terça-feira, 22 de setembro de 2015
Reinaldo Azevedo:Dilma deveria procurar os sabotadores em seu partido. Lula é o principal
Ai, ai…
A presidente Dilma escalou seus múltiplos coordenadores políticos — e quem tem muitos não tem nenhum — para tentar barrar o avanço do debate do impeachment. Giles Azevedo, seu assessor pessoal, está na força-tarefa, integrada ainda, segundo informa a Folha, pelos ministros Gilberto Kassab (Cidades), Kátia Abreu (Agricultura), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Edinho Silva (Comunicação Social). Esses são ministros que, considera-se, têm um transito suprapartidário.
Convenham: bastaria ter um chefe da Casa Civil que fosse digno do nome, e a interlocução estaria garantida. Mas cadê?
A situação de Dilma é de tal sorte difícil que só restaria ao PT o apoio incondicional à presidente. E não! Não me refiro a essa bobajada de chamar de golpe a possibilidade do impeachment. Isso não vai se transformar numa verdade só porque repetido por aí à náusea. O governo já deve ter percebido, a essa altura, que essa conversa não cola.
O que é realmente estupefaciente é que, mesmo Dilma no fio da navalha, o PT tenha reunido nesta segunda seu conselho político para… atacar as escolhas econômicas da presidente.
Entendam bem: ministros que nem petistas são, como Kátia e Kassab, empenham-se em tentar convencer parlamentares da inconveniência do impeachment. O Planalto, por sua vez, articula o adiamento da votação dos vetos presidenciais. Joaquim Levy, ministro da Fazenda, vai a Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, tentar convencê-lo da necessidade imperiosa de aprovar o pacotão.
Não obstante, um certo “Conselho Político” do PT — formado pelo próprio Lula; pelo presidente do partido, Rui Falcão, por Fernando Haddad, prefeito de São Paulo; por Tião Viana, governador do Acre, e pelos escritores Eric Nepomuceno e Fernando Morais — se reúne para atacar a política econômica da presidente.
Falcão deu a receita do partido:
“Como PT já havia diagnosticado, é importante que haja mudanças na política econômica, iniciando com queda da taxa de juros e promovendo mudanças tributárias maiores do que estão propostas. No médio prazo, uma grande reforma tributária que torne o sistema mais justo. Que os impostos incidam mais sobre a propriedade e a riqueza e menos sobre a produção e os salários”.
Ah, bom, agora ficou claro!
Dilma deveria procurar seus inimigos dentro do PT, não é mesmo? Os que ele costuma atacar, classificando-os de golpistas, são apenas adversários políticos, conforme prevê a democracia.
Os sabotadores estão em sua própria legenda. E o Lula é o chefe. Disso também.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
As chances do seu time ser campeão, ir para a Libertadores ou ser rebaixado
Faltam 11 rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro. Se a briga pelo título já afunilou entre Corinthians e Atlético-MG, o mesmo não pode ser dito sobre as disputas pelas vagas na Libertadores-2016 e da corrida contra o rebaixamento.
Confira abaixo as possibilidades de cada time de acordo com levantamento realizado pelo site Chance de Gol.
Título brasileiro
Após o término da 27ª rodada, o líder Corinthians aumentou ainda mais sua chance de ficar com o título do campeonato. Com 57 pontos em 27 jogos, a probabilidade de a taça ficar com o alvinegro paulista é de 84,3%.
O segundo com mais chances é o vice-líder Atlético-MG: 10,8% de chance de terminar como campeão. Terceiro colocado no Brasileirão, o Grêmio somou 48 pontos, mas com distância de nove pontos para o líder, a chance de ficar com o título é de apenas 4,2%.
Três equipes possuem menos de 1% de probabilidade de chegarem ao título do campeonato: Palmeiras, São Paulo e Santos.
Vaga na Libertadores da América
Se a briga pelo título já está praticamente encerrada, a competição por uma vaga no principal torneio de clubes da América do Sul está mais acirrada. Corinthians, com 99,9%, e Atlético-MG, com 95,4%, praticamente já carimbaram o passaporte para disputar o torneio continental, segundo o site Chance de Gol.
Assim, praticamente restam apenas duas vagas que estão sendo disputadas basicamente por seis equipes. Dessas, o Grêmio é o mais próximo de assegurar um lugar no torneio, com 89,6% de chance. O Palmeiras, atual quarto colocado com 44 pontos, tem 62% de probabilidade.
O Santos, apesar de ocupar a oitava colocação com 40 pontos, tem 25,6% de chance de ficar entre os quatro primeiros do Brasileirão. O índice é melhor que o do São Paulo, atual quinto colocado com 42 pontos, que tem 17,1% de chance.
O Flamengo e o Internacional, que ocupam respectivamente a sexta e sétima colocação empatados com 41 pontos, possuem menos de 10% de chance cada de disputarem a tradicional competição continental.
Atlético-PR, Ponte Preta, Sport, Fluminense e Cruzeiro têm probabilidade inferior a 1% cada um.
Permanência na Série A
11 equipes ainda possuem chances matemáticas de caírem para a Série B. Porém, enquanto algumas equipes só constam na lista pelo percentual matemático, outras sete correm contra o tempo para somar pontos e evitar um desfecho tráfico ao final da temporada.
Neste momento, a equipe com mais chance de cair para a Série B é o Vasco. Mesmo tendo deixado a lanterna na última rodada com a vitória sobre o Sport, a equipe de Eurico Miranda possui apenas 23 pontos, o que a coloca com 98,9% de chance de ser rebaixada. O Joinville está com 96,9% de chances de queda.
Na sequência, outras duas equipes catarinenses lutam para sobreviver na principal divisão de clubes do país. O Figueirense, 18ª colocado, tem 69,2% e o Avaí, 47,9% de probabilidade de cair.
Outras três equipes estão "com a corda no pescoço", mas ainda respiram um pouco mais aliviadas. A Chapecoense, 17ª colocada com 31 pontos, é a primeira equipe da zona da degola, mas possui 33% de chance de escapar da divisão inferior. O Goiás, que também possui 31 pontos, está uma posição acima da rival alviverde por ter saldo de gols mais positivo, mas tem 21,8% de chance de ir para a Série B. Com 33 pontos e 19,4% de possibilidade de cair, o Coritiba completa a lista de clubes ameaçados pelo rebaixamento.
Fluminense (5,2%), Cruzeiro (4%), Ponte Preta (1,4%) e Sport (1,2%) ainda podem cair, assim como Santos, Internacional e Flamengo, todos com índice inferior a 1% cada um.
Para informações mais detalhadas, veja o site Chance de Gol.
Confira abaixo as possibilidades de cada time de acordo com levantamento realizado pelo site Chance de Gol.
Título brasileiro
Após o término da 27ª rodada, o líder Corinthians aumentou ainda mais sua chance de ficar com o título do campeonato. Com 57 pontos em 27 jogos, a probabilidade de a taça ficar com o alvinegro paulista é de 84,3%.
O segundo com mais chances é o vice-líder Atlético-MG: 10,8% de chance de terminar como campeão. Terceiro colocado no Brasileirão, o Grêmio somou 48 pontos, mas com distância de nove pontos para o líder, a chance de ficar com o título é de apenas 4,2%.
Três equipes possuem menos de 1% de probabilidade de chegarem ao título do campeonato: Palmeiras, São Paulo e Santos.
Vaga na Libertadores da América
Se a briga pelo título já está praticamente encerrada, a competição por uma vaga no principal torneio de clubes da América do Sul está mais acirrada. Corinthians, com 99,9%, e Atlético-MG, com 95,4%, praticamente já carimbaram o passaporte para disputar o torneio continental, segundo o site Chance de Gol.
Assim, praticamente restam apenas duas vagas que estão sendo disputadas basicamente por seis equipes. Dessas, o Grêmio é o mais próximo de assegurar um lugar no torneio, com 89,6% de chance. O Palmeiras, atual quarto colocado com 44 pontos, tem 62% de probabilidade.
O Santos, apesar de ocupar a oitava colocação com 40 pontos, tem 25,6% de chance de ficar entre os quatro primeiros do Brasileirão. O índice é melhor que o do São Paulo, atual quinto colocado com 42 pontos, que tem 17,1% de chance.
O Flamengo e o Internacional, que ocupam respectivamente a sexta e sétima colocação empatados com 41 pontos, possuem menos de 10% de chance cada de disputarem a tradicional competição continental.
Atlético-PR, Ponte Preta, Sport, Fluminense e Cruzeiro têm probabilidade inferior a 1% cada um.
Permanência na Série A
11 equipes ainda possuem chances matemáticas de caírem para a Série B. Porém, enquanto algumas equipes só constam na lista pelo percentual matemático, outras sete correm contra o tempo para somar pontos e evitar um desfecho tráfico ao final da temporada.
Neste momento, a equipe com mais chance de cair para a Série B é o Vasco. Mesmo tendo deixado a lanterna na última rodada com a vitória sobre o Sport, a equipe de Eurico Miranda possui apenas 23 pontos, o que a coloca com 98,9% de chance de ser rebaixada. O Joinville está com 96,9% de chances de queda.
Na sequência, outras duas equipes catarinenses lutam para sobreviver na principal divisão de clubes do país. O Figueirense, 18ª colocado, tem 69,2% e o Avaí, 47,9% de probabilidade de cair.
Outras três equipes estão "com a corda no pescoço", mas ainda respiram um pouco mais aliviadas. A Chapecoense, 17ª colocada com 31 pontos, é a primeira equipe da zona da degola, mas possui 33% de chance de escapar da divisão inferior. O Goiás, que também possui 31 pontos, está uma posição acima da rival alviverde por ter saldo de gols mais positivo, mas tem 21,8% de chance de ir para a Série B. Com 33 pontos e 19,4% de possibilidade de cair, o Coritiba completa a lista de clubes ameaçados pelo rebaixamento.
Fluminense (5,2%), Cruzeiro (4%), Ponte Preta (1,4%) e Sport (1,2%) ainda podem cair, assim como Santos, Internacional e Flamengo, todos com índice inferior a 1% cada um.
Para informações mais detalhadas, veja o site Chance de Gol.
A verdadeira organização criminosa, mostra-se, é o PT. O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
O juiz federal Sérgio Moro condenou João Vaccari Neto a 15 anos e quatro meses de prisão, e Renato Duque, diretor de Serviços da Petrobras, a 20 anos e oito meses. Os crimes pelos quais são condenados: corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sim, trata-se ainda de sentença de primeira instância, cabem recursos, mas as evidências que há contra ambos são impressionantes. E que se note: essa é a condenação decorrente de apenas um dos processos. Há mais.
Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem.
Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa.
Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária se mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade.
Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula.
No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral.
Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia.
Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de Estado.
Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade?
E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscavam relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra.
Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT.
E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas.
O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem.
Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa.
Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária se mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade.
Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula.
No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral.
Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia.
Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de Estado.
Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade?
E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscavam relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra.
Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT.
E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas.
O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Justiça condena Duque a 20 anos de prisão e Vaccari, a 15
O juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, condenou nesta segunda-feira o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto a quinze anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e por 27 operações de lavagem de dinheiro e penalizou o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque a vinte anos e oito meses de reclusão também por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem. Essa é a primeira condenação tanto de Vaccari quanto de Duque na Operação Lava Jato, embora eles respondam a outras ações penais por suspeitas de integrarem o escândalo do petrolão. Os dois estão presos no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, e podem recorrer da sentença.
No mesmo processo, ainda foram condenados Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Julio Camargo (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro). Assad foi condenado a nove anos e dez meses de reclusão em regime fechado.
Propina e desvios - O processo que levou Vaccari e Duque a receberem a primeira sentença de condenação do juiz Sergio Moro diz respeito a desvios de recursos e pagamento de propina envolvendo quatro projetos da Petrobras - os gasodutos Urucu-Coari e Pilar-Ipojuca e as refinarias de Araucária (PR) e Paulínia (SP). No caso da refinaria de Paulínia, por exemplo, o chamado Clube do Bilhão fraudou a licitação, em 2007, simulando uma concorrência entre a Consórcio CMMS, a UTC Engenharia e a Andrade Gutierrez, embora o acerto e o recolhimento de propina já tivessem fixado, no escândalo do petrolão, que o Consórcio CMMS sairia vencedor, sendo que, segundo a acusação, "os demais apenas deram cobertura a ele para conferir à licitação aparência de regularidade".
No caso da refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no município de Araucária, o Ministério Público apontou que houve pagamento de propina em espécie e em contas no exterior para a Diretoria de Serviços, na época comandada por Renato Duque. Parte do dinheiro sujo acabou, segundo a acusação, nas mãos do tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto por meio de doações registradas perante a Justiça Eleitoral. Segundo as investigações da Lava Jato, Vaccari intermediou doações de 4,2 milhões de reais de empresas investigadas que, na verdade, eram oriundos do propinoduto da Petrobras. Foram 24 repasses de empreiteiras, em dezoito meses, no período de 2008 a 2010. As contribuições foram feitas a pedido de Renato Duque. A denúncia do MP contabiliza que a propina destinada à diretoria de Abastecimento da Petrobras no Consórcio Interpar chegou a 28,2 milhões de reais, enquanto a fatia de vantagens indevidas à diretoria de Serviços paga pelo consórcio chegou a 56,4 milhões de reais.
"A prática dos crimes corrupção envolveu o recebimento pelo Partido dos Trabalhadores, com intermediação do acusado, de pelo menos R$ 4.260.000,00 de propinas acertadas com a Diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobrás pelo contrato do Consórcio Interpar, o que representa um montante expressivo", disse o juiz Moro ao definir a pena a que o ex-tesoureiro petista seria submetido. "A corrupção gerou impacto no processo político democrático, contaminando-o com recursos criminosos, o que reputo especialmente reprovável. Talvez seja essa, mais do que o enriquecimento ilícito dos agentes públicos, o elemento mais reprovável do esquema criminoso da Petrobras, a contaminação da esfera política pela influência do crime, com prejuízos ao processo político democrático. A corrupção com pagamento de propina de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos e a afetação do processo político democrático merece reprovação especial", criticou o magistrado na sentença.
De acordo com o juiz Sergio Moro, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, por sua vez, "passou a dedicar-se à prática sistemática de crimes no exercício do cargo de Diretor da Petrobras, visando seu próprio enriquecimento ilícito e de terceiros" e atuou no recebimento de pelo menos 36 milhões de reais, cerca de 950.000 dólares e 765.800 euros em propina por meio da diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobras apenas nas quatro obras da Petrobras citadas no processo. Segundo Moro, "o custo da propina foi repassado à Petrobras através da cobrança de preço superior à estimativa, aliás propiciado pela corrupção, com o que a estatal ainda arcou com o prejuízo no valor equivalente". "A corrupção com pagamento de propina de dezenas de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos merece reprovação especial", resumiu ele.Fonte:Veja
No mesmo processo, ainda foram condenados Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Julio Camargo (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro). Assad foi condenado a nove anos e dez meses de reclusão em regime fechado.
Propina e desvios - O processo que levou Vaccari e Duque a receberem a primeira sentença de condenação do juiz Sergio Moro diz respeito a desvios de recursos e pagamento de propina envolvendo quatro projetos da Petrobras - os gasodutos Urucu-Coari e Pilar-Ipojuca e as refinarias de Araucária (PR) e Paulínia (SP). No caso da refinaria de Paulínia, por exemplo, o chamado Clube do Bilhão fraudou a licitação, em 2007, simulando uma concorrência entre a Consórcio CMMS, a UTC Engenharia e a Andrade Gutierrez, embora o acerto e o recolhimento de propina já tivessem fixado, no escândalo do petrolão, que o Consórcio CMMS sairia vencedor, sendo que, segundo a acusação, "os demais apenas deram cobertura a ele para conferir à licitação aparência de regularidade".
No caso da refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no município de Araucária, o Ministério Público apontou que houve pagamento de propina em espécie e em contas no exterior para a Diretoria de Serviços, na época comandada por Renato Duque. Parte do dinheiro sujo acabou, segundo a acusação, nas mãos do tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto por meio de doações registradas perante a Justiça Eleitoral. Segundo as investigações da Lava Jato, Vaccari intermediou doações de 4,2 milhões de reais de empresas investigadas que, na verdade, eram oriundos do propinoduto da Petrobras. Foram 24 repasses de empreiteiras, em dezoito meses, no período de 2008 a 2010. As contribuições foram feitas a pedido de Renato Duque. A denúncia do MP contabiliza que a propina destinada à diretoria de Abastecimento da Petrobras no Consórcio Interpar chegou a 28,2 milhões de reais, enquanto a fatia de vantagens indevidas à diretoria de Serviços paga pelo consórcio chegou a 56,4 milhões de reais.
"A prática dos crimes corrupção envolveu o recebimento pelo Partido dos Trabalhadores, com intermediação do acusado, de pelo menos R$ 4.260.000,00 de propinas acertadas com a Diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobrás pelo contrato do Consórcio Interpar, o que representa um montante expressivo", disse o juiz Moro ao definir a pena a que o ex-tesoureiro petista seria submetido. "A corrupção gerou impacto no processo político democrático, contaminando-o com recursos criminosos, o que reputo especialmente reprovável. Talvez seja essa, mais do que o enriquecimento ilícito dos agentes públicos, o elemento mais reprovável do esquema criminoso da Petrobras, a contaminação da esfera política pela influência do crime, com prejuízos ao processo político democrático. A corrupção com pagamento de propina de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos e a afetação do processo político democrático merece reprovação especial", criticou o magistrado na sentença.
De acordo com o juiz Sergio Moro, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, por sua vez, "passou a dedicar-se à prática sistemática de crimes no exercício do cargo de Diretor da Petrobras, visando seu próprio enriquecimento ilícito e de terceiros" e atuou no recebimento de pelo menos 36 milhões de reais, cerca de 950.000 dólares e 765.800 euros em propina por meio da diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobras apenas nas quatro obras da Petrobras citadas no processo. Segundo Moro, "o custo da propina foi repassado à Petrobras através da cobrança de preço superior à estimativa, aliás propiciado pela corrupção, com o que a estatal ainda arcou com o prejuízo no valor equivalente". "A corrupção com pagamento de propina de dezenas de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos merece reprovação especial", resumiu ele.Fonte:Veja
Caixa eleva juros da casa própria pela terceira vez no ano
A Caixa Econômica Federal vai elevar mais uma vez os juros do financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança, informou o banco nesta segunda-feira, segundo a agência Reuters. Os juros para o programa Minha Casa Minha Vida não serão incluídos na medida. É a terceira vez que o banco eleva as taxas neste ano.
A partir de 1º de outubro, a taxa efetiva total cobrada de não-clientes da Caixa para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) passa de 9,45% para 9,90% ao ano. Para correntistas da Caixa e servidores públicos, as novas taxas sobem do intervalo entre 8,80% e 9,30% para 9,30% a 9,80% ao ano. O SFH engloba imóveis avaliados em até 650 mil reais (ou 750 mil reais, dependendo da cidade).
Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que os imóveis têm valores acima desta faixa, a taxa balcão para imóveis residenciais sobe, também em 1º de outubro, de 11% para 11,50% ao ano. Nos casos de correntistas e servidores, as faixas passarão do intervalo entre 10,20% e 10,70% para 10,50% a 11,20% anuais.
No caso de imóveis comerciais enquadrados no SFI, o aumento será maior, com a taxa balcão subindo de 12% para 14% ao ano.
A Caixa já tinha elevado duas vezes o preço cobrado dos empréstimos pelo SFH, além de ter reduzido, de 90% para 80%, a cota máxima de financiamento do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e 50% pela tabela Price. Já em agosto, o acesso de detentores de financiamento na Caixa com recursos da poupança foi negado para novo financiamento dessa linha.Fonte:Reuters
A partir de 1º de outubro, a taxa efetiva total cobrada de não-clientes da Caixa para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) passa de 9,45% para 9,90% ao ano. Para correntistas da Caixa e servidores públicos, as novas taxas sobem do intervalo entre 8,80% e 9,30% para 9,30% a 9,80% ao ano. O SFH engloba imóveis avaliados em até 650 mil reais (ou 750 mil reais, dependendo da cidade).
Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que os imóveis têm valores acima desta faixa, a taxa balcão para imóveis residenciais sobe, também em 1º de outubro, de 11% para 11,50% ao ano. Nos casos de correntistas e servidores, as faixas passarão do intervalo entre 10,20% e 10,70% para 10,50% a 11,20% anuais.
No caso de imóveis comerciais enquadrados no SFI, o aumento será maior, com a taxa balcão subindo de 12% para 14% ao ano.
A Caixa já tinha elevado duas vezes o preço cobrado dos empréstimos pelo SFH, além de ter reduzido, de 90% para 80%, a cota máxima de financiamento do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e 50% pela tabela Price. Já em agosto, o acesso de detentores de financiamento na Caixa com recursos da poupança foi negado para novo financiamento dessa linha.Fonte:Reuters
Lulu do Gás procura diversão na terra dos sheiks na arabia
"LULU FAZENDO TRILHA NO DESERTO EM DUBAI E VISITANDO O MERCADO DO OURO VESTIDO A RIGOR COM TRAJE CHEIKE".Fonte:texto e fotos:Pagina de Lulu no face)
A economia nunca antes vivida na história do país
Em poucos meses o Brasil conseguiu reunir fatos suficientes para marcar a história com o jargão preferido do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, quando falava de seu governo. Nunca antes na história do país alcançamos o atual nível de degradação e desmantelamento dos fundamentos econômicos e da capacidade de gestão do dinheiro público.
O desafio das comparações é o “com o quê?”. Por isso alguém pode sempre lembrar que tivemos uma moratória na década de 80, essa sim uma passagem inesquecível. Ah, também tivemos a hiperinflação, que corroía o valor da moeda ao ritmo de 80% ao mês. E o confisco da poupança, então? Este é imbatível, podem dizer. Os traumas vividos pelos brasileiros foram fortes o suficiente para justificar as mudanças alcançadas a partir do Plano Real, em 1994.
Até lá, praticamente não andávamos para frente. O compasso econômico era retardado e improdutivo. A partir da estabilidade da moeda, ou melhor, da criação de uma moeda forte no Brasil, o país encontrou espaço para estabelecer novos parâmetros, alguns duros demais até. Por exemplo, a carga tributária que mais que dobrou desde então. O endividamento público escondido por anos de conturbação política, social e econômica exigiu um aumento gigantesco da arrecadação aos cofres públicos.
Entre tantas mudanças, quero destacar a entrada do Brasil no mercado mundial – tanto financeiro, quanto comercial – como um país emergente, no sentido literal da expressão, e promissor a partir dos anos 2000. A evolução foi tanta que em 2008 conseguimos a nota mínima para virar um ativo respeitado e mais seguro – o já saudoso grau de investimento. Mesmo com tantas conquistas, a lista de lições de casa ainda era enorme e não poderia ser adiada, já que a sustentabilidade e a manutenção dos avanços dependiam delas. Caso das reformas estruturais como da previdência, a tributária, a trabalhista e a reforma da administração pública.
O controle da inflação, a quantidade de investimentos estrangeiros, a formação de uma gorda conta de reservas internacionais (US$ 370 bilhões atuais), a manutenção do baixo endividamento e da geração de caixa para o pagamento dos juros da dívida pública (superávits primários) não tiveram a capacidade de transformar o Brasil num país poupador, produtivo, competitivo, bem preparado para o mercado de trabalho e, acima de tudo, um país mais barato e previsível. Depois da crise mundial entre 2008 e 2011, essa realidade se impôs.
E foi aí que batemos na ponta do nosso iceberg composto de ego, autoengano e falsas bondades (os casos de corrupção estavam numa segunda trombada com iceberg nacional). O Brasil não só não se preparou para a nova etapa de mudanças, como passou a consumir todas as conquistas alcançadas até então. Os erros e abusos do roteiro recente estão agora escancarados e, ao mesmo tempo, cobrando sua altíssima fatura.
Mesmo com tantos episódios traumáticos na sua formação econômica, nunca antes na história do Brasil estivemos a ponto de viver dois anos sob uma recessão braba, com Estado pesadíssimo no meio do caminho, uma crise política sem precedentes na cegueira e na desonestidade, uma incompetência em gerir o orçamento público e com o governo mais impopular da democracia.
A semana que começa nesta segunda-feira (21) não deve trazer alívio ao cenário presente. O processo que segue em curso é o de reavaliação do “preço” do Brasil diante do “produto” que se revela sem dó nem piedade. E junto com ele, a deterioração das expectativas – vide relatório Focus divulgado há pouco – vai conduzir a divulgação dos indicadores aguardados, entre eles, o IPCA-15 de setembro. A inflação no período deve perder força, mas não vai relaxar o aperto agudo já sentido no bolso das famílias. Fonte:G1(THAIS HERÉDIA)
O desafio das comparações é o “com o quê?”. Por isso alguém pode sempre lembrar que tivemos uma moratória na década de 80, essa sim uma passagem inesquecível. Ah, também tivemos a hiperinflação, que corroía o valor da moeda ao ritmo de 80% ao mês. E o confisco da poupança, então? Este é imbatível, podem dizer. Os traumas vividos pelos brasileiros foram fortes o suficiente para justificar as mudanças alcançadas a partir do Plano Real, em 1994.
Até lá, praticamente não andávamos para frente. O compasso econômico era retardado e improdutivo. A partir da estabilidade da moeda, ou melhor, da criação de uma moeda forte no Brasil, o país encontrou espaço para estabelecer novos parâmetros, alguns duros demais até. Por exemplo, a carga tributária que mais que dobrou desde então. O endividamento público escondido por anos de conturbação política, social e econômica exigiu um aumento gigantesco da arrecadação aos cofres públicos.
Entre tantas mudanças, quero destacar a entrada do Brasil no mercado mundial – tanto financeiro, quanto comercial – como um país emergente, no sentido literal da expressão, e promissor a partir dos anos 2000. A evolução foi tanta que em 2008 conseguimos a nota mínima para virar um ativo respeitado e mais seguro – o já saudoso grau de investimento. Mesmo com tantas conquistas, a lista de lições de casa ainda era enorme e não poderia ser adiada, já que a sustentabilidade e a manutenção dos avanços dependiam delas. Caso das reformas estruturais como da previdência, a tributária, a trabalhista e a reforma da administração pública.
O controle da inflação, a quantidade de investimentos estrangeiros, a formação de uma gorda conta de reservas internacionais (US$ 370 bilhões atuais), a manutenção do baixo endividamento e da geração de caixa para o pagamento dos juros da dívida pública (superávits primários) não tiveram a capacidade de transformar o Brasil num país poupador, produtivo, competitivo, bem preparado para o mercado de trabalho e, acima de tudo, um país mais barato e previsível. Depois da crise mundial entre 2008 e 2011, essa realidade se impôs.
E foi aí que batemos na ponta do nosso iceberg composto de ego, autoengano e falsas bondades (os casos de corrupção estavam numa segunda trombada com iceberg nacional). O Brasil não só não se preparou para a nova etapa de mudanças, como passou a consumir todas as conquistas alcançadas até então. Os erros e abusos do roteiro recente estão agora escancarados e, ao mesmo tempo, cobrando sua altíssima fatura.
Mesmo com tantos episódios traumáticos na sua formação econômica, nunca antes na história do Brasil estivemos a ponto de viver dois anos sob uma recessão braba, com Estado pesadíssimo no meio do caminho, uma crise política sem precedentes na cegueira e na desonestidade, uma incompetência em gerir o orçamento público e com o governo mais impopular da democracia.
A semana que começa nesta segunda-feira (21) não deve trazer alívio ao cenário presente. O processo que segue em curso é o de reavaliação do “preço” do Brasil diante do “produto” que se revela sem dó nem piedade. E junto com ele, a deterioração das expectativas – vide relatório Focus divulgado há pouco – vai conduzir a divulgação dos indicadores aguardados, entre eles, o IPCA-15 de setembro. A inflação no período deve perder força, mas não vai relaxar o aperto agudo já sentido no bolso das famílias. Fonte:G1(THAIS HERÉDIA)
Motos já são a principal causa de acidentes no trânsito, diz especialista
Os acidentes envolvendo motos já são a principal causa de ocorrências de trânsito no país, ultrapassando os atropelamentos de pedestres. Atualmente, mais de metade das internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são de motociclistas, que respondem por três quartos das indenizações do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).
O dado foi trazido durante o 1º Fórum Nacional da Cruz Vermelha Brasileira sobre Segurança Viária, que marcou o início da Semana Nacional do Trânsito, na última sexta-feira (18), pelo médico Fernando Moreira, especialista em medicina do trânsito. “As motos mudaram o padrão da mortalidade, com a expansão muito forte da frota de motos nos últimos dez anos, e hoje a principal vítima no trânsito já é o motociclista.
O pedestre era historicamente quem mais sofria no trânsito, agora é o motociclista”, disse Moreira. O médico também chamou a atenção para a dispensa de itens obrigatórios de segurança, como capacete e calçado fechado. Além disso, ele denunciou que, em muitas cidades do país, principalmente no interior, é comum as pessoas pilotarem moto sem terem documento de habilitação. “Lamentavelmente, em nosso país, não se usa um item obrigatório, que é o capacete.
Muitas pessoas sequer tem habilitação para andar de moto. Em alguns locais do interior do país, 60% a 70% das pessoas não são habilitadas para dirigir moto, não conhecem minimamente a legislação de trânsito”, criticou, segundo a Agência Brasil. Especialista em medicina do trânsito, o médico está acostumado a testemunhar casos de fraturas graves decorrentes de motociclistas sem equipamentos de proteção, que, se fossem utilizados, salvariam muitas vidas. “Está se formando uma verdadeira legião de pessoas com deficiência, por traumas relacionados à motocicleta.
Temos visto um crescimento enorme do número de pessoas com deficiência física estabelecida, em membros superiores e inferiores, e coluna vertebral com problemas graves, como paraplegia, tetraplegia, em função da má utilização desse veículo que tem um risco maior associado”, alertou.Fonte:Bahia Noticias
O dado foi trazido durante o 1º Fórum Nacional da Cruz Vermelha Brasileira sobre Segurança Viária, que marcou o início da Semana Nacional do Trânsito, na última sexta-feira (18), pelo médico Fernando Moreira, especialista em medicina do trânsito. “As motos mudaram o padrão da mortalidade, com a expansão muito forte da frota de motos nos últimos dez anos, e hoje a principal vítima no trânsito já é o motociclista.
O pedestre era historicamente quem mais sofria no trânsito, agora é o motociclista”, disse Moreira. O médico também chamou a atenção para a dispensa de itens obrigatórios de segurança, como capacete e calçado fechado. Além disso, ele denunciou que, em muitas cidades do país, principalmente no interior, é comum as pessoas pilotarem moto sem terem documento de habilitação. “Lamentavelmente, em nosso país, não se usa um item obrigatório, que é o capacete.
Muitas pessoas sequer tem habilitação para andar de moto. Em alguns locais do interior do país, 60% a 70% das pessoas não são habilitadas para dirigir moto, não conhecem minimamente a legislação de trânsito”, criticou, segundo a Agência Brasil. Especialista em medicina do trânsito, o médico está acostumado a testemunhar casos de fraturas graves decorrentes de motociclistas sem equipamentos de proteção, que, se fossem utilizados, salvariam muitas vidas. “Está se formando uma verdadeira legião de pessoas com deficiência, por traumas relacionados à motocicleta.
Temos visto um crescimento enorme do número de pessoas com deficiência física estabelecida, em membros superiores e inferiores, e coluna vertebral com problemas graves, como paraplegia, tetraplegia, em função da má utilização desse veículo que tem um risco maior associado”, alertou.Fonte:Bahia Noticias
Após trocar 81 carros, Senado deve gastar até R$ 6,5 milhões com renovação de móveis
O Senado possui um galpão com diversas mesas, armários, cadeiras, sofás e outros móveis seminovos. Mesmo assim, segundo a Folha de S. Paulo, a Casa lançou um edital para a renovação do mobiliário que prevê gastos de até R$ 6,5 milhões. A licitação detalha a compra de 51 itens, entre estações de trabalho, cadeiras e sofás de três lugares – que chegam a custar R$ 2.650 –, mas aponta que não há necessidade de se adquirir tudo ao mesmo tempo.
Parte dos materiais listados, contudo, são encontrados no próprio galpão do Senado. De acordo com o portal de transparência do Congresso, o depósito que fica em um prédio anexo abriga 142 cadeiras giratórias de tecido, 108 cadeiras giratórias em courvin e uma lista extensa de sofás – 36 deles de três lugares. Os imóveis foram descartados por algum setor da Casa ou são itens recém-comprados mas ainda não instalados, e estariam em plenas condições de uso.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Senado informou que o novo mobiliário busca "otimizar o uso dos espaços" e vão ser utilizados "em várias áreas da Casa, principalmente nas administrativas". A assessoria informa ainda que isso decorre de uma política de não construir novos espaços prediais. Por isso, antigas mesas estão sendo substituídas por novas estações de trabalho, que ocupam menos espaço. A licitação foi lançada em agosto, um mês antes da renovação da frota de 81 carros utilizados pelos senadores.Fonte:Bahia Noticias
Parte dos materiais listados, contudo, são encontrados no próprio galpão do Senado. De acordo com o portal de transparência do Congresso, o depósito que fica em um prédio anexo abriga 142 cadeiras giratórias de tecido, 108 cadeiras giratórias em courvin e uma lista extensa de sofás – 36 deles de três lugares. Os imóveis foram descartados por algum setor da Casa ou são itens recém-comprados mas ainda não instalados, e estariam em plenas condições de uso.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Senado informou que o novo mobiliário busca "otimizar o uso dos espaços" e vão ser utilizados "em várias áreas da Casa, principalmente nas administrativas". A assessoria informa ainda que isso decorre de uma política de não construir novos espaços prediais. Por isso, antigas mesas estão sendo substituídas por novas estações de trabalho, que ocupam menos espaço. A licitação foi lançada em agosto, um mês antes da renovação da frota de 81 carros utilizados pelos senadores.Fonte:Bahia Noticias
Poder Judiciário paga mais de R$ 3,8 bilhões em benefícios a juízes e servidores
Apenas em 2014, o Poder Judiciário gastou R$ 3,8 bilhões em pagamentos de benefícios a magistrados e servidores, como auxílio educação, funerário, transporte, entre outros. De acordo com dados do relatório “Justiça em Números”, produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os chamados “penduricalhos" aos salários de magistrados e servidores representam 6% de todo o gasto com pessoal nos tribunais do país, de R$ 61,2 bilhões.
Entre os tribunais de grande porte que mais gastam com benefícios está o do Rio de Janeiro, que, somente no ano passado, gastou R$ 347,7 milhões em benefícios. O valor não inclui o auxílio-educação, que começou a ser pago neste ano. Os benefícios não são contabilizados na hora de fazer o corte por extrapolar o teto constitucional de R$ 33,7 mil de salário.Fonte:Folha online
Com sequência de quatros jogos em Salvador, Vitória busca série de triunfos
O Vitória terá uma sequência de quatro jogos em Salvador e com isso poderá decolar na Série B. A equipe vai pegar o Paysandu, Bahia, Boa Esporte e Paraná. Apenas contra o arquirrival, o Leão não será o mandante. O técnico Vagner Mancini destacou a importância de conquistar o máximo de pontos possíveis na capital baiana.
“É de suma importância, que jogando em Salvador, se alcance as vitórias. É óbvio que tem o Ba-Vi no meio. Mas a intenção e o desejo do Vitória é vencer todas as partidas”, declarou. A maratona de jogos em solo soteropolitano começa no próximo sábado (26), na Arena Fonte Nova, às 16h30, contra o Papão. Já o clássico está marcado para o dia 3 de outubro, no mesmo local, enquanto os duelos com os mineiros e paranaense, vão acontecer nos dias 10 e 15, do próximo mês, respectivamente.
A princípio, esses dois últimos jogos estão agendados para o Barradão, mas existe a possibilidade de serem transferidos para a Fonte. A equipe comandada por Mancini ocupa a terceira colocação com 46 pontos conquistados, em 27 jogos disputados. Um aproveitamento de 56,8%.Fonte:Bahia Noticias
“É de suma importância, que jogando em Salvador, se alcance as vitórias. É óbvio que tem o Ba-Vi no meio. Mas a intenção e o desejo do Vitória é vencer todas as partidas”, declarou. A maratona de jogos em solo soteropolitano começa no próximo sábado (26), na Arena Fonte Nova, às 16h30, contra o Papão. Já o clássico está marcado para o dia 3 de outubro, no mesmo local, enquanto os duelos com os mineiros e paranaense, vão acontecer nos dias 10 e 15, do próximo mês, respectivamente.
A princípio, esses dois últimos jogos estão agendados para o Barradão, mas existe a possibilidade de serem transferidos para a Fonte. A equipe comandada por Mancini ocupa a terceira colocação com 46 pontos conquistados, em 27 jogos disputados. Um aproveitamento de 56,8%.Fonte:Bahia Noticias
Todos os esquemas de corrupção em estatais tiveram origem na Casa Civil, crê procurador
O esquema de corrupção e propinas do Mensalão, do Petrolão e de desvios da Eletronuclear podem estar todos interligados, afirmou, nesta segunda-feira (21), o procurador do Ministério Público Carlos Fernando Dos Santos Lima. Em coletiva de imprensa para detalhar a 19ª fase da Operação Lava Jato, ele disse que as autoridades trabalham com a hipótese de que tudo começou na Casa Civil, durante o governo Lula. Ocuparam os cargos de ministro da pasta durante os oito anos de governo do petista José Dirceu, entre 2003 e 2005, e a presidente Dilma Rousseff (PT), entre 2005 e 2010, além de Erenice Guerra e Carlos Eduardo Esteves Lima, ambos em 2010.Fonte:Bahia Noticias
Pepeu chora e Baby do Brasil encarna ‘popstora’ em show no Rock in Rio
"A Ele toda honra e toda glória", gritou Baby do Brasil no começo da apresentação na tarde deste domingo no Rock in Rio. Após 27 anos, a cantora retornou ao palco para um grande show ao lado do ex-marido Pepeu Gomes e do filho do casal Pedro Baby. Entre um hit e outro, Baby falava sobre Deus e Jesus e se autodenominou "popstora casca grossa". As falas da cantora, ao contrário do que pode parecer, não atrapalharam o clima de samba rock psicodélico e serviram para entreter a plateia, que gritava entusiasmada a cada comentário da vocalista.
Quem abriu a apresentação foi Pedro com sua guitarra, antes de Baby cantar Olhos de Luzes e Telúrica. A cantora enfrentou dificuldades técnicas para ser ouvida no início, problema resolvido ao longo da apresentação. Ela fez uma rebuscada introdução repleta de elogios antes de convidar ao palco o ex-marido Pepeu Gomes, que entrou ovacionado e chorou em frente à plateia. Os dois se abraçaram por um longo período, antes da "popstora" atacar de novo: "glória a Deus e aleluia", disse Baby após o momento de carinho.
Embalados por uma afinada batucada, produzida por uma bateria, congas e timbales, o trio conduziu a plateia em uma sessão nostalgia, digna de cantorias em voz alta e passinhos de dança. Pepeu entoou Flor do Desejo e Mil e uma Noite de Amor antes de encarar um amigável duelo de guitarra com o filho. Baby seguiu com hit Menino do Rio e Todo Dia Era Dia de Índio.
O auge da apresentação ficou justamente para o final, quando os três se dividiram para cantar Masculino e Feminino. Baby apareceu com uma barriga falsa, escrita "Jesus Forever", enquanto o filho e o ex gastavam os dedos na guitarra. Por fim, o desejo de bis manteve boa parte da plateia à espera do retorno do trio. Quem sabe, esse encontro histórico se torne rotineiro no futuro.Fonte:Veja
Quem abriu a apresentação foi Pedro com sua guitarra, antes de Baby cantar Olhos de Luzes e Telúrica. A cantora enfrentou dificuldades técnicas para ser ouvida no início, problema resolvido ao longo da apresentação. Ela fez uma rebuscada introdução repleta de elogios antes de convidar ao palco o ex-marido Pepeu Gomes, que entrou ovacionado e chorou em frente à plateia. Os dois se abraçaram por um longo período, antes da "popstora" atacar de novo: "glória a Deus e aleluia", disse Baby após o momento de carinho.
Embalados por uma afinada batucada, produzida por uma bateria, congas e timbales, o trio conduziu a plateia em uma sessão nostalgia, digna de cantorias em voz alta e passinhos de dança. Pepeu entoou Flor do Desejo e Mil e uma Noite de Amor antes de encarar um amigável duelo de guitarra com o filho. Baby seguiu com hit Menino do Rio e Todo Dia Era Dia de Índio.
O auge da apresentação ficou justamente para o final, quando os três se dividiram para cantar Masculino e Feminino. Baby apareceu com uma barriga falsa, escrita "Jesus Forever", enquanto o filho e o ex gastavam os dedos na guitarra. Por fim, o desejo de bis manteve boa parte da plateia à espera do retorno do trio. Quem sabe, esse encontro histórico se torne rotineiro no futuro.Fonte:Veja
Câmara economiza R$ 2,3 mi com multa a deputados faltosos
Com um ritmo frenético de votações, a Câmara dos Deputados atingiu no primeiro semestre deste ano índices recordes de produtividade, com 98 projetos aprovados em mais de 200 sessões realizadas. E a assiduidade dos parlamentares em plenário tem uma explicação: uma medida imposta por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) logo ao assumir a presidência da Casa fez com que os deputados sentissem no bolso o peso da ausência. Segundo dados da Coordenação de Pagamento de Pessoal da Câmara, obtidos pelo site de VEJA por meio da Lei de Acesso à Informação, o corte nos salários do gazeteiros já resultou numa economia de 2,38 milhões de reais na folha de pagamento entre março e agosto.
Primeira canetada de Cunha, o ato número 1 da Mesa Diretora acabou com uma espécie de farra dos deputados faltosos: até fevereiro deste ano, qualquer ausência poderia ser justificada como obrigação político-partidária, sem a exigência de comprovante das tarefas que o parlamentar cumpria durante a votação. Agora, apenas podem perder as deliberações sem nenhum ônus no contracheque aqueles que estiverem de licença para tratamento de saúde ou em missão oficial.
O valor de desconto por faltas é variado. O cálculo depende do número de sessões deliberativas realizadas no mês e das votações que ocorrem em cada uma dessas sessões, chegando-se a um valor mensal por voto. Exemplo: em julho, foram realizadas dezoito reuniões deliberativas, mas apenas no dia 9 votou-se matéria em plenário. Os que perderam essa votação tiveram 1.172 reais descontados do salário. Se houvesse a análise de mais de um projeto no dia, o valor de cada votação seria proporcional ao volume de propostas finalizadas. Ou seja, se tivessem sido votados três projetos, o voto em cada um deles custaria 390 reais.
Mesmo diante da rigidez imposta por Cunha, boa parte do salário de 33.763 reais dos parlamentares está assegurada: pelas regras da Casa, apenas 62,5% da remuneração estão suscetíveis a cortes na folha de pagamento - o valor restante é fixo, ainda que o deputado não compareça sequer a uma votação.
O endurecimento nas regras para a ausência dos deputados tem garantido ao presidente Eduardo Cunha alto quórum, mesmo nas votações que se arrastam durante a madrugada - e que costumavam cair justamente pela falta de deputados presentes. "Nunca faltei a nenhuma votação. Eu vivo do meu salário de político, não sou empresário. Um dia pode sair caro", diz o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF). Em um agrado aos que ficam até o final das sessões, Cunha costuma abater as faltas conforme as demais votações do dia.
Lua de mel salgada - O deputado José Priante (PMDB-PA) foi recordista em faltas às votações em junho: perdeu 39 delas, o que lhe custou 13.716 reais. O motivo: estava em lua de mel. "Eu casei neste mês. Mas tudo bem, esse é o correto. Faltou, tem de pagar", disse.
Já o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) destaca-se pela quantidade de faltas nas votações ao longo do ano: 72 ausências, o equivalente a 25.000 reais a menos no salário em 2015. Ele alega problemas de saúde na família. "Não me incomodo com o desconto, acho justo. A gente também tem de dar o exemplo. Se um trabalhador falta, ele também perde um dia de remuneração", afirmou. Arruda ponderou, no entanto, que em alguns casos poderia haver maior flexibilização: "Na última quinta-feira estava em audiência com dois ministros na Comissão de Orçamento e não pude comparecer no plenário. Nesse caso, parece que todo esse meu trabalho não tem valor".
Embora tenha provocado uma mudança de rotina na Câmara e longas filas de reclamação na Diretoria da Casa, a medida está longe de significar uma vida dura aos parlamentares. Eles seguem como uma série de mordomias, como auxílios-moradias, verbas para alimentação, viagens, hospedagem e pagamento de funcionários, e ainda ajudas de custo no início e no término do mandato. Além disso, seguem livres de comparecer à Casa às segundas e às sextas-feiras - sem qualquer penalização financeira. Realidade bem distante dos trabalhadores brasileiros.
Primeira canetada de Cunha, o ato número 1 da Mesa Diretora acabou com uma espécie de farra dos deputados faltosos: até fevereiro deste ano, qualquer ausência poderia ser justificada como obrigação político-partidária, sem a exigência de comprovante das tarefas que o parlamentar cumpria durante a votação. Agora, apenas podem perder as deliberações sem nenhum ônus no contracheque aqueles que estiverem de licença para tratamento de saúde ou em missão oficial.
O valor de desconto por faltas é variado. O cálculo depende do número de sessões deliberativas realizadas no mês e das votações que ocorrem em cada uma dessas sessões, chegando-se a um valor mensal por voto. Exemplo: em julho, foram realizadas dezoito reuniões deliberativas, mas apenas no dia 9 votou-se matéria em plenário. Os que perderam essa votação tiveram 1.172 reais descontados do salário. Se houvesse a análise de mais de um projeto no dia, o valor de cada votação seria proporcional ao volume de propostas finalizadas. Ou seja, se tivessem sido votados três projetos, o voto em cada um deles custaria 390 reais.
Mesmo diante da rigidez imposta por Cunha, boa parte do salário de 33.763 reais dos parlamentares está assegurada: pelas regras da Casa, apenas 62,5% da remuneração estão suscetíveis a cortes na folha de pagamento - o valor restante é fixo, ainda que o deputado não compareça sequer a uma votação.
O endurecimento nas regras para a ausência dos deputados tem garantido ao presidente Eduardo Cunha alto quórum, mesmo nas votações que se arrastam durante a madrugada - e que costumavam cair justamente pela falta de deputados presentes. "Nunca faltei a nenhuma votação. Eu vivo do meu salário de político, não sou empresário. Um dia pode sair caro", diz o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF). Em um agrado aos que ficam até o final das sessões, Cunha costuma abater as faltas conforme as demais votações do dia.
Lua de mel salgada - O deputado José Priante (PMDB-PA) foi recordista em faltas às votações em junho: perdeu 39 delas, o que lhe custou 13.716 reais. O motivo: estava em lua de mel. "Eu casei neste mês. Mas tudo bem, esse é o correto. Faltou, tem de pagar", disse.
Já o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) destaca-se pela quantidade de faltas nas votações ao longo do ano: 72 ausências, o equivalente a 25.000 reais a menos no salário em 2015. Ele alega problemas de saúde na família. "Não me incomodo com o desconto, acho justo. A gente também tem de dar o exemplo. Se um trabalhador falta, ele também perde um dia de remuneração", afirmou. Arruda ponderou, no entanto, que em alguns casos poderia haver maior flexibilização: "Na última quinta-feira estava em audiência com dois ministros na Comissão de Orçamento e não pude comparecer no plenário. Nesse caso, parece que todo esse meu trabalho não tem valor".
Embora tenha provocado uma mudança de rotina na Câmara e longas filas de reclamação na Diretoria da Casa, a medida está longe de significar uma vida dura aos parlamentares. Eles seguem como uma série de mordomias, como auxílios-moradias, verbas para alimentação, viagens, hospedagem e pagamento de funcionários, e ainda ajudas de custo no início e no término do mandato. Além disso, seguem livres de comparecer à Casa às segundas e às sextas-feiras - sem qualquer penalização financeira. Realidade bem distante dos trabalhadores brasileiros.
domingo, 20 de setembro de 2015
Rui promete cortar aposentadorias para reduzir déficit da previdência, diz coluna
O déficit na previdência social não é uma realidade apenas a nível federal e o governador Rui Costa (PT) parece ter encontrado uma saída para cobrir o rombo. Pelo menos é o que diz a coluna Tempo Presente, de A Tarde, neste domingo (20). "Estou pagando R$ 2,5 bi para um bocado de gente que está recebendo aposentadoria de R$ 40 mil. Eu vou cortar", garantiu Rui. COnsciente de que a medida pode acarretar em impopularidade, o petista diz que não vai fazer "demagogia para ter aplauso a curto prazo". "Preciso solucionar problemas a longo prazo", acrescentou. Ainda de acordo com a coluna, o governador quer não só cortar as aposentadorias, mas pensa também em propor novas formas de financiamentos previdenciários. É o Estado, por meio do Funprev, quem paga a aposentadoria de funcionários do governo, do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa e do Ministério Público. Há oito anos o custo da previdência era de R$ 360 milhões.Fonte:Bahia Noticias
Autor de pedido de impeachment sugere "governo interino" até nova eleição
Para o jurista Hélio Bicudo, 93, um dos signatários do principal pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff protocolado na Câmara dos Deputados, a crise política não se resolverá apenas com a saída dela do Palácio do Planalto. "O melhor seria convocar novas eleições gerais. Mudar toda a Câmara e o Senado seria o remédio mais democrático", disse ele ao jornal "O Estado de S. Paulo".
Sua ideia sobre a antecipação das eleições prevê um governo interino do vice-presidente Michel Temer que duraria 90 dias. "É possível antecipar por meio de um decreto partindo do Executivo. Vamos convocar e ver que bicho dá".
Cortejado pela oposição desde que decidiu assinar a petição, Bicudo passou a ser criticado pelos petistas nas redes sociais, que questionam o fato de ele ser classificado como "fundador do PT". Para "corroborar" a tese de que o jurista estaria sendo "manipulado", defensores da presidente divulgaram um texto escrito por um dos sete filhos de Bicudo, José Eduardo Pereira Bicudo, que afirmou que o pai "está sendo usado pelos articuladores do golpe".
"Criei meus filhos democraticamente. Nunca exigi fidelidade aos meus pontos de vista. Atuo segundo minha consciência", afirma. O jurista foi candidato a vice de Luiz Inácio Lula da Silva em sua primeira disputa eleitoral, para o governo de São Paulo, em 1982.
Depois disso, foi deputado federal pelo PT e ocupou vários cargos na sigla, tendo sido vice-prefeito e secretário de Assuntos Jurídicos de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo. Seu rompimento com o partido ocorreu em 2005, após a divulgação do caso do mensalão.
"Essas pessoas que me criticam hoje nas redes sociais talvez nem me conheçam. Faz dez anos que deixei o PT", afirma. Apesar de dizer que não se incomoda com as críticas dos ex-aliados, Bicudo responde no mesmo tom. "O PT tornou-se ponto de partida para enriquecimento ilícito."
Ele também se irrita quando alguém classifica sua iniciativa como "golpe". "Impeachment não é golpe coisa nenhuma. É um processo legal, jurídico. Dizer que é golpismo é escapismo, é fazer discussão política de baixo nível."
Parceria
A parceria com Miguel Reale Júnior, que foi ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso, no pedido de impeachment reuniu pela primeira vez os dois juristas no mesmo campo político. Em um ato simbólico, os dois foram juntos na semana passada a um cartório de São Paulo para registrar o documento que foi protocolado na Câmara. Na hora da assinatura, ativistas entoaram palavras de ordem contra o PT e foram aplaudidos por Bicudo.
Ao falar sobre a aproximação com Reale, ele recordou de uma passagem curiosa. "Quando fiz a Faculdade de Direito na São Francisco nos anos 1940, nós estávamos unidos contra a ditadura do Getúlio Vargas. Havia na época uma reação muito forte contra o professor Miguel Reale, pai do Reale Júnior, porque ele era do Partido Integralista. Havia repulsa por ele ser professor. No dia em que foi dar sua primeira aula de Filosofia do Direito, em 1946, foi uma gritaria na Faculdade de Direito." Segundo Bicudo, naquele tempo, o Largo de São Francisco era uma "praça de guerra".Fonte:Uol
Sua ideia sobre a antecipação das eleições prevê um governo interino do vice-presidente Michel Temer que duraria 90 dias. "É possível antecipar por meio de um decreto partindo do Executivo. Vamos convocar e ver que bicho dá".
Cortejado pela oposição desde que decidiu assinar a petição, Bicudo passou a ser criticado pelos petistas nas redes sociais, que questionam o fato de ele ser classificado como "fundador do PT". Para "corroborar" a tese de que o jurista estaria sendo "manipulado", defensores da presidente divulgaram um texto escrito por um dos sete filhos de Bicudo, José Eduardo Pereira Bicudo, que afirmou que o pai "está sendo usado pelos articuladores do golpe".
"Criei meus filhos democraticamente. Nunca exigi fidelidade aos meus pontos de vista. Atuo segundo minha consciência", afirma. O jurista foi candidato a vice de Luiz Inácio Lula da Silva em sua primeira disputa eleitoral, para o governo de São Paulo, em 1982.
Depois disso, foi deputado federal pelo PT e ocupou vários cargos na sigla, tendo sido vice-prefeito e secretário de Assuntos Jurídicos de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo. Seu rompimento com o partido ocorreu em 2005, após a divulgação do caso do mensalão.
"Essas pessoas que me criticam hoje nas redes sociais talvez nem me conheçam. Faz dez anos que deixei o PT", afirma. Apesar de dizer que não se incomoda com as críticas dos ex-aliados, Bicudo responde no mesmo tom. "O PT tornou-se ponto de partida para enriquecimento ilícito."
Ele também se irrita quando alguém classifica sua iniciativa como "golpe". "Impeachment não é golpe coisa nenhuma. É um processo legal, jurídico. Dizer que é golpismo é escapismo, é fazer discussão política de baixo nível."
Parceria
A parceria com Miguel Reale Júnior, que foi ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso, no pedido de impeachment reuniu pela primeira vez os dois juristas no mesmo campo político. Em um ato simbólico, os dois foram juntos na semana passada a um cartório de São Paulo para registrar o documento que foi protocolado na Câmara. Na hora da assinatura, ativistas entoaram palavras de ordem contra o PT e foram aplaudidos por Bicudo.
Ao falar sobre a aproximação com Reale, ele recordou de uma passagem curiosa. "Quando fiz a Faculdade de Direito na São Francisco nos anos 1940, nós estávamos unidos contra a ditadura do Getúlio Vargas. Havia na época uma reação muito forte contra o professor Miguel Reale, pai do Reale Júnior, porque ele era do Partido Integralista. Havia repulsa por ele ser professor. No dia em que foi dar sua primeira aula de Filosofia do Direito, em 1946, foi uma gritaria na Faculdade de Direito." Segundo Bicudo, naquele tempo, o Largo de São Francisco era uma "praça de guerra".Fonte:Uol
Caixa fecha cerco a inadimplentes do Minha Casa e imóveis serão retomados
O governo federal decidiu retomar os imóveis de beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida que estejam inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.
A mudança de atitude em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa - famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil - se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.
A inadimplência do faixa 1, voltada à população mais carente, fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos da faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.
O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma fazer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.
A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.
Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.
O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. "Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa, a Caixa, estão discutindo a forma de implementação da lei", informou.
"Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes", diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são "exageradamente favoráveis" para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.
Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. "Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa", diz.
(Com Estadão Conteúdo)
A mudança de atitude em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa - famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil - se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.
A inadimplência do faixa 1, voltada à população mais carente, fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos da faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.
O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma fazer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.
A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.
Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.
O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. "Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa, a Caixa, estão discutindo a forma de implementação da lei", informou.
"Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes", diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são "exageradamente favoráveis" para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.
Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. "Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa", diz.
(Com Estadão Conteúdo)
sábado, 19 de setembro de 2015
Jornalista Sergio Noronha está internado em estado grave no Rio de Janeiro
O jornalista esportivo Sergio Noronha, de 82 anos, está internado em estado grave no Rio de Janeiro. O comentarista, que sofre de Alzheimer, foi internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Pró-Cardíaco, na capital carioca, neste sábado (19).
O motivo da internação, no entanto, não foi confirmado a pedido dos familiares. Mas o estado de saúde de Noronha é delicado. A informação foi confirmada pelo UOL Esporte junto à assessoria de imprensa do hospital.
"O Hospital Pró-Cardíaco informa que o jornalista Sergio Noronha encontra-se internado no CTI da instituição e seu estado de saúde é grave", diz o boletim médico.
Sergio Noronha ficou conhecido por seu trabalho nas Organizações Globo, na qual participou de programas esportivos e coberturas do futebol brasileiro nos canais SporTV e Premiere.
O motivo da internação, no entanto, não foi confirmado a pedido dos familiares. Mas o estado de saúde de Noronha é delicado. A informação foi confirmada pelo UOL Esporte junto à assessoria de imprensa do hospital.
"O Hospital Pró-Cardíaco informa que o jornalista Sergio Noronha encontra-se internado no CTI da instituição e seu estado de saúde é grave", diz o boletim médico.
Sergio Noronha ficou conhecido por seu trabalho nas Organizações Globo, na qual participou de programas esportivos e coberturas do futebol brasileiro nos canais SporTV e Premiere.
Abaixo-assinado de impeachment de Dilma está próximo de 1 milhão de assinaturas
A campanha a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) está próxima de alcançar 1 milhão de assinaturas na plataforma online de abaixo-assinados "Change" pouco mais de uma semana depois de ser lançada. De acordo com a coluna Expresso, da Época, essa é a segunda maior petição do mundo feita por meio da ferramenta. Quase 40% dos assinantes moram na cidade de São Paulo e em segundo lugar estão os moradores do Rio de Janeiro, com 17,8%. Em terceiro lugar está Brasília, com 9,9%. Dentre os apoiadores, 56% são homens e 44% mulheres. Além disso, 332 pessoas retiraram seus nomes do abaixo-assinado após terem marcado sua presença.Fonte:Bahia Noticias
Filha de Joelma dá razão à mãe por não perdoar Chimbinha
"Eu também fui traída e sei como é. Jamais perdoaria se estivesse no lugar dela", disse Natalia Sarraff, filha de Joelma, sobre o fim do relacionamento da mão com o padrasto Chimbinha. Em entrevistao ao R7, Natalia, que também é cantora, contou que não se envolve com as brigas familiares, mas diz que o fato de os problemas terem tomado dimensão nacional torna difícil uma reconciliação.
“Não conversei com Chimbinha sobre isso e pouco toquei no assunto com a minha mãe. Prefiro me manter distante, mas a situação é pesada. Não tem volta”, afirma Natalia, que no passado também teve rusgas com Joelma. Após superar a questão com a mão ela disse que “como Joelma passava muito tempo na estrada durante a minha infância, na adolescência eu me rebelei. Mas superei essa época e hoje compreendo melhor a carreira dela, que é parecida com a minha”.Fonte:Bahia Noticias
“Não conversei com Chimbinha sobre isso e pouco toquei no assunto com a minha mãe. Prefiro me manter distante, mas a situação é pesada. Não tem volta”, afirma Natalia, que no passado também teve rusgas com Joelma. Após superar a questão com a mão ela disse que “como Joelma passava muito tempo na estrada durante a minha infância, na adolescência eu me rebelei. Mas superei essa época e hoje compreendo melhor a carreira dela, que é parecida com a minha”.Fonte:Bahia Noticias
PF acusa ex-prefeita foragida no Maranhão de associação criminosa
A Polícia Federal entregou à Justiça o relatório final de indiciamento da ex-prefeita de Bom Jardim (MA), Lidiane Rocha (ex-PP), foragida desde o dia 20 de agosto, que a faz ré pelos crimes de peculato, associação criminosa e fraude à licitação. De acordo com o documento, entregue na última quinta-feira (17), a ex-prefeita, seu ex-namorado e ex-secretário de Articulação Política, Beto Rocha, e o ex-secretário de Agricultura Antonio Gomes da Silva sacaram R$ 300 mil sobre contratos de merenda escolar. A estimativa da PF é de que a fraude à licitação, neste caso, tenha chegado a R$ 1 milhão. A prefeita foi cassada pela Câmara de Bom Jardim no dia 4 de setembro. Ela é suspeita de desvios de verbas da merenda escolar e fraude à licitação que podem alcançar R$ 15 milhões.
aidosa, Lidiane Rocha, de 25 anos, exibia nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que candidatou-se pela coligação A esperança do povo. Seu nome de batismo é Lidiane Leite. Contra ela, há um mandado de prisão preventiva. Ao finalizar o inquérito que investigou a ex-prefeita, a PF ratificou o indiciamento de Lidiane.
O delegado federal Ronildo Rebelo, responsável pelo inquérito, afirmou que as buscas por Lidiane continuam. Segundo ele, a PF tem mantido contato com a família da ex-prefeita. "A gente recebeu algumas informações, a maioria pelo disque-denúncia", disse. Segundo ele, muitas pistas são falsas. As suspeitas de desvio de verbas que rondam Lidiane Rocha não são um caso isolado no Estado. O procurador da República Galtiênio Paulino afirma que pelo menos 60% das demandas que passam pelo Ministério Público Federal no Maranhão envolvem desvios de recursos públicos da União em prefeituras no Estado.Fonte:Estadão
aidosa, Lidiane Rocha, de 25 anos, exibia nas redes sociais imagens de uma vida de alto padrão para uma cidade de 40 mil habitantes à beira da miséria, com um dos menores IDHs do Brasil. Carros de luxo, festas e preocupação com a beleza, o que inclui até cirurgia plástica, marcam o dia a dia da moça que candidatou-se pela coligação A esperança do povo. Seu nome de batismo é Lidiane Leite. Contra ela, há um mandado de prisão preventiva. Ao finalizar o inquérito que investigou a ex-prefeita, a PF ratificou o indiciamento de Lidiane.
O delegado federal Ronildo Rebelo, responsável pelo inquérito, afirmou que as buscas por Lidiane continuam. Segundo ele, a PF tem mantido contato com a família da ex-prefeita. "A gente recebeu algumas informações, a maioria pelo disque-denúncia", disse. Segundo ele, muitas pistas são falsas. As suspeitas de desvio de verbas que rondam Lidiane Rocha não são um caso isolado no Estado. O procurador da República Galtiênio Paulino afirma que pelo menos 60% das demandas que passam pelo Ministério Público Federal no Maranhão envolvem desvios de recursos públicos da União em prefeituras no Estado.Fonte:Estadão
Sonha em ter olhos claros? Cientista cria método que altera coloração da íris castanha para azul
Já pensou em ter olhos azuis naturais mesmo sem ter nascido com esta tonalidade? Até pouco tempo seria impossível, mas a ciência resolveu o problema. Quem está pensando que a solução são lentes 'eternas' na cor azul está errado. A resolução da equação é 'descolorir' a íris, apagando o castanho para mostrar a “nova” cor.
O procedimento, inédito no mundo, foi desenvolvido pelo cientista e médico norte-americano Gregg Homer e ainda está em fase de testes. Desde o início da descoberta, há cerca de 10 anos, 37 pacientes realizaram a cirurgia, todos com sucesso. A operação que só é feita na clínica de sua propriedade, a Stroma Medical, dura cerca de 20 segundos e utiliza apenas laser. Por mais que ainda não esteja sendo aplicada comercialmente, o preço estimado da transformação é de US$ 5 mil (R$ 19,2 mil).
Mesmo durando poucos segundos, a cirurgia não obtém o resultado de imediato. O laser age na íris e inicia o processo de despigmentação que dura cerca de 30 dias até a tonalidade ficar totalmente azul. A grande descoberta do método é que todo olho castanho possui no fundo, literalmente, uma íris azul. Basta despigmentar a 'cor superficial' e aguardar o fim do processo. O único problema é o fato do procedimento ser irreversível, uma vez azul, a coloração não poderá ser desfeita. O lado positivo é que a pequena cirurgia não necessita de anestesia e é indolor.
Por mais que Homer afirme que o procedimento não ofereça riscos à saúde, diversos oftalmologistas defendem o contrário. Entre os argumentos citados por quem é contra o processo está o fato de existir a possibilidade da despigmentação causar o aumento da pressão ocular e até glaucoma. Mesmo contra a recomendação de alguns médicos, mais de 30 mil interessados já se cadastraram para participarem dos testes gratuitos que a empresa oferece em caráter experimental. Para fazer parte da ação basta ter olhos castanhos com interesse em deixá-los azuis, preencher um formulário da clínica responsável e por fim, torcer (ou não!) para ser selecionado.ecoviagem.uol.com.br
O procedimento, inédito no mundo, foi desenvolvido pelo cientista e médico norte-americano Gregg Homer e ainda está em fase de testes. Desde o início da descoberta, há cerca de 10 anos, 37 pacientes realizaram a cirurgia, todos com sucesso. A operação que só é feita na clínica de sua propriedade, a Stroma Medical, dura cerca de 20 segundos e utiliza apenas laser. Por mais que ainda não esteja sendo aplicada comercialmente, o preço estimado da transformação é de US$ 5 mil (R$ 19,2 mil).
Mesmo durando poucos segundos, a cirurgia não obtém o resultado de imediato. O laser age na íris e inicia o processo de despigmentação que dura cerca de 30 dias até a tonalidade ficar totalmente azul. A grande descoberta do método é que todo olho castanho possui no fundo, literalmente, uma íris azul. Basta despigmentar a 'cor superficial' e aguardar o fim do processo. O único problema é o fato do procedimento ser irreversível, uma vez azul, a coloração não poderá ser desfeita. O lado positivo é que a pequena cirurgia não necessita de anestesia e é indolor.
Por mais que Homer afirme que o procedimento não ofereça riscos à saúde, diversos oftalmologistas defendem o contrário. Entre os argumentos citados por quem é contra o processo está o fato de existir a possibilidade da despigmentação causar o aumento da pressão ocular e até glaucoma. Mesmo contra a recomendação de alguns médicos, mais de 30 mil interessados já se cadastraram para participarem dos testes gratuitos que a empresa oferece em caráter experimental. Para fazer parte da ação basta ter olhos castanhos com interesse em deixá-los azuis, preencher um formulário da clínica responsável e por fim, torcer (ou não!) para ser selecionado.ecoviagem.uol.com.br
Dilma já sofreu algo mais grave do que o impeachment: foi demitida por Lula
Oba! Agora virou a festa da uva! Nunca o governo se pareceu tanto com aquilo que é: a casa-da-mãe-Dilmona. A governanta já tinha 9.735 coordenadores políticos. Apareceram mais alguns — e o principal é Lula. Todo mundo fala, todo mundo opina, todo mundo decide. É Rui Falcão, é Alberto Cantalice, é Berzoini, é Lula… E Dilma? Ah, ela só pensa naquilo: combater o impeachment. É o seu programa de governo.
Cantalice, vice-presidente do PT, anunciou que Lula vai percorrer o país para defender o ajuste fiscal de Dilma, inclusive a recriação da CPMF, embora, vejam bem!, se anuncie que o ex-presidente é contrário às medidas, entenderam? Lula é contra, mas defende. Quando alguém reclamar, ele se solidariza. Mas dirá ser necessário.
Temo que ele vá decepcionar Janio de Freitas. Dia desses, o colunista afirmou que o Apedeuta estava felicíssimo com o pacote de Dilma porque, por alguma razão, o demiurgo seria o caudatário virtuoso da impopularidade das medidas. Não vejo a hora de Lula reunir o povo, o de verdade, em praça pública para defender a recriação do imposto… Tenham paciência!
Lula e Mercadante
Calma aí que Lula resolveu atuar ainda mais. Nesta quinta, ele se encontrou a sós com Dilma e depois se reuniu por quase cinco horas com ministros petistas. Era a sessão “fala mal do Mercadante que eu te escuto”. O ex-presidente nunca escondeu que não gosta da atuação do ministro na Casa Civil.
Nesta sexta, o chefão petista se encontrou com o quase-defenestrado. Levou as reclamações, o que foi lido como o sinal de que o ministro fica. A própria Dilma teria convencido Lula de que seu auxiliar é essencial ao governo.
Sendo assim, o ministro, então, fica — ao menos por enquanto. Mas com as funções esvaziadas. E sabem quem fez esse anúncio? Rui Falcão, o presidente do PT. Segundo diz, Mercadante se aterá às funções da Casa Civil apenas, ficando a interlocução com o Congresso a cargo de outros ministros. Ocorre, meus caros, que a interlocução com o Congresso é uma das funções da… Casa Civil!
E quem deve, então, assumir a tal interlocução? Ora, é óbvio, gente! Ricardo Berzoini!!! Mas ele não é ministro das Comunicações? É! E daí? O governo Dilma é um erro de cálculo com pessoas fora do lugar.
É evidente que não faz sentido Lula se encontrar com Dilma, com os demais ministros petistas e com o próprio Mercadante para decidir quem ocupa qual cargo. É um absurdo em si. É evidente que não cabe ao secretário-geral do partido anunciar as andanças de Lula como parte de uma estratégia governista para segurar a presidente no cargo. É evidente que não cabe a Rui Falcão anunciar quais serão as tarefas daquele que é o principal auxiliar da presidente.
Por Reinaldo Azevedo:(Veja)
Cantalice, vice-presidente do PT, anunciou que Lula vai percorrer o país para defender o ajuste fiscal de Dilma, inclusive a recriação da CPMF, embora, vejam bem!, se anuncie que o ex-presidente é contrário às medidas, entenderam? Lula é contra, mas defende. Quando alguém reclamar, ele se solidariza. Mas dirá ser necessário.
Temo que ele vá decepcionar Janio de Freitas. Dia desses, o colunista afirmou que o Apedeuta estava felicíssimo com o pacote de Dilma porque, por alguma razão, o demiurgo seria o caudatário virtuoso da impopularidade das medidas. Não vejo a hora de Lula reunir o povo, o de verdade, em praça pública para defender a recriação do imposto… Tenham paciência!
Lula e Mercadante
Calma aí que Lula resolveu atuar ainda mais. Nesta quinta, ele se encontrou a sós com Dilma e depois se reuniu por quase cinco horas com ministros petistas. Era a sessão “fala mal do Mercadante que eu te escuto”. O ex-presidente nunca escondeu que não gosta da atuação do ministro na Casa Civil.
Nesta sexta, o chefão petista se encontrou com o quase-defenestrado. Levou as reclamações, o que foi lido como o sinal de que o ministro fica. A própria Dilma teria convencido Lula de que seu auxiliar é essencial ao governo.
Sendo assim, o ministro, então, fica — ao menos por enquanto. Mas com as funções esvaziadas. E sabem quem fez esse anúncio? Rui Falcão, o presidente do PT. Segundo diz, Mercadante se aterá às funções da Casa Civil apenas, ficando a interlocução com o Congresso a cargo de outros ministros. Ocorre, meus caros, que a interlocução com o Congresso é uma das funções da… Casa Civil!
E quem deve, então, assumir a tal interlocução? Ora, é óbvio, gente! Ricardo Berzoini!!! Mas ele não é ministro das Comunicações? É! E daí? O governo Dilma é um erro de cálculo com pessoas fora do lugar.
É evidente que não faz sentido Lula se encontrar com Dilma, com os demais ministros petistas e com o próprio Mercadante para decidir quem ocupa qual cargo. É um absurdo em si. É evidente que não cabe ao secretário-geral do partido anunciar as andanças de Lula como parte de uma estratégia governista para segurar a presidente no cargo. É evidente que não cabe a Rui Falcão anunciar quais serão as tarefas daquele que é o principal auxiliar da presidente.
Por Reinaldo Azevedo:(Veja)
Campanha de Dilma recebeu R$ 6 milhões do petrolão, diz deputado
O deputado Fernando Francischini (SD-PR) vai pedir na segunda-feira a convocação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para prestar depoimento na CPI da Petrobras. Preso desde janeiro, o ex-diretor tenta negociar delação premiada com o Ministério Público Federal. Francischini diz que teve acesso à proposta de delação feita por Cerveró. Trata-se de uma espécie de "cardápio" com os tópicos que o candidato a delator se propõe a esclarecer caso feche o acordo com os procuradores da República.
Francischini diz que Cerveró, em um dos anexos da proposta, faz revelações sobre negociações das quais participou para liberar 6 milhões de reais para a campanha da presidente Dilma Rousseff. Segundo Francischini, o dinheiro "ilegal" teria abastecido a campanha de 2010.
A proposta de delação do ex-diretor da Petrobras, segundo o deputado, inclui ainda revelações sobre cinco "reuniões prévias" que Cerveró teria tido com Dilma Rousseff no período em que a Petrobras estava comprando a Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. O negócio deu um prejuízo bilionário para a Petrobras. Dilma afirma que votou a favor da compra da refinaria com base em parecer "falho", feito por Cerveró.
Ao se dispor a dar detalhes das reuniões prévias com Dilma, quando ela era presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Cerveró irá sustentar que ela tinha total conhecimento dos detalhes do negócio envolvendo Padadena. Francischini vai pedir ao Ministério Público Federal a cópia de toda a proposta de delação de Cerveró. O parlamentar também quer pedir proteção da Polícia Federal para o ex-diretor da Petrobras.
"É importante que o procurador-Geral da República homologue o mais rápido possível a delação do Cerveró", diz Francischini. "Poderemos comprovar que a presidente Dilma mentiu no exercício do mandato".Fonte:VEJA
Francischini diz que Cerveró, em um dos anexos da proposta, faz revelações sobre negociações das quais participou para liberar 6 milhões de reais para a campanha da presidente Dilma Rousseff. Segundo Francischini, o dinheiro "ilegal" teria abastecido a campanha de 2010.
A proposta de delação do ex-diretor da Petrobras, segundo o deputado, inclui ainda revelações sobre cinco "reuniões prévias" que Cerveró teria tido com Dilma Rousseff no período em que a Petrobras estava comprando a Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. O negócio deu um prejuízo bilionário para a Petrobras. Dilma afirma que votou a favor da compra da refinaria com base em parecer "falho", feito por Cerveró.
Ao se dispor a dar detalhes das reuniões prévias com Dilma, quando ela era presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Cerveró irá sustentar que ela tinha total conhecimento dos detalhes do negócio envolvendo Padadena. Francischini vai pedir ao Ministério Público Federal a cópia de toda a proposta de delação de Cerveró. O parlamentar também quer pedir proteção da Polícia Federal para o ex-diretor da Petrobras.
"É importante que o procurador-Geral da República homologue o mais rápido possível a delação do Cerveró", diz Francischini. "Poderemos comprovar que a presidente Dilma mentiu no exercício do mandato".Fonte:VEJA
Fernando Baiano: Palocci pediu dinheiro do petrolão para a campanha de Dilma – e o dinheiro foi entregue
No segundo semestre de 2010, a inflação estava controlada, o Brasil crescia em ritmo chinês e as taxas de desemprego eram consideradas desprezíveis. A sensação de bem-estar, a propaganda oficial maciça e a popularidade do então presidente Lula criavam as condições ideais para que Dilma Rousseff passasse de mera desconhecida a favorita para vencer as eleições. Paralelamente, um grupo pequeno de políticos e servidores corruptos da Petrobras acompanhava com compreensível interesse os desdobramentos do processo eleitoral.
Foi nesse cenário que a campanha de Dilma e o maior esquema de corrupção da história do país selaram um acordo que, se confirmado, pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobras, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava-Jato.
A lógica permite afirmar que seria impossível um esquema responsável por desviar quase 20 bilhões de reais, que envolve ministros de Estado, senadores, deputados aliados e a cúpula do PT, o partido que está no poder desde que tudo começou, existir sem o conhecimento do presidente da República. Os fatos, a cada novo depoimento, apontam na mesma direção. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, negocia um acordo de delação premiada com a Justiça. Ele já prestou vários depoimentos. Num deles, contou ter participado pessoalmente da operação que levou 2 milhões de reais à campanha petista. No ano passado, o ex-diretor Paulo Roberto Costa disse que o ex-ministro Antonio Palocci, então coordenador da campanha de Dilma, lhe pedira 2 milhões de reais.
O dinheiro, segundo ele, foi providenciado pelo doleiro Alberto Youssef. Ouvido, o doleiro afirmou que desconhecia a existência de qualquer repasse a Antonio Palocci. A CPI da Petrobras chegou a promover uma acareação entre os dois para tentar esclarecer a divergência. Sem sucesso. Baiano contou detalhes que não só confirmam as declarações de Paulo Roberto e de Alberto Youssef como ampliam o que parecia apenas mais uma fortuita doação ilegal de recursos. É muito mais grave.
O acordo para repassar o dinheiro foi fechado no comitê eleitoral em Brasília depois de uma reunião entre Fernando Baiano, Paulo Roberto Costa e o ex-ministro Antonio Palocci. De acordo com o relato de Baiano, Dilma caminhava para uma eleição certa e, até aquele momento, ainda não se sabia o que ela pensava a respeito do futuro comando da Petrobras.
Coordenador-geral da campanha, Palocci forneceu algumas pistas e fez o pedido: precisava de 2 milhões de reais. Antes de a reunião terminar, recomendou que acertassem a logística do repasse do dinheiro com "o Dr. Charles", seu assessor no comitê. E assim foi feito. Combinou-se que, para a segurança de todos, era melhor que a propina fosse entregue num hotel de São Paulo. E assim foi feito. No dia indicado, um dos carros blindados do doleiro Youssef estacionou na garagem de um conhecido hotel de São Paulo, e uma mala cheia de reais foi desembarcada e entregue a um homem que já a aguardava.
A suposta contradição entre Youssef e Paulo Roberto sobre a entrega do dinheiro também foi esclarecida. Depois da versão apresentada por Baiano, o doleiro foi novamente ouvido. Ele não mentiu ao afirmar que nunca entregara dinheiro a Antonio Palocci. Por uma razão: ninguém lhe informou que aquela entrega atendia a uma solicitação do ex-ministro. Youssef, que era o distribuidor de propinas aos parlamentares do PP, contou que, no dia indicado, ele de fato encheu uma mala com maços de dinheiro, amarrou outros pacotes ao próprio corpo e dirigiu-se num carro blindado para o hotel Blue Tree, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. O que era uma acusação considerada mentirosa, descabida e sem provas pelo ex-ministro Palocci ganha evidências que precisam ser esclarecidas em profundidade.Fonte:Veja
Foi nesse cenário que a campanha de Dilma e o maior esquema de corrupção da história do país selaram um acordo que, se confirmado, pode se transformar na primeira grande evidência de que o petrolão ajudou a financiar a campanha de Dilma Rousseff. Mais que isso. Se confirmado, estará provado que os coordenadores da campanha sabiam da existência do aparelho clandestino de desvio de dinheiro da Petrobras, se beneficiaram dele, conheciam seus protagonistas e, no poder, deixaram que tudo continuasse funcionando tranquilamente até o ano passado, quando a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Paraná desencadearam a Operação Lava-Jato.
A lógica permite afirmar que seria impossível um esquema responsável por desviar quase 20 bilhões de reais, que envolve ministros de Estado, senadores, deputados aliados e a cúpula do PT, o partido que está no poder desde que tudo começou, existir sem o conhecimento do presidente da República. Os fatos, a cada novo depoimento, apontam na mesma direção. Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, negocia um acordo de delação premiada com a Justiça. Ele já prestou vários depoimentos. Num deles, contou ter participado pessoalmente da operação que levou 2 milhões de reais à campanha petista. No ano passado, o ex-diretor Paulo Roberto Costa disse que o ex-ministro Antonio Palocci, então coordenador da campanha de Dilma, lhe pedira 2 milhões de reais.
O dinheiro, segundo ele, foi providenciado pelo doleiro Alberto Youssef. Ouvido, o doleiro afirmou que desconhecia a existência de qualquer repasse a Antonio Palocci. A CPI da Petrobras chegou a promover uma acareação entre os dois para tentar esclarecer a divergência. Sem sucesso. Baiano contou detalhes que não só confirmam as declarações de Paulo Roberto e de Alberto Youssef como ampliam o que parecia apenas mais uma fortuita doação ilegal de recursos. É muito mais grave.
O acordo para repassar o dinheiro foi fechado no comitê eleitoral em Brasília depois de uma reunião entre Fernando Baiano, Paulo Roberto Costa e o ex-ministro Antonio Palocci. De acordo com o relato de Baiano, Dilma caminhava para uma eleição certa e, até aquele momento, ainda não se sabia o que ela pensava a respeito do futuro comando da Petrobras.
Coordenador-geral da campanha, Palocci forneceu algumas pistas e fez o pedido: precisava de 2 milhões de reais. Antes de a reunião terminar, recomendou que acertassem a logística do repasse do dinheiro com "o Dr. Charles", seu assessor no comitê. E assim foi feito. Combinou-se que, para a segurança de todos, era melhor que a propina fosse entregue num hotel de São Paulo. E assim foi feito. No dia indicado, um dos carros blindados do doleiro Youssef estacionou na garagem de um conhecido hotel de São Paulo, e uma mala cheia de reais foi desembarcada e entregue a um homem que já a aguardava.
A suposta contradição entre Youssef e Paulo Roberto sobre a entrega do dinheiro também foi esclarecida. Depois da versão apresentada por Baiano, o doleiro foi novamente ouvido. Ele não mentiu ao afirmar que nunca entregara dinheiro a Antonio Palocci. Por uma razão: ninguém lhe informou que aquela entrega atendia a uma solicitação do ex-ministro. Youssef, que era o distribuidor de propinas aos parlamentares do PP, contou que, no dia indicado, ele de fato encheu uma mala com maços de dinheiro, amarrou outros pacotes ao próprio corpo e dirigiu-se num carro blindado para o hotel Blue Tree, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. O que era uma acusação considerada mentirosa, descabida e sem provas pelo ex-ministro Palocci ganha evidências que precisam ser esclarecidas em profundidade.Fonte:Veja
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Joelma vai ter de dvidir palco com Chimbinha, decide Justiça
Cledivan de Almeida Farias, guitarrista mais conhecido como Chimbinha, obteve nesta sexta-feira um habeas corpus para voltar a se apresentar ao lado de Joelma, cantora de quem está se separando em meio a uma ruidosa crise conjugal que comprometeu o futuro do Calypso, banda com mais de 15 milhões de cópias de discos vendidas. No último mês, Joelma pediu divórcio sob rumores de que teria sido traída, anunciou que seguirá em carreira-solo em 2016 e procurou uma delegacia da Grande Belém para fazer um boletim de ocorrência em que se disse ameaçada por Chimbinha. O B.O. resultou em uma medida protetiva, há uma semana, que impedia o guitarrista de ficar a menos de cem metros da cantora. A medida foi parcialmente derrubada nesta sexta, pelo desembargador Ronaldo Valle, do Tribunal de Justiça do Pará. Chimbinha agora pode se aproximar de Joelma, mas só em situações de trabalho, como shows e ensaios.
"Era uma incoerência", diz o advogado de Chimbinha, Luciel Caxiado. "A medida impedia que ele se aproximasse de Joelma, mas eles têm uma agenda de shows para cumprir." Ao anunciar o fim do Calypso, no Programa da Sabrina, da Record, Joelma afirmou que cumpriria a agenda de shows marcados pelo grupo até dezembro. De acordo com Caxiado, Chimbinha se prepara agora para embarcar para Palmas (TO), onde o Calypso se apresenta na noite deste sábado. A assessoria da banda confirma o retorno de Chimbinha, mas não diz se Joelma tomará alguma nova medida para evitá-lo. A advogada Patrícia Bahia, que defende a cantora, não foi encontrada para comentar o caso.
Ainda segundo Luciel Caxiado, o habeas corpus obtido nesta sexta-feira é uma medida de validade provisória. O mérito do habeas corpus - o que decidirá se ele deverá ter validade permanente - será julgado nas próximas semanas. O advogado, no entanto, se diz confiante de que Chimbinha vai vencer essa batalha com Joelma. "O ônus da prova é de quem acusa, e, ao que sabemos, Joelma não tem como provar as acusações que fez contra Chimbinha." No boletim de ocorrência, a cantora diz que o marido teria telefonado para ameaçá-la com palavras. Além disso, de acordo com Caxiado, Joelma fez somente um B.O., que, por si só, não leva a uma investigação. Ela ainda tem, porém, seis meses para pedir quem um inquérito seja instaurado.
Histórico -- O drama público de Joelma completa um mês neste sábado. Começou com o anúncio do divórcio de Chimbinha, acompanhado de rumores sobre a infidelidade do guitarrista e o anúncio da separação profissional no Programa da Sabrina, da Record. Dias depois, vazou na internet o áudio do que seria uma confissão de traição de Chimbinha e Joelma procurou uma delegacia na Grande Belém por se sentir ameaçada pelo músico.Fonte:Veja
"Era uma incoerência", diz o advogado de Chimbinha, Luciel Caxiado. "A medida impedia que ele se aproximasse de Joelma, mas eles têm uma agenda de shows para cumprir." Ao anunciar o fim do Calypso, no Programa da Sabrina, da Record, Joelma afirmou que cumpriria a agenda de shows marcados pelo grupo até dezembro. De acordo com Caxiado, Chimbinha se prepara agora para embarcar para Palmas (TO), onde o Calypso se apresenta na noite deste sábado. A assessoria da banda confirma o retorno de Chimbinha, mas não diz se Joelma tomará alguma nova medida para evitá-lo. A advogada Patrícia Bahia, que defende a cantora, não foi encontrada para comentar o caso.
Ainda segundo Luciel Caxiado, o habeas corpus obtido nesta sexta-feira é uma medida de validade provisória. O mérito do habeas corpus - o que decidirá se ele deverá ter validade permanente - será julgado nas próximas semanas. O advogado, no entanto, se diz confiante de que Chimbinha vai vencer essa batalha com Joelma. "O ônus da prova é de quem acusa, e, ao que sabemos, Joelma não tem como provar as acusações que fez contra Chimbinha." No boletim de ocorrência, a cantora diz que o marido teria telefonado para ameaçá-la com palavras. Além disso, de acordo com Caxiado, Joelma fez somente um B.O., que, por si só, não leva a uma investigação. Ela ainda tem, porém, seis meses para pedir quem um inquérito seja instaurado.
Histórico -- O drama público de Joelma completa um mês neste sábado. Começou com o anúncio do divórcio de Chimbinha, acompanhado de rumores sobre a infidelidade do guitarrista e o anúncio da separação profissional no Programa da Sabrina, da Record. Dias depois, vazou na internet o áudio do que seria uma confissão de traição de Chimbinha e Joelma procurou uma delegacia na Grande Belém por se sentir ameaçada pelo músico.Fonte:Veja
Gilmar Mendes acusa PT de 'cleptocracia'
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta sexta-feira que o PT deveria "combater a corrupção e varrer a roubalheira que o partido instalou no país". Ao ser indagado se tem medo do PT, que prometeu processá-lo por seu voto durante o julgamento do STF que barrou as doações de empresas nas eleições, o ministro foi irônico: "Seria bom que eles processassem todas essas estruturas que eles montaram".
As declarações do ministro foram dadas após ele participar de uma mesa de debate do Grupo de Estudos Tributários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo Gilmar Mendes, "na verdade o que se instalou no país nesses últimos anos e está sendo revelado na Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta, algo que merece o nome claro de cleptocracia, isso que se instalou."
"Isso está evidente, veja o que fizeram com a Petrobras, veja o valor da Petrobras hoje, por isso que se defende com tanta força as estatais. Não é por conta de dizer que as estatais pertencem ao povo brasileiro. Porque pertencem a eles. Eles tinham se tornado donos da Petrobras. Esse era o método de governança."
O ministro citou a compra de obras de arte caríssimas, como descobriu a Lava Jato, e fez uma comparação. "Veja, não roubam para o partido, não roubam só para o partido, é o que está se revelando, roubam para comprar quadros. Isso lembra o encerramento do regime alemão quando se descobriu que os quadros do partido tinham quadros, tinham dinheiro no exterior. É o que estamos vivendo aqui."
(Com Estadão Conteúdo)
As declarações do ministro foram dadas após ele participar de uma mesa de debate do Grupo de Estudos Tributários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo Gilmar Mendes, "na verdade o que se instalou no país nesses últimos anos e está sendo revelado na Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta, algo que merece o nome claro de cleptocracia, isso que se instalou."
"Isso está evidente, veja o que fizeram com a Petrobras, veja o valor da Petrobras hoje, por isso que se defende com tanta força as estatais. Não é por conta de dizer que as estatais pertencem ao povo brasileiro. Porque pertencem a eles. Eles tinham se tornado donos da Petrobras. Esse era o método de governança."
O ministro citou a compra de obras de arte caríssimas, como descobriu a Lava Jato, e fez uma comparação. "Veja, não roubam para o partido, não roubam só para o partido, é o que está se revelando, roubam para comprar quadros. Isso lembra o encerramento do regime alemão quando se descobriu que os quadros do partido tinham quadros, tinham dinheiro no exterior. É o que estamos vivendo aqui."
(Com Estadão Conteúdo)
16º BATALHÃO POLÍCIA MILITAR REALIZA PALESTRA PARA MAIS DE 200 PAIS.
Nesta quinta-feira (17), a Polícia Militar em Serrinha realizou palestra educativa na Escola Leobino Ribeiro, com público de quase 220 pais, nos turnos matutino (120) e vespertinos (100).
Dos temas abordados, a Sd PM Gracia Teles e o Cap QOPM Araújo destacaram a importância da família na educação dos filhos.
O 16º Batalhão de Polícia Militar mantém programas e projetos, que tem como objetivo conscientizar a comunidade escolar e a população nos mais diferentes temas. Em geral, a Policia Militar estabelece convênios com a rede estadual e municipal de ensino e, através de seus policiais, realiza palestras.Fonte:ASCOM/PM
Matemática é área mais preocupante para alunos da alfabetização, diz ministro
A Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) mostra que o maior problema das crianças do 3º ano do ensino fundamental é a matemática, área na qual 57% mostraram um nível inadequado de aprendizagem. “Em todas as faixas é preocupante, mas onde a preocupação é maior é na matemática”, disse nesta quinta-feira (17) o ministro da Educação, Renato Janine.
Para a avaliação de matemática, o MEC dividiu a aprendizagem em quatro níveis, sendo que o primeiro e o segundo são inadequados. “No primeiro, a criança tem apenas o conhecimento que traz de casa. No segundo, ela é capaz de fazer operações, mas muito simples. Nesse momento, se ele não ler vai ter dificuldades com a matemática, já que precisa ler os problemas para entendê-los”, informou o presidente do Instituto Anísio Teixeira, Francisco Soares. De acordo com o ministro da Educação, o Brasil tem uma alfabetização “insuficiente”.
No caso da área de leitura, 22% das crianças avaliadas mostraram aprendizagem inadequada. “Nesse nível, o aluno sequer lê uma palavra”, afirmou o ministro. O ministro destacou que, em meio a conclusões ruins, houve inspirações positivas de locais com um contexto desfavorável e que tiveram bons resultados, que devem ser usados como modelos. Segundo a Agência Brasil, o Ceará foi citado como um exemplo, com 15,8% de alunos com nível máximo em leitura, acima da média nacional (11,2%), enquanto o Nordeste tem média de 5,52% de alunos nesse nível. A ANA foi divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Educação. O teste foi feito em novembro de 2014 e avaliou quase 2,5 milhões de estudantes do terceiro ano, última etapa da alfabetização.Fonte:Bahia Noticias
Mórmons preveem ‘fim do mundo’ em setembro e começam a estocar alimentos
A nova data para o suposto fim do mundo já foi marcada: 28 de setembro. Ao menos é o que acreditam alguns seguimentos dos mórmons em Utah, nos Estados Unidos. Nas últimas semanas, o grupo religioso começou a estocar alimentos e produtos essenciais para se prepararem para o final dos tempos.
"Há em sentimento de urgência, como se algo estivesse para acontecer. Muitas pessoas estão falando de setembro, como um colapso financeiro global", disse o representante comercial Ricardo Aranda, de acordo com o jornal americano "Metro".
Mesmo que a data esteja definida, o motivo para o fim do mundo não está. Entre as possíveis causas estariam um asteroide caindo na Terra, uma explosão do acelerador de partículas ou a fúria de Deus. A agência espacial americana, Nasa, informou que não há nenhuma previsão sobre qualquer corpo celeste em rota de colisão com o planeta no dia 28 de setembro.Fonte:Bahia Noticias
"Há em sentimento de urgência, como se algo estivesse para acontecer. Muitas pessoas estão falando de setembro, como um colapso financeiro global", disse o representante comercial Ricardo Aranda, de acordo com o jornal americano "Metro".
Mesmo que a data esteja definida, o motivo para o fim do mundo não está. Entre as possíveis causas estariam um asteroide caindo na Terra, uma explosão do acelerador de partículas ou a fúria de Deus. A agência espacial americana, Nasa, informou que não há nenhuma previsão sobre qualquer corpo celeste em rota de colisão com o planeta no dia 28 de setembro.Fonte:Bahia Noticias
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