quarta-feira, 8 de abril de 2015
Serrinha:Prefeito Osni participa da abertura oficial do III Encontro Nacional dos Municípios
“Secretários e dirigentes municipais de Desenvolvimento Econômico de prefeituras de todo o país se reuniram nesta manhã, para mais uma rodada de discussões sobre como alavancar a atividade econômica nos municípios. O empreendedorismo foi apontado como a linha de frente desse desafio”. Pontuou Osni Cardoso.
O Prefeito de Serrinha e Presidente do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal -Consisal, Osni Cardoso, e o Secretário de Administração, Jivaldo Oliveira, estão representando Serrinha e a Região Sisaleira no III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (III EMDS) - o maior evento sobre sustentabilidade urbana do país, que acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães - Brasília/DF entre os dias 07 a 09 de abril.
O evento conta com oito mil inscritos que desejam traduzir de forma conjunta, unificada e colaborativa o imaginário e as angústias dos cidadãos, e transformá-las em políticas concretas. Desde 2012 é organizado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e tendo como grande parceiro o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o EMDS reúne bienalmente autoridades municipais, estaduais e federal.
Nova governança federativa e o papel das cidades no Brasil e no mundo, desburocratização para a concessão de licenças ambientais e alvarás para incentivar a atividade econômica foram algumas das pautas no primeiro dia do evento. Foi instituída, ainda, a Comissão Executiva do Fórum Nacional de Secretários Municipais de Licenciamentos. A cerimônia contou ainda, entre outras autoridades, com a participação dos ministros Gilberto Kassab (Cidades), Arthur Chioro (Saúde), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Guilherme Afif (Micro e Pequena Empresa) e Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário).
Atraídos por uma pauta construída a partir das demandas municipais, os participantes dessa edição terão oportunidade para troca de experiências, acesso às boas práticas bem sucedidas de municípios com realidades comuns, acúmulo de informações sobre temáticas importantes, além de debates e palestras.
O novo pacto federativo precisa garantir a governança das nossas cidades. Renato Janine Ribeiro (ministro da Educação), Antonio Anastasia (senador MG), Paulo Câmara (governador de Pernambuco) e Maguito Vilela (prefeito de Aparecida de Goiânia e vice-presidente da FNP) conduziram a Arena de Diálogos no III EMDS que discutiu o assunto e apontou a urgência de mudar o repasse de verbas e fazer os recursos chegarem a municípios em todos os recantos brasileiros.
Gasto de cartão corporativo foi feito em posto de combustível ao lado de motel, diz IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta quarta-feira (8) que o pagamento de R$ 83,51 feito com cartão corporativo por um funcionário do órgão no motel Oasis, em Macaíbas (RN), refere-se, na verdade, “ao abastecimento de veículo efetuado em um posto de combustível que contém um motel no estabelecimento”. Segundo o site Diário do Poder, os gastos com cartão corporativo do IBGE alcançaram R$ 900 mil neste quadrimestre, montante maior do que 22 dos 23 ministérios registrados no Portal da Transparência, atrás apenas do Ministério da Justiça. Em nota, o instituto justificou que “para atender à missão do IBGE, faz-se necessário o deslocamento em todo o território nacional, visando à coleta de dados em estabelecimentos e domicílios”. O IBGE ainda destacou que o órgão “possui 583 Agências de Coleta que levantam dados nos 5.570 municípios brasileiros, cabendo a cada uma delas, em média, realizar a coleta em cerca de 10 municípios próximos”. No comunicado, ainda é informado que as prestações de contas são efetuadas dentro do prazo estipulado e passam por análise contábil no IBGE, cujas contas são regularmente auditadas pela Controladoria Geral da União.
Ministro nega liberdade a funcionário da OAS por ver risco de impunidade e insegurança
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, negou o Habeas Corpus de José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da OAS, e afirmou que não determina a soltura dos empreiteiros da companhia envolvidos na Operação Lava Jato por acreditar na possibilidade de eles voltarem a cometer crimes, trazendo "sentimento de impunidade e de insegurança na sociedade". "Poderá ser decretada (a prisão preventiva) para garantia da ordem pública - que é a 'hipótese de interpretação mais ampla e flexível na avaliação da necessidade da prisão preventiva. Entende-se pela expressão a indispensabilidade de se manter a ordem na sociedade, que, como regra, é abalada pela prática de um delito. Se este for grave, de particular repercussão, com reflexos negativos e traumáticos na vida de muitos, propiciando àqueles que tomam conhecimento da sua realização um forte sentimento de impunidade e de insegurança, cabe ao Judiciário determinar o recolhimento do agente'", continuou o magistrado, tendo como base o argumento do ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). No pedido de liberdade, o advogado de Breghirolli informou que ele "é mero" funcionário da OAS, sem cargo na diretoria, razão pela qual deveria ser solto. Mas o ministro Zavascki, em despacho no dia 26 de março, disse que existem provas de que ele era o contato da empreiteira com o doleiro Alberto Youssef. O funcionário visitava com frequência o "escritório de lavagem de dinheiro mantido pelo doleiro na rua Doutor Renato Paes de Barros, em São Paulo", onde entrou 26 vezes - inclusive, com registros fotográficos no local. De acordo com O Globo, Breghirolli autorizava remessas fraudulentas para o exterior em nome da empreiteira e fazia pagamentos a políticos. Além disso, teria sido ele quem formalizou uma entrega, no dia 3 de dezembro de 2013, de R$ 110 mil para Marice Corrêa de Lima, cunhada do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, na rua Doutor Penaforte Mendes, 157, ap 22, Bela Vista, em São Paulo.
Serrinha:Vereador Trabuco detona secretaria de saúde
E com muita tristeza que venho externar essa situação para o povo Serrinhense, depois de tantas conversas, o prefeito Osni Cardoso decide não reabrir o Hospital Manoel Antunes, sinceramente meu povo não entendo mais essa decisão do Prefeito, visto que, ele continua a manter a verba do Hospital Ferreira Filho, hospital esse particular. Essa é mais uma situação vergonhosa, espero que todos os vereadores tomem uma atitude e não fique apenas no discurso, pois quem sai perdendo mais uma vez e o povo
" É uma vergonha,a administração municípal decidir não reabrir o hospital Manoel Antunes,um hospital antigo e tradicional de nossa cidade",bradou o Vereador José Trabuco durante a sessão desta terça;
Segundo o próprio vereador Trabuco esse é o segundo hospital que a gestão corta o vínculo,Já que antes do Manoel Antunes,o hospital HOSCA através de sua direção decidiu cortar o atendimento fornecido pelo SUS,entendendo que o repasse não era suficiente para sua demanda.
A indignação do corajoso vereador não foi só com o município:"O Governo do estado está atrasando pelo terceiro mês o repasse para o hospital da criança em Feira de Santana,a ditadura meus amigos, está lá em cima"Fonte:Face
Cantor Jorge Luiz:Antiga Rádio Difusora de Serrinha contribuiu para tornar público o meu trabalho musical na região
A antiga e pioneira Rádio Difusora, na época, situada na avenida Góes Calmon, escancarou espaço para a divulgação do meu primeiro disco, um compacto simples com as músicas “Quero Que Seja Feliz” e Nâo Vivo Sem Você”, gravado em São Paulo, no início do segundo semestre do ano de 1978.
Na emissora, fundada em 1967, todos os funcionários e comunicadores deram a sua parcela de colaboração para tornar público o meu trabalho musical.
Hoje, mais de trinta e cinco anos depois ainda tenho o dever de agradecer o apoio e a solidariedade daqueles que de certa forma contribuíram para a realização de um sonho:
Aldemário Araújo,
Aloísio Farias,
Carlos Miranda (in memoriam),
Dermeval Ventura,
Edney Santiago,
Eliana,
Geraldino Silva,
Ieda Maia,
Jorge Teles,
José Ribeiro,
Nelson Lopes,
Paulo Andrade,
Paulo Santana,
Pedro Santos
Pedro,
Raildo Silva,
Ribeirinho, O Poeta do Povo
Salvador Rodrigues,
Tony Brasília,
Vivaldo de Lima (in memoriam)
Fonte:jolusifm.blogspot.com
Na emissora, fundada em 1967, todos os funcionários e comunicadores deram a sua parcela de colaboração para tornar público o meu trabalho musical.
Hoje, mais de trinta e cinco anos depois ainda tenho o dever de agradecer o apoio e a solidariedade daqueles que de certa forma contribuíram para a realização de um sonho:
Aldemário Araújo,
Aloísio Farias,
Carlos Miranda (in memoriam),
Dermeval Ventura,
Edney Santiago,
Eliana,
Geraldino Silva,
Ieda Maia,
Jorge Teles,
José Ribeiro,
Nelson Lopes,
Paulo Andrade,
Paulo Santana,
Pedro Santos
Pedro,
Raildo Silva,
Ribeirinho, O Poeta do Povo
Salvador Rodrigues,
Tony Brasília,
Vivaldo de Lima (in memoriam)
Fonte:jolusifm.blogspot.com
Serrinha:Operação Comércio Mais Seguro 2015 da PM
O 16º Batalhão de Polícia Militar da Bahia de Serrinha, através da 2ª Companhia de Polícia Cidadã, responsável pelo policiamento de todo Centro Comercial de nosso município, com o fito otimizar e intensificar a presença ostensiva dos policiais militares, na manhã desta quarta-feira (08.04)garantindo a segurança dos lojistas e consumidores colocará em pratica a OPERAÇÃO COMÉRCIO MAIS SEGURO. Onde o policiamento será incrementado com o emprego de policiais das unidades operacionais e administração do BPM, além da instalação do Trailer da PM na Praça Luís Nogueira e Manoel Carneiro.
A atuação dos militares ocorrerá nas modalidades de policiamento a pé e motorizado, sendo o principal objetivo da iniciativa é reforçar o policiamento ostensivo na área comercial e em parceria com outros órgãos do sistema de segurança.
As ações que serão desenvolvida na OPERAÇÃO COMÉRCIO MAIS SEGURO serão:
1. Visita em todo o comércio, a fim de, apresentação da Operação Comércio Mais Seguro e dos PM envolvidos.
2. Cadastramento de todos os estabelecimentos comerciais, em um banco de dados da PM;
3. Cadastramento de todos os proprietários de estabelecimentos comerciais em um Grupo de
comunicação instantânea (Watssap);
4. Distribuição em todo Comércio de folhetos informativos sobre segurança;
5. Distribuição de adesivos com os números funcionais das viaturas que atendem à zona de comércio, com o intuito de diminuir o tempo resposta a possíveis ocorrências;
6. Instalação do Trailer nas duas principais Praças em dias de maior movimentação de pessoas;
7. Intensificação de abordagens a transeuntes e veículos no perímetro comercial;
8. Intensificação do patrulhamento motorizado através do GETAM – Grupamento Especializado Tático em Motos, para reforçar o policiamento preventivo e dar maior agilidade no atendimento a ocorrências;
9. Intensificação no policiamento a pé;
10. Participação em reuniões da CDL, a fim de, realização de palestras sobre as ocorrências e dicas de segurança no Comércio.Fonte:ASCOM/PM
A atuação dos militares ocorrerá nas modalidades de policiamento a pé e motorizado, sendo o principal objetivo da iniciativa é reforçar o policiamento ostensivo na área comercial e em parceria com outros órgãos do sistema de segurança.
As ações que serão desenvolvida na OPERAÇÃO COMÉRCIO MAIS SEGURO serão:
1. Visita em todo o comércio, a fim de, apresentação da Operação Comércio Mais Seguro e dos PM envolvidos.
2. Cadastramento de todos os estabelecimentos comerciais, em um banco de dados da PM;
3. Cadastramento de todos os proprietários de estabelecimentos comerciais em um Grupo de
comunicação instantânea (Watssap);
4. Distribuição em todo Comércio de folhetos informativos sobre segurança;
5. Distribuição de adesivos com os números funcionais das viaturas que atendem à zona de comércio, com o intuito de diminuir o tempo resposta a possíveis ocorrências;
6. Instalação do Trailer nas duas principais Praças em dias de maior movimentação de pessoas;
7. Intensificação de abordagens a transeuntes e veículos no perímetro comercial;
8. Intensificação do patrulhamento motorizado através do GETAM – Grupamento Especializado Tático em Motos, para reforçar o policiamento preventivo e dar maior agilidade no atendimento a ocorrências;
9. Intensificação no policiamento a pé;
10. Participação em reuniões da CDL, a fim de, realização de palestras sobre as ocorrências e dicas de segurança no Comércio.Fonte:ASCOM/PM
Café faz (ou não) bem à saúde?
O café só perde para a água. É a segunda bebida mais consumida no mundo. Dá o nome a uma das principais refeições, o “café da manhã”. Participa das reuniões de trabalho, das visitas sociais, das salas de espera, do intervalo das palestras... E muitas vezes é o motivo de um convite irrecusável para jogar conversa fora com amigos: “Vamos tomar um café?”
O que o café tem que o torna tão irresistível assim? O cheiro que é, na verdade, quase um perfume e o sabor delicioso, sem dúvida nenhuma. Mas tem mais. O café é composto por várias substâncias, entre as quais destacam-se alguns antioxidantes que têm a capacidade de liberar dopamina, que é um neurotransmissor responsável por uma gostosa sensação de bem-estar.
Além disso, o café possui a cafeína, responsável por um dos seus efeitos mais característicos. É uma substância que estimula o sistema nervoso central. Ocupa o lugar de alguns receptores que enviam uma mensagem dizendo que o corpo deve entrar em estado de alerta. Por isso, libera adrenalina que nos prepara para uma “luta”: o coração bate mais rápido, a respiração acelera, a pressão arterial sobe, o fluxo de sangue para os músculos aumenta e a pupila dilata.
Exatamente aí é que reside um dos alvos de controvérsias sobre café: afinal, ele seria mocinho ou poderia ser considerado uma espécie de “droga”, uma vez que a cafeína sabidamente provoca dependência física, causando, em algumas pessoas, cefaleia importante quando há abstinência. Além disso, aumenta a secreção ácida digestiva, propiciando o aparecimento de gastrite ou úlcera. Doses altas de cafeína podem acentuar um estado de nervosismo, agitação, tremores e insônia.
Por outro lado, e para fomentar a discussão, estudos recentes realizados em diferentes partes do mundo, como nos Estados Unidos, Finlândia e Coreia do Sul apontam que de 4 a 5 xícaras de café por dia são benéficas para a atividade cardiovascular, protegendo quem as consome. Estes estudos afirmam que quem toma café diariamente tem menor chance de doenças cardíacas.
O que fazer diante de controvérsias, afirmações e contra-afirmações que parecem não ter fim?
Usar o bom senso deve ser a melhor conduta. Para isso, conhecer-se é fundamental, e um dos grandes “remédios” para aplacar nossas queixas clínicas. Cada um é um, com sua própria saúde cardiovascular, estômago com maior ou menor secreção ácida e com um sistema nervoso com diferentes graus de sensibilidade à cafeína.
Entenda-se com você mesmo. Não ultrapasse seus limites de tolerância física. Isso significa, por exemplo, que se o café te dá insônia, evite tomá-lo após as 16 horas. Quem tem gastrite deve evitá-lo e quem precisa do café para melhorar a dor de cabeça deve saber que já está com um certo grau de dependência.
A controvérsia sobre o café pode não ter fim. Mas conhecer os efeitos do café em você mesmo pode te ajudar a dar fim a uma série de efeitos pouco confortáveis desta bebida que, feita na hora, quentinha e cheirosa, pode ser mesmo irresistível.Fonte:G1(Dr.Ana responde)
O que o café tem que o torna tão irresistível assim? O cheiro que é, na verdade, quase um perfume e o sabor delicioso, sem dúvida nenhuma. Mas tem mais. O café é composto por várias substâncias, entre as quais destacam-se alguns antioxidantes que têm a capacidade de liberar dopamina, que é um neurotransmissor responsável por uma gostosa sensação de bem-estar.
Além disso, o café possui a cafeína, responsável por um dos seus efeitos mais característicos. É uma substância que estimula o sistema nervoso central. Ocupa o lugar de alguns receptores que enviam uma mensagem dizendo que o corpo deve entrar em estado de alerta. Por isso, libera adrenalina que nos prepara para uma “luta”: o coração bate mais rápido, a respiração acelera, a pressão arterial sobe, o fluxo de sangue para os músculos aumenta e a pupila dilata.
Exatamente aí é que reside um dos alvos de controvérsias sobre café: afinal, ele seria mocinho ou poderia ser considerado uma espécie de “droga”, uma vez que a cafeína sabidamente provoca dependência física, causando, em algumas pessoas, cefaleia importante quando há abstinência. Além disso, aumenta a secreção ácida digestiva, propiciando o aparecimento de gastrite ou úlcera. Doses altas de cafeína podem acentuar um estado de nervosismo, agitação, tremores e insônia.
Por outro lado, e para fomentar a discussão, estudos recentes realizados em diferentes partes do mundo, como nos Estados Unidos, Finlândia e Coreia do Sul apontam que de 4 a 5 xícaras de café por dia são benéficas para a atividade cardiovascular, protegendo quem as consome. Estes estudos afirmam que quem toma café diariamente tem menor chance de doenças cardíacas.
O que fazer diante de controvérsias, afirmações e contra-afirmações que parecem não ter fim?
Usar o bom senso deve ser a melhor conduta. Para isso, conhecer-se é fundamental, e um dos grandes “remédios” para aplacar nossas queixas clínicas. Cada um é um, com sua própria saúde cardiovascular, estômago com maior ou menor secreção ácida e com um sistema nervoso com diferentes graus de sensibilidade à cafeína.
Entenda-se com você mesmo. Não ultrapasse seus limites de tolerância física. Isso significa, por exemplo, que se o café te dá insônia, evite tomá-lo após as 16 horas. Quem tem gastrite deve evitá-lo e quem precisa do café para melhorar a dor de cabeça deve saber que já está com um certo grau de dependência.
A controvérsia sobre o café pode não ter fim. Mas conhecer os efeitos do café em você mesmo pode te ajudar a dar fim a uma série de efeitos pouco confortáveis desta bebida que, feita na hora, quentinha e cheirosa, pode ser mesmo irresistível.Fonte:G1(Dr.Ana responde)
Na TV, PT omite que corruptos presos eram do partido
O PT colocou no ar nesta terça-feira um comercial que faz parte da contraofensiva para tentar estancar o desgaste da imagem do partido, acentuada após as revelações do petrolão e o fraco desempenho da presidente Dilma Rousseff no início do segundo mandato - nenhum dos líderes petistas aparece no vídeo. O auge da propaganda, lançada como uma campanha "contra o ódio ao PT", é a frase "colocamos mais gente importante na cadeia por corrupção do que nos outros governos", que vem acompanhada de uma cela sendo fechada com cadeado. Ao tentarem atribuir ao governo federal um feito do Judiciário, os marqueteiros do partido só se esqueceram de mencionar, propositadamente, que parte da "gente importante" que foi parar atrás das grades nos últimos anos era da cúpula petista, encarcerada após o julgamento do mensalão - e que mais alguns companheiros, como o tesoureiro João Vaccari Neto, estão na mira da Polícia Federal. A outra parte, empresários, publicitários e banqueiros (no mensalão), e empreiteiros (no petrolão), foi presa por envolvimento em escândalos que beneficiaram o PT. (Felipe Frazão, de São Paulo)
Os alimentos que mais causam alergia
A alergia alimentar é uma reação anormal do nosso organismo a alguma proteína presente na comida. O problema ocorre quando o corpo identifica como uma ameaça substâncias que, na verdade, não causam doenças, iniciando uma resposta imune para combatê-las. Segundo uma revisão de estudos publicada em 2008 no periódico Current Opinion in Pediatrics, leite de vaca, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixes e frutos do mar são os alimentos responsáveis por 90% das alergias.
Em contato com o agente agressor, o organismo cria um processo inflamatório que produz quantidades excessivas de anticorpos do tipo IgE. As reações mais comuns desencadeadas pelos anticorpos acontecem na pele e se manifestam como coceiras, urticária (manchas vermelhas na pele) e angioedema (inchaço das partes moles). Também podem aparecer sintomas gastrointestinais, como vômito, dor abdominal e diarreia ou sintomas respiratórios, caracterizados por coceira no nariz, espirro, tosse, falta de ar e chiado no peito.
Ariana Yang, diretora da Regional São Paulo da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) explica que quando há manifestação clínica de reação alérgica em dois sistemas simultaneamente, por exemplo, urticária e vômito, isso é considerada uma reação grave ou anafilática e exige uma ida ao hospital ou a aplicação de adrenalina. "Os sintomas respiratórios também são um alerta para uma reação alérgica grave, pois não são comuns em alergias alimentares, e demandam uma ação imediata".
"As alergias alimentares da infância tendem a desaparecer conforme a criança cresce. Já aquelas que aparecem na fase adulta tendem a ser mais graves e irreversíveis", afirma o nutrólogo Celso Cukier, presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição.
De acordo com Cukier, o único modo de saber se uma pessoa é alérgica a um alimento é observar os sintomas que manifestados quando a comida é ingerida. Exames sanguíneos que apontam alimentos aos quais uma pessoa pode ter sensibilidade são dispensáveis, pois não indicam que, necessariamente, o indivíduo desenvolverá uma alergia. "Nosso corpo tem mecanismos de defesa, principalmente no trato gastrintestinal, que impedem a penetração do agente alérgeno", diz.
A melhor forma de tratar uma alergia alimentar é, uma vez constatado o quadro alérgico, não voltar a ingerir o alimento e seus derivados. Em caso de reação simples, como manifestações cutâneas, o alérgico pode tomar um anti-histamínico, popularmente conhecido como antialérgico.
Se a reação for grave - anafilática, manifestações clínicas do sistema respiratório, cardiovascular (tontura e desmaio) ou fechamento da glote - o paciente deve ser imediatamente levado ao hospital.
Mudança de hábitos - De acordo com José Carlos Perini, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, nos últimos quatro anos houve uma mudança no perfil da prevalência das alergias alimentares no Brasil.
Aumentaram os casos de pessoas alérgicas a aditivos alimentares (compostos presentes em alimentos industrializados), amendoim, milho, gergelim e frutas tropicais (banana, mamão, kiwi), que não eram muito comuns no país. "Ainda não existem motivos comprovados que expliquem essa mudanças, mas supõe-se que se deva a mudanças nos hábitos alimentares, dietas repetitivas ou muito restritivas, menor contato com a natureza e maior ingestão de alimentos industrializados".Fonte:Veja
Em contato com o agente agressor, o organismo cria um processo inflamatório que produz quantidades excessivas de anticorpos do tipo IgE. As reações mais comuns desencadeadas pelos anticorpos acontecem na pele e se manifestam como coceiras, urticária (manchas vermelhas na pele) e angioedema (inchaço das partes moles). Também podem aparecer sintomas gastrointestinais, como vômito, dor abdominal e diarreia ou sintomas respiratórios, caracterizados por coceira no nariz, espirro, tosse, falta de ar e chiado no peito.
Ariana Yang, diretora da Regional São Paulo da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai) explica que quando há manifestação clínica de reação alérgica em dois sistemas simultaneamente, por exemplo, urticária e vômito, isso é considerada uma reação grave ou anafilática e exige uma ida ao hospital ou a aplicação de adrenalina. "Os sintomas respiratórios também são um alerta para uma reação alérgica grave, pois não são comuns em alergias alimentares, e demandam uma ação imediata".
"As alergias alimentares da infância tendem a desaparecer conforme a criança cresce. Já aquelas que aparecem na fase adulta tendem a ser mais graves e irreversíveis", afirma o nutrólogo Celso Cukier, presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição.
De acordo com Cukier, o único modo de saber se uma pessoa é alérgica a um alimento é observar os sintomas que manifestados quando a comida é ingerida. Exames sanguíneos que apontam alimentos aos quais uma pessoa pode ter sensibilidade são dispensáveis, pois não indicam que, necessariamente, o indivíduo desenvolverá uma alergia. "Nosso corpo tem mecanismos de defesa, principalmente no trato gastrintestinal, que impedem a penetração do agente alérgeno", diz.
A melhor forma de tratar uma alergia alimentar é, uma vez constatado o quadro alérgico, não voltar a ingerir o alimento e seus derivados. Em caso de reação simples, como manifestações cutâneas, o alérgico pode tomar um anti-histamínico, popularmente conhecido como antialérgico.
Se a reação for grave - anafilática, manifestações clínicas do sistema respiratório, cardiovascular (tontura e desmaio) ou fechamento da glote - o paciente deve ser imediatamente levado ao hospital.
Mudança de hábitos - De acordo com José Carlos Perini, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, nos últimos quatro anos houve uma mudança no perfil da prevalência das alergias alimentares no Brasil.
Aumentaram os casos de pessoas alérgicas a aditivos alimentares (compostos presentes em alimentos industrializados), amendoim, milho, gergelim e frutas tropicais (banana, mamão, kiwi), que não eram muito comuns no país. "Ainda não existem motivos comprovados que expliquem essa mudanças, mas supõe-se que se deva a mudanças nos hábitos alimentares, dietas repetitivas ou muito restritivas, menor contato com a natureza e maior ingestão de alimentos industrializados".Fonte:Veja
Sesab diz que Hospital da Criança de Feira continuará a funcionar
A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) negou, em nota enviada ao Bahia Notícias, que o Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira de Santana, terá os atendimentos suspensos em nenhuma hipótese. De acordo com a secretaria, “caso a administradora da unidade, a Fundação Professor Martiniano Fernandes (IMIP) mantenha a posição anunciada de desonrar o contrato firmado em junho de 2013, a Sesab adotará as medidas necessárias de modo a garantir a continuidade dos serviços prestados à população”. A IMIP acusa a Sesab de dever R$ 22.174.240,00 em repasses referentes às faturas do governo do estado dos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março.
A secretaria nega e acusa a empresa de não cumprir metas estabelecidas. “A empresa IMIP assumiu a gestão do HEC em junho de 2013, mas, desde o início do vínculo, não cumpre as metas estabelecidas. A título de exemplo, acentue-se que são ofertados atualmente 154 leitos, quando o contrato previa uma operação completa de 280 leitos.
O descumprimento de metas foi identificado pela atual gestão da SESAB em janeiro de 2015, ocasionando um processo administrativo e aplicação de multa, com base no contrato de origem, da ordem de R$ 900 mil, bem como a sinalização de novas deduções devido à baixa produtividade constatada na unidade. Paralelamente, a Sesab fixou o prazo de 45 dias, para que fosse ativado o serviço de cirurgia cardíaca pediátrica e expandida a ocupação dos demais leitos inativos.
O não cumprimento das metas contratuais resultará, por lógico, na não renovação do contrato respectivo, cuja vigência se encerra em 31 de maio de 2015. A SESAB já deu início ao processo de seleção de novo prestador”, afirmou. Ainda de acordo com eles, “no que se refere aos repasses financeiros à entidade, a Sesab informa que, desde o ano de 2013 o Hospital Estadual da Criança já vinha com três meses de atraso nos pagamentos mensais, mas na atual gestão foram realizados pagamentos tempestivos e regulares a partir do mês de janeiro, e assim sucessivamente nos meses de fevereiro e março, totalizando o montante de R$ 20,4 milhões.
A competência de dezembro de 2014 será paga até o quinto dia útil do mês de abril, em curso. Uma auditoria foi determinada e se encontra em andamento, para que seja feito um encontro de contas entre o valor devido pela Sesab e os haveres a que faz jus o Estado da Bahia referente ao não cumprimento de metas ajustadas no contrato em referência”.Fonte:Bahia Noticias
A secretaria nega e acusa a empresa de não cumprir metas estabelecidas. “A empresa IMIP assumiu a gestão do HEC em junho de 2013, mas, desde o início do vínculo, não cumpre as metas estabelecidas. A título de exemplo, acentue-se que são ofertados atualmente 154 leitos, quando o contrato previa uma operação completa de 280 leitos.
O descumprimento de metas foi identificado pela atual gestão da SESAB em janeiro de 2015, ocasionando um processo administrativo e aplicação de multa, com base no contrato de origem, da ordem de R$ 900 mil, bem como a sinalização de novas deduções devido à baixa produtividade constatada na unidade. Paralelamente, a Sesab fixou o prazo de 45 dias, para que fosse ativado o serviço de cirurgia cardíaca pediátrica e expandida a ocupação dos demais leitos inativos.
O não cumprimento das metas contratuais resultará, por lógico, na não renovação do contrato respectivo, cuja vigência se encerra em 31 de maio de 2015. A SESAB já deu início ao processo de seleção de novo prestador”, afirmou. Ainda de acordo com eles, “no que se refere aos repasses financeiros à entidade, a Sesab informa que, desde o ano de 2013 o Hospital Estadual da Criança já vinha com três meses de atraso nos pagamentos mensais, mas na atual gestão foram realizados pagamentos tempestivos e regulares a partir do mês de janeiro, e assim sucessivamente nos meses de fevereiro e março, totalizando o montante de R$ 20,4 milhões.
A competência de dezembro de 2014 será paga até o quinto dia útil do mês de abril, em curso. Uma auditoria foi determinada e se encontra em andamento, para que seja feito um encontro de contas entre o valor devido pela Sesab e os haveres a que faz jus o Estado da Bahia referente ao não cumprimento de metas ajustadas no contrato em referência”.Fonte:Bahia Noticias
Caciques do DEM e do PTB negam negociações de fusão dos partidos na Bahia
Ainda que a fusão do DEM e do PTB esteja em discussão entre os líderes nacionais, os presidentes dos partidos na Bahia negam que haja negociações no estado. O deputado federal e líder estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, explicou que é preciso definir a nível nacional para depois partir para os estados. “O presidente do partido recebeu delegação para negociar em nome de todos uma possível fusão e está avançando nisso”, adiantou. Há um mês, o deputado federal e ex-presidente nacional do PTB, Benito Gama, havia dito que as negociações seriam concretizadas nos estados antes de começarem no plano federal. “A nível estadual não há conversa, porque é coisa da direção nacional do partido e a gente está esperando qual vai ser a decisão nacional para que na Bahia a gente possa ver qual a posição”, contrapôs Jonival Lucas, presidente do PTB baiano. De acordo com o dirigente, há conversa de que as tratativas devem acontecer até 15 de abril, mas os diretórios estaduais não estão tendo participação. No entanto, Lucas ressalta que “em alguns estados há dificuldades, como na Bahia, por questões de divergências políticas e posicionamentos”.
João Carlos Bacelar quer Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração para o PR
O PR quer assumir o comando da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, posto a ser deixado por James Correia nos próximos dias, de acordo com o presidente estadual da sigla, deputado federal João Carlos Bacelar. Em entrevista à Tribuna da Bahia, o parlamentar disse que a pasta seria uma forma de o governador Rui Costa valorizar o partido. "Eu acredito piamente na palavra do homem e da política e o secretário Josias Gomes disse textualmente que assim que houvesse um espaço, o PR poderia substituir. Oficialmente pleiteamos a Secretaria de Indústria e Comércio, já que o secretário James Correia, que tem tantos serviços prestados ao estado, trazendo grandes investimentos e sendo o melhor secretário do governo Wagner, por questões pessoais, deixará o cargo”, justificou Bacelar. Bacelar disse que vai solicitar uma audiência para conversar com o secretário de Relações Institucionais, Josias Gomes, para discutir a possibilidade.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Deputado Gika reafirma seu compromisso com a saúde pública
No Dia Mundial da Saúde, comemorado nesta terça-feira (7), o deputado estadual Gika Lopes (PT) reafirma seu compromisso com a melhoria da saúde púbica do estado. "Vamos lutar, dia-a-dia, na Assembleia Legislativa para melhorar a saúde pública para a nossa população baiana. Não descansarei enquanto não conseguirmos realizar a implantação do Hospital Regional, assim como faremos todas os movimentos possíveis para melhorar o sistema de regulação, além de darmos uma atenção especial à saúde da mulher e da criança."
O parlamentar diz estar bastante esperançoso com a prioridade que o governo Rui Costa vem dando à saúde, principalmente no que se refere a criação do Consórcio Saúde, lançado no dia 20 de março. "O novo modelo de gestão descentralizará a assistência de saúde no estado e desafogará os grandes hospitais da capital. E a luta continua," comemora.Fonte:Ascom/Gika Lopes
O parlamentar diz estar bastante esperançoso com a prioridade que o governo Rui Costa vem dando à saúde, principalmente no que se refere a criação do Consórcio Saúde, lançado no dia 20 de março. "O novo modelo de gestão descentralizará a assistência de saúde no estado e desafogará os grandes hospitais da capital. E a luta continua," comemora.Fonte:Ascom/Gika Lopes
Deputado defende investigação de irregularidades na construção do metrô de Salvador
O plenário da Assembleia Legislativa da Bahia foi palco, na tarde desta terça-feira (07), de uma discussão sobre a investigação de possíveis desvios financeiros durante a execução das obras do metrô de Salvador. O debate foi motivado pela matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, no último final de semana, que acusava o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), então prefeito da capital baiana, de envolvimento no escândalo.
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, o deputado estadual Joseildo Ramos (PT) defendeu a averiguação das ações: “Queremos investigar tudo e todos, sem nenhum problema”. O parlamentar lembrou a denúncia publicada pela Revista Isto É, em dezembro de 2009, quando o metrô já completava 10 anos do inicio de suas obras. “O metrô, naquela época, tinha a previsão de alcançar 41 quilômetros e só tinha 6,5 quilômetros prontos”, disse.
“Era conhecido como o ‘autorama baiano’. Mas o autorama, a brincadeira na Bahia, custou R$ 1 bilhão aos cofres do Estado brasileiro e ficou inacabado por diversos anos sob a responsabilidade da prefeitura”, acusou o parlamentar. Ainda de acordo com Joseildo, pelo menos cinco empreiteiras que constavam no Metrosal, consórcio que construía o metrô à época, foram indiciadas na Operação Lava Jato.
Para o deputado, “ninguém está além da suspeição em um Estado democrático” e este é o principal argumento para que se possa realizar uma investigação concisa e cirúrgica sobre o que aconteceu nos bastidores das obras do metrô baiano. “O TCU detectou o sobrepreço de R$ 166 milhões. A operação Castelo de Areia não prosperou porque os grampos não receberam autorização judicial, uma formalidade que deixa sob o tapete indícios de desvios de recursos do erário da União e da Bahia”, apontou.
Assessoria de Comunicação
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, o deputado estadual Joseildo Ramos (PT) defendeu a averiguação das ações: “Queremos investigar tudo e todos, sem nenhum problema”. O parlamentar lembrou a denúncia publicada pela Revista Isto É, em dezembro de 2009, quando o metrô já completava 10 anos do inicio de suas obras. “O metrô, naquela época, tinha a previsão de alcançar 41 quilômetros e só tinha 6,5 quilômetros prontos”, disse.
“Era conhecido como o ‘autorama baiano’. Mas o autorama, a brincadeira na Bahia, custou R$ 1 bilhão aos cofres do Estado brasileiro e ficou inacabado por diversos anos sob a responsabilidade da prefeitura”, acusou o parlamentar. Ainda de acordo com Joseildo, pelo menos cinco empreiteiras que constavam no Metrosal, consórcio que construía o metrô à época, foram indiciadas na Operação Lava Jato.
Para o deputado, “ninguém está além da suspeição em um Estado democrático” e este é o principal argumento para que se possa realizar uma investigação concisa e cirúrgica sobre o que aconteceu nos bastidores das obras do metrô baiano. “O TCU detectou o sobrepreço de R$ 166 milhões. A operação Castelo de Areia não prosperou porque os grampos não receberam autorização judicial, uma formalidade que deixa sob o tapete indícios de desvios de recursos do erário da União e da Bahia”, apontou.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Fazenda autoriza reajuste de 9,32% nos serviços dos Correios
Os serviços postais e telegráficos, nacionais e internacionais, prestados exclusivamente pelos Correios sofrerão reajuste de 9,32%. A autorização do Ministério da Fazenda foi publicada nesta terça-feira (7), no Diário Oficial da União. O preço de cada serviço será definido pelo Ministério das Comunicações, de acordo com o texto da portaria. Qualquer outro reajuste dessas tarifas "somente poderá ser implementado depois de decorridos 12 meses, no mínimo", informa o texto. O último reajuste nos serviços dos Correios aconteceu há nove meses, em junho de 2014. De acordo com O Globo, uma carta comercial de até 20 gramas poderá custar R$ 1,41 após o reajuste, conforme o que for decidido pelo Ministério das Comunicações. Um telegrama nacional pré-pago emitido na agência poderá custar R$ 8,50, por página, segundo tabela publicada em anexo à portaria. Os Correios afirmam que os serviços da estatal serão reajustados com base na recomposição dos custos repassados à empresa, como o aumento dos preços dos combustíveis, os contratos de alguel, transportes, vigilância, limpeza e os salários dos empregados. As novas tarifas não se aplicam ao segmento de encomendas e marketing direto. As novas tarifas estarão disponíveis na seção Preços e Prazos do site dos Correios quando o Ministério das Comunicações efetivar os reajustes.Fonte:Bahia Noticias
Dilma diz que internet não pode ser espaço de intolerância
A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (7), durante o lançamento do Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos na internet, que o governo tem “compromisso inabalável” com a liberdade de expressão, mas que a rede não pode ser um espaço para desrespeito ou intolerância. Batizado de Humaniza Redes, o pacto tem o objetivo de ajudar a criar um ambiente virtual livre de discriminação e preconceito. Entre as ações, está a criação da primeira ouvidoria de direitos humanos online. “Como extensão de nossa vida real, esse mundo virtual da internet deveria também ser regido pelas mesmas regras éticas, comportamentais e de civilidade que queremos que ocorram na sociedade e no dia a dia, mas não é o que vem ocorrendo. No Brasil, e em âmbito internacional, infelizmente, as redes sociais têm sido palco de manifestações de caráter ofensivo, preconceituoso, de grave intolerância”, disse a presidente, de acordo com a Agência Brasil. Segundo Dilma, sob o anonimato da internet, alguns usuários da rede se sentem à vontade para “expressar todo tipo de agressão e difusão de mentiras ferindo a honra e a dignidade de outras pessoas”. Por mais de uma vez durante o discurso, Dilma defendeu a liberdade de expressão e de manifestação – conquistadas com dificuldade, segundo ela – e disse que o desafio do Humaniza Redes é conciliar a liberdade de expressão das redes sociais com a garantia de respeito aos direitos humanos. “O governo tem compromisso inabalável com a liberdade de expressão e de manifestação, com o direito de cada cidadão se expressar, informar-se, ser informado, criticar, enfim, manifestar-se e usar todos os mecanismos para pensar por conta própria. Somos a favor do bom debate, do respeito e da convivência democrática entre todos”, disse. “É para valorizar e reafirmar isso que estamos aqui hoje. Por prezarmos a liberdade e a democracia, queremos uma internet que, ao assegurar a livre expressão de opiniões, compartilhe respeito e fortaleça direitos e deveres”, acrescentou. Além da criação da ouvidoria online de direitos humanos, o pacto lançado hoje também prevê medidas de prevenção aos crimes digitais e de educação, com orientações para professores, pais e alunos sobre um ambiente digital seguro.
Moro diz ter encontrado 'inconsistências' em informações prestadas por Dirceu
Responsável pelos processos derivados da Operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro disse ter encontrado “várias inconsistências" em informações prestadas pelo ex-ministro José Dirceu (PT-SP) para justificar recebimentos de empreiteiras investigadas no escândalo de desvios de recursos da Petrobras. De acordo com a Folha, o juiz apontou as dúvidas em manifestação encaminhada ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região em resposta a um mandado de segurança protocolado pelos advogados do ex-ministro. A defesa de Dirceu considerou "ilegal" a ordem de quebra dos sigilos bancário e fiscal de Dirceu e da empresa de consultoria registrada em seu nome e no de seu irmão, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, a JD Assessoria e Consultoria Ltda. Moro escreveu que a quebra é o meio "menos gravoso" para esclarecer se os contratos firmados pelo ex-ministro com as empreiteiras são reais, refletindo um serviço de fato prestado, ou apenas simulados para justificar um pagamento de propina. A empresa do ex-ministro recebeu cerca de R$ 9,5 milhões de empreiteiras que são alvo da Lava Jato. "Alguns contratos [de Dirceu] apresentam algumas inconsistências [...] Enfim, há várias inconsistências que necessitam ser esclarecidas com o aprofundamento das investigações, sendo imprescindíveis as quebras de sigilo fiscal e bancário", escreveu Moro.
Por que Eliseu Padilha recusa a articulação política de Dilma
Convidado pela presidente da República, Dilma Rousseff, para assumir a Secretaria de Relações Institucionais, o atual ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, não deve trocar de cargo na equipe ministerial. A ida de Padilha para a articulação política do governo Dilma não é unanimidade no PMDB e enfrenta resistências na bancada parlamentar do partido.
Embora ainda não tenha dito "não" oficialmente a Dilma, Padilha se recusou a assumir um cargo de maior importância política no primeiro escalão. O Palácio do Planalto já sabe que Padilha não aceita a troca, mas também não dá o caso como encerrado e tenta convencer o peemedebista. O esforço tem a participação do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Padilha é um dos ministros de Dilma que possui mais proximidade com o vice-presidente.
Nos bastidores, a decisão de Padilha é justificada pela influência direta do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que não deu aval para sugestão de transferir o peemedebista para o Palácio no Planalto. De acordo com deputados do partido, o atual ministro da Aviação, caso aceitasse o convite de Dilma, passaria a servir apenas como um "capacho" do governo, tendo de defender interesses que muitas vezes vão de encontro ao da base governista.
Cunha minimizou o convite de Dilma a Eliseu Padilha. Segundo ele, houve apenas uma sondagem. Cunha disse que uma eventual mudança na articulação política não pode ser colocada "na conta como se fosse um pleito da legenda" e nem que "a articulação vai funcionar se for do PMDB".
Eduardo Cunha ressaltou que o partido não pediu o cargo oferecido a Padilha e criticou a articulação do Planalto: "Já está mais do que provado que o formato atual não está funcionando", disse.
Líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ) reiterou que a posição da bancada é pela redução da quantidade de ministérios no governo, hoje com 39 pastas. "Nós estamos discutindo a redução das pastas ocupadas pelo partido, e não a sua ampliação. A Secretaria de Relações Institucionais não é um pleito da bancada do PMDB na Câmara. Eu acredito que o ministro não aceitaria essa tarefa", afirmou.
A presidente convidou Padilha para ocupar o lugar do petista Pepe Vargas nas Relações Institucionais justamente com o objetivo de melhorar a interlocução com o PMDB no Congresso. Tanto no Senado quanto na Câmara, entretanto, parlamentares da sigla continuam cobrando mais espaço no governo.
Além de considerar que teria pouca autonomia no posto, Padilha atua como porta-voz pela nomeação de Henrique Eduardo Alves como ministro do Turismo. A nomeação do ex-presidente da Câmara, entretanto, esbarra nos interesses do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que ficaria sem o seu indicado (Vinícius Lages) no comando do Turismo. Para nomear Alves, Dilma teria de abrir lugar para um indicado de Renan.Fonte:Veja
Embora ainda não tenha dito "não" oficialmente a Dilma, Padilha se recusou a assumir um cargo de maior importância política no primeiro escalão. O Palácio do Planalto já sabe que Padilha não aceita a troca, mas também não dá o caso como encerrado e tenta convencer o peemedebista. O esforço tem a participação do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Padilha é um dos ministros de Dilma que possui mais proximidade com o vice-presidente.
Nos bastidores, a decisão de Padilha é justificada pela influência direta do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que não deu aval para sugestão de transferir o peemedebista para o Palácio no Planalto. De acordo com deputados do partido, o atual ministro da Aviação, caso aceitasse o convite de Dilma, passaria a servir apenas como um "capacho" do governo, tendo de defender interesses que muitas vezes vão de encontro ao da base governista.
Cunha minimizou o convite de Dilma a Eliseu Padilha. Segundo ele, houve apenas uma sondagem. Cunha disse que uma eventual mudança na articulação política não pode ser colocada "na conta como se fosse um pleito da legenda" e nem que "a articulação vai funcionar se for do PMDB".
Eduardo Cunha ressaltou que o partido não pediu o cargo oferecido a Padilha e criticou a articulação do Planalto: "Já está mais do que provado que o formato atual não está funcionando", disse.
Líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ) reiterou que a posição da bancada é pela redução da quantidade de ministérios no governo, hoje com 39 pastas. "Nós estamos discutindo a redução das pastas ocupadas pelo partido, e não a sua ampliação. A Secretaria de Relações Institucionais não é um pleito da bancada do PMDB na Câmara. Eu acredito que o ministro não aceitaria essa tarefa", afirmou.
A presidente convidou Padilha para ocupar o lugar do petista Pepe Vargas nas Relações Institucionais justamente com o objetivo de melhorar a interlocução com o PMDB no Congresso. Tanto no Senado quanto na Câmara, entretanto, parlamentares da sigla continuam cobrando mais espaço no governo.
Além de considerar que teria pouca autonomia no posto, Padilha atua como porta-voz pela nomeação de Henrique Eduardo Alves como ministro do Turismo. A nomeação do ex-presidente da Câmara, entretanto, esbarra nos interesses do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que ficaria sem o seu indicado (Vinícius Lages) no comando do Turismo. Para nomear Alves, Dilma teria de abrir lugar para um indicado de Renan.Fonte:Veja
Pastor Isidório propõe isenção de pedágio em toda a Bahia para portadores de doenças graves
Proposto pelo Deputado Estadual Pastor Sargento Isidório, um projeto de lei publicado nesta terça-feira (7) no Diário Oficial do Estado pretende isentar portadores de doença grave ou em tratamento fora do seu domicílio do pagamento de pedágio em toda a Bahia. Caso aprovada, a lei obrigará as empresas concessionárias de pedágio a isentar o pagamento a partir da comprovação do estado de saúde com apresentação de atestado médico atualizado, que apresente período de tratamento e especifique a necessidade de deslocamento para fora do domicílio. Haverá também a possibilidade de confecção de documento próprio, por parte das empresas concessionárias, para identificação do veículo de pessoas que se enquadrem na lei. Fonte:Bahia Noticias
Para Eduardo Cunha, atual articulação política de Dilma 'não está funcionando'
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou nesta terça-feira, 07, a atual articulação política do governo Dilma Rousseff conduzida pelo ministro Pepe Vargas. No entanto, minimizou o convite feito pelo Palácio do Planalto ao ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, do PMDB, para ocupar a Secretaria de Relações Institucionais. O titular da SRI é responsável por fazer a ponte entre Executivo e Legislativo. A relação está desgastada desde o início do ano, quando o PMDB assumiu o comando da Câmara e do Senado, impondo uma série de derrotas ao governo. "Eu não sei nem se houve convite. Houve convite? Foi uma sondagem. Acho que não houve propriamente um convite", disse Cunha ao chegar à Câmara nesta manhã. Cunha criticou a articulação política comandada por Pepe Vargas, mas fez questão de atribuir a responsabilidade da escolha de um novo ministro à presidente Dilma. "Já está mais que provado que o formato atual não está funcionando. É preciso realmente mudar o formato. Agora, qual o formato, é a presidente que vai ter que escolher dentro do livre arbítrio normal que ela tem no seu poder", afirmou. Desde segunda-feira, 06, quando o convite foi feito a Padilha, Cunha tem afirmado que a substituição de Vargas não pode ser atribuída ao PMDB, partido que comanda Câmara e Senado. "Não acho que tem que ser do PMDB nem que não tem que ser do PMDB. A articulação política é um processo político ao qual a presidente vai escolher alguém de sua confiança e que acha que pode fazer um bom trabalho no Congresso. O que não podemos deixar é que isso seja colocado na conta como sendo um pleito do PMDB ou que a articulação só vai funcionar por ser do PMDB. Nenhuma das duas coisas é verdadeira", afirmou.
KGB: Bahia anuncia camisa para homenagear trio de atacantes
O diretor de mercado do Bahia, Jorge Avancini, aproveitou sua participação no programa 'Os Donos da Bola', da TV Bandeirantes, no início da tarde desta terça-feira (7), para revelar que o trio de ataque formado por Kieza, Léo Gamalho e Maxi Biancucchi será homenageado através de um produto oficial do clube. Segundo o diretor, que é responsável também pela área de marketing do tricolor, será uma camisa a ser comercializada com edição limitada, já em fase final de produção. O modelo, com tecido de algodão, terá cor vermelha e uma sigla na cor branco referente aos três jogadores: KGB. As três letras escolhidas, após uma piada feita pelos tricolores na internet, são ligadas ao Comitê de Segurança do Estado da Rússia, o antigo serviço secreto da União Soviética, criado na década de 1950. A relação partiu da eficiência dos três jogadores que, hoje, são responsáveis por 23 dos 35 gols marcados pelo Esporte Clube Bahia na temporada. "Temos que aproveitar este momento deles. Acho que este momento que nossos atacantes estão vivendo é oportuno para que nosso torcedor possa vestir este tipo de produto. Ele deve estar chegando ao mercado nos próximos dias", confirmou.Fonte:Bahia Noticias
Com quatro meses de repasses atrasados, Hospital Estadual da Criança pode suspender atividades
O Hospital Estadual da Criança (HEC) de Feira de Santana pode suspender suas atividades pelo atraso de repasses de R$ 22.174.200,00, referente às faturas do governo do estado dos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março. Devido ao atraso, o hospital está com os estoques de alimentos, materiais médicos hospitalares e medicamentos reduzidos. A assessoria do hospital estima que as provisões durem até esta sexta-feira (10). A falta de repasses já ocasionou a suspensão das cirurgias eletivas e, a partir desta terça-feira (7), também estão suspensas as marcações de consultas. Além disso, há o risco de que na próxima segunda-feira (13) as atividades ambulatoriais também parem de funcionar. A emergência do hospital estará aberta apenas para pacientes com risco iminente de vida, seguindo o sistema de classificação de risco adotado pela unidade hospitalar. O atraso também compromete o pagamento dos salários de médicos e funcionários.
Cival Anjos:Tânia Lomes,ela trabalhou demais!!!
Durante 6 ou 8 meses do governo Tânia Lomes, ela trabalhou demais na cidade usando recursos próprios. Com base nesta afirmação, as pessoas interrogam: quantas obras foram feitas em Serrinha nesta gestão com recursos próprios? Se não fez, onde está sendo gasto o dinheiro que vem todos os meses? Com a palavra o gestor, Ministério Público, Câmara de Vereadores, etc!PEÇO DESCULPAS PARA AS PESSOAS DE BEM DESTE MUNICÍPIO E AQUELES QUE ACOMPANHAM O MEU TRABALHO, PORQUE EU NÃO VOU DÁ COBERTURA AO JOGO DAS ESTRELAS NESTE DOMINGO NO ESTÁDIO MARIANO SANTANA. ISTO ACONTECE POR NÃO CONCORDAR COM A FORMA COMO O ESPORTE DE SERRINHA ESTÁ SENDO CONDUZIDO POR ESTE PREFEITO SEM COMPROMISSO E SEU GRUPINHO. TENHO CONVICÇÃO QUE ESTAS PESSOAS NÃO MERECEM A MINHA PRESENÇA. QUANDO ESTE GRUPO SAIR DO PODER EU TENHO CERTEZA QUE TUDO VAI MELHORAR, INCLUSIVE PARA NÓS DA IMPRENSA. PARA SER SINCERO, NÃO ME SINTO BEM QUANDO ESTES CARAS ESTÃO POR PERTO! TENHO NOJO DELES! Fonte:Face(Cival é Radialista)
Serrinha:Deputado pede revisão da verba destinada a tratamento de hemodiálise na região do Sisal
Em reunião na Superintendência de Gestão dos Sistemas e Regulação da Atenção à Saúde, o deputado estadual Gika Lopes solicitou a revisão do repasse de verba do Estado para atendimento em nefrologia, na região beneficiada pela Clínica de Nefrologia de Serrinha (CNS).
Segundo o secretário de saúde do município de Serrinha, Jorge Gonçalves, que participou da reunião com sua equipe técnica, o recurso passado para o município não é suficiente para atender o número de pacientes que necessitam de hemodiálise.
A hemodiálise é um tratamento na área da nefrologia quando os rins deixam de funcionar. A hemodiálise surge como uma opção de tratamento que permite remover as toxinas e o excesso de água do organismo, funcionando como um “rim artificial”.
O Estado vem trabalhando com o deficit de 300 mil reais só com os serviços habilitados. Uma nova reunião foi marcada para o dia 6 de abril, na qual a representante da Diretoria de Controle das Ações e Serviços de Saúde (DICON), Ana Paula, trará uma posição do Ministério da Saúde e apresentará uma possível solução para garantir que as pessoas que estão sendo assistidas pelos Centros de Diálise possam continuar sendo atendidas com qualidade.
“Defender a saúde é defender a vida. Devemos enfrentar os desafios de saúde pública e garantir que todos os pacientes tenham seus atendimentos garantidos,” ressaltou Gika Lopes.
Segundo o secretário de saúde do município de Serrinha, Jorge Gonçalves, que participou da reunião com sua equipe técnica, o recurso passado para o município não é suficiente para atender o número de pacientes que necessitam de hemodiálise.
A hemodiálise é um tratamento na área da nefrologia quando os rins deixam de funcionar. A hemodiálise surge como uma opção de tratamento que permite remover as toxinas e o excesso de água do organismo, funcionando como um “rim artificial”.
O Estado vem trabalhando com o deficit de 300 mil reais só com os serviços habilitados. Uma nova reunião foi marcada para o dia 6 de abril, na qual a representante da Diretoria de Controle das Ações e Serviços de Saúde (DICON), Ana Paula, trará uma posição do Ministério da Saúde e apresentará uma possível solução para garantir que as pessoas que estão sendo assistidas pelos Centros de Diálise possam continuar sendo atendidas com qualidade.
“Defender a saúde é defender a vida. Devemos enfrentar os desafios de saúde pública e garantir que todos os pacientes tenham seus atendimentos garantidos,” ressaltou Gika Lopes.
Procissão do Fogaréu atraiu mais de 20 mil seguidores
“A procissão do Fogaréu é um dos momentos mais bonitos que conheço, em que a religião, com toda sua fé, a história e a cultura se encontram e se eternizam na memória de cada serrinhense. Realmente um momento único de devoção,” disse o deputado Gika Lopes (PT), ao participar da caminhada realizada nesta quinta-feira (2), em Serrinha.
A procissão, que acontece todo ano há mais de oito décadas, é uma das manifestações religiosas mais ricas do Estado e atrai milhares de visitantes ao município. Este ano, segundo estimativa da prefeitura, mais de 20 mil pessoas marcaram presença, entre fiéis, autoridades e apreciadores da tradição. A caminhada passa pelas principais ruas de Serrinha até o Morro de Santana, onde acontece a encenação da Paixão de Cristo.
No mesmo ano em que a Semana Santa de Serrinha comemora 85 anos de tradição, a Procissão do Fogaréu poderá ser reconhecida como Patrimônio Imaterial do Estado. Para tanto, o Instituto do Patrimônio Artístico Cultural da Bahia (Ipac) submeterá os estudos e dossiês sobre o evento ao Conselho de Cultura do Estado da Bahia.
O deputado Gika, diz estar bastante esperançoso e reafirma sua disposição para contribuir neste feito: “Tenho certeza que conseguiremos eternizar nossa tradição, o que será mais um passo para tornarmos a Semana Santa de Serrinha uma rota de turismo religioso na Bahia. Nossa cidade e nosso povo merecem.”
A procissão, que acontece todo ano há mais de oito décadas, é uma das manifestações religiosas mais ricas do Estado e atrai milhares de visitantes ao município. Este ano, segundo estimativa da prefeitura, mais de 20 mil pessoas marcaram presença, entre fiéis, autoridades e apreciadores da tradição. A caminhada passa pelas principais ruas de Serrinha até o Morro de Santana, onde acontece a encenação da Paixão de Cristo.
No mesmo ano em que a Semana Santa de Serrinha comemora 85 anos de tradição, a Procissão do Fogaréu poderá ser reconhecida como Patrimônio Imaterial do Estado. Para tanto, o Instituto do Patrimônio Artístico Cultural da Bahia (Ipac) submeterá os estudos e dossiês sobre o evento ao Conselho de Cultura do Estado da Bahia.
O deputado Gika, diz estar bastante esperançoso e reafirma sua disposição para contribuir neste feito: “Tenho certeza que conseguiremos eternizar nossa tradição, o que será mais um passo para tornarmos a Semana Santa de Serrinha uma rota de turismo religioso na Bahia. Nossa cidade e nosso povo merecem.”
Projeto poderá proibir corte do licuri e do umbu
O umbu e o licuri, bem conhecidos pelos nordestinos, podem ganhar uma lei estadual que auxilie a preservação. O projeto de lei nº 21.135/2015 que tramita na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) visa tornar estas espécies de interesse comum e imunes de corte. Além disso, propõe que estas plantas sejam consideradas como raras e ameaçadas de extinção.
Pela proposta, o corte e a retirada serão permitidos apenas quando necessário a execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou de relevante interesse social, sendo preciso autorização da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) ou do Conselho Municipal de Meio Ambiente. Mesmo assim, será exigido plantio das espécies suprimidas em locais próximos.
Segundo a autora do projeto, deputada estadual Neusa Cadore (PT), existem outras espécies também ameaçadas. "Essa preservação ecológica é fundamental para assegurar a geração de renda e a sobrevivência de muitas comunidades no semiárido, pois há um grande risco de extinção dessas e de outras espécies", justifica a deputada.
"No semiárido muitas famílias vivem da renda arrecada com a extração do licuri. De um tempo para cá a planta vem sendo devastado por conta da seca, das queimadas e até para construção de campos de futebol", relata Josenaide de Souza, secretária executiva da Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina (COOPES).
Ligada à produção do licuri, a COOPES tem 250 sócios e produz 25 tipos de alimentos. Biscoitos, sorvete, picolé, beiju, entre outros produtos estimulam a cadeia produtiva, mas a comercialização está desprotegida e fragilizada pela atuação de atravessadores. Segundo Josenaide, alguns municípios já aprovaram leis para preservação dessas espécies, mas é preciso fazer muito mais. "Estamos em constante mobilização para tentar preservar a espécie e garantir que a economia solidária promovida por essas famílias seja fortalecida", afirmou Josenaide.
Com o umbu a realidade não é diferente. Em 2014, a fruta entrou na lista de alimentos ameaçados de extinção elaborada pela fundação Slow Food. A entidade indica as secas prolongadas e a competição com a criação de bodes como as principais causas para o possível desaparecimento da espécie.
A extração do umbu também é fonte de renda para famílias moradoras do semiárido nordestino. O município de Uauá, na Bahia, é destaque na exportação e reúne 244 cooperados, a maioria mulheres, na Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá.
Lino Filho
Ascom Neusa Cadore
Pela proposta, o corte e a retirada serão permitidos apenas quando necessário a execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou de relevante interesse social, sendo preciso autorização da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) ou do Conselho Municipal de Meio Ambiente. Mesmo assim, será exigido plantio das espécies suprimidas em locais próximos.
Segundo a autora do projeto, deputada estadual Neusa Cadore (PT), existem outras espécies também ameaçadas. "Essa preservação ecológica é fundamental para assegurar a geração de renda e a sobrevivência de muitas comunidades no semiárido, pois há um grande risco de extinção dessas e de outras espécies", justifica a deputada.
"No semiárido muitas famílias vivem da renda arrecada com a extração do licuri. De um tempo para cá a planta vem sendo devastado por conta da seca, das queimadas e até para construção de campos de futebol", relata Josenaide de Souza, secretária executiva da Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina (COOPES).
Ligada à produção do licuri, a COOPES tem 250 sócios e produz 25 tipos de alimentos. Biscoitos, sorvete, picolé, beiju, entre outros produtos estimulam a cadeia produtiva, mas a comercialização está desprotegida e fragilizada pela atuação de atravessadores. Segundo Josenaide, alguns municípios já aprovaram leis para preservação dessas espécies, mas é preciso fazer muito mais. "Estamos em constante mobilização para tentar preservar a espécie e garantir que a economia solidária promovida por essas famílias seja fortalecida", afirmou Josenaide.
Com o umbu a realidade não é diferente. Em 2014, a fruta entrou na lista de alimentos ameaçados de extinção elaborada pela fundação Slow Food. A entidade indica as secas prolongadas e a competição com a criação de bodes como as principais causas para o possível desaparecimento da espécie.
A extração do umbu também é fonte de renda para famílias moradoras do semiárido nordestino. O município de Uauá, na Bahia, é destaque na exportação e reúne 244 cooperados, a maioria mulheres, na Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá.
Lino Filho
Ascom Neusa Cadore
Câmara quer tornar novamente obrigatório diploma para jornalista
Está pautada para esta terça-feira, na Câmara dos Deputados, a votação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que reinstitui a obrigatoriedade de diploma e registro profissional para o exercício da profissão de jornalista. Caso vá mesmo a plenário, a PEC tem boas chances de ser aprovada, segundo as contas informais de líderes da Câmara. E com isso deve se instaurar mais um daqueles conflitos entre poderes em que o Brasil tem sido pródigo nos últimos anos.
Em 2009, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência. Por oito votos a um, os ministros julgaram que a legislação que exigia o diploma - o Decreto-Lei n. 972/69, editado em pleno regime militar - não era compatível com a Constituição de 1988. Mais importante, disseram que restringir a jornalistas formados e registrados o direito de expor seu pensamento pela imprensa era uma violação a cláusulas pétreas da Carta Magna.
O julgamento de junho de 2009 teve como relator o ministro Gilmar Mendes. O núcleo de sua argumentação não dizia respeito somente às velhas normas da ditadura, mas a qualquer lei que procurasse submeter o exercício do jornalismo à tutela do Estado ou de uma corporação: "O jornalismo e a liberdade de expressão são atividades que estão imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e tratadas de forma separada. Limitar o exercício da profissão de jornalista por filtros exigidos por entidades de classe é, ao final, limitar a livre circulação de ideias."
Segundo especialistas ouvidos pelo site de VEJA, mesmo que novas regras sobre o jornalismo sejam inscritas na própria Constituição, elas vão se chocar com seus princípios fundamentais - e com o entendimento já estabelecido pelo Supremo, que é o órgão a quem cabe dar a palavra final sobre o que está ou não está em harmonia com o ordenamento jurídico brasileiro.
"O Congresso pode insistir no tema, mas é discutível a validade dessa PEC", diz o ex-presidente do STF Carlos Velloso concorda. "Se o Supremo decidiu que exigir o diploma atenta contra a liberdade de expressão, uma emenda constitucional que vem dispor em sentido contrário estaria atentando contra um direito fundamental", afirma. "Mesmo que não tenha esse propósito, a emenda acaba sendo, também, uma afronta ao Supremo."
Também ex-presidente da corte, o ministro Sepúlveda Pertence concorda. "Acredito que aquela sentença não pode ser atacada. O julgamento sobre a exigência de diploma foi todo construído sobre a liberdade de expressão, sobre uma cláusula pétrea da Constituição Federal", diz. "Se a PEC for aprovada, será questionada por violar uma cláusula pétrea."
Embora não haja consenso sobre o tema, a possibilidade de que o Congresso contrarie uma interpretação do ordenamento jurídico feita pelo STF por meio de mudanças na própria Constituição é amplamente questionada. "O Judiciário é um dos três poderes, está no mesmo plano que o Executivo e o Legislativo.
E cabe a ele interpretar a Constituição. A PEC pode ser vista como uma afronta à decisão que já foi dada por um poder legítimo", diz o professor Rubens Beçak, docente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). "O Legislativo teve muitas décadas para se manifestar sobre o diploma de jornalista, mas não o fez. Finalmente, o Supremo decidiu, nos limites da sua missão institucional. Reabrir a questão nesses termos é uma temeridade."Fonte:Veja
Em 2009, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência. Por oito votos a um, os ministros julgaram que a legislação que exigia o diploma - o Decreto-Lei n. 972/69, editado em pleno regime militar - não era compatível com a Constituição de 1988. Mais importante, disseram que restringir a jornalistas formados e registrados o direito de expor seu pensamento pela imprensa era uma violação a cláusulas pétreas da Carta Magna.
O julgamento de junho de 2009 teve como relator o ministro Gilmar Mendes. O núcleo de sua argumentação não dizia respeito somente às velhas normas da ditadura, mas a qualquer lei que procurasse submeter o exercício do jornalismo à tutela do Estado ou de uma corporação: "O jornalismo e a liberdade de expressão são atividades que estão imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e tratadas de forma separada. Limitar o exercício da profissão de jornalista por filtros exigidos por entidades de classe é, ao final, limitar a livre circulação de ideias."
Segundo especialistas ouvidos pelo site de VEJA, mesmo que novas regras sobre o jornalismo sejam inscritas na própria Constituição, elas vão se chocar com seus princípios fundamentais - e com o entendimento já estabelecido pelo Supremo, que é o órgão a quem cabe dar a palavra final sobre o que está ou não está em harmonia com o ordenamento jurídico brasileiro.
"O Congresso pode insistir no tema, mas é discutível a validade dessa PEC", diz o ex-presidente do STF Carlos Velloso concorda. "Se o Supremo decidiu que exigir o diploma atenta contra a liberdade de expressão, uma emenda constitucional que vem dispor em sentido contrário estaria atentando contra um direito fundamental", afirma. "Mesmo que não tenha esse propósito, a emenda acaba sendo, também, uma afronta ao Supremo."
Também ex-presidente da corte, o ministro Sepúlveda Pertence concorda. "Acredito que aquela sentença não pode ser atacada. O julgamento sobre a exigência de diploma foi todo construído sobre a liberdade de expressão, sobre uma cláusula pétrea da Constituição Federal", diz. "Se a PEC for aprovada, será questionada por violar uma cláusula pétrea."
Embora não haja consenso sobre o tema, a possibilidade de que o Congresso contrarie uma interpretação do ordenamento jurídico feita pelo STF por meio de mudanças na própria Constituição é amplamente questionada. "O Judiciário é um dos três poderes, está no mesmo plano que o Executivo e o Legislativo.
E cabe a ele interpretar a Constituição. A PEC pode ser vista como uma afronta à decisão que já foi dada por um poder legítimo", diz o professor Rubens Beçak, docente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). "O Legislativo teve muitas décadas para se manifestar sobre o diploma de jornalista, mas não o fez. Finalmente, o Supremo decidiu, nos limites da sua missão institucional. Reabrir a questão nesses termos é uma temeridade."Fonte:Veja
Otimista, diretor do Bahia confirma negociação com chineses para renovar com Kieza
O atacante Kieza marcou mais um gol no Campeonato Baiano, assumiu a liderança isolada da artilharia do estadual, no último domingo (5), e segue como principal jogador do Bahia neste início de temporada. O diretor de futebol Alexandre Faria, porém, nega que o bom rendimento do jogador possa atrapalhar a renovação de contrato do jogador que, segundo o dirigente, não sofrerá grandes reajustes. O gestor do tricolor baiano, ao falar sobre a tentativa de tentar manter Kieza no Fazendão, pelo menos até dezembro, demonstrou muito otimismo e disse acreditar em um final feliz até a próxima. "Ele fez gol contra Juazeirense, pode fazer gol na quarta, e isso não vai nos atrapalhar. A negociação está muito bem encaminhada, e acredito que na próxima semana a gente pode ter novidades. Já iniciamos a negociação com o clube chinês", revelou em entrevista na Rádio CBN. Kieza, hoje, tem vínculo com o Bahia apenas até o mês de julho e tem seus direitos federativos e conômicos presos ao Shangai Shexin, da China, até dezembro de 2017.
Estudantes protestam contra suspensão de garotos flagrados se beijando em escola
Estudantes da Escola Estadual Monsenhor Gonçalves, em São José do Rio Preto, fizeram um protesto nesta segunda-feira (6), contra a suspensão de dois garotos que foram flagrados se beijando no banheiro da instituição de ensino. No protesto contra a direção da escola, os estudantes levaram cartazes e também a bandeira do arco-íris, que representa o movimento gay no país, e distribuíram corações feitos com papel cartolina. Os dois rapazes, um de 17 anos e outro de 16, foram flagrados aos beijos por um colega que teria informado a situação à direção da escola. Os garotos foram suspensos na última sexta-feira (3). De acordo com a Secretaria de Estado da Educação de Rio Preto, a conduta da direção da escola vai ser investigada. Se forem comprovadas as denúncias de discriminação, os responsáveis serão punidos. A direção da escola, pais e alunos vão participar de uma reunião ainda durante essa semana. A diretora que suspendeu os estudantes não quis se pronunciar.Fonte:Bahia Noticias
Delação premiada de Youssef é ilegal, diz ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça
Um parecer elaborado pelo ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp afirma que a delação premiada do doleiro Alberto Youssef na Operação Lava Jato é ilegal e, consequentemente, todas as provas coletadas a partir dela são "imprestáveis". Considerado um dos maiores especialistas do país em lavagem de dinheiro e delação premiada, Dipp acredita que o acordo atual omite o fato de que Youssef descumpriu um pacto anterior, de 2003, e, segundo ele, o doleiro não possui credibilidade para fazer delação, já que mentiu e omitiu informações à Justiça anteriormente. Com bases nesses argumentos, o advogado José Luis Oliveira Lima, que defende o executivo Erton Medeiros, da Galvão Engenharia, ingressou nesta segunda-feira (6) com um habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir que os depoimentos do doleiro sejam anulados. A delação premiada de Alberto Youssef foi homologada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 19 de dezembro de 2014. O advogado de Youssef, Antonio Augusto Figueiredo Basto, diz respeitar o conhecimento jurídico do ex-ministro do STJ Gilson Dipp, mas afirma que ele "deveria estudar mais profundamente o acordo de delação" de seu cliente. "Não há ilegalidade nenhuma na delação do Alberto. Tanto que ela já foi homologa pelo Supremo", defende Basto.
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