quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Internauta:" Senhores vereadores que tal visitar o Hospital Municipal!"
"Nobres Edis da cidade de Serrinha como vai o sistema de Saúde do Municipio de Serrinha. o Pessoal que sobrevive de carroças são poucos nos dias atuais.. ao invés de estarem preocupados com as poucas carroças que há na cidade, que tal visitarem regularmente o Hospital Municipal.. que tanto a população reclama...fica a dica lembrem se que os mandatos pertence ao povo...boa noite.."Fonte:Marconde keter(facebook)
Vereadores Serrinhenses são recebidos pelo Ministério Público
Aconteceu nesta quarta-feira,uma reunião na sede do Ministério Público com os vereadores,presidida pela promotora de justiça Leticia Campos Baird.Entre os assuntos,a instituição do programa municipal de extinção gradativa de veículos de tração animal,que viabilize o respeito,a dignidade ao carroceiro e a sua família, garantindo também que o animal não sofra maus tratos.Também em pauta:O trânsito,o uso indevido do solo,o meio ambiente,e reciclagem de resíduos sólidos.Fonte:Vereador Lailson Cunha.
Joelma dá autógrafos sozinha e sem aliança em São Paulo
Joelma, da banda Calypso, fez seu primeiro evento desde o anúncio da separação na tarde desta quarta-feira. A cantora compareceu sozinha e sem aliação a uma livraria do Shopping Ibirapuera, em São Paulo, para uma sessão de autógrafos do DVD de 15 anos de seu grupo. Os fãs, como esperado, estavam chorosos com as notícias recentes. Além de anunciar o divórcio do guitarrista Chimbinha, a vocalista afirmou na gravação do Programa da Sabrina, que vai ao ar neste sábado, na Record, que a banda vai continuar na ativa apenas até dezembro, para cumprir todos os compromissos que já estavam pré-agendados.
Joelma deve seguir na música após o fim da banda. A assessoria de imprensa do grupo confirmou que ela tem planos para uma carreira solo após dezembro, que será do mesmo segmento musical que consagrou a banda paraense, o tecnobrega. Já se havia especulado sobre o fim do casamento dos músicos em julho deste ano, quando a assessoria de imprensa da banda negou. A separação foi confirmada no dia 19 de agosto com um comunicado oficial.
Chimbinha também divulgou um texto em que pede perdão à ex-mulher e aos dois filhos do casa, Yasmin e Yago - Joelma tem outra filha, Nathália, de um relacionamento anterior. O guitarrista negou os rumores de traição e atribuiu o desgaste da relação à grande quantidade de trabalho. Ele ainda afirmou que a vocalista é a única mulher a qual ama "verdadeiramente".
O Calypso lançou, durante seus 15 anos de carreira, 21 CDs e sete DVDs, com mais de 15 milhões de discos vendidos durante esse período.
Joelma deve seguir na música após o fim da banda. A assessoria de imprensa do grupo confirmou que ela tem planos para uma carreira solo após dezembro, que será do mesmo segmento musical que consagrou a banda paraense, o tecnobrega. Já se havia especulado sobre o fim do casamento dos músicos em julho deste ano, quando a assessoria de imprensa da banda negou. A separação foi confirmada no dia 19 de agosto com um comunicado oficial.
Chimbinha também divulgou um texto em que pede perdão à ex-mulher e aos dois filhos do casa, Yasmin e Yago - Joelma tem outra filha, Nathália, de um relacionamento anterior. O guitarrista negou os rumores de traição e atribuiu o desgaste da relação à grande quantidade de trabalho. Ele ainda afirmou que a vocalista é a única mulher a qual ama "verdadeiramente".
O Calypso lançou, durante seus 15 anos de carreira, 21 CDs e sete DVDs, com mais de 15 milhões de discos vendidos durante esse período.
Atirador morreu no hospital após ter atirado em si mesmo
O atirador que matou uma repórter e um cinegrafista durante uma entrevista ao vivo no Estado da Virgínia, nos Estados Unidos, morreu no hospital onde estava internado, reporta o The Washington Post. Vester L. Flanagan atirou em si mesmo após ser cercado por oficiais em uma rodovia interestadual, enquanto tentava fugir, informou a WDBJ7 TV, emissora onde os dois jornalistas mortos trabalhavam. Segundo as informações da polícia, Flanagan chegou a ser socorrido e levado com vida a um hospital no condado de Fauquier, mas morreu horas depois.
Em uma postagem em sua página no Facebook, a polícia do Estado de Virgínia informou que flagrou um veículo suspeito na rodovia e iniciou uma perseguição. Após alguns minutos o carro saiu da estrada e bateu. Ao se aproximarem do veículo, os policiais encontraram o motorista, machucado com um ferimento a bala. Segundo a polícia, ele foi transportado para um hospital próximo para ser socorrido.
De acordo com a imprensa local, Flanagan trabalhou um ano como repórter da emissora e utilizava no ar o nome de Bryce Williams - nos Estados Unidos é relativamente comum jornalistas usarem nomes artísticos. Ainda de acordo com os jornais locais, Flanagan era apaixonado por Alison Parker, a repórter assassinada. A polícia não confirmou a informação.
O ataque de Flanagan ocorreu às 6h45 do horário local (8h45 de Brasília), quando a repórter Alison Parker, de 24 anos, e o câmera, Adam Ward, de 27, realizavam uma entrevista sobre o turismo local no centro comercial Bridgewater Plaza.Fonte:Veja
Em uma postagem em sua página no Facebook, a polícia do Estado de Virgínia informou que flagrou um veículo suspeito na rodovia e iniciou uma perseguição. Após alguns minutos o carro saiu da estrada e bateu. Ao se aproximarem do veículo, os policiais encontraram o motorista, machucado com um ferimento a bala. Segundo a polícia, ele foi transportado para um hospital próximo para ser socorrido.
De acordo com a imprensa local, Flanagan trabalhou um ano como repórter da emissora e utilizava no ar o nome de Bryce Williams - nos Estados Unidos é relativamente comum jornalistas usarem nomes artísticos. Ainda de acordo com os jornais locais, Flanagan era apaixonado por Alison Parker, a repórter assassinada. A polícia não confirmou a informação.
O ataque de Flanagan ocorreu às 6h45 do horário local (8h45 de Brasília), quando a repórter Alison Parker, de 24 anos, e o câmera, Adam Ward, de 27, realizavam uma entrevista sobre o turismo local no centro comercial Bridgewater Plaza.Fonte:Veja
Algoz dos políticos do petrolão, Janot passa em sabatina
Encarregado de denunciar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os políticos investigados por se beneficiar do petrolão, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recebeu aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira para continuar no cargo por mais dois anos. Foram 26 votos favoráveis e um contra, depois de mais de dez horas de questionamentos. Falta ainda a aprovação do Plenário da Casa, que pode ocorrer ainda hoje.
A sabatina de Janot transcorreu sem grandes sobressaltos. Como era esperado, o momento mais tenso foi o embate com o senador Fernando Collor (PTB-AL), já denunciado formalmente pelo Ministério Público pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. Mas a tentativa de intimidação do alagoano - inclusive repetindo o gesto grosseiro de xingá-lo fora dos microfones - não desestabilizou Janot, que encerrou o confronto fazendo uma defesa da Lava Jato. "Não há futuro viável se condescendermos agora com a corrupção. Não há país possível sem respeito à lei. O que tem sido chamado de espetacularização da Operação Lava Jato nada mais é que a aplicação de fundamental princípio da República: 'Todos são iguais perante a lei'. Como disse, 'pau que bate em Chico bate também em Francisco'", disse. Janot também rebateu acusações pontuais do senador: "Nego que seja vazador contumaz [de investigações]. Não tenho atuação midiática."
Rodrigo Janot afirmou durante sabatina que o país passa por um momento de apuração de "fatos graves" e disse que a sociedade tem o direito de tomar conhecimento das investigações que colocam autoridades sob suspeita. Quando tiveram início as perguntas dos parlamentares, o procurador-geral passou a tratar abertamente do petrolão, escândalo que, nas suas palavras, chegou a roubar o orgulho dos brasileiros. Janot fez ainda uma enfática defesa da delação premiada, informou que atualmente existem 28 acordos de coleboração fechados e negou que tenha feito uma espécie de "acordão" para poupar de denúncias aliados do Palácio do Planalto. Enquanto o chefe do Ministério Público sustentava abertamente a importância dos colaboradores da justiça na Operação Lava Jato, a subprocuradora-geral Ela Wiecko argumentava no Supremo Tribunal Federal (STF) que é válida a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, o primeiro criminoso a aceitar contar detalhes do esquema do petrolão em troca de benefícios judiciais. "Posso lhe afirmar com convicção plena que não houve nenhuma seletividade ou nenhuma composição. A investigação é técnica e não se deixa contaminar por aspectos políticos", declarou.
"As pessoas me perguntam até onde vão as investigações. Não temos nenhum preconceito ou ideia preordenada de investigar um e não investigar o outro. A corrupção é inaceitável. Não se pode admitir dinheiro (...) sendo drenado para esquema de corrupção. A caneta que assina uma denuncia é a mesma que assina um arquivamento", disse Janot. Ao longo da sabatina, o chefe do MP negou que haja uma eventual "seletividade" do órgão acusador nas investigações, a despeito de o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusar recorrentemente o Ministério Público de o ter selecionado intensionalmente como alvo. No caso de Cunha, Janot informou até que a multa do delator Julio Camargo, que indicou que o parlamentar recebeu 5 milhões de dólares em propina, foi ampliada pelo fato de o lobista não ter citado o deputado em depoimentos anteriores. Originalmente, Camargo tinha concordado em devolver 40 milhões de reais. O novo valor não foi informado.
Diante dos senadores, o chefe do MP ainda foi além: rebateu a tese de governistas de que as investigações contra empreiteiras e estatais alvos da Lava Jato são responsáveis pelo pífio crescimento econômico brasileiro. "Muita gente diz assim: 'está havendo um impacto no PIB, a atuacao da Lava Jato. Nao, a atuação da Lava Jato não impacta o PIB. O que impactou o PIB foi a atuação criminosa em detrimento da Petrobras. O que a gente faz simplesmente é investigar", declarou.
Collor - Fernando Collor chegou à sabatina com um calhamaço de perguntas e insinuações para tentar colocar seu inimigo número um contra as cordas. Afirmou que o chefe do Ministério Público Federal contratou uma empresa sem licitação, advogou contra interesses da União e apontou o irmão de Janot, morto há cinco anos, como um contraventor e acusou o de vazar dados sigilosos sobre as investigações do petrolão. Este último ponto, aliás, sempre foi o verdadeiro alvo de Collor: tentar anular a Lava Jato, na qual já foi formalmente denunciado por lavagem de dinheiro e corrupção.
Um dos questionamentos apresentados por Collor foi sobre a atuação de Rodrigo Janot em um processo no Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual ele teria atuado contra a Braskem, subsidiária da Petrobras e, portanto, contra os interesses do Estado. Em sua resposta, Janot negou irregularidades e disse que a Braskem comprou a empresa Trikem, parte na ação citada por Collor, depois do trânsito em julgado da causa, ou seja, quando o processo já estava completamente julgado e sem possibilidade de recursos.
Na versão de Collor, o procurador teria-geral também teria cometido irregularidades na contratação da empresa Oficina da Palavra, cujo proprietário teria feito campanha para Janot liderar a lista tríplice de indicações ao cargo de procurador-geral há dois anos. Outra irregularidade, negada por Janot, teria sido o aluguel, no valor de 67.000 reais mensais, de uma casa em um bairro nobre de Brasília para atender à Procuradoria Geral da República. Collor ainda acusou o procurador de nomear para o cargo em comissão de assessora-chefe do cerimonial uma pessoa sem diploma de nível superior, o que violaria normas internas do MP.
Mas o momento mais tenso foi quando o senador acusou Janot de ter abrigado o irmão, segundo ele um contraventor, em sua casa em Angra dos Reis (RJ).
Rogério Janot teria sonegado, segundo o parlamentar, milhões de francos belgas em impostos e acabou procurador pela Interpol. Sem entrar em detalhes sobre o culpa ou inocência do irmão, Rodrigo Janot negou ter interferido para beneficiar o parente. "Não vou me referir [ao episódio] em respeito aos mortos e não participarei de exumação pública de um homem que nem sequer pode se defender", afirmou. "Enquanto membro do Ministério Público Federal, tenho impedimento legal de atuar em casos de parentes consanguíneos até o terceiro grau. Se tivesse tido atuação, o tiraria da difusão vermelha", completou.Fonte:Veja
A sabatina de Janot transcorreu sem grandes sobressaltos. Como era esperado, o momento mais tenso foi o embate com o senador Fernando Collor (PTB-AL), já denunciado formalmente pelo Ministério Público pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. Mas a tentativa de intimidação do alagoano - inclusive repetindo o gesto grosseiro de xingá-lo fora dos microfones - não desestabilizou Janot, que encerrou o confronto fazendo uma defesa da Lava Jato. "Não há futuro viável se condescendermos agora com a corrupção. Não há país possível sem respeito à lei. O que tem sido chamado de espetacularização da Operação Lava Jato nada mais é que a aplicação de fundamental princípio da República: 'Todos são iguais perante a lei'. Como disse, 'pau que bate em Chico bate também em Francisco'", disse. Janot também rebateu acusações pontuais do senador: "Nego que seja vazador contumaz [de investigações]. Não tenho atuação midiática."
Rodrigo Janot afirmou durante sabatina que o país passa por um momento de apuração de "fatos graves" e disse que a sociedade tem o direito de tomar conhecimento das investigações que colocam autoridades sob suspeita. Quando tiveram início as perguntas dos parlamentares, o procurador-geral passou a tratar abertamente do petrolão, escândalo que, nas suas palavras, chegou a roubar o orgulho dos brasileiros. Janot fez ainda uma enfática defesa da delação premiada, informou que atualmente existem 28 acordos de coleboração fechados e negou que tenha feito uma espécie de "acordão" para poupar de denúncias aliados do Palácio do Planalto. Enquanto o chefe do Ministério Público sustentava abertamente a importância dos colaboradores da justiça na Operação Lava Jato, a subprocuradora-geral Ela Wiecko argumentava no Supremo Tribunal Federal (STF) que é válida a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, o primeiro criminoso a aceitar contar detalhes do esquema do petrolão em troca de benefícios judiciais. "Posso lhe afirmar com convicção plena que não houve nenhuma seletividade ou nenhuma composição. A investigação é técnica e não se deixa contaminar por aspectos políticos", declarou.
"As pessoas me perguntam até onde vão as investigações. Não temos nenhum preconceito ou ideia preordenada de investigar um e não investigar o outro. A corrupção é inaceitável. Não se pode admitir dinheiro (...) sendo drenado para esquema de corrupção. A caneta que assina uma denuncia é a mesma que assina um arquivamento", disse Janot. Ao longo da sabatina, o chefe do MP negou que haja uma eventual "seletividade" do órgão acusador nas investigações, a despeito de o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusar recorrentemente o Ministério Público de o ter selecionado intensionalmente como alvo. No caso de Cunha, Janot informou até que a multa do delator Julio Camargo, que indicou que o parlamentar recebeu 5 milhões de dólares em propina, foi ampliada pelo fato de o lobista não ter citado o deputado em depoimentos anteriores. Originalmente, Camargo tinha concordado em devolver 40 milhões de reais. O novo valor não foi informado.
Diante dos senadores, o chefe do MP ainda foi além: rebateu a tese de governistas de que as investigações contra empreiteiras e estatais alvos da Lava Jato são responsáveis pelo pífio crescimento econômico brasileiro. "Muita gente diz assim: 'está havendo um impacto no PIB, a atuacao da Lava Jato. Nao, a atuação da Lava Jato não impacta o PIB. O que impactou o PIB foi a atuação criminosa em detrimento da Petrobras. O que a gente faz simplesmente é investigar", declarou.
Collor - Fernando Collor chegou à sabatina com um calhamaço de perguntas e insinuações para tentar colocar seu inimigo número um contra as cordas. Afirmou que o chefe do Ministério Público Federal contratou uma empresa sem licitação, advogou contra interesses da União e apontou o irmão de Janot, morto há cinco anos, como um contraventor e acusou o de vazar dados sigilosos sobre as investigações do petrolão. Este último ponto, aliás, sempre foi o verdadeiro alvo de Collor: tentar anular a Lava Jato, na qual já foi formalmente denunciado por lavagem de dinheiro e corrupção.
Um dos questionamentos apresentados por Collor foi sobre a atuação de Rodrigo Janot em um processo no Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual ele teria atuado contra a Braskem, subsidiária da Petrobras e, portanto, contra os interesses do Estado. Em sua resposta, Janot negou irregularidades e disse que a Braskem comprou a empresa Trikem, parte na ação citada por Collor, depois do trânsito em julgado da causa, ou seja, quando o processo já estava completamente julgado e sem possibilidade de recursos.
Na versão de Collor, o procurador teria-geral também teria cometido irregularidades na contratação da empresa Oficina da Palavra, cujo proprietário teria feito campanha para Janot liderar a lista tríplice de indicações ao cargo de procurador-geral há dois anos. Outra irregularidade, negada por Janot, teria sido o aluguel, no valor de 67.000 reais mensais, de uma casa em um bairro nobre de Brasília para atender à Procuradoria Geral da República. Collor ainda acusou o procurador de nomear para o cargo em comissão de assessora-chefe do cerimonial uma pessoa sem diploma de nível superior, o que violaria normas internas do MP.
Mas o momento mais tenso foi quando o senador acusou Janot de ter abrigado o irmão, segundo ele um contraventor, em sua casa em Angra dos Reis (RJ).
Rogério Janot teria sonegado, segundo o parlamentar, milhões de francos belgas em impostos e acabou procurador pela Interpol. Sem entrar em detalhes sobre o culpa ou inocência do irmão, Rodrigo Janot negou ter interferido para beneficiar o parente. "Não vou me referir [ao episódio] em respeito aos mortos e não participarei de exumação pública de um homem que nem sequer pode se defender", afirmou. "Enquanto membro do Ministério Público Federal, tenho impedimento legal de atuar em casos de parentes consanguíneos até o terceiro grau. Se tivesse tido atuação, o tiraria da difusão vermelha", completou.Fonte:Veja
Homem tenta assaltar lutadora de jiu-jítsu e apanha, em Vitória
Um homem tentou roubar o celular de uma lutadora de jiu-jítsu, na manhã de desta terça-feira (25), em Vitória. A vítima passeava de bicicleta com uma amiga, na orla de Camburi, quando foi surpreendida pelo criminoso. Ela reagiu dando socos e chineladas no suspeito, que foi levado para a 1ª Delegacia Regional de Vitória e autuado por roubo.
A vítima, de 23 anos, contou que pedalava com a amiga na orla, quando pararam para tirar uma foto. A lutadora notou a aproximação do suspeito e chamou a amiga para ir embora, mas o suspeito teria tentado pegar o equipamento.
O suspeito estava descalço, com a camisa jogada no ombro e vestia apenas uma calça. “Vi que ele estava desarmado e parti para cima”, disse a vítima, que reagiu dando socos no ladrão. “Com uma mão eu segurava o celular e com a outra comecei a dar socos nele”, relatou.
Em determinado momento, o suspeito disse que não iria mais assaltá-la e iria embora.O homem ainda tentou pegar a camisa dele, que havia caído em cima das bicicletas.
“Vi que ele voltou e, como não sabia o que pretendia fazer, continuei dando socos nele. Depois, peguei meu chinelo e fiquei batendo nele, que caiu”, contou a vítima.
Prisão
A cena chamou a atenção de três homens que passavam pelo local. Eles pararam para ajudar as vítimas e gritavam para o ladrão ir embora. Foi quando o suspeito se levantou do chão e começou a andar, indo embora do local. Uma equipe da Guarda Municipal chegou no momento da confusão e prendeu o assaltante.
* Com informações de Mayra Bandeira, do jornal A Gazeta.
A vítima, de 23 anos, contou que pedalava com a amiga na orla, quando pararam para tirar uma foto. A lutadora notou a aproximação do suspeito e chamou a amiga para ir embora, mas o suspeito teria tentado pegar o equipamento.
O suspeito estava descalço, com a camisa jogada no ombro e vestia apenas uma calça. “Vi que ele estava desarmado e parti para cima”, disse a vítima, que reagiu dando socos no ladrão. “Com uma mão eu segurava o celular e com a outra comecei a dar socos nele”, relatou.
Em determinado momento, o suspeito disse que não iria mais assaltá-la e iria embora.O homem ainda tentou pegar a camisa dele, que havia caído em cima das bicicletas.
“Vi que ele voltou e, como não sabia o que pretendia fazer, continuei dando socos nele. Depois, peguei meu chinelo e fiquei batendo nele, que caiu”, contou a vítima.
Prisão
A cena chamou a atenção de três homens que passavam pelo local. Eles pararam para ajudar as vítimas e gritavam para o ladrão ir embora. Foi quando o suspeito se levantou do chão e começou a andar, indo embora do local. Uma equipe da Guarda Municipal chegou no momento da confusão e prendeu o assaltante.
* Com informações de Mayra Bandeira, do jornal A Gazeta.
“Beijim no ombro”: Prefeita de Bom Jardim acaba de ser presa em Santa Inês
Informações chegaram agora há pouco ao Blog dando conta de que a Prefeita de Bom Jardim Lidiane Rocha acaba de ser presa na cidade Santa Inês distante 250km da capital São Luis. Lidiane estava sendo procurada pela Polícia Federal desde a última quinta-feira durante uma operação da PF em Bom Jardim, município administrado por Lidiane Rocha. A operação era sobre desvios de recursos na Educação. Segunda a promotora de Justiça da cidade, Karina Chaves, mais de R$ 15 milhões, no ano de 2014, foram aplicados em reforma e construção de escolas, que não foram executadas. Mais informações a qualquer momento. www.adoniassoares.com.br
Rizek se desculpa no ar com Vagner Love por tê-lo chamado de “manco”
Em depoimento ao vivo nesta segunda durante o Redação SporTV, do qual é apresentador, o jornalista André Rizek se desculpou com Vagner Love por tê-lo chamado de “manco'' na semana passada em comentário que fez sobre a atuação do atacante após substituir o lesionado titular Luciano na derrota por 2 a 0 do Corinthians para o Santos, na Vila Belmiro, pela Copa do Brasil.
“O Vagner Love ouviu comentários, inclusive um que eu fiz aqui, que é inaceitável para um jornalista. Estava ao vivo e o que falei, que ele é igual jogador manco, é um desrespeito ao atleta profissional. Peço desculpas. Não poderia falar isso de nenhum jogador. É um erro da minha parte'', assumiu Rizek, que no programa de quinta-feira passada declarou: “ele [Luciano] ficou uns sete minutos mancando em campo, e vendo a partida, fiquei imaginando se ele não ficou esse tempo todo porque o Tite sabia que Vagner Love em campo é igual a Luciano 'manco'.''
“Com todo respeito ao Vagner Love, embora ele se esforce, se doe em campo, corra uma maratona pelo Corinthians, mas quando tá com a bola é uma coisa constrangedora o que acontece, ele não consegue chutar em gol'', complementou a crítica naquele dia o apresentador do SporTV.
“Ele ouviu comentários maldosos, como esse meu, e ficou quietinho, na dele, trabalhando e dentro de campo fez a melhor partida dele pelo Corinthians. É o que eu gostaria de falar ao Vagner Love. Quando a gente dá uma derrapada, uma escorregada, a gente tem que mostrar e falar: 'opa, falhei ali'. Não deveria ter falado o que falei porque isso é extremamente desrespeitoso'', finalizou Rizek.
Na vitória por 3 a 0 do líder Corinthians sobre o Cruzeiro, neste domingo, em Itaquera, o atacante foi um dos destaques ao marcar dois gols, ajudando o Timão a manter a vantagem de quatro pontos sobre o segundo colocado Atlético-MG.Fonte:UOL
“O Vagner Love ouviu comentários, inclusive um que eu fiz aqui, que é inaceitável para um jornalista. Estava ao vivo e o que falei, que ele é igual jogador manco, é um desrespeito ao atleta profissional. Peço desculpas. Não poderia falar isso de nenhum jogador. É um erro da minha parte'', assumiu Rizek, que no programa de quinta-feira passada declarou: “ele [Luciano] ficou uns sete minutos mancando em campo, e vendo a partida, fiquei imaginando se ele não ficou esse tempo todo porque o Tite sabia que Vagner Love em campo é igual a Luciano 'manco'.''
“Com todo respeito ao Vagner Love, embora ele se esforce, se doe em campo, corra uma maratona pelo Corinthians, mas quando tá com a bola é uma coisa constrangedora o que acontece, ele não consegue chutar em gol'', complementou a crítica naquele dia o apresentador do SporTV.
“Ele ouviu comentários maldosos, como esse meu, e ficou quietinho, na dele, trabalhando e dentro de campo fez a melhor partida dele pelo Corinthians. É o que eu gostaria de falar ao Vagner Love. Quando a gente dá uma derrapada, uma escorregada, a gente tem que mostrar e falar: 'opa, falhei ali'. Não deveria ter falado o que falei porque isso é extremamente desrespeitoso'', finalizou Rizek.
Na vitória por 3 a 0 do líder Corinthians sobre o Cruzeiro, neste domingo, em Itaquera, o atacante foi um dos destaques ao marcar dois gols, ajudando o Timão a manter a vantagem de quatro pontos sobre o segundo colocado Atlético-MG.Fonte:UOL
Mãe de Neymar tieta Messi e Suárez no aniversário do filho do atacante
A mãe de Neymar, Nadine, não perdeu a chance de tietar Luis Suárez e Lionel Messi durante o aniversário de quatro anos de Davi Lucca, filho do atacante brasileiro. No Instagram, ela postou uma foto com os dois.
“Ontem, comemorando o aniversário do meu neto ao lado de pessoas especiais. Foi um prazer receber vocês, amigos do meu filho e craques do futebol”, escreveu.
Suárez e Messi fazem parte do trio “MSN”, junto com Neymar, no Barcelona. Na última temporada, os três foram fundamentais para o clube conquistar o título da Liga dos Campeões, Campeonato Espanhol e Copa do Rei.Fonte:UOL
“Ontem, comemorando o aniversário do meu neto ao lado de pessoas especiais. Foi um prazer receber vocês, amigos do meu filho e craques do futebol”, escreveu.
Suárez e Messi fazem parte do trio “MSN”, junto com Neymar, no Barcelona. Na última temporada, os três foram fundamentais para o clube conquistar o título da Liga dos Campeões, Campeonato Espanhol e Copa do Rei.Fonte:UOL
Youssef volta a afirmar que Dilma sabia de tudo
Não houve nenhuma novidade na acareação entre o doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Tudo o que disseram na CPI nesta terça já era conhecido e repetiu o conteúdo das respectivas delações premiadas, com uma única e especiosa novidade sobre Antônio Palocci. Já chego lá. O doleiro, note-se, reafirmou a convicção de que a presidente Dilma sabia de tudo porque, segundo ele, muitas vezes o então diretor dizia que precisava consultar o Planalto sobre como operar a distribuição do dinheiro. Costa, no entanto, asseverou jamais ter tratado do assunto com a agora presidente ou com seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.
Quanto a Palocci, vamos ver. O ex-diretor manteve a versão de que Youssef lhe apresentara o pleito para transferir R$ 2 milhões da cota do PP para a campanha de Dilma em 2010. O solicitante seria o ex-ministro. O doleiro insistiu que a iniciativa não partiu dele. Bem, já aqui há algo de inequivocamente estranho, não? Ou um dos dois está confuso ou está mentindo — e ambos beneficiados pela delação premiada.
Mas o mais esquisito ainda estava por vir. Afirmou Youssef: “Tem um outro réu colaborador que está falando. Eu não fiz esse repasse [para Palocci]. Assim que essa colaboração for noticiada, vocês vão saber realmente quem foi que pediu o recurso e quem foi que repassou”.
Huuummm… Aí as coisas se complicam bem para quem se atém à legalidade. Embora seus advogados fiquem bravos, é evidente que Youssef é um bandido, como Costa. Atenho-me à primeira acepção do Dicionário Houaiss: bandido é “o indivíduo que pratica atividades criminosas”. Logo, não há nenhuma dúvida a respeito.
Muito bem! Mesmo na cadeia, o que a gente nota é que Youssef exibe um domínio da operação que, até onde sei, só os procuradores e os policiais federais deveriam ter. Palocci que se vire. Dada a forma como atua o PT, eu tenho mais motivos para acreditar que o ex-ministro pegou o dinheiro para a campanha do que o contrário. Ele era um dos que Dilma apelidou em 2010 de seus “Três Porquinhos”. Os outros dois eram José Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo, atual ministro da Justiça. Isso explica muita coisa.
A minha questão aí não é Palocci. O que me preocupa é o fato de um criminoso demonstrar que sabe o que vai pelos bastidores da operação e quem vai denunciar quem — ou, sei lá, já denunciou. Mais de uma vez, chamei a atenção para heterodoxias dessa operação. Se os meus coleguinhas da imprensa querem fingir que é normal um delator preso ter conhecimento do conteúdo ainda sigiloso de outras delações, não posso aqui fazer o mesmo papel.
Já destaquei aqui outro aspecto incômodo: os advogados que cuidam de mais de um delator premiado — Beatriz Catta Preta, sumida do noticiário, tinha uma penca: nove! A minha dúvida, que é uma certeza porque a resposta é evidente, é se esses advogados levam a juízo a verdade — e só ela pode ser premiada — ou uma versão concertada, arranjada, já que não faria sentido o doutor botar seus clientes numa fria, com versões contraditórias entre eles.
Em momentos assim, sempre fico pensando em que medida, todos nós, apesar das barbaridades que vieram à luz — e o esquema inédito de roubalheira está mais do que demonstrado —, não podemos estar, ainda assim, sendo administrados por bandidos.
Uma coisa é inegável: Youssef demonstrou ter um domínio da Operação Lava-Jato que os deputados da CPI, que investigam os mesmos crimes, não têm. E é claro que isso não faz sentido. Não numa democracia. Afinal, delações sigilosas não são compartilhadas com os parlamentares, mas o são com bandidos?
Há algo de errado aí.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Municípios brasileiros empregam 6,2 milhões de servidores
Cerca de 6,2 milhões de brasileiros, ou 3,2% da população, são servidores públicos municipais. Os dados são do estudo Perfil dos Estados e dos Municípios Brasileiros 2014 e foram divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2001, a proporção de servidores municipais em relação à população era de 2,2%.
A gerente da pesquisa Vânia Pacheco explicou que, de uma forma geral, o número de servidores estaduais e municipais se mantém estável, havendo mudanças em relação aos vínculos empregatícios: "O número de empregados no setor público municipal sem vínculo empregatício [não concursados e não permanentes] aumentou cerca de 39% nos últimos 15 anos". Incluem-se na categoria pessoal sem vínculo empregatício, os autônomos, voluntários e cedidos por outra administração.
Os estatutários são maioria no serviço público municipal brasileiro, mas o número vem caindo. Em 1999, eram 65,4% do total de servidores e em 2014 esse porcentual caiu para 61,1%. O Distrito Federal (82,4%) e os Estados de Rondônia (77,5%), Amapá (72,2%), Paraná (74,3%) e Rio Grande do Sul (71,4%) apresentaram médias superiores - em pelo menos dez pontos percentuais - à média nacional. O Acre foi o Estado com a menor média (22,6%), seguido de São Paulo (44,4%).
Os cargos comissionados passaram de 7,7% em 2004, quando começaram a ser estudados, para 8,4% dos empregados do serviço público em 2014. O estudo também identificou maior qualificação do funcionário municipal nos últimos anos. Em 2005, cerca de 23,8% do total tinha qualificação de nível superior ou pós graduação. Em 2014, o percentual subiu para 36,6%.
A proporção de servidores estaduais não acompanhou o crescimento da população, caindo de 1,6% em 2012 para 1,5% em 2014, equivalente a 3,1 milhões de pessoas. Ainda segundo o IBGE, nos estados mais populosos, o porcentual de servidores estaduais é mais baixo, com exceção do Distrito Federal por ser unidade federada, município e capital federal.
A proporção de trabalhadores da administração direta aumentou de 80,8%, em 2012, para 85,7% em 2014. Já o número de estatutários caiu cerca de 100 mil no período, um decréscimo de 4,2%. Por outro lado houve aumento de 50% no número de servidores sem vínculo, 600.000 no total.
O Perfil dos Estados e dos Municípios Brasileiros 2014 investigou oito temas nas sete unidades da federação e nos 5.570 municípios: recursos humanos, comunicação e informática, educação, saúde, direitos humanos, segurança pública, segurança alimentar e vigilância sanitária.
(Com agência Brasil)
Maioria do TSE decide abrir processo que pode levar à cassação de Dilma
Depois de duros embates entre os ministros, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formou maioria nesta terça-feira para dar continuidade a uma ação que pode levar à cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) e do vice-presidente Michel Temer (PMDB) por abuso de poder político e econômico. A ministra Luciana Lóssio - ela própria uma das ex-advogadas eleitorais de Dilma - pediu vista e interrompeu o julgamento, mas quatro ministros já votaram a favor do prosseguimento da ação de impugnação do mandato da petista. Com isso, Dilma pode ser intimada a se defender.
Em análise individual, a ministra Maria Thereza Assis Moura, relatora do caso, havia negado seguimento à ação que questionava a legalidade da disputa eleitoral por considerar frágeis as provas apresentadas pelo PSDB, autor da ação, no pedido de abertura do processo. Mas o caso chegou ao Plenário após recurso dos tucanos. Até o momento, os ministros Gilmar Mendes, João Otávio de Noronha, Luiz Fux e Henrique Neves consideraram que a ação contra a chapa Dilma-Temer deve continuar na Justiça Eleitoral. Apenas a ministra Maria Thereza votou, em sessão anterior, para rejeitar o recurso do PSDB e sepultar o pedido. Ainda não há, por ora, julgamento de mérito sobre o eventual abuso ou não da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014.
Na sessão desta terça, confrontada com as recentes revelações da Operação Lava Jato, que colocam a licitude do financiamento da campanha de Dilma em xeque, Maria Thereza disse que não votou baseada em convicções políticas e afirmou que também deseja "um país sem corrupção". Embora a Lava Jato tenha colocado o governo diariamente nas páginas policiais, a ministra disse que as revelações do petrolão vieram depois da ação apresentada pelo PSDB no final do ano passado e declarou que caberia ao Supremo Tribunal Federal (STF), e não ao TSE, processar ações desta natureza. "Os fatos foram trazidos à luz dos acontecimentos de 2014. Como todo brasileiro, também quero um país sem corrupção, que seja melhor para nossos filhos e netos. Os fatos são graves, mas são fatos supervenientes, que nem mesmo o autor da ação tinha conhecimento quando a ação foi trazida", disse.
A argumentação foi rebatida pelo ministro Gilmar Mendes. Para ele, não são os fatos que são posteriores à ação que pode levar à cassação do mandato de Dilma. Segundo o magistrado, o PSDB reuniu o que se conhecia de possíveis irregularidades na época imediatamente após a reeleição de Dilma em outubro, mas não tinha como saber em detalhes revelações que vieram à tona apenas este ano, como os depoimentos do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia. Pessoa disse ter repassado dinheiro desviado da Petrobras para a campanha política de Dilma por meio de doações oficiais.
"Imaginemos que, de fato, fique comprovado que o financiamento da campanha se deu via Petrobras, por propina. Há dados fortes. Vamos ignorar isso na ação? Como o autor [da ação, o PSDB] poderia provar esses fatos? Ele tinha os elementos iniciais dos depoimentos", disse Gilmar.
Não há data para que o julgamento seja retomado.
Em análise individual, a ministra Maria Thereza Assis Moura, relatora do caso, havia negado seguimento à ação que questionava a legalidade da disputa eleitoral por considerar frágeis as provas apresentadas pelo PSDB, autor da ação, no pedido de abertura do processo. Mas o caso chegou ao Plenário após recurso dos tucanos. Até o momento, os ministros Gilmar Mendes, João Otávio de Noronha, Luiz Fux e Henrique Neves consideraram que a ação contra a chapa Dilma-Temer deve continuar na Justiça Eleitoral. Apenas a ministra Maria Thereza votou, em sessão anterior, para rejeitar o recurso do PSDB e sepultar o pedido. Ainda não há, por ora, julgamento de mérito sobre o eventual abuso ou não da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014.
Na sessão desta terça, confrontada com as recentes revelações da Operação Lava Jato, que colocam a licitude do financiamento da campanha de Dilma em xeque, Maria Thereza disse que não votou baseada em convicções políticas e afirmou que também deseja "um país sem corrupção". Embora a Lava Jato tenha colocado o governo diariamente nas páginas policiais, a ministra disse que as revelações do petrolão vieram depois da ação apresentada pelo PSDB no final do ano passado e declarou que caberia ao Supremo Tribunal Federal (STF), e não ao TSE, processar ações desta natureza. "Os fatos foram trazidos à luz dos acontecimentos de 2014. Como todo brasileiro, também quero um país sem corrupção, que seja melhor para nossos filhos e netos. Os fatos são graves, mas são fatos supervenientes, que nem mesmo o autor da ação tinha conhecimento quando a ação foi trazida", disse.
A argumentação foi rebatida pelo ministro Gilmar Mendes. Para ele, não são os fatos que são posteriores à ação que pode levar à cassação do mandato de Dilma. Segundo o magistrado, o PSDB reuniu o que se conhecia de possíveis irregularidades na época imediatamente após a reeleição de Dilma em outubro, mas não tinha como saber em detalhes revelações que vieram à tona apenas este ano, como os depoimentos do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia. Pessoa disse ter repassado dinheiro desviado da Petrobras para a campanha política de Dilma por meio de doações oficiais.
"Imaginemos que, de fato, fique comprovado que o financiamento da campanha se deu via Petrobras, por propina. Há dados fortes. Vamos ignorar isso na ação? Como o autor [da ação, o PSDB] poderia provar esses fatos? Ele tinha os elementos iniciais dos depoimentos", disse Gilmar.
Não há data para que o julgamento seja retomado.
Senado aprova PEC que reserva cota para mulheres no Legislativo
O Senado aprovou nesta terça-feira a Proposta de Emenda à Constituição que estabelece cotas para mulheres no Poder Legislativo. O texto, aprovado em primeiro turno por 65 votos contra 7, ainda precisa passar por uma segunda votação no Senado antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
A PEC reserva a cada gênero uma cota mínima de representação nas três próximas legislaturas: 10% das cadeiras na primeira legislatura, 12% na segunda legislatura e 16% na terceira. A medida atinge Câmara dos Deputados, assembleias legislativas, Câmara Legislativa do Distrito Federal e câmaras municipais.
Caso o percentual mínimo não seja atingido, as vagas necessárias serão preenchidas pelas candidatas com a maior votação nominal individual entre os partidos. Atualmente, das 513 cadeiras da Câmara, 51 são ocupadas por mulheres - 9,9% do total.
A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) elogiou a PEC e ressaltou que as mulheres enfrentam mais dificuldades ao decidir seguir uma carreira política. Marta disse ter esperança que a proposta incentive a candidatura feminina.
Outra defensora das cotas, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que a situação atual das mulheres na política chega a ser "constrangedora". "Somos mais da metade da população, mais da metade do eleitorado, exercemos protagonismo na sociedade", disse ela.
Contrário à proposta, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) afirmou que ela "fere o princípio da soberania do voto" ao dar mais peso a um voto dado a uma mulher. Para ele, são os eleitores que devem definir, em última instância, sobre a composição das assembleias que os representam. "O que se pretende com essa emenda é dizer que a composição das assembleias não depende mais exclusivamente do povo, mas é pré-determinada pelo Congresso", afirmou.Fonte:Veja
A PEC reserva a cada gênero uma cota mínima de representação nas três próximas legislaturas: 10% das cadeiras na primeira legislatura, 12% na segunda legislatura e 16% na terceira. A medida atinge Câmara dos Deputados, assembleias legislativas, Câmara Legislativa do Distrito Federal e câmaras municipais.
Caso o percentual mínimo não seja atingido, as vagas necessárias serão preenchidas pelas candidatas com a maior votação nominal individual entre os partidos. Atualmente, das 513 cadeiras da Câmara, 51 são ocupadas por mulheres - 9,9% do total.
A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) elogiou a PEC e ressaltou que as mulheres enfrentam mais dificuldades ao decidir seguir uma carreira política. Marta disse ter esperança que a proposta incentive a candidatura feminina.
Outra defensora das cotas, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que a situação atual das mulheres na política chega a ser "constrangedora". "Somos mais da metade da população, mais da metade do eleitorado, exercemos protagonismo na sociedade", disse ela.
Contrário à proposta, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) afirmou que ela "fere o princípio da soberania do voto" ao dar mais peso a um voto dado a uma mulher. Para ele, são os eleitores que devem definir, em última instância, sobre a composição das assembleias que os representam. "O que se pretende com essa emenda é dizer que a composição das assembleias não depende mais exclusivamente do povo, mas é pré-determinada pelo Congresso", afirmou.Fonte:Veja
Em sabatina, Janot nega 'acordão' para poupar políticos
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta quarta-feira, durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que o país passa por um momento de apuração de "fatos graves" e disse que a sociedade tem o direito de tomar conhecimento das investigações que colocam autoridades sob suspeita. Janot não fez referência expressa à Operação Lava Jato, embora o contexto de sua apresentação inicial aos senadores tenham sido os sucessivos escândalos de corrupção descobertos a partir de fraudes e pagamento de propina envolvendo a Petrobras. Quando tiveram início as perguntas dos parlamentares, o chefe do Ministério Público passou a tratar abertamente do petrolão, escândalo que, nas suas palavras, chegou a roubar o orgulho dos brasileiros. Janot fez ainda uma enfática defesa da delação premiada e negou que tenha fechado um 'acordão' para poupar de denúncias aliados do Palácio do Planalto.
Para ter seu nome aprovado na CCJ para um mandato de mais dois anos à frente do Ministério Público, Janot precisa de maioria simples de votos no colegiado e, depois, de pelo menos 41 votos favoráveis no Plenário da Casa. Principal desafeto político de Janot, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) foi o primeiro a chegar à comissão e se posicionou estrategicamente na primeira fila, imediatamente na frente do chefe do MPF. Denunciado pelo procurador-geral da Operação Lava Jato, Collor não era sequer titular da comissão e fez uma manobra para conseguir participar da sabatina.
Acordão - Questionado se poupou de denúncias investigados da Lava aliados ao governo, caso do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), para ajudar a presidente Dilma Rousseff a sair do isolamento político a que se submeteu, Janot afirmou: "Nego veementemente a possibilidade de qualquer acordão que possa interferir nas investigações. Há mais de 35, 36 anos, fiz a opção pelo direito e há mais de 31 anos pelo Ministério Público. Não deixaria os trilhos da atuação técnica do Ministério Público para me embrenhar em um processo que não domino e que não conheço, que é o caminho da política. Não há possibilidade de qualquer acordão. Não existe um pedaço [da investigação] que vai e um pedaço que não vai". E ironizou: "Ainda que eu quisesse fazer um acordão, eu teria que combinar com os russos".
Petrolão - "A Petrobras foi e é alvo de um mega esquema de corrupção, um enorme esquema de corrupção que eu, com 31 anos de Ministério Público, jamais vi. Esse mega esquema de corrupção chegou a roubar nosso orgulho. Por isso a gente investiga sério esse esquema da Petrobras", afirmou Janot.
Delação premiada - O procurador-geral defendeu a delação premiada como ferramenta auxiliar nas investigações e disse que há um discurso pejorativo contra delatores na tentativa de desqualificar as contribuições que eles podem dar à Justiça. "O colaborador não é um dedo duro, um X-9, um alcaguete. Ele tem que reconhecer a prática do crime, confessar e dizer quais são as pessoas que estavam também envolvidas na prática desses delitos", declarou. Segundo o chefe do MP, ao contrário do que alegam os advogados de defesa que atuam em favor de réus da Operação Lava Jato, as delações premiadas que destrincharam o escândalo do petrolão foram fechadas em sua maioria - 79% - com os investigados fora da cadeia. "A lei diz que não se pode usar o depoimento do delator como base para denúncia. Comete ao Ministério Público fazer essas comprovações e aí ganha força o depoimento da colaboração. É uma questão técnica que tem a possibilidade e a grande vantagem de acelerar em muito as investigações", completou ele, destacando que os acordos de delação têm de necessariamente ser fechados de forma espontânea.
Dilma Rousseff - Na sabatina, Rodrigo Janot também defendeu a tese de que a presidente não pode ser responsabilizada na Lava Jato por atos anteriores ao seu mandato por considerar que a Constituição impede isso. O parágrafo 4º do artigo 86 da Constituição proíbe que um presidente da República seja responsabilizado, no exercício do mandato, por atos que não dizem respeito ao exercício de suas funções. Segundo Janot, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) reforça o impedimento de ele, ainda que quisesse, pedir investigação contra a presidente. "Como separar a investigação da responsabilização se a investigação se destina exatamente à responsabilização ou não?", questionou ele. Janot ainda admitiu que o direito a foro privilegiado para autoridades é um "assunto tormentoso", mas disse que uma possível mudança neste conceito só seria possível por meio do Congresso. Para ele, os parlamentares poderiam limitar a quantidade de autoridades com foro por prerrogativa de função.
Justiça isonômica - Em sua explanação inicial, Janot chegou a fazer uso de um ditado popular para indicar a importância da investigação de autoridades. "A régua da Justiça deve ser isonômica. A máxima popular de que 'pau que dá em Chico dá em Francisco' transmite uma mensagem de igualdade, republicanismo e isenção de privilégios. O Ministério Público não pode sonegar à sociedade os resultados de justa e profunda apuração de atos potencialmente ilícitos, cujos autores devem ser submetidos a julgamento pelo Judiciário, respeitando-se de um lado a presunção de inocência e de outro o princípio da publicidade", disse Janot. "No campo de atuação do Ministério Público Federal, este momento no qual fatos graves são investigados é a oportunidade para que o embate jurídico entre acusação e defesa se caracterize pela lealdade recíproca e pela consolidação de ideais éticos, que são base das sociedades democráticas, pluralistas e complexas como a sociedade brasileira", declarou.
Em sua apresentação inicial aos senadores, Janot não mencionou nominalmente nenhum político investigado na Lava Jato, mas disse que o Ministério Público vem cumprindo seu papel de investigar irregularidades e apresentar os casos à Justiça. "O Brasil demonstra a seus cidadãos e às demais nações que a defesa do interesse público e a punição de transgressões à lei, sem distinção de qualquer natureza, são dois traços importantes do Estado de Direito. Presencia-se o normal funcionamento do sistema judicial e o exercício das liberdades públicas, que há muito se consolidaram nos países adiantados. O ideal de igualdade de todos diante da lei constitui justa expectativa dos brasileiros que já se firma entre nós. Nessa quadra temos o livre exercício das instituições nacionais, que mutuamente se reforçam, em lugar de se desgastarem, quando desempenham suas competências constitucionais", disse.Fonte:Veja
Para ter seu nome aprovado na CCJ para um mandato de mais dois anos à frente do Ministério Público, Janot precisa de maioria simples de votos no colegiado e, depois, de pelo menos 41 votos favoráveis no Plenário da Casa. Principal desafeto político de Janot, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) foi o primeiro a chegar à comissão e se posicionou estrategicamente na primeira fila, imediatamente na frente do chefe do MPF. Denunciado pelo procurador-geral da Operação Lava Jato, Collor não era sequer titular da comissão e fez uma manobra para conseguir participar da sabatina.
Acordão - Questionado se poupou de denúncias investigados da Lava aliados ao governo, caso do presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), para ajudar a presidente Dilma Rousseff a sair do isolamento político a que se submeteu, Janot afirmou: "Nego veementemente a possibilidade de qualquer acordão que possa interferir nas investigações. Há mais de 35, 36 anos, fiz a opção pelo direito e há mais de 31 anos pelo Ministério Público. Não deixaria os trilhos da atuação técnica do Ministério Público para me embrenhar em um processo que não domino e que não conheço, que é o caminho da política. Não há possibilidade de qualquer acordão. Não existe um pedaço [da investigação] que vai e um pedaço que não vai". E ironizou: "Ainda que eu quisesse fazer um acordão, eu teria que combinar com os russos".
Petrolão - "A Petrobras foi e é alvo de um mega esquema de corrupção, um enorme esquema de corrupção que eu, com 31 anos de Ministério Público, jamais vi. Esse mega esquema de corrupção chegou a roubar nosso orgulho. Por isso a gente investiga sério esse esquema da Petrobras", afirmou Janot.
Delação premiada - O procurador-geral defendeu a delação premiada como ferramenta auxiliar nas investigações e disse que há um discurso pejorativo contra delatores na tentativa de desqualificar as contribuições que eles podem dar à Justiça. "O colaborador não é um dedo duro, um X-9, um alcaguete. Ele tem que reconhecer a prática do crime, confessar e dizer quais são as pessoas que estavam também envolvidas na prática desses delitos", declarou. Segundo o chefe do MP, ao contrário do que alegam os advogados de defesa que atuam em favor de réus da Operação Lava Jato, as delações premiadas que destrincharam o escândalo do petrolão foram fechadas em sua maioria - 79% - com os investigados fora da cadeia. "A lei diz que não se pode usar o depoimento do delator como base para denúncia. Comete ao Ministério Público fazer essas comprovações e aí ganha força o depoimento da colaboração. É uma questão técnica que tem a possibilidade e a grande vantagem de acelerar em muito as investigações", completou ele, destacando que os acordos de delação têm de necessariamente ser fechados de forma espontânea.
Dilma Rousseff - Na sabatina, Rodrigo Janot também defendeu a tese de que a presidente não pode ser responsabilizada na Lava Jato por atos anteriores ao seu mandato por considerar que a Constituição impede isso. O parágrafo 4º do artigo 86 da Constituição proíbe que um presidente da República seja responsabilizado, no exercício do mandato, por atos que não dizem respeito ao exercício de suas funções. Segundo Janot, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) reforça o impedimento de ele, ainda que quisesse, pedir investigação contra a presidente. "Como separar a investigação da responsabilização se a investigação se destina exatamente à responsabilização ou não?", questionou ele. Janot ainda admitiu que o direito a foro privilegiado para autoridades é um "assunto tormentoso", mas disse que uma possível mudança neste conceito só seria possível por meio do Congresso. Para ele, os parlamentares poderiam limitar a quantidade de autoridades com foro por prerrogativa de função.
Justiça isonômica - Em sua explanação inicial, Janot chegou a fazer uso de um ditado popular para indicar a importância da investigação de autoridades. "A régua da Justiça deve ser isonômica. A máxima popular de que 'pau que dá em Chico dá em Francisco' transmite uma mensagem de igualdade, republicanismo e isenção de privilégios. O Ministério Público não pode sonegar à sociedade os resultados de justa e profunda apuração de atos potencialmente ilícitos, cujos autores devem ser submetidos a julgamento pelo Judiciário, respeitando-se de um lado a presunção de inocência e de outro o princípio da publicidade", disse Janot. "No campo de atuação do Ministério Público Federal, este momento no qual fatos graves são investigados é a oportunidade para que o embate jurídico entre acusação e defesa se caracterize pela lealdade recíproca e pela consolidação de ideais éticos, que são base das sociedades democráticas, pluralistas e complexas como a sociedade brasileira", declarou.
Em sua apresentação inicial aos senadores, Janot não mencionou nominalmente nenhum político investigado na Lava Jato, mas disse que o Ministério Público vem cumprindo seu papel de investigar irregularidades e apresentar os casos à Justiça. "O Brasil demonstra a seus cidadãos e às demais nações que a defesa do interesse público e a punição de transgressões à lei, sem distinção de qualquer natureza, são dois traços importantes do Estado de Direito. Presencia-se o normal funcionamento do sistema judicial e o exercício das liberdades públicas, que há muito se consolidaram nos países adiantados. O ideal de igualdade de todos diante da lei constitui justa expectativa dos brasileiros que já se firma entre nós. Nessa quadra temos o livre exercício das instituições nacionais, que mutuamente se reforçam, em lugar de se desgastarem, quando desempenham suas competências constitucionais", disse.Fonte:Veja
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Joelma diz que deixa banda Calypso em dezembro e gera climão com Chimbinha
A cantora Joelma anunciou que vai deixar a banda Calypso em dezembro. A afirmação foi feita nesta terça-feira (25), durante gravação do "Programa da Sabrina", na Record. O clima entre o casal Joelma e Chimbinha, que se separaram recentemente, não era dos melhores no palco da emissora. Emocionada, a cantora surpreendeu a todos com a revelação.
"Em respeito aos meus fãs, quero dizer que fico na Calypso até o início de dezembro, depois vou seguir carreira solo. Sei que será difícil no início, porque sempre é, até eu conseguir [construir uma carreira novamente]", declarou ela, que durante todo o discurso segurava uma das mãos de Sabrina. Constrangido e visivelmente nervoso, Chimbinha preferiu não comentar: "Não tenho nada a declarar", disse à apresentadora. A atração deve ir ao ar no próximo sábado (29).
A notícia deixou os fãs na plateia desesperados. Eles começaram a chorar e lamentar a saída de Joelma. Nos bastidores, o guitarrista teria dito que tentaria impedir a declaração de ir ao ar, segundo apurou a reportagem do UOL.
Ao UOL o empresário da banda, Claudio Mello, não confirmou a informação. "Até ontem estava tudo bem. Sei apenas da separação do casal e não da banda. Isso está sendo uma chateação para mim."
No último domingo, por meio de um comunicado, Chimibinha declarou que amava Joelma e pediu uma segunda chance. Segundo ele, o excesso de trabalho foi o que o distanciou da família. Depois que os músicos divulgaram o comunicado anunciando o fim do casamento, Joelma passou o final de semana em Recife (PE), e Chimbinha ficou em Belém.
"Para mim, a minha família vale mais do que tudo na vida. Joelma é uma pessoa do bem, uma mulher linda, inteligente e íntegra, uma artista de qualidade internacional. Os nossos filhos (Yago e Yasmin) amados são a nossa razão de viver. Estou muito triste e abalado com tudo isso. A banda Calypso é muito importante, sim, mas o fundamental em minha vida é a minha família, aliás, uma família constituída com muito amor, muita dedicação e respeito ao lado de Joelma".
"Creio que a maneira correta que a gente tem para superar essa crise é continuarmos juntos. Já passamos por outras crises, por outras tantas dificuldades, mas ficamos juntos e vencemos. Peço perdão a ela e aos nossos filhos por todo e qualquer constrangimento que tenha sido causado por mim ao longo desse nosso tempo de convivência familiar e profissional", completou. A cantora não comentou a declaração.
Lançada em 1999, em Belém do Pará, a banda Calyspo estourou no cenário nacional nos anos 2000 e se tornou um fenômeno de vendas. Estima-se que o casal tenha vendido cerca de 15 milhões de discos em 14 anos. Eles gravaram sete DVDs e fizeram shows na Europa e nos Estados Unidos.
Traição
O amigo e assessor pessoal do guitarrista, Mauro Neto, contou à reportagem que o músico teria entrado com uma denúncia por difamação na Dioe (Divisão de Investigação e Operações Especiais) de Belém (PA) contra pessoas que, segundo Chimbinha, espalharam boatos de que ele teria traído Joelma.
Após a repercussão do fim do casamento, o músico contratou Mauro para ser seu "gerenciador de crises". Segundo o assessor, o músico teria descoberto que "pessoas que se diziam fãs do grupo" se aproveitaram de uma crise entre o casal para "espalhar inverdades".
"Essas pessoas utilizaram de mensagens de celular e redes sociais, e propagaram esses absurdos de que ele traía a Joelma, o que é mentira. A Joelma se deixou influenciar por esses comentários, mas não houve traição por parte dele. Com os nomes em mãos, o Chimbinha entrou com o processo por difamação e injúria", afirmou.
O delegado titular da Dioe não foi encontrado para comentar a denúncia.Fonte:UOL
"Em respeito aos meus fãs, quero dizer que fico na Calypso até o início de dezembro, depois vou seguir carreira solo. Sei que será difícil no início, porque sempre é, até eu conseguir [construir uma carreira novamente]", declarou ela, que durante todo o discurso segurava uma das mãos de Sabrina. Constrangido e visivelmente nervoso, Chimbinha preferiu não comentar: "Não tenho nada a declarar", disse à apresentadora. A atração deve ir ao ar no próximo sábado (29).
A notícia deixou os fãs na plateia desesperados. Eles começaram a chorar e lamentar a saída de Joelma. Nos bastidores, o guitarrista teria dito que tentaria impedir a declaração de ir ao ar, segundo apurou a reportagem do UOL.
Ao UOL o empresário da banda, Claudio Mello, não confirmou a informação. "Até ontem estava tudo bem. Sei apenas da separação do casal e não da banda. Isso está sendo uma chateação para mim."
No último domingo, por meio de um comunicado, Chimibinha declarou que amava Joelma e pediu uma segunda chance. Segundo ele, o excesso de trabalho foi o que o distanciou da família. Depois que os músicos divulgaram o comunicado anunciando o fim do casamento, Joelma passou o final de semana em Recife (PE), e Chimbinha ficou em Belém.
"Para mim, a minha família vale mais do que tudo na vida. Joelma é uma pessoa do bem, uma mulher linda, inteligente e íntegra, uma artista de qualidade internacional. Os nossos filhos (Yago e Yasmin) amados são a nossa razão de viver. Estou muito triste e abalado com tudo isso. A banda Calypso é muito importante, sim, mas o fundamental em minha vida é a minha família, aliás, uma família constituída com muito amor, muita dedicação e respeito ao lado de Joelma".
"Creio que a maneira correta que a gente tem para superar essa crise é continuarmos juntos. Já passamos por outras crises, por outras tantas dificuldades, mas ficamos juntos e vencemos. Peço perdão a ela e aos nossos filhos por todo e qualquer constrangimento que tenha sido causado por mim ao longo desse nosso tempo de convivência familiar e profissional", completou. A cantora não comentou a declaração.
Lançada em 1999, em Belém do Pará, a banda Calyspo estourou no cenário nacional nos anos 2000 e se tornou um fenômeno de vendas. Estima-se que o casal tenha vendido cerca de 15 milhões de discos em 14 anos. Eles gravaram sete DVDs e fizeram shows na Europa e nos Estados Unidos.
Traição
O amigo e assessor pessoal do guitarrista, Mauro Neto, contou à reportagem que o músico teria entrado com uma denúncia por difamação na Dioe (Divisão de Investigação e Operações Especiais) de Belém (PA) contra pessoas que, segundo Chimbinha, espalharam boatos de que ele teria traído Joelma.
Após a repercussão do fim do casamento, o músico contratou Mauro para ser seu "gerenciador de crises". Segundo o assessor, o músico teria descoberto que "pessoas que se diziam fãs do grupo" se aproveitaram de uma crise entre o casal para "espalhar inverdades".
"Essas pessoas utilizaram de mensagens de celular e redes sociais, e propagaram esses absurdos de que ele traía a Joelma, o que é mentira. A Joelma se deixou influenciar por esses comentários, mas não houve traição por parte dele. Com os nomes em mãos, o Chimbinha entrou com o processo por difamação e injúria", afirmou.
O delegado titular da Dioe não foi encontrado para comentar a denúncia.Fonte:UOL
Senado aprova em 1º turno PEC 98, que reserva cota para mulheres no Parlamento
O Senado aprovou nesta terça, 25, por 65 votos a favor e sete contra, a Proposta de Emenda à Constituição nº 98, que reserva porcentual mínimo de cadeiras às mulheres no Poder Legislativo. O texto ainda precisa ser apreciado em segundo turno. O primeiro-vice presidente do Senado, o petista Jorge Viana (AC), que comandou a votação, disse que a matéria entrará na ordem do dia "oportunamente para o segundo turno".
A PEC aprovada há pouco assegura a cada gênero porcentual mínimo de representação nas três próximas legislaturas: 10% das cadeiras na primeira legislatura, 12% na segunda legislatura e 16% na terceira. A medida atinge Câmara dos Deputados, assembleias legislativas, Câmara Legislativa do Distrito Federal e câmaras municipais.
Ao defender as cotas para mulheres na política, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que a situação atual das mulheres na política chega a ser "constrangedora". "Somos mais da metade da população, mais da metade do eleitorado, exercemos protagonismo na sociedade", disse, destacando que em países do Oriente Médio, onde as mulheres sofrem muito preconceito, a presença feminina na política é mais representativa do que no Brasil. "Não queríamos estar votando cotas e sim que cada partido montasse suas listas já com igualdade de gêneros", afirmou.
Segundo Vanessa, a cota para o gênero minoritário criada em 1995 (Lei 9100/95) não foi suficiente para garantir maior participação feminina na política. Para a senadora, o texto aprovado hoje ainda não é ideal, mas é um começo.Fonte:UOL
Mendes pede nova investigação sobre campanha de Dilma
O ministro Gilmar Mendes, relator da prestação de contas da presidente Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enviou ao Ministério Público Estadual de São Paulo relatório técnico elaborado pelo Fisco Paulista que detectou irregularidades em uma empresa contratada pela campanha de 2014 da petista. A empresa, com nome de Angela Maria do Nascimento Sorocaba-ME, foi aberta em agosto de 2014 - a dois meses da eleição - e somente entre agosto e setembro emitiu notas fiscais no valor de 3,683 milhões de reais. Deste valor, 1,651 milhão de reais foi emitido em nome da campanha presidencial petista.
Segundo o apurado, não há nenhum destaque de impostos nas notas fiscais emitidas e não há "registro de entrada de materiais, produtos e serviços". A empresa seria responsável por entregar produtos de publicidade, placas e faixas, além de despesas com pessoal.
A Fazenda Estadual de São Paulo não encontrou a empresa no seu endereço comercial. A proprietária da companhia foi localizada em endereço residencial e disse ter sido "orientada a abrir a empresa para funcionar no período eleitoral". De acordo com ela, todo o material era proveniente de outra empresa, a Embalac Indústria e Comércio Ltda. O contador das duas empresas, Carlos Carmelo Antunes, disse ter aberto a segunda empresa a pedido dos sócios da Embalac "com o intuito de faturar os produtos destinados às eleições em nome de Angela, para que a Embalac não fosse desenquadrada do regime Simples Nacional".
O relatório foi elaborado pela Fazenda Estadual paulista depois do pedido de Mendes para que o órgão verificasse indícios de irregularidades com relação à gráfica Focal Confecção e Comunicação Visual. Em ofício ao TSE, a Fazenda do Estado afirmou que precisaria de mais tempo para análise sobre a Focal "devido ao grande volume de documentos apresentados". O órgão fazendário, no entanto, apurou a situação fiscal de outros estabelecimentos paulistas citados na prestação de contas da presidente e apontados pela assessoria técnica do TSE, entre eles a empresa Angela Maria do Nascimento Sorocaba-ME.
Diante do verificado, o ministro quer que o Ministério Público paulista apure "eventual ilícito" com relação à empresa.
Na última sexta-feira, Gilmar Mendes pediu a abertura de investigação de suposta prática de atos ilícitos. Em despacho encaminhado à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal, Mendes indica "potencial relevância criminal" na campanha petista.
(Com Estadão Conteúdo)
Segundo o apurado, não há nenhum destaque de impostos nas notas fiscais emitidas e não há "registro de entrada de materiais, produtos e serviços". A empresa seria responsável por entregar produtos de publicidade, placas e faixas, além de despesas com pessoal.
A Fazenda Estadual de São Paulo não encontrou a empresa no seu endereço comercial. A proprietária da companhia foi localizada em endereço residencial e disse ter sido "orientada a abrir a empresa para funcionar no período eleitoral". De acordo com ela, todo o material era proveniente de outra empresa, a Embalac Indústria e Comércio Ltda. O contador das duas empresas, Carlos Carmelo Antunes, disse ter aberto a segunda empresa a pedido dos sócios da Embalac "com o intuito de faturar os produtos destinados às eleições em nome de Angela, para que a Embalac não fosse desenquadrada do regime Simples Nacional".
O relatório foi elaborado pela Fazenda Estadual paulista depois do pedido de Mendes para que o órgão verificasse indícios de irregularidades com relação à gráfica Focal Confecção e Comunicação Visual. Em ofício ao TSE, a Fazenda do Estado afirmou que precisaria de mais tempo para análise sobre a Focal "devido ao grande volume de documentos apresentados". O órgão fazendário, no entanto, apurou a situação fiscal de outros estabelecimentos paulistas citados na prestação de contas da presidente e apontados pela assessoria técnica do TSE, entre eles a empresa Angela Maria do Nascimento Sorocaba-ME.
Diante do verificado, o ministro quer que o Ministério Público paulista apure "eventual ilícito" com relação à empresa.
Na última sexta-feira, Gilmar Mendes pediu a abertura de investigação de suposta prática de atos ilícitos. Em despacho encaminhado à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal, Mendes indica "potencial relevância criminal" na campanha petista.
(Com Estadão Conteúdo)
Novo delator vai esclarecer repasse à campanha de Dilma, diz Youssef à CPI
A CPI da Petrobras coloca frente a frente nesta terça-feira dois dos principais delatores do petrolão: o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. O objetivo da sessão é promover uma acareação para sanar as divergências em depoimentos prestados pela dupla após seus acordos de delação premiada. Ao ser questionado sobre um pedido de repasse de dinheiro do esquema de corrupção para a campanha presidencial do PT em 2010, Costa afirmou: "Ratifico que autorizei o repasse de 2 milhões de reais. Ratifico todos os meus depoimentos, integralmente".
Segundo o executivo, o pedido foi feito pelo ex-ministro Antônio Palocci, que coordenava a corrida eleitoral de Dilma Rousseff. Conforme revelou VEJA em setembro do ano passado, Costa disse à força-tarefa da Operação Lava Jato que o doleiro Alberto Youssef foi acionado para viabilizar o repasse à campanha de Dilma. Aos deputados, o ex-diretor confirmou o conteúdo do depoimento.
Já o doleiro, munido de um habeas corpus que o autoriza a ficar calado, quebrou o silêncio para rebater a versão de Costa - mas não negou que a campanha de Dilma tenha recebido dinheiro sujo. "Eu não conheço o Palocci, não conheço o assessor dele ou o irmão e ninguém fez nenhum pedido a mim para que eu pudesse arrebanhar recurso para a campanha de Dilma em 2010", afirmou.
O doleiro acrescentou que outro delator está tratando dessa questão. "Vou me reservar ao silêncio porque existe uma investigação nesse assunto do Palocci e logo isso vai ser relevado e esclarecido o assunto. Assim que essa colaboração for noticiada vocês vão saber quem foi que pediu o recurso e quem o repassou."
Os delatores também entraram em contradição ao falar sobre o intermediário do dinheiro sujo pago aos senadores petistas Gleisi Hoffmann (SC) e Humberto Costa (PE). Os dois, no entanto, confirmaram o repasse: "Quem me fez o pedido foi o Paulo Roberto Costa e eu o executei", disse o doleiro. O ex-diretor nega a versão. Gleisi e Costa, de acordo com os delatores, receberam 1 milhão de reais do esquema.
Essa é a primeira vez que dois delatores do petrolão ficam frente a frente no colegiado. Os depoimentos prosseguem.Fonte:Veja
Segundo o executivo, o pedido foi feito pelo ex-ministro Antônio Palocci, que coordenava a corrida eleitoral de Dilma Rousseff. Conforme revelou VEJA em setembro do ano passado, Costa disse à força-tarefa da Operação Lava Jato que o doleiro Alberto Youssef foi acionado para viabilizar o repasse à campanha de Dilma. Aos deputados, o ex-diretor confirmou o conteúdo do depoimento.
Já o doleiro, munido de um habeas corpus que o autoriza a ficar calado, quebrou o silêncio para rebater a versão de Costa - mas não negou que a campanha de Dilma tenha recebido dinheiro sujo. "Eu não conheço o Palocci, não conheço o assessor dele ou o irmão e ninguém fez nenhum pedido a mim para que eu pudesse arrebanhar recurso para a campanha de Dilma em 2010", afirmou.
O doleiro acrescentou que outro delator está tratando dessa questão. "Vou me reservar ao silêncio porque existe uma investigação nesse assunto do Palocci e logo isso vai ser relevado e esclarecido o assunto. Assim que essa colaboração for noticiada vocês vão saber quem foi que pediu o recurso e quem o repassou."
Os delatores também entraram em contradição ao falar sobre o intermediário do dinheiro sujo pago aos senadores petistas Gleisi Hoffmann (SC) e Humberto Costa (PE). Os dois, no entanto, confirmaram o repasse: "Quem me fez o pedido foi o Paulo Roberto Costa e eu o executei", disse o doleiro. O ex-diretor nega a versão. Gleisi e Costa, de acordo com os delatores, receberam 1 milhão de reais do esquema.
Essa é a primeira vez que dois delatores do petrolão ficam frente a frente no colegiado. Os depoimentos prosseguem.Fonte:Veja
Rui anuncia nove mil vagas de estágio para jovens baianos
O governador Rui Costa (PT) aproveitou o Fórum que reuniu empresários, artistas e estudantes na manhã desta terça-feira (25), na Sala Principal do Teatro Castro Alves (TCA), para anunciar a criação de nove mil vagas de estágio para alunos da rede estadual.
As oportunidades são fornecidas por órgãos e empresas do Estado e serão destinadas aos estudantes que concluírem o nível médio em unidades estaduais, através do Programa Primeiro Estágio, Primeiro Emprego, que será lançado em breve pelo governo. Além do salário, os jovens terão direito a benefícios, como plano de saúde, durante o contrato de dois anos.
"Quem vai cuidar da informática, da biblioteca da escola é o aluno egresso da rede estadual. Quem vai trabalhar como técnico de enfermagem nos nossos hospitais são os alunos e alunas da nossa rede estadual", disse o governador ao adiantar que o programa será financiado com recursos do Fundo de Combate à Pobreza. Além disso, a seleção para as vagas será feita a partir do desempenho dos alunos nos três anos do ensino médio e técnico.
O projeto também prevê vagas de estágio superior para estudantes das quatro universidades estaduais. Ainda durante o evento, Rui Costa lançou o selo “Amigo da Educação”, que será concedido às empresas que investirem nas escolas públicas.Bahia Noticias
As oportunidades são fornecidas por órgãos e empresas do Estado e serão destinadas aos estudantes que concluírem o nível médio em unidades estaduais, através do Programa Primeiro Estágio, Primeiro Emprego, que será lançado em breve pelo governo. Além do salário, os jovens terão direito a benefícios, como plano de saúde, durante o contrato de dois anos.
"Quem vai cuidar da informática, da biblioteca da escola é o aluno egresso da rede estadual. Quem vai trabalhar como técnico de enfermagem nos nossos hospitais são os alunos e alunas da nossa rede estadual", disse o governador ao adiantar que o programa será financiado com recursos do Fundo de Combate à Pobreza. Além disso, a seleção para as vagas será feita a partir do desempenho dos alunos nos três anos do ensino médio e técnico.
O projeto também prevê vagas de estágio superior para estudantes das quatro universidades estaduais. Ainda durante o evento, Rui Costa lançou o selo “Amigo da Educação”, que será concedido às empresas que investirem nas escolas públicas.Bahia Noticias
MPT descobre trabalho escravo em obra do governo federal na BA e liberta 6
Uma força-tarefa criada pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), Ministério do Trabalho e Emprego, Polícia Rodoviária Federal e Governo da Bahia libertou seis homens que eram mantidos em condições análogas à escravidão no município de Santa Rita de Cássia (a 870 km de Salvador), no oeste da Bahia.
"Os operários contratados dormiam em alojamentos improvisados, sem sanitários, condições mínimas de higiene nem remuneração adequada. Além disso, eles não tinham acesso a água potável nem a locais para armazenar e preparar alimentos", informou o MPT. A inspeção foi realizada entre os dias 17 e 21 após denúncia recebida pelo ministério, e o resultado da ação foi divulgado nessa segunda-feira (24).
Os trabalhadores foram contratados pela Associação Cultural e Recreativa do Distrito de Stela Dubois para construir 25 casas populares num assentamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em uma vila a cerca de 20 km do centro de Santa Rita de Cássia.
Por cada casa construída, os trabalhadores tinham a promessa de receber um valor inferior ao piso salarial da construção civil na região.
Segundo o MPT, a associação ainda "burlava o sistema da Caixa Econômica Federal ao atuar como empreiteira, quando o projeto se destinava a financiar construções em regime de mutirão." As moradias fazem parte do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), no âmbito do programa federal "Minha Casa, Minha Vida", que impede que os beneficiários das casas sejam remunerados pelo trabalho feito.
Termo assinado
Na última sexta-feira (21), o coordenador da força-tarefa, o procurador Ilan Fonseca, firmou um termo de ajuste de conduta com a associação para o pagamento das rescisões de contrato dos trabalhadores, a assinatura retroativa de carteira de trabalho e as indenizações por danos morais coletivos.
Além das rescisões, que variam de R$ 1.872 a R$ 9.908, cada um dos operários resgatados receberá indenização de R$ 5.000. O pagamento a cada um dos seis trabalhadores resgatados deve ser feito até o próximo dia 4 de setembro.
A associação também se comprometeu a indenizar a sociedade em R$ 130 mil --o valor deve ser pago até o dia 21 de setembro. Segundo o MPT, o dinheiro será revertido para ao Fundo de Promoção do Trabalho Decente, instituído pelo governo baiano para financiar projetos e ações por melhores condições de trabalho no Estado.
O projeto de casas no assentamento foi encerrado.
Para os próximos projetos que iniciar, a associação terá sempre que registrar a carteira de trabalho dos funcionários contratados e fazer os pagamentos até o quinto dia útil do mês seguinte ao trabalhado.
Também deve garantir aos seus empregados --atuais ou futuros-- alojamentos em alvenaria com alvará da prefeitura para habitação, com água encanada e energia elétrica, sanitários, instalação de cozinha ou refeitório e fornecimento gratuito de colchões e roupas de cama, além de armários.
O UOL tentou contato com da associação que contratou os funcionários, mas não conseguiu localizar a sede da entidade ou algum coordenador.Fonte:Uol
"Os operários contratados dormiam em alojamentos improvisados, sem sanitários, condições mínimas de higiene nem remuneração adequada. Além disso, eles não tinham acesso a água potável nem a locais para armazenar e preparar alimentos", informou o MPT. A inspeção foi realizada entre os dias 17 e 21 após denúncia recebida pelo ministério, e o resultado da ação foi divulgado nessa segunda-feira (24).
Os trabalhadores foram contratados pela Associação Cultural e Recreativa do Distrito de Stela Dubois para construir 25 casas populares num assentamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em uma vila a cerca de 20 km do centro de Santa Rita de Cássia.
Por cada casa construída, os trabalhadores tinham a promessa de receber um valor inferior ao piso salarial da construção civil na região.
Segundo o MPT, a associação ainda "burlava o sistema da Caixa Econômica Federal ao atuar como empreiteira, quando o projeto se destinava a financiar construções em regime de mutirão." As moradias fazem parte do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), no âmbito do programa federal "Minha Casa, Minha Vida", que impede que os beneficiários das casas sejam remunerados pelo trabalho feito.
Termo assinado
Na última sexta-feira (21), o coordenador da força-tarefa, o procurador Ilan Fonseca, firmou um termo de ajuste de conduta com a associação para o pagamento das rescisões de contrato dos trabalhadores, a assinatura retroativa de carteira de trabalho e as indenizações por danos morais coletivos.
Além das rescisões, que variam de R$ 1.872 a R$ 9.908, cada um dos operários resgatados receberá indenização de R$ 5.000. O pagamento a cada um dos seis trabalhadores resgatados deve ser feito até o próximo dia 4 de setembro.
A associação também se comprometeu a indenizar a sociedade em R$ 130 mil --o valor deve ser pago até o dia 21 de setembro. Segundo o MPT, o dinheiro será revertido para ao Fundo de Promoção do Trabalho Decente, instituído pelo governo baiano para financiar projetos e ações por melhores condições de trabalho no Estado.
O projeto de casas no assentamento foi encerrado.
Para os próximos projetos que iniciar, a associação terá sempre que registrar a carteira de trabalho dos funcionários contratados e fazer os pagamentos até o quinto dia útil do mês seguinte ao trabalhado.
Também deve garantir aos seus empregados --atuais ou futuros-- alojamentos em alvenaria com alvará da prefeitura para habitação, com água encanada e energia elétrica, sanitários, instalação de cozinha ou refeitório e fornecimento gratuito de colchões e roupas de cama, além de armários.
O UOL tentou contato com da associação que contratou os funcionários, mas não conseguiu localizar a sede da entidade ou algum coordenador.Fonte:Uol
Percentual de famílias inadimplentes no país sobe para 22,4%, diz CNC
Agência Brasil - O percentual de famílias inadimplentes cresceu em agosto deste ano, de acordo com a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje (25) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo o levantamento, 22,4% das famílias têm dívidas ou contas em atraso.
O percentual de inadimplentes supera o de julho deste ano (21,5%) e o de agosto do ano passado (19,2%). A taxa de agosto deste ano é a maior desde setembro de 2013, quando foi observado o mesmo percentual (22,4%).
Em média, o tempo de atraso das dívidas é de 60,9 dias. A pesquisa mostrou ainda que as famílias que não terão condições de pagar suas contras ou dívidas somam 8,4% do total neste mês, percentual também superior ao de julho deste ano (8,1%) e ao de agosto do ano passado (6,5%).
A CNC também mostrou que o percentual de famílias endividadas, mas não necessariamente com dívidas ou contas em atraso, chegou a 62,7% em agosto deste ano, superior aos 61,9% do mês anterior, mas abaixo dos 63,6% de agosto de 2014.
A maior parte das dívidas é com cartão de crédito (77,7%), carnê (16,5%) e financiamento de carro (13,9%).
O percentual de inadimplentes supera o de julho deste ano (21,5%) e o de agosto do ano passado (19,2%). A taxa de agosto deste ano é a maior desde setembro de 2013, quando foi observado o mesmo percentual (22,4%).
Em média, o tempo de atraso das dívidas é de 60,9 dias. A pesquisa mostrou ainda que as famílias que não terão condições de pagar suas contras ou dívidas somam 8,4% do total neste mês, percentual também superior ao de julho deste ano (8,1%) e ao de agosto do ano passado (6,5%).
A CNC também mostrou que o percentual de famílias endividadas, mas não necessariamente com dívidas ou contas em atraso, chegou a 62,7% em agosto deste ano, superior aos 61,9% do mês anterior, mas abaixo dos 63,6% de agosto de 2014.
A maior parte das dívidas é com cartão de crédito (77,7%), carnê (16,5%) e financiamento de carro (13,9%).
Na Câmara, PT boicotou discussão sobre corte de ministérios
Petistas aproveitaram o anúncio do corte ministerial feito nesta segunda-feira pelo Palácio do Planalto para alardear e celebrar no Congresso o enxugamento da máquina pública - alguns prometeram cortes na "própria carne", a exemplo do que o Executivo indicou que pretende fazer. Mas a festa diante do anúncio do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, contrasta com a postura dos parlamentares da sigla na comissão da Câmara criada justamente para discutir o projeto de corte de ministérios. Na semana passada, a bancada do PT decidiu, sem explicações, retirar os três integrantes da comissão. O projeto, de autoria do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fixa na Constituição o limite de vinte pastas na Esplanada.
Ao informar na segunda-feira que o governo pretende extinguir dez pastas, Barbosa não explicou quais deixarão de existir, o que tornou impossível avaliar o real impacto da medida no Orçamento da União - e saber se o anúncio não foi uma ação muito mais política do que benéfica aos cofres públicos. Em entrevista a jornais horas depois, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o corte enxugará 5% do total de cargos comissionados - de livre nomeação e exoneração na gestão pública. Mesmo com dez pastas a menos, a Esplanada ainda teria mais ministérios do que prevê o projeto de Cunha: atualmente há 39 ministros no governo.
O colegiado foi criado a contragosto do governo, em um dos vários movimentos de Cunha para dificultar a vida da presidente. Na semana passada, a comissão aprovou um pedido de informações ao Ministério da Fazenda que cobrava o detalhamento dos gastos em cada pasta. A proposta de emenda à Constituição é de 2013 e aguarda a aprovação em comissão especial antes de seguir ao plenário. O colegiado foi formado em junho e, desde o início, sofre boicote de deputados petistas - nenhum compareceu às sessões, de acordo com o presidente Evandro Gussi (PV-SP). Agora, a comissão foi abandonada oficialmente pela bancada - o que dificulta a votação de requerimentos.
"É preocupante nós termos uma proposta de emenda na Câmara para a limitação de ministérios e o PT ter retirado as indicações de todos os seus membros. Parece que o governo não tem a intenção de dialogar com a Câmara. Se o governo quer fazer isso [reduzir], era justamente ali o lugar do diálogo", afirmou Gussi ao site de VEJA. O presidente, no entanto, diz que a saída dos três petistas não inviabiliza as votações. "Simplesmente mostra uma falta de compromisso do PT em participar dessa discussão. É no mínimo contraditório", continuou o deputado.
Os parlamentares que deixaram o colegiado são José Airton (PT-CE), José Mentor (PT-SP) e José Guimarães (PT-CE) - este, aliás, representante do governo na Câmara. Ainda não há uma explicação oficial para a debandada. Questionado, o líder da bancada, Sibá Machado (PT-AC), negou tenha sido sua orientação, mas admitiu rejeição à matéria. "Não houve uma decisão da bancada, mas com certeza os parlamentares conversaram entre si. Há um incomodo sobre o assunto, parte do PT estava contrária quando a PEC foi apresentada", disse o parlamentar. Sibá afirmou que, após o anúncio no governo, é possível que os petistas retornem à comissão.
Já o deputado José Mentor disse desconhecer a sua destituição do colegiado e atribuiu a decisão ao líder Sibá Machado. "Deve ter sido o líder que fez alguma alteração", afirmou. Mentor admite não ter participado de nenhuma reunião e disse que não aceitou ser relator da proposta por não achar "adequada a matéria" para a sua posição de governista.
O líder do governo José Guimarães foi questionado por telefone sobre a sua saída da comissão. Ao ouvir a pergunta, no entanto, desligou a ligação. Horas antes, ele comemorou a redução ministerial e disse que o governo "não está de brincadeira".Fonte:Veja
Ao informar na segunda-feira que o governo pretende extinguir dez pastas, Barbosa não explicou quais deixarão de existir, o que tornou impossível avaliar o real impacto da medida no Orçamento da União - e saber se o anúncio não foi uma ação muito mais política do que benéfica aos cofres públicos. Em entrevista a jornais horas depois, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o corte enxugará 5% do total de cargos comissionados - de livre nomeação e exoneração na gestão pública. Mesmo com dez pastas a menos, a Esplanada ainda teria mais ministérios do que prevê o projeto de Cunha: atualmente há 39 ministros no governo.
O colegiado foi criado a contragosto do governo, em um dos vários movimentos de Cunha para dificultar a vida da presidente. Na semana passada, a comissão aprovou um pedido de informações ao Ministério da Fazenda que cobrava o detalhamento dos gastos em cada pasta. A proposta de emenda à Constituição é de 2013 e aguarda a aprovação em comissão especial antes de seguir ao plenário. O colegiado foi formado em junho e, desde o início, sofre boicote de deputados petistas - nenhum compareceu às sessões, de acordo com o presidente Evandro Gussi (PV-SP). Agora, a comissão foi abandonada oficialmente pela bancada - o que dificulta a votação de requerimentos.
"É preocupante nós termos uma proposta de emenda na Câmara para a limitação de ministérios e o PT ter retirado as indicações de todos os seus membros. Parece que o governo não tem a intenção de dialogar com a Câmara. Se o governo quer fazer isso [reduzir], era justamente ali o lugar do diálogo", afirmou Gussi ao site de VEJA. O presidente, no entanto, diz que a saída dos três petistas não inviabiliza as votações. "Simplesmente mostra uma falta de compromisso do PT em participar dessa discussão. É no mínimo contraditório", continuou o deputado.
Os parlamentares que deixaram o colegiado são José Airton (PT-CE), José Mentor (PT-SP) e José Guimarães (PT-CE) - este, aliás, representante do governo na Câmara. Ainda não há uma explicação oficial para a debandada. Questionado, o líder da bancada, Sibá Machado (PT-AC), negou tenha sido sua orientação, mas admitiu rejeição à matéria. "Não houve uma decisão da bancada, mas com certeza os parlamentares conversaram entre si. Há um incomodo sobre o assunto, parte do PT estava contrária quando a PEC foi apresentada", disse o parlamentar. Sibá afirmou que, após o anúncio no governo, é possível que os petistas retornem à comissão.
Já o deputado José Mentor disse desconhecer a sua destituição do colegiado e atribuiu a decisão ao líder Sibá Machado. "Deve ter sido o líder que fez alguma alteração", afirmou. Mentor admite não ter participado de nenhuma reunião e disse que não aceitou ser relator da proposta por não achar "adequada a matéria" para a sua posição de governista.
O líder do governo José Guimarães foi questionado por telefone sobre a sua saída da comissão. Ao ouvir a pergunta, no entanto, desligou a ligação. Horas antes, ele comemorou a redução ministerial e disse que o governo "não está de brincadeira".Fonte:Veja
Lava Jato encontra indício de repasses ilícitos para Gleisi Hoffmann
Investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato encontraram indícios de que a senadora petista e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) pode ter sido beneficiária de dinheiro sujo movimentado no escândalo do petrolão pela empresa Consist. As suspeitas de envolvimento da senadora e de seu marido, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo, foram detectadas depois da Polícia Federal e o Ministério Público terem rastreado as movimentações do advogado e ex-vereador Alexandre Romano, preso na mais recente fase da Lava Jato por suspeitas de operar um esquema de pagamento de propina no Ministério do Planejamento.
Há indícios de que Romano recebeu 37 milhões de reais em propina de empresas do Grupo Consist em um esquema que beneficiava firmas para a prestação de serviços de informática para gestão de empréstimos consignados. Ao rastrear os pagamentos recebidos pelas empresas do Consist, os investigadores descobriram repasses do advogado Guilherme Gonçalves, que atuou em campanhas políticas do PT e da própria Gleisi, diretamente para a senadora petista.
Pelas anotações apreendidas em poder do advogado Guilherme Gonçalves, há indícios de que o dinheiro que irrigava o esquema da Consist no Ministério do Planejamento abastecia a família de Gleisi Hoffmann. Nas anotações, a confirmação: "Diversos PT, PB, Gleisi". Em um dos casos, o dinheiro que os investigadores afirmam ser propina chegou até a quitar os salários do motorista da senadora petista, Hernany Mascarenhas. Em depoimento no inquérito da Lava Jato, Guilherme Gonçalves confirmou que utilizava recursos recebidos a título de honorários advocatícios da Consist para pagar "despesas urgentes", como as de Gleisi Hoffmann.
Nenhum desses débitos "urgentes", porém, foi ressarcido pelos supostos clientes ou mesmo por cobrado de volta pelo advogado.
Em uma planilha apreendida no escritório de Gonçalves, os detalhes que podem incriminar Gleisi são mais evidentes: em anotações registradas como "Fundo Consist", há referência a um crédito de cerca de 50.000 reais com "diversos lançamentos de débitos em favor da Senadora e de pessoas a ela ligadas". "Consta anotação de que, do pagamento de cinquenta mil reais de honorários pela Consist a Guilherme em 29/09/2011, ele teria acertado com o ex-Ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi Hoffmann, que ficaria, desta feita, com todo o montante", relata o juiz Sergio Moro após receber o resultado das investigações.
"As provas, em cognição sumária, revelam que parte expressiva da remuneração da Consist, cerca de 9,6% do faturamento líquido, foi repassada, por solicitação de Alexandre Romano, ao advogado Guilherme Gonçalves, em Curitiba, que, por sua vez, utilizou esses mesmos recursos para pagamentos associados à Senadora da República Gleisi Hoffmann", conclui Moro, que, por ter encontrado indícios de irregularidades envolvendo a senadora, determinou o envio da investigação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Como Gleisi tem direito ao chamado foro privilegiado, ela só pode ser processada no tribunal de Brasília.
A senadora Gleisi Hoffmann já é alvo de um inquérito no STF depois de ter sido citada pelos delatores Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Tanto o doleiro quanto o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras apontaram a parlamentar do PT como destinatária de 1 milhão de reais, desviados da Petrobras, e repassado como doação de campanha. Na versão de Youssef, o dinheiro sujo foi entregue a um homem em um shopping de Curitiba.Fonte:Veja
Há indícios de que Romano recebeu 37 milhões de reais em propina de empresas do Grupo Consist em um esquema que beneficiava firmas para a prestação de serviços de informática para gestão de empréstimos consignados. Ao rastrear os pagamentos recebidos pelas empresas do Consist, os investigadores descobriram repasses do advogado Guilherme Gonçalves, que atuou em campanhas políticas do PT e da própria Gleisi, diretamente para a senadora petista.
Pelas anotações apreendidas em poder do advogado Guilherme Gonçalves, há indícios de que o dinheiro que irrigava o esquema da Consist no Ministério do Planejamento abastecia a família de Gleisi Hoffmann. Nas anotações, a confirmação: "Diversos PT, PB, Gleisi". Em um dos casos, o dinheiro que os investigadores afirmam ser propina chegou até a quitar os salários do motorista da senadora petista, Hernany Mascarenhas. Em depoimento no inquérito da Lava Jato, Guilherme Gonçalves confirmou que utilizava recursos recebidos a título de honorários advocatícios da Consist para pagar "despesas urgentes", como as de Gleisi Hoffmann.
Nenhum desses débitos "urgentes", porém, foi ressarcido pelos supostos clientes ou mesmo por cobrado de volta pelo advogado.
Em uma planilha apreendida no escritório de Gonçalves, os detalhes que podem incriminar Gleisi são mais evidentes: em anotações registradas como "Fundo Consist", há referência a um crédito de cerca de 50.000 reais com "diversos lançamentos de débitos em favor da Senadora e de pessoas a ela ligadas". "Consta anotação de que, do pagamento de cinquenta mil reais de honorários pela Consist a Guilherme em 29/09/2011, ele teria acertado com o ex-Ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi Hoffmann, que ficaria, desta feita, com todo o montante", relata o juiz Sergio Moro após receber o resultado das investigações.
"As provas, em cognição sumária, revelam que parte expressiva da remuneração da Consist, cerca de 9,6% do faturamento líquido, foi repassada, por solicitação de Alexandre Romano, ao advogado Guilherme Gonçalves, em Curitiba, que, por sua vez, utilizou esses mesmos recursos para pagamentos associados à Senadora da República Gleisi Hoffmann", conclui Moro, que, por ter encontrado indícios de irregularidades envolvendo a senadora, determinou o envio da investigação para o Supremo Tribunal Federal (STF). Como Gleisi tem direito ao chamado foro privilegiado, ela só pode ser processada no tribunal de Brasília.
A senadora Gleisi Hoffmann já é alvo de um inquérito no STF depois de ter sido citada pelos delatores Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Tanto o doleiro quanto o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras apontaram a parlamentar do PT como destinatária de 1 milhão de reais, desviados da Petrobras, e repassado como doação de campanha. Na versão de Youssef, o dinheiro sujo foi entregue a um homem em um shopping de Curitiba.Fonte:Veja
Depois de reconhecer gravidade da crise, Dilma fala em 2016 difícil
Um dia depois de assumir que demorou para reconhecer a gravidade da crise econômica no ano passado, a presidente Dilma Rousseff admitiu, na manhã desta terça-feira, que 2016 "não será um ano maravilhoso" para o Brasil. Em entrevista às rádios Morada de Araraquara e Difusora de Catanduva, região do interior de São Paulo onde cumpre agenda, Dilma culpou novamente a crise internacional, citando especificamente a que atingiu neste início de semana os mercados internacionais, em razão da turbulência no mercado chinês, e disse que não é possível prever os reflexos no mercado brasileiro.
"Espero que a situação melhore no futuro, mas não tem como garantir que 2016 será maravilhoso. Vamos continuar tendo dificuldades, até porque não sabemos a repercussão de tudo o que está acontecendo na economia internacional. Não teremos uma situação maravilhosa em 2016 [no país], mas também não será aquela dificuldade imensa que muitos pintam."
Na rápida entrevista, concedida por telefone do Palácio do Alvorada, antes de seguir viagem para cumprir agenda em quatro cidades, Dilma frisou que a economia brasileira é forte, mas como não há controle sobre a economia de outros países, é difícil prever os reflexos de tais crises no país. "Vivemos um momento de dificuldade, em que temos de fazer ajustes na economia para voltar a crescer e é razoável que as pessoas se sintam inseguras e preocupadas com o futuro", disse. E enfatizou: "Faço apelo para que a preocupação não se transforme em pessimismo."
Dilma reconheceu que as pessoas estão preocupadas com o emprego e com a alta da inflação "que vem, de fato, crescendo", mas disse que a boa notícia é que os índices inflacionários começam a cair, com um viés de baixa. "As pessoas querem resolver tudo rapidamente, nossa ideia é que as dificuldades sejam superadas o mais rapidamente possível." E alfinetou a oposição: "Mas com gente torcendo pelo 'quanto pior, melhor', vai ser mais lento sair da crise."
A presidente voltou a falar da crise nos mercados internacionais, dizendo que tivemos uma segunda-feira negra nos mercados asiáticos. "As dificuldades não são apenas no Brasil", destacou. E disse que sua administração vem adotando as medidas necessárias para o Brasil voltar a crescer, dizendo que espera que a situação melhore rápido. "As nossas medidas já começaram [a ser implementadas], não tem como estarmos pior no futuro, porque tomamos um conjunto de medidas", avaliou.
No início da entrevista, questionada pelo locutor sobre problemas no Mina Casa Minha Vida na região, Dilma negou que existam falhas neste programa. "O Minha Casa Minha Vida, do qual vamos lançar a fase três, sempre passa por aprimoramentos, estamos abertos às sugestões." Na entrevista, ela disse ainda que seu governo vai continuar incentivando o setor sucroalcooleiro.
(Com Estadão Conteúdo)
"Espero que a situação melhore no futuro, mas não tem como garantir que 2016 será maravilhoso. Vamos continuar tendo dificuldades, até porque não sabemos a repercussão de tudo o que está acontecendo na economia internacional. Não teremos uma situação maravilhosa em 2016 [no país], mas também não será aquela dificuldade imensa que muitos pintam."
Na rápida entrevista, concedida por telefone do Palácio do Alvorada, antes de seguir viagem para cumprir agenda em quatro cidades, Dilma frisou que a economia brasileira é forte, mas como não há controle sobre a economia de outros países, é difícil prever os reflexos de tais crises no país. "Vivemos um momento de dificuldade, em que temos de fazer ajustes na economia para voltar a crescer e é razoável que as pessoas se sintam inseguras e preocupadas com o futuro", disse. E enfatizou: "Faço apelo para que a preocupação não se transforme em pessimismo."
Dilma reconheceu que as pessoas estão preocupadas com o emprego e com a alta da inflação "que vem, de fato, crescendo", mas disse que a boa notícia é que os índices inflacionários começam a cair, com um viés de baixa. "As pessoas querem resolver tudo rapidamente, nossa ideia é que as dificuldades sejam superadas o mais rapidamente possível." E alfinetou a oposição: "Mas com gente torcendo pelo 'quanto pior, melhor', vai ser mais lento sair da crise."
A presidente voltou a falar da crise nos mercados internacionais, dizendo que tivemos uma segunda-feira negra nos mercados asiáticos. "As dificuldades não são apenas no Brasil", destacou. E disse que sua administração vem adotando as medidas necessárias para o Brasil voltar a crescer, dizendo que espera que a situação melhore rápido. "As nossas medidas já começaram [a ser implementadas], não tem como estarmos pior no futuro, porque tomamos um conjunto de medidas", avaliou.
No início da entrevista, questionada pelo locutor sobre problemas no Mina Casa Minha Vida na região, Dilma negou que existam falhas neste programa. "O Minha Casa Minha Vida, do qual vamos lançar a fase três, sempre passa por aprimoramentos, estamos abertos às sugestões." Na entrevista, ela disse ainda que seu governo vai continuar incentivando o setor sucroalcooleiro.
(Com Estadão Conteúdo)
Desemprego sobe e atinge 8,3% no 2º trimestre, diz IBGE
A taxa de desemprego no Brasil atingiu 8,3% no segundo trimestre deste ano, maior patamar da série histórica iniciada em 2012, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro trimestre do ano a taxa havia ficado em 7,9%, e no segundo, em 6,8%.
Segundo o IBGE, a população desocupada subiu 5,3% frente ao primeiro trimestre para 8,4 milhões de pessoas. Já na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a alta foi de 23,5%. Já a população ocupada foi estimada em 92,2 milhões, e ficou estável frente ao trimestre imediatamente anterior e na comparação com o 2º trimestre de 2014.
O nível da ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) foi estimado em 56,2% no 2º trimestre de 2015, permanecendo estável frente ao trimestre anterior e apresentando queda de 56,9% em relação ao 2º trimestre do ano passado.
No segundo trimestre, o rendimento médio real de todos os trabalhadores ocupados foi estimado em 1.882 reais - 1,4% maior em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de 1.855 reais, mas estável (recuo de 0,5%) na comparação com o trimestre anterior (1.892 reais).
No recorte regional, a região Nordeste foi a que apresentou a maior taxa de desocupação no segundo trimestre, de 10,3%. Já a menor foi registrada pela região Sul (5,5%). No Norte a taxa ficou em 8,5%, no Sudeste, em 8,3% e no Centro-Oeste, em 7,4%. Entre as unidades da federação, a Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).
A Pnad Contínua utiliza uma metodologia de cálculo e abrangência diferente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A ideia é que a Pnad substitua a PME por melhor interpretar o ambiente econômico. A PME leva em consideração dados apurados apenas em seis regiões metropolitanas do país. Na Pnad, são investigados 3.464 municípios e aproximadamente 210.000 domicílios em um trimestre.
(Com agência Reuters)
Segundo o IBGE, a população desocupada subiu 5,3% frente ao primeiro trimestre para 8,4 milhões de pessoas. Já na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a alta foi de 23,5%. Já a população ocupada foi estimada em 92,2 milhões, e ficou estável frente ao trimestre imediatamente anterior e na comparação com o 2º trimestre de 2014.
O nível da ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) foi estimado em 56,2% no 2º trimestre de 2015, permanecendo estável frente ao trimestre anterior e apresentando queda de 56,9% em relação ao 2º trimestre do ano passado.
No segundo trimestre, o rendimento médio real de todos os trabalhadores ocupados foi estimado em 1.882 reais - 1,4% maior em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de 1.855 reais, mas estável (recuo de 0,5%) na comparação com o trimestre anterior (1.892 reais).
No recorte regional, a região Nordeste foi a que apresentou a maior taxa de desocupação no segundo trimestre, de 10,3%. Já a menor foi registrada pela região Sul (5,5%). No Norte a taxa ficou em 8,5%, no Sudeste, em 8,3% e no Centro-Oeste, em 7,4%. Entre as unidades da federação, a Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).
A Pnad Contínua utiliza uma metodologia de cálculo e abrangência diferente da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A ideia é que a Pnad substitua a PME por melhor interpretar o ambiente econômico. A PME leva em consideração dados apurados apenas em seis regiões metropolitanas do país. Na Pnad, são investigados 3.464 municípios e aproximadamente 210.000 domicílios em um trimestre.
(Com agência Reuters)
Ulisses Moraes:" Viu o sofrimento de um homem!O que você fez?"
Vou te contar uma história: Certa vez, um homem que morava em Jericó, descia pela estrada de Jerusalém a Jericó e caiu nas mãos de assaltantes. Os bandidos o roubaram, rasgaram suas roupas e o espancaram, deixando-o caído, ensangüentado, sujo e meio morto.
Pois eis que descia pelo mesmo caminho certo sacerdote, que também morava em Jericó, que voltava para casa depois de orar por ele e pelo próximo. O sacerdote viu o corpo do homem caído na estrada e o que ele fez?
Um dos que ouviam a Jesus respondeu: - O religioso ajudou o homem?
- Não – falou Jesus. – O homem de Deus passou bem próximo ao homem caído, talvez pensou “Pobre Homem” e talvez até tenha orado, mas não fez nada por ele...
Jesus continuou:
- Eis que passou pela estrada um Levita[1], também religioso, da cidade vizinha, viu o maltrapilho jogado no chão e o que fez?
- Ajudou o coitado?
- Não. Atravessou para o outro lado e passou longe do homem.
- Eis que passava montado em seu burrico um outro, um desconhecido, um estrangeiro vindo da distante Samária, era um samaritano...
- Nós detestamos os samaritanos! – gritou uma mulher da multidão.
- E eles nos detestam também! – concordaram outros.
- Foi o que ouvi dizer... – intercedeu Jesus - E o que fez então o samaritano?
- Cuspiu no homem caído!
- Xingou!
- Passou reto...
- Pois eu lhes digo que o bom samaritano desceu de seu burro, rasgou seu próprio tecido para fazer ataduras para os machucados em carne viva, ajudou o homem a se levantar, o pôs em seu cavalo e foi conduzindo-o a pé até a estalagem mais próxima. O samaritano não era rico mas pagou a hospedagem para o desconhecido até que ele se recuperasse...
Jesus olhou para o religioso que tinha feito a pergunta sobre a vida eterna e tentava entender quem era o seu “próximo” e disse: - Qual dos três que passaram pela estrada foi o próximo do homem caído no chão?
- O samaritano, que foi misericordioso e mesmo sendo estrangeiro e desconhecido ao homem, foi o único que se aproximou dele de verdade.
- Isso mesmo. Vá e faça como ele...
Fonte:Ulisses Moraes(facebook)
Pois eis que descia pelo mesmo caminho certo sacerdote, que também morava em Jericó, que voltava para casa depois de orar por ele e pelo próximo. O sacerdote viu o corpo do homem caído na estrada e o que ele fez?
Um dos que ouviam a Jesus respondeu: - O religioso ajudou o homem?
- Não – falou Jesus. – O homem de Deus passou bem próximo ao homem caído, talvez pensou “Pobre Homem” e talvez até tenha orado, mas não fez nada por ele...
Jesus continuou:
- Eis que passou pela estrada um Levita[1], também religioso, da cidade vizinha, viu o maltrapilho jogado no chão e o que fez?
- Ajudou o coitado?
- Não. Atravessou para o outro lado e passou longe do homem.
- Eis que passava montado em seu burrico um outro, um desconhecido, um estrangeiro vindo da distante Samária, era um samaritano...
- Nós detestamos os samaritanos! – gritou uma mulher da multidão.
- E eles nos detestam também! – concordaram outros.
- Foi o que ouvi dizer... – intercedeu Jesus - E o que fez então o samaritano?
- Cuspiu no homem caído!
- Xingou!
- Passou reto...
- Pois eu lhes digo que o bom samaritano desceu de seu burro, rasgou seu próprio tecido para fazer ataduras para os machucados em carne viva, ajudou o homem a se levantar, o pôs em seu cavalo e foi conduzindo-o a pé até a estalagem mais próxima. O samaritano não era rico mas pagou a hospedagem para o desconhecido até que ele se recuperasse...
Jesus olhou para o religioso que tinha feito a pergunta sobre a vida eterna e tentava entender quem era o seu “próximo” e disse: - Qual dos três que passaram pela estrada foi o próximo do homem caído no chão?
- O samaritano, que foi misericordioso e mesmo sendo estrangeiro e desconhecido ao homem, foi o único que se aproximou dele de verdade.
- Isso mesmo. Vá e faça como ele...
Fonte:Ulisses Moraes(facebook)
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
PRODUTOS DA BELÉM JARDIM FITOTERÁPICOS SÃO COMERCIALIZADOS NORMALMENTE EM TODO O PAÍS
Em relação à reportagem publicada neste veículo no dia 14/08, a Belém Jardim Fitoterápicos informa:
As atividades industriais da Belém Jardim Fitoterápicos não sofrerem qualquer interrupção e os medicamentos de sua fabricação estão sendo comercializados normalmente em todo o território nacional, com base em decisão judicial de 13 de agosto de 2015. Os medicamentos são os seguintes: Dissol, Figabom, Reumatel, João da Costa, Depuratone, Apiflora, Agoniada, Cabiflex, Calmi, Castanha da Índia, Japadi, Piolêndia, Sexotone, Vertone e Vinho de Jatobeba.
A decisão que permitiu a comercialização desses 15 produtos fitoterápicos foi proferida pela 6ª Vara da Fazenda Estadual e Autarquias de Belo Horizonte, em ação proposta pelo Belém Jardim Fitoterápicos que contestou ato administrativo de interdição cautelar expedido pela Superintendência de Vigilância Sanitária de Minas Gerais.
Um dos maiores fabricantes de produtos fitoterápicos do país, o Belém Jardim Fitoterápicos realizou diversos investimentos para sua completa adequação às Boas Práticas de Fabricação exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Seguindo todas as normas de segurança do consumidor, os medicamentos produzidos pelo Belém Jardim Fitoterápicos são comercializados há mais de 50 anos com reconhecidos benefícios para seus usuários.
Segue o link da matéria em que a Agência Brasil anunciou a decisão da Justiça suspendendo o ato administrativo da Anvisa sobre a Belém Jardim Fitoterápicos.http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-08/justica-suspende-resolucao-que-proibia-venda-de-15-fitoterapicos
Fonte:ASSESSORIA DE IMPRENSA
Escritório:(31) 3228-1000
Belo Horizonte, 19 de agosto de 2015
BELÉM JARDIM FITOTERÁPICOS
As atividades industriais da Belém Jardim Fitoterápicos não sofrerem qualquer interrupção e os medicamentos de sua fabricação estão sendo comercializados normalmente em todo o território nacional, com base em decisão judicial de 13 de agosto de 2015. Os medicamentos são os seguintes: Dissol, Figabom, Reumatel, João da Costa, Depuratone, Apiflora, Agoniada, Cabiflex, Calmi, Castanha da Índia, Japadi, Piolêndia, Sexotone, Vertone e Vinho de Jatobeba.
A decisão que permitiu a comercialização desses 15 produtos fitoterápicos foi proferida pela 6ª Vara da Fazenda Estadual e Autarquias de Belo Horizonte, em ação proposta pelo Belém Jardim Fitoterápicos que contestou ato administrativo de interdição cautelar expedido pela Superintendência de Vigilância Sanitária de Minas Gerais.
Um dos maiores fabricantes de produtos fitoterápicos do país, o Belém Jardim Fitoterápicos realizou diversos investimentos para sua completa adequação às Boas Práticas de Fabricação exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Seguindo todas as normas de segurança do consumidor, os medicamentos produzidos pelo Belém Jardim Fitoterápicos são comercializados há mais de 50 anos com reconhecidos benefícios para seus usuários.
Segue o link da matéria em que a Agência Brasil anunciou a decisão da Justiça suspendendo o ato administrativo da Anvisa sobre a Belém Jardim Fitoterápicos.http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-08/justica-suspende-resolucao-que-proibia-venda-de-15-fitoterapicos
Fonte:ASSESSORIA DE IMPRENSA
Escritório:(31) 3228-1000
Belo Horizonte, 19 de agosto de 2015
BELÉM JARDIM FITOTERÁPICOS
Governo demorou para perceber gravidade da crise, diz Dilma
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (24) que o governo errou ao só perceber que a crise econômica era muito maior do que se esperava entre os meses de novembro e dezembro do ano passado -depois que já havia sido reeleita. Em entrevista à Folha de S.Paulo e a outros dois jornais, Dilma afirmou que a reforma administrativa anunciada pelo Palácio do Planalto vai cortar, além de dez ministérios, 1.000 dos cerca de 22,5 mil cargos de confiança existentes hoje. A presidente reconhece que as mudanças vão trazer alguma dificuldade política, mas afirmou que é necessário fazê-las.
Ninguém, porém, será preservado dos cortes, nem mesmo seu partido, o PT. "Vamos passar todos os ministérios a limpo", disse ela. Dilma fez um forte desagravo a dois de seus principais aliados políticos: o vice-presidente Michel Temer (PMDB), que devolveu parte da articulação política à presidente, e ao ex-presidente Lula. Questionada sobre a frase dada pelo vice de que era preciso "alguém" para reunificar o país, a petista afirmou haver muita "intriga" no ar. "Não acho que o Temer falou com a intenção que atribuíram a ele. Ele é de extrema lealdade comigo", defendeu.
"A primeira fase da articulação política (com a aprovação do ajuste fiscal) é um sucesso." Sobre Lula, disse não achar "correto atitudes de tentar diminuí-lo", de tentar "envolvê-lo. "Passam de todos os limites", disse ela, referindo-se à bomba lançada contra o Instituto Lula e ao boneco do presidente lançado durante as manifestações de 16 de agosto com roupa de presidiário.
Para a petista, atos de intolerância são inadmissíveis e "fascistas". Dilma Rousseff afirmou, ainda, que ninguém pode interromper o processo da Lava Jato, mas defendeu que, quanto mais rápidas e efetivas forem as investigações, melhor. LEVY A presidente mostrou-se chocada com os rumores espalhados no mercado financeiro nesta segunda de que seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estaria de saída do cargo pelo fato de ter viajado para os Estados Unidos inicialmente sem compromissos oficiais. "Isso é mentira. Ele foi ver a menina dele (filha), que vai morar na China."Fonte:Folha(NATUZA NERY BRASÍLIA DF-FOLHAPRESS)
Técnico do Barça esnoba interesse do United por Neymar
Neymar ainda nem estreou pelo Barcelona na temporada, mas segue agitando o futebol europeu. Nos últimos dias, jornais da Espanha e da Inglaterra noticiaram o interesse do Manchester United em contratar o jogador brasileiro. Neste domingo, depois da vitória na estreia do Campeonato Espanhol diante do Athletic Bilbao, o técnico Luis Enrique comentou rapidamente o assunto e não demonstrou preocupação.
Com seu conhecido sarcasmo, Luis Enrique dispensou o tradutor depois da pergunta feita por um jornalista inglês. "Já entendi, quando escuto o nome de Neymar e de outro clube na mesma frase, já não me interessa. Não falo de rumores", afirmou, antes de brincar: "Perfeito o meu inglês, não? Entendeu bem?", disse (tudo em espanhol).
De acordo com o tabloide inglês The Guardian desta segunda-feira, o Manchester United já desistiu de contratar Neymar nesta janela de transferências, mas sonha em tirar o brasileiro do Barcelona em julho de 2016. Segundo a publicação, Neymar, que tem contrato até 2018 com o Barcelona, veria com bons olhos uma transferência para a liga inglesa. Recuperado de caxumba, o capitão da seleção brasileira retornou aos treinos do Barcelona nesta manhã.
(da redação-Veja)
Com seu conhecido sarcasmo, Luis Enrique dispensou o tradutor depois da pergunta feita por um jornalista inglês. "Já entendi, quando escuto o nome de Neymar e de outro clube na mesma frase, já não me interessa. Não falo de rumores", afirmou, antes de brincar: "Perfeito o meu inglês, não? Entendeu bem?", disse (tudo em espanhol).
De acordo com o tabloide inglês The Guardian desta segunda-feira, o Manchester United já desistiu de contratar Neymar nesta janela de transferências, mas sonha em tirar o brasileiro do Barcelona em julho de 2016. Segundo a publicação, Neymar, que tem contrato até 2018 com o Barcelona, veria com bons olhos uma transferência para a liga inglesa. Recuperado de caxumba, o capitão da seleção brasileira retornou aos treinos do Barcelona nesta manhã.
(da redação-Veja)
O desejo em pílulas
Vamos falar de sexo? A hora é boa e incontornável, com a liberação, na semana passada, pela FDA, o órgão americano regulador de remédios e alimentos, da flibanserina, um medicamento que será vendido, em forma de drágeas cor-derosa, a partir de outubro nos Estados Unidos com o nome comercial de Addyi.
A pílula foi anunciada como atalho para estimular o apetite sexual feminino. O tempo responderá a uma dupla questão que naturalmente se impõe depois da estrondosa autorização: ela terá a força comportamental revolucionária dos anticoncepcionais deflagrada nos anos 60 ou, em escala menor, o impacto nas relações sexuais imposto pelo uso do Viagra, a partir da década de 90? Não e não, é o que se pode responder agora.
E, no entanto, essas negativas, ao contrário de encerrar um capítulo, abrem uma extraordinária janela capaz de iluminar uma busca comumente associada a um tabu, feita de silêncios e recuos: a compreensão do funcionamento do desejo da mulher, algo que a ciência e os estudos da psique humana estão muito longe de traduzir adequadamente.
A flibanserina age diretamente no cérebro. O remédio atua de forma a aumentar a liberação de dopamina, composto associado ao prazer e à excitação, e reduzir a quantidade de serotonina, relacionada à diminuição do interesse sexual. Esse intrincado mecanismo de ação foi descoberto ao acaso. Em 2006, técnicos do laboratório alemão Boehringer Ingelheim testavam um medicamento para a depressão.
Em sucessivos experimentos, as voluntárias relataram um efeito colateral imprevisto - a melhora na vida sexual. A reação "adversa" (frisem-se aqui as aspas) surpreendeu os cientistas, já que antidepressivos tendem a apagar o fogo da libido. Desde então, a empresa mudou o rumo das pesquisas, investindo em estudos com o novo enfoque.
Em 2010, contudo, a FDA barrou o lançamento comercial do remédio pela primeira vez (faria isso numa segunda oportunidade, até o recente aval). Desinteressada, a Boehringer vendeu o medicamento quase na bacia das almas para a americana Sprout. Na última quinta-feira, dois dias depois do sim para o Addyi, a Sprout foi adquirida pela Valeant Pharmaceuticals, do Canadá, por 1 bilhão de dólares.Fonte:Veja
A pílula foi anunciada como atalho para estimular o apetite sexual feminino. O tempo responderá a uma dupla questão que naturalmente se impõe depois da estrondosa autorização: ela terá a força comportamental revolucionária dos anticoncepcionais deflagrada nos anos 60 ou, em escala menor, o impacto nas relações sexuais imposto pelo uso do Viagra, a partir da década de 90? Não e não, é o que se pode responder agora.
E, no entanto, essas negativas, ao contrário de encerrar um capítulo, abrem uma extraordinária janela capaz de iluminar uma busca comumente associada a um tabu, feita de silêncios e recuos: a compreensão do funcionamento do desejo da mulher, algo que a ciência e os estudos da psique humana estão muito longe de traduzir adequadamente.
A flibanserina age diretamente no cérebro. O remédio atua de forma a aumentar a liberação de dopamina, composto associado ao prazer e à excitação, e reduzir a quantidade de serotonina, relacionada à diminuição do interesse sexual. Esse intrincado mecanismo de ação foi descoberto ao acaso. Em 2006, técnicos do laboratório alemão Boehringer Ingelheim testavam um medicamento para a depressão.
Em sucessivos experimentos, as voluntárias relataram um efeito colateral imprevisto - a melhora na vida sexual. A reação "adversa" (frisem-se aqui as aspas) surpreendeu os cientistas, já que antidepressivos tendem a apagar o fogo da libido. Desde então, a empresa mudou o rumo das pesquisas, investindo em estudos com o novo enfoque.
Em 2010, contudo, a FDA barrou o lançamento comercial do remédio pela primeira vez (faria isso numa segunda oportunidade, até o recente aval). Desinteressada, a Boehringer vendeu o medicamento quase na bacia das almas para a americana Sprout. Na última quinta-feira, dois dias depois do sim para o Addyi, a Sprout foi adquirida pela Valeant Pharmaceuticals, do Canadá, por 1 bilhão de dólares.Fonte:Veja
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