O juiz José Brandão Netto, da Comarca de Conceição da Feira, determinou o afastamento do prefeito de São Gonçalo dos Campos, Antonio Dessa Cardozo, por 180 dias. O pedido do afastamento do gestor foi apresentado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) diante do risco que Cardozo apresentava à instrução do processo, caso permanecesse no cargo. Pela decisão, o prefeito está impedido de ingressar nas dependências da Prefeitura Municipal. O MP moveu uma ação contra Antonio Cardozo em 2014 por improbidade administrativa. Além do afastamento, o juiz determinou a realização de uma perícia grafotécnica, mas não compareceu à delegacia.
“Ele frustrou a necessidade probatória fixada pelo Juízo e está dificultado e tumultuando o curso do processo”, destaca o juiz, registrando que “o afastamento do agente de suas funções objetiva garantir o bom andamento da instrução processual na apuração das irregularidades apontadas”. Ainda no ano de 2014, quando a ação foi apresentada, foi requerido o afastamento, mas o juiz não havia apreciado o pedido.
“Ao despachar a petição inicial, o Juízo acatou o pedido de indisponibilidade de bens, mas deixou de apreciar o pedido de afastamento cautelar, o que foi feito agora”, explica a promotora de Justiça Laise Carneiro, autora da ação. Segundo a promotora, o prefeito poderia influenciar nos depoimentos das testemunhas. O prefeito é réu na ação por danos de R$ 677,6 mil ao erário. O recurso era utilizado para compra de materiais de construção para obras particulares.Fonte:BAHIA NOTICIAS
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Joelma diz que teve medo durante show com Chimbinha
Após uma apresentação constrangedora neste sábado em Teresina, onde Joelma e Chimbinha tocaram juntos pela primeira vez após o guitarrista ser impedido de se aproximar da cantora, salvo em situações de trabalho, a vocalista da banda Calypso divulgou uma nota dizendo que se sentiu ameaçada pela presença do ex-marido no palco. O guitarrista teve que abandonar o show após Joelma se mostrar incomodada com sua presença, o que motivou os fãs a pedirem que ele se retirasse, jogando objetos no músico.
Segundo a nota, Chimbinha teria ameaçado bailarinos e técnicos antes do início da apresentação. "Todos os músicos, bailarinos e técnicos estavam em pânico e com medo do que poderia acontecer; inclusive alguns sofreram ameaças verbais do guitarrista", diz o texto, assinado pela assessoria de imprensa de Joelma. Na nota, a cantora diz que chegou a rezar para que nada acontecesse: "Minha postura no show de ontem foi em função do medo de estar próximo a ele. Tive receio e fiquei com os olhos fechados orando para que não acontecesse o pior".
Ela também comentou a decisão da Justiça de permitir que Chimbinha se apresente com o grupo. "Respeito a decisão da justiça do Pará que permitiu a volta de Chimbinha aos palcos e ao trabalho, mas a minha integridade física e da equipe tem que ser respeitada e garantida. As nossas vidas valem mais do que qualquer direito ao trabalho e mais do que a vaidade de uma pessoa instável comprovada por pessoas próximas e que inclusive já tomaram coragem de vir a público se manifestar. Pelo que sei, a garantia a vida se antepõe aqui a qualquer outro direito."
A cantora ainda diz que decidiu expor sua intimidade e todos os problemas de seu relacionamento para ajudar mulheres que passam por situações semelhantes, incentivando-as a pedir ajuda à Justiça.
Procurado, o assessor de Chimbinha, Mauro Netto, afirmou que ainda não está definido se o guitarrista vai participar dos próximos shows do Calypso.
Segundo a nota, Chimbinha teria ameaçado bailarinos e técnicos antes do início da apresentação. "Todos os músicos, bailarinos e técnicos estavam em pânico e com medo do que poderia acontecer; inclusive alguns sofreram ameaças verbais do guitarrista", diz o texto, assinado pela assessoria de imprensa de Joelma. Na nota, a cantora diz que chegou a rezar para que nada acontecesse: "Minha postura no show de ontem foi em função do medo de estar próximo a ele. Tive receio e fiquei com os olhos fechados orando para que não acontecesse o pior".
Ela também comentou a decisão da Justiça de permitir que Chimbinha se apresente com o grupo. "Respeito a decisão da justiça do Pará que permitiu a volta de Chimbinha aos palcos e ao trabalho, mas a minha integridade física e da equipe tem que ser respeitada e garantida. As nossas vidas valem mais do que qualquer direito ao trabalho e mais do que a vaidade de uma pessoa instável comprovada por pessoas próximas e que inclusive já tomaram coragem de vir a público se manifestar. Pelo que sei, a garantia a vida se antepõe aqui a qualquer outro direito."
A cantora ainda diz que decidiu expor sua intimidade e todos os problemas de seu relacionamento para ajudar mulheres que passam por situações semelhantes, incentivando-as a pedir ajuda à Justiça.
Procurado, o assessor de Chimbinha, Mauro Netto, afirmou que ainda não está definido se o guitarrista vai participar dos próximos shows do Calypso.
Acordo Transpacífico marginaliza o Brasil no comércio internacional
Esta segunda-feira entra para a história como um dia memorável para o comércio exterior. Estados Unidos, Japão e outros dez países selaram um acordo de livre comércio, a Parceria Transpacífica (TPP, na sigla em inglês), que tende a dar o tom das próximas negociações a serem costuradas entre as maiores nações do globo. Países como Chile, Peru e México devem se beneficiar do acordo. O Brasil, por sua vez, tende a ser marginalizado no comércio internacional.
Especialistas consultados pelo site de VEJA dizem que a consequência mais imediata para o país é o isolamento ainda maior nas transações internacionais. "O Brasil não se interessou por esse tipo de acordo. Tomou posições equivocadas ao dar ênfase à política Sul-Sul (intercâmbio político e econômico entre países em desenvolvimento)", disse o ex-embaixador do Brasil nos EUA, Rubens Barbosa, hoje consultor de negócios e presidente do Conselho Superior do Comércio Exterior da Fiesp. "O Brasil fica ainda mais marginalizado dessas negociações que vão redesenhar o comércio exterior."
Além de prever a criação de um bloco econômico, que representa cerca de 40% de toda a economia global, a Parceria Transpacífica é o primeiro pacto assinado entre duas grandes potências mundiais, e vai muito além de eliminar tarifas alfandegárias. O acordo trata da criação de regras comuns entre os 12 países integrantes nas áreas comerciais, trabalhistas e ambientais.
Para o ex-embaixador, este é o primeiro de "uma nova geração de acordos". Ele cita as negociações que estão sendo feitas entre EUA e União Europeia para instituir o Transoceânico, nas quais o governo americano deve centrar forças agora.
"Desvio de comércio" - O gerente executivo de comércio exterior da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Diego Bonomo, cita números do setor externo para tentar mensurar os impactos: "No ano passado, nós importamos 60 bilhões e exportamos 54 bilhões de dólares para os países do grupo. Isso representa 25% de todas as nossas importações e 24% de nossas exportações", afirma. Segundo ele, os países participantes do acordo agora tendem a deixar de vender ou comprar produtos daqui, uma vez que melhora as condições comerciais entre eles. "Esse é um fenômeno de desvio de comércio. Vai ficar mais barato para eles negociarem entre si. Mesmo que o acordo não entre em vigor de imediato, as empresas vão incorporar isso no plano de negócios no futuro, de cinco a dez anos, na hora de escolher o fornecedor, por exemplo."
A base do acordo foi selada hoje entre os 12 países após oito anos de negociações. O texto final ainda deve ser publicado e precisa passar pelo Congresso dos países para ser colocado em prática. Parlamentares americanos e a oposição ao presidente Barack Obama já se manifestaram contrários ao plano. Prevendo concorrência com empresas asiáticas, companhias americanas também fazem lobby contra o pacto. No entanto, o TPP já é visto como uma vitória de Obama na iniciativa de enfraquecer a influência da China sobre o mercado global, principalmente sobre países asiáticos.
"Países que exportam produtos equivalentes ou semelhantes aos nossos terão vantagem devido à redução tributária e à desburocratização de processos", diz Alexandre Ratsuo Uehara, diretor acadêmico das Faculdades Integradas Rio Branco e especialista em comércio exterior. Segundo ele, o que falta ao país não é potencial econômico, mas uma política clara na área internacional. "O Brasil apostou em acordos multilaterais, via Organização Mundial do Comércio (OMC), enquanto o resto do mundo firmava acordos bilaterais", diz, citando o futuro tratado transatlântico, entre Estados Unidos e Europa.
O especialista também defende uma revisão da estratégia protecionista adotada pelo país, que, segundo ele, pode minar um crescimento no longo prazo de diversos setores. "O problema é saber por que estou sendo protecionista. Protejo para não perder a competitividade, mas depois de um tempo isso perde o sentido", disse. Uma consequência da estratégia brasileira ficou evidente no ranking de competitividade dos países, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial. Na versão mais recente do ranking, divulgada na última terça-feira, o Brasil apareceu na 75 posição - em 2014, ele estava na 57.
Economias menos desenvolvidas também podem tirar proveito do tratado. Ratsuo diz que economias do sudeste asiático poderão exportar mão de obra, mais barata, enquanto importará, mais facilmente, produtos manufaturados de nações mais desenvolvidas. "Na Ásia, existe de fato integração das cadeias produtivas, há economias que acabam sendo fornecedores de outras", explica.
O novo bloco prevê a entrada de novos membros, o que não significa que uma eventual adesão brasileira poderá alterar seu rumo sem maiores consequências. "Se o Brasil quiser entrar agora, ele vai ter que se submeter às regras como elas já estão. É difícil aderir a um acordo que já existe", diz Bonomo.
O Brasil para ratificar sua musculatura na relação de forças do comércio internacional, em particular com os países desenvolvidos. "Precisamos atuar de forma pragmática, acelerar o passo e deixar qualquer ranço ideológico", afirma Thomaz Zanotto, diretor de comércio exterior da Fiesp.Fonte:Veja
Especialistas consultados pelo site de VEJA dizem que a consequência mais imediata para o país é o isolamento ainda maior nas transações internacionais. "O Brasil não se interessou por esse tipo de acordo. Tomou posições equivocadas ao dar ênfase à política Sul-Sul (intercâmbio político e econômico entre países em desenvolvimento)", disse o ex-embaixador do Brasil nos EUA, Rubens Barbosa, hoje consultor de negócios e presidente do Conselho Superior do Comércio Exterior da Fiesp. "O Brasil fica ainda mais marginalizado dessas negociações que vão redesenhar o comércio exterior."
Além de prever a criação de um bloco econômico, que representa cerca de 40% de toda a economia global, a Parceria Transpacífica é o primeiro pacto assinado entre duas grandes potências mundiais, e vai muito além de eliminar tarifas alfandegárias. O acordo trata da criação de regras comuns entre os 12 países integrantes nas áreas comerciais, trabalhistas e ambientais.
Para o ex-embaixador, este é o primeiro de "uma nova geração de acordos". Ele cita as negociações que estão sendo feitas entre EUA e União Europeia para instituir o Transoceânico, nas quais o governo americano deve centrar forças agora.
"Desvio de comércio" - O gerente executivo de comércio exterior da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Diego Bonomo, cita números do setor externo para tentar mensurar os impactos: "No ano passado, nós importamos 60 bilhões e exportamos 54 bilhões de dólares para os países do grupo. Isso representa 25% de todas as nossas importações e 24% de nossas exportações", afirma. Segundo ele, os países participantes do acordo agora tendem a deixar de vender ou comprar produtos daqui, uma vez que melhora as condições comerciais entre eles. "Esse é um fenômeno de desvio de comércio. Vai ficar mais barato para eles negociarem entre si. Mesmo que o acordo não entre em vigor de imediato, as empresas vão incorporar isso no plano de negócios no futuro, de cinco a dez anos, na hora de escolher o fornecedor, por exemplo."
A base do acordo foi selada hoje entre os 12 países após oito anos de negociações. O texto final ainda deve ser publicado e precisa passar pelo Congresso dos países para ser colocado em prática. Parlamentares americanos e a oposição ao presidente Barack Obama já se manifestaram contrários ao plano. Prevendo concorrência com empresas asiáticas, companhias americanas também fazem lobby contra o pacto. No entanto, o TPP já é visto como uma vitória de Obama na iniciativa de enfraquecer a influência da China sobre o mercado global, principalmente sobre países asiáticos.
"Países que exportam produtos equivalentes ou semelhantes aos nossos terão vantagem devido à redução tributária e à desburocratização de processos", diz Alexandre Ratsuo Uehara, diretor acadêmico das Faculdades Integradas Rio Branco e especialista em comércio exterior. Segundo ele, o que falta ao país não é potencial econômico, mas uma política clara na área internacional. "O Brasil apostou em acordos multilaterais, via Organização Mundial do Comércio (OMC), enquanto o resto do mundo firmava acordos bilaterais", diz, citando o futuro tratado transatlântico, entre Estados Unidos e Europa.
O especialista também defende uma revisão da estratégia protecionista adotada pelo país, que, segundo ele, pode minar um crescimento no longo prazo de diversos setores. "O problema é saber por que estou sendo protecionista. Protejo para não perder a competitividade, mas depois de um tempo isso perde o sentido", disse. Uma consequência da estratégia brasileira ficou evidente no ranking de competitividade dos países, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial. Na versão mais recente do ranking, divulgada na última terça-feira, o Brasil apareceu na 75 posição - em 2014, ele estava na 57.
Economias menos desenvolvidas também podem tirar proveito do tratado. Ratsuo diz que economias do sudeste asiático poderão exportar mão de obra, mais barata, enquanto importará, mais facilmente, produtos manufaturados de nações mais desenvolvidas. "Na Ásia, existe de fato integração das cadeias produtivas, há economias que acabam sendo fornecedores de outras", explica.
O novo bloco prevê a entrada de novos membros, o que não significa que uma eventual adesão brasileira poderá alterar seu rumo sem maiores consequências. "Se o Brasil quiser entrar agora, ele vai ter que se submeter às regras como elas já estão. É difícil aderir a um acordo que já existe", diz Bonomo.
O Brasil para ratificar sua musculatura na relação de forças do comércio internacional, em particular com os países desenvolvidos. "Precisamos atuar de forma pragmática, acelerar o passo e deixar qualquer ranço ideológico", afirma Thomaz Zanotto, diretor de comércio exterior da Fiesp.Fonte:Veja
Vitória tem 90% de chances de subir, aponta matemático
A cada partida que passa, o Vitória fica mais perto de garantir o seu retorno à elite do futebol brasileiro. Após o triunfo por 3 a 1 sobre o arquirrival Bahia, o time Rubro-negro chegou aos 52 pontos e aumentou ainda mais as probabilidades de acesso. De acordo com o professor Gilcione Nonato Costa, do departamento de matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a equipe comandada pelo técnico Vagner Mancini, que ocupa a segunda posição na tabela da Série B, tem 90% de chances de subir. Já o líder Botafogo, possui 98,8%. América-MG e Paysandu, terceiro e quarto colocados na tabela, aparecem com 58% e 46,8%, respectivamente. Arquirrival do Vitória, o Bahia é o sexto na tabela e possui 23,9%. Pelos cálculos de Gilcione Nonato, o time que somar 63 pontos praticamente garantirá a classificação para a Primeira Divisão. Para conquistar o título, as chances são de 23,4%. O próximo compromisso do Leão é contra o Boa Esporte-MG, sábado (10), às 16h30, no Barradão, pela 30ª rodada do certame nacional.Fonte:Bahia Noticias
Para 50% dos brasileiros, ‘bandido bom é bandido morto’, aponta Datafolha
Metade da população de grandes cidades brasileiras concordam que “bandido bom é bandido morto”. Ao menos é o que aponta um levantamento feito pelo Datafolha, encomendado pela ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que debate sobre segurança pública e violência. Entre os 1.307 entrevistados, 50% disse concordar com a frase, enquanto 45% foi contra a afirmação. De acordo com O Globo, 3% não concordou nem discordou e 2% não sabia responder. A pesquisa foi realizada em 84 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, em junho deste ano, e integrará o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que será divulgado nesta semana. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos.Fonte:Folha Online
Em ação no STF, OAB diz que 'minirreforma eleitoral' permite doações ocultas a candidatos
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ingressou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) em que questiona um dispositivo da chamada “minirrerforma eleitoral”, que permite a transferência de recursos entre partidos e candidatos, sem individualização dos doadores. A Ordem salienta que a norma pode abrir caminho para “doação oculta”. A ação direta de inconstitucionalidade foi impetrada nesta sexta-feira (2). A OAB questiona a mudança feita pelo artigo 2º da Lei 13.165/2015 no artigo 28 da Lei 9.504/97. A mudança foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 29. A Ordem destaca que a norma viola os princípios da transparência, republicano e da moralidade administrativa.
O artigo estabelece que “os valores transferidos pelos partidos políticos oriundos de doações serão registrados na prestação de contas dos candidatos como transferência dos partidos e, na prestação de contas dos partidos, como transferência aos candidatos, sem individualização dos doadores”. O ministro Teori Zavascki será o relator da ação. A OAB sustenta na ação que o artigo permite “doações ocultas” de pessoas físicas a candidatos pode sustentar relações “pouco republicanas” entre os políticos e seus financiadores. “A ausência de transparência impede a identificação dos interesses subjacentes à atuação do candidato, dificultando eventuais investigações e impedindo que o eleitor decida de modo informado”, diz a ação.
Embora a presidente tenha vetado parte da “minirreforma eleitral”, que autorizava o financiamento empresarial de candidatos, a entidade diz que o trecho sancionado oculta as doações. "A sociedade quer clareza sobre os recursos e gastos de campanha. Além de apoiarmos o fim do investimento empresarial, temos que evitar a doação oculta a candidatos. A presidente Dilma Rousseff sancionou de forma inconstitucional essa lei. Não houve da parte da presidente compromisso com a transparência eleitoral", afirma Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da entidade.Fonte:Bahia Noticias
O artigo estabelece que “os valores transferidos pelos partidos políticos oriundos de doações serão registrados na prestação de contas dos candidatos como transferência dos partidos e, na prestação de contas dos partidos, como transferência aos candidatos, sem individualização dos doadores”. O ministro Teori Zavascki será o relator da ação. A OAB sustenta na ação que o artigo permite “doações ocultas” de pessoas físicas a candidatos pode sustentar relações “pouco republicanas” entre os políticos e seus financiadores. “A ausência de transparência impede a identificação dos interesses subjacentes à atuação do candidato, dificultando eventuais investigações e impedindo que o eleitor decida de modo informado”, diz a ação.
Embora a presidente tenha vetado parte da “minirreforma eleitral”, que autorizava o financiamento empresarial de candidatos, a entidade diz que o trecho sancionado oculta as doações. "A sociedade quer clareza sobre os recursos e gastos de campanha. Além de apoiarmos o fim do investimento empresarial, temos que evitar a doação oculta a candidatos. A presidente Dilma Rousseff sancionou de forma inconstitucional essa lei. Não houve da parte da presidente compromisso com a transparência eleitoral", afirma Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente da entidade.Fonte:Bahia Noticias
Augusto Nunes:"O Brasil balançou no berço da safadeza"
O Brasil nasceu por engano. Buscavam um atalho para as Índias os tripulantes das caravelas que em abril de 1500 perderam o rumo tão espetacularmente que acabariam despencando nos abismos do fim do mundo se não tivessem topado com o mágico mosaico de praias com areias finas e brancas banhadas por ondas verdes ou azuis, matas virgens e florestas do tamanho do mar, flores deslumbrantes e frutas sumarentas, lagos plácidos e rios selvagens, peixes de água doce ou salgada, bichos mansos de carne tenra e, melhor que tudo, aquela demasia de índia pelada.
O Brasil balançou no berço da safadeza. Nem imaginaram que assim seria aqueles primitivos viventes cor de cobre, sem roupas no corpo nem pelos nas partes pudendas, os homens prontos para trocar preciosidades por quinquilharias, as mulheres prontas para abrir o sorriso e as pernas para qualquer forasteiro, pois os nativos praticavam sem remorso o que só era pecado do outro lado do grande mar, e não poderiam ser tementes a um Deus que desconheciam nem a castigos prescritos pela religião que aqui nunca existira.
O Brasil nasceu carnavalesco. Nem um Joãosinho Trinta em transe num terreiro de candomblé pensaria em juntar na Sapucaí ─ como fez num porto seguro frei Henrique Soares, celebrante da primeira missa, pelo menos é o que está no quadro famoso ─ um padre de batina erguendo o cálice sagrado, navegantes fantasiados de soldados medievais, marinheiros com roupa de domingo, nativos com a genitália desnuda que séculos depois seria banida por bicheiros respeitadores dos bons costumes e a cruz dos cristãos no convívio amistoso com arcos, flechas e bordunas.
O Brasil balançou no berço da maluquice. Marujos convalescentes da travessia do Atlântico, atarantados com a visão do paraíso, decidiram que aquilo era uma ilha e deveria chamar-se Ilha de Vera Cruz, e assim a chamaram até alguém desconfiar, incontáveis milhas além, que era muito litoral para uma ilha só, e então lhes pareceu sensato rebatizar o colosso ausente de todos os mapas com o nome de Terra de Santa Cruz, porque disso ninguém duvidava: era terra aquilo que pisavam.
O Brasil nasceu sob o signo da preguiça. Passou a infância e a adolescência na praia, e esperou 200 anos até criar ânimo e coragem para escalar a muralha verde que separava a orla do planalto, e esperou mais um século antes de aventurar-se pelos sertões ocultos pela floresta indevassada, e o esforço seria de tal forma extenuante que ficou estabelecido que, dali por diante, tanto os aqui nascidos quanto os vindos de fora, e todos os descendentes de uns e de outros, sempre deixariam para amanhã o que deveriam ter feito ontem.
Tinha que dar no que deu. Coerentemente incoerente, o Brasil parido por engano hostilizou os civilizadores holandeses para manter-se sob o jugo do império português, o Brasil amalucado teve como primeira e única rainha uma doida de hospício, o Brasil safado acolheu o filho da rainha que roubou a matriz na vinda e a colônia na volta, o Brasil preguiçoso foi o último a abolir a escravidão, o Brasil sem pressa foi o último a virar República, o Brasil carnavalesco transformou a própria História num tremendo samba do crioulo doido.
O cortejo dos presidentes, ministros, senadores, deputados federais, governadores, deputados estaduais, prefeitos e vereadores aberto em 1889 informa que a troca de regime não mudou a essência da coisa: o Brasil republicano é o Brasil monárquico de terno e gravata, mais voraz e mais cafajeste. Extraordinariamente mais cafajeste, informa a paisagem do começo do século 21. Passados 500 e poucos anos, os piores tetranetos dos piores filhotes dos degredados promoveram o grande acerto dos amorais, instalaram-se no coração do poder e tornaram intragável a geleia geral brasileira.
Nascido e criado por devotos da insensatez, o Brasil que teve um imperador que parecia adulto aos 5 anos de idade foi governado por um marmanjo analfabeto que sempre se portou como moleque e agora é presidido por uma avó menos ajuizada que neto de fralda. Com um menino sem pai nem mãe no trono, os habitantes do império da loucura não sentiram tanto medo. Com dois sessentões no comando, os brasileiros aprenderam o que é sentir-se sem pai nem mãe.
O início do terceiro mandato de Lula parece uma continuação dessa biografia em miniatura do Brasil publicada no começo do primeiro mandato de Dilma. Parece mas não é, gritam as mudanças na paisagem ocorridas desde o julgamento do Mensalão. A crise econômica pulverizou de vez a farsa da potência emergente inventada pelo deus dos embusteiros. Ainda há juízes no Brasil, vem reiterando há meses o irrepreensível desempenho de Sérgio Moro. A Polícia Federal e os procuradores federais já provaram que a seita no poder é um viveiro de corruptos, vigaristas e incompetentes.
A Operação Lava Jato vai clareando a face escura do país. O PT está morrendo de sem-vergonhice. Figurões do partido trocaram o palanque pela cadeia. Logo faltará cela para tanto bandido. A supergerente de araque já foi reduzida a ex-presidente. O fabricante de postes agoniza nas pesquisas eleitorais. Nas ruas, nos restaurantes ou no botequim da esquina, os indignados amplamente majoritários exigem o fim destes tempos de tal forma infames que uma Mãe dos Ricos pôde delinquir impunemente com o disfarce de Pai dos Pobres.
A nudez escancarada do reizinho quase setentão confirmou que o filho de uma migrante nordestina é um multimilionário pai de multimilionários. Multidões de crédulos vocacionais descobriram a tapeação: o maior dos governantes desde Tomé de Souza era a fantasia que camuflava o guloso camelô de empreiteira. Lula não demorará a entender que desemprego cura abulia, que os truques empoeirados já não funcionam, e que o que deveria ter sido uma aula de esperteza foi um tiro no pé.
Ao instalar-se de novo em Brasília, ficou mais perto de Curitiba. O início do terceiro mandato vai antecipar a extrema-unção da Era da Canalhice.
Fonte:Coluna do Augusto Nunes
Igreja não pode ser "museu", diz papa
O papa Francisco disse nesta segunda-feira, em um importante encontro católico sobre questões familiares, que a Igreja não deve ser um "museu de memórias" e precisa ter a coragem de mudar. A reunião de três semanas de bispos do todo o mundo, conhecida como Sínodo, discutirá maneiras de defender a família e tornar o casamento para a vida toda mais atraente para os jovens, ao mesmo tempo em que busca uma forma de acomodar os católicos descontentes, como os homossexuais e os divorciados.
O encontro, que tem a participação de 300 bispos, delegados e observadores, foi precedido de uma intensa disputa entre católicos conservadores e liberais sobre uma série de questões sensíveis. Em seu pronunciamento para abrir a primeira sessão dos trabalhos, Francisco disse que os bispos não devem apenas falar, mas tentar ouvir o que Deus quer para a Igreja e prestar atenção nas opiniões diferentes entre si.
Ele pediu para os bispos se livrarem de convenções e preconceitos. O para falou que os bispos não deveriam "apontar o dedo uns para os outros e julgá-los" ou se sentir superior àqueles com ideias diferentes. Em um aceno aos conservadores, o papa pediu coragem para "não se deixar intimidar pelas seduções do mundo" e modas passageiras. Mas, em uma passagem que parecia ser dirigida aos tradicionalistas inflexíveis, Francisco disse que os bispos devem também tomar cuidado com o "endurecimento de alguns corações, que apesar das boas intenções, mantêm as pessoas longe de Deus".
O pontífice afirmou que a fé cristã "não é um museu para guardar e ser visto", mas deve ser uma fonte de inspiração. Os bispos, que estão reunidos a portas fechadas, apresentarão relatórios ao papa, que poderá usá-los para escrever o seu próprio documento, conhecido uma Exortação Apostólica, sobre questões familiares. Em todo o mundo, a Igreja Católica tem 1,2 bilhão de fieis.Fonte:Veja
O encontro, que tem a participação de 300 bispos, delegados e observadores, foi precedido de uma intensa disputa entre católicos conservadores e liberais sobre uma série de questões sensíveis. Em seu pronunciamento para abrir a primeira sessão dos trabalhos, Francisco disse que os bispos não devem apenas falar, mas tentar ouvir o que Deus quer para a Igreja e prestar atenção nas opiniões diferentes entre si.
Ele pediu para os bispos se livrarem de convenções e preconceitos. O para falou que os bispos não deveriam "apontar o dedo uns para os outros e julgá-los" ou se sentir superior àqueles com ideias diferentes. Em um aceno aos conservadores, o papa pediu coragem para "não se deixar intimidar pelas seduções do mundo" e modas passageiras. Mas, em uma passagem que parecia ser dirigida aos tradicionalistas inflexíveis, Francisco disse que os bispos devem também tomar cuidado com o "endurecimento de alguns corações, que apesar das boas intenções, mantêm as pessoas longe de Deus".
O pontífice afirmou que a fé cristã "não é um museu para guardar e ser visto", mas deve ser uma fonte de inspiração. Os bispos, que estão reunidos a portas fechadas, apresentarão relatórios ao papa, que poderá usá-los para escrever o seu próprio documento, conhecido uma Exortação Apostólica, sobre questões familiares. Em todo o mundo, a Igreja Católica tem 1,2 bilhão de fieis.Fonte:Veja
Jovens são os mais pessimistas com a crise
Os jovens são os mais pessimistas quanto à situação econômica do Brasil nos próximos 12 meses. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 2.002 pessoas mostra que 59% das pessoas com idade entre 16 e 24 anos acreditam que a situação do país será um pouco ou muito pior que a atual daqui a um ano. À medida que avança a idade, o pessimismo diminui – um pouco. Mesmo entre os que têm acima de 55 anos, 50% apostam na piora do cenário.
Você acha que a situação econômica do Brasil estará um pouco ou muito pior nos próximos 12 meses?
16 a 24 anos: 59%
25 a 34 anos: 54%
35 a 44 anos: 55%
45 a 54 anos: 54%
55 anos e mais: 50%
Fonte:Coluna RADAR ON-LINE
PF investiga máfia do Bolsa Família
A Polícia Federal deflagrou uma operação para coibir uma máfia de comerciantes que retém cartões do programa federal Bolsa Família de família indígenas nas cidades do Alto Solimões, no Amazonas. Como mostra reportagem do jornal Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, cerca de vinte agentes da PF recolheram, ao longo da semana passada, cartões de beneficiários que estavam em posse de nove comerciantes de Atalaia do Norte, município a 1.350 quilômetros por via fluvial de Manaus. De acordo com o jornal, foram apreendidos também anotações de vendas, registros de senhas, cadernos de apontamentos de dívidas, comprovantes de saque e extratos bancários. O número de documentos ainda está sendo contabilizado pela polícia.
Conforme explicou o presidente da Associação dos Kanamaris do Vale do Javari, Varney da Silva Tavares Kanamari, ao jornal, o esquema funcionava da seguinte forma: os comerciantes inflavam os preços dos produtos alimentícios que vendiam para garantir o controle do número de índios que moram nas aldeias. O sistema foi usado no século XX e é conhecido como "barracão" - na época, o dono de seringal fornecia alimentos e outros produtos para seus empregados que, por causa do aumento da dívida, não podiam deixar de trabalhar sob pena de tortura e morte.
Nos próximos dias, a Polícia Federal deve ouvir os comerciantes envolvidos no esquema. Eles poderão ser indiciados e responder por crimes de apropriação indevida, estelionato em detrimento de instituições financeiras e furto. As vítimas do grupo também devem ser ouvidas no decorrer da semana. Além de entregar os cartões, as famílias também davam as senhas para os comerciantes. Eles mesmos retiravam o dinheiro do benefício e acompanhavam a movimentação das contas das famílias.
A investigação já tem indícios de que o crime tinha apoio das casas lotéricas e que ele também é cometido nas demais cidades amazonenses que fazem fronteira com a Colômbia e o Peru, em que há predominância da população indígena. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate À Fome (MDS), Tereza Campello, demonstrou indignação com o crime praticado pelo comércio do município e encaminhou a denúncia e as apurações feitas posteriormente para a Polícia Federal de Brasília.
No Brasil, 133.161 famílias indígenas recebem o benefício do programa. Beto Marubo, do movimento indígena da região, diz que os programas sociais não entram nas aldeias e avalia que isso incentiva a migração de família do Território Indígena do Vale do Javari para a região urbana em Atalaia do Norte.Fonte:Bahia Noticias
Conforme explicou o presidente da Associação dos Kanamaris do Vale do Javari, Varney da Silva Tavares Kanamari, ao jornal, o esquema funcionava da seguinte forma: os comerciantes inflavam os preços dos produtos alimentícios que vendiam para garantir o controle do número de índios que moram nas aldeias. O sistema foi usado no século XX e é conhecido como "barracão" - na época, o dono de seringal fornecia alimentos e outros produtos para seus empregados que, por causa do aumento da dívida, não podiam deixar de trabalhar sob pena de tortura e morte.
Nos próximos dias, a Polícia Federal deve ouvir os comerciantes envolvidos no esquema. Eles poderão ser indiciados e responder por crimes de apropriação indevida, estelionato em detrimento de instituições financeiras e furto. As vítimas do grupo também devem ser ouvidas no decorrer da semana. Além de entregar os cartões, as famílias também davam as senhas para os comerciantes. Eles mesmos retiravam o dinheiro do benefício e acompanhavam a movimentação das contas das famílias.
A investigação já tem indícios de que o crime tinha apoio das casas lotéricas e que ele também é cometido nas demais cidades amazonenses que fazem fronteira com a Colômbia e o Peru, em que há predominância da população indígena. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate À Fome (MDS), Tereza Campello, demonstrou indignação com o crime praticado pelo comércio do município e encaminhou a denúncia e as apurações feitas posteriormente para a Polícia Federal de Brasília.
No Brasil, 133.161 famílias indígenas recebem o benefício do programa. Beto Marubo, do movimento indígena da região, diz que os programas sociais não entram nas aldeias e avalia que isso incentiva a migração de família do Território Indígena do Vale do Javari para a região urbana em Atalaia do Norte.Fonte:Bahia Noticias
Nobel de Medicina premia trio por combate a parasitas
O Nobel de Medicina de 2015 premiou nesta segunda-feira três pesquisadores que desenvolveram novas e eficientes formas de combater doenças provocadas por parasitas. O irlandês William C. Campbell e o japonês Satoshi Omura receberam a honraria por terem criado um novo medicamento contra infecções causadas por vermes, enquanto a chinesa Youyou Tu foi premiada por seu trabalho contra a malária - uma doença transmitida por mosquitos e também causada por parasitas.
A Assembleia do Nobel, que concede o prêmio de Medicina, ressaltou que as infecções causadas por parasitas atingem a população mais pobre do planeta e afetam centenas de milhões de pessoas todos os anos, e destacou que os trabalhos de Campbell, Omura e Youyou "revolucionaram o tratamento de algumas das mais devastadoras doenças parasitárias".
A dupla Campbell e Omura foi premiada especificamente pelo desenvolvimento do medicamento Avermectin, que reduziu radicalmente a incidência na população de elefantíase e de oncocercose, uma moléstia também conhecida como "cegueira dos rios", além de ser eficiente contra inúmeras outras doenças parasitárias. A chinesa Youyou, por sua vez, foi responsável pela Artemisinin, uma das drogas mais eficazes contra a malária - que ainda mata mais de 500.000 pessoas por ano em todo o mundo, principalmente nos países mais pobres.
Para os organizadores do Nobel, o impacto global das descobertos do trio e os seus benefícios para toda a humanidade são "imensuráveis".Fonte:
A Assembleia do Nobel, que concede o prêmio de Medicina, ressaltou que as infecções causadas por parasitas atingem a população mais pobre do planeta e afetam centenas de milhões de pessoas todos os anos, e destacou que os trabalhos de Campbell, Omura e Youyou "revolucionaram o tratamento de algumas das mais devastadoras doenças parasitárias".
A dupla Campbell e Omura foi premiada especificamente pelo desenvolvimento do medicamento Avermectin, que reduziu radicalmente a incidência na população de elefantíase e de oncocercose, uma moléstia também conhecida como "cegueira dos rios", além de ser eficiente contra inúmeras outras doenças parasitárias. A chinesa Youyou, por sua vez, foi responsável pela Artemisinin, uma das drogas mais eficazes contra a malária - que ainda mata mais de 500.000 pessoas por ano em todo o mundo, principalmente nos países mais pobres.
Para os organizadores do Nobel, o impacto global das descobertos do trio e os seus benefícios para toda a humanidade são "imensuráveis".Fonte:
domingo, 4 de outubro de 2015
Estratégia é empurrar impeachment de Dilma até 2016
Uma possível abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no Congresso, baseado nas pedaladas fiscais do governo, deve ficar apenas para 2016, avaliam líderes da base governista com base no calendário apertado deste final de ano. Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) devem se reunir na próxima quarta-feira para emitir um parecer a respeito das maquiagens feitas pelo governo no Orçamento da União do ano passado.
A decisão dos ministros será posteriormente analisada pelos congressistas e, a depender do resultado, dar origem a um processo de impedimento. O primeiro passo após a decisão do TCU é o recebimento do parecer por parte da Comissão Mista do Orçamento (CMO), que o transformará em um Projeto de Decreto Legislativo. O prazo para votação do texto é de até 85 dias. A quantidade de propostas na pauta da comissão, como o Orçamento de 2016, é mais um potencial empecilho para se avançar nas discussões em torno da prestação de contas.
Outro ingrediente a favor do Palácio do Planalto é o recesso dos parlamentares, a partir de 23 de dezembro. Após passar pela comissão, mesmo que os prazos sejam encurtados, não há data para o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), distribuir o Projeto de Decreto Legislativo a uma das Casas. O peemedebista tem dito a pessoas próximas que o tema "não é prioridade" e que pedaladas fiscais não são motivo para um impeachment. Opositores alegam, porém, que um processo de impedimento independe do desfecho da corte de contas.
Outra aposta é no pedido de impeachment protocolado na Câmara pelo jurista Hélio Bicudo e pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta a José Eduardo Pereira Wilken Bicudo, filho do jurista, rebatendo críticas. "Nos últimos anos, tenho recebido em silêncio os sucessivos ataques do doutor Hélio Bicudo, pontuados de rancor", diz um trecho.
"Eu até pensei em tomar medidas judiciais a propósito dessas injúrias. Mas não o farei em atenção a você e a seus familiares. Eu e seu pai somos cristãos e ele tem consciência de que Deus sabe que ele está mentindo." Em entrevista ao programa Roda Viva, na semana passada, Bicudo afirmou que Lula enriqueceu de forma ilícita e "se corrompeu e corrompe a sociedade brasileira através da sua atuação como presidente da República". Bicudo, de 93 anos, foi candidato a vice de Lula ao governo de São Paulo em 1982. Elegeu-se deputado federal pelo PT e vice-prefeito de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo. Rompeu com o partido em 2005 após o mensalão.por Erich Decat | Estadão Conteúdo
A decisão dos ministros será posteriormente analisada pelos congressistas e, a depender do resultado, dar origem a um processo de impedimento. O primeiro passo após a decisão do TCU é o recebimento do parecer por parte da Comissão Mista do Orçamento (CMO), que o transformará em um Projeto de Decreto Legislativo. O prazo para votação do texto é de até 85 dias. A quantidade de propostas na pauta da comissão, como o Orçamento de 2016, é mais um potencial empecilho para se avançar nas discussões em torno da prestação de contas.
Outro ingrediente a favor do Palácio do Planalto é o recesso dos parlamentares, a partir de 23 de dezembro. Após passar pela comissão, mesmo que os prazos sejam encurtados, não há data para o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), distribuir o Projeto de Decreto Legislativo a uma das Casas. O peemedebista tem dito a pessoas próximas que o tema "não é prioridade" e que pedaladas fiscais não são motivo para um impeachment. Opositores alegam, porém, que um processo de impedimento independe do desfecho da corte de contas.
Outra aposta é no pedido de impeachment protocolado na Câmara pelo jurista Hélio Bicudo e pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta a José Eduardo Pereira Wilken Bicudo, filho do jurista, rebatendo críticas. "Nos últimos anos, tenho recebido em silêncio os sucessivos ataques do doutor Hélio Bicudo, pontuados de rancor", diz um trecho.
"Eu até pensei em tomar medidas judiciais a propósito dessas injúrias. Mas não o farei em atenção a você e a seus familiares. Eu e seu pai somos cristãos e ele tem consciência de que Deus sabe que ele está mentindo." Em entrevista ao programa Roda Viva, na semana passada, Bicudo afirmou que Lula enriqueceu de forma ilícita e "se corrompeu e corrompe a sociedade brasileira através da sua atuação como presidente da República". Bicudo, de 93 anos, foi candidato a vice de Lula ao governo de São Paulo em 1982. Elegeu-se deputado federal pelo PT e vice-prefeito de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo. Rompeu com o partido em 2005 após o mensalão.por Erich Decat | Estadão Conteúdo
Kieza é autuado em blitz da Transalvador por dirigir sem carteira de motorista
O atacante Kieza, do Bahia, foi autuado pela Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) por estar dirigindo sem carteira de habilitação na madrugada do domingo (4), em uma blitz no Imbuí, em Salvador. De acordo com o jornal A Tarde, o capitão do Bahia realizou o teste do bafômetro – em que não foi encontrado nenhum traço de álcool – antes de apresentar um amigo que possuía a carteira de habilitação, e conduziu o veículo com o jogador. Um motorista habilitado dirigir sem a carteira é considerada infração leve, e o jogador vai ter que pagar uma multa.
Os jovens no Japão estão cada vez menos interessados por sexo, dinheiro e bens materiais.
Eles são jovens, ganham pouco, gastam pouco, se interessam por moda e aparência e não ligam para sexo - são os 'homens herbívoros'. A escritora e colunista pop no Japão, Maki Fukasawa, cunhou o termo em 2006 em uma série de artigos sobre uma nova geração de jovens. "No Japão, sexo é traduzido como 'um relacionamento da carne'", ela afirmou a CNN, "então eu chamei esses jovens de 'homens herbívoros', já que eles não estão interessados na carne".
Hoje, nove anos depois, o número de 'homens herbívoros' parece estar crescendo cada vez mais, de acordo com uma nova pesquisa.
A Associação de Planejamento Familiar do Japão entrevistou 3.000 japoneses, homens e mulheres, sobre sua vida sexual, e revelou que quase 50% dos entrevistados não tiveram relações sexuais no mês anterior à pesquisa. 48,3% dos homens não faziam sexo por pelo menos um mês, um aumento de 5% desde a última pesquisa feita em 2012. Contudo, o resultado mais chocante foi que 20% dos homens entre 25 e 29 anos - idade em que costumam ter uma vida sexual mais ativa - mostraram baixíssimo interesse pelo sexo.
As longas jornadas de trabalho registradas no país - chegam até 80 horas por semana - parecem também afetar a sexualidade. Mais de 21,3% dos homens casados entrevistados pela Associação de Planejamento Familiar afirmaram não ter relações sexuais com suas esposas por estarem muito cansados após o trabalho.
Por outro lado, o aumento de homens identificados como 'herbívoros' pode também representar uma revolução na identidade política do país insular. Além da peculiar falta de apetite sexual, os 'herbívoros' não nutrem grande interesse por dinheiro ou bens materiais. Em entrevista a rádio pública americana NPR, Maki Fukasawa afirmou que esses jovens "tem sentimentos de repulsa para com a geração mais velha. Eles não querem ter as mesmas vidas.
E o impacto dos herbívoros na economia é muito grande. Eles são novidade agora porque as vendas estão caindo, especialmente de produtos de maior status como carros e bebidas alcoólicas caras".
Muito tem sido discutido sobre a decadente taxa de natalidade no Japão, que segundo o Ministério da Saúde chegou ao nível mais baixo em 2014: 1.001 milhões de nascimentos e 1.296 milhões de falecimentos.
E a baixa atividade sexual no país não está ajudando a melhorar os números. Contudo, apesar dos 'herbívoros' representarem um problema para a natalidade japonesa, ajudam no avanço e na liberação dos japoneses da ideia de "hipermasculinização" que se instalou após a II Guerra Mundial. Em um país que só recentemente começou a debater abertamente os conceitos LGBT, é um grande progresso que as pessoas possam expressar livremente sua opção sexual - seja ela heterossexual, homossexual, bissexual e até mesmo assexual.Fonte:Veja
Hoje, nove anos depois, o número de 'homens herbívoros' parece estar crescendo cada vez mais, de acordo com uma nova pesquisa.
A Associação de Planejamento Familiar do Japão entrevistou 3.000 japoneses, homens e mulheres, sobre sua vida sexual, e revelou que quase 50% dos entrevistados não tiveram relações sexuais no mês anterior à pesquisa. 48,3% dos homens não faziam sexo por pelo menos um mês, um aumento de 5% desde a última pesquisa feita em 2012. Contudo, o resultado mais chocante foi que 20% dos homens entre 25 e 29 anos - idade em que costumam ter uma vida sexual mais ativa - mostraram baixíssimo interesse pelo sexo.
As longas jornadas de trabalho registradas no país - chegam até 80 horas por semana - parecem também afetar a sexualidade. Mais de 21,3% dos homens casados entrevistados pela Associação de Planejamento Familiar afirmaram não ter relações sexuais com suas esposas por estarem muito cansados após o trabalho.
Por outro lado, o aumento de homens identificados como 'herbívoros' pode também representar uma revolução na identidade política do país insular. Além da peculiar falta de apetite sexual, os 'herbívoros' não nutrem grande interesse por dinheiro ou bens materiais. Em entrevista a rádio pública americana NPR, Maki Fukasawa afirmou que esses jovens "tem sentimentos de repulsa para com a geração mais velha. Eles não querem ter as mesmas vidas.
E o impacto dos herbívoros na economia é muito grande. Eles são novidade agora porque as vendas estão caindo, especialmente de produtos de maior status como carros e bebidas alcoólicas caras".
Muito tem sido discutido sobre a decadente taxa de natalidade no Japão, que segundo o Ministério da Saúde chegou ao nível mais baixo em 2014: 1.001 milhões de nascimentos e 1.296 milhões de falecimentos.
E a baixa atividade sexual no país não está ajudando a melhorar os números. Contudo, apesar dos 'herbívoros' representarem um problema para a natalidade japonesa, ajudam no avanço e na liberação dos japoneses da ideia de "hipermasculinização" que se instalou após a II Guerra Mundial. Em um país que só recentemente começou a debater abertamente os conceitos LGBT, é um grande progresso que as pessoas possam expressar livremente sua opção sexual - seja ela heterossexual, homossexual, bissexual e até mesmo assexual.Fonte:Veja
Governo ataca Nardes e tenta adiar julgamento no TCU
Às vésperas do decisivo julgamento no Tribunal de Contas da União (TCU), o governo Dilma Rousseff decidiu tentar sua última tacada para evitar o risco de rejeição do balanço de 2014 pela corte: vai pedir a suspensão do processo num ataque direto ao ministro-relator, Augusto Nardes. A estratégia foi anunciada na tarde deste domingo, em entrevista coletiva concedida pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Luis Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) e Nelson Barbosa (Planejamento).
O argumento do Palácio do Planalto é que Nardes já deu declarações antecipando seu voto pela reprovação das contas. A oposição e até mesmo setores da base aliada de Dilma dão como certa a reprovação das contas para deflagrar o processo de impeachment de Dilma no Congresso.
O pedido do governo deve ser enviado nesta segunda-feira à corte de contas sob a alegação de "vício" no processo. O governo se baseia na legislação que veda aos magistrados manifestar opinião sobre processos ainda não julgados.
A ideia é adiar o julgamento das contas, agendado para quarta-feira. "Se apontamos a suspeição, não pode ter o julgamento sem analisar essa suspeição antes de julgar o mérito", disse o ministro José Eduardo Cardozo.
"É vedado ao magistrado se manifestar por qualquer meio de comunicação sobre processo em curso. O que percebemos é que essas manifestações reiteradas constrangem todo o restante do tribunal. O problema está na condução e dirigismo", disse Adams. Segundo ele, Nardes deve ser substituído da relatoria. "O processo precisa ser saneado. Sanear é reconhecer o vício e substituir o relator", completou.
(Com Estadão Conteúdo)
O argumento do Palácio do Planalto é que Nardes já deu declarações antecipando seu voto pela reprovação das contas. A oposição e até mesmo setores da base aliada de Dilma dão como certa a reprovação das contas para deflagrar o processo de impeachment de Dilma no Congresso.
O pedido do governo deve ser enviado nesta segunda-feira à corte de contas sob a alegação de "vício" no processo. O governo se baseia na legislação que veda aos magistrados manifestar opinião sobre processos ainda não julgados.
A ideia é adiar o julgamento das contas, agendado para quarta-feira. "Se apontamos a suspeição, não pode ter o julgamento sem analisar essa suspeição antes de julgar o mérito", disse o ministro José Eduardo Cardozo.
"É vedado ao magistrado se manifestar por qualquer meio de comunicação sobre processo em curso. O que percebemos é que essas manifestações reiteradas constrangem todo o restante do tribunal. O problema está na condução e dirigismo", disse Adams. Segundo ele, Nardes deve ser substituído da relatoria. "O processo precisa ser saneado. Sanear é reconhecer o vício e substituir o relator", completou.
(Com Estadão Conteúdo)
sábado, 3 de outubro de 2015
Ministro da Saúde gastou quase R$ 80 mil em aluguel de caminhonete de luxo
O novo ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB-PI), gastou quase R$ 80 mil da verba parlamentar de deputado com aluguel de um Amarok. A caminhonete luxuosa, de cabine dupla, a diesel e 4x4, era utilizada para rodar no Piauí, estado do ex-parlamentar. O aluguel do automóvel custava R$ 6,5 mil mensais, de acordo com a coluna Expresso, de Época. Castro foi anunciado como novo chefe da Saúde nesta sexta-feira (3), pela presidente Dilma Rousseff (PT), junto com as demais mudanças ministeriais.Fonte:Bahia Noticias
Ídolos do Vitória, André Catimba e Nadson falam sobre clássico deste sábado
O Vitória tem um compromisso importante contra o Bahia, sábado (3), às 16h30, na Arena Fonte Nova, em duelo válido pela 29ª rodada da Série B. Na expectativa do confronto, André Catimba e Nadson, dois ex-jogadores que fizeram história pelo Rubro-negro, deixaram seus palpites para o Ba-Vi.
Segundo maior artilheiro do Vitória com 82 gols marcados, o ex-atacante André Catimba espera que os atletas comandados pelo técnico Vagner Mancini sigam à risca as orientações do treinador.
“O futebol de hoje está muito mudado. Os jogadores precisam obedecer ao técnico Vagner Mancini. Colocar em prática o que ele passou durante a semana. É cada um trabalhar e fazer um bom futebol, que assim tudo vai correr bem”, disse André, em entrevista ao Bahia Notícias.
Catimba prevê um jogo bastante disputado e acredita em um placar magro.
“Acho que vai ser 1 a 0 para o Vitória ou 1 a 1. Vai ser um jogo difícil e disputado”, projetou.
Já o Nadgol, protagonista em um clássico Ba-Vi, ao marcar três gols em 15 minutos, pelo segundo turno do Campeonato Baiano de 2003, e garantir o triunfo do Leão por 3 a 2, pediu concentração total ao time Rubro-negro.
“Ba-Vi é totalmente diferente dos outros jogos. Mexe muito com o emocional. É ter concentração, pois quem se concentra mais, vai ser o vencedor. Esse tipo de partida se decide nos detalhes. Eu vejo a equipe do Vitória bem melhor que o Bahia. Se tiver foco e concentração, vamos vencer mais um clássico”, decretou.
A equipe comandada pelo técnico Vagner Mancini ocupa a segunda colocação no certame nacional com 49 pontos conquistados. Já o Tricolor possui 47 e aparece na quinta posição.
Torcedor ainda pode comprar ingressos para o Ba-Vi; 33 mil já vendidos
Depois de uma semana completa de treinamentos, o Bahia está pronto para o clássico contra o Vitória, na tarde deste sábado (3), às 16h30, na Arena Fonte Nova. O tricolor iniciou a preparação logo na segunda-feira (28), com uma atividade apenas para os jogadores considerados reservas, enquanto os titulares foram liberados após uma viagam desgastante para Lucas do Rio Verde.No segundo dia, no Fazendão, dois treinamentos técnicos sem as presenças de Maxi Biancucchi e Kieza, ambos no departamento médico. Eles se recuperaram, o que foi comemorado pelo treinador Sérgio Soares, no entanto, o comandante perdeu outra peça importante. O centroavante Roger, com problemas intestinais e febril, não treinou três dias consecutivos e dificilmente estará à disposição para encarar o rubro-negro. Diante deste cenário, o Bahia fez dois trabalhos táticos e manteve o mistério quanto a escalação, sempre com os portões fechados para imprensa.
Na última atividade antes do clássico, em Pituaçu, um trabalho recreativo e com a presença de quase 400 tricolores. Logo após este treino, os jogadores foram para um hotel da cidade, onde ficarão concentrados até minutos antes do Ba-Vi. Além de Roger, Sérgio Soares não contará com os laterais Ávine e Cicinho, os dois lesionados. Por outro lado, ele ganha a volta de Robson após suspensão pelo terceiro cartão amarelo.
Depois de uma semana completa de treinamentos, o Bahia está pronto para o clássico contra o Vitória, na tarde deste sábado (3), às 16h30, na Arena Fonte Nova. O tricolor iniciou a preparação logo na segunda-feira (28), com uma atividade apenas para os jogadores considerados reservas, enquanto os titulares foram liberados após uma viagam desgastante para Lucas do Rio Verde.Fonte:Bahia Noticias
Para Lula, Levy tem "prazo de validade"
Fortalecido após a reforma ministerial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai se movimentar agora para convencer a presidente Dilma Rousseff a substituir o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, por Henrique Meirelles, que comandou o Banco Central de 2003 a 2010. Para Lula, Levy tem "prazo de validade", que vence quando o governo conseguir aprovar as principais medidas do ajuste fiscal no Congresso. O ex-presidente já conversou sobre o assunto com a própria Dilma, que, no entanto, não gosta de Meirelles. Os dois foram colegas no governo do petista e protagonizaram duros embates. Lula sugeriu Meirelles para Dilma antes mesmo da nomeação de Levy.
Não emplacou. Agora, porém, avalia que a mudança na Fazenda não pode passar do primeiro semestre de 2016. Três interlocutores do ex-presidente relataram ao Estado que os próximos alvos de Lula, após o aumento de sua influência no Palácio do Planalto, são Levy e a política econômica. Não é só: ele também quer a troca do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo. Na segunda-feira passada, numa reunião com Michel Temer, em São Paulo, Lula disse que o vice-presidente seria o nome ideal para a Justiça. Disposto a concorrer novamente ao Planalto, em 2018, ele chegou a pedir a Dilma a demissão de Cardozo na reforma do primeiro escalão, sob o argumento de que o ministro não controla a Polícia Federal e permite "vazamentos seletivos" contra o PT na Operação Lava Jato.
Sob pressão, Dilma cedeu aos apelos do padrinho para pôr Jaques Wagner na Casa Civil e despachar Aloizio Mercadante de volta para o Ministério da Educação, mas não aceitou dispensar Cardozo no auge da Lava Jato. "Isso não procede", disse Lula ao Estado, em resposta enviada por e-mail, ao ser questionado sobre sua intenção de trocar Levy e Cardozo. "Eu aprendi, no exercício da Presidência, que a escolha de ministros é de responsabilidade exclusiva de quem é presidente. A presidenta terminou de concluir uma importante reforma ministerial, para superar as dificuldades atuais e criar condições para a retomada do desenvolvimento, criação de empregos e distribuição de renda." Apesar do desmentido, Lula age para mudar os rumos do governo Dilma, que, no seu diagnóstico, carece com urgência de uma agenda positiva.
Aos amigos, ele afirma que a reforma ministerial foi importante para atrair o PMDB, soldar a base aliada, barrar pedidos de impeachment e recuperar a estabilidade na economia. Avalia, no entanto, que só isso não basta e diz ser preciso dar "o próximo passo" para retomar o crescimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Não emplacou. Agora, porém, avalia que a mudança na Fazenda não pode passar do primeiro semestre de 2016. Três interlocutores do ex-presidente relataram ao Estado que os próximos alvos de Lula, após o aumento de sua influência no Palácio do Planalto, são Levy e a política econômica. Não é só: ele também quer a troca do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo. Na segunda-feira passada, numa reunião com Michel Temer, em São Paulo, Lula disse que o vice-presidente seria o nome ideal para a Justiça. Disposto a concorrer novamente ao Planalto, em 2018, ele chegou a pedir a Dilma a demissão de Cardozo na reforma do primeiro escalão, sob o argumento de que o ministro não controla a Polícia Federal e permite "vazamentos seletivos" contra o PT na Operação Lava Jato.
Sob pressão, Dilma cedeu aos apelos do padrinho para pôr Jaques Wagner na Casa Civil e despachar Aloizio Mercadante de volta para o Ministério da Educação, mas não aceitou dispensar Cardozo no auge da Lava Jato. "Isso não procede", disse Lula ao Estado, em resposta enviada por e-mail, ao ser questionado sobre sua intenção de trocar Levy e Cardozo. "Eu aprendi, no exercício da Presidência, que a escolha de ministros é de responsabilidade exclusiva de quem é presidente. A presidenta terminou de concluir uma importante reforma ministerial, para superar as dificuldades atuais e criar condições para a retomada do desenvolvimento, criação de empregos e distribuição de renda." Apesar do desmentido, Lula age para mudar os rumos do governo Dilma, que, no seu diagnóstico, carece com urgência de uma agenda positiva.
Aos amigos, ele afirma que a reforma ministerial foi importante para atrair o PMDB, soldar a base aliada, barrar pedidos de impeachment e recuperar a estabilidade na economia. Avalia, no entanto, que só isso não basta e diz ser preciso dar "o próximo passo" para retomar o crescimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Ataque a hospital dos Médicos Sem Fronteiras mata 9 no Afeganistão
Um bombardeio contra um hospital da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) em Kunduz, no Afeganistão, matou neste sábado pelo menos nove membros da instituição e feriu gravemente mais de trinta. Dezenas de pessoas ainda estão desaparecidas. Dezenove dos feridos também pertencem à equipe da MSF, informou a organização.
As vítimas em estado mais grave foram transferidas para um hospital regional em Puli Khumri, a cerca de duas horas de distância do local dos ataques. A MSF classificou o bombardeio como "horrível" e condenou "nos termos mais enérgicos" o ataque ao hospital, que ficou parcialmente destruído. A organização esclareceu que tinha dado as coordenadas específicas do centro para todas as partes do conflito, incluídos os talibãs e as tropas afegãs e americanas. "O bombardeio continuou durante mais de 30 minutos depois de as autoridades militares americanas e afegãs fossem informadas em Cabul e Washington", afirma a organização humanitária.
O porta-voz das tropas americanas no Afeganistão, o coronel Brian Tribos, reconheceu que um bombardeio dos EUA em Kunduz pode "ter produzido dano colateral a uma instalação médica próxima", mas não entrou em detalhes e só acrescentou que o "incidente" está "sob investigação". Pouco depois, o governo afegão afirmou que o ataque partiu dos EUA.
Na segunda-feira, os talibãs tomaram Kunduz em um ataque que tirou as autoridades da cidade, estratégica para as comunicações do norte do país, na vitória mais importante dos insurgentes desde que foram tirados do poder em 2001. As tropas afegãs declararam ter retomado a cidade na quinta-feira com um contra-ataque que contou com apoio aéreo dos Estados Unidos, mas desde então a batalha continua na cidade.
(Com agência EFE)
As vítimas em estado mais grave foram transferidas para um hospital regional em Puli Khumri, a cerca de duas horas de distância do local dos ataques. A MSF classificou o bombardeio como "horrível" e condenou "nos termos mais enérgicos" o ataque ao hospital, que ficou parcialmente destruído. A organização esclareceu que tinha dado as coordenadas específicas do centro para todas as partes do conflito, incluídos os talibãs e as tropas afegãs e americanas. "O bombardeio continuou durante mais de 30 minutos depois de as autoridades militares americanas e afegãs fossem informadas em Cabul e Washington", afirma a organização humanitária.
O porta-voz das tropas americanas no Afeganistão, o coronel Brian Tribos, reconheceu que um bombardeio dos EUA em Kunduz pode "ter produzido dano colateral a uma instalação médica próxima", mas não entrou em detalhes e só acrescentou que o "incidente" está "sob investigação". Pouco depois, o governo afegão afirmou que o ataque partiu dos EUA.
Na segunda-feira, os talibãs tomaram Kunduz em um ataque que tirou as autoridades da cidade, estratégica para as comunicações do norte do país, na vitória mais importante dos insurgentes desde que foram tirados do poder em 2001. As tropas afegãs declararam ter retomado a cidade na quinta-feira com um contra-ataque que contou com apoio aéreo dos Estados Unidos, mas desde então a batalha continua na cidade.
(Com agência EFE)
Veja:Lula e a Dinda do Guarujá
São três quartos, suíte, cinco banheiros, dependência de empregada, sala de estar, sala de TV e área de festas com sauna e piscina na cobertura. Ah, sim, para um eventual panelaço das elites, o tríplex de Lula tem varanda gourmet no primeiro andar. O plano de comemorar o réveillon no tríplex foi adiado pela decisão de fazer uma reforma no imóvel.
O porcelanato e os acabamentos de gesso foram refeitos, a planta interna foi modificada para abrigar um escritório e um elevador privativo, interligando os ambientes do primeiro andar com a ala dos quartos no segundo nível e a área de festas na cobertura. Acompanhada de perto por Dona Marisa, a obra não custou um centavo para a família do ex-presidente. Do primeiro parafuso ao último azulejo, tudo foi pago pela OAS, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras.
VEJA teve acesso a documentos e fotos que detalham a reforma do tríplex presidencial e mostram que os serviços foram contratados pela empreiteira. A obra foi executada pela Tallento Inteligência em Engenharia, uma empresa conhecida no mercado por executar obras de alto padrão e em prazos curtos - duas exigências dos contratantes - mas não a principal. A exigência maior era a discrição. As investigações da Lava Jato mostrariam meses depois as razões disso. Iniciada no dia 1º de julho de 2014, a reforma transcorreu sob medidas de segurança incomuns. As fechaduras da porta de acesso eram trocada todas as semanas. A reforma da cobertura tríplex chamou a atenção dos moradores do prédio.
"Nos dias em que eles marcavam para visitar a obra, a gente tinha que parar o trabalho e ir embora. Ninguém era autorizado a ficar no apartamento. Só ficamos sabendo quem era o dono muito tempo depois, pelos vizinhos e funcionários do prédio, que reconheceram dona Marisa e o Lulinha (Fábio Luiz Lula da Silva, o filho mais velho do ex-presidente)", disse a VEJA um dos profissionais que colaboraram na reforma.
O ex-presidente Lula esteve no triplex algumas vezes. O segredo durou até dezembro do ano passado, quando o jornal O Globo publicou detalhes de uma investigação sobre a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Controlada pelo PT, a entidade faliu e deixou 3 000 famílias sem receberem seus imóveis. O triplex de Lula, com uma das melhores vistas do Guarujá, avaliado em 1,5 milhão de reais, foi um dos poucos a serem entregues.
VEJA revelou que, em maio passado - depois de um pedido feito pelo próprio presidente a Léo Pinheiro, executivo da OAS, seu amigo, preso na operação Lava Jato - a OAS assumiu a construção do prédio, que estava parada. Além de Lula, parentes do tesoureiro petista João Vaccari, também preso, sindicalistas e familiares de Rosemary Noronha, a amiga íntima de Lula, foram contemplados com apartamentos em outros prédios assumidos pela OAS. Revelado o privilégio, e diante da repercussão negativa, desapareceu o entusiasmo da família Lula pelo imóvel.
O ex-presidente passou a negar ser o proprietário do triplex, embora admita que sua esposa seja dona das cotas de um apartamento no mesmo edifício, o Solaris. Não é mentira. É apenas uma meia verdade. No papel, o tríplex ainda está em nome da OAS. Funcionários da empreiteira procurados por VEJA confirmaram que o apartamento pertence aos Lula da Silva, está parcialmente mobiliado, e permanece fechado desde que o caso foi tornado público. "Para entrar aí, só com autorização da cúpula da construtora. Só eles e o Lula têm a chave", disse a VEJA na semana passada um funcionário da própria OAS.Fonte:Veja
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Comissão aprova criação da função de juiz leigo nos juizados especiais federais
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou proposta que cria a função de juiz leigo no âmbito dos juizados especiais federais. A figura do Juiz Leigo foi institucionalizada pela Lei 9.099/95. De acordo com a Agência Câmara Notícias, o juiz leigo tem o papel de auxiliar de forma efetiva o juiz togado – que ingressou na carreira por concurso público de provas e títulos – em toda a fase de instrução do processo. A medida está prevista no Projeto de Lei 1320/11, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).
A proposta permite o recrutamento de servidores estáveis do Poder Judiciário, titulares de cargo, emprego ou função privativa de bacharel em Direito, para o exercício da função. Relator na comissão, o deputado Benjamin Maranhão (SD-PB) defendeu a aprovação do projeto, apresentando emenda apenas para determinar a preferência na ocupação das funções de juízes leigos a advogados com mais de cinco anos de experiência, como já ocorre nos juizados especiais cíveis e criminais da Justiça ordinária.
Conforme a proposta, o desempenho da função ficará condicionado à aprovação em processo de seleção e estará limitado ao período de dois anos, admitida a recondução por uma única vez. O projeto altera a Lei 10.259/01, que institui os juizados especiais cíveis e criminais no âmbito da Justiça federal. Compete ao juiz leigo, além de exercer as atividades conciliatórias (preliminares), efetuar ainda a instrução probatória e proferir sentença a ser submetida à apreciação do juiz togado, podendo este homologá-la, substituí-la ou, antes de se manifestar, determinar a realização de atos probatórios indispensáveis.
De acordo com o texto, o exercício da função de juiz leigo será considerado como de efetivo exercício, porém não remunerado, sendo, no entanto, assegurados os mesmos direitos e prerrogativas do jurado. O projeto determina ainda que, durante o desempenho de suas funções, os juízes leigos ficarão impedidos de exercer a advocacia perante os juizados especiais. O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.Fonte:Bahia Noticias
Prefeito de cidade paulista é assassinado
O prefeito da cidade paulista de Elias Fausto, Laércio Betarelli (PSDB), foi assassinado na manhã desta sexta-feira (2) quando visitava uma obra no bairro Carimã. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o corpo do prefeito foi levado para necrópsia no Instituto Médico Legal de Piracicaba, também no interior de São Paulo.
De acordo com a Agência Brasil, após ser comunicado do crime, o secretário de Segurança Pública do Estado, Alexandre de Moraes, viajou até Piracicaba para conversar com o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior, Paulo Afonso Bicudo. As investigações serão feitas pela Delegacia de Investigações Gerais da Seccional de Piracicaba.
De acordo com a secretaria, ontem o prefeito, o secretário de Segurança Pública e oito vereadores da cidade estiveram reunidos para assinar um convênio com a Polícia Militar. Laércio Betarelli nasceu em 13 de fevereiro de 1957. Foi professor de estatística e física e trabalhou no Departamento de Obras da prefeitura, até que, em 1989, foi eleito vereador. Foi prefeito da cidade entre os anos de 1997 e 2000 e de 2005 a 2008 e cumpria seu terceiro mandato na prefeitura. A prefeitura de Elias Fausto publicou no Facebook uma mensagem de luto em homenagem ao prefeito.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a Agência Brasil, após ser comunicado do crime, o secretário de Segurança Pública do Estado, Alexandre de Moraes, viajou até Piracicaba para conversar com o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior, Paulo Afonso Bicudo. As investigações serão feitas pela Delegacia de Investigações Gerais da Seccional de Piracicaba.
De acordo com a secretaria, ontem o prefeito, o secretário de Segurança Pública e oito vereadores da cidade estiveram reunidos para assinar um convênio com a Polícia Militar. Laércio Betarelli nasceu em 13 de fevereiro de 1957. Foi professor de estatística e física e trabalhou no Departamento de Obras da prefeitura, até que, em 1989, foi eleito vereador. Foi prefeito da cidade entre os anos de 1997 e 2000 e de 2005 a 2008 e cumpria seu terceiro mandato na prefeitura. A prefeitura de Elias Fausto publicou no Facebook uma mensagem de luto em homenagem ao prefeito.Fonte:Bahia Noticias
Atendimento do INSS volta ao normal, mas perícias atrasam
Agência Brasil - O atendimento nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) voltou ao normal após 85 dias de greve. Os segurados que precisam fazer perícia, porém, encontram dificuldades, pois os médicos peritos mantiveram a paralisação. A categoria está em greve desde o início de setembro.
Segundo o presidente da Associação de Médicos Peritos, Francisco Eduardo, 400 mil perícias em todo o país deixaram de ser feitas desde o início da greve. No estado de São Paulo, 122 mil perícias deixaram de ser feitas: 50% na Grande São Paulo e o restante nas cidades do interior.
O acordo que encerrou a greve prevê aumento salarial de 5,5% em 2016 e de 5% em 2017 e a incorporação da média da gratificação em três parcelas iguais, a partir de 2017.
Na manhã de hoje (2), a agência da cidade de Osasco tinha movimento tranquilo, embora alguns beneficiários tenham reclamado da demora no atendimento. Vagner Soriano Cândido, de 41 anos, era ajudante de carga e descarga antes de ser atropelado, ficar com o pé direito menor, desenvolver artrose e andar com muita dificuldade. Afastado do trabalho há cinco anos, ele faz reabilitação e conta que foi avisado sobre a remarcação da sua perícia. “Ligaram me avisando que era para desmarcar a perícia durante a greve.”
A costureira Jandira de Jesus Alves, de 58 anos, conseguiu passar pela perícia no dia 20 do mês passado, apesar da paralisação. “Recebo auxílio-doença. Hoje vim pegar um documento da perícia. Se a perícia fosse hoje, talvez não conseguisse.” O ajudante de motorista João Alessandro Lopes, de 34 anos, que faz reabilitação profissional e precisa comparecer a um posto do INSS a cada dois meses, disse que, mesmo durante a greve, foi atendido no setor de assistência social.
Para evitar mais transtornos e deslocamentos desnecessários, o INSS informou que os cidadãos devem buscar informações sobre os serviços disponíveis pelo telefone 135 ou pela internet e agendar o atendimento antes de se dirigir às agências. Além disso, a autarquia adianta que vai considerar a data originalmente agendada como o dia de entrada do requerimento.
Quanto às perícias médicas marcadas, o INSS informou que o segurado deve ligar previamente para o 135 e consultar a situação na agência em que foi feito o agendamento. De acordo com nota divulgada pelo instituto, quem não for atendido por causa da paralisação dos peritos terá a data de atendimento remarcada.
Segundo o presidente da Associação de Médicos Peritos, Francisco Eduardo, 400 mil perícias em todo o país deixaram de ser feitas desde o início da greve. No estado de São Paulo, 122 mil perícias deixaram de ser feitas: 50% na Grande São Paulo e o restante nas cidades do interior.
O acordo que encerrou a greve prevê aumento salarial de 5,5% em 2016 e de 5% em 2017 e a incorporação da média da gratificação em três parcelas iguais, a partir de 2017.
Na manhã de hoje (2), a agência da cidade de Osasco tinha movimento tranquilo, embora alguns beneficiários tenham reclamado da demora no atendimento. Vagner Soriano Cândido, de 41 anos, era ajudante de carga e descarga antes de ser atropelado, ficar com o pé direito menor, desenvolver artrose e andar com muita dificuldade. Afastado do trabalho há cinco anos, ele faz reabilitação e conta que foi avisado sobre a remarcação da sua perícia. “Ligaram me avisando que era para desmarcar a perícia durante a greve.”
A costureira Jandira de Jesus Alves, de 58 anos, conseguiu passar pela perícia no dia 20 do mês passado, apesar da paralisação. “Recebo auxílio-doença. Hoje vim pegar um documento da perícia. Se a perícia fosse hoje, talvez não conseguisse.” O ajudante de motorista João Alessandro Lopes, de 34 anos, que faz reabilitação profissional e precisa comparecer a um posto do INSS a cada dois meses, disse que, mesmo durante a greve, foi atendido no setor de assistência social.
Para evitar mais transtornos e deslocamentos desnecessários, o INSS informou que os cidadãos devem buscar informações sobre os serviços disponíveis pelo telefone 135 ou pela internet e agendar o atendimento antes de se dirigir às agências. Além disso, a autarquia adianta que vai considerar a data originalmente agendada como o dia de entrada do requerimento.
Quanto às perícias médicas marcadas, o INSS informou que o segurado deve ligar previamente para o 135 e consultar a situação na agência em que foi feito o agendamento. De acordo com nota divulgada pelo instituto, quem não for atendido por causa da paralisação dos peritos terá a data de atendimento remarcada.
Tribunal confirma suspensão de Neymar nas Eliminatórias
O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) rejeitou nesta sexta-feira o recurso apresentado pela CBF e manteve a suspensão que impedirá Neymar de defender a seleção brasileira nos dois primeiros jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Em sua sede, em Lausanne, na Suíça, o TAS confirmou que o atacante do Barcelona terá de cumprir os dois jogos que lhe restaram da punição imposta durante a Copa América, nas partidas contra Chile, dia 8, e Venezuela, dia 13.
Neymar foi punido durante a Copa América do Chile após ser expulso na partida contra a Colômbia. Ele pegou quatro jogos de suspensão depois de se envolver em uma briga com adversários e insultar o árbitro chileno Enrique Osses. Naquele momento, a CBF optou por não recorrer e apenas metade da suspensão já foi cumprida no próprio torneio.
Na audiência desta sexta, a CBF enviou os advogados Pedro Fida e Marcos Motta para defender que a suspensão de Neymar possa ser cumprida na próxima edição da Copa América, e não nas Eliminatórias. "Ninguém questiona a suspensão, mas sim o momento de sua aplicação", disse Matthieu Reeb, secretário-geral da Corte. Os advogados da CBF insistiram na tese de que o torneio da Conmebol precisa ter regras independentes. Segundo eles, a Copa América, sequer faz parte do calendário oficial da Fifa e o caso deveria servir como exemplo para redefinir a relação da entidade com as confederações regionais.
Os advogados da Fifa, porém, insistiram que não se poderia questionar a hierarquia da estrutura do esporte mundial, sob o risco de ver uma ruptura nas regras do esporte. Numa avaliação realizada ainda em julho, a Fifa indicou que a suspensão teria de ser aplicava já nas Eliminatórias. Nesta sexta, os três juízes indicados para avaliar o caso - o grego Sofoklis Pilavios, o britânico Phillip Sands e o suíço Marco Bolmeli - deram razão à Fifa e mantiveram a punição.
(com Estadão Conteúdo)
Neymar foi punido durante a Copa América do Chile após ser expulso na partida contra a Colômbia. Ele pegou quatro jogos de suspensão depois de se envolver em uma briga com adversários e insultar o árbitro chileno Enrique Osses. Naquele momento, a CBF optou por não recorrer e apenas metade da suspensão já foi cumprida no próprio torneio.
Na audiência desta sexta, a CBF enviou os advogados Pedro Fida e Marcos Motta para defender que a suspensão de Neymar possa ser cumprida na próxima edição da Copa América, e não nas Eliminatórias. "Ninguém questiona a suspensão, mas sim o momento de sua aplicação", disse Matthieu Reeb, secretário-geral da Corte. Os advogados da CBF insistiram na tese de que o torneio da Conmebol precisa ter regras independentes. Segundo eles, a Copa América, sequer faz parte do calendário oficial da Fifa e o caso deveria servir como exemplo para redefinir a relação da entidade com as confederações regionais.
Os advogados da Fifa, porém, insistiram que não se poderia questionar a hierarquia da estrutura do esporte mundial, sob o risco de ver uma ruptura nas regras do esporte. Numa avaliação realizada ainda em julho, a Fifa indicou que a suspensão teria de ser aplicava já nas Eliminatórias. Nesta sexta, os três juízes indicados para avaliar o caso - o grego Sofoklis Pilavios, o britânico Phillip Sands e o suíço Marco Bolmeli - deram razão à Fifa e mantiveram a punição.
(com Estadão Conteúdo)
Ministro do STF autoriza que Lula seja ouvido na Lava Jato
O ministro Teori Zavascki, relator dos processos do petrolão no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta sexta-feira que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja ouvido, como informante, nas investigações da Operação Lava Jato. Com isso, o maior escândalo de corrupção da história da República chega definitivamente ao ex-chefe máximo do país. No despacho, Zavascki também permitiu que sejam tomados os depoimentos de ex-ministros do governo petista, como Ideli Salvatti e Gilberto Carvalho, e dos ex-presidentes da Petrobras José Sergio Gabrielli e José Eduardo Dutra, do ex-tesoureiro da campanha de Dilma em 2010, José de Filippi Junior, e do ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, ele próprio um dos presos pela Operação Lava Jato.
No início de setembro, o delegado Josélio Azevedo Sousa solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente fosse ouvido nas investigações do propinoduto armado para assaltar a Petrobras. Conforme o documento, o ex-presidente pode ter sido "beneficiado pelo esquema em curso na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo". O pedido da Polícia Federal é em parte amparado nos depoimentos do doleiro Alberto Youssef, do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do ex-gerente de Engenharia da estatal Pedro Barusco.
O pedido para que o petista prestasse depoimento faz parte de um dos inquéritos da Operação Lava Jato em que são investigados, entre outros, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e parlamentares.
"Atenta ao aspecto político dos acontecimentos, a presente investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa do então presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva, que, na condição de mandatário máximo do país, pode ter sido beneficiado pelo esquema em curso na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal", diz a PF.
'Eles sabiam' - Para embasar o pedido, o delegado cita a delação premiada em que o doleiro Alberto Youssef confirma que Lula e integrantes do Palácio do Planalto tinham conhecimento do esquema criminoso do petrolão. O teor desta delação foi revelado por VEJA. "A presente investigação não pode estar dissociada da realidade fática que ela busca elucidar e, no presente caso, os fatos evidenciam que o esquema que por ora se apura é, antes de tudo, um esquema de poder político alimentado com vultosos recursos da maior empresa do Brasil", completa a polícia.
Segundo os investigadores, os depoimentos poderiam esclarecer pontos como por que nove ministros e ex-ministros de Estado são citados ou investigados como beneficiários diretos do esquema de corrupção e como o governo federal nomeou diretores para a estatal do petróleo "em troca de apoio político". "Neste cenário fático, faz-se necessário trazer aos autos as declarações do então mandatário maior da nação, Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de que apresente a sua versão para os fatos investigados, que atingem o núcleo político-partidário de seu governo", diz a PF.Fonte:Veja
No início de setembro, o delegado Josélio Azevedo Sousa solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente fosse ouvido nas investigações do propinoduto armado para assaltar a Petrobras. Conforme o documento, o ex-presidente pode ter sido "beneficiado pelo esquema em curso na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo". O pedido da Polícia Federal é em parte amparado nos depoimentos do doleiro Alberto Youssef, do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do ex-gerente de Engenharia da estatal Pedro Barusco.
O pedido para que o petista prestasse depoimento faz parte de um dos inquéritos da Operação Lava Jato em que são investigados, entre outros, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e parlamentares.
"Atenta ao aspecto político dos acontecimentos, a presente investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa do então presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva, que, na condição de mandatário máximo do país, pode ter sido beneficiado pelo esquema em curso na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal", diz a PF.
'Eles sabiam' - Para embasar o pedido, o delegado cita a delação premiada em que o doleiro Alberto Youssef confirma que Lula e integrantes do Palácio do Planalto tinham conhecimento do esquema criminoso do petrolão. O teor desta delação foi revelado por VEJA. "A presente investigação não pode estar dissociada da realidade fática que ela busca elucidar e, no presente caso, os fatos evidenciam que o esquema que por ora se apura é, antes de tudo, um esquema de poder político alimentado com vultosos recursos da maior empresa do Brasil", completa a polícia.
Segundo os investigadores, os depoimentos poderiam esclarecer pontos como por que nove ministros e ex-ministros de Estado são citados ou investigados como beneficiários diretos do esquema de corrupção e como o governo federal nomeou diretores para a estatal do petróleo "em troca de apoio político". "Neste cenário fático, faz-se necessário trazer aos autos as declarações do então mandatário maior da nação, Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de que apresente a sua versão para os fatos investigados, que atingem o núcleo político-partidário de seu governo", diz a PF.Fonte:Veja
Bancários da Bahia rejeitam Fenaban e entram em greve a partir de 6 de outubro
Os bancários da Bahia rejeitaram a proposta feira pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram entrar em greve por tempo indeterminado até que a pauta de reivindicações seja atendida. A paralisação começa terça-feira (6), a partir da 0h.
A decisão por aderir à greve nacional foi tomada em assembleia, nesta quinta-feira (1º), e o presidente do Sindicato da Bahia, Augusto Vasconcelos, ressaltou a importância de unidade da categoria durante a mobilização. “Não podemos cair na armadilha.
Além disso, o abono oferecido é um desrespeito. É um retrocesso”, declarou. Após seis rodadas de negociações, a Fenaban ofereceu reajuste salarial de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil. Os bancários reivindicam índice de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,7%).
Uma nova assembleia acontece na segunda-feira (05), às 18h, no Ginásio de Esportes, para organizar a paralisação de terça.Fonte:Bahia Noticias
A decisão por aderir à greve nacional foi tomada em assembleia, nesta quinta-feira (1º), e o presidente do Sindicato da Bahia, Augusto Vasconcelos, ressaltou a importância de unidade da categoria durante a mobilização. “Não podemos cair na armadilha.
Além disso, o abono oferecido é um desrespeito. É um retrocesso”, declarou. Após seis rodadas de negociações, a Fenaban ofereceu reajuste salarial de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil. Os bancários reivindicam índice de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,7%).
Uma nova assembleia acontece na segunda-feira (05), às 18h, no Ginásio de Esportes, para organizar a paralisação de terça.Fonte:Bahia Noticias
Dilma anuncia corte de 8 ministérios e Wagner é confirmado na Casa Civil; confira reforma
A presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou, oficialmente, a nova configuração da Esplanada dos Ministérios nesta sexta-feira (2). A reforma ministerial foi explicada durante declaração feita do Salão Leste do Palácio do Planalto e ela não respondeu a perguntas da imprensa. O anúncio estava previsto para a última semana, mas impasses entre os líderes do PMDB e a bancada da legenda no Congresso adiaram a conclusão das negociações. A intenção do governo federal é reduzir até R$ 200 milhões em gastos da União com o corte dos ministérios e de cargos comissionados. Os detalhes da economia, contudo, só serão apresentados na próxima semana pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Entre as mudanças especuladas, foram confirmadas, a ida do ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, para a Casa Civil. Arthur Chioro (Saúde) e Renato Janine Ribeiro (Educação) deixaram o primeiro escalão, e Pepe Vargas (Direitos Humanos) comunicou na semana passada que retomará seu mandato na Câmara dos Deputados. Os ministérios de Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial foram fundidos na pasta Cidadania, e a Secretaria de Governo vai englobar Relações Institucionais e Secretaria Geral da Presidência. Veja o que continua igual e o que muda no governo Dilma:
Continuam no cargo
Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Kátia Abreu (PMDB)
Cidades: Gilberto Kassab (PSD)
Cultura: Juca Ferreira (PT)
Desenvolvimento Agrário: Patrus Ananias (PT)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: Armando Monteiro (PTB)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Tereza Campello (PT)
Esporte: George Hilton (PRB)
Fazenda: Joaquim Levy (Sem partido)
Integração Nacional: Gilberto Occhi (PP)
Justiça: José Eduardo Cardozo (PT)
Meio Ambiente: Izabella Teixeira (Sem partido)
Minas e Energia: Eduardo Braga (PMDB)
Sec. Aviação Civil: Eliseu Padilha (PMDB)
Sec. Comunicação Social: Edinho Silva (PT)
Planejamento, Orçamento e Gestão: Nelson Barbosa (Sem partido)
Relações Exteriores: Mauro Vieira (Sem partido)
Transportes: Antônio Carlos Rodrigues (PR)
Turismo: Henrique Eduardo Alves: (PMDB)
Advocacia Geral da União: Luís Inácio Adams (Sem Partido)
Banco Central: Alexandre Tombini (Sem Partido)
Controladoria-Geral da União: José Elito Carvalho Siqueira (Sem Partido)
Novos ministérios e/ou ministros
Casa Civil: Jaques Wagner (PT)
Ciência, Tecnologia e Inovação: Celso Pansera (PMDB)
Defesa: Aldo Rebelo (PCdoB)
Cidadania: Nilma Lino Gomes (Sem partido)
Saúde: Marcelo Castro (PMDB)
Trabalho e Previdência Social: Miguel Rossetto (PT)
Secretaria dos Portos: Helder Barbalho (PMDB)
Comunicações: André Figueiredo (PDT)
Educação: Aloízio Mercadante (PT)
Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini (PT)
Pastas extintas
Ministério da Pesca e Agricultura
Secretaria de Assuntos Estratégicos
Gabinete de Segurança Institucional (Perde status de ministério)
Secretaria da Micro e Pequena Empresa
Secretaria de Relações Institucionais
Fonte:Bahia Noticias
Continuam no cargo
Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Kátia Abreu (PMDB)
Cidades: Gilberto Kassab (PSD)
Cultura: Juca Ferreira (PT)
Desenvolvimento Agrário: Patrus Ananias (PT)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: Armando Monteiro (PTB)
Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Tereza Campello (PT)
Esporte: George Hilton (PRB)
Fazenda: Joaquim Levy (Sem partido)
Integração Nacional: Gilberto Occhi (PP)
Justiça: José Eduardo Cardozo (PT)
Meio Ambiente: Izabella Teixeira (Sem partido)
Minas e Energia: Eduardo Braga (PMDB)
Sec. Aviação Civil: Eliseu Padilha (PMDB)
Sec. Comunicação Social: Edinho Silva (PT)
Planejamento, Orçamento e Gestão: Nelson Barbosa (Sem partido)
Relações Exteriores: Mauro Vieira (Sem partido)
Transportes: Antônio Carlos Rodrigues (PR)
Turismo: Henrique Eduardo Alves: (PMDB)
Advocacia Geral da União: Luís Inácio Adams (Sem Partido)
Banco Central: Alexandre Tombini (Sem Partido)
Controladoria-Geral da União: José Elito Carvalho Siqueira (Sem Partido)
Novos ministérios e/ou ministros
Casa Civil: Jaques Wagner (PT)
Ciência, Tecnologia e Inovação: Celso Pansera (PMDB)
Defesa: Aldo Rebelo (PCdoB)
Cidadania: Nilma Lino Gomes (Sem partido)
Saúde: Marcelo Castro (PMDB)
Trabalho e Previdência Social: Miguel Rossetto (PT)
Secretaria dos Portos: Helder Barbalho (PMDB)
Comunicações: André Figueiredo (PDT)
Educação: Aloízio Mercadante (PT)
Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini (PT)
Pastas extintas
Ministério da Pesca e Agricultura
Secretaria de Assuntos Estratégicos
Gabinete de Segurança Institucional (Perde status de ministério)
Secretaria da Micro e Pequena Empresa
Secretaria de Relações Institucionais
Fonte:Bahia Noticias
Neymar raspou o cabelo no vestiário após bullying de Daniel Alves
Neymar apareceu com o cabelo raspado no último fim de semana, depois de anos com os mais diversos penteados - passando por moicanos, tingidos, com franja... De acordo com informações do jornal espanhol Mundo Deportivo, o amigo e companheiro de Barcelona Daniel Alves foi o responsável por fazer Neymar retornar ao corte de cabelo de seus primeiros anos como profissional, no Santos.
No último sábado, o atacante brasileiro chegou ao Camp Nou cerca de duas horas antes da partida contra o Las Palmas com uma franja que chamou a atenção de Daniel Alves. O lateral-direito não se conformou com o penteado de Neymar e consegui convencê-lo a raspar o cabelo. O próprio Daniel Alves pegou uma máquina e se encarregou de cortar o cabelo do amigo nos vestiários. Segundo o jornal, os parentes e amigos presentes no estádio demoraram a reconhecer Neymar, pois nem imaginavam que o atacante apareceria careca.
A publicação descartou os rumores de que Neymar teria raspado o cabelo em apoio a crianças ou algum parente com câncer, como foi espalhado nas redes sociais, e disse que o atleta não consultou seus patrocinadores - que podem não ter aprovado a mudança, já que há várias campanhas prontas para serem lançadas com o Neymar em versão cabeluda.Fonte:Veja
No último sábado, o atacante brasileiro chegou ao Camp Nou cerca de duas horas antes da partida contra o Las Palmas com uma franja que chamou a atenção de Daniel Alves. O lateral-direito não se conformou com o penteado de Neymar e consegui convencê-lo a raspar o cabelo. O próprio Daniel Alves pegou uma máquina e se encarregou de cortar o cabelo do amigo nos vestiários. Segundo o jornal, os parentes e amigos presentes no estádio demoraram a reconhecer Neymar, pois nem imaginavam que o atacante apareceria careca.
A publicação descartou os rumores de que Neymar teria raspado o cabelo em apoio a crianças ou algum parente com câncer, como foi espalhado nas redes sociais, e disse que o atleta não consultou seus patrocinadores - que podem não ter aprovado a mudança, já que há várias campanhas prontas para serem lançadas com o Neymar em versão cabeluda.Fonte:Veja
Dilma corta 8 ministérios, 2 a menos do que o previsto
A presidente da Replúbica, Dilma Rousseff, anunciou nesta terça-feira a reforma administrativa no governo, cobrada por aliados e oposicionistas por causa da crise econômia e política. Dilma cortou oito ministérios ao todo, dois a menos do que haviam previsto os ministros da área econômica, Nelson Barbosa (Planejamento) e Joaquim Levy (Fazenda).
Dilma disse que haverá um corte de 10% na remuneração dos integrantes do primeiro escalão, sem detalhar quais benefícios serão reduzidos.
A presidente afirmou que gastos de custeio e de contratação de serviços de terceiros terão 20% da verba cortada. Entre as medidas, estão a criação de uma central de automóveis para os ministérios, e a limitação de passagens, diárias e gastos telefônicos.
Segundo Dilma, o governo federal também vai rever contratos de aluguel, de segurança e vigilância. Também será feita uma revisão no uso de imóveis da União.
"Queremos contribuir para que o brasil saia mais rapidamente da crise. A reforma vai nos judar a incentivar as medidas já tomadas para o reequilíbrio fiscal", disse a presidente.Fonte:Veja
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