segunda-feira, 1 de junho de 2015
‘Todo presidente é eleito para ser derrubado’, diz presidente do TSE
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, defendeu que o fim da reeleição para presidente da República traz instabilidade política e deixa o governante “frágil”. Em entrevista para o jornal O Globo, ele disse ver o fim da recondução de prefeitos e governadores como algo positivo, já que passam por um controle menos rígido e com menos “holofotes”. “Por exemplo, a liberdade de imprensa que é ampla no Brasil, se volta muito para o poder central e o governo central. Nos governos locais não se vê tanta focalização. [...] Se for para acabar com a reeleição para presidente da República, eu penso que teria que se estabelecer um mandato um pouco maior, de cinco ou seis anos, para se ter uma estabilidade institucional maior”, avaliou. Toffoli recorreu ao histórico brasileiro para justificar sua posição contrária à decisão da Câmara. Ele citou casos de renúncia de prefeitos e governadores que disputavam outras vagas, alegando ser “saudável” não permitir que candidatos utilizem a máquina pública a seu favor. Mas o presidente, para o ministro do TSE, não tem essa força. “Porque a história do Brasil mostra que todo presidente é eleito para ser derrubado. Não tem um presidente da República que não passou por um ‘fora’, fora esse, fora aquele, sem citar siglas ou nomes. Outros renunciaram, outro se matou, outro governou com estado de sítio, Artur Bernardes, e por aí vai. Que presidencialismo é esse forte, como as pessoas falam?”, questionou. Toffoli disse ainda os brasileiros não deixariam de ir às urnas mesmo que o voto fosse facultativo, porque eles “gostam” de votar. Por isso, a unificação das eleições não seria positiva, já que geraria um “lapso” muito grande a cada pleito. Por fim, o presidente do TSE reforçou que é contrário ao financiamento privado para campanhas e citou experiências em outros países. “Eu continuo entendendo que empresa não vota. Se ela não vota, não deve participar do processo eleitoral. Em países que tiveram problemas no passado, como a França, aboliram o financiamento de campanha ou de partidos por empresas, por pessoa jurídicas. Eu penso que esse deve ser também no Brasil a nossa medida”, concluiu.
Verba atrasada prejudica fiscalização do Bolsa Família, dizem prefeituras
O governo federal ainda não repassou para Estados e Prefeituras a verba que permite a gestão do programa Bolsa Família. O dinheiro é utilizado para a checagem da frequência de crianças em postos de saúde e escolas, além da atualização cadastral do benefício. Contudo, segundo a Folha de S. Paulo, os repasses feitos em 2015 se referem aos últimos trimestres de 2014. O problema fez com que alguns municípios tivessem que demitir funcionários do programa. Ainda assim, o governo federal estaria exigindo uma carga maior de trabalho das gestões municipais para a fiscalização e atualizações dos beneficiários. "É mais trabalho com nenhuma verba nova", reclama o gestor do Bolsa Família em Riacho das Almas, em Pernambuco. O Ministério do Desenvolvimento Social reconheceu os atrasos e justificou que as indefinições no Orçamento prejudicaram o repasse, que deve ser normalizado assim que a pasta receber o dinheiro do Tesouro Nacional. Além disso, o ministério disse que os atrasos não comprometem "a execução finalística do Bolsa Família, uma vez que os pagamentos às famílias ocorrem normalmente".
Sesab pretende zerar fila de espera para tratamento de doenças do coração e AVC
O secretário da Saúde, Fábio Vilas-Boas, anunciou nesta sexta-feira (29) o lançamento de uma estratégia que visa zerar a espera de pacientes com infarto do miocárdio que precisam de procedimentos como cateterismo e angioplastia. A partir de uma nova política estadual de combate às doenças cardiovasculares, que são consideradas como a primeira causa de morte no mundo, os pacientes passarão a contar com atendimento imediato. Com uma série de medidas que vão desde a prevenção nas escolas até o transplante cardíaco, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) pretende solucionar gargalos que vêm afetando o atendimento à população. "Em todo o estado, os pacientes terão vagas em salas de hemodinâmica cardíaca na rede pública e privada. O objetivo é oferecer o tratamento mais avançado no menor tempo possível, respeitando os padrões internacionais de 90 minutos entre o diagnóstico e a intervenção", afirmou o secretário durante o 27º Congresso Baiano de Cardiologia. Programa semelhante será feito para o Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), que irá contar com dez centrais de telemedicina conectadas 24 horas a duas unidades de comando em Salvador, onde terão neurologistas nos hospitais Roberto Santos e Ana Nery.
Deputados Gika(Serrinha)Alex(Coité)Fracassam ao tentar trazer SAMU para as duas cidades
O Ministério da Saúde liberou nesta segunda-feira (1º) R$ 24,6 milhões do Fundo Nacional de Saúde para custeio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Na Bahia, serão beneficiados 42 municípios:
Abaré, América Dourada, Aracata, Barra do Mendes, Barro Alto, Bom Jesus da Lapa, Cabaceiras do Araguaçu, Canarana, Candeias, Canudos, Capim Grosso, Catu, Central, Cocos, Conceição da Feira, Coribe, Correntina, Feira da Mata, Feira de Santana, Guanambi, Ibipeba, Ibititá, Itacaré, Jaborandi, Jacobina, Jaguaripe, João Dourado, Lapão, Mairi, Maragojipe, Muritiba, Paratinga, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória, Santana, São Félix do Córibe, Sapeaçu, Serra do Ramalho, Serra Dourada, Sítio do Mato, Teolândia e Xique-Xique.
Os recursos para cada município baiano, pagos em parcela única, variam de R$ 39.375, benefício que será repassado para Canudos, a R$ 516.250, valor destinado a Jacobina.
De acordo com publicação no Diário Oficial da União, os valores complementam os recursos financeiros estabelecidos em portarias já publicadas sem observar a data do efetivo funcionamento do Samu. Também estão incluídos municípios dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Pernambuco, Minas Gerais, Goiás, do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Paraná, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Amazonas e Paraíba.
Percebemos na relação de cidades,municipios com menor população e mal localizadas em comparação com Serrinha e Coité,mais que irão receber o beneficio do governo estadual e Federal.Deixa claro,que nossos representantes não tem prestigio junto aos órgãos competentes.
Veja:Os perdedores gritam: “Não vai haver reforma política nenhuma”!
As considerações que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fez sobre a maioridade penal (leia aqui) são desdobramentos de outras sobre a reforma política. Depois de demonstrar que não houve manobra nenhuma na votação da proposta que constitucionaliza a doação de empresas privadas a partidos — e não houve mesmo, o que ele prova de modo claro —, o deputado ironiza no Twitter os que dizem que vão ao Supremo contra a votação. Escreve ele: “Isso é só para alimentar na mídia a polêmica porque basta conhecer o regimento e processo legislativo para ver a verdade”.
Aliás, acho interessante a versão que começou a circular de que a reforma, no fim das contas, não deu em nada. Não? Se prosperar o que já foi aprovado na Câmara, a reeleição estará extinta, e o STF ficará impedido de legislar sobre um aspecto crucial das eleições: o financiamento de campanha. Tomo emprestadas as palavras de Cunha para sintetizar a avaliação de que não aconteceu nada: “O problema é que aqueles que defendiam reforma política defendiam lista fechada e financiamento público e tiveram uma derrota vergonhosa”.
Eis o ponto. E que partido defendia lista fechada e financiamento público? Ora, o PT. E quem está pautando a imprensa com a história de que a reforma naufragou? O PT. Não por acaso, o presidente do partido, Rui Falcão, está chamando as mudanças de “contrarreforma”. Todos sabemos que o partido, antes de seu inexorável declínio, planejava fazer uma bancada arrasadora na Câmara e no Senado e impor a sua pauta. Depois das manifestações de junho de 2013, a presidente Dilma teve o desplante de anunciar a reforma acompanhada de plebiscitos. Os mais atrevidos chegaram a falar em constituinte exclusiva. A pauta do PT está morta. E então tem início o esforço para demonizar e desqualificar Eduardo Cunha.
Não foi sem certa vergonha alheia que li, neste domingo, o caderno “Aliás”, do Estadão, um jornal cada vez mais à esquerda no espaço noticioso — conservando, felizmente, a excelência, na maioria das vezes, nos editoriais. A página traz uma foto do rosto de Cunha de quase meia página, num flagrante em que ele aparece com os lábios curvados para baixo. O jornal não teve dúvida. Título: “O emoji do Brasil”. “Emoji”, como vocês sabem, são aquelas imagens empregadas nas mensagens eletrônicas para designar alegria, raiva, fúria, tédio etc. A letra “o” da palavra “emoji” procura reproduzir a cara do deputado, flagrado num esgar que traduz certa antipatia.
O caderno “Aliás”, note-se, propõe-se a apresentar um “outro olhar” da notícia e anuncia que vai analisar a atuação do deputado. E, logo no texto de destaque, faz uma pergunta absurda, escandalosa, inacreditável. Está lá: “De onde [Cunha] tirou carta branca para determinar o humor e as diretrizes do país?”. Como? Em primeiro lugar, quem disse que a tal carta branca existe? Em segundo lugar, se o “Aliás” não reconhece a democracia representativa, eu refresco a memória da equipe: o deputado chegou ao cargo pelo voto e foi eleito presidente pelos seus pares. A autoridade que detém deriva da Constituição, a mesma que assegura ao Estadão a liberdade de expressão e de imprensa. Serve?
Para analisar o trabalho do deputado, o jornal escalou um esquerdista: o petista antigo Tales Ab’Saber, segundo quem Cunha se tornou o homem de que a direita não dispunha há muito tempo. Ainda que assim fosse, e não é (mas deixo isso de lado agora), fica parecendo que conservadores são pessoas, como direi?, ilegítimas e que vivem à espreita para, a qualquer momento, abocanhar o povo. A direita brasileira é tratada como aqueles crocodilos do rio Mara, que ficam à espera da travessia dos gnus, que saem da Tanzânia em busca das pastagens do Quênia. É só o povo dar sopa, que “nhoc”: a direita o manda para o papo. Eu estou errado, ou foi a esquerda que andou roubando o povo nos últimos 12 anos?
O “Aliás” anuncia ainda outro artigo, de autoria do neoesquerdista, recentemente convertido ao petismo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-tucano. Em certas áreas da imprensa brasileira, diga-se, esta é a pluralidade possível: petistas de formação e petistas de adoção. Os ainda mais “plurais” também chamam a extrema esquerda… Afinal, direitistas são como crocodilos, e o Estadão não está aí para dar mole a capitalistas asquerosos, certo?
Sobra a sugestão na capa do caderno de que também Bresser-Pereira está a analisar a trajetória de Cunha, mas ele nem toca no assunto. Trata-se apenas de mais um artigo seu contra um tal “neoliberalismo” e em defesa de um certo “Novo Desenvolvimentismo”, de que ele pretende ser o pensador original. Dada a edição do Estadão, a gente deve entender, então, que Cunha é o homem da direita, como quer Ab’Saber, e um agente do neoliberalismo, aquele desqualificado por Bresser-Pereira.
Enquanto os petralhas estavam fazendo as safadezas do mensalão e do petrolão, não se indagava, claro!, quem havia dado carta branca aos ladrões. Basta que um político tenha uma pauta que não seja do agrado de establishment de esquerda, inclusive o da imprensa, e alguém logo se lembra de questionar a sua legitimidade, ainda que ele esteja em consonância com o que pensa a maioria e exerça legítima e legalmente o seu papel.
Entendo. Para a maioria das esquerdas, afinal, a democracia nunca foi senão um mero instrumento estratégico, às vezes tático. O objetivo sempre foi chegar ao poder para declarar a sua superação. Mas isso não vai acontecer. Porque não vamos deixar. Conformem-se, companheiros!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Aliás, acho interessante a versão que começou a circular de que a reforma, no fim das contas, não deu em nada. Não? Se prosperar o que já foi aprovado na Câmara, a reeleição estará extinta, e o STF ficará impedido de legislar sobre um aspecto crucial das eleições: o financiamento de campanha. Tomo emprestadas as palavras de Cunha para sintetizar a avaliação de que não aconteceu nada: “O problema é que aqueles que defendiam reforma política defendiam lista fechada e financiamento público e tiveram uma derrota vergonhosa”.
Eis o ponto. E que partido defendia lista fechada e financiamento público? Ora, o PT. E quem está pautando a imprensa com a história de que a reforma naufragou? O PT. Não por acaso, o presidente do partido, Rui Falcão, está chamando as mudanças de “contrarreforma”. Todos sabemos que o partido, antes de seu inexorável declínio, planejava fazer uma bancada arrasadora na Câmara e no Senado e impor a sua pauta. Depois das manifestações de junho de 2013, a presidente Dilma teve o desplante de anunciar a reforma acompanhada de plebiscitos. Os mais atrevidos chegaram a falar em constituinte exclusiva. A pauta do PT está morta. E então tem início o esforço para demonizar e desqualificar Eduardo Cunha.
Não foi sem certa vergonha alheia que li, neste domingo, o caderno “Aliás”, do Estadão, um jornal cada vez mais à esquerda no espaço noticioso — conservando, felizmente, a excelência, na maioria das vezes, nos editoriais. A página traz uma foto do rosto de Cunha de quase meia página, num flagrante em que ele aparece com os lábios curvados para baixo. O jornal não teve dúvida. Título: “O emoji do Brasil”. “Emoji”, como vocês sabem, são aquelas imagens empregadas nas mensagens eletrônicas para designar alegria, raiva, fúria, tédio etc. A letra “o” da palavra “emoji” procura reproduzir a cara do deputado, flagrado num esgar que traduz certa antipatia.
O caderno “Aliás”, note-se, propõe-se a apresentar um “outro olhar” da notícia e anuncia que vai analisar a atuação do deputado. E, logo no texto de destaque, faz uma pergunta absurda, escandalosa, inacreditável. Está lá: “De onde [Cunha] tirou carta branca para determinar o humor e as diretrizes do país?”. Como? Em primeiro lugar, quem disse que a tal carta branca existe? Em segundo lugar, se o “Aliás” não reconhece a democracia representativa, eu refresco a memória da equipe: o deputado chegou ao cargo pelo voto e foi eleito presidente pelos seus pares. A autoridade que detém deriva da Constituição, a mesma que assegura ao Estadão a liberdade de expressão e de imprensa. Serve?
Para analisar o trabalho do deputado, o jornal escalou um esquerdista: o petista antigo Tales Ab’Saber, segundo quem Cunha se tornou o homem de que a direita não dispunha há muito tempo. Ainda que assim fosse, e não é (mas deixo isso de lado agora), fica parecendo que conservadores são pessoas, como direi?, ilegítimas e que vivem à espreita para, a qualquer momento, abocanhar o povo. A direita brasileira é tratada como aqueles crocodilos do rio Mara, que ficam à espera da travessia dos gnus, que saem da Tanzânia em busca das pastagens do Quênia. É só o povo dar sopa, que “nhoc”: a direita o manda para o papo. Eu estou errado, ou foi a esquerda que andou roubando o povo nos últimos 12 anos?
O “Aliás” anuncia ainda outro artigo, de autoria do neoesquerdista, recentemente convertido ao petismo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-tucano. Em certas áreas da imprensa brasileira, diga-se, esta é a pluralidade possível: petistas de formação e petistas de adoção. Os ainda mais “plurais” também chamam a extrema esquerda… Afinal, direitistas são como crocodilos, e o Estadão não está aí para dar mole a capitalistas asquerosos, certo?
Sobra a sugestão na capa do caderno de que também Bresser-Pereira está a analisar a trajetória de Cunha, mas ele nem toca no assunto. Trata-se apenas de mais um artigo seu contra um tal “neoliberalismo” e em defesa de um certo “Novo Desenvolvimentismo”, de que ele pretende ser o pensador original. Dada a edição do Estadão, a gente deve entender, então, que Cunha é o homem da direita, como quer Ab’Saber, e um agente do neoliberalismo, aquele desqualificado por Bresser-Pereira.
Enquanto os petralhas estavam fazendo as safadezas do mensalão e do petrolão, não se indagava, claro!, quem havia dado carta branca aos ladrões. Basta que um político tenha uma pauta que não seja do agrado de establishment de esquerda, inclusive o da imprensa, e alguém logo se lembra de questionar a sua legitimidade, ainda que ele esteja em consonância com o que pensa a maioria e exerça legítima e legalmente o seu papel.
Entendo. Para a maioria das esquerdas, afinal, a democracia nunca foi senão um mero instrumento estratégico, às vezes tático. O objetivo sempre foi chegar ao poder para declarar a sua superação. Mas isso não vai acontecer. Porque não vamos deixar. Conformem-se, companheiros!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
domingo, 31 de maio de 2015
Samuel Celestino:Ocorre então que a corrupção que veio da Fifa
Tudo isso que está posto no comentário acima, a partir desta nota passa a ter um vínculo forte com uma das paixões deste país: o futebol. Já se sabia, há longo tempo, que esta paixão nacional estava absolutamente corrompida a partir da CBF e das federações estaduais, com exceções. Quem deveria explodir a bolha da corrupção da bola deveria ter sido – e de há muito – o Congresso Nacional, pelo menos no que se refere ao futebol destas bandas. Mas, por ironia, quem detonou a bolha foram os Estados Unidos, que não tem neste esporte o amor do seu povo, juntamente com a Suíça. Ocorre então que a corrupção que veio da Fifa encontrou o imediato aplauso da mídia internacional, como poucas vezes visto. Foi a partir daí que, nos últimos dias, os brasileiros abriram rapidamente os olhos, enxergaram o que não queriam ver, e encontraram, na tampa e de saída, para desmoralizar mais um pouquinho este país dito do futebol, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin. Rápido, sem dar trelas à chamada “bancada da bola”, que impediu diversas CPIs no Congresso, sem que os parlamentares tivessem coragem de dizer um sonoro “não” aos representantes da cartolagem. O senador Romário (PSB-RJ), que como parlamentar passou a ser defensor do futebol, aproveitou o momento, atropelou a tal “bancada” e, a partir do Senado, abriu espaço para uma CPI da CBF que, espera-se, possa usar a Polícia Federal, o Ministério Público, a Procuradoria Geral da República, a Justiça, e,quem sabe, um outro juiz Sérgio Moro. E deste modo transformar a paixão dos brasileiros, não numa Operação Lava Jato, mas a Operação Lava Bola Suja. Romário, que deu um campeonato mundial ao Brasil com gols limpos, quer agora limpar a bola, sua companheira eterna. Esperam-se as consequências.Fonte:Bahia Noticias
Saiu do grupo e não quer voltar? Saiba como não ser adicionado no WhatsApp
Quem nunca foi adicionado em um grupo de bate papo no WhatsApp? Apesar de ser um meio fácil de comunicação, as vezes, pode ser uma dor de cabeça e tanto. Por conta disso, muitas pessoas deixam de participar desse um grupo por um tempo, mas com pouco tempo acabam sendo adicionadas de novo. Quer se livrar desse incômodo? Então confira o passo a passo feito pelo site Tech Tudo.
1. Entre no grupo que deseja abandonar e clique no nome da conversa no topo do aplicativo. Na nova janela, role a tela até achar o usuário que tem a etiqueta "Admin. do Grupo" em verde ao lado do nome.
2. Volte para a página inicial do aplicativo na qual estão todas as conversas iniciadas. Clique no símbolo de um balão com o sinal de + no topo direito.
3. Role a página até encontrar o administrador do grupo ou pesquise-o pelo campo de busca.
4. Dentro de uma nova conversa com o amigo, clique no botão de configurações do aparelho. Na aba que se abrir, clique em "Mais".
5. Em seguida, clique em "Bloquear". E confirme clicando em "OK".
6. A partir dessa ação, se você sair do grupo, o administrador não conseguirá te adicionar à conversa enquanto ele estiver bloqueado.Fonte:Acorda Cidade
1. Entre no grupo que deseja abandonar e clique no nome da conversa no topo do aplicativo. Na nova janela, role a tela até achar o usuário que tem a etiqueta "Admin. do Grupo" em verde ao lado do nome.
2. Volte para a página inicial do aplicativo na qual estão todas as conversas iniciadas. Clique no símbolo de um balão com o sinal de + no topo direito.
3. Role a página até encontrar o administrador do grupo ou pesquise-o pelo campo de busca.
4. Dentro de uma nova conversa com o amigo, clique no botão de configurações do aparelho. Na aba que se abrir, clique em "Mais".
5. Em seguida, clique em "Bloquear". E confirme clicando em "OK".
6. A partir dessa ação, se você sair do grupo, o administrador não conseguirá te adicionar à conversa enquanto ele estiver bloqueado.Fonte:Acorda Cidade
Fumantes, inclusive passivos, precisam de mais anestesia em cirurgias
Um estudo publicado neste mês durante o Congresso Europeu de Anestesia, em Berlim, mostrou que fumantes e pessoas expostas à fumaça do cigarro (fumantes passivos) precisam de mais anestesia e mais analgésicos para atingir o mesmo nível de anestesia dos não fumantes.
O estudo foi conduzido por Erdogan Ozturk, do Departamento de Anestesiologia e Cuidados Intensivos da Bezmialem Vakif University, com seus colegas em Istambul, na Turquia.
A fumaça de cigarro carrega mais de quatro mil partículas com propriedades tóxicas e cancerígenas, tanto na forma de gás como em partículas. Um número limitado de estudos indicou que fumar aumenta a necessidade de anestesia, mas essa constatação não havia sido pesquisada em fumantes passivos. Nessa nova pesquisa, os cientistas investigaram se há alguma diferença entre fumantes, fumantes passivos e não fumantes em termos de anestesia para cirurgia e consumo de analgésicos.
Fizeram parte do estudo 90 mulheres que passaram por uma histerectomia abdominal. As pacientes foram divididas em três grupos, baseados na informação de exposição à fumaça do cigarro, confirmada por meio de um exame.
Uma anestesia intravenosa padrão foi administrada nessas pacientes. Uma medida que indica o grau de consciência dos pacientes foi mantida entre 40 e 60. Depois da operação, a quantidade total do anestésico propofol e do analgésico remifentanil usada foi registrada.
A quantidade de propofol usada para induzir rapidamente a anestesia foi, para o grupo de fumantes, de 102.76 mg. Para as fumantes passivas, 84.53 mg e, para as não-fumantes, 63.17 mg.
O fármaco administrado no grupo de fumantes foi 38% maior do que no grupo de não fumantes, e 17% maior do que o grupo de fumantes passivos. Para as que são fumantes passivas, a quantidade de propofol usada foi 18% maior do que no grupo das não fumantes.
O total de propofol usado para a manutenção da anestesia em períodos mais longos também foi diferente entre os grupos. Para o grupo de fumantes, fumantes passivas e não-fumantes, as quantidades usadas foram respectivamente de 179.38 mg, 150.50 mg e 119.37 mg. No grupo de fumantes, a quantidade usada foi 33% maior do que no grupo de não-fumantes e 16% maior do que o grupo de fumantes passivas. No grupo de fumantes passivas, a quantidade de anestesia foi 20% maior do que no grupo de não-fumantes.
Os autores do estudo concluem que a quantidade de anestésicos e analgésicos necessárias para igualar o efeito anestésico em cirurgias similares foi maior em fumantes ativas e passivas, comparadas às não fumantes.
O estudo sugere que a nicotina pode afetar o metabolismo das drogas anestésicas no fígado ou pode dessensibilizar alguns receptores de dor. As informações são do IG.
O estudo foi conduzido por Erdogan Ozturk, do Departamento de Anestesiologia e Cuidados Intensivos da Bezmialem Vakif University, com seus colegas em Istambul, na Turquia.
A fumaça de cigarro carrega mais de quatro mil partículas com propriedades tóxicas e cancerígenas, tanto na forma de gás como em partículas. Um número limitado de estudos indicou que fumar aumenta a necessidade de anestesia, mas essa constatação não havia sido pesquisada em fumantes passivos. Nessa nova pesquisa, os cientistas investigaram se há alguma diferença entre fumantes, fumantes passivos e não fumantes em termos de anestesia para cirurgia e consumo de analgésicos.
Fizeram parte do estudo 90 mulheres que passaram por uma histerectomia abdominal. As pacientes foram divididas em três grupos, baseados na informação de exposição à fumaça do cigarro, confirmada por meio de um exame.
Uma anestesia intravenosa padrão foi administrada nessas pacientes. Uma medida que indica o grau de consciência dos pacientes foi mantida entre 40 e 60. Depois da operação, a quantidade total do anestésico propofol e do analgésico remifentanil usada foi registrada.
A quantidade de propofol usada para induzir rapidamente a anestesia foi, para o grupo de fumantes, de 102.76 mg. Para as fumantes passivas, 84.53 mg e, para as não-fumantes, 63.17 mg.
O fármaco administrado no grupo de fumantes foi 38% maior do que no grupo de não fumantes, e 17% maior do que o grupo de fumantes passivos. Para as que são fumantes passivas, a quantidade de propofol usada foi 18% maior do que no grupo das não fumantes.
O total de propofol usado para a manutenção da anestesia em períodos mais longos também foi diferente entre os grupos. Para o grupo de fumantes, fumantes passivas e não-fumantes, as quantidades usadas foram respectivamente de 179.38 mg, 150.50 mg e 119.37 mg. No grupo de fumantes, a quantidade usada foi 33% maior do que no grupo de não-fumantes e 16% maior do que o grupo de fumantes passivas. No grupo de fumantes passivas, a quantidade de anestesia foi 20% maior do que no grupo de não-fumantes.
Os autores do estudo concluem que a quantidade de anestésicos e analgésicos necessárias para igualar o efeito anestésico em cirurgias similares foi maior em fumantes ativas e passivas, comparadas às não fumantes.
O estudo sugere que a nicotina pode afetar o metabolismo das drogas anestésicas no fígado ou pode dessensibilizar alguns receptores de dor. As informações são do IG.
Reinaldo Azevedo:LULA, A AMEAÇA !
Sabem aquele vídeo em que Lula aparece fazendo ginástica e recomendando aos brasileiros que se exercitem? Pois bem… Foi caprichosamente editado, tendo como trilha sonora a música “Tô Voltando”, de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, interpretada por Simone.
Circula na rede. Não sei quem fez. É coisa de profissionais. Traz o logo do “Instituto Lula”, mas isso não é prova de que saiu de lá… Que foi coisa do lulismo, ah, isso foi. Não há nada de ironia ali. É para vender mesmo a volta do super-herói.
Assista, então, “A Ameaça”.
Circula na rede. Não sei quem fez. É coisa de profissionais. Traz o logo do “Instituto Lula”, mas isso não é prova de que saiu de lá… Que foi coisa do lulismo, ah, isso foi. Não há nada de ironia ali. É para vender mesmo a volta do super-herói.
Assista, então, “A Ameaça”.
Livro com revelações sobre Dilma e Lula será lançado no Brasil
O livro Una Oveja Negra al Poder (Uma Ovelha Negra no Poder), será lançado em português pela editora Record, sob o selo Bertrand Brasil, disse a VEJA Andrés Danza, um dos autores. A obra, baseada em extensas entrevistas com o ex-presidente do Uruguai José Mujica, trouxe a público detalhes de como a presidente Dilma Rousseff valeu-se de informações de espiões cubanos e venezuelanos para convencer o uruguaio a votar pela suspensão do Paraguai do Mercosul.
Entre as revelações de Mujica está a de que em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou-lhe ter lidado "com muitas coisas imorais e chantagens" em seu governo. Para Mujica, ficou claro que o brasileiro se referia ao mensalão. A assessoria da Record não informou a data prevista para a chegada da obra às livrarias no Brasil.
Entre as revelações de Mujica está a de que em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou-lhe ter lidado "com muitas coisas imorais e chantagens" em seu governo. Para Mujica, ficou claro que o brasileiro se referia ao mensalão. A assessoria da Record não informou a data prevista para a chegada da obra às livrarias no Brasil.
Celebre: hoje é seu último dia de trabalho para o governo
Acredite: 31 de maio é o último dia de trabalho de cada brasileiro para pagar impostos municipais, estaduais e federais em 2015. O cálculo de que cada contribuinte paga ao governo o equivalente a cinco meses de salário por ano foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e é uma forma de traduzir a imensa carga tributária da economia para a escala do trabalho. O instituto estima que os brasileiros dediquem 151 dias de trabalho ao ano para pagar impostos - o dobro do que era na década de 1970.
Complexa e pouco transparente, a carga tributária no Brasil atravanca negócios, reduz a competitividade dos produtos e penaliza a população de todas as faixas de renda - em especial as mais baixas, que estão mais sujeitas às intempéries econômicas e à má qualidade dos serviços públicos sustentados com o dinheiro da tributação.
Em ano de ajuste fiscal e elevação de impostos, como é o caso de 2015, o IBPT estima que a conta de dias trabalhados para o governo cresça para 157 a partir do ano que vem. Entre os impostos a serem elevados estão o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide).
Também foi aprovada esta semana pelo Senado uma medida provisória que eleva a tributação sobre alguns produtos importados, como cosméticos. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota passa de 1,5% para 3%.
A crescente carga tributária equipara o Brasil a nações desenvolvidas que possuem um Estado eficiente. Na Alemanha, os impostos consomem 139 dias de trabalho. Na Dinamarca, são 176 dias. "A diferença, no entanto, está na qualidade de vida oferecida nos países desenvolvidos, que superam em escala desproporcional a do Brasil", diz João Eloi Olenike, do IBPT.
Imposto único - Marcos Catão, tributarista e professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, conta que a carga tributária no Brasil é alta por dois motivos: em períodos de bonança, governos não trabalharam para reduzir a carga e torná-la mais eficiente; em períodos de crise, que acontecem periodicamente, é preciso elevar impostos para conter a sangria dos cofres públicos, como ocorre atualmente.
"O Brasil tem o pior sistema de tributação de consumo do mundo. Os setores de telecomunicações, energia e petróleo têm carga tributária entre 50% e 60% em média. O país mais próximo nesse quesito é o México, com 25%", explica Catão.
De acordo com o tributarista, a primeira coisa a ser feita para reduzir o peso dos impostos é acabar com taxas sobre o consumo e criar uma tributação única. Seria, segundo ele, um grande passo para a tão sonhada reforma tributária. "Não faz sentido pagar ICMS, PIS e Cofins e IPI para comprar uma cafeteira. É triste que o Brasil tenha perdido a chance de fazer uma reforma quando a economia crescia para valer. Agora, será quase impossível", afirma o economista.
Além de pagar os tributos embutidos no preço dos produtos e serviços que consome, como ICMS, PIS, COFINS, IPI, ISS, o trabalhador brasileiro paga taxas sobre a propriedade, como IPVA, IPTU e ITCMD, sobre o rendimento, como Imposto de Renda Pessoa Física e a Contribuição Previdenciária, e arca ainda com taxas e contribuições de limpeza, coleta de lixo e iluminação pública. Essa carga gigantesca também incide sobre as empresas.
Condensar esse arsenal de siglas em apenas um imposto exigirá coalizão política e profissionalismo dos representantes do povo no Congresso. Dada a demora e a falta de interesse da classe em empreender a reforma, supõe-se que eles não possuam nenhuma das duas características.Fonte:Veja
Complexa e pouco transparente, a carga tributária no Brasil atravanca negócios, reduz a competitividade dos produtos e penaliza a população de todas as faixas de renda - em especial as mais baixas, que estão mais sujeitas às intempéries econômicas e à má qualidade dos serviços públicos sustentados com o dinheiro da tributação.
Em ano de ajuste fiscal e elevação de impostos, como é o caso de 2015, o IBPT estima que a conta de dias trabalhados para o governo cresça para 157 a partir do ano que vem. Entre os impostos a serem elevados estão o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide).
Também foi aprovada esta semana pelo Senado uma medida provisória que eleva a tributação sobre alguns produtos importados, como cosméticos. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota passa de 1,5% para 3%.
A crescente carga tributária equipara o Brasil a nações desenvolvidas que possuem um Estado eficiente. Na Alemanha, os impostos consomem 139 dias de trabalho. Na Dinamarca, são 176 dias. "A diferença, no entanto, está na qualidade de vida oferecida nos países desenvolvidos, que superam em escala desproporcional a do Brasil", diz João Eloi Olenike, do IBPT.
Imposto único - Marcos Catão, tributarista e professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, conta que a carga tributária no Brasil é alta por dois motivos: em períodos de bonança, governos não trabalharam para reduzir a carga e torná-la mais eficiente; em períodos de crise, que acontecem periodicamente, é preciso elevar impostos para conter a sangria dos cofres públicos, como ocorre atualmente.
"O Brasil tem o pior sistema de tributação de consumo do mundo. Os setores de telecomunicações, energia e petróleo têm carga tributária entre 50% e 60% em média. O país mais próximo nesse quesito é o México, com 25%", explica Catão.
De acordo com o tributarista, a primeira coisa a ser feita para reduzir o peso dos impostos é acabar com taxas sobre o consumo e criar uma tributação única. Seria, segundo ele, um grande passo para a tão sonhada reforma tributária. "Não faz sentido pagar ICMS, PIS e Cofins e IPI para comprar uma cafeteira. É triste que o Brasil tenha perdido a chance de fazer uma reforma quando a economia crescia para valer. Agora, será quase impossível", afirma o economista.
Além de pagar os tributos embutidos no preço dos produtos e serviços que consome, como ICMS, PIS, COFINS, IPI, ISS, o trabalhador brasileiro paga taxas sobre a propriedade, como IPVA, IPTU e ITCMD, sobre o rendimento, como Imposto de Renda Pessoa Física e a Contribuição Previdenciária, e arca ainda com taxas e contribuições de limpeza, coleta de lixo e iluminação pública. Essa carga gigantesca também incide sobre as empresas.
Condensar esse arsenal de siglas em apenas um imposto exigirá coalizão política e profissionalismo dos representantes do povo no Congresso. Dada a demora e a falta de interesse da classe em empreender a reforma, supõe-se que eles não possuam nenhuma das duas características.Fonte:Veja
sábado, 30 de maio de 2015
Arnaldo Jabor:" Tenho certeza que seus filhos os respeitarão"
Meus amigos separados não cansam de perguntar como consegui ficar casado 30 anos com a mesma mulher. As mulheres sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo. Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue:
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.
Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.
O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.
De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?
Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.
Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.
A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?
É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA – EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO – é isso que salva casamentos e famílias.”
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.
Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.
O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.
De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?
Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.
Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.
A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?
É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA – EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO – é isso que salva casamentos e famílias.”
GIKA LOPES PROMOVE DIÁLOGO ENTRE SOCIEDADE E GOVERNO EM PROL DO SEMIÁRIDO
“Estamos defendendo a bandeira do povo rural, temos que proporcionar dias melhores para a família agrícola, criando oportunidades para garantir a permanência dessa gente no campo." Foi com essa frase que o deputado estadual Gika Lopes iniciou o Encontro com a CAR, nesta sexta-feira (29), no Sindicato dos Trabalhadores e Rurais e dos Agricultores Familiares de Serrinha (SINTRAF).
O encontro foi mais um espaço promovido pelo projeto “Diálogo com o Governo”, criado pelo mandato de Gika Lopes. O evento contou com a participação de Wilson Dias, diretor executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), que apresentou a nova estruturada da companhia, os projetos e propostas prol do semiárido, dando ênfase ao programa Bahia Produtiva.
“O evento foi muito participativo. Tivemos a oportunidade de apresentar as ações da CAR, com ênfase no Bahia Produtiva, que a partir de julho será um dos projetos que impactará o território do sisal e os territórios vizinhos," disse Wilson Dias. O diretor adiantou ainda que a CAR vai abrir a partir de julho editais para projetos. “Vamos fazer chamadas públicas, vias editais, para receber propostas de diversas categorias, em especial àqueles que melhorem a produção comunitária”.
Para Zilda Oliveira, presidenta do Sintraf de Serrinha, o encontro foi um momento extremamente importante para o município e para o território do sisal. "A CAR sempre foi responsável pela aprovação e liberação de projetos que venham, de fato, favorecer a população rural da Bahia. Estamos nos aproximando ao máximo para, juntos, discutir a viabilidade dos projetos para Serrinha.
Bahia Produtiva
O Bahia Produtiva é uma ação do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural/CAR, para desenvolver projetos de inclusão sócio-produtiva, acesso a mercados, e abastecimento de água. Podem ser beneficiados pelo programa: Agricultores familiares; Empreendedores da economia popular; Famílias assentadas; Povos indígenas; Quilombolas e Comunidades de fundos e fechos de pasto.
Diálogo com o Governo
Essa ação surge com a proposta de aproximar a sociedade civil das ações promovidas pelos setores públicos estaduais e municipais. Assim, o mandato proporciona esses encontros por acreditar que os diálogos construídos coletivamente garantem resultados positivos nas políticas públicas.
“Esse evento foi muito produtivo. Vamos continuar promovendo esses encontros porque entendemos que é muito importante essa aproximação entre o mandato, representações da sociedade civil e o poder público. Estavam presentes hoje representações de associações, secretários municipais de agricultura, prefeitos e sindicatos de 16 municípios”, ressaltou Gika Lopes.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Casagrande tem boa evolução e quadro estável após cirurgia
O ex-jogador Walter Casagrande passa bem após ser submetido a uma cirurgia nesta sexta-feira, em decorrência de um enfarte agudo do miocárdio. O comentarista da Rede Globo, de 52 anos, segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital TotalCor, em São Paulo.
De acordo com boletim médico, Casagrande "evolui positivamente" e apresenta quadro estável. Casão, como também é conhecido, foi submetido a um exame de cateterismo e a uma angioplastia, cirurgia para desobstrução de artérias, logo ao dar entrada no hospital com quadro de enfarte, na manhã desta sexta. Os procedimentos foram bem-sucedidos.
Casagrande foi jogador profissional de 1980 a 1996, quando anunciou sua aposentadoria. Atacante, defendeu diversos clubes do Brasil, como Corinthians, São Paulo e Flamengo, e da Europa, como os italianos Torino e Ascoli e o português Porto, além da seleção brasileira. Mas ficou mais conhecido com a camisa corintiana.
No clube paulista, ganhou destaque dentro e fora de campo. Ele foi parceiro de Sócrates, falecido em 2011, nos gramados e na liderança do movimento Democracia Corintiana, durante a ditadura militar no Brasil.
Na autobiografia "Casagrande e Seus Demônios", lançada em 2013, Casagrande confirmou que quase morreu em razão do abuso de heroína e cocaína. Por conta do vício, precisou se afastar de suas funções na televisão, mas conseguiu dar a volta por cima depois de ficar um ano internado em uma clínica em Itapecerica da Serra, em São Paulo.Fonte:MSN
De acordo com boletim médico, Casagrande "evolui positivamente" e apresenta quadro estável. Casão, como também é conhecido, foi submetido a um exame de cateterismo e a uma angioplastia, cirurgia para desobstrução de artérias, logo ao dar entrada no hospital com quadro de enfarte, na manhã desta sexta. Os procedimentos foram bem-sucedidos.
Casagrande foi jogador profissional de 1980 a 1996, quando anunciou sua aposentadoria. Atacante, defendeu diversos clubes do Brasil, como Corinthians, São Paulo e Flamengo, e da Europa, como os italianos Torino e Ascoli e o português Porto, além da seleção brasileira. Mas ficou mais conhecido com a camisa corintiana.
No clube paulista, ganhou destaque dentro e fora de campo. Ele foi parceiro de Sócrates, falecido em 2011, nos gramados e na liderança do movimento Democracia Corintiana, durante a ditadura militar no Brasil.
Na autobiografia "Casagrande e Seus Demônios", lançada em 2013, Casagrande confirmou que quase morreu em razão do abuso de heroína e cocaína. Por conta do vício, precisou se afastar de suas funções na televisão, mas conseguiu dar a volta por cima depois de ficar um ano internado em uma clínica em Itapecerica da Serra, em São Paulo.Fonte:MSN
Vitória tenta milagre contra o Botafogo no RJ
Na perseguição pelo G4, o Vitória enfrentará o Botafogo, neste sábado (30), às 16h30, no Engenhão, em jogo válido pela quarta rodada da Série B.
Na oitava posição da competição, apenas um ponto separa o time Rubro-negro do G4. Para o duelo, o técnico interino Wesley Carvalho não poderá contar com três jogadores: Escudero, Luiz Gustavo e Maracás, todos vetados pelo departamento médico. Com isso, Pedro Ken, Amaral e Ednei assumem as vagas, respectivamente.
O atacante Rogério, que ganhou a posição de Vander, indicou como deve ser a postura de sua equipe na partida.
“É segurar ali atrás e sair no contra-ataque. Se a gente encaixar bem o contra-ataque e fizer o gol, a gente vai sair com a vitória de lá”, declarou.
Já o técnico Renê Simões, do Botafogo, prega respeito ao Vitória, mas não abre mão dos três pontos.
“O Botafogo precisa da vitória nesta partida e acredito que temos condições de conseguir fazer o resultado, mesmo respeitando demais o adversário, que tem uma boa equipe. Ganhar como dono da casa dita o ritmo que o time segue dentro da competição, já que valoriza o que conseguirmos como visitante”, afirmou.
FICHA TÉCNICA
Botafogo x Vitória
Série B – 4ª rodada
Local: Estádio Nilton Santos (Engenhão), no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de maio de 2015 (Sábado)
Horário: 16h30
Árbitro: Vinicius Furlan (SP)
Assistentes: Herman Brumel Vani e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (ambos de SP)
Botafogo: Jefferson, Gilberto, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Carleto; Marcelo Mattos, Willian Arão, Daniel Carvalho e Elvis; Rodrigo Pimpão e Bill. Técnico: René Simões.
Vitória: Fernando Miguel, Diogo Mateus, Ednei, Ramon e Diego Renan; Amaral, Flávio e Pedro Ken; Rogério, Rhayner e Elton
Técnico: Wesley Carvalho.Fonte:Bahia Noticias
Na oitava posição da competição, apenas um ponto separa o time Rubro-negro do G4. Para o duelo, o técnico interino Wesley Carvalho não poderá contar com três jogadores: Escudero, Luiz Gustavo e Maracás, todos vetados pelo departamento médico. Com isso, Pedro Ken, Amaral e Ednei assumem as vagas, respectivamente.
O atacante Rogério, que ganhou a posição de Vander, indicou como deve ser a postura de sua equipe na partida.
“É segurar ali atrás e sair no contra-ataque. Se a gente encaixar bem o contra-ataque e fizer o gol, a gente vai sair com a vitória de lá”, declarou.
Já o técnico Renê Simões, do Botafogo, prega respeito ao Vitória, mas não abre mão dos três pontos.
“O Botafogo precisa da vitória nesta partida e acredito que temos condições de conseguir fazer o resultado, mesmo respeitando demais o adversário, que tem uma boa equipe. Ganhar como dono da casa dita o ritmo que o time segue dentro da competição, já que valoriza o que conseguirmos como visitante”, afirmou.
FICHA TÉCNICA
Botafogo x Vitória
Série B – 4ª rodada
Local: Estádio Nilton Santos (Engenhão), no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de maio de 2015 (Sábado)
Horário: 16h30
Árbitro: Vinicius Furlan (SP)
Assistentes: Herman Brumel Vani e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (ambos de SP)
Botafogo: Jefferson, Gilberto, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Carleto; Marcelo Mattos, Willian Arão, Daniel Carvalho e Elvis; Rodrigo Pimpão e Bill. Técnico: René Simões.
Vitória: Fernando Miguel, Diogo Mateus, Ednei, Ramon e Diego Renan; Amaral, Flávio e Pedro Ken; Rogério, Rhayner e Elton
Técnico: Wesley Carvalho.Fonte:Bahia Noticias
Dilma é política mais lembrada entre brasileiros, diz pesquisa; 67% não têm político preferido
Os brasileiros parecem cada vez mais insatisfeitos com a política brasileiro, conforme aponta uma pesquisa realizada pela agência Hello Research. Quando perguntados sobre quais políticos seriam os preferidos na atualidade, 67% dos brasileiros disseram não ter nenhum. O grupo jovem, entre 16 e 24 anos da região Sul é o que menos tem preferência. De acordo com Terra, apenas 1% dos entrevistados não souberam responder.
Dentre os políticos citados, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi a mais lembrada, com 7% de preferência. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva aparece na segunda posição, com 6%. Marina Silva, candidata derrotada nas últimas duas eleições presidenciais, é a terceira, com 5%. Aécio Neves, senador pelo PSDB-MG, é o quarto político mais lembrado, com 2%. O diretor-executivo da Hello Research, Davi Bertoncello, disse que é natural Dilma aparecer à frente, pois está no cargo mais importante do país e em evidência constante. "O que a pesquisa mostra é que, em números absolutos, não existe um político que esteja com uma preferência boa.
Como não há uma polarização, nem alguém que desponte, as duas figuras em maior evidência, a presidente e o ex, acabam aparecendo na frente. Mas, ao final, a diferença entre os mencionados é baixa, pouco significativa", explicou. A pesquisa mostrou ainda que 64% dos entrevistados não têm simpatia por nenhum partido político. Outros 5% não sabem e mais 5% não responderam à questão.
O PT possui 14% de simpatizantes entre os entrevistados, seguido de PMDB, com 4%; PSDB, com 3%; e PSB, com 3%. Quatro em cada dez pessoas não possuem uma posição ideológica - principalmente na faixa etária entre 45 e 59 anos, nas classes D e E e no Sudeste. Outros 30% se consideram como centro - mais comum no Norte, Centro-Oeste e Sul - e 9% são de direita e outros 9% de esquerda - mais presente no Nordeste. Pessoas que se definem como centro-direita correspondem a 4% e são provenientes da classe B. Os adeptos da centro-esquerda são 3%. "Extrema esquerda" e "extrema direita" são 2% cada. A empresa ouviu mil pessoas de 70 cidades das cinco regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais, mas o índice de confiança é de 95%.
Dentre os políticos citados, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi a mais lembrada, com 7% de preferência. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva aparece na segunda posição, com 6%. Marina Silva, candidata derrotada nas últimas duas eleições presidenciais, é a terceira, com 5%. Aécio Neves, senador pelo PSDB-MG, é o quarto político mais lembrado, com 2%. O diretor-executivo da Hello Research, Davi Bertoncello, disse que é natural Dilma aparecer à frente, pois está no cargo mais importante do país e em evidência constante. "O que a pesquisa mostra é que, em números absolutos, não existe um político que esteja com uma preferência boa.
Como não há uma polarização, nem alguém que desponte, as duas figuras em maior evidência, a presidente e o ex, acabam aparecendo na frente. Mas, ao final, a diferença entre os mencionados é baixa, pouco significativa", explicou. A pesquisa mostrou ainda que 64% dos entrevistados não têm simpatia por nenhum partido político. Outros 5% não sabem e mais 5% não responderam à questão.
O PT possui 14% de simpatizantes entre os entrevistados, seguido de PMDB, com 4%; PSDB, com 3%; e PSB, com 3%. Quatro em cada dez pessoas não possuem uma posição ideológica - principalmente na faixa etária entre 45 e 59 anos, nas classes D e E e no Sudeste. Outros 30% se consideram como centro - mais comum no Norte, Centro-Oeste e Sul - e 9% são de direita e outros 9% de esquerda - mais presente no Nordeste. Pessoas que se definem como centro-direita correspondem a 4% e são provenientes da classe B. Os adeptos da centro-esquerda são 3%. "Extrema esquerda" e "extrema direita" são 2% cada. A empresa ouviu mil pessoas de 70 cidades das cinco regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais, mas o índice de confiança é de 95%.
Oficial de Justiça recebe até 108 mil de salários
Apesar das denúncias feitas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ainda há servidores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) com salários exorbitantes, segundo informações da Comissão de Combate a Corrupção da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA). Em muitos casos, os valores superam o teto constitucional, baseado no salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em apenas um contracheque analisado pelo Bahia Notícias, um engenheiro concursado, lotado na Coordenadoria de Obras, com salário paradigma R$ 21 mil, teve o total de vencimentos calculados em R$ 111.593,37 no mês de fevereiro deste ano.
O salário líquido do referido engenheiro, com a retenção do teto constitucional no valor de R$ 56 mil, foi de R$ 42.209. Em outro contracheque, é possível constatar que uma oficiala de Justiça, lotada no Tabelionato de Ofícios de São Caetano, em Salvador, teve o total de vencimentos de R$ 108.714,29.
Apesar de o demonstrativo apresentar uma retenção por extrapolar o limite do teto constitucional no valor de R$ 53 mil, o salário da servidora ainda é alto, no total de R$ 42.280, sendo que a remuneração paradigma para oficial de Justiça é de R$ 6.840. Um assessor lotado no gabinete da vice-presidente desembargadora Vera Lúcia Freire de Carvalho recebeu salário líquido, no mês de abril, R$ 56 mil. Sem os descontos, o salário seria de R$ 89 mil. Outro assessor, lotado no gabinete da desembargadora Telma Britto, teve vencimento líquido de R$ 39.446 em março deste ano. Sem os descontos, o salário seria de R$ 52.701.
O salário líquido do referido engenheiro, com a retenção do teto constitucional no valor de R$ 56 mil, foi de R$ 42.209. Em outro contracheque, é possível constatar que uma oficiala de Justiça, lotada no Tabelionato de Ofícios de São Caetano, em Salvador, teve o total de vencimentos de R$ 108.714,29.
Apesar de o demonstrativo apresentar uma retenção por extrapolar o limite do teto constitucional no valor de R$ 53 mil, o salário da servidora ainda é alto, no total de R$ 42.280, sendo que a remuneração paradigma para oficial de Justiça é de R$ 6.840. Um assessor lotado no gabinete da vice-presidente desembargadora Vera Lúcia Freire de Carvalho recebeu salário líquido, no mês de abril, R$ 56 mil. Sem os descontos, o salário seria de R$ 89 mil. Outro assessor, lotado no gabinete da desembargadora Telma Britto, teve vencimento líquido de R$ 39.446 em março deste ano. Sem os descontos, o salário seria de R$ 52.701.
Cunha quer tornar mais rígido o acesso de nanicos ao fundo partidário
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ainda vai tentar tornar mais "rígido" o acesso ao fundo partidário dos partidos pequenos e reduzir o tempo de propaganda eleitoral - medida que também provocaria redução do tempo de campanha. As mudanças viriam em projetos de lei infraconstitucionais, que precisam de menos votos para serem aprovados.
Ele pretende votar as propostas até o fim da segunda semana de junho, quando concluirá o primeiro turno da reforma política. "Quando a Câmara decidiu que não vai mudar o sistema eleitoral, é óbvio que não ia votar o fim da coligação proporcional e nem ia votar cláusula de barreira muito forte. É importante saber o seguinte: não foi fruto de qualquer acordo a manutenção da coligação proporcional.
O que aconteceu é que três partidos médios, o PR, o PP e o PSD decidiram que iam votar contra o fim das coligações proporcionais. São partidos que têm deputados no Norte e Nordeste que só se elegem naquela região pela coligação proporcional". Cunha propõe que o tempo de televisão nas coligações majoritárias seria proporcional ao tempo a que teria direito o candidato principal e o de seu vice, sem adicionar o tempo de todos os outros partidos que apoiam aqueles candidatos.
"O que temos de fazer agora é na lei eleitoral infraconstitucional colocar regras rígidas de tempo de televisão, não beneficiando partidos pequenos (...) O que temos de fazer é tornar mais rígido o acesso ao fundo partidário e o tempo de televisão por esses partidos pequenos". O presidente a Câmara fez o comentário ao ser perguntado se a cláusula de barreira aprovada foi branda demais.
"É a que foi votada. Se 369 deputados votaram, eles são responsáveis pelos seus votos. Se é branda ou não é..." Para Cunha, não "tem o menor cabimento" a intenção de um grupo de deputados que pretendem entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos. "Não houve quebra de acordo com os líderes.
O que tem é o choro dos derrotados". Cunha refutou as críticas de que está conduzindo as votações com autoritarismo. "Escuto as críticas dos dois lados, seja de quem está no governo e de quem está na oposição. Isso significa que você toma a decisão conforme o regimento que agrada a um e há momento que agrada a outros. Eu estou aplicando o regimento. No momento em que você me mostrar que eu estou desrespeitando o regimento, aí talvez possa ter razão em alguma crítica", afirmou.
Ele pretende votar as propostas até o fim da segunda semana de junho, quando concluirá o primeiro turno da reforma política. "Quando a Câmara decidiu que não vai mudar o sistema eleitoral, é óbvio que não ia votar o fim da coligação proporcional e nem ia votar cláusula de barreira muito forte. É importante saber o seguinte: não foi fruto de qualquer acordo a manutenção da coligação proporcional.
O que aconteceu é que três partidos médios, o PR, o PP e o PSD decidiram que iam votar contra o fim das coligações proporcionais. São partidos que têm deputados no Norte e Nordeste que só se elegem naquela região pela coligação proporcional". Cunha propõe que o tempo de televisão nas coligações majoritárias seria proporcional ao tempo a que teria direito o candidato principal e o de seu vice, sem adicionar o tempo de todos os outros partidos que apoiam aqueles candidatos.
"O que temos de fazer agora é na lei eleitoral infraconstitucional colocar regras rígidas de tempo de televisão, não beneficiando partidos pequenos (...) O que temos de fazer é tornar mais rígido o acesso ao fundo partidário e o tempo de televisão por esses partidos pequenos". O presidente a Câmara fez o comentário ao ser perguntado se a cláusula de barreira aprovada foi branda demais.
"É a que foi votada. Se 369 deputados votaram, eles são responsáveis pelos seus votos. Se é branda ou não é..." Para Cunha, não "tem o menor cabimento" a intenção de um grupo de deputados que pretendem entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos. "Não houve quebra de acordo com os líderes.
O que tem é o choro dos derrotados". Cunha refutou as críticas de que está conduzindo as votações com autoritarismo. "Escuto as críticas dos dois lados, seja de quem está no governo e de quem está na oposição. Isso significa que você toma a decisão conforme o regimento que agrada a um e há momento que agrada a outros. Eu estou aplicando o regimento. No momento em que você me mostrar que eu estou desrespeitando o regimento, aí talvez possa ter razão em alguma crítica", afirmou.
Apurações sobre a Fifa podem revelar irregularidades na Copa, diz coluna
Integrantes do governo federal já admitem a possibilidade de as apurações sobre a corrupção na Fifa comprovar irregularidades em contratos referentes à Copa do Mundo 2014 firmados com o poder público. Segundo informações da coluna Painel, um auxiliar da presidente Dilma Rousseff lembrou os desdobramentos da Operação Lava Jato. “Todo mundo pensou que era só a investigação sobre um posto de gasolina”, afirmou. Ainda segundo Painel, o senador Aécio Neves (PSDB) aproveitou o escândalo recém-descoberto para fazer críticas à petista. “Dessa vez tenho de concordar com a afirmação da presidente: seu governo é mesmo padrão Fifa, pelo menos no que se refere a corrupção”.
Terremoto de 8,5 graus na escala Richter atinge Japão
Um terremoto de 8,5 graus na escala Richter ocorreu neste sábado (30) em quase todo território do Japão, de acordo com a agência meteorológica do país. O comunicado informa, no entanto, que ainda não há alerta de tsunami. O tremor aconteceu às 20h24 (8h24, no horário de Brasília), com hipocentro no mar a 590 quilômetros de profundidade nas ilhas Ogasawara, distantes da costa, pertencentes à prefeitura de Tóquio. Segundo informações da companhia elétrica local, Tokyo Eletric Power Co., afirma que ainda não foram registradas anormalidades em Fukushima, província que abriga uma central nuclear. Em 2011, três reatores nucleares da usina sofreram derretimento após um tsunami após um terremoto de magnitude 9.0.
Prefeitura ameaça cortar alimentação de parte dos presos, em Goiás
A Prefeitura de Itarumã, no sudoeste de Goiás, ameaça suspender a distribuição de comida para presos de Caçu, a 45 km de distância da cidade, e que cumprem pena no município, caso os detentos não sejam transferidos de volta à cidade de origem até o fim deste mês. A cadeia está com presos das duas localidades, pois a penitenciária vizinha está passando por uma reforma.
Dos 29 presos que estão em Itarumã, apenas cinco são do município. Os outros 24 vieram de Caçu, pois a cadeia do município foi destruída após uma rebelião em 2013 e está sendo reparada. De acordo com o secretário de Administração de Itarumã, Wilmar Bento Severino, manter os detentos das duas cidades representa um custo muito grande para a prefeitura.
Segundo ele, os gastos com energia, água e material de higiene triplicaram. “Hoje, a nossa despesa com o presídio é de aproximadamente R$ 40 mil. Se não tivesse os presos de Caçu, seria uma faixa de R$ 12 mil”, disse.
Caso os presos de Caçu não sejam transferidos para a penitenciária da cidade de origem até o fim deste mês, a prefeitura disse que suspenderá a alimentação dos detentos que não forem de Itarumã para conseguir diminuir os custos.
A Polícia Militar, responsável pela segurança da cadeia do município diz que com tantos presos no local, o trabalho fica comprometido. “O trabalho nas ruas fica comprometido, porque a equipe tem que ficar cuidando do presídio”, disse o policial Gilberto Lemes de Moraes.
Porém, a prefeitura de Caçu disse que já está em fase de conclusão da obra, mas que o município de Itarumã tem recebido regularmente a verba para manter os presos e que o dinheiro é passado diretamente pela agência prisional. A Superintendente Executiva de Administração Penitenciária (Seap) informou que o repasse de verbas para a prefeitura de Itarumã também está em dia.Fonte:G1
Dos 29 presos que estão em Itarumã, apenas cinco são do município. Os outros 24 vieram de Caçu, pois a cadeia do município foi destruída após uma rebelião em 2013 e está sendo reparada. De acordo com o secretário de Administração de Itarumã, Wilmar Bento Severino, manter os detentos das duas cidades representa um custo muito grande para a prefeitura.
Segundo ele, os gastos com energia, água e material de higiene triplicaram. “Hoje, a nossa despesa com o presídio é de aproximadamente R$ 40 mil. Se não tivesse os presos de Caçu, seria uma faixa de R$ 12 mil”, disse.
Caso os presos de Caçu não sejam transferidos para a penitenciária da cidade de origem até o fim deste mês, a prefeitura disse que suspenderá a alimentação dos detentos que não forem de Itarumã para conseguir diminuir os custos.
A Polícia Militar, responsável pela segurança da cadeia do município diz que com tantos presos no local, o trabalho fica comprometido. “O trabalho nas ruas fica comprometido, porque a equipe tem que ficar cuidando do presídio”, disse o policial Gilberto Lemes de Moraes.
Porém, a prefeitura de Caçu disse que já está em fase de conclusão da obra, mas que o município de Itarumã tem recebido regularmente a verba para manter os presos e que o dinheiro é passado diretamente pela agência prisional. A Superintendente Executiva de Administração Penitenciária (Seap) informou que o repasse de verbas para a prefeitura de Itarumã também está em dia.Fonte:G1
Paul McCartney deixou de fumar maconha para não dar mau exemplo aos netos
O ex-Beatle Paul McCartney, que foi preso no Japão nos anos 80 por posse de maconha, deixou de fumar a erva para "não dar mau exemplo" aos seus filhos e netos, segundo confessou em entrevista ao jornal "The Daily Mirror".
O músico, de 72 anos, assegura que "há muito tempo" não fuma um "baseado" e explica que agora prefere relaxar com uma taça de vinho. "Já não faço. Por quê? A verdade é que não quero dar um mau exemplo para meus filhos e netos. Agora é uma questão de paternidade", declara. "Antes, eu era simplesmente um tipo que andava por Londres e as crianças eram pequenas; portanto o que tentava era não fazer diante deles", afirmou em entrevista ao jornal. "Ao invés de fumar um baseado, agora tomo uma taça de vinho ou uma boa margarita. A última vez que fumei foi há muito tempo", assegura.
De acordo com Paul, foi o cantor americano Bob Dylan que lhe apresentou a maconha, em agosto de 1964.
Sua predileção pela droga chegou às manchetes dos jornais em janeiro de 1980, quando o músico foi detido no Japão depois que os agentes alfandegários descobriram que Paul portava 225 gramas de erva em sua bagagem.
O músico passou dez noites em uma prisão japonesa antes de ser libertado e deportado, graças à pressão de seus admiradores.
Seu consumo regular de cannabis também foi utilizado como argumento por sua ex-esposa Heather Mills durante a audiência de divórcio em 2008.
Na entrevista ao jornal, o ex-Beatle, pai de cinco filhos e avô de oito, explica também o segredo de seu saudável aspecto físico.
Assim, segundo detalha, vai quase que diariamente à academia, exercita sua flexibilidade durante vários minutos e utiliza o creme hidratante de sua terceira esposa, Nancy, de 55 anos, com quem se casou em 2011.
(Com EFE)
O músico, de 72 anos, assegura que "há muito tempo" não fuma um "baseado" e explica que agora prefere relaxar com uma taça de vinho. "Já não faço. Por quê? A verdade é que não quero dar um mau exemplo para meus filhos e netos. Agora é uma questão de paternidade", declara. "Antes, eu era simplesmente um tipo que andava por Londres e as crianças eram pequenas; portanto o que tentava era não fazer diante deles", afirmou em entrevista ao jornal. "Ao invés de fumar um baseado, agora tomo uma taça de vinho ou uma boa margarita. A última vez que fumei foi há muito tempo", assegura.
De acordo com Paul, foi o cantor americano Bob Dylan que lhe apresentou a maconha, em agosto de 1964.
Sua predileção pela droga chegou às manchetes dos jornais em janeiro de 1980, quando o músico foi detido no Japão depois que os agentes alfandegários descobriram que Paul portava 225 gramas de erva em sua bagagem.
O músico passou dez noites em uma prisão japonesa antes de ser libertado e deportado, graças à pressão de seus admiradores.
Seu consumo regular de cannabis também foi utilizado como argumento por sua ex-esposa Heather Mills durante a audiência de divórcio em 2008.
Na entrevista ao jornal, o ex-Beatle, pai de cinco filhos e avô de oito, explica também o segredo de seu saudável aspecto físico.
Assim, segundo detalha, vai quase que diariamente à academia, exercita sua flexibilidade durante vários minutos e utiliza o creme hidratante de sua terceira esposa, Nancy, de 55 anos, com quem se casou em 2011.
(Com EFE)
Blatter classifica prisão de cartolas corruptos como 'ataque americano' e diz não temer investigações: "Ser preso por quê?"
Reeleito para seu quinto mandato, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, partiu para o ataque. Ele disparou sua artilharia contra os Estados Unidos e questionou a operação do FBI que levou sete dirigentes para a cadeia - entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin. O cartola de 79 anos acusou o país de tentar interferir no Congresso da entidade:
Blatter se defende: 'Culpados são indivíduos, não a Fifa''
"Ninguém vai me convencer de que foi uma simples coincidência esse ataque americano, dois dias antes da eleição da Fifa. Depois, a reação da Uefa e do senhor Platini. Isto não me cheira bem. Foi algo para me denegrir e atingir a Fifa. Algo pensado, como 'o momento é agora'", disparou o dirigente numa entrevista ao canal suíço RTS.
Numa entrevista coletiva concedida no fim da manhã deste sábado, na sede da Fifa em Zurique, ele foi questionado se temia ser preso no desenrolar das investigações. E foi lacônico: "Ser preso por quê?".
Para o cartola, 'alguns sinais não podem ser ignorados'. Blatter disse também enxergar um movimento da imprensa contra seu mandato e ainda afirmou que a operação desencadeada não deveria ter ocorrido em solo suíço. "Os americanos foram derrotados na disputa pela Copa de 2022. Os ingleses perderam o Mundial de 2018. Então, sinceramente, este foi um movimento também da mídia desses dos países.
Respeitamos o sistema de Justiça dos Estados Unidos, mas se existe algum crime financeiro que diz respeito aos americanos, as pessoas têm que ser presas lá, não em Zurique, enquanto acontece um Congresso", diz.
O fato de a operação do FBI ter como alvo esquemas de corrupção envolvendo as confederações das Américas (Concacaf e Conmebol) também serviu de argumento para Blatter: "As suspeitas são em cima das Américas do Norte e do Sul, mas a questão foi levada para Zurique e passou a ser uma coisa envolvendo a Fifa", disse.
As declarações da procuradora-geral americana, Loretta Lynch, surpreenderam o presidente da entidade máxima do futebol. "Fiquei chocado com o que ela falou. Como presidente, jamais falaria algo de uma outra instituição sem saber do que estou falando".
Na última quinta-feira, 24 horas após a ação da polícia americana - que contou com o apoio de autoridades da Suíça -, o presidente da Uefa, Michel Platini, chegou a procurar Blatter e pediu que renunciasse. "Se fizesse isso estaria reconhecendo que fiz algo de errado. E nos últimos três ou quatro anos o que fiz foi lutar contra a corrupção, lutar contra tudo que é ilegal", argumentou Blatter.
Neste sábado, o Comitê Executivo da Fifa voltou a se reunir na sede da entidade. Ficou decidido que as Copas de 2018 (Rússia) e Catar (2022) terão 32 seleções e que o sistema de divisão de vagas por confederação está mantido. Com isso, a América do Sul, que temia ficar sem uma vaga, manteve as cinco. Quase todas as perguntas, no entanto, foram em cima do escândalo de corrupção: "Estou feliz por saber que, mesmo em meio a todos esses problemas, 133 nações confiaram em mim, não apenas para continuar desenvolvendo o futebol no planeta, mas também para resolver a situação que estamos vivendo hoje".
Questionado sobre possíveis retaliações contra rivais políticos que acabou de derrotar (a Uefa e também os Estados Unidos), Blatter disse 'perdoar, mas não esquecer', e concluiu colocando panos quentes: "Temos que trabalhar juntos, e não tem sentido porque a Uefa precisa da Fifa e a Fifa da Uefa".
Blatter se defende: 'Culpados são indivíduos, não a Fifa''
"Ninguém vai me convencer de que foi uma simples coincidência esse ataque americano, dois dias antes da eleição da Fifa. Depois, a reação da Uefa e do senhor Platini. Isto não me cheira bem. Foi algo para me denegrir e atingir a Fifa. Algo pensado, como 'o momento é agora'", disparou o dirigente numa entrevista ao canal suíço RTS.
Numa entrevista coletiva concedida no fim da manhã deste sábado, na sede da Fifa em Zurique, ele foi questionado se temia ser preso no desenrolar das investigações. E foi lacônico: "Ser preso por quê?".
Para o cartola, 'alguns sinais não podem ser ignorados'. Blatter disse também enxergar um movimento da imprensa contra seu mandato e ainda afirmou que a operação desencadeada não deveria ter ocorrido em solo suíço. "Os americanos foram derrotados na disputa pela Copa de 2022. Os ingleses perderam o Mundial de 2018. Então, sinceramente, este foi um movimento também da mídia desses dos países.
Respeitamos o sistema de Justiça dos Estados Unidos, mas se existe algum crime financeiro que diz respeito aos americanos, as pessoas têm que ser presas lá, não em Zurique, enquanto acontece um Congresso", diz.
O fato de a operação do FBI ter como alvo esquemas de corrupção envolvendo as confederações das Américas (Concacaf e Conmebol) também serviu de argumento para Blatter: "As suspeitas são em cima das Américas do Norte e do Sul, mas a questão foi levada para Zurique e passou a ser uma coisa envolvendo a Fifa", disse.
As declarações da procuradora-geral americana, Loretta Lynch, surpreenderam o presidente da entidade máxima do futebol. "Fiquei chocado com o que ela falou. Como presidente, jamais falaria algo de uma outra instituição sem saber do que estou falando".
Na última quinta-feira, 24 horas após a ação da polícia americana - que contou com o apoio de autoridades da Suíça -, o presidente da Uefa, Michel Platini, chegou a procurar Blatter e pediu que renunciasse. "Se fizesse isso estaria reconhecendo que fiz algo de errado. E nos últimos três ou quatro anos o que fiz foi lutar contra a corrupção, lutar contra tudo que é ilegal", argumentou Blatter.
Neste sábado, o Comitê Executivo da Fifa voltou a se reunir na sede da entidade. Ficou decidido que as Copas de 2018 (Rússia) e Catar (2022) terão 32 seleções e que o sistema de divisão de vagas por confederação está mantido. Com isso, a América do Sul, que temia ficar sem uma vaga, manteve as cinco. Quase todas as perguntas, no entanto, foram em cima do escândalo de corrupção: "Estou feliz por saber que, mesmo em meio a todos esses problemas, 133 nações confiaram em mim, não apenas para continuar desenvolvendo o futebol no planeta, mas também para resolver a situação que estamos vivendo hoje".
Questionado sobre possíveis retaliações contra rivais políticos que acabou de derrotar (a Uefa e também os Estados Unidos), Blatter disse 'perdoar, mas não esquecer', e concluiu colocando panos quentes: "Temos que trabalhar juntos, e não tem sentido porque a Uefa precisa da Fifa e a Fifa da Uefa".
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Anvisa suspende antiinflamatório Ibuprofeno e publicidades de produtos da Glukderm
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta sexta-feira (29), a suspensão da comercialização e uso dos lotes 28293, 28294 e 28295 do medicamento Ibuprotrat (Ibuprofeno), 50 mg/ml produzido pela empresa Natulab Laboratório S/A. Utilizado como anti-inflamatório, o produto mostrou resultados insatisfatórios no ensaio de aspecto dos três lotes do medicamento, segundo laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz. Também foram suspensas todas as publicidades dos produtos da linha Glukderm que contenham qualquer tipo de expressão que atribua propriedades terapêuticas não estabelecidas na legislação sanitária vigente para esse tipo de produto. A decisão, segundo a Anvisa, foi tomada após a comprovação da divulgação irregular de diversos produtos por meio do endereço eletrônico www.glukdermsp.com.br, para os quais estão sendo atribuídas alegações terapêuticas para o tratamento da psoríase, úlceras, queimação, entre outras, em desacordo com seus registros na Anvisa. À Agência Brasil, a Glukderm informou que a linha em questão será retirada do mercado, mas não soube informar o prazo estipulado para que isso ocorra. A empresa ressaltou que se tratam de produtos fitoterápicos ou naturais que não fazem mal à saúde.
Serrinha: Radialistas mostram o lado negro da profissão
"Você radialista idiota que se incomoda com meu trabalho, com minhas postagens, como tinha um ditado: morda a testa"! Nada contra quem tem DRT por direito adquirido, mas muitos que conseguiram o DRT desta forma não tiveram nenhuma qualificação, nenhum curso, nenhuma preparação e vivem a fazer merda por ai usando os importantes meios de comunicação. Temos que levar ao conselho de ética e, se for o caso, terá que perder o Registro Profissional, pois não está apto a ter uma DRT que é um documento importante. Abra seu olho, pois quem age errado na profissão perde o seu registro profissional. É assim com médico, advogado, engenheiro etc."Este foi o desabafo que o Radialista Cival Anjos postou na sua pagina no face.Como perguntar não ofende:Quem será este Radialista idiota?
Deputado Kika Lopes esteve com o Governador Rui Costa em Valente
O governador Rui Costa esteve, nesta quinta-feira (28), em Valente para a entrega de um pacote de benefícios ao município, acompanhado pelos deputados estaduais Gika Lopes, Rosemberg Pinto, e os prefeitos de Valente e Serrinha, Ismael Ferreira e Osni Cardoso.
Dentre os benefícios, o governador entregou 314 títulos de propriedade de terra, dois kits de irrigação para hortas comunitárias, cinco aguadas, oito tanques resfriadores de leite, 14 máquinas motoforrageiras e 30 barracas para comercialização de produtos da agricultura familiar.
Ainda em Valente, Rui assinou a ordem de serviço para a implantação de 6 barreiros nas localidades de Alagadiço, Algodões, Ferros, Lagoa da Varginha, Pau de Colher e Santa Rita de Cassia; além de inaugurar a creche Encantos do Saber e visitou a Escola Estadual Wilson Lins.
"Parabenizo aos governos estadual e federal e aos prefeitos de Valente e Serrinha pelas contribuições que facilitarão significativamente o trabalho deste povo no campo, especialmente em época de estiagem,” afirmou o deputado Gika Lopes em seu discurso durante a cerimônia.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Mandato único de 5 anos para o Executivo, sem chance de reeleição em qualquer tempo
A Câmara não conseguiu concluir todos os pontos da reforma política. Falta ainda decidir a duração dos mandatos, que deve ser votada só na segunda semana de junho, a coincidência entre as eleições e o fim do voto obrigatório. Como escrevi aqui, mesmo o fim da reeleição pode ser melhorado — e os senhores congressistas dariam uma contribuição e tanto à democracia. Vamos ver.
Considero pequeno um mandato de quatro anos sem reeleição. Mas é balela afirmar que é impossível fazer uma gestão virtuosa nesse tempo. Querem um exemplo na América Latina? O Chile. Impossível não é, mas é difícil. Cinco anos parece um tempo razoável.
Mas é evidente que o mandato dos deputados teria de ser estendido para cinco anos também. Considerando os respectivos mandatos de presidente, governadores, deputados federais e deputados estaduais a serem eleitos em 2018, tudo ficaria nos conformes. Em 2023, far-se-iam eleições para todos esses cargos para os cinco anos seguintes.
O busílis é o Senado. De quanto tempo será o mandato do senador? Duvido que uma proposta de iguais cinco anos fosse aprovada. O problema, no entanto, pode ser menor do que parece. E aqui me atrevo a fazer uma proposta.
Em 2018, renovam-se dois terços da Casa. Manter os oito anos obrigaria o país a fazer uma eleição específica em 2026 para eleger 54 senadores. Ocorre que o mandato do presidente de então vai expirar só em 2028. Ou por outra: o presidente de turno sempre estaria exposto a uma mudança significativa no Congresso nos dois anos finais de mandato. Não é prudente.
Não vejo, sinceramente, mal nenhum em que os senadores tenham mandato de 10 anos, mas com uma condição: que não possam se candidatar, eles também, à reeleição. No caso dos 54 eleitos em 2018, o fim do seu mandato coincidiria com o ano eleitoral de 2028.
Mas resta um problema, que diz respeito aos 27 senadores que foram eleitos no ano passado. Dada a regra atual, seu mandato termina em 2022. Nessa nova configuração, no entanto, a eleição presidencial ocorreria em só em 2023. Nesse caso, esses 27 teriam de ter seu mandato prorrogado em um ano para que se tenha a coincidência. Num ambiente de acordo, dados os benefícios decorrentes do fim da reeleição com mandato de cinco anos, não se trata de um crime de lesa-pátria. E esses senadores? Poderiam ou não se recandidatar? Eu votaria contra. “Mandato de 10 anos é um absurdo!” É? Eduardo Suplicy ficou 24 anos no Senado. Pra quê? Para nada! A minha proposta impediria essa excrescência.
Prefeitos e vereadores
Não faz o menor sentido, nem técnico nem democrático, querer a coincidência de todos os mandatos. Vamos ver: as eleições municipais ocorrem em 2016. Que o mandato dos prefeitos e vereadores seja de iguais cinco anos. Em 2021, as cidades brasileiras voltam às urnas. “Ah, é eleição demais! Vamos fazer tudo junto!” Besteira! É bom que a população tenha a chance de manifestar seu agrado ou seu desagrado, também por meio das urnas, a cada dois anos, ainda que em eleições em esferas distintas. Até porque a coincidência total de eleições implicaria, aí sim, uma prorrogação de mandato de prefeito, que me parece inaceitável, ou, num procedimento não menos deletério, na eleição, em 2016, de um prefeito tampão, para mandato de dois anos.
Sei que não está contemplado no texto, mas proponho mesmo assim: senhores congressistas, tenham a hombridade de acabar com a imoralidade que é a suplência no Senado, a partir das próximas eleições.
Voto obrigatório
A reforma vai se posicionar também sobre o voto obrigatório. Dizer o quê? É estúpida a noção de que eu tenho a obrigação, sob pena de sanção, de exercer um direito. Na Venezuela, o voto é facultativo, e o país não é livre. Mas é inaceitável que o voto seja obrigatório num país livre. A defesa da obrigatoriedade parte do princípio de que o indivíduo precisa ser tutelado pelo estado, ou não exercerá algo que é para o seu bem. Cada um sabe de si. Melhor o voto facultativo que o de cabresto.
Para encerrar
Nesse período de reformas, o Congresso brasileiro deveria aproveitar a oportunidade para extinguir a reeleição de vez, para valer mesmo. Mandato único de cinco anos para cargos no Executivo, sem chance de recondução ao posto em qualquer tempo, valendo a regra, inclusive, para os prefeitos e governadores com mandato e para aqueles que já exerceram tais cargos no passado. “Ah, está querendo tirar o Lula da eleição!” Não! Eu acho que Lula não disputará em 2018. Estou querendo é fazer a fila da política andar.
“Ah, mas e o direito adquirido?” Tanto o STF como o TSE já decidiram que não existe direito adquirido em matéria de elegibilidade. Suas condições — e as causas da inelegibilidade — têm de ser vistas a cada eleição, à luz da legislação.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Considero pequeno um mandato de quatro anos sem reeleição. Mas é balela afirmar que é impossível fazer uma gestão virtuosa nesse tempo. Querem um exemplo na América Latina? O Chile. Impossível não é, mas é difícil. Cinco anos parece um tempo razoável.
Mas é evidente que o mandato dos deputados teria de ser estendido para cinco anos também. Considerando os respectivos mandatos de presidente, governadores, deputados federais e deputados estaduais a serem eleitos em 2018, tudo ficaria nos conformes. Em 2023, far-se-iam eleições para todos esses cargos para os cinco anos seguintes.
O busílis é o Senado. De quanto tempo será o mandato do senador? Duvido que uma proposta de iguais cinco anos fosse aprovada. O problema, no entanto, pode ser menor do que parece. E aqui me atrevo a fazer uma proposta.
Em 2018, renovam-se dois terços da Casa. Manter os oito anos obrigaria o país a fazer uma eleição específica em 2026 para eleger 54 senadores. Ocorre que o mandato do presidente de então vai expirar só em 2028. Ou por outra: o presidente de turno sempre estaria exposto a uma mudança significativa no Congresso nos dois anos finais de mandato. Não é prudente.
Não vejo, sinceramente, mal nenhum em que os senadores tenham mandato de 10 anos, mas com uma condição: que não possam se candidatar, eles também, à reeleição. No caso dos 54 eleitos em 2018, o fim do seu mandato coincidiria com o ano eleitoral de 2028.
Mas resta um problema, que diz respeito aos 27 senadores que foram eleitos no ano passado. Dada a regra atual, seu mandato termina em 2022. Nessa nova configuração, no entanto, a eleição presidencial ocorreria em só em 2023. Nesse caso, esses 27 teriam de ter seu mandato prorrogado em um ano para que se tenha a coincidência. Num ambiente de acordo, dados os benefícios decorrentes do fim da reeleição com mandato de cinco anos, não se trata de um crime de lesa-pátria. E esses senadores? Poderiam ou não se recandidatar? Eu votaria contra. “Mandato de 10 anos é um absurdo!” É? Eduardo Suplicy ficou 24 anos no Senado. Pra quê? Para nada! A minha proposta impediria essa excrescência.
Prefeitos e vereadores
Não faz o menor sentido, nem técnico nem democrático, querer a coincidência de todos os mandatos. Vamos ver: as eleições municipais ocorrem em 2016. Que o mandato dos prefeitos e vereadores seja de iguais cinco anos. Em 2021, as cidades brasileiras voltam às urnas. “Ah, é eleição demais! Vamos fazer tudo junto!” Besteira! É bom que a população tenha a chance de manifestar seu agrado ou seu desagrado, também por meio das urnas, a cada dois anos, ainda que em eleições em esferas distintas. Até porque a coincidência total de eleições implicaria, aí sim, uma prorrogação de mandato de prefeito, que me parece inaceitável, ou, num procedimento não menos deletério, na eleição, em 2016, de um prefeito tampão, para mandato de dois anos.
Sei que não está contemplado no texto, mas proponho mesmo assim: senhores congressistas, tenham a hombridade de acabar com a imoralidade que é a suplência no Senado, a partir das próximas eleições.
Voto obrigatório
A reforma vai se posicionar também sobre o voto obrigatório. Dizer o quê? É estúpida a noção de que eu tenho a obrigação, sob pena de sanção, de exercer um direito. Na Venezuela, o voto é facultativo, e o país não é livre. Mas é inaceitável que o voto seja obrigatório num país livre. A defesa da obrigatoriedade parte do princípio de que o indivíduo precisa ser tutelado pelo estado, ou não exercerá algo que é para o seu bem. Cada um sabe de si. Melhor o voto facultativo que o de cabresto.
Para encerrar
Nesse período de reformas, o Congresso brasileiro deveria aproveitar a oportunidade para extinguir a reeleição de vez, para valer mesmo. Mandato único de cinco anos para cargos no Executivo, sem chance de recondução ao posto em qualquer tempo, valendo a regra, inclusive, para os prefeitos e governadores com mandato e para aqueles que já exerceram tais cargos no passado. “Ah, está querendo tirar o Lula da eleição!” Não! Eu acho que Lula não disputará em 2018. Estou querendo é fazer a fila da política andar.
“Ah, mas e o direito adquirido?” Tanto o STF como o TSE já decidiram que não existe direito adquirido em matéria de elegibilidade. Suas condições — e as causas da inelegibilidade — têm de ser vistas a cada eleição, à luz da legislação.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Senado aprova proposta que dá socorro financeiro a Estados e municípios
No mesmo dia em que o governo Dilma Rousseff conseguiu passar a terceira medida provisória do ajuste fiscal no Congresso, o plenário do Senado aprovou na tarde desta quinta-feira uma proposta que abre caminho para Estados e municípios tenham acesso a um socorro financeiro em momento de penúria de recursos.
Os senadores permitiram que esses entes federados que tiveram perdas de arrecadação em royalties e participação especial decorrentes da exploração de petróleo, gás natural, recursos minerais e recursos hídricos (para geração de energia elétrica) possam pedir empréstimos como antecipação de receitas mesmo que não tenham se enquadrado nos atuais limites de endividamento.
Nos bastidores, o governo era contra a aprovação da proposta no momento em que tenta fazer um ajuste fiscal que envolva União, Estados e municípios. O texto foi aprovado em votação simbólica - quando não há o registro nominal dos votantes - em menos de um minuto. Por se tratar de mudança de resolução, uma atribuição exclusiva do Senado pela Constituição, a proposta entrará em vigor assim que for promulgada pela Casa Legislativa.
O eventual socorro, contudo, só pode ser pleiteado caso a frustração de receitas com os royalties tenha ocorrido nos anos de 2013 e 2014. Os prefeitos e governadores poderão apresentar os pedidos de empréstimos este ano e no ano que vem.
Uma emenda aprovada em plenário de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), um dos autores do projeto, prevê que o início do pagamento das operações não precisa ocorrer no atual mandato dos respectivos chefes de Executivos. Durante a tramitação no Senado, chegaram a incluir uma proposta para que, no caso dos prefeitos, as dívidas teriam de ser obrigatoriamente pagas até o fim de 2016 e, no caso dos governadores, fim de 2018.
Durante a sessão, o presidente em exercício do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu a aprovação da proposta como forma de dar "um pouco de esperança à situação catastrófica em que se encontra a arrecadação dos municípios que dependem dos royalties do petróleo".
"É um assunto extremamente grave, extremamente urgente e, mais do que isso, é um assunto que está comprometendo a vida de grande parte dos moradores dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo", afirmou Jucá, ao ressaltar que dezenas de prefeituras estão quebradas sem ter como pagar seus servidores, coletar lixo e cumprir os requisitos de atendimento nas áreas de saúde e de educação.
O projeto de resolução determina que o pagamento dos empréstimos é limitado a 10% da receita oriunda dos royalties do pré-sal ou da participação especial. Originalmente, não havia esse teto. A aprovação da operação também não é automática, ou seja, Estados e municípios terão de receber o aval da Secretaria do Tesouro Nacional para conseguir os empréstimos.
Na justificativa ao projeto, os senadores Marcelo Crivella e Rose de Freitas (PMDB-ES) afirmam que municípios fluminenses estimam queda de média de arrecadação decorrente da exploração do petróleo de 37,24% em fevereiro de 2015 ante o mesmo mês do ano passado, o que representa 174 milhões de reais. As prefeituras do Estado do Rio podem ser as principais beneficiárias da medida.
(Com Estadão Conteúdo)
Os senadores permitiram que esses entes federados que tiveram perdas de arrecadação em royalties e participação especial decorrentes da exploração de petróleo, gás natural, recursos minerais e recursos hídricos (para geração de energia elétrica) possam pedir empréstimos como antecipação de receitas mesmo que não tenham se enquadrado nos atuais limites de endividamento.
Nos bastidores, o governo era contra a aprovação da proposta no momento em que tenta fazer um ajuste fiscal que envolva União, Estados e municípios. O texto foi aprovado em votação simbólica - quando não há o registro nominal dos votantes - em menos de um minuto. Por se tratar de mudança de resolução, uma atribuição exclusiva do Senado pela Constituição, a proposta entrará em vigor assim que for promulgada pela Casa Legislativa.
O eventual socorro, contudo, só pode ser pleiteado caso a frustração de receitas com os royalties tenha ocorrido nos anos de 2013 e 2014. Os prefeitos e governadores poderão apresentar os pedidos de empréstimos este ano e no ano que vem.
Uma emenda aprovada em plenário de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), um dos autores do projeto, prevê que o início do pagamento das operações não precisa ocorrer no atual mandato dos respectivos chefes de Executivos. Durante a tramitação no Senado, chegaram a incluir uma proposta para que, no caso dos prefeitos, as dívidas teriam de ser obrigatoriamente pagas até o fim de 2016 e, no caso dos governadores, fim de 2018.
Durante a sessão, o presidente em exercício do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu a aprovação da proposta como forma de dar "um pouco de esperança à situação catastrófica em que se encontra a arrecadação dos municípios que dependem dos royalties do petróleo".
"É um assunto extremamente grave, extremamente urgente e, mais do que isso, é um assunto que está comprometendo a vida de grande parte dos moradores dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo", afirmou Jucá, ao ressaltar que dezenas de prefeituras estão quebradas sem ter como pagar seus servidores, coletar lixo e cumprir os requisitos de atendimento nas áreas de saúde e de educação.
O projeto de resolução determina que o pagamento dos empréstimos é limitado a 10% da receita oriunda dos royalties do pré-sal ou da participação especial. Originalmente, não havia esse teto. A aprovação da operação também não é automática, ou seja, Estados e municípios terão de receber o aval da Secretaria do Tesouro Nacional para conseguir os empréstimos.
Na justificativa ao projeto, os senadores Marcelo Crivella e Rose de Freitas (PMDB-ES) afirmam que municípios fluminenses estimam queda de média de arrecadação decorrente da exploração do petróleo de 37,24% em fevereiro de 2015 ante o mesmo mês do ano passado, o que representa 174 milhões de reais. As prefeituras do Estado do Rio podem ser as principais beneficiárias da medida.
(Com Estadão Conteúdo)
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Valente recebe equipamentos para aumentar a produção de agricultores
Os produtores rurais do município de Valente, na região do sisal baiano, receberam um pacote de benefícios para facilitar o trabalho no campo durante a época de estiagem. Nesta quinta-feira (28), o governador Rui Costa entregou 314 títulos de propriedade de terra, kits de irrigação para hortas comunitárias, tanques resfriadores de leite, barracas para comercialização de produtos da agricultura familiar, entre outras coisas. Além disso, o município também recebeu dois títulos de reconhecimento de domínio dos distritos de Monte Santo e Pedra Vermelha. De acordo com o governador, a solução para a economia da Bahia passa obrigatoriamente pela agricultura familiar: “estamos escolhendo algumas cadeias produtivas para alavancar essa produção. Para melhorar a renda do agricultor não tem uma ação só”.
Câmara rejeita emenda e mantém coligações em eleições proporcionais
A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quinta-feira (28) uma emenda que queria acabar com as coligações em eleições proporcionais. Eram necessários ao menos 308 votos para aprovar esse dispositivo, mas houve apenas 206 votos a favor. Se manifestaram contra 236 parlamentares e houve cinco abstenções. Com a decisão, ficam mantidas as regras atuais, pelas quais os partidos políticos podem se coligar nos pleitos para vereador, deputado estadual e federal. O PSDB foi o partido que em Plenário mais defendeu a aprovação da emenda, mas acabou derrotado. O argumento é que as coligações são formadas sem identidade ideológica entre as legendas e de olho apenas na partilha do tempo de televisão. "Era a alternativa que nos restava para salvar algo substancial na reforma política", avaliou o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG). "Não conseguimos avançar no fundo partidário e vamos continuar com eleições em que o eleitor vota em alguém e elege uma pessoa de outro partido e de outra ideologia. Isso é enganar o eleitor", disse.
Assinar:
Postagens (Atom)