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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Papa Francisco diz ter "dois ou três anos" de vida e que pode se aposentar


As declarações foram feitas a jornalistas que o acompanhavam no voo de volta da Coreia do Sul, onde o papa esteve por cinco dias. 
Ao ser questionado pelos repórteres sobre sua popularidade global, Francisco afirmou: "Vejo isso como uma generosidade do povo de Deus. Tento pensar nos meus pecados, nos meus erros e não ficar orgulhoso. Porque eu sei que durará pouco tempo. Dois ou três anos e irei para a casa do Pai".
Segundo Francisco, aposentar-se é uma possibilidade "mesmo que os teólogos não gostem dela".
"Bento 16 abriu a porta", acrescentou, lembrando seu predecessor, hoje papa emérito, que se aposentou em 2013 ao não se sentir mais apto a realizar suas funções. 
O papa Francisco afirmou que tem um "problema de nervos" que requer tratamento.
"Tenho de tratar-lhes bem, esses nervos, dar-lhes mate [chimarrão] todos os dias", brincou. (Com agências de notícias)

JN: Dilma mudou muito, e não deixou endereço

Com o passar dos anos, as pessoas mudam muito. Por exemplo: a Dilma que foi ao ar na noite desta segunda-feira no Jornal Nacional não tinha nada a ver com a Rousseff que prevaleceu na sucessão de 2010 como protótipo da eficiência gerencial. Em menos de quatro anos, a personagem perdeu o colorido e o discurso. Hoje, surpreende mais pelas perguntas que é obrigada a ouvir do que pelas respostas que não consegue dar.

Já na primeira pergunta, Willian Bonner pronunciou o vocábulo “corrupção” uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete vezes. No seu governo houve uma série de escândalos de corrupção, disse ele. Houve corrupção na pasta da Agricultura, corrupção nas Cidades, nos Esportes… Houve escândalo de corrupção na Saúde, nos Transportes… Houve corrupção no Turismo, no Trabalho… A Petrobras é alvo de duas CPIs.

Bonner, finalmente, indagou: qual é a dificuldade de se cercar de pessoas honestas, que lhe permitam formar uma equipe de governo honesta, que evite esta situação que nós vimos de repetidos casos de corrupção? Não há uma sensação no ar de que o PT descuida da questão da corrupção?

A Dilma de 2010, durona e irascível, talvez colocasse o inquiridor petulante para fora da biblioteca do Alvorada a pontapés. A Rousseff de 2014, treinada para suportar o insuportável, repetiu o mesmo lero-lero ensaiado que vem recitando na série de entrevistas e sabatinas que a campanha eleitoral lhe impõe.

No meu governo e no do presidente Lula, a Polícia Federal ganhou autonomia, ela respondeu. Nos nossos governos, o procurador-geral não é chamado de engavetador-geral da República. Criamos a CGU e a Lei de Acesso à Informação, blá, blá, blá…

Antes famosa por mandar para o olho da rua ministros pilhados em malfeitos, Dilma agora defende o lixo que varreu. Muitos daqueles que foram identificados pela mídia como praticantes de atos indevidos foram posteriormente inocentados, declarou, abstendo-se de dar pseudônimo aos bois.

E Bonner: em quatro casos de corrupção, a senhora trocou um ministro por alguém que era do mesmo partido e do mesmo grupo político. Isso não é trocar seis por meia dúzia? Nesse ponto, Dilma citou como evidência do apuro ético de sua administração o caso da chantagem do PR. Em troca de 1min15s de propaganda no rádio e na tevê, o partido do mensaleiro preso Valdemar Costa Neto exigiu a demissão do ministro Cesar Borges (Transportes).

Fui muito criticada por ter substituído o César Borges pelo Paulo Sérgio, declarou a presidente-candidata. Ora, o Paulo Sérgio foi meu ministro e foi ministro do presidente Lula. Quando saiu do ministério, ele ficou dentro do governo noutro cargo importante, que é da Empresa de Planejamento Logístico. O Cesar Borges o substituiu. Posteriormente, eu troquei o César Borges novamente pelo Paulo Sérgio. E o César Borges também ficou dentro do governo, na Secretaria de Portos. Os dois são pessoas que eu escolhi.

Mas não foi exigência do partido?, estranhou Bonner. Dilma enforcou-se com a própria corda: os partidos podem fazer exigências, ela consentiu. Mas eu só aceito quando considero que ambos são pessoas íntegras, competentes, com tradição na área. Troquei porque eu tinha confiança nessas pessoas. Hummm… O telespectador ficou sem entender porque Dilma entregou o escalpo de Cesar Borges ao PR, partido de notória reputação, se o considerava um ministro assim, digamos, irrepreensível.

Na sequência, Bonner esfregou, por assim dizer, o mensalão na face da anfitriã. Seu partido teve um grupo de elite de pessoas corruptas, declarou. Comprovadamente corruptas, enfatizou. Foram julgadas, condenadas e enviadas à prisão, voltou a realçar. Eram corruptos, insistiu. E o PT tratou esses condenados por corrupção como guerreiros, vítimas de injustiça. Isso não é ser condescendente com a corrupção?

A exemplo do que fizera noutras entrevistas, Dilma recorreu à desconversa: eu sou presidente da República, afirmou, como se desejasse convencer-se a si própria de sua condição privilegiada. Não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal Federal. Sabe por quê? Porque a Constituição exige que o presidente da República respeite a autonomia dos outros Poderes.

Mas a senhora condena o comportamento do PT?, insistiu o entrevistador. Eu tenho minhas opiniões pessoais, mas não julgo ações do Supremo, Dilma voltou a escorregar. Bonner insistiu: e quanto à ação do partido? Enquanto eu for presidente, não externo opinião a respeito de julgamento do Supremo, repetiu a entrevistada, como um disco de vinil arranhado.

Entre venenoso e generoso, Bonner ofereceu a Dilma uma derradeira oportunidade para distanciar sua presidência do escândalo que tisnou a gestão do padrinho-antecessor: mas candidata, a pergunta que eu lhe fiz foi sobre a postura do seu partido. Qual sua posição a respeito da postura do seu partido?

Mais lulodependente do que nunca, Dilma preferiu arrastar as correntes dos fantasmas alheios: não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto com o STF, aceitando ou não. Eu respeito a decisão da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para exercer a Presidência, eu tenho de fazer isso.

De duas, uma: ou Dilma concorda com Lula, que disse que o julgamento dos mensaleiros foi “80% político”, ou aprova as condenações e silencia apenas para não fazer a pose de um navio abandonando os ratos. O petismo não toleraria tamanha afronta.

Patrícia Poeta mudou de assunto. Corrupção não é o único problema, disse ela. A saúde continua sendo a maior preocupação dos brasileiros, segundo o Datafolha. Isso depois de 12 anos de governos do PT. Mais de uma década não foi tempo suficiente para colocar a saúde nos trilhos?

Convidada a fazer um balanço de três mandatos, Dilma falou do Mais Médicos, um programa improvisado em cima da perna, no ano passado, nas pegadas do ronco das ruas de junho. Nós enfrentamos um dos mais graves desafios que há na Saúde, a candidata afirmou. Nós tivemos uma atitude muito corajosa, ela acredita. Contratamos 14.462 médicos, incluindo os cubanos. Cinquenta milhões de brasileiros que não tinham atendimento médico passaram a ter.

A entrevistadora foi ao ponto: a senhora diria, então, diante dos nossos telespectadores, que enfrentam filas e filas nos hospitais, que muitas vezes são atendidos em macas e não conseguem fazer um exame de diagnóstico, que a situação da Saúde no nosso país é minimamente razoável depois de 12 anos de governos do PT?

Não, não acho, não acho, viu-se compelida a admitir Dilma, com a ênfase de três negativas. Quando se imaginava que ela serviria às câmeras uma autocrítica, a candidata dividiu as culpas com governadores e prefeitos. O Brasil precisa também de uma reforma federativa, porque há responsabilidades federais, estaduais e municipais, disse Dilma, antes de repisar a tese segundo a qual o Mais Médicos levou 50 milhões de brasileiros para o Éden da saúde.

Cutucada sobre a inflação alta e o PIB baixo, Dilma serviu o kit básico de desculpas: a crise internacional, o excesso de pessimismo e a perspectiva de melhorias neste segundo semestre. Convidada a utilizar os segundos finais da entrevista para enumerar seus planos para o segundo mandato, declarou o seguinte:

“Fui eleita para dar continuidade aos avanços do governo Lula. Ao mesmo tempo, nós preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento. O Brasil moderno, mais inclusivo, mais produtivo, mais competitivo. Nós criamos as condições para o país dar um salto, colocando a educação no centro de tudo. E isso significa, Bonner, que nós queremos continuar a ser um país de classe média. Cada vez maior a participação da classe média, mais oportunidades para todos… Eu acredito no Brasil. Acho que, mais do que nunca, todos nós precisamos acreditar no Brasil e diminuir o pessimismo. E peço o voto dos telespectadores e…'' Acabou o tempo, interrompeu Bonner.

Restou a impressão de que, por mais que seus sucessivos entrevistadores tentem, Dilma nunca vai chorar pelo leite derramado durante o seu governo. O diabo é que os 35% de eleitores que a rejeitam parecem achar importante saber quem derramou o leite, por quê e em que circunstâncias… Até para que o fenômeno não se repita num eventual segundo mandato.

Dilma pede um voto de confiança. Mas um telespectador refratário à reeleição talvez pergunte aos seus botões: por que diabos eu deveria confiar uma bandeja com um copo de leite a uma presidente que se esquiva de explicar desastres que envergonhariam qualquer garçom de boteco? Aliás, se fossem repetidas num botequim, algumas das perguntas que soaram no Alvorada talvez terminassem numa troca de sopapos. Mas a Dilma de 2014 já não é a mesma Rousseff de 2010. Ela mudou muito. E não deixou endereço.Fonte:Blog de Josias.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dilma é evasiva em questões polêmicas e entrevista vira palanque para governo

Candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, que busca a reeleição, concedeu uma entrevista tensa ao Jornal Nacional, na Rede Globo, na noite desta segunda-feira (18). A presidente se esquivou de questões polêmicas relacionadas à corrupção no seu governo, marcado por escândalos em diversos ministérios comandados por aliados e por duas CPIs relacionadas à administração da Petrobras.

"Não nos descuidamos da ética", afirmou Dilma antes de elencar diversas ações do seu governo de combate à corrupção, como a criação da Corregedoria Geral da União (CGU), da Lei de Acesso à Informação e do Portal da Transparência, além de liberdade para ações da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF). "Nem todas as denúncias resultaram em condenações. Muitos dos que foram identificados foram inocentados e algumas pessoas se afastaram por ser difícil resistir à pressão", alegou a petista ao defender os membros da sua cúpula envolvidos em sucessivos "mal feitos", como ela costumou batizar os deslizes de aliados. Dilma se recusou a responder ao questionamento sobre a permissividade do PT em relação aos membros do partido condenados no julgamento do mensalão e chegou a ter um leve desentendimento com seus entrevistadores. "Sou Presidente da República. Não julgo ações do Supremo, enquanto eu for presidente não externo opinião sobre isso. Não vou tomar posição que me coloque em conflito, isso não é uma questão subjetiva", declarou. Dilma também evitou confronto ao falar sobre a troca de ministérios, citando o caso do baiano César Borges, que era ministro dos Transportes e hoje é o titular da Secretaria dos Portos. "Os partidos podem fazer exigências, mas só aceito quando considero que ambos os envolvidos são íntegros, competentes e tem tradição na área. Se troquei é porque confio neles", defendeu-se. A presidente admitiu que a saúde é deficitária no país, mesmo após 12 anos contínuos do PT no poder. "O Brasil precisa de uma reforma federativa para dividir as responsabilidades federais, estaduais e municipais", afirmou, depois de esclarecer que há apenas um número mínimo de médicos para trabalhar no atendimento básico e que após o Programa Mais Médicos, 50 milhões de brasileiros foram contemplados. Quanto à economia, a postulante defendeu que seu governo foi o primeiro que enfrentou uma crise sem "arrochar o salário" dos contribuintes e que os índices antecedentes apontam uma melhoria no segundo semestre, além de queda na inflação. Dilma encerrou dizendo que foi eleita para dar continuidade aos avanços do governo Lula, e que "ao preparar o Brasil, criamos as condições para colocá-lo no centro de tudo". "Queremos continuar a ser um país de classe média", concluiu.

Gusttavo Lima levanta nova suspeita sobre parar de cantar

Não é de agora que Gusttavo Lima se mostra confuso com o andamento da sua carreira. Em 2013, o cantor chegou a declarar em uma das suas apresentações que poderia parar de cantar, mas voltou atrás na decisão. Pelo menos adiou.

Pois, recentemente Gusttavo publicou uma mensagem no mínimo estranha em um dos seus perfis nas redes sociais. Na postagem, o cantor ressalta o fim de um ciclo da sua vida, o que acabou preocupando seus fãs.

“Está acabando... Acabando um ciclo, uma era, uma fase da minha vida... Não terminou hoje, já terminou há uns tempos, mas a razão, ou falta dela, foi adiando esta decisão. Acabando. Está acabando porque tinha que acabar. Acabou porque quero que assim seja. Acabou, mas quero que fique este espaço, tal como está, com o que está... É uma recordação, um passado deixado para trás, um legado para quem quiser ver e tentar compreender... Trilharei um novo rumo, um novo caminho, uma nova jornada... Agradeço a todos os que por cá passaram, agradeço a todos os que me leram. Agradeço, mas desculpo-me, já que por vezes não correspondi da mesma forma ou ao mesmo nível. Uma vida pra se chamar de nova. Deus está aqui. Gusttavo Lima 2015”.

Com a grande repercussão e os diversos questionamentos dos seus seguidores, Gusttavo apagou a mensagem e deixou todos sem nenhum tipo de resposta.

Moradores de Itu usam água de córrego para se abastecer

Desesperados com a falta de água, moradores quebraram a laje de um córrego canalizado há muitos anos para se abastecer, em Itu, na região de Sorocaba (SP). A água retirada com baldes por um buraco aberto no cimento é usada para banho e lavagem de roupa.

O canal foi reaberto no Jardim Padre Bento, mas os principais usuários são moradores da Vila Ianni, que estão sem água há dez dias. A cidade enfrenta racionamento severo desde o início de fevereiro.

De acordo com os usuários, a água tem aparência limpa, mas não é usada para beber. O córrego nasce no terreno de uma fábrica desativada e foi canalizado ao transpor a área urbana. Moradores chegam a fazer fila para apanhar o líquido. A concessionária Águas de Itu informou que está retirando água de 40 poços particulares na tentativa de manter a população abastecida. A prefeitura mandará uma equipe inspecionar o local.

O Ministério Público Estadual recomendou à prefeitura a decretação de calamidade pública em razão da falta de água. A medida não havia sido adotada até esta segunda-feira, 18. De acordo com o MPE, existem 300 poços privados no município que devem ser usados para atender à população. No sábado, moradores com cartazes e baldes vazios fizeram um protesto contra a falta de água - interrompendo o trânsito nas ruas do centro da cidade.

Atividade humana causou a extinção de 322 animais nos últimos 500 anos

Segundo estudo publicado em uma edição especial da revista Science, nossa espécie provocou a extinção de 322 animais ao longo dos últimos 500 anos, sendo dois terços nos últimos dois séculos.

Muitos animais ainda correm o risco de desaparecer, e o ritmo de extinção de anfíbios e invertebrados preocupa os especialistas. O segundo grupo foi reduzido quase a metade, enquanto a população humana dobrou nos últimos 35 anos.

Ecologistas, zoólogos e outros cientistas acreditam que podemos chegar a um ponto irreversível em escala global se medidas urgentes não forem tomadas para reverter esse processo.

“Se as taxas atuais de crescimento continuarem a subir, a população humana chegará a 27 bilhões em 2100, o que é obviamente uma opção impensável e insustentável”, enfatiza o co-autor do estudo, Rodolfo Dirzo, professor de ciências ambientais da Universidade de Stanford.

Dirzo e seus colegas sugerem uma “redução da pegada humana per capita” por meio do desenvolvimento e implementação de tecnologias neutras em carbono, produção mais eficiente de alimentos e produtos, redução do consumo e do desperdício. Segundo os pesquisadores, também é essencial frear o crescimento da população humana.

Haldre Rogers e Josh Tewksbury, autores de outro artigo na mesma edição, acreditam que “os animais são importantes para as pessoas, mas em geral, são menos valorizados que alimentos, emprego, energia, dinheiro e desenvolvimento. Enquanto forem considerados irrelevantes para o atendimento dessas necessidades básicas, os animais selvagens sairão perdendo”, acrescentam.

No entanto, preservar os animais e a saúde dos ecossistemas aquece economias em escala global. Tewksbury, diretor da Instituto Luc Hoffmann do Fundo Mundial para a Natureza, destaca que a pesca na Bacia do Rio Mekong, no Sudeste Asiático, sustenta 60 milhões de pessoas. Rogers, pesquisador do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da Universidade de Rice, acrescenta que 73% dos visitantes da Namíbia são turistas ecológicos, e o dinheiro que movimentam responde por 14,2% do crescimento econômico do país.

“A observação de baleias na América Latina, sozinha, fatura mais de 275 milhões de dólares por ano”, exemplifica Tewksbury. “Diversos estudos demonstram que as tartarugas valem mais vivas do que mortas”. Nos Estados Unidos, a observação de tubarões rende 314 milhões de dólares por ano e gera 10 mil empregos diretos.

A saúde humana, a polinização, o controle de pragas, a qualidade da água, a disponibilidade de alimentos e outros fatores críticos também dependem da estabilidade do ecossistema, destacam os pesquisadores.

Um outro artigo publicado na última edição da Science descreve medidas controversas, que vão além dos esforços básicos de conservação: o retorno à vida selvagem, ou seja, a reinserção de espécies subrepresentadas na natureza; a remoção de espécies invasoras e a ressurreição de espécies já extintas, talvez a mais polêmica de todas.

“As implicações da ressurreição de espécies já são debatidas, e isso inclui o método de seleção dos melhores candidatos ao processo”, explica um dos autores do artigo, Philip Seddon. O zoólogo da Universidade de Otago afirma que os esforços de recuperação e reintrodução de espécies têm mostrado progressos.

“A águia-careca, o condor da Califórnia e o peru selvagem são grandes histórias de sucesso”, comenta Rogers, citando espécies quase extintas nos Estados Unidos cujas populações voltaram a crescer, graças a projetos de reprodução assistida.

Rogers e Tewksbury também estão trabalhando na ilha de Guam, onde a cobra-arbórea-marrom, uma espécie invasiva introduzida há 30 anos, praticamente dizimou os pássaros. Sem seus dispersores de sementes, as florestas foram prejudicadas, e os danos ambientais causaram prejuízos financeiros aos moradores.

No entanto, é um erro limitar o valor dos animais não-humanos a seu valor econômico, acreditam os pesquisadores. “Assim como as pinturas rupestres, que representam o surgimento da arte, e os ícones globais da cultura e do esporte, os animais selvagens fazem parte da nossa sociedade, e sob uma perspectiva evolucionária, devemos a eles quem somos hoje”, comenta Tewksbury. “Portanto, a perda desses animais em várias partes do mundo é uma perda para toda a humanidade”, conclui.Fonte:animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br

Nome de Renata como vice de Marina é consenso no PSB; sigla espera resposta

As lideranças do PSB usam a cautela, mas não escondem o desejo de que a viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, aceite os pedidos para ser vice numa eventual chapa encabeçada por Marina Silva. Apesar de negarem a pressão, os socialistas tem discurso unânime de que ela seria a vice ideal para dar mais força à campanha.

Todas as lideranças do partido que passaram pelo velório e na reunião de partidos nesta segunda-feira (18), no Recife, deixaram claro que a decisão é exclusiva de Renata, que ainda não esclareceu se embarca ou não na disputa eleitoral.

A viúva de Campos é auditora do TCE-PE (Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco) e está cumprindo licença-maternidade --o quinto filho do casal, Miguel, nasceu em 28 de janeiro último-- oficialmente desde o dia 7 de abril deste ano.

Desta forma, Renata --que é filiada ao PSB desde 1991--, está apta para ser concorrer nas eleições deste ano, já que a legislação eleitoral determina que servidores públicos devem se afastar de suas funções com no mínimo três meses de antecedência caso desejem se candidatar.

Em seu primeiro pronunciamento desde a morte do marido --ela usou a tela de um celular para ler uma carta nesta segunda--,  Renata deu pistas de que vai se engajar na campanha, mas não sinalizou a possibilidade de ser candidata.

"Depois da tragédia, lembro que perguntaram: 'O que faremos?' Mantém tudo como ele queria! Como participei a vida toda, não terá diferença nessa", afirmou a viúva de Campos durante o encontro que reuniu lideranças locais dos 22 partidos que compõem a Frente Popular de Pernambuco, que apoiam o candidato Paulo Câmara (PSB) na disputa pelo governo de Pernambuco.

"Ela pode ser o que ela quiser. É bom para o partido, para o país, para Pernambuco. Agora não posso dizer nada antes de falar com ela e respeitá-la" disse Amaral, negando que tenha conversado com a viúva sobre política. "Ela tem uma família, um projeto, é uma mulher que supera as dificuldades, uma prova é essa reunião aqui".

Um dos nomes que foram cotados para assumir a posição de vice em uma chapa encabeçada por Marina é o de Maurício Rands, amigo de Campos e coordenador do programa de governo do então candidato do partido à Presidência. Rands, no entanto, também destacou que o nome de Renata seria ideal, sem espaço para disputas no partido contra ela.

"Ela foi coordenadora de programas vitoriosos como o Mãe Coruja, premiado na ONU, tem capacidade de gestão. Ela tem uma representação simbólica do projeto inaugurado por Eduardo para o Brasil. Ela seria uma excelente vice-presidente. Precisa ver a vontade dela. Não será fácil. Vai ter que ser mãe e pai de cinco filhos", afirmou o socialista em entrevista à Folha de S. Paulo.

O líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque, também cotado para ser vice numa eventual chapa com Marina, disse à mesma "Folha", no sábado (18), que "se ela quiser, ela será candidata, não há dúvida"

Viúva evita falar de política, mas família da indicações que assunto não será ignorado
Segundo relatos de pessoas próximas à família, desde de que soube da morte do marido, Renata tem mantido a serenidade e evita falar de política. Mesmo assim, a família tem dado sinais cada vez mais claros de que a ligação com a política deve permanecer.

Uma das provas é que, na chegada do corpo ao velório, no Palácio do Campos das Princesas, Renata e os filhos estavam ladeados de Marina Silva. Amigos e parentes mais próximos ficaram atrás.

No cortejo até o cemitério, os filhos de Campos usaram camisas com frases de Campos. Faziam também gestos de 40, número do PSB. A todo instante, os filhos puxavam o grito de "Eduardo, guerreiro do povo brasileiro".

"Estou torcendo para que meu sobrinho João e Renata tenham mais protagonismo. Terei minha colaboração. A família sempre participou com ele, como participou com o meu avô", afirmou, neste domingo, o irmão do ex-governador, Antonio Campos.

Apesar disso, o irmão disse que a cunhada tem mostrado resistência a disputar a vaga porque deve priorizar a criação dos filhos. "Ela ainda resiste a esta ideia [de ser vice de Marina]. Mas, se ela decidir, tem o apoio da família", afirmou.

Pensionist​as serão incluídos no serviço de assistênci​a a Saúde dos servidores públicos do Município de Salvador

Pensionistas de Salvador voltarão a ser inclusos no serviço de assistência à saúde dos servidores ativos e inativos do Município de Salvador. Isto por conta de liminar proferida pela 5º Vara da Fazenda Pública por meio de Ação Civil Pública ingressada pelos defensores Berta Modesto, Felipe Noya e Gil Braga.
A liminar, concedida nesta quinta, 14 de agosto, determina o prazo de cinco dias para que o Município, por meio do Previs e do Hapvida, promova a inclusão dos pensionistas no serviçonas mesmas condições, cláusulas, cobertura, assistência, preço e forma de pagamento do contrato firmado entre o poder público municipal e a Hapvida.

O fato é que, segundo os termos da ação, os pensionistas - muitos deles idosos - foram excluídos do referido contrato, tendo o direito vetado pelo acordo. Conforme descrevem os defensores, após firmar o Termo de Credenciamento de Prestação de Serviços de Saúde Complementar e Assistência Odontológica, o Município do Salvador decidiu excluí-los, mesmo eles já sendo beneficiários na condição de segurados do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Municipais prestado pelo Instituto de Previdência do Salvador.

"O Instituto de Previdência do Salvador interrompeu imediatamente a prestação do serviço de assistência à saúde aos pensionistas, que restaram totalmente desassistidos", explicou o defensor Felipe Noya. Os defensores autores da ação receberam vários deles em atendimento e decidiram ingressar com a Ação Civil Pública.

Atendendo aos pedidos formulados, o Poder Judiciário entendeu que não há justificativa plausível para a exclusão dos pensionistas da assistência médica do Município de Salvador outrora prestada pelo PREVIS, na medida em que tal vínculo se estabelecera desde o momento em que os interessados passaram a figurar como beneficiários do plano de previdência dos servidores municipais.

Os pensionistas beneficiados pela decisão devem aguardar que o Município seja intimado e que transcorra o prazo determinado pela Justiça (cinco dias), quando deverão se informar sobre a sua reinclusão diretamente com o Município, na sede da Previs, na Avenida Joana Angélica, nº 399. Edf. Fernando José Rocha, em Nazaré.

Em caso de descumprimento deverão voltar a procurar a Defensoria Pública do Estado da Bahia, na- Rua Arquimedes Gonçalves, nº 313, Jardim Baiano.Foto:Defensor Público-Gil Braga. Fonte: adepbahia.com.br

Joaquim Barbosa pode apoiar abertamente um dos candidatos à Presidência da República

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, foi apontado em junho como o segundo maior influenciador de votos do Brasil, atrás apenas do ex-presidente Lula. Neste domingo (17), ele admitiu que pode apoiar um candidato à Presidência da República nas eleições de outubro, de acordo com o colunista Lauro Jardim, da Veja. Barbosa teria afirmado que declararia voto “se [os petistas] transformarem minha vida num inferno”.Fonte:Bahia Noticias

Policiais civis paralisam atividades a partir de hoje


A partir das 8h desta segunda-feira (18), os policiais civis da Bahia paralisam as atividades por um período de 72 horas.

O aumento de homicídios de policiais em todo o Estado é uma das principais causas do protesto, assim como a falta de estrutura, a diferença salarial entre as carreiras, e também o atraso na publicação de um decreto que regulamenta as promoções de classe, que deveria ter acontecido em abril.

Outra reivindicação dos trabalhadores é uma alternativa aos altos índices de assédio moral e sobrecarga de trabalho por conta da falta de efetivo.
 
De acordo com informações do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SindPoc), cerca de 17 policiais - sendo três civis - foram mortos de janeiro a julho deste ano.

O protesto dos policiais está previsto para terminar na manhã do próximo dia 21. 

Wagner comenta crescente de Marina Silva em pesquisa

Durante a entrega da segunda etapa do Complexo Viário do Imbuí, ocorrida na manhã desta segunda-feira (18), o governador Jaques Wagner (PT) comentou o resultado da pesquisa divulgada pelo Instituto da Datafolha, que posiciona a candidata Marina Silva (Rede) em segundo lugar nas intenções de voto à Presidência da República.
Questionado sobre a crescente de Marina Silva após a morte do ex-governador pernambucano, Eduardo Campos, Jaques Wagner afirmou que é prematuro prever uma real intenção popular, mesmo considerando a força da candidata. "Acredito que a avaliação feita em cima do evento, ainda no calor do acontecimento, deixa muita margem à imprecisões. Acho que ainda estamos no calor da emoção". Ainda de acordo com Wagner, só será possível fazer uma avaliação concreta a partir do início dos propagandas eleitorais. O horário eleitoral no rádio e na TV começa a ser veiculado nesta terça-feira (19).Fonte:Bocão News

A segunda viuvez eleitoreira de Marina no velório e no sepultamento que acabou deixando de lado o decoro e se transformando em micareta eleitoral

Explico. Deixo textos fáceis para outros. Alinho-me com aqueles que preferem os difíceis, ainda que sob pena de desagradar a muitos, até mesmo a alguns leitores habituais. Não posso fazer nada. Penso o que penso. E meu único compromisso aqui no blog, na Folha ou na Jovem Pan é este: dizer o que penso. Vamos lá. De súbito, Eduardo Campos virou a versão masculina e brasileira de Inês de Castro, aquela “que, depois de ser morta, foi rainha”, na formulação imortal de Camões, em “Os Lusíadas”. Se tiverem curiosidade, pesquisem a respeito da personagem. As circunstâncias são outras, mas, nos dois casos, há uma espécie de coroação post mortem. Marina Silva, já apontei aqui, para a minha não supresa, fez-se a viúva profissional de mais um cadáver. Campos foi, sim, coroado rei. Morto no entanto, logo alguém se lembrou de dar vivas à nova rainha. Tudo bastante constrangedor para quem repudia a demagogia, o mau gosto e a exploração da morte como moeda eleitoral.

Vocês sabem que tratei aqui de modo muito decoroso — e não pretendo mudar a rota — a morte de Campos. Mesmo o comportamento da família me parecia correto a mais não poder. Havia dor genuína, mas também comedimento. Havia sofrimento, porém temperado pelo pudor. Afinal, morria o marido, o filho, o pai… Vi, bastante comovido, e comentei nesta página o vídeo que seus filhos fizeram em homenagem ao Dia dos Pais, tornado público três dias antes da tragédia. Renata, a viúva de verdade, preferia, então, o silêncio e, a despeito do aparato que a cerca, não vi partir dela nenhuma nota fora do tom. A cerimônia de sepultamento neste domingo, no entanto, fugiu, obviamente, ao controle. Assistimos ao enterro inequívoco de um político. E o que se via ali era muita gente organizada para fazer o cadáver procriar… votos.

Não me peçam para compactuar com isso. Achei justo e correto que se organizasse um velório público. Campos era um governante popular em sua terra e morreu de forma trágica. Mas pergunto: o que fazia aquela faixa no veículo do Corpo de Bombeiros com a declaração “Não vamos desistir do Brasil”, lema idêntico ao que se lia na camiseta de seus filhos, três deles desfilando sobre a viatura, com os punhos cerrados, numa manifestação inequivocamente política? Não! Eu não posso me desculpar por estar aqui a apontar a inadequação da manifestação se eles próprios não souberam separar, como seria o correto, o domínio da dor, que creio ser verdadeira, daquele em que se aloja a pregação eleitoral. Os fogos de artifício, então, não deixaram a menor dúvida de que o velório e sepultamento haviam se transformado numa micareta política. Lamentável. Como era o esperado, houve tempo para vaias à presidente da República e a seu antecessor, Lula, aos gritos de “Fora, Dilma!”, “Fora, PT!” e, é óbvio, “Marina Presidente!”.

Infelizmente, para a tristeza do Brasil, no sentido mais amplo da expressão, o Campos morto ganhou uma projeção que o vivo jamais conseguiu. E Marina, mais uma vez, se apresentou como a viúva de plantão. O PSB ainda não fez dela a candidata, mas é só uma questão de tempo. A já presidenciável teve cinco dias ininterruptos de horário eleitoral gratuito. E, com seu ar sempre pesaroso, magro, quase quebradiço — mas sem se esquecer de acenar de vez em quando e de deixar escapar furtivos sorrisos —, empertigou-se quando necessário para vestir o manto da fortaleza moral e se apresentar para a batalha.

Não foi, assim, então, quando se transformou numa espécie de viúva oficiosa de Chico Mendes? Até hoje há quem acredite que ela era uma seringueira dos pés descalços quando ele foi assassinado, em dezembro de 1988. Não! Ela já tinha sido eleita vereadora um mês antes e, àquela altura, já era militante do PT e da CUT. Tinha fundado com Mendes, em 1985, a central sindical no Acre. Mas ficou com o espólio político do cadáver, como fica, agora, com o de Campos. Rei morto, viúva posta. Em vez de “Brasil pra frente, Eduardo presidente”, o grito de guerra dos campistas, ouviu-se, então, no velório, “Brasil, pra frente! Marina presidente!”.

Não foi um dia feliz para o comedimento, para o decoro, para o bom gosto e para o bom senso. Que Deus tenha piedade do Brasil se os eleitores não tiverem!

Por Reinaldo Azevedo(Veja)

Datafolha: Marina empata com Aécio no 1º turno e com Dilma no 2º

A primeira pesquisa Datafolha realizada após a trágica morte de Eduardo Campos mostra Marina Silva, provável substituta do ex-governador de Pernambuco, com 21% das intenções de voto. A ex-senadora, que deve ter sua candidatura oficializada pelo PSB na próxima quarta-feira, aparece no levantamento divulgado nesta segunda pelo jornal Folha de S. Paulo em empate técnico com o tucano Aécio Neves, que tem 20%. A presidente Dilma Rousseff (PT) segue na frente, com 36% da preferência do eleitorado. Pastor Everaldo, do PSC, tem 3%.

Em relação à última pesquisa do instituto, divulgada em 17 de julho, Dilma e Aécio não oscilaram. Campos aparecia com 8% no levantamento. Marina, portanto, ganhou seus pontos em cima da redução do número de eleitores sem candidato. A taxa dos que votariam em branco ou em nulo caiu de 13% para 8%. Os eleitores indecisos passaram de 14% para 9%. Com a entrada de Marina na corrida, o segundo turno fica praticamente garantido. Agora, os rivais de Dilma somados possuem dez pontos porcentuais a mais do que a presidente: 46% a 36%.

Segundo turno – Marina Silva também apresenta bons resultados na projeção de segundo turno. De acordo com o Datafolha, em uma eventual disputa contra Dilma, a ex-senadora teria 47% contra 43% da presidente, resultado que está no limite de um empate técnico, considerando a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos da pesquisa. No cenário entre Dilma e Aécio, a petista abriu vantagem sobre o candidato do PSDB. Em 17 de julho, o placar marcava 44% contra 40% a favor da presidente. Agora, Dilma derrotaria Aécio por 47% a 39%.

A petista continua com a maior taxa de rejeição entre os candidatos: 34% dos entrevistados declararam que não votariam em Dilma. Para Aécio, este índice é de 18%. Marina começa a disputa com 11% de rejeição. O Datafolha ouviu 2.843 pessoas em 176 municípios, entre os dias 14 e 15 de agosto.Fonte:Veja

Neymar tem alta e pode jogar amistoso do Barcelona nesta 2ª

Neymar recebeu alta médica e está pronto para voltar a jogar pelo Barcelona. O atacante está liberado e pode até entrar em campo nesta segunda, quando o clube espanhol enfrenta o León pelo troféu Joan Gamper.

O brasileiro já havia retornado aos treinos do Barcelona e participado de atividades físicas nos últimos dias. Neymar está afastado dos gramados desde o jogo entre Brasil e Colômbia, pelas quartas de final da Copa do Mundo, quando sofreu uma fratura na vértebra após uma entrada dura de Zuñiga.

Para o jogo desta segunda contra a equipe mexicana no Camp Nou, o Barcelona também terá Xavi à disposição. O meia se recuperou de dores musculares e também foi liberado pelos médicos do clube espanhol. Tanto Xavi como Neymar participaram de um treino leve ao lado dos companheiros nesta manhã.

Quem também deve estar em campo é Luis Suárez. O atacante estreia com a camisa do Barça, após obter liberação para treinar e participar de amistosos pela equipe. O uruguaio foi suspenso por quatro meses pela mordida dada em Giorgio Chiellini, da Itália, durante partida da Copa do Mundo.

Barcelona e León se enfrentam nesta segunda-feira às 15h30 (horário de Brasília) no Camp Nou, com transmissão ao vivo do Sportv e acompanhamento do Placar UOL Esporte.

domingo, 17 de agosto de 2014

Para embalar no Brasileirão e se afastar do Z4, Vitória recebe a Chapecoense


Na tarde deste domingo (17), o Vitória recebe a Chapecoense, às 16h, no estádio Manoel Barradas em busca de um triunfo para embalar de vez no Campeonato Brasileiro e se afastar da zona de rebaixamento. O confronto é válido pela 15ª rodada da competição nacional.

Para a partida, o técnico Jorginho não terá o meia Luis Aguiar, punido por conta de uma briga em um treino nesta semana. Sendo assim, José Welison retorna ao time titular do Leão na vaga aberta pelo uruguaio. Por outro lado, o comandante rubro negro promoverá a estreia do zagueiro Roger Carvalho e contará com o retorno do volante Cáceres, que se recuperou de uma lesão.

Já o time catarinense terá três desfalques para o duelo. Rafael Lima recebeu o terceiro cartão amarelo e está suspenso. Enquanto isso Nenén teve um desconforto muscular e Neuton, com uma indisposição estomacal, também estão fora do confronto com o rubro negro baiano.

A arbitragem da partida fica por conta de Jean Pierre Gonçalves Lima (RS). O juiz será auxiliado por Cleriston Clay Barreto (SE)  e Carlos Henrique Selbach (RS), com Fabricio Neves Correa (RS) e Roger Goulart (RS) ficando ao lado das metas.

Ficha Técnica
Vitória x Chapecoense

Local: Barradão, em Salvador (BA)
Data: 17 de agosto de 2014, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS)
Assistentes: Cleriston Clay Barreto (SE)  e Carlos Henrique Selbach (RS)

Vitória: Wilson; Ayrton, Roger Carvalho, Kadu e Euller; Adriano, José Welison, Cáceres e Marcinho; Caio e Dinei.
Técnico: Jorginho

Marina anuncia ao mundo que está sofrendo mais do que a viúva. Não dá!

Desculpem a crueza, mas não tenho paciência para mistificações. Leio na Folha a seguinte informação, de Mônica Bergamo. Prestem atenção. Volto em seguida.

A ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) telefonou ontem para Renata Campos, viúva do ex-presidenciável Eduardo Campos.
Foi a primeira vez que as duas se falaram depois do acidente que matou o ex-governador.
A conversa durou mais de uma hora e foi bastante emotiva.
Renata contou à candidata como estava cuidando dos filhos e como os quatro mais velhos tinham reações distintas diante da tragédia.
Houve momentos de descontração em que as duas rememoraram episódios divertidos da campanha.
De acordo com relatos que Marina fez a interlocutores, a viúva estava serena e firme, a ponto de consolar a ex-senadora.
“Eu quero te agradecer por você me dar esse momento. Eu liguei para te confortar e, na verdade, quem me confortou foi você com a sua tranquilidade e a sua força. Você é muito corajosa”, teria dito Marina.
De acordo com testemunhas, as duas não conversaram sobre campanha eleitoral.Fonte:Reinaldo Azevedo(Veja)

Bolsa Família, o maior colégio eleitoral do Brasil

“Quem de vocês aqui gosta do Bolsa Família levanta a mão?”, brada ao microfone, do alto de um palanque improvisado, o senador Lobão Filho, candidato do PMDB ao governo do Maranhão, na pequena cidade de Barra do Corda (85.000 habitantes). A plateia reagiu imediatamente com os braços estendidos. O candidato continuou: “Isso me preocupa, porque os nossos adversários estão unidos a Aécio Neves, que já disse em todos os jornais e todas as emissoras de TV que é contra o Bolsa Família".

Filho do ministro Edison Lobão (Minas e Energia), que orbita o petismo como representante de José Sarney há anos, o candidato peemedebista convive com Aécio Neves no Senado. Os dois são colegas. O peemedebista sabe que o tucano nunca se opôs ao programa – pelo contrário, é de Aécio a proposta para transformar o programa em política permanente de Estado. Mas, nos grotões do Brasil, Lobão Filho utiliza um discurso convenientemente falso. Mesmo um candidato ligado à oligarquia recorre ao discurso de que os seus concorrentes são inimigos do povo por causa de uma oposição fictícia ao programa.

Nas últimas semanas, os candidatos a presidente (especialmente Dilma Rousseff) intensificaram as viagens a São Paulo para tentar conquistar a simpatia do eleitor paulista. A razão é óbvia: o Estado tem 32 milhões de votos, o maior número de eleitores entre as unidades da federação. Mas, na disputa deste ano, também está em jogo um "colégio eleitoral" muito mais poderoso – e leal: o dos beneficiados pelo Bolsa Família. São aproximadamente 40 milhões de eleitores, espalhados pelas 14,2 milhões de famílias que recebem o benefício. Esse grupo tende a votar na candidata petista com uma fidelidade incomparável. E, claro, essa arma é utilizada à exaustão Brasil afora, especialmente longe dos holofotes.

Neste ano, a Bahia foi a que mais recebeu repasses do governo federal no programa Bolsa Família: 1,36 bilhão de reais, segundo o Portal da Transparência do governo federal. As maiores cidades do estado são as principais beneficiárias: Salvador, com 113,8 milhões de reais neste ano, Feira de Santana, com 29,2 milhões de reais, e Vitória da Conquista, com 21,9 milhões de reais.

Há mais beneficiários do programa na Bahia do que em São Paulo, cuja população é três vezes vezes maior. Mais em Pernambuco do que em Minas Gerias. Mais no Maranhão do que no Rio de Janeiro. Isso ajuda a explicar por que o Nordeste se transformou em uma quase intransponível fortaleza eleitoral do petismo. Em 2014, até agora, o governo destinou 10,5 bilhões de reais ao programa.

Jailza Barbosa, 33, desempregada, moradora do bairro Cajazeiras, em Salvador, tem dois filhos, de 10 e 15 anos, e recebe 134 reais por mês. “O candidato em que eu vou votar é o do partido que me ajuda por causa do Bolsa Família. Não sei o nome dele, mas já estava com isso na cabeça. O programa é muito bom porque me ajuda e é a única renda que eu tenho hoje”, diz.

O número de beneficiários só tem aumentado: em 2004, eram 6,6 milhões de famílias atendidas. A elevação desde então foi de 215%, muito acima do crescimento vegetativo na população – e se deu num período em que, segundo o governo, dezenas de milhões de pesoas deixaram a pobreza. Os números ajudam a entender o que é fácil de constatar in loco.

Na cidade Central do Maranhão, onde Dilma teve 96% dos votos em 2010, é difícil encontrar alguém que saiba quais são os adversários da presidente Dilma Rousseff. E a razão principal para o apoio incondicional à petista, seja qual for o oponente, é apresentada pelos próprios eleitores. Como o lavrador Carlos Azevedo: “Para mim, a candidata é a Dilma. A gente tem medo de tirarem o Bolsa Família”, diz ele, ao lado da mulher, a dona-de-casa Marinete Viana. Ela diz ter visto na televisão a informação de que os adversários da presidente colocariam fim ao programa.

"Não me interessa saber quem são os outros candidatos", declara Claudilene Melo, que trabalha como doméstica mas também recebe o Bolsa Família.

O cenário eleitoral deve acentuar a importância do Bolsa Família para a candidatura de Dilma Rousseff. A trágica morte do candidato Eduardo Campos e a possível entrada de Marina Silva na disputa devem acentuar, por um lado, a vantagem de Dilma no Nordeste (onde Campos era mais popular) e, por outro lado, tirar votos da petista nas grandes cidades (onde Marina tem um eleitorado mais forte). Como consequência, a tendência é que o PT se encastele ainda mais no Nordeste, onde estão 52% dos beneficiados pelo Bolsa Família (a região tem apenas 27,7% da população brasileira).

"O governo vai se fiar nesses programas de transferência de renda, porque a gerência macroeconômica é débil, a inflação é crescente, o crescimento econômicio tem sido pífio", diz o professor Carlos Pereira, da Fundação Getúlio Vargas.

O efeito do Bolsa Família nas eleições de 2006 e 2010 foi objeto da análise de pesquisadores do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB). Conclusão: havia uma forte correlação entre o voto no PT e a participação no programa do governo.

Independentemente da postura dos adversários de Dilma Rousseff, a maior parte dos eleitores que recebem o Bolsa Família não arrisca apoiar aquilo que veem como uma aposta duvidosa. Para o jogo democrático, o efeito é desastroso. Se o único critério na escolha do candidato é o Bolsa Família, o eleitor vota sem levar em conta outros temas essenciais, como as políticas para saúde, segurança e o combate à corrupção. “É como se nós tivéssemos voltando para o século XIX, com os currais eleitorais fechados”, diz o professor José Matias-Pereira, da UnB.

Como o número de beneficiários do Bolsa Família cresce continuamente, é cada vez maior o contingente de eleitores que escolhe seu candidato presidencial apenas com base no receio de perder o pagamento mensal. “O coronel local está sendo substituído pelo coronel federal. Mas o padrão é o mesmo: o modelo patrimonialista onde indivíduo usa os bens do estado para se beneficiar politica ou em benefício próprio”, afirma o professor da UnB.Fonte:Veja

O adeus a Eduardo Campos

Começou às 2h deste domingo o velório do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, seu assessor de imprensa, Carlos Augusto Leal Filho (Percol), e do fotógrafo da campanha, Alexandre Severo, vítimas de um acidente aéreo em sua chegada a Santos, na última quarta-feira. A cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, que foi preparado para receber um público estimado em 150 mil pessoas.

Candidata a vice-presidente na chapa do ex-governador Eduardo Campos, a ex-senadora Marina Silva deixou o velório no amanhecer deste domingo. Ela foi descansar e retornará para a missa campal prevista para as 10 horas da manhã. A família do candidato também descansa no Palácio.

O velório permaneceu aberto à população durante toda a noite. Orações organizadas por familiares do candidato do PSB e por admiradores dão o tom das cerimônias fúnebres neste domingo. O caixão com os restos mortais de Eduardo Campos foi coberto com as bandeiras do Brasil, de Pernambuco e do PSB, partido que o político presidiu.

Centenas de coroas de flores foram colocadas diante do palácio com condolências de autoridades. Em destaque estão as enviadas pelo ex-presidente Lula e pela ex-primeira dama, Marisa Letícia, e pelo governador de Pernambuco João Lyra Neto. Também enviaram flores à família de Eduardo Campos, entre outros, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, o novo ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, representações diplomáticas dos Estados Unidos, Canadá e Venezuela, os bancos Santander e Bradesco, e a diretoria do Santos futebol Clube.

Marina Silva se manteve o tempo todo ao lado da família Campos. A ex-senadora foi também acompanhada de suas três filhas: Moara, Shalom e Maiara, além de membros da Rede Sustentabilidade, como o deputado Walter Feldman e Pedro Ivo. Heloísa Helena, que disputa o Senado por Alagoas, pelo PSOL, também estava presente.

Durante a madrugada, nos fundos do Palácio, membros do partido mostraram forte comoção ao trocarem calorosos abraços, acompanhados de choro e suspiros. Estiveram presentes o atual presidente da sigla, o ex-ministro Roberto Amaral, o senador Rodrigo Rollemberg, o deputado Beto Albuquerque e Carlos Siqueira, secretário-geral.

Cortejo — O cortejo que levou os restos mortais de Eduardo Campos e de dois de seus assessores durou cerca de duas horas, percorrendo onze bairros do Recife. Os três filhos mais velhos do ex-governador, Maria Eduarda, João e Pedro, percorreram todo o trajeto no topo do caminhão do corpo de bombeiros, ao lado do caixão do pai. Os três vestiam camisetas amarelas com uma das últimas frases públicas de Campos: "Não vamos desistir do Brasil." Também repetiram um gesto indicando força ao levantarem o punho cerrado em riste. Renata, a viúva de Campos, acompanhou o cortejo na parte inferior com caminhão, levando o filho José.

Ao longo do caminho, moradores se dirigiam à rua, alguns com velas, ou bandeiras do Brasil e do Estado de Pernambuco. Em alguns locais, os caminhões foram recebidos com aplausos. Os restos mortais de Severo e (Percol) seguiram o cortejo em um segundo caminhão dos bombeiros. Ao chegar no local do velório, o Palácio do Campo das Princesas, os três foram recebidos pela cavalaria e novamente saudados com aplausos.

A população nos arredores da sede do governo entoou gritos de clamor como "Eduardo, guerreiro do povo brasileiro". Também foram cantados o hino nacional e de Pernambuco e tradicional música do Estado, "Madeirinha do Rosário", que foi mote da campanha de Campos ao governo do Estado depois que Ariano Suassuna, morto no fim de julho, cantou-a na propaganda de campanha.

Alguns dos participantes chegaram a pedir Justiça, sob a acusação de que Campos teria sido vítima de um assassinato. Além do ex-governador, o público saudou Marina Silva, provável substituta do pernambucano na chapa do PSB que disputa a Presidência. A viúva Renata também foi aclamada.Fonte:Veja

Robin Williams dormia 18 horas por dia e não tinha fome, diz site americano

Nos últimos dias de vida de Robin Williams, o ator dormia até 18 horas por dia e não tinha quase nenhum apetite, revelou uma fonte ao portal norte-americano RadarOnline.

"Robin vinha sofrendo de depressão e muitas vezes dormia a maior parte do dia e da noite. Seu quarto tinha cortinas ‘blackout’, que deixavam tudo coberto, porque Robin não queria luz em seu quarto. Ele também não estava comendo e estava tendo problemas para conseguir sair da cama, Muitas vezes ele se queixava que estava muito cansado mesmo depois de dormir 20 horas seguidas”, contou a fonte.

Ainda segundo a publicação, Robin estava tentando lutar contra a depressão há anos, mas que atualmente ela estava mais forte e constante.

“Ele lutou contra a depressão durante a maior parte de sua vida adulta. Seu talento cômico, o riso era o seu mecanismo de enfrentamento”.Fonte:Caras

'Durmo 4 horas seguidas por noite'

Sandy fez uma participação “online” no Caldeirão do Huck deste sábado, 16. Direto da casa de seus pais, Noely e Xororó, em Campinas, ela falou ao vivo com Luciano Huck sobre sua rotina de mãe. O primeiro filho da cantora, Theo, nasceu há menos de 2 meses.

Questionada  pelo apresentador se tem conseguido dormir, ela respondeu que até consegue descansar algumas horas por noite.

“ Olha Lu, dormir umas 4 horas seguidas por noite eu até consigo (risos)”.

A morena também contou que amamenta o herdeiro 6 vezes por dia e elogiou o marido, Lucas Lima.

“O Lucas ajuda muito, troca as fraldas, limpa o cocô (risos)”.

Sandy ainda não divulgou nenhuma foto do rostinho do filho, que tem como padrinho o tio, Junior Lima.

Dunga diz que nem Neymar é craque no Brasil: "Falta o carimbo"

O atacante Neymar não terá com Dunga a mesma badalação que teve com a comissão técnica anterior na seleção. Em entrevista à revista Época, o novo treinador do time nacional aponta o jovem jogador como o melhor do país, mas diz que nem ele nem nenhum outro brasileiro no momento pode ser considerado um craque.

"Ele é o melhor jogador brasileiro. Para ter carimbo de craque, tem de ter o carimbo de campeão do mundo nas costas. Mas vamos trabalhar, na seleção, para ele jogar acima da média que define um craque", disse Dunga.

"Isso não somos nós que temos de comprovar, são eles. Mas é uma constatação. Vamos ver. O Pelé, de dez partidas, resolvia seis, sete. O Garrincha resolvia seis, sete. Lógico, quanto mais passa o tempo, fica mais difícil, os espaços são mais reduzidos, a marcação é mais apertada, o adversário põe dois jogadores em cima... Mas hoje, no futebol moderno, o cara, para ser diferenciado, tem de decidir, em dez partidas, pelo menos cinco, seis, tem de ser acima da média", afirmou.

Dunga também comentou sobre o vexame brasileiro na derrota por 7 a 1 para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo. O treinador procurou defender a opção de Felipão por não ter mexido na equipe, mas não deixou de cutucar a imprensa ao dizer que teria sido 'bombardeado' caso estivesse no comando da equipe na eliminação traumática.

"Nem quero imaginar [ser o técnico contra a Alemanha], senão os caras me matam. Empatei em 0 x 0 com a Argentina, com um a menos, em Belo Horizonte, e o estádio todo vaiou, imagina 7 a 1. Ninguém imagina, e ninguém quer imaginar. Porque é duro, ainda mais se tratando de seleção", comentou Dunga.

"É difícil falar, porque tu não esteve (sic) lá dentro para ver, mas é mais ou menos como um boxeador: o Brasil levou o primeiro golpe, e a Alemanha não deixou o Brasil respirar. Foi para cima e, quando se viu, o Brasil estava nocauteado", opinou o treinador.

O novo técnico da seleção ainda falou sobre sua primeira convocação no retorno à seleção brasileira, que ocorrerá nesta semana. Dunga deixou aberta a possibilidade do retorno de veteranos ao time nacional, mas ressaltou que nenhum atleta terá 'lugar cativo' sob seu comando.

"Vou botar uma mescla entre jovens e veteranos, buscar sangue novo, aguçar a competitividade entre eles, não deixar ninguém pensar que é o dono, ninguém se acomodar. Tudo isso", disse Dunga.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Morre Celeide Neves, viúva de Reginaldo Rossi

Morreu, na manhã desta sexta-feira (15), aos 67 anos, a viúva de Reginaldo Rossi, Celeide Neves, oito meses após o falecimento do Rei do Brega. A notícia foi confirmada pelo amigo da família José Roberto e pelo empresário de Rossi Sandro Nóbrega.Enviar

Celeide estava internada no Memorial São José desde a última quarta-feira. Ela foi socorrida após passar mal, por volta das 11h, e internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois um princípio de infarto. Na tarde de quinta-feira (14) passou por uma angioplastia. E nesta sexta-feira (15), não resistiu após sofrer uma parada cardíaca.

A família aguarda o retorno do único filho do casal Roberto Rossi. Ele é ator e mora no Rio de Janeiro. O empresário de Rossi Sandro Nóbrega, já confirmou que o velório será realizado no sábado (16), a partir das 10h, e o sepultamento, no domingo (17), às 11h, ambos no Cemitério Morada da Paz. O corpo de Celeide será sepultado no mesmo jazigo onde está Reginaldo Rossi. As informações são do Diário de Pernambuco.

Remédio diminui risco de contrair HIV, mas não substitui camisinha

As mortes relacionadas ao vírus da Aids registraram queda de mais de um terço na última década, uma diminuição similar a do número de infecções, segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgado no mês passado. No entanto, o número de infecções pelo vírus no Brasil aumentaram 11% entre 2005 e 2013.
Como a meta da ONU é controlar a epidemia da doença até 2030, a OMS (Organização Mundial de Saúde) passou a recomendar aos homens gays que usem antirretrovirais como prevenção ao HIV. Essa atitude também é chamada de profilaxia pré-exposição, que é o ato de tomar um medicamento com o intuito de diminuir a chance de ser infectado pelo vírus.
Segundo Jairo Bouer, a recomendação é interessante, mas não substitui o uso da camisinha durante as relações sexuais. No vídeo abaixo, o médico esclarece como fica essa questão dos antirretrovirais.

EUA enviam investigadores a Santos para averiguar acidente que matou Campos

O NTSB (National Transportation Safety Board), órgão norte-americano que investiga acidentes aéreos, enviou um investigador a Santos para acompanhar os trabalhos de apuração sobre o acidente que matou o candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB) na última quarta-feira (13).

O investigador, Tim Monville, chegou a Santos nesta sexta-feira (15), acompanhado de técnicos da FAA (Federal Aviation Administration), equivalente dos Estados Unidos à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Com ele também vieram funcionários da Cessna, fabricante do avião no qual Campos e outras seis pessoas viajavam.

De acordo com nota emitida pelo NTSB, o envio do investigador e dos técnicos da FAA e da Cessna ocorreu porque a fabricante do Citation 560XL que caiu em Santos é norte-americana.

Ainda de acordo com a nota, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) é que coordena as investigações sobre o caso. Foi o Cenipa que notificou o NTSB sobre o acidente.

Esta não será a primeira vez que o NTSB investigará um acidente envolvendo o modelo Citation 560XL. Entre 2010 e 2011, o órgão norte-americano investigou possíveis defeitos no avião que causavam a formação de gelo na cauda da aeronave.

Bombeiro trabalha em varredura da área em que caiu o avião onde estava o candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, em Santos (SP) Corpo de Bombeiros/Divulgação
O gelo causava o travamento dos cabos que comandam o leve do avião. O problema, segundo relatório emitido pelo órgão em 2011, afetava as aeronaves sobretudo no momento da aterrissagem.

De acordo com a investigação feita pelo NTSB em 2011, os pilotos do Citation 560XL poderiam não perceber a formação de gelo na parte traseira e o problema só seria detectado quando ele precisasse alinhar o avião com a pista no momento da aterrissagem ou durante uma manobra.

O relatório do NTSB foi enviado para a FAA (Federation Aviation Administration), órgão que controla e regula o transporte aéreo nos Estados Unidos, equivalente à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Em março de 2012, a FAA emitiu um comunicado para a Cessna, fabricante da aeronave, requerendo modificações no sistema de drenagem de água na cauda dos aviões do modelo Citation 560XL.

Nesta sexta-feira (15), a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou que o órgão tinha conhecimento do problema que afeta as aeronaves do mesmo modelo utilizado pela comitiva de Eduardo Campos.

Segundo o órgão, o avião que caiu em Santos havia sido submetido às alterações requeridas pela recomendação do órgão de avião norte-americano e voava de acordo com as normas de segurança brasileiras.

SERRINHA:MORADORES DO MINHA CASA MINHA VIDA PODERÃO PERDER SEUS IMÓVEIS .

O primeiro balanço de investigação das denúncias de irregularidades no Programa Minha Casa, Minha Vida foi divulgado na noite de ontem (14), e registra 15.720 denúncias de ilegalidades ao longo dos cinco anos de execução do programa. Do total, 8.964 (57%) notificações foram julgadas improcedentes, após investigação. Em 1.561 casos, as unidades ocupadas ilegalmente foram retomadas e devolvidas aos beneficiários originais e 5.195 denúncias continuam em apuração.

Os números foram divulgados pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, e os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e das Cidades, Gilberto Magalhães Occhi, avaliaram ser pequena a quantidade de queixas, considerando-se a magnitude do programa, que já entregou 1,6 milhão de moradias. As queixas representam 0,98% do todo, e cai para 0,43% quando deduzidas as notificações consideradas improcedentes.

As denúncias incluem ameaças e até apropriação indevida das unidades habitacionais, inclusive com expulsão de famílias. Diante dos problemas, os ministros destacaram a necessidade de intensas investigações. De acordo com Cardozo, a Polícia Federal (PF) recebeu a determinação de dar prioridade às investigações das ações de milícias, ou outros tipos de organizações criminosas, em programas habitacionais instituídos pelo governo federal.

Aqui em Serrinha a situação não é diferente.Hoje pela manha,na Rádio Regional AM,o representante da secretária de Ação Social,Gyedson João Silva Cardoso,fez um alerta a quem reside nas casas populares financiadas pela Caixa:" existem mais de 100 casas(Minha Casa Minha Vida) com registro de problemas de todos os tipos.Desde falta de pagamento,venda do imóvel(não é permitido)dentre outros"disse.O assessor falou que os moradores correm riscos reais de perderem suas casas." quem tiver agido de má fé,com certeza perderão o direito de morar lá".Garantiu.

Na última terça-feira (12) um grupo de trabalho foi instituído para coordenar as investigações. No mesmo dia, os ministérios das Cidades e da Justiça firmaram convênio com o governo  para integrar ações de repressão e prevenção de condutas ilícitas. Hoje, o ministro da Justiça informou que outros estados serão convidados a firmar parcerias semelhantes. No topo da fila de prioridades estão Maranhão, Minas Gerais e Bahia. Muitos dos delitos não são de competência da PF, daí a importância das parcerias com os estados e de termos um trabalho articulado entre as polícias - avaliou Cardozo.

Questionado sobre a autoria de condutas ilícitas, o ministro da Justiça disse que não há um padrão de atuação em todo o país, podendo ser feitas por ações de indivíduos ou de organizações criminosas, a depender da região. Para contribuir com as investigações, a população pode fazer denúncias por meio do telefone 0800 721-6268, de forma anônima.

Além de liderar intenções de voto, Dilma aparece à frente em rejeição

A pesquisa Ipespe/ Bahia Notícias questionou os eleitores sobre quais candidatos à Presidência da República eles não votariam “de jeito nenhum” e, mais uma vez, a presidente Dilma Rousseff (PT) aparece à frente dos adversários, com 23% de rejeição dos 1.800 pesquisados. Aécio Neves, do PSDB, aparece com 16% das respostas à pergunta e o candidato Zé Maria (PSTU) fica como o terceiro mais rejeitado, com 13%. O candidato Pastor Everaldo (PSC) é citado por 10% dos entrevistados e Levy Fidelix (PRTB) por 8%. Os candidatos Rui Costa Pimenta (PCO) e Eymael (PSDC) não serão a opção de 7% dos eleitores. Luciana Genro (PSOL) e Mauro Iasi (PCB) são rejeitados por 6% e, com o menor índice entre os postulantes ao Palácio do Planalto, Eduardo Jorge (PV) fica com a rejeição de 4% dos entrevistados. Pelo menos 8% não votariam em qualquer um dos candidatos e 11% votariam em qualquer um deles. Não sabem ou não responderam totalizam 17% dos entrevistados. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob protocolo BA-00009/2014 e possui intervalo de confiança de 95%, com margem de erro de 2,6% para mais ou para menos. Foram ouvidos 1.800 eleitores em 75 municípios da Bahia, entre os dias 8 e 12 de agosto.Fonte:Bahia Noticias

Saiba quem são os adversários de Vitória e Bahia na Sul-Americana

Bahia e Vitória já sabem quem são seus adversários na Copa Sul-Americana 2014. O tricolor encara no próximo 03 de setembro o Internacional, no Beira-Rio, lá em Porto Alegre. A partida de volta deverá ser no dia 11 do mesmo mês na Arena Fonte Nova, em Salvador.

O Vitória não vai precisar ir muito longe. O rubro-negro baiano enfrenta o Sport, na Ilha do Retiro, em Recife, no confronto agendado para o dia 3 de setembro. A decisão acontece no Manoel Barradas, o Barradão, em Salvador. Os outros confrontos no Brasil ficaram entre São Paulo e Criciúma, e o Goiás que enfrenta o Fluminense.

Se o Bahia passar do Internacional, enfrentará o vencedor dos confrontos entre Huachipato (Chile), San José (Bolívia), Univ. Católica de Quito ou Anzoátegui (Venezuela). Já o Vitória tem em seu chaveamento o River Plate uruguaio, Universidad Católica, Emelec ou Águilas Doradas (Colômbia).

A Copa Sul-Americana é o segundo torneio mais importante a nível de clubes organizado pela Confederação Sul-Americana de Futebol. O torneio se disputa na segunda metade do ano. O campeão da Sul-Americana conquista o direito de disputar a Recopa Sul-Americana diante do campeão da Copa Libertadores da América, e a Copa Suruga, com o campeão do Japão. Ainda dá a oportunidade de disputar a fase de classificação para a Libertadores.

Vítima de injúria no WhatsApp pede prisão do autor

Há 12 dias, a balconista Juliana das Virgens, 28 anos, teve uma foto sua colocada no aplicativo de mensagens de celular WhatsApp com um texto dizendo falsamente que ela tem Aids e que estaria com uma agulha furando as pessoas pela rua. Para piorar, ainda divulgaram seus dois telefones na mesma mensagem e informaram o bairro onde ela mora.

Depois disso, a balconista já recebeu mais de 200 ligações. Inclusive  durante esta entrevista uma pessoa desconhecida ligou para ela. Juliana já cancelou o número do WhatsApp porque estava recebendo centenas de mensagens.

Medo

Fora o transtorno e a difamação, Juliana vive com medo de andar pelas ruas e sofrer um  eventual atentado por parte de pessoas que acreditem na mensagem falsa. "Fico com medo de sair. Volto do trabalho às 10h da noite e estou assustada", declara inconformada com a situação.

Um dia após descobrir as falsas informações, Juliana foi até a 10ª Delegacia Territorial (em Pau da Lima) para comunicar o fato à polícia. Mas foi orientada pelos policiais de plantão a procurar uma unidade especializada.

Nesta sexta-feira, 15, ela irá até o Grupo Especializado de Repressão a Crimes por Meios Eletrônicos (GME), localizado na  Polinter, nos Barris, para registrar um boletim de ocorrência (BO) contra o crime.

Orientação

O coordenador do Grupo Especializado de Repressão a Crimes por Meios Eletrônicos, delegado Charles Leão, explica que Juliana das Virgens foi vítima de um crime de injúria. Ele orienta que pessoas vítimas desses crimes por meio da internet ou por outros meios eletrônicos devem coletar algum indício que comprove o delito.

Se for em computador ou celular, a vítima deve fazer um print screen (foto) da tela. "A partir daí, a delegacia vai contatar o WhatsApp, Facebook ou o site que seja, para saber quem está propagando a mensagem", explica Charles Leão.

O delegado complementa informando que o novo Marco Civil da Internet obriga os sites, mesmo sediados fora do país, a fornecerem informações de registro de conexão para fins de investigação, sob pena de serem retirados do ar.

Cogitações

A balconista acredita que o autor do crime a conhece, pois foi usada a foto do perfil dela do WhatsApp e divulgados os números de seus telefones. "As pessoas com quem me relacionei são sérias. Não tenho um suspeito em especial, mas deve ser algum ex-namorado ou a namorada de um ex",  arrisca.

Ela tem dois filhos, que também estão sofrendo. "Um vizinho perguntou ao meu filho de 12 anos se eu estava com Aids. Aí, ele teve que explicar toda a história para a pessoa", disse.

Em maio passado, uma dona de casa foi linchada em São Paulo ao ser confundida com uma mulher que realizava rituais de 'magia negra' com crianças. Um retrato falado da suspeita foi publicado no Facebook.Fonte:Atarde

Datafolha anuncia pesquisa a partir de amanhã. Será que é mesmo um bom momento?


O Datafolha anuncia que registrou uma nova pesquisa no TSE. As entrevistas já começam a ser feitas nesta quinta.  O resultado Já deve vir a público no sábado ou no domingo. Tudo indica que será antes de o PSB e seu aliados decidirem se Marina Silva será ou não a substituta de Campos. Dois cenários serão testados: com a líder da Rede em lugar dele e com candidato nenhum.

Cada um faça o que quiser. Eu escrevo o que penso: acho que, sob o impacto da morte de Campos — que não tende a durar no tempo com a mesma intensidade —, o resultado pode trazer uma distorção importante.

Marina sempre teve um percentual acima do de seu aliado. Eu mesmo lembrei aqui que, no último Datafolha em que seu nome foi testado, ela apareceu com 27%; ele, com 14% — depois murchou. A líder da Rede também não teria hoje a mesma projeção. Mas aparecerá intensamente no noticiário nestes dias.

Há, então, fatores conjunturais aí que podem interferir de maneira importante no resultado da pesquisa, o que tenderia a criar um forte impacto na coligação: um eventual número vistoso, dadas as circunstâncias, praticamente impõe o nome de Marina sem condicionantes. Em vez de ela negociar com a coligação — já que a sua pauta é outra —, podem-se criar as condições para se dar o contrário: a coligação ter de negociar com ela.

E não é só: Campos, o PSB e a sua postulação jamais teriam merecido o destaque que necessariamente terão nestes dias. As circunstâncias trágicas não alteram um dado da realidade. O natural é que haja um movimento de solidariedade misturado a piedade. Aliás, espero que assim seja, se querem saber. Os que não se comovem diante de uma tragédia como essa, digo sem medo de errar, não são pessoas emocionalmente saudáveis…

Se alguém acha que estou a fazer considerações em favor desse ou daquele, erra o alvo. Há o risco até de a candidatura do PT sofrer um impacto negativo. Como ignorar que a hashtag #foiaDilma chegou a integrar os trending topics do Twitter? É claro que se trata de uma bobagem, meio asquerosa até, mas as ondas vão se criando. Até no programa diário que faço na Jovem Pan — Os Pingos no Is —, surgiram hipóteses conspiratórias. É evidente que não vou ficar aqui a negar essa possibilidade porque não faz nenhum sentido. Mas é preciso ficar claro que uma Marina candidata é um cenário pior para Dilma — quando menos porque elimina de vez a chance de vitória no primeiro turno.

Mais: a esta altura, nem se sabe ao certo quando será feita a cerimônia de sepultamento. Vamos acompanhar a coisa nas próximas horas. Será preciso fazer exame de DNA para identificar os restos mortais dos sete ocupantes do avião.

“Ah, mas é interessante saber o que as pessoas pensam, assim, logo depois da tragédia…” É, sim. Mas cabe indagar se, nesse caso, uma pesquisa não se torna, além de medidor de opiniões e escolhas, também um fator eleitoral.

Por Reinaldo Azevedo

Reação da imprensa internacional à morte de Campos deveria envergonhar setores da… imprensa brasileira!


Setores consideráveis da imprensa brasileira parecem um tanto surpresos com a reação da imprensa internacional — e até da Casa Branca, como dizem alguns com espanto! — à morte de Eduardo Campos. Todos os grandes veículos de comunicação do mundo  deram espaço e destaque consideráveis à trajetória do ex-governador de Pernambuco que ousou divergir do grupo com o qual se aliara havia muitos anos. Ainda que terceiro colocado na disputa e com chances remotas de se eleger, o candidato do PSB foi saudado, no mais das vezes, como um político operoso e popular e como um democrata. A respeitada The Economist lhe dedicou um de seus obituários, em espaço nobre.

Há, sim, certa surpresa no ar. Não se esperava tanto. E isso dá conta de como o debate político se tornou pobre e bruto no Brasil. Por que a imprensa do mundo democrático dá a Campos uma relevância que ele parecia não ter por aqui? Porque, nesses países, preza-se a divergência como o sal da terra, como o sal da democracia, como o sal de um regime de liberdades públicas.

Entre nós, infelizmente, o debate está acanalhado. Acostumamo-nos a ver a máquina pública a serviço de um governo, de um partido, de milícias de pensamento. Acostumamo-nos a ver palacianos cinzentos operando nas sombras para mudar perfis na Wikipédia. Parece-nos normal que o chefão do maior partido do país faça uma lista negra de jornalistas. Estamos começando a achar razoável que o supremo mandatário do país utilize uma solenidade oficial para fazer campanha eleitoral. Não nos escandalizamos quando um ministro de estado, no uso pleno da máquina pública, ataca adversários não da presidente Dilma, mas da candidata Dilma.

Há um processo de demonização da divergência no Brasil. Ou não vimos uma presidente da República e um ex-presidente a pedir a cabeça de analistas de um banco, o Santander, porque, afinal, não gostaram das afirmações que fizeram? E, acreditem!, muitos jornalistas acharam, sim, razoável a punição. Há dias, fez-se um grande escarcéu porque uma consultoria emitiu críticas duras ao governo. Nas redes sociais, a divergência com a voz oficial é tratada como crime, numa odienta ação de milicianos industriados, que agem a soldo. Até uma subimprensa venal, alimentada com dinheiro público para elogiar o poder e atacar seus críticos, é  vista como coisa normal.

Mas não é assim que a coisa funciona mundo afora, não! Ao contrário. As democracias sabem muito bem que é a divergência que torna um regime democrático, já que, como costumo dizer, todas as tiranias dispõem de governo.

De certo modo, a justa repercussão que a morte de Campos tem no exterior deveria nos envergonhar, a considerar o tratamento que mereceu por aqui enquanto estava vivo. Ainda hoje, um notório colunista governista exalta o homem que “buscava o sonho”. Eu aplaudo, e tinha divergências com ele, o homem que queria outra realidade.

Chegou a hora de a imprensa, boa parte dela ao menos, também repensar o seu papel e se perguntar até onde, com alguma frequência, não serve de esbirro a um projeto de poder que pretende eliminar o contraditório.Fonte:Veja