O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira o projeto que altera a lei eleitoral e veta a doação de dinheiro por empresas a candidatos e partidos políticos. Atualmente, as empresas podem doar para os dois caixas abertos pelas campanhas eleitorais, um de cada candidato e outro dos diretórios dos partidos.
Os senadores aprovaram uma emenda ao texto-base, apresentada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da Comissão da Reforma Política. O texto acaba com a possibilidade de as empresas doarem dinheiro e recursos, mas libera as contribuições feitas por pessoas físicas, tendo como limite o total de rendimentos auferido pelo doador durante o ano anterior à eleição. A emenda foi aprovada com 36 votos a favor e 31 contra.
A emenda altera o texto da Câmara dos Deputados, que permitia às empresas realizarem doações apenas aos partidos (não aos candidatos), tendo como limites 2% da receita do ano anterior ou no máximo de 20 milhões de reais.
A redação do texto final será votada no Senado apenas na sessão desta quinta-feira. Por causa da modificação, o projeto deverá voltar para nova votação na Câmara.
O PLC 75/2015 altera três leis, entre elas o Código Eleitoral. O texto dos senadores também altera regras de distribuição de recursos do Fundo Partidário. Eles ainda votam nesta noite outras alterações ao projeto de lei.
Jucá disse que o texto é fruto de ampla discussão com os demais senadores assim como de colaborações do Tribunal Superior Eleitoral e de negociação com os deputados. O senador disse que já está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado a proposta de emenda à Constituição (PEC) 113/2015, que foi aprovada pelos deputados e acaba com a possibilidade de reeleição de presidente, governador e prefeito.Fonte:Veja
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
16˚BPM/Serrinha – O Comandante do Batalhão e o Coordenador da Polícia Civil em Coletiva Falaram com a Imprensa sobre a Vaquejada.
O Comandante do Décimo Sexto Batalhão, Tenente Coronel PM Nilton Paixão e o Coordenador da Polícia Civil, Dr. Mozart reuniram-se com a Imprensa, nesta manhã, 02 de setembro de 2015, e forneceram detalhes importantes para a Vaquejada de Serrinha 2015.
Dentro os assuntos abordados na coletiva, as lideranças policiais, responderam questões como as ações que serão desencadeadas durante o período festivo no controle da Poluição Sonora, ficando claro que não serão admitidos abusos, inclusive com uma equipe Mista formada pela PM, Guarda Municipal e Secretaria do Meio Ambiente que desempenharão suas funções com a finalidade de aplicar as medidas recomendadas pela lei.
Toda aparelhagem de som apreendida ficará à disposição do Judiciário, para aplicação da lei e deliberações. No que tange ao policiamento, o Comandante do Batalhão informou que haverá equipes extras de Rádio Patrulhamento nas ruas da cidade e periferia, com intensificação das abordagens e com ações de patrulhamento. Haverá um Oficial 24 horas realizando o acompanhamento da Segurança de toda a cidade, os quais reuniram-se com o Comandante nesta manhã e receberam todas as recomendações.
O Comandante informou que haverá 684 (seiscentos e oitenta e quatro) policiais empregados durante todo o evento, distribuído equitativamente nos dias da festa. O Coordenador da Polícia Civil garantiu que toda a estrutura requerida para o evento já foi providenciada.
Haverá policiais civis trabalhando padronizados com a camisa que leva o nome da Polícia Civil, bem como outros que trabalhão de forma totalmente descaracterizada. As lideranças policiais, também deram dicas de segurança para as pessoas que irão participar do evento, bem como serão fornecidas dicas nos intervalos dos shows.
Dentre as dicas, orientaram aos foliões que ao saírem de suas residências verifiquem portas e janelas recomendando sempre a algum vizinho que informem à polícia caso haja alguma atitude suspeita. As Policias receberão reforço policial de outras Unidade a fim de reforçar o policiamento local e garantir a segurança da comunidade e dos turistas que afluírem para a cidade no intuito de aproveitarem o evento.Fonte:DÉCIMO SEXTO BATALHÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Dentro os assuntos abordados na coletiva, as lideranças policiais, responderam questões como as ações que serão desencadeadas durante o período festivo no controle da Poluição Sonora, ficando claro que não serão admitidos abusos, inclusive com uma equipe Mista formada pela PM, Guarda Municipal e Secretaria do Meio Ambiente que desempenharão suas funções com a finalidade de aplicar as medidas recomendadas pela lei.
Toda aparelhagem de som apreendida ficará à disposição do Judiciário, para aplicação da lei e deliberações. No que tange ao policiamento, o Comandante do Batalhão informou que haverá equipes extras de Rádio Patrulhamento nas ruas da cidade e periferia, com intensificação das abordagens e com ações de patrulhamento. Haverá um Oficial 24 horas realizando o acompanhamento da Segurança de toda a cidade, os quais reuniram-se com o Comandante nesta manhã e receberam todas as recomendações.
O Comandante informou que haverá 684 (seiscentos e oitenta e quatro) policiais empregados durante todo o evento, distribuído equitativamente nos dias da festa. O Coordenador da Polícia Civil garantiu que toda a estrutura requerida para o evento já foi providenciada.
Haverá policiais civis trabalhando padronizados com a camisa que leva o nome da Polícia Civil, bem como outros que trabalhão de forma totalmente descaracterizada. As lideranças policiais, também deram dicas de segurança para as pessoas que irão participar do evento, bem como serão fornecidas dicas nos intervalos dos shows.
Dentre as dicas, orientaram aos foliões que ao saírem de suas residências verifiquem portas e janelas recomendando sempre a algum vizinho que informem à polícia caso haja alguma atitude suspeita. As Policias receberão reforço policial de outras Unidade a fim de reforçar o policiamento local e garantir a segurança da comunidade e dos turistas que afluírem para a cidade no intuito de aproveitarem o evento.Fonte:DÉCIMO SEXTO BATALHÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2013 DO PREFEITO OSNI FORAM APROVADAS
Na sessão desta terça-feira (01/09) a Câmara Municipal de Vereadores de Serrinha analisou e votou as contas do exercício de 2013 do Prefeito Osni Cardoso.
O parecer do TCM que é técnico e apenas opinativo foi pela rejeição, entretanto a Câmara que é realmente o órgão julgador analisou durante 60 dias e entendeu, baseada inclusive no que disse o TCM, que em momento algum afirmou ter havido qualquer tipo de desvios, malversação ou dolo, por isso inicialmente a Comissão de Finanças e Orçamento deu parecer pela aprovação das contas.
Já no plenário o resultado foi o seguinte: 13 vereadores estavam presentes, os edis Edylene e Cássio não compareceram à sessão; Flávio julgou-se impedido por ser sogro do Prefeito; José Reis votou com o Tribunal e os outros 11 vereadores votaram com o parecer da Comissão de Finanças, ou seja, pela aprovação das contas.
Vários vereadores usaram da palavra e disseram acreditar no que vem sendo feito pelo Chefe do Poder Executivo e por isso votavam à favor de suas contas com as suas consciências tranquilas. No entanto fizeram também várias reivindicações para melhoria dos serviços públicos municipais.Fonte:ASCOM/PMS
O parecer do TCM que é técnico e apenas opinativo foi pela rejeição, entretanto a Câmara que é realmente o órgão julgador analisou durante 60 dias e entendeu, baseada inclusive no que disse o TCM, que em momento algum afirmou ter havido qualquer tipo de desvios, malversação ou dolo, por isso inicialmente a Comissão de Finanças e Orçamento deu parecer pela aprovação das contas.
Já no plenário o resultado foi o seguinte: 13 vereadores estavam presentes, os edis Edylene e Cássio não compareceram à sessão; Flávio julgou-se impedido por ser sogro do Prefeito; José Reis votou com o Tribunal e os outros 11 vereadores votaram com o parecer da Comissão de Finanças, ou seja, pela aprovação das contas.
Vários vereadores usaram da palavra e disseram acreditar no que vem sendo feito pelo Chefe do Poder Executivo e por isso votavam à favor de suas contas com as suas consciências tranquilas. No entanto fizeram também várias reivindicações para melhoria dos serviços públicos municipais.Fonte:ASCOM/PMS
Audiência pensa novas tecnologias e usos da matéria prima do sisal
A cultura do sisal tem sido fonte de riqueza e sustento de mais de 50 municípios na região do semiárido da Bahia, especialmente na região sisaleira onde está localizado o maior polo produtor e industrial do sisal no mundo.
Com o intuito de criar uma agenda de discussão e trabalho para pensar novas tecnologias e usos da matéria prima do sisal, rediscutindo a cultura de produção como matriz real de desenvolvimento do território, o deputado estadual Gika Lopes, junto com a deputada federal Moema Gramacho, acompanhado da comissão formada por prefeitos e representantes do Consisal, do Território do Sisal, participaram da reunião com o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Manoel Mendonça Filho.
O prefeito do município de Valente, Ismael Ferreira, apresentou a desvalorização do sisal no mercado financeiro como um dos principais fatores que prejudicam o fortalecimento da produção. Segundo ele, "muitas famílias acabam buscando outras alternativas de sobrevivência, por isso, a necessidade de repensar a exploração do sisal para outros usos da fibra”.
METODOLOGIA
O secretário Manoel Mendonça propôs uma metodologia já utilizada pela Secti, dividida em três etapas, que visam definir eixos e estruturar uma documentação que irá nortear os trabalhos e pesquisas na região: "Essa metodologia será composta por um grupo de trabalho que conheça os processos da cadeia produtiva do sisal e uma equipe técnica formada pela secretaria," frisou Manoel Mendonça.
Ainda segundo o secretário, existem alguns projetos sendo pensados pelo governo do Estado, como por exemplo uma máquina que funciona como usina, construída em parceria com o Senai e o Sinatec, que logo vai entrar em fase de teste.
O deputado estadual Gika Lopes e a deputada federal Moema Gramacho solicitaram agilidade do secretário e, atendendo à solicitação, o secretário marcou a primeira etapa do processo de discussão e trabalho já no mês de setembro.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Com o intuito de criar uma agenda de discussão e trabalho para pensar novas tecnologias e usos da matéria prima do sisal, rediscutindo a cultura de produção como matriz real de desenvolvimento do território, o deputado estadual Gika Lopes, junto com a deputada federal Moema Gramacho, acompanhado da comissão formada por prefeitos e representantes do Consisal, do Território do Sisal, participaram da reunião com o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Manoel Mendonça Filho.
O prefeito do município de Valente, Ismael Ferreira, apresentou a desvalorização do sisal no mercado financeiro como um dos principais fatores que prejudicam o fortalecimento da produção. Segundo ele, "muitas famílias acabam buscando outras alternativas de sobrevivência, por isso, a necessidade de repensar a exploração do sisal para outros usos da fibra”.
METODOLOGIA
O secretário Manoel Mendonça propôs uma metodologia já utilizada pela Secti, dividida em três etapas, que visam definir eixos e estruturar uma documentação que irá nortear os trabalhos e pesquisas na região: "Essa metodologia será composta por um grupo de trabalho que conheça os processos da cadeia produtiva do sisal e uma equipe técnica formada pela secretaria," frisou Manoel Mendonça.
Ainda segundo o secretário, existem alguns projetos sendo pensados pelo governo do Estado, como por exemplo uma máquina que funciona como usina, construída em parceria com o Senai e o Sinatec, que logo vai entrar em fase de teste.
O deputado estadual Gika Lopes e a deputada federal Moema Gramacho solicitaram agilidade do secretário e, atendendo à solicitação, o secretário marcou a primeira etapa do processo de discussão e trabalho já no mês de setembro.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
‘Águia de Haia’: 10 prefeitos baianos têm bens bloqueados; metade é filiada ao PDT
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou o bloqueio dos bens de 10 prefeitos baianos após as investigações da operação “Águia de Haia”, deflagrada pela Polícia Federal (PF), que identificou desvios de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
A decisão foi publicada no Diário Oficial da Justiça em 20 de julho e atinge os prefeitos de Camamu (Emiliana Assunção Santos - PP), Itapicuru (José Moreira de Carvalho Neto - PDT), Livramento de Nossa Senhora (Paulo César Cardoso de Oliveira - PRP), Mairi (Raimundo de Almeida Carvalho - PDT), Mirangaba (Dirceu Mendes Ribeiro - PDT), Nova Soure (José Arivaldo Ferreira Soares - PDT), Paramirim (Júlio Bernardo Brito Vieira Bittencourt - PSD), Ruy Barbosa (José Bonifácio Marques Dourado - PT), Teixeira de Freitas (João Bosco Bittencourt - PT) e Uauá (Olímpio Cardoso Filho - PDT). A polícia suspeita que o esquema tenha desviado o montante de R$ 57 milhões em verbas federais para o uso exclusivo na área da educação. O registro dos autos, no entanto, não foram localizados nos sistemas da Justiça Federal ou do TJ-BA.Fonte:Bahia Noticias
A decisão foi publicada no Diário Oficial da Justiça em 20 de julho e atinge os prefeitos de Camamu (Emiliana Assunção Santos - PP), Itapicuru (José Moreira de Carvalho Neto - PDT), Livramento de Nossa Senhora (Paulo César Cardoso de Oliveira - PRP), Mairi (Raimundo de Almeida Carvalho - PDT), Mirangaba (Dirceu Mendes Ribeiro - PDT), Nova Soure (José Arivaldo Ferreira Soares - PDT), Paramirim (Júlio Bernardo Brito Vieira Bittencourt - PSD), Ruy Barbosa (José Bonifácio Marques Dourado - PT), Teixeira de Freitas (João Bosco Bittencourt - PT) e Uauá (Olímpio Cardoso Filho - PDT). A polícia suspeita que o esquema tenha desviado o montante de R$ 57 milhões em verbas federais para o uso exclusivo na área da educação. O registro dos autos, no entanto, não foram localizados nos sistemas da Justiça Federal ou do TJ-BA.Fonte:Bahia Noticias
Audiência de Xuxa despenca e já é metade da estreia
Vai ladeira abaixo a audiência de Xuxa na Record. A apresentadora, que estreou há duas semanas na emissora paulista depois de 29 anos de Globo, cravou bons 10 pontos de média no Ibope da Grande São Paulo em seu primeiro programa como clone tupiniquim de Ellen DeGeneres. O número era quase o dobro do que a Record costumava marcar no horário, antes de Xuxa, com o Repórter Record Investigação -- 84% maior, exatamente. Na segunda semana, a audiência caiu para 7,2 pontos, uma perda de cerca de 30%. E, nesta segunda, ficou em 5,3 pontos.
O programa foi exibido das 22h40 às 0h15 -- nos 20 minutos iniciais, concorreu com o primeiro capítulo de A Regra do Jogo, nova novela do autor de Avenida Brasil, João Emanuel Carneiro.
A coisa está difícil para Xuxa. Nesta segunda-feira, além de amargar um resultado ruim no ibope, ela teve de remendar uma gafe cometida por Zeca Pagodinho, o músico convidado desta edição do programa. Ao ver a apresentadora sambar com Valéria Valensa, o cantor as chamou de "Globeleza". "Você falou Globeleza, mas agora é Recordbeleza", corrigiu Xuxa. Não está sendo fácil.
O programa foi exibido das 22h40 às 0h15 -- nos 20 minutos iniciais, concorreu com o primeiro capítulo de A Regra do Jogo, nova novela do autor de Avenida Brasil, João Emanuel Carneiro.
A coisa está difícil para Xuxa. Nesta segunda-feira, além de amargar um resultado ruim no ibope, ela teve de remendar uma gafe cometida por Zeca Pagodinho, o músico convidado desta edição do programa. Ao ver a apresentadora sambar com Valéria Valensa, o cantor as chamou de "Globeleza". "Você falou Globeleza, mas agora é Recordbeleza", corrigiu Xuxa. Não está sendo fácil.
Whey protein pode causar diabetes
Estudos mostram que a ingestão de suplementos como whey protein (suplemento à base de proteína) e BCAA (suplemento de aminoácidos de cadeia ramificada) pode provocar mudanças no metabolismo da glicose e resistência à insulina, o que pode levar ao desenvolvimento de diabetes no futuro.
A suplementação alimentar se popularizou com a moda fitness, provocando um aumento no consumo de whey protein e BCAA por atletas e frequentadores de academia. Os suplementos são conhecidos por estimular a síntese proteica e favorecer a retenção de proteínas no corpo, levando ao aumento de massa muscular. As substâncias também podem aumentar a perda calórica e promover a saciedade.
O problema é que a leucina, o aminoácido responsável por todos os benefícios citados acima, também prejudica a regulação da glicose no organismo, aumentando a resistência à insulina.
Segundo um estudo realizado pelo pesquisador Christopher B. Newgard, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, a leucina estimula a proteína mTOR, que regula a resistência à insulina e induz o ganho de massa muscular. Quando estimulada de maneira prolongada e consumida em altas doses, porém, a substância pode favorecer a resistência à insulina. Isso diminui a captação de glicose pelas células e a insulina se acumula no sangue, causando a hiperinsulinemia.
"Uma dieta rica em gordura combinada à ingestão de leucina e BCAA são fatores que aumentam essa resistência do organismo à insulina. Por isso, o mais indicado é uma dieta balanceada. A resistência à insulina afeta o pâncreas, podendo levar o organismo a desenvolver um quadro de diabetes", explica Maria Fernanda Barca, endocrinologista da Universidade de São Paulo (USP).Fonte:Veja
A suplementação alimentar se popularizou com a moda fitness, provocando um aumento no consumo de whey protein e BCAA por atletas e frequentadores de academia. Os suplementos são conhecidos por estimular a síntese proteica e favorecer a retenção de proteínas no corpo, levando ao aumento de massa muscular. As substâncias também podem aumentar a perda calórica e promover a saciedade.
O problema é que a leucina, o aminoácido responsável por todos os benefícios citados acima, também prejudica a regulação da glicose no organismo, aumentando a resistência à insulina.
Segundo um estudo realizado pelo pesquisador Christopher B. Newgard, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, a leucina estimula a proteína mTOR, que regula a resistência à insulina e induz o ganho de massa muscular. Quando estimulada de maneira prolongada e consumida em altas doses, porém, a substância pode favorecer a resistência à insulina. Isso diminui a captação de glicose pelas células e a insulina se acumula no sangue, causando a hiperinsulinemia.
"Uma dieta rica em gordura combinada à ingestão de leucina e BCAA são fatores que aumentam essa resistência do organismo à insulina. Por isso, o mais indicado é uma dieta balanceada. A resistência à insulina afeta o pâncreas, podendo levar o organismo a desenvolver um quadro de diabetes", explica Maria Fernanda Barca, endocrinologista da Universidade de São Paulo (USP).Fonte:Veja
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Lava Jato: PF indicia Dirceu, irmão e filha do ex-ministro
A Polícia Federal indiciou nesta terça-feira o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu pelos crimes de corrupção passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Ele está preso desde o dia 3 de agosto na carceragem da PF em Curitiba por suspeitas de receber propina e utilizar a empresa JD Consultoria para embolsar repasses de dinheiro sujo de empreiteiras. Dirceu cumpria prisão domiciliar em Brasília - por causa da condenação pelo julgamento do mensalão - quando foi alvo de um mandado de prisão expedido pelo juiz Sergio Moro.
Também foram indiciados o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, que foi preso temporariamente na Lava Jato, o ex-assessor Roberto 'Bob' Marques e a filha do petista, Camila. Constam ainda da lista de indiciados Julio César dos Santos, Milton Pascowitch, José Adolfo Pascowitch, o executivo José Antunes Sobrinho, os lobistas Fernando Moura e Olavo Moura, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e os executivos da construtora Engevix Cristiano Kok e Gerson Almada por crimes como formação de quadrilha, organização criminosa, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Com o indiciamento, abre-se prazo para que o Ministério Público analise as suspeitas contra Dirceu e decida oferecer denúncia contra o petista. A expectativa é de que a acusação formal contra o ex-chefe da Casa Civil seja apresentada à Justiça até sexta-feira.
Dirceu voltou à cadeia na fase da Operação Lava Jato conhecida como Pixuleco, termo utilizado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para a propina com que a empreiteira UTC abastecia o caixa do PT. Em uma análise inicial, o Ministério Público chegou a classificar o ex-ministro como a pessoa responsável por instituir o esquema do petrolão. Para os procuradores da Lava Jato, o ex-ministro deu continuidade ao esquema durante o mensalão e se beneficiou dele mesmo após o julgamento do Supremo Tribunal Federal que o mandou para a cadeia. Os dois relatórios da PF sobre a fase Pixuleco confirmam, de acordo com os policiais, a movimentação de 59 milhões de reais em propina, mas os próprios investigadores estimam que o montante de dinheiro sujo pode chegar a 84 milhões de reais.
Segundo os investigadores, a principal prova contra o ex-ministro José Dirceu é a conexão entre os pagamentos feitos por duas empresas terceirizadas da Petrobras, investigadas nessa nova fase da Lava Jato, à JD Consultoria, empresa do ex-ministro, sem a prestação de serviços. "Apesar dos documentos que foram entregues, não há, até hoje, uma comprovação sequer do serviço prestado pela JD Consultoria". Além disso, há pagamentos em espécie, mensalmente, a Dirceu e a pessoas próximas a eles. "Há uma série de outros pagamentos, como reforma e compra de imóveis de terceiros, que são decorrentes de outras operações entre os envolvidos nos esquema de corrupção".
Apenas a empresa Jamp, por exemplo, de propriedade de Milton Pascowitch, pagou 400.000 reais dos 1,6 milhão de reais utilizados na aquisição do imóvel que sediava a JD, em São Paulo, e ainda comprou um imóvel em nome de Camila, filha de Dirceu, no bairro da Saúde, na capital paulista. Pascowitch já havia sido detectado na lista de supostos clientes da "consultoria" de José Dirceu - no rol de contratantes compilados pela Receita Federal, aparece a Jamp - ela pagou 1,457 milhão de reais para Dirceu.
Na decisão que determinou a prisão preventiva de Dirceu no início do mês, o juiz Sergio Moro declarou haver indícios de que José Dirceu agia de forma "profissional" e "habitual" no esquema criminoso. Segundo o magistrado, as provas recolhidas no âmbito da Lava Jato - e potencializadas com as revelações do lobista Milton Pascowitch de que os repasses a Dirceu eram propina - indicam que o ex-ministro "persistiu recebendo vantagem indevida durante toda a tramitação da ação penal, inclusive durante o julgamento em plenário". A audácia do petista de embolsar dinheiro sujo enquanto tentava desqualificar o julgamento do mensalão pelo STF indica, segundo Moro, "acentuada conduta de desprezo não só à lei e à coisa pública, mas igualmente à Justiça criminal e a Suprema Corte".
Os depoimentos do lobista Milton Pascowitch, preso em maio na 13ª fase da Lava Jato, reforçaram os indícios de crimes praticados por Dirceu. Segundo os investigadores, a JD Consultoria era utilizada para simular contratos de prestação de serviços e dar ares de veracidade para os pagamentos de propina enviados à empresa.Fonte:VEJA
Também foram indiciados o irmão de Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, que foi preso temporariamente na Lava Jato, o ex-assessor Roberto 'Bob' Marques e a filha do petista, Camila. Constam ainda da lista de indiciados Julio César dos Santos, Milton Pascowitch, José Adolfo Pascowitch, o executivo José Antunes Sobrinho, os lobistas Fernando Moura e Olavo Moura, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e os executivos da construtora Engevix Cristiano Kok e Gerson Almada por crimes como formação de quadrilha, organização criminosa, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Com o indiciamento, abre-se prazo para que o Ministério Público analise as suspeitas contra Dirceu e decida oferecer denúncia contra o petista. A expectativa é de que a acusação formal contra o ex-chefe da Casa Civil seja apresentada à Justiça até sexta-feira.
Dirceu voltou à cadeia na fase da Operação Lava Jato conhecida como Pixuleco, termo utilizado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para a propina com que a empreiteira UTC abastecia o caixa do PT. Em uma análise inicial, o Ministério Público chegou a classificar o ex-ministro como a pessoa responsável por instituir o esquema do petrolão. Para os procuradores da Lava Jato, o ex-ministro deu continuidade ao esquema durante o mensalão e se beneficiou dele mesmo após o julgamento do Supremo Tribunal Federal que o mandou para a cadeia. Os dois relatórios da PF sobre a fase Pixuleco confirmam, de acordo com os policiais, a movimentação de 59 milhões de reais em propina, mas os próprios investigadores estimam que o montante de dinheiro sujo pode chegar a 84 milhões de reais.
Segundo os investigadores, a principal prova contra o ex-ministro José Dirceu é a conexão entre os pagamentos feitos por duas empresas terceirizadas da Petrobras, investigadas nessa nova fase da Lava Jato, à JD Consultoria, empresa do ex-ministro, sem a prestação de serviços. "Apesar dos documentos que foram entregues, não há, até hoje, uma comprovação sequer do serviço prestado pela JD Consultoria". Além disso, há pagamentos em espécie, mensalmente, a Dirceu e a pessoas próximas a eles. "Há uma série de outros pagamentos, como reforma e compra de imóveis de terceiros, que são decorrentes de outras operações entre os envolvidos nos esquema de corrupção".
Apenas a empresa Jamp, por exemplo, de propriedade de Milton Pascowitch, pagou 400.000 reais dos 1,6 milhão de reais utilizados na aquisição do imóvel que sediava a JD, em São Paulo, e ainda comprou um imóvel em nome de Camila, filha de Dirceu, no bairro da Saúde, na capital paulista. Pascowitch já havia sido detectado na lista de supostos clientes da "consultoria" de José Dirceu - no rol de contratantes compilados pela Receita Federal, aparece a Jamp - ela pagou 1,457 milhão de reais para Dirceu.
Na decisão que determinou a prisão preventiva de Dirceu no início do mês, o juiz Sergio Moro declarou haver indícios de que José Dirceu agia de forma "profissional" e "habitual" no esquema criminoso. Segundo o magistrado, as provas recolhidas no âmbito da Lava Jato - e potencializadas com as revelações do lobista Milton Pascowitch de que os repasses a Dirceu eram propina - indicam que o ex-ministro "persistiu recebendo vantagem indevida durante toda a tramitação da ação penal, inclusive durante o julgamento em plenário". A audácia do petista de embolsar dinheiro sujo enquanto tentava desqualificar o julgamento do mensalão pelo STF indica, segundo Moro, "acentuada conduta de desprezo não só à lei e à coisa pública, mas igualmente à Justiça criminal e a Suprema Corte".
Os depoimentos do lobista Milton Pascowitch, preso em maio na 13ª fase da Lava Jato, reforçaram os indícios de crimes praticados por Dirceu. Segundo os investigadores, a JD Consultoria era utilizada para simular contratos de prestação de serviços e dar ares de veracidade para os pagamentos de propina enviados à empresa.Fonte:VEJA
Mais rico do Brasil, dono da Ambev ganha R$ 3,86 mi por hora em um ano
Jorge Paulo Lemann, 75, é o homem mais rico do Brasil pelo terceiro ano seguido e também o que mais ganhou dinheiro no último ano.
Segundo a revista "Forbes Brasil", seu patrimônio passou de R$ 49,85 bilhões, no ano passado, para R$ 83,70 bilhões, em 2015 --um salto de R$ 33,85 bilhões. Isso representa um ganho de R$ 92,74 milhões por dia, ou R$ 3,86 milhões por hora em um ano. A revista considera o período de 12 meses até julho.
A alta do dólar favoreceu o empresário, pois grande parte de seus investimentos está fora do país.
Ex-jogador profissional de tênis, Lemann é sócio da empresa de investimentos 3G Capital Partners, que possui marcas como Budweiser, Burger King e Heinz. No Brasil, ele tem participação na Ambev, fabricante de cervejas como Brahma, Skol e Antarctica.
Mais ganhadores
Os sócios de Lemann na 3G Capital, Marcell Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, também viram suas fortunas saltarem em um ano, segundo a revista.
Telles, o terceiro mais rico do Brasil, aumentou seu patrimônio em R$ 16,68 bilhões, passando de R$ 25,58 bilhões, no ano passado, para R$ 42,26 bilhões, neste ano.
Sicupira, o quarto no ranking dos bilionários brasileiros, ganhou R$ 14,63 bilhões. Sua fortuna, estimada em R$ 22,30 bilhões em 2014, subiu para R$ 36,93 bilhões em 2015.Fonte:economia.uol.com.br
Segundo a revista "Forbes Brasil", seu patrimônio passou de R$ 49,85 bilhões, no ano passado, para R$ 83,70 bilhões, em 2015 --um salto de R$ 33,85 bilhões. Isso representa um ganho de R$ 92,74 milhões por dia, ou R$ 3,86 milhões por hora em um ano. A revista considera o período de 12 meses até julho.
A alta do dólar favoreceu o empresário, pois grande parte de seus investimentos está fora do país.
Ex-jogador profissional de tênis, Lemann é sócio da empresa de investimentos 3G Capital Partners, que possui marcas como Budweiser, Burger King e Heinz. No Brasil, ele tem participação na Ambev, fabricante de cervejas como Brahma, Skol e Antarctica.
Mais ganhadores
Os sócios de Lemann na 3G Capital, Marcell Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, também viram suas fortunas saltarem em um ano, segundo a revista.
Telles, o terceiro mais rico do Brasil, aumentou seu patrimônio em R$ 16,68 bilhões, passando de R$ 25,58 bilhões, no ano passado, para R$ 42,26 bilhões, neste ano.
Sicupira, o quarto no ranking dos bilionários brasileiros, ganhou R$ 14,63 bilhões. Sua fortuna, estimada em R$ 22,30 bilhões em 2014, subiu para R$ 36,93 bilhões em 2015.Fonte:economia.uol.com.br
Pesquisadores criam tela eletrostática que mata mosquitos por overdose
Um novo método de aplicar inseticida a telas se mostrou 100% eficaz no combate a alguns tipos de mosquito, de acordo com um estudo internacional.
Um cobertura eletrostática permite que a tela carregue doses maiores de inseticida do que as que são normalmente.
Em testes, a cobertura matou muito mais mosquitos que telas convencionais.
Em artigo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores holandeses dizem que isso pode ajudar no controle de doenças como a malária.
A resistência de mosquitos a inseticidas é um problema em locais onde a malária é endêmica.
Acredita-se que sprays inseticidas com base em água e mosquiteiros, que às vezes levam baixos níveis de inseticida, nem sempre matam os mosquitos, permitindo que desenvolvam resistência.
No estudo, os cientistas usaram uma tela carregada, originalmente desenvolvida para capturar pólen no ar, e aplicaram inseticida a ela.
A carga eletrostática duradoura permitiu que altos níveis de inseticida aderissem às telas rapidamente, dando aos mosquitos uma overdose letal quando estes entravam em contato com a superfície -- mesmo que por apenas alguns segundos.
A técnica foi testada em diferentes tipos de mosquitos na África do Sul, Tanzânia e no laboratório da Liverpool School of Tropical Medicine.
Os pesquisadores descobriram que a cobertura eletrostática de inseticida mata mais mosquitos que outras telas e, para alguns mosquitos resistentes a inseticidas, foi 100% eficaz.
Telas comuns matam menos de 10% dos mosquitos, de acordo com o estudo.
Marit Farenhorst, da Universidade Wageningen, na Holanda, que liderou a pesquisa, disse que a cobertura poderia ser usada em telas em janelas e portas pela casa, em cortinas e paredes, e ainda em armadilhas para mosquitos e canos de ventilação.
"É uma nova forma de tentar pegar e contaminar mosquitos", disse ela.
Ela também disse que o novo método seria adequado para diferentes tipos de inseticidas químicos.
Mas ela disse que a cobertura provavelmente não seria tão eficiente em mosquiteiros de camas porque as pessoas tocam neles ou lavam o tecido com frequência, então o inseticida sairia com o tempo.Fonte:Uol
Um cobertura eletrostática permite que a tela carregue doses maiores de inseticida do que as que são normalmente.
Em testes, a cobertura matou muito mais mosquitos que telas convencionais.
Em artigo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores holandeses dizem que isso pode ajudar no controle de doenças como a malária.
A resistência de mosquitos a inseticidas é um problema em locais onde a malária é endêmica.
Acredita-se que sprays inseticidas com base em água e mosquiteiros, que às vezes levam baixos níveis de inseticida, nem sempre matam os mosquitos, permitindo que desenvolvam resistência.
No estudo, os cientistas usaram uma tela carregada, originalmente desenvolvida para capturar pólen no ar, e aplicaram inseticida a ela.
A carga eletrostática duradoura permitiu que altos níveis de inseticida aderissem às telas rapidamente, dando aos mosquitos uma overdose letal quando estes entravam em contato com a superfície -- mesmo que por apenas alguns segundos.
A técnica foi testada em diferentes tipos de mosquitos na África do Sul, Tanzânia e no laboratório da Liverpool School of Tropical Medicine.
Os pesquisadores descobriram que a cobertura eletrostática de inseticida mata mais mosquitos que outras telas e, para alguns mosquitos resistentes a inseticidas, foi 100% eficaz.
Telas comuns matam menos de 10% dos mosquitos, de acordo com o estudo.
Marit Farenhorst, da Universidade Wageningen, na Holanda, que liderou a pesquisa, disse que a cobertura poderia ser usada em telas em janelas e portas pela casa, em cortinas e paredes, e ainda em armadilhas para mosquitos e canos de ventilação.
"É uma nova forma de tentar pegar e contaminar mosquitos", disse ela.
Ela também disse que o novo método seria adequado para diferentes tipos de inseticidas químicos.
Mas ela disse que a cobertura provavelmente não seria tão eficiente em mosquiteiros de camas porque as pessoas tocam neles ou lavam o tecido com frequência, então o inseticida sairia com o tempo.Fonte:Uol
'Não foi você que levou chifre', dispara Joelma para fã pró-Calypso
Uma separação não é fácil quando envolve filhos. Mas, quando afeta uma extensa multidão de fãs, pode ser ainda mais complicada, como tem verificado a cantora Joelma, do Calypso. Depois de anunciar que está se divorciando de Chimbinha, seu parceiro de vida e de banda, e que seguirá carreira-solo em 2016, ela tem enfrentado a insatisfação de seguidores que querem que tudo continue como é -- mesmo que para a infelicidade da cantora. Em show realizado em Goiás neste fim de semana, Joelma, que publicamente não deu detalhes sobre o que a levou a pedir a separação, respondeu a um fã que defendeu Chimbinha se dizendo traída com todas as letras.
"Não foi você quem levou um chifre", disse ela, do palco, para o fã, que estava na fila do gargarejo. Principais nomes da banda Calypso, que toca o ritmo de mesmo nome e já vendeu 15 milhões de cópias de discos, Joelma e Chimbinha anunciaram a separação em meio a rumores de traição da parte dele. "Quando não tem comunhão com Deus, não dá certo", alfinetou Joelma, no palco de Sabrina Sato. Chimbinha chegou a divulgar um comunicado em que nega ter traído a mulher.Fonte:Veja
"Não foi você quem levou um chifre", disse ela, do palco, para o fã, que estava na fila do gargarejo. Principais nomes da banda Calypso, que toca o ritmo de mesmo nome e já vendeu 15 milhões de cópias de discos, Joelma e Chimbinha anunciaram a separação em meio a rumores de traição da parte dele. "Quando não tem comunhão com Deus, não dá certo", alfinetou Joelma, no palco de Sabrina Sato. Chimbinha chegou a divulgar um comunicado em que nega ter traído a mulher.Fonte:Veja
Fundador do PT, Hélio Bicudo pede impeachment de Dilma
O jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, ingressou nesta terça-feira com pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. Rompido com o partido desde a eclosão do escândalo do mensalão, em 2005, Bicudo concluiu uma petição em que aponta a "crise moral" no país, afirma que a Operação Lava Jato revelou um "descalabro" na Petrobras e dá indícios de crimes de responsabilidade que teriam sido praticados por Dilma, como as pedaladas fiscais, e por não ter demitido subordinados envolvidos no petrolão e no eletrolão. Ess é o 14º pedido de impedimento da presidente apresentado à Câmara. Bicudo escolheu justamente o dia em que os presidentes da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apresentaram, em 1992, o pedido de impeachment de Fernando Collor de Mello.
"O nosso pedido é jurídico, tem base na lei. É um pedido diferente e que tem chances, juridicamente falando, de ser aprovado", afirma a advogada Janaina Paschoal, que assina no documento ao lado do jurista.
"À Câmara dos Deputados Federais rogamos que coloque um fim nesta situação, autorizando que a Presidente da República seja processada pelos delitos perpetrados, encaminhando-se, por conseguinte, os autos ao Senado Federal, onde será julgada para, ao final, ser condenada à perda do mandato, bem como à inabilitação para exercer cargo público pelo prazo de oito anos, nos termos do artigo 52, parágrafo único, da Constituição Federal. É o que ora se requer!", afirma.
Bicudo sugere que sejam ouvidos como testemunhas dos atos ilícitos personagens centrais do petrolão como os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, o doleiro Alberto Youssef, o empreiteiro Ricardo Pessoa e o lobista Milton Pascowitch. A petição também é assinada pela professora de Direito Janaina Conceição Paschoal, da Universidade de São Paulo (USP). Eles citam no documento trecho da delação premiada de Youssef, revelado por VEJA, em que o doleiro sustenta que Lula e Dilma "sabiam de tudo" no esquema do petrolão.
O jurista argumenta que a presidente Dilma deve ser processada por dolo e não apenas de maneira culposa, conforme entendem outros juristas, "pois a reiteração dos fatos, sua magnitude e o comportamento adotado, mesmo depois de avisada por várias fontes, não são compatíveis com mera negligência, estando-se diante de uma verdadeira continuidade delitiva". "Impossível crer que a Presidente da República não soubesse o que estava passando a sua volta", afirma.
"À luz da legislação vigente, entende-se que a Presidente da República atentou contra a probidade administrativa, primeiro, por "não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados" e, em segundo lugar, por "proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo".
Bicudo enumera em trinta páginas uma série de irregularidades descobertas pela Lava Jato e de má administração, como a compra da Refinaria de Pasadena, quando Dilma era do Conselho da estatal. Ele cita a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de reavaliar as contas de campanha de 2014 e os apontamentos do Tribunal de Contas da União sobre violações à Lei de Responsabilidade Fiscal.
"A presidente, que sempre se apresentou como valorosa economista, pessoalmente responsável pelas finanças públicas, deixou de contabilizar empréstimos tomados de instituições financeiras públicas (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil), contrariando, a um só tempo, a proibição de fazer referidos empréstimos e o dever de transparência quanto à situação financeira do país. Em suma, houve uma maquiagem deliberadamente orientada a passar para a nação (e também aos investidores internacionais) a sensação de que o Brasil estaria economicamente saudável e, portanto, teria condições de manter os programas em favor das classes mais vulneráveis", diz o documento. "O expediente conhecido por pedaladas seria mais do que suficiente para ensejar o impedimento da presidente da República. No entanto, a sucessão de escândalos e o comportamento por ela reiteradamente adotado revelam dolo, consubstanciado na adoção, no mínimo, da chamada cegueira deliberada."
Ele também questiona a falta de transparência em contratos firmados pelo BNDES para financiar obras em países como Cuba e Angola, realizadas por empreiteiras brasileiras implicadas na Lava Jato. Segundo o ex-petista, a insistência de Dilma em manter o sigilo sobre as operações "permite inferir que ela conhecia o esquema sofisticadamente criado para drenar os recursos do país, tudo com o fim de perpetuar seu grupo no poder".
Lula - O procurador de Justiça aposentado, função na qual combateu crimes cometidos pelo Esquadrão da Morte na ditatura militar, e ex-presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos também se insurge contra o ex-presidente Lula e afirma que ele sempre agiu em prol da Odebrecht no exterior. Ele aponta que Lula e Dilma afirmam que nunca se dissociaram um do outro, o que evidencia a influência de Lula no Palácio do Planalto. "A relação íntima entre a denunciada e Lula e entre este e a principal construtora envolvida no esquema, indica que a presidente sempre soube. Ainda que assim não fosse, a probidade teria restado lesada por meio de seu comportamento condescendente para com aqueles que eram (e continuam sendo) alcançados pela Lava Jato e seus desdobramentos."
"Durante muitos anos, todos os brasileiros foram iludidos com o discurso de que Lula seria um verdadeiro promotor do Brasil, no exterior, um propagandista que estaria prospectando negócios para as empresas nacionais. No entanto, conforme foram se descortinando os achados da Lava Jato, restou nítido que todo esse cenário serviu, única e exclusivamente, para sangrar os cofres públicos. A Lava Jato jogou luz sobre a promíscua relação havida entre Lula e a maior empreiteira envolvida no escândalo, cujo presidente já está preso. Não há mais como negar que o ex-presidente se transformou em verdadeiro operador da empreiteira, intermediando seus negócios junto a órgãos públicos, em troca de pagamentos milionários por supostas palestras, dentre outras vantagens econômicas".
Bicudo também combate o discurso falacioso propalado por Lula e pelo PT, que insistem em classificar as investigações como um golpe em curso para prejudicar a Petrobras e uma perseguição orquestrada pela oposição e pela elite brasileira contra o partido. "Somos negros e brancos, jovens e idosos, homens e mulheres de várias orientações sexuais, nordestinos e sulistas, somos brasileiros querendo resgatar a honra que ainda resta para este país. Os tiranos que dele se apoderaram construíram um discurso de cisão, objetivando nos enfraquecer, para se perpetuarem."Fonte:Veja
"O nosso pedido é jurídico, tem base na lei. É um pedido diferente e que tem chances, juridicamente falando, de ser aprovado", afirma a advogada Janaina Paschoal, que assina no documento ao lado do jurista.
"À Câmara dos Deputados Federais rogamos que coloque um fim nesta situação, autorizando que a Presidente da República seja processada pelos delitos perpetrados, encaminhando-se, por conseguinte, os autos ao Senado Federal, onde será julgada para, ao final, ser condenada à perda do mandato, bem como à inabilitação para exercer cargo público pelo prazo de oito anos, nos termos do artigo 52, parágrafo único, da Constituição Federal. É o que ora se requer!", afirma.
Bicudo sugere que sejam ouvidos como testemunhas dos atos ilícitos personagens centrais do petrolão como os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, o doleiro Alberto Youssef, o empreiteiro Ricardo Pessoa e o lobista Milton Pascowitch. A petição também é assinada pela professora de Direito Janaina Conceição Paschoal, da Universidade de São Paulo (USP). Eles citam no documento trecho da delação premiada de Youssef, revelado por VEJA, em que o doleiro sustenta que Lula e Dilma "sabiam de tudo" no esquema do petrolão.
O jurista argumenta que a presidente Dilma deve ser processada por dolo e não apenas de maneira culposa, conforme entendem outros juristas, "pois a reiteração dos fatos, sua magnitude e o comportamento adotado, mesmo depois de avisada por várias fontes, não são compatíveis com mera negligência, estando-se diante de uma verdadeira continuidade delitiva". "Impossível crer que a Presidente da República não soubesse o que estava passando a sua volta", afirma.
"À luz da legislação vigente, entende-se que a Presidente da República atentou contra a probidade administrativa, primeiro, por "não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados" e, em segundo lugar, por "proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo".
Bicudo enumera em trinta páginas uma série de irregularidades descobertas pela Lava Jato e de má administração, como a compra da Refinaria de Pasadena, quando Dilma era do Conselho da estatal. Ele cita a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de reavaliar as contas de campanha de 2014 e os apontamentos do Tribunal de Contas da União sobre violações à Lei de Responsabilidade Fiscal.
"A presidente, que sempre se apresentou como valorosa economista, pessoalmente responsável pelas finanças públicas, deixou de contabilizar empréstimos tomados de instituições financeiras públicas (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil), contrariando, a um só tempo, a proibição de fazer referidos empréstimos e o dever de transparência quanto à situação financeira do país. Em suma, houve uma maquiagem deliberadamente orientada a passar para a nação (e também aos investidores internacionais) a sensação de que o Brasil estaria economicamente saudável e, portanto, teria condições de manter os programas em favor das classes mais vulneráveis", diz o documento. "O expediente conhecido por pedaladas seria mais do que suficiente para ensejar o impedimento da presidente da República. No entanto, a sucessão de escândalos e o comportamento por ela reiteradamente adotado revelam dolo, consubstanciado na adoção, no mínimo, da chamada cegueira deliberada."
Ele também questiona a falta de transparência em contratos firmados pelo BNDES para financiar obras em países como Cuba e Angola, realizadas por empreiteiras brasileiras implicadas na Lava Jato. Segundo o ex-petista, a insistência de Dilma em manter o sigilo sobre as operações "permite inferir que ela conhecia o esquema sofisticadamente criado para drenar os recursos do país, tudo com o fim de perpetuar seu grupo no poder".
Lula - O procurador de Justiça aposentado, função na qual combateu crimes cometidos pelo Esquadrão da Morte na ditatura militar, e ex-presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos também se insurge contra o ex-presidente Lula e afirma que ele sempre agiu em prol da Odebrecht no exterior. Ele aponta que Lula e Dilma afirmam que nunca se dissociaram um do outro, o que evidencia a influência de Lula no Palácio do Planalto. "A relação íntima entre a denunciada e Lula e entre este e a principal construtora envolvida no esquema, indica que a presidente sempre soube. Ainda que assim não fosse, a probidade teria restado lesada por meio de seu comportamento condescendente para com aqueles que eram (e continuam sendo) alcançados pela Lava Jato e seus desdobramentos."
"Durante muitos anos, todos os brasileiros foram iludidos com o discurso de que Lula seria um verdadeiro promotor do Brasil, no exterior, um propagandista que estaria prospectando negócios para as empresas nacionais. No entanto, conforme foram se descortinando os achados da Lava Jato, restou nítido que todo esse cenário serviu, única e exclusivamente, para sangrar os cofres públicos. A Lava Jato jogou luz sobre a promíscua relação havida entre Lula e a maior empreiteira envolvida no escândalo, cujo presidente já está preso. Não há mais como negar que o ex-presidente se transformou em verdadeiro operador da empreiteira, intermediando seus negócios junto a órgãos públicos, em troca de pagamentos milionários por supostas palestras, dentre outras vantagens econômicas".
Bicudo também combate o discurso falacioso propalado por Lula e pelo PT, que insistem em classificar as investigações como um golpe em curso para prejudicar a Petrobras e uma perseguição orquestrada pela oposição e pela elite brasileira contra o partido. "Somos negros e brancos, jovens e idosos, homens e mulheres de várias orientações sexuais, nordestinos e sulistas, somos brasileiros querendo resgatar a honra que ainda resta para este país. Os tiranos que dele se apoderaram construíram um discurso de cisão, objetivando nos enfraquecer, para se perpetuarem."Fonte:Veja
Diante de rombo no Orçamento, Dilma recorre a Cunha
Em 17 de julho, o governo da presidente Dilma Rousseff foi alvo de um bombardeio direto da Câmara dos Deputados. O presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), uma antiga pedra no sapato da petista, formalizou o rompimento com o Planalto e anunciou que migraria para o campo de oposição, articulando em seguida uma série de propostas com potencial de causar constrangimentos ao Executivo, como a criação da CPI do BNDES. Menos de dois meses depois e sem um articulador capaz de acalmar o Congresso, Dilma se viu obrigada a sentar-se à mesa com Cunha, em reunião privada, para tentar garantir a aprovação do Orçamento de 2016, que prevê um rombo inédito de 30,5 bilhões de reais.
Dilma chamou o peemedebista para uma conversa pouco antes da divulgação da peça orçamentária, nesta segunda-feira. Cunha cumpria agenda oficial em Nova York e marcou a reunião para a tarde desta terça. O encontro, apenas entre os dois, durou cerca de uma hora.
Essa foi a primeira vez que Cunha e Dilma se reuniram desde o rompimento do peemedebista com o governo. Ao chegar à Câmara, ele adotou um tom conciliatório e disse que está "disposto" a colaborar. "Todos nós estamos dispostos a ajudar o país. As instituições têm de estar presentes para isso", afirmou o presidente da Câmara. "Não se pode jogar a responsabilidade sobre os nossos ombros, não fomos nós que geramos essa situação. Mas também temos de participar, já que nós também sofremos as consequências daquilo que pode acontecer de ruim nas contas públicas", continuou.
De acordo com o peemedebista, a preocupação do governo está principalmente na aprovação do Orçamento e na contenção de projetos que possam trazer prejuízos aos cofres públicos. "O que a gente precisa mostrar para o mercado é que a dívida bruta não será aumentada. E a dívida já foi aumentada esse ano com o aumento de juros. Só isso tem um impacto no Orçamento muito maior que o déficit no aumento da dívida. Então é preciso que se discuta o conjunto", ponderou Cunha.
O peemedebista, que trabalha pela proposta de redução da inflada máquina pública para vinte ministérios, voltou a afirmar que espera gestos do Executivo. "Continuo achando que o governo deve fazer a sua parte, nem que seja simbólica. Nós somos contra aumento de impostos. A melhor sinalização é recuperar a confiança, e, em seguida, recuperar os níveis de arrecadação. Por menor que seja o corte, é muito importante o simbolismo", disse Cunha. Ele, no entanto, negou que a redução de ministérios tenha sido discutida na reunião.
Cunha também evitou polemizar sobre o encontro e disse que está aberto a participar de outras reuniões com a presidente. "Não saio nem satisfeito nem triste. Saio normal, como entrei. Se havia algum tipo de dúvida de que se pode ter uma relação institucional, ficou claro que se pode ter", afirmou.Fonte:Veja
Dilma chamou o peemedebista para uma conversa pouco antes da divulgação da peça orçamentária, nesta segunda-feira. Cunha cumpria agenda oficial em Nova York e marcou a reunião para a tarde desta terça. O encontro, apenas entre os dois, durou cerca de uma hora.
Essa foi a primeira vez que Cunha e Dilma se reuniram desde o rompimento do peemedebista com o governo. Ao chegar à Câmara, ele adotou um tom conciliatório e disse que está "disposto" a colaborar. "Todos nós estamos dispostos a ajudar o país. As instituições têm de estar presentes para isso", afirmou o presidente da Câmara. "Não se pode jogar a responsabilidade sobre os nossos ombros, não fomos nós que geramos essa situação. Mas também temos de participar, já que nós também sofremos as consequências daquilo que pode acontecer de ruim nas contas públicas", continuou.
De acordo com o peemedebista, a preocupação do governo está principalmente na aprovação do Orçamento e na contenção de projetos que possam trazer prejuízos aos cofres públicos. "O que a gente precisa mostrar para o mercado é que a dívida bruta não será aumentada. E a dívida já foi aumentada esse ano com o aumento de juros. Só isso tem um impacto no Orçamento muito maior que o déficit no aumento da dívida. Então é preciso que se discuta o conjunto", ponderou Cunha.
O peemedebista, que trabalha pela proposta de redução da inflada máquina pública para vinte ministérios, voltou a afirmar que espera gestos do Executivo. "Continuo achando que o governo deve fazer a sua parte, nem que seja simbólica. Nós somos contra aumento de impostos. A melhor sinalização é recuperar a confiança, e, em seguida, recuperar os níveis de arrecadação. Por menor que seja o corte, é muito importante o simbolismo", disse Cunha. Ele, no entanto, negou que a redução de ministérios tenha sido discutida na reunião.
Cunha também evitou polemizar sobre o encontro e disse que está aberto a participar de outras reuniões com a presidente. "Não saio nem satisfeito nem triste. Saio normal, como entrei. Se havia algum tipo de dúvida de que se pode ter uma relação institucional, ficou claro que se pode ter", afirmou.Fonte:Veja
Após empates, Bahia tenta reencontrar o caminho dos triunfos diante do CRB
'Precisamos ter uma nova atitude'. 'Temos que colocar em prática tudo que conversamos'. 'A culpa é só dos jogadores, e não do treinador'. Na noite desta terça-feira (1º), às 20h30, na Arena Fonte Nova, os atletas do Bahia terão mais uma oportunidade de apagar a má impressão deixada nas últimas rodadas, tornar o discurso realidade e brigar novamente por uma posição no G4. A partida será contra o CRB, time que o tricolor conhece bem.
Nesta temporada, assim como aconteceu com o Sport, o Bahia vai enfrentar o time alagoano pela quarta vez. Na Copa do Nordeste, ainda na fase inicial, foram dois empates: 3 a 3 e 1 a 1. Já pela Série B, em Maceió, o esquadrão venceu por 3 a 0.
Para esta partida, o Bahia não conta com o volante Souza, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Por outro lado, após cumprir suspensão, o zagueiro Robson está de volta ao time titular.
O técnico Sérgio Soares realizou outras duas mudanças por opção. Wilson Pittoni retorna na vaga de Yuri e Zé Roberto ganhará uma chance de atuar ao lado de Maxi Biancucchi e Kieza, substituindo Alexandro.
FICHA TÉCNICA:
Série B - 22ª rodada
Bahia x CRB
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 01/09/2015
Horário: 20h30
Árbitro: Fábio Filipus (PR)
Auxiliares: Rafael Trombeta e Diego Grubba Schitkoviski.
Bahia: Douglas Pires; Hayner, Robson, Jailton e Vitor; Gustavo, Wilson Pittoni e Rômulo; Zé Roberto, Maxi Biancucchi e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
CRB: Júlio Cesar; William Cordeiro, Audálio, Gabriel e Pery; Somália, Josa, Magrão e Cañete; Ricardinho e Isac. Técnico: Mazola Jr.
- Com desfalques, Vitória defende a liderança contra o Bragantino
Para tentar continuar na liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória visita o Bragantino nesta terça-feira (31), às 20h30, em Bragança Paulista, válido pela 22ª rodada da competição.
Porém, o líder do certame nacional terá de lidar com desfalques importantes. O zagueiro Ramon renovou contrato e por isso um novo vínculo precisará ser registrado na CBF. Escudero também não atuará, já que está suspenso por ter recebido o terceiro amarelo na última partida. O meia Pedro Ken, que está de fora há três jogos, ainda não se recuperou de uma entorse no tornozelo.
A lista de desfalques pode aumentar. O atacante Rhayner ainda é dúvida. O atleta sofreu um derrame no olho e será reavaliado minutos antes da partida.
“Eu ainda não tenho a equipe escalada. Desde que cheguei aqui, que retornei ao Vitória, em todas às vezes eu já tinha o time definido. Dessa vez, não. Porque nós tivemos uma série de problemas essa semana”, disse o técnico Vagner Mancini.
Já Rhayner ainda é dúvida, após sofrer um derrame no olho, enquanto o meia Pedro Ken não se recuperou de uma entorse no tornozelo e continua de fora.
FICHA TÉCNICA
Bragantino x Vitória
Série B – 22ª rodada
Local: Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP).
Data: 01/09/2015
Horário: 20h30
Árbitro: Diego Almeida Real (CBF-RS)
Assistentes: Carlos Henrique Selbach (CBF-RS) e Alexandre Pruinelli Kleiniche (CBF-RS)
Bragantino: Douglas; Alemão, Leandro Silva, Luan e Gilberto; Edson Sitta, Jocinei, Alan Mineiro e Chico; Rodolfo e Jobinho. Técnico: Wagner Lopes.
Vitória: Júnior Gatito; Diogo Mateus, Kanu, Guilherme Mattis e Diego Renan; Marcelo Mattos, Flávio, Jorge Wagner e David; Rhayner (Vander) e Robert. Técnico: Vagner Mancini.Fonte:Bahia Noticias
Nesta temporada, assim como aconteceu com o Sport, o Bahia vai enfrentar o time alagoano pela quarta vez. Na Copa do Nordeste, ainda na fase inicial, foram dois empates: 3 a 3 e 1 a 1. Já pela Série B, em Maceió, o esquadrão venceu por 3 a 0.
Para esta partida, o Bahia não conta com o volante Souza, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Por outro lado, após cumprir suspensão, o zagueiro Robson está de volta ao time titular.
O técnico Sérgio Soares realizou outras duas mudanças por opção. Wilson Pittoni retorna na vaga de Yuri e Zé Roberto ganhará uma chance de atuar ao lado de Maxi Biancucchi e Kieza, substituindo Alexandro.
FICHA TÉCNICA:
Série B - 22ª rodada
Bahia x CRB
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 01/09/2015
Horário: 20h30
Árbitro: Fábio Filipus (PR)
Auxiliares: Rafael Trombeta e Diego Grubba Schitkoviski.
Bahia: Douglas Pires; Hayner, Robson, Jailton e Vitor; Gustavo, Wilson Pittoni e Rômulo; Zé Roberto, Maxi Biancucchi e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
CRB: Júlio Cesar; William Cordeiro, Audálio, Gabriel e Pery; Somália, Josa, Magrão e Cañete; Ricardinho e Isac. Técnico: Mazola Jr.
- Com desfalques, Vitória defende a liderança contra o Bragantino
Para tentar continuar na liderança da Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória visita o Bragantino nesta terça-feira (31), às 20h30, em Bragança Paulista, válido pela 22ª rodada da competição.
Porém, o líder do certame nacional terá de lidar com desfalques importantes. O zagueiro Ramon renovou contrato e por isso um novo vínculo precisará ser registrado na CBF. Escudero também não atuará, já que está suspenso por ter recebido o terceiro amarelo na última partida. O meia Pedro Ken, que está de fora há três jogos, ainda não se recuperou de uma entorse no tornozelo.
A lista de desfalques pode aumentar. O atacante Rhayner ainda é dúvida. O atleta sofreu um derrame no olho e será reavaliado minutos antes da partida.
“Eu ainda não tenho a equipe escalada. Desde que cheguei aqui, que retornei ao Vitória, em todas às vezes eu já tinha o time definido. Dessa vez, não. Porque nós tivemos uma série de problemas essa semana”, disse o técnico Vagner Mancini.
Já Rhayner ainda é dúvida, após sofrer um derrame no olho, enquanto o meia Pedro Ken não se recuperou de uma entorse no tornozelo e continua de fora.
FICHA TÉCNICA
Bragantino x Vitória
Série B – 22ª rodada
Local: Estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP).
Data: 01/09/2015
Horário: 20h30
Árbitro: Diego Almeida Real (CBF-RS)
Assistentes: Carlos Henrique Selbach (CBF-RS) e Alexandre Pruinelli Kleiniche (CBF-RS)
Bragantino: Douglas; Alemão, Leandro Silva, Luan e Gilberto; Edson Sitta, Jocinei, Alan Mineiro e Chico; Rodolfo e Jobinho. Técnico: Wagner Lopes.
Vitória: Júnior Gatito; Diogo Mateus, Kanu, Guilherme Mattis e Diego Renan; Marcelo Mattos, Flávio, Jorge Wagner e David; Rhayner (Vander) e Robert. Técnico: Vagner Mancini.Fonte:Bahia Noticias
Cerca de 30% dos deputados federais baianos respondem a processos no STF
Doze deputados federais baianos respondem a inquéritos criminais e ações penais que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), apontou levantamento divulgado pelo site Congresso em Foco, um número que equivale a cerca de 30% dos representantes do estado. No total, são 13 inquéritos criminais e quatro ações penais divididas entre três parlamentares do PT, dois do PSD, dois do PP e representantes de PTN, SD, PTB, PDT e PR.
Afonso Florence (PT), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, é investigado no Inquérito 3474 por improbidade administrativa. Arthur Maia (SD), que é líder do Solidariedade na Câmara responde, juntamente com o deputado Bacelar (PTN) – também líder da sigla -, ao Inquérito 3934 por lavagem de dinheiro e peculato. Benito Gama, que é vice-presidente nacional do PTB, é réu na Ação Penal 920 por crimes eleitorais. A suspeita é de que acusou, de maneira indevida, um candidato à prefeitura do município Ituaçu (BA) de praticar atos criminosos.
Luiz Caetano (PT), ex-prefeito de Camaçari, é investigado no Inquérito 3956 por crimes de responsabilidade. O Ministério Público Federal apura se Caetano desviou quantia milionária de recursos públicos do Fundeb, entre 2009 e 2013, mediante simulação de obras em escolas públicas do município. Félix Mendonça Jr.
(PDT), é investigado no Inquérito 3756 (crimes previstos na legislação extravagante, que ferem a Lei das Licitações ou eleitorais). Fernando Torres (PSD) foi apontado em dois inquéritos (3787 e 3784) por crimes de lavagem de dinheiro. Ainda é réu na Ação Penal 934 por crimes contra a ordem econômica, instaurada para apurar suposta prática de crime de revenda de combustível líquido em desacordo com a legislação. João Carlos Bacelar (PR), conhecido como Jonga, é investigado em três inquéritos (3701, 3704 e 4026) por peculato, falsidade ideológica e crimes eleitorais.
Paulo Magalhães (PSD) é réu na Ação Penal 896 por crimes eleitorais e investigado no inquérito 3732 por tráfico de influência. Roberto Britto (PP), foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como favorecido da cota do PP de R$ 30 mil a R$ 150 mil no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. Também é réu na Ação Penal 512 por crimes eleitorais. Ronaldo Carletto (PP) é investigado nos inquéritos 4063 e 3934 por crimes contra o sistema financeiro, peculato e lavagem de dinheiro. Por fim, Valmir Assunção (PT) é investigado no Inquérito 3945 por crimes eleitorais.
À publicação, apenas três dos 12 deputados deram resposta: Paulo Magalhães afirmou que a ação penal será arquivada pelo STF, assim como o inquérito deverá ser arquivado pelo MP; Félix Jr. alegou que o procurador-geral da República requereu o arquivamento do inquérito, por esse não constituir infração penal. Já Benito Gama disse aguardar o arquivamento pois o processo prescreveu. "Deve ter ido ao Supremo, pois com minha eleição para deputado federal o foro para julgamento de ações é o STF, inclusive para arquivamento”, diz a nota. Já no Senado, nenhum dos baianos responde no Supremo.Fonte:Bahia Noticias
Afonso Florence (PT), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário, é investigado no Inquérito 3474 por improbidade administrativa. Arthur Maia (SD), que é líder do Solidariedade na Câmara responde, juntamente com o deputado Bacelar (PTN) – também líder da sigla -, ao Inquérito 3934 por lavagem de dinheiro e peculato. Benito Gama, que é vice-presidente nacional do PTB, é réu na Ação Penal 920 por crimes eleitorais. A suspeita é de que acusou, de maneira indevida, um candidato à prefeitura do município Ituaçu (BA) de praticar atos criminosos.
Luiz Caetano (PT), ex-prefeito de Camaçari, é investigado no Inquérito 3956 por crimes de responsabilidade. O Ministério Público Federal apura se Caetano desviou quantia milionária de recursos públicos do Fundeb, entre 2009 e 2013, mediante simulação de obras em escolas públicas do município. Félix Mendonça Jr.
(PDT), é investigado no Inquérito 3756 (crimes previstos na legislação extravagante, que ferem a Lei das Licitações ou eleitorais). Fernando Torres (PSD) foi apontado em dois inquéritos (3787 e 3784) por crimes de lavagem de dinheiro. Ainda é réu na Ação Penal 934 por crimes contra a ordem econômica, instaurada para apurar suposta prática de crime de revenda de combustível líquido em desacordo com a legislação. João Carlos Bacelar (PR), conhecido como Jonga, é investigado em três inquéritos (3701, 3704 e 4026) por peculato, falsidade ideológica e crimes eleitorais.
Paulo Magalhães (PSD) é réu na Ação Penal 896 por crimes eleitorais e investigado no inquérito 3732 por tráfico de influência. Roberto Britto (PP), foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como favorecido da cota do PP de R$ 30 mil a R$ 150 mil no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. Também é réu na Ação Penal 512 por crimes eleitorais. Ronaldo Carletto (PP) é investigado nos inquéritos 4063 e 3934 por crimes contra o sistema financeiro, peculato e lavagem de dinheiro. Por fim, Valmir Assunção (PT) é investigado no Inquérito 3945 por crimes eleitorais.
À publicação, apenas três dos 12 deputados deram resposta: Paulo Magalhães afirmou que a ação penal será arquivada pelo STF, assim como o inquérito deverá ser arquivado pelo MP; Félix Jr. alegou que o procurador-geral da República requereu o arquivamento do inquérito, por esse não constituir infração penal. Já Benito Gama disse aguardar o arquivamento pois o processo prescreveu. "Deve ter ido ao Supremo, pois com minha eleição para deputado federal o foro para julgamento de ações é o STF, inclusive para arquivamento”, diz a nota. Já no Senado, nenhum dos baianos responde no Supremo.Fonte:Bahia Noticias
Em reunião com PSOL, FHC tenta se retratar por pedido de renúncia de Dilma
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tentou explicar sua declaração sugerindo a renúncia da presidente Dilma Rousseff durante uma reunião com uma comitiva do PSOL nesta segunda-feira (31). O grupo, recebido pelo ex-presidente em seu instituto, era liderado pela ex-deputada Luciana Genro, de acordo com a Folha de S. Paulo. Aos dirigentes do PSOL, ele disse que a sua declaração foi interpretada de modo equivocado, e que o sentido da manifestação foi: "Ou renúncia ou governa." Luciana Genro organizou a reunião com o ex-presidente buscando apoio para evitar a aprovação no Senado de um projeto que reduz o espaço de partidos menores em debates e na TV já na campanha eleitoral do ano que vem. FHC ofereceu sua ajuda ao “pequeno partido”.Fonte:Bahia Noticias
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Redução na bandeira vermelha nas contas de luz começa a valer em setembro
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a cor vermelha para a bandeira tarifária de setembro. Os valores extras a serem cobrados a partir de 1º de setembro foram publicados no Diário Oficial da União desta segunda-feira (31). No caso da bandeira vermelha, o acréscimo na conta de luz será R$ 4,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos - valor abaixo dos R$ 5,50 cobrados anteriormente.
De acordo com a Agência Brasil, os novos valores foram definidos no dia 28 de agosto pela Aneel. Eles representam uma redução de 18% no valor da bandeira – o que corresponde a uma queda de 2 pontos percentuais no custo final da conta de luz.
A diminuição nos valores cobrados foi em decorrência da redução no custo de produção de energia, a partir do desligamento de 21 termelétricas. O valor adicional indicado pelas bandeiras verde, amarela e vermelha é um mecanismo adotado nas contas de luz para informar ao consumidor se ele está pagando mais caro pela energia.
A bandeira verde indica condições favoráveis de geração de energia, situação que não resulta em acréscimos na tarifa. A bandeira amarela indica condições de geração menos favoráveis. Nesse caso, a tarifa sofreria acréscimo de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a Agência Brasil, os novos valores foram definidos no dia 28 de agosto pela Aneel. Eles representam uma redução de 18% no valor da bandeira – o que corresponde a uma queda de 2 pontos percentuais no custo final da conta de luz.
A diminuição nos valores cobrados foi em decorrência da redução no custo de produção de energia, a partir do desligamento de 21 termelétricas. O valor adicional indicado pelas bandeiras verde, amarela e vermelha é um mecanismo adotado nas contas de luz para informar ao consumidor se ele está pagando mais caro pela energia.
A bandeira verde indica condições favoráveis de geração de energia, situação que não resulta em acréscimos na tarifa. A bandeira amarela indica condições de geração menos favoráveis. Nesse caso, a tarifa sofreria acréscimo de R$ 2,50 para cada 100 kWh consumidos.Fonte:Bahia Noticias
John Lennon resistiu a assinar dissolução dos Beatles, diz ex-assistente
John Lennon não queria que o sonho acabasse. O fundador dos Beatles resistiu o quanto pôde antes de assinar o contrato de dissolução que determinou o fim oficial do grupo musical mais bem-sucedido da história, afirma May Pang, ex-assistente pessoal do músico. "John não queria assinar. No dia marcado para a reunião, ele enrolou até o último minuto e acabou decidindo não comparecer. Ele repetia 'não consigo assinar, eu simplesmente não consigo assinar'", contou May Pang, que está em Liverpool, cidade natal dos Beatles, por ocasião do festival International Beatleweek, que promove encontros e palestras com pessoas que fizeram parte da história da banda.
Em Londres, Paul refaz clássico dos Beatles com Dave Grohl
Apesar de o grupo ter se separado em 1970, a dissolução oficial só veio a acontecer em 1974, por causa de uma série de questões legais que ainda mantinham John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr atados uns aos outros. A reunião que deveria selar o divórcio oficial dos Beatles foi marcada para acontecer em Nova York. Harrison e McCartney viajaram da Inglaterra para os Estados Unidos, enquanto Starr assinou os papéis previamente e participou do encontro por telefone. Mas Lennon, que morava a poucos quarteirões do local escolhido para a reunião, acabou por não aparecer, o que enfureceu os antigos companheiros de banda.
"George estava possesso, porque ele tinha feito uma longa viagem para resolver a situação, e John preferiu não ir. Recebemos a ligação de um dos presentes ao encontro e ele disse que George repetia sem parar que nunca perdoaria John por não ter ido. Quando John nos perguntou a respeito do telefonema, dissemos a ele que George tinha sido compreensivo e até o tinha convidado para uma festa", lembrou a ex-assistente.
O contrato acabou por ser assinado somente no fim de dezembro daquele ano, quando Lennon estava com May Pang e o filho, Julian, na Disney. "Viajamos para as férias de fim de ano e um advogado nos levou os papéis. Foi uma situação surreal. Nós, na Disney, com aquela pilha de papéis com termos legais para ler e assinar", disse.
A trajetória dos Beatles
Anos iniciais
No verão de 1956, John Lennon forma a banda The Quarrymen com colegas de escola. Em julho de 1957, ele conhece Paul McCartney durante um show e o convida para fazer parte do grupo. Em fevereiro de 1958, George Harrison assiste a um show da banda por convite de Paul, seu amigo de escola, e entra para o grupo um mês depois. Em agosto de 1960, eles passam a se chamar The Beatles (beetle = besouro) por sugestão de Stuart Sutcliffe, amigo de John e então baixista do grupo, em homenagem a Buddy Holly and the Crickets (grilos). Começam temporada de shows em Hamburgo e no Cavern Club, em Liverpool, que duraria dois anos e seria essencial para a banda ganhar experiência em cima do palco – e fãs. Em 1961, por sugestão da noiva de Sutcliffe, a alemã Astrid Kirchherr, cortam o cabelo “tigelinha”.
Durante um dos shows no Cavern, a banda conhece Brian Epstein, dono de uma loja local de discos e colunista musical, que insistiu durante meses para que a banda o contratasse como empresário, o que aconteceu em janeiro de 1962. Em maio daquele ano, após serem rejeitados pela gravadora Decca, que acreditava que “o rock já era”, assinam contrato com a Parlophone. O produtor da gravadora, George Martin, reclama do baterista do grupo, Pete Best, e os Beatles contratam Ringo Starr, que então tocava em uma banda chamada Rory Storm and the Hurricanes – apesar disso, o produtor prefere contratar um baterista experiente, Andy White, para a gravação de Love Me Do – o primeiro single da banda – deixando Starr apenas no tamborim, em 6 de junho de 1962. Lançada em outubro de 1962, a música não fez grande sucesso, mas sua sucessora, Please Please Me, entrou para o topo das listas de mais tocadas no Reino Unido.
Em fevereiro de 1963, a banda entra em estúdio novamente em Abbey Road para gravar o álbum Please Please Me em apenas 9 horas e 45 minutos, em três sessões divididas ao longo do mesmo dia. A gravação foi apressada mais por falta de dinheiro da gravadora para pagar o estúdio do que por pressa – as três sessões custaram, na época, o que hoje equivale a cerca de 10.000 libras (30.000 reais). She Loves You, quarto single do grupo, lançado em agosto de 1963, vende mais rápido do que qualquer outra gravação já feita no Reino Unido na época. Em novembro daquele ano, a polícia britânica usa jatos de água para dispersar fãs histéricas em um show em Plymouth. Era o início da Beatlemania.
Sucesso nos EUA e novas influências
Se no Reino Unido os Beatles já despontam, em outros lugares do mundo ainda são quase desconhecidos. Mas para tentar resolver a questão, em dezembro de 1963, o empresário Brian Epstein convence a gravadora americana Capitol Records a lançar o single de I Want to Hold Your Hand, além de 50.000 dólares para fazer o marketing da banda nos Estados Unidos. O DJ Carrol James, da rádio WWDC, de Washington, também contribui para a conquista da América pelos Beatles e coloca a música para tocar na rádio. O esforço-tarefa dá certo e, no começo do ano seguinte, I Want to Hold Your Hand já é um hit e está no topo da lista da Billboard.
Era só o começo da jornada nos EUA. Em 7 de fevereiro, a banda deixa a cidade de Londres com fãs acenando para o avião e chega em Nova York recebida com igual entusiasmo pelos americanos. Nos dias 9 e 16, as apresentações dos Beatles no programa de televisão de Ed Sullivan são vistas por mais de 70 milhões de pessoas. Dos televisores para as salas de cinema, o grupo tem seu primeiro filme, Os Reis do Ié-Ié-Ié (A Hard Day’s Night), dirigido por Richard Lester e lançado em julho com a trilha sonora, o álbum A Hard Day’s Night. O diretor ainda faria Help!, o segundo longa da banda, em julho de 1965, que tem a música Yesterday em sua trilha sonora, a canção mais regravada de todos os tempos.
Em agosto de 1964, no Delmonico Hotel em Nova York, os Beatles conhecem o músico Bob Dylan por intermédio do jornalista americano Al Aronowitz, do New York Post. Dylan está então em evidência como o autor de canções como Blowin’ in the Wind e Masters of War, que se tornariam hinos a favor da liberdade e contra a Guerra do Vietnã, deflagrada em 1955. Durante o encontro informal, além de apresentar a banda à maconha, Dylan conquista a simpatia de John Lennon, inspirado pelo músico a escrever letras mais maduras, além do famoso iê-iê-iê.
A experiência dos Beatles com as drogas não se limita à maconha e, no início de 1965, durante um jantar entre amigos, o dentista John Riley coloca LSD no café de Lennon e George Harrison, a primeira, das muitas vezes, que os músicos usariam a substância. Em outubro, ao final da terceira turnê americana da banda, os rapazes conhecem Elvis Presley em sua casa, na Califórnia. Apesar de se encontrar com os Beatles apenas uma vez, o ícone do rock seria outra grande influência na música do grupo de Liverpool.
Mudança de rumo
Em dezembro, é lançado o sexto álbum de estúdio dos Beatles, Rubber Soul, conhecido como o momento crucial de amadurecimento da banda. As canções se tornam mais complexas, com letras poéticas e filosóficas como a de In My Life (Há lugares de que vou me lembrar/ por toda a vida, embora alguns tenham mudado/ alguns para sempre, não para melhor,/ alguns se foram, outros permanecem). Eles deixam de ser considerados rapazes que só sabem cantar o amor adolescente para figurar ao lado de Bob Dylan como os representantes de uma geração.
Mas a mudança não vem apenas nas letras das músicas: o som dos Beatles também apresenta ares de novidade com a cítara da canção Norwegian Wood (This Bird Has Flown) um acréscimo valioso de Harrison às clássicas guitarras e baixos da música pop. Em 1966, o beatle conhece Ravi Shankar, indiano mestre da cítara que acaba se tornando seu guru e professor do instrumento.
Uma controvérsia entraria na trajetória da banda em agosto de 1966, quando a revista americana Datebook, destinada ao público adolescente, publica uma entrevista que John Lennon havia concedido ao jornal britânico London Evening Standard em março do mesmo ano. Durante a conversa com a jornalista Maureen Cleave, Lennon declara que o cristianismo iria desaparecer. “O cristianismo vai sumir e encolher. Não é necessário discutir, estou certo e isso vai ser provado. Nós [os Beatles] somos mais populares do que Jesus agora”, diz. Para azar da banda, a publicação acontece apenas duas semanas antes de os músicos começarem uma turnê pelos Estados Unidos. John Lennon é ameaçado de morte antes de pedir desculpas em uma coletiva de imprensa, em Chicago.
A fama é dura
A euforia das fãs durante os shows, quem diria, se transforma em empecilho para os Beatles em agosto de 1966. Cansados de competir com os gritos nas apresentações – a banda chega a ter de comprar amplificadores mais potentes para que a música pudesse ser ouvida – eles se cansam da rotina e encerram a turnê no dia 29, em São Francisco. A alternativa para o tédio é apenas uma: entrar em estúdio novamente.
As experimentações, iniciadas quando George Harrison inclui a cítara em Norwegian Wood e ampliadas no disco Revolver, de 1966, ressurgem no novo álbum, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, frequentemente chamado apenas de Sgt. Pepper's. Com vontade de inovar em tudo, os músicos gravam canções com influências psicodélicas e clássicas e contam até mesmo com a participação de uma orquestra em A Day in the Life.
Quatro meses e 75.000 dólares depois, o álbum está pronto para ser lançado. Quando isso acontece, em junho de 1967, o disco vende oito milhões de cópias e fica quinze semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos. A glória não para por aí e Sgt. Pepper's é considerado, em 2003, o melhor álbum da história pela revista Rolling Stone. Em 25 de junho, a banda apresenta o novo single All You Need Is Love no programa de televisão Our World, o primeiro a ter transmissão global ao vivo, que reúne artistas de dezenove países. A audiência é de 350 milhões de pessoas e a canção logo se transforma em um hino hippie.
Baque
Em agosto de 1967, o empresário da banda, Brian Epstein, morre de overdose acidental por excesso de pílulas para dormir em seu apartamento em Londres. Já sob a liderança de Paul McCartney, em dezembro do mesmo ano os Beatles fazem o filme Magical Mystery Tour, transmitido pela BBC, e cuja trilha sonora não difere muito das experimentações anteriores de Sgt. Pepper’s. Yellow Submarine, filme animado com os garotos como personagens, é considerado visualmente inovador para a época. Sem Epstein como mentor, a banda "elege" como guru o indiano Maharishi Mahesh Yogi, que depois percebem se tratar de um aproveitador, como todos os Beatles declararam mais tarde.
Cresciam as tensões na banda, devido a diferenças criativas -- foi nessa mesma época que Lennon foi criticado pelos colegas por levar a então namorada, Yoko Ono, para as gravações, quando a política da banda era de não envolver namoradas nas coisas da banda. Desse cenário, veio The Beatles (1968), conhecido como White Album (álbum branco). Embora hoje seja considerado um dos grandes discos da banda, na época a crítica não foi favorável.
Em julho de 1969, Lennon lançou a sua primeira música solo, Give Peace a Chance. Dois meses depois, ele anuncia sua saída da banda para os colegas, e só não o faz publicamente para não atrapalhar as gravações do disco Abbey Road, que seria lançado dias depois -- o anúncio público só foi feito em abril de 1970, um mês antes do lançamento de Let It Be, o último álbum do grupo, que na verdade havia sido gravado antes de Abbey Road. A banda acabou oficialmente no dia 29 de dezembro de 1974.
Caso - Além de assistente pessoal de John Lennon, May Pang teve um relacionamento amoroso de 18 meses com o astro, um período que ficou conhecido como o "Fim de semana perdido" do músico, em que ele se mudou de Nova York para Los Angeles. Segundo Pang, a relação foi proposta pela própria Yoko Ono, mulher de Lennon.
"Yoko entrou no meu escritório num dia pela manhã e disse que precisávamos conversar. Nós, os funcionários do casal, sabíamos que o relacionamento deles não estava bom, mas nunca falávamos sobre o assunto. Ela então me disse que eles não estavam mais se entendendo e que John começaria a ver outras pessoas. Foi nesse momento que ela sugeriu que ficássemos juntos, pois eu era solteira e seria uma boa companhia para ele", contou May Pang, que no começo resistiu à ideia.
"Eu trabalhava para eles havia quatro anos, não queria de maneira nenhuma fazer isso. E John também se assustou quando ficou sabendo da ideia. A gente passou a se evitar, porque não sabia como lidar com essa situação. Mas depois acabou acontecendo", afirmou.
Ainda de acordo com Pang, Lennon só voltou a morar com Yoko Ono porque ajudaria no seu processo para conseguir o 'green card' americano. "Nós estávamos para comprar uma casa juntos, mas Yoko ligou e disse que ele estava pronto para voltar para casa. Perguntei a John como ficaríamos e ele disse que nada mudaria, que seria apenas para ajudar no seu processo de imigração. Mesmo depois que ele e Yoko voltaram a morar juntos, nós continuamos a nos encontrar. Nos encontramos por vários anos, até 1980 (ano em que o músico foi assassinado)", afirmou ela.Fonte:Veja
Em Londres, Paul refaz clássico dos Beatles com Dave Grohl
Apesar de o grupo ter se separado em 1970, a dissolução oficial só veio a acontecer em 1974, por causa de uma série de questões legais que ainda mantinham John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr atados uns aos outros. A reunião que deveria selar o divórcio oficial dos Beatles foi marcada para acontecer em Nova York. Harrison e McCartney viajaram da Inglaterra para os Estados Unidos, enquanto Starr assinou os papéis previamente e participou do encontro por telefone. Mas Lennon, que morava a poucos quarteirões do local escolhido para a reunião, acabou por não aparecer, o que enfureceu os antigos companheiros de banda.
"George estava possesso, porque ele tinha feito uma longa viagem para resolver a situação, e John preferiu não ir. Recebemos a ligação de um dos presentes ao encontro e ele disse que George repetia sem parar que nunca perdoaria John por não ter ido. Quando John nos perguntou a respeito do telefonema, dissemos a ele que George tinha sido compreensivo e até o tinha convidado para uma festa", lembrou a ex-assistente.
O contrato acabou por ser assinado somente no fim de dezembro daquele ano, quando Lennon estava com May Pang e o filho, Julian, na Disney. "Viajamos para as férias de fim de ano e um advogado nos levou os papéis. Foi uma situação surreal. Nós, na Disney, com aquela pilha de papéis com termos legais para ler e assinar", disse.
A trajetória dos Beatles
Anos iniciais
No verão de 1956, John Lennon forma a banda The Quarrymen com colegas de escola. Em julho de 1957, ele conhece Paul McCartney durante um show e o convida para fazer parte do grupo. Em fevereiro de 1958, George Harrison assiste a um show da banda por convite de Paul, seu amigo de escola, e entra para o grupo um mês depois. Em agosto de 1960, eles passam a se chamar The Beatles (beetle = besouro) por sugestão de Stuart Sutcliffe, amigo de John e então baixista do grupo, em homenagem a Buddy Holly and the Crickets (grilos). Começam temporada de shows em Hamburgo e no Cavern Club, em Liverpool, que duraria dois anos e seria essencial para a banda ganhar experiência em cima do palco – e fãs. Em 1961, por sugestão da noiva de Sutcliffe, a alemã Astrid Kirchherr, cortam o cabelo “tigelinha”.
Durante um dos shows no Cavern, a banda conhece Brian Epstein, dono de uma loja local de discos e colunista musical, que insistiu durante meses para que a banda o contratasse como empresário, o que aconteceu em janeiro de 1962. Em maio daquele ano, após serem rejeitados pela gravadora Decca, que acreditava que “o rock já era”, assinam contrato com a Parlophone. O produtor da gravadora, George Martin, reclama do baterista do grupo, Pete Best, e os Beatles contratam Ringo Starr, que então tocava em uma banda chamada Rory Storm and the Hurricanes – apesar disso, o produtor prefere contratar um baterista experiente, Andy White, para a gravação de Love Me Do – o primeiro single da banda – deixando Starr apenas no tamborim, em 6 de junho de 1962. Lançada em outubro de 1962, a música não fez grande sucesso, mas sua sucessora, Please Please Me, entrou para o topo das listas de mais tocadas no Reino Unido.
Em fevereiro de 1963, a banda entra em estúdio novamente em Abbey Road para gravar o álbum Please Please Me em apenas 9 horas e 45 minutos, em três sessões divididas ao longo do mesmo dia. A gravação foi apressada mais por falta de dinheiro da gravadora para pagar o estúdio do que por pressa – as três sessões custaram, na época, o que hoje equivale a cerca de 10.000 libras (30.000 reais). She Loves You, quarto single do grupo, lançado em agosto de 1963, vende mais rápido do que qualquer outra gravação já feita no Reino Unido na época. Em novembro daquele ano, a polícia britânica usa jatos de água para dispersar fãs histéricas em um show em Plymouth. Era o início da Beatlemania.
Sucesso nos EUA e novas influências
Se no Reino Unido os Beatles já despontam, em outros lugares do mundo ainda são quase desconhecidos. Mas para tentar resolver a questão, em dezembro de 1963, o empresário Brian Epstein convence a gravadora americana Capitol Records a lançar o single de I Want to Hold Your Hand, além de 50.000 dólares para fazer o marketing da banda nos Estados Unidos. O DJ Carrol James, da rádio WWDC, de Washington, também contribui para a conquista da América pelos Beatles e coloca a música para tocar na rádio. O esforço-tarefa dá certo e, no começo do ano seguinte, I Want to Hold Your Hand já é um hit e está no topo da lista da Billboard.
Era só o começo da jornada nos EUA. Em 7 de fevereiro, a banda deixa a cidade de Londres com fãs acenando para o avião e chega em Nova York recebida com igual entusiasmo pelos americanos. Nos dias 9 e 16, as apresentações dos Beatles no programa de televisão de Ed Sullivan são vistas por mais de 70 milhões de pessoas. Dos televisores para as salas de cinema, o grupo tem seu primeiro filme, Os Reis do Ié-Ié-Ié (A Hard Day’s Night), dirigido por Richard Lester e lançado em julho com a trilha sonora, o álbum A Hard Day’s Night. O diretor ainda faria Help!, o segundo longa da banda, em julho de 1965, que tem a música Yesterday em sua trilha sonora, a canção mais regravada de todos os tempos.
Em agosto de 1964, no Delmonico Hotel em Nova York, os Beatles conhecem o músico Bob Dylan por intermédio do jornalista americano Al Aronowitz, do New York Post. Dylan está então em evidência como o autor de canções como Blowin’ in the Wind e Masters of War, que se tornariam hinos a favor da liberdade e contra a Guerra do Vietnã, deflagrada em 1955. Durante o encontro informal, além de apresentar a banda à maconha, Dylan conquista a simpatia de John Lennon, inspirado pelo músico a escrever letras mais maduras, além do famoso iê-iê-iê.
A experiência dos Beatles com as drogas não se limita à maconha e, no início de 1965, durante um jantar entre amigos, o dentista John Riley coloca LSD no café de Lennon e George Harrison, a primeira, das muitas vezes, que os músicos usariam a substância. Em outubro, ao final da terceira turnê americana da banda, os rapazes conhecem Elvis Presley em sua casa, na Califórnia. Apesar de se encontrar com os Beatles apenas uma vez, o ícone do rock seria outra grande influência na música do grupo de Liverpool.
Mudança de rumo
Em dezembro, é lançado o sexto álbum de estúdio dos Beatles, Rubber Soul, conhecido como o momento crucial de amadurecimento da banda. As canções se tornam mais complexas, com letras poéticas e filosóficas como a de In My Life (Há lugares de que vou me lembrar/ por toda a vida, embora alguns tenham mudado/ alguns para sempre, não para melhor,/ alguns se foram, outros permanecem). Eles deixam de ser considerados rapazes que só sabem cantar o amor adolescente para figurar ao lado de Bob Dylan como os representantes de uma geração.
Mas a mudança não vem apenas nas letras das músicas: o som dos Beatles também apresenta ares de novidade com a cítara da canção Norwegian Wood (This Bird Has Flown) um acréscimo valioso de Harrison às clássicas guitarras e baixos da música pop. Em 1966, o beatle conhece Ravi Shankar, indiano mestre da cítara que acaba se tornando seu guru e professor do instrumento.
Uma controvérsia entraria na trajetória da banda em agosto de 1966, quando a revista americana Datebook, destinada ao público adolescente, publica uma entrevista que John Lennon havia concedido ao jornal britânico London Evening Standard em março do mesmo ano. Durante a conversa com a jornalista Maureen Cleave, Lennon declara que o cristianismo iria desaparecer. “O cristianismo vai sumir e encolher. Não é necessário discutir, estou certo e isso vai ser provado. Nós [os Beatles] somos mais populares do que Jesus agora”, diz. Para azar da banda, a publicação acontece apenas duas semanas antes de os músicos começarem uma turnê pelos Estados Unidos. John Lennon é ameaçado de morte antes de pedir desculpas em uma coletiva de imprensa, em Chicago.
A fama é dura
A euforia das fãs durante os shows, quem diria, se transforma em empecilho para os Beatles em agosto de 1966. Cansados de competir com os gritos nas apresentações – a banda chega a ter de comprar amplificadores mais potentes para que a música pudesse ser ouvida – eles se cansam da rotina e encerram a turnê no dia 29, em São Francisco. A alternativa para o tédio é apenas uma: entrar em estúdio novamente.
As experimentações, iniciadas quando George Harrison inclui a cítara em Norwegian Wood e ampliadas no disco Revolver, de 1966, ressurgem no novo álbum, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, frequentemente chamado apenas de Sgt. Pepper's. Com vontade de inovar em tudo, os músicos gravam canções com influências psicodélicas e clássicas e contam até mesmo com a participação de uma orquestra em A Day in the Life.
Quatro meses e 75.000 dólares depois, o álbum está pronto para ser lançado. Quando isso acontece, em junho de 1967, o disco vende oito milhões de cópias e fica quinze semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos. A glória não para por aí e Sgt. Pepper's é considerado, em 2003, o melhor álbum da história pela revista Rolling Stone. Em 25 de junho, a banda apresenta o novo single All You Need Is Love no programa de televisão Our World, o primeiro a ter transmissão global ao vivo, que reúne artistas de dezenove países. A audiência é de 350 milhões de pessoas e a canção logo se transforma em um hino hippie.
Baque
Em agosto de 1967, o empresário da banda, Brian Epstein, morre de overdose acidental por excesso de pílulas para dormir em seu apartamento em Londres. Já sob a liderança de Paul McCartney, em dezembro do mesmo ano os Beatles fazem o filme Magical Mystery Tour, transmitido pela BBC, e cuja trilha sonora não difere muito das experimentações anteriores de Sgt. Pepper’s. Yellow Submarine, filme animado com os garotos como personagens, é considerado visualmente inovador para a época. Sem Epstein como mentor, a banda "elege" como guru o indiano Maharishi Mahesh Yogi, que depois percebem se tratar de um aproveitador, como todos os Beatles declararam mais tarde.
Cresciam as tensões na banda, devido a diferenças criativas -- foi nessa mesma época que Lennon foi criticado pelos colegas por levar a então namorada, Yoko Ono, para as gravações, quando a política da banda era de não envolver namoradas nas coisas da banda. Desse cenário, veio The Beatles (1968), conhecido como White Album (álbum branco). Embora hoje seja considerado um dos grandes discos da banda, na época a crítica não foi favorável.
Em julho de 1969, Lennon lançou a sua primeira música solo, Give Peace a Chance. Dois meses depois, ele anuncia sua saída da banda para os colegas, e só não o faz publicamente para não atrapalhar as gravações do disco Abbey Road, que seria lançado dias depois -- o anúncio público só foi feito em abril de 1970, um mês antes do lançamento de Let It Be, o último álbum do grupo, que na verdade havia sido gravado antes de Abbey Road. A banda acabou oficialmente no dia 29 de dezembro de 1974.
Caso - Além de assistente pessoal de John Lennon, May Pang teve um relacionamento amoroso de 18 meses com o astro, um período que ficou conhecido como o "Fim de semana perdido" do músico, em que ele se mudou de Nova York para Los Angeles. Segundo Pang, a relação foi proposta pela própria Yoko Ono, mulher de Lennon.
"Yoko entrou no meu escritório num dia pela manhã e disse que precisávamos conversar. Nós, os funcionários do casal, sabíamos que o relacionamento deles não estava bom, mas nunca falávamos sobre o assunto. Ela então me disse que eles não estavam mais se entendendo e que John começaria a ver outras pessoas. Foi nesse momento que ela sugeriu que ficássemos juntos, pois eu era solteira e seria uma boa companhia para ele", contou May Pang, que no começo resistiu à ideia.
"Eu trabalhava para eles havia quatro anos, não queria de maneira nenhuma fazer isso. E John também se assustou quando ficou sabendo da ideia. A gente passou a se evitar, porque não sabia como lidar com essa situação. Mas depois acabou acontecendo", afirmou.
Ainda de acordo com Pang, Lennon só voltou a morar com Yoko Ono porque ajudaria no seu processo para conseguir o 'green card' americano. "Nós estávamos para comprar uma casa juntos, mas Yoko ligou e disse que ele estava pronto para voltar para casa. Perguntei a John como ficaríamos e ele disse que nada mudaria, que seria apenas para ajudar no seu processo de imigração. Mesmo depois que ele e Yoko voltaram a morar juntos, nós continuamos a nos encontrar. Nos encontramos por vários anos, até 1980 (ano em que o músico foi assassinado)", afirmou ela.Fonte:Veja
Pesquisa exclusiva revela que para 83% dos brasileiros Dilma sabia do petrolão
A corrupção colou na imagem que os brasileiros têm da presidente Dilma Rousseff. Um levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas revelou que 83,5% dos entrevistados acreditam que ela sabia dos esquemas de corrupção na Petrobras desvendados pela Operação Lava Jato. O índice chega a 86,3% na região Sudeste e cai para 78% no Nordeste. De acordo com 75,7%, diante da corrupção na Petrobras e no governo federal revelada pela justiça federal, caberia à presidente fazer um pedido de desculpas ao país.
O ex-presidente Lula também foi contaminado pelo escândalo. Para 84,2% dos entrevistados, ele também sabia dos desvios na estatal. Os índices oscilam entre 87,3% no Sudeste e 76,9% no Nordeste.
Apesar da convicção ser predominante, 66,3% acham que Lula não será preso na operação. Para 65,6%, as investigações correm o risco de acabar em pizza. Outros 24,6% discordam que a operação terá desse desfecho. Quanto ao que foi apurado até o momento pela operação, 47,2% acham que há muita corrupção que nem virá a público e 45,9% dizem que ainda há muita corrupção a ser apurada e trazida a público. Apenas 5,9% acham que a maior parte da corrupção já foi investigada e divulgada.
O estudo mostra que a falta de fiscalização dos tribunais competentes (42,9%), o governo (26%) e os partidos políticos e campanhas eleitorais (13,3%) são os principais responsáveis pelo petrolão.
A pesquisa também testou a popularidade do juiz Sergio Moro: 16,8% dos entrevistados souberam citar o nome do juiz federal que comanda a Lava Jato, índice que sobe para 26% no sul do país. Os números traduzem ainda o desejo da população de ver punidos os envolvidos. Para 54,2%, as prisões ordenadas até o momento são penas leves, outros 40,6% dizem serem justas e apenas 3,8% disseram ver exagero nas medidas. Em relação às delações premiadas, 55% defendem o método como forma de os investigados contribuírem com a justiça e 37,5% são contra. Sobre a confiabilidade das informações dos delatores, 34,6% as classificam como confiáveis, enquanto 50,5% afirmam não confiar nas declarações dos envolvidos.
O universo da pesquisa é de 2.060 pessoas, estratificadas por sexo, faixa etária, escolaridade e posição geográfica. Foram colhidas entrevistas pessoais com habitantes maiores de 16 anos em 23 Estados e Distrito Federal e 154 municípios brasileiros entre os dias 24 a 27 de agosto deste ano. O grau de confiança é de 95% para uma margem estimada de erro de dois pontos percentuais. O instituto Paraná Pesquisas está registrado no Conselho Regional de Estatística da 3ª Região sob o nº 6288/10 e é filiado à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) desde 2003. Para a seleção da amostra, foi usado o método de amostragem estratificada proporcional conforme o mapeamento do Brasil nas cinco regiões (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), segundo o IBGE. Dentro de cada região, agruparam-se os municípios em grupos homogêneos para a estratificação proporcional final da amostra.Fonte:Veja
O ex-presidente Lula também foi contaminado pelo escândalo. Para 84,2% dos entrevistados, ele também sabia dos desvios na estatal. Os índices oscilam entre 87,3% no Sudeste e 76,9% no Nordeste.
Apesar da convicção ser predominante, 66,3% acham que Lula não será preso na operação. Para 65,6%, as investigações correm o risco de acabar em pizza. Outros 24,6% discordam que a operação terá desse desfecho. Quanto ao que foi apurado até o momento pela operação, 47,2% acham que há muita corrupção que nem virá a público e 45,9% dizem que ainda há muita corrupção a ser apurada e trazida a público. Apenas 5,9% acham que a maior parte da corrupção já foi investigada e divulgada.
O estudo mostra que a falta de fiscalização dos tribunais competentes (42,9%), o governo (26%) e os partidos políticos e campanhas eleitorais (13,3%) são os principais responsáveis pelo petrolão.
A pesquisa também testou a popularidade do juiz Sergio Moro: 16,8% dos entrevistados souberam citar o nome do juiz federal que comanda a Lava Jato, índice que sobe para 26% no sul do país. Os números traduzem ainda o desejo da população de ver punidos os envolvidos. Para 54,2%, as prisões ordenadas até o momento são penas leves, outros 40,6% dizem serem justas e apenas 3,8% disseram ver exagero nas medidas. Em relação às delações premiadas, 55% defendem o método como forma de os investigados contribuírem com a justiça e 37,5% são contra. Sobre a confiabilidade das informações dos delatores, 34,6% as classificam como confiáveis, enquanto 50,5% afirmam não confiar nas declarações dos envolvidos.
O universo da pesquisa é de 2.060 pessoas, estratificadas por sexo, faixa etária, escolaridade e posição geográfica. Foram colhidas entrevistas pessoais com habitantes maiores de 16 anos em 23 Estados e Distrito Federal e 154 municípios brasileiros entre os dias 24 a 27 de agosto deste ano. O grau de confiança é de 95% para uma margem estimada de erro de dois pontos percentuais. O instituto Paraná Pesquisas está registrado no Conselho Regional de Estatística da 3ª Região sob o nº 6288/10 e é filiado à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) desde 2003. Para a seleção da amostra, foi usado o método de amostragem estratificada proporcional conforme o mapeamento do Brasil nas cinco regiões (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), segundo o IBGE. Dentro de cada região, agruparam-se os municípios em grupos homogêneos para a estratificação proporcional final da amostra.Fonte:Veja
Agenda cheia: ‘Lulão’ terá turnê internacional, mas não tem previsão para visita a Salvador
O Pixuleco, boneco inflável de Lula vestido de presidiário, está fazendo tanto sucesso que já tem uma turnê internacional prevista. Nomeado por seus criadores com o nome de uma das fases da Operação Lava Jato, o “Lulão” pode ir para os EUA e países da Europa ainda este ano.
De acordo com o fundador do grupo Revoltados Online, Marcello Reis, a decisão sobre o tour deve ser tomada após os atos de 7 de setembro. “Ele vai estar todo escrito em inglês, nas costas. Vamos pensar isso depois de 7 de setembro. Por enquanto temos apenas os atos do dia 3 no Rio [de Janeiro] e no dia 7 em Brasília”, explicou Reis ao Bahia Notícias.
O fundador do grupo anti-petista explicou que a capital baiana ainda não está nos planos. “Salvador ainda não é um quadro que a gente está colocando. Mas eu vou ter que ir de qualquer jeito por causa do processo, quando eu apanhei aí no hotel”, contou.
“Ele já tem outros compromissos, está com a agenda cheia. Nunca foi tão requisitado na vida. O Brasil inteiro quer o Pixuleco representando sua cidade, seu estado. Coitado. Vai ter que ter pelo menos uns 40 deles. O Pixuleco e seus quarenta ladrões”, brincou.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com o fundador do grupo Revoltados Online, Marcello Reis, a decisão sobre o tour deve ser tomada após os atos de 7 de setembro. “Ele vai estar todo escrito em inglês, nas costas. Vamos pensar isso depois de 7 de setembro. Por enquanto temos apenas os atos do dia 3 no Rio [de Janeiro] e no dia 7 em Brasília”, explicou Reis ao Bahia Notícias.
O fundador do grupo anti-petista explicou que a capital baiana ainda não está nos planos. “Salvador ainda não é um quadro que a gente está colocando. Mas eu vou ter que ir de qualquer jeito por causa do processo, quando eu apanhei aí no hotel”, contou.
“Ele já tem outros compromissos, está com a agenda cheia. Nunca foi tão requisitado na vida. O Brasil inteiro quer o Pixuleco representando sua cidade, seu estado. Coitado. Vai ter que ter pelo menos uns 40 deles. O Pixuleco e seus quarenta ladrões”, brincou.Fonte:Bahia Noticias
Brasil tem 7 milhões de idosos inadimplentes, aponta estudo da Serasa
Quase sete milhões de idosos são inadimplentes no Brasil e estão impedidos de obter crédito, de acordo com um levantamento feito pela Serasa Experian. Eles são consumidores que não conseguiram pagar dívidas bancárias (financiamento de carros, imóveis e outros) ou contas de luz, água, telefonia e do varejo (lojas e redes). Segundo o levantamento, a constatação aconteceu em junho e representa 12,4% do total de inadimplentes inscritos no cadastro da Serasa, 56,4 milhões.
De maio para junho deste ano, 210 mil consumidores dessa faixa etária se tornaram inadimplentes, o que equivale dizer que 7.000 pessoas por dia não conseguiram quitar suas dívidas. Na comparação de junho com igual mês do ano passado, 610 mil idosos ingressaram na lista de devedores, com total de 54,1 milhões de inadimplentes. Segundo a Folha de S. Paulo, os consumidores têm recorrido ao crédito consignado para ajudar ou manter a renda da família.
"Fazem o empréstimo, mas não conseguem se manter em dia com o pagamento. Essa faixa é uma das que mais sofre com a alta de preços de remédios, plano de saúde e alimentos", disse Fernando Rosolem. Em julho, o governo adotou medidas, por exemplo, para evitar o endividamento na modalidade do empréstimo consignado, elevando de 30% para 35% o limite de comprometimento de renda para esse tipo de crédito.Fonte:Bahia Noticias
De maio para junho deste ano, 210 mil consumidores dessa faixa etária se tornaram inadimplentes, o que equivale dizer que 7.000 pessoas por dia não conseguiram quitar suas dívidas. Na comparação de junho com igual mês do ano passado, 610 mil idosos ingressaram na lista de devedores, com total de 54,1 milhões de inadimplentes. Segundo a Folha de S. Paulo, os consumidores têm recorrido ao crédito consignado para ajudar ou manter a renda da família.
"Fazem o empréstimo, mas não conseguem se manter em dia com o pagamento. Essa faixa é uma das que mais sofre com a alta de preços de remédios, plano de saúde e alimentos", disse Fernando Rosolem. Em julho, o governo adotou medidas, por exemplo, para evitar o endividamento na modalidade do empréstimo consignado, elevando de 30% para 35% o limite de comprometimento de renda para esse tipo de crédito.Fonte:Bahia Noticias
Serrinha não aparece na lista de classificados do Intermunicipal
A quarta rodada do Campeonato Intermunicipal 2015, realizada neste domingo (30) definiu os primeiros 18 classificados para a segunda fase do torneio, que ainda tem 30 vagas para a segunda fase do maior campeonato amador do estado.
Já estão garantidas para a segunda fase as equipes municipais de Feira de Santana, Crisópolis, Catú, Santo Amaro, Lauro de Freitas, Sapeaçú, Valença, Ibirataia, Gandú, Uruçuca, Itororó, Ibicaraí, Buerarema, Itapetinga, Brumado, Eunápolis, Itabela e Itamarajú.
Dentre elas, as seleções de Santo Amaro, Uruçuca, Valença, Itapetinga e Itamaraju são as únicas com 100% de aproveitamento. No próximo domingo (6), mais 30 partidas serão realizadas pelo Intermunicipal 2015.
Já estão garantidas para a segunda fase as equipes municipais de Feira de Santana, Crisópolis, Catú, Santo Amaro, Lauro de Freitas, Sapeaçú, Valença, Ibirataia, Gandú, Uruçuca, Itororó, Ibicaraí, Buerarema, Itapetinga, Brumado, Eunápolis, Itabela e Itamarajú.
Dentre elas, as seleções de Santo Amaro, Uruçuca, Valença, Itapetinga e Itamaraju são as únicas com 100% de aproveitamento. No próximo domingo (6), mais 30 partidas serão realizadas pelo Intermunicipal 2015.
Sesab anuncia pagamento de mais de R$ 71 milhões a municípios, a partir de setembro
O secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, anunciou neste domingo (31) que mais de R$ 71 milhões serão pagos aos 417 municípios baianos como forma de equacionar os débitos de anos anteriores referentes às contrapartidas relacionadas a medicamentos, laboratórios, Estratégia Saúde da Família e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
"É um volume de recurso expressivo, autorizado pelo governador Rui Costa, e cujo cronograma de desembolso foi acordado com o Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems)", disse o secretário durante a abertura do 5° Congresso dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems-BA), em Ilhéus. De acordo com informações da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), o valor é proveniente do tesouro estadual e será repassado a partir de setembro deste ano até dezembro de 2016.
Para o presidente do conselho, Raul Molina, o recurso garante fôlego extra às prefeituras e ainda aproxima a gestão estadual dos municípios. Durante o evento, Vilas-Boas anunciou também a criação de uma fila única para a realização de cirurgias eletivas. Segundo o gestor, a ideia é levantar a demanda de todos os municípios por cirurgias eletivas, em especial, as ortopédicas. "Além de otimizar os recursos disponíveis para este fim, ampliamos a resolutividade a partir do credenciamento de prestadores de serviço em todo o estado, o que contribuirá para descentralizar a assistência", pontuou.Fonte:Bahia Noticias
"É um volume de recurso expressivo, autorizado pelo governador Rui Costa, e cujo cronograma de desembolso foi acordado com o Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems)", disse o secretário durante a abertura do 5° Congresso dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems-BA), em Ilhéus. De acordo com informações da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), o valor é proveniente do tesouro estadual e será repassado a partir de setembro deste ano até dezembro de 2016.
Para o presidente do conselho, Raul Molina, o recurso garante fôlego extra às prefeituras e ainda aproxima a gestão estadual dos municípios. Durante o evento, Vilas-Boas anunciou também a criação de uma fila única para a realização de cirurgias eletivas. Segundo o gestor, a ideia é levantar a demanda de todos os municípios por cirurgias eletivas, em especial, as ortopédicas. "Além de otimizar os recursos disponíveis para este fim, ampliamos a resolutividade a partir do credenciamento de prestadores de serviço em todo o estado, o que contribuirá para descentralizar a assistência", pontuou.Fonte:Bahia Noticias
Sem Ramon, Pedro Ken e Elton, Mancini convoca 18 atletas para jogo contra Bragantino
O técnico Vagner Mancini, do Vitória, convocou 18 atletas para o duelo contra o Bragantino, terça-feira (1º), às 20h30, no Estádio Nabi Abi Chedid, em jogo válido pela 22ª rodada da Série B.
A principal ausência foi do zagueiro Ramon. O defensor está fora do jogo por questão administrativa. O Vitória adquiriu 100% dos direitos econômicos do atleta. Com isso, será feito um novo contrato. A outra metade pertencia ao Bahia de Feira.
O meia Pedro Ken se recuperou de uma entorse no tornozelo e foi liberado pelo departamento médico, mas ele alegou que está sem confiança para atuar no jogo. Já o atacante Elton foi vetado para a partida. Ele teve uma lesão no joelho.
A boa notícia foi Rhayner. O atacante sofreu um derrame no olho, mas conseguiu se recuperar e está na lista de convocados.
Confira a lista de relacionados:
Goleiros: Júnior Gatito e Caíque
Zagueiros: Kanu, Guilherme Mattis e Vínicius
Laterais: Euller, Diego Renan e Diogo Mateus
Volantes: Amaral, Flávio, Marcelo Mattos, Marcelo
Meias: David, Vander, Pereira e Jorge Wagner
Atacantes: Rhayner e Robert
Fonte:Bahia Noticias
A principal ausência foi do zagueiro Ramon. O defensor está fora do jogo por questão administrativa. O Vitória adquiriu 100% dos direitos econômicos do atleta. Com isso, será feito um novo contrato. A outra metade pertencia ao Bahia de Feira.
O meia Pedro Ken se recuperou de uma entorse no tornozelo e foi liberado pelo departamento médico, mas ele alegou que está sem confiança para atuar no jogo. Já o atacante Elton foi vetado para a partida. Ele teve uma lesão no joelho.
A boa notícia foi Rhayner. O atacante sofreu um derrame no olho, mas conseguiu se recuperar e está na lista de convocados.
Confira a lista de relacionados:
Goleiros: Júnior Gatito e Caíque
Zagueiros: Kanu, Guilherme Mattis e Vínicius
Laterais: Euller, Diego Renan e Diogo Mateus
Volantes: Amaral, Flávio, Marcelo Mattos, Marcelo
Meias: David, Vander, Pereira e Jorge Wagner
Atacantes: Rhayner e Robert
Fonte:Bahia Noticias
Marcelo Sant'Ana reconhece queda do Bahia e se defende quanto ao 'sumiço'
O presidente Marcelo Sant'Ana utilizou seus perfis nas redes sociais, após o empate diante do Mogi Mirim, em São Paulo, para falar sobre o atual momento da equipe, que não vence há quatro partidas e recentemente foi eliminado da Copa Sul-Americana.
O dirigente do tricolor baiano, primeiro, justificou estar ausente e atribuiu tal postura ao 'ambiente antissocial'. Marcelo Sant'Ana, além disso, reconheceu que o elenco do Bahia apresentou uma queda produção.
Em seguida, o presidente disse entender a cobrança dos torcedores, após um excelente primeiro, mas garantiu estar trabalhando internamente para que este momento ruim, com o time na sétima posição da Série B, passe o quanto antes.
"Há semanas, diminuí as postagens em redes sociais. Qual motivo? O ambiente tem sido antissocial. Prefiro conversa real, humana, olho no olho. Sigo cobrado,criticado e elogiado. Converso e valorizo todos. Sempre soube que o desafio seria e é reconstruir o Bahia. Felizmente a maioria também sabe. Após meses bons, caiu o nível do nosso jogo. Saímos da Sul-Americana e, mesmo invictos há 6 jogos na Série B, acumulamos 4 empates seguidos. A pressão externa é natural. Nós também nos exigimos. Faz parte do futebol e é por isso que nos envolve tanto. Em clube da grandeza do Bahia então", escreveu.
Por fim, como mensagem ao torcedor, Marcelo Sant'Ana ressaltou a importância da união e comprotimento para que o objetivo final da temporada seja alcançado.
"Internamente, trabalhamos para ter equilíbrio e superar essa oscilação. Grupo e trabalho vencedores se fazem com sorrisos e também com superação. Nada de lamentos.A fase dura mostra com quem contamos. E com estes vamos seguir. Se for fácil não é Bahia.Fonte:Bahia Noticias
O dirigente do tricolor baiano, primeiro, justificou estar ausente e atribuiu tal postura ao 'ambiente antissocial'. Marcelo Sant'Ana, além disso, reconheceu que o elenco do Bahia apresentou uma queda produção.
Em seguida, o presidente disse entender a cobrança dos torcedores, após um excelente primeiro, mas garantiu estar trabalhando internamente para que este momento ruim, com o time na sétima posição da Série B, passe o quanto antes.
"Há semanas, diminuí as postagens em redes sociais. Qual motivo? O ambiente tem sido antissocial. Prefiro conversa real, humana, olho no olho. Sigo cobrado,criticado e elogiado. Converso e valorizo todos. Sempre soube que o desafio seria e é reconstruir o Bahia. Felizmente a maioria também sabe. Após meses bons, caiu o nível do nosso jogo. Saímos da Sul-Americana e, mesmo invictos há 6 jogos na Série B, acumulamos 4 empates seguidos. A pressão externa é natural. Nós também nos exigimos. Faz parte do futebol e é por isso que nos envolve tanto. Em clube da grandeza do Bahia então", escreveu.
Por fim, como mensagem ao torcedor, Marcelo Sant'Ana ressaltou a importância da união e comprotimento para que o objetivo final da temporada seja alcançado.
"Internamente, trabalhamos para ter equilíbrio e superar essa oscilação. Grupo e trabalho vencedores se fazem com sorrisos e também com superação. Nada de lamentos.A fase dura mostra com quem contamos. E com estes vamos seguir. Se for fácil não é Bahia.Fonte:Bahia Noticias
Os deputados sob investigação no Supremo
Dando continuidade à série de reportagens sobre as acusações criminais contra os parlamentares da legislatura iniciada em 1º fevereiro, publicamos hoje a lista dos mais de 130 deputados que no dia 19 de agosto respondiam a inquéritos ou ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF).
Isso significa que cerca de 26% dos deputados são suspeitos de participação em crimes. No Senado, o índice já se aproxima de 40%. Dois fatos podem explicar a diferença. O primeiro é que, provavelmente, o Supremo – foro exclusivo para julgamento de conduta criminosa de senadores e deputados federais – não recebeu ainda todos os processos que tramitavam nos estados contra parlamentares que estrearam no Congresso neste ano. O segundo é que o tempo acumulado por alguns deputados na atividade política não foi suficiente para a identificação de eventuais ilícitos por parte de um sistema flagrantemente ineficaz tanto para denunciar quanto para julgar políticos pegos com a mão na botija.
Basta dizer que, dos mais de 500 congressistas acusados de atos criminosos desde a promulgação da Constituição de 1988, somente 16 foram condenados e apenas oito chegaram a cumprir a pena. Em muitos casos, os processos simplesmente prescreveram sem que os ministros do STF tivessem julgado o comportamento dos réus.
Assim como havia sido feito com os senadores, todos os deputados listados foram procurados. As explicações daqueles que deram retorno aparecem, na relação abaixo, juntamente com a indicação dos números das ações ou inquéritos em tramitação no STF e a natureza dos crimes atribuídos aos acusados.
Para outras informações sobre processos contra parlamentares já publicadas em nosso site, clique aqui.
Se você quer saber mais, uma visão ainda mais abrangente do tema está disponíveis na edição 18 da Revista Congresso em Foco.
Se você não é assinante da revista, entre aqui e faça sua assinatura agora
DEPUTADOS FEDERAIS COM PENDÊNCIAS CRIMINAIS
Adilton Sachetti (PSB-MT)
Adail Carneiro (PHS-CE)
Aelton Freitas (PR-MG)
Afonso Florence (PT-BA)
Afonso Hamm (PP-RS)
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Alberto Fraga (DEM-DF)
Alex Manente (PPS-PR)
Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Alfredo Nascimento (PR-AM)
André Moura (PSC-SE)
Andrés Sanchez (PT-SP)
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Antônio Bulhões (PRB-SP)
Antônio Balhmann (Pros-CE)
Arthur Lira (PP-AL)
Arthur Oliveira Maia (SD-BA)
Assis Carvalho (PT-PI)
Bacelar (PTN-BA)
Benito Gama (PTB-BA)
Benjamin Maranhão (SD-PB)
Beto Faro (PT-PA)
Beto Mansur (PRB-SP)
Bonifácio de Andrada (PSDB-MG)
Cabo Daciolo (sem-partido-RJ)
Caetano (PT-BA)
Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Carlos Manato (SD-ES)
Célio Silveira (PSDB-GO)
César Halum (PRB-TO)
Dagoberto (PDT-MS)
Danilo Forte (PMDB-CE)
Décio Lima (PT-SC)
Delegado Edson Moreira (PTN-MG)
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Édio Lopes (PMDB-RR)
Eduardo Barbosa (PSDB-MG)
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Eduardo Cury (PSDB-SP)
Efraim Filho (DEM-PB)
Erika Kokay (PT-DF)
Ezequiel Ângelo Fonseca (PP-MT)
Fábio Faria (PSD-RN)
Fábio Reis (PMDB-SE)
Fausto Pinato (PRB-SP)
Félix Mendonça Júnior (PDT-BA)
Fernando Jordão (PMDB-RJ)
Fernando Torres (PSD-BA)
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Genecias Noronha (SD-CE)
Geraldo Resende (PMDB-MS)
Giacobo (PR-PR)
Giovani Feltes (PMDB-RS)
Gorete Pereira (PR-CE)
Iracema Portella (PP-PI)
Izalci (PSDB-DF)
Jair Bolsonaro (PP-RJ)
Jerônimo Goergen (PP-RS)
João Carlos Bacelar (PR-BA)
João Castelo (PSDB-MA)
João Paulo Kleinübing (PSD-SC)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
José Stédile (PSB-RS)
Josué Bengtson (PTB-PA)
Jozi Rocha (PTB-AP)
Júlio Lopes (PP-RJ)
Lázaro Botelho (PP-TO)
Lelo Coimbra (PMDB-ES)
Lincoln Portela (PR-MG)
Lindomar Garçon (PMDB-RO)
Luciana Santos (PCdoB-PE)
Lúcio Mosquini (PMDB-RO)
Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
Luís Tibé (PTdoB-MG)
Luiz Cláudio (PR-RO)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Luiz Nishimori (PR-PR)
Magda Mofatto (PR-GO)
Mandetta (DEM-MS)
Marcelo Belinati (PP-PR)
Marcelo Matos (PDT-RJ)
Marcelo Squassoni (PRB-SP)
Márcio Alvino (PR-SP)
Marco Tebaldi (PSDB-SC)
Marquinho Mendes (PMDB-RJ)
Marx Beltrão (PMDB-AL)
Maurício Quintella Lessa (PR-AL)
Missionário José Olimpio (PP-SP)
Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS)
Nelson Meurer (PP-PR)
Nilson Leitão (PSDB-MT)
Nilton Capixaba (PTB-RO)
Osmar Terra (PMDB-RS)
Paulo Feijó (PR-RJ)
Paulo Magalhães (PSD-BA)
Paulo Maluf (PP-SP)
Paulo Pereira da Silva (SD-SP)
Paulo Pimenta (PT-RS)
Pedro Fernandes (PTB-MA)
Pedro Uczai (PT-SC)
Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
Professora Dorinha Seabra (DEM-TO)
Renata Abreu (PTN-SP)
Renato Molling (PP-RS)
Roberto Balestra (PP-GO)
Roberto Brito (PP-BA)
Roberto Góes (PDT-AP)
Rocha (PSDB-AC)
Rogério Marinho (PSDB-RN)
Ronaldo Carletto (PP-BA)
Ronaldo Lessa (PDT-AL)
Roney Nemer (PMDB-DF)
Rubens Otoni (PT-GO)
Sandes Junior (PP-GO)
Shéridan (PSDB-RR)
Silas Câmara (PSD-AM)
Simão Sessim (PP-RJ)
Simone Morgado (PMDB-PA)
Subtente Gonzaga (PDT-MG)
Takayama (PSC-PR)
Valmir Assunção (PT-BA)
Valtenir Pereira (Pros-CE)
Vander Loubet (PT-MS)
Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB)
Vinícius Gurgel (PR-AP)
Waldir Maranhão (PP-MA)
Washington Reis (PMDB-RJ)
Weverton Rocha (PDT-MA)
Wladimir Costa (SD-PA)
Zeca Cavalcanti (PTB-PE)
Fonte:Congresso em Foco
Isso significa que cerca de 26% dos deputados são suspeitos de participação em crimes. No Senado, o índice já se aproxima de 40%. Dois fatos podem explicar a diferença. O primeiro é que, provavelmente, o Supremo – foro exclusivo para julgamento de conduta criminosa de senadores e deputados federais – não recebeu ainda todos os processos que tramitavam nos estados contra parlamentares que estrearam no Congresso neste ano. O segundo é que o tempo acumulado por alguns deputados na atividade política não foi suficiente para a identificação de eventuais ilícitos por parte de um sistema flagrantemente ineficaz tanto para denunciar quanto para julgar políticos pegos com a mão na botija.
Basta dizer que, dos mais de 500 congressistas acusados de atos criminosos desde a promulgação da Constituição de 1988, somente 16 foram condenados e apenas oito chegaram a cumprir a pena. Em muitos casos, os processos simplesmente prescreveram sem que os ministros do STF tivessem julgado o comportamento dos réus.
Assim como havia sido feito com os senadores, todos os deputados listados foram procurados. As explicações daqueles que deram retorno aparecem, na relação abaixo, juntamente com a indicação dos números das ações ou inquéritos em tramitação no STF e a natureza dos crimes atribuídos aos acusados.
Para outras informações sobre processos contra parlamentares já publicadas em nosso site, clique aqui.
Se você quer saber mais, uma visão ainda mais abrangente do tema está disponíveis na edição 18 da Revista Congresso em Foco.
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DEPUTADOS FEDERAIS COM PENDÊNCIAS CRIMINAIS
Adilton Sachetti (PSB-MT)
Adail Carneiro (PHS-CE)
Aelton Freitas (PR-MG)
Afonso Florence (PT-BA)
Afonso Hamm (PP-RS)
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Alberto Fraga (DEM-DF)
Alex Manente (PPS-PR)
Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Alfredo Nascimento (PR-AM)
André Moura (PSC-SE)
Andrés Sanchez (PT-SP)
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Antônio Bulhões (PRB-SP)
Antônio Balhmann (Pros-CE)
Arthur Lira (PP-AL)
Arthur Oliveira Maia (SD-BA)
Assis Carvalho (PT-PI)
Bacelar (PTN-BA)
Benito Gama (PTB-BA)
Benjamin Maranhão (SD-PB)
Beto Faro (PT-PA)
Beto Mansur (PRB-SP)
Bonifácio de Andrada (PSDB-MG)
Cabo Daciolo (sem-partido-RJ)
Caetano (PT-BA)
Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Carlos Manato (SD-ES)
Célio Silveira (PSDB-GO)
César Halum (PRB-TO)
Dagoberto (PDT-MS)
Danilo Forte (PMDB-CE)
Décio Lima (PT-SC)
Delegado Edson Moreira (PTN-MG)
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Édio Lopes (PMDB-RR)
Eduardo Barbosa (PSDB-MG)
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Eduardo Cury (PSDB-SP)
Efraim Filho (DEM-PB)
Erika Kokay (PT-DF)
Ezequiel Ângelo Fonseca (PP-MT)
Fábio Faria (PSD-RN)
Fábio Reis (PMDB-SE)
Fausto Pinato (PRB-SP)
Félix Mendonça Júnior (PDT-BA)
Fernando Jordão (PMDB-RJ)
Fernando Torres (PSD-BA)
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Genecias Noronha (SD-CE)
Geraldo Resende (PMDB-MS)
Giacobo (PR-PR)
Giovani Feltes (PMDB-RS)
Gorete Pereira (PR-CE)
Iracema Portella (PP-PI)
Izalci (PSDB-DF)
Jair Bolsonaro (PP-RJ)
Jerônimo Goergen (PP-RS)
João Carlos Bacelar (PR-BA)
João Castelo (PSDB-MA)
João Paulo Kleinübing (PSD-SC)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
José Stédile (PSB-RS)
Josué Bengtson (PTB-PA)
Jozi Rocha (PTB-AP)
Júlio Lopes (PP-RJ)
Lázaro Botelho (PP-TO)
Lelo Coimbra (PMDB-ES)
Lincoln Portela (PR-MG)
Lindomar Garçon (PMDB-RO)
Luciana Santos (PCdoB-PE)
Lúcio Mosquini (PMDB-RO)
Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
Luís Tibé (PTdoB-MG)
Luiz Cláudio (PR-RO)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Luiz Nishimori (PR-PR)
Magda Mofatto (PR-GO)
Mandetta (DEM-MS)
Marcelo Belinati (PP-PR)
Marcelo Matos (PDT-RJ)
Marcelo Squassoni (PRB-SP)
Márcio Alvino (PR-SP)
Marco Tebaldi (PSDB-SC)
Marquinho Mendes (PMDB-RJ)
Marx Beltrão (PMDB-AL)
Maurício Quintella Lessa (PR-AL)
Missionário José Olimpio (PP-SP)
Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS)
Nelson Meurer (PP-PR)
Nilson Leitão (PSDB-MT)
Nilton Capixaba (PTB-RO)
Osmar Terra (PMDB-RS)
Paulo Feijó (PR-RJ)
Paulo Magalhães (PSD-BA)
Paulo Maluf (PP-SP)
Paulo Pereira da Silva (SD-SP)
Paulo Pimenta (PT-RS)
Pedro Fernandes (PTB-MA)
Pedro Uczai (PT-SC)
Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
Professora Dorinha Seabra (DEM-TO)
Renata Abreu (PTN-SP)
Renato Molling (PP-RS)
Roberto Balestra (PP-GO)
Roberto Brito (PP-BA)
Roberto Góes (PDT-AP)
Rocha (PSDB-AC)
Rogério Marinho (PSDB-RN)
Ronaldo Carletto (PP-BA)
Ronaldo Lessa (PDT-AL)
Roney Nemer (PMDB-DF)
Rubens Otoni (PT-GO)
Sandes Junior (PP-GO)
Shéridan (PSDB-RR)
Silas Câmara (PSD-AM)
Simão Sessim (PP-RJ)
Simone Morgado (PMDB-PA)
Subtente Gonzaga (PDT-MG)
Takayama (PSC-PR)
Valmir Assunção (PT-BA)
Valtenir Pereira (Pros-CE)
Vander Loubet (PT-MS)
Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB)
Vinícius Gurgel (PR-AP)
Waldir Maranhão (PP-MA)
Washington Reis (PMDB-RJ)
Weverton Rocha (PDT-MA)
Wladimir Costa (SD-PA)
Zeca Cavalcanti (PTB-PE)
Fonte:Congresso em Foco
Após silêncio, Dirceu e presidente da Andrade Gutierrez são dispensados da CPI
O ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu (PT) e o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e mais dois depoentes ficaram em silêncio durante sessão da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras, em Curitiba, nesta segunda-feira (31).
Dirceu foi questionado sobre sua suposta participação no esquema investigado pela operação Lava Jato, mas disse que, seguindo orientação de seus advogados, iria se manter calado. Ele chegou à CPI por volta das 10h e permaneceu menos de meia hora no local.
Dirceu está preso desde o dia 3 de agosto deste ano por suspeitas de participar do esquema investigado pela operação Lava Jato. Ele já tinha sido preso antes por condenação no julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), quando foi condenado a sete anos e 11 meses.
O petista cumpriu um ano de sua pena em na penitenciária da Papuda, em Brasília, mas cumpria prisão domiciliar quando foi preso novamente pela operação Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal, o ex-ministro "repetiu" na Petrobras o esquema do mensalão, um esquema ilegal de financiamento político organizado pelo PT para garantir apoio de parlamentares ao governo do ex-presidente Lula no Congresso. Dirceu também é apontado pelos investigadores da operação Lava Jato como mentor do esquema de corrupção da Petrobras.
O silêncio de Dirceu, que tinha ar abatido durante a CPI da Petrobras, já era esperado. O deputado Delegado Waldir (PSDB-GO) perguntou a Dirceu se ele seria o líder do esquema conhecido como petrolão. "O senhor é o líder dessa organização? Ou existe alguém acima do senhor?", perguntou Waldir. "Seguindo orientação de meus advogados, vou permanecer em silêncio", foi a resposta padrão de Dirceu, que estava ao lado de seu defensor, Roberto Podval.
Segundo as investigações, José Dirceu teria recebido um "mensalinho" de R$ 96 mil entre 2004 e 2013 fruto de desvios de recursos da Petrobras.
A operação Lava Jato investiga irregularidades em contratos da Petrobras com empreiteiras. Segundo as investigações, um grupo de empreiteiras superfaturava contratos com a estatal e repassavam parte do dinheiro obtido ilegalmente para políticos e partidos.
Depoimentos em Curitiba
Nesta segunda-feira, a previsão é que a CPI ouça cinco depoentes. Até agora, quatro ficaram em silêncio. João Antônio Bernardi Filho, que era representante da empresa italiana Saipem, foi ouvido pela comissão após Dirceu e também não respondeu às questões dos deputados.
Ele foi denunciado pelo MPF por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com o órgão, Bernardi Filho teria oferecido propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque para obter contratos com a estatal.
Segundo a denúncia, ele controlava uma empresa offshore com sede no Uruguai e mantinha uma conta bancária na Suíça. Era por meio dessa conta que Bernardi estaria lavando dinheiro para o pagamento de propina ao ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco.
O presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, também decidiu se manter em silêncio durante seu depoimento à CPI da Petrobras. Azevedo está preso desde junho deste ano, quando foi detido pela 14ª fase da operação Lava Jato.
Ele foi questionado pelos deputados da CPI sobre seu papel e o da Andrade Gutierrez no esquema investigado pela operação Lava Jato. Segundo a denúncia feita pelo MPF, a Andrade Gutierrez pagou propina em pelo menos dez obras, entre elas o Comperj, no Rio de Janeiro. Segundo a denúncia, o pagamento de propina era de em torno de 3% sobre o valor total dos contratos.
Azevedo responde a processo pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Zelada também adotou a estratégia de se manter em silêncio. Zelada é acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Ele já teve € 10 milhões bloqueados pela justiça do principado de Mônaco. Segundo as investigações, os recursos são fruto do pagamento de propina.
Zelada foi questionado sobre a origem dos recursos bloqueados em Mônaco e sua participação no esquema investigado pela operação Lava Jato. Assim como os demais interrogados, Zelada alegou que, por orientação de seus advogados, ele iria se manter em silêncio.
Também será ouvido Elton Negrão de Azevedo, executivo da Andrade Gutierrez.
O relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), afirmou que a logística para os depoentes se deslocarem a Brasília é complicada, porque requer policiamento e aviões, e por isso a CPI decidiu se deslocar até o Paraná. A previsão é que membros da comissão fiquem em Curitiba até quinta-feira. Os depoimentos estão sendo realizados no Foro da Seção Judiciária do Paraná.Fonte:noticias.uol.com.br
Dirceu foi questionado sobre sua suposta participação no esquema investigado pela operação Lava Jato, mas disse que, seguindo orientação de seus advogados, iria se manter calado. Ele chegou à CPI por volta das 10h e permaneceu menos de meia hora no local.
Dirceu está preso desde o dia 3 de agosto deste ano por suspeitas de participar do esquema investigado pela operação Lava Jato. Ele já tinha sido preso antes por condenação no julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), quando foi condenado a sete anos e 11 meses.
O petista cumpriu um ano de sua pena em na penitenciária da Papuda, em Brasília, mas cumpria prisão domiciliar quando foi preso novamente pela operação Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal, o ex-ministro "repetiu" na Petrobras o esquema do mensalão, um esquema ilegal de financiamento político organizado pelo PT para garantir apoio de parlamentares ao governo do ex-presidente Lula no Congresso. Dirceu também é apontado pelos investigadores da operação Lava Jato como mentor do esquema de corrupção da Petrobras.
O silêncio de Dirceu, que tinha ar abatido durante a CPI da Petrobras, já era esperado. O deputado Delegado Waldir (PSDB-GO) perguntou a Dirceu se ele seria o líder do esquema conhecido como petrolão. "O senhor é o líder dessa organização? Ou existe alguém acima do senhor?", perguntou Waldir. "Seguindo orientação de meus advogados, vou permanecer em silêncio", foi a resposta padrão de Dirceu, que estava ao lado de seu defensor, Roberto Podval.
Segundo as investigações, José Dirceu teria recebido um "mensalinho" de R$ 96 mil entre 2004 e 2013 fruto de desvios de recursos da Petrobras.
A operação Lava Jato investiga irregularidades em contratos da Petrobras com empreiteiras. Segundo as investigações, um grupo de empreiteiras superfaturava contratos com a estatal e repassavam parte do dinheiro obtido ilegalmente para políticos e partidos.
Depoimentos em Curitiba
Nesta segunda-feira, a previsão é que a CPI ouça cinco depoentes. Até agora, quatro ficaram em silêncio. João Antônio Bernardi Filho, que era representante da empresa italiana Saipem, foi ouvido pela comissão após Dirceu e também não respondeu às questões dos deputados.
Ele foi denunciado pelo MPF por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com o órgão, Bernardi Filho teria oferecido propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque para obter contratos com a estatal.
Segundo a denúncia, ele controlava uma empresa offshore com sede no Uruguai e mantinha uma conta bancária na Suíça. Era por meio dessa conta que Bernardi estaria lavando dinheiro para o pagamento de propina ao ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco.
O presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, também decidiu se manter em silêncio durante seu depoimento à CPI da Petrobras. Azevedo está preso desde junho deste ano, quando foi detido pela 14ª fase da operação Lava Jato.
Ele foi questionado pelos deputados da CPI sobre seu papel e o da Andrade Gutierrez no esquema investigado pela operação Lava Jato. Segundo a denúncia feita pelo MPF, a Andrade Gutierrez pagou propina em pelo menos dez obras, entre elas o Comperj, no Rio de Janeiro. Segundo a denúncia, o pagamento de propina era de em torno de 3% sobre o valor total dos contratos.
Azevedo responde a processo pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
O ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Zelada também adotou a estratégia de se manter em silêncio. Zelada é acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Ele já teve € 10 milhões bloqueados pela justiça do principado de Mônaco. Segundo as investigações, os recursos são fruto do pagamento de propina.
Zelada foi questionado sobre a origem dos recursos bloqueados em Mônaco e sua participação no esquema investigado pela operação Lava Jato. Assim como os demais interrogados, Zelada alegou que, por orientação de seus advogados, ele iria se manter em silêncio.
Também será ouvido Elton Negrão de Azevedo, executivo da Andrade Gutierrez.
O relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), afirmou que a logística para os depoentes se deslocarem a Brasília é complicada, porque requer policiamento e aviões, e por isso a CPI decidiu se deslocar até o Paraná. A previsão é que membros da comissão fiquem em Curitiba até quinta-feira. Os depoimentos estão sendo realizados no Foro da Seção Judiciária do Paraná.Fonte:noticias.uol.com.br
Milicianos petistas, como os chavistas, tentam bater em manifestantes contra o governo
Escrevi aqui na manhã de ontem um post alertando para uma página no Facebook — e muitas outras havia e há — em que petistas e esquerdistas no geral incitavam o confronto de rua com aqueles que marcaram um protesto contra o governo Dilma, exibindo o Lula Inflado, que virou um ícone desses tempos. Seu nome de batismo não poderia ser mais adequado : “Pixuleko”. Os petistas deveriam reclamar com João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do partido.
Dito e feito. O protesto, pacífico, como sempre, acontecia na Avenida Paulista quando chegaram os milicianos do PT. Prontos para a briga. Prontos para o confronto. Prontos para resolver as coisas na base dos socos e dos chutes.
Quem sãos os responsáveis por isso? Muita geste. Mas citro os três principais Lula, Rui Falcão e Dilma Rousseff.
Lembremo-nos de que, na sexta-feira, alguém atacou o boneco com uma faca ou estilete. Imaginem a chance de uma tragédia acontecer num caso assim, em que o confronto se torna inevitável. Os manifestantes acusam pelo ato a estudante de direito da FMU Emmanuelle Thomazielo. Ela nega. Só não conseguiu explicar o que fazia lá no meio, ao lado do boneco.
Os três chefões petistas citados estão, na prática, incitando o confronto de rua quando tacham a liberdade de manifestação e a liberdade de expressão, garantidas pelo Artigo V da Constituição, de golpismo. Mais de uma vez, Dilma associou um bomba caseira jogada em frente ao Instituto Lula a manifestantes de oposição. Ela já pertenceu a dois grupos terroristas. Conhece a lógica interna dessas coisas. Sabe muito bem que não interessa às oposições e àqueles que cobram a sua deposição que os petistas sejam vistos como vítimas. Quem jogou aquela bomba quer o PT na condição de agredido. Como nós vimos na Paulista neste domingo, o PT é o agressor.
Os petistas que resolveram invadir o protesto exigiam, ora vejam!, que o boneco fosse retirado de lá. É mesmo? Com que autoridade? Quantas foram as vezes, são ainda, em que petistas e esquerdistas fazem caricaturas de seus desafetos? Quantos foram os enterros simbólicos a que os “companheiros” submeteram adversários ao longo de sua trajetória? Em quantas ocasiões as imagens de políticos tucanos e de outros partidos foram associadas às piores práticas nas ruas? Quando é que seus adversários foram molestá-los?
O que quer Dilma? O que quer Lula? O que quer Rui Falcão? Sangue nas ruas? Pois não terão. Torço muito para que não tenham. Espero que os que se manifestam contra o governo e pedem o impeachment não abandonem jamais a luta pacífica. Será preciso muito cuidado para não ceder à provocação de profissionais do crime.
Atenção! As pessoas que se oferecem para esse tipo de enfrentamento não são os coxinhas vermelhos, não! É gente da viração. É gente treinada para enfrentar os outros no braço. São profissionais da arruaça.
Cardozo
José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, resolveu dar pinta na Paulista neste domingo. Por mais desavisado que seja — consta que até sua sala foi invadida —, um dos homens mais bem-guardados do país certamente sabia que havia manifestação de protesto na Avenida. Se não tinha sido informado, então a coisa por lá anda pior do que parece.
Foi hostilizado e ouviu coisas como “Pega ladrão!”, “Fora PT” e “Fora Dilma”. Acabou conversando com manifestantes e, ao fim, parece que se esboçou a cordialidade possível. Na conversa, acabou dizendo que as manifestações são “absolutamente legítimas”, mesmo discordando da pauta, e que “democracia é divergência”. E acrescentou: “O que não pode é xingar, ofender pessoalmente, que foi o que alguns fizeram.”
É? Então por que ele também já se referiu à defesa do impeachment — que só acontecerá, se acontecer, dentro da lei — como golpe? Por que, na condição de petista e ministro da Justiça, não censura os truculentos do seu partido, que foram para a Avenida Paulista para puxar briga? E se a maioria antipetista decidisse interromper protestos da minoria petista ou de esquerda?
Já disse que não apoio, e reitero aqui, atos hostis a petistas nas ruas. Não acho que seja um bom caminho. É fácil manifestações dessa natureza acabarem fugindo ao controle. Agora é absolutamente inaceitável que o PT estimule seus milicianos a partir para a briga e que acabe assumindo publicamente a defesa de agressores.
O Brasil não e não será a Venezuela. Já está claro que nós não permitimos e não vamos permitir que isso aconteça.
Ah, sim: Cardozo mandou a Polícia Federal investigar o suposto atentado ao Instituto Lula. Deveria aproveitar e mandar apurar também quem anda a estimular confrontos de rua.Fonte:VEJA(REINALDO AZEVEDO)
Dito e feito. O protesto, pacífico, como sempre, acontecia na Avenida Paulista quando chegaram os milicianos do PT. Prontos para a briga. Prontos para o confronto. Prontos para resolver as coisas na base dos socos e dos chutes.
Quem sãos os responsáveis por isso? Muita geste. Mas citro os três principais Lula, Rui Falcão e Dilma Rousseff.
Lembremo-nos de que, na sexta-feira, alguém atacou o boneco com uma faca ou estilete. Imaginem a chance de uma tragédia acontecer num caso assim, em que o confronto se torna inevitável. Os manifestantes acusam pelo ato a estudante de direito da FMU Emmanuelle Thomazielo. Ela nega. Só não conseguiu explicar o que fazia lá no meio, ao lado do boneco.
Os três chefões petistas citados estão, na prática, incitando o confronto de rua quando tacham a liberdade de manifestação e a liberdade de expressão, garantidas pelo Artigo V da Constituição, de golpismo. Mais de uma vez, Dilma associou um bomba caseira jogada em frente ao Instituto Lula a manifestantes de oposição. Ela já pertenceu a dois grupos terroristas. Conhece a lógica interna dessas coisas. Sabe muito bem que não interessa às oposições e àqueles que cobram a sua deposição que os petistas sejam vistos como vítimas. Quem jogou aquela bomba quer o PT na condição de agredido. Como nós vimos na Paulista neste domingo, o PT é o agressor.
Os petistas que resolveram invadir o protesto exigiam, ora vejam!, que o boneco fosse retirado de lá. É mesmo? Com que autoridade? Quantas foram as vezes, são ainda, em que petistas e esquerdistas fazem caricaturas de seus desafetos? Quantos foram os enterros simbólicos a que os “companheiros” submeteram adversários ao longo de sua trajetória? Em quantas ocasiões as imagens de políticos tucanos e de outros partidos foram associadas às piores práticas nas ruas? Quando é que seus adversários foram molestá-los?
O que quer Dilma? O que quer Lula? O que quer Rui Falcão? Sangue nas ruas? Pois não terão. Torço muito para que não tenham. Espero que os que se manifestam contra o governo e pedem o impeachment não abandonem jamais a luta pacífica. Será preciso muito cuidado para não ceder à provocação de profissionais do crime.
Atenção! As pessoas que se oferecem para esse tipo de enfrentamento não são os coxinhas vermelhos, não! É gente da viração. É gente treinada para enfrentar os outros no braço. São profissionais da arruaça.
Cardozo
José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, resolveu dar pinta na Paulista neste domingo. Por mais desavisado que seja — consta que até sua sala foi invadida —, um dos homens mais bem-guardados do país certamente sabia que havia manifestação de protesto na Avenida. Se não tinha sido informado, então a coisa por lá anda pior do que parece.
Foi hostilizado e ouviu coisas como “Pega ladrão!”, “Fora PT” e “Fora Dilma”. Acabou conversando com manifestantes e, ao fim, parece que se esboçou a cordialidade possível. Na conversa, acabou dizendo que as manifestações são “absolutamente legítimas”, mesmo discordando da pauta, e que “democracia é divergência”. E acrescentou: “O que não pode é xingar, ofender pessoalmente, que foi o que alguns fizeram.”
É? Então por que ele também já se referiu à defesa do impeachment — que só acontecerá, se acontecer, dentro da lei — como golpe? Por que, na condição de petista e ministro da Justiça, não censura os truculentos do seu partido, que foram para a Avenida Paulista para puxar briga? E se a maioria antipetista decidisse interromper protestos da minoria petista ou de esquerda?
Já disse que não apoio, e reitero aqui, atos hostis a petistas nas ruas. Não acho que seja um bom caminho. É fácil manifestações dessa natureza acabarem fugindo ao controle. Agora é absolutamente inaceitável que o PT estimule seus milicianos a partir para a briga e que acabe assumindo publicamente a defesa de agressores.
O Brasil não e não será a Venezuela. Já está claro que nós não permitimos e não vamos permitir que isso aconteça.
Ah, sim: Cardozo mandou a Polícia Federal investigar o suposto atentado ao Instituto Lula. Deveria aproveitar e mandar apurar também quem anda a estimular confrontos de rua.Fonte:VEJA(REINALDO AZEVEDO)
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