quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Wagner decreta Hospital Espanhol entidade de utilidade pública para fins de 'desapopriação'
Decreto do governador Jaques Wagner, publicado na página 3 do Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (11), torna o Hospital Espanhol entidade de utilidade pública para "fins de desapropriação, em favor do Estado da Bahia”. A unidadefechou para atendimentos desde a terça-feira (9). Os imóveis apontados no Decreto Nº 15.425 são o “Hospital Espanhol” e o “Centro Médico Manuel Antas Fraga”, localizados na Avenida Sete de Setembro, na Barra. Com o documento, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), com o apoio da Procuradoria Geral do Estado (PGE) estão autorizadas a promover atos administrativos e judiciais, se necessários, em caráter de urgência com vistas à desapropriação dos imóveis do Espanhol. A Sesab e a PGE podem também “imitir-se na posse respectiva, providenciando, inclusive, a liquidação e o pagamento das indenizações, utilizando-se, para tanto, dos recursos que dispuser". A medida pode evitar que a unidade seja alvo de especulação imobiliária, entre outras ações de credores da dívida do Espanhol. Em relação à possibilidade de o hospital ser desapropriado, o governador, em entrevista à Rádio Metrópóle, nesta quinta, disse que não é intenção dele transformar a unidade em hospital público. Wagner ainda afirmou que espera que alguma entidade, mesmo privada, assuma a gestão do Espanhol. Nesta quarta-feira (10), em reunião no Ministério Público do Estado, a prefeitura, umas das supostas devedoras da entidade, disse que a dívida com o hospital já foi quitada, e há quatro meses a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) suspendeu o encaminhamento de novos pacientes para o Espanhol.Fonte:Bahia Noticias
OAB-BA pede ao CNJ para participar de ação contra agregação das comarcas do interior
A seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) pediu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para participar como “amicus curiae” (amigos da Corte) na ação que questiona a agregação das comarcas do interior, determinada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O pedido foi apresentado pela Procuradoria de Defesa das Prerrogativas da OAB na última segunda-feira (8). A ação foi apresentada pela Associação dos Magistrados da Bahia (Amab) e pede a intervenção do CNJ para suspender a agregação das comarcas. A Ordem afirma que tem legitimidade para participar do julgamento na qualidade de amicus curiae, uma vez que a decisão do TJ, "repercute diretamente na sociedade e na prática da advocacia". De acordo com o presidente da OAB-BA, Luiz Viana, “o Colégio de Presidentes, em unanimidade, se posicionou contra as agregações, por entender que elas são inconvenientes aos jurisdicionados e advogados”. O colégio, segundo Viana, recomendou à diretoria da OAB que tomasse as medidas necessárias para apoiar a representação da Amab. A Ordem ainda diz que as agregações é inconstitucional, uma vez que a decisão do tribunal em manter duas comarcas em funcionamento, sob a responsabilidade de apenas um juiz, fere os princípios da "inamovibilidade do magistrado", da "vedação da retroação na carreira" e da "fixação da residência do juiz em sua comarca", além de também sucumbir aos princípios da "conveniência" e "oportunidade". “É humanamente impossível que um magistrado responda, de modo permanente, pela direção de mais de uma comarca. Como fornecerá a prestação jurisdicional a contento? Como fiscalizará os cartórios ao mesmo tempo? Ninguém pode estar em dois lugares a um só tempo, nem pode servir a dois senhores. Pensando, então, naquilo que acredita ser o melhor para a comunidade, a OAB interveio no feito, apoiando a pretensão da AMAB junto ao CNJ”, conclui Eugênio Kruschewsky, advogado que auxiliou a Procuradoria de Defesa das Prerrogativas a redigir a petição.
Em posse, Lewandoswki diz que tem 'sonho de Judiciário forte'
O novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandoswki, citou Martin Luther King em seu discurso de posse nesta quarta-feira (10). Tal como o americano, Lewandoswki afirmou que tem um sonho: “o sonho de ver um Judiciário forte, unido e prestigiado, que possa ocupar o lugar que merece no cenário social e político deste país”. O ministro afirmou que deseja ver um “Judiciário que esteja à altura de seus valorosos integrantes, e que possa colaborar efetivamente na construção de uma sociedade mais livre, mais justa e mais solidária, como determina a Constituição da República, a qual todos os magistrados brasileiros, de forma uníssona, juraram respeitar e defender”. O novo presidente do STF ainda falou sobre a carga de trabalho dos ministros e que é preciso diminuí-la, através da ampliação e aprovação de súmulas vinculantes, e criticou o fato da última ter sido editada em fevereiro de 2011. Segundo ele, o instrumento fornece diretrizes seguras e permanentes aos operadores de direito sobre pontos controversos da Constituição Federal, e que elas podem “ampliar a celeridade da prestação jurisdicional em todas as instâncias”. O ministro também falou da importância da repercussão geral para reduzir a carga de trabalho dos magistrados. Ele expôs que, atualmente, tramitam na Corte “333 recursos extraordinários com repercussão geral reconhecida e apreciação de mérito pendente, os quais mantêm em suspenso, nas instâncias inferiores, enquanto não forem julgados, cerca de 700 mil processos”. Desde que a EC 45/2004 foi promulgada, que regulamenta a repercussão geral, o número de processos na Corte caiu pela metade, e que antes dele, mais de cem mil processos eram apresentados por ano.
Lewandowski ainda prometeu que vai enviar ao Congresso Nacional o novo Estatuto da Magistratura, assim que for aprovado pelos membros do Judiciário, e outros projetos de lei do Poder Judiciário. O presidente do Supremo ainda afirmou que a Casa deve restaurar a “autoestima” dos magistrados e servidores, e que sua importância não “tem sido adequadamente reconhecida pela sociedade e autoridades em geral”. Essa restauração será feita, conforme o ministro, através da “correta divulgação dos serviços essenciais que prestam ao Brasil, não raro com risco para a própria vida e integridade física”. O mandato de Ricardo Lewandowski será de dois anos, e a ministra Cármen Lúcia será a vice-presidente. O ministro aposentado Joaquim Barbosa, que antecedeu Lewandowski, não esteve presente na solenidade. O ministro Marco Aurélio de Mello, criticou o ex-presidente, e disse que "[o presidente deve] ser um algodão entre os cristais, o exemplo maior de tolerância com as ópticas dissonantes, não permitindo que desacordos em votos afetem a interação". A presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer, o senador José Sarney, o ministro aposentado Ayres Britto estavam presentes na posse. Além deles, estavam a presidente do Superior Tribunal Militar, Maria Elizabeth, o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, que pode ser indicado para vaga de Joaquim Barbosa, a ministra Nancy Andrighi, corregedora nacional de Justiça, o presidente do Superior Tribunal de Justiça Francisco Falcão, e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Barros Levenhagen.Fonte:Bahia Noticias
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Prefeitura Municipal de Serrinha:NOTA DE PESAR
É com grande consternação que a Prefeitura Municipal de Serrinha, em nome do Prefeito Osni Cardoso, expressa seu profundo pesar e decreta luto oficial de 03 dias pelo falecimento do Pastor da Primeira Igreja Batista, Sr. AGNALDO ALONSO DE FREITAS JUNIOR, ocorrido no dia 09 de setembro do corrente ano, na cidade de Serrinha/BA.
Cumpre-nos informar que o “luto” não pode ser interpretado como feriado, posto que não deve haver suspensão das aulas e atividades, mas o hasteamento da bandeira a meia verga, na sede Municipal e em todas as repartições e em todos os órgãos do Município.
O Governo Municipal, assim, presta suas condolências aos familiares e amigos deste serrinhense, que recebam nesta hora difícil, nosso abraço de afeto e respeito.Fonte:ASCOM/SERRINHA
Cumpre-nos informar que o “luto” não pode ser interpretado como feriado, posto que não deve haver suspensão das aulas e atividades, mas o hasteamento da bandeira a meia verga, na sede Municipal e em todas as repartições e em todos os órgãos do Município.
O Governo Municipal, assim, presta suas condolências aos familiares e amigos deste serrinhense, que recebam nesta hora difícil, nosso abraço de afeto e respeito.Fonte:ASCOM/SERRINHA
Pesquisa Ibope/TV Bahia: Souto, 46%, Rui, 24%; Lídice, 6%
De acordo com os números divulgados na mais recente pesquisa Ibope/TV Bahia, nesta quarta-feira (10), Paulo Souto (DEM), continua na liderança com 46% das intenções de voto. Em seguida aparecem Rui Costa (PT) 24% e Lídice da Mata (PSB) 6% . Da Luz (PRTB) e Marcos Mendes (PSOL) obtiveram 1% cada um. Renata Mallet (PSTU) que tinha 1%, não pontuou desta vez. Brancos e nulos são de 11%, assim como os indecisos, em 11%. O índice de rejeição entre os candidatos é liderado por Da Luz, com 24%, seguido por Lídice, com 21%, Souto, 23%, Rui Costa, com 20%, Renata Mallet, 16%, e Marcos Mendes, 15%. Os que não rejeitaram nenhum dos candidatos foram 13% e os que não souberam ou não opinaram foram 22%. O Ibope também fez uma simulação de segundo turno entre Paulo Souto e Rui Costa e os resultados são favoráveis à Souto, que tem 50%. Rui Costa tem 29%, brancos e nulos, 12%, e os que não sabem ou não responderam são 9%. Além disso, o levantamento indicou que 6% do eleitorado considera o governo de Jaques Wagner como ótimo, enquanto que para 26% é bom. 39% creditam como regular, 13% como ruim e outros 13% como péssimo. 4% não souberam ou não opinaram. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número BA00020/2014, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 00581/2014, com margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%. O levantamento ouviu 1.500 eleitores em 84 municípios.
Jaques Wagner analisa resultado do Ibope: 'Tenho certeza de que Rui já tem muito mais'
O governador Jaques Wagner (PT) acredita que o resultado da pesquisa realizada pelo Ibope nesta quarta-feira (10) mostra o expressivo crescimento de Rui Costa. “O Ibope aos poucos vai ajustando os resultados com a aproximação das eleições. Mesmo assim esse número ainda não é o número real, tenho certeza de que Rui já tem muito mais do que foi apresentado”, afirmou o petista em contato com o Bahia Notícias. Wagner acredita que o fim do processo eleitoral será importante na decisão da corrida pelo governo. “É importante intensificar o trabalho, continuar olhando nos olhos dos eleitores, apresentando propostas e falando a verdade, porque o eleitor vai poder comparar a diferença dos projetos”, finalizou o governador.Ibope mostra redução da distância entre Geddel e Otto para o Senado
Dados da nova pesquisa Ibope/ TV Bahia divulgada na noite desta quarta-feira (10) mostram que a disputa pela vaga de senador da Bahia ficou mais acirrada. No novo certame, Geddel Vieira Lima (PMDB) mantém a liderança com 36%, seguido por Otto Alencar (PSD) com 27%. Eliana Calmon (PSB) está em terceiro lugar com 4%. A pesquisa está registrada sob nº BA000020/2014 e tem margem de erro de três pontos percentuais, para mais e para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento ouviu 1.500 eleitores em 84 municípios. Fonte:Bahia Noticias
Record Bahia confirma fim do programa 'Se Liga, Bocão'; entenda o caso
Horas depois da publicação da notícia do fim do programa 'Se Liga, Bocão', a Record Bahia se pronunciou oficialmente sobre o caso e confirmou a informação. Segundo a nota da emissora baiana, o programa "sairá da grade de programação da emissora". Também foi confirmada a informação que José Eduardo passará a assumir a apresentação do "Balanço Geral Tarde", exibido entre 12h e 14h30. Já Adelson Carvalho, atual apresentador do programa, passa a ficar no comando apenas do "Balanço Geral Especial", que vai ao ar no sábado, às 13h. Segundo a assessoria da Record, não foi definida quando as mudanças começarão a valer. Ainda de acordo com o comunicado, a troca ocorreu "para alinhamento da grade local com a já executada pela Rede Record em todo país". As informações obtidas pelo BN dão conta que a 'dança das cadeiras' foi decretada em uma reunião na última segunda-feira (8) quando, após a análise de uma pesquisa qualitativa, entendeu-se que a fórmula baseada em conteúdo violento está desgastada. O encontro teve a presença de Douglas Tavolaro, vice-presidente de jornalismo da Record nacional. Outro ponto apontado pela pesquisa foi que a marca ‘Balanço Geral’ e o apresentador Raimundo Varela têm grande credibilidade junto ao público baiano.Fonte:Bahia Noticias
Marina tem queda e empata tecnicamente com Dilma no 2º turno, diz Datafolha
Uma nova pesquisa do instituto Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (10), mostra queda da candidata do PSB, Marina Silva, agora com 33% - enquanto que a presidente Dilma Rousseff (PT) lidera com 36%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, tem 15%. Na simulação de segundo turno, o Datafolha aponta empate técnico entre Marina e Dilma, com a socialista tendo 47% das intenções de voto, enquanto a petista ficaria com 43%. A pesquisa simulou um embate entre Marina e Aécio, no cenário de segundo turno. Nesse caso a vitória seria de Marina, por 54% a 30%. O instituto fez ainda uma simulação entre Dilma e Aécio, quando a petista venceria por 49% a 38%. As 10.568 entrevistas da pesquisa foram feitas na terça (9) e nesta quarta (10). O levantamento foi realizado por encomenda da Folha de S. Paulo em parceria com a Globo Comunicações. O registro no (TSE) Tribunal Superior Eleitoral é BR-00584/2014.
"Sexo e as Negas" recebe denúncias de racismo e TV Globo é autuada
Já são sete o número de denúncias de racismo recebidas pela ouvidoria da Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial (Seppir) por conta da série "Sexo e as Negas", de Miguel Falabella, que estreia no dia 16 de setembro na Globo. Nesta quarta-feira (10), o órgão federal autuou a Rede Globo e solicitou mais informações sobre o conteúdo da trama. No documento, a Seppir sinaliza que também encaminhou as acusações ao Ministério Público no Rio de Janeiro para uma avaliação do caso.
"A Ouvidoria da Igualdade Racial vê com estranheza e preocupação qualquer tipo de manifestação que reproduza estereótipos racistas, machistas, que se alicerce na sexualidade das mulheres negras, ou venha a reforçar ideias de inferioridade dessas mulheres, seja nas artes, no cinema ou nas telenovelas e seriados", afirmou o titular do órgão, Carlos Alberto de Souza e Silva Júnior, ao UOL.
Carlos Alberto fez questão de ressaltar que os veículos de comunicação têm papel importante numa sociedade democrática e devem atuar no sentido de garantir os direitos das pessoas independente de sua cor,raça, crença religião ou orientação sexual. "As produções televisivas deveriam refletir a diversidade da população brasileira em todos os seus segmentos, contribuindo para a consolidação de uma sociedade justa, plural e igualitária".
O autor da série, Miguel Falabella rebateu as críticas sobre preconceito e se mostrou indignado. "Como é que se tem a pachorra de falar de preconceito, quando pré-julgam e formam imediatamente um conceito rancoroso sobre algo que sequer viram? 'Sexo e as Negas' não tem nada de preconceito. Fala da luta de quatro mulheres que sonham, que buscam um amor ideal. Elas podiam ser médicas e morar em Ipanema, mas não é esse meu universo na essência, como autor", escreveu ele em sua página pessoal do Facebook.
"Qual é o problema, afinal? É o sexo? São as 'negas'? As negas, volto a explicar, é uma questão de prosódia. Os baianos arrastam a língua e dizem 'meu nego', os cariocas arrastam a língua e devoram os S. Se é o sexo, por que as americanas brancas têm direito ao sexo e as negras não? Que caretice é essa? O problema é por que elas são de comunidade?", completou o autor.
A Assessoria de Imprensa da Rede Globo informou que não recebeu qualquer ofício questionando o nome ou o conteúdo do programa.
Boicote ao programa
Inspirada na série americana de sucesso em todo mundo "Sex and City", "Sexo e as Negas" tem sofrido com uma campanha na internet de boicote ao programa. Nos últimos dias, diversas organizações do movimento negro e de mulheres se manifestaram contra o seriado. Em entrevista ao UOL nesta semana, Falabella contou que texto da série foi cortado, mas negou que haja censura.
Ainda em seu desabafo no Facebook, Miguel fez questão de defender os atores negros e a importância da temática racial em sua produção.
"Estou nessa profissão há muitos anos. Tenho feito grandes amigos, tenho construído laços de afeto e respeito e costumo estabelecer, com aqueles que trabalham comigo, laços de amor. Portanto, dói-me ver a luta de meus colegas negros na nossa profissão. As oportunidades são reduzidas, não trabalham sempre e, sem exercício, não há aprendizado, como sabemos", escreveu.
Miguel ainda citou o cineasta negro, norte-americano Spike Lee, conhecido pelo seu engajamento sócio racial. "Alguém pode imaginar Spike Lee dirigindo seus filmes fora do seu universo? Que bobagem é essa? Pois é justamente sobre isso que a série quer falar. Sobre guetos, sobre cotas, sobre mitos! Destrinchá-los na medida do possível! Os mitos e lendas que nos são enfiados goela abaixo a vida toda", explicou.
Falabella estranhou a campanha de boicote ao seriado e comparou aos tempos de ditadura e coronelismo."Como é que saem por aí pedindo boicote ao programa, como os antigos capitães do mato que perseguiam seus irmãos fugidos? O negro mais uma vez volta as costas ao negro. Que espécie de pensamento é esse? Não sei o que é mais assustador. Se o pré-julgamento ou se a falta de humor. Ambos são graves de qualquer maneira", justificou e finalizando o comunicado: "Never complain e never explain! (Nunca reclame e nunca explique)".Fonte:televisao.uol.com.br
"A Ouvidoria da Igualdade Racial vê com estranheza e preocupação qualquer tipo de manifestação que reproduza estereótipos racistas, machistas, que se alicerce na sexualidade das mulheres negras, ou venha a reforçar ideias de inferioridade dessas mulheres, seja nas artes, no cinema ou nas telenovelas e seriados", afirmou o titular do órgão, Carlos Alberto de Souza e Silva Júnior, ao UOL.
Carlos Alberto fez questão de ressaltar que os veículos de comunicação têm papel importante numa sociedade democrática e devem atuar no sentido de garantir os direitos das pessoas independente de sua cor,raça, crença religião ou orientação sexual. "As produções televisivas deveriam refletir a diversidade da população brasileira em todos os seus segmentos, contribuindo para a consolidação de uma sociedade justa, plural e igualitária".
O autor da série, Miguel Falabella rebateu as críticas sobre preconceito e se mostrou indignado. "Como é que se tem a pachorra de falar de preconceito, quando pré-julgam e formam imediatamente um conceito rancoroso sobre algo que sequer viram? 'Sexo e as Negas' não tem nada de preconceito. Fala da luta de quatro mulheres que sonham, que buscam um amor ideal. Elas podiam ser médicas e morar em Ipanema, mas não é esse meu universo na essência, como autor", escreveu ele em sua página pessoal do Facebook.
"Qual é o problema, afinal? É o sexo? São as 'negas'? As negas, volto a explicar, é uma questão de prosódia. Os baianos arrastam a língua e dizem 'meu nego', os cariocas arrastam a língua e devoram os S. Se é o sexo, por que as americanas brancas têm direito ao sexo e as negras não? Que caretice é essa? O problema é por que elas são de comunidade?", completou o autor.
A Assessoria de Imprensa da Rede Globo informou que não recebeu qualquer ofício questionando o nome ou o conteúdo do programa.
Boicote ao programa
Inspirada na série americana de sucesso em todo mundo "Sex and City", "Sexo e as Negas" tem sofrido com uma campanha na internet de boicote ao programa. Nos últimos dias, diversas organizações do movimento negro e de mulheres se manifestaram contra o seriado. Em entrevista ao UOL nesta semana, Falabella contou que texto da série foi cortado, mas negou que haja censura.
Ainda em seu desabafo no Facebook, Miguel fez questão de defender os atores negros e a importância da temática racial em sua produção.
"Estou nessa profissão há muitos anos. Tenho feito grandes amigos, tenho construído laços de afeto e respeito e costumo estabelecer, com aqueles que trabalham comigo, laços de amor. Portanto, dói-me ver a luta de meus colegas negros na nossa profissão. As oportunidades são reduzidas, não trabalham sempre e, sem exercício, não há aprendizado, como sabemos", escreveu.
Miguel ainda citou o cineasta negro, norte-americano Spike Lee, conhecido pelo seu engajamento sócio racial. "Alguém pode imaginar Spike Lee dirigindo seus filmes fora do seu universo? Que bobagem é essa? Pois é justamente sobre isso que a série quer falar. Sobre guetos, sobre cotas, sobre mitos! Destrinchá-los na medida do possível! Os mitos e lendas que nos são enfiados goela abaixo a vida toda", explicou.
Falabella estranhou a campanha de boicote ao seriado e comparou aos tempos de ditadura e coronelismo."Como é que saem por aí pedindo boicote ao programa, como os antigos capitães do mato que perseguiam seus irmãos fugidos? O negro mais uma vez volta as costas ao negro. Que espécie de pensamento é esse? Não sei o que é mais assustador. Se o pré-julgamento ou se a falta de humor. Ambos são graves de qualquer maneira", justificou e finalizando o comunicado: "Never complain e never explain! (Nunca reclame e nunca explique)".Fonte:televisao.uol.com.br
Idoso quer provar que não morreu para reaver benefícios
Uma situação inusitada aconteceu com um aposentado do município de Palmas, região Centro-Sul do Paraná. O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) cancelou a aposentadoria de Lauro de Lima Camargo, de 68 anos, com a alegação de que ele estaria morto.
“Eu estava recebendo a aposentadoria, quando num certo dia, o rapaz do banco falou que o meu pagamento não tinha vindo. No segundo mês, a mesma coisa. Foi para o terceiro e ainda não tinha vindo, quando ele falou para recorrer ao INSS para ver o que é que estava acontecendo”, contou o idoso.
Quando Lauro procurou o INSS para saber o que havia acontecido teve uma surpresa. Foi informado de que o benefício tinha sido cancelado, porque ele estava morto. O sistema do órgão público federal apontou que seu Lauro havia falecido em Paranaguá.
O que é mais estranho é que os documentos da pessoa que morreu coincidiam com os do homem. Desde março do ano passado, quando o dinheiro foi bloqueado, o aposentado mantém as despesas da casa com a ajuda dos três filhos.
O idoso reclama da demora da justiça, já que o caso está tramitando há mais de um ano.
“No começo, eu achei que era rápido. Então o advogado explicou que não dependia tanto dele, mas da lei mesmo, do INSS. Ele buscou a certidão de óbito e eu comecei a ver que as coisas estavam mesmo erradas”, afirma.
Embora pouco comum, o advogado Júlio César Oliveira, que defende a causa de Lauro, disse que já tinha visto casos semelhantes no país.
“Entrei em contato com uma colega em Paranaguá, que foi até o cartório e retirou essa certidão de óbito e nos enviou e pra nossa surpresa, os dados do óbito batiam, eram quase todos parecidos”, explicou Oliveira.
O advogado ajuizou, inicialmente, uma solicitação de justificação para provar que Lauro estava vivo e era o detentor do benefício do INSS.
Em maio desse ano, saiu o julgamento procedente da retificatória, em que foi comunicado o cartório de Paranaguá para que fosse extraído o CPF do seu Lauro, e também foi um ofício ao INSS para se restabelecer o beneficio.
A previsão, segundo ele, é que os repasses sejam normalizados neste mês. Há um inquérito criminal em andamento na delegacia para apurar essa situação.
As informações são do Jornal de Beltrão e da Rede Massa.
“Eu estava recebendo a aposentadoria, quando num certo dia, o rapaz do banco falou que o meu pagamento não tinha vindo. No segundo mês, a mesma coisa. Foi para o terceiro e ainda não tinha vindo, quando ele falou para recorrer ao INSS para ver o que é que estava acontecendo”, contou o idoso.
Quando Lauro procurou o INSS para saber o que havia acontecido teve uma surpresa. Foi informado de que o benefício tinha sido cancelado, porque ele estava morto. O sistema do órgão público federal apontou que seu Lauro havia falecido em Paranaguá.
O que é mais estranho é que os documentos da pessoa que morreu coincidiam com os do homem. Desde março do ano passado, quando o dinheiro foi bloqueado, o aposentado mantém as despesas da casa com a ajuda dos três filhos.
O idoso reclama da demora da justiça, já que o caso está tramitando há mais de um ano.
“No começo, eu achei que era rápido. Então o advogado explicou que não dependia tanto dele, mas da lei mesmo, do INSS. Ele buscou a certidão de óbito e eu comecei a ver que as coisas estavam mesmo erradas”, afirma.
Embora pouco comum, o advogado Júlio César Oliveira, que defende a causa de Lauro, disse que já tinha visto casos semelhantes no país.
“Entrei em contato com uma colega em Paranaguá, que foi até o cartório e retirou essa certidão de óbito e nos enviou e pra nossa surpresa, os dados do óbito batiam, eram quase todos parecidos”, explicou Oliveira.
O advogado ajuizou, inicialmente, uma solicitação de justificação para provar que Lauro estava vivo e era o detentor do benefício do INSS.
Em maio desse ano, saiu o julgamento procedente da retificatória, em que foi comunicado o cartório de Paranaguá para que fosse extraído o CPF do seu Lauro, e também foi um ofício ao INSS para se restabelecer o beneficio.
A previsão, segundo ele, é que os repasses sejam normalizados neste mês. Há um inquérito criminal em andamento na delegacia para apurar essa situação.
As informações são do Jornal de Beltrão e da Rede Massa.
Em 12 meses, bancos fazem 4.500 débitos sem autorização de clientes, diz BC
Os bancos que atuam no país fizeram 4.529 débitos não autorizados nos 12 meses encerrados em julho, de acordo com o Banco Central.
Esse é o número de ocorrências que chegaram ao conhecimento do BC e foram consideradas procedentes. Ou seja, inclui apenas os casos em que o cliente percebeu o sumiço de uma quantia em sua conta e reclamou no Banco Central.
Se ocorreu algo semelhante com algum cliente que não notou ou preferiu não avisar, tal caso não aparece nessa estatística. Ainda, se o correntista reclamou com o seu gerente e resolveu a questão sem precisar passar pelo BC, também não entra nesse levantamento.
Essas ocorrências resultam, por exemplo, de pagamentos feitos sem que o cliente tenha optado por débito automático, de transferências de recursos sem autorização, ou, ainda, de aplicações financeiras realizadas sem que o correntista tenha solicitado.
Em números absolutos, a Caixa Econômica Federal foi o conglomerado que mais obteve reclamações sobre débito não autorizado nos últimos 12 meses. Foram 1.156 reclamações consideradas procedentes pelo BC.
Vale notar, no entanto, que a Caixa é a instituição financeira com o maior número de clientes: são, atualmente, 71,2 milhões de contas de depósito (o que inclui conta corrente, poupança e aplicações em CDB), entre pessoas físicas e jurídicas.
O Santander ficou em segundo lugar, em número absoluto de reclamações (1.045), seguido por Banco do Brasil (969) e Bradesco (620).
O ideal nessa comparação entre bancos, portanto, é considerar o número de erros como proporção ao número de clientes.
Nesse ponto, no entanto, esbarramos em um problema estatístico. A metodologia do Banco Central para contar os clientes mudou. Até junho, o BC contava como clientes somente aqueles que tinham conta de depósito garantida pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). A partir de julho, o banco de dados foi aprimorado e passou a incluir na base de clientes todos os correntistas.
Então, a comparação entre bancos pode ser feita apenas com os dados de julho, ou então na série de dados antiga, que vai de março de 2002 a junho de 2014.
Considerando apenas julho, o Santander foi o que teve mais débitos não autorizados, em números absolutos. Foram 93 queixas consideradas procedentes, o que dá 3,4 para cada milhão de clientes com conta de depósito.
Vale observar que, quando comparamos bancos de tamanhos muito diferentes, os menores tendem a ser mais prejudicados pelo cálculo do índice por milhão de clientes. Por exemplo, o Citibank tem somente 543 mil clientes com conta de depósito. Se ele tivesse errado apenas uma vez, já ficaria com uma média de 1,9 queixa para cada milhão de clientes – posição pior do que a de qualquer grande banco, exceto o Santander.
Outro lado
Procurados pelo blog, os bancos citados fizeram os comentários a seguir.
BB: “O Banco do Brasil vem conseguindo manter a tendência de queda na quantidade de reclamações reguladas. Quando analisada somente a causa ‘débitos não autorizados’, verifica-se a mesma tendência de queda já observada para o total de reclamações procedentes no Banco do Brasil. A quantidade do mês de julho nessa causa foi 26% inferior à média observada no 2º semestre de 2013, com manutenção da tendência de queda no período de ago/13 a jul/14”.
Bradesco: “O Bradesco desenvolve um programa intensivo de revisão de processos e sistemas. Cada um dos registros dos clientes é cuidadosamente avaliado e todas as medidas necessárias são tomadas no sentido de melhorar a qualidade do atendimento e garantir maior satisfação aos clientes”.
Citibank: “O Citi trabalha constantemente no aprimoramento do atendimento aos clientes. As eventuais reclamações são endereçadas pelos gerentes de conta, Citiphone Banking, SAC ou Ouvidoria para solução e retorno ao cliente”.
HSBC: “O HSBC avalia e responde a todas as demandas recebidas pelos canais oficiais de atendimento e atua para mitigar os pontos levantados nas avaliações dos seus clientes. O banco ressalta ainda que opera em consonância com a regulamentação vigente e segue os mais altos padrões de qualidade, acompanhando atentamente as recomendações dos seus clientes como oportunidades de melhoria contínua em seus serviços”.
Itaú: “O Itaú Unibanco tem como prática somente processar débitos após a devida solicitação ou autorização do cliente. Nesse sentido, as manifestações apresentadas ao Banco Central foram esclarecidas aos clientes após as devidas providências. Ressaltamos que em 2013 reduzimos as reclamações no BC sobre o item em questão, melhorando a comunicação e formalização desses pedidos. Mesmo com este cenário, continuaremos investindo esforços para aprimorar serviços e aumentar a satisfação de nossos clientes”.
Santander: “O Santander avalia individualmente todos os registros que chegam ao Banco Central e responde, formalmente, aos clientes e ao próprio BC. O banco ressalta que, para fortalecer o relacionamento com os clientes, incentiva a busca pelos canais internos, como agência, Central de Atendimento, SAC e Ouvidoria. No SAC, por exemplo, 85% das chamadas são solucionadas no momento do atendimento”.Fonte:achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br
A Caixa não enviou sua posição até o fechamento deste texto.
Esse é o número de ocorrências que chegaram ao conhecimento do BC e foram consideradas procedentes. Ou seja, inclui apenas os casos em que o cliente percebeu o sumiço de uma quantia em sua conta e reclamou no Banco Central.
Se ocorreu algo semelhante com algum cliente que não notou ou preferiu não avisar, tal caso não aparece nessa estatística. Ainda, se o correntista reclamou com o seu gerente e resolveu a questão sem precisar passar pelo BC, também não entra nesse levantamento.
Essas ocorrências resultam, por exemplo, de pagamentos feitos sem que o cliente tenha optado por débito automático, de transferências de recursos sem autorização, ou, ainda, de aplicações financeiras realizadas sem que o correntista tenha solicitado.
Em números absolutos, a Caixa Econômica Federal foi o conglomerado que mais obteve reclamações sobre débito não autorizado nos últimos 12 meses. Foram 1.156 reclamações consideradas procedentes pelo BC.
Vale notar, no entanto, que a Caixa é a instituição financeira com o maior número de clientes: são, atualmente, 71,2 milhões de contas de depósito (o que inclui conta corrente, poupança e aplicações em CDB), entre pessoas físicas e jurídicas.
O Santander ficou em segundo lugar, em número absoluto de reclamações (1.045), seguido por Banco do Brasil (969) e Bradesco (620).
O ideal nessa comparação entre bancos, portanto, é considerar o número de erros como proporção ao número de clientes.
Nesse ponto, no entanto, esbarramos em um problema estatístico. A metodologia do Banco Central para contar os clientes mudou. Até junho, o BC contava como clientes somente aqueles que tinham conta de depósito garantida pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). A partir de julho, o banco de dados foi aprimorado e passou a incluir na base de clientes todos os correntistas.
Então, a comparação entre bancos pode ser feita apenas com os dados de julho, ou então na série de dados antiga, que vai de março de 2002 a junho de 2014.
Considerando apenas julho, o Santander foi o que teve mais débitos não autorizados, em números absolutos. Foram 93 queixas consideradas procedentes, o que dá 3,4 para cada milhão de clientes com conta de depósito.
Vale observar que, quando comparamos bancos de tamanhos muito diferentes, os menores tendem a ser mais prejudicados pelo cálculo do índice por milhão de clientes. Por exemplo, o Citibank tem somente 543 mil clientes com conta de depósito. Se ele tivesse errado apenas uma vez, já ficaria com uma média de 1,9 queixa para cada milhão de clientes – posição pior do que a de qualquer grande banco, exceto o Santander.
Outro lado
Procurados pelo blog, os bancos citados fizeram os comentários a seguir.
BB: “O Banco do Brasil vem conseguindo manter a tendência de queda na quantidade de reclamações reguladas. Quando analisada somente a causa ‘débitos não autorizados’, verifica-se a mesma tendência de queda já observada para o total de reclamações procedentes no Banco do Brasil. A quantidade do mês de julho nessa causa foi 26% inferior à média observada no 2º semestre de 2013, com manutenção da tendência de queda no período de ago/13 a jul/14”.
Bradesco: “O Bradesco desenvolve um programa intensivo de revisão de processos e sistemas. Cada um dos registros dos clientes é cuidadosamente avaliado e todas as medidas necessárias são tomadas no sentido de melhorar a qualidade do atendimento e garantir maior satisfação aos clientes”.
Citibank: “O Citi trabalha constantemente no aprimoramento do atendimento aos clientes. As eventuais reclamações são endereçadas pelos gerentes de conta, Citiphone Banking, SAC ou Ouvidoria para solução e retorno ao cliente”.
HSBC: “O HSBC avalia e responde a todas as demandas recebidas pelos canais oficiais de atendimento e atua para mitigar os pontos levantados nas avaliações dos seus clientes. O banco ressalta ainda que opera em consonância com a regulamentação vigente e segue os mais altos padrões de qualidade, acompanhando atentamente as recomendações dos seus clientes como oportunidades de melhoria contínua em seus serviços”.
Itaú: “O Itaú Unibanco tem como prática somente processar débitos após a devida solicitação ou autorização do cliente. Nesse sentido, as manifestações apresentadas ao Banco Central foram esclarecidas aos clientes após as devidas providências. Ressaltamos que em 2013 reduzimos as reclamações no BC sobre o item em questão, melhorando a comunicação e formalização desses pedidos. Mesmo com este cenário, continuaremos investindo esforços para aprimorar serviços e aumentar a satisfação de nossos clientes”.
Santander: “O Santander avalia individualmente todos os registros que chegam ao Banco Central e responde, formalmente, aos clientes e ao próprio BC. O banco ressalta que, para fortalecer o relacionamento com os clientes, incentiva a busca pelos canais internos, como agência, Central de Atendimento, SAC e Ouvidoria. No SAC, por exemplo, 85% das chamadas são solucionadas no momento do atendimento”.Fonte:achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br
A Caixa não enviou sua posição até o fechamento deste texto.
Vardinho Serra:" A vaquejada foi um sucesso e já estamos trabalhando para a próxima,em 2015."
Depois de uma cavalgada de 10 Km invadir as ruas da cidade e o público conferir de perto mais de 30 horas horas de shows, realizados por 16 atrações de peso, como Ivete Sangalo e Luan Santana, além das disputas na área esportiva da Vaquejada em Serrinha, o município pouco a pouco volta a sua rotina interiorana.
Peões de todo o Brasil, divididos em 4 categorias, levaram para casa R$350 mil reais em prêmios. “A Vaquejada significa prosperidade e crescimento para Serrinha e toda região sisaleira, porque ela movimenta a economia do município ao criar mais de 600 empregos diretos e fazendo circular, em média, mais de R$2,5 milhões”, explicou Carlinhos Serra(direita), um dos organizadores do evento.
Na opinião de Vardinho Serra(esquerda), a edição de 2014 do evento correspondeu às expectativas. “Já estamos trabalhando na realização da vaquejada de 2015, que vai acontecer de 3 a 6 de setembro. Nosso objetivo é ouvir as sugestões do público para realizar uma vaquejada cada vez melhor”, finalizou.
Peões de todo o Brasil, divididos em 4 categorias, levaram para casa R$350 mil reais em prêmios. “A Vaquejada significa prosperidade e crescimento para Serrinha e toda região sisaleira, porque ela movimenta a economia do município ao criar mais de 600 empregos diretos e fazendo circular, em média, mais de R$2,5 milhões”, explicou Carlinhos Serra(direita), um dos organizadores do evento.
Na opinião de Vardinho Serra(esquerda), a edição de 2014 do evento correspondeu às expectativas. “Já estamos trabalhando na realização da vaquejada de 2015, que vai acontecer de 3 a 6 de setembro. Nosso objetivo é ouvir as sugestões do público para realizar uma vaquejada cada vez melhor”, finalizou.
Enriqueta Peleteiro:" Lutei muito por esta obra!"
A placa de inauguração da praça data de 13 de junho de 1976 de bronze e foi roubada na gestão de Tânia e não foi reposta, a nova placa ja esta pronta e vai ser colocada e quem reclamou aqui no grupo nunca percebeu,i simbolo do centenario nunca existiu, e que bom a praça esta retrarando o romantismo, e como valeria colocou e importante sim banheiro e ficou tudo lindo e voces que so criticam podem escolher uma praça e adotar, já existe esta lei no município vou postar aqui mais tarde pra que voces vejam como fazer para melhorar as praças ou criar outras ao invés de só reclamar vamos agir .Como moradora do entorno da Praça lutei pra esta reforma,acompanhei cada passo e estou super satisfeita com o resultado e parabenizo o Sec Val Abreu e o Prefeito Osni Cardoso de Araújo, e a Prefeitura de Serrinha por esta linda a aconchegante praça do Centenario.Fonte:Facebook
Governistas aparecem com mais intenções de voto para a Assembleia Legislativa, diz Babesp
A pesquisa do Instituto Babesp divulgada nesta terça-feira (9) apontou também os candidatos a deputado estadual na Bahia com mais intenções de voto na espontânea. Segundo o levantamento, 29 postulantes a uma vaga na Assembleia obtiveram mais que 0,35% das intenções de voto. Zé Raimundo (PT) é quem aparece com o maior número de citações, com 1,05%. Após o petista, aparecem Fátima Nunes (PT) com 0,85%, Mirela (PSD), Zé Neto (PT) com 0,8% e Fabrício Falcão (PCdoB) com 0,75%. Hildécio Meirelles (PMDB), Temóteo Brito (PSD) e Tom Araújo (DEM) têm 0,6%; Roberto Carlos (PDT) e Sargento Isidório (PSC) tem 0,55%; Coronel Serpa (PTdoB) e Rogério Andrade (PSD) têm 0,5%; Cacá Leão (PP, mas candidato a deputado federal), Ivana Bastos (PSD), Joseildo Ramos (PT), Marcelo Nilo (PDT), Robério Andrade (PSD) e Sandro Régis (DEM) tem 0,45%; Bobô (PCdoB) e Moizés Barbosa (PSDB) têm 0,4%; por fim, Aderbal Caldas (PP), Alan Sanches (PSD), Alex da Piatã (PMDB), Carlos Brasileiro (PT), Euclides Fernandes (PDT), Jânio Natal (PRP), Lucas Bocão (PTC), Robinho (PP) e Zó (PCdoB) têm 0,35% das intenções de voto. 59,95% dos entrevistados não sabiam em quem votar e 6,95% escolheram nulo ou branco para as urnas. O falecido senador Antônio Carlos Magalhães e o cantor Edson Gomes, que não são candidatos, também foram citados, com 0,05%. A pesquisa, protocolada sob o registro BA-00018/2014, contou com dois mil entrevistados em 84 municípios baianos.Fonte:Bahia Noticias
'Eu' tem mais intenções de voto do que candidatos reais ao governo da Bahia, aponta pesquisa
“Eu” tem intenções de voto para o governo da Bahia em 2014. Pelo menos é o que aponta a pesquisa realizada pelo instituto Babesp divulgada nesta terça-feira (9), na qual 62,55% das pessoas não sabem em quem votariam espontaneamente. Os 37,45% dos eleitores restantes se dividem entre nomes que não concorrem ao pleito, como o governador Jaques Wagner (1,55%), o ex-presidente Lula (0,5%), a atual presidente Dilma Rousseff (PT) (0,25%) e o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) (0,05%). A opção “Candidato do PT/Candidato de Wagner” tem 0,45% das intenções de voto e “Eu” tem 0,15%, empatado com Marcos Mendes (PSOL) e na frente de Da Luz (PRTB), Prisco (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB) e “Quem estiver com Marina”, todos com 0,05%. Renata Mallet (PSTU) não foi citada. Já os três primeiros candidatos na pesquisa estimulada, Paulo Souto (DEM), Rui Costa (PT) e Lídice da Mata (PSB), aparecem com 16,85%, 11,5% e 1,35%, respectivamente. A pesquisa, protocolada sob o registro BA-00018/2014, contou com dois mil entrevistados em 84 municípios baianos e ainda apontou que Tiririca, candidato do PR à reeleição para a Câmara dos Deputados em São Paulo, teria 0,1% das intenções de voto para deputado estadual na Bahia.Fonte:Bahia Noticias
Oficiais da PM querem chamar Ministério Público por acordos não cumpridos pelo governo
Cinco meses depois de acordo firmado com o governador Jaques Wagner e a Polícia Militar (PM), militares querem tomar medidas legais para que o governo do Estado cumpra com o que ficou acertado. A próxima etapa, segundo a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPMBA) – Força Invicta, será comunicar ao Ministério Público (MP) para que haja intermediação com o governador Jaques Wagner. O principal ponto de reivindicação da associação seria o pagamento da gratificação do Regime de Tempo Integral (RTI) em substituição à gratificação de Condições Especiais de Trabalho (CET). “A mudança seria um aumento do salário que não está sendo pago até agora”, diz o presidente da Força Invicta, Edmilson Tavares. Os advogados já foram prontificados para reverter a situação. Em nota, o coordenador-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Fábio Brito, afirmou que os direitos dos policiais estão sendo alvitados por ausência de uma “mísera regulamentação”. “Enquanto isso, os policiais padecem”, afirmou. O acordo firmado entre as associações, após greve, também contemplava o aumento da CET dos praças na proporção de 25% para os praças em função administrativa, 45% para os praças operacionais e 60% para os praças motoristas e RTI para os oficiais, com atualização da Lei. Foi inclusa, também, a rediscussão das propostas do Estatuto e Plano de Carreira, esta última em tentativa para ser votada na Assembleia Legislativa (AL-BA) pela bancada governista. Fonte:Bahia Noticias
Colunista revela que Sol Almeida deve anunciar fim do casamento com o empresário Wagner Miau
O casamento da cantora Solange Almeida, do Aviões do Forró, não anda muito bem. De acordo com o colunista Léo Dias, a artista, pestes a completar dois anos de casada, deve anunciar o fim do casamento nos próximos dias. “Ela, que tem um perfil mais caseiro e prefere sempre estar com os filhos, teria se cansado das atitudes do marido, que priorizava mais os amigos do que a família”, afirma o colunista do jornal O Dia. A publicação revela que na festa de 40 anos da cantora, no final de agosto, o clima péssimo entre os dois era notório e os boatos entre os convidados davam conta de que o casal iria romper em breve. No seu perfil no Instagram, a cantora assinava “Solange Almeida de Barbosa — casada com Wagner Miau”. Há alguns dias, Solange atualizou seu perfil e tirou o sobrenome do marido, além de ter substituído a frase que dizia casada por cantora. Apesar de todos os boatos, a assessoria negou a crise ao jornal O Dia.
Lewandowski assume nesta quarta a presidência do STF
O ministro Ricardo Lewandowski, que protagonizou com Joaquim Barbosa os mais duros embates ao longo do julgamento do mensalão, toma posse nesta quarta-feira como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele já está exercendo interinamente o cargo desde o início de agosto, quando Barbosa se aposentou.
Lewandowski foi eleito pelos colegas para o cargo em 13 de agosto em pleito protocolar: pelas regras internas do STF, o tribunal deve ser presidido pelo integrante mais antigo que ainda não ocupou o posto. Como vice, foi eleita a ministra Cármen Lúcia, que tomará posse na mesma cerimônia. A presidente Dilma Rousseff já confirmou presença no evento.
O ministro Joaquim Barbosa anunciou sua aposentadoria no final de maio. Em julho, na última sessão antes do recesso do Poder Judiciário, Barbosa declarou que deixava o STF “absolutamente tranquilo, com a alma leve e com o cumprimento do dever”.
Presidente da Corte durante o desfecho do maior julgamento criminal do STF, Barbosa reconheceu na ocasião que suas decisões provocaram conflitos, mas disse ter a sensação de “dever cumprido”. “Esse é o norte principal da minha atuação: pouca condescendência com desvios, com essa inclinação natural a contornar os ditames da lei e da Constituição. Eu comprei briga nessa linha sempre que achei que havia desvios, tentativas de desviar-se do caminho correto, que é aquele traçado pela Constituição. O resto não tem muita importância.”
Lewandowski foi eleito pelos colegas para o cargo em 13 de agosto em pleito protocolar: pelas regras internas do STF, o tribunal deve ser presidido pelo integrante mais antigo que ainda não ocupou o posto. Como vice, foi eleita a ministra Cármen Lúcia, que tomará posse na mesma cerimônia. A presidente Dilma Rousseff já confirmou presença no evento.
O ministro Joaquim Barbosa anunciou sua aposentadoria no final de maio. Em julho, na última sessão antes do recesso do Poder Judiciário, Barbosa declarou que deixava o STF “absolutamente tranquilo, com a alma leve e com o cumprimento do dever”.
Presidente da Corte durante o desfecho do maior julgamento criminal do STF, Barbosa reconheceu na ocasião que suas decisões provocaram conflitos, mas disse ter a sensação de “dever cumprido”. “Esse é o norte principal da minha atuação: pouca condescendência com desvios, com essa inclinação natural a contornar os ditames da lei e da Constituição. Eu comprei briga nessa linha sempre que achei que havia desvios, tentativas de desviar-se do caminho correto, que é aquele traçado pela Constituição. O resto não tem muita importância.”
Morre Emilio Botín, presidente do Grupo Santander
Emilio Botín, presidente mundial do Grupo Santander, morreu na noite desta terça-feira, aos 79 anos, em Madri. O banqueiro espanhol foi vítima de um ataque cardíaco. Em nota enviada à Comissão Nacional da Bolsa de Valores (CNMV), órgão ligado ao Ministério da Economia espanhol, o Santander lamentou a morte de seu presidente. Em comunicado, o banco espanhol indicou que a comissão de nomeações e o conselho de administração vão se reunir nesta quarta-feira para designar um novo presidente.
Responsável pela estratégia agressiva de aquisições que alçou o Santander ao posto de maior banco da Espanha – e um dos dez maiores do mundo –, Botín também impulsionou a expansão internacional do grupo. Depois de sua nomeação como presidente, em 1986, o Santander passou a aumentar a presença em mercados na Ásia, na Europa e, principalmente, na América Latina. No Brasil, o banco (e Botín) chegaram de vez em 2000, na privatização do Banespa, adquirido pelo grupo espanhol por 7 bilhões de reais. Atualmente, o Santander ocupa o quarto lugar entre os maiores bancos do país.
Trajetória – Botín nasceu em 1934 na cidade de Santander e era parte de uma dinastia familiar de banqueiros que comandava a instituição espanhola desde sua fundação em 1857. Formado em Direito e Economia pela Universidade de Deusto, ingressou aos 24 anos no banco, onde ocupou os postos de representante dos serviços centrais e de subdiretor-general. Conselheiro do Santander desde 1960, quatro anos depois foi nomeado diretor-geral e em 1971 foi eleito segundo vice-presidente do conselho de administração da entidade financeira.
Em 1986 foi nomeado presidente do Santander e se tornou em um dos poucos gerentes financeiros que, além de assumir a presidência da entidade, era seu principal executivo e máximo acionista. Sua gestão se caracterizou pela estratégia de conquista do mercado internacional e por um processo de fusões e aquisições nacionais para conseguir a liderança entre os bancos espanhóis.
Botín era casado com Paloma O'Shea Artiñano e tinha seis filhos. Uma delas, Ana Patricia, dirige a filial britânica do Grupo Santander e sempre foi apontada como uma possível sucessora do pai.
(Com agência EFE)
Responsável pela estratégia agressiva de aquisições que alçou o Santander ao posto de maior banco da Espanha – e um dos dez maiores do mundo –, Botín também impulsionou a expansão internacional do grupo. Depois de sua nomeação como presidente, em 1986, o Santander passou a aumentar a presença em mercados na Ásia, na Europa e, principalmente, na América Latina. No Brasil, o banco (e Botín) chegaram de vez em 2000, na privatização do Banespa, adquirido pelo grupo espanhol por 7 bilhões de reais. Atualmente, o Santander ocupa o quarto lugar entre os maiores bancos do país.
Trajetória – Botín nasceu em 1934 na cidade de Santander e era parte de uma dinastia familiar de banqueiros que comandava a instituição espanhola desde sua fundação em 1857. Formado em Direito e Economia pela Universidade de Deusto, ingressou aos 24 anos no banco, onde ocupou os postos de representante dos serviços centrais e de subdiretor-general. Conselheiro do Santander desde 1960, quatro anos depois foi nomeado diretor-geral e em 1971 foi eleito segundo vice-presidente do conselho de administração da entidade financeira.
Em 1986 foi nomeado presidente do Santander e se tornou em um dos poucos gerentes financeiros que, além de assumir a presidência da entidade, era seu principal executivo e máximo acionista. Sua gestão se caracterizou pela estratégia de conquista do mercado internacional e por um processo de fusões e aquisições nacionais para conseguir a liderança entre os bancos espanhóis.
Botín era casado com Paloma O'Shea Artiñano e tinha seis filhos. Uma delas, Ana Patricia, dirige a filial britânica do Grupo Santander e sempre foi apontada como uma possível sucessora do pai.
(Com agência EFE)
Com o tempo seco cresce a prevalência de doenças
Os meses do inverno têm tempo seco em grande parte do território brasileiro. Quando a umidade do ar cai para menos de 30% — o índice ideal, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, é de 60% —, aumenta a incidência de problemas como alergias respiratórias e viroses.
O maior malefício da baixa umidade do ar é a desidratação das células, principalmente da pele e das mucosas. Narinas e olhos ressecados, cansaço e dor de cabeça são sintomas que podem aparecer quando faltam água e sais minerais no organismo. Com o tempo seco cresce a prevalência de doenças como rinite e conjuntivite alérgicas, pois os agentes causadores das alergias — como poeira, poluição e pelos de animais — ficam mais tempo suspensos no ar.
Quem não se hidrata corretamente também corre risco de contrair viroses e infecções bacterianas. "O vírus e a bactéria se aderem mais facilmente a uma célula ressecada", explica a alergista e imunologista Alexandra Sayuri Watabe, diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).
Pessoas com problemas respiratórios são as principais afetadas pelo tempo seco. "Na respiração, o organismo precisa de água para umedecer o ar que entra no corpo", diz o pneumologista Alexandre Kawassaki, do Hospital 9 de Julho, em São Paulo. Sem a umidade, o muco, que ajuda a proteger o organismo de infecções, fica muito espesso e não consegue limpar as vias aéreas adequadamente.
Prevenção — Beber pelo menos 2 litros de água por dia, hidratar as narinas com soro fisiológico, pingar colírio nos olhos, espalhar toalhas molhadas e bacias de água pelo quarto são algumas medidas para combater as doenças causadas pelo ar seco. A recomendação é procurar um médico apenas se os sintomas permanecerem por mais de uma semana. "No hospital a pessoa pode se expor a algum vírus mais perigoso", diz Kawassaki. "O melhor método é fazer a prevenção em casa."Fonte:Veja
O maior malefício da baixa umidade do ar é a desidratação das células, principalmente da pele e das mucosas. Narinas e olhos ressecados, cansaço e dor de cabeça são sintomas que podem aparecer quando faltam água e sais minerais no organismo. Com o tempo seco cresce a prevalência de doenças como rinite e conjuntivite alérgicas, pois os agentes causadores das alergias — como poeira, poluição e pelos de animais — ficam mais tempo suspensos no ar.
Quem não se hidrata corretamente também corre risco de contrair viroses e infecções bacterianas. "O vírus e a bactéria se aderem mais facilmente a uma célula ressecada", explica a alergista e imunologista Alexandra Sayuri Watabe, diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).
Pessoas com problemas respiratórios são as principais afetadas pelo tempo seco. "Na respiração, o organismo precisa de água para umedecer o ar que entra no corpo", diz o pneumologista Alexandre Kawassaki, do Hospital 9 de Julho, em São Paulo. Sem a umidade, o muco, que ajuda a proteger o organismo de infecções, fica muito espesso e não consegue limpar as vias aéreas adequadamente.
Prevenção — Beber pelo menos 2 litros de água por dia, hidratar as narinas com soro fisiológico, pingar colírio nos olhos, espalhar toalhas molhadas e bacias de água pelo quarto são algumas medidas para combater as doenças causadas pelo ar seco. A recomendação é procurar um médico apenas se os sintomas permanecerem por mais de uma semana. "No hospital a pessoa pode se expor a algum vírus mais perigoso", diz Kawassaki. "O melhor método é fazer a prevenção em casa."Fonte:Veja
Seus pais idosos não querem ir ao médico? Veja como agir
Levar uma criança ao pediatra pode ser considerada uma tarefa bastante fácil se comparada a ter de convencer um idoso teimoso a ir ao médico. Muitos filhos enfrentam essa dificuldade com os pais em idade avançada. Mesmo precisando de mais atenção à saúde, alguns recusam tratamento e fogem até de uma simples consulta de rotina.
A recusa de certos idosos em receber cuidados médicos tem relação com suas experiências de vida e situações ocorridas no passado. "O receio do idoso muitas vezes é de ter que tomar muitos remédios, fazer exames, ficar internado. É preciso analisar de forma muito cautelosa de onde vem essa resistência", afirma o médico geriatra João Bastos Freire Neto, presidente da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia).
É comum entre os mais velhos o medo de descobrir doenças e de ser obrigado a tomar medicamentos sem necessidade. Além de identificar a causa desses temores com base no histórico do paciente, cabe ao médico, segundo João Freire, fazer um atendimento personalizado e quebrar preconceitos que o idoso possa ter acerca da consulta.
Porém, nem sempre os filhos conseguem fazer com que os pais cheguem até o consultório. Para a psicóloga Geraldine Alves do Santos, especialista em Gerontologia Social, professora e coordenadora do projeto de extensão em Psicogerontologia da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), é importante mostrar para eles aos poucos a necessidade de ir ao médico. "Os filhos têm que ter muita sensibilidade no processo de convencimento para não impor isso aos pais", ressalta.
Geraldine acredita que uma boa estratégia consiste em contar com o apoio dos amigos e dos grupos de convivência para convencer o idoso. "Quando o filho fala, é como aquele pai que conversa com o adolescente. Quando o amigo diz, ele percebe de forma diferente", explica.
O presidente da SBGG também alerta para que o diálogo com os pais tenha informações consistentes, com razões específicas para procurar o atendimento médico. "Muitas vezes, o filho fica batendo na mesma tecla ou desiste fácil, o que só gera conflito. Não entra numa discussão mais esclarecida", diz.
Excesso de consultas e medicamentos
Em muitos casos, os idosos fogem do médico por pura teimosia e receios infundados, entretanto, algumas vezes eles têm mesmo razão em reclamar. Segundo o geriatra e cardiologista Márcio Borges, que também ministra cursos para cuidadores de idosos e criou o site Cuidar de Idosos, com informações sobre o tema, é frequente o excesso de consultas e exames.
Por causa do hábito de procurar diretamente os especialistas, alguns pacientes acabam acumulando consultas demais. "Todo idoso necessita de um médico que seja o gerente de sua saúde, que o conheça muito bem e possa ser seu médico pessoal", defende Borges.
Às vezes, os filhos também exageram em suas preocupações, na opinião do geriatra, por não conhecerem a real condição de saúde do pai ou da mãe. "Esse desconhecimento pode gerar excesso de preocupação por um problema banal ou até negligência por uma doença mais séria, que deveria ser acompanhada de perto", alerta.
Depois que os filhos saem de casa, a dinâmica familiar muda, os pais ficam mais carentes e, muitas vezes, os filhos se sentem culpados por ter que dar uma nova atenção à família, o que nem sempre é fácil. Faça o teste e descubra como está a sua relação com seus pais
O acompanhamento com diversos especialistas ao mesmo tempo também resulta em vários tratamentos paralelos com uma quantidade muito grande de remédios. "Muitas vezes, existe um excesso de medicamentos. E quanto maior o número de medicamentos, menor é a adesão", diz João Freire.
O presidente da SBGG também acredita que a melhor solução para essa dificuldade é buscar um médico que conheça bem a saúde do idoso. "Se for só no especialista, ele acaba sendo visto apenas pela sua doença e não por sua condição global. O geriatra vai olhar o quanto cada doença repercute na vida daquela pessoa", explica.
É papel dos filhos possibilitar o acesso dos pais aos cuidados médicos necessários. Contudo, essa atuação, na opinião dos especialistas, tem limites. Se o idoso tiver autonomia e lucidez para tomar suas decisões, elas devem ser respeitadas. "A pessoa tem o direito de decidir", acredita o geriatra João Freire.
Para a psicóloga Geraldine dos Santos, não adianta tratar os pais como crianças. Ela diz que muitos idosos estão corretos em não aceitar essa troca de papéis, pois isso tira a autonomia deles.
O parâmetro para uma atitude um pouco mais autoritária, na visão da professora da Feevale, passa pela análise das consequências de não ir ao médico ou fazer os exames preventivos. "A pessoa está se colocando em uma situação de risco, está comprometendo a saúde?", questiona. Se a resposta for sim, o caminho para fazer o idoso mudar de ideia depende da personalidade de cada um, para que se mantenha o respeito sem se omitir.
Márcio Borges destaca que tudo depende da cumplicidade entre pais e filhos, além do grau de independência dos idosos. "Muitas vezes, uma boa conversa pode resolver tudo. É preciso saber ouvir a pessoa idosa", afirma.
Nos casos em que nada adianta, o jeito é aceitar o que não se pode mudar. Se mesmo depois de esclarecer a importância de recorrer ao médico, o idoso insiste em não ir, não há muito o que fazer se ele for lúcido e autônomo. "O filho não deve sofrer por coisas que não dependem dele. O papel dele é dar acesso, encontrar uma solução, mas não cabe a ele oprimir o idoso", diz o presidente da SBGG.Fonte:mulher.uol.com.br
A recusa de certos idosos em receber cuidados médicos tem relação com suas experiências de vida e situações ocorridas no passado. "O receio do idoso muitas vezes é de ter que tomar muitos remédios, fazer exames, ficar internado. É preciso analisar de forma muito cautelosa de onde vem essa resistência", afirma o médico geriatra João Bastos Freire Neto, presidente da SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia).
É comum entre os mais velhos o medo de descobrir doenças e de ser obrigado a tomar medicamentos sem necessidade. Além de identificar a causa desses temores com base no histórico do paciente, cabe ao médico, segundo João Freire, fazer um atendimento personalizado e quebrar preconceitos que o idoso possa ter acerca da consulta.
Porém, nem sempre os filhos conseguem fazer com que os pais cheguem até o consultório. Para a psicóloga Geraldine Alves do Santos, especialista em Gerontologia Social, professora e coordenadora do projeto de extensão em Psicogerontologia da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), é importante mostrar para eles aos poucos a necessidade de ir ao médico. "Os filhos têm que ter muita sensibilidade no processo de convencimento para não impor isso aos pais", ressalta.
Geraldine acredita que uma boa estratégia consiste em contar com o apoio dos amigos e dos grupos de convivência para convencer o idoso. "Quando o filho fala, é como aquele pai que conversa com o adolescente. Quando o amigo diz, ele percebe de forma diferente", explica.
O presidente da SBGG também alerta para que o diálogo com os pais tenha informações consistentes, com razões específicas para procurar o atendimento médico. "Muitas vezes, o filho fica batendo na mesma tecla ou desiste fácil, o que só gera conflito. Não entra numa discussão mais esclarecida", diz.
Excesso de consultas e medicamentos
Em muitos casos, os idosos fogem do médico por pura teimosia e receios infundados, entretanto, algumas vezes eles têm mesmo razão em reclamar. Segundo o geriatra e cardiologista Márcio Borges, que também ministra cursos para cuidadores de idosos e criou o site Cuidar de Idosos, com informações sobre o tema, é frequente o excesso de consultas e exames.
Por causa do hábito de procurar diretamente os especialistas, alguns pacientes acabam acumulando consultas demais. "Todo idoso necessita de um médico que seja o gerente de sua saúde, que o conheça muito bem e possa ser seu médico pessoal", defende Borges.
Às vezes, os filhos também exageram em suas preocupações, na opinião do geriatra, por não conhecerem a real condição de saúde do pai ou da mãe. "Esse desconhecimento pode gerar excesso de preocupação por um problema banal ou até negligência por uma doença mais séria, que deveria ser acompanhada de perto", alerta.
Depois que os filhos saem de casa, a dinâmica familiar muda, os pais ficam mais carentes e, muitas vezes, os filhos se sentem culpados por ter que dar uma nova atenção à família, o que nem sempre é fácil. Faça o teste e descubra como está a sua relação com seus pais
O acompanhamento com diversos especialistas ao mesmo tempo também resulta em vários tratamentos paralelos com uma quantidade muito grande de remédios. "Muitas vezes, existe um excesso de medicamentos. E quanto maior o número de medicamentos, menor é a adesão", diz João Freire.
O presidente da SBGG também acredita que a melhor solução para essa dificuldade é buscar um médico que conheça bem a saúde do idoso. "Se for só no especialista, ele acaba sendo visto apenas pela sua doença e não por sua condição global. O geriatra vai olhar o quanto cada doença repercute na vida daquela pessoa", explica.
É papel dos filhos possibilitar o acesso dos pais aos cuidados médicos necessários. Contudo, essa atuação, na opinião dos especialistas, tem limites. Se o idoso tiver autonomia e lucidez para tomar suas decisões, elas devem ser respeitadas. "A pessoa tem o direito de decidir", acredita o geriatra João Freire.
Para a psicóloga Geraldine dos Santos, não adianta tratar os pais como crianças. Ela diz que muitos idosos estão corretos em não aceitar essa troca de papéis, pois isso tira a autonomia deles.
O parâmetro para uma atitude um pouco mais autoritária, na visão da professora da Feevale, passa pela análise das consequências de não ir ao médico ou fazer os exames preventivos. "A pessoa está se colocando em uma situação de risco, está comprometendo a saúde?", questiona. Se a resposta for sim, o caminho para fazer o idoso mudar de ideia depende da personalidade de cada um, para que se mantenha o respeito sem se omitir.
Márcio Borges destaca que tudo depende da cumplicidade entre pais e filhos, além do grau de independência dos idosos. "Muitas vezes, uma boa conversa pode resolver tudo. É preciso saber ouvir a pessoa idosa", afirma.
Nos casos em que nada adianta, o jeito é aceitar o que não se pode mudar. Se mesmo depois de esclarecer a importância de recorrer ao médico, o idoso insiste em não ir, não há muito o que fazer se ele for lúcido e autônomo. "O filho não deve sofrer por coisas que não dependem dele. O papel dele é dar acesso, encontrar uma solução, mas não cabe a ele oprimir o idoso", diz o presidente da SBGG.Fonte:mulher.uol.com.br
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Ibope: Marina lidera em São Paulo e empata com Dilma no Rio
A presidente Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB), que concorrem ao cargo de presidente da República, estão em posições invertidas nas pesquisas Ibope feitas em São Paulo e no Rio de Janeiro. No primeiro, Marina lidera com 38% da preferência do eleitorado, contra 25% de Dilma e 15% de Aécio Neves (PSDB). Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (Psol), obtiveram, cada um 1%, mesmo índice dos outros candidatos somados. Brancos e nulos totalizam 10% dos entrevistados; 9% não souberam ou não opinaram. Foram ouvidos 2.002 pessoas em São Paulo. A consulta foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) sob o número 00028/2014 e no TSE sob o número 00568/2014. Já no Rio, Dilma está à frente com 37% das intenções. Marina ficou em segundo, com 34%, o que representa um empate técnico considerando a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos – o nível de confiança das duas pesquisas é de 95%. Aécio conseguiu 9%. Pastor Everaldo e Luciana Genro estão empatados com 1%. Os demais candidatos, somados, representam 1% dos entrevistados. Brancos e nulos são 11%; 5% não souberam ou não opinaram. No Rio, 1.805 foram consultadas. O levantamento foi registrado no TRE-RJ sob o número 00033/2014 e no TSE sob o número 00567/2014.Fonte:Bahia Noticias
Babesp: Rui Costa sobe e fica perto de Paulo Souto
A pesquisa da Bahia Pesquisa e Estatística Ltda., o Babesp, conhecido como DataNilo, vai dar o que falar no cenário político baiano. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 8 deste mês, e mais de duas mil pessoas foram ouvidas em 80 municípios baianos.
De acordo com informações do levantamento, na pesquisa estimulada para candidato ao governo do estado, Rui Costa (PT) saltou dos 15% para 27% das intenções de voto, enquanto Paulo Souto (DEM) aparece com 39% e Lídice da Mata (PSB) com 9%. Ainda segundo o estudo, Marcos Mendes (Psol), Rogério Da Luz (PRTB) e Renata Mallet (PSTU) aparecem com menos de 1%.
Na última pesquisa feita pelo Ibope, Paulo Souto aparecia disparado na liderança com 44% das intenções de voto, Rui Costa com 15%; Lídice da Mata com 9%; Da Luz e Renata Mallet empatados com 1%. O candidato Marcos Mendes não pontou. Já o instituto de pesquisa “Datanilo” apontou Paulo Souto com 41%, Rui Costa 21% e Lídice da Mata 12%.
De acordo com informações do levantamento, na pesquisa estimulada para candidato ao governo do estado, Rui Costa (PT) saltou dos 15% para 27% das intenções de voto, enquanto Paulo Souto (DEM) aparece com 39% e Lídice da Mata (PSB) com 9%. Ainda segundo o estudo, Marcos Mendes (Psol), Rogério Da Luz (PRTB) e Renata Mallet (PSTU) aparecem com menos de 1%.
Na última pesquisa feita pelo Ibope, Paulo Souto aparecia disparado na liderança com 44% das intenções de voto, Rui Costa com 15%; Lídice da Mata com 9%; Da Luz e Renata Mallet empatados com 1%. O candidato Marcos Mendes não pontou. Já o instituto de pesquisa “Datanilo” apontou Paulo Souto com 41%, Rui Costa 21% e Lídice da Mata 12%.
Empreiteira apontada por delator já doou R$ 3 milhões para campanha de Rui
Apesar de já ter negado qualquer envolvimento com irregularidades nas doações feitas e “repudia qualquer insinuação envolvendo seu nome”, a construtora é investigada pela Polícia Federal (PF) justamente por doar dinheiro a políticos por meio de esquemas considerados fraudulentos.
A empresa também foi apontada pela PF, conforme reportagem da revista Veja, como sócia do doleiro Alberto Youssef no Web Hotel, empreendimento localizado na Rua das Alfazemas, no Caminho das Árvores, em Salvador.
Quem também apontou a UTC em um suposto esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas foi o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. O ex-executivo da estatal teria afirmado em depoimento à PF que 3% do valor dos contratos da UTC com a petrolífera brasileira eram destinados como propina no esquema que prendeu o doleiro Alberto Yousseff, acusado de desviar R$ 10 bilhões dos cofres públicos.
Na Bahia, a construtora é responsável junto com a Odebrecht, OAS e Kawasaki pela construção do Estaleiro Enseada do Paraguaçu, em Maragojipe, no Recôncavo baiano. O projeto está orçado em R$ 2,6 bilhões. A empreiteira é responsável ainda pela construção da Ponte Ilhéus – Pontal, obra do governo do Estado, que tem previsão de custo de R$ 200 milhões. A UTC opera também o "Consórcio Aeroportos Bahia", em parceria com a Sinart Organização. Entre as obras está a reforma e ampliação do aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, ao custo previsto de R$ 3,5 milhões, recursos também oriundos dos cofres públicos estaduais.
Em 2010, conforme prestação de contas junto ao TSE, a UTC doou para campanha de reeleição do governador Jaques Wagner (PT) R$ 2,4 milhões.Fonte:Bocão News
A empresa também foi apontada pela PF, conforme reportagem da revista Veja, como sócia do doleiro Alberto Youssef no Web Hotel, empreendimento localizado na Rua das Alfazemas, no Caminho das Árvores, em Salvador.
Quem também apontou a UTC em um suposto esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas foi o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. O ex-executivo da estatal teria afirmado em depoimento à PF que 3% do valor dos contratos da UTC com a petrolífera brasileira eram destinados como propina no esquema que prendeu o doleiro Alberto Yousseff, acusado de desviar R$ 10 bilhões dos cofres públicos.
Na Bahia, a construtora é responsável junto com a Odebrecht, OAS e Kawasaki pela construção do Estaleiro Enseada do Paraguaçu, em Maragojipe, no Recôncavo baiano. O projeto está orçado em R$ 2,6 bilhões. A empreiteira é responsável ainda pela construção da Ponte Ilhéus – Pontal, obra do governo do Estado, que tem previsão de custo de R$ 200 milhões. A UTC opera também o "Consórcio Aeroportos Bahia", em parceria com a Sinart Organização. Entre as obras está a reforma e ampliação do aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, ao custo previsto de R$ 3,5 milhões, recursos também oriundos dos cofres públicos estaduais.
Em 2010, conforme prestação de contas junto ao TSE, a UTC doou para campanha de reeleição do governador Jaques Wagner (PT) R$ 2,4 milhões.Fonte:Bocão News
Fogo cruzado: 'Governo paga bolsa banqueiro', diz Marina; Dilma reage: 'Não tenho banqueiro me sustentando’
A presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) e sua adversária do PSB, Marina Silva, trocaram acusações nesta terça-feira e aumentaram a temperatura do embate entre as duas campanhas, que lideram as pesquisas de intenções de voto.
O embate começou com a veiculação de uma inserção do PT segundo a qual um eventual governo de Marina "daria poder ao bancos" em referência à proposta de autonomia do Banco Central – a propaganda sugere que, se Marina for eleita, banqueiros terão poder de decisão sobre a vida dos brasileiros. A candidata do PSB rebateu durante agenda de campamnha em Minas Gerais: "Ela disse que iria baixar os juros, e nunca os banqueiros ganharam tanto. Agora, eles que fizeram a bolsa empresário, a bolsa banqueiro, a bolsa juros altos estão querendo nos acusar de forma injusta em seus programas eleitorais".
O fogo cruzado não parou por aí: em São Paulo, Dilma retomou a ofensiva: “O Banco Central, como qualquer outra instituição, não é eleito por tecnocratas nem por banqueiros. Sua diretoria é indicada por quem tem voto direto. O Congresso chama o Banco Central e manda prestar conta. Eu não digo isso porque sonhei com isso, mas porque está escrito no programa de autonomia do Banco Central e todo mundo sabe o que é autonomia do Banco Central. Então, não adianta falar que eu fiz bolsa banqueiro. Eu não tenho banqueiro me apoiando”, afirmou Dilma.
Marina recebeu 1,6 milhão de reais nos últimos anos com palestras a bancos e empresas. A campanha petista pediu ao Ministério Público Eleitoral que apure eventuais inconsistências entre os rendimentos de Marina e a declaração da candidata entregue à Justiça Eleitoral. Além disso, uma das principais conselheiras da candidata do PSB, Neca Setúbal, é herdeira do Banco Itaú.
Segundo a presidente-candidata, com a proposta de Marina para o Banco Central, as taxas de juros e as políticas de crédito serão definidas sem prestação de contas ao Executivo e ao Legislativo.
Marina classificou a acusação feita pela propaganda do PT de "leviana" e disse que pode mostrar que quem ajudou os bancos foi o PT usando números. "No governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, os bancos tiveram, em valores atualizados, lucro de 31 bilhões de reais. No governo do presidente Lula, 199,46 bilhões de reais", apontou. Ex-senadora pelo PT e ex-ministra do governo Lula, Marina também não poupou o governo de seu antigo aliado. "O próprio presidente Lula é quem disse que não tem nenhum lugar do mundo em que o Santander esteja ganhando mais do que no Brasil. 'Aqui ele ganha mais do que em Nova York, em Londres, Paris, Pequim, Madri, Barcelona." Marina lembrou que a fala de Lula é do último 27 de julho de 2014, quando ele respondeu ao Santander pelo boletim distribuído aos seus clientes de alta renda, que indicava os 'perigos' econômicos que o país enfrentaria caso Dilma seja reeleita para o Planalto.
Marina foi ainda questionada a explicar porque defende a independência formal – determinada por lei – do Banco Central, um dos pontos criticados pelo PT. "Para que o Banco Central esteja em função do povo. E não de um partido e de um grupo político. É para ter autonomia dos grupos que acabaram com a Petrobras", disparou.
Dilma se negou a comentar a projeção da agência de classificação de risco Moody’s, que indicou o rebaixamento da classificação do país ao deixar nota de crédito brasileira em perspectiva de queda, por causa do mau desempenho da economia. Ela disse apenas que o país “tem todas as condições de se desenvolver” e “não é instável macroeconomicamente”.
Questionada sobre o perfil do próximo ministro da Fazenda – a continuidade do atual, Guido Mantega, já foi descartada em um novo mandato – Dilma disse que antecipar seria “desagradável”. “Eu acho que todo o governo novo, ele terá uma equipe nova, um perfil novo. Eu não posso fazer uma comparação entre pessoas e perfis de pessoas, é algo extremamente desagradável. Dizer se ele vai ser economista ou engenheiro..."Fonte:Veja
O embate começou com a veiculação de uma inserção do PT segundo a qual um eventual governo de Marina "daria poder ao bancos" em referência à proposta de autonomia do Banco Central – a propaganda sugere que, se Marina for eleita, banqueiros terão poder de decisão sobre a vida dos brasileiros. A candidata do PSB rebateu durante agenda de campamnha em Minas Gerais: "Ela disse que iria baixar os juros, e nunca os banqueiros ganharam tanto. Agora, eles que fizeram a bolsa empresário, a bolsa banqueiro, a bolsa juros altos estão querendo nos acusar de forma injusta em seus programas eleitorais".
O fogo cruzado não parou por aí: em São Paulo, Dilma retomou a ofensiva: “O Banco Central, como qualquer outra instituição, não é eleito por tecnocratas nem por banqueiros. Sua diretoria é indicada por quem tem voto direto. O Congresso chama o Banco Central e manda prestar conta. Eu não digo isso porque sonhei com isso, mas porque está escrito no programa de autonomia do Banco Central e todo mundo sabe o que é autonomia do Banco Central. Então, não adianta falar que eu fiz bolsa banqueiro. Eu não tenho banqueiro me apoiando”, afirmou Dilma.
Marina recebeu 1,6 milhão de reais nos últimos anos com palestras a bancos e empresas. A campanha petista pediu ao Ministério Público Eleitoral que apure eventuais inconsistências entre os rendimentos de Marina e a declaração da candidata entregue à Justiça Eleitoral. Além disso, uma das principais conselheiras da candidata do PSB, Neca Setúbal, é herdeira do Banco Itaú.
Segundo a presidente-candidata, com a proposta de Marina para o Banco Central, as taxas de juros e as políticas de crédito serão definidas sem prestação de contas ao Executivo e ao Legislativo.
Marina classificou a acusação feita pela propaganda do PT de "leviana" e disse que pode mostrar que quem ajudou os bancos foi o PT usando números. "No governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, os bancos tiveram, em valores atualizados, lucro de 31 bilhões de reais. No governo do presidente Lula, 199,46 bilhões de reais", apontou. Ex-senadora pelo PT e ex-ministra do governo Lula, Marina também não poupou o governo de seu antigo aliado. "O próprio presidente Lula é quem disse que não tem nenhum lugar do mundo em que o Santander esteja ganhando mais do que no Brasil. 'Aqui ele ganha mais do que em Nova York, em Londres, Paris, Pequim, Madri, Barcelona." Marina lembrou que a fala de Lula é do último 27 de julho de 2014, quando ele respondeu ao Santander pelo boletim distribuído aos seus clientes de alta renda, que indicava os 'perigos' econômicos que o país enfrentaria caso Dilma seja reeleita para o Planalto.
Marina foi ainda questionada a explicar porque defende a independência formal – determinada por lei – do Banco Central, um dos pontos criticados pelo PT. "Para que o Banco Central esteja em função do povo. E não de um partido e de um grupo político. É para ter autonomia dos grupos que acabaram com a Petrobras", disparou.
Dilma se negou a comentar a projeção da agência de classificação de risco Moody’s, que indicou o rebaixamento da classificação do país ao deixar nota de crédito brasileira em perspectiva de queda, por causa do mau desempenho da economia. Ela disse apenas que o país “tem todas as condições de se desenvolver” e “não é instável macroeconomicamente”.
Questionada sobre o perfil do próximo ministro da Fazenda – a continuidade do atual, Guido Mantega, já foi descartada em um novo mandato – Dilma disse que antecipar seria “desagradável”. “Eu acho que todo o governo novo, ele terá uma equipe nova, um perfil novo. Eu não posso fazer uma comparação entre pessoas e perfis de pessoas, é algo extremamente desagradável. Dizer se ele vai ser economista ou engenheiro..."Fonte:Veja
Capitão Neymar dá a "benção", e seleção não mostra sentir corte de Maicon
O corte de Maicon não causou efeitos visíveis na seleção brasileira. Após o anúncio feito no domingo e o fim do mistério nesta segunda-feira (08), já em Nova Jérsei, nos Estados Unidos, os jogadores mantiveram sua rotina normalmente, com as mesmas brincadeiras de sempre, e, mesmo nas entrevistas, não mostraram insatisfação.
O anúncio para o grupo foi feito no próprio domingo, no mesmo dia em que Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções, avisou a imprensa. Nesta terça, já com Fabinho no banco, o time enfrenta o Equador a partir das 22h.
O capitão Neymar, por exemplo, lamentou mais o fato dos boatos que surgiram envolvendo outros atletas do que propriamente a exclusão do lateral direito.
"Foi uma decisão da diretoria, do Dunga, do Gilmar, e a gente precisa respeitar. Faz parte e a gente sabe que se acontece vai ser assim", disse Neymar, para depois subir o tom para atacar os boatos, especialmente o que envolveu um suposto caso de homossexualismo com Elias.
"Quem tem boca fala o que quer. Tem muito jornalista mal informado que fala besteira. Já falaram muito da minha carreira também", completou. Ao ser questionado sobre o que falou com Maicon após o corte, o camisa 10 voltou a ser de menos palavras. "Falei com ele no quarto".
No próprio domingo, Luiz Gustavo já havia falado que o corte de Maicon serviria de exemplo da nova Era Dunga. Na segunda-feira, Fernandinho também seguiu a mesma linha.
"Não afetou. Recebemos na naturalidade, são coisas que acontecem no futebol, decisões que precisam ser tomadas. A vida segue, para nós e para ele. Vamos ver o que acontece no futuro", disse o meio-campista.
Elias mostrou ainda mais indiferença com o corte. "Não sou próximo do Maicon, não falei com ele sobre o corte. Ele mora e joga na Itália e eu no Brasil. Não falei com ele depois do corte", disse o corintiano.
Danilo, que vai substituir Maicon, também deixou de lado ficar abalado ao entrar em campo diante do Equador. "A expectativa é boa, estou me preparando há muito tempo para essa oportunidade. Surgiu de uma maneira inesperada, mas eu estou bem preparado, quero ajudar o Dunga e a seleção e me ajudando", disse ele. "É um pouco triste, é companheiro nosso, mas vamos pensar daqui para frente. Vamos focar tudo nisso", completou.
"Não surpreende o corte, porque essa é a maneira do Dunga trabalhar. São eles (treinador e dirigentes) que comandam e cabe para nós só trabalhar".
No treino de segunda, no Red Bull Arena, os jogadores mostraram a mesma animação durante os treinos, com piadas, brincadeiras e dribles nas horas em que o treinamento não estava valendo. A comissão técnica também seguiu sorridente e não deixou transparecer nervosismo, a não ser pelos boatos espalhados pela internet.
O jeito da divulgação do corte de Maicon, aliás, deixou alguns atletas insatisfeitos. Na visão deles, a condução do caso deixou margem para que outros atletas tivessem sua imagem afetada.
O anúncio para o grupo foi feito no próprio domingo, no mesmo dia em que Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções, avisou a imprensa. Nesta terça, já com Fabinho no banco, o time enfrenta o Equador a partir das 22h.
O capitão Neymar, por exemplo, lamentou mais o fato dos boatos que surgiram envolvendo outros atletas do que propriamente a exclusão do lateral direito.
"Foi uma decisão da diretoria, do Dunga, do Gilmar, e a gente precisa respeitar. Faz parte e a gente sabe que se acontece vai ser assim", disse Neymar, para depois subir o tom para atacar os boatos, especialmente o que envolveu um suposto caso de homossexualismo com Elias.
"Quem tem boca fala o que quer. Tem muito jornalista mal informado que fala besteira. Já falaram muito da minha carreira também", completou. Ao ser questionado sobre o que falou com Maicon após o corte, o camisa 10 voltou a ser de menos palavras. "Falei com ele no quarto".
No próprio domingo, Luiz Gustavo já havia falado que o corte de Maicon serviria de exemplo da nova Era Dunga. Na segunda-feira, Fernandinho também seguiu a mesma linha.
"Não afetou. Recebemos na naturalidade, são coisas que acontecem no futebol, decisões que precisam ser tomadas. A vida segue, para nós e para ele. Vamos ver o que acontece no futuro", disse o meio-campista.
Elias mostrou ainda mais indiferença com o corte. "Não sou próximo do Maicon, não falei com ele sobre o corte. Ele mora e joga na Itália e eu no Brasil. Não falei com ele depois do corte", disse o corintiano.
Danilo, que vai substituir Maicon, também deixou de lado ficar abalado ao entrar em campo diante do Equador. "A expectativa é boa, estou me preparando há muito tempo para essa oportunidade. Surgiu de uma maneira inesperada, mas eu estou bem preparado, quero ajudar o Dunga e a seleção e me ajudando", disse ele. "É um pouco triste, é companheiro nosso, mas vamos pensar daqui para frente. Vamos focar tudo nisso", completou.
"Não surpreende o corte, porque essa é a maneira do Dunga trabalhar. São eles (treinador e dirigentes) que comandam e cabe para nós só trabalhar".
No treino de segunda, no Red Bull Arena, os jogadores mostraram a mesma animação durante os treinos, com piadas, brincadeiras e dribles nas horas em que o treinamento não estava valendo. A comissão técnica também seguiu sorridente e não deixou transparecer nervosismo, a não ser pelos boatos espalhados pela internet.
O jeito da divulgação do corte de Maicon, aliás, deixou alguns atletas insatisfeitos. Na visão deles, a condução do caso deixou margem para que outros atletas tivessem sua imagem afetada.
Empresa ligada a investigação na Petrobras fez doações a Dilma e Aécio
Apontada como uma das empresas envolvidas pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, no pagamento de propina, a UTC Engenharia doou pelo menos R$ 12,9 milhões para algumas das principais campanhas eleitorais do país, conforme dados da 2ª parcial da prestação de contas, divulgada no sábado (6) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
De acordo com a revista "Veja", em depoimento feito por meio de delação premiada, o ex-diretor citou a empreiteira como uma das que fechou contrato com a Petrobras pagando 3% de propina a políticos. A empresa nega.
O maior beneficiado da empreiteira foi o Diretório Nacional do PT, que recebeu seis transferências bancárias entre os dias 14 de julho e 29 de agosto. Os valores variaram entre R$ 200 mil e R$ 2,45 milhões, totalizando transferências no montante de R$ 6,4 milhões.
Os valores doados a um diretório nacional não necessariamente são utilizados na campanha presidencial, podendo ser repassados a qualquer diretório estadual ou diretamente à campanha de algum candidato do partido.
Já a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, também recebeu duas doações de R$ 2,5 milhões cada uma, nos dias 5 e 27 de agosto. Entre os doadores à petista, a UTC aparece na terceira posição de maior doadora à campanha de Dilma, que recebeu, até o momento, R$ 123,6 milhões em doações.
O candidato Aécio Neves (PSDB) também foi agraciado pela empreiteira com duas transferências bancárias, porém em valores mais baixos: R$ 500 mil cada uma. As doações foram feitas nos dias 28 de julho e 15 de agosto e tiveram como destino o comitê financeiro nacional para a Presidência do PSDB. No ranking, a UTC aparece como a quinta maior doadora do tucano, com um total de R$ 44,5 milhões repassados.
Outro beneficiado foi o deputado federal Renan Calheiros Filho (PMDB), candidato ao governo de Alagoas, que recebeu um cheque de R$ 500 mil, em 25 de agosto, para sua campanha. Renan Calheiros (PMDB-AL), o pai, que é presidente do Senado, é um dos nomes citados por Costa como suposto beneficiário do esquema na Petrobras, mas negou qualquer relação com o caso e soltou nota com "repúdio às especulações".
Políticos e UTC dizem que doações são legais
Em resposta ao UOL, a UTC informou apenas que "as contribuições eleitorais da UTC são feitas dentro dos limites estabelecidos e na forma da lei".
Sobre as acusações feitas pelo ex-diretor da Petrobras, a UTC disse que atua há 40 anos na área de engenharia industrial e há mais de 50 anos no setor de infraestrutura e que "repudia qualquer insinuação que relacione seu nome a práticas ilegais", informou.
O comitê da campanha de Aécio Neves informou ao UOL que todas as doações são "transparentes e seguem rigorosamente as regras previstas pelo TSE".
Já a assessoria do candidato Renan Filho assegurou que as doações "são absolutamente éticas, legais e devidamente contabilizadas". "Não existem acordos nem compromissos escusos nessas operações, e nada vincula o nome de Renan Filho a qualquer irregularidade em nenhum momento", afirmou.
O Diretório Nacional do PT, que também coordena a campanha de Dilma, não respondeu até o momento ao e-mail enviado pela reportagem na segunda-feira (8).
Campanha de Marina recebe R$ 19,5 milhões
Segundo os dados da prestação de contas, o comitê único da candidata Marina Silva (PSB) recebeu R$ 19,5 milhões --entre valores arrecadados ainda na campanha de Eduardo Campos, morto em 13 de agosto.
A JBS foi a maior doadora ao comitê financeiro do PSB, com R$ 5 milhões repassados. A candidata Marina não teve doações em seu nome porque o TSE não deferiu sua candidatura apenas na semana passada.Fonte:eleicoes.uol.com.br
De acordo com a revista "Veja", em depoimento feito por meio de delação premiada, o ex-diretor citou a empreiteira como uma das que fechou contrato com a Petrobras pagando 3% de propina a políticos. A empresa nega.
O maior beneficiado da empreiteira foi o Diretório Nacional do PT, que recebeu seis transferências bancárias entre os dias 14 de julho e 29 de agosto. Os valores variaram entre R$ 200 mil e R$ 2,45 milhões, totalizando transferências no montante de R$ 6,4 milhões.
Os valores doados a um diretório nacional não necessariamente são utilizados na campanha presidencial, podendo ser repassados a qualquer diretório estadual ou diretamente à campanha de algum candidato do partido.
Já a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, também recebeu duas doações de R$ 2,5 milhões cada uma, nos dias 5 e 27 de agosto. Entre os doadores à petista, a UTC aparece na terceira posição de maior doadora à campanha de Dilma, que recebeu, até o momento, R$ 123,6 milhões em doações.
O candidato Aécio Neves (PSDB) também foi agraciado pela empreiteira com duas transferências bancárias, porém em valores mais baixos: R$ 500 mil cada uma. As doações foram feitas nos dias 28 de julho e 15 de agosto e tiveram como destino o comitê financeiro nacional para a Presidência do PSDB. No ranking, a UTC aparece como a quinta maior doadora do tucano, com um total de R$ 44,5 milhões repassados.
Outro beneficiado foi o deputado federal Renan Calheiros Filho (PMDB), candidato ao governo de Alagoas, que recebeu um cheque de R$ 500 mil, em 25 de agosto, para sua campanha. Renan Calheiros (PMDB-AL), o pai, que é presidente do Senado, é um dos nomes citados por Costa como suposto beneficiário do esquema na Petrobras, mas negou qualquer relação com o caso e soltou nota com "repúdio às especulações".
Políticos e UTC dizem que doações são legais
Em resposta ao UOL, a UTC informou apenas que "as contribuições eleitorais da UTC são feitas dentro dos limites estabelecidos e na forma da lei".
Sobre as acusações feitas pelo ex-diretor da Petrobras, a UTC disse que atua há 40 anos na área de engenharia industrial e há mais de 50 anos no setor de infraestrutura e que "repudia qualquer insinuação que relacione seu nome a práticas ilegais", informou.
O comitê da campanha de Aécio Neves informou ao UOL que todas as doações são "transparentes e seguem rigorosamente as regras previstas pelo TSE".
Já a assessoria do candidato Renan Filho assegurou que as doações "são absolutamente éticas, legais e devidamente contabilizadas". "Não existem acordos nem compromissos escusos nessas operações, e nada vincula o nome de Renan Filho a qualquer irregularidade em nenhum momento", afirmou.
O Diretório Nacional do PT, que também coordena a campanha de Dilma, não respondeu até o momento ao e-mail enviado pela reportagem na segunda-feira (8).
Campanha de Marina recebe R$ 19,5 milhões
Segundo os dados da prestação de contas, o comitê único da candidata Marina Silva (PSB) recebeu R$ 19,5 milhões --entre valores arrecadados ainda na campanha de Eduardo Campos, morto em 13 de agosto.
A JBS foi a maior doadora ao comitê financeiro do PSB, com R$ 5 milhões repassados. A candidata Marina não teve doações em seu nome porque o TSE não deferiu sua candidatura apenas na semana passada.Fonte:eleicoes.uol.com.br
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Elias afirma que vai processar quem divulgou boatos de 'relação íntima' com Maicon
O corte do lateral Maicon da seleção brasileira, supostamente por conta de atraso na apresentação, envolveu um forte boato de que, na verdade, ele estaria em uma "relação íntima" com o volante Elias. O jogador veio a público para afirmar que pretende processar os veículos que propagaram o boato. "Não sou homofóbico, respeito quem é gay. Tenho amigos gays, mas não sou homossexual. Tenho mulher, filho. Um dia ainda vamos dar risada disso, minha esposa leva numa boa até, mas quem escreveu e falou isso precisa ter responsabilidade. Entraremos [ele e sua família] com ações", disse o jogador após o treino da seleção desta segunda-feira (8), em Nova Jersey. Neymar, capitão da seleção brasileira, também comentou sobre o assunto: "Quem tem boca fala o que quer. Já inventaram um monte de coisa sobre mim, tem muito jornalista mal informado. Nunca ligamos para isso", disse o jogador. Neymar revelou que conversou com Maicon após o corte, mas não contou se o jogador estava arrependido. Informações da Folha de S. Paulo.
Vitória perde atacante titular para partida contra o Internacional
Titular do ataque do Vitória desde que chegou ao Barradão, Caio não vai estar em campo no próximo compromisso do Leão, contra o Internacional, em jogo válido pela 20ª rodada do Brasileirão.
O atleta tem passe preso ao time gaúcho, e por conta disso não poderá entrar em campo por força contratual, voltando ao time apenas na rodada seguinte, quando o rubro-negro vai a Curitiba enfrentar o Atlético-PR.
Para a partida contra o Colorado, o escolhido para entrar na equipe deve ser o meia-atacante Edno, que entrou bem no jogo diante do Sport, pela Sulemaricana. Outro que pode ter chance é Vinícius, que chegou a atuar em algumas oportunidades mas ainda não convenceu a serviço do rubro-negro.
O atleta tem passe preso ao time gaúcho, e por conta disso não poderá entrar em campo por força contratual, voltando ao time apenas na rodada seguinte, quando o rubro-negro vai a Curitiba enfrentar o Atlético-PR.
Para a partida contra o Colorado, o escolhido para entrar na equipe deve ser o meia-atacante Edno, que entrou bem no jogo diante do Sport, pela Sulemaricana. Outro que pode ter chance é Vinícius, que chegou a atuar em algumas oportunidades mas ainda não convenceu a serviço do rubro-negro.
O peso do voto evangélico nas eleições
Há uma semana, a equipe da campanha da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, comemorava na manhã de sábado o resultado da pesquisa Datafolha, que registrava ameteórica arrancada da ex-senadora, nova favorita para alcançar o cargo mais poderoso da República. Horas depois, os mesmos assessores se desdobravam para tentar estancar uma crise que se espalhava pelas redes sociais à mesma velocidade com que a candidata ascendeu nas pesquisas. O motivo: o capítulo do programa de governo do PSB que defendia o casamento gay havia sido alterado. E Marina passou a ser bombardeada dos dois lados: foi alvo da fúria de pastores evangélicos e de movimentos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).
Que temas como o casamento gay e a legalização do aborto sempre aparecem incendiando debates em eleições não é nenhuma novidade para os eleitores brasileiros – e os assuntos talvez não sejam tão discutidos no país quanto no período de campanha. Por trás da discussão está o peso da religião na hora do voto. E a entrada da evangélica Marina Silva, da Assembleia de Deus, na corrida eleitoral após a trágica morte do cabeça da chapa, Eduardo Campos, imediatamente levou temas como aborto e casamento gay para o centro da campanha. Não é possível dimensionar ainda o tamanho real do estrago, mas, dois dias depois do recuo de Marina com sua cartilha de governo, o instituto Datafolha estava na rua pesquisando as intenções de voto. O resultado: Marina caiu de 41% para 39% das intenções de voto entre os evangélicos.
Apesar do desgaste pela mudança de posição, coordenadores e aliados de Marina avaliam que a decisão fez mais bem do que mal à trajetória eleitoral dela: os evangélicos representam 22% dos brasileiros. E essa faixa do eleitorado tende a um alinhamento natural à candidatura de Marina. Prova disso foi que sua entrada na corrida presidencial desidratou justamente o candidato oficial das igrejas, que leva o "pastor" no nome: Pastor Everaldo, do Partido Social Cristão, o PSC. “Pastor Everaldo chegou com grande potencial de polarizar nossos votos, mas a propositura da Marina foi mais ampla, juntou a bandeira da família com o contexto social e político do momento”, diz o bispo Robson Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra, no Distrito Federal, onde a candidata do PSB lidera as pesquisas de intenções de votos com 33%, ante 23% de Dilma Rousseff, segundo o Datafolha.
A influência nas eleições de bandeiras defendidas pelos evangélicos é reflexo da própria expansão da religião no país. Segundo o último Censo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2010, os seguidores representam 22,2% da população, percentual que aumentou 61% em relação às duas décadas anteriores – em 1991, eram 9%.
Os evangélicos também têm forte presença no Congresso Nacional, em comparação aos católicos, religião da maioria dos brasileiros. Nos meios de comunicação, a busca dos pastores começou nos anos 1980 como uma forma de conquistar concessões de rádio e televisão. Atualmente, o Congresso possui 73 deputados e senadores evangélicos – a meta para este ano é que o número chegue a cem cadeiras. Desde 1986, a cada pleito, o número de parlamentares cresce 20%. Neste ano, a bancada evangélica emplacou o primeiro representante no Executivo: o bispo Marcelo Crivella (PRB), sobrinho de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) – ele deixou o cargo de ministro da Pesca para concorrer ao governo do Rio de Janeiro.
Apesar da crescente representatividade política, é difícil esperar que os 22,2% da população brasileira que se declara evangélica irá votar em bloco em um determinado candidato. “Eles não são um grupo homogêneo, é uma diversidade grande”, diz Magali do Nascimento Cunha, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista.
Mesmo com interesses difusos, os bispos e pastores representam o segmento da sociedade atual mais comprometido com o debate político. “Não há outro grupo tão articulado e com objetivos tão nítidos do que os evangélicos”, diz Magali.
Rio de Janeiro – Em poucos Estados brasileiros a disputa do voto evangélico é tão representativa quanto no Rio de Janeiro, que tem dois dos quatro principais candidatos ligados a igrejas: Marcelo Crivella e Anthony Garotinho (PR). Na última pesquisa do Ibope, Garotinholiderava a disputa com 27% das intenções de voto, enquanto Crivella marcava 17% das preferências. De acordo com a pesquisa, feita entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro, 29% do eleitorado fluminense é evangélico, 48% se declaram católicos e 23% dizem ter outra religião.
Os evangélicos estão divididos entre Crivella e Garotinho, que se apresenta como "Irmão Garotinho" em programas de rádio e já foi multado por distribuir brindes religiosos. Entre os evangélicos, 30% apoiam Garotinho e 28% apoiam Crivella.
Para tentar ganhar votos de eleitores católicos ou que declaram ter outras religiões, o marqueteiro Lula Vieira tenta fazer adaptações na imagem de Crivella. Em eleições passadas, ele começou bem, impulsionado pelos evangélicos, mas não chegou ao segundo turno. Pela primeira vez desde que concorreu e foi eleito em 2002, o bispo licenciado foi recomendado pelo marqueteiro a evitar o uso da palavra "universal" e a trajetória religiosa simplesmente deixou de ser mencionada na biografia do seu site.
"O limite do Crivella é exatamente o fato dele ser evangélico. Existe discriminação à maneira como ele construiu sua carreira de político", explica a socióloga Maria das Dores Campos Machado, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autora de Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições.
Garotinho misturou o apelo religioso com práticas populistas no governo (1998-2001) e hoje possui a maior rejeição entre os candidatos (34%). É considerado o adversário preferido no segundo turno entre os candidatos, por esse índice negativo. "Crivella e Garotinho aproveitam o eleitorado evangélico, mas o problema é falar com o resto. A capital vai ser dura com eles", avalia o cientista político Ricardo Ismael, professor da PUC-Rio.
Se para Garotinho e Crivella o desafio é conquistar eleitores fora dos templos evangélicos, Lindberg (PT) e Pezão (PMDB) ainda tentam conquistar espaço nesses redutos. Desde o ano passado, o candidato petista, ex-comunista e católico não-praticante, percorre cultos e abraça fiéis. Pezão também tenta não ficar em desvantagem. Bateu o recorde de aparições na maior rádio gospel do Estado e por isso chegou a ser multado pelo Tribunal Regional Eleitoral por campanha antecipada.Fonte:Veja
Que temas como o casamento gay e a legalização do aborto sempre aparecem incendiando debates em eleições não é nenhuma novidade para os eleitores brasileiros – e os assuntos talvez não sejam tão discutidos no país quanto no período de campanha. Por trás da discussão está o peso da religião na hora do voto. E a entrada da evangélica Marina Silva, da Assembleia de Deus, na corrida eleitoral após a trágica morte do cabeça da chapa, Eduardo Campos, imediatamente levou temas como aborto e casamento gay para o centro da campanha. Não é possível dimensionar ainda o tamanho real do estrago, mas, dois dias depois do recuo de Marina com sua cartilha de governo, o instituto Datafolha estava na rua pesquisando as intenções de voto. O resultado: Marina caiu de 41% para 39% das intenções de voto entre os evangélicos.
Apesar do desgaste pela mudança de posição, coordenadores e aliados de Marina avaliam que a decisão fez mais bem do que mal à trajetória eleitoral dela: os evangélicos representam 22% dos brasileiros. E essa faixa do eleitorado tende a um alinhamento natural à candidatura de Marina. Prova disso foi que sua entrada na corrida presidencial desidratou justamente o candidato oficial das igrejas, que leva o "pastor" no nome: Pastor Everaldo, do Partido Social Cristão, o PSC. “Pastor Everaldo chegou com grande potencial de polarizar nossos votos, mas a propositura da Marina foi mais ampla, juntou a bandeira da família com o contexto social e político do momento”, diz o bispo Robson Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra, no Distrito Federal, onde a candidata do PSB lidera as pesquisas de intenções de votos com 33%, ante 23% de Dilma Rousseff, segundo o Datafolha.
A influência nas eleições de bandeiras defendidas pelos evangélicos é reflexo da própria expansão da religião no país. Segundo o último Censo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), em 2010, os seguidores representam 22,2% da população, percentual que aumentou 61% em relação às duas décadas anteriores – em 1991, eram 9%.
Os evangélicos também têm forte presença no Congresso Nacional, em comparação aos católicos, religião da maioria dos brasileiros. Nos meios de comunicação, a busca dos pastores começou nos anos 1980 como uma forma de conquistar concessões de rádio e televisão. Atualmente, o Congresso possui 73 deputados e senadores evangélicos – a meta para este ano é que o número chegue a cem cadeiras. Desde 1986, a cada pleito, o número de parlamentares cresce 20%. Neste ano, a bancada evangélica emplacou o primeiro representante no Executivo: o bispo Marcelo Crivella (PRB), sobrinho de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) – ele deixou o cargo de ministro da Pesca para concorrer ao governo do Rio de Janeiro.
Apesar da crescente representatividade política, é difícil esperar que os 22,2% da população brasileira que se declara evangélica irá votar em bloco em um determinado candidato. “Eles não são um grupo homogêneo, é uma diversidade grande”, diz Magali do Nascimento Cunha, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista.
Mesmo com interesses difusos, os bispos e pastores representam o segmento da sociedade atual mais comprometido com o debate político. “Não há outro grupo tão articulado e com objetivos tão nítidos do que os evangélicos”, diz Magali.
Rio de Janeiro – Em poucos Estados brasileiros a disputa do voto evangélico é tão representativa quanto no Rio de Janeiro, que tem dois dos quatro principais candidatos ligados a igrejas: Marcelo Crivella e Anthony Garotinho (PR). Na última pesquisa do Ibope, Garotinholiderava a disputa com 27% das intenções de voto, enquanto Crivella marcava 17% das preferências. De acordo com a pesquisa, feita entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro, 29% do eleitorado fluminense é evangélico, 48% se declaram católicos e 23% dizem ter outra religião.
Os evangélicos estão divididos entre Crivella e Garotinho, que se apresenta como "Irmão Garotinho" em programas de rádio e já foi multado por distribuir brindes religiosos. Entre os evangélicos, 30% apoiam Garotinho e 28% apoiam Crivella.
Para tentar ganhar votos de eleitores católicos ou que declaram ter outras religiões, o marqueteiro Lula Vieira tenta fazer adaptações na imagem de Crivella. Em eleições passadas, ele começou bem, impulsionado pelos evangélicos, mas não chegou ao segundo turno. Pela primeira vez desde que concorreu e foi eleito em 2002, o bispo licenciado foi recomendado pelo marqueteiro a evitar o uso da palavra "universal" e a trajetória religiosa simplesmente deixou de ser mencionada na biografia do seu site.
"O limite do Crivella é exatamente o fato dele ser evangélico. Existe discriminação à maneira como ele construiu sua carreira de político", explica a socióloga Maria das Dores Campos Machado, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e autora de Política e religião: a participação dos evangélicos nas eleições.
Garotinho misturou o apelo religioso com práticas populistas no governo (1998-2001) e hoje possui a maior rejeição entre os candidatos (34%). É considerado o adversário preferido no segundo turno entre os candidatos, por esse índice negativo. "Crivella e Garotinho aproveitam o eleitorado evangélico, mas o problema é falar com o resto. A capital vai ser dura com eles", avalia o cientista político Ricardo Ismael, professor da PUC-Rio.
Se para Garotinho e Crivella o desafio é conquistar eleitores fora dos templos evangélicos, Lindberg (PT) e Pezão (PMDB) ainda tentam conquistar espaço nesses redutos. Desde o ano passado, o candidato petista, ex-comunista e católico não-praticante, percorre cultos e abraça fiéis. Pezão também tenta não ficar em desvantagem. Bateu o recorde de aparições na maior rádio gospel do Estado e por isso chegou a ser multado pelo Tribunal Regional Eleitoral por campanha antecipada.Fonte:Veja
Roberto Carlos investe mais de US$ 10 mi em gravação de DVD, em Las Vegas
Pela primeira vez em Las Vegas, o cantor Roberto Carlos abriu sua turnê nos EUA neste sábado (6) no hotel MGM Grand Garden, na terra dos cassinos. Na apresentação para sete mil pessoas, ele gravou também o seu mais novo DVD, que teve um investimento de mais de US$ 10 milhões - de acordo com a assessoria do cantor.
Cerca de 1,5 mil brasileiros foram para Las Vegas exclusivamente para ver o show de Roberto Carlos. Segundo a assessoria, a equipe do cantor fretou voos, hotéis e contou com uma logística de passeios, city e night tour para os fãs. Com ingressos nos valores de US$ 99,50, US$ 134,50 e US$ 174,50, cinco mil deles foram vendidos na bilheteria do hotel, em Vegas.
Abrindo a apresentação com a música "Emoções", Roberto Carlos fez seu ritual em forma de show por cerca de 1h40. Para o fã Francisco Soeltl, "a cada sucesso que cantava, as emoções e os sentimentos se manifestavam em cada rosto presente". "Dizer que o show foi maravilhoso, que todos estavam felizes, seria muito pouco. Ele, como era de se esperar, simplesmente arrasou", contou ele, que foi à Las Vegas ao lado de sua mulher Milka.
O casal irá ainda ao show em Los Angeles, no dia 13. Eles explicam essa andança atrás do Rei como "uma mistura de religiosidade com emoção". "Eu acho que o Roberto Carlos é um iluminado. Acho que ele está aqui para uma missão. Tantos anos que passam, e ele está cada vez melhor, cantando e encantando. É uma energia muito positiva", disse Milka
Depois de passar por shows no México e em Vegas, Roberto Carlos vai encarar mais seis deles nos Estados Unidos e um no Canadá. Cidades como Los Angeles, San Diego e Nova Iorque também receberão Roberto e sua legião de fãs.
Cerca de 1,5 mil brasileiros foram para Las Vegas exclusivamente para ver o show de Roberto Carlos. Segundo a assessoria, a equipe do cantor fretou voos, hotéis e contou com uma logística de passeios, city e night tour para os fãs. Com ingressos nos valores de US$ 99,50, US$ 134,50 e US$ 174,50, cinco mil deles foram vendidos na bilheteria do hotel, em Vegas.
Abrindo a apresentação com a música "Emoções", Roberto Carlos fez seu ritual em forma de show por cerca de 1h40. Para o fã Francisco Soeltl, "a cada sucesso que cantava, as emoções e os sentimentos se manifestavam em cada rosto presente". "Dizer que o show foi maravilhoso, que todos estavam felizes, seria muito pouco. Ele, como era de se esperar, simplesmente arrasou", contou ele, que foi à Las Vegas ao lado de sua mulher Milka.
O casal irá ainda ao show em Los Angeles, no dia 13. Eles explicam essa andança atrás do Rei como "uma mistura de religiosidade com emoção". "Eu acho que o Roberto Carlos é um iluminado. Acho que ele está aqui para uma missão. Tantos anos que passam, e ele está cada vez melhor, cantando e encantando. É uma energia muito positiva", disse Milka
Depois de passar por shows no México e em Vegas, Roberto Carlos vai encarar mais seis deles nos Estados Unidos e um no Canadá. Cidades como Los Angeles, San Diego e Nova Iorque também receberão Roberto e sua legião de fãs.
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