O polonês Robert Lewandowski entrou para a história do Campeonato Alemão nesta terça-feira. O atacante do Bayern de Munique deixou incrédulo o público presente na Allianz Arena ao marcar cinco gols em apenas nove minutos na vitória sobre o Wolfsburg, por 5 a 1. Os três primeiros gols saíram em um intervalo de apenas quatro minutos. Com isso, Lewandowski registrou as séries de três e cinco gols mais rápidas da história da competição. Pior para o zagueiro brasileiro Dante, que fez sua primeira partida pelo Wolfsburg diante do ex-clube e ficou atordoado, assim como todos os defensores de sua equip
Vice-campeão da última temporada, o Wolfsburg marcou o primeiro, com um belo chute de Daniel Caligiuri. Em desvantagem, o técnico Pep Guardiola fez mudanças no intervalo e colocou justamente Lewandowski, no lugar de Thiago Alcântara. E logo aos cinco minutos, teve início o feito histórico do polonês. Seu quinto gol foi o mais bonito da noite em Munique: ele acertou um lindo voleio da entrada da área. Guardiola não escondeu o espanto e sorriu, boquiaberto, para as arquibancadas. Vários jogadores do Bayern de Munique homenagearam o atleta pelo feito, nas redes sociais. Já nesta quarta, Lewandoswki posou com a bola do jogo, autografada por todos os companheiros.Fonte:Veja
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Dilma obtém vitória expressiva no Congresso, com manutenção de vetos; impeachment, no momento, fica mais longe
Vamos dizer as coisas com todas as letras, ainda que possa sobrevir um tanto de desalento? A presidente Dilma Rousseff obteve uma expressiva vitória na madrugada desta quarta. E isso indica que o impeachment que parecia perto de atracar no cais descreveu uma curva considerável.
O governo percebeu que a disposição anteriormente anunciada de adiar a votação dos 32 vetos presidenciais passava um sinal óbvio de fraqueza. Resultado: o dólar voltou a disparar e atingiu a maior cotação na vigência do real. Melhor votar. E se mobilizou, então, uma força-tarefa, especialmente voltada para atrair peemedebistas, e, entre relevâncias e irrelevâncias, 26 dos 32 vetos presidenciais foram mantidos. A sessão foi encerrada antes que os outros fossem apreciados, dois deles bombas de alto poder explosivo: o reajuste dos funcionários do Judiciário e a extensão a todos os aposentados do índice que corrige o salário mínimo.
Sim, logram-se vitórias importantes. Conseguiu-se manter o veto à formula 85/95 para a aposentadoria como alternativa ao fator previdenciário. Dilma já enviou uma MP que propõe uma progressão nessa tabela de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. O Ministério do Planejamento diz que, se o veto tivesse caído, os gastos extras, até 2035, seriam de R$ 132 bilhões.
Outro veto mantido pelos parlamentares na madrugada desta quarta foi o à isenção de PIS-Cofins para o óleo diesel. Segundo o governo, o impacto dessa medida seria de R$ 13,9 bilhões em 2016 e de R$ 64,6 bilhões até 2019. Para lembrar: só se derruba um veto presidencial com a maioria absoluta da Câmara e do Senado, formada pela metade mais um do total de cada Casa: respectivamente, 254 deputados e 42 senadores.
O governo ainda não se livrou de todos os perigos, é claro!, mas deu um sinal de vida no fim da noite desta terça e madrugada desta quarta. A sessão foi encerrada antes que o veto ao reajuste do salário do funcionalismo do Judiciário — média de 59,5% em quatro anos — fosse votado. Também não se apreciou ainda o “não” de Dilma à extensão do índice de reajuste do mínimo a todos os aposentados.
Os dois temas são mais espinhosos porque se referem, vamos dizer, a dinheiro de curto prazo para categorias bastante mobilizadas. Uma nova sessão conjunta do Congresso terá de ser marcada, o que o governo espera que aconteça até o fim deste mês — o que me parece pouco provável.
Voto e reforma
Dilma mobilizou seus ministros e líderes do Congresso para tentar manter os vetos. Mas a coisa não parou por aí. A presidente da República entregou às respectivas bancadas federais do PMDB na Câmara e no Senado a indicação de cinco nomes para a reforma ministerial: cada uma das Casas indica dois, e ambas apontam o quinto.
Quais ministérios? O governo acena com a possibilidade de dar a Saúde ao partido. Também seria criado o Ministério da Infraestrutura, que juntaria Portos e Aviação Civil, que já estão com a legenda. Ainda estão em conversação a Integração Nacional ou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Minas e Energia e Agricultura continuam com os peemedebistas Eduardo Braga e Kátia Abreu, respectivamente, mas há quem considere, no PMDB, que eles pertencem à cota pessoal de Dilma. Os peemedebistas reivindicam também a Educação.
A petista havia oferecido ao vice, Michel Temer, e aos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, a chance de indicar nomes. Eles declinaram. Depois de muita conversação, os parlamentares podem fazer agora a escolha. Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada na Câmara, informou na noite desta terça à presidente a decisão do PMDB da Casa de integrar a nova equipe.
Sim, meus caros, hoje, os sucessos e insucessos do governo são pensados segundo o impeachment. São necessários 342 votos para que a Câmara admita a denúncia, o que implicaria o afastamento de Dilma. Os que pretendiam derrubar os vetos presidenciais não conseguiram os 254 necessários, que já são 88 a menos.
Querem um consolo? Lula pode estar ainda mais chateado do que vocês. A cada dia que Dilma fica no Palácio, é a reputação dele que vai sendo corroída. Não que devamos, por essa razão, torcer pela permanência. Até porque o Brasil pode não suportar.
Muita coisa vem por aí. Dilma enviou a MP da CPMF para o Congresso. Se o imposto for rejeitado, a possibilidade do impeachment volta a crescer. As coisas estão assim mesmo: na corda bamba.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
O governo percebeu que a disposição anteriormente anunciada de adiar a votação dos 32 vetos presidenciais passava um sinal óbvio de fraqueza. Resultado: o dólar voltou a disparar e atingiu a maior cotação na vigência do real. Melhor votar. E se mobilizou, então, uma força-tarefa, especialmente voltada para atrair peemedebistas, e, entre relevâncias e irrelevâncias, 26 dos 32 vetos presidenciais foram mantidos. A sessão foi encerrada antes que os outros fossem apreciados, dois deles bombas de alto poder explosivo: o reajuste dos funcionários do Judiciário e a extensão a todos os aposentados do índice que corrige o salário mínimo.
Sim, logram-se vitórias importantes. Conseguiu-se manter o veto à formula 85/95 para a aposentadoria como alternativa ao fator previdenciário. Dilma já enviou uma MP que propõe uma progressão nessa tabela de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. O Ministério do Planejamento diz que, se o veto tivesse caído, os gastos extras, até 2035, seriam de R$ 132 bilhões.
Outro veto mantido pelos parlamentares na madrugada desta quarta foi o à isenção de PIS-Cofins para o óleo diesel. Segundo o governo, o impacto dessa medida seria de R$ 13,9 bilhões em 2016 e de R$ 64,6 bilhões até 2019. Para lembrar: só se derruba um veto presidencial com a maioria absoluta da Câmara e do Senado, formada pela metade mais um do total de cada Casa: respectivamente, 254 deputados e 42 senadores.
O governo ainda não se livrou de todos os perigos, é claro!, mas deu um sinal de vida no fim da noite desta terça e madrugada desta quarta. A sessão foi encerrada antes que o veto ao reajuste do salário do funcionalismo do Judiciário — média de 59,5% em quatro anos — fosse votado. Também não se apreciou ainda o “não” de Dilma à extensão do índice de reajuste do mínimo a todos os aposentados.
Os dois temas são mais espinhosos porque se referem, vamos dizer, a dinheiro de curto prazo para categorias bastante mobilizadas. Uma nova sessão conjunta do Congresso terá de ser marcada, o que o governo espera que aconteça até o fim deste mês — o que me parece pouco provável.
Voto e reforma
Dilma mobilizou seus ministros e líderes do Congresso para tentar manter os vetos. Mas a coisa não parou por aí. A presidente da República entregou às respectivas bancadas federais do PMDB na Câmara e no Senado a indicação de cinco nomes para a reforma ministerial: cada uma das Casas indica dois, e ambas apontam o quinto.
Quais ministérios? O governo acena com a possibilidade de dar a Saúde ao partido. Também seria criado o Ministério da Infraestrutura, que juntaria Portos e Aviação Civil, que já estão com a legenda. Ainda estão em conversação a Integração Nacional ou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Minas e Energia e Agricultura continuam com os peemedebistas Eduardo Braga e Kátia Abreu, respectivamente, mas há quem considere, no PMDB, que eles pertencem à cota pessoal de Dilma. Os peemedebistas reivindicam também a Educação.
A petista havia oferecido ao vice, Michel Temer, e aos presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, a chance de indicar nomes. Eles declinaram. Depois de muita conversação, os parlamentares podem fazer agora a escolha. Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada na Câmara, informou na noite desta terça à presidente a decisão do PMDB da Casa de integrar a nova equipe.
Sim, meus caros, hoje, os sucessos e insucessos do governo são pensados segundo o impeachment. São necessários 342 votos para que a Câmara admita a denúncia, o que implicaria o afastamento de Dilma. Os que pretendiam derrubar os vetos presidenciais não conseguiram os 254 necessários, que já são 88 a menos.
Querem um consolo? Lula pode estar ainda mais chateado do que vocês. A cada dia que Dilma fica no Palácio, é a reputação dele que vai sendo corroída. Não que devamos, por essa razão, torcer pela permanência. Até porque o Brasil pode não suportar.
Muita coisa vem por aí. Dilma enviou a MP da CPMF para o Congresso. Se o imposto for rejeitado, a possibilidade do impeachment volta a crescer. As coisas estão assim mesmo: na corda bamba.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Sem quórum, Renan adia votação de veto a reajuste do Judiciário
O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), terminou a sessão de apreciação dos vetos da presidente Dilma Rousseff a itens da pauta-bomba, que reúne uma série de medidas com potencial de piorar ainda mais a situação fiscal do país, antes de apreciar todos os pontos da pauta. A votação adentrou a madrugada desta quarta-feira, mas foi cancelada por falta de quórum para a apreciação de seis vetos - dos 32 previstos para serem analisados, 26 foram mantidos. Entre as votações adiadas, está a do veto ao reajuste de até 78,5% dos servidores do Poder Judiciário, o mais polêmico da pauta. Por outro lado, o veto presidencial que barrou a mudança no fator previdenciário acabou mantido.
Ainda não há definição de quando a votação dos vetos restantes será retomada. Uma sessão nesta quarta-feira está descartada porque, segundo o regimento, a convocação deve ser feita com 24 horas de antecedência - o que inviabiliza a retomada imediata da pauta.
Depois de mais de seis horas, a sessão desta noite foi interrompida quando parlamentares da oposição apresentaram obstrução com o intuito de adiar o término da votação. Eles alegaram que não havia mais quórum, já que muitos parlamentares deixaram o plenário, e que o avanço ainda maior pela madrugada prejudicaria a análise das matérias. A sessão foi encerrada por volta de 2h15.
Um dos vetos mantidos pelos parlamentares se refere ao texto que derrubava o fator previdenciário e estabelecia a regra 85/95 para a aposentadoria. Segundo a proposta aprovada pelos parlamentares, contribuintes poderiam se aposentar quando a soma da sua idade e do tempo de contribuição atingisse 95 anos para homens e 85 anos para mulheres. A derrubada do veto significaria um impacto fiscal 132 bilhões de reais até 2035. O veto à mudança no fator foi um dos 24 votados em bloco, em cédula de papel. Além destes, outros dois foram votados de forma individual.
A alternativa ao fator previdenciário estende por mais quatro anos o período de transição da regra 85/95 para que ela atinja 90/100. Ao vetar essa mudança, a presidente Dilma editou a MP 676/15 com regra semelhante, mas com exigências que aumentam ao longo do tempo devido ao crescimento da perspectiva de vida da população. Assim, essa transição prevê o aumento de um ponto nesses anos (86/96 a 90/100) para evitar prejuízos ao caixa da Previdência Social a médio e longo prazos.
Outro veto mantido se refere à isenção de PIS/Cofins para o óleo diesel. A desoneração, que o governo calculava ter impacto de 64,6 bilhões de reais até 2019, constava da medida provisória 670, a mesma que reajustava as tabelas do imposto de renda. O Congresso manteve ainda o veto sobre a fusão de partidos políticos e a necessidade de permissão para a entrada de pessoas não identificadas em escolas de ensino básico da rede pública.
Para um veto presidencial cair, é preciso que a maioria da Câmara (257 deputados) e do Senado (41 senadores) seja a favor da derrubada.Fonte:Veja
Ainda não há definição de quando a votação dos vetos restantes será retomada. Uma sessão nesta quarta-feira está descartada porque, segundo o regimento, a convocação deve ser feita com 24 horas de antecedência - o que inviabiliza a retomada imediata da pauta.
Depois de mais de seis horas, a sessão desta noite foi interrompida quando parlamentares da oposição apresentaram obstrução com o intuito de adiar o término da votação. Eles alegaram que não havia mais quórum, já que muitos parlamentares deixaram o plenário, e que o avanço ainda maior pela madrugada prejudicaria a análise das matérias. A sessão foi encerrada por volta de 2h15.
Um dos vetos mantidos pelos parlamentares se refere ao texto que derrubava o fator previdenciário e estabelecia a regra 85/95 para a aposentadoria. Segundo a proposta aprovada pelos parlamentares, contribuintes poderiam se aposentar quando a soma da sua idade e do tempo de contribuição atingisse 95 anos para homens e 85 anos para mulheres. A derrubada do veto significaria um impacto fiscal 132 bilhões de reais até 2035. O veto à mudança no fator foi um dos 24 votados em bloco, em cédula de papel. Além destes, outros dois foram votados de forma individual.
A alternativa ao fator previdenciário estende por mais quatro anos o período de transição da regra 85/95 para que ela atinja 90/100. Ao vetar essa mudança, a presidente Dilma editou a MP 676/15 com regra semelhante, mas com exigências que aumentam ao longo do tempo devido ao crescimento da perspectiva de vida da população. Assim, essa transição prevê o aumento de um ponto nesses anos (86/96 a 90/100) para evitar prejuízos ao caixa da Previdência Social a médio e longo prazos.
Outro veto mantido se refere à isenção de PIS/Cofins para o óleo diesel. A desoneração, que o governo calculava ter impacto de 64,6 bilhões de reais até 2019, constava da medida provisória 670, a mesma que reajustava as tabelas do imposto de renda. O Congresso manteve ainda o veto sobre a fusão de partidos políticos e a necessidade de permissão para a entrada de pessoas não identificadas em escolas de ensino básico da rede pública.
Para um veto presidencial cair, é preciso que a maioria da Câmara (257 deputados) e do Senado (41 senadores) seja a favor da derrubada.Fonte:Veja
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Médicos residentes paralisam atividades em todo país nesta quinta
Médicos residentes de todo o país irão parar as atividades na próxima quinta-feira (24), em um movimento nacional que reivindica a valorização da residência médica e protesta contra transformações que aconteceram na área após a promulgação da Lei dos Mais Médicos pelo governo federal. A categoria alega que o programa compromete a qualidade da residência médica no país e que há um desmanche da área com o corte de verbas no Sistema Único de Saúde (SUS).
Em Salvador, os médicos realizarão uma manifestação em frente ao Hospital das Clínicas, no bairro do Canela, quando pretendem conscientizar a população sobre a importância da valorização do SUS. Após o protesto, os residentes se reunirão em assembleia no Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA) para discutir os rumos do movimento.
Na pauta de reivindicações da categoria, estão a fiscalização imediata de todos os programas de residência do país; fim imediato da carência de 10 meses para que médicos residentes possam usufruir de seus direitos junto ao INSS; garantia de auxílio-moradia; suspensão dos cortes orçamentários; plano de carreira e de valorização para médicos preceptores e plano de carreira nacional para médicos do SUS.Fonte:Bahia Noticias
Em Salvador, os médicos realizarão uma manifestação em frente ao Hospital das Clínicas, no bairro do Canela, quando pretendem conscientizar a população sobre a importância da valorização do SUS. Após o protesto, os residentes se reunirão em assembleia no Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA) para discutir os rumos do movimento.
Na pauta de reivindicações da categoria, estão a fiscalização imediata de todos os programas de residência do país; fim imediato da carência de 10 meses para que médicos residentes possam usufruir de seus direitos junto ao INSS; garantia de auxílio-moradia; suspensão dos cortes orçamentários; plano de carreira e de valorização para médicos preceptores e plano de carreira nacional para médicos do SUS.Fonte:Bahia Noticias
Primeiro político condenado na Lava Jato, Vargas deve cumprir 14 anos de reclusão
O ex-deputado federal André Vargas foi condenado nesta terça-feira (22) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que resultaram em propina de R$ 1.103.950,12 por intermédio de contratos de publicidade firmados com a Caixa e com o Ministério da Saúde. Considerado culpado pelo juiz federal Sergio Moro, Vargas deverá cumprir pena de 14 anos e quatro meses de reclusão em regime inicialmente fechado, mais 280 dias-multa.
O irmão do ex-parlamentar, Leon Vargas, também foi condenado pelos mesmos crimes e vai cumprir pena de 11 anos e quatro meses, além de 160 dias-multa. De acordo com o G1, o publicitário Ricardo Hoffmann foi condenado pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro, com pena de 12 anos e dez meses, com 231 dias-multa. Os irmãos Vargas e Hoffmann foram absolvidos pelo crime de pertinência a organização criminosa. "Não há prova suficiente do vínculo associativo entre os acusados", justificou Moro.
Ao calcular a pena de Vargas, o juiz considerou a responsabilidade do cargo de vice-presidente da Câmara e relembrou gesto do então deputado na abertura dos trabalhos legislativos de 2014. Na época, Vargas ergueu o punho cerrado ao lado do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. "Entretanto, retrospectivamente, constata-se que o condenado, ao tempo do gesto, recebia concomitantemente propina em contratos públicos por intermédio da Borghi Lowe.
Nesse caso, o gesto de protesto não passa de hipocrisia e mostra-se retrospectivamente revelador de uma personalidade não só permeável ao crime, mas também desrespeitosa às instituições da Justiça", avaliou o juiz. André Vargas e Ricardo Hoffmann já estão presos e não poderão recorrer da sentença em liberdade, considerando que os condenados estavam envolvidos na prática "habitual, sistemática e profissional" de crimes contra a Administração Pública Federal e de lavagem de dinheiro.Fonte:Bahia Noticias
O irmão do ex-parlamentar, Leon Vargas, também foi condenado pelos mesmos crimes e vai cumprir pena de 11 anos e quatro meses, além de 160 dias-multa. De acordo com o G1, o publicitário Ricardo Hoffmann foi condenado pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro, com pena de 12 anos e dez meses, com 231 dias-multa. Os irmãos Vargas e Hoffmann foram absolvidos pelo crime de pertinência a organização criminosa. "Não há prova suficiente do vínculo associativo entre os acusados", justificou Moro.
Ao calcular a pena de Vargas, o juiz considerou a responsabilidade do cargo de vice-presidente da Câmara e relembrou gesto do então deputado na abertura dos trabalhos legislativos de 2014. Na época, Vargas ergueu o punho cerrado ao lado do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. "Entretanto, retrospectivamente, constata-se que o condenado, ao tempo do gesto, recebia concomitantemente propina em contratos públicos por intermédio da Borghi Lowe.
Nesse caso, o gesto de protesto não passa de hipocrisia e mostra-se retrospectivamente revelador de uma personalidade não só permeável ao crime, mas também desrespeitosa às instituições da Justiça", avaliou o juiz. André Vargas e Ricardo Hoffmann já estão presos e não poderão recorrer da sentença em liberdade, considerando que os condenados estavam envolvidos na prática "habitual, sistemática e profissional" de crimes contra a Administração Pública Federal e de lavagem de dinheiro.Fonte:Bahia Noticias
A PREFEITURA DE SERRINHA TORNA PÚBLICO A LEI N° 1.072.
O plenário da Câmara aprovou e o prefeito municipal sancionou a lei que reorganiza o calendário de feriados, dias santificados, comemorativos e dá outras providências.
De acordo com a nova redação da lei são considerados feriados municipais:
Feriado Civil – Dia 13 de Junho – Aniversário da Cidade (Emancipação).
Feriados Religiosos –
I – Feriado Móvel: Sexta-Feira Santa da Paixão
II- Dia 24 de Junho – Dedicado aos Festejos de São João
III- Dia 26 de Julho – Padroeira da Cidade- Nossa Senhora Santana.
IV- Dia 30 de Novembro – Dia da Cultura Evangélica
Dias Santificados, data móvel e Comemorativas em complemento do calendário nacional e os casos dedicados ao calendário do município –
I- Data móvel – Corpus Christ
II- Dia 27 de outubro – Dia do Comerciário
III- Dia 20 de novembro – Dia Municipal da Consciência Negra e Dia das Religiões de Matrizes Africanas.
Fonte:SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
MP denuncia motorista de Cristiano Araújo por duplo homicídio culposo
Ronaldo Miranda, motorista de Cristiano Araújo no acidente que vitimou o cantor e sua namorada, a estudante Allana Coelho de Morais, foi denunciado pelo promotor Nelson Vilela Costa, do Ministério Público, por duplo homicídio culposo (sem intenção). O promotor seguiu a mesma linha de denúncia da Polícia Civil que, por sua vez, havia se baseado na perícia.
Para o promotor, ficou claro que Miranda dirigiu com imprudência, negligência e imperícia o carro onde o casal viajava, sem cinto de segurança, na volta de um show. Com apenas dois meses de uso, a Range Rover, que teve pneus e rodas trocados, capotou a quase 180 quilômetros por hora.
A acusação foi agravada por detalhes como a adulteração das rodas, que afetou a segurança do veículo. A perícia confirmou a existência de vários pontos de solda nas rodas. Um dos pontos agiu como uma lâmina, cortando o pneu. Em alta velocidade, isso afetou o controle do carro. Fora os agravantes, se condenado por duplo homicídio, o motorista pode cumprir pena de 2 a 4 anos de detenção.
O acidente aconteceu dia 24 de junho, na BR-153, entre o trevo de acesso a Morrinhos e um posto da Polícia Rodoviária Federal, próximo de Goiatuba, a caminho de Goiânia.
Parabéns da mãe do cantor -- A denúncia do MP foi anunciada nesta segunda-feira, dois dias depois do aniversário de Ronaldo Miranda, que recebeu cumprimentos da mãe de Cristiano Ronaldo, pelo Instagram. "Meus parabéns, Amigo!", escreveu Zenaide Melo em seu perfil, ao lado de uma foto de Ronaldo com seus dois netos nos braços. "Que Deus abençoe você e guie seus passos te dando sabedoria, humildade para que possa seguir sua jornada. Vai dar tudo certo, porque Deus está no comando e saberá o que melhor pra voce! Você era um amigo fiel do meu filho e dos meus netinhos e continua sempre presente na vida deles e da minha, também. Desejo a você um feliz aniversário, saúde e paz, Ronaldo." A mensagem cheia de carinho pelo motorista foi curtida mais de 7.000 vezes e teve mais de 170 comentários.Fonte:Veja
Datena confirma filiação ao PP de São Paulo
José Luiz Datena confirmou as expectativas e se filiou ao Partido Progressista. Com isso, aumentam as chances do apresentador disputar prefeitura de São Paulo nas eleições municipais do ano que vem. "Ele agora está filiado, faz parte do quadro de pré-candidatos. Colocamos o partido inteiramente à disposição, mas a decisão sobre a candidatura é exclusivamente dele", disse o deputado Guilherme Mussi, presidente do diretório paulistano do PP.
O apresentador, contudo, vai adiar até o último momento a definição sobre sua candidatura: "Isso não quer dizer nada. Fui filiado ao PT a vida inteira e nunca tive participação político-partidária. Mas isso não quer dizer que eu não seja um potencial pré-candidato". Datena ainda provocou os adversários: "Terão que ficar preocupados até o último dia". (Com Estadão Conteúdo)
O apresentador, contudo, vai adiar até o último momento a definição sobre sua candidatura: "Isso não quer dizer nada. Fui filiado ao PT a vida inteira e nunca tive participação político-partidária. Mas isso não quer dizer que eu não seja um potencial pré-candidato". Datena ainda provocou os adversários: "Terão que ficar preocupados até o último dia". (Com Estadão Conteúdo)
Lava Jato: ex-deputado André Vargas é condenado a 14 anos de prisão
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos decorrentes da Operação Lava Jato em Curitiba, condenou nesta terça-feira o ex-deputado petista André Vargas a catorze anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na mesma ação foram condenados também o irmão de Vargas, Leon, cuja pena pelos mesmos crimes foi de onze anos e quatro meses, e o publicitário Ricardo Hoffmann, com pena de doze anos e dez meses por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O magistrado decidiu, ainda, manter as prisões de Vargas e Hoffmann. Leon não está preso e pode recorrer em liberdade.
Esta é a primeira condenação do ex-deputado, cassado por suas relações espúrias com o doleiro Alberto Youssef. Ele responde a outra ação penal decorrente da Operação Lava Jato e sua pena, portanto, pode ser ampliada. Ex-1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Vargas foi denunciado nesta ação por receber ilegalmente dinheiro em contratos de publicidade com a Caixa Econômica e com o Ministério da Saúde.
De acordo com as investigações dos procuradores que atuam na Lava Jato, o publicitário Ricardo Hoffman, ex-dirigente da agência de propaganda Borghi/Lowe pagou propina a Vargas para que a empresa fosse contratada para atuar na Caixa e na Saúde. Em troca, a agência de publicidade teria atuado para recolher dinheiro para as empresas de fachada LSI Solução e Limiar Consultoria, controladas por Vargas e por seus irmãos. Ao todo, teria sido pago cerca de 1,1 milhão de reais em propina de 2010 a 2014 às empresas do ex-petista. Depoimentos recolhidos nos inquéritos comprovam que a LSI e a Limiar não prestaram qualquer serviço e que os depósitos de propina foram feitos por solicitação da Borghi/Lowe.
Ao definir a pena para o ex-petista, o juiz Sergio Moro declarou que ele tem "culpabilidade elevada" porque recebeu propina não só no exercício do mandato de deputado federal, mas também da função de 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados. "A responsabilidade de um vice-presidente da Câmara é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes", disse o magistrado, que relembrou, na sentença, o gesto de afronta de Vargas ao então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. De punho em riste, o então deputado protestou, ao lado de Barbosa, contra a condenação de próceres petistas no julgamento do mensalão.
"Protestar contra o julgamento do plenário do Supremo Tribunal Federal na ação penal 470 é algo que pode e poderia ter sido feito por ele ou por qualquer um, muito embora aquela Suprema Corte tenha agido com o costumeiro acerto. Entretanto, retrospectivamente, constata-se que o condenado, ao tempo do gesto, recebia concomitantemente propina em contratos públicos por intermédio da Borghi/Lowe", relatou o juiz, que continuou: "O gesto de protesto não passa de hipocrisia e mostra-se retrospectivamente revelador de uma personalidade não só permeável ao crime, mas também desrespeitosa às instituições da Justiça".Fonte:Veja
Esta é a primeira condenação do ex-deputado, cassado por suas relações espúrias com o doleiro Alberto Youssef. Ele responde a outra ação penal decorrente da Operação Lava Jato e sua pena, portanto, pode ser ampliada. Ex-1º vice-presidente da Câmara dos Deputados, Vargas foi denunciado nesta ação por receber ilegalmente dinheiro em contratos de publicidade com a Caixa Econômica e com o Ministério da Saúde.
De acordo com as investigações dos procuradores que atuam na Lava Jato, o publicitário Ricardo Hoffman, ex-dirigente da agência de propaganda Borghi/Lowe pagou propina a Vargas para que a empresa fosse contratada para atuar na Caixa e na Saúde. Em troca, a agência de publicidade teria atuado para recolher dinheiro para as empresas de fachada LSI Solução e Limiar Consultoria, controladas por Vargas e por seus irmãos. Ao todo, teria sido pago cerca de 1,1 milhão de reais em propina de 2010 a 2014 às empresas do ex-petista. Depoimentos recolhidos nos inquéritos comprovam que a LSI e a Limiar não prestaram qualquer serviço e que os depósitos de propina foram feitos por solicitação da Borghi/Lowe.
Ao definir a pena para o ex-petista, o juiz Sergio Moro declarou que ele tem "culpabilidade elevada" porque recebeu propina não só no exercício do mandato de deputado federal, mas também da função de 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados. "A responsabilidade de um vice-presidente da Câmara é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes", disse o magistrado, que relembrou, na sentença, o gesto de afronta de Vargas ao então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. De punho em riste, o então deputado protestou, ao lado de Barbosa, contra a condenação de próceres petistas no julgamento do mensalão.
"Protestar contra o julgamento do plenário do Supremo Tribunal Federal na ação penal 470 é algo que pode e poderia ter sido feito por ele ou por qualquer um, muito embora aquela Suprema Corte tenha agido com o costumeiro acerto. Entretanto, retrospectivamente, constata-se que o condenado, ao tempo do gesto, recebia concomitantemente propina em contratos públicos por intermédio da Borghi/Lowe", relatou o juiz, que continuou: "O gesto de protesto não passa de hipocrisia e mostra-se retrospectivamente revelador de uma personalidade não só permeável ao crime, mas também desrespeitosa às instituições da Justiça".Fonte:Veja
Povo não merece pagar aposentadorias milionárias, declara Rui Costa
As aposentadorias acima do novo teto salarial do funcionalismo público, de R$ 33.763, deverão ser cortadas pelo governador Rui Costa (PT), que pretende fazer uma auditoria checar a legalidade dos valores. “O povo não merece estar subsidiando aposentadorias de R$ 40, 50 ou 60 mil reais. Tem um site dos salários, vou colocar o do Executivo, mas podem olhar os dos outros Poderes, e constantemente, como tem este mês, aparecem contracheques com salários de 80, 90, 100 mil reais, pessoas que nem nível superior têm”, condenou o petista. De acordo com a Tribuna da Bahia, Rui se disse pronto para “comprar a briga” da medida impopular, porque não estaria preocupado com “aplauso no curto prazo”, mas “solucionar os problemas a longo prazo”. Estima-se que o déficit da previdência este ano ultrapassará a cifra dos R$ 2,5 bilhões, dinheiro que sai dos cofres do governo do Estado.Fonte:Bahia Noticias
Corte de verba para Senai e Sesi chega a R$ 79 mi na Bahia e compromete 10 mil alunos
Parte do novo pacote fiscal do governo, a redução em 30% da verba federal destinada ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Serviço Social da Indústria (Sesi) representará um corte de R$ 79 milhões na Bahia. De acordo com o Correio, a qualificação de pelo menos 10,2 mil jovens baianos pode ser comprometida, caso as vagas em cursos de educação profissional sejam fechadas. No Senai, o impacto pode chegar a R$ 34 milhões, enquanto que no Sesi o corte de R$ 45 milhões por ano resultará também na desativação do ensino fundamental.
“Teremos que deixar de ofertar cursos técnicos, de qualificação, que são gratuitos e essenciais para a formação dos profissionais na Bahia”, disse o diretor regional do Senai, Luís Breda, que acredita que os cortes no Sistema S na Bahia vão inviabilizar a formação de estudantes dos níveis básico e médio e impedir a qualificação de milhares de profissionais para a indústria. Ele ainda crê que um terço das duas unidades do Senai será fechado. “É uma perda enorme para os trabalhadores, seus dependentes, e micro e pequenas empresas. Vai inviabilizar uma série de atendimentos e colocar em risco diversos serviços na área de educação”, garantiu o superintendente do Sesi-BA, Armando Costa.Fonte:Bahia Noticias
Justiça Federal bloqueia R$ 5 milhões de Nilo Coelho por fraude em licitação
A Justiça Federal decretou a indisponibilidade dos bens do ex-governador baiano e ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho, no valor total de R$ 5 milhões, a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Além do ex-governador, uma empresa e mais 11 pessoas, entre elas membros da comissão de licitação, particulares e o atual secretário de Infraestrutura de Guanambi, Geovane Mercês Alves, também tiveram valores bloqueados.
A verba bloqueada poderá servir para ressarcir os cofres públicos e pagamento de multas civis por atos de improbidade administrativa praticados na gestão do ex-prefeito Nilo Coelho em licitações para locação de caminhões, construção de casas populares e reforma de um colégio. O ex-governador, uma empresa e as outras 11 pessoas também foram acionados por improbidade administrativa. A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 3,9 milhões de Nilo por indícios da frustração de caráter competitivo de uma licitação realizada em 2009, com recursos federais da educação e da saúde.
A licitação era destinada a locação de 20 caminhões tipo basculante para o transporte de diversos materiais para manutenção de atividades das secretarias municipais. O MPF constatou que houve fraude na licitação, de forma que não houve competição entre os participantes. Além de Nilo Coelho, mais três pessoas foram acionadas. O ex-governador ainda teve mais de R$ 1 milhão bloqueado por favorecer a empresa Cardoso Fernandes Santana Construções Ltda. licitada para construir 100 casas populares em Guanambi, com verba do Ministério das Cidades, através da Caixa Econômica Federal. O MPF constatou que a empresa era de fachada, constituída por laranjas para prestar serviços à prefeitura.
Além de Coelho, oito pessoas e a empresa também foram acionadas. Ainda foram bloqueados R$ 17,2 mil de Nilo Coelho e mais duas pessoas por favorecimento da empresa individual Marilu Cardoso de Araújo na licitação para reforma do Colégio Castro Alves, localizado no Distrito de Mutans. A empresa vencedora do certame foi constituída no curso da suposta licitação e no dia da assinatura do contrato não havia o registro de qualquer empregado em seus quadros funcionais. Na ação, o MPF afirma que não houve disputa real de propostas/concorrência entre os licitantes, mas prévio ajuste em frustração ao caráter competitivo do certame. O Ministério Público ainda pede que os réus sejam condenados com base na Lei de Improbidade Administrativa.Fonte:Bahia Noticias
A verba bloqueada poderá servir para ressarcir os cofres públicos e pagamento de multas civis por atos de improbidade administrativa praticados na gestão do ex-prefeito Nilo Coelho em licitações para locação de caminhões, construção de casas populares e reforma de um colégio. O ex-governador, uma empresa e as outras 11 pessoas também foram acionados por improbidade administrativa. A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 3,9 milhões de Nilo por indícios da frustração de caráter competitivo de uma licitação realizada em 2009, com recursos federais da educação e da saúde.
A licitação era destinada a locação de 20 caminhões tipo basculante para o transporte de diversos materiais para manutenção de atividades das secretarias municipais. O MPF constatou que houve fraude na licitação, de forma que não houve competição entre os participantes. Além de Nilo Coelho, mais três pessoas foram acionadas. O ex-governador ainda teve mais de R$ 1 milhão bloqueado por favorecer a empresa Cardoso Fernandes Santana Construções Ltda. licitada para construir 100 casas populares em Guanambi, com verba do Ministério das Cidades, através da Caixa Econômica Federal. O MPF constatou que a empresa era de fachada, constituída por laranjas para prestar serviços à prefeitura.
Além de Coelho, oito pessoas e a empresa também foram acionadas. Ainda foram bloqueados R$ 17,2 mil de Nilo Coelho e mais duas pessoas por favorecimento da empresa individual Marilu Cardoso de Araújo na licitação para reforma do Colégio Castro Alves, localizado no Distrito de Mutans. A empresa vencedora do certame foi constituída no curso da suposta licitação e no dia da assinatura do contrato não havia o registro de qualquer empregado em seus quadros funcionais. Na ação, o MPF afirma que não houve disputa real de propostas/concorrência entre os licitantes, mas prévio ajuste em frustração ao caráter competitivo do certame. O Ministério Público ainda pede que os réus sejam condenados com base na Lei de Improbidade Administrativa.Fonte:Bahia Noticias
Deputado Gika Lopes:As associações e os produtores precisam ficar atentos
Através do projeto “Diálogo com o Governo” promovido pelo mandato do deputado estadual Gika Lopes, associações, agricultores familiares e secretários de agricultura do Território do Sisal tiveram a oportunidade de conhecer e tirar dúvidas sobre os editais do Bahia Produtiva, projeto da Companhia de Desenvolvimento Rural (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
O encontro aconteceu neste sábado (19), no escritório do mandato em Serrinha, e contou com a presença de Domingos Magalhães Neto, chefe do Escritório Regional da CAR, “Este é um momento novo, a CAR adotou um novo modelo e surge uma nova forma de apoio aos agricultores familiares, são 150 milhões em projetos que vão durar cinco anos e financiará a agricultura familiar do Estado” afirmou Domingos Magalhães.
O deputado Gika Lopes chamou a atenção para os prazos dos editais, “as associações e os produtores precisam ficar atento aos prazos e inscrever sua manifestação de interesse, aproveitem esse momento para tirar dúvidas com a CAR e com a secretária de agricultura de Serrinha”, ressaltou o deputado.
O evento contou também com a participação do secretário municipal de agricultura de Serrinha, Renildo de Miranda, e de representações do poder executivo dos municípios de Barrocas, Araci, Teofilândia e Biritinga.
EDITAIS BAHIA PRODUTIVA
Estão abertos três editais de apoio às cadeias produtivas da bovinocultura de leite, meliponicultura e iniciativas socioambientais. São R$ 80 milhões que irão beneficiar os agricultores dos 27 territórios de identidade do Estado. Ao total foram definidas como prioridades oito cadeias produtivas de maior inserção na Bahia,
Até o final do ano serão abertos mais três editais que irá continuar beneficiando agricultores familiares, empreendedores da economia solidária, povos e comunidades tradicionais e famílias assentadas de reforma agrária.
Produtores, ainda dá tempo de cadastrar sua manifestação de interesse, acesso o site da CAR: http://www.car.ba.gov.br/editais/
O encontro aconteceu neste sábado (19), no escritório do mandato em Serrinha, e contou com a presença de Domingos Magalhães Neto, chefe do Escritório Regional da CAR, “Este é um momento novo, a CAR adotou um novo modelo e surge uma nova forma de apoio aos agricultores familiares, são 150 milhões em projetos que vão durar cinco anos e financiará a agricultura familiar do Estado” afirmou Domingos Magalhães.
O deputado Gika Lopes chamou a atenção para os prazos dos editais, “as associações e os produtores precisam ficar atento aos prazos e inscrever sua manifestação de interesse, aproveitem esse momento para tirar dúvidas com a CAR e com a secretária de agricultura de Serrinha”, ressaltou o deputado.
O evento contou também com a participação do secretário municipal de agricultura de Serrinha, Renildo de Miranda, e de representações do poder executivo dos municípios de Barrocas, Araci, Teofilândia e Biritinga.
EDITAIS BAHIA PRODUTIVA
Estão abertos três editais de apoio às cadeias produtivas da bovinocultura de leite, meliponicultura e iniciativas socioambientais. São R$ 80 milhões que irão beneficiar os agricultores dos 27 territórios de identidade do Estado. Ao total foram definidas como prioridades oito cadeias produtivas de maior inserção na Bahia,
Até o final do ano serão abertos mais três editais que irá continuar beneficiando agricultores familiares, empreendedores da economia solidária, povos e comunidades tradicionais e famílias assentadas de reforma agrária.
Produtores, ainda dá tempo de cadastrar sua manifestação de interesse, acesso o site da CAR: http://www.car.ba.gov.br/editais/
Raro e incrível eclipse total da Lua ocorre na noite de domingo
Um dos principais - e raros - eventos astronômicos do ano acontece na noite do próximo domingo (27). A partir das 23h11, será possível observar nos céus de todo o Brasil um eclipse total lunar (quando o satélite fica totalmente encoberto pela parte mais escura da sombra da Terra) junto com uma Superlua (ponto da órbita em que o satélite está o mais próximo possível do planeta) e, por isso, parece maior e mais brilhante. O incrível evento não acontece há mais de 30 anos, de acordo com a Nasa, e só poderá ser visto novamente em 2032.
Esse será o último eclipse de uma tétrade, como é chamado o conjunto de quatro eclipses totais da Lua que ocorrem em sequência de dois anos. Esse evento é especial porque eclipses normalmente se intercalam entre totais, parciais (quando a Lua fica parcialmente encoberta pela parte mais escura da sombra da Terra) e penumbrais (quando a parte mais clara da sombra da Terra encobre a Lua). A tétrade é relativamente rara: no século XXI haverá apenas oito delas. A que termina neste domingo será a segunda - a primeira ocorreu de 2003 para 2004, e a terceira será em 2032 e 2033.
Além da coincidência com a Superlua, o satélite vai adquirir uma bela coloração avermelhada, em um fenômeno que tem o apelido de "Lua de Sangue".
"Quando a radiação do Sol passa pela atmosfera da Terra, ela é atenuada e ganha a coloração vermelha. Além disso, essa radiação também é 'espalhada' na atmosfera e jogada na Lua, que a reflete", explica Rundsthen Nader, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e astrônomo do Observatório do Valongo, na UFRJ. "É o mesmo fenômeno que ocorre durante o por do Sol."
Observação privilegiada - De acordo com Nader, o Brasil está em uma posição ideal para observar o eclipse, que será visível em toda a América do Sul, partes da América do Norte, Europa, África e Ásia. O eclipse total deve durar uma hora e doze minutos e o ápice do fenômeno será às 23h47, quando a Lua estará completamente dentro da sombra mais escura da Terra. Para quem quiser acompanhar todas as fases, o eclipse se inicia às 21h12, quando a Lua começa a passar pela penumbra, começa a adquirir a coloração avermelhada às 23h11 e termina às 2h22.
"Será um belo espetáculo porque, para observá-lo, o ideal é que não seja usado nenhum equipamento. A Lua estará bem no meio do céu durante o ápice do eclipse, o que fará com que, com o céu claro, ela seja vista de qualquer ponto do país", explica Nader. "Como o fenômeno é de longa duração, sugiro usar uma cadeira de praia ou espreguiçadeira confortável."Fonte:Veja
Esse será o último eclipse de uma tétrade, como é chamado o conjunto de quatro eclipses totais da Lua que ocorrem em sequência de dois anos. Esse evento é especial porque eclipses normalmente se intercalam entre totais, parciais (quando a Lua fica parcialmente encoberta pela parte mais escura da sombra da Terra) e penumbrais (quando a parte mais clara da sombra da Terra encobre a Lua). A tétrade é relativamente rara: no século XXI haverá apenas oito delas. A que termina neste domingo será a segunda - a primeira ocorreu de 2003 para 2004, e a terceira será em 2032 e 2033.
Além da coincidência com a Superlua, o satélite vai adquirir uma bela coloração avermelhada, em um fenômeno que tem o apelido de "Lua de Sangue".
"Quando a radiação do Sol passa pela atmosfera da Terra, ela é atenuada e ganha a coloração vermelha. Além disso, essa radiação também é 'espalhada' na atmosfera e jogada na Lua, que a reflete", explica Rundsthen Nader, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e astrônomo do Observatório do Valongo, na UFRJ. "É o mesmo fenômeno que ocorre durante o por do Sol."
Observação privilegiada - De acordo com Nader, o Brasil está em uma posição ideal para observar o eclipse, que será visível em toda a América do Sul, partes da América do Norte, Europa, África e Ásia. O eclipse total deve durar uma hora e doze minutos e o ápice do fenômeno será às 23h47, quando a Lua estará completamente dentro da sombra mais escura da Terra. Para quem quiser acompanhar todas as fases, o eclipse se inicia às 21h12, quando a Lua começa a passar pela penumbra, começa a adquirir a coloração avermelhada às 23h11 e termina às 2h22.
"Será um belo espetáculo porque, para observá-lo, o ideal é que não seja usado nenhum equipamento. A Lua estará bem no meio do céu durante o ápice do eclipse, o que fará com que, com o céu claro, ela seja vista de qualquer ponto do país", explica Nader. "Como o fenômeno é de longa duração, sugiro usar uma cadeira de praia ou espreguiçadeira confortável."Fonte:Veja
Xuxa anuncia ex-rival Mara Maravilha e mais 2 na 'Fazenda'
Ex-apresentadoras infantis têm encontrado espaço na Record. Além de Xuxa, que estreou na emissora depois de 29 anos na Globo, agora é Mara Maravilha quem aparecerá na tela do canal da Igreja Universal. Ao menos, por um tempinho. Mara foi anunciada no fim da noite desta segunda-feira, pela própria Xuxa, como uma das participantes do reality show A Fazenda, que estreia a sua oitava edição nesta quarta-feira.
Além de Mara, uma de suas maiores rivais na briga por jovens espectadores nos anos 1980, Xuxa anunciou o ex-jogador de futebol Amaral e a ex-mulher do cantor Latino Rayssa Morais como algumas das subcelebridades que disputarão o prêmio de 2 milhões de reais oferecido pelo programa.
Mara, que tem um canal próprio no YouTube, hoje é cantora gospel e faz anúncios em seu perfil no Instagram, entre eles o de uma marca de tapioca. Rayssa tem no currículo, além do casamento com Latino, fotos para revistas e ensaios sensuais. E Amaral não atuou apenas nos gramados: ele já tentou a sorte em academias e como mágico.
A Fazenda 8 terá Roberto Justus como apresentador. O publicitário até trocou seu indefectível mocassim por um bar de botas -- de grife, é claro.Fonte:Veja
Reinaldo Azevedo:Dilma deveria procurar os sabotadores em seu partido. Lula é o principal
Ai, ai…
A presidente Dilma escalou seus múltiplos coordenadores políticos — e quem tem muitos não tem nenhum — para tentar barrar o avanço do debate do impeachment. Giles Azevedo, seu assessor pessoal, está na força-tarefa, integrada ainda, segundo informa a Folha, pelos ministros Gilberto Kassab (Cidades), Kátia Abreu (Agricultura), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Edinho Silva (Comunicação Social). Esses são ministros que, considera-se, têm um transito suprapartidário.
Convenham: bastaria ter um chefe da Casa Civil que fosse digno do nome, e a interlocução estaria garantida. Mas cadê?
A situação de Dilma é de tal sorte difícil que só restaria ao PT o apoio incondicional à presidente. E não! Não me refiro a essa bobajada de chamar de golpe a possibilidade do impeachment. Isso não vai se transformar numa verdade só porque repetido por aí à náusea. O governo já deve ter percebido, a essa altura, que essa conversa não cola.
O que é realmente estupefaciente é que, mesmo Dilma no fio da navalha, o PT tenha reunido nesta segunda seu conselho político para… atacar as escolhas econômicas da presidente.
Entendam bem: ministros que nem petistas são, como Kátia e Kassab, empenham-se em tentar convencer parlamentares da inconveniência do impeachment. O Planalto, por sua vez, articula o adiamento da votação dos vetos presidenciais. Joaquim Levy, ministro da Fazenda, vai a Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, tentar convencê-lo da necessidade imperiosa de aprovar o pacotão.
Não obstante, um certo “Conselho Político” do PT — formado pelo próprio Lula; pelo presidente do partido, Rui Falcão, por Fernando Haddad, prefeito de São Paulo; por Tião Viana, governador do Acre, e pelos escritores Eric Nepomuceno e Fernando Morais — se reúne para atacar a política econômica da presidente.
Falcão deu a receita do partido:
“Como PT já havia diagnosticado, é importante que haja mudanças na política econômica, iniciando com queda da taxa de juros e promovendo mudanças tributárias maiores do que estão propostas. No médio prazo, uma grande reforma tributária que torne o sistema mais justo. Que os impostos incidam mais sobre a propriedade e a riqueza e menos sobre a produção e os salários”.
Ah, bom, agora ficou claro!
Dilma deveria procurar seus inimigos dentro do PT, não é mesmo? Os que ele costuma atacar, classificando-os de golpistas, são apenas adversários políticos, conforme prevê a democracia.
Os sabotadores estão em sua própria legenda. E o Lula é o chefe. Disso também.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
As chances do seu time ser campeão, ir para a Libertadores ou ser rebaixado
Faltam 11 rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro. Se a briga pelo título já afunilou entre Corinthians e Atlético-MG, o mesmo não pode ser dito sobre as disputas pelas vagas na Libertadores-2016 e da corrida contra o rebaixamento.
Confira abaixo as possibilidades de cada time de acordo com levantamento realizado pelo site Chance de Gol.
Título brasileiro
Após o término da 27ª rodada, o líder Corinthians aumentou ainda mais sua chance de ficar com o título do campeonato. Com 57 pontos em 27 jogos, a probabilidade de a taça ficar com o alvinegro paulista é de 84,3%.
O segundo com mais chances é o vice-líder Atlético-MG: 10,8% de chance de terminar como campeão. Terceiro colocado no Brasileirão, o Grêmio somou 48 pontos, mas com distância de nove pontos para o líder, a chance de ficar com o título é de apenas 4,2%.
Três equipes possuem menos de 1% de probabilidade de chegarem ao título do campeonato: Palmeiras, São Paulo e Santos.
Vaga na Libertadores da América
Se a briga pelo título já está praticamente encerrada, a competição por uma vaga no principal torneio de clubes da América do Sul está mais acirrada. Corinthians, com 99,9%, e Atlético-MG, com 95,4%, praticamente já carimbaram o passaporte para disputar o torneio continental, segundo o site Chance de Gol.
Assim, praticamente restam apenas duas vagas que estão sendo disputadas basicamente por seis equipes. Dessas, o Grêmio é o mais próximo de assegurar um lugar no torneio, com 89,6% de chance. O Palmeiras, atual quarto colocado com 44 pontos, tem 62% de probabilidade.
O Santos, apesar de ocupar a oitava colocação com 40 pontos, tem 25,6% de chance de ficar entre os quatro primeiros do Brasileirão. O índice é melhor que o do São Paulo, atual quinto colocado com 42 pontos, que tem 17,1% de chance.
O Flamengo e o Internacional, que ocupam respectivamente a sexta e sétima colocação empatados com 41 pontos, possuem menos de 10% de chance cada de disputarem a tradicional competição continental.
Atlético-PR, Ponte Preta, Sport, Fluminense e Cruzeiro têm probabilidade inferior a 1% cada um.
Permanência na Série A
11 equipes ainda possuem chances matemáticas de caírem para a Série B. Porém, enquanto algumas equipes só constam na lista pelo percentual matemático, outras sete correm contra o tempo para somar pontos e evitar um desfecho tráfico ao final da temporada.
Neste momento, a equipe com mais chance de cair para a Série B é o Vasco. Mesmo tendo deixado a lanterna na última rodada com a vitória sobre o Sport, a equipe de Eurico Miranda possui apenas 23 pontos, o que a coloca com 98,9% de chance de ser rebaixada. O Joinville está com 96,9% de chances de queda.
Na sequência, outras duas equipes catarinenses lutam para sobreviver na principal divisão de clubes do país. O Figueirense, 18ª colocado, tem 69,2% e o Avaí, 47,9% de probabilidade de cair.
Outras três equipes estão "com a corda no pescoço", mas ainda respiram um pouco mais aliviadas. A Chapecoense, 17ª colocada com 31 pontos, é a primeira equipe da zona da degola, mas possui 33% de chance de escapar da divisão inferior. O Goiás, que também possui 31 pontos, está uma posição acima da rival alviverde por ter saldo de gols mais positivo, mas tem 21,8% de chance de ir para a Série B. Com 33 pontos e 19,4% de possibilidade de cair, o Coritiba completa a lista de clubes ameaçados pelo rebaixamento.
Fluminense (5,2%), Cruzeiro (4%), Ponte Preta (1,4%) e Sport (1,2%) ainda podem cair, assim como Santos, Internacional e Flamengo, todos com índice inferior a 1% cada um.
Para informações mais detalhadas, veja o site Chance de Gol.
Confira abaixo as possibilidades de cada time de acordo com levantamento realizado pelo site Chance de Gol.
Título brasileiro
Após o término da 27ª rodada, o líder Corinthians aumentou ainda mais sua chance de ficar com o título do campeonato. Com 57 pontos em 27 jogos, a probabilidade de a taça ficar com o alvinegro paulista é de 84,3%.
O segundo com mais chances é o vice-líder Atlético-MG: 10,8% de chance de terminar como campeão. Terceiro colocado no Brasileirão, o Grêmio somou 48 pontos, mas com distância de nove pontos para o líder, a chance de ficar com o título é de apenas 4,2%.
Três equipes possuem menos de 1% de probabilidade de chegarem ao título do campeonato: Palmeiras, São Paulo e Santos.
Vaga na Libertadores da América
Se a briga pelo título já está praticamente encerrada, a competição por uma vaga no principal torneio de clubes da América do Sul está mais acirrada. Corinthians, com 99,9%, e Atlético-MG, com 95,4%, praticamente já carimbaram o passaporte para disputar o torneio continental, segundo o site Chance de Gol.
Assim, praticamente restam apenas duas vagas que estão sendo disputadas basicamente por seis equipes. Dessas, o Grêmio é o mais próximo de assegurar um lugar no torneio, com 89,6% de chance. O Palmeiras, atual quarto colocado com 44 pontos, tem 62% de probabilidade.
O Santos, apesar de ocupar a oitava colocação com 40 pontos, tem 25,6% de chance de ficar entre os quatro primeiros do Brasileirão. O índice é melhor que o do São Paulo, atual quinto colocado com 42 pontos, que tem 17,1% de chance.
O Flamengo e o Internacional, que ocupam respectivamente a sexta e sétima colocação empatados com 41 pontos, possuem menos de 10% de chance cada de disputarem a tradicional competição continental.
Atlético-PR, Ponte Preta, Sport, Fluminense e Cruzeiro têm probabilidade inferior a 1% cada um.
Permanência na Série A
11 equipes ainda possuem chances matemáticas de caírem para a Série B. Porém, enquanto algumas equipes só constam na lista pelo percentual matemático, outras sete correm contra o tempo para somar pontos e evitar um desfecho tráfico ao final da temporada.
Neste momento, a equipe com mais chance de cair para a Série B é o Vasco. Mesmo tendo deixado a lanterna na última rodada com a vitória sobre o Sport, a equipe de Eurico Miranda possui apenas 23 pontos, o que a coloca com 98,9% de chance de ser rebaixada. O Joinville está com 96,9% de chances de queda.
Na sequência, outras duas equipes catarinenses lutam para sobreviver na principal divisão de clubes do país. O Figueirense, 18ª colocado, tem 69,2% e o Avaí, 47,9% de probabilidade de cair.
Outras três equipes estão "com a corda no pescoço", mas ainda respiram um pouco mais aliviadas. A Chapecoense, 17ª colocada com 31 pontos, é a primeira equipe da zona da degola, mas possui 33% de chance de escapar da divisão inferior. O Goiás, que também possui 31 pontos, está uma posição acima da rival alviverde por ter saldo de gols mais positivo, mas tem 21,8% de chance de ir para a Série B. Com 33 pontos e 19,4% de possibilidade de cair, o Coritiba completa a lista de clubes ameaçados pelo rebaixamento.
Fluminense (5,2%), Cruzeiro (4%), Ponte Preta (1,4%) e Sport (1,2%) ainda podem cair, assim como Santos, Internacional e Flamengo, todos com índice inferior a 1% cada um.
Para informações mais detalhadas, veja o site Chance de Gol.
A verdadeira organização criminosa, mostra-se, é o PT. O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
O juiz federal Sérgio Moro condenou João Vaccari Neto a 15 anos e quatro meses de prisão, e Renato Duque, diretor de Serviços da Petrobras, a 20 anos e oito meses. Os crimes pelos quais são condenados: corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sim, trata-se ainda de sentença de primeira instância, cabem recursos, mas as evidências que há contra ambos são impressionantes. E que se note: essa é a condenação decorrente de apenas um dos processos. Há mais.
Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem.
Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa.
Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária se mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade.
Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula.
No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral.
Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia.
Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de Estado.
Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade?
E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscavam relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra.
Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT.
E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas.
O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem.
Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa.
Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária se mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade.
Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula.
No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral.
Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia.
Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de Estado.
Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade?
E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscavam relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra.
Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT.
E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas.
O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Justiça condena Duque a 20 anos de prisão e Vaccari, a 15
O juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, condenou nesta segunda-feira o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto a quinze anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e por 27 operações de lavagem de dinheiro e penalizou o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque a vinte anos e oito meses de reclusão também por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem. Essa é a primeira condenação tanto de Vaccari quanto de Duque na Operação Lava Jato, embora eles respondam a outras ações penais por suspeitas de integrarem o escândalo do petrolão. Os dois estão presos no Complexo Médico-Penal em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, e podem recorrer da sentença.
No mesmo processo, ainda foram condenados Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Julio Camargo (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro). Assad foi condenado a nove anos e dez meses de reclusão em regime fechado.
Propina e desvios - O processo que levou Vaccari e Duque a receberem a primeira sentença de condenação do juiz Sergio Moro diz respeito a desvios de recursos e pagamento de propina envolvendo quatro projetos da Petrobras - os gasodutos Urucu-Coari e Pilar-Ipojuca e as refinarias de Araucária (PR) e Paulínia (SP). No caso da refinaria de Paulínia, por exemplo, o chamado Clube do Bilhão fraudou a licitação, em 2007, simulando uma concorrência entre a Consórcio CMMS, a UTC Engenharia e a Andrade Gutierrez, embora o acerto e o recolhimento de propina já tivessem fixado, no escândalo do petrolão, que o Consórcio CMMS sairia vencedor, sendo que, segundo a acusação, "os demais apenas deram cobertura a ele para conferir à licitação aparência de regularidade".
No caso da refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no município de Araucária, o Ministério Público apontou que houve pagamento de propina em espécie e em contas no exterior para a Diretoria de Serviços, na época comandada por Renato Duque. Parte do dinheiro sujo acabou, segundo a acusação, nas mãos do tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto por meio de doações registradas perante a Justiça Eleitoral. Segundo as investigações da Lava Jato, Vaccari intermediou doações de 4,2 milhões de reais de empresas investigadas que, na verdade, eram oriundos do propinoduto da Petrobras. Foram 24 repasses de empreiteiras, em dezoito meses, no período de 2008 a 2010. As contribuições foram feitas a pedido de Renato Duque. A denúncia do MP contabiliza que a propina destinada à diretoria de Abastecimento da Petrobras no Consórcio Interpar chegou a 28,2 milhões de reais, enquanto a fatia de vantagens indevidas à diretoria de Serviços paga pelo consórcio chegou a 56,4 milhões de reais.
"A prática dos crimes corrupção envolveu o recebimento pelo Partido dos Trabalhadores, com intermediação do acusado, de pelo menos R$ 4.260.000,00 de propinas acertadas com a Diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobrás pelo contrato do Consórcio Interpar, o que representa um montante expressivo", disse o juiz Moro ao definir a pena a que o ex-tesoureiro petista seria submetido. "A corrupção gerou impacto no processo político democrático, contaminando-o com recursos criminosos, o que reputo especialmente reprovável. Talvez seja essa, mais do que o enriquecimento ilícito dos agentes públicos, o elemento mais reprovável do esquema criminoso da Petrobras, a contaminação da esfera política pela influência do crime, com prejuízos ao processo político democrático. A corrupção com pagamento de propina de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos e a afetação do processo político democrático merece reprovação especial", criticou o magistrado na sentença.
De acordo com o juiz Sergio Moro, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, por sua vez, "passou a dedicar-se à prática sistemática de crimes no exercício do cargo de Diretor da Petrobras, visando seu próprio enriquecimento ilícito e de terceiros" e atuou no recebimento de pelo menos 36 milhões de reais, cerca de 950.000 dólares e 765.800 euros em propina por meio da diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobras apenas nas quatro obras da Petrobras citadas no processo. Segundo Moro, "o custo da propina foi repassado à Petrobras através da cobrança de preço superior à estimativa, aliás propiciado pela corrupção, com o que a estatal ainda arcou com o prejuízo no valor equivalente". "A corrupção com pagamento de propina de dezenas de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos merece reprovação especial", resumiu ele.Fonte:Veja
No mesmo processo, ainda foram condenados Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Julio Camargo (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro). Assad foi condenado a nove anos e dez meses de reclusão em regime fechado.
Propina e desvios - O processo que levou Vaccari e Duque a receberem a primeira sentença de condenação do juiz Sergio Moro diz respeito a desvios de recursos e pagamento de propina envolvendo quatro projetos da Petrobras - os gasodutos Urucu-Coari e Pilar-Ipojuca e as refinarias de Araucária (PR) e Paulínia (SP). No caso da refinaria de Paulínia, por exemplo, o chamado Clube do Bilhão fraudou a licitação, em 2007, simulando uma concorrência entre a Consórcio CMMS, a UTC Engenharia e a Andrade Gutierrez, embora o acerto e o recolhimento de propina já tivessem fixado, no escândalo do petrolão, que o Consórcio CMMS sairia vencedor, sendo que, segundo a acusação, "os demais apenas deram cobertura a ele para conferir à licitação aparência de regularidade".
No caso da refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no município de Araucária, o Ministério Público apontou que houve pagamento de propina em espécie e em contas no exterior para a Diretoria de Serviços, na época comandada por Renato Duque. Parte do dinheiro sujo acabou, segundo a acusação, nas mãos do tesoureiro nacional do PT João Vaccari Neto por meio de doações registradas perante a Justiça Eleitoral. Segundo as investigações da Lava Jato, Vaccari intermediou doações de 4,2 milhões de reais de empresas investigadas que, na verdade, eram oriundos do propinoduto da Petrobras. Foram 24 repasses de empreiteiras, em dezoito meses, no período de 2008 a 2010. As contribuições foram feitas a pedido de Renato Duque. A denúncia do MP contabiliza que a propina destinada à diretoria de Abastecimento da Petrobras no Consórcio Interpar chegou a 28,2 milhões de reais, enquanto a fatia de vantagens indevidas à diretoria de Serviços paga pelo consórcio chegou a 56,4 milhões de reais.
"A prática dos crimes corrupção envolveu o recebimento pelo Partido dos Trabalhadores, com intermediação do acusado, de pelo menos R$ 4.260.000,00 de propinas acertadas com a Diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobrás pelo contrato do Consórcio Interpar, o que representa um montante expressivo", disse o juiz Moro ao definir a pena a que o ex-tesoureiro petista seria submetido. "A corrupção gerou impacto no processo político democrático, contaminando-o com recursos criminosos, o que reputo especialmente reprovável. Talvez seja essa, mais do que o enriquecimento ilícito dos agentes públicos, o elemento mais reprovável do esquema criminoso da Petrobras, a contaminação da esfera política pela influência do crime, com prejuízos ao processo político democrático. A corrupção com pagamento de propina de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos e a afetação do processo político democrático merece reprovação especial", criticou o magistrado na sentença.
De acordo com o juiz Sergio Moro, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, por sua vez, "passou a dedicar-se à prática sistemática de crimes no exercício do cargo de Diretor da Petrobras, visando seu próprio enriquecimento ilícito e de terceiros" e atuou no recebimento de pelo menos 36 milhões de reais, cerca de 950.000 dólares e 765.800 euros em propina por meio da diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobras apenas nas quatro obras da Petrobras citadas no processo. Segundo Moro, "o custo da propina foi repassado à Petrobras através da cobrança de preço superior à estimativa, aliás propiciado pela corrupção, com o que a estatal ainda arcou com o prejuízo no valor equivalente". "A corrupção com pagamento de propina de dezenas de milhões de reais e tendo por consequência prejuízo equivalente aos cofres públicos merece reprovação especial", resumiu ele.Fonte:Veja
Caixa eleva juros da casa própria pela terceira vez no ano
A Caixa Econômica Federal vai elevar mais uma vez os juros do financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança, informou o banco nesta segunda-feira, segundo a agência Reuters. Os juros para o programa Minha Casa Minha Vida não serão incluídos na medida. É a terceira vez que o banco eleva as taxas neste ano.
A partir de 1º de outubro, a taxa efetiva total cobrada de não-clientes da Caixa para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) passa de 9,45% para 9,90% ao ano. Para correntistas da Caixa e servidores públicos, as novas taxas sobem do intervalo entre 8,80% e 9,30% para 9,30% a 9,80% ao ano. O SFH engloba imóveis avaliados em até 650 mil reais (ou 750 mil reais, dependendo da cidade).
Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que os imóveis têm valores acima desta faixa, a taxa balcão para imóveis residenciais sobe, também em 1º de outubro, de 11% para 11,50% ao ano. Nos casos de correntistas e servidores, as faixas passarão do intervalo entre 10,20% e 10,70% para 10,50% a 11,20% anuais.
No caso de imóveis comerciais enquadrados no SFI, o aumento será maior, com a taxa balcão subindo de 12% para 14% ao ano.
A Caixa já tinha elevado duas vezes o preço cobrado dos empréstimos pelo SFH, além de ter reduzido, de 90% para 80%, a cota máxima de financiamento do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e 50% pela tabela Price. Já em agosto, o acesso de detentores de financiamento na Caixa com recursos da poupança foi negado para novo financiamento dessa linha.Fonte:Reuters
A partir de 1º de outubro, a taxa efetiva total cobrada de não-clientes da Caixa para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) passa de 9,45% para 9,90% ao ano. Para correntistas da Caixa e servidores públicos, as novas taxas sobem do intervalo entre 8,80% e 9,30% para 9,30% a 9,80% ao ano. O SFH engloba imóveis avaliados em até 650 mil reais (ou 750 mil reais, dependendo da cidade).
Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que os imóveis têm valores acima desta faixa, a taxa balcão para imóveis residenciais sobe, também em 1º de outubro, de 11% para 11,50% ao ano. Nos casos de correntistas e servidores, as faixas passarão do intervalo entre 10,20% e 10,70% para 10,50% a 11,20% anuais.
No caso de imóveis comerciais enquadrados no SFI, o aumento será maior, com a taxa balcão subindo de 12% para 14% ao ano.
A Caixa já tinha elevado duas vezes o preço cobrado dos empréstimos pelo SFH, além de ter reduzido, de 90% para 80%, a cota máxima de financiamento do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e 50% pela tabela Price. Já em agosto, o acesso de detentores de financiamento na Caixa com recursos da poupança foi negado para novo financiamento dessa linha.Fonte:Reuters
Lulu do Gás procura diversão na terra dos sheiks na arabia
"LULU FAZENDO TRILHA NO DESERTO EM DUBAI E VISITANDO O MERCADO DO OURO VESTIDO A RIGOR COM TRAJE CHEIKE".Fonte:texto e fotos:Pagina de Lulu no face)
A economia nunca antes vivida na história do país
Em poucos meses o Brasil conseguiu reunir fatos suficientes para marcar a história com o jargão preferido do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, quando falava de seu governo. Nunca antes na história do país alcançamos o atual nível de degradação e desmantelamento dos fundamentos econômicos e da capacidade de gestão do dinheiro público.
O desafio das comparações é o “com o quê?”. Por isso alguém pode sempre lembrar que tivemos uma moratória na década de 80, essa sim uma passagem inesquecível. Ah, também tivemos a hiperinflação, que corroía o valor da moeda ao ritmo de 80% ao mês. E o confisco da poupança, então? Este é imbatível, podem dizer. Os traumas vividos pelos brasileiros foram fortes o suficiente para justificar as mudanças alcançadas a partir do Plano Real, em 1994.
Até lá, praticamente não andávamos para frente. O compasso econômico era retardado e improdutivo. A partir da estabilidade da moeda, ou melhor, da criação de uma moeda forte no Brasil, o país encontrou espaço para estabelecer novos parâmetros, alguns duros demais até. Por exemplo, a carga tributária que mais que dobrou desde então. O endividamento público escondido por anos de conturbação política, social e econômica exigiu um aumento gigantesco da arrecadação aos cofres públicos.
Entre tantas mudanças, quero destacar a entrada do Brasil no mercado mundial – tanto financeiro, quanto comercial – como um país emergente, no sentido literal da expressão, e promissor a partir dos anos 2000. A evolução foi tanta que em 2008 conseguimos a nota mínima para virar um ativo respeitado e mais seguro – o já saudoso grau de investimento. Mesmo com tantas conquistas, a lista de lições de casa ainda era enorme e não poderia ser adiada, já que a sustentabilidade e a manutenção dos avanços dependiam delas. Caso das reformas estruturais como da previdência, a tributária, a trabalhista e a reforma da administração pública.
O controle da inflação, a quantidade de investimentos estrangeiros, a formação de uma gorda conta de reservas internacionais (US$ 370 bilhões atuais), a manutenção do baixo endividamento e da geração de caixa para o pagamento dos juros da dívida pública (superávits primários) não tiveram a capacidade de transformar o Brasil num país poupador, produtivo, competitivo, bem preparado para o mercado de trabalho e, acima de tudo, um país mais barato e previsível. Depois da crise mundial entre 2008 e 2011, essa realidade se impôs.
E foi aí que batemos na ponta do nosso iceberg composto de ego, autoengano e falsas bondades (os casos de corrupção estavam numa segunda trombada com iceberg nacional). O Brasil não só não se preparou para a nova etapa de mudanças, como passou a consumir todas as conquistas alcançadas até então. Os erros e abusos do roteiro recente estão agora escancarados e, ao mesmo tempo, cobrando sua altíssima fatura.
Mesmo com tantos episódios traumáticos na sua formação econômica, nunca antes na história do Brasil estivemos a ponto de viver dois anos sob uma recessão braba, com Estado pesadíssimo no meio do caminho, uma crise política sem precedentes na cegueira e na desonestidade, uma incompetência em gerir o orçamento público e com o governo mais impopular da democracia.
A semana que começa nesta segunda-feira (21) não deve trazer alívio ao cenário presente. O processo que segue em curso é o de reavaliação do “preço” do Brasil diante do “produto” que se revela sem dó nem piedade. E junto com ele, a deterioração das expectativas – vide relatório Focus divulgado há pouco – vai conduzir a divulgação dos indicadores aguardados, entre eles, o IPCA-15 de setembro. A inflação no período deve perder força, mas não vai relaxar o aperto agudo já sentido no bolso das famílias. Fonte:G1(THAIS HERÉDIA)
O desafio das comparações é o “com o quê?”. Por isso alguém pode sempre lembrar que tivemos uma moratória na década de 80, essa sim uma passagem inesquecível. Ah, também tivemos a hiperinflação, que corroía o valor da moeda ao ritmo de 80% ao mês. E o confisco da poupança, então? Este é imbatível, podem dizer. Os traumas vividos pelos brasileiros foram fortes o suficiente para justificar as mudanças alcançadas a partir do Plano Real, em 1994.
Até lá, praticamente não andávamos para frente. O compasso econômico era retardado e improdutivo. A partir da estabilidade da moeda, ou melhor, da criação de uma moeda forte no Brasil, o país encontrou espaço para estabelecer novos parâmetros, alguns duros demais até. Por exemplo, a carga tributária que mais que dobrou desde então. O endividamento público escondido por anos de conturbação política, social e econômica exigiu um aumento gigantesco da arrecadação aos cofres públicos.
Entre tantas mudanças, quero destacar a entrada do Brasil no mercado mundial – tanto financeiro, quanto comercial – como um país emergente, no sentido literal da expressão, e promissor a partir dos anos 2000. A evolução foi tanta que em 2008 conseguimos a nota mínima para virar um ativo respeitado e mais seguro – o já saudoso grau de investimento. Mesmo com tantas conquistas, a lista de lições de casa ainda era enorme e não poderia ser adiada, já que a sustentabilidade e a manutenção dos avanços dependiam delas. Caso das reformas estruturais como da previdência, a tributária, a trabalhista e a reforma da administração pública.
O controle da inflação, a quantidade de investimentos estrangeiros, a formação de uma gorda conta de reservas internacionais (US$ 370 bilhões atuais), a manutenção do baixo endividamento e da geração de caixa para o pagamento dos juros da dívida pública (superávits primários) não tiveram a capacidade de transformar o Brasil num país poupador, produtivo, competitivo, bem preparado para o mercado de trabalho e, acima de tudo, um país mais barato e previsível. Depois da crise mundial entre 2008 e 2011, essa realidade se impôs.
E foi aí que batemos na ponta do nosso iceberg composto de ego, autoengano e falsas bondades (os casos de corrupção estavam numa segunda trombada com iceberg nacional). O Brasil não só não se preparou para a nova etapa de mudanças, como passou a consumir todas as conquistas alcançadas até então. Os erros e abusos do roteiro recente estão agora escancarados e, ao mesmo tempo, cobrando sua altíssima fatura.
Mesmo com tantos episódios traumáticos na sua formação econômica, nunca antes na história do Brasil estivemos a ponto de viver dois anos sob uma recessão braba, com Estado pesadíssimo no meio do caminho, uma crise política sem precedentes na cegueira e na desonestidade, uma incompetência em gerir o orçamento público e com o governo mais impopular da democracia.
A semana que começa nesta segunda-feira (21) não deve trazer alívio ao cenário presente. O processo que segue em curso é o de reavaliação do “preço” do Brasil diante do “produto” que se revela sem dó nem piedade. E junto com ele, a deterioração das expectativas – vide relatório Focus divulgado há pouco – vai conduzir a divulgação dos indicadores aguardados, entre eles, o IPCA-15 de setembro. A inflação no período deve perder força, mas não vai relaxar o aperto agudo já sentido no bolso das famílias. Fonte:G1(THAIS HERÉDIA)
Motos já são a principal causa de acidentes no trânsito, diz especialista
Os acidentes envolvendo motos já são a principal causa de ocorrências de trânsito no país, ultrapassando os atropelamentos de pedestres. Atualmente, mais de metade das internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são de motociclistas, que respondem por três quartos das indenizações do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).
O dado foi trazido durante o 1º Fórum Nacional da Cruz Vermelha Brasileira sobre Segurança Viária, que marcou o início da Semana Nacional do Trânsito, na última sexta-feira (18), pelo médico Fernando Moreira, especialista em medicina do trânsito. “As motos mudaram o padrão da mortalidade, com a expansão muito forte da frota de motos nos últimos dez anos, e hoje a principal vítima no trânsito já é o motociclista.
O pedestre era historicamente quem mais sofria no trânsito, agora é o motociclista”, disse Moreira. O médico também chamou a atenção para a dispensa de itens obrigatórios de segurança, como capacete e calçado fechado. Além disso, ele denunciou que, em muitas cidades do país, principalmente no interior, é comum as pessoas pilotarem moto sem terem documento de habilitação. “Lamentavelmente, em nosso país, não se usa um item obrigatório, que é o capacete.
Muitas pessoas sequer tem habilitação para andar de moto. Em alguns locais do interior do país, 60% a 70% das pessoas não são habilitadas para dirigir moto, não conhecem minimamente a legislação de trânsito”, criticou, segundo a Agência Brasil. Especialista em medicina do trânsito, o médico está acostumado a testemunhar casos de fraturas graves decorrentes de motociclistas sem equipamentos de proteção, que, se fossem utilizados, salvariam muitas vidas. “Está se formando uma verdadeira legião de pessoas com deficiência, por traumas relacionados à motocicleta.
Temos visto um crescimento enorme do número de pessoas com deficiência física estabelecida, em membros superiores e inferiores, e coluna vertebral com problemas graves, como paraplegia, tetraplegia, em função da má utilização desse veículo que tem um risco maior associado”, alertou.Fonte:Bahia Noticias
O dado foi trazido durante o 1º Fórum Nacional da Cruz Vermelha Brasileira sobre Segurança Viária, que marcou o início da Semana Nacional do Trânsito, na última sexta-feira (18), pelo médico Fernando Moreira, especialista em medicina do trânsito. “As motos mudaram o padrão da mortalidade, com a expansão muito forte da frota de motos nos últimos dez anos, e hoje a principal vítima no trânsito já é o motociclista.
O pedestre era historicamente quem mais sofria no trânsito, agora é o motociclista”, disse Moreira. O médico também chamou a atenção para a dispensa de itens obrigatórios de segurança, como capacete e calçado fechado. Além disso, ele denunciou que, em muitas cidades do país, principalmente no interior, é comum as pessoas pilotarem moto sem terem documento de habilitação. “Lamentavelmente, em nosso país, não se usa um item obrigatório, que é o capacete.
Muitas pessoas sequer tem habilitação para andar de moto. Em alguns locais do interior do país, 60% a 70% das pessoas não são habilitadas para dirigir moto, não conhecem minimamente a legislação de trânsito”, criticou, segundo a Agência Brasil. Especialista em medicina do trânsito, o médico está acostumado a testemunhar casos de fraturas graves decorrentes de motociclistas sem equipamentos de proteção, que, se fossem utilizados, salvariam muitas vidas. “Está se formando uma verdadeira legião de pessoas com deficiência, por traumas relacionados à motocicleta.
Temos visto um crescimento enorme do número de pessoas com deficiência física estabelecida, em membros superiores e inferiores, e coluna vertebral com problemas graves, como paraplegia, tetraplegia, em função da má utilização desse veículo que tem um risco maior associado”, alertou.Fonte:Bahia Noticias
Após trocar 81 carros, Senado deve gastar até R$ 6,5 milhões com renovação de móveis
O Senado possui um galpão com diversas mesas, armários, cadeiras, sofás e outros móveis seminovos. Mesmo assim, segundo a Folha de S. Paulo, a Casa lançou um edital para a renovação do mobiliário que prevê gastos de até R$ 6,5 milhões. A licitação detalha a compra de 51 itens, entre estações de trabalho, cadeiras e sofás de três lugares – que chegam a custar R$ 2.650 –, mas aponta que não há necessidade de se adquirir tudo ao mesmo tempo.
Parte dos materiais listados, contudo, são encontrados no próprio galpão do Senado. De acordo com o portal de transparência do Congresso, o depósito que fica em um prédio anexo abriga 142 cadeiras giratórias de tecido, 108 cadeiras giratórias em courvin e uma lista extensa de sofás – 36 deles de três lugares. Os imóveis foram descartados por algum setor da Casa ou são itens recém-comprados mas ainda não instalados, e estariam em plenas condições de uso.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Senado informou que o novo mobiliário busca "otimizar o uso dos espaços" e vão ser utilizados "em várias áreas da Casa, principalmente nas administrativas". A assessoria informa ainda que isso decorre de uma política de não construir novos espaços prediais. Por isso, antigas mesas estão sendo substituídas por novas estações de trabalho, que ocupam menos espaço. A licitação foi lançada em agosto, um mês antes da renovação da frota de 81 carros utilizados pelos senadores.Fonte:Bahia Noticias
Parte dos materiais listados, contudo, são encontrados no próprio galpão do Senado. De acordo com o portal de transparência do Congresso, o depósito que fica em um prédio anexo abriga 142 cadeiras giratórias de tecido, 108 cadeiras giratórias em courvin e uma lista extensa de sofás – 36 deles de três lugares. Os imóveis foram descartados por algum setor da Casa ou são itens recém-comprados mas ainda não instalados, e estariam em plenas condições de uso.
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Senado informou que o novo mobiliário busca "otimizar o uso dos espaços" e vão ser utilizados "em várias áreas da Casa, principalmente nas administrativas". A assessoria informa ainda que isso decorre de uma política de não construir novos espaços prediais. Por isso, antigas mesas estão sendo substituídas por novas estações de trabalho, que ocupam menos espaço. A licitação foi lançada em agosto, um mês antes da renovação da frota de 81 carros utilizados pelos senadores.Fonte:Bahia Noticias
Poder Judiciário paga mais de R$ 3,8 bilhões em benefícios a juízes e servidores
Apenas em 2014, o Poder Judiciário gastou R$ 3,8 bilhões em pagamentos de benefícios a magistrados e servidores, como auxílio educação, funerário, transporte, entre outros. De acordo com dados do relatório “Justiça em Números”, produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os chamados “penduricalhos" aos salários de magistrados e servidores representam 6% de todo o gasto com pessoal nos tribunais do país, de R$ 61,2 bilhões.
Entre os tribunais de grande porte que mais gastam com benefícios está o do Rio de Janeiro, que, somente no ano passado, gastou R$ 347,7 milhões em benefícios. O valor não inclui o auxílio-educação, que começou a ser pago neste ano. Os benefícios não são contabilizados na hora de fazer o corte por extrapolar o teto constitucional de R$ 33,7 mil de salário.Fonte:Folha online
Com sequência de quatros jogos em Salvador, Vitória busca série de triunfos
O Vitória terá uma sequência de quatro jogos em Salvador e com isso poderá decolar na Série B. A equipe vai pegar o Paysandu, Bahia, Boa Esporte e Paraná. Apenas contra o arquirrival, o Leão não será o mandante. O técnico Vagner Mancini destacou a importância de conquistar o máximo de pontos possíveis na capital baiana.
“É de suma importância, que jogando em Salvador, se alcance as vitórias. É óbvio que tem o Ba-Vi no meio. Mas a intenção e o desejo do Vitória é vencer todas as partidas”, declarou. A maratona de jogos em solo soteropolitano começa no próximo sábado (26), na Arena Fonte Nova, às 16h30, contra o Papão. Já o clássico está marcado para o dia 3 de outubro, no mesmo local, enquanto os duelos com os mineiros e paranaense, vão acontecer nos dias 10 e 15, do próximo mês, respectivamente.
A princípio, esses dois últimos jogos estão agendados para o Barradão, mas existe a possibilidade de serem transferidos para a Fonte. A equipe comandada por Mancini ocupa a terceira colocação com 46 pontos conquistados, em 27 jogos disputados. Um aproveitamento de 56,8%.Fonte:Bahia Noticias
“É de suma importância, que jogando em Salvador, se alcance as vitórias. É óbvio que tem o Ba-Vi no meio. Mas a intenção e o desejo do Vitória é vencer todas as partidas”, declarou. A maratona de jogos em solo soteropolitano começa no próximo sábado (26), na Arena Fonte Nova, às 16h30, contra o Papão. Já o clássico está marcado para o dia 3 de outubro, no mesmo local, enquanto os duelos com os mineiros e paranaense, vão acontecer nos dias 10 e 15, do próximo mês, respectivamente.
A princípio, esses dois últimos jogos estão agendados para o Barradão, mas existe a possibilidade de serem transferidos para a Fonte. A equipe comandada por Mancini ocupa a terceira colocação com 46 pontos conquistados, em 27 jogos disputados. Um aproveitamento de 56,8%.Fonte:Bahia Noticias
Todos os esquemas de corrupção em estatais tiveram origem na Casa Civil, crê procurador
O esquema de corrupção e propinas do Mensalão, do Petrolão e de desvios da Eletronuclear podem estar todos interligados, afirmou, nesta segunda-feira (21), o procurador do Ministério Público Carlos Fernando Dos Santos Lima. Em coletiva de imprensa para detalhar a 19ª fase da Operação Lava Jato, ele disse que as autoridades trabalham com a hipótese de que tudo começou na Casa Civil, durante o governo Lula. Ocuparam os cargos de ministro da pasta durante os oito anos de governo do petista José Dirceu, entre 2003 e 2005, e a presidente Dilma Rousseff (PT), entre 2005 e 2010, além de Erenice Guerra e Carlos Eduardo Esteves Lima, ambos em 2010.Fonte:Bahia Noticias
Pepeu chora e Baby do Brasil encarna ‘popstora’ em show no Rock in Rio
"A Ele toda honra e toda glória", gritou Baby do Brasil no começo da apresentação na tarde deste domingo no Rock in Rio. Após 27 anos, a cantora retornou ao palco para um grande show ao lado do ex-marido Pepeu Gomes e do filho do casal Pedro Baby. Entre um hit e outro, Baby falava sobre Deus e Jesus e se autodenominou "popstora casca grossa". As falas da cantora, ao contrário do que pode parecer, não atrapalharam o clima de samba rock psicodélico e serviram para entreter a plateia, que gritava entusiasmada a cada comentário da vocalista.
Quem abriu a apresentação foi Pedro com sua guitarra, antes de Baby cantar Olhos de Luzes e Telúrica. A cantora enfrentou dificuldades técnicas para ser ouvida no início, problema resolvido ao longo da apresentação. Ela fez uma rebuscada introdução repleta de elogios antes de convidar ao palco o ex-marido Pepeu Gomes, que entrou ovacionado e chorou em frente à plateia. Os dois se abraçaram por um longo período, antes da "popstora" atacar de novo: "glória a Deus e aleluia", disse Baby após o momento de carinho.
Embalados por uma afinada batucada, produzida por uma bateria, congas e timbales, o trio conduziu a plateia em uma sessão nostalgia, digna de cantorias em voz alta e passinhos de dança. Pepeu entoou Flor do Desejo e Mil e uma Noite de Amor antes de encarar um amigável duelo de guitarra com o filho. Baby seguiu com hit Menino do Rio e Todo Dia Era Dia de Índio.
O auge da apresentação ficou justamente para o final, quando os três se dividiram para cantar Masculino e Feminino. Baby apareceu com uma barriga falsa, escrita "Jesus Forever", enquanto o filho e o ex gastavam os dedos na guitarra. Por fim, o desejo de bis manteve boa parte da plateia à espera do retorno do trio. Quem sabe, esse encontro histórico se torne rotineiro no futuro.Fonte:Veja
Quem abriu a apresentação foi Pedro com sua guitarra, antes de Baby cantar Olhos de Luzes e Telúrica. A cantora enfrentou dificuldades técnicas para ser ouvida no início, problema resolvido ao longo da apresentação. Ela fez uma rebuscada introdução repleta de elogios antes de convidar ao palco o ex-marido Pepeu Gomes, que entrou ovacionado e chorou em frente à plateia. Os dois se abraçaram por um longo período, antes da "popstora" atacar de novo: "glória a Deus e aleluia", disse Baby após o momento de carinho.
Embalados por uma afinada batucada, produzida por uma bateria, congas e timbales, o trio conduziu a plateia em uma sessão nostalgia, digna de cantorias em voz alta e passinhos de dança. Pepeu entoou Flor do Desejo e Mil e uma Noite de Amor antes de encarar um amigável duelo de guitarra com o filho. Baby seguiu com hit Menino do Rio e Todo Dia Era Dia de Índio.
O auge da apresentação ficou justamente para o final, quando os três se dividiram para cantar Masculino e Feminino. Baby apareceu com uma barriga falsa, escrita "Jesus Forever", enquanto o filho e o ex gastavam os dedos na guitarra. Por fim, o desejo de bis manteve boa parte da plateia à espera do retorno do trio. Quem sabe, esse encontro histórico se torne rotineiro no futuro.Fonte:Veja
Câmara economiza R$ 2,3 mi com multa a deputados faltosos
Com um ritmo frenético de votações, a Câmara dos Deputados atingiu no primeiro semestre deste ano índices recordes de produtividade, com 98 projetos aprovados em mais de 200 sessões realizadas. E a assiduidade dos parlamentares em plenário tem uma explicação: uma medida imposta por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) logo ao assumir a presidência da Casa fez com que os deputados sentissem no bolso o peso da ausência. Segundo dados da Coordenação de Pagamento de Pessoal da Câmara, obtidos pelo site de VEJA por meio da Lei de Acesso à Informação, o corte nos salários do gazeteiros já resultou numa economia de 2,38 milhões de reais na folha de pagamento entre março e agosto.
Primeira canetada de Cunha, o ato número 1 da Mesa Diretora acabou com uma espécie de farra dos deputados faltosos: até fevereiro deste ano, qualquer ausência poderia ser justificada como obrigação político-partidária, sem a exigência de comprovante das tarefas que o parlamentar cumpria durante a votação. Agora, apenas podem perder as deliberações sem nenhum ônus no contracheque aqueles que estiverem de licença para tratamento de saúde ou em missão oficial.
O valor de desconto por faltas é variado. O cálculo depende do número de sessões deliberativas realizadas no mês e das votações que ocorrem em cada uma dessas sessões, chegando-se a um valor mensal por voto. Exemplo: em julho, foram realizadas dezoito reuniões deliberativas, mas apenas no dia 9 votou-se matéria em plenário. Os que perderam essa votação tiveram 1.172 reais descontados do salário. Se houvesse a análise de mais de um projeto no dia, o valor de cada votação seria proporcional ao volume de propostas finalizadas. Ou seja, se tivessem sido votados três projetos, o voto em cada um deles custaria 390 reais.
Mesmo diante da rigidez imposta por Cunha, boa parte do salário de 33.763 reais dos parlamentares está assegurada: pelas regras da Casa, apenas 62,5% da remuneração estão suscetíveis a cortes na folha de pagamento - o valor restante é fixo, ainda que o deputado não compareça sequer a uma votação.
O endurecimento nas regras para a ausência dos deputados tem garantido ao presidente Eduardo Cunha alto quórum, mesmo nas votações que se arrastam durante a madrugada - e que costumavam cair justamente pela falta de deputados presentes. "Nunca faltei a nenhuma votação. Eu vivo do meu salário de político, não sou empresário. Um dia pode sair caro", diz o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF). Em um agrado aos que ficam até o final das sessões, Cunha costuma abater as faltas conforme as demais votações do dia.
Lua de mel salgada - O deputado José Priante (PMDB-PA) foi recordista em faltas às votações em junho: perdeu 39 delas, o que lhe custou 13.716 reais. O motivo: estava em lua de mel. "Eu casei neste mês. Mas tudo bem, esse é o correto. Faltou, tem de pagar", disse.
Já o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) destaca-se pela quantidade de faltas nas votações ao longo do ano: 72 ausências, o equivalente a 25.000 reais a menos no salário em 2015. Ele alega problemas de saúde na família. "Não me incomodo com o desconto, acho justo. A gente também tem de dar o exemplo. Se um trabalhador falta, ele também perde um dia de remuneração", afirmou. Arruda ponderou, no entanto, que em alguns casos poderia haver maior flexibilização: "Na última quinta-feira estava em audiência com dois ministros na Comissão de Orçamento e não pude comparecer no plenário. Nesse caso, parece que todo esse meu trabalho não tem valor".
Embora tenha provocado uma mudança de rotina na Câmara e longas filas de reclamação na Diretoria da Casa, a medida está longe de significar uma vida dura aos parlamentares. Eles seguem como uma série de mordomias, como auxílios-moradias, verbas para alimentação, viagens, hospedagem e pagamento de funcionários, e ainda ajudas de custo no início e no término do mandato. Além disso, seguem livres de comparecer à Casa às segundas e às sextas-feiras - sem qualquer penalização financeira. Realidade bem distante dos trabalhadores brasileiros.
Primeira canetada de Cunha, o ato número 1 da Mesa Diretora acabou com uma espécie de farra dos deputados faltosos: até fevereiro deste ano, qualquer ausência poderia ser justificada como obrigação político-partidária, sem a exigência de comprovante das tarefas que o parlamentar cumpria durante a votação. Agora, apenas podem perder as deliberações sem nenhum ônus no contracheque aqueles que estiverem de licença para tratamento de saúde ou em missão oficial.
O valor de desconto por faltas é variado. O cálculo depende do número de sessões deliberativas realizadas no mês e das votações que ocorrem em cada uma dessas sessões, chegando-se a um valor mensal por voto. Exemplo: em julho, foram realizadas dezoito reuniões deliberativas, mas apenas no dia 9 votou-se matéria em plenário. Os que perderam essa votação tiveram 1.172 reais descontados do salário. Se houvesse a análise de mais de um projeto no dia, o valor de cada votação seria proporcional ao volume de propostas finalizadas. Ou seja, se tivessem sido votados três projetos, o voto em cada um deles custaria 390 reais.
Mesmo diante da rigidez imposta por Cunha, boa parte do salário de 33.763 reais dos parlamentares está assegurada: pelas regras da Casa, apenas 62,5% da remuneração estão suscetíveis a cortes na folha de pagamento - o valor restante é fixo, ainda que o deputado não compareça sequer a uma votação.
O endurecimento nas regras para a ausência dos deputados tem garantido ao presidente Eduardo Cunha alto quórum, mesmo nas votações que se arrastam durante a madrugada - e que costumavam cair justamente pela falta de deputados presentes. "Nunca faltei a nenhuma votação. Eu vivo do meu salário de político, não sou empresário. Um dia pode sair caro", diz o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF). Em um agrado aos que ficam até o final das sessões, Cunha costuma abater as faltas conforme as demais votações do dia.
Lua de mel salgada - O deputado José Priante (PMDB-PA) foi recordista em faltas às votações em junho: perdeu 39 delas, o que lhe custou 13.716 reais. O motivo: estava em lua de mel. "Eu casei neste mês. Mas tudo bem, esse é o correto. Faltou, tem de pagar", disse.
Já o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) destaca-se pela quantidade de faltas nas votações ao longo do ano: 72 ausências, o equivalente a 25.000 reais a menos no salário em 2015. Ele alega problemas de saúde na família. "Não me incomodo com o desconto, acho justo. A gente também tem de dar o exemplo. Se um trabalhador falta, ele também perde um dia de remuneração", afirmou. Arruda ponderou, no entanto, que em alguns casos poderia haver maior flexibilização: "Na última quinta-feira estava em audiência com dois ministros na Comissão de Orçamento e não pude comparecer no plenário. Nesse caso, parece que todo esse meu trabalho não tem valor".
Embora tenha provocado uma mudança de rotina na Câmara e longas filas de reclamação na Diretoria da Casa, a medida está longe de significar uma vida dura aos parlamentares. Eles seguem como uma série de mordomias, como auxílios-moradias, verbas para alimentação, viagens, hospedagem e pagamento de funcionários, e ainda ajudas de custo no início e no término do mandato. Além disso, seguem livres de comparecer à Casa às segundas e às sextas-feiras - sem qualquer penalização financeira. Realidade bem distante dos trabalhadores brasileiros.
domingo, 20 de setembro de 2015
Rui promete cortar aposentadorias para reduzir déficit da previdência, diz coluna
O déficit na previdência social não é uma realidade apenas a nível federal e o governador Rui Costa (PT) parece ter encontrado uma saída para cobrir o rombo. Pelo menos é o que diz a coluna Tempo Presente, de A Tarde, neste domingo (20). "Estou pagando R$ 2,5 bi para um bocado de gente que está recebendo aposentadoria de R$ 40 mil. Eu vou cortar", garantiu Rui. COnsciente de que a medida pode acarretar em impopularidade, o petista diz que não vai fazer "demagogia para ter aplauso a curto prazo". "Preciso solucionar problemas a longo prazo", acrescentou. Ainda de acordo com a coluna, o governador quer não só cortar as aposentadorias, mas pensa também em propor novas formas de financiamentos previdenciários. É o Estado, por meio do Funprev, quem paga a aposentadoria de funcionários do governo, do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa e do Ministério Público. Há oito anos o custo da previdência era de R$ 360 milhões.Fonte:Bahia Noticias
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