Jovens que não estudam e nem trabalham passaram a ser intitulados como “Geração Nem Nem”. O tema, debatido na novela da Rede Globo, “Geração Brasil, é discutido há anos pelos governos estaduais de todo o país, que tentam reduzir o número de jovens que se encaixam nesse perfil.
a chamada “Geração Nem Nem”, aqueles que deveriam ser o “futuro” do país, seguem suas vidas como um barco sem direção sem nenhuma perspectiva, ou seja, nada de trabalhar nem estudar. No Nordeste 25% dos jovens estão neste perfil.
A média nordestina ultrapassa a média geral do país, que é de 19%, segundo dados da Secretaria do Trabalho Emprego e Renda do Estado da Bahia (SETRE). A região do Sul o índice é 13% e o Sudeste 17%. A secretaria, no entanto, dispõe de dados referentes a 2009, e são contabilizadas pessoas na faixa etária de 14 a 29 anos.
Conforme a última pesquisa divulgada da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, um em cada cinco brasileiros entre 18 e 25 anos não trabalha nem estuda. Na parcela da população com renda per capita de até R$ 77,75, a geração “Nem Nem” chega a 46,2%.
Conforme o secretário de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (SETRE), Nilton Vasconcelos, há uma constante preocupação do estado em adotar políticas para reduzir os índices. “O governo investe na formação de profissionais, foram 74 mil vagas de ensino profissionalizante, mais de 18 unidades novas de cursos preparatórios. Além disso, temos os programas voltados aos jovens, como o Pronatec, Trilha, Pro-Jovem Trabalhador”, explica.
Ele ressalta ainda que os estudos apontam que os jovens devem se qualificar antes de entrar no mercado de trabalho, no entanto, isso depende da renda familiar e da situação financeira do indivíduo.
“Vivemos um período de grande geração de emprego. Até 2013 foram mais de 20 milhões de empregos formais. Porém ainda não foi suficiente para atender a demanda. Mas a solução para o “Nem Nem” não é só o trabalho e sim a composição do estudo e trabalho”, ressaltou Vasconcelos.
Márcia Ferraz tem 24 anos, terminou o Ensino Médio com 18 anos e atualmente não trabalha. “Faço alguns bicos. Comecei a trabalhar, mas acabei saindo e agora estou pensando no que quero estudar. Por enquanto está tranquilo porque meus pais me sustentam, mas vai chegar um momento que precisarei me sustentar sozinha”, afirma.
A jovem diz que não vê problema em se enquadrar no perfil da Geração Nem Nem. “Minha vida é normal, rotina tranquila, saio, me divirto, depois penso no que fazer profissionalmente”, diz. Ela afirma que hoje em dia existe muita possibilidade de estudos financiados pelo governo, ou programas como o Prouni, mas não se inscreveu em nenhum desses.
A psicóloga Jackeline Kruschewshy, disse que um dos fatores que levam os jovens a se enquadrarem neste perfil é a falta de expectativa. “A falta de um projeto de vida em razão de um contexto social sem coerência com a manutenção da vida, não viabilizando um percurso que possibilite os jovens a construir um futuro viável para suas vidas. Quem ganha dinheiro hoje no nosso país? Quem ganha um papel de destaque na mídia? O que uma pessoa deve fazer para ter sucesso?. Ao tentarmos responder essas perguntas percebemos que nem sempre as pessoas que mais estudam, que mais se dedicam ao trabalho e que são honestos em suas atividades serão mais reconhecidas”, disse.
Ela enfatiza, no entanto, que a melhor solução para evitar essa situação seria orientação profissional nas escolas com a finalidade de causar desejo nestes jovens que não sabem o que querem e se acomodam diante da vida.
“O problema poderia ser resolvido com escolas mais atrativas, professores mais preparados e projetos socioeducativos que visem valorizar os estudos como o caminho para uma vida melhor. As pessoas precisam se dar conta de que o caminho é o estudo”, afirma.
Para o titular da SETRE, é necessário ampliar as políticas de inserção no ambiente de trabalho e acadêmico. “É imprescindível o reforço dessas políticas que ampliam a educação. O jovem precisa priorizar o estudo e o estado continuar qualificando-os para o mercado de trabalho, que a cada dia requer profissionais mais preparados e crescer a economia para gerar mais oportunidade”, concluiu Nilton Vasconcelos.
A psicóloga Kruschewshy alerta para os efeitos que esse modo de vida pode gerar. “Os efeitos estão visíveis no consumo exacerbado de álcool, drogas, sexo, comidas e objetos. Associados a estes um número também significativo de sofrimento psíquico, levando ao distanciamento social e a utilização do mundo virtual como possibilidade de convívio social”, disse. Fonte:Tribuna da Bahia
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Dilma veta projeto de lei sobre criação de municípios
A presidente Dilma Rousseff vetou integralmente, por contrariedade ao interesse público, o projeto de lei que tratava da a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios. A mensagem de veto e justificativa pela decisão foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 27. O Ministério da Fazenda foi consultado sobre a proposta. A conclusão foi que a iniciativa representava gastos, colocando em risco o equilíbrio da responsabilidade fiscal.
"Embora se reconheça o esforço de construção de um texto mais criterioso, a proposta não afasta o problema da responsabilidade fiscal na federação. Depreende-se que haverá aumento de despesas com as novas estruturas municipais sem que haja a correspondente geração de novas receitas. Mantidos os atuais critérios de repartição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o desmembramento de um município causa desequilíbrio de recursos dentro do seu Estado, acarretando dificuldades financeiras não gerenciáveis para os municípios já existentes", explica a mensagem de Dilma, direcionada ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O plenário do Senado aprovou em 5 de agosto texto sobre a criação de municípios. O material seguiu para a sanção presidencial porque já havia passado pela Câmara dos Deputados. A votação da matéria tinha sido resultado de acordo entre Executivo e Legislativo após a presidente Dilma Rousseff ter vetado, em meados de novembro do ano passado, uma proposta apreciada pelo Congresso que regulamentava novos municípios.
"Embora se reconheça o esforço de construção de um texto mais criterioso, a proposta não afasta o problema da responsabilidade fiscal na federação. Depreende-se que haverá aumento de despesas com as novas estruturas municipais sem que haja a correspondente geração de novas receitas. Mantidos os atuais critérios de repartição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o desmembramento de um município causa desequilíbrio de recursos dentro do seu Estado, acarretando dificuldades financeiras não gerenciáveis para os municípios já existentes", explica a mensagem de Dilma, direcionada ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O plenário do Senado aprovou em 5 de agosto texto sobre a criação de municípios. O material seguiu para a sanção presidencial porque já havia passado pela Câmara dos Deputados. A votação da matéria tinha sido resultado de acordo entre Executivo e Legislativo após a presidente Dilma Rousseff ter vetado, em meados de novembro do ano passado, uma proposta apreciada pelo Congresso que regulamentava novos municípios.
Juiz pode pedir a retirada de propaganda política de pontos estratégicos da cidade
O juiz Eleitoral da 132ª Zona Eleitoral de Conceição do Coité Gerivaldo Alves Neiva, se reúne às 09h desta quarta-feira,27, com presidentes de partidos políticos a fim de discutir a propaganda política no município.
Considerando o disposto na Lei n.º 9.504/97 e na Resolução TSE n.º 23.404/2014; bem como as normas internas do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, (Res. Adm TRE n.º 08/2014, Port. CRE-BA n.º 12/2014 e no Prov. CRE n.º 02/2014) que estabelecem que a fiscalização da propaganda eleitoral e o poder de polícia a ela inerente serão exercidos pelo Juiz Eleitoral do respectivo município, nas Eleições de 2014.
Por lei são consideradas irregulares pela legislação em vigor a afixação de propaganda em: Bens públicos (postes de iluminação e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus, escolas, hospitais, creches etc.); Árvores e jardins localizados em áreas públicas; Bens que sejam objeto de cessão, autorização ou permissão do Poder Público (bancas de jornal ou revista, ônibus de transporte público, táxi etc.); Bens de uso comum (ginásios desportivos, cinemas, lojas, teatros, lojas, shoppings centers, galerias comerciais, estádios de futebol, restaurantes, bares, templos etc.); Bens particulares, caso a propaganda exceda a 4m².
Em Conceição do Coité principalmente no centro da cidade existem muitas placas de candidatos que se enquadram como irregulares, quando o item diz respeito a jardins localizados em áreas públicas, conforme o CN registrou.Fonte:Calila Noticias
Na reunião o juiz deve apontar as placas proibidas e pedir a retirada imediata.
Considerando o disposto na Lei n.º 9.504/97 e na Resolução TSE n.º 23.404/2014; bem como as normas internas do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, (Res. Adm TRE n.º 08/2014, Port. CRE-BA n.º 12/2014 e no Prov. CRE n.º 02/2014) que estabelecem que a fiscalização da propaganda eleitoral e o poder de polícia a ela inerente serão exercidos pelo Juiz Eleitoral do respectivo município, nas Eleições de 2014.
Por lei são consideradas irregulares pela legislação em vigor a afixação de propaganda em: Bens públicos (postes de iluminação e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus, escolas, hospitais, creches etc.); Árvores e jardins localizados em áreas públicas; Bens que sejam objeto de cessão, autorização ou permissão do Poder Público (bancas de jornal ou revista, ônibus de transporte público, táxi etc.); Bens de uso comum (ginásios desportivos, cinemas, lojas, teatros, lojas, shoppings centers, galerias comerciais, estádios de futebol, restaurantes, bares, templos etc.); Bens particulares, caso a propaganda exceda a 4m².
Em Conceição do Coité principalmente no centro da cidade existem muitas placas de candidatos que se enquadram como irregulares, quando o item diz respeito a jardins localizados em áreas públicas, conforme o CN registrou.Fonte:Calila Noticias
Na reunião o juiz deve apontar as placas proibidas e pedir a retirada imediata.
Uma rede de empresas fantasmas envolve o avião em morreu Eduardo Campos. E o PSB não explica patavina!
Do Jornal Nacional:
O Jornal Nacional obteve, com exclusividade, documentos importantes da operação de compra e venda do jato Cessna, que era usado pelo candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos. O dinheiro que teria sido usado para pagar o avião em que morreu o candidato Eduardo Campos passa por escritórios em Brasília e São Paulo e por uma peixaria fantasma em uma favela do Recife. “Eu estou até desnorteado. Como é que eu tenho uma empresa sem eu saber?”, questiona um homem.
O Jornal Nacional teve acesso com exclusividade aos extratos da conta AF Andrade – empresa que, para a Anac, é a dona da aeronave. Mas a AF Andrade afirma que já tinha repassado a aeronave para outro empresário, que emprestou para a campanha de Campos. Os extratos que já foram entregues à Polícia Federal mostram o recebimento de 16 transferências, de seis empresas ou pessoas diferentes. Num total de R$ 1.710.297,03. Nos extratos, aparecem os números do CPF das pessoas físicas ou do CNPJ, das empresas que transferiram dinheiro para a AF Andrade. Com esses números, foi possível chegar aos donos das contas.
A empresa que fez a menor das transferências, de R$ 12.500, foi a Geovane Pescados. No endereço que consta no registro da peixaria encontramos Geovane, não a peixaria. “Acha, que se eu tivesse uma empresa de pescado, eu vivia numa situação dessa?”, diz Geovane. Outra empresa, a RM Construções, fez 11 transferências, em duas datas diferentes. Cinco no dia 1º de julho e mais seis no dia 30 de julho, somando R$ 290 mil.
O endereço da RM é uma casa no bairro de Imbiribeira, em Recife. Mas a empresa de Carlos Roberto Macedo não funciona mais lá. “Tinha um escritório. Às vezes, guardava o material do outro”, conta ele. Tentamos falar por telefone com Carlos, mas ele pareceu não acreditar quando explicamos o motivo da minha ligação.
Repórter: Você andou depositando dinheiro para comprar de um avião?
Carlos: Tem certeza disso?
Já um depósito de quase R$ 160 mil saiu da conta da Câmara & Vasconcelos, empresa que tem como endereço uma sala vazia em um prédio e uma casa abandonada. Os dois lugares em Nazaré da Mata, distante 60 quilômetros do Recife. A maior transferência feita para a AF Andrade foi de R$ 727 mil, no dia 15 de maio, pela Leite Imobiliária, de Eduardo Freire Bezerra Leite. E completam a lista de transferências João Carlos Pessoa de Mello Filho, com R$ 195 mil, e Luiz Piauhylino de Mello Monteiro Filho, advogado com escritórios em Brasília, Recife e São Paulo, com uma transferência de R$ 325 mil.
Luiz Piauhylino de Mello Monteiro Filho disse que realizou, em junho, uma transferência bancária de R$ 325 mil e que esse valor é referente a um empréstimo firmado com o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho. O empresário João Carlos Lyra declarou que, para honrar compromissos com a empresa AF Andrade, fez vários empréstimos, com o objetivo de pagar parcelas atrasadas do financiamento do Cessna. A Leite Imobiliária confirmou que transferiu quase R$ 730 mil para a AF Andrade como um empréstimo a João Carlos Lyra.
Já o PSB declarou, nesta terça-feira (26), que o uso do avião foi autorizado pelos empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira. E que o recibo eleitoral, com a contabilidade do uso do Cessna, seria emitido ao fim da campanha de Eduardo Campos. O PSB afirmou que o acidente, em que morreram assessores do candidato, criou dificuldades para o levantamento de todas informações.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Veja:O debate que você não viu
O look Marina Silva - O look escolhido por Marina Silva para o debate foi alvo de muitos comentários nas redes socais. A ex-senadora apostou em uma armação espessa de óculos de acetato em vermelho vivo. No Twitter, alguns usuários brincaram que ela estava usando os óculos do "José Wilker". Já para membros do PSB, os óculos provocaram incômodo. O vice da candidata, o deputado Beto Albuquerque, repetia inúmeras vezes em voz baixa "tira os óculos". A avaliação dos partidários era de que os óculos atrapalhavam a candidata por chamarem muita atenção e impedirem que os olhos da ex-senadora fossem vistos.
Estagnado - Ao chegar ao debate da Band, Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de São Paulo, foi recebido pelo candidato a vice de Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado federal Márcio França (PSB), com uma provocação. Depois de cumprimentar o petista, França acenou para ele fazendo um número cinco com as mãos, em referência à estagnação de Padilha nas pesquisas de intenção de voto – o petista não consegue escapar da casa dos 5%. Já Alckmin, com 50% da preferência do eleitorado, venceria no primeiro turno.
Esfriou - Se a temperatura do ar condicionado incomodou participantes do debate na plateia, o clima esfriou ainda mais nos dois últimos blocos, quando já se aproximava da meia-noite. O tom das perguntas foi se tornando mais morno e os bocejos se tornaram mais frequentes. Alguns partidários começaram a deixar a plateia, enquanto outros passavam a consultar o celular com mais frequência, na maioria das vezes, para ver a repercussão do debate nas redes sociais. "Se para gente está difícil, imagina para quem está em casa?", disse um socialista.
Carta aos brasileiros - Na visão de um membro da executiva do PSB, os dados da pesquisa Ibope divulgados na terça-feira refletem a consolidação da candidatura de Marina Silva. Para ele, o que falta agora é conquistar de forma definitiva a confiança do mercado, demonstrando que, se eleita, Marina garantirá a estabilidade econômica do país. Para o partidário, isso poderia ser feito por meio de uma nova 'carta aos brasileiros', a exemplo do que fez o ex-presidente Lula em 2002, ou pela apresentação de uma equipe econômica. Já os tucanos saíram dizendo: "Anunciamos o Armínio Fraga como novo ministro da Fazenda antes que Marina o fizesse", disse um integrante do núcleo aecista.
Zero a Zero - As campanhas do PSDB e do PSB deixaram o debate comemorando as respectivas sondagens internas que apontaram a vitória de Aécio e de Marina. Os tucanos diziam que Aécio evidenciou posições "mais firmes" e está "bem treinado" e "falando muito". Os socialistas acham que Marina mostrou segurança no segundo e no terceiro blocos. Aliados de Dilma viram "momentos bons" para os três principais adversários. "É o tipo de debate que não muda nada", avaliou um petista.
Olho nela - Coordenador de campanha da presidente-candidata Dilma Rousseff no Nordeste, o senador Humberto Costa (PE) diz que o comitê petista não pode se descuidar da região e privilegiar o Sudeste - onde há foco de rejeição -, mesmo após a morte de Eduardo Campos, antes uma pedra no sapato da presidente. "Ainda temos que nos fortalecer lá", disse Costa. O diagnóstico é baseado na pesquisa Ibope divulgada nesta terça: Marina supera Dilma na terra natal de Eduardo Campos e Lula.
Maluco beleza - Luciana Genro (PSOL) tentou deixar claro que era a representante do ex-presidenciável Plínio de Arruda Sampaio, morto neste ano. Mas foi o médico Eduardo Jorge (PV) quem assumiu desta vez o posto de ‘nanico-destaque’, estrelado por Plínio em 2010. O verde arrancou risadas gerais, até mesmo do âncora Ricardo Boechat, e quebrou o gelo com um discurso mais espontâneo em suas intervenções no debate. Avesso a entrevistas, ele sequer olhava para a câmera quando falava. Na primeira participação, chocou ao pedir apoio dos partidos para votar um projeto de lei que legaliza e regulamenta "drogas psicoativas ilícitas". Jorge acusou o pastor Everaldo de "pegar emprestado" seu slogan "Mais Brasil, menos Brasília" - mas depois autorizou: "Tudo bem, pode pegar". E surpreendeu ao fazer um comentário seco em pergunta de Boris Casoy sobre o projeto petista de controle da imprensa, barrado por Dilma. "Então estou com Dilma", para depois deixar um silêncio. "Eduardo Jorge é um piadista", gargalhou o senador Humberto Costa (PE).
Por onde é a saída? - Dilma Rousseff foi a primeira candidata a deixar os estúdios da Band. A passos rápidos, atravessou um cercadinho e entrou no carro sem dar entrevistas - evitando humoristas do programa Pânico. Aécio Neves saiu pela porta da frente do estúdio, caminhando ao lado do vereador Andrea Matarazzo, que tentava abrir caminho entre pufes e jornalistas. Também foi até o carro apressado. Cercada, Marina Silva errou o caminho para o estacionamento ao deixar a transmissão.
Foi a comoção - Assunto em dez de cada dez conversas na sala VIP do debate, a guinada de Marina Silva no Ibope foi atribuída por petistas e tucanos à comoção pela morte de Eduardo Campos. "Foi um efeito emocional, uma situação chocante que impactou o resultado", disse o deputado José Aníbal (PSDB-SP). "Ela ainda não decantou a tragédia", disse Luiz Marinho (PT), coordenador da campanha de Dilma em São Paulo. Já para os socialistas, o efeito comoção só antecipou o crescimento da candidata nas pesquisas.
O atrasado - O deputado federal do PSC Marco Feliciano chegou no meio do terceiro bloco, por volta das 23h20. Um dos cabos eleitorais do candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, ele afirmou que, se o pastor não for para o segundo turno, votará em “qualquer um, menos na Dilma”. “Os evangélicos, católicos, cristão entendem que o PT é uma falácia para a família brasileira. Os que ainda apoiam é porque não o conhecem. PT nunca mais”, enfatizou o candidato, ao entrar apressadamente no estúdio. É provável que o deputado ainda tenha esbarrado com um dos seus maiores opositores na Câmara, o também deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que foi ao debate acompanhando a candidata do PSOL à Presidência, Luciana Genro.Fonte:Veja(Talita Fernades, Felipe Frazão e Eduardo Gonçalves, de São Paulo)
Estagnado - Ao chegar ao debate da Band, Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de São Paulo, foi recebido pelo candidato a vice de Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado federal Márcio França (PSB), com uma provocação. Depois de cumprimentar o petista, França acenou para ele fazendo um número cinco com as mãos, em referência à estagnação de Padilha nas pesquisas de intenção de voto – o petista não consegue escapar da casa dos 5%. Já Alckmin, com 50% da preferência do eleitorado, venceria no primeiro turno.
Esfriou - Se a temperatura do ar condicionado incomodou participantes do debate na plateia, o clima esfriou ainda mais nos dois últimos blocos, quando já se aproximava da meia-noite. O tom das perguntas foi se tornando mais morno e os bocejos se tornaram mais frequentes. Alguns partidários começaram a deixar a plateia, enquanto outros passavam a consultar o celular com mais frequência, na maioria das vezes, para ver a repercussão do debate nas redes sociais. "Se para gente está difícil, imagina para quem está em casa?", disse um socialista.
Carta aos brasileiros - Na visão de um membro da executiva do PSB, os dados da pesquisa Ibope divulgados na terça-feira refletem a consolidação da candidatura de Marina Silva. Para ele, o que falta agora é conquistar de forma definitiva a confiança do mercado, demonstrando que, se eleita, Marina garantirá a estabilidade econômica do país. Para o partidário, isso poderia ser feito por meio de uma nova 'carta aos brasileiros', a exemplo do que fez o ex-presidente Lula em 2002, ou pela apresentação de uma equipe econômica. Já os tucanos saíram dizendo: "Anunciamos o Armínio Fraga como novo ministro da Fazenda antes que Marina o fizesse", disse um integrante do núcleo aecista.
Zero a Zero - As campanhas do PSDB e do PSB deixaram o debate comemorando as respectivas sondagens internas que apontaram a vitória de Aécio e de Marina. Os tucanos diziam que Aécio evidenciou posições "mais firmes" e está "bem treinado" e "falando muito". Os socialistas acham que Marina mostrou segurança no segundo e no terceiro blocos. Aliados de Dilma viram "momentos bons" para os três principais adversários. "É o tipo de debate que não muda nada", avaliou um petista.
Olho nela - Coordenador de campanha da presidente-candidata Dilma Rousseff no Nordeste, o senador Humberto Costa (PE) diz que o comitê petista não pode se descuidar da região e privilegiar o Sudeste - onde há foco de rejeição -, mesmo após a morte de Eduardo Campos, antes uma pedra no sapato da presidente. "Ainda temos que nos fortalecer lá", disse Costa. O diagnóstico é baseado na pesquisa Ibope divulgada nesta terça: Marina supera Dilma na terra natal de Eduardo Campos e Lula.
Maluco beleza - Luciana Genro (PSOL) tentou deixar claro que era a representante do ex-presidenciável Plínio de Arruda Sampaio, morto neste ano. Mas foi o médico Eduardo Jorge (PV) quem assumiu desta vez o posto de ‘nanico-destaque’, estrelado por Plínio em 2010. O verde arrancou risadas gerais, até mesmo do âncora Ricardo Boechat, e quebrou o gelo com um discurso mais espontâneo em suas intervenções no debate. Avesso a entrevistas, ele sequer olhava para a câmera quando falava. Na primeira participação, chocou ao pedir apoio dos partidos para votar um projeto de lei que legaliza e regulamenta "drogas psicoativas ilícitas". Jorge acusou o pastor Everaldo de "pegar emprestado" seu slogan "Mais Brasil, menos Brasília" - mas depois autorizou: "Tudo bem, pode pegar". E surpreendeu ao fazer um comentário seco em pergunta de Boris Casoy sobre o projeto petista de controle da imprensa, barrado por Dilma. "Então estou com Dilma", para depois deixar um silêncio. "Eduardo Jorge é um piadista", gargalhou o senador Humberto Costa (PE).
Por onde é a saída? - Dilma Rousseff foi a primeira candidata a deixar os estúdios da Band. A passos rápidos, atravessou um cercadinho e entrou no carro sem dar entrevistas - evitando humoristas do programa Pânico. Aécio Neves saiu pela porta da frente do estúdio, caminhando ao lado do vereador Andrea Matarazzo, que tentava abrir caminho entre pufes e jornalistas. Também foi até o carro apressado. Cercada, Marina Silva errou o caminho para o estacionamento ao deixar a transmissão.
Foi a comoção - Assunto em dez de cada dez conversas na sala VIP do debate, a guinada de Marina Silva no Ibope foi atribuída por petistas e tucanos à comoção pela morte de Eduardo Campos. "Foi um efeito emocional, uma situação chocante que impactou o resultado", disse o deputado José Aníbal (PSDB-SP). "Ela ainda não decantou a tragédia", disse Luiz Marinho (PT), coordenador da campanha de Dilma em São Paulo. Já para os socialistas, o efeito comoção só antecipou o crescimento da candidata nas pesquisas.
O atrasado - O deputado federal do PSC Marco Feliciano chegou no meio do terceiro bloco, por volta das 23h20. Um dos cabos eleitorais do candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, ele afirmou que, se o pastor não for para o segundo turno, votará em “qualquer um, menos na Dilma”. “Os evangélicos, católicos, cristão entendem que o PT é uma falácia para a família brasileira. Os que ainda apoiam é porque não o conhecem. PT nunca mais”, enfatizou o candidato, ao entrar apressadamente no estúdio. É provável que o deputado ainda tenha esbarrado com um dos seus maiores opositores na Câmara, o também deputado federal Jean Wyllys (PSOL), que foi ao debate acompanhando a candidata do PSOL à Presidência, Luciana Genro.Fonte:Veja(Talita Fernades, Felipe Frazão e Eduardo Gonçalves, de São Paulo)
Pesquisa mostra queda em torcidas de Fla e SP; Atlético-MG ultrapassa rival
O instituto Ibope divulgou nesta quarta-feira (27), através do diário Lance!, a quinta edição de sua pesquisa para mensurar o tamanho das torcidas dos clubes do futebol brasileiro. O Flamengo se manteve como o time mais popular do país, mas viu sua participação diminuir, assim como o São Paulo. Quem teve uma forte alta foi o Atlético-MG, que ultrapassou o arquirrival Cruzeiro no ranking.
O Flamengo detém 16,2% dos torcedores do país, representando 32,5 milhões de pessoas – uma queda de 1% em relação à pesquisa anterior, realizada em 2010, e 2% a menos que na pesquisa de 2004. O Corinthians aparece em segundo lugar, com 13,6% (variou 0,2% para cima) e 27,3 milhões de aficionados.
Terceiro colocado, o São Paulo viu sua torcida reduzir em 1,9% e possui 6,8% dos torcedores – 13,6 milhões de pessoas. O Palmeiras, quarto colocado com 5,3% e 10,6 milhões de aficionados, também sofreu queda de 0,7%. Completa a relação dos cinco primeiros o Vasco, com 3,6% e 7,2 milhões de torcedores (redução de 0,5%).
O clube de maior ascensão na última pesquisa foi o Atlético-MG, que teve um aumento de 0,9% e saltou da nona para a sexta colocação, com 3,5% dos torcedores (7 milhões). Com isso, o Cruzeiro caiu para o sétimo lugar com 3,1% e 6,2 milhões de aficionados (queda de 0,4%).
Grêmio e Internacional aparecem em seguida, praticamente empatados. O tricolor gaúcho é o oitavo com 3% da participação e 6 milhões de torcedores (queda de 1%). Já a equipe colorada é a nona com 2,8% e 5,6 milhões de aficionados (crescimento de 0,3%).
O Santos completa a lista dos 10 clubes mais populares do país. Apesar da queda de 0,3%, aparece com 2,4% da participação e 4,8 milhões de torcedores. Fluminense é o 11º, com 1,8% e 3,6 milhões de aficionados (alta de 0,2%). Já Botafogo e Bahia aparecem empatados em 12º com 1,7% (3,4 milhões).
O Ibope ouviu 7.005 entrevistados em todos os estados mais o Distrito Federal. A pesquisa incluiu torcedores entre 10 e 16 anos de idade e possui uma margem de erro de um ponto percentual.
O Flamengo detém 16,2% dos torcedores do país, representando 32,5 milhões de pessoas – uma queda de 1% em relação à pesquisa anterior, realizada em 2010, e 2% a menos que na pesquisa de 2004. O Corinthians aparece em segundo lugar, com 13,6% (variou 0,2% para cima) e 27,3 milhões de aficionados.
Terceiro colocado, o São Paulo viu sua torcida reduzir em 1,9% e possui 6,8% dos torcedores – 13,6 milhões de pessoas. O Palmeiras, quarto colocado com 5,3% e 10,6 milhões de aficionados, também sofreu queda de 0,7%. Completa a relação dos cinco primeiros o Vasco, com 3,6% e 7,2 milhões de torcedores (redução de 0,5%).
O clube de maior ascensão na última pesquisa foi o Atlético-MG, que teve um aumento de 0,9% e saltou da nona para a sexta colocação, com 3,5% dos torcedores (7 milhões). Com isso, o Cruzeiro caiu para o sétimo lugar com 3,1% e 6,2 milhões de aficionados (queda de 0,4%).
Grêmio e Internacional aparecem em seguida, praticamente empatados. O tricolor gaúcho é o oitavo com 3% da participação e 6 milhões de torcedores (queda de 1%). Já a equipe colorada é a nona com 2,8% e 5,6 milhões de aficionados (crescimento de 0,3%).
O Santos completa a lista dos 10 clubes mais populares do país. Apesar da queda de 0,3%, aparece com 2,4% da participação e 4,8 milhões de torcedores. Fluminense é o 11º, com 1,8% e 3,6 milhões de aficionados (alta de 0,2%). Já Botafogo e Bahia aparecem empatados em 12º com 1,7% (3,4 milhões).
O Ibope ouviu 7.005 entrevistados em todos os estados mais o Distrito Federal. A pesquisa incluiu torcedores entre 10 e 16 anos de idade e possui uma margem de erro de um ponto percentual.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Edylene Ferreira:"Eu particularmente sei que tenho uma missão a cumprir."
Ser mulher realmente dá trabalho. São várias tarefas que nós cumprimos e que às vezes nem somos compreendidas. Eu particularmente sei que tenho uma missão a cumprir e sempre peço à Deus que me dê sabedoria para desempenhar o meu papel. Sou mãe de duas filhas e estou à espera de mais um filho, Ernesto Neto, que está a a caminho e que vai nos dar muitas alegrias com fé em Deus.
Além da vida doméstica, tenho que fazer o acompanhamento das minhas meninas, quer seja em casa, na escola, no dia a dia. Quis o destino e o povo de minha terra que fosse Vereadora e aos meus colegas edis que exercesse a Presidência da Câmara, o que muito me honra, mas sabendo também da responsabilidade que tenho. Apesar de tudo isso me sinto cada vez mais forte, lutadora, guerreira, jamais desistirei dos meus objetivos, que é antes de tudo procurar ser boa mãe, boa companheira, boa amiga e boa política. Enfim, boa mulher.
Edylene Ferreira
Ibope: Marina encosta em Dilma e venceria 2º turno
Pesquisa Ibope divulgada na tarde desta terça-feira aponta o crescimento da candidatura de Marina Silva, do PSB, que aparece com 29% das intenções de voto, cinco pontos porcentuais a menos do que a presidente-candidata Dilma Rousseff, que lidera a disputa com 34%. O tucano Aécio Neves marca 19%.
Segundo o levantamento, contratado pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, Pastor Everaldo, do PSC, e Luciana Genro, do PSOL, têm 1% das intenções de voto cada. Os demais concorrentes somam 1%. A sondagem aponta que o 7% do eleitorado pretende votar em branco ou nulo, e 8% estão indecisos. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Foi a primeira pesquisa feita pelo instituto com a presença de Marina, substituta de Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no último dia 13. A entrada da ex-senadora mostra um cenário eleitoral completamente diferente: o número de indecisos e dos que declaravam votar em branco ou nulo caiu. Além disso, os números indicam que o segundo turno é uma realidade: os adversários de Dilma somam 51%, ante 34% dela.
A simulação de segundo turno entre Marina e Dilma também confirmam um cenário temido pelo PT desde a consolidação da candidatura da ex-senadora. Segundo a pesquisa, Dilma seria derrotada por Marina por 45% a 36%. Contra Aécio, Dilma ganharia por 41% a 35%.
A rejeição à presidente-candidata continua sendo a mais alta entre os três primeiros colocados – 36%. Aécio marca metade desse patamar – 18% –, e Marina tem 10%.
Foram feitas 2.506 entrevistas em 175 municípios, de 23 a 25 de agosto. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00428/2014.
Ibope/VEJA
Miss Bumbum Bahia é expulsa de casa pelo marido após fotos sensuais: 'Não sou vagabunda'
A candidata baiana do Miss Bumbum Brasil de 2014 revelou que está passando por um momento difícil na vida pessoal. Yara Muniz confessou que foi expulsa de casa pelo marido após postar fotos ousadas no Facebook e Instagram. "Estou desesperada. Amo ele demais", disse a comerciante de 27 anos em entrevista ao site Ego.
Seguindo o conselho de uma amiga, Yara postou fotos mais sensuais nas redes com o objetivo de conquistar mais votos na competição. "Fiz umas fotos caseiras, de biquíni mesmo. Em um só dia uma delas teve mais de 300 curtidas", relata a baiana natural de Eunápolis. "Só que foi burrada minha, eu sei. Pensei que meu marido não iria ver e se visse iria entender".
Por conta da atitude do marido, a miss está dormindo no chão da sua loja de roupas, em São Paulo. Yara, que é casada há cinco anos com um engenheiro, garante que está sofrendo com a atitude do companheiro. Ele ficou dois dias sem falar com ela antes de colocá-la para fora.
"Se eu desistir do concurso tenho que pagar uma multa de R$ 30 mil prevista em contrato. Não tenho como arcar com isso", disse a comerciante para o Ego. "Posso vender meu carro, mas sem a garantia de que meu marido ficará comigo. E também não acho certo desistir de um sonho. Não estou fazendo nada de errado. Não sou uma vagabunda", se defende.
O problema começou realmente depois que o marido dela viu fotos nuas de outras participantes na internet. Inicialmente, ele não quis deixar que Yara participasse, mas voltou atrás depois que a baiana garantiu que não faria nada para o envergonhar.
Os ciúmes, no entanto, foram aumentando com o passar da competição. A miss disse que já tirou as fotos das redes sociais, e que só consegue chorar depois da separação. "Fui até convidada para ser destaque de uma escola de samba. Não é justo abrir mão de tudo isso. Mas amar é uma droga. Já fiz de tudo para ele me ouvir. Ele nem olha na minha cara, não quero acreditar que acabou", lamentou. As informações são do Correio.
Seguindo o conselho de uma amiga, Yara postou fotos mais sensuais nas redes com o objetivo de conquistar mais votos na competição. "Fiz umas fotos caseiras, de biquíni mesmo. Em um só dia uma delas teve mais de 300 curtidas", relata a baiana natural de Eunápolis. "Só que foi burrada minha, eu sei. Pensei que meu marido não iria ver e se visse iria entender".
Por conta da atitude do marido, a miss está dormindo no chão da sua loja de roupas, em São Paulo. Yara, que é casada há cinco anos com um engenheiro, garante que está sofrendo com a atitude do companheiro. Ele ficou dois dias sem falar com ela antes de colocá-la para fora.
"Se eu desistir do concurso tenho que pagar uma multa de R$ 30 mil prevista em contrato. Não tenho como arcar com isso", disse a comerciante para o Ego. "Posso vender meu carro, mas sem a garantia de que meu marido ficará comigo. E também não acho certo desistir de um sonho. Não estou fazendo nada de errado. Não sou uma vagabunda", se defende.
O problema começou realmente depois que o marido dela viu fotos nuas de outras participantes na internet. Inicialmente, ele não quis deixar que Yara participasse, mas voltou atrás depois que a baiana garantiu que não faria nada para o envergonhar.
Os ciúmes, no entanto, foram aumentando com o passar da competição. A miss disse que já tirou as fotos das redes sociais, e que só consegue chorar depois da separação. "Fui até convidada para ser destaque de uma escola de samba. Não é justo abrir mão de tudo isso. Mas amar é uma droga. Já fiz de tudo para ele me ouvir. Ele nem olha na minha cara, não quero acreditar que acabou", lamentou. As informações são do Correio.
Milton Neves sobre briga com Datena: ‘Um fdp deve ter feito fofoca’
O clima não anda nada amigável na Band desde que Datena invadiu o estúdio do programa 'Domingo Esportivo Bandeirantes', na Rádio Bandeirantes, e xingou Milton Neves após um comentário. O jornalista explicou que estava elogiando o colega e que não entendeu a reação dele ao entrar no estúdio. "Datena estava fora de si. Mas não teve briga nenhuma. Só existe briga de dois e eu não briguei com ninguém. Não entendi a reação dele. Ninguém fica nervoso por ser elogiado", disse Milton Neves, explicando que Datena ficou no local por apenas um minuto. Milton também negou que exista rivalidade entre os dois e que a única explicação para a reação do colega é a de que alguém espalhou boatos. "Um fdp deve ter feito fofoca, dito alguma bobagem sobre mim ao Datena". A confusão entre os dois começou quando Milton e o comentarista Neto conversavam sobre José Hidalgo Neto, o Capitão Hidalgo. Eles disseram que Datena morou com o ex-jogador do Coritiba no passado.
Após afastar Alemão, Vitória confirma contratação de Ednei
Após afastar o zagueiro Alemão, a diretoria do Vitória trabalhou rápido e já anunciou a nova contratação para o setor. Nesta terça-feira (26), além do meia Edno, o clube confirmou a contratação de Ednei, que já treinava na Toca do Leão há alguma semanas.
Aos 24 anos, o defensor assinou contrato com o Vitória até maio de 2015. Ednei chegou ao Barradão no fim de julho para aprimorar a parte física, mas, pelo visto, agradou aos dirigentes e acabou assinando o vínculo com o clube.
Natural de Andorinha, Ednei acumula passagens por CRB, Atlético-GO, Botafogo-SP e Audax-SP. Regularizado, o jogador já está no Boletim Informativo Diário (BID) e também foi inscrito na Copa Sul-Americana.
Aos 24 anos, o defensor assinou contrato com o Vitória até maio de 2015. Ednei chegou ao Barradão no fim de julho para aprimorar a parte física, mas, pelo visto, agradou aos dirigentes e acabou assinando o vínculo com o clube.
Natural de Andorinha, Ednei acumula passagens por CRB, Atlético-GO, Botafogo-SP e Audax-SP. Regularizado, o jogador já está no Boletim Informativo Diário (BID) e também foi inscrito na Copa Sul-Americana.
MPF quer que órgãos federais investiguem acidente com Campos
O Ministério Público Federal (MPF) em Santos pediu a autoridades federais que investiguem as causas do desastre aéreo que vitimou sete pessoas no dia 13 de agosto, entre elas o presidenciável Eduardo Campos. No momento, apenas a Polícia Civil de São Paulo apura o caso. Segundo o MPF, a competência federal ocorre pelo fato de a Constituição estabelecer que a navegação aérea é responsabilidade da União. “A apuração sobre eventuais delitos que teriam levado à queda do jato em Santos é competência apenas de autoridades federais (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Justiça Federal)”, argumentou o procurador da República Thiago Lacerda Nobre do MPF. No dia do acidente, o jato Cessna 560XL prefixo PR-AFA caiu por volta das 10h. A aeronave arremeteu devido ao mau tempo. Depois, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com o avião, que atingiu casas e um bambuzal durante a queda, no bairro do Boqueirão, na cidade do litoral paulista. Informações da Agência Brasil.
Para ministra do STF, Estado não atende mais a sociedade
A ministra Cármen Lúcia, vice-presidente eleita do Supremo Tribunal Federal (STF), alertou nesta segunda-feira (25) para a ameaça da insatisfação popular ante a descrença no Estado. Ao abordar a "avalanche de processos", a ministra disse: "Muitas vezes, especialmente na parte administrativa, eu acho que estou maquiando cadáver. Esse Estado brasileiro, como está estruturado e como a Constituição previu há 25 anos, não atende mais a sociedade. O que era esperança, na década de 1980, pode se transformar em frustração. A tendência de uma frustração, o risco social é se transformar em fúria. E, quando a fúria ganha as ruas, nenhuma ideia de Justiça prevalece". Cármen Lúcia participou de debate sobre foro privilegiado promovido pela Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), ao lado do ex-presidente do STF Cezar Peluso e do criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira - o primeiro defendeu o foro especial, condenado com veemência pelo segundo. "Privilégios existem na monarquia, e não na República", disse a ministra. "O Supremo é tribunal, não é corte. Não vejo como se garantir materialmente o princípio da igualdade, preservando os que são sim privilegiados". Ela abriu uma exceção, para presidente da República. "Pelo que ele (presidente) simboliza e pela dimensão de dados que tem na mão, levar o caso para o juiz de primeiro grau compromete tanto a prestação eficiente, quanto a justiça dessa prestação. Acho que presidente é muito mais vulnerável também a injunções perversas". Ao comentar sobre o acervo de 80 milhões de processos no País, a ministra enfatizou: "Quando o Estado, Executivo, Legislativo e Judiciário, não funciona bem, as leis não estão sendo cumpridas a contento, os serviços não estão sendo prestados, o que é a esperança vira frustração. A frustração vira ira, porque ele (cidadão) se sente frustrado, tantas vezes, que ele vai perdendo entusiasmo e aí é perigo", disse Cármen Lúcia. Para a ministra, "o Estado não pode ser causa da infelicidade de ninguém". "O direito existe para que as pessoas possam se fazer felizes, para que ele tenha chance de ser feliz, para que ele vá dormir sem medo", explicou. "Precisamos repensar isso, com seriedade. Que Supremo Tribunal Federal querem, qual o Supremo que nós temos e qual o que nós queremos ter? O que eu quero é um Brasil que seja justo para todo mundo, muito mais igual, sem privilégios", declarou. As informações são Estado de S. Paulo.
Colunista antecipa prováveis números do Ibope com empate entre Dilma e Marina no 1º turno
O resultado da pesquisa Ibope, que será divulgada nesta terça-feira (26) no Jornal Nacional, já foi adiantado pelo colunista Lauro Jardim, ligada à revista Veja nesta manhã. No seu espaço Radar-online, Jardim já aponta empate técnico entre Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno, ao considerar a margem de erro de 2%. De acordo com as especulações, Dilma Rousseff aparece entre 31% e 32%. Já Marina Silva fica entre 27% e 28%. Aécio Neves, em terceiro lugar, pontua entre 18% e 20%. Empatadas tecnicamente na última pesquisa do Datafolha, no levantamento do Ibope Marina aparecerá com dois dígitos à frente de Dilma, ainda de acordo com o colunista. A pesquisa está protocolada sob registro nº BR-00428/2014 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e entrevistou 2506 eleitores em todo o Brasil. O Instituto Ibope enviou nota na tarde desta terça-feira informando que as informações se tratam de especulação, visto que a pesquisa ainda não foi finalizada.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Mapa mostra onde estão os médicos cubanos no Brasil
Site de VEJA obteve com exclusividade a localização dos 14.462 médicos do programa carro-chefe da campanha de Dilma Rousseff para a Saúde:
Uma das principais bandeiras eleitorais do PT em 2014, o programa Mais Médicos é um exemplo de demagogia em estado puro. Lançado em 2013, ele partiu do diagnóstico de uma carência verdadeira, a falta de médicos em muitas cidades brasileiras. A solução encontrada para esse problema foi escabrosa do ponto de vista institucional: a importação de médicos estrangeiros, principalmente de Cuba, cujo governo autoritário recebeu até agora 1,5 bilhão de reais – um aditivo assinado neste mês estabelece que o Ministério da Saúde pagará mais 1,17 bilhão de reais pelos cubanos que estão no Brasil. O programa não é a solução mais racional para o problema do atendimento médico, não é o mais sustentável a longo prazo, nem sequer aceitável do ponto de vista dos valores democráticos. Mas, apesar desses vícios gravíssimos de origem, a dinâmica da política é tal que torna-se quase impossível para um prefeito não aderir ao programa. Por meio da Lei de Acesso à Informação, o site de VEJA obteve a localização no território brasileiro de cada um dos 14.462 médicos de 48 nacionalidades – 79% de Cuba – distribuídos em 3.771 municípios. O Ministério da Saúde nunca tornou essas informações públicas.
Os dados mostram que prefeitos de todos os partidos, especialmente os do PT – com 79% das prefeituras contempladas –, obtiveram altos índices de adesão, de acordo com o cálculo proporcional do número de prefeitos eleitos por cada sigla em 2012. Ainda que com taxa de adesão de até 25 pontos percentuais inferior, municípios governados por partidos de oposição também aderiram ao programa. Era o esperado: em cidades pobres dos rincões do país, rejeitar um médico, independentemente da nacionalidade, pode ter alto custo eleitoral. É o caso da pequena Sagres, no interior paulista. “Teve uma boa repercussão para mim, porque evitava o deslocamento dos moradores da cidade [2.395 habitantes] para a Santa Casa de Oswaldo Cruz, hospital mais próximo fica a 15 quilômetros”, diz o prefeito Brandio Pereira Filho, filiado ao DEM.
E esse o problema final do Mais Médicos: a adesão maciça dá a ele um arremedo de legitimidade. "O programa é politiqueiro e eleitoreiro. O prefeito prefere pagar um médico ou investir o dinheiro em outra coisa e deixar o governo federal pagar? A população precisa ter mais acesso aos serviços de saúde, isso é fato, mas com qualidade. Quando não sabemos se quem está atendendo é qualificado ou não, não podemos dizer que tem qualidade. Não posso dizer que ocorre sempre, mas em muitas situações a população está sendo enganada", diz Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB).
Os dados obtidos por VEJA confirmam a finalidade do programa: empregar os médicos da ilha dos irmãos Castro – 11.442 estão hoje em solo brasileiro — e repassar recursos à ditadura cubana. A matemática não mente: dos 10.000 dólares pagos a cada um dos cubanos que desembarcaram no Brasil, apenas 1.245 dólares (cerca de 3.000 reais) chega ao bolso dos profissionais. O restante é retido no país deles. Mas, para o governo brasileiro, nem o regime de contratação nem o fato de a medicina cubana estar flagrantemente atrasada – no ano passado, era a 68º no ranking de qualidade da América Latina — não parece um grande problema.
Além de pagar salários, no valor de 10.482,93 reais, o ministério banca os deslocamentos de estrangeiros para as capitais dos estados e uma ajuda de custo para a instalação dos médicos – esse benefício, pago uma única vez, varia de 10.000 a 30.000 reais, de acordo com as condições da região. No caso dos cubanos, essa ajuda de custo tampouco foi paga aos médicos. As prefeituras arcam com despesas de alimentação e moradia com orçamentos próprios.
Para aderir ao programa, os prefeitos têm de se inscrever no site do Ministério da Saúde para participar. A quantidade de médicos destinada varia de acordo com a população, nível econômico e as equipes de saúde sem médico já existentes. A maior parte das cidades — 43% — recebeu apenas um médico. Neste momento, o programa está em sua quinta fase, destinada a contemplar cidades de alta vulnerabilidade social que ainda não haviam aderido.
O número de médicos recebido por cada partido é proporcional ao eleitorado que eles governam, porque o Ministério da Saúde incluiu a população a ser atendida entre as variáveis que condicionam a quantidade de profissionais distribuídos nas cidades. "A seleção foi totalmente impessoal, não houve discriminação", diz o secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do ministério, Hêider Pinto.
Mapa dos Médicos Cubanos
Na segunda-feira passada, a presidente-candidata Dilma Rousseff foi questionada em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, se avaliava a saúde pública brasileira como “minimamente razoável” depois de 12 anos de administração do PT. Treinada por um time de marqueteiros experientes, Dilma respondeu o óbvio, sem recorrer a novos adjetivos: Não.
Em maio do ano passado, quando o Mais Médicos preparava seu lançamento no Brasil, o jornal espanhol El País publicou reportagem na qual relatava que a formação rápida de um grande número de médicos e seu envio ao exterior por meio de parcerias com outros países era o maior produto de exportação de Cuba.Nos últimos 50 anos, a ditadura dos Castro trocou ajuda médica por empréstimos e acordos comerciais com 107 países. Há dois anos, tomando o exemplo da Venezuela chavista, Cuba embarcou mais de 40.000 profissionais da área de saúde para Caracas, entre médicos, enfermeiros e terapeutas, em troca de 105.000 barris de petróleo por dia, segundo o diário espanhol. Medicina, em Cuba, é negócio. Mas eleição e negócios não combinam. E a saúde, conforme admitiu a própria presidente-candidata, não está sequer “minimamente razoável”.Fonte:Veja
Uma das principais bandeiras eleitorais do PT em 2014, o programa Mais Médicos é um exemplo de demagogia em estado puro. Lançado em 2013, ele partiu do diagnóstico de uma carência verdadeira, a falta de médicos em muitas cidades brasileiras. A solução encontrada para esse problema foi escabrosa do ponto de vista institucional: a importação de médicos estrangeiros, principalmente de Cuba, cujo governo autoritário recebeu até agora 1,5 bilhão de reais – um aditivo assinado neste mês estabelece que o Ministério da Saúde pagará mais 1,17 bilhão de reais pelos cubanos que estão no Brasil. O programa não é a solução mais racional para o problema do atendimento médico, não é o mais sustentável a longo prazo, nem sequer aceitável do ponto de vista dos valores democráticos. Mas, apesar desses vícios gravíssimos de origem, a dinâmica da política é tal que torna-se quase impossível para um prefeito não aderir ao programa. Por meio da Lei de Acesso à Informação, o site de VEJA obteve a localização no território brasileiro de cada um dos 14.462 médicos de 48 nacionalidades – 79% de Cuba – distribuídos em 3.771 municípios. O Ministério da Saúde nunca tornou essas informações públicas.
Os dados mostram que prefeitos de todos os partidos, especialmente os do PT – com 79% das prefeituras contempladas –, obtiveram altos índices de adesão, de acordo com o cálculo proporcional do número de prefeitos eleitos por cada sigla em 2012. Ainda que com taxa de adesão de até 25 pontos percentuais inferior, municípios governados por partidos de oposição também aderiram ao programa. Era o esperado: em cidades pobres dos rincões do país, rejeitar um médico, independentemente da nacionalidade, pode ter alto custo eleitoral. É o caso da pequena Sagres, no interior paulista. “Teve uma boa repercussão para mim, porque evitava o deslocamento dos moradores da cidade [2.395 habitantes] para a Santa Casa de Oswaldo Cruz, hospital mais próximo fica a 15 quilômetros”, diz o prefeito Brandio Pereira Filho, filiado ao DEM.
E esse o problema final do Mais Médicos: a adesão maciça dá a ele um arremedo de legitimidade. "O programa é politiqueiro e eleitoreiro. O prefeito prefere pagar um médico ou investir o dinheiro em outra coisa e deixar o governo federal pagar? A população precisa ter mais acesso aos serviços de saúde, isso é fato, mas com qualidade. Quando não sabemos se quem está atendendo é qualificado ou não, não podemos dizer que tem qualidade. Não posso dizer que ocorre sempre, mas em muitas situações a população está sendo enganada", diz Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB).
Os dados obtidos por VEJA confirmam a finalidade do programa: empregar os médicos da ilha dos irmãos Castro – 11.442 estão hoje em solo brasileiro — e repassar recursos à ditadura cubana. A matemática não mente: dos 10.000 dólares pagos a cada um dos cubanos que desembarcaram no Brasil, apenas 1.245 dólares (cerca de 3.000 reais) chega ao bolso dos profissionais. O restante é retido no país deles. Mas, para o governo brasileiro, nem o regime de contratação nem o fato de a medicina cubana estar flagrantemente atrasada – no ano passado, era a 68º no ranking de qualidade da América Latina — não parece um grande problema.
Além de pagar salários, no valor de 10.482,93 reais, o ministério banca os deslocamentos de estrangeiros para as capitais dos estados e uma ajuda de custo para a instalação dos médicos – esse benefício, pago uma única vez, varia de 10.000 a 30.000 reais, de acordo com as condições da região. No caso dos cubanos, essa ajuda de custo tampouco foi paga aos médicos. As prefeituras arcam com despesas de alimentação e moradia com orçamentos próprios.
Para aderir ao programa, os prefeitos têm de se inscrever no site do Ministério da Saúde para participar. A quantidade de médicos destinada varia de acordo com a população, nível econômico e as equipes de saúde sem médico já existentes. A maior parte das cidades — 43% — recebeu apenas um médico. Neste momento, o programa está em sua quinta fase, destinada a contemplar cidades de alta vulnerabilidade social que ainda não haviam aderido.
O número de médicos recebido por cada partido é proporcional ao eleitorado que eles governam, porque o Ministério da Saúde incluiu a população a ser atendida entre as variáveis que condicionam a quantidade de profissionais distribuídos nas cidades. "A seleção foi totalmente impessoal, não houve discriminação", diz o secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do ministério, Hêider Pinto.
Mapa dos Médicos Cubanos
Na segunda-feira passada, a presidente-candidata Dilma Rousseff foi questionada em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, se avaliava a saúde pública brasileira como “minimamente razoável” depois de 12 anos de administração do PT. Treinada por um time de marqueteiros experientes, Dilma respondeu o óbvio, sem recorrer a novos adjetivos: Não.
Em maio do ano passado, quando o Mais Médicos preparava seu lançamento no Brasil, o jornal espanhol El País publicou reportagem na qual relatava que a formação rápida de um grande número de médicos e seu envio ao exterior por meio de parcerias com outros países era o maior produto de exportação de Cuba.Nos últimos 50 anos, a ditadura dos Castro trocou ajuda médica por empréstimos e acordos comerciais com 107 países. Há dois anos, tomando o exemplo da Venezuela chavista, Cuba embarcou mais de 40.000 profissionais da área de saúde para Caracas, entre médicos, enfermeiros e terapeutas, em troca de 105.000 barris de petróleo por dia, segundo o diário espanhol. Medicina, em Cuba, é negócio. Mas eleição e negócios não combinam. E a saúde, conforme admitiu a própria presidente-candidata, não está sequer “minimamente razoável”.Fonte:Veja
'Datena estava completamente fora de si', diz Milton Neves sobre briga
O jornalista Milton Neves diz que José Luiz Datena estava transtornado quando invadiu o estúdio da rádio Bandeirantes, no final da manhã de domingo (24), e o xingou no ar, ao vivo. Nesta segunda (25), Datena foi suspenso por dois dias pela direção da Band. Só voltará a apresentar o Brasil Urgente na quarta-feira (27). A Band ainda estuda se afastará Datena de suas atividades na Bradesco Esportes FM.
"Lamento muito, o cara [Datena] é muito gente boa", disse Neves ao Notícias da TV ao saber da suspensão do colega de Band. Segundo o apresentador do Terceiro Tempo, não houve agressão física. "O cara [Datena] estava completamente fora de si. Alguém deve ter falado alguma coisa para ele. A pessoa não pode ficar nervosa por ser elogiada", afirma Neves.
No programa Domingo Esportivo, da rádio Bandeirantes, Milton Neves conversava com o comentarista Neto, por telefone, sobre o ex-jogador do Coritiba José Hidalgo Neto, conhecido como Capitão Hidalgo. Neves lembrou que Datena morou em uma pensão do atleta quando trabalhava no Paraná.
"Sabe quem morou na casa do Hidalgo em Curitiba, que estava desempregado na vida? José Luiz Datena. 'Filou boia' lá e até hoje ele é grato, porque tem muito ingrato por aí que não olha para trás, mas o Datena agradece o Hidalgo até hoje".
Na sequência, Milton Neves elogiou Datena e mandou um recado diretamente a ele: "Eu, viu, Datena, também trabalhei no rádio esportivo de lá [do Paraná] e morei em uma pensão que eu vou dizer uma coisa para você... E você morava com o Hidalgo e estava muito bem acomodado. Ao contrário de você, eu passei fome e frio. Grande Datena, deitou e rolou no Paraná antes de virar essa estrela nacional".
Após a história, Milton Neves ofereceu um vinho a Datena. Minutos depois, foi interrompido pelo apresentador do Brasil Urgente, que invadiu o estúdio aos gritos, xingando: "Meu, que merda é essa que você fala? Que merda é essa? É o caralho!", bradou o jornalista. Os palavrões vazaram no ar e programa foi interrompido às pressas.
'Eu acabo com você'
Segundo Milton Neves, partiu do jornalista Cláudio Zaidan, que apresentava o Domingo Esportivo com ele, a iniciativa de chamar os comerciais. Neves afirma que Datena não tentou agredi-lo fora do ar, apenas falou mais palavrões. "Foi muito rápido. Entre a porta e mim, estava o Zaidan. Ele chegou, xingou e foi embora. Não houve briga. Não existe briga de uma pessoa só".
Segundo Neves, um atrito ocorrido publicamente entre os dois, em 2003, já foi superado. Na época, Datena apresentava o Brasil Urgente, na Band, e Neves o Cidade Alerta, na Record.
Após uma cerimônia de premiação, em São Paulo, Neves foi até uma delegacia de polícia prestar queixa contra Datena. Segundo o boletim de ocorrência, Datena cumprimentou todos os presentes, menos ele. Depois disso, o teria ameaçado dizendo que "Se você [Neves] me chamar de novo de cachorro louco no ar, eu acabo com você, te arrebento, te destruo, te quebro".
Esse incidente é coisa do passado, afirma Neves. "Não há mais nenhum atrito entre nós. Nossos camarins ficam lado a lado, nossos filhos são amigos", diz. Neves faz questão de elogiar Datena no ar e nas redes sociais. Há uma semana, tuitou que Datena estava "brilhante" ao conduzir a cobertura da prisão do médico Roger Abdelmassih, no Paraguai.Fonte:noticiasdatv.uol.com.br
"Lamento muito, o cara [Datena] é muito gente boa", disse Neves ao Notícias da TV ao saber da suspensão do colega de Band. Segundo o apresentador do Terceiro Tempo, não houve agressão física. "O cara [Datena] estava completamente fora de si. Alguém deve ter falado alguma coisa para ele. A pessoa não pode ficar nervosa por ser elogiada", afirma Neves.
No programa Domingo Esportivo, da rádio Bandeirantes, Milton Neves conversava com o comentarista Neto, por telefone, sobre o ex-jogador do Coritiba José Hidalgo Neto, conhecido como Capitão Hidalgo. Neves lembrou que Datena morou em uma pensão do atleta quando trabalhava no Paraná.
"Sabe quem morou na casa do Hidalgo em Curitiba, que estava desempregado na vida? José Luiz Datena. 'Filou boia' lá e até hoje ele é grato, porque tem muito ingrato por aí que não olha para trás, mas o Datena agradece o Hidalgo até hoje".
Na sequência, Milton Neves elogiou Datena e mandou um recado diretamente a ele: "Eu, viu, Datena, também trabalhei no rádio esportivo de lá [do Paraná] e morei em uma pensão que eu vou dizer uma coisa para você... E você morava com o Hidalgo e estava muito bem acomodado. Ao contrário de você, eu passei fome e frio. Grande Datena, deitou e rolou no Paraná antes de virar essa estrela nacional".
Após a história, Milton Neves ofereceu um vinho a Datena. Minutos depois, foi interrompido pelo apresentador do Brasil Urgente, que invadiu o estúdio aos gritos, xingando: "Meu, que merda é essa que você fala? Que merda é essa? É o caralho!", bradou o jornalista. Os palavrões vazaram no ar e programa foi interrompido às pressas.
'Eu acabo com você'
Segundo Milton Neves, partiu do jornalista Cláudio Zaidan, que apresentava o Domingo Esportivo com ele, a iniciativa de chamar os comerciais. Neves afirma que Datena não tentou agredi-lo fora do ar, apenas falou mais palavrões. "Foi muito rápido. Entre a porta e mim, estava o Zaidan. Ele chegou, xingou e foi embora. Não houve briga. Não existe briga de uma pessoa só".
Segundo Neves, um atrito ocorrido publicamente entre os dois, em 2003, já foi superado. Na época, Datena apresentava o Brasil Urgente, na Band, e Neves o Cidade Alerta, na Record.
Após uma cerimônia de premiação, em São Paulo, Neves foi até uma delegacia de polícia prestar queixa contra Datena. Segundo o boletim de ocorrência, Datena cumprimentou todos os presentes, menos ele. Depois disso, o teria ameaçado dizendo que "Se você [Neves] me chamar de novo de cachorro louco no ar, eu acabo com você, te arrebento, te destruo, te quebro".
Esse incidente é coisa do passado, afirma Neves. "Não há mais nenhum atrito entre nós. Nossos camarins ficam lado a lado, nossos filhos são amigos", diz. Neves faz questão de elogiar Datena no ar e nas redes sociais. Há uma semana, tuitou que Datena estava "brilhante" ao conduzir a cobertura da prisão do médico Roger Abdelmassih, no Paraguai.Fonte:noticiasdatv.uol.com.br
Bandeirantes afasta Datena por dois dias
A direção da Bandeirantes, usando de todo o cuidado que o caso merece, está procurando administrar da melhor maneira possível o incidente que envolveu José Luiz Datena e Milton Neves neste último domingo (24), vazado durante o programa "Domingo Esportivo Bandeirantes", da rádio Bandeirantes.
Milton, em uma conversa com o Neto, ao se referir ao Capitão Hidalgo, antigo jogador e comentarista esportivo, disse na oportunidade que o Datena viveu um tempo em Curitiba, desempregado, morando na casa dele e filando boia lá. Datena, que por acaso passava perto do Morumbi, resolveu entrar na rádio e tirar satisfações com o Milton.
O resto do acontecimento é conhecido por todos. A direção da Bandeirantes não pretende se manifestar publicamente sobre o assunto, entendendo que tudo deve ser resolvido entre quatro paredes. Datena apresentou normalmente o seu programa da manhã desta segunda-feira na Bradesco FM, que por um desses acasos entra logo depois do Milton Neves, mas não fará o "Brasil Urgente", na TV, logo mais.
Sobre todo este assunto, Datena entende que é hora de colocar uma pedra em cima. "A Bandeirantes é a minha casa e acato com o maior respeito e carinho qualquer decisão da direção. Afinal, quando tomei a decisão de voltar para lá, já tinha optado pelo lugar onde pretende encerrar a minha carreira. Para mim, o assunto está encerrado. Não guardo mágoas do Milton e nem de qualquer outro companheiro da Band", afirmou o apresentador.
O repórter Lucas Martins foi designado para substituí-lo nesta segunda e na próxima terça.
* Colaboração de José Carlos Nery
Milton, em uma conversa com o Neto, ao se referir ao Capitão Hidalgo, antigo jogador e comentarista esportivo, disse na oportunidade que o Datena viveu um tempo em Curitiba, desempregado, morando na casa dele e filando boia lá. Datena, que por acaso passava perto do Morumbi, resolveu entrar na rádio e tirar satisfações com o Milton.
O resto do acontecimento é conhecido por todos. A direção da Bandeirantes não pretende se manifestar publicamente sobre o assunto, entendendo que tudo deve ser resolvido entre quatro paredes. Datena apresentou normalmente o seu programa da manhã desta segunda-feira na Bradesco FM, que por um desses acasos entra logo depois do Milton Neves, mas não fará o "Brasil Urgente", na TV, logo mais.
Sobre todo este assunto, Datena entende que é hora de colocar uma pedra em cima. "A Bandeirantes é a minha casa e acato com o maior respeito e carinho qualquer decisão da direção. Afinal, quando tomei a decisão de voltar para lá, já tinha optado pelo lugar onde pretende encerrar a minha carreira. Para mim, o assunto está encerrado. Não guardo mágoas do Milton e nem de qualquer outro companheiro da Band", afirmou o apresentador.
O repórter Lucas Martins foi designado para substituí-lo nesta segunda e na próxima terça.
* Colaboração de José Carlos Nery
PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA
Inspirado no programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education - D.A.R.E., surgido em 1983, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD, tem caráter social e preventivo, alertando os jovens para os perigos das drogas e da violência entre os estudantes, numa realização do 16° Batalhão de Polícia, em uma ação conjunta entre escolas e famílias, teve início no município de Serrinha no mês de agosto as aulas do PROERD.Ajudar a reconhecer as pressões e as influências diárias que contribuem ao uso de drogas e à prática de violência, desenvolvendo habilidades para resisti-la é o objetivo principal do programa, através de aulas ministradas por policial militar devidamente selecionado e capacitado, desenvolvendo lições propostas aos alunos do 5° ano do ensino fundamental, durante 12 (doze) semanas, ao final desse período é realizada a formatura na qual os proerdianos, realizam o compromisso de repassarem os conhecimentos adquiridos e de se manterem longe da criminalidade.Entre as escolas da Rede Municipal de Ensino selecionadas pela coordenação para participar do programa estão: Grupo Escolar Graciliano Freitas, Escola Monsenhor Demócrito M. de Barros, Escola João Barbosa de Oliveira, Escola Municipal José Ramos de Menezes, Escola Centro Social Urbano Dalva Negreiro, Escola Municipal Dr.
João Trindade, Escola Municipal Sofia Kateb e Colégio Carlos Augusto Vilalva Negreiro Falcão. Com isso, o programa estará contemplando duzentos alunos.Para o Comandante do 16o Batalhão, Tenente Coronel Nivaldo de Castro Freitas, “o momento é de pensar na responsabilidade social dos indivíduos e das organizações, não só na manutenção da ordem pública como na sua construção e na prevenção da criminalidade, sob pena de cairmos no terrível círculo vicioso: maior repressão, mais criminosos nas ruas, maior policiamento nas ruas, e assim indefinidamente, e neste contexto, posso tranquilamente afirmar que a Polícia Militar da Bahia está fazendo a sua parte”. Finalizou.Fonte:Amando Santos
João Trindade, Escola Municipal Sofia Kateb e Colégio Carlos Augusto Vilalva Negreiro Falcão. Com isso, o programa estará contemplando duzentos alunos.Para o Comandante do 16o Batalhão, Tenente Coronel Nivaldo de Castro Freitas, “o momento é de pensar na responsabilidade social dos indivíduos e das organizações, não só na manutenção da ordem pública como na sua construção e na prevenção da criminalidade, sob pena de cairmos no terrível círculo vicioso: maior repressão, mais criminosos nas ruas, maior policiamento nas ruas, e assim indefinidamente, e neste contexto, posso tranquilamente afirmar que a Polícia Militar da Bahia está fazendo a sua parte”. Finalizou.Fonte:Amando Santos
Serrinha:1º Grande passeio ciclístico
Sob a responsabilidade do Grupo Magrelas.com Serrinha, foi realizado no último domingo (24), o primeiro Grande Passeio ciclístico em comemoração ao Aniversário de 1 ano do grupo Trilhão da Serra. Essa atividade representa o primeiro passo para trazer a Serrinha a primeira prova de Mountain Bike.
O passeio contou com dois níveis: Iniciante e intermediário. O ponto de saída foi da Lu Bike, localizada na Praça Morena Bela, os iniciantes foram até a Torre do Murici e retornaram, completando 25 km, já os Intermediários seguiram até a Comunidade de Bela vista e retornaram, atingindo 45 km.
O evento contou com a presença de ciclistas de Salvador, Lauro de Freitas, Feira de Santana, Teofilândia, Conceição do Coité, Valente e Riachão do Jacuípe. O grupo além de promover a prática do ciclismo, uma saudável e importante atividade física, chama a atenção para o uso obrigatório dos Equipamentos de Segurança.Fonte:ASCON/SERRINHA
O passeio contou com dois níveis: Iniciante e intermediário. O ponto de saída foi da Lu Bike, localizada na Praça Morena Bela, os iniciantes foram até a Torre do Murici e retornaram, completando 25 km, já os Intermediários seguiram até a Comunidade de Bela vista e retornaram, atingindo 45 km.
O evento contou com a presença de ciclistas de Salvador, Lauro de Freitas, Feira de Santana, Teofilândia, Conceição do Coité, Valente e Riachão do Jacuípe. O grupo além de promover a prática do ciclismo, uma saudável e importante atividade física, chama a atenção para o uso obrigatório dos Equipamentos de Segurança.Fonte:ASCON/SERRINHA
Secretários de saúde reclamam que repasse de verbas para prefeituras está cada vez mais reduzido
O repasse de verbas para as prefeituras do interior da Bahia está cada vez mais reduzido, causando sérios transtornos para os gestores da saúde pública. Em recente reunião da Comissão Intergestora Regional (CIR), alguns secretários assumiram publicamente que o financiamento da saúde está precário.
A secretária de Saúde de São Gonçalo dos Campos, Maria Helena Oliveira Gomes, explica como está a situação do repasse de recursos para aquela cidade. De acordo com ela, principalmente os pequenos municípios sofrem com a verba, que atende a demanda necessária.
“O nosso município tem 11 unidades de saúde da família implantadas, 10 postos satélites, um Caps, um hospital municipal e temos um serviço de atendimento a domicílio. Estamos lutando e conseguindo, mas o repasse de verbas é infinitamente inferior ao que é necessário. A gente vem se esforçando muito com o apoio do executivo e temos conseguido atender algumas demandas. Isso nos preocupa porque chega um momento que não poderemos atender e o secretário estará exposto às penalidades da lei”, afirmou.
Com relação à questão de judicialização em saúde, que é a questão de Ministério Público e juiz, a secretária informou que tem uma boa parceria, mas ainda assim existem algumas dificuldades. “Temos dificuldades com relação à resposta às demandas solicitadas, uma vez que nosso município não é pleno e tem algumas demandas de média e alta complexidade, que não temos recursos para arcar”, explicou.
Na cidade de Anguera, a redução do repasse de recursos está prejudicando os programas de saúde mental e de atendimento às gestantes, como explica a secretária de saúde Miriam Caldas.
“Com a desospitalização do hospital Lopes Rodrigues, em Feira, os pacientes psiquiátricos foram encaminhados para os municípios, no entanto, o Ministério da Saúde não ofertou condições para que os municípios elaborassem os seus Caps e oferecessem assistência. Anguera se colocou apto para ter um Caps, mas ainda não foi aprovado pelo Ministério da Saúde e nós colocamos um Caps municipal com os recursos da Atenção Básica e com a contrapartida do município”, informou.
“Na Rede Cegonha, que diz respeito às mulheres grávidas e aos partos de alto risco, nós também nos deparamos com dificuldades na hora de fazer as devidas transferências, através do sistema de regulação”, acrescentou.
Outro problema enfrentado pelo município de Anguera, segundo Miriam Caldas, é com relação ao atendimento para pacientes com traumas. “Agradecemos muito ao Dr. José Pitangueira, diretor do Clériston Andrade, que ajuda os municípios com os pacientes de traumas. As pessoas sofrem acidentes e muitas vezes ficam vários dias nos nossos hospitais de pequeno porte e que não tem estrutura para operar. É preciso que o Ministério da Saúde tenha um olhar de bom senso com os municípios”, destacou.
Na opinião da secretária de saúde de Feira de Santana, Denise Mascarenhas, não adianta dizer que a cidade tem gestão plena se os recursos repassados são insuficientes.
“Os recursos são os mesmos há muito tempo e não tem ampliação. As pessoas, às vezes, usam o discurso de que a gestão é plena, mas também tem compartilhada e dupla, já que as instituições hospitalares regionais não são da nossa gestão e os recursos já não são suficientes. Temos buscado ampliar os recursos, pois a população cresce e os recursos também precisam crescer. O recurso foi distribuído em 2010, já estamos em 2014, e as necessidades já mudaram”, disse.Fonte:Acorda Cidade
A secretária de Saúde de São Gonçalo dos Campos, Maria Helena Oliveira Gomes, explica como está a situação do repasse de recursos para aquela cidade. De acordo com ela, principalmente os pequenos municípios sofrem com a verba, que atende a demanda necessária.
“O nosso município tem 11 unidades de saúde da família implantadas, 10 postos satélites, um Caps, um hospital municipal e temos um serviço de atendimento a domicílio. Estamos lutando e conseguindo, mas o repasse de verbas é infinitamente inferior ao que é necessário. A gente vem se esforçando muito com o apoio do executivo e temos conseguido atender algumas demandas. Isso nos preocupa porque chega um momento que não poderemos atender e o secretário estará exposto às penalidades da lei”, afirmou.
Com relação à questão de judicialização em saúde, que é a questão de Ministério Público e juiz, a secretária informou que tem uma boa parceria, mas ainda assim existem algumas dificuldades. “Temos dificuldades com relação à resposta às demandas solicitadas, uma vez que nosso município não é pleno e tem algumas demandas de média e alta complexidade, que não temos recursos para arcar”, explicou.
Na cidade de Anguera, a redução do repasse de recursos está prejudicando os programas de saúde mental e de atendimento às gestantes, como explica a secretária de saúde Miriam Caldas.
“Com a desospitalização do hospital Lopes Rodrigues, em Feira, os pacientes psiquiátricos foram encaminhados para os municípios, no entanto, o Ministério da Saúde não ofertou condições para que os municípios elaborassem os seus Caps e oferecessem assistência. Anguera se colocou apto para ter um Caps, mas ainda não foi aprovado pelo Ministério da Saúde e nós colocamos um Caps municipal com os recursos da Atenção Básica e com a contrapartida do município”, informou.
“Na Rede Cegonha, que diz respeito às mulheres grávidas e aos partos de alto risco, nós também nos deparamos com dificuldades na hora de fazer as devidas transferências, através do sistema de regulação”, acrescentou.
Outro problema enfrentado pelo município de Anguera, segundo Miriam Caldas, é com relação ao atendimento para pacientes com traumas. “Agradecemos muito ao Dr. José Pitangueira, diretor do Clériston Andrade, que ajuda os municípios com os pacientes de traumas. As pessoas sofrem acidentes e muitas vezes ficam vários dias nos nossos hospitais de pequeno porte e que não tem estrutura para operar. É preciso que o Ministério da Saúde tenha um olhar de bom senso com os municípios”, destacou.
Na opinião da secretária de saúde de Feira de Santana, Denise Mascarenhas, não adianta dizer que a cidade tem gestão plena se os recursos repassados são insuficientes.
“Os recursos são os mesmos há muito tempo e não tem ampliação. As pessoas, às vezes, usam o discurso de que a gestão é plena, mas também tem compartilhada e dupla, já que as instituições hospitalares regionais não são da nossa gestão e os recursos já não são suficientes. Temos buscado ampliar os recursos, pois a população cresce e os recursos também precisam crescer. O recurso foi distribuído em 2010, já estamos em 2014, e as necessidades já mudaram”, disse.Fonte:Acorda Cidade
Adriano Lima:" Aécio e Paulo Souto já estão sabendo dos problemas que Serrinha enfrenta"
AGENDA DO CANDIDATO:Adriano Lima esteve no último Sábado em Salvador a convite de Aécio Neves,Paulo Souto e ACM Neto.Na oportunidade,Adriano discutiu com Poulo Souto os problemas que os Serrinhenses estão enfrentando." informei também a Aécio as dificuldades que nossa região tem.Fiz questão de ter a garantiu de dias melhores para nossa população,principalmente na região do Sisal".disse Adriano.
ATENÇÃO CANDIDATOS:Mandem suas informações para: ribeiroanos70@gmail.com
Caso Luiz Argôlo: processo esquenta na reta final
A reta final do julgamento do deputado Luiz Argôlo (amigo do doleiro Alberto Youssef) promete. Com o fim do processo contra André Vargas, cabe ao Conselho de Ética concluir os trabalhos. Em tempo, a defesa de Luiz Argôlo pediu que o diretor de Abastecimento da Petrobrás, José Carlos Cosenza, também preste depoimento.
Os advogados de Argôlo ainda requisitam, para o último dia de depoimento destinado às testemunhas (3/9), a presença da ex-contadora de Youssef, Meire Poza, gerando grande expectativa para a conclusão do caso. Se o pedido for acatado, os advogados ainda solicitam que os depoimentos aconteçam no mesmo dia. Se a resposta do relator, deputado Marcos Rogério, for positiva, primeiro falará a ex-contadora.Fonte:Bocão News
Os advogados de Argôlo ainda requisitam, para o último dia de depoimento destinado às testemunhas (3/9), a presença da ex-contadora de Youssef, Meire Poza, gerando grande expectativa para a conclusão do caso. Se o pedido for acatado, os advogados ainda solicitam que os depoimentos aconteçam no mesmo dia. Se a resposta do relator, deputado Marcos Rogério, for positiva, primeiro falará a ex-contadora.Fonte:Bocão News
Gika visita amigos e aproveita para divulgar sua campanha
"No segundo turno, a disputa é Dilma e Marina", diz Wagner
O governador Jaques Wagner ponderou nesta segunda-feira, 25, que ainda é cedo para avaliar o efeito da morte de Eduardo Campo, em acidente aéreo no último dia 13 de agosto, mas ressaltou o reflexo da comoção na candidatura de Marina Silva (PSB).
"Ela teve um desempenho em 2010 bastante significativo com quase 20 milhões de votos. É cedo para saber se esta comoção vai se sustentar, mas sem dúvida, se tivermos segundo turno, teremos duas mulheres disputando as eleições. Vamos aguardar as próximas pesquisas, até porque teremos mais programas de televisão. No segundo turno, a disputa é Dilma e Marina", disse ele, em entrevista à rádio Metrópole.
Wagner disse que a situação preocupa ainda mais o presidenciável Aécio Neves (PSDB). "A temperatura e a preocupação no ninho tucano foram lá pra cima", alfinetou.
Sobre a eleição estadual, o petista voltou a ressaltar que acredita na vitória de Rui Costa (PT), apesar das pesquisas de intenção de voto indicarem que Paulo Souto (DEM) vence no primeiro turno.
O petista defendeu que o clima nas ruas é de aceitação à candidatura de Rui Costa.Fonte:Atarde
"Ela teve um desempenho em 2010 bastante significativo com quase 20 milhões de votos. É cedo para saber se esta comoção vai se sustentar, mas sem dúvida, se tivermos segundo turno, teremos duas mulheres disputando as eleições. Vamos aguardar as próximas pesquisas, até porque teremos mais programas de televisão. No segundo turno, a disputa é Dilma e Marina", disse ele, em entrevista à rádio Metrópole.
Wagner disse que a situação preocupa ainda mais o presidenciável Aécio Neves (PSDB). "A temperatura e a preocupação no ninho tucano foram lá pra cima", alfinetou.
Sobre a eleição estadual, o petista voltou a ressaltar que acredita na vitória de Rui Costa (PT), apesar das pesquisas de intenção de voto indicarem que Paulo Souto (DEM) vence no primeiro turno.
O petista defendeu que o clima nas ruas é de aceitação à candidatura de Rui Costa.Fonte:Atarde
Papa Francisco está na mira dos jihadistas
O papa Francisco está na mira do grupo fundamentalista Estado Islâmico (EI), reporta nesta segunda-feira o jornal Il Tempo, citando fontes do serviço secreto italiano. Segundo o jornal, o papa é apontado pelos jihadistas como “portador de falsas verdades” e pode ser vítima de um atentado. Até o momento, o Vaticano não se pronunciou sobre esta possível ameaça ao sumo pontífice. "O grupo fundamentalista Estado Islâmico, liderado por Abu Bakr Al-Baghdadi, tenta elevar o nível do confronto golpeando a Europa e a Itália", relata o jornal Il Tempo. O texto também afirma que fontes israelenses acreditam que o papa seja um potencial alvo dos jihadistas sunitas.
“A Itália é um trampolim para os radicais islâmicos”, afirma Mario Mori, diretor do Serviço de Informações Civis, um órgão de inteligência do governo italiano. Mori crê que os jovens aliciados pelo EI formam a “base para a distribuição de jihadistas no Ocidente". Pelo menos 50 jovens italianos foram para a Síria e o Iraque se juntar aos jihadistas sunitas do EI. A Itália, assim como outros países europeus, consideram esses jovens como um enorme risco, pois, como eles têm passaporte legal de um membro da União Europeia, eles passam pelos controles alfandegários nos aeroportos com muita facilidade. Uma vez em território europeu, os jovens poderiam formar células terroristas e planejar atentados dentro de países ocidentais.
Desde que Francisco assumiu o comando da Igreja Católica, em março de 2013, o Vaticano tem ampliado as medidas para prevenir o terrorismo. A segurança da santa Sé recrutou vários especialistas em inteligência e trabalha em colaboração com os serviços secretos de vários países, relata o jornal.
Perigo na Europa – Ghaffar Hussain, diretor-gerente da Quilliam Foundation, organização britânica que atua contra o extremismo religioso, disse que é "quase inevitável" que os jihadistas europeus atuando na Síria e no Iraque voltem para planejar ataques terroristas na Europa. "É preocupante que as pessoas nascidas e criadas na Grã-Bretanha, que foram para a mesma escola que nós, podem ter sido doutrinadas a ponto de justificarem o estupro de mulheres e decapitações", disse à agência de notícias Reuters.
Quatro muçulmanos britânicos – dois dos quais tinham passado um período em campos de treinamento da Al Qaeda no Paquistão – mataram 52 pessoas em ataques suicidas no metrô e em um ônibus de Londres, em julho de 2005.
Em sua estratégia de expansão, o EI usa como arma de propaganda a barbárie, por meio de decaptações, crucificações e execuções sumárias. Com isso, aterroriza os inimigos, garante a obediência das populações das cidades conquistadas e atrai desajustados do mundo todo. No final de junho, o EI proclamou um califado em parte do território do Iraque e da Síria sob seu controle. Em suas fileiras lutam cerca de 12.000 combatentes estrangeiros, apontam especialistas. A maioria dos jihadistas estrangeiros que foram para a Síria e Iraque nestes três anos e meio de conflito são oriundos, principalmente, da Tunísia, Arábia Saudita e Marrocos, mas também de países ocidentais como Grã-Bretanha, Austrália, Itália e França e outros.
“A Itália é um trampolim para os radicais islâmicos”, afirma Mario Mori, diretor do Serviço de Informações Civis, um órgão de inteligência do governo italiano. Mori crê que os jovens aliciados pelo EI formam a “base para a distribuição de jihadistas no Ocidente". Pelo menos 50 jovens italianos foram para a Síria e o Iraque se juntar aos jihadistas sunitas do EI. A Itália, assim como outros países europeus, consideram esses jovens como um enorme risco, pois, como eles têm passaporte legal de um membro da União Europeia, eles passam pelos controles alfandegários nos aeroportos com muita facilidade. Uma vez em território europeu, os jovens poderiam formar células terroristas e planejar atentados dentro de países ocidentais.
Desde que Francisco assumiu o comando da Igreja Católica, em março de 2013, o Vaticano tem ampliado as medidas para prevenir o terrorismo. A segurança da santa Sé recrutou vários especialistas em inteligência e trabalha em colaboração com os serviços secretos de vários países, relata o jornal.
Perigo na Europa – Ghaffar Hussain, diretor-gerente da Quilliam Foundation, organização britânica que atua contra o extremismo religioso, disse que é "quase inevitável" que os jihadistas europeus atuando na Síria e no Iraque voltem para planejar ataques terroristas na Europa. "É preocupante que as pessoas nascidas e criadas na Grã-Bretanha, que foram para a mesma escola que nós, podem ter sido doutrinadas a ponto de justificarem o estupro de mulheres e decapitações", disse à agência de notícias Reuters.
Quatro muçulmanos britânicos – dois dos quais tinham passado um período em campos de treinamento da Al Qaeda no Paquistão – mataram 52 pessoas em ataques suicidas no metrô e em um ônibus de Londres, em julho de 2005.
Em sua estratégia de expansão, o EI usa como arma de propaganda a barbárie, por meio de decaptações, crucificações e execuções sumárias. Com isso, aterroriza os inimigos, garante a obediência das populações das cidades conquistadas e atrai desajustados do mundo todo. No final de junho, o EI proclamou um califado em parte do território do Iraque e da Síria sob seu controle. Em suas fileiras lutam cerca de 12.000 combatentes estrangeiros, apontam especialistas. A maioria dos jihadistas estrangeiros que foram para a Síria e Iraque nestes três anos e meio de conflito são oriundos, principalmente, da Tunísia, Arábia Saudita e Marrocos, mas também de países ocidentais como Grã-Bretanha, Austrália, Itália e França e outros.
Morre o empresário Antônio Ermírio de Moraes
O empresário Antônio Ermírio de Moraes, presidente de honra do Grupo Votorantim, morreu na noite deste domingo, aos 86 anos, em São Paulo. Ermírio de Moraes foi vítima de uma insuficiência cardíaca e morreu em casa. Ele deixa a mulher, Maria Regina Costa de Moraes, com quem teve nove filhos. O velório do empresário acontece a partir das 9h desta segunda-feira no salão nobre do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. O enterro será às 16h no Cemitério do Morumbi.
Em nota, o Grupo Votorantim lamentou a morte. "Com o falecimento do Dr. Antônio Ermírio de Moraes, o Grupo Votorantim perde um grande líder, que serviu de exemplo e inspiração para seus valores, como ética, respeito e empreendedorismo, e que defendia o papel social da iniciativa privada para a construção de um país melhor e mais justo, com saúde e educação de qualidade para todos", diz o comunicado.
Dono de um dos mais tradicionais grupos industriais do Brasil, Antônio Ermírio de Moraes sempre figurou em posições destacadas nas listas anuais das maiores fortunas do país – e às vezes até do mundo. No último levantamento da Forbes, o empresário ocupava a 9ª colocação no ranking de bilionários brasileiros, com uma fortuna estimada em 3,1 bilhões de dólares.
Liderança – Mais importante do que seus bilhões, contudo, era o seu talento para comandar o Grupo Votorantim. Antônio Ermírio assumiu a liderança da empresa ao lado do irmão, José Ermírio, em 1973, após a morte do pai. Em quase três décadas à frente do conglomerado, que atua nos setores metalúrgico, de cimento, papel e celulose, o empresário adotou um estilo conservador, avesso a riscos, e sobreviveu a graves crises econômicas, consolidando a posição do grupo como um dos principais do país. Ao mesmo tempo, tornou-se a maior liderança empresarial do Brasil: uma referência de sucesso e boa gestão a seus pares e uma das vozes mais ouvidas e respeitadas no debate público sobre o progresso nacional.
Crítico ferrenho da burocracia estatal e dos obstáculos colocados pelo governo ao crescimento das empresas, Antônio Ermírio se orgulhava de dizer que seu grupo nunca tinha sido favorecido pelo poder. "Se tivéssemos colocado nossas fichas em governos, já teríamos fechado as portas”, disse em entrevista a VEJA. Para ele, não existia uma fórmula mágica para um negócio – ou a economia de um país – prosperar. "O fundamental é seguir a lógica, o bom senso, e ouvir as boas cabeças que você tem na empresa. Não existem truques", pregava.
Um entusiasta do empreendedorismo, Antônio Ermírio também era uma das vozes contrárias a medidas assistencialistas do governo, como deixou claro em entrevista a VEJA em novembro de 2003, ao final do primeiro ano de Lula no poder. "Acho péssimo quando vejo que a prioridade do governo é dar esmola, e não acabar com os entraves à criação de empregos", disparou.
Biografia – Nascido em 4 de junho de 1928, em São Paulo, Antônio Ermírio cursou engenharia metalúrgica no Colorado. Ao voltar para o Brasil, em 1949, teve como primeiro emprego um estágio não remunerado na Siderúrgica Barra Mansa, uma das empresas da família. Em 1955, foi o responsável pela instalação da Companhia Brasileira de Alumínio.
Já na liderança do Grupo Votorantim, resolveu se aventurar na política, contra as recomendações de seu falecido pai, e concorreu ao governo de São Paulo em 1986. Derrotado por Orestes Quércia, do PMDB, terminou em segundo lugar, com mais de 3,6 milhões de votos. Depois disso, só voltou a se envolver em política para declarar apoio a candidatos, como fez com José Serra na disputa contra Lula em 2002.
Seguindo a tradição de grandes bilionários e self made men americanos, também dedicou boa parte de sua vida à filantropia, contribuindo com a Sociedade Beneficência Portuguesa e a Cruz Vermelha. Apesar de sua fortuna, Antônio Ermírio adotava uma estilo simples e preferia dirigir carros velhos.
Em 2001, aos 74 anos, deixou o conselho de administração do Grupo Votorantim e passou para os filhos o comando do conglomerado. Nos últimos anos, o empresário começou a sofrer do mal de Alzheimer.Fonte:Veja
Em nota, o Grupo Votorantim lamentou a morte. "Com o falecimento do Dr. Antônio Ermírio de Moraes, o Grupo Votorantim perde um grande líder, que serviu de exemplo e inspiração para seus valores, como ética, respeito e empreendedorismo, e que defendia o papel social da iniciativa privada para a construção de um país melhor e mais justo, com saúde e educação de qualidade para todos", diz o comunicado.
Dono de um dos mais tradicionais grupos industriais do Brasil, Antônio Ermírio de Moraes sempre figurou em posições destacadas nas listas anuais das maiores fortunas do país – e às vezes até do mundo. No último levantamento da Forbes, o empresário ocupava a 9ª colocação no ranking de bilionários brasileiros, com uma fortuna estimada em 3,1 bilhões de dólares.
Liderança – Mais importante do que seus bilhões, contudo, era o seu talento para comandar o Grupo Votorantim. Antônio Ermírio assumiu a liderança da empresa ao lado do irmão, José Ermírio, em 1973, após a morte do pai. Em quase três décadas à frente do conglomerado, que atua nos setores metalúrgico, de cimento, papel e celulose, o empresário adotou um estilo conservador, avesso a riscos, e sobreviveu a graves crises econômicas, consolidando a posição do grupo como um dos principais do país. Ao mesmo tempo, tornou-se a maior liderança empresarial do Brasil: uma referência de sucesso e boa gestão a seus pares e uma das vozes mais ouvidas e respeitadas no debate público sobre o progresso nacional.
Crítico ferrenho da burocracia estatal e dos obstáculos colocados pelo governo ao crescimento das empresas, Antônio Ermírio se orgulhava de dizer que seu grupo nunca tinha sido favorecido pelo poder. "Se tivéssemos colocado nossas fichas em governos, já teríamos fechado as portas”, disse em entrevista a VEJA. Para ele, não existia uma fórmula mágica para um negócio – ou a economia de um país – prosperar. "O fundamental é seguir a lógica, o bom senso, e ouvir as boas cabeças que você tem na empresa. Não existem truques", pregava.
Um entusiasta do empreendedorismo, Antônio Ermírio também era uma das vozes contrárias a medidas assistencialistas do governo, como deixou claro em entrevista a VEJA em novembro de 2003, ao final do primeiro ano de Lula no poder. "Acho péssimo quando vejo que a prioridade do governo é dar esmola, e não acabar com os entraves à criação de empregos", disparou.
Biografia – Nascido em 4 de junho de 1928, em São Paulo, Antônio Ermírio cursou engenharia metalúrgica no Colorado. Ao voltar para o Brasil, em 1949, teve como primeiro emprego um estágio não remunerado na Siderúrgica Barra Mansa, uma das empresas da família. Em 1955, foi o responsável pela instalação da Companhia Brasileira de Alumínio.
Já na liderança do Grupo Votorantim, resolveu se aventurar na política, contra as recomendações de seu falecido pai, e concorreu ao governo de São Paulo em 1986. Derrotado por Orestes Quércia, do PMDB, terminou em segundo lugar, com mais de 3,6 milhões de votos. Depois disso, só voltou a se envolver em política para declarar apoio a candidatos, como fez com José Serra na disputa contra Lula em 2002.
Seguindo a tradição de grandes bilionários e self made men americanos, também dedicou boa parte de sua vida à filantropia, contribuindo com a Sociedade Beneficência Portuguesa e a Cruz Vermelha. Apesar de sua fortuna, Antônio Ermírio adotava uma estilo simples e preferia dirigir carros velhos.
Em 2001, aos 74 anos, deixou o conselho de administração do Grupo Votorantim e passou para os filhos o comando do conglomerado. Nos últimos anos, o empresário começou a sofrer do mal de Alzheimer.Fonte:Veja
Com entrada de Marina, Dilma fica mais longe do apoio evangélico
A entrada de Marina Silva (PSB) como candidata à Presidência da República está redesenhando o cenário eleitoral entre os evangélicos, grupo que representa 20% do eleitorado. Devota da Assembleia de Deus, Marina passou a atrair o apoio de líderes evangélicos antes alinhados com o Pastor Everaldo (PSC), quarto colocado nas pesquisas. No novo contexto, quem mais tende a perder apoio das lideranças evangélicas é a presidente Dilma Rousseff.
Com templos em cerca de 500 municípios brasileiros, a Igreja Fonte da Vida é comandada pelo Apóstolo César Augusto, que integrou um grupo de apoio a Dilma em 2010. "O quadro mudou muito. As nossas expectativas não foram supridas. Houve um desgaste com relação ao governo do PT", afirmou o apóstolo, que dava como praticamente certo o apoio ao Pastor Everaldo até a morte do ex-governador Eduardo Campos, então candidato à Presidência pelo PSB, em um acidente aéreo no dia 13. "Eu represento dois milhões de pessoas e, dos líderes que tenho contato, a tendência é que talvez 80% migrem para a Marina", avaliou.
No coro contra Dilma, destaca-se Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Ex-aliado de Lula, ele se diz perseguido pelo governo petista desde que pediu a prisão dos condenados no processo do mensalão em um evento religioso, há dois anos, em Brasília. O pastor, que apoiou José Serra em 2010, também afirma ter outros motivos para fazer propaganda contra Dilma. "O PT pensa que nós somos otários e não estamos monitorando o que eles estão fazendo. Tudo que é lixo moral, o PT apoia", criticou, ao dizer que boa parte da legenda é a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Em guerra contra Dilma, Malafaia vai fazer campanha para Pastor Everaldo, mas diz que recebeu bem a entrada da ex-ministra do Meio Ambiente na disputa. "Se a Marina for para o segundo turno contra Dilma, eu vou de cabeça com Marina", afirmou.
Em 2010, Dilma conseguiu o apoio de grande parte dos líderes religiosos após fechar um acordo em que se comprometia a não trabalhar pessoalmente no avanço de temas como aborto e casamento gay, que ficariam a cargo do Congresso. Neste ano, ainda não houve uma definição oficial no programa da candidata a respeito de temas desse tipo. Mas, nem mesmo a presença da presidente em eventos e templos religiosos tem dado retorno.
No início do mês, ela esteve em uma igreja em São Paulo da Assembleia de Deus, maior congregação evangélica do país, com mais de 12 milhões de fiéis. Entretanto, o presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, Bispo Manoel Ferreira, que recepcionou Dilma no encontro e participou de sua coordenação de campanha em 2010, está com Pastor Everaldo e será uma das atrações da propaganda eleitoral do candidato.
Uma semana antes, Dilma participara da inauguração do Templo de Salomão em São Paulo, ao lado do chefe da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, que foi um de seus aliados nas últimas eleições. A igreja informou que vai se abster de apoiar qualquer partido e seus respectivos candidatos. Entre os líderes ouvidos, o único que ainda não tem posição definida é Robson Rodovalho. O bispo comanda a Sara Nossa Terra, que tem mais de 1.000 igrejas espalhadas em todos os estados do país. Em 2010, ele apoiou Dilma Rousseff, mas agora diz estar desapontado com o partido da presidente.
"O PT perdeu muita credibilidade com os parceiros, não só os religiosos. Uma pessoa (Dilma) faz um acordo, e os outros (membros do partido) não assinam embaixo", criticou. Sobre a presença de Marina na disputa, Rodovalho disse que será bom para os evangélicos se houver "um bom diálogo com ela". Com forte atuação na região Norte, o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração, vai manter a linha adotada nas últimas eleições, quando apoiou Marina Silva. Por sua vez, o chefe da Igreja do Evangelho Quadrangular, Mário de Oliveira, que apoiou Dilma em 2010, agora faz campanha com Pastor Everaldo e diz que vai "indicar o voto aos fiéis".
(Com Estadão Conteúdo)
Com templos em cerca de 500 municípios brasileiros, a Igreja Fonte da Vida é comandada pelo Apóstolo César Augusto, que integrou um grupo de apoio a Dilma em 2010. "O quadro mudou muito. As nossas expectativas não foram supridas. Houve um desgaste com relação ao governo do PT", afirmou o apóstolo, que dava como praticamente certo o apoio ao Pastor Everaldo até a morte do ex-governador Eduardo Campos, então candidato à Presidência pelo PSB, em um acidente aéreo no dia 13. "Eu represento dois milhões de pessoas e, dos líderes que tenho contato, a tendência é que talvez 80% migrem para a Marina", avaliou.
No coro contra Dilma, destaca-se Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Ex-aliado de Lula, ele se diz perseguido pelo governo petista desde que pediu a prisão dos condenados no processo do mensalão em um evento religioso, há dois anos, em Brasília. O pastor, que apoiou José Serra em 2010, também afirma ter outros motivos para fazer propaganda contra Dilma. "O PT pensa que nós somos otários e não estamos monitorando o que eles estão fazendo. Tudo que é lixo moral, o PT apoia", criticou, ao dizer que boa parte da legenda é a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Em guerra contra Dilma, Malafaia vai fazer campanha para Pastor Everaldo, mas diz que recebeu bem a entrada da ex-ministra do Meio Ambiente na disputa. "Se a Marina for para o segundo turno contra Dilma, eu vou de cabeça com Marina", afirmou.
Em 2010, Dilma conseguiu o apoio de grande parte dos líderes religiosos após fechar um acordo em que se comprometia a não trabalhar pessoalmente no avanço de temas como aborto e casamento gay, que ficariam a cargo do Congresso. Neste ano, ainda não houve uma definição oficial no programa da candidata a respeito de temas desse tipo. Mas, nem mesmo a presença da presidente em eventos e templos religiosos tem dado retorno.
No início do mês, ela esteve em uma igreja em São Paulo da Assembleia de Deus, maior congregação evangélica do país, com mais de 12 milhões de fiéis. Entretanto, o presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, Bispo Manoel Ferreira, que recepcionou Dilma no encontro e participou de sua coordenação de campanha em 2010, está com Pastor Everaldo e será uma das atrações da propaganda eleitoral do candidato.
Uma semana antes, Dilma participara da inauguração do Templo de Salomão em São Paulo, ao lado do chefe da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, que foi um de seus aliados nas últimas eleições. A igreja informou que vai se abster de apoiar qualquer partido e seus respectivos candidatos. Entre os líderes ouvidos, o único que ainda não tem posição definida é Robson Rodovalho. O bispo comanda a Sara Nossa Terra, que tem mais de 1.000 igrejas espalhadas em todos os estados do país. Em 2010, ele apoiou Dilma Rousseff, mas agora diz estar desapontado com o partido da presidente.
"O PT perdeu muita credibilidade com os parceiros, não só os religiosos. Uma pessoa (Dilma) faz um acordo, e os outros (membros do partido) não assinam embaixo", criticou. Sobre a presença de Marina na disputa, Rodovalho disse que será bom para os evangélicos se houver "um bom diálogo com ela". Com forte atuação na região Norte, o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração, vai manter a linha adotada nas últimas eleições, quando apoiou Marina Silva. Por sua vez, o chefe da Igreja do Evangelho Quadrangular, Mário de Oliveira, que apoiou Dilma em 2010, agora faz campanha com Pastor Everaldo e diz que vai "indicar o voto aos fiéis".
(Com Estadão Conteúdo)
domingo, 24 de agosto de 2014
Serrinha-Bairro da Urbis:Agora vai!!!
A Ordem Demolay e a Loja Maçônica, juntamente com a Prefeitura e a Câmara de Vereadores de Serrinha, irão reformar a praça da Urbis I.
Policia Militar de Serrinha leva cultura,segurança e alegria para as crianças
TOPAPES - Projeto Todos Parceiros Paz nas Escolas.
Policiamento nos Eventos.
O ensino da cultura popular para as crianças é muito importante e enriquecedor; ainda mais com uma cultura tão diversificada como a brasileira. Mostrar aos pequenos as danças, a música, o folclore, brincadeiras, comidas típicas, festas, contos e sotaques que o fará deles cidadãos que conheçam e saibam lidar com as diferenças de seu povo.
A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação.
Parabéns as Escolas Monsenhor Demócrito M de Barros e Graciliano de Freitas pelos brilhantes eventos.
Policiamento nos Eventos.
O ensino da cultura popular para as crianças é muito importante e enriquecedor; ainda mais com uma cultura tão diversificada como a brasileira. Mostrar aos pequenos as danças, a música, o folclore, brincadeiras, comidas típicas, festas, contos e sotaques que o fará deles cidadãos que conheçam e saibam lidar com as diferenças de seu povo.
A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação.
Parabéns as Escolas Monsenhor Demócrito M de Barros e Graciliano de Freitas pelos brilhantes eventos.
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