Fora da televisão desde julho de 2014, quando saiu do Esporte Interativo, o apresentador Jorge Kajuru fez o que mais gosta e provocou polêmica na tarde desta quarta-feira (07). O jornalista foi convidado do programa "TV Verdade", apresentado por Ricardo Carlini na TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais.
A edição do programa falava sobre a possibilidade de o fim do mundo acontecer, como previu uma seita dos Estados Unidos. Ambos brincaram com o fato e disseram que o programa iria terminar caso o mundo realmente acabasse.
Porém, a conversa contou com várias outras brincadeiras e, em uma delas, Jorge Kajuru voltou a pegar pesado nos comentários. Ao dizer que todas as TVs deveriam parar de exibir seus programas, Kajuru acabou chamando o âncora da Rede Globo, Evaristo Costa, de "bichinha". "Esquece esse 'Jornal Hoje', com essa bichinha aí", disse em tom pejorativo.
O comentário foi rapidamente advertido por Ricardo Carlini, que pediu "respeito". Kajuru, então, continuou ironizando o jornalista. "Ué, por quê? Bicha não pode apresentar telejornal?". Ao tentar contornar, Carlini disse que "bichos ficam no zoológico", rebatendo e minimizando a fala do convidado.
Em outro momento, Jorge Kajuru falou de alguns boatos dentro da Band e afirmou que Joelma, da banda Calypso, traiu o guitarrista Chimbinha com um apresentador que lançou a carreira musical dos dois em rede nacional em 2004. Sem citar nomes, Kajuru afirmou que todos na Band sabem do fato.
"Ela é corna, ele também é corno. Quando ela começou, ela foi lançada por um apresentador de televisão da Band nos sábados. Eu sei disso, todo mundo na Band sabe disso, os cinegrafistas sabem disso", disse. Na época, o apresentador que lançou a Calypso nacionalmente foi Gilberto Barros, o Leão. Inclusive, ele sempre faz questão de destacar o seu feito.
A assessoria de imprensa de Gilberto negou as informações se mostrando surpresa. "Se o Kajuru se referiu mesmo ao Gilberto Barros, essa é uma insinuação completamente mentirosa, digna de risos. Leão sempre foi um descobridor de novos grupos e é muito amigo de Joelma e Chimbinha, de frequentar a casa deles. Isso não procede de maneira alguma!", bradou.Fonte:BAHIA Noticias
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Messi será julgado e pode pegar 22 meses de prisão por fraude
O astro argentino do Barcelona, Lionel Messi, e seu pai, Jorge, serão julgados na Espanha por possíveis delitos de fraude fiscal, que poderão levar a penas de prisão, informou nesta quinta-feira o Tribunal Superior de Justiça de Gavá, na Catalunha. O juiz encarregado rejeitou o pedido da promotoria de julgar apenas o pai de Messi, a quem responsabiliza pela criação de empresas de fachada para fraudar 4,16 milhões de euros (cerca de 18 milhões de reais), procedentes do uso de imagem do jogador entre 2007 e 2009.
Se condenado, Lionel Messi poderá pegar 22 meses de prisão. Já seu pai, apontado como mentor da fraude, pode ser condenado a 18 anos de detenção. Os dois foram convocados a comparecer perante o tribunal para responder às acusações. Há apenas dois dias, a Protomoria do Tribunal havia solicitado o arquivamento das denúncias contra o atleta, por considerar que Lionel Messi não tinha conhecimento sobre o crime.
No documento apresentado ao Tribunal de Gavà, o Ministério Público isentava o jogador de culpa pela fraude no pagamento de impostos. A Audiência de Barcelona, no entanto, não aceitou o arquivamento e manteve Messi como acusado, mesmo depois de seu pai ter assumido toda a responsabilidade no caso.
Segundo o jornal espanhol El País, os advogados do jogador defendem que Messi "jamais dedicou um minuto a ler, estudar ou analisar os contratos que regulam a riqueza que ele cria com seu trabalho". O atleta de 28 anos garantiu ao juiz que não participa de nenhuma negociação. "Do dinheiro se encarrega meu pai e eu confio nele", disse Messi - em discurso bem parecido ao do companheiro Neymar, que também vem sendo investigado pela Justiça Espanhola.FONTE:VEJA
Se condenado, Lionel Messi poderá pegar 22 meses de prisão. Já seu pai, apontado como mentor da fraude, pode ser condenado a 18 anos de detenção. Os dois foram convocados a comparecer perante o tribunal para responder às acusações. Há apenas dois dias, a Protomoria do Tribunal havia solicitado o arquivamento das denúncias contra o atleta, por considerar que Lionel Messi não tinha conhecimento sobre o crime.
No documento apresentado ao Tribunal de Gavà, o Ministério Público isentava o jogador de culpa pela fraude no pagamento de impostos. A Audiência de Barcelona, no entanto, não aceitou o arquivamento e manteve Messi como acusado, mesmo depois de seu pai ter assumido toda a responsabilidade no caso.
Segundo o jornal espanhol El País, os advogados do jogador defendem que Messi "jamais dedicou um minuto a ler, estudar ou analisar os contratos que regulam a riqueza que ele cria com seu trabalho". O atleta de 28 anos garantiu ao juiz que não participa de nenhuma negociação. "Do dinheiro se encarrega meu pai e eu confio nele", disse Messi - em discurso bem parecido ao do companheiro Neymar, que também vem sendo investigado pela Justiça Espanhola.FONTE:VEJA
Dilma aposta em Serra 2018
Em conversa recente com um governador aliado, Dilma Rousseff se pôs a fazer prognósticos para 2018 –a despeito de sua própria situação política para lá de instável.
“Quer apostar quanto que o candidato do PMDB a presidente em 2018 vai ser o Serra?”, disse a petista ao interlocutor, que anotou o palpite no caderninho.Fonte:Vera Magalhães(ON-LINE
“Quer apostar quanto que o candidato do PMDB a presidente em 2018 vai ser o Serra?”, disse a petista ao interlocutor, que anotou o palpite no caderninho.Fonte:Vera Magalhães(ON-LINE
CPI do Carf rejeita depoimento de Lula e seu filho
A Comissão Parlamentar de Inquérito que apura irregularidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) rejeitou nesta quinta-feira as convocações para prestar esclarecimentos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu filho Luís Claudio. A CPI também negou os pedidos de convocação dos ex-ministros petistas Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) e Erenice Guerra (Casa Civil), uma das citadas na Operação Zelotes por ligação com lobistas.
Todos os requerimentos foram protocolados pelo senador tucano Ataídes Oliveira (TO) com base nas suspeitas de que a Medida Provisória 471/2009, editada no governo Lula, foi comprada por meio de lobby e pelo pagamento de 4 milhões de reais a integrantes do PT. A investigação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Um dos escritórios contratados por representantes do setor automotivo, beneficiado com 1,3 bilhão de reais em incentivos fiscais pela MP, realizou pagamentos de 2,4 milhões de reais em um contrato com uma empresa de marketing esportivo do filho de Lula, em 2011. As consultorias, com donos alvos da Zelotes, teriam sido contratadas por 36 milhões de reais pela indústria automobilística.Fonte:Veja
Todos os requerimentos foram protocolados pelo senador tucano Ataídes Oliveira (TO) com base nas suspeitas de que a Medida Provisória 471/2009, editada no governo Lula, foi comprada por meio de lobby e pelo pagamento de 4 milhões de reais a integrantes do PT. A investigação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Um dos escritórios contratados por representantes do setor automotivo, beneficiado com 1,3 bilhão de reais em incentivos fiscais pela MP, realizou pagamentos de 2,4 milhões de reais em um contrato com uma empresa de marketing esportivo do filho de Lula, em 2011. As consultorias, com donos alvos da Zelotes, teriam sido contratadas por 36 milhões de reais pela indústria automobilística.Fonte:Veja
Desemprego entre jovens no Brasil tem uma das maiores altas no mundo, diz OIT
O desemprego entre os jovens no Brasil deverá aumentar, assim como a informalidade. O alerta é da Organização Internacional do Trabalho, que, em um informe publicado nesta quinta-feira, revela que a desaceleração da economia nacional será sentida pelos jovens até o final da década. O Brasil registrou o segundo maior salto no desemprego de jovens entre as maiores economias do mundo entre 2014 e 2015.
Segundo o relatório, a taxa de desemprego entre a população de 15 a 24 anos no Brasil sofreu uma queda importante nos últimos anos, passando de 17,4% no primeiro semestres de 2010 para 13,8% em 2014. Mas, já no primeiro semestre de 2015 e ainda antes do aprofundamento da crise, a taxa já havia dado um salto, para 15,8%, três vezes a taxa entre adultos. "Há um aumento substancial", disse a autora do informe, Sara Elder, em uma referência ao desemprego entre jovens no Brasil. Só a economia da Finlândia apresentou um salto maior, de 2,2 pontos percentuais.
"A economia no Brasil passa por uma desaceleração, e projeções mostram que o setor do trabalho, que estava em boa direção pelos últimos dez anos, agora apresenta outra tendência ", disse Azita Awad, diretora do Departamento de Emprego da OIT.
Na avaliação da OIT, fica ainda claro que o desemprego no país varia de uma forma importante dependendo do nível de educação dos jovens. Entre aqueles com título universitário, a média é de 8%. Aos que não completaram a educação primária, a taxa chega a 15,5%.
Mas, para a própria OIT, os números oficiais do governo podem ser ainda bem inferiores ao desemprego real entre os jovens brasileiros. No informe, a entidade aponta que se for calculado os jovens que deixaram de procurar emprego por não encontrarem trabalho e que também não estão estudando, a taxa seria de 26,6%. A taxa, porém, não é reconhecida pelo governo. Mas foi usada no informe oficial da OIT, numa tentativa de mostrar que o problema enfrentado pelos jovens é mais agudo do que as autoridades apresentam.
Pior para a América Latina - Seja qual for a base usada, a realidade é que o resultado no Brasil empurrou toda a América Latina a um desempenho pior do que o esperado. Segundo as previsões, o desemprego de jovens na região caiu de 15% em 2010 para 13,4% em 2013. Mas, em 2015, vai subir para 13,9%, patamar que será mantido também em 2016. Entre 2017 e 2019, a previsão é de que ele se estabilize em 13,8%.
A taxa é superior à média mundial, de cerca de 13,1%, e já supera regiões que apareciam com sérios problemas desde 2008, por conta da crise financeira. Nos EUA, a taxa de desemprego entre jovens caiu de 18% em 2010 para apenas 12% em 2015. "Essa é uma recuperação total ", disse Sara Elder.
Em termos absolutos, o número mundial também caiu, passando de 76,6 milhões de jovens desempregados em 2009 para 73,3 milhões ao final de 2014. Ainda assim, a taxa é superior ao que existia antes da crise mundial, de 11,7% em 2007.
Outro alerta da OIT é de que o número não mostra uma realidade completa da juventude. 43% dos jovens pelo planeta estão desempregados ou contam com trabalhos que os pagam menos do que seria suficiente para os manter fora da linha da pobreza.
(Com Estadão Conteúdo)
Segundo o relatório, a taxa de desemprego entre a população de 15 a 24 anos no Brasil sofreu uma queda importante nos últimos anos, passando de 17,4% no primeiro semestres de 2010 para 13,8% em 2014. Mas, já no primeiro semestre de 2015 e ainda antes do aprofundamento da crise, a taxa já havia dado um salto, para 15,8%, três vezes a taxa entre adultos. "Há um aumento substancial", disse a autora do informe, Sara Elder, em uma referência ao desemprego entre jovens no Brasil. Só a economia da Finlândia apresentou um salto maior, de 2,2 pontos percentuais.
"A economia no Brasil passa por uma desaceleração, e projeções mostram que o setor do trabalho, que estava em boa direção pelos últimos dez anos, agora apresenta outra tendência ", disse Azita Awad, diretora do Departamento de Emprego da OIT.
Na avaliação da OIT, fica ainda claro que o desemprego no país varia de uma forma importante dependendo do nível de educação dos jovens. Entre aqueles com título universitário, a média é de 8%. Aos que não completaram a educação primária, a taxa chega a 15,5%.
Mas, para a própria OIT, os números oficiais do governo podem ser ainda bem inferiores ao desemprego real entre os jovens brasileiros. No informe, a entidade aponta que se for calculado os jovens que deixaram de procurar emprego por não encontrarem trabalho e que também não estão estudando, a taxa seria de 26,6%. A taxa, porém, não é reconhecida pelo governo. Mas foi usada no informe oficial da OIT, numa tentativa de mostrar que o problema enfrentado pelos jovens é mais agudo do que as autoridades apresentam.
Pior para a América Latina - Seja qual for a base usada, a realidade é que o resultado no Brasil empurrou toda a América Latina a um desempenho pior do que o esperado. Segundo as previsões, o desemprego de jovens na região caiu de 15% em 2010 para 13,4% em 2013. Mas, em 2015, vai subir para 13,9%, patamar que será mantido também em 2016. Entre 2017 e 2019, a previsão é de que ele se estabilize em 13,8%.
A taxa é superior à média mundial, de cerca de 13,1%, e já supera regiões que apareciam com sérios problemas desde 2008, por conta da crise financeira. Nos EUA, a taxa de desemprego entre jovens caiu de 18% em 2010 para apenas 12% em 2015. "Essa é uma recuperação total ", disse Sara Elder.
Em termos absolutos, o número mundial também caiu, passando de 76,6 milhões de jovens desempregados em 2009 para 73,3 milhões ao final de 2014. Ainda assim, a taxa é superior ao que existia antes da crise mundial, de 11,7% em 2007.
Outro alerta da OIT é de que o número não mostra uma realidade completa da juventude. 43% dos jovens pelo planeta estão desempregados ou contam com trabalhos que os pagam menos do que seria suficiente para os manter fora da linha da pobreza.
(Com Estadão Conteúdo)
'Não sou afeita a pressões', diz presidente de comissão que analisará contas de Dilma
À frente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), responsável por analisar o parecer do Tribunal de Contas da União sobre as contas de 2014 do governo Dilma Rousseff, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) afirmou nesta quinta-feira que já espera que o Executivo pressione os parlamentares que integram a comissão. Mas afirmou que não é afeita a pressões e espera do colegiado uma análise técnica. Para a peemedebista, o julgamento do TCU não foi político, como afirmam partidários de Dilma. "Esse órgão é técnico e trabalhou por mais de três meses, não será jamais desconsiderado, porque aí sim seria uma posição política. Eu não diria que o TCU usou de postura política, não tenho essa visão de contaminação política pelo TCU", disse.
A senadora afirmou ainda que pretende indicar para a relatoria da comissão alguém que "não seja marcado por posturas pró ou contra o governo". "Se eu indicar alguém do PMDB vão dizer que eu fiz política partidária. Vou tentar evitar essas contradições e vamos procurar alguém que não seja marcado hoje por ser a favor ou contra o governo", disse Rose. "Eu não poderia indicar o Paulo Pimenta (PT) porque ele é líder do governo, e nem alguém do PSDB, que está pedindo impeachment, aqui na comissão."
A presidente da CMO disse que busca um parlamentar com familiaridade com questões de ordem administrativa e econômica. "Não posso errar." A senadora afirmou que não teme pressões do governo federal ou da oposição para acelerar a tramitação das contas na comissão, mas já espera que o Planalto pressione os parlamentares. "Não sou afeita a pressões. A luta grande do governo será no Congresso Nacional. O parecer será técnico e não cabe questionar o voto de qualquer parlamentar".
A senadora afirma que as pedaladas fiscais "não deveriam acontecer", mesmo que já tenham ocorrido em governos passados - um dos argumentos dos petistas é que as manobras são recorrentes. Rose afirmou que o prazo para julgamento das contas da presidente Dilma Rousseff, rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), é "muito apertado".
O relatório do TCU ainda não chegou à presidência do Congresso Nacional e, a partir da entrada da documentação, a comissão tem 77 dias para concluir o julgamento e encaminhar um projeto de decreto legislativo à votação do Congresso Nacional. A comissão tem trinta deputados e dez senadores titulares, além dos suplentes, a maioria governista. O relatório da comissão é aprovado por maioria simples.
Líder do governo, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) argumentou que as 13.000 páginas de defesa apresentadas pela Advocacia-Geral União foram desconsideradas pelo ministro Augusto Nardes, relator no TCU, e pelos demais julgadores na sessão desta quarta. "O relator apresentou o voto noventa dias antes de o governo apresentar a defesa, e os demais ministros votaram em 19 minutos, sem que nenhum deles tenha feito referência aos argumentos apresentados pela defesa", disse Pimenta. "Tenho certeza que aqui na CMO teremos oportunidade de aprofundar nossos argumentos e demonstrar que as questões levantadas pelo TCU não justificam a rejeição das contas."
- Passo a passo da análise das contas de Dilma Rousseff 2014 no Congresso:
- 40 dias de prazo para o relator elaborar o parecer preliminar, a partir do recebimento da documentação do TCU
- 15 dias para apresentação de emendas pelos membros da comissão
- 15 dias para o relator apresentar parecer sobre as emendas
- 7 dias para todos tomarem conhecimento do relatório final e votarem na CMO
Total: 77 dias corridos
A presidente da CMO ainda terá mais sete dias para encaminhar o projeto de decreto legislativo à presidência do Congresso Nacional, para votação em sessão conjunta.Fonte:Veja
A senadora afirmou ainda que pretende indicar para a relatoria da comissão alguém que "não seja marcado por posturas pró ou contra o governo". "Se eu indicar alguém do PMDB vão dizer que eu fiz política partidária. Vou tentar evitar essas contradições e vamos procurar alguém que não seja marcado hoje por ser a favor ou contra o governo", disse Rose. "Eu não poderia indicar o Paulo Pimenta (PT) porque ele é líder do governo, e nem alguém do PSDB, que está pedindo impeachment, aqui na comissão."
A presidente da CMO disse que busca um parlamentar com familiaridade com questões de ordem administrativa e econômica. "Não posso errar." A senadora afirmou que não teme pressões do governo federal ou da oposição para acelerar a tramitação das contas na comissão, mas já espera que o Planalto pressione os parlamentares. "Não sou afeita a pressões. A luta grande do governo será no Congresso Nacional. O parecer será técnico e não cabe questionar o voto de qualquer parlamentar".
A senadora afirma que as pedaladas fiscais "não deveriam acontecer", mesmo que já tenham ocorrido em governos passados - um dos argumentos dos petistas é que as manobras são recorrentes. Rose afirmou que o prazo para julgamento das contas da presidente Dilma Rousseff, rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), é "muito apertado".
O relatório do TCU ainda não chegou à presidência do Congresso Nacional e, a partir da entrada da documentação, a comissão tem 77 dias para concluir o julgamento e encaminhar um projeto de decreto legislativo à votação do Congresso Nacional. A comissão tem trinta deputados e dez senadores titulares, além dos suplentes, a maioria governista. O relatório da comissão é aprovado por maioria simples.
Líder do governo, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) argumentou que as 13.000 páginas de defesa apresentadas pela Advocacia-Geral União foram desconsideradas pelo ministro Augusto Nardes, relator no TCU, e pelos demais julgadores na sessão desta quarta. "O relator apresentou o voto noventa dias antes de o governo apresentar a defesa, e os demais ministros votaram em 19 minutos, sem que nenhum deles tenha feito referência aos argumentos apresentados pela defesa", disse Pimenta. "Tenho certeza que aqui na CMO teremos oportunidade de aprofundar nossos argumentos e demonstrar que as questões levantadas pelo TCU não justificam a rejeição das contas."
- Passo a passo da análise das contas de Dilma Rousseff 2014 no Congresso:
- 40 dias de prazo para o relator elaborar o parecer preliminar, a partir do recebimento da documentação do TCU
- 15 dias para apresentação de emendas pelos membros da comissão
- 15 dias para o relator apresentar parecer sobre as emendas
- 7 dias para todos tomarem conhecimento do relatório final e votarem na CMO
Total: 77 dias corridos
A presidente da CMO ainda terá mais sete dias para encaminhar o projeto de decreto legislativo à presidência do Congresso Nacional, para votação em sessão conjunta.Fonte:Veja
OAB cria comissão para avaliar se pede impeachment de Dilma
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) criou nesta quinta-feira uma comissão para decidir se apresenta ao Congresso pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a partir da recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) pela rejeição das contas de 2014 do governo. Na quarta, a corte reprovou, por unanimidade, o balanço contábil apresentado pela União por apurar a existência de irregularidades, entre elas as "pedaladas fiscais", somaram o total de 106 bilhões de reais no ano passado.
"É indiscutível a gravidade da situação consistente no parecer do TCU pela rejeição das contas da presidente da República por alegado descumprimento à Constituição federal e às leis que regem os gastos públicos. A OAB, como voz constitucional do cidadão, analisará todos os aspectos jurídicos da matéria e a existência ou não de crime praticado pela presidente da República e a sua implicação no atual mandato presidencial", afirmou, em nota, o presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coêlho.
O grupo terá duração máxima de trinta dias para fazer estudos "técnicos" e avaliar se há embasamento jurídico para pedir a saída de Dilma. Um parecer elaborado pela comissão será entregue ao Conselho Federal da entidade, que ficará responsável pela decisão final sobre o tema. Se os conselheiros da OAB entenderem, com base no parecer feito pela comissão, que há responsabilidade da presidente Dilma nas irregularidades apresentadas nas contas do governo podem apresentar o pedido de impeachment.
Depois da rejeição das contas da presidente no TCU, líderes da oposição disseram que o resultado do julgamento reforça os argumentos para viabilizar o impedimento da presidente. Para eles, existe, a partir da decisão da Corte de Contas, o parecer técnico que faltava para fundamentar o pleito. Nesta quinta-feira, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que o partido se colocará a favor do impeachment, caso o pedido seja posto em discussão no Congresso.
(Com Estadão Conteúdo)
"É indiscutível a gravidade da situação consistente no parecer do TCU pela rejeição das contas da presidente da República por alegado descumprimento à Constituição federal e às leis que regem os gastos públicos. A OAB, como voz constitucional do cidadão, analisará todos os aspectos jurídicos da matéria e a existência ou não de crime praticado pela presidente da República e a sua implicação no atual mandato presidencial", afirmou, em nota, o presidente nacional da entidade, Marcus Vinícius Furtado Coêlho.
O grupo terá duração máxima de trinta dias para fazer estudos "técnicos" e avaliar se há embasamento jurídico para pedir a saída de Dilma. Um parecer elaborado pela comissão será entregue ao Conselho Federal da entidade, que ficará responsável pela decisão final sobre o tema. Se os conselheiros da OAB entenderem, com base no parecer feito pela comissão, que há responsabilidade da presidente Dilma nas irregularidades apresentadas nas contas do governo podem apresentar o pedido de impeachment.
Depois da rejeição das contas da presidente no TCU, líderes da oposição disseram que o resultado do julgamento reforça os argumentos para viabilizar o impedimento da presidente. Para eles, existe, a partir da decisão da Corte de Contas, o parecer técnico que faltava para fundamentar o pleito. Nesta quinta-feira, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que o partido se colocará a favor do impeachment, caso o pedido seja posto em discussão no Congresso.
(Com Estadão Conteúdo)
Dilma sanciona lei que separa presos de acordo com gravidade do crime
A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou nesta quarta-feira (7) a lei que determina a separação de presos nas penitenciárias de acordo com a gravidade dos crimes cometidos. A decisão publicada no Diário Oficial da União altera o artigo 84 da Lei de Execução Penal, de 1984.
De acordo com a Folha, as novas regras determinam que os presos provisórios, aqueles que aguardam julgamento, ficarão separados da seguinte forma: acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados; acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa; e acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diferentes dos apontados nos incisos anteriores.
Já os presos julgados e condenados serão separpados entre aqueles que cometeram crimes hediondos ou equiparados; reincidentes em crimes que envolveram violência ou grave ameaça à pessoa; primários em crimes que envolveram violência ou grave ameaça à pessoa; e demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções, em situação diversa das previstas nos incisos anteriores. Além dos critérios listados, a legislação sancionada nesta terça prevê que presos que tiverem a integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os outros presos ficará separado dos demais, em local próprio.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a Folha, as novas regras determinam que os presos provisórios, aqueles que aguardam julgamento, ficarão separados da seguinte forma: acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados; acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa; e acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diferentes dos apontados nos incisos anteriores.
Já os presos julgados e condenados serão separpados entre aqueles que cometeram crimes hediondos ou equiparados; reincidentes em crimes que envolveram violência ou grave ameaça à pessoa; primários em crimes que envolveram violência ou grave ameaça à pessoa; e demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções, em situação diversa das previstas nos incisos anteriores. Além dos critérios listados, a legislação sancionada nesta terça prevê que presos que tiverem a integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os outros presos ficará separado dos demais, em local próprio.Fonte:Bahia Noticias
'Hoje sei o que viveu o ministro Joaquim Barbosa', diz Nardes
O ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), relator do processo de análise das contas de 2014 do governo Dilma Rousseff, comparou a pressão que enfrentou nos últimos meses com a experiência vivida pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa. Ele foi o presidente do STF durante o julgamento do processo do "mensalão" e se aposentou no ano passado. Nardes afastou a possibilidade de aposentadoria, mas disse compreender "exatamente" o que viveu Barbosa. "Entendo porque o Joaquim Barbosa se aposentou.
É um momento muito tenso. Recebi pressão muito forte", disse Nardes, logo após a sessão do TCU que rejeitou, de forma unânime, as contas do governo Dilma Rousseff. O relator voltou a mencionar as ameaças que passou a receber por e-mail e telefones. Ele também contou uma história "pitoresca", segundo suas palavras. "No Rio de Janeiro, fui assaltado por um homem que estava em uma bicicleta.
Ele passou pedalando e rasgou a minha camisa enquanto me roubava", disse ele, apesar de não vincular este episódio às ameaças. Nardes disse que passou a contar com o apoio de seguranças do próprio tribunal. "Foi um momento muito difícil para mim, tive que me locomover nesses últimos meses, passei a andar com segurança em toda parte", disse ele.Fonte:Bahia Noticias
É um momento muito tenso. Recebi pressão muito forte", disse Nardes, logo após a sessão do TCU que rejeitou, de forma unânime, as contas do governo Dilma Rousseff. O relator voltou a mencionar as ameaças que passou a receber por e-mail e telefones. Ele também contou uma história "pitoresca", segundo suas palavras. "No Rio de Janeiro, fui assaltado por um homem que estava em uma bicicleta.
Ele passou pedalando e rasgou a minha camisa enquanto me roubava", disse ele, apesar de não vincular este episódio às ameaças. Nardes disse que passou a contar com o apoio de seguranças do próprio tribunal. "Foi um momento muito difícil para mim, tive que me locomover nesses últimos meses, passei a andar com segurança em toda parte", disse ele.Fonte:Bahia Noticias
STF aprova pagamento de diárias de R$ 5,4 mil a juízes auxiliares
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta quarta-feira (7), em sessão administrativa, autorizar o pagamento de diárias aos juízes auxiliares do Tribunal, que são convocados para trabalhar nos gabinetes dos magistrados. Os juízes já têm direito de receber auxílio-moradia de R$ 4,3 mil mensais, assim como os demais magistrados do país.
A partir de agora, esses servidores poderão acumular o recebimento de seis diárias por mês, cada uma no valor de R$ 900. No total, poderão somar com o pagamento R$ 5,4 mil à remuneração atual, cuja base é de R$ 23 mil, além do valor do auxílio-moradia. O benefício, proposto em setembro pelo ministro Dias Toffoli, foi aprovado por 7 votos. Apenas o ministro Marco Aurélio foi contrário à adoção do benefício na sessão desta quarta. "A rigor, cria-se mais um auxílio moradia", argumentou o ministro, afirmando que era preciso levar em conta a "quadra financeira" vivida pelo país.
As diárias já são garantidas aos juízes auxiliares de outros tribunais, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Superior Tribunal do Trabalho (TST). Um dos argumentos utilizados pelos ministros foi o da isonomia salarial entre os servidores do Poder Judiciário. "Os (juízes auxiliares) daqui estão em disparidade com os demais", argumentou a ministra Rosa Weber. "Os juízes estão tendo prejuízo com o deslocamento para Brasília", defendeu Ricardo Lewandoswski, presidente do STF.
Luis Roberto Barroso completou: "Se não tiver uma vantagem, passa a ser desinteressante exercer essa função. Não conseguiremos trazer os melhores profissionais. Quem vem, deve ter uma situação de benefício". Com a medida e considerando outros adicionais recebidos, um juiz auxiliar pode ter a remuneração maior que a de um ministro da Suprema Corte, que atualmente é de R$ 33.763, considerando o teto do judiciário brasileiro. Atualmente, o STF tem 17 juízes auxiliares, que custarão anualmente R$ 1,1 milhão a mais para o erário. Apenas os ministros Marco Aurélio Mello e Celso de Mello não dispõem de servidores desse tipo no Tribunal.Fonte:Bahia Noticias
A partir de agora, esses servidores poderão acumular o recebimento de seis diárias por mês, cada uma no valor de R$ 900. No total, poderão somar com o pagamento R$ 5,4 mil à remuneração atual, cuja base é de R$ 23 mil, além do valor do auxílio-moradia. O benefício, proposto em setembro pelo ministro Dias Toffoli, foi aprovado por 7 votos. Apenas o ministro Marco Aurélio foi contrário à adoção do benefício na sessão desta quarta. "A rigor, cria-se mais um auxílio moradia", argumentou o ministro, afirmando que era preciso levar em conta a "quadra financeira" vivida pelo país.
As diárias já são garantidas aos juízes auxiliares de outros tribunais, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Superior Tribunal do Trabalho (TST). Um dos argumentos utilizados pelos ministros foi o da isonomia salarial entre os servidores do Poder Judiciário. "Os (juízes auxiliares) daqui estão em disparidade com os demais", argumentou a ministra Rosa Weber. "Os juízes estão tendo prejuízo com o deslocamento para Brasília", defendeu Ricardo Lewandoswski, presidente do STF.
Luis Roberto Barroso completou: "Se não tiver uma vantagem, passa a ser desinteressante exercer essa função. Não conseguiremos trazer os melhores profissionais. Quem vem, deve ter uma situação de benefício". Com a medida e considerando outros adicionais recebidos, um juiz auxiliar pode ter a remuneração maior que a de um ministro da Suprema Corte, que atualmente é de R$ 33.763, considerando o teto do judiciário brasileiro. Atualmente, o STF tem 17 juízes auxiliares, que custarão anualmente R$ 1,1 milhão a mais para o erário. Apenas os ministros Marco Aurélio Mello e Celso de Mello não dispõem de servidores desse tipo no Tribunal.Fonte:Bahia Noticias
Caso Monte Santo: Mãe decide devolver crianças para famílias de São Paulo
A história da disputa judicial das cinco crianças de Monte Santo, no nordeste baiano, que foram notícia nacional por um suposto caso de tráfico de pessoas, chega ao fim com a declaração da mãe biológica, de querer devolver os filhos as famílias adotivas no interior de São Paulo. De acordo com o UOL Notícias, a mãe, Silvânia Maria Mota da Silva, declarou que não tem condições de criar os filhos, e diz que eles serão mais felizes em São Paulo.
"Aqui [na Bahia] eles nunca terão as chances que terão em São Paulo", explicou a mãe. Silvânia ainda levou em conta a vontade dos filhos, que sempre pediram para voltar. “Eu nunca devia ter tirado eles dos pais adotivos. Mas fui influenciada por muita gente”, disse, se referindo a familiares e advogado. No último dia 2 de outubro, Silvânia foi pessoalmente até Indaiatuba para entregar um de seus filhos, que agora tem cinco anos, a um dos pais adotivos.
Ela assinou um documento para autorizar a permanência da criança na cidade a contratou um advogado para representá-la. Ela já entregou duas crianças aos adotantes. As cinco crianças haviam sido adotadas por quatro famílias de São Paulo. Ela diz que a devolução foi a melhor coisa que ela fez. Agora, faltam levar três menores. A primeira a ser devolvida foi uma menina que hoje tem quatro anos. Ela voltou para São Paulo em junho deste ano. A guarda provisória das crianças foi deferida para as famílias em junho de 2011, através do juiz Vitor Bizerra, de Monte Santo.
Ele disse que as crianças era negligenciados pelos pais biológicos e estavam em situação de risco. Bizerra foi transferido para outra cidade. Após a decisão, Silvânia alegou que os filhos foram retirados de casa à revelia. Em outubro de 2012, o programa Fantástico, da Rede Globo, denunciou o caso, e indicou tráfico de crianças.
Logo depois, o juiz Luis Roberto Cappio foi designado para atuar na cidade. Na época, ele disse que não havia indícios de tráfico de pessoas. Os envolvidos chegaram a prestar depoimento na CPI da Câmara e Senado sobre tráfico de pessoas. Ainda em 2012, Cappio determinou o retorno das crianças para cidade. Em maio deste ano, os desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) anularam a sentença de Cappio para o retorno das crianças para Monte Santo.
Ao UOL, a mãe adotiva de uma das crianças, Débora Brabo Melecardi, disse que a criança já retomou sua rotina normal e nem fala sobre os dias que passou na Bahia. "A impressão que eu tenho é que na cabeça dele, ele estava passando férias lá. É como se ele nunca tivesse saído daqui. Ele está muito feliz e nós mais ainda".Fonte:Bahia Noticias
"Aqui [na Bahia] eles nunca terão as chances que terão em São Paulo", explicou a mãe. Silvânia ainda levou em conta a vontade dos filhos, que sempre pediram para voltar. “Eu nunca devia ter tirado eles dos pais adotivos. Mas fui influenciada por muita gente”, disse, se referindo a familiares e advogado. No último dia 2 de outubro, Silvânia foi pessoalmente até Indaiatuba para entregar um de seus filhos, que agora tem cinco anos, a um dos pais adotivos.
Ela assinou um documento para autorizar a permanência da criança na cidade a contratou um advogado para representá-la. Ela já entregou duas crianças aos adotantes. As cinco crianças haviam sido adotadas por quatro famílias de São Paulo. Ela diz que a devolução foi a melhor coisa que ela fez. Agora, faltam levar três menores. A primeira a ser devolvida foi uma menina que hoje tem quatro anos. Ela voltou para São Paulo em junho deste ano. A guarda provisória das crianças foi deferida para as famílias em junho de 2011, através do juiz Vitor Bizerra, de Monte Santo.
Ele disse que as crianças era negligenciados pelos pais biológicos e estavam em situação de risco. Bizerra foi transferido para outra cidade. Após a decisão, Silvânia alegou que os filhos foram retirados de casa à revelia. Em outubro de 2012, o programa Fantástico, da Rede Globo, denunciou o caso, e indicou tráfico de crianças.
Logo depois, o juiz Luis Roberto Cappio foi designado para atuar na cidade. Na época, ele disse que não havia indícios de tráfico de pessoas. Os envolvidos chegaram a prestar depoimento na CPI da Câmara e Senado sobre tráfico de pessoas. Ainda em 2012, Cappio determinou o retorno das crianças para cidade. Em maio deste ano, os desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) anularam a sentença de Cappio para o retorno das crianças para Monte Santo.
Ao UOL, a mãe adotiva de uma das crianças, Débora Brabo Melecardi, disse que a criança já retomou sua rotina normal e nem fala sobre os dias que passou na Bahia. "A impressão que eu tenho é que na cabeça dele, ele estava passando férias lá. É como se ele nunca tivesse saído daqui. Ele está muito feliz e nós mais ainda".Fonte:Bahia Noticias
100 mil condutores baianos podem perder CNH, diz Detran
Mais de 140 mil processos foram abertos contra cerca de 100 mil condutores com registros de infrações gravíssimas ou que acumulam até 20 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (7) pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA) e, de acordo com o G1, as notificações começam a ser distribuídos na terça-feira (13).
Ainda conforme o G1, os condutores que não apresentarem defesa em 30 dias podem ter a habilitação suspensa por até um ano. Segundo o órgão, os condutores que serão notificados somaram mais de 20 pontos na CNH em um período de 12 meses ou foram multados por infrações consideradas gravíssimas, como beber e dirigir. O Detran-BA informou que quem estiver nesta situação responderá a um processo, com base no Código Brasileiro de Trânsito, e receberá em casa a notificação.
Segundo o órgão, são 141.024 processos. Destes, 47.814 são por infrações gravíssimas, que provocam perda direta da carteira de habilitação. Os outros 93.210 processos foram abertos por acúmulo de pontos na carteira. Quem for notificado tem até 30 dias para entrar com defesa ou deverá entregar a habilitação.
Os condutores que estiverem com a carteira suspensa devem ter ainda mais cuidado. Se insistirem em dirigir e forem pegos, a carteira vai ser cassada por no mínimo dois anos, disse o Detran.
Ainda conforme o G1, os condutores que não apresentarem defesa em 30 dias podem ter a habilitação suspensa por até um ano. Segundo o órgão, os condutores que serão notificados somaram mais de 20 pontos na CNH em um período de 12 meses ou foram multados por infrações consideradas gravíssimas, como beber e dirigir. O Detran-BA informou que quem estiver nesta situação responderá a um processo, com base no Código Brasileiro de Trânsito, e receberá em casa a notificação.
Segundo o órgão, são 141.024 processos. Destes, 47.814 são por infrações gravíssimas, que provocam perda direta da carteira de habilitação. Os outros 93.210 processos foram abertos por acúmulo de pontos na carteira. Quem for notificado tem até 30 dias para entrar com defesa ou deverá entregar a habilitação.
Os condutores que estiverem com a carteira suspensa devem ter ainda mais cuidado. Se insistirem em dirigir e forem pegos, a carteira vai ser cassada por no mínimo dois anos, disse o Detran.
Resultado do TCU é a maior derrota do PT em 13 anos de governo
Derrota por unanimidade. Foi o que governo colheu no TCU com a sua truculência. Foram inúteis as tentativas de melar o julgamento apelando ao próprio Tribunal de Contas da União e ao STF. Este, conforme se antecipou aqui, não iria se meter num órgão meramente consultivo do Congresso. Insisto: o TCU não julga nada. Quem vai fazê-lo é o Poder Legislativo. O tribunal apenas dá o seu parecer e faz a análise técnica.
Quem ganha e quem perde com o resultado?
Embora a opinião seja óbvia, é preciso falar a respeito. É claro que a presidente Dilma sofre uma derrota sem precedentes. Literalmente. Nem ela nem ninguém haviam passado por isso antes. Se o mérito triunfante, a rejeição, é ruim, o placar — a unanimidade — é desmoralizante. E a tragédia se dá quando o governo luta desesperadamente para pôr o nariz fora da linha d’água.
Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, embora no cumprimento de sua função, sai bastante arranhado desse embate. Não se trata de condená-lo por ter defendido o ponto de vista do governo, mas por não ter atuado, e sabe-se que não atuou, na dissuasão. Cabia a ele tentar convencer a presidente Dilma de que era um mau caminho acusar a suspeição de Augusto Nardes, relator do processo. Não só ele deixou de fazê-lo como incentivou o pega pra capar.
Tivesse ainda grandes argumentos, vá lá. Mas ele exibiu apenas dois, espantosos: a) outros já haviam pedalado antes — e, portanto, havia nisso uma confissão; b) o resultado do julgamento, se contrário ao governo, seria parte de um esforço para tirar a presidente do cargo.
Notem: a AGU acusava o tribunal de estar fazendo um julgamento político, mas o próprio Adams se encarregou de politizar o debate, como se coubesse, então, ao TCU julgar as contas de olho nas probabilidades de Dilma sofrer um processo de impeachment.
Ou por outra: quem transformou o resultado do TCU numa estímulo aos que querem Dilma fora do Planalto foi o próprio governo. Inabilidade assim nunca se viu. E, portanto, é evidente que a presidente parece menos segura no cargo agora do que estava antes da sessão.
Se o próprio governo entende que o resultado do TCU joga água no moinho do impeachment, não serão os parlamentares a dizer o contrário, não é mesmo? Tão logo Eduardo Cunha rejeite a denúncia encabeçada por Hélio Bicudo, e parlamentares da oposição recorram da decisão, o plenário da Câmara é que vai decidir se a comissão especial será ou não instalada. E o fará por maioria simples, desde que se tenha garantido o quórum para votação: 257 deputados.
É claro que os senhores parlamentares terão de levar em conta o relatório, que deixou de ser de Augusto Nardes para ser de todos os ministros e, pois, do TCU, que é o principal órgão consultivo do Congresso.
Mais de uma vez já apontei aqui a disposição de Dilma de cruzar a rua para pisar em casca de banana. Desta vez, ela decidiu pisar na própria bananeira. Apontar a suspeição de Nardes foi a decisão mais estúpida que ela poderia ter tomado. Ainda que houvesse um voto divergente que fosse — e já não havia mais —, este teria se unido à maioria. Que se note: o que o governo fez foi atacar a instituição.
Nos cinco anos de governo Dilma e nos 13 do PT, esta é a maior derrota da Presidência. Sim, meus caros: era muito provável, desde sempre, que perdesse. Mas só a burrice política, a prepotência, a arrogância e o mandonismo conseguiriam fabricar a unanimidade contra as contas.
Dilma chegou lá.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Quem ganha e quem perde com o resultado?
Embora a opinião seja óbvia, é preciso falar a respeito. É claro que a presidente Dilma sofre uma derrota sem precedentes. Literalmente. Nem ela nem ninguém haviam passado por isso antes. Se o mérito triunfante, a rejeição, é ruim, o placar — a unanimidade — é desmoralizante. E a tragédia se dá quando o governo luta desesperadamente para pôr o nariz fora da linha d’água.
Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, embora no cumprimento de sua função, sai bastante arranhado desse embate. Não se trata de condená-lo por ter defendido o ponto de vista do governo, mas por não ter atuado, e sabe-se que não atuou, na dissuasão. Cabia a ele tentar convencer a presidente Dilma de que era um mau caminho acusar a suspeição de Augusto Nardes, relator do processo. Não só ele deixou de fazê-lo como incentivou o pega pra capar.
Tivesse ainda grandes argumentos, vá lá. Mas ele exibiu apenas dois, espantosos: a) outros já haviam pedalado antes — e, portanto, havia nisso uma confissão; b) o resultado do julgamento, se contrário ao governo, seria parte de um esforço para tirar a presidente do cargo.
Notem: a AGU acusava o tribunal de estar fazendo um julgamento político, mas o próprio Adams se encarregou de politizar o debate, como se coubesse, então, ao TCU julgar as contas de olho nas probabilidades de Dilma sofrer um processo de impeachment.
Ou por outra: quem transformou o resultado do TCU numa estímulo aos que querem Dilma fora do Planalto foi o próprio governo. Inabilidade assim nunca se viu. E, portanto, é evidente que a presidente parece menos segura no cargo agora do que estava antes da sessão.
Se o próprio governo entende que o resultado do TCU joga água no moinho do impeachment, não serão os parlamentares a dizer o contrário, não é mesmo? Tão logo Eduardo Cunha rejeite a denúncia encabeçada por Hélio Bicudo, e parlamentares da oposição recorram da decisão, o plenário da Câmara é que vai decidir se a comissão especial será ou não instalada. E o fará por maioria simples, desde que se tenha garantido o quórum para votação: 257 deputados.
É claro que os senhores parlamentares terão de levar em conta o relatório, que deixou de ser de Augusto Nardes para ser de todos os ministros e, pois, do TCU, que é o principal órgão consultivo do Congresso.
Mais de uma vez já apontei aqui a disposição de Dilma de cruzar a rua para pisar em casca de banana. Desta vez, ela decidiu pisar na própria bananeira. Apontar a suspeição de Nardes foi a decisão mais estúpida que ela poderia ter tomado. Ainda que houvesse um voto divergente que fosse — e já não havia mais —, este teria se unido à maioria. Que se note: o que o governo fez foi atacar a instituição.
Nos cinco anos de governo Dilma e nos 13 do PT, esta é a maior derrota da Presidência. Sim, meus caros: era muito provável, desde sempre, que perdesse. Mas só a burrice política, a prepotência, a arrogância e o mandonismo conseguiriam fabricar a unanimidade contra as contas.
Dilma chegou lá.
Por Reinaldo Azevedo(Veja)
Senado aprova MP que cria novas regras para aposentadoria
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira a Medida Provisória (MP) 676 que cria uma nova fórmula para o cálculo de aposentadorias, conhecida como regra 85/95. O dispositivo é uma alternativa ao fator previdenciário, que foi criado em 1999 para estimular os trabalhadores a contribuírem por mais tempo antes de se aposentarem. Também foi aprovada a chamada "desaposentação", que é a possibilidade de recálculo do benefício no caso de volta ao mercado de trabalho. A medida segue para sanção da presidente.
A MP foi apresentada pelo governo depois que Dilma vetou, em junho, um projeto no qual os parlamentares incluíram a fórmula 85/95, que determinava que o cidadão poderia se aposentar quando o tempo de contribuição à Previdência, somado à idade da pessoa, tivesse resultado de 85, no caso das mulheres, ou 95, no caso dos homens.
A reedição da proposta inclui nessa regra um escalonamento que aumenta o tempo de contribuição e de idade necessários para a aposentadoria, considerando a elevação da expectativa de vida do brasileiro. O texto aprovado pela Câmara, no entanto, sofreu alterações em relação à proposta do governo e foi mantido pelo Senado.
Pelas novas regras aprovadas, a fórmula 85/95 só será aplicada na íntegra se houver um tempo de contribuição mínima de 35 anos, no caso dos homens, ou de 30 anos, no caso das mulheres. Se esse tempo de contribuição não for atingido, mesmo que a soma da idade com a contribuição atinja o patamar 85/95, incidirá sobre a aposentadoria o fator previdenciário, que reduz o valor do benefício.
O texto também institui a progressividade na fórmula, subindo a soma do tempo de idade e contribuição em um ponto a cada dois anos somente a partir de 2019. A medida enviada pelo Executivo previa o escalonamento já em 2017. Mas pela regra aprovada, a exigência para a aposentadoria passa a ser 86/96 em 2019; 87/97 em 2021; 88/98 em 2023; 89/99 em 2025; e 90/100 de 2027 em diante.
O projeto inclui ainda uma condição especial à aposentadoria de professores. Para esses profissionais, o tempo mínimo de contribuição exigido será de 25 anos, no caso das mulheres, e 30 anos, para os homens.
(Com Estadão Conteúdo)
A MP foi apresentada pelo governo depois que Dilma vetou, em junho, um projeto no qual os parlamentares incluíram a fórmula 85/95, que determinava que o cidadão poderia se aposentar quando o tempo de contribuição à Previdência, somado à idade da pessoa, tivesse resultado de 85, no caso das mulheres, ou 95, no caso dos homens.
A reedição da proposta inclui nessa regra um escalonamento que aumenta o tempo de contribuição e de idade necessários para a aposentadoria, considerando a elevação da expectativa de vida do brasileiro. O texto aprovado pela Câmara, no entanto, sofreu alterações em relação à proposta do governo e foi mantido pelo Senado.
Pelas novas regras aprovadas, a fórmula 85/95 só será aplicada na íntegra se houver um tempo de contribuição mínima de 35 anos, no caso dos homens, ou de 30 anos, no caso das mulheres. Se esse tempo de contribuição não for atingido, mesmo que a soma da idade com a contribuição atinja o patamar 85/95, incidirá sobre a aposentadoria o fator previdenciário, que reduz o valor do benefício.
O texto também institui a progressividade na fórmula, subindo a soma do tempo de idade e contribuição em um ponto a cada dois anos somente a partir de 2019. A medida enviada pelo Executivo previa o escalonamento já em 2017. Mas pela regra aprovada, a exigência para a aposentadoria passa a ser 86/96 em 2019; 87/97 em 2021; 88/98 em 2023; 89/99 em 2025; e 90/100 de 2027 em diante.
O projeto inclui ainda uma condição especial à aposentadoria de professores. Para esses profissionais, o tempo mínimo de contribuição exigido será de 25 anos, no caso das mulheres, e 30 anos, para os homens.
(Com Estadão Conteúdo)
Suíça bloqueia U$ 2,4 mi de contas atribuídas a Eduardo Cunha
A Justiça suíça bloqueou 2,4 milhões de dólares (cerca de 9,3 milhões de reais) em contas atribuídas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O banco Julius Baer informou às autoridades do país que Cunha e sua família são beneficiários de quatro contas abertas em nome de offshores. O dinheiro estava aplicado em fundos de investimento. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. O banco em que Cunha teria movimentado a quantia é o mesmo utilizado pelo ex-gerente de Engenharia da Petrobras Pedro Barusco e também pelos ex-diretores de Serviços e Internacional da estatal Renato Duque e Jorge Zelada, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
Entre os beneficiários finais das contas estão o próprio peemedebista, sua mulher, a jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, e uma das filhas do deputado. O banco não soube informar se era Cunha quem movimentava as contas ou se isso ocorria por meio de procuradores. O dinheiro não aparece na declaração de imposto de renda do presidente da Câmara, segundo a Folha.
Em junho, Cunha foi acusado pelo delator Júlio Camargo, da Toyo Setal, de ter recebido 5 milhões de dólares desviados de um contrato de navios-sonda da Petrobras. O engenheiro João Augusto Henriques, apontado pelo Ministério Público como um dos operadores do PMDB na Lava Jato, disse em depoimento à Polícia Federal que repassou dinheiro a uma conta corrente na Suíça cujo verdadeiro destinatário era o presidente da Câmara. Nesta quarta-feira, um grupo de trinta deputados pediu a abertura de investigação contra o presidente da Casa depois que o Ministério Público Federal confirmou que Cunha é investigado na Suíça por suspeitas de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
De acordo com o jornal, o banco entregou às autoridades da Suíça os extratos bancários e a documentação completa da abertura das contas - uma delas foi feita em 2008. Entre esses documentos, estão formulários preenchidos e assinados, cópias de documentos e comprovantes de endereço dos beneficiários finais. Todo o material está compilado em um DVD, que foi enviado a Brasília junto com um relatório da investigação e cópia dos ofícios sobre a transferência do inquérito para o Brasil. O presidente da Câmara foi avisado do confisco.
Os documentos foram encaminhados à Procuradoria-Geral da República no fim da tarde desta quarta-feira pelo Ministério da Justiça. Agora, cabe ao procurador-geral, Rodrigo Janot, decidir se as novas evidências serão anexadas a um dos dois inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Cunha, por suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro, ou se abrirá um novo inquérito sobre evasão de divisas.
Procurada pela Folha, a assessoria de imprensa de Eduardo Cunha disse que ele não se manifestaria sobre o tema. O advogado do deputado, Antonio Fernando de Souza, também foi contatado, mas ele não retornou aos telefonemas.Fonte:Veja
Entre os beneficiários finais das contas estão o próprio peemedebista, sua mulher, a jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, e uma das filhas do deputado. O banco não soube informar se era Cunha quem movimentava as contas ou se isso ocorria por meio de procuradores. O dinheiro não aparece na declaração de imposto de renda do presidente da Câmara, segundo a Folha.
Em junho, Cunha foi acusado pelo delator Júlio Camargo, da Toyo Setal, de ter recebido 5 milhões de dólares desviados de um contrato de navios-sonda da Petrobras. O engenheiro João Augusto Henriques, apontado pelo Ministério Público como um dos operadores do PMDB na Lava Jato, disse em depoimento à Polícia Federal que repassou dinheiro a uma conta corrente na Suíça cujo verdadeiro destinatário era o presidente da Câmara. Nesta quarta-feira, um grupo de trinta deputados pediu a abertura de investigação contra o presidente da Casa depois que o Ministério Público Federal confirmou que Cunha é investigado na Suíça por suspeitas de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
De acordo com o jornal, o banco entregou às autoridades da Suíça os extratos bancários e a documentação completa da abertura das contas - uma delas foi feita em 2008. Entre esses documentos, estão formulários preenchidos e assinados, cópias de documentos e comprovantes de endereço dos beneficiários finais. Todo o material está compilado em um DVD, que foi enviado a Brasília junto com um relatório da investigação e cópia dos ofícios sobre a transferência do inquérito para o Brasil. O presidente da Câmara foi avisado do confisco.
Os documentos foram encaminhados à Procuradoria-Geral da República no fim da tarde desta quarta-feira pelo Ministério da Justiça. Agora, cabe ao procurador-geral, Rodrigo Janot, decidir se as novas evidências serão anexadas a um dos dois inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Cunha, por suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro, ou se abrirá um novo inquérito sobre evasão de divisas.
Procurada pela Folha, a assessoria de imprensa de Eduardo Cunha disse que ele não se manifestaria sobre o tema. O advogado do deputado, Antonio Fernando de Souza, também foi contatado, mas ele não retornou aos telefonemas.Fonte:Veja
Após reprovação das contas, Dilma se reúne com todos os ministros
No dia seguinte à reprovação das contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião com a equipe ministerial. Ela deve se reunir com os 31 ministros às 16 horas desta quinta-feira, no Palácio do Planalto, em Brasília. O encontro também será o primeiro feito após os cortes e remanejamentos das pastas. Na última sexta-feira, Dilma anunciou uma reforma ministerial em nome da governabilidade. De lá para cá, já acumula duas derrotas no Congresso, com o adiamento das sessões agendadas para analisar os vetos presidenciais. O inferno astral de Dilma inclui ainda a abertura, pelo Tribunal Superior Eleitoral, de ação que pode resultar na cassação de sua chapa e a derrota no TCU.
Nesta quarta, os ministros do TCU recomendaram, por unanimidade, que as contas do governo referentes ao ano de 2014 sejam reprovadas pelo Congresso Nacional. É a primeira vez desde 1937 que a prestação de contas do governo federal é rejeitada pela corte. A decisão do TCU deve funcionar como um gatilho para o início do processo de impeachment contra a presidente no Legislativo. Agora, caberá ao Congresso Nacional a tarefa de reprová-las - ou não -, o que daria impulso ao movimento pela saída da presidente.
O relator das contas, ministro Augusto Nardes, afirmou em seu parecer que as irregularidades somaram o total de 106 bilhões de reais no ano passado, entre as pedaladas fiscais, deslizes orçamentários e omissão de passivos. "Após exames detalhados, procedimentos afrontaram de forma significativa princípios objetivos preconizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), caracterizando um cenário de desgovernança fiscal", disse Nardes. Segundo ele, houve inobservância sistemática de regras e valores que repercutiram de forma recorrente ao longo do ano passado.
A votação dos ministros do TCU no mesmo dia em que o governo sofreu uma nova derrota no Congresso e não conseguiu mobilizar a base aliada para votar os vetos presidenciais à pauta-bomba - na terça, o cenário havia sido o mesmo. No plenário, estavam apenas 223 deputados, sendo que era necessário o mínimo de 257, e 61 senadores. Os partidos aliados, liderados pelo PMDB, se articularam para evitar o quórum necessário na sessão que apreciaria o veto aos reajustes de até 78,5% dos servidores do Judiciário, um dos mais temidos pelo Palácio do Planalto pelo impacto nas contas públicas.Fonte:Veja
Nesta quarta, os ministros do TCU recomendaram, por unanimidade, que as contas do governo referentes ao ano de 2014 sejam reprovadas pelo Congresso Nacional. É a primeira vez desde 1937 que a prestação de contas do governo federal é rejeitada pela corte. A decisão do TCU deve funcionar como um gatilho para o início do processo de impeachment contra a presidente no Legislativo. Agora, caberá ao Congresso Nacional a tarefa de reprová-las - ou não -, o que daria impulso ao movimento pela saída da presidente.
O relator das contas, ministro Augusto Nardes, afirmou em seu parecer que as irregularidades somaram o total de 106 bilhões de reais no ano passado, entre as pedaladas fiscais, deslizes orçamentários e omissão de passivos. "Após exames detalhados, procedimentos afrontaram de forma significativa princípios objetivos preconizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), caracterizando um cenário de desgovernança fiscal", disse Nardes. Segundo ele, houve inobservância sistemática de regras e valores que repercutiram de forma recorrente ao longo do ano passado.
A votação dos ministros do TCU no mesmo dia em que o governo sofreu uma nova derrota no Congresso e não conseguiu mobilizar a base aliada para votar os vetos presidenciais à pauta-bomba - na terça, o cenário havia sido o mesmo. No plenário, estavam apenas 223 deputados, sendo que era necessário o mínimo de 257, e 61 senadores. Os partidos aliados, liderados pelo PMDB, se articularam para evitar o quórum necessário na sessão que apreciaria o veto aos reajustes de até 78,5% dos servidores do Judiciário, um dos mais temidos pelo Palácio do Planalto pelo impacto nas contas públicas.Fonte:Veja
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Por unanimidade, TCU rejeita contas de Dilma de 2014
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), por unanimidade, rejeitaram as contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff (PT). A sessão aconteceu nesta quarta-feira (7), após a rejeição - também pelo TCU - da exclusão do ministro Augusto Nardes do julgamento.
No início do julgamento, o advogado-geral da União Luís Inácio Adams fez a defesa do governo. Adams afirmou que a decisão do TCU sobre as contas de Dilma não pode ser usada “artificiosamente” para embasar o processo de cassação de mandato.
“Eu acredito que o TCU tomará sua decisão, o que não pode é artificiosamente tentar se transformar isso em processo de cassação de mandato presidencial”, disse o advogado-geral em sua sustentação oral. De acordo com o jornal O Globo, a declaração de Adams foi recebida com um muxoxo de deboche por pessoas que acompanhavam o julgamento.
Parlamentares da oposição ocupavam a primeira fila do plenário, logo atrás de Adams. O advogado-geral da União criticou também a suposta politização do processo e defendeu a legalidade das contas, inclusive das chamadas “pedaladas fiscais”. Segundo ele, não houve violação da Lei de Responsabilidade Fiscal nem da lei orçamentária.Fonte:Bahia Noticias
No início do julgamento, o advogado-geral da União Luís Inácio Adams fez a defesa do governo. Adams afirmou que a decisão do TCU sobre as contas de Dilma não pode ser usada “artificiosamente” para embasar o processo de cassação de mandato.
“Eu acredito que o TCU tomará sua decisão, o que não pode é artificiosamente tentar se transformar isso em processo de cassação de mandato presidencial”, disse o advogado-geral em sua sustentação oral. De acordo com o jornal O Globo, a declaração de Adams foi recebida com um muxoxo de deboche por pessoas que acompanhavam o julgamento.
Parlamentares da oposição ocupavam a primeira fila do plenário, logo atrás de Adams. O advogado-geral da União criticou também a suposta politização do processo e defendeu a legalidade das contas, inclusive das chamadas “pedaladas fiscais”. Segundo ele, não houve violação da Lei de Responsabilidade Fiscal nem da lei orçamentária.Fonte:Bahia Noticias
16º BPM é homenageado pela Câmara Municipal de Serrinha com moção de aplausos à equipe do PROERD
Na noite desta terça-feira (06) o Tenente Coronel PM Nilton Paixão Silva Santos, Comandante do Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar, juntamente com o Capitão PM Luciano Araújo e o Soldado PM Moisés Pio, recebeu da Câmara Municipal de Serrinha uma Moção de Aplausos, em reconhecimento ao efetivo trabalho desenvolvido pela equipe do PROERD - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência - aplicado pelo Batalhão na Cidade de Serrinha.
Este Programa Educacional tem por objetivo prevenir crianças, em idade escolar, contra os males causados pelo uso das drogas. Ensina às crianças, na prática, a resistirem às ofertas e pressões dos grupos, no que diz respeito tanto ao uso de drogas quanto à prática de atos de violência.
O PROERD é desenvolvido por Corporações Policiais Militares em todo Brasil, tem sido amplamente incentivado pelo Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, e, em Serrinha, nas três últimas turmas, atendeu um total de 850 (oitocentos e cinquenta) crianças da rede municipal de ensino.
A Moção de Aplausos foi proposta pela vereadora Rose de João Grilo e teve o apoio de todos os integrantes da Casa Legislativa de Serrinha, sendo aprovada por unanimidade.
Durante a solenidade o Tenente Coronel PM Nilton Paixão enalteceu o PROERD enquanto:
"Um instrumento vigoroso na prevenção para que nossas crianças e adolescentes não adentrem no submundo das drogas, tornando-se, portanto, um programa de grande valia, que bons frutos agrega à sociedade, através da promoção do bem-estar familiar”.
Em suma, atos solenes como esse promovido pela Câmara Municipal de Serrinha enchem de orgulho cada integrante do16º BPM, pelo reconhecimento de um trabalho desenvolvido e que é voltado não somente para a promoção de Segurança Pública, mas efetivamente de Defesa Social.
Fonte:DÉCIMO SEXTO BATALHÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Este Programa Educacional tem por objetivo prevenir crianças, em idade escolar, contra os males causados pelo uso das drogas. Ensina às crianças, na prática, a resistirem às ofertas e pressões dos grupos, no que diz respeito tanto ao uso de drogas quanto à prática de atos de violência.
O PROERD é desenvolvido por Corporações Policiais Militares em todo Brasil, tem sido amplamente incentivado pelo Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, e, em Serrinha, nas três últimas turmas, atendeu um total de 850 (oitocentos e cinquenta) crianças da rede municipal de ensino.
A Moção de Aplausos foi proposta pela vereadora Rose de João Grilo e teve o apoio de todos os integrantes da Casa Legislativa de Serrinha, sendo aprovada por unanimidade.
Durante a solenidade o Tenente Coronel PM Nilton Paixão enalteceu o PROERD enquanto:
"Um instrumento vigoroso na prevenção para que nossas crianças e adolescentes não adentrem no submundo das drogas, tornando-se, portanto, um programa de grande valia, que bons frutos agrega à sociedade, através da promoção do bem-estar familiar”.
Em suma, atos solenes como esse promovido pela Câmara Municipal de Serrinha enchem de orgulho cada integrante do16º BPM, pelo reconhecimento de um trabalho desenvolvido e que é voltado não somente para a promoção de Segurança Pública, mas efetivamente de Defesa Social.
Fonte:DÉCIMO SEXTO BATALHÃO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
ATENÇÃO POPULAÇÃO SERRINHENSE
Tornamos público alguns esclarecimentos por meio da Secretaria de Administração da Prefeitura de Serrinha, sobre a viatura da Guarda Municipal - GCM que esteve parada em local de estacionamento nesta terça-feira (06/10), em frente ao Fórum Luiz Viana Filho, por volta das 11:30 hs da manhã, onde o veículo permaneceu por cerca de 20 minutos.
Em solicitação da Juíza da vara cível, Dr. Luiza Elisiane Souza Alves Duarte, os guardas municipais tiveram que interceder numa situação de descontrole de uma paciente do CAPS AD que estava sendo atendida pela Juíza no fórum.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, os veículos da administração pública, (polícia, bombeiros), como da iniciativa privada,ambulâncias de hospitais, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente.
Essa regra foi respeitada pelos guardas e é perceptível o uso do giro-flex na fotografia em questão, sinalizando que estavam em efetivo serviço de urgência.A Guarda Civil Municipal reafirma seu compromisso com a população evem a público esclarecer a situação, para que não haja interpretações equivocadas relacionadas ao trabalho desempenhado, e de contribuircom o bem comum de todos.Fonte:ASCOM/PMS
Em solicitação da Juíza da vara cível, Dr. Luiza Elisiane Souza Alves Duarte, os guardas municipais tiveram que interceder numa situação de descontrole de uma paciente do CAPS AD que estava sendo atendida pela Juíza no fórum.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, os veículos da administração pública, (polícia, bombeiros), como da iniciativa privada,ambulâncias de hospitais, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente.
Essa regra foi respeitada pelos guardas e é perceptível o uso do giro-flex na fotografia em questão, sinalizando que estavam em efetivo serviço de urgência.A Guarda Civil Municipal reafirma seu compromisso com a população evem a público esclarecer a situação, para que não haja interpretações equivocadas relacionadas ao trabalho desempenhado, e de contribuircom o bem comum de todos.Fonte:ASCOM/PMS
TCU rejeita recurso do governo contra relator
Por unanimidade, o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitou nesta quarta-feira o recurso da Advocacia-Geral da União para tirar a relatoria do balanço contábil do governo das mãos do ministro Augusto Nardes. Agora, a corte vai analisar as contas da presidente Dilma Rousseff de 2014 - em especial, as chamadas "pedaladas fiscais", considerado o gatilho para o processo de impeachment no Congresso Nacional.
No acórdão sobre a acusação de suspeição apresentado contra Augusto Nardes, o corregedor da corte, Raimundo Carreiro, afirmou que as afirmações dadas por Nardes sobre as contas da presidente, e que a Advocacia-Geral da União (AGU) classifica como revelação prévia de voto, não apresenta novidades ao que já havia sido apresentado pelo ministro em relatório prévio.
"A presente manifestação é improcedente. As matérias se traduzem em declarações do ministro Nardes em reproduzir o relatório do próprio ministro. Nada há nas declarações do ministro Nardes que traga alguma novidade ou configure juízo de valor sobre as contas da Presidência da República", afirmou.
O ministro negou ainda que o fato de o ministro receber em seu gabinete manifestantes pró-impeachment denote parcialidade. Segundo Carreiro, é usual que ministros do TCU recebam, por exemplo, ministros de Estado, o que não configura tampouco parcialidade do órgão em relação ao governo.
Sobre a argumentação da AGU de que, ao afirmar que o TCU "fará história", Nardes estaria antecipando voto, o ministro Carreiro também respondeu com negativa. "Não consigo vislumbrar onde estaria antecipação de voto do ministro em frase tão curta. O seguinte processo já entrou para a história do TCU: é a primeira vez em 80 anos que o tribunal abre para o contraditório para que o governo se explique", afirmou.
Foi a segunda derrota do governo Dilma nesta quarta-feira. Mais cedo, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de liminar protocolado pela AGU para tentar frear o julgamento do Tribunal de Contas da União. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, acusou Nardes de emitir juízo prévio favorável à rejeição das contas.Fonte:Veja
No acórdão sobre a acusação de suspeição apresentado contra Augusto Nardes, o corregedor da corte, Raimundo Carreiro, afirmou que as afirmações dadas por Nardes sobre as contas da presidente, e que a Advocacia-Geral da União (AGU) classifica como revelação prévia de voto, não apresenta novidades ao que já havia sido apresentado pelo ministro em relatório prévio.
"A presente manifestação é improcedente. As matérias se traduzem em declarações do ministro Nardes em reproduzir o relatório do próprio ministro. Nada há nas declarações do ministro Nardes que traga alguma novidade ou configure juízo de valor sobre as contas da Presidência da República", afirmou.
O ministro negou ainda que o fato de o ministro receber em seu gabinete manifestantes pró-impeachment denote parcialidade. Segundo Carreiro, é usual que ministros do TCU recebam, por exemplo, ministros de Estado, o que não configura tampouco parcialidade do órgão em relação ao governo.
Sobre a argumentação da AGU de que, ao afirmar que o TCU "fará história", Nardes estaria antecipando voto, o ministro Carreiro também respondeu com negativa. "Não consigo vislumbrar onde estaria antecipação de voto do ministro em frase tão curta. O seguinte processo já entrou para a história do TCU: é a primeira vez em 80 anos que o tribunal abre para o contraditório para que o governo se explique", afirmou.
Foi a segunda derrota do governo Dilma nesta quarta-feira. Mais cedo, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de liminar protocolado pela AGU para tentar frear o julgamento do Tribunal de Contas da União. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, acusou Nardes de emitir juízo prévio favorável à rejeição das contas.Fonte:Veja
Dilma afirma que governo não tem dinheiro 'para fazer tudo' prometido para a Bahia
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (7) que o governo federal não tem dinheiro para fazer todas as obras que foram acordadas anteriormente na Bahia. Em entrevista à Mário Kertesz, da rádio Metrópole, Dilma declarou que em 2015 “não temos dinheiro para fazer tudo e temos que priorizar”, em referência às obras do BRT de Salvador,cobradas pelo prefeito ACM Neto (DEM). “No que se refere ao BRT, estamos avaliando a engenharia financeira.
Não abandonamos o projeto do BRT”, defendeu. A presidente afirmou que a verba investida no estado em mobilidade será a maior da história, com previsão de R$ 8,4 bilhões destinados a obras como a ampliação da linha 1 e a construção da linha 2 do metrô de Salvador – sob responsabilidade do governo do estado, comandado pelo também petista Rui Costa.Fonte:Bahia Noticias
Não abandonamos o projeto do BRT”, defendeu. A presidente afirmou que a verba investida no estado em mobilidade será a maior da história, com previsão de R$ 8,4 bilhões destinados a obras como a ampliação da linha 1 e a construção da linha 2 do metrô de Salvador – sob responsabilidade do governo do estado, comandado pelo também petista Rui Costa.Fonte:Bahia Noticias
Eliminatórias: Kaká 'herda' camisa 10 de Neymar no Chile
A CBF divulgou nesta quarta-feira a numeração oficial dos atletas da seleção brasileira para as primeiras partidas das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2018, contra o Chile e Venezuela. Havia a expectativa sobre quem herdaria a camisa 10 de Neymar - que acumula suspensão da Copa América e não integra o grupo - e Kaká foi o escolhido. O meia de 33 anos, convocado para o lugar do cortado Philippe Coutinho, já havia vestido a camisa eternizada por Pelé em outras oportunidades, como na Copa de 2010, também com o técnico Dunga no comando.
A relação divulgada pela CBF também deu algumas pistas sobre a escalação, ainda que Dunga tenha fechado o treino da terça-feira à imprensa. O goleiro Jefferson, do Botafogo, recebeu a camisa 1, enquanto Marcelo Grohe, do Grêmio, que vinha agradando o treinador, ficou com a 12. Também pode haver disputa por posição na lateral-direita: Fabinho, do Monaco, ficou com a tradicional 2, e o experiente Daniel Alves, do Barcelona, vestirá a 15. O veterano Ricardo Oliveira, que retornou à seleção aos 35 anos, usará a camisa 9. O Brasil enfrenta o Chile na estreia, nesta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Estádio Nacional de Santiago.Fonte:Veja
A relação divulgada pela CBF também deu algumas pistas sobre a escalação, ainda que Dunga tenha fechado o treino da terça-feira à imprensa. O goleiro Jefferson, do Botafogo, recebeu a camisa 1, enquanto Marcelo Grohe, do Grêmio, que vinha agradando o treinador, ficou com a 12. Também pode haver disputa por posição na lateral-direita: Fabinho, do Monaco, ficou com a tradicional 2, e o experiente Daniel Alves, do Barcelona, vestirá a 15. O veterano Ricardo Oliveira, que retornou à seleção aos 35 anos, usará a camisa 9. O Brasil enfrenta o Chile na estreia, nesta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Estádio Nacional de Santiago.Fonte:Veja
México receberá Copa do Mundo de veteranos e quer Ronaldo x Zidane
O brasileiro Ronaldo e o francês Zinedine Zidane podem voltar a se cruzar em uma Copa do Mundo. Nesta terça-feira, dirigentes e ex-jogadores se reuniram em Berlim, na Alemanha, para apresentar de maneira oficial o plano de organizar o primeiro "Mundial de Lendas", um torneio de craques veteranos. A primeira edição contaria com doze seleções e seria disputada no México, em 2017, em duas semanas.
Três jogadores marcantes das últimas décadas apresentaram a proposta durante a conferência Aspire4Sport na capital alemã: o argentino Juan Sebastián Verón, o espanhol Gaizka Mendieta e o ex-goleiro mexicano Jorge Campos. A princípio, o torneio terá 12 equipes, sendo seis da Europa (Holanda, Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha e França), quatro da América (Brasil, México, Estados Unidos e Argentina), um da Ásia (Japão) e outro da África (África do Sul), e teria fins solidários. Os atletas participantes devem ser aposentados e ter entre 35 e 45 anos.
Segundo o diário esportivo Mundo Deportivo desta quarta, o torneio pretende atrair estrelas como Ronaldo e Zidane (que se encontraram na final da Copa de 1998 e nas quartas do Mundial de 2006, ambos com vitória do francês), além dos holandeses Rud Gullit e Dennis Bergkamp. Jornais mexicanos citaram convites ao italiano Alessandro Del Piero e ao alemão Michael Ballack. Amigos desde os tempos de Real Madrid, Ronaldo e Zidane costumam se enfrentar em amistosos beneficentes pelo mundo.Fonte:Veja
Três jogadores marcantes das últimas décadas apresentaram a proposta durante a conferência Aspire4Sport na capital alemã: o argentino Juan Sebastián Verón, o espanhol Gaizka Mendieta e o ex-goleiro mexicano Jorge Campos. A princípio, o torneio terá 12 equipes, sendo seis da Europa (Holanda, Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha e França), quatro da América (Brasil, México, Estados Unidos e Argentina), um da Ásia (Japão) e outro da África (África do Sul), e teria fins solidários. Os atletas participantes devem ser aposentados e ter entre 35 e 45 anos.
Segundo o diário esportivo Mundo Deportivo desta quarta, o torneio pretende atrair estrelas como Ronaldo e Zidane (que se encontraram na final da Copa de 1998 e nas quartas do Mundial de 2006, ambos com vitória do francês), além dos holandeses Rud Gullit e Dennis Bergkamp. Jornais mexicanos citaram convites ao italiano Alessandro Del Piero e ao alemão Michael Ballack. Amigos desde os tempos de Real Madrid, Ronaldo e Zidane costumam se enfrentar em amistosos beneficentes pelo mundo.Fonte:Veja
Dilma, a otimista, diz que vê 'luz no fim do túnel'. E dá recado ao Congresso
Um dia depois de sofrer uma nova derrota no Congresso, a presidente Dilma Rousseff mandou nesta quarta-feira um recado aos parlamentares e cobrou a manutenção dos vetos presidenciais cuja análise está prevista para hoje. Mais otimista do que os números permitiriam, Dilma afirmou que "vê luz no fim do túnel" quando analisa a situação econômica, a despeito da grave crise que assola o Brasil. Mas disse que a saída passa pelo compromisso do Congresso com o país.
"Estou vendo luz no fim do túnel, mas o Congresso tem de mostrar seu compromisso", disse Dilma, em entrevista às rádios Metrópole de Salvador e Barreiras, na Bahia, onde cumpre agenda na tarde desta quarta-feira, em cerimônia de entrega de casas do Minha Casa, Minha Vida. A frase se dá no dia em que a inflação no país atinge o maior índice em doze anos. Na terça-feira, as projeções para a economia global divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional indicaram que o Brasil deve ter retração de 3% e inflação de 8,9% em 2015. Mas as previsões mostram uma outra derrota: em algum momento entre o fim de 2015 e o início de 2016, o país deve cair de sétimo para nono no ranking das maiores economias do planeta, segundo o FMI.
Na entrevista às rádios da Bahia, Dilma reconheceu que a inflação tem crescido, mas afirmou que a tendência é de queda, "fato reconhecido até mesmo pelo mercado", e que sua gestão tem feito todos os esforços nesse sentido. A presidente falou também da reforma ministerial que anunciou na sexta-feira passada, destacando que sua gestão tem feito a sua parte no esforço de saída da crise..
Ao falar da análise dos vetos presidenciais pelo Congresso, Dilma ressaltou que é importante que deputados e senadores coloquem os interesses do país acima dos partidários e pessoais. "É fundamental que os interesses do Brasil sejam preservados". Ela disse ainda que, neste momento de crise, o país aumentar desproporcionalmente as suas despesas é impossível.
Na terça-feira, por falta de quórum, a sessão conjunta da Câmara e Senado para análise dos vetos foi mais uma vez adiada. Entre os itens pendentes está o que veta o reajuste salarial de até 78,56% para os servidores do Judiciário e o veto à correção das aposentadorias e pensões acima de um salário mínimo com ganhos reais. Apesar do recado, ela disse crer que o Congresso Nacional vai demonstrar este compromisso com o Brasil. A sessão para apreciação dos vetos foi remarcada para a manhã desta quarta.
Questionada sobre a possibilidade de impeachment, Dilma reforçou o discurso petista que compara, de maneira indevida, um eventual processo de impedimento o golpe militar de 1964. "A democracia brasileira é forte o suficiente para prevenir que variantes golpistas tenham espaço no cenário político brasileiro", respondeu.
(Com Estadão Conteúdo)
"Estou vendo luz no fim do túnel, mas o Congresso tem de mostrar seu compromisso", disse Dilma, em entrevista às rádios Metrópole de Salvador e Barreiras, na Bahia, onde cumpre agenda na tarde desta quarta-feira, em cerimônia de entrega de casas do Minha Casa, Minha Vida. A frase se dá no dia em que a inflação no país atinge o maior índice em doze anos. Na terça-feira, as projeções para a economia global divulgadas pelo Fundo Monetário Internacional indicaram que o Brasil deve ter retração de 3% e inflação de 8,9% em 2015. Mas as previsões mostram uma outra derrota: em algum momento entre o fim de 2015 e o início de 2016, o país deve cair de sétimo para nono no ranking das maiores economias do planeta, segundo o FMI.
Na entrevista às rádios da Bahia, Dilma reconheceu que a inflação tem crescido, mas afirmou que a tendência é de queda, "fato reconhecido até mesmo pelo mercado", e que sua gestão tem feito todos os esforços nesse sentido. A presidente falou também da reforma ministerial que anunciou na sexta-feira passada, destacando que sua gestão tem feito a sua parte no esforço de saída da crise..
Ao falar da análise dos vetos presidenciais pelo Congresso, Dilma ressaltou que é importante que deputados e senadores coloquem os interesses do país acima dos partidários e pessoais. "É fundamental que os interesses do Brasil sejam preservados". Ela disse ainda que, neste momento de crise, o país aumentar desproporcionalmente as suas despesas é impossível.
Na terça-feira, por falta de quórum, a sessão conjunta da Câmara e Senado para análise dos vetos foi mais uma vez adiada. Entre os itens pendentes está o que veta o reajuste salarial de até 78,56% para os servidores do Judiciário e o veto à correção das aposentadorias e pensões acima de um salário mínimo com ganhos reais. Apesar do recado, ela disse crer que o Congresso Nacional vai demonstrar este compromisso com o Brasil. A sessão para apreciação dos vetos foi remarcada para a manhã desta quarta.
Questionada sobre a possibilidade de impeachment, Dilma reforçou o discurso petista que compara, de maneira indevida, um eventual processo de impedimento o golpe militar de 1964. "A democracia brasileira é forte o suficiente para prevenir que variantes golpistas tenham espaço no cenário político brasileiro", respondeu.
(Com Estadão Conteúdo)
Segundo IBGE, aumento no preço do botijão de gás foi o grande responsável pela aceleração
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que mede a inflação oficial, voltou a acelerar e teve variação de 0,54% em setembro, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Em agosto, o IPCA subiu 0,22%. Com o resultado, a inflação de janeiro a setembro chega a 7,64%, o maior nível desde 2003, quando foi de 8,05%. O porcentual também está bem acima do verificado no mesmo período de 2014, de 4,61%. No acumulado dos últimos doze meses, o índice fica em 9,49%, abaixo dos 9,53% registrados até agosto.
Esse patamar, de 7,64%, está bem acima do centro da meta definido pelo governo, de 4,5%, e também supera a tolerância permitida até 6,5%. A equipe econômica do governo, inclusive, já reconhece que a inflação vai estourar a meta neste ano, e trabalha para conseguir a convergência em 2016. No último relatório da Inflação, o Banco Central estimou que o IPCA vai encerrar 2015 na casa dos 9,5%.
Segundo o IBGE, o principal vilão para a alta no mês passado foi o botijão de gás, cujo preço saltou 12,98% nos pontos de distribuição ao consumidor. Com esse reajuste, o item habitação, que envolve também aluguel, condomínio, conta de luz, água e esgoto, computou o maior aumento no período, de 1,3%.
Brasília e Vitória encabeçaram a lista das regiões com maior variação do IPCA, com altas de 1,25% e 1,13%, respectivamente. No caso de Brasília, o avanço é reflexo do aumento de 11,7% na conta de luz. E no de Vitória, da alta de 10,69% na taxa de água e esgoto.
Atrás do botijão, o maior peso vem das passagens aéreas, que ficaram 23,13% mais caras em setembro. O aumento é fruto da forte valorização do dólar frente ao real observada no período. Em setembro, a moeda americana acumulou alta de 9%. Os bilhetes aéreos levaram a categoria transportes, que também engloba as tarifas de ônibus e metrô, conserto de veículos, acessórios e peças, a subirem 0,71%.
É importante destacar que o IPCA de setembro ainda não contabiliza o reajuste nos combustíveis feito pela Petrobras, de 6% para a gasolina e de 4% para o diesel, que entrou em vigor no último dia do mês passado.
No acumulado do ano, os itens que ficaram mais caros foram a batata inglesa, com alta de 69,10%, e a energia elétrica, com avanço de 52,79%.Fonte:Bahia Noticias
Esse patamar, de 7,64%, está bem acima do centro da meta definido pelo governo, de 4,5%, e também supera a tolerância permitida até 6,5%. A equipe econômica do governo, inclusive, já reconhece que a inflação vai estourar a meta neste ano, e trabalha para conseguir a convergência em 2016. No último relatório da Inflação, o Banco Central estimou que o IPCA vai encerrar 2015 na casa dos 9,5%.
Segundo o IBGE, o principal vilão para a alta no mês passado foi o botijão de gás, cujo preço saltou 12,98% nos pontos de distribuição ao consumidor. Com esse reajuste, o item habitação, que envolve também aluguel, condomínio, conta de luz, água e esgoto, computou o maior aumento no período, de 1,3%.
Brasília e Vitória encabeçaram a lista das regiões com maior variação do IPCA, com altas de 1,25% e 1,13%, respectivamente. No caso de Brasília, o avanço é reflexo do aumento de 11,7% na conta de luz. E no de Vitória, da alta de 10,69% na taxa de água e esgoto.
Atrás do botijão, o maior peso vem das passagens aéreas, que ficaram 23,13% mais caras em setembro. O aumento é fruto da forte valorização do dólar frente ao real observada no período. Em setembro, a moeda americana acumulou alta de 9%. Os bilhetes aéreos levaram a categoria transportes, que também engloba as tarifas de ônibus e metrô, conserto de veículos, acessórios e peças, a subirem 0,71%.
É importante destacar que o IPCA de setembro ainda não contabiliza o reajuste nos combustíveis feito pela Petrobras, de 6% para a gasolina e de 4% para o diesel, que entrou em vigor no último dia do mês passado.
No acumulado do ano, os itens que ficaram mais caros foram a batata inglesa, com alta de 69,10%, e a energia elétrica, com avanço de 52,79%.Fonte:Bahia Noticias
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Seita cristã refaz cálculos e prevê fim do mundo para esta quarta
Uma seita cristã dos Estados Unidos prevê que o mundo acabará nesta quarta-feira (7). O jornal britânico “The Guardian” informou que o grupo eBible Fellowship considerou uma passagem da bíblia para determinar o dia do juízo final.
"De acordo com o que a Bíblia está apresentando, parece mesmo que 7 de outubro será o dia de que Deus falou: no qual o mundo acabará", disse Chris McCann, líder e fundador da seita. Ele explicou que, nesta quinta, “o mundo se irá para sempre. Será aniquilado”.
O mesmo grupo havia previsto que o mundo acabaria no dia 21 de maio de 2011, mas teve que refazer os cálculos quando nada ocorreu no dia. Segundo McCann, Deus teria dado 1,6 mil dias a mais para decidir se salvaria ou não os humanos – logo, no dia 7 de outubro de 2015. Para os cristãos, a Humanidade será extinta com fogo.
"Deus destruiu a primeira Terra com água, com uma enchente, nos dias de Noé. E ele diz que não fará isso de novo com água. Mas ele diz em 2 Pedro 3 que destruirá o mundo com fogo", disse McCann, fazendo referência à Segunda Carta de Pedro, capítulo 3, no Novo Testamento.
O versículo 12 diz: "Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?". "Há uma grande chance de que acontecerá, o que significa que há uma improvável possibilidade de que não ocorrerá", avaliou McCann.Fonte:Bahia Noticias
"De acordo com o que a Bíblia está apresentando, parece mesmo que 7 de outubro será o dia de que Deus falou: no qual o mundo acabará", disse Chris McCann, líder e fundador da seita. Ele explicou que, nesta quinta, “o mundo se irá para sempre. Será aniquilado”.
O mesmo grupo havia previsto que o mundo acabaria no dia 21 de maio de 2011, mas teve que refazer os cálculos quando nada ocorreu no dia. Segundo McCann, Deus teria dado 1,6 mil dias a mais para decidir se salvaria ou não os humanos – logo, no dia 7 de outubro de 2015. Para os cristãos, a Humanidade será extinta com fogo.
"Deus destruiu a primeira Terra com água, com uma enchente, nos dias de Noé. E ele diz que não fará isso de novo com água. Mas ele diz em 2 Pedro 3 que destruirá o mundo com fogo", disse McCann, fazendo referência à Segunda Carta de Pedro, capítulo 3, no Novo Testamento.
O versículo 12 diz: "Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão?". "Há uma grande chance de que acontecerá, o que significa que há uma improvável possibilidade de que não ocorrerá", avaliou McCann.Fonte:Bahia Noticias
Alemão Gerd Müller está com Alzheimer em estágio avançado
O ex-jogador alemão Gerd Müller, de 69 anos, sofre de Alzheimer em estágio avançado, informou nesta terça-feira o Bayern de Munique, clube que ele defendeu entre 1964 e 1979 com enorme sucesso. "Infelizmente, Gerd Müller está gravemente doente há muito tempo", revelou o clube alemão em comunicado. O Bayern e a família de Müller pediram "o respeito necessário" pelo ex-jogador, herói do título da Alemanha na Copa de 1974, especialmente às vésperas de seu 70º aniversário, que será comemorado em 3 de novembro.
Müller é um dos jogadores mais vitoriosos da história do futebol: marcou 533 gols pelo Bayern de Munique e 68 com a camisa da seleção alemã, sendo 14 em Copas do Mundo. Ele marcou o gol do título da Alemanha na vitória por 2 a 1 sobre a Holanda, na final do Mundial de 1974, em Munique. Ele ainda foi campeão da Eurocopa de 1972 pela seleção e ganhou três vezes a Copa dos Campeões da Europa com o Bayern (1974, 1975 e 1976). Em 1970, recebeu a Bola de Ouro da revista France Football como melhor jogador da Europa.
"Gerd Müller é um dos maiores jogadores de futebol do mundo. Sem seus gols, nem o Bayern nem a seleção alemã seriam o que são hoje", disse Karl-Heinz Rummenigge, ex-jogador e atual executivo do clube. Rummenigge destacou o instinto goleador e a humildade de Müller apesar de todos os seus feitos, além de sua posterior trajetória como treinador nas categorias de base do Bayern, nas quais treinou, entre outros, Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger e Thomas Müller, campeões mundiais no ano passado.
(com agência EFE)
Müller é um dos jogadores mais vitoriosos da história do futebol: marcou 533 gols pelo Bayern de Munique e 68 com a camisa da seleção alemã, sendo 14 em Copas do Mundo. Ele marcou o gol do título da Alemanha na vitória por 2 a 1 sobre a Holanda, na final do Mundial de 1974, em Munique. Ele ainda foi campeão da Eurocopa de 1972 pela seleção e ganhou três vezes a Copa dos Campeões da Europa com o Bayern (1974, 1975 e 1976). Em 1970, recebeu a Bola de Ouro da revista France Football como melhor jogador da Europa.
"Gerd Müller é um dos maiores jogadores de futebol do mundo. Sem seus gols, nem o Bayern nem a seleção alemã seriam o que são hoje", disse Karl-Heinz Rummenigge, ex-jogador e atual executivo do clube. Rummenigge destacou o instinto goleador e a humildade de Müller apesar de todos os seus feitos, além de sua posterior trajetória como treinador nas categorias de base do Bayern, nas quais treinou, entre outros, Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger e Thomas Müller, campeões mundiais no ano passado.
(com agência EFE)
Promotoria espanhola livra Messi, mas pede 18 meses de prisão para seu pai
A Protomoria da Espanha pediu nesta terça-feira 18 meses de prisão para Jorge Messi, pai do atacante do Barcelona Lionel Messi, acusado de fraude fiscal de 4,1 milhões de euros (cerca de 18 milhões reais). A Justiça, no entanto, solicitou o arquivamento das denúncias contra o atleta argentino por considerar que Lionel Messi não tinha conhecimento sobre o crime. Pai e filho eram acusados de sonegar impostos entre 2007 e 2009.
No documento apresentado ao Tribunal de Instrução de Gavà, o Ministério Público isenta o jogador, anteriormente denunciado pelos promotores, de culpa pela fraude no pagamento de impostos. A Audiência de Barcelona, no entanto, ainda mantém Messi como acusado, mesmo depois de seu pai ter assumido toda a responsabilidade no caso. Além do pedido de um ano e meio de prisão, a Promotoria exige de Jorge Messi o pagamento de 2 milhões de euros de multa. O pai do atleta é acusado de enviar o dinheiro referente à direitos de imagem do craque a paraísos fiscais de forma ilegal.
Lionel Messi, no entanto, ainda será ouvido como acusado pela Audiência de Barcelona. Segundo o jornal espanhol El País, os advogados do jogador defendem que Messi "jamais dedicou um minuto a ler, estudar ou analisar os contratos que regulam a riqueza que ele cria com seu trabalho". O atleta de 28 anos garantiu ao juiz que não participa de nenhuma negociação. "Do dinheiro se encarrega meu pai e eu confio nele", disse Messi - em discurso bem parecido ao do companheiro Neymar, que também vem sendo investigado pela Justiça Espanhola.Fonte:Veja
No documento apresentado ao Tribunal de Instrução de Gavà, o Ministério Público isenta o jogador, anteriormente denunciado pelos promotores, de culpa pela fraude no pagamento de impostos. A Audiência de Barcelona, no entanto, ainda mantém Messi como acusado, mesmo depois de seu pai ter assumido toda a responsabilidade no caso. Além do pedido de um ano e meio de prisão, a Promotoria exige de Jorge Messi o pagamento de 2 milhões de euros de multa. O pai do atleta é acusado de enviar o dinheiro referente à direitos de imagem do craque a paraísos fiscais de forma ilegal.
Lionel Messi, no entanto, ainda será ouvido como acusado pela Audiência de Barcelona. Segundo o jornal espanhol El País, os advogados do jogador defendem que Messi "jamais dedicou um minuto a ler, estudar ou analisar os contratos que regulam a riqueza que ele cria com seu trabalho". O atleta de 28 anos garantiu ao juiz que não participa de nenhuma negociação. "Do dinheiro se encarrega meu pai e eu confio nele", disse Messi - em discurso bem parecido ao do companheiro Neymar, que também vem sendo investigado pela Justiça Espanhola.Fonte:Veja
Reforma não impede novo revés do Planalto: votação de vetos é derrubada no Congresso
Quatro dias depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar uma reforma ministerial em nome da "governabilidade" - em que entregou sete pastas ao PMDB -, o Planalto sofreu nesta terça-feira mais um revés no Congresso: a sessão conjunta da Câmara e do Senado que analisaria os vetos presidenciais, entre eles o que barrou o reajuste de até 75% dos servidores do Judiciário, foi derrubada por falta de quórum. Mais uma vez, a decisão tem como pano de fundo uma queda de braço entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Se na semana passada Cunha convocou sucessivas sessões ao longo do dia para inviabilizar a reunião do Congresso no plenário da Casa, nesta terça-feira o peemedebista articulou com líderes da oposição para esvaziar a sessão depois de não conseguir incluir na pauta o recente veto da presidente Dilma Rousseff ao financiamento de campanha por empresas e à impressão do voto na urna eletrônica. Para a votação desta terça, era preciso quórum de 257 deputados, mas, até às 13h30, havia apenas 180 parlamentares na Casa.
Segundo o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, os senadores fizeram sua parte. "O Senado compareceu e deu quórum. Já a Câmara, não. Há uma expectativa do mercado para a apreciação desses vetos, e o atraso não ajuda", afirmou. Uma nova sessão será convocada por Renan na quarta-feira.
A falta de quórum desta terça-feira foi entendida por parlamentares como constatação de que a reforma ministerial terá efeito superficial na capacidade de mobilização do governo no Congresso. Apenas um dia após a posse dos novos ministros, num movimento que aumentou o poder do baixo clero do PMDB no governo, as lideranças não conseguiram viabilizar uma votação considerada crucial para o governo, devido ao impacto que pode ter nas contas públicas a partir do ano que vem. O que mais preocupa a Esplanada é o do reajuste dos servidores do Judiciário: 36,2 bilhões de reais até 2019, segundo o governo. Para ser derrubado, cada um dos vetos precisa ter pelo menos 257 dos 513 votos de deputados e 41 dos 81 senadores.
"A não votação comprovou a desmoralização completa deste governo. Mesmo transformando a Esplanada dos Ministérios em balcão de negócios, um verdadeiro toma lá dá cá, Dilma não conseguiu quórum para votar os vetos. É o agravamento do quadro, é uma situação de ingovernabilidade. Um minuto depois a Câmara reabre a sessão com 297 deputados. Nem a base do governo quer se indispor com a população e assumir o desgaste de um governo como esse", afirmou o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Em reunião na segunda entre líderes da base governista na Câmara e o ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), o Planalto estimava ter os mesmos 200 votos que contabilizava antes da dança das cadeiras. Berzoini fez apelos para que os vetos sejam mantidos aos líderes da Câmara e do Senado, Casa onde a situação é mais favorável ao governo. Na Câmara, no entanto, o recado do Palácio do Planalto não surtiu efeito. Parlamentares da própria base aliada afirmavam que a desarticulação era tanta que a maior parte dos ministros marcou a transmissão de cargos para as 11 horas desta terça-feira, ao mesmo tempo em que daria início a sessão no Congresso.Fonte:Bahia Noticias
Se na semana passada Cunha convocou sucessivas sessões ao longo do dia para inviabilizar a reunião do Congresso no plenário da Casa, nesta terça-feira o peemedebista articulou com líderes da oposição para esvaziar a sessão depois de não conseguir incluir na pauta o recente veto da presidente Dilma Rousseff ao financiamento de campanha por empresas e à impressão do voto na urna eletrônica. Para a votação desta terça, era preciso quórum de 257 deputados, mas, até às 13h30, havia apenas 180 parlamentares na Casa.
Segundo o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, os senadores fizeram sua parte. "O Senado compareceu e deu quórum. Já a Câmara, não. Há uma expectativa do mercado para a apreciação desses vetos, e o atraso não ajuda", afirmou. Uma nova sessão será convocada por Renan na quarta-feira.
A falta de quórum desta terça-feira foi entendida por parlamentares como constatação de que a reforma ministerial terá efeito superficial na capacidade de mobilização do governo no Congresso. Apenas um dia após a posse dos novos ministros, num movimento que aumentou o poder do baixo clero do PMDB no governo, as lideranças não conseguiram viabilizar uma votação considerada crucial para o governo, devido ao impacto que pode ter nas contas públicas a partir do ano que vem. O que mais preocupa a Esplanada é o do reajuste dos servidores do Judiciário: 36,2 bilhões de reais até 2019, segundo o governo. Para ser derrubado, cada um dos vetos precisa ter pelo menos 257 dos 513 votos de deputados e 41 dos 81 senadores.
"A não votação comprovou a desmoralização completa deste governo. Mesmo transformando a Esplanada dos Ministérios em balcão de negócios, um verdadeiro toma lá dá cá, Dilma não conseguiu quórum para votar os vetos. É o agravamento do quadro, é uma situação de ingovernabilidade. Um minuto depois a Câmara reabre a sessão com 297 deputados. Nem a base do governo quer se indispor com a população e assumir o desgaste de um governo como esse", afirmou o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Em reunião na segunda entre líderes da base governista na Câmara e o ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), o Planalto estimava ter os mesmos 200 votos que contabilizava antes da dança das cadeiras. Berzoini fez apelos para que os vetos sejam mantidos aos líderes da Câmara e do Senado, Casa onde a situação é mais favorável ao governo. Na Câmara, no entanto, o recado do Palácio do Planalto não surtiu efeito. Parlamentares da própria base aliada afirmavam que a desarticulação era tanta que a maior parte dos ministros marcou a transmissão de cargos para as 11 horas desta terça-feira, ao mesmo tempo em que daria início a sessão no Congresso.Fonte:Bahia Noticias
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