“Considero essa avaliação totalmente equivocada”. Estas foram as palavras que o ex-secretário de Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra), Otto Alencar, citou após ser interrogado em entrevista ao Site Bocão News, na manhã desta segunda-feira (24). De acordo com uma matéria publicada na edição de hoje do jornal A Tarde, 62% das rodovias baianas são precárias para uso.
O levantamento feito através do estudo realizado pela Confederação Nacional de Transporte aponta que 23% das rodovias baianas são definidas como regulares, 11 ruins, e 3 péssimas. Apenas 37% delas se encaixam com critério de boas e ótimas, que são as BA-052 - que liga Xique-Xique a América Dourada -, além da BR-235, próxima a Canudos.
Nesse estudo foram observados trechos sem placas, sem iluminação, falta de calçamento e muito buraco na pista: “Li a matéria e vi que nela há um levantamento equivocado e que não mostra a realidade. O Governo Wagner construiu 8 mil km de estradas e não sei em que estudos eles se basearam. Um levantamento sem data e sem amostras”, avaliou o vice-governador que deixou a secretaria em março deste ano.
Ainda em declarações o futuro senador disse que “se pontua a estrada de Castro Alves para a Ponte Paraguassú, porém o outro restante dela está em ótimas condições de uso”: “Eles fazem um levantamento dentro de 22 mil Km de estradas estaduais, de todas as federais. Uma avaliação absurda e uma realidade descrita totalmente contrária do que de fato é. Existe hoje um relatório na Secretaria de Infraestrutura que aponta todas as estradas construídas, com detalhamento, ou seja, é possível provar que a realidade vai de contra a publicada”, assegurou Otto.Fonte:Bocão News
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Brincar com cachorro rejuvenesce e diminui chances de depressão
Uma ótima notícia para quem ama os cachorros: de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade St Andrews, os cães fazem bem à saúde e podem rejuvenescer o dono em até dez anos. Para chegar ao resultado, os pesquisadores colocarem um dispositivo eletrônico em 547 idosos com uma idade média de 79 anos e mediu o nível de atividade física praticado por eles. Os voluntários que tinham cachorro em casa eram 12% mais ativos que os demais e apresentavam menos sintomas de depressão. De acordo com os pesquisadores, as razões são bastante claras: os idosos, por precisarem sempre sair para passear ou brincar com os cães, acabavam fazendo mais esforço físico, mesmo com dor, praticando a mesma intensidade de atividades que alguém dez anos mais jovem praticaria.
Encerra nesta semana campanha de vacinação contra Sarampo e Pólio
Termina na próxima sexta-feira (28) a campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite promovida pelo Ministério da Saúde. De acordo com a pasta até o momento, apenas 6,4 milhões de crianças receberam a dose da vacina contra a poliomielite, o equivalente a 50,4% da meta estabelecida, e 5,1 mil foram imunizadas contra o sarampo o que representa 48,1% do total esperado pelo ministério. O governo espera atingir a meta 12,7 mil de crianças imunizadas contra a pólio e 10,6 mil contra o sarampo. Cerca de 10 mil de crianças também receberão a dose da vacina tríplice viral, que protege contra a rubéola e a caxumba. Vale lembrar que crianças com alergia ao leite de vaca, a vacinação será feita posteriormente. O publico alvo são crianças com idade entre seis meses e cinco anos incompletos. A recomendação é que todas as crianças nessa faixa etária sejam imunizadas, já que a dose vale tanto para colocar em dia a vacinação atrasada quanto para reforçar a de quem está com o calendário em dia.
Bahia, para não cair, precisa torcer contra Palmeiras e Vitória
O Bahia, apesar de mais uma derrota no Campeonato Brasileiro, não está oficialmente rebaixado para segunda divisão. No entanto, para que isso não aconteça, a combinação é muito complicada. Primeiro, nas duas partidas que faltam para o término da Série A, o tricolor baiano necessita obrigatoriamente de seis pontos nos confrontos contra Grêmio, na Arena Fonte Nova, e Coritiba, no Estádio Couto Pereira. Além de fazer sua parte, o Bahia terá que torcer contra outros dois times. O Palmeiras, primeiro time fora da zona do rebaixamento, não pode pontuar. Se o alviver paulista, nos dois últimos jogos fizer um ponto, o esquadrão estará na Série B de 2015. Para o Bahia ficar, caso o Palmeiras perca as duas partidas, é necessário também que o Vitória, seu principal rival, não vença nenhum dois jogos, podendo até empatar os confrontos frente ao Flamengo e Santos. A situação é extremamente delicada, mas, matematicamente falando, o Bahia ainda possui chances de seguir na elite do futebol brasileiro.
Serrinha volta a receber recursos para a Vigilância Sanitária
Ao todo, 25 municípios do interior da Bahia, que estavam suspensos de receber recursos para Vigilância Sanitária, terão o repasse normalizado referente aos meses de setembro a dezembro deste ano. Entre os municípios contemplados, estão Almadina, Aporá, Boninal, Caetanos, Candeias, Conceição da Feira, Esplanada, Jacobina, Lauro de Freitas, Serrinha, Tabocas do Brejo Velho e Valente. De acordo com a portaria, assinada pela ministra interina Ana Paula Menezes, os recursos vão para 229 cidades em todo país, e os recursos investidos totalizam quase R$ 2 milhões e fazem parte do programa federal "Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde - SUS". A portaria que estabelece a transferência da verba foi divulgada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (24).
Filho de Alexandre Garcia morre em Brasília
O filho do jornalista da TV Globo Alexandre Garcia, Gustavo Nunes Garcia, 27, foi encontrado morto na madrugada deste domingo (24) em Brasília. O corpo estava no bloco C da 111 Norte, onde morava com a mãe. A Polícia Civil do Distrito Federal abrirá inquérito para apurar a causa da morte. Contudo, investigações preliminares apontam que tenha sido suicídio.
domingo, 23 de novembro de 2014
A lei que promete ser o pesadelo para empresas corruptas
Em dezembro de 2003, entrou em vigor no país o decreto de criação do Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção, um colegiado destinado a pensar medidas de aperfeiçoamento da administração pública e estratégias de enfrentamento de irregularidades. A época era próspera para o engenheiro Paulo Roberto Costa, que mantinha uma sólida carreira na Petrobras e estava prestes a ocupar a poderosa diretoria de Abastecimento da estatal – posto do qual ele operou o mais vultuoso esquema de desvio de recursos públicos de que se tem notícia no Brasil.
Dez anos depois, o Congresso Nacional aprovou a chamada Lei Anticorrupção, endurecendo – enfim – o cerco a empresas que abastecem propinodutos e abrindo espaço para que elas sejam penalizadas, inclusive, com a dissolução obrigatória se tiver se beneficiado de malfeitos. A manifestação tardia do Congresso sobre a importância de estancar esquemas de corrupção ficou mais evidente nos últimos meses, período no qual o país tem sido surpreendido diariamente com a ousadia de empresários e lobistas que, com a bênção de políticos, articularam o megaesquema de lavagem de dinheiro que movimentou pelo menos 10 bilhões de reais. Não é exagero afirmar que a existência há mais tempo de uma lei dura poderia ter inibido o assalto aos cofres da Petrobras com a participação das maiores empreiteiras do país.
“A lei trouxe um impacto inibidor da corrupção, uma vez que agora é possível alcançar diretamente o agente corruptor, ou seja a empresa, e em seu patrimônio”, diz o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage. Para ele, ao punir as companhias corruptoras pela via administrativa, o poder público ainda se livra de ter de aguardar a morosidade do Judiciário para reaver os valores desviados. “Com a lei não será necessário aguardar o moroso processo judicial que existe hoje no país, em que o excesso de recursos protelatórios faz com que um processo na Justiça dure quinze ou vinte anos”, afirma.
“Não tenho dúvida de que a Lei Anticorrupção estabeleceu um novo grau de responsabilização das empresas e uma nova relação com o poder público. Com a lei fica mais fácil responsabilizar as empresas porque passamos a ter a responsabilidade objetiva, que é aquela sem a necessidade de se provar a intenção ou de se comprovar o conhecimento do fato. Basta termos a confirmação de que o fato ocorreu e que a empresa tinha interesse ou se beneficiaria com aquele fato”, completa o advogado Luiz Navarro, ex-secretário-executivo da CGU e um dos idealizadores da nova legislação. “Quando se pensou a lei, a ideia era que a empresa sempre fosse responsabilizada. Se a lei pudesse ser aplicada no caso da operação Lava Jato, as empreiteiras não seriam poupadas”, afirma.
A Lei Anticorrupção, em vigor desde 29 de janeiro deste ano, mas ainda à espera de regulamentação pela presidente Dilma Rousseff, não pode ser utilizada para punir os desmandos de empresários e empreiteiras envolvidos no atoleiro de corrupção na Petrobras, mas parte de suas inovações, como a possibilidade de acordos de leniência com corruptores, deve ser colocada em prática pela CGU para mapear detalhes da trama criminosa, exigir ressarcimento dos cofres públicos e fixar multas milionárias às companhias malfeitoras. “No caso da Lava Jato, as empresas podem chegar a um acordo, denunciar quem praticou os atos e quem recebeu dinheiro da corrupção, restituir os cofres públicos, pagar altas multas como pena e então não ser impedidas de participar de novas licitações”, explica Navarro.
Responsável por mediar as prováveis negociações, o ministro Jorge Hage já recebeu pedido de uma das empresas citadas na Lava Jato para firmar um acordo de leniência e da holandesa SBM Offshore, que admitiu ter pago propina a funcionários da Petrobras. No governo, a estimativa é que as demais empresas citadas na operação da Polícia Federal recorram ao mesmo caminho para conseguir manter a condução de obras e evitar o risco de serem declaradas inidôneas. Nos Estados Unidos, um dos países que serviu de inspiração para a elaboração da lei anticorrupção, 95% dos casos de irregularidades envolvendo empresas acabam em acordo, segundo estatísticas apresentadas pelo governo brasileiro.
Apesar de poder ser utilizada parcialmente contra as empresas citadas na Lava Jato – na prática, como estímulo a acordos de leniência –, a aplicação completa da lei, inspirada em modelos da Alemanha, Reino Unido, França, Estados Unidos, Chile, Colômbia e México, esbarra há quase um ano na paralisia do Palácio do Planalto, que não regulamentou trechos importantes da nova legislação. Sem um decreto presidencial, a Lei Anticorrupção permanece sem parâmetros para dosimetria de multas a empresas corruptoras ou para atenuantes a companhias que tiverem aderido a políticas de governança e integridade. Depois de ter prometido, no início do ano, a regulamentação rápida da lei, o ministro Jorge Hage voltou a dizer nesta semana esperar que a pendência seja resolvida “brevemente”. Diante de um escândalo de outra galáxia, como bem classificou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, é difícil entender a resistência de Dilma.Fonte:Veja
Dez anos depois, o Congresso Nacional aprovou a chamada Lei Anticorrupção, endurecendo – enfim – o cerco a empresas que abastecem propinodutos e abrindo espaço para que elas sejam penalizadas, inclusive, com a dissolução obrigatória se tiver se beneficiado de malfeitos. A manifestação tardia do Congresso sobre a importância de estancar esquemas de corrupção ficou mais evidente nos últimos meses, período no qual o país tem sido surpreendido diariamente com a ousadia de empresários e lobistas que, com a bênção de políticos, articularam o megaesquema de lavagem de dinheiro que movimentou pelo menos 10 bilhões de reais. Não é exagero afirmar que a existência há mais tempo de uma lei dura poderia ter inibido o assalto aos cofres da Petrobras com a participação das maiores empreiteiras do país.
“A lei trouxe um impacto inibidor da corrupção, uma vez que agora é possível alcançar diretamente o agente corruptor, ou seja a empresa, e em seu patrimônio”, diz o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage. Para ele, ao punir as companhias corruptoras pela via administrativa, o poder público ainda se livra de ter de aguardar a morosidade do Judiciário para reaver os valores desviados. “Com a lei não será necessário aguardar o moroso processo judicial que existe hoje no país, em que o excesso de recursos protelatórios faz com que um processo na Justiça dure quinze ou vinte anos”, afirma.
“Não tenho dúvida de que a Lei Anticorrupção estabeleceu um novo grau de responsabilização das empresas e uma nova relação com o poder público. Com a lei fica mais fácil responsabilizar as empresas porque passamos a ter a responsabilidade objetiva, que é aquela sem a necessidade de se provar a intenção ou de se comprovar o conhecimento do fato. Basta termos a confirmação de que o fato ocorreu e que a empresa tinha interesse ou se beneficiaria com aquele fato”, completa o advogado Luiz Navarro, ex-secretário-executivo da CGU e um dos idealizadores da nova legislação. “Quando se pensou a lei, a ideia era que a empresa sempre fosse responsabilizada. Se a lei pudesse ser aplicada no caso da operação Lava Jato, as empreiteiras não seriam poupadas”, afirma.
A Lei Anticorrupção, em vigor desde 29 de janeiro deste ano, mas ainda à espera de regulamentação pela presidente Dilma Rousseff, não pode ser utilizada para punir os desmandos de empresários e empreiteiras envolvidos no atoleiro de corrupção na Petrobras, mas parte de suas inovações, como a possibilidade de acordos de leniência com corruptores, deve ser colocada em prática pela CGU para mapear detalhes da trama criminosa, exigir ressarcimento dos cofres públicos e fixar multas milionárias às companhias malfeitoras. “No caso da Lava Jato, as empresas podem chegar a um acordo, denunciar quem praticou os atos e quem recebeu dinheiro da corrupção, restituir os cofres públicos, pagar altas multas como pena e então não ser impedidas de participar de novas licitações”, explica Navarro.
Responsável por mediar as prováveis negociações, o ministro Jorge Hage já recebeu pedido de uma das empresas citadas na Lava Jato para firmar um acordo de leniência e da holandesa SBM Offshore, que admitiu ter pago propina a funcionários da Petrobras. No governo, a estimativa é que as demais empresas citadas na operação da Polícia Federal recorram ao mesmo caminho para conseguir manter a condução de obras e evitar o risco de serem declaradas inidôneas. Nos Estados Unidos, um dos países que serviu de inspiração para a elaboração da lei anticorrupção, 95% dos casos de irregularidades envolvendo empresas acabam em acordo, segundo estatísticas apresentadas pelo governo brasileiro.
Apesar de poder ser utilizada parcialmente contra as empresas citadas na Lava Jato – na prática, como estímulo a acordos de leniência –, a aplicação completa da lei, inspirada em modelos da Alemanha, Reino Unido, França, Estados Unidos, Chile, Colômbia e México, esbarra há quase um ano na paralisia do Palácio do Planalto, que não regulamentou trechos importantes da nova legislação. Sem um decreto presidencial, a Lei Anticorrupção permanece sem parâmetros para dosimetria de multas a empresas corruptoras ou para atenuantes a companhias que tiverem aderido a políticas de governança e integridade. Depois de ter prometido, no início do ano, a regulamentação rápida da lei, o ministro Jorge Hage voltou a dizer nesta semana esperar que a pendência seja resolvida “brevemente”. Diante de um escândalo de outra galáxia, como bem classificou o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, é difícil entender a resistência de Dilma.Fonte:Veja
Vitória encara o Figueirense na luta contra a degola
Decisão. É assim que o Vitória vai encarar o Figueirense neste domingo (23), às 16h (horário de Salvador), no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time Rubro-Negro que ocupa a 16ª colocação com 38 pontos, precisa de um resultado positivo para não correr o risco de voltar para o Z-4.
Para o duelo, o técnico Ney Franco ainda não pôde contar com o volante Luiz Gustavo, que ainda se recupera de uma lesão no ligamento posterior do joelho direito. Já o atacante Dinei é dúvida. O camisa 9 se queixou de dores musculares e será reavaliado minutos antes do jogo.
Capitão do Vitória, o volante Richarlyson está de volta ao time após cumprir suspensão no empate em 1 a 1 com o Coritiba, na última quarta. O atleta prega respeito ao adversário, mas não abre mão dos três pontos.
“Sabemos da dificuldade, mas não temos outro caminho. Vamos respeitar o Figueirense, mas o nosso objetivo está acima de tudo. É momento de sofrimento e dedicação. Que a gente possa fazer um bom resultado em Santa Catarina”, declarou.
Se o Vitória encara como uma decisão, no Figueirense também não é diferente. Com 43 pontos e aliviado após o triunfo sobre o Botafogo na última rodada, o time catarinense quer os três pontos para escapar matematicamente da degola. Atualmente, o Figueira ocupa a 13ª posição.
“Estamos encarando como mais uma decisão. Vencendo, nos garantimos de vez na elite do futebol brasileiro. Assim como nossa equipe, o Vitória precisa muito dos três pontos, mas jogando em casa, com o apoio da nossa torcida, temos tudo para sair com o resultado positivo”, disse o zagueiro Nirley.
FICHA TÉCNICA
Figueirense x Vitória
36ª rodada – Série A
Local: Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC)
Data: 23 de novembro de 2014, domingo
Horário: 16 horas (de Salvador)
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA)
Assistentes: Vicente Romano Neto (SP) e Marcio Gleidson Correira Dias (PA)
Figueirense: Tiago Volpi; William Cordeiro, Nirley, Thiago Heleno e Marquinhos Pedroso; Dener, França, Marco Antônio e Felipe; Pablo e Marcão. Técnico: Argel Fucks.
Vitória: Wilson; Nino Paraíba, Roger Carvalho, Kadu e Mansur; Adriano, Richarlyson Cáceres e Marcinho; Vínicius e Dinei (Edno). Técnico: Ney Franco.
Samuel Celestino:A imensa podridão
Não há a menor dúvida de que o sistema partidário brasileiro apodreceu. É necessário que a reforma política anunciada vassoure as legendas, e as diminua. Grande parte delas existe para a realização de negócios. A corrupção faz parte do sistema e chegou à situação que hoje se encontra, não somente pelas propinas distribuídas pelas empreiteiras, como se observa na deslavada corrupção que se entranhou na Petrobras, como nas ações dos partidos e dos políticos. Já não ousam, no que pese as exceções, usar o manto da honestidade. Tornou-se corriqueiro, em épocas eleitorais, trocarem contribuições das empreiteiras para as campanhas por favores futuros. A partir daí, as empreiteiras aprisionam os políticos eleitos e passam a extorquir em todos os planos da república: união, estados e municípios.
As emendas parlamentares chegam, em boa parte, aos municípios com empreiteiros já determinados, com o óbvio conhecimento dos prefeitos. Todos passam a usufruir da corrupção generalizada. Este é o Brasil real. Como consequências das obras executadas a partir das emendas ao orçamento, os municípios passam à condição de redutos cativos dos deputados no processo de cata votos para a reeleição. É assim que acontece e muito mais, porque a parte grossa do trambique e da propina é negociada em Brasília, o distrito federal da corrupção brasileira.
Os parlamentares com destaque passam a ser procurados pelas empreiteiras que, não raro, mantêm “agentes” fixos no Congresso, que por lá aparecem quando há interesses ou, ainda, para um cafezinho no gabinete do parlamentar. Questão de “relações públicas”, que também acontecem em restaurantes. São fatos que ornam a paisagem brasiliense, e assim também o é em outros países, como nos Estados Unidos, onde o lobby é normalíssimo, porque legalizado. Sem, no entanto, a corrupção desenfreada que se observa no tropicalíssimo Planalto Central do país.
A corrupção e a negociação das empreiteiras estão praticamente presentes em todas as obras que se realizam nos estados federativos, principalmente as realizadas pela união, na maioria das vezes negociadas com superfaturamento. Embutido no valor, um percentual dirigido a quem “trabalhou” para que a obra fosse ganha pela empreiteira. O edital seria uma forma para evitar a corrupção, se fosse sistemático e obrigatório. Nas disputas das empreiteiras pelas obras, os acertos são feitos antecipadamente pelas empresas que, supostamente, estariam disputando o edital.
Os governantes sabem disso e muitos não têm como evitar, embora a maioria feche os olhos e depois mande cobrar, através de algum assessor que também leva vantagem, o percentual que lhe cabe no latifúndio ganho. Não há como evitar. Nem aqui nem na maioria dos países. O que aconteceu dentro da Petrobras extrapolou todos os limites, e toda a diretoria da petroleira possivelmente tinha conhecimento. Era praticamente aberto. Se Dilma alardeia que não “ficará pedra sobre pedra” terá que substituir todos os diretores da estatal, ou o que sobrou dela.
Era tão aberto o que ocorria na petroleira, daí não se entender com o governo supostamente comeu mosca se e que diz a verdade ao dizer que não sabia de nada. Segundo consta, havia até um clube das empreiteiras dentro da Petrobras onde, não duvidem, tomava-se o “chá das 5”, e se discutia a forma de repartir o bolo, mesmo feito às custas do petróleo que, de há muito, não é mais nosso.
O governo não sabia? O presidente da petroleira não sabia? Desconfiem. O sistema foi implantado para funcionar de cima abaixo, na união, estados e municípios. O valor e o volume da propina é naturalmente compatível com a dimensão da obra, daí a suspeição de que a corrupção está em todo o canto, de norte a sul, de leste a oeste.
O escândalo da Petrobras dizimará, com prisões e penas, o que acontece neste paraíso dos trópicos? Definitivamente não. Basta ver que, enquanto os mensaleiros eram julgados e penalizados, os políticos (quando surgirem os nomes será um derrame) atuavam dentro da petroleira em dimensão 100 vezes maior. Ora, os mensaleiros, em consequência dos Códigos Penal e de Processo Penal, estão em casa tendo esquecer o que já é passado, beneficiados pela vantagem de cumprir apenas um sexto da pena de condenação. Para mudar o Brasil, derrubar a corrupção, há de se reformar os códigos. Mas o Congresso emperra. Afinal, ninguém sabe o dia de amanhã.Fonte;Bahia Noticias
As emendas parlamentares chegam, em boa parte, aos municípios com empreiteiros já determinados, com o óbvio conhecimento dos prefeitos. Todos passam a usufruir da corrupção generalizada. Este é o Brasil real. Como consequências das obras executadas a partir das emendas ao orçamento, os municípios passam à condição de redutos cativos dos deputados no processo de cata votos para a reeleição. É assim que acontece e muito mais, porque a parte grossa do trambique e da propina é negociada em Brasília, o distrito federal da corrupção brasileira.
Os parlamentares com destaque passam a ser procurados pelas empreiteiras que, não raro, mantêm “agentes” fixos no Congresso, que por lá aparecem quando há interesses ou, ainda, para um cafezinho no gabinete do parlamentar. Questão de “relações públicas”, que também acontecem em restaurantes. São fatos que ornam a paisagem brasiliense, e assim também o é em outros países, como nos Estados Unidos, onde o lobby é normalíssimo, porque legalizado. Sem, no entanto, a corrupção desenfreada que se observa no tropicalíssimo Planalto Central do país.
A corrupção e a negociação das empreiteiras estão praticamente presentes em todas as obras que se realizam nos estados federativos, principalmente as realizadas pela união, na maioria das vezes negociadas com superfaturamento. Embutido no valor, um percentual dirigido a quem “trabalhou” para que a obra fosse ganha pela empreiteira. O edital seria uma forma para evitar a corrupção, se fosse sistemático e obrigatório. Nas disputas das empreiteiras pelas obras, os acertos são feitos antecipadamente pelas empresas que, supostamente, estariam disputando o edital.
Os governantes sabem disso e muitos não têm como evitar, embora a maioria feche os olhos e depois mande cobrar, através de algum assessor que também leva vantagem, o percentual que lhe cabe no latifúndio ganho. Não há como evitar. Nem aqui nem na maioria dos países. O que aconteceu dentro da Petrobras extrapolou todos os limites, e toda a diretoria da petroleira possivelmente tinha conhecimento. Era praticamente aberto. Se Dilma alardeia que não “ficará pedra sobre pedra” terá que substituir todos os diretores da estatal, ou o que sobrou dela.
Era tão aberto o que ocorria na petroleira, daí não se entender com o governo supostamente comeu mosca se e que diz a verdade ao dizer que não sabia de nada. Segundo consta, havia até um clube das empreiteiras dentro da Petrobras onde, não duvidem, tomava-se o “chá das 5”, e se discutia a forma de repartir o bolo, mesmo feito às custas do petróleo que, de há muito, não é mais nosso.
O governo não sabia? O presidente da petroleira não sabia? Desconfiem. O sistema foi implantado para funcionar de cima abaixo, na união, estados e municípios. O valor e o volume da propina é naturalmente compatível com a dimensão da obra, daí a suspeição de que a corrupção está em todo o canto, de norte a sul, de leste a oeste.
O escândalo da Petrobras dizimará, com prisões e penas, o que acontece neste paraíso dos trópicos? Definitivamente não. Basta ver que, enquanto os mensaleiros eram julgados e penalizados, os políticos (quando surgirem os nomes será um derrame) atuavam dentro da petroleira em dimensão 100 vezes maior. Ora, os mensaleiros, em consequência dos Códigos Penal e de Processo Penal, estão em casa tendo esquecer o que já é passado, beneficiados pela vantagem de cumprir apenas um sexto da pena de condenação. Para mudar o Brasil, derrubar a corrupção, há de se reformar os códigos. Mas o Congresso emperra. Afinal, ninguém sabe o dia de amanhã.Fonte;Bahia Noticias
Líder do PT no Senado é acusado de receber R$ 1 milhão
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE), teria recebido R$ 1 milhão do esquema de propinas e corrupção na Petrobras para sua campanha em 2010, segundo afirmativa do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, em um dos seus depoimentos da delação premiada. O petista integra uma extensa lista de políticos acusados pelo ex-diretor da Petrobras na delação por meio da qual espera ter sua pena reduzida. Dos depoimentos sigilosos, já vieram à tona outros nomes de supostos beneficiários de dinheiro de propina dos contratos da Petrobras, como o da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann, também do PT, o do ex-senador, já morto, Sérgio Guerra, do PSDB, e o do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, do PSB, que também já morreu. Gleisi e Campos teriam recebido o dinheiro, por meio de intermediários, para campanhas políticas. No caso de Guerra, teria sido para abafar as investigações de uma CPI sobre a Petrobras instalada no Congresso Nacional no ano de 2009. Gleisi, o PSDB e o PSB negam ter recebido propinas, assim como o líder do PT no Senado. No caso de Humberto Costa, o ex-diretor da estatal disse que o dinheiro foi solicitado pelo empresário Mário Barbosa Beltrão, amigo de infância do petista e presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco (Assimpra). Paulo Roberto Costa disse que o dinheiro saiu da cota de 1% do PP (Partido Progressista), que tinha o controle político da diretoria de Abastecimento da estatal. Ainda segundo o ex-diretor, outras unidades da companhia foram loteadas para o PT (Serviços) e o PMDB (Internacional). Cada diretoria arrecadava 1% de cada grande contrato. A Diretoria de Serviços, sob o comando político do PT, realizava todas as licitações das demais unidades e, por isso, o partido recebia outros 2% sobre os contratos da estatal, segundo o ex-diretor de Abastecimento. Paulo Roberto Costa assumiu o cargo em 2004, por indicação pessoal do então deputado José Janene (PP-PR), que integrava a base aliada do Palácio do Planalto na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Janene, que foi réu no processo do mensalão, morreu em 2010. Segundo o delator, o PP decidiu ajudar a candidatura de Humberto Costa, razão pela qual teria cedido parte de sua comissão. Paulo Roberto Costa afirmou ainda que, se não ajudasse, seria demitido.
sábado, 22 de novembro de 2014
SERRINHA:Desfile da beleza negra 2014
A sétima edição do ‘Desfile da beleza negra 2014, As Mais Belas Chamas de Serrinha’, reuniu na noite da última quarta-feira (19), na Praça Morena Bela, um público composto por jovens, professores e familiares dos candidatos que compareceram para torcer pelos representantes das escolas municipais de Serrinha. A abertura do evento foi realizada pelo Grupo Percussivo Afro Jamaica, que deu o ritmo e o tom ao desfile, ao som dos tambores os candidatos desfilaram mostrando toda sua graça e charme representando assim, a cultura negra.
Ao final do evento foram anunciados os vencedores do concurso ao som do Grupo Sem Segredo; Na categoria jovem-adulto a jovem de 19 anos, Deijaline Luciene e o jovem Egeniel dos Santos Pereira levaram o título, e na categoria Infanto- juvenil os escolhidos foram Allen Gomes de 14 anos e Crislaine Jesus santos .
O Desfile da Beleza Negra é parte da programação do Novembro Negro que traz o Tema: Celebrando a Democracia, Religiosidade e o combate ao racismo: Por uma Serrinha Afirmativa. Sendo, portanto comemorado no dia 20 de Novembro o dia da Consciência negra, lembrando a morte de Zumbi dos palmares, que lutou pela libertação dos negros escravizados.Fonte:ASCOM/PMS
Ao final do evento foram anunciados os vencedores do concurso ao som do Grupo Sem Segredo; Na categoria jovem-adulto a jovem de 19 anos, Deijaline Luciene e o jovem Egeniel dos Santos Pereira levaram o título, e na categoria Infanto- juvenil os escolhidos foram Allen Gomes de 14 anos e Crislaine Jesus santos .
O Desfile da Beleza Negra é parte da programação do Novembro Negro que traz o Tema: Celebrando a Democracia, Religiosidade e o combate ao racismo: Por uma Serrinha Afirmativa. Sendo, portanto comemorado no dia 20 de Novembro o dia da Consciência negra, lembrando a morte de Zumbi dos palmares, que lutou pela libertação dos negros escravizados.Fonte:ASCOM/PMS
Após eliminar 27 kg, artesã recupera disposição para brincar com o filho
Aos 29 anos, com 92 kg, a artesã Paula Patrícia Morais Pereira Cezar não conseguia brincar com o filho pequeno e nem sequer pegá-lo no colo. “A gente ia ao parque e eu ficava só olhando porque não tinha pique, ficava cansada”, lembra a paulistana, atualmente morando em Itajaí, em Santa Catarina. Porém, no dia 22 de dezembro de 2013, ela tomou uma decisão que mudaria não só esse, mas diversos outros aspectos em sua vida. “Decidi que começaria a me exercitar e faria uma reeducação alimentar. Não quis esperar o Natal ou o começo do ano, eu precisava mudar naquele dia”, conta.
Altura:
1,62 m
Pesava:
92 kg
Corpo que conquistou:
65 kg
Meta:
Atingiu
O que come:
Grelhados, salada, frutas
O que não come:
Muito doce e fritura
Como cuida da saúde:
Reeducação alimentar e atividade física
Mas logo no primeiro dia, Paula já passou pela sua primeira prova de resistência. “Meu marido comprou macarrão instantâneo e falou ‘come só hoje, amanhã você começa’, mas eu resisti”, lembra.
Para começar, ela identificou um dos principais erros que cometia ao longo do dia na alimentação. “Eu beliscava muito, mas não contava isso como caloria e não percebia que estava me afetando”, diz.
Além de cortar os petiscos, a partir dali, ela começou a comer a cada 3 horas e cortou fritura e doces. “Abri mão de tudo, e quando sentia vontade de comer um doce, pegava uma fruta. Funcionava para mim”, afirma.
Além da alimentação, a artesã passou a se arriscar também no exercício físico, mas como era sedentária, precisou começar devagar. “Caminhava na rua e, se não tivesse tempo durante o dia, eu ia à noite. Fiz isso de dezembro a abril”, lembra.
Em abril, cerca de 4 meses depois, ela já estava com 75 kg, 17 kg a menos, mas a receita de sucesso já não parecia funcionar e seu peso estabilizou. “Fiquei 20 dias sem perder um grama. Então decidi que era hora de encarar a academia”, recorda.
Por ter transtorno de ansiedade, os primeiros dias na academia não foram muito fáceis e Paula lembra que se sentia muito agitada. “Depois de um tempo, virou um prazer. Descobri que os exercícios melhoram muito a questão emocional”, avalia. No entanto, em agosto de 2014, ela precisou parar a atividade física para fazer uma cirurgia no joelho, por causa de um cisto e um rompimento no menisco. “Eu sentia muita dor nos joelhos e achava que a causa era o peso, mas depois que emagreci e a dor continuou, descobri que era outra coisa”, diz.
Afastada da academia desde a cirurgia, ela continuou com a reeducação alimentar e chegou aos 65 kg, peso que mantém até hoje. “Sinto falta do exercício, não pela perda de peso, mas porque me fazia muito bem”, lembra. Com o novo peso, a artesã diz que já se permite comer um doce uma vez ou outra, mas sem excessos. “Quem faz dieta maluca não pode comer. Eu fiz reeducação, então eu sei o que eu posso ou não. Sei que posso comer um salgado, e não 10”, defende.
Atualmente, Paula mantém a saúde em perfeito estado, mas ainda carrega a hipertensão que adquiriu quando estava com excesso de peso. “Tomo remédio para pressão todo dia. E tomo também um remédio para controlar a ansiedade, já que estou parada na atividade física”, diz. A paulistana diz que uma das maiores vitórias foi sair do manequim 48 para o 40, algo que “só uma mulher sabe como é”, como ela mesma define. “Ainda tenho dificuldade de me enxergar magra, olho no espelho e nem acredito”, diz, satisfeita.
No entanto, mesmo com todos esses benefícios, teve um deles que a deixou completamente feliz e realizada: a disposição para ficar com o filho. “Ele tem 4 anos. Poder brincar com ele de novo foi a parte mais especial”, defende. Paula acredita que o principal para conseguir perder peso é tomar a decisão e manter o foco. “Tem que fazer isso por você, não pelos outros. Eu tinha me perdido, mas agora me reencontrei. A reeducação e o exercício mudaram a minha vida, e hoje eu sei que sou capaz”, conclui.Fonte:G1
Altura:
1,62 m
Pesava:
92 kg
Corpo que conquistou:
65 kg
Meta:
Atingiu
O que come:
Grelhados, salada, frutas
O que não come:
Muito doce e fritura
Como cuida da saúde:
Reeducação alimentar e atividade física
Mas logo no primeiro dia, Paula já passou pela sua primeira prova de resistência. “Meu marido comprou macarrão instantâneo e falou ‘come só hoje, amanhã você começa’, mas eu resisti”, lembra.
Para começar, ela identificou um dos principais erros que cometia ao longo do dia na alimentação. “Eu beliscava muito, mas não contava isso como caloria e não percebia que estava me afetando”, diz.
Além de cortar os petiscos, a partir dali, ela começou a comer a cada 3 horas e cortou fritura e doces. “Abri mão de tudo, e quando sentia vontade de comer um doce, pegava uma fruta. Funcionava para mim”, afirma.
Além da alimentação, a artesã passou a se arriscar também no exercício físico, mas como era sedentária, precisou começar devagar. “Caminhava na rua e, se não tivesse tempo durante o dia, eu ia à noite. Fiz isso de dezembro a abril”, lembra.
Em abril, cerca de 4 meses depois, ela já estava com 75 kg, 17 kg a menos, mas a receita de sucesso já não parecia funcionar e seu peso estabilizou. “Fiquei 20 dias sem perder um grama. Então decidi que era hora de encarar a academia”, recorda.
Por ter transtorno de ansiedade, os primeiros dias na academia não foram muito fáceis e Paula lembra que se sentia muito agitada. “Depois de um tempo, virou um prazer. Descobri que os exercícios melhoram muito a questão emocional”, avalia. No entanto, em agosto de 2014, ela precisou parar a atividade física para fazer uma cirurgia no joelho, por causa de um cisto e um rompimento no menisco. “Eu sentia muita dor nos joelhos e achava que a causa era o peso, mas depois que emagreci e a dor continuou, descobri que era outra coisa”, diz.
Afastada da academia desde a cirurgia, ela continuou com a reeducação alimentar e chegou aos 65 kg, peso que mantém até hoje. “Sinto falta do exercício, não pela perda de peso, mas porque me fazia muito bem”, lembra. Com o novo peso, a artesã diz que já se permite comer um doce uma vez ou outra, mas sem excessos. “Quem faz dieta maluca não pode comer. Eu fiz reeducação, então eu sei o que eu posso ou não. Sei que posso comer um salgado, e não 10”, defende.
Atualmente, Paula mantém a saúde em perfeito estado, mas ainda carrega a hipertensão que adquiriu quando estava com excesso de peso. “Tomo remédio para pressão todo dia. E tomo também um remédio para controlar a ansiedade, já que estou parada na atividade física”, diz. A paulistana diz que uma das maiores vitórias foi sair do manequim 48 para o 40, algo que “só uma mulher sabe como é”, como ela mesma define. “Ainda tenho dificuldade de me enxergar magra, olho no espelho e nem acredito”, diz, satisfeita.
No entanto, mesmo com todos esses benefícios, teve um deles que a deixou completamente feliz e realizada: a disposição para ficar com o filho. “Ele tem 4 anos. Poder brincar com ele de novo foi a parte mais especial”, defende. Paula acredita que o principal para conseguir perder peso é tomar a decisão e manter o foco. “Tem que fazer isso por você, não pelos outros. Eu tinha me perdido, mas agora me reencontrei. A reeducação e o exercício mudaram a minha vida, e hoje eu sei que sou capaz”, conclui.Fonte:G1
'Seu Lunga' morre aos 87 anos em Barbalha, no Ceará
Joaquim Santos Rodrigues, o "Seu Lunga", morreu por volta das 9 horas deste sábado (22) na cidade de Barbalha, no Cariri cearense. "Seu Lunga" tinha 87 anos e estava internado no Hospital São Vicente de Paulo há três dias, em Barbalha, por causa de um câncer de esôfago. O sepultamento será neste domingo(23) no Cemitério do Socorro, em Juazeiro do Norte.
Comerciante, poeta e repentista ganhou fama no Nordeste pelos causos que citavam seu mau-humor.
"Seu Lunga" nasceu no dia 18 de agosto de 1927, no Sítio Gravatá, na zona rural do município de Caririaçu, na Região do Cariri. Viveu a infância com os pais e sete irmãos no município de Assaré, e com 16 anos foi morar em Juazeiro do Norte.
O apelido, recebeu de uma vizinha que passou a chamá-lo de Calunga que, com o tempo foi reduzido para "Lunga". Casado com dona Carmelita Rodrigues Camilo, era pai de 13 filhos, dos quais, dois morreram.
"Causos"
Em entrevista veiculada na TV Verdes Mares em abril de 1996, um morador conta que o prefeito de Juazeiro do Norte precisou construir uma praça e avisou aos moradores das casas que retirassem os veículos, já que a praça fecharia o acesso às garagens. “Seu Lunga” cismou e disse que não retirava. O resultado é que o carro ficou “preso” na garagem, segundo o morador.
Perguntado pela repórter se o cometário era verdadeiro, ele respondeu: “Tudo no mundo tem jeito. O que não tem jeito é esse bando de desocupado que fica inventando estória e fazendo pergunta imbecil”. "O senhor é popular na cidade", pergunta o repórter? "Não. É que eu não gosto de pergunta imbecil e o povo gosta de fazer pergunta imbecil. Tem de pensar antes de falar. Eu não tenho esse jeito de falar bobagem e de ouvir besteira". A entrevista continua: "O senhor vende tudo aqui, não é, “Seu Lunga”?". O comerciante reponde de pronto: "Não. O mundo não tem tudo, como é que você quer que eu venda tudo aqui na minha mercearia?"
Sobre os políticos, “Seu Lunga” também tinha opinião formada é não era das melhores. “No nosso Brasil tá faltando homem de fibra, de caráter, homem que faça as coisas de maneira honesta. Esse povo que está aí no poder, mandando, é de fazer vergonha”.
Comerciante, poeta e repentista ganhou fama no Nordeste pelos causos que citavam seu mau-humor.
"Seu Lunga" nasceu no dia 18 de agosto de 1927, no Sítio Gravatá, na zona rural do município de Caririaçu, na Região do Cariri. Viveu a infância com os pais e sete irmãos no município de Assaré, e com 16 anos foi morar em Juazeiro do Norte.
O apelido, recebeu de uma vizinha que passou a chamá-lo de Calunga que, com o tempo foi reduzido para "Lunga". Casado com dona Carmelita Rodrigues Camilo, era pai de 13 filhos, dos quais, dois morreram.
"Causos"
Em entrevista veiculada na TV Verdes Mares em abril de 1996, um morador conta que o prefeito de Juazeiro do Norte precisou construir uma praça e avisou aos moradores das casas que retirassem os veículos, já que a praça fecharia o acesso às garagens. “Seu Lunga” cismou e disse que não retirava. O resultado é que o carro ficou “preso” na garagem, segundo o morador.
Perguntado pela repórter se o cometário era verdadeiro, ele respondeu: “Tudo no mundo tem jeito. O que não tem jeito é esse bando de desocupado que fica inventando estória e fazendo pergunta imbecil”. "O senhor é popular na cidade", pergunta o repórter? "Não. É que eu não gosto de pergunta imbecil e o povo gosta de fazer pergunta imbecil. Tem de pensar antes de falar. Eu não tenho esse jeito de falar bobagem e de ouvir besteira". A entrevista continua: "O senhor vende tudo aqui, não é, “Seu Lunga”?". O comerciante reponde de pronto: "Não. O mundo não tem tudo, como é que você quer que eu venda tudo aqui na minha mercearia?"
Sobre os políticos, “Seu Lunga” também tinha opinião formada é não era das melhores. “No nosso Brasil tá faltando homem de fibra, de caráter, homem que faça as coisas de maneira honesta. Esse povo que está aí no poder, mandando, é de fazer vergonha”.
Nível do Cantareira volta a cair e já está em 9,6%
O nível do Sistema Cantareira voltou a cair neste sábado (22). De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o volume do principal manancial que abastece a capital paulista caiu 0,1 ponto porcentual, de 9,7% para 9,6% entre sexta-feira (21) e sábado. O reservatório já conta com a segunda cota da reserva técnica, mais conhecida como volume morto, desde o dia 24 de outubro, quando foram acrescentados 105 bilhões de litros de água. O Sistema Alto Tietê registrou queda de 0,2 ponto porcentual entre sexta-feira e sábado, com volume de 6,2%. Houve queda também no Sistema Guarapiranga, que passou de 33% para 32,6%.
E-mails provam que Lula e Dilma poderiam ter interrompido o propinoduto
O que se segue não teria nenhum significado mais profundo caso fosse rotina um diretor da Petrobras se reportar à ministra-chefe da Casa Civil sobre assuntos da empresa. Não é rotina. Foi uma atitude inusitada. Uma ousadia. Paulo Roberto Costa tomou a liberdade de passar por cima de toda a hierarquia da Petrobras para advertir o Palácio do Planalto que, por ter encontrado irregularidades pelo terceiro ano consecutivo, o Tribunal de Contas da União (TCU) havia recomendado ao Congresso a imediata paralisação de três grandes obras da estatal — a construção e a modernização das refinarias Abreu e Lima, em Pernambuco, e Getúlio Vargas, no Paraná, e do terminal do Porto de Barra do Riacho, no Espírito Santo. Assim, como quem não quer nada, mas querendo, Paulo Roberto Costa, na mensagem à senhora ministra Dilma Vana Rousseff, lembra que no ano de 2007 houve solução política para contornar as decisões do TCU e da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
Também não haveria por que levantar suspeitas se o ousado diretor da Petrobras que mandou mensagem para a então ministra Dilma Rousseff fosse um daqueles barnabés convictos, um “caxias”, como se dizia antes nas escolas e no Exército de alguém disposto a arriscar a própria pele em benefício da pátria. Em absoluto, não foi o caso. Paulo Roberto Costa, conforme ele mesmo confessou à Justiça, foi colocado na Petrobras em 2004, portanto cinco anos antes de mandar a mensagem para Dilma, com o objetivo de montar um esquema de desvio de dinheiro para políticos dos partidos de sustentação do governo do PT. Ele estava ansioso e preocupado com a possibilidade de o dinheiro sujo parar de jorrar. É crível imaginar que em 29 de setembro de 2009 Paulo Roberto Costa, em uma transformação kafkiana às avessas, acordou um servidor impecável disposto a impedir a paralisação de obras cruciais para o progresso da nação brasileira? É verdade que às vezes a vida imita a arte, mas também não estamos diante de um caso de conversão de um corrupto em um homem honesto da noite para o dia.Fonte:Veja
Bahia encara Atlético-PR para manter chance de permanecer na Série A
Depois de vencer o Criciúma na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, o Bahia voltou a ter chance de permanecer na elite do futebol brasileiro. A conta feita por alguns matemáticos dão conta de que o Tricolor precisaria vencer os últimos três confrontos. O primeiro é neste sábado (22), às 20h (horário de Salvador) contra o Atlético-PR, na Fonte Nova.
Enquanto o Bahia briga desesperadamente para fugir da zona de rebaixamento, o Atlético-PR vive uma situação de tranquilidade na competição sem risco de ser rebaixado e sem aspira mais nada dentro do campeonato.
Para essa partida, Charles Fabian não vai contar com Kieza. O jogador sofreu uma pancada contra a equipe do Criciúma e está entregue ao departamento médico do clube.
Pelo lado atleticano, os desfalques são o lateral-direito Sueliton, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e o volante Deivid e o atacante Cléio, poupados.
Ficha Técnica:
Bahia x Atlético-PR
Data: 22/11/2014
Horário: 20h (horário de Salvador)
Local: Fonte Nova
Arbitragem: André Luiz de Freitas Castro (Go) e seus assistentes Cleriston Clay Barretos Rios e Evandro Gomes Ferreira
Bahia: Marcelo Lomba; Railan, Lucas Fonseca, Titi, Pará; Fahel, Rafael Miranda, Bruno Paulista, Galhardo, Guilherme Santos; Henrique.
Atlético-PR: Weverton; Mário Sérgio, Cleberson, Gustavo e Natanael; Hernani (Otávio), Paulinho Dias e Bady; Marcos Guilherme (Douglas Coutinho), Marcelo e Dellatorre.
Alexandre Pires fala ao BN sobre o Gigantes do Samba: ‘um projeto muito especial’
Bahia Notícias: Como as carreiras do Raça Negra e do Belo, que fazem show com você neste sábado (22) em Salvador, estão ligados a sua história musical?
Alexandre Pires: São dois grandes nomes do samba romântico, que influenciaram a maioria dos grupos que começaram a fazer pagode nos anos 90. Eu sempre ouvi muito samba nas casas das minhas tias, que foi o que me levou a escolher este como o estilo musical que eu queria fazer. Eu, e os meninos do grupo também, sempre admiramos o trabalho do Raça Negra. A sonoridade deles, a inclusão de novos instrumentos nos influenciou bastante.
BN: Como é voltar a tocar com o SPC depois de tanto tempo em carreira solo?
AP: É a realização de um sonho. Eu sempre quis voltar a fazer algum trabalho com o SPC, mas ainda não sabia o que seria e nem como seria. Em 2012 nos reunimos na gravação do meu DVD (Eletrosamba), e quando nos vimos juntos em palco, percebemos que era a hora dessa turnê acontecer.
BN: O público de Salvador sempre curtiu a música do Só Pra Contrariar. Qual é a expectativa para a recepção do público?
AP: Salvador é uma das cidades que nos recebe com mais carinho. Tocar aqui é sempre uma alegria, uma troca muito boa com o público. Agora estamos voltando com Raça Negra, para apresentar o Gigantes do Samba, e a expectativa é a de uma grande festa.
BN: Como é voltar à ativa com a banda depois de tanto sucesso há quase 20 anos atrás?
AP: Eu me sinto realizado. O SPC é a minha base, o começo de tudo. Foi onde eu aprendi a ser músico, a ser artista. Estou vivendo a realização de um sonho.
BN: Como vocês administram as apresentações no show?
AP: Os dois grupos tocam juntos no palco. Além de cada um cantar suas músicas, também cantamos músicas um do outro, e fazemos canções juntos.
BN: Tem alguma surpresa para o público soteropolitano?
AP: O Gigantes do Samba é um projeto muito especial. O público pode esperar uma seleção de grandes sucessos para esse show!
BN: Quem você acha que segue o legado deixado pelo SPC hoje em dia?
AP: Essa nova forma de fazer samba, com a inclusão de teclados, guitarras e uma nova sonoridade começou nos anos 90 e surgiu especialmente com o Raça Negra, depois o SPC, e assim vieram outros grupos naquela época. Hoje eu acredito que uma boa parte daqueles que fazem samba romântico, trazem um pouco disso também.
'A pessoa passa a se conhecer melhor', diz juiz que atingiu 100% de concialiações com técnica alemã
A Semana Nacional de Conciliação, que começou na Bahia no dia 17 e vai durar até o dia 28 de novembro, é um evento que envolve todo o Poder Judiciário, além de partes e advogados, que tenham o interesse em conciliar na Justiça do Trabalho da Bahia – e, de acordo com o Tribunal Regional do Trabalho, 2.678 audiências foram agendadas. Entre os juízes que preferem promover a conciliação, um chamou a atenção por conseguir 100% de acordos nas comarcas das cidades do interior da Bahia Amargosa e Castro Alves. O magistrado Sami Storch usa uma técnica criada pelo terapeuta e filósofo alemão Bert Hellinger, chamada “constelações familiares sistêmicas” que vê o indivíduo não como um ser sozinho, mas parte de um sistema. Sami Storch, depois de estudar a técnica com seu próprio criador, percebeu que também poderia ser eficaz no direito e nas conciliações de partes envolvidas em conflitos. E, a partir dos estudos de Hellinger, surgiu a expressão “direito sistêmico”, técnica utilizada por Storch que apresentou resultados positivos no âmbito das conciliações jurídicas.
“O direito sistêmico é uma técnica terapêutica que, quando aplicada para a resolução de conflitos, pode fazer com que a pessoa entenda como ela se envolveu”, relatou o juiz. Storch explicou que, em grande parte dos casos, o indivíduo entra em conflitos devido a traumas ou relações familiares problemáticas – e muitas vezes não têm consciência de onde surgiu o problema. De acordo com o magistrado, um erro de um antepassado pode alterar a relação de uma família por muitas gerações, o que pode ser a origem dos conflitos de hoje. “Com a técnica, a pessoa vê como o mesmo erro que cometeu pode ter sido cometido por seus antepassados. Pode ser decorrentes de traumas infantis, viu os pais fazendo algo errado, e acaba repetindo sem perceber”. Storch comentou que, através dos exercícios de terapia, as pessoas tomam consciência de que o problema não é pontual, o que facilita o entendimento entre as partes: “A culpa fica amenizada quando a pessoa vê que agiu como o pai ou o avô. Descobrimos a origem dos atos para as pessoas passarem a se ver como membros de sistemas. Dessa forma, a necessidade de culpar a outra acaba. A pessoa passa se conhecer melhor e, logo, reconhece a importância da outra”.
O juiz explicou que, quanto mais afeto e proximidade havia entre as partes, mais difícil é a dissolução do conflito, já que as relações foram cortadas de forma mais brusca e dolorosa. “A solução não cura tudo de uma vez, mas facilita a reaproximação entre as pessoas que eram próximas, unidas, e brigaram. Nesses casos, a decepção é maior, a dor da separação foi maior”. Sami Storch comentou que a técnica terapêutica pode ser ampliada não apenas para os profissionais da área do direito, e sim para todos que trabalham com conciliação. O juiz também comentou que acha que os casos de conciliação no Brasil seriam maiores caso a técnica fosse expandida no país. “Não precisa ser necessariamente um juiz, qualquer profissional pode aprender. Eu conheci a técnica e quis adaptar para a justiça, mas percebi que facilita a conciliação de pessoas em geral. Por isso acredito em sua expansão, acho que pode auxiliar muita gente. É uma forma de educar a sociedade, ensinar as pessoas a aprenderem a conviver melhor a partir do autoconhecimento”. Sami esclareceu que o método não substitui uma terapia psicológica ou um acompanhamento psiquiátrico. “A técnica não cura tudo de uma vez, mas faz a pessoa se atentar para a dimensão do problema e a sua responsabilidade nele. A sessão não vai substituir uma análise de um psicólogo, uma terapia”, finalizou o juiz.Fonte:Bahia Noticias
“O direito sistêmico é uma técnica terapêutica que, quando aplicada para a resolução de conflitos, pode fazer com que a pessoa entenda como ela se envolveu”, relatou o juiz. Storch explicou que, em grande parte dos casos, o indivíduo entra em conflitos devido a traumas ou relações familiares problemáticas – e muitas vezes não têm consciência de onde surgiu o problema. De acordo com o magistrado, um erro de um antepassado pode alterar a relação de uma família por muitas gerações, o que pode ser a origem dos conflitos de hoje. “Com a técnica, a pessoa vê como o mesmo erro que cometeu pode ter sido cometido por seus antepassados. Pode ser decorrentes de traumas infantis, viu os pais fazendo algo errado, e acaba repetindo sem perceber”. Storch comentou que, através dos exercícios de terapia, as pessoas tomam consciência de que o problema não é pontual, o que facilita o entendimento entre as partes: “A culpa fica amenizada quando a pessoa vê que agiu como o pai ou o avô. Descobrimos a origem dos atos para as pessoas passarem a se ver como membros de sistemas. Dessa forma, a necessidade de culpar a outra acaba. A pessoa passa se conhecer melhor e, logo, reconhece a importância da outra”.
O juiz explicou que, quanto mais afeto e proximidade havia entre as partes, mais difícil é a dissolução do conflito, já que as relações foram cortadas de forma mais brusca e dolorosa. “A solução não cura tudo de uma vez, mas facilita a reaproximação entre as pessoas que eram próximas, unidas, e brigaram. Nesses casos, a decepção é maior, a dor da separação foi maior”. Sami Storch comentou que a técnica terapêutica pode ser ampliada não apenas para os profissionais da área do direito, e sim para todos que trabalham com conciliação. O juiz também comentou que acha que os casos de conciliação no Brasil seriam maiores caso a técnica fosse expandida no país. “Não precisa ser necessariamente um juiz, qualquer profissional pode aprender. Eu conheci a técnica e quis adaptar para a justiça, mas percebi que facilita a conciliação de pessoas em geral. Por isso acredito em sua expansão, acho que pode auxiliar muita gente. É uma forma de educar a sociedade, ensinar as pessoas a aprenderem a conviver melhor a partir do autoconhecimento”. Sami esclareceu que o método não substitui uma terapia psicológica ou um acompanhamento psiquiátrico. “A técnica não cura tudo de uma vez, mas faz a pessoa se atentar para a dimensão do problema e a sua responsabilidade nele. A sessão não vai substituir uma análise de um psicólogo, uma terapia”, finalizou o juiz.Fonte:Bahia Noticias
Visita constante ao pediatra evita câncer infanto juvenil, adverte médico
Lembrado neste domingo (23), o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantilreforça as preocupações contra a principal causa de morte na faixa etária de 0 a 19 anos. Segundo a oncologista pediátrica do Hospital Santa Izabel, em Salvador, Flávia Nogueira, a Bahia deve ter uma média de 450 casos novos até o final do ano, percentual que corresponde a 16% do número registrado na região Nordeste (2,8 mil), conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No Brasil, serão 11,8 mil casos novos até 31 de dezembro deste ano. Para o também oncologista pediátrico Bruno Freire, não existe até o momento procedimento específico para detectar o câncer em crianças, mas a avaliação clínica regular é capaz de identificar as neoplasias. “A visita constante ao pediatra é suficiente para perceber o problema e encaminhar para o tratamento. O problema é que alguns pais só levam os filhos quando o problema já está avançado”, disse em entrevista ao Bahia Notícias. O médico informa que, ao contrário do aparecimento do câncer em adultos, não há fatores de risco facilmente identificáveis nos pequenos. “É diferente. No adulto, por exemplo, você tem o tabagismo como fator de risco para câncer de pulmão”, explica. Segundo ele, fatores genéticos são determinantes, em muitos casos, para o aparecimento dos tumores. “A maioria desses tumores vêm de células embrionárias, células primitivas”, diz. A boa notícia é que, quando diagnosticado no princípio, a possibilidade de cura é de 70%, com a criança podendo ter uma vida normal depois do tratamento. Conforme dados do Inca, os tipos mais comuns de câncer infantojuvenil são a leucemia (de 25% a 35% dos casos) e os tumores do Sistema Nervoso Central (até 15%). O pico de incidência se dá entre nove e dez anos de idade. Na Bahia, algumas unidades oferecem tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como os hospitais Aristides Maltez, Santa Izabel e Martagão Gesteira na capital, além dos hospitais da Criança, em Feira de Santana, e Manoel Novaes, em Itabuna, sul do estado. Neste mês, ocorre em todo país, o Novembro Dourado, campanha que chama atenção para a prevenção dos tumores malignos no começo da vida.Fonte:Bahia Noticias
Presidente da Petrobras omitiu informações sobre propina devido a imposição de sigilo
A Petrobras divulgou uma nota, nesta sexta-feira (21), na qual explica que a presidente da companhia, Graça Foster, omitiu informações sobre o caso devido à imposição de sigilo do Ministério Público. O comunicado foi emitido por conta de acusações, por parte de parlamentares da oposição, de que a presidente teria mentido em depoimento à CPI sobre propina recebida por funcionários. Graça admitiu, na última segunda (17), ter recebido a informação de que o Ministério Público da Holanda descobriu pagamentos de propinas realizados pelo representante da petroleira no Brasil. No entanto, a informação passada até a ocasião era que nada havia sido descoberto durante apuração interna, realizada logo após a revelação da denúncia.
Após 17 anos na prisão, americana é inocentada
Susan Mellen foi condenada, em 1997, pela morte por espancamento de um morador de rua, apesar de não ter cometido o crime. Ela foi declarada inocente, nesta sexta-feira (21), e recebeu US$ 600 mil do estado da Flórida, onde passou 17 anos presa, como compensação, de acordo com o Daily Breeze. Na época da condenação, baseada inteiramente em depoimentos de testemunhas, uma mulher afirmou ter ouvido uma confissão de Susan. No entanto, descobriu-se que ela tinha um histórico de mentiras. O investigador responsável pela prisão também já havia condenado outras duas pessoas posteriormente inocentadas. Três integrantes de uma gangue foram ligados ao crime e, após um deles passar por detector de mentiras, foi confirmado que Susan não teve envolvimento com o caso.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
MPF e PF desarticulam um esquema de corrupção nos Correios do Rio
O Ministério Público Federal e a Polícia Federal desarticularam um esquema de corrupção que causou um prejuízo de mais de R$ 7 milhões aos Correios do Rio de Janeiro. Segundo as investigações, hospitais recebiam pagamentos superfaturados por cirurgias e também ganhavam por serviços nunca prestados a servidores da estatal.
João Maurício Gomes da Silva começou como carteiro, e chegou a ser o segundo na hierarquia dos Correios, no Rio. Ele disse que fez um acordo de delação premiada para contar o que sabe em troca da redução da pena.
"Foi um erro ter entrado nesse esquema no qual me levou também a fazer a delação premiada por conta de estar sendo arrolado como grande mentor, o grande chefe de toda essa quadrilha", diz João Maurício Gomes da Silva, ex-assessor da diretoria.
De acordo com as investigações, entre os envolvidos na quadrilha estava o antigo chefe de João, o ex-diretorOmar de Assis Moreira, que foi afastado do cargo. Quem fazia o acerto com 12 hospitais e dez empresas, no entanto, seria Daniel Melo Nunes, ex-diretor do plano de saúde da Cedae (Companhia de Águas e Esgoto).
Os procuradores do caso afirmam ainda que a quadrilha superfaturou o pagamento de cirurgias, e elevou valores das tabelas de diárias e de taxas pagas a alguns hospitais além de pagar por serviços que nunca tinham sido prestados.
Segundo o Ministério Público Federal, os suspeitos permitiram a antecipação de pagamentos a hospitais em troca de propinas. Cada um dos envolvidos ganhava até R$ 100 mil no esquema que funcionou entre 2011 e 2013.
De acordo com as investigações, o dinheiro da corrupção era recolhido das empresas e distribuído entre os envolvidos. João Maurício disse que o então diretor dos Correios, Omar de Assis Moreira, entregava parte do dinheiro arrecadado para seus contatos em Brasília.
Por telefone, Omar disse que jamais se envolveu em irregularidades, e que avisou à Polícia Federal sobre as suspeitas de fraude, e que as acusações feitas na delação premiada são histórias criadas por João Maurício.
Em nota, os Correios afirmaram que o assunto já vem sendo apurado pela empresa, com apoio da polícia, desde 2013, e que, na época, foi o próprio diretor regional da empresa no Rio de Janeiro, Omar de Assis Moreira, quem solicitou a investigação. Omar Moreira, atualmente, está afastado por determinação judicial.G1
Uma em cada três mulheres no mundo sofre violência conjugal
Apesar da maior atenção dada nos últimos anos à violência contra mulheres e meninas, esta ainda se mantém em níveis "inaceitáveis", segundo a OMS, que considerou insuficientes os esforços feitos.
Em todo o mundo, entre 100 e 140 milhões de mulheres jovens e adultas sofreram mutilações genitais, e cerca de 70 milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade, enquanto 7% das mulheres correm risco de ser vítimas de estupro ao longo da vida, destacaram os autores destes estudos.
A violência, "exacerbada durante os conflitos e as crises humanitárias", têm consequências dramáticas para a saúde mental e física das vítimas, acrescentou a OMS.
"Nenhuma varinha de condão poderá suprimir a violência contra as mulheres. Mas temos provas de que são possíveis mudanças na mentalidade e no comportamento, e estes podem se realizar em menos de uma geração", explicou Charlotte Watts, professora da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.
Investimento
A organização das Nações Unidas reivindica um maior investimento por parte dos países e dos doadores para reduzir a discriminação contra as mulheres, destacando que não se trata apenas de um problema social e criminal, mas também um tema de saúde pública.
"O pessoal de saúde costuma ser o primeiro contato que as mulheres vítimas de violência têm", disse a doutora Claudia García Moreno, encarregada da pesquisa de violência contra as mulheres na OMS. Por isso, este pessoal de saúde precisa de uma formação adequada.
Estes estudos sugerem aos tomadores de decisão política, pessoal médico e doadores internacionais cinco pistas para acelerar seus esforços. Segundo eles, os Estados deveriam consagrar mais recursos para fazer do combate à violência contra as mulheres uma prioridade, reconhecendo que se trata de um freio para o desenvolvimento e o acesso à saúde. Ao mesmo tempo, todos aqueles elementos que perpetuam a discriminação entre os sexos, tanto nas leis quanto nas instituições, deveriam ser eliminados.
A promoção da igualdade, dos comportamentos não violentos e a não estigmatização das vítimas é uma necessidade, afirmaram os autores. A adoção de leis preventivas apoiadas na saúde, na segurança, na educação e na justiça permitirão também fazer evoluir as mentalidades.
Finalmente, os países deveriam favorecer os estudos e pôr em prática com mais rapidez as medidas que se revelarem mais eficazes na luta contra a discriminação de gênero.
Ipirá, Riachão e Capim Grosso terão companhias independentes da Polícia Militar
A Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) aprovou na quarta-feira (19) o Projeto de Lei (PL) 20.980/14 que reorganiza a Polícia Militar da Bahia e cria mais 19 companhias independentes no interior do Estado, três delas nos municípios de Ipirá, Riachão do Jacuípe e Capim Grosso.
A deputada Neusa Cadore participou da votação e comemorou a aprovação do projeto. “Há anos estamos lutando para ampliar o efetivo e expandir as companhias pelo Estado pois sabemos os problemas enfrentados pelos municípios”, destacou Neusa.
De acordo com Neusa as Companhias Independentes serão responsáveis por executar as atividades de policiamento ostensivo e contribuirão para o fortalecimento da segurança da população desses municípios e do Território.
O vereador de Riachão do Jacuípe, Ninho Motoboy, que já esteve em três audiências com a deputada Neusa Cadore na Secretaria de Segurança Pública cobrando mais atenção na segurança no município, festejou a conquista. “Além de ser uma referência para a região por sua posição estratégica, Riachão é cortado por uma importante BR, por isso a Companhia vai aumentar o policiamento na cidade e, consequentemente, coibir assaltos e diminuir a violência”, afirmou. O parlamentar disse que a parceria do seu mandato com o de Neusa tem sido fundamental para levar melhorias para a cidade.
As mudanças incluem ainda a criação dos Comandos de Policiamento Regional Sudoeste e da Região da Chapada, além da ampliação dos colégios da PM com cinco novas unidades. Feira de Santana e Itabuna terão dois esquadrões de Polícia Militar Montada e duas companhias independentes de Policiamento de Guardas, sendo que Feira terá ainda um esquadrão de motociclistas.
Ampliação do efetivo
O projeto possibilitará que mais cinco mil militares alcançem, ainda este ano, novos postos na Polícia Militar da Bahia (PMBA). A ideia é criar também novos cargos, funções e novos postos e graduações na estrutura da PM.
Por: Lino Filho / ASCOM parlamentar
A deputada Neusa Cadore participou da votação e comemorou a aprovação do projeto. “Há anos estamos lutando para ampliar o efetivo e expandir as companhias pelo Estado pois sabemos os problemas enfrentados pelos municípios”, destacou Neusa.
De acordo com Neusa as Companhias Independentes serão responsáveis por executar as atividades de policiamento ostensivo e contribuirão para o fortalecimento da segurança da população desses municípios e do Território.
O vereador de Riachão do Jacuípe, Ninho Motoboy, que já esteve em três audiências com a deputada Neusa Cadore na Secretaria de Segurança Pública cobrando mais atenção na segurança no município, festejou a conquista. “Além de ser uma referência para a região por sua posição estratégica, Riachão é cortado por uma importante BR, por isso a Companhia vai aumentar o policiamento na cidade e, consequentemente, coibir assaltos e diminuir a violência”, afirmou. O parlamentar disse que a parceria do seu mandato com o de Neusa tem sido fundamental para levar melhorias para a cidade.
As mudanças incluem ainda a criação dos Comandos de Policiamento Regional Sudoeste e da Região da Chapada, além da ampliação dos colégios da PM com cinco novas unidades. Feira de Santana e Itabuna terão dois esquadrões de Polícia Militar Montada e duas companhias independentes de Policiamento de Guardas, sendo que Feira terá ainda um esquadrão de motociclistas.
Ampliação do efetivo
O projeto possibilitará que mais cinco mil militares alcançem, ainda este ano, novos postos na Polícia Militar da Bahia (PMBA). A ideia é criar também novos cargos, funções e novos postos e graduações na estrutura da PM.
Por: Lino Filho / ASCOM parlamentar
Lei que organiza Polícia Militar da Bahia segue para sanção do governador Wagner
A Lei de Organização Básica (LOB) da Polícia Militar da Bahia, aprovada na Assembleia Legislativa na última quarta-feira (19), segue para avaliação do governador Jaques Wagner nessa sexta-feira (21). O texto trata da reestruturação da entidade e o chefe do Executivo terá 15 dias para dar seu parecer sobre a lei.
A LOB prevê promoções de cabos, criação de departamento de promoção social, dos comandos de policiamento do Sudoeste e da Chapada e de companhias independentes no estado.
"Nós esperamos apenas a assinatura da lei, pelo governador, para colocar em prática as promoções, já autorizadas pelo governo", afirmou o comandante da PM coronel Alfredo Castro ao A Tarde.
"Quando se valoriza o profissional e são criadas estruturas de trabalho, a população sente o benefício", disse Castro.
A LOB prevê promoções de cabos, criação de departamento de promoção social, dos comandos de policiamento do Sudoeste e da Chapada e de companhias independentes no estado.
"Nós esperamos apenas a assinatura da lei, pelo governador, para colocar em prática as promoções, já autorizadas pelo governo", afirmou o comandante da PM coronel Alfredo Castro ao A Tarde.
"Quando se valoriza o profissional e são criadas estruturas de trabalho, a população sente o benefício", disse Castro.
Chapecoense goleia e complica situação de Bahia e Vitória no Brasileirão
O triunfo da Chapecoense por 4x1 contra o Fluminense nesta quinta-feira (20) complicou a situação da dupla Bahia e Vitória na Série A do Campeonato Brasileiro. Com o resultado – gols de Leandro, Camilo e Bruno Silva (duas vezes) para o time catarinense e de Rafael Lima, contra, para os cariocas – a Chapecoense sai da zona de rebaixamento e chega aos 39 pontos, ultrapassando Vitória e Coritiba. Agora, o rubro-negro está na 16ª posição da tabela, com a mesma pontuação do Coxa, que abre o Z4. Já o tricolor, que tem 34 pontos, se encontra quatro pontos atrás das duas equipes, mas terá confronto direto com o Coritiba na última rodada do Brasileirão, o que pode definir a sua permanência na Série A.
Casos suspeitos de chikungunya chegam a mais de 1,8 mil no estado
Dados da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) apontam 1.848 casos notificados de chikungunya em 68 municípios, dos quais 27 notificaram mais de um caso suspeito, como Anguera, Camaçari, Castro Alves, Catu e Cícero Dantas. As notificações foram registradas até o dia 19 de novembro. Segundo a Sesab, as cidades com maior número de casos confirmados da febre são Feira de Santana (1.271 casos notificados, com 563 confirmações) e Riachão do Jacuípe (391 casos notificados, 196 confirmações). Além das duas cidades, outros cinco casos foram confirmados em Salvador (2), Alagoinhas (1), Cachoeira (1) e Amélia Rodrigues (1). De acordo com a secretaria, os últimos casos (das quatro cidades) tiveram vínculo epidemiológico com Feira de Santana.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Acidente deixa 7 mortos e 4 feridos na BR-101, na Bahia
Salvador - Uma colisão frontal entre dois carros na BR-101, entre os municípios de Entre Rios e Esplanada, no norte da Bahia, deixou sete mortos, dos quais três crianças de 12 a 14 anos, e quatro feridos em estado grave, entre eles três outras crianças, no fim da manhã desta quinta-feira, 20.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, ainda não se sabe a causa do acidente, mas há indícios de que o motorista de um dos veículos, um Renault Clio, tenha perdido o controle tentando uma ultrapassagem em local proibido ou desviando de algum animal, já que a pista está escorregadia após quatro dias de chuva constante na região. O carro atingiu um táxi, modelo Chevrolet Corsa, que seguia no sentido contrário, com três pessoas.
Cinco das vítimas estavam no Clio, o motorista, Alex Santos Sales, a passageira Ironildes Santos e as três crianças, que estudavam em Entre Rios e voltavam para casa, no município vizinho de Conde. Além deles, outras três crianças viajavam no banco de trás do carro. Elas ficaram gravemente feridas e foram levadas para o Hospital Regional Dantas Bião, na cidade de Alagoinhas.
No táxi, estavam o motorista, identificado apenas como João, a professora de matemática Rita de Cássia Pereira e sua mãe, Maria José Pereira. Moradora de Esplanada, Rita levava a mãe para um tratamento médico na cidade de Alagoinhas, na mesma região. Maria José morreu no local do acidente. A professora chegou a ser resgatada com vida, mas não resistiu aos ferimentos. O motorista do táxi segue internado, em estado grave, no Hospital Dantas Bião.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, ainda não se sabe a causa do acidente, mas há indícios de que o motorista de um dos veículos, um Renault Clio, tenha perdido o controle tentando uma ultrapassagem em local proibido ou desviando de algum animal, já que a pista está escorregadia após quatro dias de chuva constante na região. O carro atingiu um táxi, modelo Chevrolet Corsa, que seguia no sentido contrário, com três pessoas.
Cinco das vítimas estavam no Clio, o motorista, Alex Santos Sales, a passageira Ironildes Santos e as três crianças, que estudavam em Entre Rios e voltavam para casa, no município vizinho de Conde. Além deles, outras três crianças viajavam no banco de trás do carro. Elas ficaram gravemente feridas e foram levadas para o Hospital Regional Dantas Bião, na cidade de Alagoinhas.
No táxi, estavam o motorista, identificado apenas como João, a professora de matemática Rita de Cássia Pereira e sua mãe, Maria José Pereira. Moradora de Esplanada, Rita levava a mãe para um tratamento médico na cidade de Alagoinhas, na mesma região. Maria José morreu no local do acidente. A professora chegou a ser resgatada com vida, mas não resistiu aos ferimentos. O motorista do táxi segue internado, em estado grave, no Hospital Dantas Bião.
Sem lamentações, Kadu quer recuperar pontos contra o Figueirense
O empate em 1 a 1 com o Coritiba foi amargo para os torcedores e jogadores do Vitória. Depois do triunfo sobre a Chapecoense fora de casa, os rubro negros aguardavam um resultado melhor diante do time paranaense, o que acabou não acontecendo.
Depois de não vencer a partida, o zagueiro Kadu ressaltou a importância de recuperar os pontos perdidos no próximo duelo do Leão diante do Figueirense. “Não adianta lamentar. Esse jogo já passou. Temos poucos dias para trabalhar e precisamos pensar só no Figueirense, pois no domingo teremos outra batalha. Mas vamos em busca da vitória. Não podemos pensar em outro resultado”, relatou o zagueiro em entrevista à Rádio Transamérica FM.
O Leão encara o time catarinense neste domingo (23), às 16h. A partida será disputada no estádio Orlando Scarpelli, em Santa Catarina, pela 36ª rodada do Brasileirão.
Depois de não vencer a partida, o zagueiro Kadu ressaltou a importância de recuperar os pontos perdidos no próximo duelo do Leão diante do Figueirense. “Não adianta lamentar. Esse jogo já passou. Temos poucos dias para trabalhar e precisamos pensar só no Figueirense, pois no domingo teremos outra batalha. Mas vamos em busca da vitória. Não podemos pensar em outro resultado”, relatou o zagueiro em entrevista à Rádio Transamérica FM.
O Leão encara o time catarinense neste domingo (23), às 16h. A partida será disputada no estádio Orlando Scarpelli, em Santa Catarina, pela 36ª rodada do Brasileirão.
Mais cedo ou mais tarde vamos acabar com a vaquejada, recrimina Marcell Moraes
A vaquejada na Bahia parece não ter futuro definido. Apesar do projeto do deputado estadual, Adolfo Viana (PSDB), que reconhece a vaquejada como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado, ser aprovado, o fim da atividade já é bandeira de mandato do parlamentar eleito, Marcell Moraes (PV). Ao Bocão News, o verde rebateu as declarações do tucano, de que seu desejo é preservar a história e direitos culturais. “Mais cedo, mais tarde vamos acabar com a vaquejada”, disse Marcell.
O atual vereador não pretende pedir a revogação da lei, que ainda será sancionada pelo governador Jaques Wagner. Marcell afirmou que apresentará logo na primeira semana de trabalho na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o projeto de lei que derrubará o atual. “Eu não tenho interesse nenhum em fazer nada agora. Quando o meu projeto for aprovado, ele cai. Agora, só peço que me esperem para debater. É um pedido da sociedade. Eles anteciparam essa aprovação porque estão com medo”, disse.
Moraes voltou a afirmar que o parlamentar compõe a bancada ruralista da Alba e sofre pressões dos empresários envolvido na vaquejada. “Eles estão fugindo de mim, mas essa atitude só me fortalece”, ostenta o vereador.
O edil ainda ressaltou que não é contra aos shows e a atividade econômica formada a partir do evento, mas aos maus tratos contra os animais. E logo após a notícia de que o projeto foi aprovado, o vereador publicou em redes sociais um desabafo.
Ao falar sobre seu futuro colega de plenário, Marcell Moraes se esquivou. Durante votação na Alba, nesta quarta-feira (19), Viana foi questionado pela reportagem deste site se temeria ações do edil ao jogar pastas, referindo-se à briga do verde com Léo Prates. O tucano respondeu: ‘ele sabe muito bem em quem rumar pastas’. Sobre a declaração, Moraes recuou. “Adolfo é meu amigo. Este é só um embate de bandeiras. Gosto muito dele e o respeito”, disse.
O atual vereador não pretende pedir a revogação da lei, que ainda será sancionada pelo governador Jaques Wagner. Marcell afirmou que apresentará logo na primeira semana de trabalho na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o projeto de lei que derrubará o atual. “Eu não tenho interesse nenhum em fazer nada agora. Quando o meu projeto for aprovado, ele cai. Agora, só peço que me esperem para debater. É um pedido da sociedade. Eles anteciparam essa aprovação porque estão com medo”, disse.
Moraes voltou a afirmar que o parlamentar compõe a bancada ruralista da Alba e sofre pressões dos empresários envolvido na vaquejada. “Eles estão fugindo de mim, mas essa atitude só me fortalece”, ostenta o vereador.
O edil ainda ressaltou que não é contra aos shows e a atividade econômica formada a partir do evento, mas aos maus tratos contra os animais. E logo após a notícia de que o projeto foi aprovado, o vereador publicou em redes sociais um desabafo.
Ao falar sobre seu futuro colega de plenário, Marcell Moraes se esquivou. Durante votação na Alba, nesta quarta-feira (19), Viana foi questionado pela reportagem deste site se temeria ações do edil ao jogar pastas, referindo-se à briga do verde com Léo Prates. O tucano respondeu: ‘ele sabe muito bem em quem rumar pastas’. Sobre a declaração, Moraes recuou. “Adolfo é meu amigo. Este é só um embate de bandeiras. Gosto muito dele e o respeito”, disse.
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