terça-feira, 2 de junho de 2015
Investigação aponta procurador do STJD em farra de ingressos na Copa do Mundo 2014
Escutas telefônicas efetuadas pela Polícia do Rio de Janeiro apontam uma relação entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em um esquema de ingressos de partidas da Copa do Mundo 2014, disputada no Brasil. Segundo as ligações, o procurador-geral Paulo Schmitt recebeu entradas durante o evento e levantou suspeita dos investigadores sobre a sua participação na revenda de bilhetes do Mundial. Segundo informações do canal ESPN, que teve acesso as ligações grampeadas, Schmitt efetuou diversas conversas com uma funcionária da CBF chamada Luciana, que era responsável por distribuir os ingressos entre os agraciados pela entidade. Em outras conversas, o procurador era questionado sobre como fazer o “pagamento” e em outros já dizia ter esgotado bilhetes para determinados confrontos de futebol. "Isso não procede, porque eu cheguei a comprar, inclusive, R$ 17 mil em ingressos na Copa do Mundo, como torcedor normal. Entrei no site, comprei os ingressos por um sistema que a própria CBF facultou a membros de tribunal, membros de federações. Eu adquiri ingressos, eu adquiri, comprei ingressos", afirmou Schmitt quando questionado pelo canal de esportes. Apesar das suspeitas da Polícia, o chefe da procuradoria não foi relacionado entre os envolvidos na Operação Jules Rimet, que desvendou um esquema de máfia de revenda de ingressos oficiais na Copa do Mundo 2014.
Temer discorda com envolvimento de governo em discussão sobre maioridade, diz coluna
O vice-presidente da República, Michel Temer, não está satisfeito com o forte discurso do governo contra a proposta de redução da maioridade penal, que tramita na Câmara dos Deputados. Ao contrário da ala petista do Palácio do Planalto, o peemedebista acredita que a presidente Dilma Rousseff não deveria defender nem se opor de forma institucional ao projeto. Segundo a coluna Painel, da Folha de São Paulo, o vice concorda com a tese do presidente do Congresso Nacional, Eduardo Cunha (PMDB), de que esse não é um tema do governo – mesmo que ele também não veja a revisão da idade como solução para a diminuição da violência. Para os petistas, contudo, se manter neutro seria um sintoma de governo fragilizado, enquanto uma posição mais dura poderia reaproximar Dilma do eleitorado. Além disso, o Planalto acredita que pode ganhar o apoio do PSDB para derrotar Cunha, já que o senador Aécio Neves apresentou um projeto com teor parecido em 2013. De acordo com a coluna, Temer tentou votar a PEC da Bengala por duas vezes quando foi presidente do Câmara, mas acabou recuando quando o presidente Lula se posicionou contrário à medida.
Capim Grosso: Polícia investiga morte de 15 cães por envenenamento
Um suposto envenenamento provocou a morte de 15 cães no município de Capim Grosso, na região do Piemonte Norte do Itapicuru, no último fim de semana. O crime teria ocorrido nas imediações de uma fazenda, na zona rural do município. Segundo o delegado Humberto Marino Júnior, a queixa partiu de um morador que perdeu dois de seus cães envenenados. “Ele falou que os outros cachorros mortos foram encontrados em situação bem parecida como a dos cães dele, com pedaços de carne com veneno por perto”, disse o delegado ao Bahia Notícias. O caso provocou revolta na cidade. “Não se tem registro desse tipo de crime por aqui. Muita gente ficou indignada”, afirma. O delegado informou que segue na investigação para descobrir quem cometeu os crimes. Uma lei aprovada em abril passado na Câmara dos Deputados prevê prisão de um a três anos para quem matar cães e gatos. Se o motivo for cruel e torpe, a sentença é aumentada em um terço.Fonte:Bahia Noticias
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Secretário de Cultura da Bahia visita Conceição do Coité
Representantes de municípios localizados em três territórios de identidade da Bahia reuniram-se nesta sexta-feira, dia 29, em Conceição do Coité, no Diálogo Interterritorial sobre Comunicação e Cultura. Na mesa do encontro, o secretário de Cultura do Estado da Bahia, Jorge Portugal, e o secretário nacional de Serviços de Comunicação Eletrônica, Emiliano José, falaram sobre temas como a democratização da cultura, as rádios comunitárias e a regulação da mídia.
“Para que a cultura seja efetivamente democrática, é preciso que ela seja comunicada e mostrada em todas as suas facetas e em toda a sua diversidade. Este é o nosso desafio, e daí a importância da democratização dos meios de comunicação”, afirmou Jorge Portugal no encontro, que contou com a participação do superintendente de desenvolvimento territorial da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), Sandro Magalhães.
A divulgação, nos próximos dias, do novo Plano Nacional de Outorga às Rádios Comunitárias, com emissoras localizadas em mais de 500 municípios, foi um dos anúncios feitos pelo secretário nacional de Serviços de Comunicação Eletrônica. Emiliano José destacou que ainda há tempo para a inclusão de novas rádios e que a exigência de documentos será reduzida – de 35 para dez – com o objetivo de simplificar os procedimentos. “A prioridade do Ministério são as rádios comunitárias e educativas e sua chegada a locais onde nunca haviam chegado, com o apoio dos movimentos sociais, com a intenção de diversificar e aumentar o número de vozes no ar”, afirmou Emiliano.
Os prefeitos de Conceição do Coité, Francisco de Assis, e de Teofilândia, Adriano de Araújo, e a secretária de educação e cultura de Coité, Perpétua Sampaio, também participaram do evento, organizado pelo Conselho de Desenvolvimento Territorial (Codes). Compareceram ao auditório do Campus XIV da Universidade do Estado da Bahia, representantes dos Territórios de Identidade do Sisal, Piemonte da Diamantina e Semi-Árido Nordeste II, de locais como Candeal, Itiúba, Nordestina, Queimadas, Quijingue, Quixabeira, Retirolância, Serrinha, Santa Luz, Tucano e Valente, além de Conceição do Coité.
A programação incluiu a apresentação de dois jovens do Projeto O Som do Sisal, da Orquestra Santo Antônio. Após a performance, a dupla de músicos Josevaldo Oliveira e Webson Santana presenteou o secretário Jorge Portugal com a violinha de sisal, instrumento criado no projeto pelo Maestro Josevaldo Nim.
Após a jornada de diálogo com a comunidade, o secretário Jorge Portugal visitou dois importantes espaços para o desenvolvimento da cultura em Conceição do Coité e no Território de Identidade do Sisal. Primeiro, ao lado dos prefeitos Francisco de Assis (Coité) e Adriano de Araújo (Teofilândia), conheceu o Centro de Cultura da cidade, que conta com biblioteca e teatro.
Na sequência, o grupo visitou o Projeto Santo Antônio de Música, que vem transformando a vida de crianças e jovens da região, através do convívio com partituras e instrumentos. A iniciativa é apoiada pelo Fundo de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através dos Editais de Mobilidade Artística (2014) e Territórios Culturais (2013) e integra a lista dos novos pontos de cultura do Ministério da Cultura e SecultBA. Em novembro de 2014, o projeto foi condecorado com a Comenda do Mérito Cultural, concedida pelo Governo do Estado, através da SecultBA.
No palco do Teatro Santo Antônio, a Orquestra Coiteense de Violões e o Quarteto de Cordas da Orquestra Santo Antônio emocionaram a comitiva com um repertório que passeou pelo clássico e pelo regional. “Esses meninos e meninas todos fazendo música dizem para a gente quanto o mundo pode ser melhor, através da inspiração que nos trazem, ao colocar suas almas na música”, disse Jorge Portugal, após a apresentação.
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – SecultBA
“Para que a cultura seja efetivamente democrática, é preciso que ela seja comunicada e mostrada em todas as suas facetas e em toda a sua diversidade. Este é o nosso desafio, e daí a importância da democratização dos meios de comunicação”, afirmou Jorge Portugal no encontro, que contou com a participação do superintendente de desenvolvimento territorial da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), Sandro Magalhães.
A divulgação, nos próximos dias, do novo Plano Nacional de Outorga às Rádios Comunitárias, com emissoras localizadas em mais de 500 municípios, foi um dos anúncios feitos pelo secretário nacional de Serviços de Comunicação Eletrônica. Emiliano José destacou que ainda há tempo para a inclusão de novas rádios e que a exigência de documentos será reduzida – de 35 para dez – com o objetivo de simplificar os procedimentos. “A prioridade do Ministério são as rádios comunitárias e educativas e sua chegada a locais onde nunca haviam chegado, com o apoio dos movimentos sociais, com a intenção de diversificar e aumentar o número de vozes no ar”, afirmou Emiliano.
Os prefeitos de Conceição do Coité, Francisco de Assis, e de Teofilândia, Adriano de Araújo, e a secretária de educação e cultura de Coité, Perpétua Sampaio, também participaram do evento, organizado pelo Conselho de Desenvolvimento Territorial (Codes). Compareceram ao auditório do Campus XIV da Universidade do Estado da Bahia, representantes dos Territórios de Identidade do Sisal, Piemonte da Diamantina e Semi-Árido Nordeste II, de locais como Candeal, Itiúba, Nordestina, Queimadas, Quijingue, Quixabeira, Retirolância, Serrinha, Santa Luz, Tucano e Valente, além de Conceição do Coité.
A programação incluiu a apresentação de dois jovens do Projeto O Som do Sisal, da Orquestra Santo Antônio. Após a performance, a dupla de músicos Josevaldo Oliveira e Webson Santana presenteou o secretário Jorge Portugal com a violinha de sisal, instrumento criado no projeto pelo Maestro Josevaldo Nim.
Após a jornada de diálogo com a comunidade, o secretário Jorge Portugal visitou dois importantes espaços para o desenvolvimento da cultura em Conceição do Coité e no Território de Identidade do Sisal. Primeiro, ao lado dos prefeitos Francisco de Assis (Coité) e Adriano de Araújo (Teofilândia), conheceu o Centro de Cultura da cidade, que conta com biblioteca e teatro.
Na sequência, o grupo visitou o Projeto Santo Antônio de Música, que vem transformando a vida de crianças e jovens da região, através do convívio com partituras e instrumentos. A iniciativa é apoiada pelo Fundo de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através dos Editais de Mobilidade Artística (2014) e Territórios Culturais (2013) e integra a lista dos novos pontos de cultura do Ministério da Cultura e SecultBA. Em novembro de 2014, o projeto foi condecorado com a Comenda do Mérito Cultural, concedida pelo Governo do Estado, através da SecultBA.
No palco do Teatro Santo Antônio, a Orquestra Coiteense de Violões e o Quarteto de Cordas da Orquestra Santo Antônio emocionaram a comitiva com um repertório que passeou pelo clássico e pelo regional. “Esses meninos e meninas todos fazendo música dizem para a gente quanto o mundo pode ser melhor, através da inspiração que nos trazem, ao colocar suas almas na música”, disse Jorge Portugal, após a apresentação.
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – SecultBA
Petistas querem criar Câmara Técnica de Habitação Rural
Com o objetivo de promover discussões voltadas ao fomento da habitação rural na Bahia, visando à execução de melhorias e reformas em moradias já existentes e a oferta de habitações dignas, incluindo a infraestrutura básica necessária para a melhoria da qualidade de vida da população, como abastecimento de água, esgotamento sanitário e energia elétrica, os deputados estaduais Gika Lopes e Maria del Carmen, ambos do PT, querem a criação de uma Câmara Técnica de Habitação Rural na Bahia. Para isso, os parlamentares fizeram indicação à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR).
De acordo com Maria del Carmen, presidente da Comissão Especial de Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa, a iniciativa de criar uma Câmara Técnica de Habitação Rural integrada à estrutura do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS) visa contribuir para a redução do déficit habitacional, incentivando a manutenção das famílias no campo. Conforme dados da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Urbano (Sedur), o déficit de unidades habitacionais na zona rural, onde se localiza 35% da população baiana, é de 181 mil moradias.
Para o deputado estadual Gika Lopes os números apresentados pelos programas sociais da habitação rural refletem a prioridade que o Nordeste vem tendo junto ao governo do Estado em relação ao Programa Minha Casa, Minha Vida Rural. “Fico muito orgulhoso e feliz porque a moradia dignifica e melhora a autoestima do nosso povo. Apesar dos representativos números, sei que precisamos continuar na luta em busca de mais benefícios para aumentar a quantidade de famílias atendidas,” afirmou.
Durante audiência realizada no início do mês de maio por Gika Lopes, presidente da Subcomissão de Agricultura Familiar da AL, e Maria del Carmen, o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, se comprometeu a fazer as costuras políticas necessárias à criação da Câmara Técnica de Habitação Rural, cuja ideia é atacar o déficit habitacional na zona rural, respeitando as especificidades culturais de cada local.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Durante organização da Copa, Teixeira movimentou R$ 464 milhões em suas contas
No período em que foi presidente do Comitê Organizador Local da Copa-2014, entre 2009 e 2012, Ricardo Teixeira movimentou em sua conta uma quantia de R$ 464,56 milhões. As informações foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e publicadas pela revista Época em relatório da Polícia Federal, produzido em janeiro.
A movimentação de quase R$ 500 milhões foi considerada atípica pelo Coaf, que também revelou que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) mantinha contas no exterior e repatriou valores para poder comprar um apartamento de R$ 720 mil no Rio de Janeiro. De acordo com o relatório da Polícia Federal, Teixeira "não teria como justificar os valores envolvidos na aquisição" e por isso trouxe dinheiro de fora do país.
Menos de uma semana depois de sete executivos ligados à Fifa serem presos, entre eles o seu sucessor na CBF, José Maria Marin, Ricardo Teixeira foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público.
A movimentação de quase R$ 500 milhões foi considerada atípica pelo Coaf, que também revelou que o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) mantinha contas no exterior e repatriou valores para poder comprar um apartamento de R$ 720 mil no Rio de Janeiro. De acordo com o relatório da Polícia Federal, Teixeira "não teria como justificar os valores envolvidos na aquisição" e por isso trouxe dinheiro de fora do país.
Menos de uma semana depois de sete executivos ligados à Fifa serem presos, entre eles o seu sucessor na CBF, José Maria Marin, Ricardo Teixeira foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público.
'Um político não é um servidor do partido e sim do povo’, diz Schwarzenegger no Brasil
No Brasil para divulgação do novo 'Exterminador do Futuro' e para o evento fitness 'Arnold Classic', Arnold Schwarzenegger participou de uma coletiva com a imprensa da América Latina na manhã desta segunda-feira (10), no Rio de Janeiro. Sobre o filme, o ator disso que o principal é manter o foco e aprendizado. “Preparação! É isso que o ator tem que fazer, se preparar! É necessário uma grande imaginação para contracenar com a tela verde”, contou. Em um determinado momento, um jornalista questionou a Schwarzenegger o que ele faria pelo Brasil, caso fosse governador ou presidente do país. O americano, que foi governador do estado da Califórnia de 2003 a 2010, foi categórico. “Eu acho que não faria nada de diferente do que eu faria nos Estados Unidos. Que é reunir as pessoas e construir um país, melhorar a vida das pessoas. Me certificar que os partidos se entendam. O que é triste na política é que os políticos fazem do trabalho deles uma luta pessoal. Mas quando um político é eleito ele deve ficar acima disso e não ser um servidor do partido e sim um servidor do povo. Foi o que eu fiz quando fui governador da Califórnia. Agora, claro, a direita não gostava de mim e a esquerda também não. [risos]. Mas tudo bem, eu queria era que o povo gostasse de mim. Isso é o mais importante. Vocês têm um país lindo. Eu acho que vocês vão ter um sucesso enorme com as Olimpíadas, já foi assim com a Copa do Mundo. Mesmo que o Brasil não tenha tido um grande desempenho… [risos da plateia]. Apareceu como sendo um grande organizador. Muita gente não acreditava, dizia que seria um fracasso e o país fez a Copa do Mundo mais maravilhosa que o mundo já viu”, finalizou.
Ministro reafirma posição contrária do governo a redução da maioridade penal
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, reforçou nesta segunda-feira (1°) a posição do governo contrária à proposta de mudanças na lei para reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos. No fim de semana, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou, por uma rede social, que vai levar a proposta de emenda à Constituição que trata do tema ao plenário para votação até o fim de junho.
“É um direito que o presidente Eduardo Cunha tem. Como parlamentar, como presidente da Casa, cabe a ele criar a agenda de debates do Legislativo. Nesse sentido, o governo respeita o Poder Legislativo, mas todos sabem que o governo, a presidenta Dilma, tem uma outra posição. O governo da presidenta Dilma não acredita que a redução da maioridade penal vá reduzir a criminalidade no Brasil.
Inclusive, países que assumiram posições semelhantes não tiveram redução da criminalidade”, disse o ministro, de acordo com a Agência Brasil. Em abril, Dilma se manifestou contra a redução da maioridade penal e defendeu mudanças na lei brasileira para ampliar as penas para adultos que aliciam adolescentes para o crime. Edinho Silva reforçou que essa é a prioridade do governo e disse que um grupo de trabalho coordenado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, está analisando propostas de alteração da legislação para combater a impunidade, entre outros.
"O ministro José Eduardo Cardozo está liderando um grupo - hoje, inclusive, a presidenta Dilma pediu para que a Casa Civil coordene um grupo ministerial para que a gente possa, além daquilo que já tem sido pensado e elaborado, pensar outras medidas no sentido de combater a impunidade, de aumentar a pena dos adultos que utilizam os adolescentes para a prática criminosa e outras medidas no sentido de melhorar o ambiente social, que, quando deteriorado, é um ambiente propício que leva o adolescente à criminalidade”, avaliou.
Silva também defendeu o fortalecimento de políticas de inclusão social e educação para reduzir as possibilidades de que adolescentes entrem no crime.Fonte:Bahia Noticias
“É um direito que o presidente Eduardo Cunha tem. Como parlamentar, como presidente da Casa, cabe a ele criar a agenda de debates do Legislativo. Nesse sentido, o governo respeita o Poder Legislativo, mas todos sabem que o governo, a presidenta Dilma, tem uma outra posição. O governo da presidenta Dilma não acredita que a redução da maioridade penal vá reduzir a criminalidade no Brasil.
Inclusive, países que assumiram posições semelhantes não tiveram redução da criminalidade”, disse o ministro, de acordo com a Agência Brasil. Em abril, Dilma se manifestou contra a redução da maioridade penal e defendeu mudanças na lei brasileira para ampliar as penas para adultos que aliciam adolescentes para o crime. Edinho Silva reforçou que essa é a prioridade do governo e disse que um grupo de trabalho coordenado pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, está analisando propostas de alteração da legislação para combater a impunidade, entre outros.
"O ministro José Eduardo Cardozo está liderando um grupo - hoje, inclusive, a presidenta Dilma pediu para que a Casa Civil coordene um grupo ministerial para que a gente possa, além daquilo que já tem sido pensado e elaborado, pensar outras medidas no sentido de combater a impunidade, de aumentar a pena dos adultos que utilizam os adolescentes para a prática criminosa e outras medidas no sentido de melhorar o ambiente social, que, quando deteriorado, é um ambiente propício que leva o adolescente à criminalidade”, avaliou.
Silva também defendeu o fortalecimento de políticas de inclusão social e educação para reduzir as possibilidades de que adolescentes entrem no crime.Fonte:Bahia Noticias
Romário quer CPI da CBF trabalhando em conjunto com o Ministério Público
O senador Romário (PSB-RJ) esteve nesta segunda (1º) na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília, para uma reunião com o procurador-geral Rodrigo Janot. Segundo a assessoria do parlamentar, o objetivo do encontro foi reforçar a ação conjunta do Ministério Público Federal com a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CBF. Autor do requerimento de criação da CPI no Senado, Romário afirmou que a comissão será instalada nos próximos dias. De acordo com a Agência Brasil, a assessoria do parlamentar informou ainda que Janot está em sintonia com os objetivos da CPI que investiga as denúncias contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o comitê organizador local da Copa do Mundo Fifa 2014. De acordo com assessores do senador, Janot disse estar alinhado em pensamento com o que propõe a CPI do Futebol e colocou o órgão à disposição da comissão para moralizar o esporte. Assessores do procurador-geral confirmaram a isenção de Rodrigo Janot em colaborar com a CPI do CBF com o que estiver ao seu alcance. A comissão foi criada quarta-feira (29) para investigar irregularidades na entidade. Romário decidiu requerer a criação da CPI depois da prisão, no dia 27, do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, e de dirigentes da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Por meio da assessoria, Romário adiantou disse que os senadores que integram a CPI devem se encontrar nos próximos dias com representantes do Ministério Público, da Polícia Federal e do Ministério da Justiça.
Cunha: Tentativa de adiar redução da maioridade é 'tiro n'água'
A proposta de redução da maioridade penal deve ser o próximo ponto de atrito entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o Palácio do Planalto. O peemedebista anunciou no fim de semana que o tema vai a plenário em junho e rechaçou nesta segunda-feira um possível adiamento da votação para que o governo aprofunde a discussão.
O Planalto decidiu formar um grupo de trabalho para elaborar uma proposta alternativa, mas o presidente da Câmara não vê razão para mudar de planos: "A Câmara não vai interromper seu processo legislativo para o governo formar grupo", disse ele, nesta segunda. Indagado sobre a possibilidade de o governo estar agindo para atrasar a votação, Cunha afirmou: "Se for essa a intenção, pode ser um tiro n'água".
O governo é contra a redução da maoiridade penal para 16 anos, como estabelece a proposta em tramitação na Câmara. Cunha formou em 31 de março uma comissão especial para analisar a proposta antes de ela ir a plenário - o parecer será apresentado nas próximas semanaas.
O ministro Edinho Silva (Comunicação da Presidência) disse nesta segunda que o governo busca alternativas à redução: "A presidente Dilma Rousseff pediu para que a Casa Civil coordene grupo ministerial, para que, além do que já tem sido pensado, a gente possa pensar outras medidas para combater a impunidade, aumentar a pena dos adultos que se utilizam dos adolescentes para a prática criminosa e pensar outras medidas no sentido de melhorar o ambiente social", disse ele.
Mais cedo, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), também defendeu que é preciso adiar a votação: "Se tem uma matéria que nós precisamos ouvir bem os especialistas e as entidades é a da maioridade. Não dá para votar à queima roupa. Vamos com calma", disse ele. Eduardo Cunha, por sua vez, tem dito que o tema está em debate na Câmara há 22 anos e não há mais por que esperar.Fonte:Bahia Noticias
O Planalto decidiu formar um grupo de trabalho para elaborar uma proposta alternativa, mas o presidente da Câmara não vê razão para mudar de planos: "A Câmara não vai interromper seu processo legislativo para o governo formar grupo", disse ele, nesta segunda. Indagado sobre a possibilidade de o governo estar agindo para atrasar a votação, Cunha afirmou: "Se for essa a intenção, pode ser um tiro n'água".
O governo é contra a redução da maoiridade penal para 16 anos, como estabelece a proposta em tramitação na Câmara. Cunha formou em 31 de março uma comissão especial para analisar a proposta antes de ela ir a plenário - o parecer será apresentado nas próximas semanaas.
O ministro Edinho Silva (Comunicação da Presidência) disse nesta segunda que o governo busca alternativas à redução: "A presidente Dilma Rousseff pediu para que a Casa Civil coordene grupo ministerial, para que, além do que já tem sido pensado, a gente possa pensar outras medidas para combater a impunidade, aumentar a pena dos adultos que se utilizam dos adolescentes para a prática criminosa e pensar outras medidas no sentido de melhorar o ambiente social", disse ele.
Mais cedo, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), também defendeu que é preciso adiar a votação: "Se tem uma matéria que nós precisamos ouvir bem os especialistas e as entidades é a da maioridade. Não dá para votar à queima roupa. Vamos com calma", disse ele. Eduardo Cunha, por sua vez, tem dito que o tema está em debate na Câmara há 22 anos e não há mais por que esperar.Fonte:Bahia Noticias
‘Todo presidente é eleito para ser derrubado’, diz presidente do TSE
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, defendeu que o fim da reeleição para presidente da República traz instabilidade política e deixa o governante “frágil”. Em entrevista para o jornal O Globo, ele disse ver o fim da recondução de prefeitos e governadores como algo positivo, já que passam por um controle menos rígido e com menos “holofotes”. “Por exemplo, a liberdade de imprensa que é ampla no Brasil, se volta muito para o poder central e o governo central. Nos governos locais não se vê tanta focalização. [...] Se for para acabar com a reeleição para presidente da República, eu penso que teria que se estabelecer um mandato um pouco maior, de cinco ou seis anos, para se ter uma estabilidade institucional maior”, avaliou. Toffoli recorreu ao histórico brasileiro para justificar sua posição contrária à decisão da Câmara. Ele citou casos de renúncia de prefeitos e governadores que disputavam outras vagas, alegando ser “saudável” não permitir que candidatos utilizem a máquina pública a seu favor. Mas o presidente, para o ministro do TSE, não tem essa força. “Porque a história do Brasil mostra que todo presidente é eleito para ser derrubado. Não tem um presidente da República que não passou por um ‘fora’, fora esse, fora aquele, sem citar siglas ou nomes. Outros renunciaram, outro se matou, outro governou com estado de sítio, Artur Bernardes, e por aí vai. Que presidencialismo é esse forte, como as pessoas falam?”, questionou. Toffoli disse ainda os brasileiros não deixariam de ir às urnas mesmo que o voto fosse facultativo, porque eles “gostam” de votar. Por isso, a unificação das eleições não seria positiva, já que geraria um “lapso” muito grande a cada pleito. Por fim, o presidente do TSE reforçou que é contrário ao financiamento privado para campanhas e citou experiências em outros países. “Eu continuo entendendo que empresa não vota. Se ela não vota, não deve participar do processo eleitoral. Em países que tiveram problemas no passado, como a França, aboliram o financiamento de campanha ou de partidos por empresas, por pessoa jurídicas. Eu penso que esse deve ser também no Brasil a nossa medida”, concluiu.
Verba atrasada prejudica fiscalização do Bolsa Família, dizem prefeituras
O governo federal ainda não repassou para Estados e Prefeituras a verba que permite a gestão do programa Bolsa Família. O dinheiro é utilizado para a checagem da frequência de crianças em postos de saúde e escolas, além da atualização cadastral do benefício. Contudo, segundo a Folha de S. Paulo, os repasses feitos em 2015 se referem aos últimos trimestres de 2014. O problema fez com que alguns municípios tivessem que demitir funcionários do programa. Ainda assim, o governo federal estaria exigindo uma carga maior de trabalho das gestões municipais para a fiscalização e atualizações dos beneficiários. "É mais trabalho com nenhuma verba nova", reclama o gestor do Bolsa Família em Riacho das Almas, em Pernambuco. O Ministério do Desenvolvimento Social reconheceu os atrasos e justificou que as indefinições no Orçamento prejudicaram o repasse, que deve ser normalizado assim que a pasta receber o dinheiro do Tesouro Nacional. Além disso, o ministério disse que os atrasos não comprometem "a execução finalística do Bolsa Família, uma vez que os pagamentos às famílias ocorrem normalmente".
Sesab pretende zerar fila de espera para tratamento de doenças do coração e AVC
O secretário da Saúde, Fábio Vilas-Boas, anunciou nesta sexta-feira (29) o lançamento de uma estratégia que visa zerar a espera de pacientes com infarto do miocárdio que precisam de procedimentos como cateterismo e angioplastia. A partir de uma nova política estadual de combate às doenças cardiovasculares, que são consideradas como a primeira causa de morte no mundo, os pacientes passarão a contar com atendimento imediato. Com uma série de medidas que vão desde a prevenção nas escolas até o transplante cardíaco, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) pretende solucionar gargalos que vêm afetando o atendimento à população. "Em todo o estado, os pacientes terão vagas em salas de hemodinâmica cardíaca na rede pública e privada. O objetivo é oferecer o tratamento mais avançado no menor tempo possível, respeitando os padrões internacionais de 90 minutos entre o diagnóstico e a intervenção", afirmou o secretário durante o 27º Congresso Baiano de Cardiologia. Programa semelhante será feito para o Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), que irá contar com dez centrais de telemedicina conectadas 24 horas a duas unidades de comando em Salvador, onde terão neurologistas nos hospitais Roberto Santos e Ana Nery.
Deputados Gika(Serrinha)Alex(Coité)Fracassam ao tentar trazer SAMU para as duas cidades
O Ministério da Saúde liberou nesta segunda-feira (1º) R$ 24,6 milhões do Fundo Nacional de Saúde para custeio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Na Bahia, serão beneficiados 42 municípios:
Abaré, América Dourada, Aracata, Barra do Mendes, Barro Alto, Bom Jesus da Lapa, Cabaceiras do Araguaçu, Canarana, Candeias, Canudos, Capim Grosso, Catu, Central, Cocos, Conceição da Feira, Coribe, Correntina, Feira da Mata, Feira de Santana, Guanambi, Ibipeba, Ibititá, Itacaré, Jaborandi, Jacobina, Jaguaripe, João Dourado, Lapão, Mairi, Maragojipe, Muritiba, Paratinga, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória, Santana, São Félix do Córibe, Sapeaçu, Serra do Ramalho, Serra Dourada, Sítio do Mato, Teolândia e Xique-Xique.
Os recursos para cada município baiano, pagos em parcela única, variam de R$ 39.375, benefício que será repassado para Canudos, a R$ 516.250, valor destinado a Jacobina.
De acordo com publicação no Diário Oficial da União, os valores complementam os recursos financeiros estabelecidos em portarias já publicadas sem observar a data do efetivo funcionamento do Samu. Também estão incluídos municípios dos estados de São Paulo, Santa Catarina, Pernambuco, Minas Gerais, Goiás, do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Paraná, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Amazonas e Paraíba.
Percebemos na relação de cidades,municipios com menor população e mal localizadas em comparação com Serrinha e Coité,mais que irão receber o beneficio do governo estadual e Federal.Deixa claro,que nossos representantes não tem prestigio junto aos órgãos competentes.
Veja:Os perdedores gritam: “Não vai haver reforma política nenhuma”!
As considerações que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fez sobre a maioridade penal (leia aqui) são desdobramentos de outras sobre a reforma política. Depois de demonstrar que não houve manobra nenhuma na votação da proposta que constitucionaliza a doação de empresas privadas a partidos — e não houve mesmo, o que ele prova de modo claro —, o deputado ironiza no Twitter os que dizem que vão ao Supremo contra a votação. Escreve ele: “Isso é só para alimentar na mídia a polêmica porque basta conhecer o regimento e processo legislativo para ver a verdade”.
Aliás, acho interessante a versão que começou a circular de que a reforma, no fim das contas, não deu em nada. Não? Se prosperar o que já foi aprovado na Câmara, a reeleição estará extinta, e o STF ficará impedido de legislar sobre um aspecto crucial das eleições: o financiamento de campanha. Tomo emprestadas as palavras de Cunha para sintetizar a avaliação de que não aconteceu nada: “O problema é que aqueles que defendiam reforma política defendiam lista fechada e financiamento público e tiveram uma derrota vergonhosa”.
Eis o ponto. E que partido defendia lista fechada e financiamento público? Ora, o PT. E quem está pautando a imprensa com a história de que a reforma naufragou? O PT. Não por acaso, o presidente do partido, Rui Falcão, está chamando as mudanças de “contrarreforma”. Todos sabemos que o partido, antes de seu inexorável declínio, planejava fazer uma bancada arrasadora na Câmara e no Senado e impor a sua pauta. Depois das manifestações de junho de 2013, a presidente Dilma teve o desplante de anunciar a reforma acompanhada de plebiscitos. Os mais atrevidos chegaram a falar em constituinte exclusiva. A pauta do PT está morta. E então tem início o esforço para demonizar e desqualificar Eduardo Cunha.
Não foi sem certa vergonha alheia que li, neste domingo, o caderno “Aliás”, do Estadão, um jornal cada vez mais à esquerda no espaço noticioso — conservando, felizmente, a excelência, na maioria das vezes, nos editoriais. A página traz uma foto do rosto de Cunha de quase meia página, num flagrante em que ele aparece com os lábios curvados para baixo. O jornal não teve dúvida. Título: “O emoji do Brasil”. “Emoji”, como vocês sabem, são aquelas imagens empregadas nas mensagens eletrônicas para designar alegria, raiva, fúria, tédio etc. A letra “o” da palavra “emoji” procura reproduzir a cara do deputado, flagrado num esgar que traduz certa antipatia.
O caderno “Aliás”, note-se, propõe-se a apresentar um “outro olhar” da notícia e anuncia que vai analisar a atuação do deputado. E, logo no texto de destaque, faz uma pergunta absurda, escandalosa, inacreditável. Está lá: “De onde [Cunha] tirou carta branca para determinar o humor e as diretrizes do país?”. Como? Em primeiro lugar, quem disse que a tal carta branca existe? Em segundo lugar, se o “Aliás” não reconhece a democracia representativa, eu refresco a memória da equipe: o deputado chegou ao cargo pelo voto e foi eleito presidente pelos seus pares. A autoridade que detém deriva da Constituição, a mesma que assegura ao Estadão a liberdade de expressão e de imprensa. Serve?
Para analisar o trabalho do deputado, o jornal escalou um esquerdista: o petista antigo Tales Ab’Saber, segundo quem Cunha se tornou o homem de que a direita não dispunha há muito tempo. Ainda que assim fosse, e não é (mas deixo isso de lado agora), fica parecendo que conservadores são pessoas, como direi?, ilegítimas e que vivem à espreita para, a qualquer momento, abocanhar o povo. A direita brasileira é tratada como aqueles crocodilos do rio Mara, que ficam à espera da travessia dos gnus, que saem da Tanzânia em busca das pastagens do Quênia. É só o povo dar sopa, que “nhoc”: a direita o manda para o papo. Eu estou errado, ou foi a esquerda que andou roubando o povo nos últimos 12 anos?
O “Aliás” anuncia ainda outro artigo, de autoria do neoesquerdista, recentemente convertido ao petismo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-tucano. Em certas áreas da imprensa brasileira, diga-se, esta é a pluralidade possível: petistas de formação e petistas de adoção. Os ainda mais “plurais” também chamam a extrema esquerda… Afinal, direitistas são como crocodilos, e o Estadão não está aí para dar mole a capitalistas asquerosos, certo?
Sobra a sugestão na capa do caderno de que também Bresser-Pereira está a analisar a trajetória de Cunha, mas ele nem toca no assunto. Trata-se apenas de mais um artigo seu contra um tal “neoliberalismo” e em defesa de um certo “Novo Desenvolvimentismo”, de que ele pretende ser o pensador original. Dada a edição do Estadão, a gente deve entender, então, que Cunha é o homem da direita, como quer Ab’Saber, e um agente do neoliberalismo, aquele desqualificado por Bresser-Pereira.
Enquanto os petralhas estavam fazendo as safadezas do mensalão e do petrolão, não se indagava, claro!, quem havia dado carta branca aos ladrões. Basta que um político tenha uma pauta que não seja do agrado de establishment de esquerda, inclusive o da imprensa, e alguém logo se lembra de questionar a sua legitimidade, ainda que ele esteja em consonância com o que pensa a maioria e exerça legítima e legalmente o seu papel.
Entendo. Para a maioria das esquerdas, afinal, a democracia nunca foi senão um mero instrumento estratégico, às vezes tático. O objetivo sempre foi chegar ao poder para declarar a sua superação. Mas isso não vai acontecer. Porque não vamos deixar. Conformem-se, companheiros!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Aliás, acho interessante a versão que começou a circular de que a reforma, no fim das contas, não deu em nada. Não? Se prosperar o que já foi aprovado na Câmara, a reeleição estará extinta, e o STF ficará impedido de legislar sobre um aspecto crucial das eleições: o financiamento de campanha. Tomo emprestadas as palavras de Cunha para sintetizar a avaliação de que não aconteceu nada: “O problema é que aqueles que defendiam reforma política defendiam lista fechada e financiamento público e tiveram uma derrota vergonhosa”.
Eis o ponto. E que partido defendia lista fechada e financiamento público? Ora, o PT. E quem está pautando a imprensa com a história de que a reforma naufragou? O PT. Não por acaso, o presidente do partido, Rui Falcão, está chamando as mudanças de “contrarreforma”. Todos sabemos que o partido, antes de seu inexorável declínio, planejava fazer uma bancada arrasadora na Câmara e no Senado e impor a sua pauta. Depois das manifestações de junho de 2013, a presidente Dilma teve o desplante de anunciar a reforma acompanhada de plebiscitos. Os mais atrevidos chegaram a falar em constituinte exclusiva. A pauta do PT está morta. E então tem início o esforço para demonizar e desqualificar Eduardo Cunha.
Não foi sem certa vergonha alheia que li, neste domingo, o caderno “Aliás”, do Estadão, um jornal cada vez mais à esquerda no espaço noticioso — conservando, felizmente, a excelência, na maioria das vezes, nos editoriais. A página traz uma foto do rosto de Cunha de quase meia página, num flagrante em que ele aparece com os lábios curvados para baixo. O jornal não teve dúvida. Título: “O emoji do Brasil”. “Emoji”, como vocês sabem, são aquelas imagens empregadas nas mensagens eletrônicas para designar alegria, raiva, fúria, tédio etc. A letra “o” da palavra “emoji” procura reproduzir a cara do deputado, flagrado num esgar que traduz certa antipatia.
O caderno “Aliás”, note-se, propõe-se a apresentar um “outro olhar” da notícia e anuncia que vai analisar a atuação do deputado. E, logo no texto de destaque, faz uma pergunta absurda, escandalosa, inacreditável. Está lá: “De onde [Cunha] tirou carta branca para determinar o humor e as diretrizes do país?”. Como? Em primeiro lugar, quem disse que a tal carta branca existe? Em segundo lugar, se o “Aliás” não reconhece a democracia representativa, eu refresco a memória da equipe: o deputado chegou ao cargo pelo voto e foi eleito presidente pelos seus pares. A autoridade que detém deriva da Constituição, a mesma que assegura ao Estadão a liberdade de expressão e de imprensa. Serve?
Para analisar o trabalho do deputado, o jornal escalou um esquerdista: o petista antigo Tales Ab’Saber, segundo quem Cunha se tornou o homem de que a direita não dispunha há muito tempo. Ainda que assim fosse, e não é (mas deixo isso de lado agora), fica parecendo que conservadores são pessoas, como direi?, ilegítimas e que vivem à espreita para, a qualquer momento, abocanhar o povo. A direita brasileira é tratada como aqueles crocodilos do rio Mara, que ficam à espera da travessia dos gnus, que saem da Tanzânia em busca das pastagens do Quênia. É só o povo dar sopa, que “nhoc”: a direita o manda para o papo. Eu estou errado, ou foi a esquerda que andou roubando o povo nos últimos 12 anos?
O “Aliás” anuncia ainda outro artigo, de autoria do neoesquerdista, recentemente convertido ao petismo, Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-tucano. Em certas áreas da imprensa brasileira, diga-se, esta é a pluralidade possível: petistas de formação e petistas de adoção. Os ainda mais “plurais” também chamam a extrema esquerda… Afinal, direitistas são como crocodilos, e o Estadão não está aí para dar mole a capitalistas asquerosos, certo?
Sobra a sugestão na capa do caderno de que também Bresser-Pereira está a analisar a trajetória de Cunha, mas ele nem toca no assunto. Trata-se apenas de mais um artigo seu contra um tal “neoliberalismo” e em defesa de um certo “Novo Desenvolvimentismo”, de que ele pretende ser o pensador original. Dada a edição do Estadão, a gente deve entender, então, que Cunha é o homem da direita, como quer Ab’Saber, e um agente do neoliberalismo, aquele desqualificado por Bresser-Pereira.
Enquanto os petralhas estavam fazendo as safadezas do mensalão e do petrolão, não se indagava, claro!, quem havia dado carta branca aos ladrões. Basta que um político tenha uma pauta que não seja do agrado de establishment de esquerda, inclusive o da imprensa, e alguém logo se lembra de questionar a sua legitimidade, ainda que ele esteja em consonância com o que pensa a maioria e exerça legítima e legalmente o seu papel.
Entendo. Para a maioria das esquerdas, afinal, a democracia nunca foi senão um mero instrumento estratégico, às vezes tático. O objetivo sempre foi chegar ao poder para declarar a sua superação. Mas isso não vai acontecer. Porque não vamos deixar. Conformem-se, companheiros!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
domingo, 31 de maio de 2015
Samuel Celestino:Ocorre então que a corrupção que veio da Fifa
Tudo isso que está posto no comentário acima, a partir desta nota passa a ter um vínculo forte com uma das paixões deste país: o futebol. Já se sabia, há longo tempo, que esta paixão nacional estava absolutamente corrompida a partir da CBF e das federações estaduais, com exceções. Quem deveria explodir a bolha da corrupção da bola deveria ter sido – e de há muito – o Congresso Nacional, pelo menos no que se refere ao futebol destas bandas. Mas, por ironia, quem detonou a bolha foram os Estados Unidos, que não tem neste esporte o amor do seu povo, juntamente com a Suíça. Ocorre então que a corrupção que veio da Fifa encontrou o imediato aplauso da mídia internacional, como poucas vezes visto. Foi a partir daí que, nos últimos dias, os brasileiros abriram rapidamente os olhos, enxergaram o que não queriam ver, e encontraram, na tampa e de saída, para desmoralizar mais um pouquinho este país dito do futebol, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin. Rápido, sem dar trelas à chamada “bancada da bola”, que impediu diversas CPIs no Congresso, sem que os parlamentares tivessem coragem de dizer um sonoro “não” aos representantes da cartolagem. O senador Romário (PSB-RJ), que como parlamentar passou a ser defensor do futebol, aproveitou o momento, atropelou a tal “bancada” e, a partir do Senado, abriu espaço para uma CPI da CBF que, espera-se, possa usar a Polícia Federal, o Ministério Público, a Procuradoria Geral da República, a Justiça, e,quem sabe, um outro juiz Sérgio Moro. E deste modo transformar a paixão dos brasileiros, não numa Operação Lava Jato, mas a Operação Lava Bola Suja. Romário, que deu um campeonato mundial ao Brasil com gols limpos, quer agora limpar a bola, sua companheira eterna. Esperam-se as consequências.Fonte:Bahia Noticias
Saiu do grupo e não quer voltar? Saiba como não ser adicionado no WhatsApp
Quem nunca foi adicionado em um grupo de bate papo no WhatsApp? Apesar de ser um meio fácil de comunicação, as vezes, pode ser uma dor de cabeça e tanto. Por conta disso, muitas pessoas deixam de participar desse um grupo por um tempo, mas com pouco tempo acabam sendo adicionadas de novo. Quer se livrar desse incômodo? Então confira o passo a passo feito pelo site Tech Tudo.
1. Entre no grupo que deseja abandonar e clique no nome da conversa no topo do aplicativo. Na nova janela, role a tela até achar o usuário que tem a etiqueta "Admin. do Grupo" em verde ao lado do nome.
2. Volte para a página inicial do aplicativo na qual estão todas as conversas iniciadas. Clique no símbolo de um balão com o sinal de + no topo direito.
3. Role a página até encontrar o administrador do grupo ou pesquise-o pelo campo de busca.
4. Dentro de uma nova conversa com o amigo, clique no botão de configurações do aparelho. Na aba que se abrir, clique em "Mais".
5. Em seguida, clique em "Bloquear". E confirme clicando em "OK".
6. A partir dessa ação, se você sair do grupo, o administrador não conseguirá te adicionar à conversa enquanto ele estiver bloqueado.Fonte:Acorda Cidade
1. Entre no grupo que deseja abandonar e clique no nome da conversa no topo do aplicativo. Na nova janela, role a tela até achar o usuário que tem a etiqueta "Admin. do Grupo" em verde ao lado do nome.
2. Volte para a página inicial do aplicativo na qual estão todas as conversas iniciadas. Clique no símbolo de um balão com o sinal de + no topo direito.
3. Role a página até encontrar o administrador do grupo ou pesquise-o pelo campo de busca.
4. Dentro de uma nova conversa com o amigo, clique no botão de configurações do aparelho. Na aba que se abrir, clique em "Mais".
5. Em seguida, clique em "Bloquear". E confirme clicando em "OK".
6. A partir dessa ação, se você sair do grupo, o administrador não conseguirá te adicionar à conversa enquanto ele estiver bloqueado.Fonte:Acorda Cidade
Fumantes, inclusive passivos, precisam de mais anestesia em cirurgias
Um estudo publicado neste mês durante o Congresso Europeu de Anestesia, em Berlim, mostrou que fumantes e pessoas expostas à fumaça do cigarro (fumantes passivos) precisam de mais anestesia e mais analgésicos para atingir o mesmo nível de anestesia dos não fumantes.
O estudo foi conduzido por Erdogan Ozturk, do Departamento de Anestesiologia e Cuidados Intensivos da Bezmialem Vakif University, com seus colegas em Istambul, na Turquia.
A fumaça de cigarro carrega mais de quatro mil partículas com propriedades tóxicas e cancerígenas, tanto na forma de gás como em partículas. Um número limitado de estudos indicou que fumar aumenta a necessidade de anestesia, mas essa constatação não havia sido pesquisada em fumantes passivos. Nessa nova pesquisa, os cientistas investigaram se há alguma diferença entre fumantes, fumantes passivos e não fumantes em termos de anestesia para cirurgia e consumo de analgésicos.
Fizeram parte do estudo 90 mulheres que passaram por uma histerectomia abdominal. As pacientes foram divididas em três grupos, baseados na informação de exposição à fumaça do cigarro, confirmada por meio de um exame.
Uma anestesia intravenosa padrão foi administrada nessas pacientes. Uma medida que indica o grau de consciência dos pacientes foi mantida entre 40 e 60. Depois da operação, a quantidade total do anestésico propofol e do analgésico remifentanil usada foi registrada.
A quantidade de propofol usada para induzir rapidamente a anestesia foi, para o grupo de fumantes, de 102.76 mg. Para as fumantes passivas, 84.53 mg e, para as não-fumantes, 63.17 mg.
O fármaco administrado no grupo de fumantes foi 38% maior do que no grupo de não fumantes, e 17% maior do que o grupo de fumantes passivos. Para as que são fumantes passivas, a quantidade de propofol usada foi 18% maior do que no grupo das não fumantes.
O total de propofol usado para a manutenção da anestesia em períodos mais longos também foi diferente entre os grupos. Para o grupo de fumantes, fumantes passivas e não-fumantes, as quantidades usadas foram respectivamente de 179.38 mg, 150.50 mg e 119.37 mg. No grupo de fumantes, a quantidade usada foi 33% maior do que no grupo de não-fumantes e 16% maior do que o grupo de fumantes passivas. No grupo de fumantes passivas, a quantidade de anestesia foi 20% maior do que no grupo de não-fumantes.
Os autores do estudo concluem que a quantidade de anestésicos e analgésicos necessárias para igualar o efeito anestésico em cirurgias similares foi maior em fumantes ativas e passivas, comparadas às não fumantes.
O estudo sugere que a nicotina pode afetar o metabolismo das drogas anestésicas no fígado ou pode dessensibilizar alguns receptores de dor. As informações são do IG.
O estudo foi conduzido por Erdogan Ozturk, do Departamento de Anestesiologia e Cuidados Intensivos da Bezmialem Vakif University, com seus colegas em Istambul, na Turquia.
A fumaça de cigarro carrega mais de quatro mil partículas com propriedades tóxicas e cancerígenas, tanto na forma de gás como em partículas. Um número limitado de estudos indicou que fumar aumenta a necessidade de anestesia, mas essa constatação não havia sido pesquisada em fumantes passivos. Nessa nova pesquisa, os cientistas investigaram se há alguma diferença entre fumantes, fumantes passivos e não fumantes em termos de anestesia para cirurgia e consumo de analgésicos.
Fizeram parte do estudo 90 mulheres que passaram por uma histerectomia abdominal. As pacientes foram divididas em três grupos, baseados na informação de exposição à fumaça do cigarro, confirmada por meio de um exame.
Uma anestesia intravenosa padrão foi administrada nessas pacientes. Uma medida que indica o grau de consciência dos pacientes foi mantida entre 40 e 60. Depois da operação, a quantidade total do anestésico propofol e do analgésico remifentanil usada foi registrada.
A quantidade de propofol usada para induzir rapidamente a anestesia foi, para o grupo de fumantes, de 102.76 mg. Para as fumantes passivas, 84.53 mg e, para as não-fumantes, 63.17 mg.
O fármaco administrado no grupo de fumantes foi 38% maior do que no grupo de não fumantes, e 17% maior do que o grupo de fumantes passivos. Para as que são fumantes passivas, a quantidade de propofol usada foi 18% maior do que no grupo das não fumantes.
O total de propofol usado para a manutenção da anestesia em períodos mais longos também foi diferente entre os grupos. Para o grupo de fumantes, fumantes passivas e não-fumantes, as quantidades usadas foram respectivamente de 179.38 mg, 150.50 mg e 119.37 mg. No grupo de fumantes, a quantidade usada foi 33% maior do que no grupo de não-fumantes e 16% maior do que o grupo de fumantes passivas. No grupo de fumantes passivas, a quantidade de anestesia foi 20% maior do que no grupo de não-fumantes.
Os autores do estudo concluem que a quantidade de anestésicos e analgésicos necessárias para igualar o efeito anestésico em cirurgias similares foi maior em fumantes ativas e passivas, comparadas às não fumantes.
O estudo sugere que a nicotina pode afetar o metabolismo das drogas anestésicas no fígado ou pode dessensibilizar alguns receptores de dor. As informações são do IG.
Reinaldo Azevedo:LULA, A AMEAÇA !
Sabem aquele vídeo em que Lula aparece fazendo ginástica e recomendando aos brasileiros que se exercitem? Pois bem… Foi caprichosamente editado, tendo como trilha sonora a música “Tô Voltando”, de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, interpretada por Simone.
Circula na rede. Não sei quem fez. É coisa de profissionais. Traz o logo do “Instituto Lula”, mas isso não é prova de que saiu de lá… Que foi coisa do lulismo, ah, isso foi. Não há nada de ironia ali. É para vender mesmo a volta do super-herói.
Assista, então, “A Ameaça”.
Circula na rede. Não sei quem fez. É coisa de profissionais. Traz o logo do “Instituto Lula”, mas isso não é prova de que saiu de lá… Que foi coisa do lulismo, ah, isso foi. Não há nada de ironia ali. É para vender mesmo a volta do super-herói.
Assista, então, “A Ameaça”.
Livro com revelações sobre Dilma e Lula será lançado no Brasil
O livro Una Oveja Negra al Poder (Uma Ovelha Negra no Poder), será lançado em português pela editora Record, sob o selo Bertrand Brasil, disse a VEJA Andrés Danza, um dos autores. A obra, baseada em extensas entrevistas com o ex-presidente do Uruguai José Mujica, trouxe a público detalhes de como a presidente Dilma Rousseff valeu-se de informações de espiões cubanos e venezuelanos para convencer o uruguaio a votar pela suspensão do Paraguai do Mercosul.
Entre as revelações de Mujica está a de que em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou-lhe ter lidado "com muitas coisas imorais e chantagens" em seu governo. Para Mujica, ficou claro que o brasileiro se referia ao mensalão. A assessoria da Record não informou a data prevista para a chegada da obra às livrarias no Brasil.
Entre as revelações de Mujica está a de que em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou-lhe ter lidado "com muitas coisas imorais e chantagens" em seu governo. Para Mujica, ficou claro que o brasileiro se referia ao mensalão. A assessoria da Record não informou a data prevista para a chegada da obra às livrarias no Brasil.
Celebre: hoje é seu último dia de trabalho para o governo
Acredite: 31 de maio é o último dia de trabalho de cada brasileiro para pagar impostos municipais, estaduais e federais em 2015. O cálculo de que cada contribuinte paga ao governo o equivalente a cinco meses de salário por ano foi feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e é uma forma de traduzir a imensa carga tributária da economia para a escala do trabalho. O instituto estima que os brasileiros dediquem 151 dias de trabalho ao ano para pagar impostos - o dobro do que era na década de 1970.
Complexa e pouco transparente, a carga tributária no Brasil atravanca negócios, reduz a competitividade dos produtos e penaliza a população de todas as faixas de renda - em especial as mais baixas, que estão mais sujeitas às intempéries econômicas e à má qualidade dos serviços públicos sustentados com o dinheiro da tributação.
Em ano de ajuste fiscal e elevação de impostos, como é o caso de 2015, o IBPT estima que a conta de dias trabalhados para o governo cresça para 157 a partir do ano que vem. Entre os impostos a serem elevados estão o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide).
Também foi aprovada esta semana pelo Senado uma medida provisória que eleva a tributação sobre alguns produtos importados, como cosméticos. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota passa de 1,5% para 3%.
A crescente carga tributária equipara o Brasil a nações desenvolvidas que possuem um Estado eficiente. Na Alemanha, os impostos consomem 139 dias de trabalho. Na Dinamarca, são 176 dias. "A diferença, no entanto, está na qualidade de vida oferecida nos países desenvolvidos, que superam em escala desproporcional a do Brasil", diz João Eloi Olenike, do IBPT.
Imposto único - Marcos Catão, tributarista e professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, conta que a carga tributária no Brasil é alta por dois motivos: em períodos de bonança, governos não trabalharam para reduzir a carga e torná-la mais eficiente; em períodos de crise, que acontecem periodicamente, é preciso elevar impostos para conter a sangria dos cofres públicos, como ocorre atualmente.
"O Brasil tem o pior sistema de tributação de consumo do mundo. Os setores de telecomunicações, energia e petróleo têm carga tributária entre 50% e 60% em média. O país mais próximo nesse quesito é o México, com 25%", explica Catão.
De acordo com o tributarista, a primeira coisa a ser feita para reduzir o peso dos impostos é acabar com taxas sobre o consumo e criar uma tributação única. Seria, segundo ele, um grande passo para a tão sonhada reforma tributária. "Não faz sentido pagar ICMS, PIS e Cofins e IPI para comprar uma cafeteira. É triste que o Brasil tenha perdido a chance de fazer uma reforma quando a economia crescia para valer. Agora, será quase impossível", afirma o economista.
Além de pagar os tributos embutidos no preço dos produtos e serviços que consome, como ICMS, PIS, COFINS, IPI, ISS, o trabalhador brasileiro paga taxas sobre a propriedade, como IPVA, IPTU e ITCMD, sobre o rendimento, como Imposto de Renda Pessoa Física e a Contribuição Previdenciária, e arca ainda com taxas e contribuições de limpeza, coleta de lixo e iluminação pública. Essa carga gigantesca também incide sobre as empresas.
Condensar esse arsenal de siglas em apenas um imposto exigirá coalizão política e profissionalismo dos representantes do povo no Congresso. Dada a demora e a falta de interesse da classe em empreender a reforma, supõe-se que eles não possuam nenhuma das duas características.Fonte:Veja
Complexa e pouco transparente, a carga tributária no Brasil atravanca negócios, reduz a competitividade dos produtos e penaliza a população de todas as faixas de renda - em especial as mais baixas, que estão mais sujeitas às intempéries econômicas e à má qualidade dos serviços públicos sustentados com o dinheiro da tributação.
Em ano de ajuste fiscal e elevação de impostos, como é o caso de 2015, o IBPT estima que a conta de dias trabalhados para o governo cresça para 157 a partir do ano que vem. Entre os impostos a serem elevados estão o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis, além do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico (Cide).
Também foi aprovada esta semana pelo Senado uma medida provisória que eleva a tributação sobre alguns produtos importados, como cosméticos. Outra decisão diz respeito ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito para pessoas físicas, cuja alíquota passa de 1,5% para 3%.
A crescente carga tributária equipara o Brasil a nações desenvolvidas que possuem um Estado eficiente. Na Alemanha, os impostos consomem 139 dias de trabalho. Na Dinamarca, são 176 dias. "A diferença, no entanto, está na qualidade de vida oferecida nos países desenvolvidos, que superam em escala desproporcional a do Brasil", diz João Eloi Olenike, do IBPT.
Imposto único - Marcos Catão, tributarista e professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, conta que a carga tributária no Brasil é alta por dois motivos: em períodos de bonança, governos não trabalharam para reduzir a carga e torná-la mais eficiente; em períodos de crise, que acontecem periodicamente, é preciso elevar impostos para conter a sangria dos cofres públicos, como ocorre atualmente.
"O Brasil tem o pior sistema de tributação de consumo do mundo. Os setores de telecomunicações, energia e petróleo têm carga tributária entre 50% e 60% em média. O país mais próximo nesse quesito é o México, com 25%", explica Catão.
De acordo com o tributarista, a primeira coisa a ser feita para reduzir o peso dos impostos é acabar com taxas sobre o consumo e criar uma tributação única. Seria, segundo ele, um grande passo para a tão sonhada reforma tributária. "Não faz sentido pagar ICMS, PIS e Cofins e IPI para comprar uma cafeteira. É triste que o Brasil tenha perdido a chance de fazer uma reforma quando a economia crescia para valer. Agora, será quase impossível", afirma o economista.
Além de pagar os tributos embutidos no preço dos produtos e serviços que consome, como ICMS, PIS, COFINS, IPI, ISS, o trabalhador brasileiro paga taxas sobre a propriedade, como IPVA, IPTU e ITCMD, sobre o rendimento, como Imposto de Renda Pessoa Física e a Contribuição Previdenciária, e arca ainda com taxas e contribuições de limpeza, coleta de lixo e iluminação pública. Essa carga gigantesca também incide sobre as empresas.
Condensar esse arsenal de siglas em apenas um imposto exigirá coalizão política e profissionalismo dos representantes do povo no Congresso. Dada a demora e a falta de interesse da classe em empreender a reforma, supõe-se que eles não possuam nenhuma das duas características.Fonte:Veja
sábado, 30 de maio de 2015
Arnaldo Jabor:" Tenho certeza que seus filhos os respeitarão"
Meus amigos separados não cansam de perguntar como consegui ficar casado 30 anos com a mesma mulher. As mulheres sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo. Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo. Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue:
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.
Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.
O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.
De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?
Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.
Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.
A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?
É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA – EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO – é isso que salva casamentos e famílias.”
Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que casei três vezes com a mesma mulher.
Minha esposa, se não me engano está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes que eu. O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher.
O segredo no fundo é renovar o casamento e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal.
De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, seduzir e ser seduzido. Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?
Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?
Sem falar dos inúmeros quilos que se acrescentaram a você depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 kg em um único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?
Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares novos e desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo, a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.
Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou o mesmo marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é a sua esposa que está ficando chata e mofada, é você, são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração.
Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo circuito de amigos.
Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento.
Mas se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.
Não existe essa tal “estabilidade do casamento” nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos.
A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no inicio do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, porque não fazer na própria família?
É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo. Portanto descubra a nova mulher ou o novo homem que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo interessante par. Tenho certeza que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso de vez em quando é necessário se casar de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.
Como vê, NÃO EXISTE MÁGICA – EXISTE COMPROMISSO, COMPROMETIMENTO E TRABALHO – é isso que salva casamentos e famílias.”
GIKA LOPES PROMOVE DIÁLOGO ENTRE SOCIEDADE E GOVERNO EM PROL DO SEMIÁRIDO
“Estamos defendendo a bandeira do povo rural, temos que proporcionar dias melhores para a família agrícola, criando oportunidades para garantir a permanência dessa gente no campo." Foi com essa frase que o deputado estadual Gika Lopes iniciou o Encontro com a CAR, nesta sexta-feira (29), no Sindicato dos Trabalhadores e Rurais e dos Agricultores Familiares de Serrinha (SINTRAF).
O encontro foi mais um espaço promovido pelo projeto “Diálogo com o Governo”, criado pelo mandato de Gika Lopes. O evento contou com a participação de Wilson Dias, diretor executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), que apresentou a nova estruturada da companhia, os projetos e propostas prol do semiárido, dando ênfase ao programa Bahia Produtiva.
“O evento foi muito participativo. Tivemos a oportunidade de apresentar as ações da CAR, com ênfase no Bahia Produtiva, que a partir de julho será um dos projetos que impactará o território do sisal e os territórios vizinhos," disse Wilson Dias. O diretor adiantou ainda que a CAR vai abrir a partir de julho editais para projetos. “Vamos fazer chamadas públicas, vias editais, para receber propostas de diversas categorias, em especial àqueles que melhorem a produção comunitária”.
Para Zilda Oliveira, presidenta do Sintraf de Serrinha, o encontro foi um momento extremamente importante para o município e para o território do sisal. "A CAR sempre foi responsável pela aprovação e liberação de projetos que venham, de fato, favorecer a população rural da Bahia. Estamos nos aproximando ao máximo para, juntos, discutir a viabilidade dos projetos para Serrinha.
Bahia Produtiva
O Bahia Produtiva é uma ação do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural/CAR, para desenvolver projetos de inclusão sócio-produtiva, acesso a mercados, e abastecimento de água. Podem ser beneficiados pelo programa: Agricultores familiares; Empreendedores da economia popular; Famílias assentadas; Povos indígenas; Quilombolas e Comunidades de fundos e fechos de pasto.
Diálogo com o Governo
Essa ação surge com a proposta de aproximar a sociedade civil das ações promovidas pelos setores públicos estaduais e municipais. Assim, o mandato proporciona esses encontros por acreditar que os diálogos construídos coletivamente garantem resultados positivos nas políticas públicas.
“Esse evento foi muito produtivo. Vamos continuar promovendo esses encontros porque entendemos que é muito importante essa aproximação entre o mandato, representações da sociedade civil e o poder público. Estavam presentes hoje representações de associações, secretários municipais de agricultura, prefeitos e sindicatos de 16 municípios”, ressaltou Gika Lopes.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Casagrande tem boa evolução e quadro estável após cirurgia
O ex-jogador Walter Casagrande passa bem após ser submetido a uma cirurgia nesta sexta-feira, em decorrência de um enfarte agudo do miocárdio. O comentarista da Rede Globo, de 52 anos, segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital TotalCor, em São Paulo.
De acordo com boletim médico, Casagrande "evolui positivamente" e apresenta quadro estável. Casão, como também é conhecido, foi submetido a um exame de cateterismo e a uma angioplastia, cirurgia para desobstrução de artérias, logo ao dar entrada no hospital com quadro de enfarte, na manhã desta sexta. Os procedimentos foram bem-sucedidos.
Casagrande foi jogador profissional de 1980 a 1996, quando anunciou sua aposentadoria. Atacante, defendeu diversos clubes do Brasil, como Corinthians, São Paulo e Flamengo, e da Europa, como os italianos Torino e Ascoli e o português Porto, além da seleção brasileira. Mas ficou mais conhecido com a camisa corintiana.
No clube paulista, ganhou destaque dentro e fora de campo. Ele foi parceiro de Sócrates, falecido em 2011, nos gramados e na liderança do movimento Democracia Corintiana, durante a ditadura militar no Brasil.
Na autobiografia "Casagrande e Seus Demônios", lançada em 2013, Casagrande confirmou que quase morreu em razão do abuso de heroína e cocaína. Por conta do vício, precisou se afastar de suas funções na televisão, mas conseguiu dar a volta por cima depois de ficar um ano internado em uma clínica em Itapecerica da Serra, em São Paulo.Fonte:MSN
De acordo com boletim médico, Casagrande "evolui positivamente" e apresenta quadro estável. Casão, como também é conhecido, foi submetido a um exame de cateterismo e a uma angioplastia, cirurgia para desobstrução de artérias, logo ao dar entrada no hospital com quadro de enfarte, na manhã desta sexta. Os procedimentos foram bem-sucedidos.
Casagrande foi jogador profissional de 1980 a 1996, quando anunciou sua aposentadoria. Atacante, defendeu diversos clubes do Brasil, como Corinthians, São Paulo e Flamengo, e da Europa, como os italianos Torino e Ascoli e o português Porto, além da seleção brasileira. Mas ficou mais conhecido com a camisa corintiana.
No clube paulista, ganhou destaque dentro e fora de campo. Ele foi parceiro de Sócrates, falecido em 2011, nos gramados e na liderança do movimento Democracia Corintiana, durante a ditadura militar no Brasil.
Na autobiografia "Casagrande e Seus Demônios", lançada em 2013, Casagrande confirmou que quase morreu em razão do abuso de heroína e cocaína. Por conta do vício, precisou se afastar de suas funções na televisão, mas conseguiu dar a volta por cima depois de ficar um ano internado em uma clínica em Itapecerica da Serra, em São Paulo.Fonte:MSN
Vitória tenta milagre contra o Botafogo no RJ
Na perseguição pelo G4, o Vitória enfrentará o Botafogo, neste sábado (30), às 16h30, no Engenhão, em jogo válido pela quarta rodada da Série B.
Na oitava posição da competição, apenas um ponto separa o time Rubro-negro do G4. Para o duelo, o técnico interino Wesley Carvalho não poderá contar com três jogadores: Escudero, Luiz Gustavo e Maracás, todos vetados pelo departamento médico. Com isso, Pedro Ken, Amaral e Ednei assumem as vagas, respectivamente.
O atacante Rogério, que ganhou a posição de Vander, indicou como deve ser a postura de sua equipe na partida.
“É segurar ali atrás e sair no contra-ataque. Se a gente encaixar bem o contra-ataque e fizer o gol, a gente vai sair com a vitória de lá”, declarou.
Já o técnico Renê Simões, do Botafogo, prega respeito ao Vitória, mas não abre mão dos três pontos.
“O Botafogo precisa da vitória nesta partida e acredito que temos condições de conseguir fazer o resultado, mesmo respeitando demais o adversário, que tem uma boa equipe. Ganhar como dono da casa dita o ritmo que o time segue dentro da competição, já que valoriza o que conseguirmos como visitante”, afirmou.
FICHA TÉCNICA
Botafogo x Vitória
Série B – 4ª rodada
Local: Estádio Nilton Santos (Engenhão), no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de maio de 2015 (Sábado)
Horário: 16h30
Árbitro: Vinicius Furlan (SP)
Assistentes: Herman Brumel Vani e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (ambos de SP)
Botafogo: Jefferson, Gilberto, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Carleto; Marcelo Mattos, Willian Arão, Daniel Carvalho e Elvis; Rodrigo Pimpão e Bill. Técnico: René Simões.
Vitória: Fernando Miguel, Diogo Mateus, Ednei, Ramon e Diego Renan; Amaral, Flávio e Pedro Ken; Rogério, Rhayner e Elton
Técnico: Wesley Carvalho.Fonte:Bahia Noticias
Na oitava posição da competição, apenas um ponto separa o time Rubro-negro do G4. Para o duelo, o técnico interino Wesley Carvalho não poderá contar com três jogadores: Escudero, Luiz Gustavo e Maracás, todos vetados pelo departamento médico. Com isso, Pedro Ken, Amaral e Ednei assumem as vagas, respectivamente.
O atacante Rogério, que ganhou a posição de Vander, indicou como deve ser a postura de sua equipe na partida.
“É segurar ali atrás e sair no contra-ataque. Se a gente encaixar bem o contra-ataque e fizer o gol, a gente vai sair com a vitória de lá”, declarou.
Já o técnico Renê Simões, do Botafogo, prega respeito ao Vitória, mas não abre mão dos três pontos.
“O Botafogo precisa da vitória nesta partida e acredito que temos condições de conseguir fazer o resultado, mesmo respeitando demais o adversário, que tem uma boa equipe. Ganhar como dono da casa dita o ritmo que o time segue dentro da competição, já que valoriza o que conseguirmos como visitante”, afirmou.
FICHA TÉCNICA
Botafogo x Vitória
Série B – 4ª rodada
Local: Estádio Nilton Santos (Engenhão), no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de maio de 2015 (Sábado)
Horário: 16h30
Árbitro: Vinicius Furlan (SP)
Assistentes: Herman Brumel Vani e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (ambos de SP)
Botafogo: Jefferson, Gilberto, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Carleto; Marcelo Mattos, Willian Arão, Daniel Carvalho e Elvis; Rodrigo Pimpão e Bill. Técnico: René Simões.
Vitória: Fernando Miguel, Diogo Mateus, Ednei, Ramon e Diego Renan; Amaral, Flávio e Pedro Ken; Rogério, Rhayner e Elton
Técnico: Wesley Carvalho.Fonte:Bahia Noticias
Dilma é política mais lembrada entre brasileiros, diz pesquisa; 67% não têm político preferido
Os brasileiros parecem cada vez mais insatisfeitos com a política brasileiro, conforme aponta uma pesquisa realizada pela agência Hello Research. Quando perguntados sobre quais políticos seriam os preferidos na atualidade, 67% dos brasileiros disseram não ter nenhum. O grupo jovem, entre 16 e 24 anos da região Sul é o que menos tem preferência. De acordo com Terra, apenas 1% dos entrevistados não souberam responder.
Dentre os políticos citados, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi a mais lembrada, com 7% de preferência. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva aparece na segunda posição, com 6%. Marina Silva, candidata derrotada nas últimas duas eleições presidenciais, é a terceira, com 5%. Aécio Neves, senador pelo PSDB-MG, é o quarto político mais lembrado, com 2%. O diretor-executivo da Hello Research, Davi Bertoncello, disse que é natural Dilma aparecer à frente, pois está no cargo mais importante do país e em evidência constante. "O que a pesquisa mostra é que, em números absolutos, não existe um político que esteja com uma preferência boa.
Como não há uma polarização, nem alguém que desponte, as duas figuras em maior evidência, a presidente e o ex, acabam aparecendo na frente. Mas, ao final, a diferença entre os mencionados é baixa, pouco significativa", explicou. A pesquisa mostrou ainda que 64% dos entrevistados não têm simpatia por nenhum partido político. Outros 5% não sabem e mais 5% não responderam à questão.
O PT possui 14% de simpatizantes entre os entrevistados, seguido de PMDB, com 4%; PSDB, com 3%; e PSB, com 3%. Quatro em cada dez pessoas não possuem uma posição ideológica - principalmente na faixa etária entre 45 e 59 anos, nas classes D e E e no Sudeste. Outros 30% se consideram como centro - mais comum no Norte, Centro-Oeste e Sul - e 9% são de direita e outros 9% de esquerda - mais presente no Nordeste. Pessoas que se definem como centro-direita correspondem a 4% e são provenientes da classe B. Os adeptos da centro-esquerda são 3%. "Extrema esquerda" e "extrema direita" são 2% cada. A empresa ouviu mil pessoas de 70 cidades das cinco regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais, mas o índice de confiança é de 95%.
Dentre os políticos citados, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi a mais lembrada, com 7% de preferência. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva aparece na segunda posição, com 6%. Marina Silva, candidata derrotada nas últimas duas eleições presidenciais, é a terceira, com 5%. Aécio Neves, senador pelo PSDB-MG, é o quarto político mais lembrado, com 2%. O diretor-executivo da Hello Research, Davi Bertoncello, disse que é natural Dilma aparecer à frente, pois está no cargo mais importante do país e em evidência constante. "O que a pesquisa mostra é que, em números absolutos, não existe um político que esteja com uma preferência boa.
Como não há uma polarização, nem alguém que desponte, as duas figuras em maior evidência, a presidente e o ex, acabam aparecendo na frente. Mas, ao final, a diferença entre os mencionados é baixa, pouco significativa", explicou. A pesquisa mostrou ainda que 64% dos entrevistados não têm simpatia por nenhum partido político. Outros 5% não sabem e mais 5% não responderam à questão.
O PT possui 14% de simpatizantes entre os entrevistados, seguido de PMDB, com 4%; PSDB, com 3%; e PSB, com 3%. Quatro em cada dez pessoas não possuem uma posição ideológica - principalmente na faixa etária entre 45 e 59 anos, nas classes D e E e no Sudeste. Outros 30% se consideram como centro - mais comum no Norte, Centro-Oeste e Sul - e 9% são de direita e outros 9% de esquerda - mais presente no Nordeste. Pessoas que se definem como centro-direita correspondem a 4% e são provenientes da classe B. Os adeptos da centro-esquerda são 3%. "Extrema esquerda" e "extrema direita" são 2% cada. A empresa ouviu mil pessoas de 70 cidades das cinco regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais, mas o índice de confiança é de 95%.
Oficial de Justiça recebe até 108 mil de salários
Apesar das denúncias feitas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ainda há servidores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) com salários exorbitantes, segundo informações da Comissão de Combate a Corrupção da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA). Em muitos casos, os valores superam o teto constitucional, baseado no salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em apenas um contracheque analisado pelo Bahia Notícias, um engenheiro concursado, lotado na Coordenadoria de Obras, com salário paradigma R$ 21 mil, teve o total de vencimentos calculados em R$ 111.593,37 no mês de fevereiro deste ano.
O salário líquido do referido engenheiro, com a retenção do teto constitucional no valor de R$ 56 mil, foi de R$ 42.209. Em outro contracheque, é possível constatar que uma oficiala de Justiça, lotada no Tabelionato de Ofícios de São Caetano, em Salvador, teve o total de vencimentos de R$ 108.714,29.
Apesar de o demonstrativo apresentar uma retenção por extrapolar o limite do teto constitucional no valor de R$ 53 mil, o salário da servidora ainda é alto, no total de R$ 42.280, sendo que a remuneração paradigma para oficial de Justiça é de R$ 6.840. Um assessor lotado no gabinete da vice-presidente desembargadora Vera Lúcia Freire de Carvalho recebeu salário líquido, no mês de abril, R$ 56 mil. Sem os descontos, o salário seria de R$ 89 mil. Outro assessor, lotado no gabinete da desembargadora Telma Britto, teve vencimento líquido de R$ 39.446 em março deste ano. Sem os descontos, o salário seria de R$ 52.701.
O salário líquido do referido engenheiro, com a retenção do teto constitucional no valor de R$ 56 mil, foi de R$ 42.209. Em outro contracheque, é possível constatar que uma oficiala de Justiça, lotada no Tabelionato de Ofícios de São Caetano, em Salvador, teve o total de vencimentos de R$ 108.714,29.
Apesar de o demonstrativo apresentar uma retenção por extrapolar o limite do teto constitucional no valor de R$ 53 mil, o salário da servidora ainda é alto, no total de R$ 42.280, sendo que a remuneração paradigma para oficial de Justiça é de R$ 6.840. Um assessor lotado no gabinete da vice-presidente desembargadora Vera Lúcia Freire de Carvalho recebeu salário líquido, no mês de abril, R$ 56 mil. Sem os descontos, o salário seria de R$ 89 mil. Outro assessor, lotado no gabinete da desembargadora Telma Britto, teve vencimento líquido de R$ 39.446 em março deste ano. Sem os descontos, o salário seria de R$ 52.701.
Cunha quer tornar mais rígido o acesso de nanicos ao fundo partidário
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ainda vai tentar tornar mais "rígido" o acesso ao fundo partidário dos partidos pequenos e reduzir o tempo de propaganda eleitoral - medida que também provocaria redução do tempo de campanha. As mudanças viriam em projetos de lei infraconstitucionais, que precisam de menos votos para serem aprovados.
Ele pretende votar as propostas até o fim da segunda semana de junho, quando concluirá o primeiro turno da reforma política. "Quando a Câmara decidiu que não vai mudar o sistema eleitoral, é óbvio que não ia votar o fim da coligação proporcional e nem ia votar cláusula de barreira muito forte. É importante saber o seguinte: não foi fruto de qualquer acordo a manutenção da coligação proporcional.
O que aconteceu é que três partidos médios, o PR, o PP e o PSD decidiram que iam votar contra o fim das coligações proporcionais. São partidos que têm deputados no Norte e Nordeste que só se elegem naquela região pela coligação proporcional". Cunha propõe que o tempo de televisão nas coligações majoritárias seria proporcional ao tempo a que teria direito o candidato principal e o de seu vice, sem adicionar o tempo de todos os outros partidos que apoiam aqueles candidatos.
"O que temos de fazer agora é na lei eleitoral infraconstitucional colocar regras rígidas de tempo de televisão, não beneficiando partidos pequenos (...) O que temos de fazer é tornar mais rígido o acesso ao fundo partidário e o tempo de televisão por esses partidos pequenos". O presidente a Câmara fez o comentário ao ser perguntado se a cláusula de barreira aprovada foi branda demais.
"É a que foi votada. Se 369 deputados votaram, eles são responsáveis pelos seus votos. Se é branda ou não é..." Para Cunha, não "tem o menor cabimento" a intenção de um grupo de deputados que pretendem entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos. "Não houve quebra de acordo com os líderes.
O que tem é o choro dos derrotados". Cunha refutou as críticas de que está conduzindo as votações com autoritarismo. "Escuto as críticas dos dois lados, seja de quem está no governo e de quem está na oposição. Isso significa que você toma a decisão conforme o regimento que agrada a um e há momento que agrada a outros. Eu estou aplicando o regimento. No momento em que você me mostrar que eu estou desrespeitando o regimento, aí talvez possa ter razão em alguma crítica", afirmou.
Ele pretende votar as propostas até o fim da segunda semana de junho, quando concluirá o primeiro turno da reforma política. "Quando a Câmara decidiu que não vai mudar o sistema eleitoral, é óbvio que não ia votar o fim da coligação proporcional e nem ia votar cláusula de barreira muito forte. É importante saber o seguinte: não foi fruto de qualquer acordo a manutenção da coligação proporcional.
O que aconteceu é que três partidos médios, o PR, o PP e o PSD decidiram que iam votar contra o fim das coligações proporcionais. São partidos que têm deputados no Norte e Nordeste que só se elegem naquela região pela coligação proporcional". Cunha propõe que o tempo de televisão nas coligações majoritárias seria proporcional ao tempo a que teria direito o candidato principal e o de seu vice, sem adicionar o tempo de todos os outros partidos que apoiam aqueles candidatos.
"O que temos de fazer agora é na lei eleitoral infraconstitucional colocar regras rígidas de tempo de televisão, não beneficiando partidos pequenos (...) O que temos de fazer é tornar mais rígido o acesso ao fundo partidário e o tempo de televisão por esses partidos pequenos". O presidente a Câmara fez o comentário ao ser perguntado se a cláusula de barreira aprovada foi branda demais.
"É a que foi votada. Se 369 deputados votaram, eles são responsáveis pelos seus votos. Se é branda ou não é..." Para Cunha, não "tem o menor cabimento" a intenção de um grupo de deputados que pretendem entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) sobre financiamento de empresas privadas a partidos políticos. "Não houve quebra de acordo com os líderes.
O que tem é o choro dos derrotados". Cunha refutou as críticas de que está conduzindo as votações com autoritarismo. "Escuto as críticas dos dois lados, seja de quem está no governo e de quem está na oposição. Isso significa que você toma a decisão conforme o regimento que agrada a um e há momento que agrada a outros. Eu estou aplicando o regimento. No momento em que você me mostrar que eu estou desrespeitando o regimento, aí talvez possa ter razão em alguma crítica", afirmou.
Apurações sobre a Fifa podem revelar irregularidades na Copa, diz coluna
Integrantes do governo federal já admitem a possibilidade de as apurações sobre a corrupção na Fifa comprovar irregularidades em contratos referentes à Copa do Mundo 2014 firmados com o poder público. Segundo informações da coluna Painel, um auxiliar da presidente Dilma Rousseff lembrou os desdobramentos da Operação Lava Jato. “Todo mundo pensou que era só a investigação sobre um posto de gasolina”, afirmou. Ainda segundo Painel, o senador Aécio Neves (PSDB) aproveitou o escândalo recém-descoberto para fazer críticas à petista. “Dessa vez tenho de concordar com a afirmação da presidente: seu governo é mesmo padrão Fifa, pelo menos no que se refere a corrupção”.
Terremoto de 8,5 graus na escala Richter atinge Japão
Um terremoto de 8,5 graus na escala Richter ocorreu neste sábado (30) em quase todo território do Japão, de acordo com a agência meteorológica do país. O comunicado informa, no entanto, que ainda não há alerta de tsunami. O tremor aconteceu às 20h24 (8h24, no horário de Brasília), com hipocentro no mar a 590 quilômetros de profundidade nas ilhas Ogasawara, distantes da costa, pertencentes à prefeitura de Tóquio. Segundo informações da companhia elétrica local, Tokyo Eletric Power Co., afirma que ainda não foram registradas anormalidades em Fukushima, província que abriga uma central nuclear. Em 2011, três reatores nucleares da usina sofreram derretimento após um tsunami após um terremoto de magnitude 9.0.
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