. Depois, recuou para 30 mil litros por segundo. A Cesp não seguiu a determinação e manteve a liberação nos 10 mil litros, conforme o acordado desde sempre com o ONS.
Agora, a Agência Nacional de Energia Elétrica decidiu notificar a empresa paulista. Sim, existe uma disputa por água, mas também existe uma disputa que é de natureza política. Aí, meus caros, é preciso saber o que diz a lei. E existe uma lei: é a 9.433, de 1997. Prestem atenção ao Inciso III do Artigo 1º:
Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:
I – a água é um bem de domínio público;
II – a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III – em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;
Está claro? Em situação de escassez, o consumo humano tem prioridade. E é por isso que São Paulo resistiu à orientação do ONS. A água que sai da represa de Jaguari vai para o Paraíba do Sul e, dali, para a Light. Dilma, com medo do apagão, quer cortar a água de São Paulo para não ver minguar os votos nas urnas, entenderam?
Como resolver? Ora, seguindo a lei. E fim de papo. De resto, a eventual escassez de energia hidrelétrica pode ser compensada por termelétrica. A de água, não.
Segundo o governo de São Paulo, conforme informa o Estadão, “cidades como Santa Isabel, na Grande São Paulo, que tem cerca de 53 mil habitantes e é abastecida pela Represa Jaguari, podem ser afetadas com a determinação do ONS”. Mais: “A Represa Jaguari é a mesma de onde Alckmin quer fazer a transposição de água para a Represa Atibainha, do Sistema Cantareira. Anunciado em março, o projeto abriu a crise entre São Paulo e Rio. Segundo Alckmin, a obra beneficiará as duas regiões e ajudará na recuperação do Cantareira”.
Dilma está tão desesperada para evitar o apagão que não enxerga mais nada. Devagar, presidente! A Hidrovia Tietê-Paraná está paralisada porque a água está sendo redirecionada para as usinas de Ilha Solteira e Três Irmãos, justamente por determinação do Operador Nacional do Sistema.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
O Operador Nacional do Sistema Elétrico determinou que a Cesp aumentasse de 10 mil litros por segundo para 42 mil litros por segundo a vazão da água liberada pela usina do Rio Jaguari. Depois, recuou para 30 mil litros por segundo. A Cesp não seguiu a determinação e manteve a liberação nos 10 mil litros, conforme o acordado desde sempre com o ONS.
Agora, a Agência Nacional de Energia Elétrica decidiu notificar a empresa paulista. Sim, existe uma disputa por água, mas também existe uma disputa que é de natureza política. Aí, meus caros, é preciso saber o que diz a lei. E existe uma lei: é a 9.433, de 1997. Prestem atenção ao Inciso III do Artigo 1º:
Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:
I – a água é um bem de domínio público;
II – a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III – em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;
Está claro? Em situação de escassez, o consumo humano tem prioridade. E é por isso que São Paulo resistiu à orientação do ONS. A água que sai da represa de Jaguari vai para o Paraíba do Sul e, dali, para a Light. Dilma, com medo do apagão, quer cortar a água de São Paulo para não ver minguar os votos nas urnas, entenderam?
Como resolver? Ora, seguindo a lei. E fim de papo. De resto, a eventual escassez de energia hidrelétrica pode ser compensada por termelétrica. A de água, não.
Segundo o governo de São Paulo, conforme informa o Estadão, “cidades como Santa Isabel, na Grande São Paulo, que tem cerca de 53 mil habitantes e é abastecida pela Represa Jaguari, podem ser afetadas com a determinação do ONS”. Mais: “A Represa Jaguari é a mesma de onde Alckmin quer fazer a transposição de água para a Represa Atibainha, do Sistema Cantareira. Anunciado em março, o projeto abriu a crise entre São Paulo e Rio. Segundo Alckmin, a obra beneficiará as duas regiões e ajudará na recuperação do Cantareira”.
Dilma está tão desesperada para evitar o apagão que não enxerga mais nada. Devagar, presidente! A Hidrovia Tietê-Paraná está paralisada porque a água está sendo redirecionada para as usinas de Ilha Solteira e Três Irmãos, justamente por determinação do Operador Nacional do Sistema.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
‘Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa’, diz contadora de Youssef
O Congresso Nacional deverá ter uma quarta-feira agitada. A contadora Meire Bonfim Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, cabeça de um grupo acusado de lavar 10 bilhões de reais de dinheiro desviado de obras públicas e destinada a enriquecer políticos corruptos – e corromper outros – será ouvida, às 10 horas, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. "Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa", afirmou Meire Poza ao site de VEJA nesta terça.
Em entrevista a VEJA desta semana, Meire Poza revelou que parlamentares do PT, PMDB e PP participavam das tramas criminosas. Na sessão de amanhã do colegiado, comparecerá como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), convocada pelo relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO). No depoimento à Polícia Federal, ela forneceu cópias de documentos e identificou contratos públicos simulados envolvendo grandes empreiteiras. No caso de Argôlo, afirmou que o deputado era sócio de Alberto Youssef.
Meire Poza é considerada uma testemunha-chave da Operação Lava Jato. Além de Argôlo, ela apontou nomes de outros parlamentares que mantinham negócios clandestinos com Youssef, como os deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP), André Vargas (ex-PT-PR) e o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL).
Se relatar tudo o que viu, ouviu e fez, Meire Poza dará uma grande contribuição nesta quarta-feira para a identificação de políticos corruptos.Fonte:Veja
Em entrevista a VEJA desta semana, Meire Poza revelou que parlamentares do PT, PMDB e PP participavam das tramas criminosas. Na sessão de amanhã do colegiado, comparecerá como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), convocada pelo relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO). No depoimento à Polícia Federal, ela forneceu cópias de documentos e identificou contratos públicos simulados envolvendo grandes empreiteiras. No caso de Argôlo, afirmou que o deputado era sócio de Alberto Youssef.
Meire Poza é considerada uma testemunha-chave da Operação Lava Jato. Além de Argôlo, ela apontou nomes de outros parlamentares que mantinham negócios clandestinos com Youssef, como os deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP), André Vargas (ex-PT-PR) e o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL).
Se relatar tudo o que viu, ouviu e fez, Meire Poza dará uma grande contribuição nesta quarta-feira para a identificação de políticos corruptos.Fonte:Veja
Confira como ficará as grades das emissoras durante o horário político
Começando a ser exibido na próximo segunda (18), o horário de propaganda partidária obrigatória na TV vai mudar a grade de programação de todas as emissoras.
As faixas destinadas para os políticos serão das 13h às 13h50 e das 20h30 às 21h20.
A Globo irá exibir o "Globo Esporte" mais cedo, às 12h35, e o "Jornal Hoje" mais tarde, a partir das 13h50. Já o "Vídeo Show" ficará às 14h15. Por fim, a "Sessão da Tarde" terá uma duração menor.
Na faixa da noite, "Boogie Oogie" começará às 18h em ponto, assim como o "Jornal Nacional", exibido pontualmente às 20h. "Império" entrará na sequência do horário político, às 21h20.
Na Record, o "Balanço Geral" será interrompido a partir das 13h, e será retomado às 13h50. O "JR" passa a ir ao ar a partir das 20h20, e "Vitória" será exibida após a propaganda da noite, às 21h20.
No SBT, as séries serão reduzidas no horário da tarde. À noite, o "SBT Brasil" entrará às 19h, e "Rebelde" passa para às 21h20, após a propaganda partidária. A RedeTV! abrirá mão de horário vendido das 13h às 13h50, e o "TV Fama" será reduzido no horário nobre, para se adequar ao tempo de propaganda partidária.
Já a Band ainda não divulgou a sua grade para o horário político.
As emissoras abertas já estão preparadas para perder audiência durante o período. Todas esperam ter seus números diminuídos em cerca de 15% na Grande São Paulo.natelinha.ne10.uol.com.br
As faixas destinadas para os políticos serão das 13h às 13h50 e das 20h30 às 21h20.
A Globo irá exibir o "Globo Esporte" mais cedo, às 12h35, e o "Jornal Hoje" mais tarde, a partir das 13h50. Já o "Vídeo Show" ficará às 14h15. Por fim, a "Sessão da Tarde" terá uma duração menor.
Na faixa da noite, "Boogie Oogie" começará às 18h em ponto, assim como o "Jornal Nacional", exibido pontualmente às 20h. "Império" entrará na sequência do horário político, às 21h20.
Na Record, o "Balanço Geral" será interrompido a partir das 13h, e será retomado às 13h50. O "JR" passa a ir ao ar a partir das 20h20, e "Vitória" será exibida após a propaganda da noite, às 21h20.
No SBT, as séries serão reduzidas no horário da tarde. À noite, o "SBT Brasil" entrará às 19h, e "Rebelde" passa para às 21h20, após a propaganda partidária. A RedeTV! abrirá mão de horário vendido das 13h às 13h50, e o "TV Fama" será reduzido no horário nobre, para se adequar ao tempo de propaganda partidária.
Já a Band ainda não divulgou a sua grade para o horário político.
As emissoras abertas já estão preparadas para perder audiência durante o período. Todas esperam ter seus números diminuídos em cerca de 15% na Grande São Paulo.natelinha.ne10.uol.com.br
César Menotti revela que ficou 10 dias internado para curar depressão
Durante participação no programa "Encontro com Fátima Bernardes", da Globo, desta terça (12), o sertanejo César Menotti revelou que ficou 10 dias internado em um clínica de reabilitação para se curar de uma depressão profunda.
"Fiquei 10 dias internado em um local para pessoas com a alma destruída mesmo. Quando saí de lá, procurei meu pai, acertei minha vida com ele, perdoei e depois de 60 dias ele morreu. Se eu não tivesse tido esse processo, essa conversa, não teria me curado mais. Você fica tão fraco, tão recluso da sociedade, que você não consegue pedir ajuda. A depressão pode levar a pessoa à morte", contou o sertanejo, da dupla César Menotti e Fabiano.
"Aconselho as pessoas que vivem uma depressão profunda que procurem a ajuda de um profissional. Muitas vezes, você quer abrir o coração com um pessoa que não está preparada e ela piora o que você está sentindo. Agradeço muito a Deus, porque em um dia que eu estava muito mal, consegui ligar para um profissional e isso fez a diferença. A cura veio através disso", afirmou.Fonte:celebridades.uol.com.br
Em papo com a apresentadora Fátima Bernardes, César contou que sua internação aconteceu em um período de férias e que ele estava no auge da carreira. "As pessoas chegavam e diziam: ' você tem uma vida boa, carro, não pode ficar assim'. Não entendiam", contou o músico.
"Fiquei 10 dias internado em um local para pessoas com a alma destruída mesmo. Quando saí de lá, procurei meu pai, acertei minha vida com ele, perdoei e depois de 60 dias ele morreu. Se eu não tivesse tido esse processo, essa conversa, não teria me curado mais. Você fica tão fraco, tão recluso da sociedade, que você não consegue pedir ajuda. A depressão pode levar a pessoa à morte", contou o sertanejo, da dupla César Menotti e Fabiano.
"Aconselho as pessoas que vivem uma depressão profunda que procurem a ajuda de um profissional. Muitas vezes, você quer abrir o coração com um pessoa que não está preparada e ela piora o que você está sentindo. Agradeço muito a Deus, porque em um dia que eu estava muito mal, consegui ligar para um profissional e isso fez a diferença. A cura veio através disso", afirmou.Fonte:celebridades.uol.com.br
Em papo com a apresentadora Fátima Bernardes, César contou que sua internação aconteceu em um período de férias e que ele estava no auge da carreira. "As pessoas chegavam e diziam: ' você tem uma vida boa, carro, não pode ficar assim'. Não entendiam", contou o músico.
Irmão de Juliana Paes continua preso em penitenciária no Rio
Irmão da atriz Juliana Paes, Carlos Henrique Couto Paes continua preso no presídio Bangu 10, no Complexo Penitenciário de Gericinó. Ele foi detido no último sábado (9), depois de destruir um quarto de motel, no bairro Arsenal, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio.
O caso foi registrado na 74 ª Delegacia Policial (Alcântara) e de acordo com o boletim, Carlos Henrique entrou sozinho no motel na madrugada de sábado. Por volta das 10h, ele foi flagrado andando todo ensanguentado no corredor do estabelecimento por câmeras de segurança. Funcionários foram tentar socorrê-lo, mas foram ameaçados.
Após ver o quarto completamente destruído, o gerente do motel chamou a polícia. Os policiais tiveram dificuldade para controlar o irmão da atriz, conhecido como Junior, que com um soco quebrou o para-brisa da viatura. No boletim de ocorrência, os policiais descreveram Carlos Henrique como aparentemente drogado e revelaram que foi preciso dar um tiro para o alto a fim de acalmar o rapaz.
A Assessoria de Comunicação da Policia Civil confirmou o flagrante. Carlos Henrique foi preso pelos crimes de dano com violência a pessoa e dano ao patrimônio e, como as penas somadas ultrapassam a quatro anos de prisão, o delegado não estipulou fiança e por isso ele foi transferido direto para ao presídio.
Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa de Juliana Paes disse que a atriz não iria se manifestar sobre caso eque ela está de férias. No início da tarde desta terça-feira, o promoter David Brazil postou em sua rede social uma foto com Juliana em frente ao Arco de Triunfo, ponto turístico de Paris, na França.
A gerência de motel também foi procurada pela reportagem, que no primeiro momento negou a confusão, mas depois informou que não iria se pronunciar sobre o caso.
Uma pessoa próxima da família revelou ao UOL que os parentes de Carlos Henrique evitam tocar no assunto até com as pessoas mais íntimas e que já entraram em contato com um advogado para pedir a liberdade provisória do barman de 28 anos.
Junior já tem uma anotação criminal em 2007, por porte e uso de drogas. Ele foi preso, mas respondeu em liberdade. O caso também foi registrado na 74ª DP.
O caso foi registrado na 74 ª Delegacia Policial (Alcântara) e de acordo com o boletim, Carlos Henrique entrou sozinho no motel na madrugada de sábado. Por volta das 10h, ele foi flagrado andando todo ensanguentado no corredor do estabelecimento por câmeras de segurança. Funcionários foram tentar socorrê-lo, mas foram ameaçados.
Após ver o quarto completamente destruído, o gerente do motel chamou a polícia. Os policiais tiveram dificuldade para controlar o irmão da atriz, conhecido como Junior, que com um soco quebrou o para-brisa da viatura. No boletim de ocorrência, os policiais descreveram Carlos Henrique como aparentemente drogado e revelaram que foi preciso dar um tiro para o alto a fim de acalmar o rapaz.
A Assessoria de Comunicação da Policia Civil confirmou o flagrante. Carlos Henrique foi preso pelos crimes de dano com violência a pessoa e dano ao patrimônio e, como as penas somadas ultrapassam a quatro anos de prisão, o delegado não estipulou fiança e por isso ele foi transferido direto para ao presídio.
Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa de Juliana Paes disse que a atriz não iria se manifestar sobre caso eque ela está de férias. No início da tarde desta terça-feira, o promoter David Brazil postou em sua rede social uma foto com Juliana em frente ao Arco de Triunfo, ponto turístico de Paris, na França.
A gerência de motel também foi procurada pela reportagem, que no primeiro momento negou a confusão, mas depois informou que não iria se pronunciar sobre o caso.
Uma pessoa próxima da família revelou ao UOL que os parentes de Carlos Henrique evitam tocar no assunto até com as pessoas mais íntimas e que já entraram em contato com um advogado para pedir a liberdade provisória do barman de 28 anos.
Junior já tem uma anotação criminal em 2007, por porte e uso de drogas. Ele foi preso, mas respondeu em liberdade. O caso também foi registrado na 74ª DP.
Internauta:" Pra mim esta câmara é a mais fraca de sua história"
Honestos e honrados, mas como vereadores são fracos. Homens e mulheres.Pelas razões de cada um, tratam o prefeito Osni Cardoso como soberano. Não é bem assim. O prefeito nada mais é que um gerente da cidade. Pago com dinheiro do contribuinte. Nem sempre tem vontade própria sobre o que pretende fazer. Depende de programas de governo – estadual e federal. No máximo que pode fazer é ordenar é melhorias em praças, limpeza da cidade, pequenas coisas que o orçamento municipal permite. Se o prefeito tem pouco poder, imaginem os vereadores. Serrinha peca pela falta de representatividade política. E isto não é de hoje. Há alguns anos o prefeito anunciou que iria executar ampliação de rede de esgotos na cidade. A coisa até que teve início. Mas até hoje só em alguns bairros.Qual voz política local se levantou questionando?onde estão os senhores vereadores que não enxergam o que se passa na colina das mangueiras?omissos. A escola profissionalizante, que promete ser modelo,ninguém nem sabe como entrar lá,tudo muito obscuro. Qual foi a voz política para perguntar o que está acontecendo? Nenhuma. A obra da creche do bairro do Cruzeiro,tadinha,só a caricatura,o esqueleto e nada mais,abandonada. está lá para qualquer um ver. Crua. E ninguém cobra nada?e ai senhores vereadores? Dá um tempo,tá!. Nossos políticos são fortes sim. Para intimidar adversários nativos. Mas se ajoelham quando se fala em deputado estadual, deputado federal e mais ainda quando é o governador.Olha só o mundão de cartazes de candidatos espalhados em toda cidade.Pessoas que nunca vimos antes,sem nenhuma referencia.É minha gente,não tem jeito não,eta Serrinha cansada de guerra.Que Câmara de vereadores irritante.Fonte:E-mail(João Lima O.Santos- residente na cidade nova,Serrinha)
Genoino deixa a cadeia para cumprir pena em casa
Três meses depois de voltar a cumprir pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, o ex-presidente do PT José Genoino deixou a cadeia nesta terça-feira para cumprir o restante da sentença de quatro anos e oito meses em casa. Condenado no julgamento do mensalão, Genoino foi autorizado na semana passada a migrar para o regime aberto. Como no Distrito Federal não há as chamadas casas de albergado – estabelecimentos próprios para condenados a regime aberto –, a Justiça permite que os detentos sejam beneficiados com prisão domiciliar. O ex-deputado fez cursos à distância e trabalhou no presídio da Papuda, em Brasília, para abater parte de sua pena e conseguir migrar mais rápido de regime. A migração foi determinada em 7 de agosto pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso, novo relator do mensalão. Outro que deixou a Papuda nesta terça foi Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR), condenado a cinco anos em regime semiaberto. Ele conseguiu o direito de progressão de pena após a Justiça ter constatado que ele trabalhou e estudou enquanto cumpria sua sentença.
Genoino deixou a Papuda na manhã desta terça e seguiu para a Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas (Vepema) para receber as últimas instruções do juiz. Ele deixou o local por volta das 10 horas. Ele deixou o local em um carro preto, acompanhado de seu advogado, Cláudio Alencar. Estava de óculos e usando um cavanhaque bastante grande. O tribunal reforçou a segurança e estabeleceu um esquema para driblar os jornalistas e evitar que fossem feitas imagens do petista. O regime domiciliar tem algumas restrições, como a reclusão das 21 às 5 horas, sendo que aos domingos e feriados o recolhimento se dá em período integral. Além disso, o mensaleiro não poderá sair do Distrito Federal sem prévia autorização da Justiça e terá de comparecer a cada dois meses à Vepema para informar suas atividades. Lamas também passou pela Vepema antes de seguir para casa.
O petista fez dois cursos à distância (introdução à informática e internet e direito constitucional) e trabalhou na biblioteca da Papuda, o que lhe garantiu a redução em 34 dias da pena originalmente imposta pelo crime de corrupção ativa. Pela Lei de Execução Penal, um dia de pena é abatido a cada 12 horas de frequência escolar e a cada três dias trabalhados. A legislação penal prevê ainda que a progressão de regime é possível se o preso tiver bom comportamento e for comprovado o cumprimento de um sexto da pena no regime anterior – já descontados os dias trabalhados e o tempo de estudo.
O ex-presidente do PT teve a prisão decretada no dia 15 de novembro do ano passado, mas passou mal na Papuda e recebeu autorização judicial para cumprir a pena temporariamente em casa até que seu quadro de saúde fosse novamente avaliado. Depois de uma série de exames e mais de cinco meses em regime domiciliar provisório, ficou constatado que o ex-presidente do PT não apresentava qualquer gravidade que o impedisse de permanecer preso. Ao receber o laudo médico, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa determinou que Genoino voltasse à Papuda – ele retornou à penitenciária no dia 1º de maio.
Genoino tentava a liberação para cumprir pena em casa desde que foi preso, sob o argumento de que o sistema carcerário brasileiro não tem condições de assegurar a ele tratamento de saúde adequado – ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca em julho do ano passado. O mensaleiro também tentou ser beneficiado com a aposentadoria por invalidez por problemas de saúde, mas o pedido foi negado pela Câmara dos Deputados. Ele recebe, atualmente, cerca de 20.000 reais por tempo de serviço na Casa. Fonte:Veja
Genoino deixou a Papuda na manhã desta terça e seguiu para a Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas (Vepema) para receber as últimas instruções do juiz. Ele deixou o local por volta das 10 horas. Ele deixou o local em um carro preto, acompanhado de seu advogado, Cláudio Alencar. Estava de óculos e usando um cavanhaque bastante grande. O tribunal reforçou a segurança e estabeleceu um esquema para driblar os jornalistas e evitar que fossem feitas imagens do petista. O regime domiciliar tem algumas restrições, como a reclusão das 21 às 5 horas, sendo que aos domingos e feriados o recolhimento se dá em período integral. Além disso, o mensaleiro não poderá sair do Distrito Federal sem prévia autorização da Justiça e terá de comparecer a cada dois meses à Vepema para informar suas atividades. Lamas também passou pela Vepema antes de seguir para casa.
O petista fez dois cursos à distância (introdução à informática e internet e direito constitucional) e trabalhou na biblioteca da Papuda, o que lhe garantiu a redução em 34 dias da pena originalmente imposta pelo crime de corrupção ativa. Pela Lei de Execução Penal, um dia de pena é abatido a cada 12 horas de frequência escolar e a cada três dias trabalhados. A legislação penal prevê ainda que a progressão de regime é possível se o preso tiver bom comportamento e for comprovado o cumprimento de um sexto da pena no regime anterior – já descontados os dias trabalhados e o tempo de estudo.
O ex-presidente do PT teve a prisão decretada no dia 15 de novembro do ano passado, mas passou mal na Papuda e recebeu autorização judicial para cumprir a pena temporariamente em casa até que seu quadro de saúde fosse novamente avaliado. Depois de uma série de exames e mais de cinco meses em regime domiciliar provisório, ficou constatado que o ex-presidente do PT não apresentava qualquer gravidade que o impedisse de permanecer preso. Ao receber o laudo médico, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa determinou que Genoino voltasse à Papuda – ele retornou à penitenciária no dia 1º de maio.
Genoino tentava a liberação para cumprir pena em casa desde que foi preso, sob o argumento de que o sistema carcerário brasileiro não tem condições de assegurar a ele tratamento de saúde adequado – ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca em julho do ano passado. O mensaleiro também tentou ser beneficiado com a aposentadoria por invalidez por problemas de saúde, mas o pedido foi negado pela Câmara dos Deputados. Ele recebe, atualmente, cerca de 20.000 reais por tempo de serviço na Casa. Fonte:Veja
Agentes de saúde baianos são treinados para atuar contra o ebola
Os profissionais da área da vigilância epidemiológica da Bahia passam por um treinamento para ajudar a evitar a entrada do vírus ebola no estado - não há registros de casos da doença nem no estado, nem no país, mas as equipes de saúde se preparam. A preocupação na Bahia é com a chegada de navios de países africanos, alguns dos quais passam por surto da doença - o maior em 40 anos.
Os procedimentos para evitar a contaminação foram mostrados nesta segunda-feira (11) durante uma palestra para profissionais da saúde de todo o estado. Não há voos diretos entre Salvador e países africanos, por isso a preocupação se centra nos portos baianos.
Navios que vêm da Nigéria, Libéria, Serra Leoa e outros países africanos precisarão aguardar no mar, sem poder aportar em Salvador, Aratu e Ilhéus até que haja uma ação da Vigilância Sanitária, segundo a TV Bahia. Os navios geralmente transportam minério para Aratu e cacau ou amêndoas para o porto de Ilhéus. Também há uma preocupação com clandestinos que podem estar contaminados.
A abordagem é feita em alto mar, por técnicos protegidos com roupa especial - ainda não disponíveis para os profissionais do estado.
"É uma doença desconhecida, que ainda não tem tratamento específico. Você não tem medidas de prevenção como uma vacina, então temos que estar preparados pelo menos para dar o mínimo necessário a este paciente, para que ele não venha a óbito e não contamine outras pessoas", diz Juarez Silva, coordenador de saúde da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). As informações são do Correio.
Os procedimentos para evitar a contaminação foram mostrados nesta segunda-feira (11) durante uma palestra para profissionais da saúde de todo o estado. Não há voos diretos entre Salvador e países africanos, por isso a preocupação se centra nos portos baianos.
Navios que vêm da Nigéria, Libéria, Serra Leoa e outros países africanos precisarão aguardar no mar, sem poder aportar em Salvador, Aratu e Ilhéus até que haja uma ação da Vigilância Sanitária, segundo a TV Bahia. Os navios geralmente transportam minério para Aratu e cacau ou amêndoas para o porto de Ilhéus. Também há uma preocupação com clandestinos que podem estar contaminados.
A abordagem é feita em alto mar, por técnicos protegidos com roupa especial - ainda não disponíveis para os profissionais do estado.
"É uma doença desconhecida, que ainda não tem tratamento específico. Você não tem medidas de prevenção como uma vacina, então temos que estar preparados pelo menos para dar o mínimo necessário a este paciente, para que ele não venha a óbito e não contamine outras pessoas", diz Juarez Silva, coordenador de saúde da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). As informações são do Correio.
João Durval reaparece e diz que vai apoiar Paulo Souto
O senador João Durval (PDT), que pouco aparece, agora, resolveu dar as caras no ritmo de campanha. Além de aparecer colado com a nora, Tatiana Paraíso (PSL), em seu material de campanha a deputada federal, o pai do ex-prefeito João Henrique e do ex-deputado Sérgio Carneiro, que é do PT e se elegeu em 2006 ao lado de Jaques Wagner e durante todo este tempo foi governista, resolveu, nesta segunda-feira (11) mudar: declarou apoio a Paulo Souto. João Durval deu três razões para ter tomado a decisão: é amigo de Souto, que foi secretário dele no governo, e já não tinha mais o que fazer na banda governista, nem com Dilma e nem com Jaques Wagner. Durval diz que vai apoiar Paulo Souto e depois pendura as chuteiras. Vai ficar na fazenda “olhando as vaquinhas”. Com informações da Tempo Presente.
Bandidos incendeiam ônibus do Programa Caminho da Escola
Um ônibus do Programa Caminho da Escola foi incendiado na manhã desta terça-feira (12), no bairro de Baraúnas, em Brumado. Segundo informações da polícia passadas ao site Brumado Notícias, comparsas de bandidos mortos na noite desta segunda-feira (11)protestaram colocando fogo no veículo. Testemunhas disseram que viram o momento em que dois motociclistas com tochas na mão e um carro passaram pelo bairro indo em direção ao ônibus que estava estacionado aguardando a liberação de alunos do Distrito de Cristalândia. Com medo, os pais foram até a Escola Ayrton Viana buscar os filhos e as aulas foram canceladas na unidade. O ônibus que presta serviço para o município faz parte de um programa do governo federal. A polícia já começou a montar cerco em vários pontos da cidade no intuito de inibir as ações dos bandidos, que tentam retaliar a polícia por conta das mortes dos quatro assaltantes.
Diário Oficial publica lei que obriga presença de farmacêutico nas drogarias
Foi publicada nesta segunda-feira (11), no Diário Oficial da União, a Lei 13.021, que torna obrigatória a presença de um farmacêutico em drogarias, durante todo o horário de funcionamento. Com a norma, as farmácias deixarão de ser apenas estabelecimentos comerciais e passarão à condição de prestadoras de serviços de assistência à saúde. Segundo o Conselho Federal de Farmácia, medir pressão, glicemia, aplicar soro e vacinas estão entre os exemplos de serviços que a norma permite que sejam prestados nas farmácias. Outra função que caberá ao profissional é notificar os profissionais de saúde, órgãos sanitários e o laboratório industrial sobre efeitos colaterais, reações adversas, intoxicações e dependência de medicamentos. A nova lei, que entra em vigor em 45 dias, prevê ainda que as drogarias devem ter instalações adequadas sob o aspecto sanitário. Elas deverão ter equipamentos necessários à conservação de imunobiológicos, como vacinas e outros equipamentos exigidos pela vigilância sanitária. Há 20 anos no Congresso Nacional, a nova lei altera a Lei de Controle Sanitário do Comércio de Drogas e Medicamentos (Lei 5.991/1973), que atualmente exige a presença de "técnico responsável, inscrito no Conselho Regional de Farmácia", o que permitiu a interpretação de que os técnicos podem ser profissionais de nível médio. Além disso, admite a substituição por "prático de farmácia" ou "oficial de farmácia", em localidades sem o profissional exigido.
Bahia é 2º time com maior chance de rebaixamento, segundo matemático
Com a proximidade o encerramento do primeiro turno da Série A, os famosos matemáticos da bola já começam a fazer contas para apontar candidatos a título e rebaixamento. Em números divulgados nesta segunda-feira (11), o Bahia aparece, segundo os profissionais, com grandes chances de ser rebaixado para a Série B.
De acordo com o portal Chance de Gol, o Tricolor é o segundo time com maior chance de cair, com 61,5%. Já o Instituto de Matemática da Universidade Federal de Minas Gearia coloca o Esquadrão no topo da lista, com 49,3% de chances de degola.
Já o Vitória, apesar de números melhores que o rival, também está na briga contra o rebaixamento. O Chance de Gol aponta o Rubro-Negro com 20,3% de chances de descer, enquanto a Universidade mineira calcula em 31,6%. Para chegar aos números, os matemáticos analisam as campanhas dos clubes e a tabela de jogos até o fim da competição.
De acordo com o portal Chance de Gol, o Tricolor é o segundo time com maior chance de cair, com 61,5%. Já o Instituto de Matemática da Universidade Federal de Minas Gearia coloca o Esquadrão no topo da lista, com 49,3% de chances de degola.
Já o Vitória, apesar de números melhores que o rival, também está na briga contra o rebaixamento. O Chance de Gol aponta o Rubro-Negro com 20,3% de chances de descer, enquanto a Universidade mineira calcula em 31,6%. Para chegar aos números, os matemáticos analisam as campanhas dos clubes e a tabela de jogos até o fim da competição.
Fla se irrita com novo 'drama policial'. Mas ainda evita punir Luiz Antônio
A diretoria do Flamengo não gostou de ver o nome do clube presente mais uma vez em páginas policiais. Após problemas com Bruno, Adriano e Vagner Love nos últimos anos, a gestão atual celebrava o fato de ter afastado as polêmicas investigações policiais do noticiário. A informação que Luiz Antônio vem sendo investigado pela Polícia Civil por suposto envolvimento com milícias do Rio de Janeiro, no entanto, quebrou a tranquilidade e caiu como uma bomba na Gávea.
A vitória sobre o Sport por 1 a 0 no domingo, pelo Campeonato Brasileiro, no Maracanã, fez a cúpula rubro-negra acreditar em dias tranquilos nos bastidores após períodos de cobranças por conta da campanha ruim na competição. Mas o problema veio de onde ninguém imaginava, de um problema que parecia solucionado nos últimos anos.
Incomodados, membros da diretoria procuravam detalhes da informação divulgada no "Fantástico", da Rede Globo, na noite de domingo e confirmada pela Secretaria de Segurança no início da tarde de segunda.
Ainda assim, o Flamengo mantém a cautela em seu discurso. Além de informar que não irá se pronunciar antes do desfecho das investigações, o clube descarta qualquer punição ao jogador por enquanto.
Por não ter confirmações do suposto envolvimento de Luiz Antônio com os criminosos que comandavam as milícias, o departamento jurídico definiu que o clube deve esperar. Nem mesmo uma suspensão do pagamento de direitos de imagem, comum nestes casos, deverá ocorrer, visto que o atleta não recebia esse tipo de dinheiro em contrato – apenas os R$ 80 mil registrados na carteira de trabalho.
Quem também prefere aguardar os andamentos das investigações é a Adidas, que tem um contrato de fornecimento de material esportivo com o jogador. A empresa utiliza do mesmo expediente do Rubro-negro e prefere se resguardar, visto que o processo ainda está em fase de investigação de "suposta ligação".
De acordo com investigações da Draco (Divisão de repressão e combate ao crime organizado), o jogador presenteou um chefe miliciano com um carro de luxo no início de 2014 e, dias depois, seu pai teria registrado ocorrência em uma delegacia de polícia por furto do mesmo automóvel.
Segundo os policiais, tal atitude configura um golpe, conhecido como "tombo do seguro", onde o segurado diz que teve o carro roubado para recuperar o valor em dinheiro do mesmo através da seguradora.
Na tarde de segunda-feira, Luiz Antônio e seu pai, Luiz Cláudio Soares, foram intimados pela Draco a prestar depoimentos para esclarecer o caso e colaborar com a investigação. Os dois são aguardados até o fim desta semana na delegacia.
*Colaborou Guilherme Costa, em São Paulo
A vitória sobre o Sport por 1 a 0 no domingo, pelo Campeonato Brasileiro, no Maracanã, fez a cúpula rubro-negra acreditar em dias tranquilos nos bastidores após períodos de cobranças por conta da campanha ruim na competição. Mas o problema veio de onde ninguém imaginava, de um problema que parecia solucionado nos últimos anos.
Incomodados, membros da diretoria procuravam detalhes da informação divulgada no "Fantástico", da Rede Globo, na noite de domingo e confirmada pela Secretaria de Segurança no início da tarde de segunda.
Ainda assim, o Flamengo mantém a cautela em seu discurso. Além de informar que não irá se pronunciar antes do desfecho das investigações, o clube descarta qualquer punição ao jogador por enquanto.
Por não ter confirmações do suposto envolvimento de Luiz Antônio com os criminosos que comandavam as milícias, o departamento jurídico definiu que o clube deve esperar. Nem mesmo uma suspensão do pagamento de direitos de imagem, comum nestes casos, deverá ocorrer, visto que o atleta não recebia esse tipo de dinheiro em contrato – apenas os R$ 80 mil registrados na carteira de trabalho.
Quem também prefere aguardar os andamentos das investigações é a Adidas, que tem um contrato de fornecimento de material esportivo com o jogador. A empresa utiliza do mesmo expediente do Rubro-negro e prefere se resguardar, visto que o processo ainda está em fase de investigação de "suposta ligação".
De acordo com investigações da Draco (Divisão de repressão e combate ao crime organizado), o jogador presenteou um chefe miliciano com um carro de luxo no início de 2014 e, dias depois, seu pai teria registrado ocorrência em uma delegacia de polícia por furto do mesmo automóvel.
Segundo os policiais, tal atitude configura um golpe, conhecido como "tombo do seguro", onde o segurado diz que teve o carro roubado para recuperar o valor em dinheiro do mesmo através da seguradora.
Na tarde de segunda-feira, Luiz Antônio e seu pai, Luiz Cláudio Soares, foram intimados pela Draco a prestar depoimentos para esclarecer o caso e colaborar com a investigação. Os dois são aguardados até o fim desta semana na delegacia.
*Colaborou Guilherme Costa, em São Paulo
Número de calotes sobe 4% em julho e 11% em um ano, diz Serasa
O número de calotes de consumidores no Brasil subiu em julho, tanto na comparação com junho quanto em relação a julho do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (12) pela Serasa Experian.
O número de dívidas em atraso por mais de 90 dias subiu 4% em relação a junho, e 11% em relação a julho do ano passado. Nos primeiros sete meses do ano, o indicador acumula alta de 0,6% em relação aos primeiros sete meses de 2013.
Segundo economistas da Serasa, as dificuldades apresentadas pelo cenário econômico atual, com juros altos, inflação perto do teto da meta e o enfraquecimento do mercado de trabalho "estão produzindo um quadro de elevação moderada da inadimplência".
"Além disso, o fim dos feriados, que predominaram em junho durante a primeira fase da Copa do Mundo, também impactaram o resultado da inadimplência em julho, especialmente os cheques devolvidos e títulos protestados", disseram os economistas em comunicado à imprensa.
No detalhamento por tipo de endividamento, os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do índice, subindo 21,2% em julho sobre junho.
Cheques sem fundos e dívidas não bancárias - cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadores de serviço - subiram 11,6% e 6,1%, respectivamente. A inadimplência junto aos bancos teve alta de 0,3%.
(Com Reuters)
O número de dívidas em atraso por mais de 90 dias subiu 4% em relação a junho, e 11% em relação a julho do ano passado. Nos primeiros sete meses do ano, o indicador acumula alta de 0,6% em relação aos primeiros sete meses de 2013.
Segundo economistas da Serasa, as dificuldades apresentadas pelo cenário econômico atual, com juros altos, inflação perto do teto da meta e o enfraquecimento do mercado de trabalho "estão produzindo um quadro de elevação moderada da inadimplência".
"Além disso, o fim dos feriados, que predominaram em junho durante a primeira fase da Copa do Mundo, também impactaram o resultado da inadimplência em julho, especialmente os cheques devolvidos e títulos protestados", disseram os economistas em comunicado à imprensa.
No detalhamento por tipo de endividamento, os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do índice, subindo 21,2% em julho sobre junho.
Cheques sem fundos e dívidas não bancárias - cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadores de serviço - subiram 11,6% e 6,1%, respectivamente. A inadimplência junto aos bancos teve alta de 0,3%.
(Com Reuters)
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Bonner e Patrícia apertam Aécio em primeira entrevista no Jornal Nacional
O candidato à presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, foi o primeiro postulante a ser entrevistados pelos jornalistas Willian Bonner e Patrícia Poeta, no Jornal Nacional, da Rede Globo, nesta segunda-feira (11).
Durante os 15 minutos de bate-papo, o tucano foi apertado em temas como o mensalão mineiro e o aeroporto de Cláudio, além das políticas sociais atuais do governo da presidente Dilma Rousseff, como o Bolsa Família, e de seu desempenho como governador de Minas Gerais.
“Não prejulguei os petistas, não vou julgar os tucanos”, disse ao dizer que o ex-governador tucano Eduardo Azeredo ainda não foi julgado pela Justiça.
Sobre o aeroporto, Bonner questionou: Candidato considera republicano construir um aeroporto que poderia ser visto como um benefício à sua família? Respondeu Aécio: “Eu visitei todos os aeroportos de Minas como governador”, justificou, ao negar, mais uma vez, que tenha beneficiado sua família, dona do terreno onde o terminal foi construído.
Sobre o Bolsa Família, Aécio disse que continuará o programa e quer ampliá-lo para que os beneficiados tenham acesso a outras necessidades básicas.
Nesta terça (12), o entrevistado do JN é o presidenciável pelo PSB, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos.Fonte:Bocão News
Durante os 15 minutos de bate-papo, o tucano foi apertado em temas como o mensalão mineiro e o aeroporto de Cláudio, além das políticas sociais atuais do governo da presidente Dilma Rousseff, como o Bolsa Família, e de seu desempenho como governador de Minas Gerais.
“Não prejulguei os petistas, não vou julgar os tucanos”, disse ao dizer que o ex-governador tucano Eduardo Azeredo ainda não foi julgado pela Justiça.
Sobre o aeroporto, Bonner questionou: Candidato considera republicano construir um aeroporto que poderia ser visto como um benefício à sua família? Respondeu Aécio: “Eu visitei todos os aeroportos de Minas como governador”, justificou, ao negar, mais uma vez, que tenha beneficiado sua família, dona do terreno onde o terminal foi construído.
Sobre o Bolsa Família, Aécio disse que continuará o programa e quer ampliá-lo para que os beneficiados tenham acesso a outras necessidades básicas.
Nesta terça (12), o entrevistado do JN é o presidenciável pelo PSB, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos.Fonte:Bocão News
O ator Fábio Assunção venceu um processo que movia contra a Record desde 2012 por danos morais.
Ele, que atualmente está no ar na série "Tapas & Beijos", da Globo, recebeu R$ 51.582,57 da emissora paulista. O valor atualizado foi estipulado pelo juiz Rodrigo Cesar Fernandes Marinho, da 4ª Vara Cível de São Paulo.
Após a ganha de causa, o processo foi arquivado neste mês pela Justiça.
Fábio Assunção venceu a ação contra a Record alegando que o canal publicou em seu portal na internet uma reportagem relembrando o caso em que ele teria sido supostamente preso com um traficante de drogas num flat em São Paulo, no ano de 2008.
Mas na verdade, naquela ocasião o ator foi colocado como testemunha na investigação da polícia civil contra um criminoso detido. Assunção foi ouvido pela polícia e depois liberado.
Em 2008, Fábio era dependente químico e chegou a ficar numa clínica de reabilitação no interior de SP.
Procurada pela reportagem do NaTelinha(Fonte) a assessoria da Record disse que não vai comentar o assunto.
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