terça-feira, 4 de agosto de 2015
Os 7 maiores erros cometidos ao secar o cabelo com secador
Não é novidade que secar o cabelo utilizando o secador de cabelo todos os dias é prejudicial, porém você está tomando os cuidados necessários para manter a saúde dos fios? Erros comuns de quem utiliza secador de cabelo na rotina de beleza levam a incômodos como frizz, ressecamento e até volume excessivo. A 'Vogue Brasil' listou estes "pecados" e como corrigi-los.
1. Você está segurando a escova do jeito errado
Se você segura a escova com a mão que escreve, e o secador com a mão mais 'fraca', você está fazendo isso errado. O correto é utilizar a mão que você têm mais domínio e agilidade de movimento para manusear a escova – além de garantir um resultado mais macio e eficaz nos fios, o processo também se torna mais rápido.
2. Usar o secador com os fios encharcados
Ao sair do banho, procure secar com a toalha pelo menos 60% do comprimento dos cabelos antes de ligar o secador – assim, você previne o aparecimento de frizz (que surge mais facilmente em cabelos molhados) e evita que os fios permaneçam expostos ao calor por tempo demais. Se não puder utilizar uma toalha para secar, aguarde cerca de 15 minutos após o banho antes de iniciar a secagem.
secando o cabelo por completo
Se seu cabelo costuma ficar com muito frizz ou sem movimento após o uso do secador, o problema pode estar na umidade restante no cabelo: você não secou as madeixas por completo. Se os fios aparentam estar secos, mas estão gelados no toque, tenha certeza que ainda há umidade no cabelo.
3. Exagerar na temperatura do secador
Sim, a gente entende que você está com pressa para secar as madeixas – mas, deixando o secador na temperatura mais alta (e aproximando ele demais dos fios), você também vai danificar os fios na velocidade da luz, causando frizz e surgimento de pontas duplas.
4. Você não está passando leave-in
Mesmo se seu cabelo for do tipo perfeito, volumoso e hidratado, é imprescindível que se aplique um leave-in nos fios antes de utilizar o secador de cabelos. Não somente ele vai proteger as pontas dos danos causados pelo calor, mas ele também trará uma aparência mais saudável ao look.
5. Você está usando a escova errada
Se a sua escova de cabelo é de metal, é hora de jogá-la fora por um simples motivo: metal esquenta. E muito. Combinado ao ar quente do secador de cabelo, o efeito nos fios é devastador.
6. Você seca o cabelo todo de uma só vez
Ao invés de secar área por área, você vira a cabeça para um lado, vira a cabeça para o outro... e, pronto, consegue um visual volumoso, inconsistente e cheio de frizz. Ao secar o cabelo, procure sempre separar as madeixas por áreas com a ajuda de um grampo, manejando a escova e o ar quente aos poucos.
7. Você não está sas situações, finalize com secador ou deixe secar em temperatura ambiente (dentro de casa!).Fonte:Acorda Cidade
Dilma! Ou ela liberta o país, ou o país dela se liberta. Na lei e na ordem!
Se não houver uma alteração de última hora, o programa político do PT vai ao ar depois de amanhã, dia 6, com a presidente Dilma e o partido estreitando-se, como na poesia, num abraço insano, em horário nobre. O país deve ouvir, então, o maior panelaço-apitaço da história, numa espécie de avant-première dos protestos do dia 16 de agosto. Se o governo achava que, com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra as cordas, teria alguma folga, então é porque ignora a dinâmica da realidade.
A prisão de José Dirceu, agora pela atuação no escândalo do petrolão, faz a crise atingir um novo patamar e, mais uma vez, a exemplo do mensalão, bate à porta de Lula. Nem tanto porque os dois fossem íntimos — o que, a bem da verdade, nunca foram —, mas porque ambos sempre ocuparam posições de mando, formais ou informais, na organização que lhes garante o poder: o PT.
E há mais estragos à vista. Marlus Arns, o novo advogado constituído por Renato Duque, homem do partido na Petrobras, negocia os termos de sua delação premiada. Seus outros defensores, por discordarem do procedimento, abandonaram a causa. Tido habitualmente como homem de Dirceu na Petrobras, é evidente que todos reconhecem nessa qualificação de Duque só um modo de dizer. Dirceu não dispunha um exército privado na legenda. Os “seus homens” eram os “homens do PT”. Ainda que possa ter usado as posições de mando ou de influência para obter benefícios pessoais, todos reconheciam nele uma personagem a serviço de uma causa.
E essa “causa”, obviamente, tinha um chefe: Luiz Inácio Lula da Silva. Imaginar que ele passará incólume também por essa avalanche desafia o bom senso. A fala de Roberto Podval, defensor de Dirceu, segundo quem seu cliente é um “bode expiatório”, pode traduzir um sentido muito específico, intencional ou não: o ex-minstro não deixa de ser oferecido como uma espécie de elemento ritual que purga todas as culpas do PT, inclusive as que não são suas (do próprio Dirceu) — ou, vá lá, não são exclusivamente suas. O ex-ministro não era o dono de um partido dentro do partido. Quem acredita nisso?
Li em algum lugar que o juiz Sergio Moro estaria espantado com a abrangência do esquema criminoso. Quem conhece a forma com se organizou o PT e os seus valores não está, de modo nenhum, espantado. Já a ousadia e o desassombro, ancorados na certeza da impunidade, isso, sim, chama a atenção. Os dados da investigação que vêm à luz indicam que o processo do mensalão, embora ocupasse o noticiário com força avassaladora, não intimidou de nenhum modo a turma. Ao contrário: parece ter lhe excitado a imaginação para descobrir caminhos novos para a falcatrua.
É evidente que a coisa toda assume uma perspectiva que chega a ser apavorante. A promiscuidade entre políticos, empreiteiros, lobistas e toda sorte de intermediários passou por uma devassa na Petrobras e talvez seja esmiuçada na Eletrobras, mas cabe a pergunta óbvia: há alguma razão objetiva para que as coisas tenham se dado de maneira diversa nas demais áreas do governo? A resposta é, obviamente, negativa. Se as personagens eram as mesmas, se os mesmos eram os métodos, e se também não variava a forma de ocupação dos cargos públicos, por que haveria de ser diferente?
O PT constituiu um estado dentro do estado. O PT criou um governo dentro do governo. O PT governou um outro Brasil dentro do Brasil. O PT expropriou a população dos bens do seu país. O PT usou a democracia para tentar solapá-la.
Nada escapou do governo paralelo. Milton Pascowitch, por exemplo, que fez delação premiada, afirmou à Justiça ter entregado na sede do PT, em São Paulo, R$ 10,532 milhões de propina em dinheiro vivo. Desse total, R$ 10 milhões seriam relativos a um contrato da Engevix com a Petrobras para construir cascos de oito plataformas do pré-sal. Os outros R$ 532 mil seriam parte da propina em razão do contrato da empreiteira com o governo para as obras de Belo Monte.
Vejam que coisa: pré-sal, Belo Monte, refinarias da Petrobras… Eram os projetos nos quais se ancorava o discurso ufanista do lulo-petismo, que sempre teve, sabemos, uma gerentona, que acabou sendo vendida ao distinto púbico como a mãe dos brasileiros, a “Dilmãe”, não é assim?
Os que imaginam que Dilma pode ficar por aí — como Marina Silva, por exemplo — vão indagar onde está a digital da presidente ordenando esta ou aquela falcatruas ou, ao menos, condescendendo com elas. Se Dilma ocupasse só uma função técnica no governo, talvez a gente pudesse se contentar com o escopo apenas penal de sua atuação. Mas ela é uma liderança política. Ocupa a Presidência da República e é, queira ou não, produto dessa máquina corrupta que tomou conta do estado. Eleita e reeleita, foi sua beneficiária direta, uma vez que a estrutura criminosa financiava também o processo eleitoral.
Se Lula não tem para onde correr, Dilma tampouco tem onde se refugiar. Ocorre que, no momento, o país é, em parte, refém das prerrogativas que detém a mandatária. Por isso mesmo, ela tem de libertar o Brasil, ou o Brasil tem de se libertar dela.
Presidente, é preciso saber reconhecer o momento: acabou!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Lava Jato: operador de Dirceu recebeu R$ 5,3 mi de propina
A mais nova etapa da Operação Lava Jato, deflagrada na segunda-feira, trouxe à tona um novo operador de propinas que atuava como "representante" do ex-ministro José Dirceu no âmbito da Diretoria de Serviços da Petrobras, cota do PT no esquema, chamado Fernando Moura. A força-tarefa chegou ao nome de Moura a partir da delação do lobista Milton Pascowitch, que atuava para a Engevix e utilizava sua empresa Jamp Engenheiros para lavagem de dinheiro de propina.
Em seu depoimento, Pascowitch relatou ter conhecido Moura depois de a Engevix ter vencido uma licitação da Petrobras para a expansão do terminal do gasoduto de Cacimbas 2, em 2004, no valor de 1,3 bilhão de reais. "Após a assinatura desse contrato, o declarante foi chamado por Fernando Moura, o qual disse que o contrato foi firmado pelo então diretor de Serviços Renato Duque em razão do grupo político que ele representava e que deveria ser paga uma comissão aos mesmos pela obra", disse o delator em seu depoimento.
Pascowitch aponta que a porcentagem de propina para Moura, no valor de 5,3 milhões de reais, foi repassada por um contrato de consultoria da Engevix com a Jamp e, posteriormente, em doações efetuadas por seu irmão José Adolfo Pascowitch para familiares de Moura. Em outra ocasião, durante uma conversa entre Renato Duque e Moura na casa de Pascowitch, Moura acusou Duque de não repassar a "cota" das propinas para ele e ainda afirmou que o ex-diretor e outro operador que atuava para a diretoria, o lobista Júlio Camargo, estariam retendo as comissões.
Foi Moura, a pedido de Dirceu, quem indicou Duque para diretoria da Petrobras, logo após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. Por causa disso, a prisão de Moura na segunda-feira trouxe ainda mais preocupação aos petistas. Desde então, a relação entre Moura e Dirceu se estreitou e, segundo quem os conhece, eles se tornaram amigos. O lobista preso na segunda-feira também mantinha vínculos com o esquema do PMDB na estatal, por causa de suas relações com Fernando "Baiano" Soares, Júlio Camargo e Augusto de Mendonça.
Olavo de Moura, irmão de Fernando, foi preso temporariamente na segunda-feira. A Justiça bloqueou 22 milhões de reais da família.Fonte:ESTADÃO
Em seu depoimento, Pascowitch relatou ter conhecido Moura depois de a Engevix ter vencido uma licitação da Petrobras para a expansão do terminal do gasoduto de Cacimbas 2, em 2004, no valor de 1,3 bilhão de reais. "Após a assinatura desse contrato, o declarante foi chamado por Fernando Moura, o qual disse que o contrato foi firmado pelo então diretor de Serviços Renato Duque em razão do grupo político que ele representava e que deveria ser paga uma comissão aos mesmos pela obra", disse o delator em seu depoimento.
Pascowitch aponta que a porcentagem de propina para Moura, no valor de 5,3 milhões de reais, foi repassada por um contrato de consultoria da Engevix com a Jamp e, posteriormente, em doações efetuadas por seu irmão José Adolfo Pascowitch para familiares de Moura. Em outra ocasião, durante uma conversa entre Renato Duque e Moura na casa de Pascowitch, Moura acusou Duque de não repassar a "cota" das propinas para ele e ainda afirmou que o ex-diretor e outro operador que atuava para a diretoria, o lobista Júlio Camargo, estariam retendo as comissões.
Foi Moura, a pedido de Dirceu, quem indicou Duque para diretoria da Petrobras, logo após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. Por causa disso, a prisão de Moura na segunda-feira trouxe ainda mais preocupação aos petistas. Desde então, a relação entre Moura e Dirceu se estreitou e, segundo quem os conhece, eles se tornaram amigos. O lobista preso na segunda-feira também mantinha vínculos com o esquema do PMDB na estatal, por causa de suas relações com Fernando "Baiano" Soares, Júlio Camargo e Augusto de Mendonça.
Olavo de Moura, irmão de Fernando, foi preso temporariamente na segunda-feira. A Justiça bloqueou 22 milhões de reais da família.Fonte:ESTADÃO
Acordo exclui PT do comando de CPIs
Um acordo desenhado com a participação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve excluir o PT do comando das quatro Comissões Parlamentares de Inquérito criadas pela Casa nas próximas semanas. Entre elas estão a CPI do BNDES e a dos Fundos de Pensão, que têm potencial para atingir diretamente o governo.
Ao DEM, caberá a presidência da CPI dos Fundos de Pensão. A CPI do BNDES será presidida pelo PMDB. A relatoria da primeira CPI deve ficar com um peemedebista, enquanto a segunda terá um deputado do PR como relator.
"O PT pleitear presidência das comissões é legítimo ao partido, mas ele vai ter que construir uma maioria de votos necessária para a eleição. Não parece provável neste momento", disse nesta segunda-feira o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), líder da minoria na Câmara.
Apesar do acordo, o PT ainda se esforça para ficar com pelo menos um posto de comando. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), diz que o bloco formado pelo PT, pelo PR e outros partidos, é que tem direito à relatoria da CPI do BNDES. "Quem decide é a base. Nem o presidente nem a oposição decide quem vai ser o relator de uma CPI. É o direito do bloco", que também assegurou: "Era só o que faltava a primeira bancada da Câmara ficar fora dos comandos da CPI", afirmou o petista nesta segunda.
As investigações sobre o BNDES podem expor ainda mais a rede de corrupção envolvendo autoridades do governo e grandes empreiteiras, além de jogar luz sobre o papel do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na obtenção de negócios para essas companhias no exterior. Lula já é investigado por tráfico de influência justamente por sua atuação em favor da Odebrecht.
As outras duas CPIs que sairão do papel investigarão os crimes cibernéticos e os maus tratos a animais. Elas serão presididas por PSDB e PSD, respectivamente.Fonte:Veja
Ao DEM, caberá a presidência da CPI dos Fundos de Pensão. A CPI do BNDES será presidida pelo PMDB. A relatoria da primeira CPI deve ficar com um peemedebista, enquanto a segunda terá um deputado do PR como relator.
"O PT pleitear presidência das comissões é legítimo ao partido, mas ele vai ter que construir uma maioria de votos necessária para a eleição. Não parece provável neste momento", disse nesta segunda-feira o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), líder da minoria na Câmara.
Apesar do acordo, o PT ainda se esforça para ficar com pelo menos um posto de comando. O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), diz que o bloco formado pelo PT, pelo PR e outros partidos, é que tem direito à relatoria da CPI do BNDES. "Quem decide é a base. Nem o presidente nem a oposição decide quem vai ser o relator de uma CPI. É o direito do bloco", que também assegurou: "Era só o que faltava a primeira bancada da Câmara ficar fora dos comandos da CPI", afirmou o petista nesta segunda.
As investigações sobre o BNDES podem expor ainda mais a rede de corrupção envolvendo autoridades do governo e grandes empreiteiras, além de jogar luz sobre o papel do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na obtenção de negócios para essas companhias no exterior. Lula já é investigado por tráfico de influência justamente por sua atuação em favor da Odebrecht.
As outras duas CPIs que sairão do papel investigarão os crimes cibernéticos e os maus tratos a animais. Elas serão presididas por PSDB e PSD, respectivamente.Fonte:Veja
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Serrinha:Mais de 200 veículos saem em carreta
Cerca de 150 carros e 50 motos participaram da 6ª Carreata na manhã deste domingo (2), no município de Serrinha.Em percurso que iniciou na Catedral de Santana, no Centro, e foi até o Parque Alto Sereno. O evento é realizado pelo deputado estadual Gika Lopes, seu irmão e empresário Nengo Lopes e família.
Após a carreata, no Parque Alto Sereno, aconteceu a entrega de 67 premiações que contemplavam diversos motoristas e motociclistas presentes, como àqueles com maior e menor tempo de habilitação.
O prefeito de Serrinha e presidente da Federação Baiana de Consórcios Públicos, Osni Cardoso, participou do evento e, em seu discurso, ressaltou a importância das tradições religiosas e culturais no município e parabenizou o deputado: “Gika sempre apoiou e valorizou a cultura e o esporte em Serrinha, antes mesmo de ser vice-prefeito ou deputado. Parabéns pelo trabalho companheiro”.
O Parque Alto Sereno vem se destacando na Bahia como um espaço multicultural e esportivo, onde é possível promover diversas atividades e campeonatos a nível nacional, como exemplo a tradicional vaquejada, cavalgada, corridas de cavalo, motocross, bicicross, shows culturais, entre outras modalidades.
Em paralelo,Parque Alto Sereno promoveu um campeonato de motocross, que contou com a participação de atletas de Serrinha e região.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Após a carreata, no Parque Alto Sereno, aconteceu a entrega de 67 premiações que contemplavam diversos motoristas e motociclistas presentes, como àqueles com maior e menor tempo de habilitação.
O prefeito de Serrinha e presidente da Federação Baiana de Consórcios Públicos, Osni Cardoso, participou do evento e, em seu discurso, ressaltou a importância das tradições religiosas e culturais no município e parabenizou o deputado: “Gika sempre apoiou e valorizou a cultura e o esporte em Serrinha, antes mesmo de ser vice-prefeito ou deputado. Parabéns pelo trabalho companheiro”.
O Parque Alto Sereno vem se destacando na Bahia como um espaço multicultural e esportivo, onde é possível promover diversas atividades e campeonatos a nível nacional, como exemplo a tradicional vaquejada, cavalgada, corridas de cavalo, motocross, bicicross, shows culturais, entre outras modalidades.
Em paralelo,Parque Alto Sereno promoveu um campeonato de motocross, que contou com a participação de atletas de Serrinha e região.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
67ª CIPM usa WhatsApp para receber denúncias da população
A 67ª Companhia Independente da Polícia Militar(CIPM) disponibilizou um serviço de denúncias e informações através do aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp. A intenção é manter contato direto com os moradores dos bairros cobertos pela unidade.
Além de servir como complemento ao serviço oficial de denúncias 190, com o número 75 9115.8002 as pessoas poderão enviar fotografias para facilitar a ação policial e informações que sirvam como ponto de partida para diligências e intensificação de rondas policiais.
Em entrevista ao Acorda Cidade o tenente Edvando Nogueira, representando o comandante da companhia, Major Ribeiro, ressaltou que antes de disponibilizar o número houve a preocupação da companhia em pensar em uma forma de usar o serviço de maneira correta e eficiente de modo a preservar a identidade do denunciante e filtrar as informações para auxiliar no trabalho da polícia, levando em consideração também a existências de trotes e boatos.
O serviço tem a autorização do Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL) e é o primeiro da cidade a ser implantado para esta finalidade.
Os bairros e localidades que poderão usar o serviço são: Tomba, Brasília, Olhos D’Água, Jardim Acácia, Pedra do Descanso, Mar da Tranquilidade, Fraternidade, CIS, Sítio Matias,Panorama, Feira VII, Muchila I e II, Feira X, Viveiros, Jussara, Irmã Dulce (antigo Vietnã), Eucalipto, Jomafa, Subaé, 35 BI, Serraria Brasil, Aviário, Tamandari.Distrito: Ipuaçu, Humildes, Limoeiro, Jussara, Cidade de Deus, Pela Porco e Alto das Pombas.Fonte:Acorda Cidade
Além de servir como complemento ao serviço oficial de denúncias 190, com o número 75 9115.8002 as pessoas poderão enviar fotografias para facilitar a ação policial e informações que sirvam como ponto de partida para diligências e intensificação de rondas policiais.
Em entrevista ao Acorda Cidade o tenente Edvando Nogueira, representando o comandante da companhia, Major Ribeiro, ressaltou que antes de disponibilizar o número houve a preocupação da companhia em pensar em uma forma de usar o serviço de maneira correta e eficiente de modo a preservar a identidade do denunciante e filtrar as informações para auxiliar no trabalho da polícia, levando em consideração também a existências de trotes e boatos.
O serviço tem a autorização do Comando de Policiamento Regional Leste (CPRL) e é o primeiro da cidade a ser implantado para esta finalidade.
Os bairros e localidades que poderão usar o serviço são: Tomba, Brasília, Olhos D’Água, Jardim Acácia, Pedra do Descanso, Mar da Tranquilidade, Fraternidade, CIS, Sítio Matias,Panorama, Feira VII, Muchila I e II, Feira X, Viveiros, Jussara, Irmã Dulce (antigo Vietnã), Eucalipto, Jomafa, Subaé, 35 BI, Serraria Brasil, Aviário, Tamandari.Distrito: Ipuaçu, Humildes, Limoeiro, Jussara, Cidade de Deus, Pela Porco e Alto das Pombas.Fonte:Acorda Cidade
José Dirceu instituiu o petrolão, afirma Ministério Público
Ao prender nesta segunda-feira o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, a Operação Lava Jato chegou nesta segunda-feira a um dos "instituidores do petrolão", segundo o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, integrante da força-tarefa que investiga o megaesquema de corrupção que sangrou os cofres da estatal. De acordo com o Ministério Público, o mensaleiro foi um dos principais líderes na instituição do petrolão, ainda quando era ministro da Casa Civil, no primeiro mandato do governo Lula. Questionado se a Lava Jato mira também o ex-presidente Lula, o procurador afirmou que "ninguém está isento de investigações". Ele lembrou, contudo, que parte das apurações segue em sigilo. Sobre os demais artífices do petrolão, o procurador afirmou que "estão sendo investigados" - e que esta estapa da Lava Jato mira os núcleos empresarial e político.
Segundo o MPF, o ex-ministro deu continuidade ao esquema durante o mensalão e se beneficiou dele mesmo após o julgamento do Supremo Tribunal Federal que o mandou para a cadeia. "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema na Petrobras e, durante o período de ministro da Casa Civil, aceitou e se beneficiou desse esquema", afirmou o procurador. "Temos uma operação que vai além do Dirceu recebedor, mas sim como instituidor do esquema Petrobras, ainda no tempo da Casa Civil", continuou. "Dirceu era aquele que tinha a responsabilidade de definir os cargos na administração Lula. No momento em que ele aceitou a nomeação de Renato Duque para a Petrobras, teve início o trabalho de captação das empreiteiras". O MPF afirma, também, que o ex-ministro recebeu dinheiro do esquema criminoso mesmo preso. De acordo com o procurador, a investigação e a prisão não inibiram a atuação de Dirceu.
Ainda segundo Santos Lima, Dirceu "repetiu o esquema do mensalão" - desta vez, contudo, com uma diferença crucial: o ex-ministro não se utilizou do dinheiro para compra de apoio de parlamentares, mas em benefício pessoal. "A responsabilidade do Dirceu é evidentemente, aqui, como beneficiário, de maneira pessoal, não mais de maneira partidária, enriquecendo pessoalmente", afirmou o procurador.Fonte:Veja
Segundo o MPF, o ex-ministro deu continuidade ao esquema durante o mensalão e se beneficiou dele mesmo após o julgamento do Supremo Tribunal Federal que o mandou para a cadeia. "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema na Petrobras e, durante o período de ministro da Casa Civil, aceitou e se beneficiou desse esquema", afirmou o procurador. "Temos uma operação que vai além do Dirceu recebedor, mas sim como instituidor do esquema Petrobras, ainda no tempo da Casa Civil", continuou. "Dirceu era aquele que tinha a responsabilidade de definir os cargos na administração Lula. No momento em que ele aceitou a nomeação de Renato Duque para a Petrobras, teve início o trabalho de captação das empreiteiras". O MPF afirma, também, que o ex-ministro recebeu dinheiro do esquema criminoso mesmo preso. De acordo com o procurador, a investigação e a prisão não inibiram a atuação de Dirceu.
Ainda segundo Santos Lima, Dirceu "repetiu o esquema do mensalão" - desta vez, contudo, com uma diferença crucial: o ex-ministro não se utilizou do dinheiro para compra de apoio de parlamentares, mas em benefício pessoal. "A responsabilidade do Dirceu é evidentemente, aqui, como beneficiário, de maneira pessoal, não mais de maneira partidária, enriquecendo pessoalmente", afirmou o procurador.Fonte:Veja
Novo advogado de Youssef e Camargo pedirá investigação de membros da CPI da Petrobras
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve receber nesta semana uma representação do advogado Antonio Figueiredo Basto, que defende o executivo e delator Julio Camargo e o doleiro Alberto Youssef, para que membros da CPI da Petrobras sejam investigados. Isso porque a antecessora de Basto no posto, Beatriz Catta Preta, alegou ter sofrido intimidação de parlamentares ao se desligar do caso. De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, estão inclusos no requerimento os deputados Celso Pansera (PMDB-RJ) e Hugo Mota (PMDB-PB), apontado como “pau mandado” de Eduardo Cunha (PMDN-RJ) e presidente da CPI da Petrobras, respectivamente. “Essa investigação [da CPI], pra mim, não tem crédito nenhum. É um gasto de dinheiro público com intenções claras”, afirmou o advogado.Fonte:Bahia Noticias
Protesto fecha rodovia entre Coité e Riachão do Jacuípe
Um protesto na manhã desta segunda-feira (3) bloqueia as duas vias da BA 120, entre Conceição do Coité e Riachão do Jacuípe, na região sisaleira do estado. Segundo informações da Delegacia Territorial de Coité, a manifestação cobra melhorias e manutenção da rodovia devido ao risco frequente de acidentes. Os moradores protestam desde as 5h30 da manhã, próximo ao distrito de Chapada, em Riachão do Jacuípe. Eles queimaram pneus, pedaços de madeira, entre outros objetos para bloquear a pista. A polícia não informou ainda o total de quilômetros de congestionamento.Fonte:Bahia Noticias
Popularidade de Dilma é quase zero
O governo Dilma Rousseff (PT) já trabalharia com dados que apontam uma nova queda de popularidade. Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a petista bateu um recorde ao ter apenas 7,7% de aprovação na última sondagem da CNT/MDA. O número é menor do que o de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), até então campeão de impopularidade da série. O governo, contudo, analisaria os dados com cautela, baseado na margem de erro. Para tentar reverter o quadro ruim, o Palácio do Planalto organizou uma série de medidas como o evento de comemoração do Mais Médicos, política pública que marcou o primeiro mandato de Dilma.
Prefeito Osni Cardoso entrega 8 km de rede de água a comunidade rural
No ano de 2008, trinta e duas mil pessoas residiam na zona rural de Serrinha e apenas sete mil tinham acesso a água. Em 2015 são trinta mil moradores residindo nas comunidades rurais do município, e vinte e cinco mil tem água encanada e de qualidade em casa.
De acordo com assessoria de comunicação, esses são apenas alguns dos resultados da parceria entre os governos federal, estadual e municipal para tornar possível essa realidade. Até o final da gestão, as cinco mil pessoas que ainda não tem água encanada também serão beneficiadas. Compromisso reafirmado na noite da última sexta-feira(31), pelo prefeito Osni Cardoso, através da secretaria de agricultura na comunidade da Tebaia, local onde ocorreu a entrega oficial de 8 km de rede de água que vai beneficiar 150 famílias.
O prefeito anunciou também que o Governo Estadual,liberou 1 milhão de alevinos (peixes pequenos) para distribuir nas aguadas que estão cheias.
Na oportunidade, a presidente da Associação local, Núbia Conceição, relembrou de quantas vezes teve que carregar água na cabeça e da falta de ação do poder público para resolver a situação, ao lado do vice-presidente, Fábio Lima, que emocionado, falou da luta de seus antepassados para sobreviver as dificuldades ocasionados pela falta de água.
Representando as comunidades próximas da Tebaia, o presidente da Associação Caatinga do Vieira, agradeceu pela abertura da estrada que integra as comunidades circunvizinhas facilitando o acesso da população, inclusive à zona urbana, algo que parecia impossível, mas que hoje é realidade.
No uso da fala, o secretário de agricultura, Renildo de Miranda falou das grandes lutas e conquistas alcançadas e destacou que como morador da zona rural sabe da importância desse benefício e que todo o esforço da gestão é para atender todos. Presente também na cerimônia , Jivaldo Oliveira, secretário de administração, destacou que oportunizar água tratada para todos é acima de tudo dar dignidade as pessoas.
Com 30 km de rede distribuídas só este ano, o gerente da EMBASA, Vitor Oliveira, agradeceu a prefeitura de Serrinha por aproximar a empresa das comunidades, destacando inclusive a conscientização para o uso racional da água.
Estiveram presentes também na cerimônia os secretários de governo e relações institucionais, Edvaldo Teixeira, de urbanismo e meio ambiente, Hamilton Queiroz, o prefeito de Lamarão , Dival de Memel e o vereador Trabuco representando a Câmara Municipal.
Fonte: ASCOM PMS
De acordo com assessoria de comunicação, esses são apenas alguns dos resultados da parceria entre os governos federal, estadual e municipal para tornar possível essa realidade. Até o final da gestão, as cinco mil pessoas que ainda não tem água encanada também serão beneficiadas. Compromisso reafirmado na noite da última sexta-feira(31), pelo prefeito Osni Cardoso, através da secretaria de agricultura na comunidade da Tebaia, local onde ocorreu a entrega oficial de 8 km de rede de água que vai beneficiar 150 famílias.
O prefeito anunciou também que o Governo Estadual,liberou 1 milhão de alevinos (peixes pequenos) para distribuir nas aguadas que estão cheias.
Na oportunidade, a presidente da Associação local, Núbia Conceição, relembrou de quantas vezes teve que carregar água na cabeça e da falta de ação do poder público para resolver a situação, ao lado do vice-presidente, Fábio Lima, que emocionado, falou da luta de seus antepassados para sobreviver as dificuldades ocasionados pela falta de água.
Representando as comunidades próximas da Tebaia, o presidente da Associação Caatinga do Vieira, agradeceu pela abertura da estrada que integra as comunidades circunvizinhas facilitando o acesso da população, inclusive à zona urbana, algo que parecia impossível, mas que hoje é realidade.
No uso da fala, o secretário de agricultura, Renildo de Miranda falou das grandes lutas e conquistas alcançadas e destacou que como morador da zona rural sabe da importância desse benefício e que todo o esforço da gestão é para atender todos. Presente também na cerimônia , Jivaldo Oliveira, secretário de administração, destacou que oportunizar água tratada para todos é acima de tudo dar dignidade as pessoas.
Com 30 km de rede distribuídas só este ano, o gerente da EMBASA, Vitor Oliveira, agradeceu a prefeitura de Serrinha por aproximar a empresa das comunidades, destacando inclusive a conscientização para o uso racional da água.
Estiveram presentes também na cerimônia os secretários de governo e relações institucionais, Edvaldo Teixeira, de urbanismo e meio ambiente, Hamilton Queiroz, o prefeito de Lamarão , Dival de Memel e o vereador Trabuco representando a Câmara Municipal.
Fonte: ASCOM PMS
Exercícios físicos reduzem sintomas da asma, conclui estudo
Agência Brasil - Por muitos anos, pacientes com asma recebiam de seus médicos a orientação de evitar exercícios físicos e assim reduzir as chances do broncoespasmo, o conhecido fechamento das vias aéreas que gera dificuldades de respirar. No entanto, estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) mostra que os sintomas da asma diminuem em até 70% quando o paciente pratica exercícios aeróbicos.
“Pode dançar, caminhar na praia, andar de bicicleta, o que mais agradar à pessoa”, destacou o fisioterapeuta e professor da USP Celso Carvalho, que coordenou a pesquisa.
O estudo testou a reação de 58 pacientes asmáticos, divididos entre os que se exercitavam por 35 minutos em esteira, duas vezes por semana, e um grupo que não fazia atividade física. “Avaliamos a hiperresponsividade brônquica, que é quando o asmático tem as vias aéreas irritadas pelo ácaro, pó, poeira”, explicou o professor. O experimento durou três meses.
Os cientistas observaram que era necessária quantidade maior de alérgenos (pó, poeira, ácaro) para fazer a via aérea fechar. A conclusão do estudo foi que a inflamação diminuiu significativamente entre aqueles que praticaram exercícios. “Isso sugere de maneira bem importante que o exercício é anti-inflamatório e melhora a qualidade de vida do paciente”, ressaltou.
A prática de atividades físicas também reduziu pela metade a ida ao pronto-socorro, que costuma ocorrer durante crises de asma, mesmo em pacientes que usam medicação adequadamente. De acordo com Carvalho, todos os participantes do estudo tomavam remédio para asma, uma condição que também deve ser observada pelos asmáticos interessados em iniciar a prática de exercícios.
Segundo Celso Carvalho, o broncoespasmo pode acontecer no momento da atividade física de alta intensidade, por isso o acompanhamento médico e o uso de medicação são essenciais.
“Pode dançar, caminhar na praia, andar de bicicleta, o que mais agradar à pessoa”, destacou o fisioterapeuta e professor da USP Celso Carvalho, que coordenou a pesquisa.
O estudo testou a reação de 58 pacientes asmáticos, divididos entre os que se exercitavam por 35 minutos em esteira, duas vezes por semana, e um grupo que não fazia atividade física. “Avaliamos a hiperresponsividade brônquica, que é quando o asmático tem as vias aéreas irritadas pelo ácaro, pó, poeira”, explicou o professor. O experimento durou três meses.
Os cientistas observaram que era necessária quantidade maior de alérgenos (pó, poeira, ácaro) para fazer a via aérea fechar. A conclusão do estudo foi que a inflamação diminuiu significativamente entre aqueles que praticaram exercícios. “Isso sugere de maneira bem importante que o exercício é anti-inflamatório e melhora a qualidade de vida do paciente”, ressaltou.
A prática de atividades físicas também reduziu pela metade a ida ao pronto-socorro, que costuma ocorrer durante crises de asma, mesmo em pacientes que usam medicação adequadamente. De acordo com Carvalho, todos os participantes do estudo tomavam remédio para asma, uma condição que também deve ser observada pelos asmáticos interessados em iniciar a prática de exercícios.
Segundo Celso Carvalho, o broncoespasmo pode acontecer no momento da atividade física de alta intensidade, por isso o acompanhamento médico e o uso de medicação são essenciais.
Ex-presidente do Fluminense de Feira morre em acidente de carro
O empresário e ex-presidente do Fluminense de Feira de Santana Rubem Cerqueira Teixeira, 57 anos, morreu na noite de domingo (2), no km 492 da BR-116 Sul, em Rafael Jambeiro.
De acordo com a polícia, o empresário dirigia um veículo S10, de placa OZL-3330, quando bateu na traseira de um caminhão-tanque próximo à ponte do Rio Paraguaçu. Segundo familiares, ele retornava da fazenda de sua propriedade em Iaçu. O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e não há outras informações sobre o acidente.
Rubem Cerqueira morava na Avenida Adenil Falcão, no bairro Brasília. O levantamento cadavérico foi realizado pela delegada Joselita de Paula Pinto.
Informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade
De acordo com a polícia, o empresário dirigia um veículo S10, de placa OZL-3330, quando bateu na traseira de um caminhão-tanque próximo à ponte do Rio Paraguaçu. Segundo familiares, ele retornava da fazenda de sua propriedade em Iaçu. O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e não há outras informações sobre o acidente.
Rubem Cerqueira morava na Avenida Adenil Falcão, no bairro Brasília. O levantamento cadavérico foi realizado pela delegada Joselita de Paula Pinto.
Informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade
A morte do PT ao molho de dendê. Ou: Fala um militante das antigas
Converse com petistas com miolos. Sim, os há! Fiz exatamente isso nesse fim de semana. Por que são petistas ainda? A resposta é longuíssima, e não me ocuparei disso agora. Mas o fato é que aqueles que pensam a sério o destino do partido também o veem morrendo e não enxergam muito por onde ressuscitá-lo. Vários fatores se somam. E já chegarei a eles. Antes, quero que prestem atenção a alguns números.
O Instituto Paraná Pesquisas fez um levantamento na Bahia sobre a preferência partidária da população do Estado. A coisa não vai bem para os companheiros naquele que já foi considerado um reduto do petismo.
Indagados sobre qual é o partido de sua preferência, 40,8% dos que responderam a pesquisa disseram “nenhum”. O segundo grupo com o maior percentual é justamente o dos que disseram “PT”: 16,9%. Em seguida, vêm PMDB (10,8%) e PSDB (10,5%). Dez por cento não sabem. Vejam tabela.
Bahia - partido de que mais gosta
Até aí, bem! Não é muita coisa, mas os petistas poderiam ficar felizes por liderar entre os que escolheram uma legenda. O busílis está em outra pergunta. O Paraná Pesquisas quis saber também qual é o partido de que os baianos menos gostam ou que mais rejeitam. Aí a coisa ficou feia: o PT disparou, com 43,6%, ganhando do “Nenhum/não tem”: 33,1%. Muito atrás na rejeição, vêm o PSDB, com 8,4%, e o PMDB, com 4,2%.
Muito bem! Neste domingo, o Estadão publicou uma entrevista do petista Tarso Genro, ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro do governo Lula. Afirmou que tanto o partido como os governos petistas chegaram ao fim de um ciclo. Segundo Tarso, que articula uma frente de esquerda — que seria liderada pelo PT, é claro! —, chegou a hora de “refundar” o partido.
Então tá. A única coisa chata para quem tem memória é que Tarso fez esse mesmíssimo discurso, apelando até à mesma palavra — “refundação” — em 2005, por ocasião da crise do mensalão, quando pareceu que ele iria formar um polo na legenda para se opor a José Dirceu e companhia.
Pouco depois, foi desautorizado pelo próprio Lula, que passou a sustentar que aqueles que acusavam o PT pelos crimes do mensalão eram… “golpistas”, mesma palavra empregada hoje em dia, e que tudo não passava de uma trama urdida por reacionários, tendo a mídia monopolizada como organizadora daquela reação. Não tardou para que o próprio Tarso passasse a incorporar esse discurso.
Pois bem… Digamos que o PT tenha chegado ao fim de um ciclo, e os governos petistas também. Para que algo seja refundado é preciso admitir o erro. O partido realizou o seu congresso há menos de dois meses, na Bahia, entre 11 e 14 de junho. Não se ouviu por lá nem sombra de autocrítica. E a voz que mais reiterou os erros foi justamente Lula, segundo o qual os ataques ao partido decorrem de suas virtudes. Os petistas sustentaram a tese de que a legenda se tornou alvo dos conservadores porque distribuiu renda e inseriu os pobres na economia. Ora, por que um partido tão bonzinho iria mudar alguma coisa?
O próprio Tarso, ao tentar apontar o caminho dessa refundação, pede a mudança da política econômica. A julgar pela crítica que faz, quer a volta do “dilmo-manteguismo” que vigorou entre 2011 e 2014, que contribuiu justamente para empurrar o país para uma grave crise. Ou por outra: hoje, o PT se divide entre os que não querem mudar nada e os que querem mudar para pior.
Um segundo elemento que empurra o partido ladeira abaixo, dizem os petistas que ainda conseguem raciocinar em meio ao caos, é o envelhecimento da legenda — envelhecimento físico mesmo. O PT se desconectou da juventude e perdeu aquele ar de vanguarda até de costumes que exibiu nos tempos da oposição. Tornou-se, na expressão do meu interlocutor, “ranzinza, ranheta, reativo e agressivo”. Ele pondera: “Seria inimaginável, até o começo dos anos 2000, supor que o PT teria de recorrer à militância paga para juntar gente, pagar lanchinho…”
O PT perdeu as ruas. Mas e os movimentos sociais? E um Guilherme Boulos, não é renovação? Meu interlocutor responde: “O sentimento difuso de mudança e de progresso social que o PT chegou a encarnar não é substituível por grupos militantes que, muitas vezes, têm um discurso corporativista, que é o avesso daquilo que a gente representava”. Ou por outra: houve um tempo em que a legenda, falando ou não a verdade, tinha um apelo universalista. Hoje, assemelha-se mais a um grupo de pressão em defesa de privilégios.
Finalmente, ele vê um problema conjuntural, mas que pode trazer ainda mais dificuldades. Diz que, país afora, prefeitos do próprio partido, em busca da reeleição, estão dispostos a esconder a sigla porque “anda difícil defender o PT”. Ele também aponta dificuldades para liderar alianças em cidades importantes. Teme por um brutal encolhimento da legenda nas eleições municipais.
Finalmente, pergunto: “Você acha que Lula será candidato?”. Diz ele: “Se tiver juízo, não! Talvez até venha a reunir condições de vencer. Mas acho que o PT deveria ir para a oposição para sobreviver”.
Alguma chance, indago, de essa avaliação conquistar adeptos na legenda? Ele é sintético, com ar de desconsolo: “Não!”.
O Instituto Paraná Pesquisas fez um levantamento na Bahia sobre a preferência partidária da população do Estado. A coisa não vai bem para os companheiros naquele que já foi considerado um reduto do petismo.
Indagados sobre qual é o partido de sua preferência, 40,8% dos que responderam a pesquisa disseram “nenhum”. O segundo grupo com o maior percentual é justamente o dos que disseram “PT”: 16,9%. Em seguida, vêm PMDB (10,8%) e PSDB (10,5%). Dez por cento não sabem. Vejam tabela.
Bahia - partido de que mais gosta
Até aí, bem! Não é muita coisa, mas os petistas poderiam ficar felizes por liderar entre os que escolheram uma legenda. O busílis está em outra pergunta. O Paraná Pesquisas quis saber também qual é o partido de que os baianos menos gostam ou que mais rejeitam. Aí a coisa ficou feia: o PT disparou, com 43,6%, ganhando do “Nenhum/não tem”: 33,1%. Muito atrás na rejeição, vêm o PSDB, com 8,4%, e o PMDB, com 4,2%.
Muito bem! Neste domingo, o Estadão publicou uma entrevista do petista Tarso Genro, ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro do governo Lula. Afirmou que tanto o partido como os governos petistas chegaram ao fim de um ciclo. Segundo Tarso, que articula uma frente de esquerda — que seria liderada pelo PT, é claro! —, chegou a hora de “refundar” o partido.
Então tá. A única coisa chata para quem tem memória é que Tarso fez esse mesmíssimo discurso, apelando até à mesma palavra — “refundação” — em 2005, por ocasião da crise do mensalão, quando pareceu que ele iria formar um polo na legenda para se opor a José Dirceu e companhia.
Pouco depois, foi desautorizado pelo próprio Lula, que passou a sustentar que aqueles que acusavam o PT pelos crimes do mensalão eram… “golpistas”, mesma palavra empregada hoje em dia, e que tudo não passava de uma trama urdida por reacionários, tendo a mídia monopolizada como organizadora daquela reação. Não tardou para que o próprio Tarso passasse a incorporar esse discurso.
Pois bem… Digamos que o PT tenha chegado ao fim de um ciclo, e os governos petistas também. Para que algo seja refundado é preciso admitir o erro. O partido realizou o seu congresso há menos de dois meses, na Bahia, entre 11 e 14 de junho. Não se ouviu por lá nem sombra de autocrítica. E a voz que mais reiterou os erros foi justamente Lula, segundo o qual os ataques ao partido decorrem de suas virtudes. Os petistas sustentaram a tese de que a legenda se tornou alvo dos conservadores porque distribuiu renda e inseriu os pobres na economia. Ora, por que um partido tão bonzinho iria mudar alguma coisa?
O próprio Tarso, ao tentar apontar o caminho dessa refundação, pede a mudança da política econômica. A julgar pela crítica que faz, quer a volta do “dilmo-manteguismo” que vigorou entre 2011 e 2014, que contribuiu justamente para empurrar o país para uma grave crise. Ou por outra: hoje, o PT se divide entre os que não querem mudar nada e os que querem mudar para pior.
Um segundo elemento que empurra o partido ladeira abaixo, dizem os petistas que ainda conseguem raciocinar em meio ao caos, é o envelhecimento da legenda — envelhecimento físico mesmo. O PT se desconectou da juventude e perdeu aquele ar de vanguarda até de costumes que exibiu nos tempos da oposição. Tornou-se, na expressão do meu interlocutor, “ranzinza, ranheta, reativo e agressivo”. Ele pondera: “Seria inimaginável, até o começo dos anos 2000, supor que o PT teria de recorrer à militância paga para juntar gente, pagar lanchinho…”
O PT perdeu as ruas. Mas e os movimentos sociais? E um Guilherme Boulos, não é renovação? Meu interlocutor responde: “O sentimento difuso de mudança e de progresso social que o PT chegou a encarnar não é substituível por grupos militantes que, muitas vezes, têm um discurso corporativista, que é o avesso daquilo que a gente representava”. Ou por outra: houve um tempo em que a legenda, falando ou não a verdade, tinha um apelo universalista. Hoje, assemelha-se mais a um grupo de pressão em defesa de privilégios.
Finalmente, ele vê um problema conjuntural, mas que pode trazer ainda mais dificuldades. Diz que, país afora, prefeitos do próprio partido, em busca da reeleição, estão dispostos a esconder a sigla porque “anda difícil defender o PT”. Ele também aponta dificuldades para liderar alianças em cidades importantes. Teme por um brutal encolhimento da legenda nas eleições municipais.
Finalmente, pergunto: “Você acha que Lula será candidato?”. Diz ele: “Se tiver juízo, não! Talvez até venha a reunir condições de vencer. Mas acho que o PT deveria ir para a oposição para sobreviver”.
Alguma chance, indago, de essa avaliação conquistar adeptos na legenda? Ele é sintético, com ar de desconsolo: “Não!”.
Acuada, Dilma agora decide cortar número de ministérios
Com o objetivo de atender a apelos pelo enxugamento da máquina e redução de gastos públicos, a presidente Dilma Rousseff decidiu dar aval a um corte no número de ministérios, segundo o jornal O Estado de S. Paulo - atualmente, o governo conta com 38 ministros. Dilma encomendou um estudo sobre a redução de pastas em março deste ano e, desde então, a discussão ganhou corpo no Palácio do Planalto, que pretende poupar do novo desenho os ministérios da área social, ligados a movimentos identificados com o PT.
Pesca e Aquicultura e Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além das secretarias de Assuntos Estratégicos, Portos e da Micro e Pequena Empresa, podem ser extintos ou fundidos com outras pastas, segundo integrantes do governo ouvidos pela reportagem. Por outro lado, as secretarias de Igualdade Racial, Mulheres e Direitos Humanos serão preservadas para não irritar a militância de movimentos sociais que ainda apoiam o governo. O novo organograma ainda está em discussão.
Auxiliares palacianos, no entanto, divergem sobre o "timing" do anúncio da reforma, em um momento em que o governo tenta pacificar a base, reduzir as tensões no Congresso e garantir a aprovação das medidas do ajuste fiscal. Partidos da base aliada perderiam cargos e influência nas decisões do governo com o enxugamento da máquina.
Na época em que Gleisi Hoffmann (PT-PR) comandava a Casa Civil (2011 a 2014), o Planalto já havia encomendado um estudo de redução de ministérios, mas com receios da repercussão entre movimentos sociais, a proposta não foi levada adiante. Prevaleceu a percepção de que secretarias como Direitos Humanos e Igualdade Racial carregavam uma importância simbólica, além de terem um impacto irrisório na redução de custos. "O principal sinal, agora, é o de modernizar a gestão. Um governo desse tamanho, com muita gente e muita coisa para lidar, não está funcionando", disse um ministro do governo.
O corte de ministérios marca uma mudança de posição da presidente, que criticava a proposta, defendida pelo candidato tucano Aécio Neves (MG), na campanha presidencial do ano passado. Em entrevista ao Programa do Jô, em junho, Dilma sinalizou a intenção de ter um primeiro escalão mais enxuto. "Cada ministro tem um papel. Criticam muito porque nós temos muitos ministérios. Acho que teremos de ter menos ministérios no futuro", reconheceu, ao ser questionada se sabia de cor o nome de todos os ministros do governo.
A redução de pastas é cobrada publicamente pelos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como gesto do governo num contexto em que tenta aprovar uma série de propostas impopulares no Congresso, que aumentam impostos e restringem o acesso a benefícios. Os dois foram os principais articuladores de derrotas do Planalto no primeiro semestre.
Dilma se reúne nesta segunda-feira, no Palácio da Alvorada, com líderes e presidentes dos partidos da base aliada, o chamado conselho político, em mais um esforço para alinhar sua base no Congresso e garantir a governabilidade. Pedirá compromisso com a responsabilidade fiscal, apoio para aprovar medidas de interesse do governo e desarmar bombas fiscais, num movimento similar ao feito na semana passada durante reunião com governadores de todo o país.
Retorno - Após duas semanas de recesso, o Congresso volta às atividades nesta segunda-feira com a previsão de votar uma "pauta-bomba" recheada de projetos que aumentam despesas e causam constrangimentos ao Planalto. Infernal, catastrófico e desastroso são alguns dos adjetivos utilizados por líderes partidários para definir o semestre legislativo que se inicia.
Sob o comando de Cunha, recém-rompido com o Planalto, a Câmara avaliará pedidos de impeachment da presidente, iniciará CPIs e promete convocar integrantes do alto escalão do governo a dar explicações sobre o escândalo de corrupção na Petrobrás. Agora adversário assumido, Cunha é a principal fonte de preocupação do governo. O Planalto tenta negociar com os líderes partidários para minimizar a crise entre os Poderes e aposta, nos bastidores, num enfraquecimento do presidente da Câmara ante à perspectiva de que a Procuradoria-Geral da República apresente denúncia contra ele no âmbito da Lava Jato.
"Não tem essa de criar um monstro na relação entre Cunha e o Palácio. Vamos ter um clima de diálogo. Não vamos fomentar a crise com Eduardo Cunha", disse o líder do governo, José Guimarães (PT-CE).
(Com Estadão Conteúdo)
Pesca e Aquicultura e Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além das secretarias de Assuntos Estratégicos, Portos e da Micro e Pequena Empresa, podem ser extintos ou fundidos com outras pastas, segundo integrantes do governo ouvidos pela reportagem. Por outro lado, as secretarias de Igualdade Racial, Mulheres e Direitos Humanos serão preservadas para não irritar a militância de movimentos sociais que ainda apoiam o governo. O novo organograma ainda está em discussão.
Auxiliares palacianos, no entanto, divergem sobre o "timing" do anúncio da reforma, em um momento em que o governo tenta pacificar a base, reduzir as tensões no Congresso e garantir a aprovação das medidas do ajuste fiscal. Partidos da base aliada perderiam cargos e influência nas decisões do governo com o enxugamento da máquina.
Na época em que Gleisi Hoffmann (PT-PR) comandava a Casa Civil (2011 a 2014), o Planalto já havia encomendado um estudo de redução de ministérios, mas com receios da repercussão entre movimentos sociais, a proposta não foi levada adiante. Prevaleceu a percepção de que secretarias como Direitos Humanos e Igualdade Racial carregavam uma importância simbólica, além de terem um impacto irrisório na redução de custos. "O principal sinal, agora, é o de modernizar a gestão. Um governo desse tamanho, com muita gente e muita coisa para lidar, não está funcionando", disse um ministro do governo.
O corte de ministérios marca uma mudança de posição da presidente, que criticava a proposta, defendida pelo candidato tucano Aécio Neves (MG), na campanha presidencial do ano passado. Em entrevista ao Programa do Jô, em junho, Dilma sinalizou a intenção de ter um primeiro escalão mais enxuto. "Cada ministro tem um papel. Criticam muito porque nós temos muitos ministérios. Acho que teremos de ter menos ministérios no futuro", reconheceu, ao ser questionada se sabia de cor o nome de todos os ministros do governo.
A redução de pastas é cobrada publicamente pelos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como gesto do governo num contexto em que tenta aprovar uma série de propostas impopulares no Congresso, que aumentam impostos e restringem o acesso a benefícios. Os dois foram os principais articuladores de derrotas do Planalto no primeiro semestre.
Dilma se reúne nesta segunda-feira, no Palácio da Alvorada, com líderes e presidentes dos partidos da base aliada, o chamado conselho político, em mais um esforço para alinhar sua base no Congresso e garantir a governabilidade. Pedirá compromisso com a responsabilidade fiscal, apoio para aprovar medidas de interesse do governo e desarmar bombas fiscais, num movimento similar ao feito na semana passada durante reunião com governadores de todo o país.
Retorno - Após duas semanas de recesso, o Congresso volta às atividades nesta segunda-feira com a previsão de votar uma "pauta-bomba" recheada de projetos que aumentam despesas e causam constrangimentos ao Planalto. Infernal, catastrófico e desastroso são alguns dos adjetivos utilizados por líderes partidários para definir o semestre legislativo que se inicia.
Sob o comando de Cunha, recém-rompido com o Planalto, a Câmara avaliará pedidos de impeachment da presidente, iniciará CPIs e promete convocar integrantes do alto escalão do governo a dar explicações sobre o escândalo de corrupção na Petrobrás. Agora adversário assumido, Cunha é a principal fonte de preocupação do governo. O Planalto tenta negociar com os líderes partidários para minimizar a crise entre os Poderes e aposta, nos bastidores, num enfraquecimento do presidente da Câmara ante à perspectiva de que a Procuradoria-Geral da República apresente denúncia contra ele no âmbito da Lava Jato.
"Não tem essa de criar um monstro na relação entre Cunha e o Palácio. Vamos ter um clima de diálogo. Não vamos fomentar a crise com Eduardo Cunha", disse o líder do governo, José Guimarães (PT-CE).
(Com Estadão Conteúdo)
domingo, 2 de agosto de 2015
Alvos da Lava Jato se chamavam por apelidos
Mercedão é acusado de arrecadar e embolsar propina. BBB protagonizou brigas e organizava a engenharia criminosa. Angelina Jolie já escondeu euros na calcinha -e mais tarde, cantarolou Roberto Carlos. Mas foi uma canção eternizada por Frank Sinatra que inspirou operadores da Lava Jato: "My Way". Desde o início das investigações sobre o maior esquema de corrupção no país, o Ministério Público e a Polícia Federal tentam desvendar não apenas o caminho percorrido pelo dinheiro desviado da Petrobras como o codinome adotado por envolvidos nas irregularidades na empresa. O objetivo era dificultar ao máximo a identificação dos personagens da trama. A estratégia foi incorporada por doleiros, operadores, executivos das grandes empreiteiras e da Petrobras, além dos próprios políticos.
Segundo relatórios de inteligência, os integrantes do esquema do petrolão tinham cautela, "no sentido de não mencionar expressamente nomes e assuntos tratados, optando pela utilização de apelidos e siglas". Considerado umas das principais peças do escândalo, o doleiro Alberto Youssef, que virou delator, era conhecido no mundo político e entre empreiteiros como "primo". Essa era a senha utilizada por seus operadores na entrega de dinheiro a políticos. Braço direito de Yousseff, Rafael Angulo Lopes era chamado e se identificava em suas missões como "véio". Segundo revelou aos investigadores, o apelido foi escolhido pelo doleiro, por ser seu funcionário mais antigo. Angulo contou ainda que o colega João Procópio Junqueira Prado, outro servidor apontado como operador, era Vô ou JP. Youssef, que quase brigou com políticos e operadores pela distribuição de suposta propina, ainda era tratado nas planilhas de Angulo como BBB.
O auxiliar teria repassado aos investigadores uma "agenda BBB" detalhando movimentações do chefe. A escolha de siglas, no entanto, não era apenas uma referência a iniciais de nomes envolvidos: o grupo de Youssef decidiu batizar os políticos de "bandidos" e registrou em planilhas e na contabilidade os pagamentos feitos com a denominação "band", seguida das iniciais dos políticos beneficiados. Assim, "band JP" era uma referência a pagamentos para o ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC). "Band MN" indicava como destinatário o ex-ministro Mario Negromonte.
Os dois são alvos do Ministério Público e da PF. Inocentado por falta de provas da acusação de pertencer à organização criminosa e praticar lavagem de dinheiro, Adarico Negromonte -irmão do ex-ministro- era tratado como "olheiro". Funcionário de Youssef, ele era considerado internamente como um "espião" do irmão. Segundo relatos, o salário de Adarico seria, inclusive, rachado entre o ex-ministro de Dilma Rousseff e o doleiro. Ex-assessor do PP e apontado como um dos principais arrecadadores do partido, João Claudio Genu recebeu um apelido específico: o gosto por carros da Mercedes-Benz rendeu a ele o codinome "Seu Mercedão". Segundo delatores, ele também era identificado como João, Gordo ou Ronaldo na planilhas do esquema de corrupção. BRAHMA O uso de referências também foi um recurso adotado por executivos de empreiteiras e da Petrobras.
O ex-presidente Lula era o "Brahma", para diretores da OAS. Na Petrobras, a escolha era feita em tom de deboche. Renato Duque, ex-diretor da estatal, era chamado de My Way por Pedro Barusco, em homenagem à canção consagrada na voz de Sinatra. Barusco, ex-gerente da estatal, ficou conhecido como Sabrina, nome de uma ex-namorada. Outra figura feminina escolhida foi a de Angelina Jolie -o nome da atriz era utilizado pela doleira Nelma Kodama em mensagens de e-mail. A proximidade com Yousseff rendeu um tratamento "carinhoso" ao ex-deputado Luiz Argôlo, que era chamado de "bebê Johnson". Apesar da lista extensa de apelidos identificados após mais de 500 dias da Lava Jato, os investigadores ainda tentam desvendar alguns codinomes, especialmente de emissários de propina.Fonte:Folha online
Segundo relatórios de inteligência, os integrantes do esquema do petrolão tinham cautela, "no sentido de não mencionar expressamente nomes e assuntos tratados, optando pela utilização de apelidos e siglas". Considerado umas das principais peças do escândalo, o doleiro Alberto Youssef, que virou delator, era conhecido no mundo político e entre empreiteiros como "primo". Essa era a senha utilizada por seus operadores na entrega de dinheiro a políticos. Braço direito de Yousseff, Rafael Angulo Lopes era chamado e se identificava em suas missões como "véio". Segundo revelou aos investigadores, o apelido foi escolhido pelo doleiro, por ser seu funcionário mais antigo. Angulo contou ainda que o colega João Procópio Junqueira Prado, outro servidor apontado como operador, era Vô ou JP. Youssef, que quase brigou com políticos e operadores pela distribuição de suposta propina, ainda era tratado nas planilhas de Angulo como BBB.
O auxiliar teria repassado aos investigadores uma "agenda BBB" detalhando movimentações do chefe. A escolha de siglas, no entanto, não era apenas uma referência a iniciais de nomes envolvidos: o grupo de Youssef decidiu batizar os políticos de "bandidos" e registrou em planilhas e na contabilidade os pagamentos feitos com a denominação "band", seguida das iniciais dos políticos beneficiados. Assim, "band JP" era uma referência a pagamentos para o ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC). "Band MN" indicava como destinatário o ex-ministro Mario Negromonte.
Os dois são alvos do Ministério Público e da PF. Inocentado por falta de provas da acusação de pertencer à organização criminosa e praticar lavagem de dinheiro, Adarico Negromonte -irmão do ex-ministro- era tratado como "olheiro". Funcionário de Youssef, ele era considerado internamente como um "espião" do irmão. Segundo relatos, o salário de Adarico seria, inclusive, rachado entre o ex-ministro de Dilma Rousseff e o doleiro. Ex-assessor do PP e apontado como um dos principais arrecadadores do partido, João Claudio Genu recebeu um apelido específico: o gosto por carros da Mercedes-Benz rendeu a ele o codinome "Seu Mercedão". Segundo delatores, ele também era identificado como João, Gordo ou Ronaldo na planilhas do esquema de corrupção. BRAHMA O uso de referências também foi um recurso adotado por executivos de empreiteiras e da Petrobras.
O ex-presidente Lula era o "Brahma", para diretores da OAS. Na Petrobras, a escolha era feita em tom de deboche. Renato Duque, ex-diretor da estatal, era chamado de My Way por Pedro Barusco, em homenagem à canção consagrada na voz de Sinatra. Barusco, ex-gerente da estatal, ficou conhecido como Sabrina, nome de uma ex-namorada. Outra figura feminina escolhida foi a de Angelina Jolie -o nome da atriz era utilizado pela doleira Nelma Kodama em mensagens de e-mail. A proximidade com Yousseff rendeu um tratamento "carinhoso" ao ex-deputado Luiz Argôlo, que era chamado de "bebê Johnson". Apesar da lista extensa de apelidos identificados após mais de 500 dias da Lava Jato, os investigadores ainda tentam desvendar alguns codinomes, especialmente de emissários de propina.Fonte:Folha online
LOBISOMEM DE SERRINHA defende Bela e também não usa pasta de dentes
Sou do tempo em que se 'areava' os dentes porque aqui na Serrinha sequer havia algum lugar na vila que vendesse escovas para dentes, muito menos as pastas tão comuns hoje em qualquer prateleira de mercadinhos do Beco da Lama.
Naquela época, idos dos primórdios da Serra, todo mundo gargarejava a boca com água e sal e tava de bom tamanho. Outros usavam folha de malva ou até mascavam fumo.
Ester Loura, minha santíssima esposa, nunca gostou que eu mascasse fumo porque na hora do beijo na boca era dsagradável.
Falar nisso, esse negócio de beijo na boca é coisa recente, até inicio do século passado eram raras as pessoas que tinham esse hábito, mesmo na alcova, muito menos nas ruas como a gente vê hoje em diaessas 'sirigaitas' se beijando em qualquer esquina da Morena Bela ou da Praça Luiz Nogueira.
Também ouço criticas a Bela Gil, filha do nosso maior compositor da MPB, Gilberto Gil, só porque a moça disse que usava 'cúrcuma' para 'arear' seus dentes e não escovas e pastas de dentes.
Ora, a turma do 'loby' gritou logo dizendo que era uma maluquice da Bela, era uma coisa absurda da cozinheira naturalista, e a menina, muito simpática na TV, carinhosa, jeitosa na arte de produzir comida 'natureba', nem ligou e disse que, não é obrigatório usar a 'cúrcuma' (açafrão da terra) e quem quizesse usar que usasse.
Pois, pra quem não sabe, cúrmuca é antiséptico e antibacteriano muito usado na desinfecção de cortes e queimaduras e diz-se que, combinado com couve-flor, ajuda a prevenir o câncer de próstata. E mais, teria o poder de impedir o avanço do câcner de mama se espalhar para os pulmões.
Eu é que não vou nessa conversa e prefiro tomar uma dedada no fiofó e fazer o exame de 'psa' todo ano lá com doutor João Ricardo e a Ester também faz sua religiosa mamografia anual.
Quer mais: fala-se que a cúrcuma é um desintoxicante do figado e pode retardar a progressão da doença de Alzheimer, aquela que o camarada esquece de tudo, fica demente.
Também não como essa. Para desintoxicar meu fígado uso pau-de-rato ou raiz de dente- de-leão ou qualquer folha verde misturada com mel mandaçaia e água da Bomba, mistureba batida no liquidificador.
E pra esquecimento - Ester diz que meu esquecimento e minha surdez são por conveniência - uso um exilir preparado com duas colheres de chá de alecriam e mais duas colheres de sálvia piladas e misturadas com vinho do Fabrico de Lôro.
Quando falei pra Ester do caso envolvendo a polêmica com a Bela Gil e os poderes curatórios da 'cúrcuma' ela mandou foi que eu fosse escovar meus dentes com uma pasta nova que ela tinha comprado no mercadinho Baratão de Sêo Marcel e deixasse de ficar propagando bobagens.
- Estou falando o que lí no Bahia Já - desculpei-me acrescentando que meus dentes estavam areados iguais aos da Bela e que poderia até usar a nova pasta, mas, na vera iria manter meu método do gargarejo com sal e pronto.
- Então você vai pro Encontro dos Amigos de Serrinha, em Salvador, sozinho com seu bajo de tigre e não em minha companhia.
- Quando você me conheceu sequer havia creme dental na Serra, produto só inventado por douror Sheffield em 1850 e vendido aqui muitos anos depois na Farmácia do Povo de Sêo Cosme.
- Mas agora tem e das melhores - Kollynos, CoLgate, Oral B - e vem você com essa conversa da época dos chineses, inventores da escova com pelos de porco, e dos egipcios que usavam sal de cozinha, pimenta, folhas de menta e florais de iris para ficar com odor agradável.
- Se aqui na Serra tivesse a flor de iris bem que também usava. Mas, só tem velame, malva, jurubeba, que embora não sejam tão saborosas fazem o mesmo efeito.
- Fazem o mesmo efeito pra você que vive no século XIX e daqui a pouco vai usar tijolo pulverizado e sal para escovar seus dentes e dizer que está esquecendo as coisas, que está surdo, só pra me enganar e ir tomar suas pingas lá no Boteco do Teco.
- Escovar não... use a palavra arear...olhe aqui como estão branquinhos (mostrou os caninos ponteagudos que sangram as raposas) e não estou me esquecendo de nada, ainda mais que, ultimamente, reforço meu elixir no combate ao Alzahmeir com meia garrafa de vinho para cada duas colheres de chá de alecrim.
- Acho melhor é você procurar doutor Braúna, doutor Ferreirinha, doutor Maciel, doutor Colbert, e parar com essas infusões, pois, não vejo o menor efeito, salvo adicionar ao seu bafo de Lobi esse gosto horroroso do vinho de Jurubeba ou aquela outra beberagem que você toma pra ficar mais ativo, mais potente, aquela catuaba fedorenta com Forteviron do Ratinho.
- Aí você errou...porque faz efeito sim, sou espada firme, e com chá de alecrim e a pimenta caiena mando bem. E sabe do mais vou ao Teco tomar uma gelada e passe bem.
- Não demore que hoje tenho um compromisso com minhas amigas no shopping. A próposito, quando passar na tenda de dona Mirinha das Verduras compre uns gengibres que também estoau precisando melhorar meu fluxo sanguíneo - Ester recomendou sorrindo.
- Muito bem, vou fazer seu desejo.
- E não beba catuaba no Teco. Tome só umas geladas de Teresópolis compre um ciales 40 na Farmácia de Sêo Ramalho que é bem melhor do que qualquer infusão.
Saí todo entusiasmado certo de que, noite de lua quarto crescente, iria ter festa na minha toca com direito a pétalas de rosas na cama.Fonte:Bahia ja(texto-Tasso Franco)
Naquela época, idos dos primórdios da Serra, todo mundo gargarejava a boca com água e sal e tava de bom tamanho. Outros usavam folha de malva ou até mascavam fumo.
Ester Loura, minha santíssima esposa, nunca gostou que eu mascasse fumo porque na hora do beijo na boca era dsagradável.
Falar nisso, esse negócio de beijo na boca é coisa recente, até inicio do século passado eram raras as pessoas que tinham esse hábito, mesmo na alcova, muito menos nas ruas como a gente vê hoje em diaessas 'sirigaitas' se beijando em qualquer esquina da Morena Bela ou da Praça Luiz Nogueira.
Também ouço criticas a Bela Gil, filha do nosso maior compositor da MPB, Gilberto Gil, só porque a moça disse que usava 'cúrcuma' para 'arear' seus dentes e não escovas e pastas de dentes.
Ora, a turma do 'loby' gritou logo dizendo que era uma maluquice da Bela, era uma coisa absurda da cozinheira naturalista, e a menina, muito simpática na TV, carinhosa, jeitosa na arte de produzir comida 'natureba', nem ligou e disse que, não é obrigatório usar a 'cúrcuma' (açafrão da terra) e quem quizesse usar que usasse.
Pois, pra quem não sabe, cúrmuca é antiséptico e antibacteriano muito usado na desinfecção de cortes e queimaduras e diz-se que, combinado com couve-flor, ajuda a prevenir o câncer de próstata. E mais, teria o poder de impedir o avanço do câcner de mama se espalhar para os pulmões.
Eu é que não vou nessa conversa e prefiro tomar uma dedada no fiofó e fazer o exame de 'psa' todo ano lá com doutor João Ricardo e a Ester também faz sua religiosa mamografia anual.
Quer mais: fala-se que a cúrcuma é um desintoxicante do figado e pode retardar a progressão da doença de Alzheimer, aquela que o camarada esquece de tudo, fica demente.
Também não como essa. Para desintoxicar meu fígado uso pau-de-rato ou raiz de dente- de-leão ou qualquer folha verde misturada com mel mandaçaia e água da Bomba, mistureba batida no liquidificador.
E pra esquecimento - Ester diz que meu esquecimento e minha surdez são por conveniência - uso um exilir preparado com duas colheres de chá de alecriam e mais duas colheres de sálvia piladas e misturadas com vinho do Fabrico de Lôro.
Quando falei pra Ester do caso envolvendo a polêmica com a Bela Gil e os poderes curatórios da 'cúrcuma' ela mandou foi que eu fosse escovar meus dentes com uma pasta nova que ela tinha comprado no mercadinho Baratão de Sêo Marcel e deixasse de ficar propagando bobagens.
- Estou falando o que lí no Bahia Já - desculpei-me acrescentando que meus dentes estavam areados iguais aos da Bela e que poderia até usar a nova pasta, mas, na vera iria manter meu método do gargarejo com sal e pronto.
- Então você vai pro Encontro dos Amigos de Serrinha, em Salvador, sozinho com seu bajo de tigre e não em minha companhia.
- Quando você me conheceu sequer havia creme dental na Serra, produto só inventado por douror Sheffield em 1850 e vendido aqui muitos anos depois na Farmácia do Povo de Sêo Cosme.
- Mas agora tem e das melhores - Kollynos, CoLgate, Oral B - e vem você com essa conversa da época dos chineses, inventores da escova com pelos de porco, e dos egipcios que usavam sal de cozinha, pimenta, folhas de menta e florais de iris para ficar com odor agradável.
- Se aqui na Serra tivesse a flor de iris bem que também usava. Mas, só tem velame, malva, jurubeba, que embora não sejam tão saborosas fazem o mesmo efeito.
- Fazem o mesmo efeito pra você que vive no século XIX e daqui a pouco vai usar tijolo pulverizado e sal para escovar seus dentes e dizer que está esquecendo as coisas, que está surdo, só pra me enganar e ir tomar suas pingas lá no Boteco do Teco.
- Escovar não... use a palavra arear...olhe aqui como estão branquinhos (mostrou os caninos ponteagudos que sangram as raposas) e não estou me esquecendo de nada, ainda mais que, ultimamente, reforço meu elixir no combate ao Alzahmeir com meia garrafa de vinho para cada duas colheres de chá de alecrim.
- Acho melhor é você procurar doutor Braúna, doutor Ferreirinha, doutor Maciel, doutor Colbert, e parar com essas infusões, pois, não vejo o menor efeito, salvo adicionar ao seu bafo de Lobi esse gosto horroroso do vinho de Jurubeba ou aquela outra beberagem que você toma pra ficar mais ativo, mais potente, aquela catuaba fedorenta com Forteviron do Ratinho.
- Aí você errou...porque faz efeito sim, sou espada firme, e com chá de alecrim e a pimenta caiena mando bem. E sabe do mais vou ao Teco tomar uma gelada e passe bem.
- Não demore que hoje tenho um compromisso com minhas amigas no shopping. A próposito, quando passar na tenda de dona Mirinha das Verduras compre uns gengibres que também estoau precisando melhorar meu fluxo sanguíneo - Ester recomendou sorrindo.
- Muito bem, vou fazer seu desejo.
- E não beba catuaba no Teco. Tome só umas geladas de Teresópolis compre um ciales 40 na Farmácia de Sêo Ramalho que é bem melhor do que qualquer infusão.
Saí todo entusiasmado certo de que, noite de lua quarto crescente, iria ter festa na minha toca com direito a pétalas de rosas na cama.Fonte:Bahia ja(texto-Tasso Franco)
Deputados federais gastam R$ 1 milhão em restaurantes em cinco meses
A recessão não parece interferir na rotina dos parlamentares em Brasília. Não bastando projetos como o shopping de R$ 1 bilhão no Congresso Nacional, que seria adequado apenas em uma realidade alternativa ao atual momento de contenção de gastos promovido pelo governo, os representantes do poder legislativo ainda são capazes de torrar quase R$ 1 milhão com refeições, em apenas cinco meses.
Dados compilados pelo ativista Lúcio Batista - o Lúcio Bog, da Operação Política Supervisionada - deram conta de que os 513 deputados federais gastaram exatos R$ 968,5 mil em restaurantes, entre os meses de fevereiro e junho.
Segundo informou o colunista do Diário do Poder, Cláudio Humberto, todo o dinheiro gasto pelos parlamentares foi ressarcido pela Cota de Auxílio de Atividade Parlamentar (Ceap). O número de 2015 também representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado.
O blogueiro afirma que os dados levantados não levam em consideração os gastos dos senadores.
Dados compilados pelo ativista Lúcio Batista - o Lúcio Bog, da Operação Política Supervisionada - deram conta de que os 513 deputados federais gastaram exatos R$ 968,5 mil em restaurantes, entre os meses de fevereiro e junho.
Segundo informou o colunista do Diário do Poder, Cláudio Humberto, todo o dinheiro gasto pelos parlamentares foi ressarcido pela Cota de Auxílio de Atividade Parlamentar (Ceap). O número de 2015 também representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado.
O blogueiro afirma que os dados levantados não levam em consideração os gastos dos senadores.
FHC não exclui hipótese de Lula ir para a cadeia
Em nota divulgada neste sábado, Fernando Henrique Cardoso explicou o teor de entrevista concedida à revista alemã Capital. Nessa conversa, ele atribuíra a Lula a responsabilidade política pela corrupção na Petrobras. Mas soara contrário à prisão do rival petista. Ao se explicar, FHC disse que não costuma falar mal de políticos brasileiros quando se dirige ao estrangeiro. E deixou claro que não exclui a hipótese de Lula ser preso. “Se o merecer, quem dirá será a Justiça e é de lamentar, porque terá jogado fora (coisa que vem fazendo aos poucos) sua história.”
A entrevista à revista alemã circulou neste sábado. Mas em notícia reproduzida na véspera pelo UOL, a agência de notícias alemã Deutsche Welle havia antecipado alguns trechos. Perguntou-se a FHC se acha que Lula está envolvido na roubalheira da Petrobras. E ele: “Não sei em que medida. Politicamente responsável ele é com certeza. Os escândalos começaram no governo dele.'' Sobre a prisão de Lula, foram realçadas duas frases:
1. “Para colocá-lo atrás das grades, é necessário haver algo muito concreto. Talvez ele tenha que depor como testemunha. Isso já seria suficientemente desmoralizante.''
2. “Isso dividiria o país. Lula é um líder popular. Não se deve quebrar esse símbolo, mesmo que isso fosse vantajoso para o meu próprio partido. É necessário sempre ter em mente o futuro do país.''
As declarações de FHC renderam-lhe críticas nas redes sociais. Houve incômodo também no PSDB. Daí a nota divulgada neste sábado. Nela, FHC insinua que suas declarações estão defesadas: “A entrevista foi dada há algum tempo, não me recordo os termos que usei.” E alega que seu estilo é diferente do de Lula e do PT: “Ao falar ao estrangeiro cuido sempre de não ser agressivo com políticos brasileiros. Por outro lado, não falo, ao estilo lulopetista, desconhecendo o passado e negando fatos.”
“Lula, gostemos ou não dele e de suas políticas, foi o primeiro líder operário a chegar à Presidência, o que tem inegável peso simbólico”, anotou FHC, antes de tratar do tema que motivou a divulgação da nota: “Por que haveria eu de dizer ao exterior que merece cadeia? Se o merecer, quem dirá será a Justiça e é de lamentar, porque terá jogado fora (coisa que vem fazendo aos poucos) sua história.”
Noutra referência ao estilo agressivo de Lula, FHC escreveu: “Não se constrói o futuro com amargor, nem desmerecendo feitos. Tampouco poderá ele se erigir tapando o sol com a peneira. Mas nas democracias não é o interesse de pessoas ou de partidos quem dá a palavra final. É a Justiça. Podemos até torcer para que ela atue. Mas o bom senso de cada líder deverá conter seus naturais impulsos por ‘justiça já’, ou a qualquer preço, em favor da moderação e do respeito às regras do jogo. O fato dos adversários não se comportarem assim não deve nos levar a que nos igualemos com eles.”
Na entrevista à revista alemã, FHC fizera comentários também sobre Dilma. Indagado se acredita no envolvimento dela com corrupção, dissera: “Não, não diretamente. Mas o partido dela, sim, claro. O tesoureiro está na cadeia.'' Acrescentara: “Eu a considero uma pessoa honrada, e eu não tenho nenhuma consideração por ódio na política, também não pelo ódio dentro do meu partido, [ódio] que se volta agora contra o PT.'' Sobre esses trechos, FHC não fez nenhum reparo em sua nota de esclarecimento.Fonte:josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br
A entrevista à revista alemã circulou neste sábado. Mas em notícia reproduzida na véspera pelo UOL, a agência de notícias alemã Deutsche Welle havia antecipado alguns trechos. Perguntou-se a FHC se acha que Lula está envolvido na roubalheira da Petrobras. E ele: “Não sei em que medida. Politicamente responsável ele é com certeza. Os escândalos começaram no governo dele.'' Sobre a prisão de Lula, foram realçadas duas frases:
1. “Para colocá-lo atrás das grades, é necessário haver algo muito concreto. Talvez ele tenha que depor como testemunha. Isso já seria suficientemente desmoralizante.''
2. “Isso dividiria o país. Lula é um líder popular. Não se deve quebrar esse símbolo, mesmo que isso fosse vantajoso para o meu próprio partido. É necessário sempre ter em mente o futuro do país.''
As declarações de FHC renderam-lhe críticas nas redes sociais. Houve incômodo também no PSDB. Daí a nota divulgada neste sábado. Nela, FHC insinua que suas declarações estão defesadas: “A entrevista foi dada há algum tempo, não me recordo os termos que usei.” E alega que seu estilo é diferente do de Lula e do PT: “Ao falar ao estrangeiro cuido sempre de não ser agressivo com políticos brasileiros. Por outro lado, não falo, ao estilo lulopetista, desconhecendo o passado e negando fatos.”
“Lula, gostemos ou não dele e de suas políticas, foi o primeiro líder operário a chegar à Presidência, o que tem inegável peso simbólico”, anotou FHC, antes de tratar do tema que motivou a divulgação da nota: “Por que haveria eu de dizer ao exterior que merece cadeia? Se o merecer, quem dirá será a Justiça e é de lamentar, porque terá jogado fora (coisa que vem fazendo aos poucos) sua história.”
Noutra referência ao estilo agressivo de Lula, FHC escreveu: “Não se constrói o futuro com amargor, nem desmerecendo feitos. Tampouco poderá ele se erigir tapando o sol com a peneira. Mas nas democracias não é o interesse de pessoas ou de partidos quem dá a palavra final. É a Justiça. Podemos até torcer para que ela atue. Mas o bom senso de cada líder deverá conter seus naturais impulsos por ‘justiça já’, ou a qualquer preço, em favor da moderação e do respeito às regras do jogo. O fato dos adversários não se comportarem assim não deve nos levar a que nos igualemos com eles.”
Na entrevista à revista alemã, FHC fizera comentários também sobre Dilma. Indagado se acredita no envolvimento dela com corrupção, dissera: “Não, não diretamente. Mas o partido dela, sim, claro. O tesoureiro está na cadeia.'' Acrescentara: “Eu a considero uma pessoa honrada, e eu não tenho nenhuma consideração por ódio na política, também não pelo ódio dentro do meu partido, [ódio] que se volta agora contra o PT.'' Sobre esses trechos, FHC não fez nenhum reparo em sua nota de esclarecimento.Fonte:josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br
Em mês complicado, Dilma prepara contraofensiva para recuperar popularidade
A presidente Dilma Rousseff iniciará uma contraofensiva para recuperar sua popularidade num mês carregado de adversidades.
Até o fim de agosto, o Congresso volta a trabalhar com uma pauta recheada de projetos que impactam as finanças federais, o Tribunal de Contas da União (TCU) analisa as "pedaladas fiscais" e uma série de manifestações pelo impeachment estão programadas para tomar as ruas do país.
O Planalto traçou para Dilma um roteiro de viagens e cerimônias para relembrar à população os programas bem-sucedidos de seu primeiro mandato, a exemplo do Minha Casa, Minha Vida e do Mais Médicos , além de usar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro como uma das vitrines de sua segunda gestão.
Nos próximos dias, Dilma faz um evento no Palácio do Planalto para comemorar os dois anos do Mais Médicos. Apesar de toda a polêmica envolvendo a vinda dos médicos cubanos para preencher vagas não requisitadas por brasileiros, o programa agradou à população, especialmente em locais em que o atendimento médico não chegava. Na quarta-feira (5), viaja ao Rio de Janeiro para um novo evento alusivo às Olimpíadas, marcando a contagem regressiva de um ano para a realização do evento.
Dilma deve começar também nos próximos dias um tour pelo Nordeste, tendo como ponto de partida uma visita ao Maranhão, governado por Flávio Dino (PC do B), um dos principais governadores na linha de defesa do mandato da presidente. Em seguida será a vez de Bahia e Ceará. Região em que a presidente obteve a maior parte de seus votos na reeleição, o Nordeste não resistiu à crise econômica e a consequente queda de popularidade da presidente. Hoje, a reprovação de Dilma na região ultrapassa os 70%.
Apesar disso, a avaliação dos assessores mais próximos de Dilma é que ali será mais fácil para a presidente criar uma agenda positiva. Estão no Nordeste as obras com maior impacto social e que podem lembrar à população as boas coisas do governo. Dilma pediu aos ministros um mapeamento completo das obras que devem ser entregues nas próximas semanas para que possa participar, sempre que possível, das inaugurações.
A intenção do Planalto é que a presidente amplie consideravelmente as viagens pelo Brasil. Ao jornal O Estado de S.Paulo, um auxiliar dela disse que Dilma "precisa" viajar mais, "olhar no olho do povo", "repactuar a relação de amor com a população".
Além das viagens, Dilma deve intensificar a presença nas redes sociais com a publicação de vídeos ao longo das próximas semanas. No primeiro, já divulgado, a presidente cumprimentou os atletas do Pan-Americano pelas medalhas conquistadas. Outros incluem uma fala sobre o programa de proteção do emprego e um terceiro, uma mensagem de otimismo com os rumos da economia. A ideia é que seja postado, em média, um vídeo por semana, para evitar a saturação da imagem da presidente.
Churrasco
Nesta segunda-feira (3), Dilma receberá líderes e presidentes da base aliada no Congresso, para um churrasco. A intenção é marcar uma reaproximação, ainda que complicada, com os parlamentares, em uma tentativa de evitar a ampliação das pautas-bomba e minimizar poder de persuasão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
A primeira estratégia, obter apoio dos Estados, teve sucesso. Na quinta-feira (30), depois de uma reunião de quase quatro horas, a única promessa dos governadores foi a de acionar suas bancadas para desarmar as bombas fiscais.
Na manhã desta segunda-feira, durante a reunião de coordenação política, a presidente vai cobrar de seus auxiliares atenção redobrada com a tramitação de matérias que tenham impacto nas contas públicas.
Com o fim do recesso parlamentar, o governo prepara suas armas para tentar barrar os avanços de temas que podem aumentar os gastos públicos, como o reajuste do Ministério Público, a criação de um piso nacional para policiais e bombeiros e a mudança no índice de atualização do FGTS.
Segundo um auxiliar palaciano, a eventual aprovação dessas matérias representaria uma perda ainda maior de prestígio da presidente, que já se viu obrigada a vetar o reajuste do Judiciário. Para pacificar a base aliada e evitar novas traições, o governo decidiu acelerar a liberação de emendas e a composição do segundo e terceiro escalões, que deve ser concluída em meados de agosto.Fonte:Uol
Até o fim de agosto, o Congresso volta a trabalhar com uma pauta recheada de projetos que impactam as finanças federais, o Tribunal de Contas da União (TCU) analisa as "pedaladas fiscais" e uma série de manifestações pelo impeachment estão programadas para tomar as ruas do país.
O Planalto traçou para Dilma um roteiro de viagens e cerimônias para relembrar à população os programas bem-sucedidos de seu primeiro mandato, a exemplo do Minha Casa, Minha Vida e do Mais Médicos , além de usar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro como uma das vitrines de sua segunda gestão.
Nos próximos dias, Dilma faz um evento no Palácio do Planalto para comemorar os dois anos do Mais Médicos. Apesar de toda a polêmica envolvendo a vinda dos médicos cubanos para preencher vagas não requisitadas por brasileiros, o programa agradou à população, especialmente em locais em que o atendimento médico não chegava. Na quarta-feira (5), viaja ao Rio de Janeiro para um novo evento alusivo às Olimpíadas, marcando a contagem regressiva de um ano para a realização do evento.
Dilma deve começar também nos próximos dias um tour pelo Nordeste, tendo como ponto de partida uma visita ao Maranhão, governado por Flávio Dino (PC do B), um dos principais governadores na linha de defesa do mandato da presidente. Em seguida será a vez de Bahia e Ceará. Região em que a presidente obteve a maior parte de seus votos na reeleição, o Nordeste não resistiu à crise econômica e a consequente queda de popularidade da presidente. Hoje, a reprovação de Dilma na região ultrapassa os 70%.
Apesar disso, a avaliação dos assessores mais próximos de Dilma é que ali será mais fácil para a presidente criar uma agenda positiva. Estão no Nordeste as obras com maior impacto social e que podem lembrar à população as boas coisas do governo. Dilma pediu aos ministros um mapeamento completo das obras que devem ser entregues nas próximas semanas para que possa participar, sempre que possível, das inaugurações.
A intenção do Planalto é que a presidente amplie consideravelmente as viagens pelo Brasil. Ao jornal O Estado de S.Paulo, um auxiliar dela disse que Dilma "precisa" viajar mais, "olhar no olho do povo", "repactuar a relação de amor com a população".
Além das viagens, Dilma deve intensificar a presença nas redes sociais com a publicação de vídeos ao longo das próximas semanas. No primeiro, já divulgado, a presidente cumprimentou os atletas do Pan-Americano pelas medalhas conquistadas. Outros incluem uma fala sobre o programa de proteção do emprego e um terceiro, uma mensagem de otimismo com os rumos da economia. A ideia é que seja postado, em média, um vídeo por semana, para evitar a saturação da imagem da presidente.
Churrasco
Nesta segunda-feira (3), Dilma receberá líderes e presidentes da base aliada no Congresso, para um churrasco. A intenção é marcar uma reaproximação, ainda que complicada, com os parlamentares, em uma tentativa de evitar a ampliação das pautas-bomba e minimizar poder de persuasão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
A primeira estratégia, obter apoio dos Estados, teve sucesso. Na quinta-feira (30), depois de uma reunião de quase quatro horas, a única promessa dos governadores foi a de acionar suas bancadas para desarmar as bombas fiscais.
Na manhã desta segunda-feira, durante a reunião de coordenação política, a presidente vai cobrar de seus auxiliares atenção redobrada com a tramitação de matérias que tenham impacto nas contas públicas.
Com o fim do recesso parlamentar, o governo prepara suas armas para tentar barrar os avanços de temas que podem aumentar os gastos públicos, como o reajuste do Ministério Público, a criação de um piso nacional para policiais e bombeiros e a mudança no índice de atualização do FGTS.
Segundo um auxiliar palaciano, a eventual aprovação dessas matérias representaria uma perda ainda maior de prestígio da presidente, que já se viu obrigada a vetar o reajuste do Judiciário. Para pacificar a base aliada e evitar novas traições, o governo decidiu acelerar a liberação de emendas e a composição do segundo e terceiro escalões, que deve ser concluída em meados de agosto.Fonte:Uol
Os tentáculos da Lava Jato pelo mundo
Em um país com um triste repertório de escândalos de corrupção, a comparação entre casos de assalto aos cofres públicos pode ser muito útil em aspectos que vão além do criminal e político. O caso do petrolão, por exemplo, serve para uma excelente aula de globalização, fim das fronteiras econômicas e a complexidade das transações financeiras na era da internet. Muito diferente dos velhos tempos em que a maior parte do dinheiro era movimentada em malas, jatinhos privados e até caixas de uísque. Mesmo quando o fruto da corrupção era mandado para o exterior, os mecanismos usados eram mais diretos. Agora, frequentemente, o dinheiro passa por várias escalas antes do destino final. Em nenhum outro escândalo de corrupção tantos valores viajaram tanto e por tantos países. Fonte:Veja
Eleita a Rainha da Vaquejada em Serrinha 2015
A estudante Débora Carvalho, de 22 anos, foi coroada Rainha da Vaquejada em Serrinha 2015. O desfile aconteceu na noite de sábado (1º), no Parque Maria do Carmo, em Serrinha, a 173 Km de Salvador. Na oportunidade, também foram eleitos o Peão e as duas Princesas da vaqueirama.
Débora Carvalho, do município de Nova Fátima, disputou o trono com mais doze candidatas, representantes de Serrinha e outros municípios baianos. A jovem estudante de Educação Física conta que esta é a primeira vez que participa de um concurso de beleza e que ficou surpresa com o resultado.
“Eu sempre tive vontade de participar, mas o estímulo maior veio dos meus amigos. Eles sempre me incentivavam, falando que eu tinha potencial, e, graças a Deus, me inscrevi e venci”, disse. Como premiação, a morena ganhou uma moto 0 km.
Já o Peão, José Renato Júnior, de 21 anos, revela que o título representa a realização de um desejo antigo “É um sonho que eu tenho desde pequeno. Minha família tem fazenda e todo mundo curte vaquejada”. Júnior, que é estudante de Nutrição, representou a cidade de Valente e levou para casa o prêmio de R$2 mil.
As belas Lorena Silva Araújo ( Coité) e Emmily Velane (Serrinha) foram eleitas 1ª e 2ª Princesa, respectivamente. Lorena recebeu o prêmio de R$2 mil, enquanto Emmily faturou R$1 mil. Após o desfile, as bandas Sintonia Bahia e Seu Maxixe animaram o público.
A 19ª edição da Vaquejada em Serrinha acontece de 3 a 6 de setembro. Luan Santana, Henrique e Juliano, Wesley Safadão, Fernando e Sorocaba, Harmonia do Samba, Aviões do Forró, Tayrone Cigano e Pablo são algumas das atrações. Saiba mais em www.vaquejadadeserrinha.com.br .
Débora Carvalho, do município de Nova Fátima, disputou o trono com mais doze candidatas, representantes de Serrinha e outros municípios baianos. A jovem estudante de Educação Física conta que esta é a primeira vez que participa de um concurso de beleza e que ficou surpresa com o resultado.
“Eu sempre tive vontade de participar, mas o estímulo maior veio dos meus amigos. Eles sempre me incentivavam, falando que eu tinha potencial, e, graças a Deus, me inscrevi e venci”, disse. Como premiação, a morena ganhou uma moto 0 km.
Já o Peão, José Renato Júnior, de 21 anos, revela que o título representa a realização de um desejo antigo “É um sonho que eu tenho desde pequeno. Minha família tem fazenda e todo mundo curte vaquejada”. Júnior, que é estudante de Nutrição, representou a cidade de Valente e levou para casa o prêmio de R$2 mil.
As belas Lorena Silva Araújo ( Coité) e Emmily Velane (Serrinha) foram eleitas 1ª e 2ª Princesa, respectivamente. Lorena recebeu o prêmio de R$2 mil, enquanto Emmily faturou R$1 mil. Após o desfile, as bandas Sintonia Bahia e Seu Maxixe animaram o público.
A 19ª edição da Vaquejada em Serrinha acontece de 3 a 6 de setembro. Luan Santana, Henrique e Juliano, Wesley Safadão, Fernando e Sorocaba, Harmonia do Samba, Aviões do Forró, Tayrone Cigano e Pablo são algumas das atrações. Saiba mais em www.vaquejadadeserrinha.com.br .
Veja dez propostas do Congresso que podem mudar seu dia a dia
Durante o recesso do Congresso Nacional, que começou no dia 17 e terminou nesta sexta-feira (31), o G1 listou dez projetos apresentados por deputados e senadores ao longo do semestre que, se aprovados, mudarão hábitos e o dia a dia das pessoas.
As medidas do ajuste fiscal, as votações da reforma política e debates sobre pautas polêmicas, como a redução da maioridade penal, dominaram as discussões tanto na Câmara quanto no Senado nos primeiros meses do ano.
Mas a repercussão em torno desses temas não impediu que parlamentares voltassem atenções para aspectos do cotidiano do cidadão comum.
Na lista abaixo, há, por exemplo, um projeto que prevê a proibição da venda de alimentos com gordura trans e outro que põe fim à circulação do dinheiro na forma de papel-moeda.
Fim da circulação e produção do papel moeda
O que é
O projeto, de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), pretende extinguir a produção, circulação e uso de dinheiro em espécie. Pelo texto, as transações financeiras seriam feitas apenas pela internet ou por meio dos cartões de crédito.
Justificativa
Na justificativa, o deputado diz que a tecnologia pode fazer o dinheiro em papel ser facilmente esquecido e que pagamentos realizados unicamente de forma digital fariam que terroristas, sonegadores e lavadores de dinheiro se tornassem "mira fácil" do controle financeiro.
Tramitação
Foi apresentado no dia 2 de fevereiro. Precisa passar pela Comissão de Finanças e Tributação e Pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, depois pelo Senado, para virar lei.
Não parar em semáforos no período de 23h às 5h
O que é
Há dois projetos apresentados na Câmara no primeiro semestre do ano (e que tramitam juntos) que permitem aos motoristas não parar em semáforos no período entre 23h e 5h.
Justificativa
Os deputados Augusto Carvalho (SD-DF) e Carlos Manato (SD-ES) argumentam que a pessoa que para no sinal vermelho na madrugada fica muito exposta a atos de violência, como assaltos. "Não é aceitável que o cidadão seja punido por agir com cautela e preventivamente ao não imobilizar o seu veículo em semáforos", escreveu Carvalho no projeto.
Tramitação
Foi apresentado dia 24 de junho. Precisa passar pela Comissão de Viação e Transportes e depois pela CCJ. Em seguida, vai ao Senado.
Pontos de wi-fi grátis em todos os orelhões
O que é
Pelo projeto do deputado Rogério Mendonça (PMDB-SC), as concessionárias de telefone fixo ficam obrigadas a instalar equipamento de Wi-Fi em cada orelhão do país. O uso do Wi-Fi seria gratuito e aberto a todas as pessoas.
Justificativa
O deputado diz que a ideia é aproveitar a 'capilariadade' da telefonia fixa no território nacional para facilitar o acesso à internet para toda a população. "Os benefícios sociais e econômicos dessa medida seriam enormes, pois criaria uma miríade de pontos de acesso à internet, criando um vetor de universalização de acesso à banda larga", afirma o deputado.
Tramitação
Apresentado dia 16 de março. Aguarda análise na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e depois pela CCJ. Em seguida, vai ao Senado.
Fim do horário de verão em todos os estados
O que é
Muita gente não gosta de atrasar os relógios em uma hora em meados de outubro e viver no novo fuso até fevereiro do ano seguinte. Este projeto é para essas pessoas. O deputado Luiz Nishimori (PR-PR) quer proibir o horário de verão em todo o país.
Justificativa
Para o deputado, a economia de energia que se faz no período não justifica o incômodo pelo qual, segundo ele, passa a população.
"Os trabalhadores e estudantes têm que levantar uma hora mais cedo, sendo que o dia sequer amanheceu, obrigados a encarar a escuridão das primeiras horas do dia, ficando sujeitos a todo tipo de violência", disse o deputado ao justificar a proposta.
O horário de verão no Brasil foi adotado pela primeira vez na década de 30, mas passou a vigorar todo ano a partir de 1985. Nos últimos anos, foi aplicado em estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Tramitação
Foi apresentado dia 18 de março. Aguarda análise na Comissão de Seguridade Social e Família e depois tem que passar pela CCJ. Em seguida, vai ao Senado.
Cobrança individual do consumo de água em prédios e condomínios
O que é
Hoje, na maioria dos casos, as concessionárias de abastecimento de água cobram os condomínios como se fossem um usuário único. A conta de água é paga como uma despesa do conjunto de moradores, independentemente do quanto cada família consumiu. Pelo projeto do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), a conta passaria a ser cobrada individualmente de cada residência do condomínio.
Justificativa
Segundo ele, da maneira como é feita a cobrança hoje, há um "estímulo ao desperdício". O senador diz ainda que a lei daria um ano para que as concessionárias se adaptassem à nova regra, já que seriam necessários ajustes técnicos na medição do consumo.
Tramitação
Foi apresentado dia 3 de março. Aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e depois tem que passar pela Câmara.
Bebedouro em casas noturnas e bares com pista de dança
O que é
Os efeitos desse projeto poderão ser verificados principalmente por quem gosta de balada. O deputado Carlos Manato (SD-ES) quer que casas noturnas ou bares que tenham pista de dança sejam obrigados a oferecer bebedouros com água de graça para os clientes. A quantidade de bebedouros no estabelecimento, segundo o deputado, seria proporcional à lotação máxima do local. O mínimo é de um bebedouro para o bar ou boate com lotação de até 100 pessoas.
Justificativa
"Nada mais apropriado do que prover os frequentadores de danceterias e casas noturnas do mínimo possível, ou seja, o fornecimento de água potável", justifica o parlamentar.
Tramitação
Apresentado no dia 10 de junho, aguarda análise na Comissão de Seguridade Social e Família e depois tem que passar pela CCJ.
Proibição de venda de alimentos com gordura trans
O que é
Em junho, o governo dos Estados Unidos determinou que os produtos que possuem gordura trans sejam retirados das prateleiras em até três anos, por se considerar que o ingrediente é nocivo para a saúde humana. Neste semestre, dois projetos com essa proposta foram apresentados na Câmara, um do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e outro do deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP).
Justificativa
A gordura trans está presente em no preparo de alimentos como pipocas de micro-ondas, pizzas e salgados congelados, manteiga vegetal e glacê pronto para uso. "O consumo desta espécie de gordura gera prejuízos imensuráveis para saúde humana", diz Mudalen.
Tramitação
Foi apensado (anexado) a um projeto de 2003 e aguarda para ser analisado no plenário da Casa.
Obrigatoriedade de implantação de terraços verdes nos prédios
O que é
Os terrações verdes são espécies de jardins, horizontais ou verticais, plantados no topo de edifícios. Pelo projeto do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), os terraços verdes deverão ser obrigatórios em edifícios (comerciais ou residenciais) com mais de três andares em cidades com população acima de 500 mil habitantes, desde que o topo dos prédios não seja usado para apartamentos individuais ou área social de uso comum.
Justificativa
Os terraços verdes são maneiras de se aproveitar o espaço para ampliar a área verde de uma cidade e já podem ser encontrados em vários países. O texto diz que os terraços deverão priorizar a vegetação nativa, “que exijam pouca manutenção e dispensem a irrigação intensiva”.
Tramitação
Foi apresentado em 26 de maio. Aguarda análise na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle e depois tem que passar pela Câmara.
Proibição do uso de celulares em salas de aula da educação básica
O que é
O celular está por toda parte. É raro encontrar alguém que fique separado alguns minutos do aparelho. O deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO) quer que, pelo menos nas salas de aula do ensino básico, esse hábito seja colocado de lado. Pelo texto dele, nem professores nem alunos poderão usar o celular.
Justificativa
“O uso do celular no ambiente escolar compromete o desenvolvimento e a concentração dos alunos, e são preocupantes os relatos de professores e alunos de como é comum o uso do celular dentro das salas de aulas”, explica o parlamentar.
Tramitação
Aguarda parecer da Comissão de Educação, depois da CCJ. Em seguida, tem que passar pelo Senado.
Proíbe transportes coletivos de levarem passageiros em pé
O que é
Transporte público, principalmente em horário de pico, é sinônimo de aperto. O deputado Sílvio Costa (PSC-PE) quer proibir os veículos de transporte público urbano de transportar passageiros de pé. Além disso, torna obrigatório o uso de cinto de segurança para todos os passageiros.
Justificativa
Segundo o deputado, atualmente, o Código de Trânsito excetua da obrigação do cinto os veículos do transporte em linhas urbanas porque essas linhas são autorizadas a levar pessoas de pé, situação que o deputado quer mudar.
Tramitação
Aguarda votação na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara e depois na CCJ. Em seguida, tem que ir para o Senado.
Fonte: G1
As medidas do ajuste fiscal, as votações da reforma política e debates sobre pautas polêmicas, como a redução da maioridade penal, dominaram as discussões tanto na Câmara quanto no Senado nos primeiros meses do ano.
Mas a repercussão em torno desses temas não impediu que parlamentares voltassem atenções para aspectos do cotidiano do cidadão comum.
Na lista abaixo, há, por exemplo, um projeto que prevê a proibição da venda de alimentos com gordura trans e outro que põe fim à circulação do dinheiro na forma de papel-moeda.
Fim da circulação e produção do papel moeda
O que é
O projeto, de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), pretende extinguir a produção, circulação e uso de dinheiro em espécie. Pelo texto, as transações financeiras seriam feitas apenas pela internet ou por meio dos cartões de crédito.
Justificativa
Na justificativa, o deputado diz que a tecnologia pode fazer o dinheiro em papel ser facilmente esquecido e que pagamentos realizados unicamente de forma digital fariam que terroristas, sonegadores e lavadores de dinheiro se tornassem "mira fácil" do controle financeiro.
Tramitação
Foi apresentado no dia 2 de fevereiro. Precisa passar pela Comissão de Finanças e Tributação e Pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, depois pelo Senado, para virar lei.
Não parar em semáforos no período de 23h às 5h
O que é
Há dois projetos apresentados na Câmara no primeiro semestre do ano (e que tramitam juntos) que permitem aos motoristas não parar em semáforos no período entre 23h e 5h.
Justificativa
Os deputados Augusto Carvalho (SD-DF) e Carlos Manato (SD-ES) argumentam que a pessoa que para no sinal vermelho na madrugada fica muito exposta a atos de violência, como assaltos. "Não é aceitável que o cidadão seja punido por agir com cautela e preventivamente ao não imobilizar o seu veículo em semáforos", escreveu Carvalho no projeto.
Tramitação
Foi apresentado dia 24 de junho. Precisa passar pela Comissão de Viação e Transportes e depois pela CCJ. Em seguida, vai ao Senado.
Pontos de wi-fi grátis em todos os orelhões
O que é
Pelo projeto do deputado Rogério Mendonça (PMDB-SC), as concessionárias de telefone fixo ficam obrigadas a instalar equipamento de Wi-Fi em cada orelhão do país. O uso do Wi-Fi seria gratuito e aberto a todas as pessoas.
Justificativa
O deputado diz que a ideia é aproveitar a 'capilariadade' da telefonia fixa no território nacional para facilitar o acesso à internet para toda a população. "Os benefícios sociais e econômicos dessa medida seriam enormes, pois criaria uma miríade de pontos de acesso à internet, criando um vetor de universalização de acesso à banda larga", afirma o deputado.
Tramitação
Apresentado dia 16 de março. Aguarda análise na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e depois pela CCJ. Em seguida, vai ao Senado.
Fim do horário de verão em todos os estados
O que é
Muita gente não gosta de atrasar os relógios em uma hora em meados de outubro e viver no novo fuso até fevereiro do ano seguinte. Este projeto é para essas pessoas. O deputado Luiz Nishimori (PR-PR) quer proibir o horário de verão em todo o país.
Justificativa
Para o deputado, a economia de energia que se faz no período não justifica o incômodo pelo qual, segundo ele, passa a população.
"Os trabalhadores e estudantes têm que levantar uma hora mais cedo, sendo que o dia sequer amanheceu, obrigados a encarar a escuridão das primeiras horas do dia, ficando sujeitos a todo tipo de violência", disse o deputado ao justificar a proposta.
O horário de verão no Brasil foi adotado pela primeira vez na década de 30, mas passou a vigorar todo ano a partir de 1985. Nos últimos anos, foi aplicado em estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Tramitação
Foi apresentado dia 18 de março. Aguarda análise na Comissão de Seguridade Social e Família e depois tem que passar pela CCJ. Em seguida, vai ao Senado.
Cobrança individual do consumo de água em prédios e condomínios
O que é
Hoje, na maioria dos casos, as concessionárias de abastecimento de água cobram os condomínios como se fossem um usuário único. A conta de água é paga como uma despesa do conjunto de moradores, independentemente do quanto cada família consumiu. Pelo projeto do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), a conta passaria a ser cobrada individualmente de cada residência do condomínio.
Justificativa
Segundo ele, da maneira como é feita a cobrança hoje, há um "estímulo ao desperdício". O senador diz ainda que a lei daria um ano para que as concessionárias se adaptassem à nova regra, já que seriam necessários ajustes técnicos na medição do consumo.
Tramitação
Foi apresentado dia 3 de março. Aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e depois tem que passar pela Câmara.
Bebedouro em casas noturnas e bares com pista de dança
O que é
Os efeitos desse projeto poderão ser verificados principalmente por quem gosta de balada. O deputado Carlos Manato (SD-ES) quer que casas noturnas ou bares que tenham pista de dança sejam obrigados a oferecer bebedouros com água de graça para os clientes. A quantidade de bebedouros no estabelecimento, segundo o deputado, seria proporcional à lotação máxima do local. O mínimo é de um bebedouro para o bar ou boate com lotação de até 100 pessoas.
Justificativa
"Nada mais apropriado do que prover os frequentadores de danceterias e casas noturnas do mínimo possível, ou seja, o fornecimento de água potável", justifica o parlamentar.
Tramitação
Apresentado no dia 10 de junho, aguarda análise na Comissão de Seguridade Social e Família e depois tem que passar pela CCJ.
Proibição de venda de alimentos com gordura trans
O que é
Em junho, o governo dos Estados Unidos determinou que os produtos que possuem gordura trans sejam retirados das prateleiras em até três anos, por se considerar que o ingrediente é nocivo para a saúde humana. Neste semestre, dois projetos com essa proposta foram apresentados na Câmara, um do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e outro do deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP).
Justificativa
A gordura trans está presente em no preparo de alimentos como pipocas de micro-ondas, pizzas e salgados congelados, manteiga vegetal e glacê pronto para uso. "O consumo desta espécie de gordura gera prejuízos imensuráveis para saúde humana", diz Mudalen.
Tramitação
Foi apensado (anexado) a um projeto de 2003 e aguarda para ser analisado no plenário da Casa.
Obrigatoriedade de implantação de terraços verdes nos prédios
O que é
Os terrações verdes são espécies de jardins, horizontais ou verticais, plantados no topo de edifícios. Pelo projeto do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), os terraços verdes deverão ser obrigatórios em edifícios (comerciais ou residenciais) com mais de três andares em cidades com população acima de 500 mil habitantes, desde que o topo dos prédios não seja usado para apartamentos individuais ou área social de uso comum.
Justificativa
Os terraços verdes são maneiras de se aproveitar o espaço para ampliar a área verde de uma cidade e já podem ser encontrados em vários países. O texto diz que os terraços deverão priorizar a vegetação nativa, “que exijam pouca manutenção e dispensem a irrigação intensiva”.
Tramitação
Foi apresentado em 26 de maio. Aguarda análise na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle e depois tem que passar pela Câmara.
Proibição do uso de celulares em salas de aula da educação básica
O que é
O celular está por toda parte. É raro encontrar alguém que fique separado alguns minutos do aparelho. O deputado Heuler Cruvinel (PSD-GO) quer que, pelo menos nas salas de aula do ensino básico, esse hábito seja colocado de lado. Pelo texto dele, nem professores nem alunos poderão usar o celular.
Justificativa
“O uso do celular no ambiente escolar compromete o desenvolvimento e a concentração dos alunos, e são preocupantes os relatos de professores e alunos de como é comum o uso do celular dentro das salas de aulas”, explica o parlamentar.
Tramitação
Aguarda parecer da Comissão de Educação, depois da CCJ. Em seguida, tem que passar pelo Senado.
Proíbe transportes coletivos de levarem passageiros em pé
O que é
Transporte público, principalmente em horário de pico, é sinônimo de aperto. O deputado Sílvio Costa (PSC-PE) quer proibir os veículos de transporte público urbano de transportar passageiros de pé. Além disso, torna obrigatório o uso de cinto de segurança para todos os passageiros.
Justificativa
Segundo o deputado, atualmente, o Código de Trânsito excetua da obrigação do cinto os veículos do transporte em linhas urbanas porque essas linhas são autorizadas a levar pessoas de pé, situação que o deputado quer mudar.
Tramitação
Aguarda votação na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara e depois na CCJ. Em seguida, tem que ir para o Senado.
Fonte: G1
Piquet: “Senna sempre foi um piloto sujo na sua carreira”
Convidado de honra da 30ª edição do GP da Hungria, Nelson Piquet estava bastante à vontade em Hungaroring. Deu uma volta ao lado de Bernie Ecclestone num carro conversível antes da largada e relembrou, numa conversa comigo, das impressões que teve na primeira visita da Fórmula 1 a um país do bloco comunista, em 1986.
“Tinha a chamada Cortina de Ferro, se falava muita coisa. Mas quando cheguei aqui, o povo era agradável e o lugar era muito bacana. A pista também é muito legal. Muito difícil, com essa sequência grande de curvas: esquerda-direita-esquerda-direita. Eu gostava bastante. Foi muito legal ter vindo aqui logo no início da F-1 na Hungria”, afirmou.
Teve também uma longa conversa com três jornalistas locais, Sandor Meszaros, Peter Farkas e Barna Zsoldos, onde relembrou diversas passagens da prova inaugural em Hungaroring e também de sua carreira. Começando pela famosa ultrapassagem feita por fora na primeira curva de Hungaroring, que lhe garantiu a vitória. Descontraído, Piquet foi inicialmente irônico: “Senna era um piloto horrível, era fácil ultrapassá-lo”, disse, arrancando risos de seus interlocutores.
Questionado se realmente havia mostrado o dedo médio a Senna ao completar a manobra, ele descreveu a manobra. “Você viu toda a ultrapassagem? Você viu as duas voltas anteriores? Olhando com calma, na primeira vez eu tento por dentro, e ele me empurra para o lado sujo da pista. E na segunda vez ele tenta fazer o mesmo. Mas ao invés de ir para a direita, eu coloco de lado pela esquerda e ele não esperava isso”.
Depois, atacou o estilo de pilotagem do compatriota. “Ele sempre foi muito sujo na sua carreira. Ganhou o campeonato de F-3 porque ele bateu no Martin Brundle, em Brands Hatch, na última corrida, acabou com o carro em cima. (n. R.: o acidente a que Piquet se refere aconteceu em Oulton Park, na 17ª etapa das vinte realizadas). Fez o mesmo com Prost em 90 para ganhar o campeonato. Eu não concordo com isso. No automobilismo, você precisa ser limpo. Quer ser campeão? Tudo bem. Mas precisa ser limpo. Ele não era limpo na pista. Foi por isso que mostrei o dedo do meio para ele”.
O temperamento dos dois não batia. Piquet escondia do inglês o acerto de seu carro e chegou a dizer que a diferença entre os dois era que Mansell "gostava de mulher feia". O brasileiro até escondeu o papel higiênico quando o inglês passou mal Sérgio
Piquet também lembrou dos desentendimentos com Nigel Mansell, iniciados justamente em 1986 quando ambos eram companheiros de equipe na Williams. “Era uma equipe inglesa e muita gente ali queria ver um piloto inglês campeão. Eu era um piloto experiente, entrei na Williams e fiz todo o desenvolvimento do carro e também do motor, com o conhecimento que eu trouxe da BMW. No final, assinei um contrato de primeiro piloto. Mas aí Frank Williams teve o acidente, quebrou a espinha e estava no hospital. O problema dele era muito maior que o meu”.
Segundo o brasileiro, ele optou por criar um ambiente tumultuado justamente para evitar o que julgava um favorecimento interno a Mansell. “Perdemos o campeonato em 1986 por causa disso e poderia ter acontecido o mesmo em 87. Mas eu tinha só um probleminha comparado com o do Frank. O que eu fiz foi criar um ambiente turbulento dentro dos boxes, para não sentar na mesma mesa que Nigel. O que foi difícil, pois eu tinha de ganhar meus mecânicos e meus engenheiros para o meu lado. Foi um campeonato mais político do que técnico. Por isso que eu deixei a Williams no final do ano. Acabou sendo um grande erro, mas o clima lá era muito ruim”.
Um clima que ele sempre achou bom foi o de Budapeste durante o GP da Hungria. “As mulheres eram muito bonitas. E vi pessoas felizes, como os brasileiros. Foi uma época boa para estar aqui. Todos gostavam de vir para a Hungria. Se a minha impressão hoje é a mesma? Não sei, minha mulher veio comigo, fica mais difícil julgar”, ri o piloto.Fonte:blogdoico.blogosfera.uol.com.br
Mulher de Kaká anuncia separação pelo Instagram
Carol Celico, mulher do jogador Kaká, anunciou a separação do casal em nota postada ontem à noite no Instagram. "Uma das decisões mais difíceis da nossa vida é escolher se queremos andar juntos, ou separados. Decisões que influenciam outros, que interferem em mais vidas, que impactam na nossa vida e na nossa memória para sempre.
Foram 13 anos juntos, muitas emoções, muitas historias, muitos momentos bons e ruins que superamos sempre juntos. E o mais importante, as duas vidas únicas e tão especiais que ganhamos com esses 10 anos de casados.
Dessa vez estamos há algum tempo superando o processo mais dolorido que é a separação. Não foi uma decisão fácil, e ela vem com desdobramentos delicados e um processo de luto.
Peço a colaboração da imprensa nas notas que virão. Peço a compreensão dos seguidores, fãs, admiradores para que não julguem, não lancem comentários com a pequena percepção da minúscula parte das nossas vidas que se tornou publica.
Se nem mesmo a família ou amigos mais próximos conseguiriam decifrar, como os que observam de longe irão?
Somente eu e o Kaká sabemos da verdade da nossa distancia e diferenças, talvez normais ou comuns, mas não possíveis de solucionar depois de inúmeras tentativas, durante um longo período de tempo.
A historia que formamos lado a lado foi única, bem sucedida, e ficará para sempre conosco. Sempre o respeitarei e admirarei em todas suas virtudes. Manteremos um bom relacionamento, de carinho e estima. Desejo felicidade para nós, como família que sempre seremos, e sabedoria para caminharmos sempre em frente".
Carol e Kaká começaram a namorar quando ela tinha 15 anos de idade. Por influência dele, passou a frequentar a igreja evangélica Renascer. Chegou a atuar como pastora, mas rompeu com a igreja em 2010. O casal enfrentava há algum tempo uma crise no casamento, tornada pública no ano passado, quando os dois anunciaram o rompimento. Um mês mais tarde, reconciliaram-se. Uma festa de "renovação de votos" estava programada para ocorrer em dezembro deste ano, em Fernando de Noronha. Kaká e Carol têm dois filhos, um menino de 7 anos e uma menina de 3.Fonte:Veja
Foram 13 anos juntos, muitas emoções, muitas historias, muitos momentos bons e ruins que superamos sempre juntos. E o mais importante, as duas vidas únicas e tão especiais que ganhamos com esses 10 anos de casados.
Dessa vez estamos há algum tempo superando o processo mais dolorido que é a separação. Não foi uma decisão fácil, e ela vem com desdobramentos delicados e um processo de luto.
Peço a colaboração da imprensa nas notas que virão. Peço a compreensão dos seguidores, fãs, admiradores para que não julguem, não lancem comentários com a pequena percepção da minúscula parte das nossas vidas que se tornou publica.
Se nem mesmo a família ou amigos mais próximos conseguiriam decifrar, como os que observam de longe irão?
Somente eu e o Kaká sabemos da verdade da nossa distancia e diferenças, talvez normais ou comuns, mas não possíveis de solucionar depois de inúmeras tentativas, durante um longo período de tempo.
A historia que formamos lado a lado foi única, bem sucedida, e ficará para sempre conosco. Sempre o respeitarei e admirarei em todas suas virtudes. Manteremos um bom relacionamento, de carinho e estima. Desejo felicidade para nós, como família que sempre seremos, e sabedoria para caminharmos sempre em frente".
Carol e Kaká começaram a namorar quando ela tinha 15 anos de idade. Por influência dele, passou a frequentar a igreja evangélica Renascer. Chegou a atuar como pastora, mas rompeu com a igreja em 2010. O casal enfrentava há algum tempo uma crise no casamento, tornada pública no ano passado, quando os dois anunciaram o rompimento. Um mês mais tarde, reconciliaram-se. Uma festa de "renovação de votos" estava programada para ocorrer em dezembro deste ano, em Fernando de Noronha. Kaká e Carol têm dois filhos, um menino de 7 anos e uma menina de 3.Fonte:Veja
Romário: essa conta não fecha
"Falso." O carimbo vermelho sobre um extrato bancário. Essa imagem circulou freneticamente pelas redes sociais na semana passada impulsionada pelo senador carioca Romário de Souza Faria, o imortal craque que tantas alegrias deu aos brasileiros nos gramados e que tenta a mesma sorte na política. O extrato de uma conta-corrente no banco BSI, da Suíça, com saldo equivalente a 7,5 milhões de reais, havia sido publicado por VEJA na semana anterior. O carimbo vermelho foi colocado pelo senador depois da viagem a Genebra.
"Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões", postou o ex-craque.
O senador Romário deve ter se tornado, na última semana, a primeira pessoa a voar para a Suíça motivada pelo extrato de uma conta que ele garante não possuir e depois anunciar, triunfante, que não tem mesmo. Ele viajou acompanhado da ex-mulher Isabella Bittencourt, que já morou na Suíça, onde ainda tem família. Na quarta-feira, acompanhado de Isabella e de dois advogados, foi ao BSI. Tomou lá suas providências e saiu anunciando não ser dono daqueles milhões. O BSI, comprado no ano passado pelo brasileiro BTG Pactual, de André Esteves, se comprometeu com os advogados de Romário a se posicionar sobre o caso.
Procurado por VEJA antes da publicação da reportagem, Romário foi bem menos enfático. Disse ele: "Para ser sincero, não sei se fechei (contas na Europa). Mas nunca mais movimentei. Não tenho conhecimento dessa (na Suíça). Até agradeço você me dizer". Nas redes sociais, a princípio, Romário ainda não estava de todo certo: "É possível que tenha sobrado algum rendimento. Honesto e suado". A viagem-relâmpago à Suíça e a visita à agência do BSI de Genebra subiram o tom do discurso. Romário saiu de lá aliviado. VEJA publicou a reportagem sobre o senador Romário, um servidor público, cumprindo o papel mais nobre da imprensa. O extrato que ilustra a reportagem está nas mãos do Ministério Público Federal. Ao contrário de Romário, VEJA não tem nenhuma razão para duvidar da autenticidade do extrato que publicou. Essa conta, portanto, não fecha facilmente.
"Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões", postou o ex-craque.
O senador Romário deve ter se tornado, na última semana, a primeira pessoa a voar para a Suíça motivada pelo extrato de uma conta que ele garante não possuir e depois anunciar, triunfante, que não tem mesmo. Ele viajou acompanhado da ex-mulher Isabella Bittencourt, que já morou na Suíça, onde ainda tem família. Na quarta-feira, acompanhado de Isabella e de dois advogados, foi ao BSI. Tomou lá suas providências e saiu anunciando não ser dono daqueles milhões. O BSI, comprado no ano passado pelo brasileiro BTG Pactual, de André Esteves, se comprometeu com os advogados de Romário a se posicionar sobre o caso.
Procurado por VEJA antes da publicação da reportagem, Romário foi bem menos enfático. Disse ele: "Para ser sincero, não sei se fechei (contas na Europa). Mas nunca mais movimentei. Não tenho conhecimento dessa (na Suíça). Até agradeço você me dizer". Nas redes sociais, a princípio, Romário ainda não estava de todo certo: "É possível que tenha sobrado algum rendimento. Honesto e suado". A viagem-relâmpago à Suíça e a visita à agência do BSI de Genebra subiram o tom do discurso. Romário saiu de lá aliviado. VEJA publicou a reportagem sobre o senador Romário, um servidor público, cumprindo o papel mais nobre da imprensa. O extrato que ilustra a reportagem está nas mãos do Ministério Público Federal. Ao contrário de Romário, VEJA não tem nenhuma razão para duvidar da autenticidade do extrato que publicou. Essa conta, portanto, não fecha facilmente.
Ou esclarece o que disse ou se responsabiliza, diz Cunha sobre Catta Preta
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou neste sábado por meio de sua conta no Twitter que vai acionar a Procuradoria Parlamentar da Câmara para interpelar judicialmente, e "independentemente da CPI", a advogada Beatriz Catta Preta. Na quinta-feira, em entrevista ao Jornal Nacional, Catta Preta, responsável por nove acordos de delação premiada na operação Lava Jato, acusou "integrantes da CPI" da Petrobras de ameaçá-la. A advogada afirmou que, diante de "tudo isso que está acontecendo" e "para preservar a segurança" de sua família, decidiu abandonar a advocacia.
"A acusação atinge a CPI como um todo e a Câmara como um todo, devendo ela esclarecer ou ser responsabilizada por isso", escreveu o deputado. "Determinarei a Procuradoria Parlamentar da Câmara que ingresse com a interpelação judicial semana que vem, independente da CPI. A mesa diretora da Câmara tem a obrigação de interpelá-la judicialmente para que diga quais ameaças sofreu e de quem sofreu as ameaças", completou Cunha em sua conta na rede social.
Esta é a primeira vez que Cunha se manifesta sobre as declarações da advogada. Nesta sexta-feira, o presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), criticou as acusações de Catta Preta, que foi convocada a falar à comissão e depois desobrigada pelo Supremo Tribunal Federal. "A CPI não ameaça ninguém. A CPI investiga. O que é mais estranho é uma advogada criminalista que tem prestado serviços no país há muito tempo alegar de uma hora para outra que está sendo ameaçada sem trazer nenhuma pessoa que a ameaçou, sem trazer nenhum fato concreto", disse o deputado.
Entre os ex-clientes da advogada, está o lobista Julio Camargo, da Toyo Setal, que, em sua delação, citou o presidente da Câmara como destinatário de 5 milhões de dólares do propinoduto que sangrou a Petrobras. Na entrevista ao Jornal Nacional, Catta Preta não citou nomes de políticos, mas afirmou que a pressão aumentou depois que o delator envolveu Cunha no esquema.
Pauta-bomba - Na rede social, Eduardo Cunha também rebateu as afirmações do governo de que ele esteja preparando a aprovação de um conjunto de medidas que aumentam os gastos da União, Estados e Municípios, a chamada "pauta-bomba", na volta do recesso parlamentar. "A tentativa de colocar nas minhas costas uma chamada pauta bomba para prejudicar as contas públicas não tem o menor sentido. Tenho absoluta consciência do momento de crise econômica e sempre me pautei por posições contrárias ao aumento dos gastos públicos", escreveu o deputado no Twitter.
Cunha também ressaltou que a "paralisia da economia" não é culpa do Congresso e criticou o governo federal, frisando que não houve corte de gastos, mas apenas redução dos investimentos. Segundo ele, o governo poderia ter reduzido o número de ministérios e cargos de confiança. "Mesmo que para a economia isso não fosse tao significativo, o exemplo seria um importante sinal para a sociedade", disse o presidente da Câmara.Fonte:Veja
"A acusação atinge a CPI como um todo e a Câmara como um todo, devendo ela esclarecer ou ser responsabilizada por isso", escreveu o deputado. "Determinarei a Procuradoria Parlamentar da Câmara que ingresse com a interpelação judicial semana que vem, independente da CPI. A mesa diretora da Câmara tem a obrigação de interpelá-la judicialmente para que diga quais ameaças sofreu e de quem sofreu as ameaças", completou Cunha em sua conta na rede social.
Esta é a primeira vez que Cunha se manifesta sobre as declarações da advogada. Nesta sexta-feira, o presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), criticou as acusações de Catta Preta, que foi convocada a falar à comissão e depois desobrigada pelo Supremo Tribunal Federal. "A CPI não ameaça ninguém. A CPI investiga. O que é mais estranho é uma advogada criminalista que tem prestado serviços no país há muito tempo alegar de uma hora para outra que está sendo ameaçada sem trazer nenhuma pessoa que a ameaçou, sem trazer nenhum fato concreto", disse o deputado.
Entre os ex-clientes da advogada, está o lobista Julio Camargo, da Toyo Setal, que, em sua delação, citou o presidente da Câmara como destinatário de 5 milhões de dólares do propinoduto que sangrou a Petrobras. Na entrevista ao Jornal Nacional, Catta Preta não citou nomes de políticos, mas afirmou que a pressão aumentou depois que o delator envolveu Cunha no esquema.
Pauta-bomba - Na rede social, Eduardo Cunha também rebateu as afirmações do governo de que ele esteja preparando a aprovação de um conjunto de medidas que aumentam os gastos da União, Estados e Municípios, a chamada "pauta-bomba", na volta do recesso parlamentar. "A tentativa de colocar nas minhas costas uma chamada pauta bomba para prejudicar as contas públicas não tem o menor sentido. Tenho absoluta consciência do momento de crise econômica e sempre me pautei por posições contrárias ao aumento dos gastos públicos", escreveu o deputado no Twitter.
Cunha também ressaltou que a "paralisia da economia" não é culpa do Congresso e criticou o governo federal, frisando que não houve corte de gastos, mas apenas redução dos investimentos. Segundo ele, o governo poderia ter reduzido o número de ministérios e cargos de confiança. "Mesmo que para a economia isso não fosse tao significativo, o exemplo seria um importante sinal para a sociedade", disse o presidente da Câmara.Fonte:Veja
Dilma e um agosto infernal
Ainda não está claro se o governo Dilma Rousseff chegou ao fundo do poço ou se a situação vai piorar. Mas boas pistas surgirão no mês que teve início neste sábado. Mesmo que não acredite em superstições e ignore que agosto é profícuo em tragédias na política brasileira, a presidente da República tem com o que se preocupar. O segundo mandato chega ao oitavo mês cercado por crises de todos os lados: economia, política, Justiça e sociedade.
Quando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou que estava aderindo à oposição, o Congresso acabara de entrar em recesso. Só a partir da próxima semana é que será possível medir com precisão as consequências da nova postura do peemedebista. O que já se sabe deve colocar o governo em alerta: Cunha deu aval à criação das CPIs do BNDES e dos Fundos de Pensão. Mais do que isto: deu ao PSDB e ao DEM cargos-chave nas Comissões Parlamentares de Inquérito.
O presidente da Câmara também vai analisar todos os 13 pedidos de impeachment pendentes na Casa, levando adiante os que tiverem sustentação jurídica. Desde a queda de Fernando Collor, em 1992, nenhum governo precisou se preocupar com uma ameaça do tipo.
Na economia, o rebaixamento da nota do Brasil e a consequente perda do grau de investimento pode agravar a situação econômica - que costuma ter grande influência sobre os níveis de popularidade, já baixíssimos. A piora de todos os índices importantes, como a inflação, o desemprego e a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) mostram que o país segue uma trajetória descendente.
Ao mesmo tempo, Dilma Rousseff é ameaçada em outros dois flancos: o processo do Tribunal de Contas da União (TCU) que analisa as pedaladas fiscais do governo em 2014, e que pode provocar a perda do mandato de Dilma Rousseff. O outro é a análise das contas do governo em 2014 (o que também leva em conta as pedaladas). Nesse caso, caso o tribunal opte pela rejeição, caberá ao Congresso decidir se confirma o posicionamento do TCU, o que deixará Dilma vulnerável a um processo de cassação.
Em 16 de agosto, o país deve ter mais um dia de grandes protestos contra o governo. A depender da quantidade de pessoas nas ruas e do transcorrer dos acontecimentos no Congresso e no TCU, pode ser esse o combustível decisivo para o processo de impeachment. Se o governo de Dilma Rousseff terminar agosto mais forte do que começou, poderá dizer que o pior terá passado. Mas, se todos os fatores confluírem, a República terá um mês inesquecível.FONTE:Veja
Quando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou que estava aderindo à oposição, o Congresso acabara de entrar em recesso. Só a partir da próxima semana é que será possível medir com precisão as consequências da nova postura do peemedebista. O que já se sabe deve colocar o governo em alerta: Cunha deu aval à criação das CPIs do BNDES e dos Fundos de Pensão. Mais do que isto: deu ao PSDB e ao DEM cargos-chave nas Comissões Parlamentares de Inquérito.
O presidente da Câmara também vai analisar todos os 13 pedidos de impeachment pendentes na Casa, levando adiante os que tiverem sustentação jurídica. Desde a queda de Fernando Collor, em 1992, nenhum governo precisou se preocupar com uma ameaça do tipo.
Na economia, o rebaixamento da nota do Brasil e a consequente perda do grau de investimento pode agravar a situação econômica - que costuma ter grande influência sobre os níveis de popularidade, já baixíssimos. A piora de todos os índices importantes, como a inflação, o desemprego e a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) mostram que o país segue uma trajetória descendente.
Ao mesmo tempo, Dilma Rousseff é ameaçada em outros dois flancos: o processo do Tribunal de Contas da União (TCU) que analisa as pedaladas fiscais do governo em 2014, e que pode provocar a perda do mandato de Dilma Rousseff. O outro é a análise das contas do governo em 2014 (o que também leva em conta as pedaladas). Nesse caso, caso o tribunal opte pela rejeição, caberá ao Congresso decidir se confirma o posicionamento do TCU, o que deixará Dilma vulnerável a um processo de cassação.
Em 16 de agosto, o país deve ter mais um dia de grandes protestos contra o governo. A depender da quantidade de pessoas nas ruas e do transcorrer dos acontecimentos no Congresso e no TCU, pode ser esse o combustível decisivo para o processo de impeachment. Se o governo de Dilma Rousseff terminar agosto mais forte do que começou, poderá dizer que o pior terá passado. Mas, se todos os fatores confluírem, a República terá um mês inesquecível.FONTE:Veja
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