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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Defesa vai alegar doença mental para evitar execução de brasileiro

O advogado do brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, condenado à morte por tráfico de drogas na Indonésia, vai tentar interná-lo num hospital psiquiátrico para evitar sua execução. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira, Utomo Karim, advogado pago pelo governo brasileiro para defender Gularte, afirma que a lei da Indonésia veta a pena de morte para doentes mentais.
O brasileiro foi diagnosticado com esquizofrenia, condição atestada por um médico da Indonésia, mas se recusa a ser internado. Segundo o jornal, o advogado garantiu que sua estratégia não se trata de uma simples tese. Karim ouviu do porta-voz da Procuradoria-Geral – órgão responsável pelas execuções – que se a esquizofrenia fosse comprovada, o cumprimento da pena de morte seria adiado.
Uma prima de Gularte chega nesta segunda ao país asiático para tentar convencê-lo a se internar. A mão do brasileiro, Clarisse Gularte, não viajou pois está emocionalmente muito abalada. Rodrigo Muxfeldt Gularte, de 42 anos, foi condenado à morte em 2005, assim como Marco Archer Cardoso Moreira, executado com um tiro de fuzil neste sábado. A execução de Gularte será cumprida em fevereiro, mas ainda não há uma data definida. Na semana passada, ele teve seu pedido de clemência rejeitado pelo presidente Joko Widodo. Com isso, não há mais recursos legais que possam impedir o seu fuzilamento.
O brasileiro foi preso em 2004 no aeroporto de Jacarta tentando entrar no país com 6 quilos de cocaína escondidos dentro de uma prancha de surfe. De acordo com a Folha, Cardoso Moreira nunca escondeu que era um traficante de drogas, e Gularte era "mula" – pessoa que recebe dinheiro para carregar entorpecentes de um lugar para outro. Ele está detido na prisão de segurança máxima de Pasir Putih (areia branca, em português), em Nusakambangan, principal ilha do arquipélago da Indonésia. Cardoso Moreira também estava no mesmo local, mas, segundo o jornal, ambos não se falavam.

Igrejas brasileiras são atacadas no Níger em protestos contra nova capa Charlie Hebdo


A charge de Maomé na atual edição do jornal francês "Charlie Hebdo" provocou uma onda de protestos no Níger que destruiu duas igrejas presbiterianas brasileiras na capital do país, Niamey, no sábado (17). A comunidade brasileira no Níger – estima-se que seja de pelo menos 32 pessoas – foi orientada pelo Itamaraty a não sair de casa por causa dos protestos, que buscam símbolos cristãos e locais vinculados a franceses. De acordo com a Folha de S. Paulo, outras duas igrejas e uma escola sob o comando de missionários do Brasil, que pertencem a uma ONG protestante, também foram atingidas. A embaixada brasileira no Benin avalia retirá-los do país vizinho se a situação piorar, pois há informações de que o grupo extremista Boko Haram, da vizinha Nigéria, esteja ligado aos protestos.

Promotor que denunciou Cristina Kirchner é encontrado morto em Buenos Aires

O promotor argentino Alberto Nisman foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira (19) em Buenos Aires, capital da Argentina. O profissional denunciou a presidente Cristina Kirchner por suposto encobrimento do Irã em um atentado contra um centro de convivência de judeus em que 85 pessoas morreram. De acordo com informações preliminares do El Clarín, seu corpo estava no banheiro com um disparo de um revólver de pequeno calibre em sua cabeça. Em seu escritório, estava a documentação que o promotor ia apresentar na manhã desta segunda à Comissão de Legislação Penal da Câmara dos Deputados, por sua denúncia contra a presidente e vários membros próximos ao governo. A confirmação da morte foi feita pelo juiz que interveio em sua causa, Manuel de Campos, e as primeiras hipóteses falam de um “suposto suicídio”. 

Com despesas sigilosas, gastos com cartões corporativos do Planalto sobem 51%

O gabinete da Presidência da República elevou em 51% os gastos com cartões corporativos em 2014, com 99% das despesas sendo declaradas sigilosas. O montante foi de R$ 8,8 milhões de reais, sendo que em 2013 o total havia sido de R$ 5,8 milhões, em valores já corrigidos, segundo levantamento divulgado pela Veja. Os gastos de Dilma e sua equipe mais próxima constituíram uma média de R$ 24.007,00 por dia em 2014, incluindo feriados e fins de semana. Os cartões corporativos, oficialmente chamados de cartões de pagamento do governo federal, só podem ser usados para compra de material e contratação de serviços de pequeno vulto, em caráter excepcional. Despesas com passagens aéreas e diárias de hotéis, por exemplo, estão vetadas.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Saiba o que há no saco de maldades que o governo começa a abrir

A alta das taxas de juros do financiamento imobiliário da Caixa, que valerá a partir de segunda-feira, fará com que o sonho da casa própria fique mais distante para alguns brasileiros. A medida, anunciada na semana passada, está alinhada ao 'saco de maldades' que já está sendo colocado em prática pelo governo desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Para reequilibrar as contas públicas, a nova equipe econômica precisa reduzir gastos e ampliar receitas. Como parte dos esforços fiscais deste ano, outros aumentos de tarifas e impostos pesarão no bolso dos brasileiros.

A conta de luz também subirá, em meio às dificuldades do setor elétrico após a MP 579 e também à crise hídrica. Cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apontam um acréscimo de 40% em 2015. Outras fontes que têm falado em condição de anonimato já aventam a possibilidade de reajustes de 60%. O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, no entanto, não chancela esse porcentual. Segundo ele, algumas estimativas de consultorias não levam em conta efeitos positivos da melhor situação financeira das distribuidoras. Estas empresas devem contar com um socorro de 2,5 bilhões de reais de bancos públicos, já que o governo vetou repasses adicionais do Tesouro Nacional, que somaram 17,8 bilhões de reais em 2014.

Outros exemplos são o reajuste nas tarifas aeroportuárias, anunciados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e o iminente aumento da Cide, imposto que incide sobre combustíveis, que voltará para a alíquota que vigorou até ser zerada em julho de 2012. Além disso, uma fonte qualificada do Palácio do Planalto afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que Dilma já autorizou a criar PIS/Cofins sobre a distribuição de cosméticos e a elevar a alíquota desses tributos sobre bens importados.

Indonésia pede respeito a suas leis após críticas por causa de execuções

O procurador-geral da Indonésia, Muhammad Prasetyo, pediu neste domingo (18) respeito às leis do país em resposta às críticas pela execução de seis réus, entre eles cinco estrangeiros, informou a imprensa local.

Os condenados - o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos; uma indonésia, um holandês, dois nigerianos e um vietnamita -, todos eles por tráfico de drogas, foram fuzilados depois da meia noite local em duas penitenciárias no centro da ilha de Java.

"Podemos entender a reação do mundo e dos países que tem cidadãos que foram executados. No entanto, cada país deve respeitar as leis que se aplicam em nosso país", disse o Prasetyo, segundo o jornal "The Jakarta Globe".

O procurador-geral reiterou a defesa da pena capital como medida dissuasória na luta contra o tráfico de drogas e delitos relacionados com o narcotráfico, que insistiu que vão continuar sendo castigados na Indonésia.

"Acho que se compreenderá que a pena de morte está vigente na Indonésia", disse Prasetyo em entrevista coletiva. Brasil e Holanda reagiram às execuções com consultas de seus respectivos embaixadores em Jacarta.

A presidente Dilma Rousseff manifestou sua "consternação" e "indignação" após confirmada a execução de Marco Archer e após ter pedido na sexta-feira clemência em um telefonema a seu colega, Joko Widodo.

Widodo, considerado por muitos ativistas como uma esperança de mudança no país, optou pela linha dura na luta contra o narcotráfico, e no final de ano anunciou que não haveria clemência para os condenados por estes delitos.

O procurador-geral indonésio anunciou a aceleração da segunda fase de execuções.
"Não deve haver nenhum processo legal para ser concluído. Uma vez o tenhamos completado prepararemos as execuções tão em breve quanto for possível", disse Prasetyo ao portal 'Jpnn.com'.

Serrinha:16º Batalhão da Polícia Informa

Polícia Militar de Serrinha intensifica as abordagens e implementa ações de segurança em Serrinha.
Ações para prevenir crimes e reforçar a presença policial nas ruas. É isso que o 16º Batalhão da Polícia Militar em Serrinha tem desenvolvido no município desde o início do ano, em áreas com maior incidência de criminalidade. Dentre as ações, é a intensificação das abordagens policiais, principalmente às motocicletas.

Os delitos praticados por cidadãos infratores que utilizam motocicletas como meio de transporte, aumentou consideravelmente, motivo de grande preocupação por parte da Polícia Militar.
Por esse motivo você cidadão de BEM, fique atento a legislação vigente na utilização de ciclomotores, pois o que se observa-se é o desconhecimento da legislação, fato que caracteriza infração e/ou crime de trânsito.Fonte:ASCOM/BPM

Serrinha:Secretário de Saúde visita comunidade do Brejo

A visita ocorreu na manhã de sexta-feira (16) e teve como objetivo analisar a situação do posto de saúde para uma reforma. Esteve acompanhando o secretário, o vereador Rege, que estava reforçando a reivindicação dos moradores, representados na visita pelo casal Porsina e Isaque. Também esteve presente, Emile Aquino, diretora da Atenção Básica. "Tem sido uma grande experiência para mim visitar as comunidades e perceber quais são as prioridades que precisamos adotar. São muitas e estamos fazendo o possível para irmos superando ", disse o secretário.Fonte:ASCOM/SMS

casos de pedra nos rins aumentam durante meses quentes do ano

No período mais quente do ano, a desidratação provocada pelo forte calor aumenta os casos de pedra nos rins. O alerta é da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, que aponta crescimento de 30% no atendimento de pacientes com o problema no Centro de Referência em Saúde do Homem. A ingestão de água, a diminuição de sal e uma dieta rica em frutas e legumes contribuem para a prevenção da doença. Quando não tratadas corretamente, as pedras podem levar à perda do órgão.

“Um ou dois meses depois da época de maior calor, temos o aumento desses casos no pronto-socorro. Nesse período, as pessoas acabam desidratando, transpiram mais e o rim tem menos líquido para filtrar. As impurezas do rim ficam concentradas na urina, o que pode levar à formação de cristais que vão formar os cálculos”, explicou o urologista Fábio Vicentini, responsável pelo ambulatório de cálculo renal do Hospital Brigadeiro. Tendo em vista que estamos nos meses mais quentes do ano, ele lembra: “agora é a hora da prevenção”.

Vicentini diz que algumas pessoas reclamam de beber água durante todo o dia e, por isso, é importante considerar outros alimentos que auxiliam na prevenção. “Não é só água. O líquido que ajuda também são os sucos cítricos, como laranja, limão. Eles contêm uma substância, o citrato, que ajuda a não formar a pedra”, destacou. Além disso, lembra que frutas como a melancia e a maçã têm bastante água. Um jeito simples de saber se a pessoa está suficientemente hidratada é observar a cor da urina. “Quanto mais transparente, melhor”.

O consumo em excesso de sal e proteína também favorece a formação de cálculos. Produtos de origem animal, como manteigas, especialmente para pessoas com histórico familiar da doença ou que já tenham manifestado o problema, devem ser consumidos com prudência. Nesses casos, o leite desnatado é melhor opção em relação ao integral, informou a secretaria. Alimentos embutidos como presunto, bacon e linguiça, além de serem proteína, são ricos em sódio e, portanto, devem ser evitados. “Uma dieta balanceada vai ser boa para tudo, inclusive para os rins”, explicou Vicentini.

O urologista lembra que, como o período de maior calor dura de quatro a cinco meses, ele é suficiente para a formação da pedra. “Ela pode se formar em pouco tempo, de 15 a 20 dias. O crescimento dela vai variar. Às vezes continua pequena, mas pode crescer rápido”, alertou. De acordo com o médico, pedras a partir de 4 a 5 milímetros (mm) podem causar dor. O risco de pedras é maior em indivíduos com histórico na família. A doença atinge 10% dos homens e 7% das mulheres, conforme dados da secretaria.

O tratamento varia de acordo com cada paciente – o tamanho e a posição da pedra são considerados. “Normalmente, 70% das pedras são eliminadas”, observou. Uma das formas de tratamento menos invasiva é a litotripsia, uma terapia sem cortes que bombardeia as pedras. Cerca de 800 procedimentos como esse são feitos por ano no Centro de Referência em Saúde do Homem. Há casos em que são necessárias cirurgias. Uma média anual de 400 procedimentos desse tipo são feitos na unidade.

Informações : Agência Brasil

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 27 milhões na quarta; veja números


Ninguém acertou as seis dezenas do sorteio do concurso 1.670 da Mega-Sena, realizado neste sábado (17). O prêmio, que era de R$ 20 milhões, pode chegar a R$ 27 milhões no sorteio da próxima quarta-feira (21).
Veja os números sorteados: 01 - 17 - 19 - 30 - 33 - 47.  
Ainda neste sábado, 132 pessoas acertaram a quina e ganharam R$ 22.296,52 cada uma. Outras 10.142 pessoas marcaram a quadra e ganharam R$ 414,56 cada.
O último concurso da Mega-Sena a ter um vencedor foi o 1.667, no qual um apostador de Vila Velha (ES) acertou as seis dezenas e levou sozinho o prêmio de R$ 5.862.774,49, em 7 de janeiro.
Os sorteios da Mega-Sena são realizados duas vezes por semana --quartas-feiras e sábados. A aposta mínima custa R$ 2,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) do dia do concurso, em qualquer uma das lotéricas do país.

INTERNADO HÁ SEIS MESES, NETINHO RECEBE ALTA

O cantor Netinho divulgou um comunicado neste sábado (17) para anunciar que deixou o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde agosto do ano passado para tratar sequelas de três acidentes vasculares cerebrais que sofreu em 2013.

Na mensagem emocionada, o cantor conta que a tontura que sentia 'diminui consideravelmente'. "Tudo que a medicina pode fazer em meu caso já foi feito. O tratamento que vim fazendo aqui há meses deu resultados muito positivos", afirma.

Netinho também aproveitou para agradecer equipe médica e para dizer ter se apegado muito às pessoas que conheceu no hospital durante os meses de tratamento. "Já chorei muito hoje com as várias visitas que recebi aqui no quarto. Me apeguei mesmo. Virei aqui visitá-los com certeza. Saibam que aprendi muito com vocês. Aprendi sobre cuidado, profissionalismo, carinho, paciência e muito mais", diz ele.

Confira na íntegra o comunicado do cantor:

"Estou indo pra casa após quase seis meses aqui no 'Hotel Sírio Libanês Palace'. Apesar de não poder ainda voltar a trabalhar, vou muito animado e esperançoso de que esta tontura constante e persistente desapareça por completo adiante, já que tudo que a medicina pode fazer em meu caso já foi feito.

O tratamento que vim fazendo aqui há meses para o meu sistema vestibular deu resultados muito positivos. Flavinha (Dra. Flavia Cusin) constatou isso com os novos exames realizados nesta semana e, com estes, pudemos ver a diferença em relação ao dia que cheguei aqui nesta "temporada".



A tontura ocasional que aumentava muito a tontura constante quando eu fazia movimentos de cabeça diminuiu consideravelmente. Ainda faço e seguirei em casa fazendo a última e mais difícil manobra desse tratamento. Esta ainda me deixa muito tonto e enjoado mas, como aconteceu com todas as outras manobras, esses efeitos diminuirão muito em breve. Foi por causa desse tratamento que insisti e fiquei aqui até hoje, apesar da imensa vontade de voltar pra casa e para a música.



Aproveito a oportunidade para parabenizar Dr. Roberto Kalil Filho (esse grande médico e gestor) e todos vocês pelo ambiente e tratamento que conseguem imprimir ao dia a dia desse hospital. Como fiquei aqui por muito tempo pude sentir e constatar isso. Sinceramente, durante todo o período em que estive aqui consciente, também em 2013, nunca me senti num hospital. A impressão é que aqui no Sírio todos têm um mesmo padrão de comportamento, educação e tratamento. O nível de humanidade no tratamento dado aos pacientes desse hospital é muito grande. Senti isso comigo e também com outros pacientes que tive a oportunidade de conhecer e acompanhar. Parabéns, parabéns, parabéns a todos.

Aqui eu me senti sempre querido e bem cuidado por cada um. De cada médico a cada menina que serve as refeições; de cada técnico de enfermagem a cada cleaner de quarto, de cada fisioterapeuta a cada fonoaudiólogo, de cada um veio uma positividade muito grande.
Agradeço a cada um de vocês por sua capacidade e inteligência. Mais uma vez, levo uma imagem muito positiva do Hospital Sírio Libanês. Sentirei saudade.



Já chorei muito hoje com as várias visitas que recebi aqui no quarto. Me apeguei mesmo. Virei aqui visitá-los com certeza. Saibam que aprendi muito com vocês. Aprendi sobre cuidado, profissionalismo, carinho, paciência e muito mais. Desejo a cada um, sinceramente, não mais sucesso ou dinheiro em sua profissão pois sei que isso já lhes está assegurado. Desejo algo muito simples mas que durante a nossa vida, poucos de nós descobrem como gerenciar isso para uma vida feliz. Desejo algo que é de fato muito simples mas que também é o que de mais valioso há.



Aqueles que amam o que fazem, nós, quase sempre entram tão de cabeça no seu próprio dom, na sua vida profissional, que esquecem que a prazerosa vida terrena é um horizonte muito amplo, sem limitações, mas com um fim, um término. Muitas vezes negligenciamos o valor de um cafezinho ali na esquina com um amigo em prol de qualquer atividade profissional. Quase sempre, uma pequena caminhada ao sol numa manhã qualquer; a leitura de um bom livro; um cinema com nosso filho; um banho de mar, cada momento desse tipo é deixado fora do nosso primeiro plano de vida.



E é por saber disso que lhes desejo o que descobri ser o bem mais valioso que cada um de nós pode ter nessa passagem, lhes desejo TEMPO.

Tempo para viver tudo, cada coisa. Tempo para desfrutar de tudo que há e de tudo que vocês possam descobrir, desejar. Tempo para viverem também as coisas mais simples, dentro e fora da órbita das suas vidas profissionais. Tempo para descobrir o valor do tempo, ainda em tempo.

TEMPO para enxergar o que há por trás do grande nevoeiro que a todo tempo nos cerca e nos turva a visão; para descobrir mais sobre esse grande mistério que é a vida.


TEMPO para conseguir sorrir do nada, sorrir apenas por ver-se ser e ver-se aqui.
TEMPO para amar mais e para descobrir que o amor não é um brinquedo.
TEMPO para as suas famílias (de sangue e de vida), para todos os seus.


TEMPO para poder ver e acompanhar o crescimento do seu filho. Para admirá-lo sorrir.
TEMPO para fazer todas essas coisas de tal modo que lá no segundo final, no nosso momento mais solitário, vocês se sintam felizes com o que fizeram com suas vidas.
 E, finalmente,
TEMPO para si.

Muito obrigado por tudo, por cada gesto e palavra. Com tudo que aprendi e que sei, não tenho como expressar aqui a minha felicidade. Felicidade de estar indo para casa, mas mais ainda, felicidade de ter constatado a existência de pessoas tão competentes e aplicadas como vocês, que hoje considero meus amigos. Vou pra casa com a certeza de que vocês seguirão felizes e plenos.



Colocaria neste e-mail uma história sobre cada um de vocês baseada no nosso convívio particular aqui no Sírio, mas deixaria assim este escrito imenso e de fadigante leitura. Essas histórias, que não documentarei agora aqui, lhes asseguro estarem vivas na minha memória e confesso que as passarei prazerosamente para quantos me for possível. Estou indo pra casa muito feliz.
 Fiquem com o melhor do que vocês acreditam.
 Um grande abraço,

Ernesto Jr (Netinho)":Fonte- Rede TV

Em nota, Dilma diz que 'lamenta profundamente' execução de brasileiro; leia íntegra

A presidente Dilma Rousseff disse lamentar profundamente o fuzilamento do brasileiro Marco Archer, realizado na tarde deste sábado (17/01) na Indonésia. Dilma também enviou uma palavra de "pesar e conforto" para a família de Archer, condenado por tráfico de drogas.

O embaixador do Brasil em Jacarta, Paulo Alberto da Silveira Soares, será chamado para consultas, uma espécie de agravo ao país no qual está o diplomata.

Nota à imprensa

A Presidenta Dilma Rousseff tomou conhecimento – consternada e indignada – da execução do brasileiro Marco Archer ocorrida hoje às 15:31 (horário de Brasília) na Indonésia.

Sem desconhecer a gravidade dos crimes que levaram à condenação de Archer e respeitando a soberania e o sistema jurídico indonésio, a Presidenta dirigiu pessoalmente, na sexta-feira última, apelo humanitário ao seu homólogo Joko Widodo, para que fosse concedida clemência ao réu, como prevê a legislação daquele país.

A Presidenta Dilma lamenta profundamente que esse derradeiro pedido, que se seguiu a tantos outros feitos nos últimos anos, não tenha encontrado acolhida por parte do Chefe de Estado da Indonésia, tanto no contato telefônico  como na carta enviada, posteriormente, por Widodo.

O recurso à pena de morte, que a sociedade mundial crescentemente condena, afeta gravemente as relações entre nossos países.

Nesta hora, a Presidenta Dilma dirige uma palavra de pesar e conforto à família enlutada.

O Embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas.

Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República”

Reinaldo Azevedo:Não só não me arrependo das críticas ao papa como as reitero.

Apanhei pra caramba por causa das coisas que escrevi e disse sobre o papa Francisco. Não entendi a razão da indignação. Vejam na home o vídeo que gravei ontem. Afirmei ali que o Vaticano certamente viria a público para tentar consertar a burrada. E, como se pode constatar, foi exatamente o que aconteceu. Horas depois de a fala infeliz do papa ganhar o mundo, a Santa Sé teve de explicar o que o papa tentou dizer.

Caras e caros, sou católico, sim. Não tenho simpatia especial por esse papa — o “cardeal” Azevedo jamais teria votado nele —, mas isso nada tem a ver com a minha crítica. As palavras fazem sentido, e o papa acabou, na prática, vamos dizer, compreendendo os atos terroristas. Eu poderia até perdoar a ambiguidade em alguém com menos importância do que Francisco. Nele, nem pensar.

De resto, não está em debate se existe ou não a liberdade de ofender quem e o que quer que seja. Esse não é o debate. Até porque desconheço regime democrático que faça da ofensa um instrumento aceitável. É claro que não é. O busílis é saber se aquela reação é aceitável. Sim, eu sei, o papa afirmou que não se pode matar ninguém, mas deu um exemplo infeliz e ambíguo. Ora, ele não é um mero cronista de fatos do cotidiano. Aquele é o Trono de Pedro.

Não me arrependo do que disse e escrevi. Ao contrário: reitero as críticas que fiz, inclusive a outras ambiguidades do Sumo Pontífice. Francisco que pense antes de fazer declarações. Não fica bem o Vaticano ser obrigado a traduzir o que quis dizer a cada entrevista que concede.

Por Reinaldo Azevedo(Veja)

'Lava Jato já é uma referência', diz delegada

O que começou como uma investigação local sobre um esquema de lavagem de dinheiro operado por uma rede de doleiros acabou por trazer à luz o petrolão, maior esquema de corrupção da história do país. Ao longo de mais de um ano e meio, a força-tarefa da Operação Lava Jato tem enfrentado seguidos desafios – entre os mais recentes, os ataques do PT e as manobras para tentar desqualificar o trabalho das autoridades e de agentes envolvidos nas investigações. Uma das coordenadoras da Lava Jato, a delegada da Polícia Federal Erika Mialik Marena, de 39 anos, afirma que o trabalho está só no começo. À frente de outros quatro delegados, ela aposta principalmente nos pedidos de cooperação jurídica internacional a dez países como forma de desvendar a extensão do esquema: uma nova leva de prisões deve ocorrer a partir do mapeamento do fluxo da propina mundo afora. A delegada diz acreditar ainda que a investigação já é uma “referência” pelos resultados alcançados até agora e prevê “bons resultados” nas cortes superiores. “Acreditamos que o que foi produzido até aqui no âmbito da investigação policial tem consistência suficiente para levar a bons resultados no futuro”, afirmou Erika. Leia a seguir a entrevista ao site de VEJA.

Quais serão as heranças da Operação Lava Jato? A operação já é uma referência pela dimensão que atingiu até aqui. E ainda vai trazer muitos frutos a partir de cooperações buscadas com outros países. Ainda não é possível dizer até onde vai. De tudo que vem sendo analisado é possível que a Lava Jato nos leve por outras áreas, por outros temas nesse segmento da criminalidade organizada do colarinho branco. Por isso tudo já é referência. Acreditamos que o que foi produzido até aqui no âmbito da investigação policial tem consistência suficiente para levar a bons resultados no futuro, inclusive perante as cortes superiores.

Faltam melhorias no monitoramento e na comunicação de operações suspeitas pelos bancos? Esse mecanismo já se aperfeiçoou bastante comparado ao que era há dez anos. Hoje quebras de sigilo bancário são obtidas de modo eletrônico. Mas há deficiências ainda. Há muitos bancos que mandam informações incompletas e que é preciso fazer uma, duas ou três reiterações. Ainda tem muito caminho para melhorar. A Lava Jato teve vários casos nos quais o banco comunicou e, graças a isso, algumas situações criminosas foram identificadas. Mas também mostrou muitos casos de falhas em que a política de know your customer (conhecer o cliente) foi solenemente ignorada. Cabe a nós investigar até que ponto essa ignorância da origem do dinheiro transitando pela instituição foi mera negligência ou uma omissão e conluio com o próprio cliente. Muitas vezes funcionários são cooptados e sabem com quem estão lidando.

A operação teria avançado tanto sem a ajuda de delatores? Verificamos que houve pagamento de propina em muitas obras e contratos a partir do material apreendido. Várias notas fiscais emitidas para empresas de fachada mencionam determinadas obras. Foram aprendidos contratos fictícios em que são citados objetos que teriam a ver com determinada obra. Não dependemos de delação premiada para acelerar a investigação. O material apreendido é muito rico. E a lei prevê que o delator precisa trazer novos casos de crimes, não é uma confissão. Tem de contribuir para desvendar o caso e apresentar fatos correlatos, isso é condição essencial.

Por que no Brasil essa figura do doleiro é tão popular? Doleiro é um lavador de dinheiro profissional e essa figura existe em todo o mundo. Ele disponibiliza valores fora do Brasil ou traz esse dinheiro de volta ao país. Cria mecanismos para disfarçar o trânsito desses valores. Enquanto existir demanda para circulação de dinheiro cuja origem não pode aparecer, vai existir alguém no mercado paralelo para oferecer esse serviço. É um banco clandestino. Não teve ainda na Operação Lava Jato um doleiro cambista (aquele que meramente vende dólar clandestinamente). O doleiro vai muito além de uma simples troca de real por dólar, até porque hoje o mercado cambial passou por inúmeras alterações e é muito mais fácil comprar moeda. A busca pela clandestinidade tem como objetivo ocultar esse dinheiro do conhecimento das autoridades e é isso que profissionais fazem. Muitas vezes se especializam em determinados segmentos. Alguns fazem para traficantes, contrabandistas e outros vão se especializar para lavar dinheiro desviado de obras públicas. Mas, em suma, todos fazem a mesma coisa: ocultar origem do dinheiro das autoridades.

Por que milionários se arriscam em esquemas criminosos como o petrolão? Há uma simbiose. Há interesses políticos, econômicos e a facilidade. Ao longo da história brasileira, alguns casos de lavagem de dinheiro não avançaram pela complexidade desse tipo de criminalidade de colarinho branco. Tem que montar um quebra-cabeça, contar com mecanismos diferenciados de investigação e, só muito recentemente, o Brasil avançou em nos oferecer mecanismos para isso. A lei contra lavagem de dinheiro é de 1998. Até então, o dinheiro do tráfico e da corrupção podia ser lavado, mas não existia crime isoladamente considerado como lavagem. Faz pouco tempo que o país se reestruturou para combater o crime de lavagem.

Quais os métodos mais comuns de lavar dinheiro? Esse tipo de criminalidade é muito criativo. Estamos sempre descobrindo novos meios de lavar dinheiro. Então há métodos que são tipicamente usados, como usar laranjas em empresas, contas bancários de terceiros, empresas inexistentes e contratos de consultoria. Mas embora existam elementos que se repitam, podemos descobrir novos métodos de encobrir esse fluxo do dinheiro. A Lava Jato ainda vai mostrar mais novidades nesse sentido.

Como a experiência na procuradoria do Banco Central ajuda no seu trabalho de policial? Os temas que precisei estudar enquanto estive ali me mostraram o quanto é vasto este universo do mercado financeiro e certamente me auxiliaram a ter maior familiaridade com o material que vemos nas investigações. Além disso, foi justamente por ser oriunda do Banco Central que fui encaminhada para atuar na área de crimes contra o sistema financeiro na Polícia Federal.Fonte:Veja(Daniel Haidar, de Curitiba)

Sindicalista desviava recursos na Petrobras para PT da Bahia, diz Veja

Sindicalista desviava recursos na Petrobras para PT da Bahia, diz Veja
Foto: Reprodução
Documento redigido pelo advogado da ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca, e obtido pela revista Veja, afirma que o sindicalista Geovane de Morais teria atuado no desvio de recursos da estatal para o PT da Bahia. Segundo a revista, Morais, que trabalhava na gerência de comunicação da Petrobras, é aliado de petistas. Ele teria simulado a contratação de serviços de empresas ligadas a petistas que eram acertados e pagos sem nenhum contrato formal. Duas dessas empresas teriam prestado serviços à campanha do atual ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), ao governo da Bahia. Para fazer os contratos sem formalização, Morais teria contado com a "proteção" do então presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, e do Palácio do Planalto, segundo a Veja. De acordo com o relato de Venina a seu advogado, todos os gastos de comunicação da Petrobras tinham que ser aprovados pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República antes de executados. A reportagem afirma ainda que Morais teria fechado em 2008 um negócio com a empresa Muranno Brasil, que teria recebido US$ 13 milhões da estatal para divulgar a marca em provas da Fórmula Indy. De acordo com a revista, o doleiro Alberto Youssef teria afirmado que a Muranno pagou a propina ao esquema, mas teve seus pagamentos suspensos. Por isso, o dono da empresa, Ricardo Marcelo Villani, teria ameaçado denunciar o esquema de corrupção. O caso chegou ao Planalto, e o então presidente Lula teria dado a ordem para comprar o silêncio do empresário, informa a reportagem. A missão teria sido repassada ao ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, que acionou Youssef, que foi buscar dinheiro com as empresas envolvidas no escândalo. De acordo com a revista, Villani admitiu à Polícia Federal que tratou dos pagamentos cancelados com Paulo Roberto e que, depois desta conversa, teria recebido quase R$ 2 milhões. Villani, no entanto, negou a chantagem. "Não sei de esquema nenhum", declarou o empresário à publicação semanal. Gabrielli disse que iniciou processo contra o funcionário e demitiu Morais. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, informou que defende a "ampla apuração dos fatos". Não consta da reportagem uma resposta do ex-presidente Lula.

Rafaelson marca dois e Vitória avança às quartas da Copa São Paulo

E a divisão de base do Vitória segue fazendo bonito na Copa São Paulo de Júnior. Superior em quase toda partida, na tarde deste sábado (17), o rubro-negro baiano venceu o Cruzeiro por 2 a 0 e chegou às quartas de final da competição nacional. O time baiano, que agora está entre os oito times finalistas do maior torneio nacional da categoria, conseguiu a classificação com dois gols do centroavante Rafaelson, no Estádio Joaquim Morais Filho, em Taubaté. Na próxima fase, em busca de uma vaga na semifinal, o Vitória vai enfrentar o Palmeiras, que eliminou o Ituano. O leão, neste sábado (17), jogou com Wallace, Álef, Léo Xavier, Ramon e Matheus Pranke (Renan); Flávio, Borges, Nickson (Ruan Café); Rafaelson, Gabriel Pereira e Douglas Matheus (Eronildo).

Em nota, Jaques Wagner repudia tentativa de ligar seu nome a desvio de recursos da Petrobras

Em resposta ao que foi publicado na edição 2409 da revista Veja, o ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, repudiou qualquer tentativa de ligar seu nome ao desvio de recursos da Petrobras. De acordo com a nota, as citações "não passam de ilações, de especulações, sem nenhuma conexão com a realidade". A nota diz ainda que "o ministro Jaques Wagner rechaça a tentativa de vinculá-lo ao assunto, reitera sua confiança nas investigações promovidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, e defende a rigorosa punição dos envolvidos". Fonte:Bahia Noticias

Fuzilamento de brasileiro cria sombra em relações com Indonésia, diz ministro

Fuzilamento de brasileiro cria sombra em relações com Indonésia, diz ministro
Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira | Foto: Reprodução
O embaixador da Indonésia no Brasil foi chamado ao Itamaraty no final da tarde deste sábado para receber uma carta de repúdio do governo brasileiro em relação à execução do brasileiro Marco Archer. Na carta, o Brasil manifesta "profunda inconformidade" com a execução e com o fato de que "gestões do mais alto nível e apelos presidenciais à clemência" foram ignorados pelas autoridades indonésias. O governo brasileiro argumenta que a decisão de manter a execução do brasileiro está em franco contraste com as relações de amizade e cooperação entre os dois países. O ministro das Relações Exteriores, embaixador Mauro Vieira, também convocou uma entrevista coletiva para comentar o fato. "Os acontecimentos são uma sombra sobre as relações bilaterais", afirmou. Segundo ele, a execução cria uma animosidade e dificuldades nas relações entre os dois países. O ministro lembrou que, ao longo do processo iniciado em 2003, foram esgotados todos os recursos legais dentro do ordenamento jurídico da Indonésia, além de terem sido enviadas ao governo daquele País seis cartas dos presidentes do Brasil (Lula e Dilma Rousseff). Vieira afirmou que as gestões do governo brasileiro sempre foram baseadas em princípios humanitários, sem jamais ter sido questionado o direito do governo indonésio de punir os crimes cometidos por Archer em seu território. "Nunca discutimos a acusação que sofreu o cidadão brasileiro. Mas a clemência e a comutação da pena seriam medidas esperadas", afirmou. O ministro destacou que o embaixador brasileiro em Jacarta estará voltando ao Brasil nas próximas horas. Ele disse que ao chamar o embaixador para consulta, no jargão diplomático, o Brasil expressa o momento de tensão nas relações bilaterais.
Vieira afirmou que Archer sempre teve assistência do consulado brasileiro e foi atendido por advogado designado para acompanhar o processo. O ministro confirmou que uma tia do brasileiro teve autorização para visitá-lo antes da execução e que a família tomará as decisões sobre o sepultamento do brasileiro. Archer foi executado por crime de tráfico de drogas.

Repórter da Globo recebe assistência do consulado brasileiro após passaporte retido | Foto: Reprodução
O Itamaraty informou que a equipe da TV Globo, que teve o passaporte apreendido pelo governo da Indonésia, está recebendo a assistência necessária pelo consulado brasileiro, mas que, nesse momento, a prioridade era acompanhar o processo de execução. O secretário executivo do Itamaraty, Sergio Danesi, disse que há um problema com o visto dos jornalistas. Eles estariam usando visto de turista, enquanto trabalhavam na região onde ocorreu a execução. "Isso precisa ser esclarecido", disse Danesi. Segundo ele, os jornalistas foram encaminhados ao hotel e não correm risco de vida. O repórter da TV Globo, Márcio Gomes, e um cinegrafista da mesma empresa, tiveram seus passaportes apreendidos pelas autoridades da Indonésia, segundo informações do Itamaraty. Os jornalistas estavam em Cilape, no local onde balsas saem para a ilha de Nusakambangan, onde o brasileiro Marco Archer e outras cinco pessoas seriam executados neste sábado.

Samuel Celestino:A denúncia, que virou fato comum na Operação Lava Jato.

Já se esperava que, diante do tamanho da Operação Lava Jato e da quantidade de suspeitos envolvidos na corrupção - sobretudo com as grandes empreiteiras centralizando o esquema - pudessem emergir, além de verdades incontestáveis, suposições e histórias em torno do maior escândalo que se tem notícia no País. Na fantasia que normalmente acompanha  fatos assim, admite-se até que, além do arco-íris, como na lenda, pode haver um pote enterrado com bilhões de reais. É o que se passa na imaginação com a denúncia feita pelo policial federal, Jaime Alves de Oliveira Filho, melhor identificado por Careca, que se tornara um entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef para corruptos indicados por ele e empreiteiras, especialmente políticos.

Careca criou o seu arco-íris ao dizer que o ex-diretor Paulo Roberto Costa, protegido, por ora, por ter aceitado fazer denúncia premiada, comprara uma casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 2012, e usou o imóvel para esconder dinheiro. Careca anota que não sabe ao certo. Mas ouvira dizer que o ex-diretor da combalida petroleira usara a casa para enterrar seu pote. Sem dar importância à bela piscina do imóvel, o ex-diretor mandou aterrá-la e, ao fazê-lo, colocou muito dinheiro abaixo do aterramento. Pronto, o que faltava para virar lenda aconteceu: a roubalheira ganhou um arco-íris, como nas histórias contadas e sonhadas na infância. Esta é a fantasia. O grosso vem nos períodos que se seguem.

Uma empreiteira, cujo nome não foi por ora revelado, envolvida de cabo a rabo no esquema de assalto à Petrobras, está marcando os políticos que serão denunciados, ao que se presume no fevereiro que chega. A denúncia, que virou fato comum na Operação Lava Jato - o que é positivo - aguardará a relação dos políticos para, se for o caso, denunciar outros nomes que não estejam na listagem. Será feita de forma minuciosa. Além dos nomes, as datas de pagamento ao corrupto e os valores recebidos. O PT e o PMDB estão com as barbas de molho por saberem que são as legendas que foram mais beneficiadas pelo esquema de rapina. O PT, inclusive, está com o seu tesoureiro, João Vaccari Neto, envolvido – um dos mais complicados, por sinal, por receber dinheiro para o partido -  e deverá ser um alvos prioritário das denúncias.

A delação que se prepara para alcançar novos políticos que não estejam na primeira lista tem uma razão de ser, de acordo com as empreiteiras. O processo de julgamento será dividido em dois: um para os diretores, integrantes das empreiteiras, funcionários da Petrobras e quem mais se imiscuiu na rapinagem, e aqueles que têm foro privilegiado, como é o caso dos políticos. Os primeiros serão julgados pela Justiça Federal, à frente o juiz Sérgio Moro, e os detentores de mandatos  eletivos pelo Supremo Tribunal Federal.
  
O julgamento do primeiro grupo leva a crer que será mais rápido, com possibilidade de acontecer ainda neste semestre. As penas provavelmente serão elevadas, porque ampliadas na medida em que há um somatório de crimes praticados pelos envolvidos. Já em relação aos políticos, em razão do foro, o juiz Sérgio Moro e o Ministério Público Federal encaminharão seus processos conclusos ao Supremo Tribunal Federal, que tem uma concepção diferente da Justiça federal, como se observou no julgamento do mensalão. É possível que do STF surjam penas menores, isto depois de processos (demorados) de cassação dos mandatos dos deputados federais e senadores envolvidos, o que acontecerá depois das decisões dos processos instaurados no Congresso.
       
A demora, após a cassação dos mandatos, será seguramente uma exigência da opinião pública. É mesmo necessário que haja uma limpeza em regra na política brasileira. Será, assim, um fato que, por suposição, não será favorável aos políticos. Se as penas dos envolvidos no primeiro grupo forem maiores, como se admite, haverá também uma grita da opinião pública para que ao processo do STF ocorra de forma semelhante aos primeiros julgamentos. Sobretudo se as empreiteiras relacionarem novos nomes de políticos corruptos, com as datas e os valores pagos como propina. Fonte:Bahia Noticias

sábado, 17 de janeiro de 2015

Prefeito Osni Cardoso:" É bom para Serrinha,pode contar comigo!"


Agradeço aos que acreditaram nesse projeto, e convido os empresários que tem interesse de investir em Serrinha que aproveitem a oportunidade de estimular esse novo vetor de crescimento da cidade expandindo a economia da região.

Argôlo contrata testemunha de defesa em seu gabinete

Ainda em sua fase inicial, a Operação Lava Jato da Polícia Federal apresentou ao país o até então desconhecido deputado federal Luiz Argôlo, da Bahia, um parlamentar de primeiro mandato que acabara de filiar-se ao recém-criado Solidariedade. À época, Argôlo, de 34 anos, passava desapercebido pelos corredores da Câmara. As investigações revelaram que, de fato, pouco se sabia sobre ele: o congressista era um dos políticos mais próximos do doleiro Alberto Youssef, pivô do maior propinoduto que se tem notícia no Brasil. Segundo a PF, ele dedicava seu mandato a ajudar Youssef em suas investidas contra os cofres públicos. As descobertas deixaram o deputado baiano em maus lençóis e, não fosse o histórico coorporativismo dos colegas parlamentares e o calendário eleitoral, poderia ter deixado a Câmara pelos fundos – seu processo de cassação de mandato foi aprovado pelo Conselho de Ética da Casa, mas acabou o ano estacionado na Comissão de Constituição e Justiça. Nas últimas eleições, Argôlo tentou se reeleger, mas ficou na fila de suplentes.

Independentemente dos desdobramentos da Operação Lava Jato e do quanto Argolo estará enrolado com ela no futuro, algo que pode ser concluído sobre o jovem deputado é a dificuldade em separar o público do privado. Depois de ocupar as páginas policiais e enfrentar um processo de cassação, na última terça-feira ele contratou como secretário parlamentar em seu gabinete o empresário Ari Carlos Rocha Nascimento, que, no dia 2 de setembro do ano passado, prestou depoimento como sua testemunha de defesa no Conselho de Ética. Na ocasião, foi taxativo ao dizer que tinha “convicção pessoal” contra as denúncias que rondam Argôlo. Como a Câmara está em recesso e Argôlo não conseguiu um novo mandato, o assessor ganhará salário sem ter trabalhado efetivamente.

Não é a primeira vez que Ari Carlos trabalha para o deputado baiano: entre fevereiro de 2011 e dezembro de 2012, ele também foi nomeado por Argôlo e recebeu, por mês, 6.010 reais.

Os laços entre o parlamentar e o empresário não param aí. Ao longo do mandato, Argôlo repassou 114.000 da verba prevista para o seu gabinete da Câmara para a empresa Seculus Análise e Pesquisa de Opinião, cujo dono, João Carlos Oliveira Rocha, é filho de Ari Nascimento. O deputado fez pagamentos à empresa inclusive enquanto Ari estava lotado em seu gabinete – e sempre por meio da cota parlamentar, verba pública destinada a arcar com as despesas específicas do mandato. Somente entre setembro e outubro do ano passado, na reta final da campanha eleitoral, o instituto de pesquisa recebeu 70.000 reais do deputado. De acordo com a nota fiscal, o trabalho refere-se à realização de pesquisas sócio-econômicas nas regiões do litoral norte e sul, metropolitana e do agreste baiano. O site de VEJA solicitou à empresa o resultado da avaliação, mas não obteve resposta.

Embora esteja no nome de João Carlos, há evidências de que Ari colocou o filho como sócio para maquiar o vínculo com a empresa. “É o Ari que faz tudo. Como o conheço, ele ficava mandando mensagem para mim durante a campanha falando sobre suas pesquisas eleitorais. Ele também trabalhou com o Argôlo nas eleições, principalmente buscando votos no interior, onde ele é bastante conhecido”, diz um deputado baiano.

O próprio Ari não esconde seu vínculo com a empresa. Questionado pelo site de VEJA, por telefone, se era o responsável pela Seculus, afirmou: “Exato”. No entanto, após as perguntas sobre sua relação com Argôlo, mudou o discurso: “Eu não sou o dono da empresa. Eu sou um técnico da área e trabalho para a empresa. O dono é o João Carlos. Eu assino relatórios internos, mas não documentos oficiais. Eu não sou funcionário da empresa”, disse, numa resposta confusa.

Ari assina contratos e documentos como diretor financeiro da Seculus, conforme documentos anexados em comprovantes de serviço encaminhados à Câmara. No contato telefônico, o empresário disse que a empresa atende outros parlamentares e que o serviço não é ilegal, já que companhia não está em seu nome.

Ari estava lotado no gabinete do deputado Josias Gomes (PT-BA) até o dia 1º de janeiro deste ano, mas foi exonerado após Gomes assumir a Secretaria de Relações Institucionais do Governo da Bahia. O petista também pagou a Seculus com verba pública: 148.260 reais foram destinados à empresa entre abril de 2011 e outubro do ano passado.

Lava Jato – Ainda na primeira fase da Operação Lava Jato, Argôlo foi flagrado em estreita relação com Alberto Youssef: conforme interceptações da PF, ele trocou mais de mil mensagens com o doleiro em um período de seis meses e chegou a ganhar um helicóptero de presente do pivô do propinoduto. Em depoimento ao Conselho de Ética, a ex-contadora de Youssef, Meire Poza, confirmou que Argôlo mantinha contato com empresas que destinaram dinheiro para o esquema de lavagem e pagamento de propina. E disse que ele também era beneficiário do esquema fraudulento. Segundo ela, o pai de Argôlo, Manoelito, recebeu o dinheiro destinado a ele.

Apesar das provas contundentes de envolvimento no esquema de corrupção, ele não sofreu punição na Câmara dos Deputados. O Conselho de Ética pediu a cassação de Argôlo, mas ele recorreu à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde, com o apoio de aliados, o processo não avançou.

Argôlo recebeu mais de 63.000 votos nas eleições do ano passado. Diante do provável retorno à Câmara dos Deputados na próxima legislatura, já que é o primeiro suplente, o parlamentar busca melhorar a sua imagem perante a opinião pública. “O deputado me contratou para finalizar [o mandato]. Ele quer saber o que fazer para sair bem dessas coisas”, diz o empresário Ari Carlos. Argôlo, ainda segundo Ari, não deve assumir de imediato o mandato na Câmara caso alguma cadeira seja vaga até 2016. A ideia é pedir licença do cargo para, antes, "montar um centro de estudos para acompanhar o cenário eleitoral e avaliar qual é a melhor forma de voltar”.Fonte:Veja

Lula e José Dirceu se desentendem por causa do petrolão

Faz tempo que o escândalo de corrupção na Petrobras serve de combustível para o fogo amigo dentro do PT. No ano passado, petistas que comandavam o movimento “Volta, Lula” criticaram a presidente Dilma Rousseff por admitir que aprovara a compra da refinaria de Pasadena com base num relatório falho. Com o gesto de sinceridade, Dilma teria levado a crise para dentro do Palácio do Planalto, segundo seus adversários internos, e demonstrado uma ingenuidade e um amadorismo capazes de pôr em risco a permanência do partido no poder. No afã de tirá-la da corrida eleitoral, aliados de Lula também acusaram a presidente de traição ao responsabilizar a antiga diretoria da Petrobras, nomeada pelo antecessor, pelos desfalques bilionários nos cofres da companhia. Como o “Volta, Lula” não decolava e a sucessão presidencial se anunciava acirrada, os petistas selaram um armistício até a eleição. Mas, com Dilma reeleita, retomaram a disputa fratricida. O motivo é simples: estrelas do PT serão punidas novamente — agora no petrolão. Resta saber quem pagará a conta. Com as prisões do mensalão ainda frescas na memória, ninguém está disposto a ir para o sacrifício.

A tensão decorrente das investigações e do julgamento do esquema de corrupção na Petrobras colocou em trincheiras opostas as duas mais importantes lideranças históricas do PT: Lula e seu ex-ministro José Dirceu. Tão logo os delatores do petrolão disseram que o ex­diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque recolhia propina para o partido, Dirceu, o padrinho político de Duque, ligou para o Instituto Lula e pediu uma conversa com o ex-presidente. O objetivo era se dizer à disposição para ajudar os companheiros a rebater as acusações e azeitar a estratégia de defesa. Conhecido por deixar soldados feridos pelo caminho, Lula não ligou de volta. Em vez disso, mandou Paulo Okamotto, seu fiel escudeiro, telefonar para Dirceu. Assim foi feito. “Do que você está precisando, Zé?”, questionou Okamotto. Dirceu interpretou a pergunta como uma tentativa do interlocutor de mercadejar o seu silêncio. À mágoa com Lula, que o teria abandonado durante o ano em que passou na cadeia, Dirceu acrescentou pitadas de ira: “Você acha que vou ligar para pedir alguma coisa? Vocês me abandonaram há tempos”, respondeu. E fim de papo.

Diretor do Instituto Lula, Okamotto é frequentemente convocado pelo ex­-presidente para cumprir missões espinhosas. Ele atuou, por exemplo, para impedir que as investigações sobre o mensalão chegassem ao chefe. Em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), o empresário Marcos Valério disse ter sido ameaçado de morte por Okamotto. O recado foi claro: ou Valério se mantinha em silêncio ou pagaria caro por enredar Lula na trama. O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Valério, o operador do mensalão, a 37 anos e cinco meses de prisão. Logo depois de as primeiras penas serem anunciadas, Valério declarou ao MPF que Lula se beneficiara pessoalmente do esquema. No mesmo processo, Dirceu foi condenado por corrupção a sete anos e onze meses de prisão. O petista já deixou a cadeia e, por decisão da Justiça, cumpre o resto da pena em regime domiciliar. Ao telefonar a Lula, ele quis deixar claro a necessidade de o governo e o PT organizarem uma sólida estratégia de defesa no petrolão. A preocupação tem razão de ser.

Delatores do petrolão disseram às autoridades que Renato Duque recolhia 3% dos contratos da diretoria de Serviços da Petrobras para o PT. No âmbito de um acordo de delação premiada, Pedro Barusco, que era o adjunto de Duque, disse que o ex-diretor recolheu propina em pelo menos sessenta contratos. Barusco também implicou o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, na coleta de dinheiro roubado dos cofres da Petrobras. Outros delatores, como empreiteiros, afirmaram que a dinheirama surrupiada financiou campanhas petistas. Há provas fartas contra o partido. É certo que haverá punições. E é justamente isso que faz a briga interna arder em fogo alto. Dilma mantém o discurso de que nada tem a ver com a roubalheira. Executivos nomeados por Lula e demitidos por sua sucessora, como o ex­-presidente da Petrobras Sergio Gabrielli e o ex-diretor Nestor Cerveró, não aceitam ser responsabilizados. O mesmo vale para Dirceu, que não quer correr o risco de voltar à Papuda.Fonte: Veja

Sérgio Soares aprova atuação do Bahia no triunfo sobre o Shakhtar

Foi o primeiro jogo do Bahia na temporada. Mas, apesar da falta de ritmo, e diante de um forte adversário, o tricolor venceu, de virada, o Shakhatar Donetsk por 3 a 2. Resultado que, para o técnico Sérgio Soares, pode ser considerado como 'muito satisfatório'.
 
Estreante à frente do comando técnico do Bahia, Sérgio Soares avaliou o desempenho dos jogadores diante do time ucraniano que, ao contrário do esquadrão, está no meio da temporada europeia.

Para Soares, os primeiros minutos do time no jogo foram empolgantes.

"Foi uma performance bastante satisfatória, principalmente no primeiro tempo. É uma proposta que vamos adotar para toda temporada. Fiquei satisfeito", resumiu.

O técnico do Bahia reconheceu que o time, no segundo tempo, caiu produção. Atuação que, para ele, estava dentro do planejado pela comissão técnica. Em contrapartida, na etapa final, a personalidade dos jovens que atuaram encantaram o chefe.

"Era normal a queda de rendimento. Nossa ideia era trocar todo mundo no intervalo. Estamos em preparação, e não podia correr o risco de perder um atleta por lesão. Os meninos que entraram responderam muito bem", finalizou. 

TJ-BA suspende interdição de carceragens do centro-norte baiano, pois problema é 'conjuntural'

TJ-BA suspende interdição de carceragens do centro-norte baiano, pois problema é 'conjuntural'
Foto: Acorda Cidade
O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Eserval Rocha, suspendeu os efeitos da tutela antecipada que determina a interdição de carceragem, reforma de unidades prisionais e lotação de agentes carcerários e policiais civis nos municípios de Água Fria, Irará, Ouriçangas, Pedrão e Santanópolis, no centro-norte baiano. A ação foi apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pleiteava que o Estado adotasse providências para realização de reformas físicas e estruturais de todas as unidades policiais da região, sob pena de bloqueio das contas do Estado, com transferência dos valores para o ente público para que execute a reforma. O MP ainda pediu que, em 30 dias, fossem tomadas ações como a lotação de dois agentes carcerários nas cadeias de Irará e Água Fria; a adoção de providências para que a 5ª Companhia da Polícia Militar contasse com 124 policiais militares; a disponibilização de dois investigadores de Polícia Civil na Delegacia de Polícia de Pedrão; além da solicitação que a Delegacia de Santanópolis tenha mais um investigador, assim como a Delegacia de Água Fria tenha mais dois investigadores. A ação, julgada procedente em primeiro grau, requeria ainda aplicação de multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da decisão. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) recorreu da decisão por considerar que a tutela causa grave lesão à ordem, à segurança e à econômica públicas, por violar o princípio da separação dos poderes, com interferência do Judiciário nos atos da administração pública.

Segundo a Procuradoria do Estado, a obra trará como consequência à redução de custos em outros projetos de segurança e que, em curto prazo, é inviável à reforma das unidades. O órgão também afirmou que já existe um projeto para criação de novas vagas prisionais. A PGE diz que a medida, ainda que indiretamente, obriga a contratação de obra e realização de compras além de sua capacidade orçamentária. A interdição, segundo o pedido, também importaria na transferência dos presos, sem existência de vagas disponíveis para abrigá-los, e que a relotação de servidores, imposto sem estudo, gera prejuízos na segurança das comarcas que perderem os policiais e agentes. A Procuradoria também esclarece que há um concurso em andamento para provimento de cargos. Para o presidente do TJ, a questão se trata de um “problema conjuntural” e exige uma “atuação estratégica ampliada, caso contrário, a solução pontual da situação dos detentos nos referidos municípios significará o agravamento de situação idêntica em outros, igualmente carecedores da adoção de uma política carcerária mais efetiva”. Eserval Rocha observa que os problemas enumerados não são exclusivos da região, e que a decisão hostilizada, de fato, “causa grave lesão à ordem, à segurança e à economia públicas, notadamente porque representa uma indevida ingerência do Judiciário no campo de atuação discricionária do Poder Executivo”. Por fim, considerou que o prazo estabelecido não era razoável para reformar cinco unidades prisionais, pois as obras exigem prévia adoção de providências administrativas.Fonte:Bahia Noticias

Wagner reajusta folha de pagamento de membros de estatal militar

O ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), aprovou um aumento de 30% na verba destinada à folha de pagamento dos diretores e membros do Conselho de Administração da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). A empresa estatal é responsável pela fabricação de armas, explosivos, munições e equipamentos de combate. De acordo com a Coluna Satélite, do Correio, com a assinatura de Wagner, o volume total destinado aos salários e remunerações de gestores e conselheiros da empresa saltou de R$ 1,51 milhão para R$ 1,95 milhão anuais. A Imbel é conhecida por abrigar em seus quadros militares apadrinhados por comandantes das Forças Armadas. A iniciativa é parte da estratégia do ex-governador baiano de diminuir a resistência à indicação dele entre os militares. O aumento era reivindicado pelos oficiais desde novembro passado. Fonte:Bahia Noticias

Coração de Maria: Radialista é encontrada morta dentro de casa

A radialista Simone Lopes da Anunciação, de 34 anos, conhecida como Mona, foi encontrada morta dentro da residência onde mora nesta quinta-feira (15), na Rua Bernardino Sena de Carvalho, em Coração de Maria, na região metropolitana de Feira de Santana. De acordo com informações da Polícia, o corpo estava no chão sobre um colchão. De acordo com a Rádio Coração FM, o marido da vítima foi levado para delegacia local para prestar depoimento.

Tia de brasileiro condenado na Indonésia diz que 'só Deus' para impedir pena de morte

A tia de Marco Archer Cardoso Moreira, o brasileiro condenado à pena de morte por tráfico de drogas na Indonésia, disse que agora "só Deus" para evitar a execução do sobrinho neste final de semana. Maria de Lourdes Archer Pinto, de 61 anos, parente mais próxima de Marco, já está no país asiático e deve vê-lo antes do fuzilamento.  "Quero que ele tenha certeza de que eu fiz tudo aquilo que pude e lutei para que não houvesse esse desfecho tão trágico", afirmou à Folha.  Maria de Lourdes disse que tinha esperança na reversão do caso, mas o caso ficou mais difícil depois que o presidente da Indonésia, Joko Widodo, negou pedido de clemência da presidente Dilma Rousseff (PT) para que a pena capital fosse abandonada. Marco Archer foi condenado à morte em 2004, depois de tentar, em 2003, entrar na Indonésia com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta. Caso seja confirmado o fato, será o primeiro em que um brasileiro é executado no exterior. A morte por fuzilamento está marcada para as primeiras horas de domingo (18), hora de Jacarta, dez horas adiantada em relação a Salvador. A tia de Marco disse que levará doce de leite para o sobrinho antes da execução. "Faria um apelo de joelhos, implorando para reverter essa situação", contou.

MP pede cassação de Renan Calheiros, diz revista

A Procuradoria da República em Brasília entrou, em sigilo, com uma ação de improbidade administrativa contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Na ação, noticiada pela revista Época, os procuradores pedem a perda do cargo e a cassação dos direitos políticos do senador. Renan é acusado de usar indevidamente um jatinho da Força Aérea Brasileira (FAB). O presidente do Senado usou o expediente em pelo menos duas ocasiões: em 18 de dezembro de 2013, quando foi a Recife para um implante capilar; e em 15 de junho de 2013, quando foi com a mulher para Porto Seguro para o casamento da filha do atual ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB-AM). O uso de jatos da FAB só é liberado para autoridades em compromissos oficiais ou para o transporte entre Brasília e o Estado natal, no caso Alagoas. As irregularidades foram noticiadas pela imprensa e o senador devolveu aos cofres públicos R$ 32 mil pelo voo ao Recife e R$ 27 mil pela viagem à Bahia. Mas, segundo o Ministério Público, o ressarcimento é uma confissão de "uso indevido de bem público". "Apesar de ter ciência da ilegalidade do ato, Calheiros, supondo que não seria descoberto ou, mesmo se descoberto, que não sofreria as sanções legais devidas, não apresentou qualquer constrangimento em continuar se utilizando de bem público federal de altíssimo valor para fins pessoais", diz o procurador Anselmo Lopes, autor da ação, citado pela revista. Além das sanções políticas, o MP também quer que a FAB faça um controle mais rigoroso do uso dos jatos e seja estabelecida uma multa de R$ 100 mil para casos de voo irregular. A ação está parada desde junho do ano passado e cabe ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recorrer ou não da decisão da 17ª Vara Federal de Brasília, que havia decidido que o caso era de competência do Supremo Tribunal Federal.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

DIRETOR GERAL DO TJ-BA VISITA TERRENO ONDE SERÁ CONSTRUÍDO O NOVO FÓRUM DE SERRINHA.

O Secretário de Governo e Relações Institucionais, Edvaldo Teixeira, representando a Prefeitura de Serrinha, juntamente com Dr. Camilo Barreto, acompanhou o Diretor Geral do Tribunal de Justiça da Bahia, Dr. Franco Bahia e a Diretora Administrativa do Fórum Luiz Viana Filho, Lucidalva Almeida na visita ao terreno onde serão construídas as novas instalações do Fórum.

Com o início da terraplanagem e da topografia do terreno que conta com três mil metros e fica localizado próximo ao Shopping Serrinha recém-inaugurado, a expectativa é de que o projeto comece a ganhar corpo e possa em breve ser concretizada. Esta obra vai significa a melhoria da estrutura do judiciário na cidade.

A Prefeitura de Serrinha entendendo a importância dessa ação trabalhou para conseguir a cessão do terreno e se põe a disposição para que o novo Fórum possa resultar nessa melhoria na prestação jurisdicional e que possa dar mais celeridade nos processos, beneficiando a população.