domingo, 1 de março de 2015
Youssef liga Esteves a suposto esquema na BR Distribuidora, diz revista
A revista Época desta semana traz reportagem com trecho da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, em depoimento na Operação Lava Jato realizada pela Polícia Federal e Ministério Público, envolvendo o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, num suposto esquema de corrupção com uma empresa vinculada à BR Distribuidora. De acordo com a revista, Esteves estava envolvido em 2008 com o empresário Carlos Santiago na empresa Derivados do Brasil, a DVBR, uma rede de 118 postos de combustíveis com atuação principal em São Paulo e Minas Gerais. A reportagem relata que a sociedade acumulou prejuízos e em 2011, Santiago e executivos do banco BTG procuraram a BR Distribuidora, uma subsidiária da Petrobras. A empresa coligada da estatal teria aceitado pagar recursos para colocar sua marca na rede DVBR e garantir que essa companhia apenas compraria combustível da BR Distribuidora. Segundo a reportagem, a BR Distribuidora em 2011 era dominada por três forças políticas que teriam indicado diretores da companhia. Uma delas era o ex-ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, o senador Fernando Collor (PTB-AL) e a bancado do PT na Câmara. Youssef teria relatado que ocorreu o pagamento de propina de R$ 6 milhões no negócio entre a BR Distribuidora e a DVBR e ele foi responsável para entregar o dinheiro. Destes recursos, metade do valor foi entregue ao senador Fernando Collor, uma parte para empregados da BR e outra parcela para Pedro Paulo Leoni Ramos, amigo de Collor e que participou de seu governo quando foi presidente da República. Em nota enviada à revista, o banco BTG nega qualquer envolvimento sobre o que foi narrado pelo doleiro Youssef. "O Banco BTG Pactual esclarece que o investimento na Derivados do Brasil foi feito pela BTG Alpha Participações, uma companhia de investimento dos sócios da BTG, e não pelo Banco BTG Pactual", diz a nota. Segundo a revista, a BR Distribuidora também apontou que o contrato com a DVBR requereu investimentos compatíveis a valores de mercado e que a sociedade foi importante para elevar sua participação no setor, sobretudo em São Paulo. Pedro Paulo Leoni Ramos relatou em nota à Época negar "qualquer atuação em negócios referentes a 'embandeiramento' de postos pela BR Distribuidora" e que "desconhece informações relativas ao assunto". O senador Fernando Collor também manifestou em nota à revista que os relatos de Youssef "padecem de absoluta falta de veracidade e credibilidade, ainda mais quando recolhidas e vazadas de depoimentos tomados em circunstâncias que beiram a tortura de um notório contraventor da lei, agravados por suas condições físicas e psicológicas."
HOJE É DIA DE BA X VI NA FONTE NOVA
Com uma dose a mais de mistério, após dois treinamentos com os portões fechados para imprensa, o 'novo' Bahia enfrenta o Vitória na tarde deste domingo (1º), no Barradão, no primeiro clássico da temporada de 2015.
Apesar do suspenso adotado pelo treinador Sérgio Soares, a equipe do tricolor não deve grandes novidades para o jogo contra o rubro-negro. Pelo contrário. Ele deve manter a base que venceu a Catuense, na última rodada, na Arena Fonte Nova.
A única dúvida do comandante, que será desvendada minutos antes do clássico, está na lateral-esquerda. Apostar no jovem Carlos, que até então era titular da equipe, ou promover o retorno de Raul, mais experiente e consistente na marcação.
No gol, ainda sem contar com Omar, o treinador deve dar continuidade ao jovem Jean, titular da equipe nos últimos dois jogos. No meio de campo, Souza deve seguir entre os titulares, deixando o jovem Bruno Paulista no banco de reservas.
Lá na frente, devido ao bom rendimento do trio na última atuação, Maxi Biancucchi, Kieza e Léo Gamalho comandarão o pelotão de ataque.
Campeonato Baiano – 5ª rodada
Local: Barradão, em Salvador
Data: 1º de março de 2015, domingo
Horário: 16h
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Auxiliares: José Raimundo Dias da Hora e Jucimar dos Santos Dias.
Vitória: Fernando Miguel, Nino Paraíba, Ednei, Saimon e Euller; Amaral, Flávio, Escudero e Vander; Rogério e Neto Baiano (Elton). Técnico: Ricardo Drubscky
Bahia: Jean; Tony, Titi, Thales e Carlos (Raul); Pittoni, Souza e Thiago Real; Maxi Biancucchi, Kieza e Léo Gamalho. Técnico: Sérgio Soares.
Ainda sem empolgar na temporada, Vitória encara o Bahia no Barradão
Vencer e convencer. Esse é o pensamento do Vitória para o clássico contra o Bahia neste domingo (1º), às 16h, no
Barradão, pela quinta rodada do Campeonato Baiano. O time comandando pelo técnico Ricardo Drubscky ainda não apresentou um futebol convincente na temporada, o que tem gerado críticas por parte da torcida.
O meia-atacante Vander demonstra otimismo e acredita que a sua equipe tem tudo para embalar uma sequência vitoriosa
“A expectativa é a melhor possível. É um clássico e equipe tem tudo para conseguir a vitória. Uma vitória que vai embalar a equipe, que nos dois últimos jogos não atuou bem. Temos tudo para vencer o Bahia”, declarou.
O único desfalque em relação ao último jogo é o zagueiro Kadu, expulso no empate em 0 a 0 com o Galícia. Já Mansur, que seria opção no banco de reservas, foi vetado pelo departamento médico por conta de dores na coxa.
Para a partida, Ricardo Drusbscky adotou a tática do mistério. Ele não revelou o time principal e a principal dúvida é no ataque, entre Neto Baiano e Elton. “É um clássico e como todo clássico e em respeito ao adversário, é preciso ter um pouco mais de cuidado e levar algumas dúvidas para o jogo”, afirmou.
A novidade entre os relacionados é o atacante Rhayner, que poderá fazer sua estreia no Vitória. O jogador deve ficar como opção no banco de reservas. Já Rogério, se recuperou de lesão na coxa e deve formar dupla com Neto Baiano ou Elton.
FICHA TÉCNICA
Vitória x Bahia
Campeonato Baiano – 5ª rodada
Local: Barradão, em Salvador
Data: 1º de março de 2015, domingo
Horário: 16h
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Auxiliares: José Raimundo Dias da Hora e Jucimar dos Santos Dias.
Vitória: Fernando Miguel, Nino Paraíba, Ednei, Saimon e Euller; Amaral, Flávio, Escudero e Vander; Rogério e Neto Baiano (Elton). Técnico: Ricardo Drubscky
Bahia: Jean; Tony, Titi, Thales e Carlos (Raul); Pittoni, Souza e Thiago Real; Maxi Biancucchi, Kieza e Léo Gamalho. Técnico: Sérgio Soares.Fonte:Bahia Noticias
Samuel Celestino:"Desarmonia dentro do próprio PT "
O País enfrenta uma forte crise como de há muito não se tem notícia. A economia vai de mal a pior com total descompasso entre o governo da República e a população que, no final das contas, será a vítima. Consequentemente, a pagadora dos pecados gerenciais cometidos. O descompasso administrativo é total. Iniciado no governo Dilma Rousseff, acentuadamente nos últimos dois anos do seu mandato, agora, ganha inesperada força nestes dois primeiros meses do seu segundo mandato. O desencontro não está tão-só no pacote fiscal que será agora em março encaminhado ao Congresso, mas, também, a desarmonia dentro do próprio PT e dos partidos presumivelmente aliados, como o PMDB, por exemplo.
Os fatos que mais determinaram a queda do País emergiram com a ampla roubalheira que montou praça atingindo, em cheio, a principal estatal brasileira, a partir das empreiteiras e dos diretores da petroleira indicados por políticos. Soma-se, ainda, uma incrível teia de corrupção tendo como elo os partidos políticos. Como sempre. Especialmente, o mais citado deles pela Operação Lava Jato é o PT. A Petrobras foi fatiada por um clube organizado por empreiteiras para dizimá-la, com o governo alheio ao que se registrava. Certamente por ser cego, pelo menos é o que a presidente Dilma Rousseff afirma, ao esgueirar-se para não recair sobre ela a responsabilidade maior.
Ao tempo em que a estatal era dilapidada, a economia do País entrava em convulsão. Nesta última semana, a petroleira sofreu um impacto já esperado, a partir da agência Moody's, que derrubou o seu grau de investimento. O impacto poderá levar de roldão, a partir de contágio já dado como certo, a economia brasileira que, se acontecer, irá à breca. O Brasil, já tido, não faz muito, como emergente e festejado por isso, desce agora rapidamente a ladeira e volta a ser o País que era nos anos 80 e 90 do século passado.
Havia, até então, certo regozijo entre os brasileiros ao imaginar que, finalmente, o País estava a caminho para se juntar às nações do primeiro mundo. Assim, de certa maneira, era reconhecido até acontecer a queda brutal que somente o governo da República não detectou, ou fazia de conta que não. Aliás, os avanços do início dos anos 2000, com a derrubada da inflação no governo FHC, a diminuição das desigualdades sociais nos governos Lula, pouco a pouco se deterioraram. Até pela presença de uma civilizada diplomacia ao lado dos países maiores, o Brasil ganhou força no governo Lula. Não demorou. Desabou com força inusitada no governo Dilma que parece não entender que um país forte precisa ter relações diplomáticas fortes.
Nem as reuniões de Davos, pelo menos a última, ela não compareceu, preferindo render homenagens ao presidente da Bolívia, Evo Morales, eleito pela terceira vez. Era missão para o vice-presidente, Michel Temer, e não para ela. A ideologia bolivariana, ora em decadência, como acontece na falida Venezuela, falou mais alto, como ainda fala como recentemente aconteceu com as prisões determinadas pelo presidente Nicolás Maduro, na sua pretensão ditatorial em sequência ao seu chefe morto, Hugo Chávez. Dilma não emitiu uma palavra sequer contrária à ditadura de um país que faz fronteira com o Brasil, mas aliadíssimo a este País improvável.
Assim, em todos os sentidos o Brasil cambaleia. Poderá ficar muito pior como provavelmente ocorrerá na próxima semana quando os nomes dos políticos envolvidos na corrupção da Petrobras chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF). A nação tomará conhecimento, a extensão do desmanche da petroleira. Menos Dilma e seu ministério que a ela deve reverência. A presidente, que fora presidente do Conselho Administrativo da estatal, que nomeou Graça Foster presidente, não tinha, supostamente, conhecimento de absolutamente nada.
Somar-se-á a todos estes fatores o que aconteceu, em assombro, esta semana que passou quando o presidente eleito da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, resolveu premiar os deputados que o elegeram com um “pacote de bondades”. Fixou aumento de 18% para funcionários dos gabinetes parlamentares e, por mais absurdo e inesperado, premiou esposas e maridos de deputados e deputadas com passagens aéreas a rodo, pagas pela Câmara, para que possam viajar – ir e vir - dos seus estados base para Brasília, para ficar juntinhos aos seus consortes.
Só falta agora aumentar o plenário, duplicando as cadeiras, para que os casais fiquem lado a lado e possam, se assim entenderem (tudo passa a ser possível) trocarem arrulhos de pombinhos em festa nesta República em que tudo, absolutamente tudo, já não surpreende. Como sempre, o povo paga e, ao pagar, fica a cada dia mais pobre num país que encolhe. De vergonha.Fonte:Bahia Noticias
Os fatos que mais determinaram a queda do País emergiram com a ampla roubalheira que montou praça atingindo, em cheio, a principal estatal brasileira, a partir das empreiteiras e dos diretores da petroleira indicados por políticos. Soma-se, ainda, uma incrível teia de corrupção tendo como elo os partidos políticos. Como sempre. Especialmente, o mais citado deles pela Operação Lava Jato é o PT. A Petrobras foi fatiada por um clube organizado por empreiteiras para dizimá-la, com o governo alheio ao que se registrava. Certamente por ser cego, pelo menos é o que a presidente Dilma Rousseff afirma, ao esgueirar-se para não recair sobre ela a responsabilidade maior.
Ao tempo em que a estatal era dilapidada, a economia do País entrava em convulsão. Nesta última semana, a petroleira sofreu um impacto já esperado, a partir da agência Moody's, que derrubou o seu grau de investimento. O impacto poderá levar de roldão, a partir de contágio já dado como certo, a economia brasileira que, se acontecer, irá à breca. O Brasil, já tido, não faz muito, como emergente e festejado por isso, desce agora rapidamente a ladeira e volta a ser o País que era nos anos 80 e 90 do século passado.
Havia, até então, certo regozijo entre os brasileiros ao imaginar que, finalmente, o País estava a caminho para se juntar às nações do primeiro mundo. Assim, de certa maneira, era reconhecido até acontecer a queda brutal que somente o governo da República não detectou, ou fazia de conta que não. Aliás, os avanços do início dos anos 2000, com a derrubada da inflação no governo FHC, a diminuição das desigualdades sociais nos governos Lula, pouco a pouco se deterioraram. Até pela presença de uma civilizada diplomacia ao lado dos países maiores, o Brasil ganhou força no governo Lula. Não demorou. Desabou com força inusitada no governo Dilma que parece não entender que um país forte precisa ter relações diplomáticas fortes.
Nem as reuniões de Davos, pelo menos a última, ela não compareceu, preferindo render homenagens ao presidente da Bolívia, Evo Morales, eleito pela terceira vez. Era missão para o vice-presidente, Michel Temer, e não para ela. A ideologia bolivariana, ora em decadência, como acontece na falida Venezuela, falou mais alto, como ainda fala como recentemente aconteceu com as prisões determinadas pelo presidente Nicolás Maduro, na sua pretensão ditatorial em sequência ao seu chefe morto, Hugo Chávez. Dilma não emitiu uma palavra sequer contrária à ditadura de um país que faz fronteira com o Brasil, mas aliadíssimo a este País improvável.
Assim, em todos os sentidos o Brasil cambaleia. Poderá ficar muito pior como provavelmente ocorrerá na próxima semana quando os nomes dos políticos envolvidos na corrupção da Petrobras chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF). A nação tomará conhecimento, a extensão do desmanche da petroleira. Menos Dilma e seu ministério que a ela deve reverência. A presidente, que fora presidente do Conselho Administrativo da estatal, que nomeou Graça Foster presidente, não tinha, supostamente, conhecimento de absolutamente nada.
Somar-se-á a todos estes fatores o que aconteceu, em assombro, esta semana que passou quando o presidente eleito da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, resolveu premiar os deputados que o elegeram com um “pacote de bondades”. Fixou aumento de 18% para funcionários dos gabinetes parlamentares e, por mais absurdo e inesperado, premiou esposas e maridos de deputados e deputadas com passagens aéreas a rodo, pagas pela Câmara, para que possam viajar – ir e vir - dos seus estados base para Brasília, para ficar juntinhos aos seus consortes.
Só falta agora aumentar o plenário, duplicando as cadeiras, para que os casais fiquem lado a lado e possam, se assim entenderem (tudo passa a ser possível) trocarem arrulhos de pombinhos em festa nesta República em que tudo, absolutamente tudo, já não surpreende. Como sempre, o povo paga e, ao pagar, fica a cada dia mais pobre num país que encolhe. De vergonha.Fonte:Bahia Noticias
Estudante da UFRB faz greve de fome por conta de perseguição racial
Um estudante da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), no município de Cruz das Almas, está em greve de fome contra problemas raciais que diz sofrer. Helder Santos Souza usou suas redes sociais para se manifestar sobre o assunto. Segundo ele, o ato consiste em discutir a segurança da regularidade dos benefícios fundamentais do Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que garante assistência à moradia estudantil, alimentação, transporte, à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico e passa por uma série de requisitos para a aprovação e permanência do aluno. Helder diz ser vítima de preconceito racial por parte da pró-reitora de políticas estudantis da universidade. "Denuncio essa prática racista e exijo um tratamento humanizado", escreveu.
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Serrinha será a primeira Cidade da Bahia a ter Sistema de Aquecimento Solar no Minha Casa Minha Vida
De acordo com o gerente nacional de Sustentabilidade da CAIXA, Jean Benevides, o uso da energia solar para aquecer a água diminui a necessidade do uso da energia elétrica, o que, além de ajudar à preservação do meio ambiente, reduz em até 30% o valor da conta de luz do beneficiários do Programa. “Além de gratuita, a energia solar é uma fonte energética limpa, que contribui para a redução das emissões de Gases do Efeito Estufa. Portanto, ela se alinha ao Plano Nacional sobre Mudança do Clima e ao atendimento das metas de eficiência energética do Plano Nacional de Energia (PNE 2030), bem como reduz a necessidade de novos investimentos na geração e distribuição de energia elétrica”, explica.
O sistema de aquecimento tem garantia de cinco anos, no uso e manutenção. Os custos de aquisição e instalação do SAS estão limitados a R$ 2 mil por unidade habitacional, valor incorporado ao custo do imóvel. Os beneficiários recebem uma cartilha com recomendações para manutenção e dicas de como economizar água e energia. As especificações para instalação dos Sistemas de Aquecimento Solar em unidades do Programa estão disponíveis no endereço:downloads.caixa.gov.br
Economia de energia
A CAIXA realizou, no final de 2012, uma pesquisa de satisfação sobre o uso de sistemas de aquecimento solar de água, em uma amostragem de 5.365 unidades de empreendimentos, localizados nos municípios de Campo Grande (MS), Maringá(PR), Rio de Janeiro (RJ), Itapetininga (SP), Sorocaba (SP), Frutal (MG) e Uberlândia (MG).
A pesquisa demonstrou que mais de 80% dos moradores entrevistados estão satisfeitos, e 85% recomendariam o uso de sistema de aquecimento solar de água. Além disso, 60% dos entrevistados disseram que houve economia de energia, sendo que 51% deste total conseguiram economizar de R$ 20 a R$ 40, que foram utilizados na compra de alimentos, itens de saúde, educação, lazer e melhorias no imóvel.
Além da economia, gerada pelo uso dos sistemas de aquecimento solar de água, foi verificado que, dentre as principais medidas para economia de energia, aplicadas pelas famílias do Programa, estão: desligar lâmpadas de cômodos que não estão sendo utilizados, abrir o refrigerador só quando necessário e passar roupa somente uma vez por semana, reduzindo o uso do ferro elétrico.
SERRINHA:
O conjuntos habitacional que fica no Bairro conhecido como"RISCA FACA"(fotos) aqui de Serrinha,as residências do Minha Casa Minha Vida,serão entregues em 2016 com o sistema de aquecimento solar beneficiando centenas de famílias.
OPINIÃO:
Para Luiz Aguiar,vendedor de frutas e verduras:"O condomínio vai ficar excelente e quero muito poder contribuir para manter o local limpo e organizado. Aqui é bem localizado.O equipamento solar, que gera água quente para o chuveiro, será uma economia para todos. Assim, sobra mais dinheiro para as compras no supermercado, além do banho que fica mais gostoso,quero muito morar nestas casas com toda a minha famílias." Fotos:Nos Bastidores da Cidade.com
Rhayner é relacionado por Ricardo Drubscky e pode estrear no Ba-Vi
A 5ª rodada da primeira fase do Baianão promete emoção. Além do esperado jogo entre Vitória e Bahia, no Barradão, neste domingo (1), dois jogos nas duas maiores cidades do interior baiano vão movimentar a rodada. A cidade de Vitória da Conquista irá receber a partida entre Vitória da Conquista e Serrano, enquanto em Feira de Santana, Feirense e Bahia de Feira se enfrentam.
Vitória da Conquista x Serrano
Conhecido como o Clássico do Café, Vitória da Conquista e Serrano jogam às 16h do domingo, no Estádio Lomanto Júnior. O Vitória da Conquista quer manter a liderança no grupo 2 do Campeonato Baiano e vê no clássico contra o Serrano a oportunidade de conseguir mais três pontos. Pensando na partida, o Vitória da Conquista finaliza a sua preparação na manhã deste sábado (28) e ficará concentrado para a partida. Experiente em Ba-Vi, o goleiro Viáfara irá viver um outro clássico do futebol baiano. Para o colombiano, o Vitória da Conquista tem a necessidade de vencer. "Será uma partida muita importante pois temos a chance de nos classificar. Todo clássico é diferente. O Serrano está tentando sair de uma fase difícil e nós temos a necessidade de garantir a classificação para a próxima fase", disse. Lanterna do grupo 1, com quatro pontos conquistados, o Serrano busca vencer o Vitória da Conquista. O presidente do clube, José Alfredo, disse estar confiante no elenco. "Será um jogo difícil, mas a confiança que temos no grupo e na comissão técnica é muito grande. É um clássico que será muito importante para o Serrano".
Feirense x Bahia de Feira
Em Feira de Santana, Feirense e Bahia de Feira fazem o clássico entre os times da cidade no Estádio Jóia da Princesa, também no domingo às 16h. O Bahia de Feira está na terceira posição do grupo 1 e quer se garantir entre os classificados para a segunda fase do Baianão. Para Márcio Cerqueira, gestor do tremendão, a partida contra o Feirense será mais difícil por causa da rivalidade. "Será um jogo muito complicado. Pela rivalidade, o jogo mais difícil da competição. Eles não tem nada a perder e devemos ter paciência para conseguir a vitória". Ainda sem pontuar no Campeonato Baiano, o Feirense espera conseguir a primeira vitória no clássico. Para o presidente do clube, Dilson Gamela, a partida contra o Bahia de Feira será complicada. "Teremos um jogo complicado, mas vamos encarar o jogo com seriedade. A vitória será muito importante para a nossa equipe", disse.
Outras partidas
Além do Ba-Vi e dos jogos entre as equipes de Feira de Santana e Vitória da Conquista, outras três partidas completam a 5ª rodada da primeira fase do campeonato baiano. No sábado, Catuense e Jacuipense, em Feira de Santana (estádio Joia da Princesa), e Jacuipense e Galícia, em Salvador (estádio de Pituaçu), abrem a rodada. Ambos jogos começam às 16 horas. Já no domingo, Jacobina e Colo-Colo se enfrentam em Senhor do Bonfim (estádio Pedro Amorim), também às 16 horas.
Outras partidas
Além do Ba-Vi e dos jogos entre as equipes de Feira de Santana e Vitória da Conquista, outras três partidas completam a 5ª rodada da primeira fase do campeonato baiano. No sábado, Catuense e Jacuipense, em Feira de Santana (estádio Joia da Princesa), e Jacuipense e Galícia, em Salvador (estádio de Pituaçu), abrem a rodada. Ambos jogos começam às 16 horas. Já no domingo, Jacobina e Colo-Colo se enfrentam em Senhor do Bonfim (estádio Pedro Amorim), também às 16 horas.
Presidente da Ampeb questiona redimensionamento de promotorias do MP-BA
O presidente da Associação dos Membros do Ministério Público da Bahia (Ampeb), Alexandre Soares Cruz, protocolou nesta sexta-feira (27) um ofício ao procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel, pedindo o relatório das primeiras constatações e proposições do estudo sobre o redimensionamento das promotorias de assistência do MP-BA. No documento, o presidente pede que o “redimensionamento da atuação das mesmas seja precedido de discussão com a classe, especialmente, com os colegas afetados”. Cruz ainda solicitou que o estudo tenha “o melhor resultado possível para a instituição e seus membros, sem violação de prerrogativas”. Em entrevista ao Bahia Notícias, o presidente da Ampeb afirmou que “também quer saber a resposta do MP”, quando perguntado sobre o que esperava do redimensionamento proposto pela Procuradoria Geral de Justiça (PGJ). “Nós estamos acompanhando esse processo e queremos saber qual é o critério. Nós também queremos saber, queremos respostas”. Cruz ainda afirmou que a associação não aceitará “que os colegas sejam retirados da função sem consentimento. Queremos conhecer a proposta da PGJ. Não abriremos mão de os colegas participarem das decisões.” O líder da Ampeb também comentou a demora por parte do MP-BA no envio de informações sobre o estudo. ”Eu acredito que não seja por outra razão a não ser a falta de priorização das respostas”. O presidente ainda afirmou que a ausência de respostas às indagações feitas pela Ampeb e pela classe “geram perplexidade e falta de informação na própria classe”. E concluiu: “No momento em que o procurador-geral não dá as respostas necessárias aos nossos pleitos, ele deixa toda a classe perplexa e com dúvidas em relação à atuação do Ministério Público”.Fonte:Bahia Noticias
Lula quer nova reunião com Dilma na semana que vem
Depois de reforçar esta semana a articulação política do governo ao se reunir, em duas ocasiões distintas, com senadores do PMDB e do PT, em Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja ter um novo encontro reservado com sua afilhada política, a presidente Dilma Rousseff, na semana que vem. Ainda não há data nem local para a conversa, a segunda entre os dois desde o último dia 13, quando Dilma foi a São Paulo e encontrou-se com o ex-presidente num hotel. De acordo com interlocutores ouvidos pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente quer passar a Dilma as impressões colhidas no jantar com senadores petistas na última quarta-feira, 25, e no café da manhã com peemedebistas, na residência oficial de Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, na quinta, 26. Preocupado com a crise política e econômica que recai sobre o governo Dilma, Lula decidiu assumir pessoalmente as costuras políticas do governo. Sua primeira tarefa foi apaziguar os ânimos do PMDB. A principal legenda aliada se queixa da estratégia adotada pelo Palácio do Planalto de tentar isolá-la com o fortalecimento dos partidos dos ministros Gilberto Kassab (PSD) e Cid Gomes (PROS). Na conversa que tiveram em 13 de fevereiro, após um longo período de afastamento, Lula aconselhou Dilma a viajar pelo País e explicar o ajuste fiscal elaborado por sua equipe econômica. Também defendeu que o Planalto sele uma trégua imediata com o PMDB, fiel da governabilidade. Poucos dias depois, o petista desembarcou em Brasília. Num jantar com senadores do PT, afirmou aos presentes que, para relaxar a tensão política, Dilma deve incluir seu vice, Michel Temer (PMDB), no núcleo duro de decisões do Planalto. O grupo, apelidado de G-6, é formado apenas por ministros petistas - Aloizio Mercadante (Casa Civil), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Jaques Wagner (Defesa), Ricardo Berzoini (Comunicações) e José Eduardo Cardozo (Justiça). No dia seguinte, na casa de Renan, Lula fez um afago ao peemedebista, disse que era preciso mudar a correlação de forças na coalizão e ouviu críticas dos parlamentares do PMDB pela perda de protagonismo no governo.Fonte:O Estadão
Andressa Urach dá entrada em hospital para cirurgia emergencial
Foto: Divulgação
Com um quadro de edema e inflamação na coxa esquerda, a modelo Andressa Urach deu entrada em um hospital de São Paulo na noite de sexta-feira (27), e terá que passar por uma cirurgia de emergência. Após ser submetida um procedimento para retirar cerca de 400 ml de hidrogel das pernas no final do ano passado, Andressa tem feito tratamentos médicos. De acordo com a assessoria da modelo, os médicos diagnosticaram, através de exames, que ela tem um acúmulo de líquido na perna e, por isso, precisará passar por uma cirurgia urgente para a drenagem. Andressa Urach foi internada no final do ano passado devido a uma inflamação nas pernas causadas pela aplicação de hidrogel. A jovem passou 25 dias internada na UTI do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre. Mesmo após ter recebido alta, ainda em dezembro de 2014, a jovem continuou tomando remédios e fazendo fisioterapia.
Deputados baianos gastaram, sem prestar contas, R$ 4,7 mi com diárias de viagem em 2014
Os 63 deputados estaduais baianos utilizaram, sem prestar contas, integralmente as 11 diárias de viagem, cada uma no valor de R$ 695, que tem direito por mês em 2014. A soma, segundo apuração do jornal A TARDE, teve o custo de R$ 4,7 milhões aos cofres públicos. Entretanto, a partir de março, os deputados agora terão que prestar contas dos gastos e apresentar passagens e notas fiscais que comprovem as despesas com hospedagem e alimentação. A medida desagradou alguns parlamentares, que usavam os benefícios para outros fins, e também será estendida a servidores da administração legislativa. Segundo o presidente da Assembleia, Marcelo Nilo, a medida ocorre porque "a sociedade cobra maior transparência e temos que acompanhar". Além do maior controle das diárias, outras ações como o fim da concessão das bolsas de estudo, a antecipação do registro do ponto para o início das sessões, a fim de evitar que o parlamentar marque presença e se ausente, estão entre as medidas estudadas para implantação na Assembleia. Segundo o quarto vice-presidente, Pastor Isidório, "a moralização da gestão é uma cobrança do Tribunal de Contas, Ministério Público, da imprensa e da opinião pública que os deputados não podem fugir".
Mario Lima:"Algum engraçadinho foi dizer que isto é a galinha dos ovos de ouro."
Com a eleição do deputado Eduardo Cunha, a reforma política está tomando corpo. Sintomaticamente, o primeiro item de uma pauta tão complexa a ser aprovado foi o orçamento impositivo. Muita gente comemorou dizendo ser a independência do Parlamento. E sabem quem entrou na discussão? A Galinha.
Calma! Ela não tem pretensões partidárias. Porém, em bom cocoroquês, está fazendo um protesto, cuja legitimidade é inconteste.
De há muito D. Galinácea se sente incomodada com a associação de sua imagem ao comportamento fornicativo de certas pessoas. Porém, guardou sua mágoa em silêncio, pois sua opção por um relacionamento poliafetivo é coisa que só interessa a ela e aos seus muitos galos.
Acontece que, em meio as denúncias de tanta corrupção, foi aprovado o orçamento impositivo. E aí algum engraçadinho foi dizer que isto é a galinha dos ovos de ouro para os Parlamentares corruptos. Então D. Galinha se sentiu ofendida em seus brios maternos.
Nunca entendeu ela o porquê de tanta ingratidão humana para com os seus ovos. Por exemplo, será que Jonathan Swift, em As Viagens de Gúlliver, precisaria usá-los como metáfora para criticar as guerras? E Colombo! Precisava quebrar um para mostrar que era o porretão?
Tudo isto ela agüentou, mas associar seu nome e de sua família a uma relação promíscua que vai se aprofundar entre empreiteiras e Congressistas é demais. Aos que a tomam por analfabeta e desinformada, D. Galinha avisa que não é bem assim.
De fato, não freqüentou uma escola regular. Entretanto, depois que os seus pintinhos iam dormir, ela ligava seu velho radinho e assistia ao Projeto Minerva, onde aprendeu muita coisa boa. Por exemplo: que o papel de um Deputado é votar leis e fiscalizar o Poder Executivo. Logo, não entende essa história de Parlamentar intermediando obras.
Coisa que ela também não entende é o motivo do orçamento da saúde e da educação não serem impositivos. Assim, não lhe cheira bem a impositividade das chamadas emendas parlamentares. Tem ela certeza de que a eleição de Deputado e de Senador vai ficar ainda mais cara, porquanto$% (ETA conjunção arretada) eles possam ajudar os empreiteiros que se beneficiarão das emendas individuais que cada um deles apresente ao orçamento da União.
Portanto, D. Galinha não discorda de que, doravante, Deputado e Senador vai valer peso de ouro. O que ela quer deixar bem claro é que esse peso não sai de suas entrâncias. E finaliza dizendo que, de fato, tem um ovo nesta história, mas ele é o da serpente.
*Mario Lima(foto) é advogado e procurador do Estado da Bahia
* Os artigos reproduzidos neste espaço não representam, necessariamente, a opinião de:Nos Bastidores da Cidade.com. Fonte:Bahia Noticias
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Conta de luz tem novo aumento; na Bahia, reajuste é de 5,4%
A partir da próxima segunda-feira (2), a conta de luz vai ficar mais cara para consumidores atendidos por 58 concessionárias. A revisão tarifária extraordinária para essas empresas foi aprovada hoje (27) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e a previsão é de um aumento médio de 23,4%. Na Bahia, a Coelba terá reajuste de 5,4%. Os maiores aumentos serão para as distribuidoras AES Sul (39,5%), Bragantina (38,5%), Uhenpal (36,8%) e Copel (36,4%). Os reajustes mais baixos serão aplicados para as distribuidoras Celpe (2,2%) e Cosern (2,8%). A distribuidora CEA, do Amapá, não solicitou a revisão tarifária. Já as empresas Amazonas Energia (AM), Boa Vista Energia e CERR (RR) não terão revisão tarifária porque não participam do rateio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e não estão no Sistema Interligado Nacional. A Ampla (RJ) também não passou pela revisão, porque seu processo tarifário ocorre em 15 de março, quando todos os efeitos serão considerados. Os impactos da revisão serão diferentes conforme a região da distribuidora. Para as concessionárias das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste o impacto médio será de 28,7% e para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, de 5,5%. A diferença ocorre principalmente por causa do orçamento da CDE e da compra de energia proveniente de Itaipu. Segundo a Aneel, a revisão leva em consideração diversos fatores, como o orçamento da CDE deste ano, o aumento dos custos com a compra de energia da Usina de Itaipu - por causa da falta de chuvas -, o resultado do último leilão de ajuste - que aumentou a exposição das distribuidoras ao mercado livre - e o ingresso de novas cotas de energia hidrelétrica.
Caixa suspende Minha Casa Melhor; programa reduz juros para compra de móveis e eletros
Por falta de recursos, o governo federal vai suspender o programa Minha Casa Melhor, linha de crédito destinada à aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos por beneficiários do Minha Casa Minha Vida, com taxas de juros subsidiadas, passando 16,5% para 5%. Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, o governo recebeu R$ 8 bilhões em junho de 2013 para operar o programa. Deste valor, R$ 3 bilhões foram usados para os financiamentos do programa e R$ 5 bilhões foram direcionados a outra operação. Até dezembro, quando o programa completou 18 meses, 640 mil famílias tinham recebido os cartões para financiamento das compras. Foram oferecidos R$ 3,2 bilhões, mas apenas R$ 2,4 bilhões foram realmente contratados. "Novas contratações do Minha Casa Melhor estão sendo discutidas no âmbito da terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida", informou, em nota, a Caixa, que acrescentou: "Os cartões referentes a contratos já realizados continuam operando normalmente". O Estadão procurou o Tesouro Nacional que respondeu que somente o banco se pronunciaria sobre o assunto. Pelo canal oficial de comunicação para os beneficiários do programa, uma atendente da Caixa informou que o Minha Casa Melhor está suspenso desde o dia 20 deste mês. "A Caixa está reavaliando o programa antes de realizar novas contratações no Brasil inteiro", afirmou a atendente, que não quis se identificar.
Prefeito Osni Cardoso vai comandar o Consisal por mais 2 anos.
Em cumprimento aos Artigos 34 e 35 do Estatuto Social do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal – Consisal foi realizada na Câmara Municipal de Serrinha, nesta quinta-feira (26), a Assembleia Geral Extraordinária em que os prefeitos, representando os municípios consorciados ao consórcio (dos 20 municípios 15 estiveram presentes), participaram da Cerimônia Pública de Eleição e Posse dos membros do Conselho de Administração para o biênio 2015/2016. O Prefeito de Serrinha, Osni Cardoso, foi reeleito à presidência, o Prefeito Ismael Ferreira foi eleito vice-presidente, a vice-presidência institucional ficará a cargo do Prefeito de Santa Luz, Zenon Nunes e o Secretário Geral eleito é o Prefeito de Cansanção, Ranulfo Nunes e o Secretário Executivo o Sr. José Silva continua assumindo a pasta.
Em seu discurso, Osni Cardoso, reforçou seu compromisso. “Incentivar iniciativas que fomentam a gestão de empreendimentos, que impulsionam a economia territorial e garante o desenvolvimento do Território do Sisal, essa é a missão do Consisal, seguiremos em frente com o trabalho, fortalecendo os projetos desenvolvidos pelo consórcio”. Pontuou.
.O Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal – CONSISAL é uma Associação Pública de Direito Público, fundado em 05 de agosto de 2010, com base na Lei Federal 11.107, após um longo processo de articulação para o desenvolvimento de políticas públicas nos 20 municípios que compõem o Território do Sisal/BA.
O CONSISAL tem como missão “Promover o Desenvolvimento Sustentável dos Municípios que Integram o Território, propiciando o bem-estar de forma socialmente justa e ecologicamente equilibrada”. Sua atuação abrange 21 áreas distintas, entre elas abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais, gestão de resíduos sólidos, gestão ambiental compartilhada, habitação de interesse social, manutenção de estradas vicinais, implantação de abatedouros e frigoríficos regionais, capacitação de gestores municipais, educação profissional, saúde, apoio à agricultura familiar e a economia solidária, entre outras.Fonte:ASCOM/PMS
Bilhete aéreo para mulher de deputado é inconstitucional, dizem cientistas políticos
Ao autorizar o uso de verbas públicas para a compra de passagens aéreas de cônjuges de parlamentares, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), expôs negativamente o Congresso Nacional, segundo analistas políticos. Na avaliação de especialistas em Ética e Política, a conduta de parlamentares que aumentam gastos públicos, em meio a um corte de gastos federais, podem ser avaliada como antiética e antirrepublicana, além de ser questionada no Supremo Tribunal Federal.
Para o professor de Ética e Filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Roberto Romano, há uma "ilegalidade" na concessão do benefício às mulheres dos deputados – e aos maridos das deputadas. "Os benefícios à família não estão previstos na Constituição. Portanto, é bastante possível que alguém entre com ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra essa medida”, disse Romano. "Quem recebe voto é o indivíduo e não sua esposa, papai ou cachorrinho. Isso é inaceitável, além de antiético e antirrepublicano. Como justificar essas prerrogativas familiares em um país com uma crise econômica como a nossa? Os deputados deveriam mostrar solidariedade ao governo e economizar, em vez de fazer esse exibicionismo de privilégios. Trata-se de mais um péssimo exemplo de nosso Legislativo, que desconhece que, na República, todos são iguais.”
Para o diretor do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), José Antonio Moroni, os benefícios concedidos pelo presidente da Câmara evidenciam mais uma das contradições do Congresso Nacional. “Quem aprova isso são os mesmos deputados que têm defendido cortes ou reduções nos benefícios destinados às camadas mais baixas da população, como seguro-desemprego e as pensões. Não dá para considerar isso ético de maneira nenhuma. Se eles quiserem, podem comprar passagens para as esposas ou maridos com o dinheiro do próprio salário, que é bastante alto”, disse Moroni.
Especialista em comportamento eleitoral, o professor Leonardo Barreto, doutor em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), explica que a medida de Cunha é um exemplo das mordomias que fazem do Legislativo brasileiro um dos mais caros do mundo. Segundo o cientista político, cada senador custa aos cofres públicos mais de 33 milhões de reais, e cada deputado, 10,2 milhões de reais. "Para fazer esse cálculo, basta dividir o orçamento pelo número de parlamentares. Daí o fato de o Congresso Nacional estar entre as instituições que detêm os piores níveis de confiança da população”, diz Barreto. “Qualitativamente, isso também é um problema, porque a percepção de custo depende do beneficio que se tem. E, no nosso caso, a população não vê isso no Congresso. Infelizmente, a tendência é que essa situação piore, prejudicando ainda mais a reputação da Casa, que já estava lá no chão."
Segundo os cálculos de Barreto, na Alemanha cada parlamentar custa aos cofres públicos 3,4 milhões de reais; na França, 2,8 milhões de reais; no Canadá, 2,3 milhões de reais; no Reino Unido, 2,2 milhões de reais; no México, 1,89 milhão de reais; e na Argentina, 1,29 milhão de reais. Portugal e Espanha estão entre os mais baixos, com um gasto médio de 952.000 reais e 850.000 reais por parlamentar, respectivamente.
(Com Agência Brasil)
Hora do Planeta irá apagar luzes do Elevador Lacerda em março
A Hora do Planeta, promovida pelo WWF, acontecerá, este ano em 28 de março. Segundo a instituição, as luzes do Elevador Lacerda serão apagadas das 20:30 às 21:30. Com a atual crise hídrica, a Hora do Planeta, este ano, pretende chamar a atenção para importância da conservação da natureza e do combate às mudanças climáticas. A WWF-Brasil irá aproveitar a ação da HP para lançar uma petição para que o governo federal crie um plano nacional para proteção e recuperação de nascentes, rios, lagos, córregos e outros mananciais, o que ajudaria a aumentar a quantidade e a qualidade da água para consumo.
'A PM é sociedade. Bandido tem que ser tratado como bandido', diz soldado na OAB-BA
O soldado Santa Rita, diretor administrativo da Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra) afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que não existe guerra entre policiais e a sociedade civil, “pois fazemos parte da sociedade”. Ele foi um dos participantes da audiência pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA) desta quinta-feira (26), que discutiu a ação policial que resultou na morte de 12 pessoas, no bairro do Cabula, em Salvador. Santa Rita afirmou que quer um processo imparcial e que os policiais “desde já, não sejam execrados e nem prejudicados”. O diretor da Aspra ainda alegou que a PM foi convocada pela população civil a executar ação no Cabula. “Nós fomos convocados para essa situação. Populares ligaram para a polícia dizendo que havia 40 homens armados, prontos para assaltar um banco. Foram doze policiais apenas, contra 40 homens. Nós fomos felizes nessa ação”, contou. Ele afirmou que bandidos não podem ser confundidos com a polícia e que os policiais também precisam defender suas vidas. “Nós temos que dividir bandido de polícia. A PM é sociedade. Bandido tem que ser tratado como bandido. Quando ele comete um ato, tem que ser pego corretamente, levado pra delegacia e investigado. O bandido, com arma na mão, atirando contra polícia, não podemos permitir. Nós temos vidas, somos pais de família também. O policial não chegará lá e dirá ‘ah, não gostei de você e atirará’. A PM, nessas situações específicas, reagem a um ato para manter a segurança da população”, afirmou. Santa Rita também comentou a constatação da Polícia Civil de que somente dois dos mortos na ação tinham passagem pela polícia. “Foram apurados e disseram que apenas 2. Só que, hoje, tem bandido de 10, 12 anos. Na minha comunidade, o tráfico é comandado por um menino de 12 anos. Com passagem ou não, o indivíduo que pega uma arma e atenta contra a vida de alguém deve ser repelido. Isso que a PM fez. A PM não tira vida. Faz apenas o reembate da ação que ocorreu. Isso tem que ser apurado, se tinha passagem ou não. Mas o mais importante é que seja investigada a condição da ação”, disse. O soldado ainda falou sobre os vários relatos que dão conta de que os mortos estavam, na realidade, desarmados, ao contrário do afirmado na versão oficial sustentada pela Rondesp. “O povo tá dizendo que os homens estavam desarmados. Mais de 10 armas foram pegas. Até um vídeo foi feito dizendo que uma mulher deu ao neto R$ 150 para comprar pizza. Quem dá R$ 150 ao neto pra comprar uma pizza, à meia noite?”, afirmou. Santa Rita deu também sua opinião sobre o fim dos autos de resistência. “Eu concordo com o fim do auto de resistência, agora não do jeito que está. O modelo que defende o fim do auto de resistência é contra o PM. O PM, quando comete algum delito em serviço, não tem direito a defensoria pública, tem que arcar com os custos do processo. Do jeito que está só prejudica o policial. Queremos algo que seja justo para os dois lados”, ressaltou. O diretor administrativo da Aspra ainda afirmou que a Polícia Militar sofre com a falta de apoio da sociedade. “Nós somos meio coagidos do governo, do comando, não podemos dizer não em algumas situações. Não temos autonomia. Não estamos contra a sociedade. Nós somos a sociedade. Com o salário líquido de R$ 1.500, R$ 2.000 que ganhamos, moramos em bairros periféricos. Essa é a nossa realidade. O policial que morreu no IAPI morava na comunidade do Brongo, por exemplo”, contou. Santa Rita terminou falando sobre qual tipo de política de segurança pública a Aspra defende e chamou a Polícia Militar brasileira de “arcaica”. “Defendemos uma política participadora. E, sinceramente, a PM do Brasil é arcaica, dos tempos da ditadura. Um PM que tá na viatura, se ele receber uma ordem do governador e não cumprir, é preso. O policial civil não tem essas restrições contra ele. Faz greve a hora que quer, diz não a qualquer momento. No caso do Cabula, apenas queremos uma investigação imparcial. Não estamos defendendo o PM que faz abuso. Só queremos que o PM seja tratado com respeito, dignidade”, encerrou.
'A polícia está sendo usada para sustentar o narcoestado', diz militante na OAB-BA
Em entrevista ao Bahia Notícias, Vilma Reis, presidente do Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado da Bahia (CDCN), afirmou que considera que a fala do governador Rui Costa sobre a ação policial que matou 12 pessoas no Cabula é o mesmo que dar licença para matar. Ela participou da audiência publica realizada nesta quinta (26) pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA) para discutir o fato. “A fala do governador foi desastrosa. Ela passou por cima de todas as prerrogativas legais. Um governador é o comandante chefe da polícia. Ele não pode, antes de qualquer investigação, se antecipar e tirar os mecanismos legais, o protocolo e liberar a tropa, pois, senão, ele abre a brecha para a ilegalidade”, afirmou. Vilma ainda afirmou que a polícia está sendo usada "para sustentar o narcoestado, o narcoparlamento e sustentar uma narcomunicação”. “A polícia ataca e o Estado se sente aliviado. A gente não vai admitir isso”, disse. A presidente do CDCN declarou que a polícia vive uma “incompreensão histórica” e que a guerra contra tráfico é, na verdade, uma “guerra contra os negros”. “Eles não entendem que são massa de manobra. Acham que tem o poder, que tem que combater a população, tratar a população negra e pobre como inimiga”, afirmou. E seguiu dizendo que “a polícia devia ser o último recurso a chegar nas comunidades, mas tem sido o primeiro e único, muitas vezes. É importante que a política policial seja a última, não a primeira. E a população está com muito, muito medo. Como se vive com todo mundo? Você tá sempre à margem, pois tem uma força na sua comunidade que botou rótulo em todo mundo. O Brasil não tem pena de morte. A gente não vai permitir que um narcoparlamento venda o medo à sociedade e ande com os helicópteros entupidos de cocaína e estabeleçam o terror nas comunidades”, concluiu. Vilma ainda disse que participou de manifestação ocorrida no dia 11 de fevereiro contra a ação e que pôde ver que os moradores estão assustados. “Não querem se pronunciar sobre nada. Se perguntam sobre como isso pode ter acontecido. Na manifestação, tinham mães que só faziam chorar. Tinha uma senhora que só repetia a frase: “Meu Deus, eu só mandei ele comprar uma pizza”. Os jovens estavam com muita garra durante a manifestação. Depois, tiveram que ser levados pelos mais velhos, pois sabíamos que ela estava infiltrada por policiais”, contou. “Isso é um absurdo. Quer dizer, teremos que lutar dentro da própria democracia para conseguir a democracia. Eu ainda espero ver nesse país uma justiça restaurativa, ao invés de justiça criminal”, concluiu. Fonte:Bahia Noticias
Secretário da Justiça questiona se vale a pena prender jovens usuários de maconha
O secretário da Justiça e dos Direitos Humanos, Geraldo Reis, defendeu na manhã desta quinta-feira (25) que a ação dos políciais da Rondesp na morte de 12 pessoas na Estrada das Barreiras, no Cabula, deve e tem que ser apurada, de forma transparente. Para ele, “toda e qualquer ação ilegal da polícia deve ser criticada, deve ser condenada, seja nesse caso, caso se comprove, e mais ainda, nos chamados emblemáticos já ocorridos, que deverão ser averiguados, pesquisados, anunciados e penalizados, quando houver comprovação”. Em sua fala durante a audiência pública que discutiu a ação da Rondesp no Cabula, o secretário ainda disse que esse é um dos momentos de sua vida pública que enfrenta “uma situação de conflito dessa radicalidade”, mas que está tranquilo na condição de representante de governo, por ter consciência do trabalho que está fazendo, no sentido de aglutinar pessoas para reflexão da melhoria de segurança pública e direitos humanos no estado. Ao Bahia Notícias, o secretário adiantou que a reunião marcada com o governador Rui Costa com representantes da sociedade civil para o dia 12 de março. Reis ainda fala que é necessário estabelecer uma “agenda propositiva, um fórum permanente de diálogo dos vários poderes para discutir a melhoria da política de segurança pública”. O gestor da pasta ainda falou que “vai trabalhar no governo para superação dos autos de resistência”, e acha que é possível avançar nesse debate para que essa tipificação seja modificada. “O governo reconhece que não é uma situação normal nós termos 160 jovens mortos por mês, que ultrapassa a ação da polícia. Nós precisamos fazer reflexões profundas sobre as bases dessa violência. Eu não sou especialista em técnicas de segurança, eu sou a favor que nós possamos construir espaço para reflexão dos autos de resistência, envolvendo todos os setores”. O secretário também defende um debate sobre a descriminalização das drogas, para ver se “vale a pena continuar a prender jovens que estão com um cigarro de maconha na mão”. “É nesse sentido de descriminalização, que não é postura de leniência com o tráfico. Eu acho que o estado tem que ter uma postura mais dura contra o tráfico. Mas a descriminalização das drogas pode ser um caminho, uma estratégia de combate ao tráfico”, avalia. Geraldo Reis também se posicionou sobre o debate da desmilitarização da Polícia Militar, com aprofundamento da discussão. “Eu concordo que os policiais militares devem ter os mesmo direitos e deveres de um cidadão. Mas, por outro lado, precisamos reconhecer que essa corporação tem uma especificidade. É ela que garante o preceito do monopólio da violência legal por parte do Estado”. Geraldo afirma que tem conversado com frequencia com o governador e que ele tem acompanhado todos os fatos do caso do Cabula.Fonte:Bahia Noticias
Ex-presidente do PT baiano, Jonas Paulo ganha cargo em Brasília com salário de R$ 15 mil
O sociólogo Jonas Paulo, ex-presidente do PT na Bahia, irá chefiar o Escritório de Representação do governo Rui Costa (PT) em Brasília. A nomeação atenderia a uma reivindicação feita pela Direção Estadual do partido. De acordo com a coluna Tempo Presente, o salário base de Jonas Paulo será de R$ 6.120,00, mas um RIT, ou uma gratificação consolidada, que o eleva para R$ 15,3 mil. O dirigente petista ocupará a vaga que foi, durante oito anos, da antiga assessora de Wagner na capital federal, Sônia Carneiro.
Familiares do ex-presidente Lula acusam repórter da "Veja" de assédio
O repórter Ulisses Campbell, da revista Veja, foi acusado por familiares do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva de utilizar nomes falsos para entrar num condomínio, em São Paulo, onde mora Frei Chico, irmão de Lula. O jornalista investigava uma suposta festa de aniversário do filho de Frei Chico, Denis da Silva, planejada para cerca de 180 crianças, e que teria gastado pelo menos R$ 220 mil, em que cada convidado receberia um iPad. De acordo com o Instituto Lula, a informação a repeito da festa não procede e, diante do desmentido, o repórter teria utilizado até três identidades diferentes para fazer ligações telefônicas e invadir o condomínio onde vive a família do ex-presidente, se passando por um entregador de livros. Campbell foi denunciado à Polícia Militar e até o momento nem ele, nem a revista Veja, se manifestaram sobre o ocorrido.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Secretário de Saúde realiza reunião com enfermeiras dos PSFs
O encontro ocorreu no auditório do CTA, no Posto de Saúde Luiz Eduardo Magalhães, na manhã de terça-feira (24). A ação visa desenvolver na equipe a proposta de integração e diálogo como método de trabalho e organização das ações. Representadas pela Diretora da Atenção Básica, Emille Aquino, as enfermeiras expressaram suas ideias a respeito do seu ambiente e dinâmica de trabalho, relatando seus limites e desafios.
Em resposta, o secretário reconheceu que existem muitos desafios para serem superados e que a união de todos facilitará os avanços. "Temos muitos pontos que podemos superar com um trabalho em equipe, e é isso que queremos com esta reunião", disse Jorge Gonçalves.Fonte:ASCOM/SMS
Em resposta, o secretário reconheceu que existem muitos desafios para serem superados e que a união de todos facilitará os avanços. "Temos muitos pontos que podemos superar com um trabalho em equipe, e é isso que queremos com esta reunião", disse Jorge Gonçalves.Fonte:ASCOM/SMS
Edylene:"É de fundamental importância fazermos nossa autocrítica e analisarmos os erros cometidos."
Estamos iniciando os trabalhos de mais um período legislativo. Na qualidade de Presidente reeleita, espero que tenhamos um semestre bastante produtivo, procurando acima de tudo atender os anseios da nossa sociedade. Sempre no papel de legisladores e fiscalizadores dos atos do executivo, prerrogativas que são constitucionalmente do nosso poder.
Tenho certeza que todos os 15 membros que compõem este parlamento são e continuarão sendo probos, íntegros, transparentes e cônscios de suas responsabilidades. Sei do comprometimento de todos os meus pares e confio plenamente que tudo será feito para que as demandas sejam atendidas, tudo dentro da lei, claro.
Sei também que como cada vereador segue as diretrizes do seu partido nem sempre conseguiremos um entendimento unânime nas diversas matérias que por aqui tramitarão. Por isso devem acontecer divergências, quiçá com alguns embates até mais acalorados, isso faz parte da democracia e deve haver respeito mútuo entre todos, o importante é que ao final prevaleça o bom senso e acima de tudo o respeito às leis e à população.
É de fundamental importância fazermos nossa autocrítica e analisarmos os erros cometidos outrora, afinal somos e humanos e como humanos estamos sujeitos à falhas. Tenhamos portanto a humildade e o discernimento para refazermos conceitos e corrigirmos referidos erros, caso cometidos.
Para finalizar, espero que tenhamos um semestre profícuo e de conquistas. Quero agradecer o empenho e o denodo do nosso corpo funcional, sem essa equipe de funcionários as coisas não andariam à contento. Agradeço também às pessoas que comparecem às nossas sessões e as que nos acompanham nas suas casas através da TV Câmara e da Rádio Clube Net. Que Deus nos dê sabedoria, compreensão, humildade e amor. Vamos ao trabalho. Obrigado.
Edylene Ferreira - Presidente
'The Economist': Brasil está em atoleiro e Dilma é fraca
Pela terceira vez em menos de dois anos, a revista britânica The Economist volta a dedicar sua capa ao Brasil — e, novamente, não é por razões animadoras. Na edição latino-americana que chega às bancas, uma passista de escola de samba está em um pântano coberta de gosma verde com o título 'O atoleiro do Brasil'. A reportagem que foi veiculada nesta quinta-feira foi produzida por uma equipe de editores e jornalistas da publicação que passou uma temporada no Brasil para tomar pé da situação econômica. Os jornalistas estiveram em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Nas duas últimas capas que a Economist havia feito sobre o país (uma em setembro de 2013 e outra em outubro de 2014), a principal crítica até então recaía sobre a equipe econômica e a presidente Dilma Rousseff, que juntas haviam conseguido minar a credibilidade das contas públicas. Outra crítica recorrente era a política protecionista. Na edição recente, a revista poupa o novo ministro Joaquim Levy — mas não Dilma: "Escapar desse atoleiro seria difícil mesmo para uma grande liderança política. Dilma, no entanto, é fraca. Ela ganhou a eleição por pequena margem e sua base política está se desintegrando", diz a revista.
Em editorial, a revista se refere ao Brasil como "antiga estrela da América Latina" e afirma que o país vive seu pior momento desde o início da década de 1990, período de instabilidade política, com o impeachment de Fernando Collor, e derrocada econômica, com a hiperinflação. "A economia do Brasil está uma bagunça, com problemas muito maiores do que o governo admite ou investidores parecem perceber". Além da ameaça de recessão e da alta inflação, a revista cita como grandes problemas o fraco investimento, o escândalo de corrupção na Petrobras e a desvalorização cambial que aumenta a dívida externa em real das empresas brasileiras.
Segundo a publicação, Dilma Rousseff "pintou um quadro cor-de-rosa" sobre o Brasil durante a campanha eleitoral. A revista critica o fato de a presidente ter usado o discurso de que a oposição iria retirar as conquistas adquiridas nos últimos anos, como o aumento da renda e os benefícios sociais. "Apenas dois meses do novo mandato e os brasileiros estão percebendo que foi vendida uma falsa promessa".
A Economist nota que boa parte dos problemas brasileiros foi gerada pelo próprio governo que adotou uma estratégia de "capitalismo de Estado" no primeiro mandato. Isso gerou fracos resultados nas contas públicas e minou a política industrial e a competitividade, diz. A revista destaca que Dilma Rousseff reconheceu parte desses erros ao convidar Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. "No entanto, o fracasso do Brasil em lidar rapidamente com distorções macroeconômicas deixou o senhor Levy com uma armadilha de recessão".
Entre as medidas para que o Brasil retome o caminho do crescimento sustentado, a revista diz que "pode ser muito esperar uma reforma das arcaicas leis trabalhistas". "Mas ela deve pelo menos tentar simplificar os impostos e reduzir a burocracia sem sentido", diz o texto, ao citar que há sinais de que o Brasil pode se abrir mais ao comércio exterior.
O editorial termina lembrando que o Brasil não é o único dos Brics em apuros. A Rússia está em situação pior ainda. A publicação ainda sugere que ainda é tempo para agir: "Mesmo com todos os seus problemas, o Brasil não está em uma confusão tão grande como a Rússia. O Brasil tem um grande e diversificado setor privado e instituições democráticas robustas. Mas seus problemas podem ir mais fundo do que muitos imaginam. O tempo para reagir é agora".Fonte:Veja
Nas duas últimas capas que a Economist havia feito sobre o país (uma em setembro de 2013 e outra em outubro de 2014), a principal crítica até então recaía sobre a equipe econômica e a presidente Dilma Rousseff, que juntas haviam conseguido minar a credibilidade das contas públicas. Outra crítica recorrente era a política protecionista. Na edição recente, a revista poupa o novo ministro Joaquim Levy — mas não Dilma: "Escapar desse atoleiro seria difícil mesmo para uma grande liderança política. Dilma, no entanto, é fraca. Ela ganhou a eleição por pequena margem e sua base política está se desintegrando", diz a revista.
Em editorial, a revista se refere ao Brasil como "antiga estrela da América Latina" e afirma que o país vive seu pior momento desde o início da década de 1990, período de instabilidade política, com o impeachment de Fernando Collor, e derrocada econômica, com a hiperinflação. "A economia do Brasil está uma bagunça, com problemas muito maiores do que o governo admite ou investidores parecem perceber". Além da ameaça de recessão e da alta inflação, a revista cita como grandes problemas o fraco investimento, o escândalo de corrupção na Petrobras e a desvalorização cambial que aumenta a dívida externa em real das empresas brasileiras.
Segundo a publicação, Dilma Rousseff "pintou um quadro cor-de-rosa" sobre o Brasil durante a campanha eleitoral. A revista critica o fato de a presidente ter usado o discurso de que a oposição iria retirar as conquistas adquiridas nos últimos anos, como o aumento da renda e os benefícios sociais. "Apenas dois meses do novo mandato e os brasileiros estão percebendo que foi vendida uma falsa promessa".
A Economist nota que boa parte dos problemas brasileiros foi gerada pelo próprio governo que adotou uma estratégia de "capitalismo de Estado" no primeiro mandato. Isso gerou fracos resultados nas contas públicas e minou a política industrial e a competitividade, diz. A revista destaca que Dilma Rousseff reconheceu parte desses erros ao convidar Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. "No entanto, o fracasso do Brasil em lidar rapidamente com distorções macroeconômicas deixou o senhor Levy com uma armadilha de recessão".
Entre as medidas para que o Brasil retome o caminho do crescimento sustentado, a revista diz que "pode ser muito esperar uma reforma das arcaicas leis trabalhistas". "Mas ela deve pelo menos tentar simplificar os impostos e reduzir a burocracia sem sentido", diz o texto, ao citar que há sinais de que o Brasil pode se abrir mais ao comércio exterior.
O editorial termina lembrando que o Brasil não é o único dos Brics em apuros. A Rússia está em situação pior ainda. A publicação ainda sugere que ainda é tempo para agir: "Mesmo com todos os seus problemas, o Brasil não está em uma confusão tão grande como a Rússia. O Brasil tem um grande e diversificado setor privado e instituições democráticas robustas. Mas seus problemas podem ir mais fundo do que muitos imaginam. O tempo para reagir é agora".Fonte:Veja
Corregedoria afasta juiz flagrado dirigindo Porsche de Eike
A corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, decidiu pelo afastamento imediato do juiz Flávio Roberto de Souza, da 3ª Vara Federal do Rio de Janeiro, das ações criminais em curso contra o empresário Eike Batista. Na terça-feira, conforme adiantou a coluna Radar On-line, do site de VEJA, o juiz foi flagrado dirigindo um Porsche Cayenne que havia sido apreendido na casa de Eike. Na garagem do edifício do juiz, além da Cayenne, estava também uma Range Rover, e na casa de um dos vizinhos havia um piano de cauda apreendido na mansão do ex-bilionário. O despacho da Corregedoria foi publicado no fim da tarde desta quinta.
A Cayenne havia sido apreendida juntamente com pelo menos outros seis carros do empresário, depois que o juiz determinou o bloqueio de 3 bilhões de reais em bens do empresário. Também foram apreendidos uma Lamborghini, um Smart Fortwo e três picapes Toyota Hilux que iriam a leilão nesta quinta. Contudo, depois do episódio envolvendo o juiz, o certame foi suspenso.
Souza, que determinou a apreensão dos bens de Eike Batista, foi visto na terça-feira pela manhã dirigindo o automóvel, um Porsche Cayenne turbo placa DBB 0002, no centro do Rio, próximo à sede do Tribunal Regional Federal.
O juiz se justificou afirmando que levou Porsche Cayenne para a garagem do seu prédio, na Barra da Tijuca, zona Oeste da cidade, por falta de vagas no pátio da Justiça Federal e por causa da lotação do depósito da Polícia Federal. O juiz será alvo de uma sindicância. O processo foi instaurado pela Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, por determinação do corregedor regional em exercício, desembargador federal José Antonio Lisbôa Neiva. O procedimento vai investigar a conduta do juiz.Fonte:Veja
‘Pacto Pela Educação’ será lançado em março, diz Rui Costa
Prometido como “mola de impulso para a educação” para fevereiro, logo após o Carnaval, o programa Pacto Pela Educação deve ser lançado em março deste ano, de acordo com o governador Rui Costa. O petista afirmou nesta quinta-feira (26), durante visita ao Senai/Cimatec, no bairro de Piatã, que “o foco é estabelecer metas para os municípios”. “A responsabilidade do estado é o ensino médio e superior, mas não adianta focar nestas duas coisas e não olhar o ensino fundamental. Os alunos chegam sem uma base. Estamos chamando a responsabilidade desde o ensino infantil, fundamental 1 e 2, médio e universitário”, afirmou. De acordo com Costa, o estado e os municípios irão estabelecer parcerias com materiais didáticos e assinar metas para a evolução do ensino ao longo dos quatro anos. De acordo com o chefe do Executivo, em abril, ele fará um chamamento aos empresários para estabelecer parcerias e driblar, com isso, a burocracia em contratos que possibilitem a execução do projeto.
Juiz diz que Whatsapp 'atenta contra soberania' do país
O juiz de Teresina que determinou a retirada do Whatsapp do ar no Brasil, disse que o aplicativo “atenta contra a soberania do Estado”. De acordo com o magistrado, a decisão se “deu em razão de reiterados descumprimentos de ordens judiciais emanadas deste Juízo, em diversos procedimentos que apuram crimes da mais elevada gravidade”. Segundo O Globo, “a postura da empresa, que sob a alegação de não ter escritório neste país, se mantém inerte às solicitações da Justiça Brasileira, desrespeitando decisões judiciais a bel-prazer, tornando-se verdadeira “terra de ninguém”. Em decisão tomada no dia 11 de fevereiro, Moura Correia determina que as operadoras de telefonia móvel e outros provedores de infraestrutura suspendam os serviços do WhatsApp. As empresas foram comunicadas no dia 19 de fevereiro, por meio de ofício emitido pelo Núcleo de Inteligência da secretaria de Segurança Pública do Piauí.
Representante do movimento Reaja ou Será Morto pede desmilitarização da PM em audiência
O representante do movimento Reaja ou Será Morto – Reaja ou Será Morta, Hamilton Borges, na manhã desta quinta-feira (25), durante sua participação na audiência pública que discutiu as 12 mortes no Cabula, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA), afirmou o movimento “representa mães que perderam filhos nessa guerra” e “mães que perderam filhos, que são membros da polícia”. Para ele, policiais não podem sair de suas casas, “em locais pobres, para ir combater pessoas que parecem com eles”. O ativista ainda repudiou os dispositivos criados pelo Legislativo baiano para estabelecer uma “distinção de quem deve ser abatido” com “etiquetamento” de “pessoas pretas, jovens, homens, que moram em locais em que o Estado nunca chegou”. “O baralho da tatuagem é um deles. É lombrosiano”, denúncia o ativista. Borges ainda defendeu o fim da Polícia Militar em sua fala. “Nós queremos o fim da Polícia Militar, porque nós queremos que os policiais tenham direito à greve, que os policiais não se submetam a uma casta de oficiais, que estão ‘muito bem, obrigado’, enquanto os policiais vão para guerra”, afirmou. Hamilton afirmou que o movimento Reaja ou Será Morto, em nenhum momento, condenou os policiais pelas mortes dos jovens no Cabula. “O que nós estamos cobrando aqui é que exista uma investigação transparente e não o que está acontecendo agora. Nós entramos no campo do Cabula, e encontramos luvas cirúrgicas, encontramos roupas dos rapazes baleados”, pontua. Para ele, a “fala desastrosa e irresponsável do secretário da Segurança Pública e do governador da Bahia, é que o está gerando esta tensão”, pois como representante do Estado, não pode dizer que vai enfrentar a violência “com braço duro, porque ele está ‘muito bem, obrigado’, no seu palácio, com seguranças”. “Policiais não podem ser capangas de um Poder que quer matar o povo”, frisa. Hamilton Borges afirma que membros do movimento sofrem ameaças, e que as testemunhas poderiam estar presentes na audiência se não temessem por suas vidas. Ele diz que o grupo recebe ameaças nas redes sociais, com símbolo da Rondesp e a marca do Reaja, escrito “reaja e morra”. As ameaças, segundo Borges, ainda são por telefones, e que o grupo rejeita proteção individual por pleitear proteção pública. O ativista ainda adiantou que o movimento Reaja ou Será Morto vai a OAB Federal para pedir investigação de grupos de extermínio e paramilitares.Fonte:Bahia Noticias
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