terça-feira, 10 de março de 2015
Medalhistas olímpicos morrem em acidente aéreo na Argentina durante gravação de reality
Um grupo de atletas da França, que participava da gravação da segunda temporada de Dropped, um reality show da TV francesa, está entre os dez mortos no acidente aéreo ocorrido nesta segunda-feira (9) na Argentina, informaram fontes oficiais. Dois helicópteros se chocaram em pleno voo, nas montanhas da zona turística de La Rioja, no Noroeste da Argentina, durante as filmagens do programa, que consiste em deixar um grupo de atletas famosos em um lugar inóspito e desabitado com apenas uma reserva de água. A velejadora Florence Arthaud, 57 anos, a campeã olímpica de natação Camille Muffat, de 25, e o pugilista olímpico Alexis Vastine, de 28 anos, estão entre os mortos. “Aparentemente, os dois helicópteros colidiram quando estavam filmando. Não há sobreviventes”, disse o porta-voz da administração local, Horacio Alarcon. Ele informou que as condições climáticas eram boas e, por isso, não foi identificado ainda o motivo do acidente. Fonte policial disse que morreram dois pilotos argentinos e oito passageiros franceses. O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, afirmou que recebeu a notícia "com dor imensa" e que "toda a França está de luto". O presidente François Hollande manifestou em comunicado sua "imensa tristeza" e "comoção" com a notícia do acidente.
'Diga aí, governador': Rui interage com baianos e fala sobre educação no estado
O governador Rui Costa(PT) afirmou que a possibilidade da formação de representantes de pais nas escolas da rede pública de ensino é uma “excelente ideia”, nesta terça-feira (10). “Nós vamos lançar o Pacto pela Educação, e eu acho que é uma medida plenamente aceitável. É uma excelente medida, já que nós queremos aproximar a família da escola”, disse Rui, durante a edição desta semana do programa ‘Diga Aí, Governador!’. A ideia foi dada pela ouvinte Rita de Cássia Silva Pereira. O governador também destacou o início do ano letivo nas escolas da rede estadual e prestou uma homenagem às mulheres pela passagem do dia 8 de março. Outro ponto abordado na interação com o público foi a abertura de concurso público para professores do Estado, ainda este ano. Em relação aos contratos sob o regime de Prestação de Serviço Temporário (PST), Rui disse à internauta Ana Paula Cardoso, de Jequié, que ela e outros educadores poderão ser reaproveitados via seleção do Regime Especial de Direito Administrativo (REDA). Fonte:Bahia Noticias
Miss Distrito Federal é aprovada em seis concursos e se torna juíza aos 28 anos
Após desfilar pelas passarelas de países como China, Tailândia e Filipinas e ser eleita a mulher mais bonita do Distrito Federal em 2011, a modelo Alessandra Baldini decidiu atuar na Justiça brasileira, agora como Juíza. Bacharel em direito e pós graduada pelo Ministério Público, Baldini foi aprovada em seis concursos nos últimos três anos. Ela enfrentou uma concorrência de 90 candidatos por vaga e tomou posse como juíza do Tribunal Regional Federal, na capital do país. "Fiz vários cursos, desde os mais genéricos até os mais específicos, e fazia várias provas de concursos diversos, bem como realizava exercícios e simulados em casa", contou em entrevista ao G1. Questionada sobre a reação das pessoas diante da múltipla jornada no mundo das passarelas e do direito, a magistrada revelou que sofreu preconceitos e teve sua capacidade posta em dúvida. "As pessoas ficam surpresas ao saber que uma modelo-miss passou em vários concursos e hoje é juíza federal. Na verdade isso deixa a vitória ainda mais gratificante", disse. Alessandra conta que agora não pretende mais realizar concursos e promete se dedicar totalmente a magistratura.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Marcos Presídio será sabatinado na quarta-feira, anuncia Joseildo
A sabatina de Marcos Presídio, indicado da presidência da Assembleia Legislativa para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), será realizada na quarta-feira (11), às 10h30, em sessão extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A informação foi confirmada pelo deputado estadual Joseildo Ramos (PT), presidente do colegiado. Além da sabatina, os membros da comissão irão votar o relatório que admite a candidatura de Presídio, antes da apreciação do plenário.
Atual superintendente financeiro da Assembleia, Marcos Presídio é o único candidato inscrito para ocupar a vaga de Zezéu Ribeiro, que faleceu há uma semana. Os deputados Zé Raimundo (PT), Luiz Augusto (PP), Robério Oliveira (PSD) e Euclides Fernandes (PDT) integram a CCJ como membros titulares. Paulo Rangel (PT), Vítor Bonfim (PDT) e Alex Lima (PTN) completam a lista como suplentes.
Foto: Rogério Rocha
Assembleia Legislativa da Bahia
Deputado Joseildo Ramos (PT)
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
Atual superintendente financeiro da Assembleia, Marcos Presídio é o único candidato inscrito para ocupar a vaga de Zezéu Ribeiro, que faleceu há uma semana. Os deputados Zé Raimundo (PT), Luiz Augusto (PP), Robério Oliveira (PSD) e Euclides Fernandes (PDT) integram a CCJ como membros titulares. Paulo Rangel (PT), Vítor Bonfim (PDT) e Alex Lima (PTN) completam a lista como suplentes.
Foto: Rogério Rocha
Assembleia Legislativa da Bahia
Deputado Joseildo Ramos (PT)
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)
Dólar sobe pela 6ª sessão seguida e encosta em R$ 3,13
O dólar fechou em alta pela sexta sessão seguida nesta segunda-feira, com avanço de 2,39%, a 3,1297 reais na venda, o maior nível de fechamento desde 22 de junho de 2004. O movimento foi impulsionado por preocupações com as dificuldades políticas enfrentadas pela presidente Dilma Rousseff e o escândalo em torno da Petrobras, que podem criar ainda mais obstáculos para o ajuste fiscal promovido pela equipe econômica.
O mercado também repercutiu nesta segunda-feira a lista de políticos citados na Operação Lava Jato, liberada na sexta-feira à noite pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki. A 'lista de Janot' coloca não só o PT, mas também toda a base aliada, em maus lençóis - e dificulta o diálogo para a aprovação de medidas impopulares.
Na máxima do dia, a moeda atingiu 3,13 reais, também a maior cotação desde junho de 2004. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 877 milhões de dólares nesta sessão. Apenas na semana passada, o dólar acumulou alta de 7,02%. No ano, a valorização acumulada é de 17,72%.
Em discurso em cadeia nacional de rádio e TV, neste domingo, Dilma ignorou os recentes escândalos de corrupção no governo e tentou minimizar a crise econômica, alegando que o país é vítima da instabilidade internacional. As declarações da presidente foram mal recebidas e a reação de várias cidades, com panelaços e buzinaços, mostrou que a presidente vai ter bastante dificuldade para governar se precisar do apoio popular para fazer passar no Congresso as novas regras do ajuste fiscal, essencial para sanar as contas públicas.
"Não tem nenhum vendedor (de dólares) no mercado. Quem vir motivos pontuais para explicar essa alta está chutando, a verdade é que há um pânico generalizado", disse o operador de um importante banco nacional.Fonte:Veja
O mercado também repercutiu nesta segunda-feira a lista de políticos citados na Operação Lava Jato, liberada na sexta-feira à noite pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki. A 'lista de Janot' coloca não só o PT, mas também toda a base aliada, em maus lençóis - e dificulta o diálogo para a aprovação de medidas impopulares.
Na máxima do dia, a moeda atingiu 3,13 reais, também a maior cotação desde junho de 2004. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 877 milhões de dólares nesta sessão. Apenas na semana passada, o dólar acumulou alta de 7,02%. No ano, a valorização acumulada é de 17,72%.
Em discurso em cadeia nacional de rádio e TV, neste domingo, Dilma ignorou os recentes escândalos de corrupção no governo e tentou minimizar a crise econômica, alegando que o país é vítima da instabilidade internacional. As declarações da presidente foram mal recebidas e a reação de várias cidades, com panelaços e buzinaços, mostrou que a presidente vai ter bastante dificuldade para governar se precisar do apoio popular para fazer passar no Congresso as novas regras do ajuste fiscal, essencial para sanar as contas públicas.
"Não tem nenhum vendedor (de dólares) no mercado. Quem vir motivos pontuais para explicar essa alta está chutando, a verdade é que há um pânico generalizado", disse o operador de um importante banco nacional.Fonte:Veja
G1:"Não é o momento para provocação"
Integrantes do núcleo palaciano ainda tentam avaliar os impactos do panelaço realizado ontem em algumas capitais durante o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, neste domingo, em cadeia nacional de rádio e TV. Nas palavras de um ministro, o protesto ficou restrito mas serve de alerta para futuras manifestações marcadas para acontecer no próximo dia 15 de março.
Apesar de o secretário nacional de Comunicação do PT, José Américo Dias, e o vice-presidente do partido, Alberto Cantalice, terem afirmado que o panelaço fracassou, a ordem no Palácio do Planalto é outra: é preciso ter cautela com esses movimentos espontâneos. “Não é o momento para provocação. A onda de protestos que tomou conta do país em junho de 2013 surpreendeu. E na ocasião, a presidente Dilma foi a maior prejudicada com a queda da aprovação”, lembrou esse ministro.
Os protestos ocorreram durante a fala de Dilma em cadeia nacional de rádio e TV. A presidente admitiu dificuldades econômicas no país e pediu paciência aos brasileiros. Gritos, vaias, panelas batendo e buzinas foram ouvidos em algumas cidades, como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Goiânia.Fonte:Blog do Gerson Camarotti(G1)
Apesar de o secretário nacional de Comunicação do PT, José Américo Dias, e o vice-presidente do partido, Alberto Cantalice, terem afirmado que o panelaço fracassou, a ordem no Palácio do Planalto é outra: é preciso ter cautela com esses movimentos espontâneos. “Não é o momento para provocação. A onda de protestos que tomou conta do país em junho de 2013 surpreendeu. E na ocasião, a presidente Dilma foi a maior prejudicada com a queda da aprovação”, lembrou esse ministro.
Os protestos ocorreram durante a fala de Dilma em cadeia nacional de rádio e TV. A presidente admitiu dificuldades econômicas no país e pediu paciência aos brasileiros. Gritos, vaias, panelas batendo e buzinas foram ouvidos em algumas cidades, como São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Goiânia.Fonte:Blog do Gerson Camarotti(G1)
Drubscky não resiste a empate contra a Juazeirense e é demitido do Vitória
Ricardo Drubskcy não é mais técnico do Vitória. A informação foi divulgada pela diretoria Rubro-Negra na tarde desta segunda-feira (9), depois do empate em 0 a 0 com a Juazeirense, no Estádio Adauto Moraes, pelo Campeonato Baiano. Drubscky chegou a Toca do Leão em dezembro do ano passado, logo após o rebaixamento da equipe para à Série B. Ao todo, ele comandou o Vitória em dez jogos oficiais, na qual venceu cinco, empatou quatro e perdeu um. Ele já estavaameaçado desde do Ba-Vi, quando empatou em 1 a 1. O nome mais forte para assumir o comando do time é o ex-lateral Jorginho, que já trabalhou no Flamengo, Figueirense, Ponte Preta e Al-Wasl, dos Emirados Árabes. Adilson Batista, que treinou o São Paulo, Figueirense, Corinthians, Vasco, entre outros, também é cotado para o cargo.
‘Em briga de marido e mulher se mete a colher, sim, principalmente em caso de violência’, diz Dilma
Nesta segunda-feira (9), seguinte ao Dia Internacional da Mulher, a presidente Dilma Rousseff sanciona a lei que tipifica o feminicídio como crime no Brasil. Com a lei, o assassinato de mulheres decorrente de violência doméstica ou violência de gênero passa a ser crime hediondo. "Em briga de marido e mulher se mete a colher, sim, principalmente em caso de violência", afirmou a presidente em seu perfil no Twitter. A presidente disse ainda que o Estado brasileiro e a sociedade devem, também, meter a colher. "O machismo é um mal a ser combatido porque discrimina, humilha, maltrata, agride e, no limite, mata. Essa lei que sancionei tipificando o feminicídio é um ato histórico", acrescentou a presidente. "Não aceitem a violência como inevitável, não permitam que a força física e o machismo destruam sua dignidade. Denuncie", estimulou Dilma pelo Twitter. O projeto de lei foi aprovado na última terça-feira (3) em votação na Câmara dos Deputados. A classificação do feminicídio como crime hediondo impede que os acusados sejam libertados após pagamento de fiança, estipula que a morte de mulheres por motivos de gênero seja um agravante do homicídio e aumenta as penas de condenação, que podem variar de 12 a 30 anos.Fonte:Bahia Noticias
'Ainda bem que lavo meu carro em casa mesmo, não vou no Lava Jato', de Tiririca
Um perfil falso do deputado federal Tiririca (PR-PP) fez piada no Twitter sobre a lista de políticos investigados na Operação Lava Jato, divulgada na última sexta-feira (6). "Ainda bem que lavo meu carro em casa mesmo, não vou no Lava Jato", diz o fake do deputado, que está em seu segundo mandato. A confirmação da falsidade do perfil foi confirmada pela assessoria de imprensa de Tiririca, segundo publicado pelo Estadão. O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), acolheu o pedido de abertura de 21 inquéritos contra 47 parlamentares. "Gente, nessa lista tem o Tiririca? Aquele deputado que tanto duvidaro (sic) da capacidade? Ah, não tem, né! Pior que tá não fica mesmo #fikdik", continuou o fake na rede social. Entre os investigados há 22 deputados federais, 12 senadores, 12 ex-deputados e uma ex-governadora, além de dois "operadores" do esquema - o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e o lobista Fernando Soares, o "Fernando Baiano". A presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB), presidente nacional do partido, foram citados em depoimentos de delatores, mas a Procuradoria Geral da República e o ministro do STF entenderam que a investigação em relação a ambos não se justificava.
Taxas do cheque especial e empréstimo pessoal sobem, diz Procon
Embora em menor intensidade, as taxas médias de juros do cheque especial e do empréstimo pessoal voltaram a subir em março, divulgou nesta segunda-feira (9) a Fundação Procon de São Paulo. Segundo a fundação, a taxa média do cheque especial atingiu 10,55% ao mês, superior ao mês anterior, quando a taxa média era de 10,50% ao mês. Já a taxa média do empréstimo pessoal alcançou 6,02% ao mês, um pouco acima dos 6,01% cobrados no mês anterior. A pesquisa, de acordo com a Agência Brasil, foi feita no dia 3 de março. Dos sete bancos analisados (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander), dois aumentaram as taxas do cheque especial [Bradesco e Santander] e um a de empréstimo pessoal [Bradesco]. Os demais bancos mantiveram os índices do mês anterior. Por causa da alta dos juros, a fundação alerta ao consumidor para ter cautela antes de contratar alguma linha de crédito. Sugere que avalie bem a real necessidade de empréstimo e compare as taxas cobradas pelos bancos.
Neto atribui crise política a ‘esquema montado pelo PT de loteamento de cargos públicos’
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), atribuiu a crise política pela qual passa o país a um "esquema montado pelo PT de loteamento dos cargos públicos e de absoluta permissividade na relação com diversas empresas". A declaração foi feita na cerimônia de comemoração dos 50 anos da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab). "O Brasil não pode deixar de se indignar quando vê, por exemplo, um ex-gerente da Petrobras admitir que pode devolver US$ 100 milhões, quer dizer, não há nenhum outro escândalo tão amplo e com tanta implicação como esse", completou o democrata. Sobre a abertura de inquérito para investigar o envolvimento dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB) e Renan Calheiros (PMDB), respectivamente, além de outros políticos, o prefeito acha melhor aguardar o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal (STF). "Prefiro não antecipar juízo de valor sobre nenhum dos nomes que integram a lista, até porque, talvez, essa lista ainda seja apenas o começo", explica Neto, que sugere a possibilidade de outras diretorias da Petrobras estarem implicadas no escândalo. Exemplo seria a do ex-diretor Renato Duque, que ainda não foi objeto de uma lista, como a que estava sob responsabilidade de Paulo Roberto Costa.Fonte:Bahia Noticias
Dilma responde sobre ‘panelaços’ durante pronunciamento: ‘A eleição acabou’
A presidente Dilma Rousseff concedeu entrevista na tarde desta segunda-feira (9) e respondeu sobre os protestos que marcaram o seu pronunciamento do último domingo (8) em diferentes capitais brasileiras. Para ela, ainda não há fundamento nos pedidos de impeachment feitos pelos críticos de seu governo. “Eu acho que há que se caracterizar as razões para o impeachment e não o terceiro turno das eleições. O que não é possível no Brasil é a gente não aceitar as regras do jogo democrático. A eleição acabou, houve primeiro e houve segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer, a não ser que você queira uma ruptura democrática”, disse durante o ato que marcou a sanção da Lei do Feminicídio. Durante o seu discurso em rede nacional de rádio e televisão, houve vaias e ‘panelaços’ em diversas cidades. Mais cedo nesta segunda-feira, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, seguiu o mesmo tom e pediu para que o resultado das eleições fosse respeitado. A presidente também comentou as manifestações marcadas para o próximo dia 15, caracterizando os protestos como normais e legítimos: "A manifestação vai ter as características que tiver seus convocadores, mas ela em si, não representa nem a legalidade e nem legitimidade de pedidos que rompem a democracia”.
Apresentadora libanesa interrompe entrevista após muçulmano mandá-la calar a boca
A apresentadora da TV libanesa Al-Jadeed TV, Rima Karaki, cortou uma entrevista ao vivo com um estudioso muçulmano sunita Hani al-Seba'i, depois que ele a mandou "calar a boca" para ouvi-lo. O homem disse ainda que era indigno para ele ser entrevistado por Karaki, uma mulher. Segundo publicado na coluna de Bruno Astuto, Karaki entrevistava al-Seba'i sobre a questão dos cristãos estarem se unindo aos militantes do Isis (sigla em inglês do grupo Estado Islâmico no Iraque e no Levante), no Oriente Médio. Al-Seba'i, sediado em Londres, desconversou e começou a falar sobre o histórico dos cristãos se unirem ao Islã, desde os anos 1970, em vez de ir direto à questão atual. Karaki, então, interrompeu: "Dr. al-Seba'i, vamos nos concentrar no presente. No momento, que slogans são usados para atrair (cristãos) para esses grupos?" A intervenção causou reação enfurecida do estudioso. "Escute bem, não me interrompa. Vou responder como quiser. Que tipo de comportamento é esse? Não vou responder da maneira como você quer, porque estou aqui para apresentar a ideia em que acredito", disse al-Seba'i. Karaki teria explicado que não havia tanto tempo para uma resposta completa e dito que daria mais tempo ao estudioso. "Vá em frente, mas não me dê adjetivos. Nesse estúdio, eu comando o show. E, em seu benefício, estou avisando que não temos tanto tempo para discutir a história, senão não falaremos da nossa questão", afirmou a apresentadora. Em resposta, o estudioso pediu que Karaki calasse a boca para que ele pudesse falar e afirmou ser indigno para ele ser entrevistado por uma mulher. Antes que o sheik terminasse a frase, o microfone foi desligado pela produção do programa.
Gilberto Carvalho é o novo Secretário da Fazenda.
O prefeito Osni Cardoso confirmou no último sábado, durante o desfile do Rixô Elétrico que Gilberto Carvalho será o novo Secretário da Fazenda.
O alcaide confirmou ainda que Fernando da Caixa não deixa o Governo Municipal.
Na gestão do Prefeito Osni, Gilberto Carvalho já foi Ouvidor, Secretário de Saúde e nos últimos dois anos foi Diretor de Projetos e Convênios da Secretaria de Governo e Relações Institucionais.
O alcaide confirmou ainda que Fernando da Caixa não deixa o Governo Municipal.
Na gestão do Prefeito Osni, Gilberto Carvalho já foi Ouvidor, Secretário de Saúde e nos últimos dois anos foi Diretor de Projetos e Convênios da Secretaria de Governo e Relações Institucionais.
Reinaldo Azevedo:"Dilma discursa,e o país vaia."
Se eu fosse dar um conselho de amigo à presidente Dilma Rousseff, seria este: “Governanta, chame todos os seus auxiliares que concordaram com a forma, o tom, o conteúdo e os alvos de seu pronunciamento deste domingo, dia 8 de março, e ponha-os na rua. Sem exceção. De A a T, de Aloizio Mercadante a Thomas Traumann. Como perguntaria um pastor de Virgílio: “Quae te dementia cepit, Dilma?” .Que tipo de maluquice passou pela cabeça da presidente uma semana antes dos protestos que estão sendo programados país afora?
Nas redes sociais, havia, sim, um chamamento discreto para um panelaço na hora em que a presidente fizesse a sua suposta homenagem às mulheres — é “suposta” porque a petista usou o Dia Internacional da Mulher como mero pretexto. Bastou que a governanta viesse com aquele vocativo espontâneo de sempre — “Meus queridos brasileiros (…) —, e uma vaia estrepitosa uniu a cidade de São Paulo como raramente se viu. Abaixo, há um vídeo que me foi enviado pela leitora Andréia, também ouvinte da Jovem Pan. É do bairro de Perdizes. Há centenas de outros nas redes. Houve protestos em pelo menos 12 capitais: São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza.
Quem já estava disposto a vaiar e a bater panela não deve ter prestado muita atenção ao que disse Dilma, não é? Só por isso, creio, os protestos não foram ainda mais contundentes. Os petistas com um todo, e Dilma Rousseff em particular, perderam a noção da realidade; perderam a leitura da política; perderam o pulso da população. E fazem, então, bobagens em penca até segundo aquele que deveria ser o seu ponto de vista.
É possível que a “Lista de Janot”, arrematada com o “nada consta contra a presidente”, de Teori Zavascki, tivesse até dado uma refreada nos ânimos. Os dois eventos não foram propriamente mobilizadores. Ora, sendo assim, com a popularidade em queda livre, cumpria a Dilma ser o mais discreta que conseguisse. Que fizesse uma fala curta em homenagem às mulheres, vá lá; que anunciasse o agravamento da pena para o chamado “feminicídio” (debate o mérito outra hora), ok. Que aproveitasse a deixa para lamentar a corrupção na Petrobras, seria aceitável também. Mas o que foi aquilo???
A íntegra de sua fala está disponível neste blog. Dilma já largou mal sugerindo que os descontentes estão mal informados. A imprensa foi o seu primeiro alvo. Segundo a presidente, “os noticiários são úteis, mas nem sempre são suficientes”. “Muitas vezes — disse a gênia — até nos confundem mais do que nos esclarecem.” Entendi. Não é de hoje que os petistas consideram que a falta de informação é útil a seu projeto de poder. Isso explica a sua disposição para controlar e censurar a imprensa.
Com a compulsão de sempre para a mistificação, disse a governanta: “Pela primeira vez na história, o Brasil, ao enfrentar uma crise econômica internacional, não sofreu uma quebra financeira e cambial”. Bem, trata-se apenas de uma mentira. Instruída sabe-se lá por quais feiticeiros, incorporou o conceito de que governo e sociedade são polos necessariamente opostos. O primeiro teria já pagado o pato da crise; agora, teria chegado a vez do povo. Leiam isto: “Na tentativa correta de defender a população, o governo absorveu, até o ano passado, todos os efeitos negativos da crise. Ou seja: usou o seu orçamento para proteger integralmente o crescimento, o emprego e a renda das pessoas. (…) Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e, agora, temos que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade”.
Nessa fala, “sociedade” e “governo” têm matrizes distintas e interesses específicos, que podem, eventualmente, entrar em contradição e se opor. Ainda que Dilma fosse uma ultraliberal, em vez de uma esquerdista atrapalhada, a fala estaria errada.
A presidente se referiu, sim, às tais medidas amargas que, segundo ela, seriam implementadas pelo tucano Aécio Neves caso vencesse a eleição. Afirmou: “Foi por isso que começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores. E estamos implantando medidas que reduzem, parcialmente, os subsídios no crédito e também as desonerações nos impostos, dentro de limites suportáveis pelo setor produtivo”. Sei. Há pouco mais de quatro meses, essa mesma senhora fazia uma campanha eleitoral só com amanhãs sorridentes. Sabíamos, ela também, que um estelionato estava em curso.
Dilma, já escrevi isso aqui outro dia e reitero, é hoje a principal propagandista do protesto do dia 15. Mais de uma vez ela já se definiu como uma “mulher dura, cercada de homens meigos”. Bem, está na hora de seus meigos estudarem um pouco de política. Hoje, ela só é uma mulher em apuros, cercada de homens incompetentes.
Por Reinaldo Azevedo
Nas redes sociais, havia, sim, um chamamento discreto para um panelaço na hora em que a presidente fizesse a sua suposta homenagem às mulheres — é “suposta” porque a petista usou o Dia Internacional da Mulher como mero pretexto. Bastou que a governanta viesse com aquele vocativo espontâneo de sempre — “Meus queridos brasileiros (…) —, e uma vaia estrepitosa uniu a cidade de São Paulo como raramente se viu. Abaixo, há um vídeo que me foi enviado pela leitora Andréia, também ouvinte da Jovem Pan. É do bairro de Perdizes. Há centenas de outros nas redes. Houve protestos em pelo menos 12 capitais: São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza.
Quem já estava disposto a vaiar e a bater panela não deve ter prestado muita atenção ao que disse Dilma, não é? Só por isso, creio, os protestos não foram ainda mais contundentes. Os petistas com um todo, e Dilma Rousseff em particular, perderam a noção da realidade; perderam a leitura da política; perderam o pulso da população. E fazem, então, bobagens em penca até segundo aquele que deveria ser o seu ponto de vista.
É possível que a “Lista de Janot”, arrematada com o “nada consta contra a presidente”, de Teori Zavascki, tivesse até dado uma refreada nos ânimos. Os dois eventos não foram propriamente mobilizadores. Ora, sendo assim, com a popularidade em queda livre, cumpria a Dilma ser o mais discreta que conseguisse. Que fizesse uma fala curta em homenagem às mulheres, vá lá; que anunciasse o agravamento da pena para o chamado “feminicídio” (debate o mérito outra hora), ok. Que aproveitasse a deixa para lamentar a corrupção na Petrobras, seria aceitável também. Mas o que foi aquilo???
A íntegra de sua fala está disponível neste blog. Dilma já largou mal sugerindo que os descontentes estão mal informados. A imprensa foi o seu primeiro alvo. Segundo a presidente, “os noticiários são úteis, mas nem sempre são suficientes”. “Muitas vezes — disse a gênia — até nos confundem mais do que nos esclarecem.” Entendi. Não é de hoje que os petistas consideram que a falta de informação é útil a seu projeto de poder. Isso explica a sua disposição para controlar e censurar a imprensa.
Com a compulsão de sempre para a mistificação, disse a governanta: “Pela primeira vez na história, o Brasil, ao enfrentar uma crise econômica internacional, não sofreu uma quebra financeira e cambial”. Bem, trata-se apenas de uma mentira. Instruída sabe-se lá por quais feiticeiros, incorporou o conceito de que governo e sociedade são polos necessariamente opostos. O primeiro teria já pagado o pato da crise; agora, teria chegado a vez do povo. Leiam isto: “Na tentativa correta de defender a população, o governo absorveu, até o ano passado, todos os efeitos negativos da crise. Ou seja: usou o seu orçamento para proteger integralmente o crescimento, o emprego e a renda das pessoas. (…) Absorvemos a carga negativa até onde podíamos e, agora, temos que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade”.
Nessa fala, “sociedade” e “governo” têm matrizes distintas e interesses específicos, que podem, eventualmente, entrar em contradição e se opor. Ainda que Dilma fosse uma ultraliberal, em vez de uma esquerdista atrapalhada, a fala estaria errada.
A presidente se referiu, sim, às tais medidas amargas que, segundo ela, seriam implementadas pelo tucano Aécio Neves caso vencesse a eleição. Afirmou: “Foi por isso que começamos cortando os gastos do governo, sem afetar fortemente os investimentos prioritários e os programas sociais. Revisamos certas distorções em alguns benefícios, preservando os direitos sagrados dos trabalhadores. E estamos implantando medidas que reduzem, parcialmente, os subsídios no crédito e também as desonerações nos impostos, dentro de limites suportáveis pelo setor produtivo”. Sei. Há pouco mais de quatro meses, essa mesma senhora fazia uma campanha eleitoral só com amanhãs sorridentes. Sabíamos, ela também, que um estelionato estava em curso.
Dilma, já escrevi isso aqui outro dia e reitero, é hoje a principal propagandista do protesto do dia 15. Mais de uma vez ela já se definiu como uma “mulher dura, cercada de homens meigos”. Bem, está na hora de seus meigos estudarem um pouco de política. Hoje, ela só é uma mulher em apuros, cercada de homens incompetentes.
Por Reinaldo Azevedo
Em meio à crise política, Dilma apela a Temer
Imersa em uma crise política de dimensões comparáveis à que sucedeu a descoberta do mensalão, a presidente Dilma Rousseff tentará, agora, incluir o vice-presidente Michel Temer na articulação política. Ela se reúne com o presidente do PMDB na manhã desta segunda, em encontro do qual devem participar seis ministros do chamado núcleo duro do governo - Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Pepe Vargas (Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Jaques Wagner (Defesa).
No domingo, Dilma já havido reunido o núcleo político para discutir os desdobramentos da Operação Lava Jato - horas mais tarde, o pronunciamento da presidente em rede nacional de rádio e televisão, foi marcado por protestos nas ruas dos maiores Estados do país - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de Brasília.
Na reunião de domindo, segundo o jornal O Globo, Dilma sacramentou que pedirá ao vice que integre a coordenação política.
Até agora, a presidente tem mantido o vice alijado da articulação política. Ele sequer foi convidado para uma reunião em que Dilma recebeu lideranças do Congresso no Palácio do Planalto.
A já contubada relação de Dilma com o PMDB deve ficar ainda mais tensa com a revelação da lista de políticos que passarão a ser investigados pela Lava Jato. Base aliada e oposição preveem uma temporada de derrotas significativas para o governo.
Na primeira semana após a divulgação da lista, senadores e deputados apreciarão vetos presidenciais, entre os quais o da correção de 6,5% da tabela do Imposto de Renda. O governo atua para evitar essa votação, mas alguns parlamentares dão como certa a derrubada do veto.
Os parlamentares acusam o governo de tentar transferir para o Congresso a crise política provocada pela Lava Jato. Alguns, entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), suspeito de receber do esquema, acusam o Planalto de interferir diretamente na lista encaminhada pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal. No PMDB, partido do presidente da Câmara e do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL) - que também está na lista de suspeitos -, a insatisfação é generalizada. "O governo, para sair do olho do furacão, está jogando tudo para o Congresso. Ninguém vai aceitar isso", diz Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Ao longo do dia, a presidente seguirá com a série de diálogos que iniciou na tentativa de melhorar o relacionamento com o Congresso Nacional. No fim da tarde, Dilma recebe líderes dos partidos aliados no Senado, às 17h30. A reunião com parlamentares ocorre depois da divulgação da lista de políticos que serão investigados no âmbito da Lava Jato.
A relação foi enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal e divulgada na última sexta-feira. Serão investigados 11 senadores, 26 deputados federais e outras pessoas sem prerrogativa de foro acusadas de participação no esquema. Entre os parlamentares, estão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
(Com Estadão Conteúdo)
No domingo, Dilma já havido reunido o núcleo político para discutir os desdobramentos da Operação Lava Jato - horas mais tarde, o pronunciamento da presidente em rede nacional de rádio e televisão, foi marcado por protestos nas ruas dos maiores Estados do país - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além de Brasília.
Na reunião de domindo, segundo o jornal O Globo, Dilma sacramentou que pedirá ao vice que integre a coordenação política.
Até agora, a presidente tem mantido o vice alijado da articulação política. Ele sequer foi convidado para uma reunião em que Dilma recebeu lideranças do Congresso no Palácio do Planalto.
A já contubada relação de Dilma com o PMDB deve ficar ainda mais tensa com a revelação da lista de políticos que passarão a ser investigados pela Lava Jato. Base aliada e oposição preveem uma temporada de derrotas significativas para o governo.
Na primeira semana após a divulgação da lista, senadores e deputados apreciarão vetos presidenciais, entre os quais o da correção de 6,5% da tabela do Imposto de Renda. O governo atua para evitar essa votação, mas alguns parlamentares dão como certa a derrubada do veto.
Os parlamentares acusam o governo de tentar transferir para o Congresso a crise política provocada pela Lava Jato. Alguns, entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), suspeito de receber do esquema, acusam o Planalto de interferir diretamente na lista encaminhada pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal. No PMDB, partido do presidente da Câmara e do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL) - que também está na lista de suspeitos -, a insatisfação é generalizada. "O governo, para sair do olho do furacão, está jogando tudo para o Congresso. Ninguém vai aceitar isso", diz Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Ao longo do dia, a presidente seguirá com a série de diálogos que iniciou na tentativa de melhorar o relacionamento com o Congresso Nacional. No fim da tarde, Dilma recebe líderes dos partidos aliados no Senado, às 17h30. A reunião com parlamentares ocorre depois da divulgação da lista de políticos que serão investigados no âmbito da Lava Jato.
A relação foi enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal e divulgada na última sexta-feira. Serão investigados 11 senadores, 26 deputados federais e outras pessoas sem prerrogativa de foro acusadas de participação no esquema. Entre os parlamentares, estão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
(Com Estadão Conteúdo)
Deputados baianos usaram R$ 221 mil de cota em fevereiro; Câmara teve 6 sessões deliberativas
Levantamento realizado pelo Bahia Notícias junto à área de Transparência da Câmara Federal mostra que, no primeiro mês da atual legislatura, os deputados federais baianos consumiram R$ 220,9 mil do percentual reservado para a cota parlamentar, num período em que o legislativo realizou apenas seis sessões deliberativas.
Direito dos deputados e prestes a passar por reajuste, os valores são utilizados para pagamento de combustível, divulgação do mandato parlamentar, alimentação, suporte de escritório, hospedagem fora de Brasília, táxi, pedágio, serviços postais, telefonia e bilhetes aéreos ou terrestres.
O campeão na utilização da cota em fevereiro de 2015 foi o veterano deputado federal José Rocha (PR), que gastou R$ 36,2 mil, a maior parte dos recursos destinados à divulgação do mandato – R$ 27,5 mil. Outro a consumir mais de R$ 20 mil foi José Carlos Araújo (PSD), que contratou, em consultorias, R$ 8,7 mil, 93% deste valor com a empresa Real Assessoria e Consultoria Municipal LTDA., de Lagoa Real (BA).
Na lista dos 10 deputados federais baianos que mais utilizaram recursos da cota parlamentar em fevereiro de 2015, dois assumiram o mandato em 1º de fevereiro: Benito Gama (PTB) e Moema Gramacho (PT).
O petebista, que voltou a ser deputado federal, utilizou R$ 19,5 mil, sendo quase a metade para aluguel ou fretamento de veículos. Já Moema utilizou, no total, R$ 10 mil, com 65% desses recursos utilizados para divulgação do mandato parlamentar. A lista dos 10 deputados que mais usaram da cota inclui ainda Paulo Magalhães (PSD), Daniel Almeida (PCdoB), Jutahy Jr. (PSDB), Félix Mendonça Jr. (PDT), Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Erivelton Santana (PSC).
Quando o quesito é alimentação, apenas dois deputados utilizaram mais de R$ 1 mil na rubrica em fevereiro de 2015: o veterano José Nunes (PSD) e estreante Cacá Leão (PP) – filho do ex-deputado e atual vice-governador baiano, João Leão.
Para se hospedar, quatro deputados baianos utilizaram a fonte de recursos, João Carlos Bacelar (PR), Erivelton Santana (PSC), José Rocha (PR) e Daniel Almeida (PCdoB). A rubrica, que traz nota de rodapé que as hospedagens não são em Brasília, porém acaba sendo contradita pelo fac-símile das notas fiscais, no caso do republicano Bacelar:
foram três notas emitidas por Paulo Octavio Hotéis e Turismo LTDA, com sede da capital federal, totalizando R$ 1.411,30. Dois deputados, Elmar Nascimento (DEM) e Fernando Torres (PSD) não possuíam registro de gastos da cota parlamentar no mês de fevereiro de 2015 até o dia 4 de março, quando foi realizado o levantamento.
Como curiosidade da captura dos dados no site da Câmara Federal, o Bahia Notícias observou que o deputado licenciado e secretário de Turismo da Bahia, Nelson Pelegrino, permaneceu pouco mais de 48h como parlamentar e utilizou R$ 2.150 para locação de um veículo Corolla, R$ 871 em passagem aérea (para ir e voltar para a posse, no dia 1º), e ainda R$ 33,14 com telefonia.Fonte:Bahia Noticias
Direito dos deputados e prestes a passar por reajuste, os valores são utilizados para pagamento de combustível, divulgação do mandato parlamentar, alimentação, suporte de escritório, hospedagem fora de Brasília, táxi, pedágio, serviços postais, telefonia e bilhetes aéreos ou terrestres.
O campeão na utilização da cota em fevereiro de 2015 foi o veterano deputado federal José Rocha (PR), que gastou R$ 36,2 mil, a maior parte dos recursos destinados à divulgação do mandato – R$ 27,5 mil. Outro a consumir mais de R$ 20 mil foi José Carlos Araújo (PSD), que contratou, em consultorias, R$ 8,7 mil, 93% deste valor com a empresa Real Assessoria e Consultoria Municipal LTDA., de Lagoa Real (BA).
Na lista dos 10 deputados federais baianos que mais utilizaram recursos da cota parlamentar em fevereiro de 2015, dois assumiram o mandato em 1º de fevereiro: Benito Gama (PTB) e Moema Gramacho (PT).
O petebista, que voltou a ser deputado federal, utilizou R$ 19,5 mil, sendo quase a metade para aluguel ou fretamento de veículos. Já Moema utilizou, no total, R$ 10 mil, com 65% desses recursos utilizados para divulgação do mandato parlamentar. A lista dos 10 deputados que mais usaram da cota inclui ainda Paulo Magalhães (PSD), Daniel Almeida (PCdoB), Jutahy Jr. (PSDB), Félix Mendonça Jr. (PDT), Lúcio Vieira Lima (PMDB) e Erivelton Santana (PSC).
Quando o quesito é alimentação, apenas dois deputados utilizaram mais de R$ 1 mil na rubrica em fevereiro de 2015: o veterano José Nunes (PSD) e estreante Cacá Leão (PP) – filho do ex-deputado e atual vice-governador baiano, João Leão.
Para se hospedar, quatro deputados baianos utilizaram a fonte de recursos, João Carlos Bacelar (PR), Erivelton Santana (PSC), José Rocha (PR) e Daniel Almeida (PCdoB). A rubrica, que traz nota de rodapé que as hospedagens não são em Brasília, porém acaba sendo contradita pelo fac-símile das notas fiscais, no caso do republicano Bacelar:
foram três notas emitidas por Paulo Octavio Hotéis e Turismo LTDA, com sede da capital federal, totalizando R$ 1.411,30. Dois deputados, Elmar Nascimento (DEM) e Fernando Torres (PSD) não possuíam registro de gastos da cota parlamentar no mês de fevereiro de 2015 até o dia 4 de março, quando foi realizado o levantamento.
Como curiosidade da captura dos dados no site da Câmara Federal, o Bahia Notícias observou que o deputado licenciado e secretário de Turismo da Bahia, Nelson Pelegrino, permaneceu pouco mais de 48h como parlamentar e utilizou R$ 2.150 para locação de um veículo Corolla, R$ 871 em passagem aérea (para ir e voltar para a posse, no dia 1º), e ainda R$ 33,14 com telefonia.Fonte:Bahia Noticias
Pronunciamento de Dilma em rede nacional causa vaias e buzinaços em 12 capitais do país
O pronunciamento da presidente Dilma Roussef (PT), em rede nacional de rádio e televisão, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, neste domingo (8), causou reações negativas em algumas capitais do país. Durante a fala da petista, que durou cerca de 15 minutos, houve o registro de vaias em residências e motoristas fazendo buzinaços em cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador. Vídeos publicados na internet mostram a ação da população xingando e batendo panelas, em reprovação ao discurso da presidente. Em meio aos gritos é possível ouvir palavras de ordem como "Fora, Dilma!" e "Fora, PT!". Nas redes sociais, o "Movimento Brasil No Corrupt" organizou a manifestação contra a presidente durante seu pronunciamento em rede nacional. "Chame seus amigos da escola, os brothers do bar, os vizinhos o condomínio. Pisque as luzes de sua casa e vamos vaiar muito durante o pronunciamento. Filme com seu celular ou câmera e divulgue", diz um texto publicado no Twitter horas antes da fala de Dilma no rádio e na TV. O perfil autor do post também organiza atos programados para o próximo domingo (15) , em diversas cidades do país, para pedir o impeachment da presidente. No pronunciamento,Dilma defendeu os ajustes fiscais adotados por sua equipe ecnonômica e pediu o apoio da população e do Congresso para a implantação das medidas. Confira trecho do protesto realizado no Caminho das Árvores, em Salvador:
Petrobras está envolvida no maior escândalo de corrupção do mundo, diz Cunha
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos 34 parlamentares alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) sob suspeita de participar no esquema de desvios da Petrobras, classificou o escândalo que atingiu a estatal do petróleo como o "maior escândalo de corrupção do mundo". A afirmação foi feita em entrevista ao programa Canal Livre da TV Bandeirantes, exibido na madrugada desta segunda-feira, 9. Na entrevista, Cunha disse que o escândalo que atinge a Petrobras trará efeitos negativos na política interna e externa do País e pode, inclusive, fazer o Brasil perder o grau de investimento. "Se o País perder o grau de investimento, os US$ 370 milhões que possui em divisa podem se evaporar em pouco tempo", alertou. Para o presidente da Câmara, é muito grave o que está acontecendo com o País, na esteira do escândalo que envolve a estatal do petróleo. E destaca que esse escândalo já deve ter provocado uma retração de cerca de 1% no PIB brasileiro. Ao falar da inclusão de seu nome na lista que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao STF, o peemedebista voltou a dizer que recebeu com tranquilidade a informação porque não deve nada e ninguém está imune às investigações. Porém, voltou a criticar a forma como Janot conduziu este processo, não descartando motivação política. Mesmo com as críticas, disse que não teme as investigações, "porque quem não deve, não teme". E descartou que este processo poderá contaminar a condução da presidência da Câmara dos Deputados. Para Cunha, se ficar comprovada a motivação política, "não vai deixar pedra sobre pedra." O peemedebista disse que achou estranho o fato de a lista de Janot não contemplar mais nomes ligados ao PT, uma vez que o ex-gerente de engenharia da Petrobras Pedro Barusco ter revelado, em depoimento concedido no acordo de delação premiada, que o PT teria recebido até R$ 200 milhões de propina do esquema da Petrobras.
Wagner minimiza críticas ao governo e diz que oposição não se conforma com derrota eleitoral
Diante das críticas dos partidos de oposição e da insatisfação popular com os primeiros meses do segundo governo Dilma Rousseff (PT), o ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, defendeu, nesta segunda feira (9), em entrevista à rádio Metrópole, os ajustes fiscais implementados pela gestão petista e atribuiu a "crise" na economia a fatores externos. Wagner disse achar precipitado, para quem acabou de ganhar um novo governo, as avaliações pessimistas da administração de Dilma, alegando que as medidas adotadas pela equipe econômica devem surtir efeito positivo a partir dos últimos meses deste ano. "É preciso que as pessoas entedam que isso não é uma opção, é um remédio amargo para continuar com o ritmo de crescimento que vinha desses 12 anos", justificou Wagner. Questionado sobre os movimentos pelo impeachment da presidente, que estão sendo organizados para o próximo domingo (15) por meio da internet, o ministro minimizou os possíveis impactos das manifestações e criticou a oposição ao governo. "Desde que acabou as eleições ficou claro que quem perdeu não se conformava. Bateu o desespero e começaram a usar todo tipo de argumento", disse. Ao comentar sobre os desdobramentos da Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras, Wagner defendeu a livre atuação das instituições que atuam no caso, como Ministério Público e Polícia Federal, e ressaltou o "combate à corrupção" como uma das principais características do governo petista. "Se o Brasil quer um xerife, esse xerife se chama Dilma Rousseff", afirmou o ministro que também criticou o sistema de financiamento de campanhas eleitorais, o qual considera como o "maior o câncer da política brasileira". Fonte:Bahia Noticias
Juiz federal diz que Dilma legisla ‘em causa própria’ ao sancionar feminicídio
Mais uma polêmica envolvendo a Justiça brasileira. Pouco após o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT) em rede nacional, o juiz federal Alexandre Infante, de Montes Claros (MG), sugeriu que Dilma legisla “em causa própria” ao sancionar a Lei do Femincídio. A declaração em que Infante sugestiona a morte da presidente foi feita por meio da conta do magistrado no Twitter, após ele bradar por “Panelaço!” na mesma rede social. Após o incidente, o juiz federal excluiu as postagens iniciais e pediu desculpas: “Fiz uma piada no Twitter com a declaração de Dilma de que amanhã sancionará a Lei do Feminicídio. Mas ela foi mal compreendida. Com tanta gente insatisfeita com a Presidente, muitos querem "matá-la", não no sentido literal, mas politicamente, pelo impeachment”, escreveu Infante.Fonte:Bahia Noticias
Lava Jato: Rui Costa diz que DEM, PSDB e PMDB também receberam dinheiro de empresas
O governador Rui Costa (PT) afirmou neste domingo (8) desconhecer um partido que não tenha recebido dinheiro das empresas citadas na Operação Lava Jato. "O DEM recebeu (dinheiro) em 2006, 2008 e 2012, assim como o PSDB, o PMDB e também o PT, pois todos receberam", declarou o petista durante o evento de comemoração do Dia Internacional da Mulher. O governador criticou o atual modelo de financiamento de campanha. "O cordão umbilical desse modelo de financiamento é o responsável pela maior parte dos casos de corrupção em nosso país. Tudo começa na campanha e acaba sendo continuado por aqueles que têm intenção de enriquecimento ilícito, ou seja, de se beneficiar da relação constituída formalmente como doação de campanha", afirmou Rui. O petista aproveitou para declarar que esse é o momento para fazer uma reforma política no Brasil.
domingo, 8 de março de 2015
Em seus primeiros dias na Assembléia Legislativa,Gika assumiu a titularidade de duas comissões
A Assembléia Legislativa da Bahia teve uma renovação de 33% entre os deputados estaduais. Eleito com 43.849 votos, Givaldo Lopes é um deles. Empresário no ramo de pneus e borracharia na região de Serrinha e popularmente conhecido como Gika, ele teve em sua trajetória pessoal e profissional uma vida simples e campestre. O parlamentar chega a Casa com o objetivo de atuar na melhoria da qualidade de vida do homem e da mulher do campo e desenvolver ações e projetos nas áreas de saúde, educação, cultura, desenvolvimento urbano e direitos humanos, além do apoio aos micros e pequenos empreendedores.
Por conta de seu comércio e boa relação com o povo, Gika se tornou bastante popular, culminando na iniciação de sua vida pública. Em 2012, ele assumiu o cargo como vice-prefeito de Serrinha e foi eleito deputado estadual no último pleito.
Em seus primeiros dias na Assembléia Legislativa, Gika assumiu a titularidade de duas comissões e foi eleito coordenador da Subcomissão da Agricultura Familiar. Junto com sua equipe de gabinete, participou de reuniões com lideranças políticas, vereadores, prefeitos e vices; e esteve em audiências com secretários de governo e assessores para dar prosseguimento ao atendimentos das demandas.
Judite Santana Lima, diretora do Colégio Estadual Rubem Nogueira, de Serrinha, afirma ter grandes expectativas com o trabalho de Gika: “Sei que ele fará história na Assembléia, desenvolvendo um excelente mandato. Eu acredito nele. Um homem de origem simples, que conhece bem a realidade do território do sisal e é sensível às nossas causas”.
Áreas prioritárias
Dentre as ações prioritárias do mandato de Gika Lopes, destacam-se a agricultura familiar e o desenvolvimento rural sustentável, com o objetivo de trabalhar para melhoria das condições de vida do homem e da mulher do campo. “Vou lutar, incansavelmente, para trazer mais dignidade para essas pessoas. Eu quero que elas sejam vistas com respeito e com o valor que merecem”.
Outra área de destaque é a saúde, com foco na busca da construção do Hospital Regional em Serrinha e de melhorias no sistema de regulação.
Entretanto, a educação e a cultura ganharão um reforço na defesa da criação da Universidade Federal do Nordeste da Bahia na região sisaleira e no desenvolvimento de projetos que valorizem a cultura local, como as vaquejadas e cavalgadas.
Como um político sensível às causas sociais, Gika ainda apoiará os micros e pequenos empreendedores, além de atuar com projetos de planejamento urbano e defesa dos direitos humanos, no permanente combate à desigualdade racial e à homofobia.
Comissões
Para reforçar sua atuação e contribuir no alcance de seus objetivos e perspectivas políticas, o parlamentar é membro titular da Comissão de Agricultura e Política Rural, e coordenador da recém-criada Subcomissão de Agricultura Familiar. “A intenção é representar e defender os interesses dos agricultores, levando mais assistência técnica, principalmente no que se refere a financiamentos e renegociação de dívidas”, explicou Gika.
Além desta função, o deputado é titular da Comissão Especial de Desenvolvimento Urbano e suplente da pasta de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos.FonteASCOM DEPUTADO GIKA:(Reny souza)
Por conta de seu comércio e boa relação com o povo, Gika se tornou bastante popular, culminando na iniciação de sua vida pública. Em 2012, ele assumiu o cargo como vice-prefeito de Serrinha e foi eleito deputado estadual no último pleito.
Em seus primeiros dias na Assembléia Legislativa, Gika assumiu a titularidade de duas comissões e foi eleito coordenador da Subcomissão da Agricultura Familiar. Junto com sua equipe de gabinete, participou de reuniões com lideranças políticas, vereadores, prefeitos e vices; e esteve em audiências com secretários de governo e assessores para dar prosseguimento ao atendimentos das demandas.
Judite Santana Lima, diretora do Colégio Estadual Rubem Nogueira, de Serrinha, afirma ter grandes expectativas com o trabalho de Gika: “Sei que ele fará história na Assembléia, desenvolvendo um excelente mandato. Eu acredito nele. Um homem de origem simples, que conhece bem a realidade do território do sisal e é sensível às nossas causas”.
Áreas prioritárias
Dentre as ações prioritárias do mandato de Gika Lopes, destacam-se a agricultura familiar e o desenvolvimento rural sustentável, com o objetivo de trabalhar para melhoria das condições de vida do homem e da mulher do campo. “Vou lutar, incansavelmente, para trazer mais dignidade para essas pessoas. Eu quero que elas sejam vistas com respeito e com o valor que merecem”.
Outra área de destaque é a saúde, com foco na busca da construção do Hospital Regional em Serrinha e de melhorias no sistema de regulação.
Entretanto, a educação e a cultura ganharão um reforço na defesa da criação da Universidade Federal do Nordeste da Bahia na região sisaleira e no desenvolvimento de projetos que valorizem a cultura local, como as vaquejadas e cavalgadas.
Como um político sensível às causas sociais, Gika ainda apoiará os micros e pequenos empreendedores, além de atuar com projetos de planejamento urbano e defesa dos direitos humanos, no permanente combate à desigualdade racial e à homofobia.
Comissões
Para reforçar sua atuação e contribuir no alcance de seus objetivos e perspectivas políticas, o parlamentar é membro titular da Comissão de Agricultura e Política Rural, e coordenador da recém-criada Subcomissão de Agricultura Familiar. “A intenção é representar e defender os interesses dos agricultores, levando mais assistência técnica, principalmente no que se refere a financiamentos e renegociação de dívidas”, explicou Gika.
Além desta função, o deputado é titular da Comissão Especial de Desenvolvimento Urbano e suplente da pasta de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos.FonteASCOM DEPUTADO GIKA:(Reny souza)
PF deve começar novas diligências da Lava Jato nesta semana
A Polícia Federal deverá iniciar nesta semana novas diligências da Lava Jato referentes aos 21 inquéritos autorizados na última sexta-feira (6) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki. Também poderá ocorrer nesta semana a entrega de pedidos de investigação de governadores citados na Lava Jato. Os pedidos serão feitos pela Procuradoria Geral da República (PGR) ao Superior Tribunal de Justiça, foro responsável pela investigação de governadores.
Ao todo, são 21 inquéritos para investigar indícios do envolvimento de 49 pessoas - das quais 47 políticos – em esquema de corrupção na Petrobras. O pedido para abrir as investigações foi encaminhado pela PGR ao Supremo na última terça-feira (3).
Entre as atividades que serão realizadas pela PF está a coleta de gravações de entrada e saída de parlamentares da Petrobras e a oitiva de executivos de empreiteiras envolvidas. Parte dessas tarefas já vinha sendo cumprida pela Polícia Federal desde 2014 e deverá ser intensificada nos próximos dias.
A PF também passará a ouvir o depoimento dos políticos que estão sendo investigados, assim como daqueles que foram citados pelos delatores como responsáveis, por exemplo, pela entrega de dinheiro às autoridades. Deverá ser feita, ainda, a coleta das agendas públicas de autoridades citadas na Lava Jato. Gravações feitas por circuito interno de televisão de hotéis onde ocorreram encontros de membros do esquema também deverão ser solicitados.
Entre os que serão investigados, há 22 deputados federais, 12 senadores, 12 ex-deputados e uma ex-governadora, pertencentes a cinco partidos, além de dois dos chamados "operadores" do esquema – o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e lobista Fernando Soares, o "Fernando Baiano".
Além dos pedidos de abertura de inquérito, o Ministério Público Federal pediu o arquivamento em outros sete casos, entre os quais os dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado à Presidência da República, e Delcídio Amaral (PT-MS); e dos ex-deputados Alexandre Santos (PMDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ex-presidente da Câmara.
Outros três – os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado e ex-ministro Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – tiveram parte das suspeitas arquivadas, mas serão alvos de inquérito em relação a outra parte.
Conforme destacou o ministro Teori Zavascki em sua decisão, a autorização para abrir inquéritos não representa “juízo antecipado sobre autoria e materialidade do delito”, principalmente nos casos em que os indícios foram obtidos por meio de depoimentos feitos com base em delação premiada.
Caso sejam encontradas evidências de atos ilícitos, os suspeitos se tornarão alvos de denúncia da PGR. Se o Supremo aceitar as denúncias, os suspeitos se tornarão réus e passarão a responder a ação penal.
As autorizações para abertura de inquéritos não inclui o nome da presidente Dima Rousseff. Dilma é citada em depoimento do doleiro Alberto Youssef, um dos principais articuladores do esquema, em razão de suposta contribuição para a campanha eleitoral de 2010.
O documento da Procuradoria Geral da República relata que, em seu depoimento, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que teria sido procurado pelo doleiro Alberto Youssef em 2010 para que R$ 2 milhões que seriam destinados ao PP fossem direcionados para a campanha presidencial de Dilma em 2010.
O pedido teria partido do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e, em seu depoimento, Paulo Roberto disse que a operação foi realizada e confirmada a ele por Youssef, sem detalhar como o dinheiro teria sido repassado. Em sua delação premiada, no entanto, o próprio Youssef negou o fato, afirmando que o relato de Paulo Roberto não era verdadeiro.
Segundo o Ministério Público, o caso de Dilma não pode ser investigado porque, de acordo com o artigo 86 da Constituição Federal, o presidente da República não pode responder por atos estranhos ao exercício de suas funções antes do início do mandato.
Entenda a Lava Jato
A Operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. A investigação resultou na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.
Na primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, foram presos, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como chefe do esquema, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. A sétima fase da Lava Jato, deflagrada em novembro de 2014, teve como foco executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.
Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal. Só na sétima etapa da operação, foram expedidos 85 mandados de prisão, de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é levado pela polícia para depor) em municípios do Paraná, de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Distrito Federal.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Lava Jato cumpriu 64 mandados de prisão, 201 de busca e apreensão e 55 de condução coercitiva. Ao todo, 150 pessoas e 232 empresas estão sob investigação da Procuradoria.Fonte:G1
Após goleada, Léo Gamalho pede música e leva bola para casa
Foi um domingo especial para os atacantes do Bahia, principalmente para o centroavante Léo Gamalho. Autor de três gols na partida deste domingo (8), contra o Feirense, na Arena Fonte Nova, o camisa 11 teve direito a pedir música para o programa 'Fantástico', da TV Globo, pelo número de gols marcados. O jogador do Bahia, além de escolher a música gospel 'Sabor de Mel', da cantora Damares, saiu da Arena Fonte Nova levando para casa um objeto que deve, segundo ele, ficar guardada por um longo tempo. Acompanhado do filho, o artilheiro do dia levou a bola da partida para casa, autografada por todos os jogadores do Bahia que participaram deste, para ele, dia histórico na carreira profissional.
Requerimentos reforçam versão de doleiro contra Cunha
A ação de parlamentares aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reforça a versão dada pelo doleiro Alberto Youssef em acordo de delação premiada com o Ministério Público na Operação Lava Jato. Segundo Youssef, Cunha foi um dos beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras por meio de um contrato fechado para o aluguel de um navio-plataforma das empresas Samsung e Mitsui. O presidente da Câmara virou um dos políticos investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro.
O conteúdo de dois requerimentos encontrados pelo jornal O Globo mostra que, conforme revelou Youssef aos investigadores, deputados aliados de Cunha fizeram pressão política sobre a Mitsui e o lobista Júlio Camargo - ele representava as empresas e também fechou acordo de delação premiada para colaborar com as investigações em troca de eventual redução na pena. Os dois documentos foram protocolados na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.
O motivo seria a interrupção do pagamento de propinas ao PMDB, que eram entregues por Camargo ao operador do partido, Fernando Baiano. O doleiro disse que Cunha, então, teria instado "dois deputados do PMDB" a pedir "a uma comissão do Congresso para questionar tudo sobre a empresa Toyo, Mitsui e sobre Camargo, Samsung e suas relações com a Petrobras, cobrando contratos e outras questões". Youssef disse ao Ministério Público que Camargo, antes mesmo de assinar o contrato, entregou um percentual que "se destinava a pagamento de vantagem indevida a integrantes do partido PMDB, notadamente o deputado federal Eduardo Cunha".
Segundo o jornal, a então deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), atual prefeita de Rio Bonito (RJ), apresentou dois requerimentos sobre a Mitsui e Júlio Camargo em 7 de julho de 2011. Ela teve o apoio do então presidente da Comissão de Fiscalizaçãoe Controle, deputado Sérgio Brito (PSD-BA). Solange solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), informações muito similares às que Youssef indicou em seu depoimento: dados de contratos, auditorias, aditivos e licitações que envolviam "o Grupo Mitsui com a Petrobras ou qualquer das suas subsidiárias no Brasil ou no exterior".
Ao justificar os pedidos, a aliada de Eduardo Cunha fez referências explícitas a Júlio Camargo: "Vários contratos envolvendo a construção, operação e financiamento de plataformas e sondas da Petrobras, celebrados com o Grupo Mitsui, contêm especulações de denúncias de improbidade, superfaturamento, juros elevados, ausência de licitação e beneficiamento a esse grupo que tem como cotista o senhor Júlio Camargo, conhecido como intermediário. Nesse contexto, requeiro que seja adotada providência necessária por esta douta Comissão, a fim de acompanharmos todo o andamento dos referidos contratos e verificarmos a procedência de tais denúncias".
O jornal informou que, em resposta a Solange, o TCU disse que não havia nenhuma fiscalização para investigar os contratos citados e que a área técnica do tribunal considerou o requerimento "vago", sem indicação de número de contrato ou informações específicas. Apesar da negativa, a ex-deputada não insistiu nos requerimentos.
Youssef disse aos investigadores da Lava Jato que os requerimentos "um subterfúgio" para forçar Júlio Camargo a retomar os repasses de propina ao PMDB. O doleiro disse que, após a pressão, Camargo ficou "assustado" e "pagou, ele próprio, as vantagens indevidas à pessoa de Fernando Soares, por intermédio do declarante [Youssef]". O pagamento teria sido de 6 milhões de reais.
Ao jornal, Cunha negou ter influenciado os requerimentos de Solange Almeida. Ele também voltou a criticar a investigação da Procuradoria-Geral da República. "Zero. Absolutamente nada. Eu não conheço, não sou obrigado a conhecer os requerimentos feitos por outros deputados. Eu não posso afirmar se houve ou não outros requerimentos de outros deputados. Eu só posso afirmar que eu não fiz", disse. "Se a deputada Solange Almeida fez o requerimento, por que não tem um inquérito contra ela? Não tenho conhecimento nenhum. Ela é autônoma. Sou aliado dela, como sou aliado de todos, mas não sou responsável pelos atos dos outros."
Coautor do requerimento, o deputado Sérgio Brito negou relações com os documentos. A O Globo, ele disse que apenas queria "fortalecer" o pedido, e que não conhecia o teor das denúncias. "Eu nem sei o que é isso... Se eu não estou enganado, acho que essa deputada não pertencia à comissão. Mas eu me lembro que me pediram uns requerimentos, e, geralmente para fortalecer, sendo membro ou não da comissão, o presidente podia fazer. Por isso eu fiz", disse.Fonte:Veja
O conteúdo de dois requerimentos encontrados pelo jornal O Globo mostra que, conforme revelou Youssef aos investigadores, deputados aliados de Cunha fizeram pressão política sobre a Mitsui e o lobista Júlio Camargo - ele representava as empresas e também fechou acordo de delação premiada para colaborar com as investigações em troca de eventual redução na pena. Os dois documentos foram protocolados na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.
O motivo seria a interrupção do pagamento de propinas ao PMDB, que eram entregues por Camargo ao operador do partido, Fernando Baiano. O doleiro disse que Cunha, então, teria instado "dois deputados do PMDB" a pedir "a uma comissão do Congresso para questionar tudo sobre a empresa Toyo, Mitsui e sobre Camargo, Samsung e suas relações com a Petrobras, cobrando contratos e outras questões". Youssef disse ao Ministério Público que Camargo, antes mesmo de assinar o contrato, entregou um percentual que "se destinava a pagamento de vantagem indevida a integrantes do partido PMDB, notadamente o deputado federal Eduardo Cunha".
Segundo o jornal, a então deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), atual prefeita de Rio Bonito (RJ), apresentou dois requerimentos sobre a Mitsui e Júlio Camargo em 7 de julho de 2011. Ela teve o apoio do então presidente da Comissão de Fiscalizaçãoe Controle, deputado Sérgio Brito (PSD-BA). Solange solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), informações muito similares às que Youssef indicou em seu depoimento: dados de contratos, auditorias, aditivos e licitações que envolviam "o Grupo Mitsui com a Petrobras ou qualquer das suas subsidiárias no Brasil ou no exterior".
Ao justificar os pedidos, a aliada de Eduardo Cunha fez referências explícitas a Júlio Camargo: "Vários contratos envolvendo a construção, operação e financiamento de plataformas e sondas da Petrobras, celebrados com o Grupo Mitsui, contêm especulações de denúncias de improbidade, superfaturamento, juros elevados, ausência de licitação e beneficiamento a esse grupo que tem como cotista o senhor Júlio Camargo, conhecido como intermediário. Nesse contexto, requeiro que seja adotada providência necessária por esta douta Comissão, a fim de acompanharmos todo o andamento dos referidos contratos e verificarmos a procedência de tais denúncias".
O jornal informou que, em resposta a Solange, o TCU disse que não havia nenhuma fiscalização para investigar os contratos citados e que a área técnica do tribunal considerou o requerimento "vago", sem indicação de número de contrato ou informações específicas. Apesar da negativa, a ex-deputada não insistiu nos requerimentos.
Youssef disse aos investigadores da Lava Jato que os requerimentos "um subterfúgio" para forçar Júlio Camargo a retomar os repasses de propina ao PMDB. O doleiro disse que, após a pressão, Camargo ficou "assustado" e "pagou, ele próprio, as vantagens indevidas à pessoa de Fernando Soares, por intermédio do declarante [Youssef]". O pagamento teria sido de 6 milhões de reais.
Ao jornal, Cunha negou ter influenciado os requerimentos de Solange Almeida. Ele também voltou a criticar a investigação da Procuradoria-Geral da República. "Zero. Absolutamente nada. Eu não conheço, não sou obrigado a conhecer os requerimentos feitos por outros deputados. Eu não posso afirmar se houve ou não outros requerimentos de outros deputados. Eu só posso afirmar que eu não fiz", disse. "Se a deputada Solange Almeida fez o requerimento, por que não tem um inquérito contra ela? Não tenho conhecimento nenhum. Ela é autônoma. Sou aliado dela, como sou aliado de todos, mas não sou responsável pelos atos dos outros."
Coautor do requerimento, o deputado Sérgio Brito negou relações com os documentos. A O Globo, ele disse que apenas queria "fortalecer" o pedido, e que não conhecia o teor das denúncias. "Eu nem sei o que é isso... Se eu não estou enganado, acho que essa deputada não pertencia à comissão. Mas eu me lembro que me pediram uns requerimentos, e, geralmente para fortalecer, sendo membro ou não da comissão, o presidente podia fazer. Por isso eu fiz", disse.Fonte:Veja
Paulo Roberto Costa mentiu sobre contas no exterior
Um dos pilares de qualquer acordo de delação premiada é a exigência de que o réu não minta perante a Justiça. Sabe-se lá por que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa resolveu - talvez por esperteza mesmo - burlar o combinado com os procuradores responsáveis pela Operação Lava-Jato e dizer-se dono de contas no exterior que não são suas. VEJA teve acesso a documentos que revelam que o delator está devolvendo quase 5 milhões de dólares (cerca de 15 milhões de reais) de terceiros para os cofres públicos.
A fortuna, nesse caso, é de propriedade de outros acusados de corrupção na mesma investigação que já prendeu empreiteiros e três diretores da Petrobras desde o ano passado. Um caso típico de apropriação indébita - algo em que Paulo Roberto Costa, aliás, se revelou um mestre na última década. A Polícia Federal apura ainda se, além disso, Costa está escondendo contas no exterior para proteger esquemas de recebimento de propina e lavagem de dinheiro.
A cortesia com o chapéu alheio pode ser facilmente identificada por quem se dispuser a compulsar o termo de acordo de delação assinado em 27 de agosto de 2014. Na ocasião, o ex-diretor comprometeu-se a apresentar provas ao Ministério Público Federal de subornos pagos fora do Brasil por empreiteiras prestadoras de serviços da Petrobras.
Foi no exterior, por exemplo, que a Odebrecht teria pago a ele 31,5 milhões de dólares, de acordo com uma das dezenas de confissões prestadas na PF. Na cláusula 6ª da delação, Costa afirmou que renunciava aos valores de contas mantidas na Suíça controladas direta ou indiretamente por ele próprio, mediante empresas offshore.
É justamente nesse ponto que está o problema. O ex-diretor listou doze empresas que seriam suas - algumas inclusive no nome de familiares. Só que quatro delas não são: a Aquila Holding, a Santa Tereza Services, a Santa Clara Private Equity e a Elba Services. O dono das offshores é João Procópio de Almeida Prado, um dos subordinados do doleiro Alberto Youssef e responsável por operar contas no exterior para o patrão. Procópio esteve preso até 20 de fevereiro na carceragem da PF em Curitiba. Hoje, está solto.
A fortuna, nesse caso, é de propriedade de outros acusados de corrupção na mesma investigação que já prendeu empreiteiros e três diretores da Petrobras desde o ano passado. Um caso típico de apropriação indébita - algo em que Paulo Roberto Costa, aliás, se revelou um mestre na última década. A Polícia Federal apura ainda se, além disso, Costa está escondendo contas no exterior para proteger esquemas de recebimento de propina e lavagem de dinheiro.
A cortesia com o chapéu alheio pode ser facilmente identificada por quem se dispuser a compulsar o termo de acordo de delação assinado em 27 de agosto de 2014. Na ocasião, o ex-diretor comprometeu-se a apresentar provas ao Ministério Público Federal de subornos pagos fora do Brasil por empreiteiras prestadoras de serviços da Petrobras.
Foi no exterior, por exemplo, que a Odebrecht teria pago a ele 31,5 milhões de dólares, de acordo com uma das dezenas de confissões prestadas na PF. Na cláusula 6ª da delação, Costa afirmou que renunciava aos valores de contas mantidas na Suíça controladas direta ou indiretamente por ele próprio, mediante empresas offshore.
É justamente nesse ponto que está o problema. O ex-diretor listou doze empresas que seriam suas - algumas inclusive no nome de familiares. Só que quatro delas não são: a Aquila Holding, a Santa Tereza Services, a Santa Clara Private Equity e a Elba Services. O dono das offshores é João Procópio de Almeida Prado, um dos subordinados do doleiro Alberto Youssef e responsável por operar contas no exterior para o patrão. Procópio esteve preso até 20 de fevereiro na carceragem da PF em Curitiba. Hoje, está solto.
Esquema de corrupção desmontado
Dos 12 senadores que serão investigados no Supremo Tribunal Federal, a pedido do procurador-geral da República, por envolvimento no esquema de corrupção desmontado pela Operação Lava Jato, sete são titulares da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara Alta do Congresso. São eles: Humberto Costa (PT-PE), Gleisi Hoffman (PT-PR), Bendito de Lira (PP-AL), Ciro Nogueira (PP-PI), Edison Lobão (PMDB-MA), Romero Jucá (PMDB-RR) e Antonio Anastasia (PSDB-MG). A CCJ do Senado tem 27 titulares e 27 suplentes, e é a comissão encarregada de sabatinar os indicados pela presidente da República aos cargos de ministro do Supremo Tribunal Federal e de procurador-geral da Repúblia, antes de eles serem submetidos à aprovação pelo plenário.
Vitória encara Juazeirense para diminuir pressão e embalar na temporada
Ainda sem convencer nesta temporada, o Vitória encara a Juazeirense neste domingo (8), às 16h, no Estádio Adauto Moraes, para tentar convencer a diretoria e torcida de que o time vai embalar.
Além da Juazeirense, o Vitória tem outro adversário: o gramado. O campo é bastante irregular, o que dificulta a vida dos visitantes. Porém, o atacante Neto Baiano afirma que é preciso superar isso. “A questão do gramado nós esperamos que esteja melhor, porque prejudica o espetáculo. Mas temos que passar por cima disso para vencer e encerrar a primeira fase na liderança", disse o camisa 9.
Para o duelo, o técnico Ricardo Drubscky não poderá contar com Kadu, que sofreu uma fissura no seio do maxilar e Saimon, vetado pelo DM por conta de dores musculares. Com isso, a zaga será formada por Maracás e Ednei.
A novidade entre os relacionados é o meia Dakson, que poderá fazer sua estreia com a camisa do Leão.
Já pelo lado da Juazeirense, o técnico Quintino Barbosa ganhou um reforço. O meia Juninho foi regularizado e deve ficar como opção no banco. Porém, ele não poderá contar com Júnior Diabo Loiro. Recém-contratado, o atacante sofreu um estiramento muscular.
Além da Juazeirense, o Vitória tem outro adversário: o gramado. O campo é bastante irregular, o que dificulta a vida dos visitantes. Porém, o atacante Neto Baiano afirma que é preciso superar isso. “A questão do gramado nós esperamos que esteja melhor, porque prejudica o espetáculo. Mas temos que passar por cima disso para vencer e encerrar a primeira fase na liderança", disse o camisa 9.
Para o duelo, o técnico Ricardo Drubscky não poderá contar com Kadu, que sofreu uma fissura no seio do maxilar e Saimon, vetado pelo DM por conta de dores musculares. Com isso, a zaga será formada por Maracás e Ednei.
A novidade entre os relacionados é o meia Dakson, que poderá fazer sua estreia com a camisa do Leão.
Já pelo lado da Juazeirense, o técnico Quintino Barbosa ganhou um reforço. O meia Juninho foi regularizado e deve ficar como opção no banco. Porém, ele não poderá contar com Júnior Diabo Loiro. Recém-contratado, o atacante sofreu um estiramento muscular.
FICHA TÉCNICA
Juazeirense X Vitória
Campeonato Baiano – 6ª rodada
Local: Estádio Adauto Moraes, em Juazeiro
Data: 08 de fevereiro, domingo
Horário: 16h
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação (CBF-BA)
Auxiliares: Elicarlos Franco de Oliveira e José dos Santos Amador (CBF-BA).
Juazeirense: Tigre; Maikon (Nem), Josemar, Fabiano e Adriano Chuva; Waguinho, Naldo (Daniel) e Joãozinho; Moisés Rato, Carlos Alberto e Sassá. Técnico: Quintino Barbosa.
Vitória: Fernando Miguel; Nino Paraíba (Romário); Ednei, Maracás e Euller; Amaral, Flávio, Escudero e Vander; Neto Baiano e Rhayner (Rogério). Técnico: Ricardo Drubscky
Bahia enfrenta o Feirense para garantir vaga nas quartas do Baianão
Contra um adversário que ainda não venceu, ou sequer marcou gols na competição, o Bahia enfrenta o Feirense na tarde deste domingo (8), na Arena Fonte Nova, para confirmar uma vaga entre os oito finalistas do Campeonato Baiano.
A partida, que começa às 16h, será marcada por uma série de ações relacionados ao Dia Internacional de Mulher, a começar pela gratuidade às sócias ou a mulher que acompanhar um sócio ou membro do 'Arena Tricolor'.
Em campo, com relação ao time que venceu o Globo-RN no meio da semana, o treinador Sérgio Soares será obrigado a modificar uma peça no sistema defensivo. O zagueiro Titi, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, não joga.
Com apenas um treino antes do jogo, com os portões fechados para imprensa, o comandante tricolor deixou em segredo se o escolhido para atuar foi Adriano Alves ou o jovem Robson, formado nas categorias de base do clube.
Outra novidade pode acontecer no sistema ofensivo. Léo Gamalho, substituído nos últimos dois jogos, corre o risco de perder a posição na equipe para Williams Santana. No entanto, a decisão só será conhecida minutos antes da partida.
FICHA TÉCNICA:
Campeonato Baiano - 6ª rodada
Bahia x Feirense
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Horário: 16h
Data: 08/03/2015
Árbitro: Eziquiel Sousa Costa
Auxiliares: Paulo de Tarso Bregalda e Dijalma Silva Ferreira
Bahia: Jean; Tony, Thales, Adriano Alves (Robson) e Carlos; Tiago Real, Bruno Paulista e Souza; Maxi Biancucchi, Léo Gamalho (Williams) e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
Feirense: Gutierre, Antônio Carlos, Valdo, Edson, Reivan, Rafael, Sandro, Adílio, Murilo, Ramon e João Grilo. Técnico: Sérgio Araújo.
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