Negra, jovem, solteira e com o ensino fundamental incompleto: este é o perfil da maioria das presas na Bahia, de acordo com o Ministério da Justiça. Segundo os dados, das 587 mulheres presas na Bahia 92% são negras - os outros 8% são brancas. Elas estão, em 33%, entre 18 a 24 anos. Vinte e três por cento delas têm entre 25 a 29 anos, 21% entre 30 a 34 e 17% entre 35 a 45. Entre 46 a 60 apenas 5% e entre 61 a 70 anos 1%.
Segundo o relatório, a maioria das presas está em “pleno período economicamente ativo da vida” – o que gera um prejuízo para o país. A maioria das presas na Bahia é solteira – 67%. Ainda neste recorte, 21% estão em união estável ou amasiada, 7% casadas, 2% separadas judicialmente, 1% é divorciada e 1% é viúva. Das 587 mulheres presas, 60% têm o ensino fundamental incompleto. Onze por cento delas têm ensino médio completo, outras 11% foram alfabetizadas sem cursos regulares, 9% têm o ensino médio incompleto, 5% o ensino fundamental completo e 5% é analfabeta.
Nenhuma detenta tem ensino superior incompleto ou completo. Procurada pelo Bahia Notícias, a secretária estadual de Políticas para Mulheres, Olívia Santana, afirmou que muitas mulheres incorrem no crime por falta de oportunidade. "Muitas mulheres atuam como 'mula' ou como traficantes, pois não tiveram outras oportunidades, não estudaram e isso gera uma situação dura", analisou. Ainda de acordo com Olívia, a superação destes números passa por uma mudança de cultura. "A busca da superação do estigma passa pela qualificação, informação. A mulher precisa encontrar novos horizontes", apontou.Fonte:Bahia Noticias
sábado, 7 de novembro de 2015
Vitória quer quebrar sequência ruim e busca triunfo fora de casa contra o Macaé
O Vitória quer acabar com a sequência ruim na Série B. O time Rubro-negro não vence há três jogos – dois empates e uma derrota – e para tentar voltar ao caminho dos triunfos, a equipe comandada pelo técnico Vagner Mancini vai pegar o Macaé, neste sábado (7), às 16h30 (horário da Bahia), no Moacyrzão, em partida válida pela 34ª rodada do certame nacional.
“O mais importante é quebrar a sequência ruim que estamos tendo e voltar a vencer na Série B, até para os concorrentes não encostarem ainda mais na gente”, alertou Kanu.
Para o confronto, o técnico Vagner Mancini não poderá contar com o meio-campista Escudero. O argentino foi vetado pelo departamento médico por conta de dores na coxa. Com isso, Flávio deve ser o substituto. Além disso, a equipe terá outra mudança, mas por opção do treinador. Elton vai ceder lugar ao jovem Rafaelson no ataque Rubro-negro.
“Acho que é o momento. Rafaelson entrou bem no último jogo [revés por 3 a 2 para o Náutico]. Elton viveu um momento de uma certa falta de gols. É o momento de dar uma reciclada e oxigenada. Elton pode voltar nos jogos seguintes. Nada impede, mas neste momento pode surtir efeito para ambos”, disse Mancini.
FICHA TÉCNICA
Macaé x Vitória
Série B -34ª rodada
Local: Moacyrzão, em Macaé (RJ)
Horário: 16h30 (da Bahia)
Data: 07/11/2015
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (PR)
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e Luciano Roggenbaum (PR)
Macaé: Rafael, Igor Julião, Ramon, Douglas Assis, Frauches, Diego; Gedeil, Alisson, Juninho, Fernando Neto; Pipico. Técnico: Josué Teixeira.
Vitória: Júnior Gatito; Diogo Mateus, Kanu, Ramon e Diego Renan; Amaral, Pedro Ken, Flávio e Rhayner; Vander e Rafaelson. Técnico: Vagner Mancini.
"Um dos jogos mais difíceis do ano. Vai ser um jogo complicado. Vai ser um jogo que do primeiro ao último minuto teremos que lutar para sair com o resultado positivo, é uma briga direta com eles e precisamos ter atenção", afirmou o atacante Kieza, artilheiro da equipe na Série B, com 12 gols marcados.
A equipe comandada por Charles Fabian terá mudanças em relação ao time que iniciou o último jogo. Na lateral esquerda, o jovem Juninho assumirá a posição, já que Vitor está suspenso e João Paulo segue vetado pelo departamento médico do clube. Pelo lado direito da lateral, Cicinho entrará no lugar de Railan. No meio, Rômulo deve assumir o lugar de Tiago Real e Maxi Biancucchi deverá começar jogando ao lado de Kieza no ataque.
O Bahia ocupa a quinta posição da Série B, com 54 pontos. O time pernambucano, por sua vez, figura na sétima posição, com 52 pontos.
FICHA TÉCNICA
Bahia x Santa Cruz
Série B - 34ª rodada
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador
Horário: 16h30 (horário da Bahia)
Data: 07/11/2015
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Cristhian Passos Sorence e Jesmar Benedito Miranda de Paula (ambos de GO)
Bahia: Douglas Pires; Cicinho, Gabriel Valongo, Gustavo e Juninho; Paulinho Dias, Souza, Rômulo e Eduardo; Maxi Biancucchi e Kieza. Técnico: Charles Fabian
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Vítor, Alemão, Danny Morais e Allan Vieira (Marlon); Wellington Cézar e Bileu (Daniel Costa); João Paulo Lelê e Luisinho; Grafite. Técnico: Marcelo Martelotte.
Fonte:Bahia Noticias
“O mais importante é quebrar a sequência ruim que estamos tendo e voltar a vencer na Série B, até para os concorrentes não encostarem ainda mais na gente”, alertou Kanu.
Para o confronto, o técnico Vagner Mancini não poderá contar com o meio-campista Escudero. O argentino foi vetado pelo departamento médico por conta de dores na coxa. Com isso, Flávio deve ser o substituto. Além disso, a equipe terá outra mudança, mas por opção do treinador. Elton vai ceder lugar ao jovem Rafaelson no ataque Rubro-negro.
“Acho que é o momento. Rafaelson entrou bem no último jogo [revés por 3 a 2 para o Náutico]. Elton viveu um momento de uma certa falta de gols. É o momento de dar uma reciclada e oxigenada. Elton pode voltar nos jogos seguintes. Nada impede, mas neste momento pode surtir efeito para ambos”, disse Mancini.
FICHA TÉCNICA
Macaé x Vitória
Série B -34ª rodada
Local: Moacyrzão, em Macaé (RJ)
Horário: 16h30 (da Bahia)
Data: 07/11/2015
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (PR)
Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e Luciano Roggenbaum (PR)
Macaé: Rafael, Igor Julião, Ramon, Douglas Assis, Frauches, Diego; Gedeil, Alisson, Juninho, Fernando Neto; Pipico. Técnico: Josué Teixeira.
Vitória: Júnior Gatito; Diogo Mateus, Kanu, Ramon e Diego Renan; Amaral, Pedro Ken, Flávio e Rhayner; Vander e Rafaelson. Técnico: Vagner Mancini.
Bahia enfrenta o Santa Cruz em briga direta pelo acesso à Série A
Depois de ser derrotado pelo Botafogo e sair do grupo com os quatro melhores do Campeonato Brasileiro da Série B, o Bahia volta ao gramado neste sábado (7), contra o Santa Cruz, com a missão de vencer para se manter firme na briga pelo acesso à elite do futebol nacional. A partida é válida pela 34ª rodada da competição."Um dos jogos mais difíceis do ano. Vai ser um jogo complicado. Vai ser um jogo que do primeiro ao último minuto teremos que lutar para sair com o resultado positivo, é uma briga direta com eles e precisamos ter atenção", afirmou o atacante Kieza, artilheiro da equipe na Série B, com 12 gols marcados.
A equipe comandada por Charles Fabian terá mudanças em relação ao time que iniciou o último jogo. Na lateral esquerda, o jovem Juninho assumirá a posição, já que Vitor está suspenso e João Paulo segue vetado pelo departamento médico do clube. Pelo lado direito da lateral, Cicinho entrará no lugar de Railan. No meio, Rômulo deve assumir o lugar de Tiago Real e Maxi Biancucchi deverá começar jogando ao lado de Kieza no ataque.
O Bahia ocupa a quinta posição da Série B, com 54 pontos. O time pernambucano, por sua vez, figura na sétima posição, com 52 pontos.
FICHA TÉCNICA
Bahia x Santa Cruz
Série B - 34ª rodada
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador
Horário: 16h30 (horário da Bahia)
Data: 07/11/2015
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Cristhian Passos Sorence e Jesmar Benedito Miranda de Paula (ambos de GO)
Bahia: Douglas Pires; Cicinho, Gabriel Valongo, Gustavo e Juninho; Paulinho Dias, Souza, Rômulo e Eduardo; Maxi Biancucchi e Kieza. Técnico: Charles Fabian
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Vítor, Alemão, Danny Morais e Allan Vieira (Marlon); Wellington Cézar e Bileu (Daniel Costa); João Paulo Lelê e Luisinho; Grafite. Técnico: Marcelo Martelotte.
Fonte:Bahia Noticias
'Dilma e Cunha estão num pau de sebo', diz Heráclito Fortes
O deputado piauiense Heráclito Fortes, ex-Arena e PFL, voltou à Câmara como neossocialista e chega ao fim do ano cotado para suceder na presidência da Casa o peemedebista Eduardo Cunha (RJ), cujo futuro começa a ser traçado nas próximas semanas no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Entre os nomes cogitados, como o de Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE), o de Heráclito tem a simpatia de alguns petistas. Em sua sexta passagem pela Câmara, agora no PSB, Heráclito afirma que o Palácio do Planalto melhorou a interlocução com parlamentares, mas diz que tanto a presidente Dilma Rousseff quando Cunha lutam para não cair: 'Os dois estão num pau de sebo'.
Seu nome surgiu como um possível sucessor de Cunha na presidência da Câmara. O senhor já foi procurado? Tem um boato simpático de algum amigo, mas esse é um processo que demora no mínimo oito meses. Alguém brincou com isso, eu não. Acho que lançamento de candidatura agora é superprecipitado. Claro que fico feliz de ter sido lembrado por alguém, porque estou voltando e ainda não tenho nem um ano de volta na Casa. São as amizades, o comportamento, minha postura. Mas não sei como foi. Da minha parte não tem nada. Você viu que quando saiu a notícia de que o [Leonardo] Picciani seria candidato, ele [Cunha] disse: 'Só se for em 2017'.
O senhor não teve conversas com nenhum deputado? Não.
O senhor não desponta por causa de sua experiência num ano de tantas mudanças no Parlamento? Eu preciso entender primeiro porque colocaram meu nome. Tenho que ser consultado, não existe candidatura individual. Eu por exemplo jamais seria candidato contra o Jarbas [Vasconcellos]. Ele é meu amigo de uma vida inteira e amizade vale mais do que qualquer outra coisa. Ele também é falado. Eu sento quase todo dia ao lado dele, e ele nunca me falou que é candidato.
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O senhor acha que o Eduardo Cunha deve se afastar da presidência? Isso é uma decisão muito pessoal. O Eduardo é um homem de estilo brigão. As manifestações dele são todas no sentido de que vai até o fim. Não é assunto para ser discutido agora não. A renúncia é unilateral, solitária.
Pelo que já foi confirmado pela PGR, pelo conjunto de provas, ele possui chance de se manter com mandato? Até ele mesmo disse outro dia, acabaram com a Operação Lava Jato e passou para a Operação Lava Cunha. Praticamente exclusivo na questão dele. Evidentemente que existem fatos que precisam ser apurados. Agora tem a versão de que é a conta de uma empresa, um negócio de carne enlatada. Não dá para entender direito não.
Ele só pode ter uma carta na manga. Mas não tenho intimidade com ele. Admirei a maneira como ele assumiu tentando mudar o perfil da Câmara, passamos a ter uma pauta própria. Convivi com vários presidentes da Casa, homens fortes como Luiz Eduardo [Magalhães] e do Michel [Temer], mas todos se elegeram atrelados ao Palácio, ele foi contra o governo e fez a casa andar. Mas paciência. Esse lado dele da determinação é positivo, agora esse outro não. É uma coisa muito chocante a gente ver de repente o outro lado das pessoas.
O senhor se surpreendeu com o fato de ele ter dado uma versão na CPI diferente do que diz o Ministério Público? Essa coisa precisa ter clareza, ele precisa se explicar.
O senhor acha que ele poderia conduzir e sustentar moralmente a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma? Eu acho que os dois estão num pau de sebo, tanto ele como ela. Agora, são velocidades diferentes. Porque a pressão da rua não vem pela saída dele, vem pela saída dela. Isso é produto do desastre econômico do governo, da descrença que o governo impõe à sociedade, do estelionato eleitoral cometido. E o mais grave é que quando o dinheiro do brasileiro acaba antes do dia 30, aí ele se incomoda. Essa juventude nossa não sabe o que é inflação, mas de repente ela pode voltar.
O senhor acha que já existe base para evolução do processo de impeachment de Dilma ou deve-se aguardar a decisão em relação ao relatório do TCU? Base jurídica já tem, agora é um processo político. No governo FHC, o PT propôs o impeachment umas três vezes, mas não tinha base. O simples fato de o [Aloizio] Mercadante ter saído da Casa Civil foi um alívio. O governo começou a conversar. Político gosta de conversa e não tinha diálogo com o Palácio do Planalto. Agora passou a ter.
O senhor faz um elogio ao Jaques Wagner? Não. Qualquer pessoa que fosse para ali isso seria notado. Eu fui colega de mesa dele por dois anos. Ele é bom de conversa, está ouvindo. Agora, ele está cometendo o mesmo erro de outros que é criar uma expectativa fisiológica muito grande para deputados e senadores. E que ele não vai conseguir cumprir. Fisiologismo é como coceira, você não pode mexer. Ele não vai conseguir atender essa demanda em relação ao governo.Fonte:Veja
Seu nome surgiu como um possível sucessor de Cunha na presidência da Câmara. O senhor já foi procurado? Tem um boato simpático de algum amigo, mas esse é um processo que demora no mínimo oito meses. Alguém brincou com isso, eu não. Acho que lançamento de candidatura agora é superprecipitado. Claro que fico feliz de ter sido lembrado por alguém, porque estou voltando e ainda não tenho nem um ano de volta na Casa. São as amizades, o comportamento, minha postura. Mas não sei como foi. Da minha parte não tem nada. Você viu que quando saiu a notícia de que o [Leonardo] Picciani seria candidato, ele [Cunha] disse: 'Só se for em 2017'.
O senhor não teve conversas com nenhum deputado? Não.
O senhor não desponta por causa de sua experiência num ano de tantas mudanças no Parlamento? Eu preciso entender primeiro porque colocaram meu nome. Tenho que ser consultado, não existe candidatura individual. Eu por exemplo jamais seria candidato contra o Jarbas [Vasconcellos]. Ele é meu amigo de uma vida inteira e amizade vale mais do que qualquer outra coisa. Ele também é falado. Eu sento quase todo dia ao lado dele, e ele nunca me falou que é candidato.
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O senhor acha que o Eduardo Cunha deve se afastar da presidência? Isso é uma decisão muito pessoal. O Eduardo é um homem de estilo brigão. As manifestações dele são todas no sentido de que vai até o fim. Não é assunto para ser discutido agora não. A renúncia é unilateral, solitária.
Pelo que já foi confirmado pela PGR, pelo conjunto de provas, ele possui chance de se manter com mandato? Até ele mesmo disse outro dia, acabaram com a Operação Lava Jato e passou para a Operação Lava Cunha. Praticamente exclusivo na questão dele. Evidentemente que existem fatos que precisam ser apurados. Agora tem a versão de que é a conta de uma empresa, um negócio de carne enlatada. Não dá para entender direito não.
Ele só pode ter uma carta na manga. Mas não tenho intimidade com ele. Admirei a maneira como ele assumiu tentando mudar o perfil da Câmara, passamos a ter uma pauta própria. Convivi com vários presidentes da Casa, homens fortes como Luiz Eduardo [Magalhães] e do Michel [Temer], mas todos se elegeram atrelados ao Palácio, ele foi contra o governo e fez a casa andar. Mas paciência. Esse lado dele da determinação é positivo, agora esse outro não. É uma coisa muito chocante a gente ver de repente o outro lado das pessoas.
O senhor se surpreendeu com o fato de ele ter dado uma versão na CPI diferente do que diz o Ministério Público? Essa coisa precisa ter clareza, ele precisa se explicar.
O senhor acha que ele poderia conduzir e sustentar moralmente a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma? Eu acho que os dois estão num pau de sebo, tanto ele como ela. Agora, são velocidades diferentes. Porque a pressão da rua não vem pela saída dele, vem pela saída dela. Isso é produto do desastre econômico do governo, da descrença que o governo impõe à sociedade, do estelionato eleitoral cometido. E o mais grave é que quando o dinheiro do brasileiro acaba antes do dia 30, aí ele se incomoda. Essa juventude nossa não sabe o que é inflação, mas de repente ela pode voltar.
O senhor acha que já existe base para evolução do processo de impeachment de Dilma ou deve-se aguardar a decisão em relação ao relatório do TCU? Base jurídica já tem, agora é um processo político. No governo FHC, o PT propôs o impeachment umas três vezes, mas não tinha base. O simples fato de o [Aloizio] Mercadante ter saído da Casa Civil foi um alívio. O governo começou a conversar. Político gosta de conversa e não tinha diálogo com o Palácio do Planalto. Agora passou a ter.
O senhor faz um elogio ao Jaques Wagner? Não. Qualquer pessoa que fosse para ali isso seria notado. Eu fui colega de mesa dele por dois anos. Ele é bom de conversa, está ouvindo. Agora, ele está cometendo o mesmo erro de outros que é criar uma expectativa fisiológica muito grande para deputados e senadores. E que ele não vai conseguir cumprir. Fisiologismo é como coceira, você não pode mexer. Ele não vai conseguir atender essa demanda em relação ao governo.Fonte:Veja
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
16° BPM/SERRINHA LANÇA CAMPANHA NOVEMBRO AZUL
O Comando de Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar fez o lançamento da Campanha Novembro Azul para os seus policiais. O evento ocorreu no Espaço Anna Cerimonial, na Cidade de Serrinha.
O Tenente Coronel PM Nilton Paixão Silva Santos, Comandante do 16° Batalhão, foi quem presidiu a solenidade. Estiveram presentes ainda, o Secretário de Saúde do Município de Serrinha; profissionais das áreas de medicina, enfermagem, nutrição e serviço social; além de representantes da imprensa local.
Na ocasião, os Policiais Militares assistiram à palestras sobre temas relacionados à prevenção de doenças, principalmente aquelas que acometem especificamente os homens. Submeteram-se ainda, a exames realizados por equipe de profissionais que, assim como os palestrantes, foram disponibilizados pela Secretaria de Saúde do Município.
O Secretário Municipal, Jorge Gonçalves, parabenizou a Corporação e o 16° Batalhão pela iniciativa importante de engajar a PM na Campanha Novembro Azul. Para ele, "os Policiais Militares são formadores de opinião e podem disseminar na comunidade, informações importantes na prevenção das doenças do homem, notadamente o Câncer de Próstata".
O Comandante do Batalhão disse que, durante este mês tão simbólico, não poderia ser outra a sua postura , senão a de fomentar entre os seus policias o discurso de que todos devemos cuidar da saúde. O Batalhão também realizou ações desse tipo durante o Outubro Rosa.
Para o Tenente Coronel, "somente o conhecimento liberta as pessoas do preconceito, inclusive nessas questões de saúde. Nós apoiamos e insentivamos os nossos valorosos colaboradores a realizarem os seus exames preventivos contra o Câncer de Próstata ou quaisquer das chamadas doenças do homem", frisou o Comandante.
Os PMs saíram do evento exibindo sobre a farda um lacinho azul, símbolo da Campanha. À noite, a fachada do prédio sede do 16° Batalhão recebeu iluminação a caráter.
Ascom 16° BPM
Empreiteiras do petrolão pagaram R$ 17 milhões a empresa e instituto de Lula
O grupo das maiores empreiteiras do Brasil repassou 17 milhões de reais para a empresa LILS Palestras e ao instituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apontam documentos apreendidos pelos investigadores da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Oficialmente, os recursos foram entregues para o pagamento de palestras do petista entre os anos de 2011 a 2014.
Entre os repasses às empresas ligadas a Lula, o maior é o da construtora Camargo Corrêa - 4,52 milhões de reais - seguindo pela gigante Odebrecht, com transferências de 3,97 milhões de reais entre 2013 e 2014. No caso da Odebrecht, as parcelas variam de 359.000 reais até 1 milhão de reais e não estão computados nesses cálculos companhias ligadas ao grupo Odebrecht, como a Braskem.
Além das duas, a OAS repassou 3,57 milhões de reais, a Andrade Gutierrez outros 3,60 milhões de reais, a UTC, 3,57 milhões de reais e a Queiroz Galvão mais 1,94 milhão de reais.
O trabalho da Operação Lava Jato indica que o Grupo Odebrecht monopolizou 16,6% dos contratos investigados no petrolão - ou 35,59 bilhões de reais - seguido, em volume de contratos, pelo Grupo Techint (10,2%), pela Queiroz Galvão (9,6%) e pelo Grupo Camargo Correa (9,2%).
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O Instituto Lula disse, em nota, que a entidade e a LILS condenam o vazamento das informações e que "jamais receberam contribuições ou pagamentos ilícitos de quem quer que seja".
FHC - A Polícia Federal também mapeou na contabilidade da construtora Norberto Odebrecht registros de pagamentos Instituto Fernando Henrique Cardoso. Foram pagos 975.000 reais entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012, em parcelas que variam de 75.000 reais a 150.000 reais.
Em outubro de 2014, um e-mail retrata as negociações entre o instituto e a Braskem sobe as maneiras de fazer a doação: "A elaboração de um contrato, porém não podemos citar que a prestação de serviço será uma palestra do pesidente" ou por meio de "uma doação direta".
A entidade informou que os repasses foram doados para um fundo de manutenção do instituto e estão registrados nos livros contábeis. O iFHC tem as contas supervisionadas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo.Fonte:Veja
Entre os repasses às empresas ligadas a Lula, o maior é o da construtora Camargo Corrêa - 4,52 milhões de reais - seguindo pela gigante Odebrecht, com transferências de 3,97 milhões de reais entre 2013 e 2014. No caso da Odebrecht, as parcelas variam de 359.000 reais até 1 milhão de reais e não estão computados nesses cálculos companhias ligadas ao grupo Odebrecht, como a Braskem.
Além das duas, a OAS repassou 3,57 milhões de reais, a Andrade Gutierrez outros 3,60 milhões de reais, a UTC, 3,57 milhões de reais e a Queiroz Galvão mais 1,94 milhão de reais.
O trabalho da Operação Lava Jato indica que o Grupo Odebrecht monopolizou 16,6% dos contratos investigados no petrolão - ou 35,59 bilhões de reais - seguido, em volume de contratos, pelo Grupo Techint (10,2%), pela Queiroz Galvão (9,6%) e pelo Grupo Camargo Correa (9,2%).
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O Instituto Lula disse, em nota, que a entidade e a LILS condenam o vazamento das informações e que "jamais receberam contribuições ou pagamentos ilícitos de quem quer que seja".
FHC - A Polícia Federal também mapeou na contabilidade da construtora Norberto Odebrecht registros de pagamentos Instituto Fernando Henrique Cardoso. Foram pagos 975.000 reais entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012, em parcelas que variam de 75.000 reais a 150.000 reais.
Em outubro de 2014, um e-mail retrata as negociações entre o instituto e a Braskem sobe as maneiras de fazer a doação: "A elaboração de um contrato, porém não podemos citar que a prestação de serviço será uma palestra do pesidente" ou por meio de "uma doação direta".
A entidade informou que os repasses foram doados para um fundo de manutenção do instituto e estão registrados nos livros contábeis. O iFHC tem as contas supervisionadas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo.Fonte:Veja
Reprovação a Dilma é de 86%, mostra pesquisa
O mesmo levantamento do Paraná Pesquisas que apontou a vantagem de candidatos oposicionistas sobre Lula se as eleições de 2018 fossem hoje mostra que a reprovação ao governo Dilma Rousseff é de 86,5%.
Os que disseram aprovar a gestão da presidente são 11,01%.
O instituto ouviu 2085 pessoas em 170 municípios em todo o país, de 28 de outubro a 2 de novembro.Fonte:RADAR ON-LINE
Reinaldo Azevedo:Pronunciamento oficial de Lula derruba audiência do SBT. KKK! Rarara! Chuuupaaa!!!
Como é mesmo que os petistas argumentavam na Internet quando o governo Lula tinha apenas 6% de ruim/péssimo, e alguém se atrevia a apontar as fragilidades do lulo-manteguismo, que chegou à fase da miséria com o dilmo-manteguismo? Esperem… Eu me lembro. O principal argumento dos petralhas era este:
“KKKKKKKKKKK”.
Os mais sofisticados procuravam se aprofundar na teoria e provocavam:
“rararararararara”.
E havia os candidatos a Schopenhauer do petismo que apelavam já à teoria do conhecimento e avançavam:
“Chuuuuuupaaaaaa!!!!”
De “KKKKK” em “KKKK”, de “rararararara” em “rararararara” e de “chuuuupa” em “chuuuupa”, chegamos aqui. O país vai produzir um déficit primário de R$ 120 bilhões neste ano, uma recessão de mais de 3%, e Dilma anuncia que seu programa de governo é emagrecer os brasileiros — e essa pode ser a única promessa que ela vai realmente cumprir. Joaquim Levy, o liberal do poder (eu deveria dizer “kkkkkk”?), anuncia que precisa de mais impostos porque, com dinheiro, ele poderá fazer coisas que não terá como fazer sem dinheiro.
No caso, o nosso dinheiro.
Depois de estabilizar o país e de retomar o crescimento — e, por isso, ele diz querer mais imposto —, aí Levy promete uma agenda de reformas. Mas aí o petista perguntará o que já pergunta hoje, mesmo em meio a uma crise desgraçada: “Reformar pra quê?”. Vamos adiante.
Comecei a escrever este post por outra razão. Vai ao “lead” no lugar errado.
Eu fiquei com vontade argumentar só um pouquinho como petista:
“KKKKK”!!!
“Rarara”!!!
“Chuuupaaa!!!
Por quê? Lula fez ontem um pronunciamento oficial no “Jornal do SBT” em forma de entrevista — um gênero de que o partido gosta muito: fingir que publicidade é jornalismo.
Falou o que quis, tentou afetar descontração — enquanto o outro lado esbanjava intimidade —, riu nervosamente (a coisa não anda lá tão boa pra ele), fez ameaças e, claro!, repetiu o que agora virou um mantra: “Olhem que eu volto!”.
O PT escalou o colunismo do nariz vermelho — e, obviamente!, marrom para espalhar a versão do partido: o objetivo seria pegar Lula; tudo não passa de guerra política; o que se quer mesmo é impedir a sua volta em 2018 e bobagens afins.
Colou aqui e ali, mas não gerou a tal onda pretendida. A legenda resolveu também acordar suas franjas nos supostos movimentos sociais para ocupar as ruas: Passe Livre, Levante Popular da Juventude, feminismo oficialista… Não tem dado muito resultado.
Então Lula teve de ir à luta ele mesmo. Seu papel, no momento, é colocar sob suspeição toda investigação que tenha um petista como alvo e acusar uma grande conspiração para impedi-lo de chegar à Presidência da República de novo.
Mais: o milionário Lula — agora é oficial — quer reeditar a tal guerra dos ricos contra os pobres, do “nós” contra “eles”, que empreendeu desde que surgiu na política, estivesse fora do governo ou dentro…
Bem, a esta altura, a gente sabe com que legitimidade. O Brasil já conhece os seus parceiros de socialismo, não é mesmo?
Mas vamos voltar ao ponto. Lula fez um pronunciamento oficial no SBT. Falava o homem que ameaça o processo político como se, caso candidato, a eleição fosse até dispensável, dada a certeza de que será eleito.
É mesmo?
Na terça e na quarta, o Jornal do SBT deu 7 pontos no Ibope na Grande São Paulo. Na quinta, 6.
Vale dizer: aquele que se quer o preferido do povo brasileiro derrubou a audiência da emissora.
Lula só assusta hoje os seus fantasmas.
KKKKKK!
Rarararara!
Chuuupa!
No fim das contas, as bravatas de Lula na entrevista fizeram “mais sucesso” na imprensa do que junto ao público. Se ele tivesse dado um pum no ar, também seria notícia. Se bem que…
Fonte:Reinaldo Azevedo
“KKKKKKKKKKK”.
Os mais sofisticados procuravam se aprofundar na teoria e provocavam:
“rararararararara”.
E havia os candidatos a Schopenhauer do petismo que apelavam já à teoria do conhecimento e avançavam:
“Chuuuuuupaaaaaa!!!!”
De “KKKKK” em “KKKK”, de “rararararara” em “rararararara” e de “chuuuupa” em “chuuuupa”, chegamos aqui. O país vai produzir um déficit primário de R$ 120 bilhões neste ano, uma recessão de mais de 3%, e Dilma anuncia que seu programa de governo é emagrecer os brasileiros — e essa pode ser a única promessa que ela vai realmente cumprir. Joaquim Levy, o liberal do poder (eu deveria dizer “kkkkkk”?), anuncia que precisa de mais impostos porque, com dinheiro, ele poderá fazer coisas que não terá como fazer sem dinheiro.
No caso, o nosso dinheiro.
Depois de estabilizar o país e de retomar o crescimento — e, por isso, ele diz querer mais imposto —, aí Levy promete uma agenda de reformas. Mas aí o petista perguntará o que já pergunta hoje, mesmo em meio a uma crise desgraçada: “Reformar pra quê?”. Vamos adiante.
Comecei a escrever este post por outra razão. Vai ao “lead” no lugar errado.
Eu fiquei com vontade argumentar só um pouquinho como petista:
“KKKKK”!!!
“Rarara”!!!
“Chuuupaaa!!!
Por quê? Lula fez ontem um pronunciamento oficial no “Jornal do SBT” em forma de entrevista — um gênero de que o partido gosta muito: fingir que publicidade é jornalismo.
Falou o que quis, tentou afetar descontração — enquanto o outro lado esbanjava intimidade —, riu nervosamente (a coisa não anda lá tão boa pra ele), fez ameaças e, claro!, repetiu o que agora virou um mantra: “Olhem que eu volto!”.
O PT escalou o colunismo do nariz vermelho — e, obviamente!, marrom para espalhar a versão do partido: o objetivo seria pegar Lula; tudo não passa de guerra política; o que se quer mesmo é impedir a sua volta em 2018 e bobagens afins.
Colou aqui e ali, mas não gerou a tal onda pretendida. A legenda resolveu também acordar suas franjas nos supostos movimentos sociais para ocupar as ruas: Passe Livre, Levante Popular da Juventude, feminismo oficialista… Não tem dado muito resultado.
Então Lula teve de ir à luta ele mesmo. Seu papel, no momento, é colocar sob suspeição toda investigação que tenha um petista como alvo e acusar uma grande conspiração para impedi-lo de chegar à Presidência da República de novo.
Mais: o milionário Lula — agora é oficial — quer reeditar a tal guerra dos ricos contra os pobres, do “nós” contra “eles”, que empreendeu desde que surgiu na política, estivesse fora do governo ou dentro…
Bem, a esta altura, a gente sabe com que legitimidade. O Brasil já conhece os seus parceiros de socialismo, não é mesmo?
Mas vamos voltar ao ponto. Lula fez um pronunciamento oficial no SBT. Falava o homem que ameaça o processo político como se, caso candidato, a eleição fosse até dispensável, dada a certeza de que será eleito.
É mesmo?
Na terça e na quarta, o Jornal do SBT deu 7 pontos no Ibope na Grande São Paulo. Na quinta, 6.
Vale dizer: aquele que se quer o preferido do povo brasileiro derrubou a audiência da emissora.
Lula só assusta hoje os seus fantasmas.
KKKKKK!
Rarararara!
Chuuupa!
No fim das contas, as bravatas de Lula na entrevista fizeram “mais sucesso” na imprensa do que junto ao público. Se ele tivesse dado um pum no ar, também seria notícia. Se bem que…
Fonte:Reinaldo Azevedo
'Se espelhem em mim', diz Maria Adna, primeira presidente de tribunal cadeirante
“Pela primeira vez na Justiça do Trabalho do Brasil, toma posse, talvez de todos os tribunais do país, como presidente uma mulher cadeirante. A sociedade ganhou”, afirmou a desembargadora Maria Adna Aguiar, nova presidente do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), durante seu discurso de posse, na noite desta quinta-feira (5). Aos dois anos, Maria Adna foi acometida pela pólio. A doença não a limitou em buscar seus sonhos, e, agora, alcançar o mais alto posto da Justiça do Trabalho na Bahia.
Ela mesma reconhece que se tornar presidente do TRT-BA é um símbolo e representação para tantas outras pessoas que se encontram na mesma situação. “Chamo a todos que tenham filho, alguém em casa com alguma dificuldade, que se espelhem em mim. Eu cheguei a uma instância tão importante, de tanta responsabilidade, como é o TRT”, disse para a imprensa. Maria Adna considera importante destacar o fato de ser cadeirante, e, através de sua trajetória de escolaridade, de concursos, de buscar ocupar espaços públicos com o apoio de sua família. “Nesse momento, me sinto na responsabilidade de contribuir para que a acessibilidade seja disponibilizada para o conjunto das pessoas que tenham alguma dificuldade”, disse ao Bahia Notícias.
A nova presidente do TRT diz que a acessibilidade aos prédios públicos, como do Judiciário, é importante. “Eu vejo que não tem rampas. Você viu que aqui na Reitoria o elevador sempre tem problema. No Supremo Tribunal Federal também tem problema. Todos os prédios públicos tem uma dificuldade. Você vê nos toaletes que não tem acesso. Muitas das vezes é o deposito de vassouras, de baldes. A gente tem que ter um certo olhar mais detalhado para isso”, sinaliza. Militante dos direitos humanos, Maria Adna diz que o tribunal do trabalho, por si só, já trabalha com questões sociais. Ela diz que agora, depois de levantar bandeiras, o tribunal vai incorporar essas questões, e dar maior visibilidade a causas como o combate ao trabalho infanto-juvenil e trabalho escravo.
Sobre os desafios dos próximos dois anos, Adna declarou que será o de estabelecer um diálogo interno com servidores, magistrados, advogados e a sociedade, para que se possa criar uma “nova estrutura de Justiça do Trabalho e novas premissas para atender aos anseios de todos”. Ela será responsável por gerenciar as atividades de 88 varas trabalhistas no estado, mas reconhece que o número de unidades é insuficiente para atender a demanda laboral. “Essas 88 varas não são suficientes para atender a quarta população do Brasil e o quinto maior estado em extensão territorial. Nós temos quatro jurisdições que são menores do que o Rio de Janeiro.
44 são do interior não tem condição de atender o acesso à justiça, que tão é importante, para que os que não podem, não tem transporte”, pontua. Para dar maior celeridade aos julgamentos, ela defende uma modernização em práticas já adotadas no tribunal, como a conciliação e mutirões de execução com acordos “que respeite o direito dos trabalhadores e a capacidade do empresário de honrar o compromisso deles”. Ela recebe o tribunal totalmente digitalizado, com 100% das varas funcionando com o Processo Judicial Eletrônico (PJE). Apesar de saber de todos os benefícios e vantagens do sistema, diz que tem uma “certa resistência” em largar a cultura do papel.
“Eu acho muito importante a digitalização dos processos, porque facilita o acesso, é um avanço muito grande. Agora, a cultura do papel eu tenho uma certa resistência, porque eu acho que ela é necessária ainda, dá uma segurança. Eu me atenho muito a questão da segurança. Mas em contrapartida, temos que pensar nas questões ambientais, nas arvores, em toda essa dimensão e também no servidor que não se adapta a esse processo eletrônico. O papel não pode ser esquecido. Sou amante do papel”, declarou. Ao final de seu discurso de posse, a magistrada convocou seus colegas a fazer uma gestão harmoniosa, “com a paz necessária, respeitando os mutuamente”.
Agradeceu aos pares por superarem o preconceito e a elegerem, quebrando assim, “paradigmas históricos”. “Que essa posse, com apoio e escolha dos meus colegas, tenha um simbolismo, que todo aquele que tem uma dificuldade, seja qual for, saiba que pode sim, vencer os obstáculos. Seja os internos, que ninguém percebe, ou aqueles que a vida no seu curso nos impõe”, falou. Por fim, falou da discriminação sofrida, de dizer não ao comodismo no Brasil de 50 anos atrás, ao deixar o colo da mãe e do pai, e buscar o conhecimento, pois só através dele conseguiriam “ser livre, independente e ter autonomia”. Fonte:Bahia Noticias
Ela mesma reconhece que se tornar presidente do TRT-BA é um símbolo e representação para tantas outras pessoas que se encontram na mesma situação. “Chamo a todos que tenham filho, alguém em casa com alguma dificuldade, que se espelhem em mim. Eu cheguei a uma instância tão importante, de tanta responsabilidade, como é o TRT”, disse para a imprensa. Maria Adna considera importante destacar o fato de ser cadeirante, e, através de sua trajetória de escolaridade, de concursos, de buscar ocupar espaços públicos com o apoio de sua família. “Nesse momento, me sinto na responsabilidade de contribuir para que a acessibilidade seja disponibilizada para o conjunto das pessoas que tenham alguma dificuldade”, disse ao Bahia Notícias.
A nova presidente do TRT diz que a acessibilidade aos prédios públicos, como do Judiciário, é importante. “Eu vejo que não tem rampas. Você viu que aqui na Reitoria o elevador sempre tem problema. No Supremo Tribunal Federal também tem problema. Todos os prédios públicos tem uma dificuldade. Você vê nos toaletes que não tem acesso. Muitas das vezes é o deposito de vassouras, de baldes. A gente tem que ter um certo olhar mais detalhado para isso”, sinaliza. Militante dos direitos humanos, Maria Adna diz que o tribunal do trabalho, por si só, já trabalha com questões sociais. Ela diz que agora, depois de levantar bandeiras, o tribunal vai incorporar essas questões, e dar maior visibilidade a causas como o combate ao trabalho infanto-juvenil e trabalho escravo.
Sobre os desafios dos próximos dois anos, Adna declarou que será o de estabelecer um diálogo interno com servidores, magistrados, advogados e a sociedade, para que se possa criar uma “nova estrutura de Justiça do Trabalho e novas premissas para atender aos anseios de todos”. Ela será responsável por gerenciar as atividades de 88 varas trabalhistas no estado, mas reconhece que o número de unidades é insuficiente para atender a demanda laboral. “Essas 88 varas não são suficientes para atender a quarta população do Brasil e o quinto maior estado em extensão territorial. Nós temos quatro jurisdições que são menores do que o Rio de Janeiro.
44 são do interior não tem condição de atender o acesso à justiça, que tão é importante, para que os que não podem, não tem transporte”, pontua. Para dar maior celeridade aos julgamentos, ela defende uma modernização em práticas já adotadas no tribunal, como a conciliação e mutirões de execução com acordos “que respeite o direito dos trabalhadores e a capacidade do empresário de honrar o compromisso deles”. Ela recebe o tribunal totalmente digitalizado, com 100% das varas funcionando com o Processo Judicial Eletrônico (PJE). Apesar de saber de todos os benefícios e vantagens do sistema, diz que tem uma “certa resistência” em largar a cultura do papel.
“Eu acho muito importante a digitalização dos processos, porque facilita o acesso, é um avanço muito grande. Agora, a cultura do papel eu tenho uma certa resistência, porque eu acho que ela é necessária ainda, dá uma segurança. Eu me atenho muito a questão da segurança. Mas em contrapartida, temos que pensar nas questões ambientais, nas arvores, em toda essa dimensão e também no servidor que não se adapta a esse processo eletrônico. O papel não pode ser esquecido. Sou amante do papel”, declarou. Ao final de seu discurso de posse, a magistrada convocou seus colegas a fazer uma gestão harmoniosa, “com a paz necessária, respeitando os mutuamente”.
Agradeceu aos pares por superarem o preconceito e a elegerem, quebrando assim, “paradigmas históricos”. “Que essa posse, com apoio e escolha dos meus colegas, tenha um simbolismo, que todo aquele que tem uma dificuldade, seja qual for, saiba que pode sim, vencer os obstáculos. Seja os internos, que ninguém percebe, ou aqueles que a vida no seu curso nos impõe”, falou. Por fim, falou da discriminação sofrida, de dizer não ao comodismo no Brasil de 50 anos atrás, ao deixar o colo da mãe e do pai, e buscar o conhecimento, pois só através dele conseguiriam “ser livre, independente e ter autonomia”. Fonte:Bahia Noticias
Papa: "É triste ver sacerdotes e bispos apegados ao dinheiro"
O papa Francisco disse nesta sexta-feira que é "triste" ver que há sacerdotes e bispos "apegados ao dinheiro", e apelou para que "vençam a tentação de uma vida dupla" em sua homilia da missa realizada em sua residência no Vaticano. O pontífice disparou contra o que qualificou de "carreiristas, apegados ao dinheiro" que prejudicam a Igreja Católica. "O cristão está chamado ao serviço, não a servir-se dos outros", acrescentou o papa. As palavras de Francisco foram ditas no dia seguinte da publicação de dois livros com documentos secretos da Santa Sé apontando irregularidades financeiras no Vaticano e de excessos de despesas cometidos por cardeais.
Concretamente, são oferecidos dados dos apartamentos e residências de alguns cardeais e bispos, como o ex-secretário de Estado Tarsicio Bertone, que vive em uma mansão que vale milhões de euros. O Vaticano indicou nesta semana que os documentos contidos nesses livros procedem de relatórios realizados por órgãos da Santa Sé por encomenda do papa em seu plano de reforma interna das instituições vaticanas e que correspondem a uma "fase de trabalho já superada".
Solidão - Emiliano Fittipaldi, autor de "Avarizia", livro com documentos secretos do Vaticano afirmou nesta semana que o papa "está bastante só". Segundo o autor, o papa tenta fazer reformas estruturais e promover a transparência nas finanças do Vaticano, mas sua missão está sendo sabotada por membros da própria Igreja Católica. Fittipaldi também revelou que, nos processos de canonização, familiares dos candidatos a beatos ou santos são cobrados. "Há alguns casos nos quais os parentes das pessoas que morreram e que estão à espera de ser beatificados e canonizados podem pagar até 200.000, 300.000 ou 400.000 euros", disse.
O outro livro publicano nesta semana sobre escândalos no Vaticano chama-se "Via Crucis", do também italiano Gianluigi Nuzzi. Mesmo antes de serem lançados, as obras foram responsáveis pelo afastamento do padre espanhol Lucio Vallejo Balda - que segue preso no Vaticano - e da italiana Francesca Chaouqui. Ambos são apontados como os autores do vazamento dos documentos sobre as finanças da Santa Sé.Fonte:Veja
Concretamente, são oferecidos dados dos apartamentos e residências de alguns cardeais e bispos, como o ex-secretário de Estado Tarsicio Bertone, que vive em uma mansão que vale milhões de euros. O Vaticano indicou nesta semana que os documentos contidos nesses livros procedem de relatórios realizados por órgãos da Santa Sé por encomenda do papa em seu plano de reforma interna das instituições vaticanas e que correspondem a uma "fase de trabalho já superada".
Solidão - Emiliano Fittipaldi, autor de "Avarizia", livro com documentos secretos do Vaticano afirmou nesta semana que o papa "está bastante só". Segundo o autor, o papa tenta fazer reformas estruturais e promover a transparência nas finanças do Vaticano, mas sua missão está sendo sabotada por membros da própria Igreja Católica. Fittipaldi também revelou que, nos processos de canonização, familiares dos candidatos a beatos ou santos são cobrados. "Há alguns casos nos quais os parentes das pessoas que morreram e que estão à espera de ser beatificados e canonizados podem pagar até 200.000, 300.000 ou 400.000 euros", disse.
O outro livro publicano nesta semana sobre escândalos no Vaticano chama-se "Via Crucis", do também italiano Gianluigi Nuzzi. Mesmo antes de serem lançados, as obras foram responsáveis pelo afastamento do padre espanhol Lucio Vallejo Balda - que segue preso no Vaticano - e da italiana Francesca Chaouqui. Ambos são apontados como os autores do vazamento dos documentos sobre as finanças da Santa Sé.Fonte:Veja
Cunha vai alegar que dinheiro no exterior é fruto da venda de carne
Alvo de processo no Conselho de Ética da Câmara, o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai alegar em sua defesa que desconhecia a origem do depósito de 1,3 milhão de francos suíços (cerca de 5 milhões de reais) feito em 2011 em um fundo do deputado na Suíça e que todo o dinheiro que tem fora do país é fruto de venda de carne enlatada para a África e de operações no mercado financeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo a reportagem, Cunha dirá que "não reconhece" como seu o montante depositado "à sua revelia" pelo lobista João Henriques, que era ligado ao PMDB e foi preso na Lava Jato. Cunha pretende dizer ainda que suspeita que o depósito seria o pagamento tardio de um empréstimo feito por ele ao ex-deputado Fernando Diniz, do PMDB, que morreu em 2009. Em depoimento à Polícia Federal, Henriques disse que enviou o dinheiro a pedido do economista Felipe Diniz, filho do ex-deputado, e que não sabia quem era o beneficiário.
Dinheiro no exterior - De acordo com o Estadão, a principal linha de defesa de Cunha será que ele nunca recebeu dinheiro público. O deputado reconhecerá, entretanto, que não declarou todos os seus recursos. A estratégia de sua defesa consistirá em afirmar que todo o dinheiro no exterior é fruto de operações financeiras e atividade de comércio exterior, como a venda de carne para a África, feitas nos anos 80. Antes de entrar na vida pública no começo dos anos 90, quando assumiu o comando da Telerj, Cunha descobriu um filão de mercado: a venda de carne enlatada em consignação para países africanos. Como o negócio cresceu, ele decidiu, segundo sua defesa, abrir um fundo fora do Brasil.
Para escapar da cassação de mandato, Cunha vai dizer ao Conselho de Ética que não mentiu ao negar ser dono das contas na Suíça. O presidente da Câmara afirmará que possui dois trusts, e não contas correntes, na Suíça.
O trust consiste na entrega de um bem ou um valor a uma instituição (fiduciário) para que seja administrado em favor do depositante ou de outra pessoa por ele indicada (beneficiário). Estas estruturas são usadas para proteger o patrimônio de seus beneficiários contra problemas em seus países de origem. Cunha vai alegar que abriu dois fundos dessa modalidade: um com o objetivo de montar uma estrutura para trabalhar no mercado internacional depois que ele deixasse a política e outro para as despesas da família.
(Com Estadão Conteúdo)
Segundo a reportagem, Cunha dirá que "não reconhece" como seu o montante depositado "à sua revelia" pelo lobista João Henriques, que era ligado ao PMDB e foi preso na Lava Jato. Cunha pretende dizer ainda que suspeita que o depósito seria o pagamento tardio de um empréstimo feito por ele ao ex-deputado Fernando Diniz, do PMDB, que morreu em 2009. Em depoimento à Polícia Federal, Henriques disse que enviou o dinheiro a pedido do economista Felipe Diniz, filho do ex-deputado, e que não sabia quem era o beneficiário.
Dinheiro no exterior - De acordo com o Estadão, a principal linha de defesa de Cunha será que ele nunca recebeu dinheiro público. O deputado reconhecerá, entretanto, que não declarou todos os seus recursos. A estratégia de sua defesa consistirá em afirmar que todo o dinheiro no exterior é fruto de operações financeiras e atividade de comércio exterior, como a venda de carne para a África, feitas nos anos 80. Antes de entrar na vida pública no começo dos anos 90, quando assumiu o comando da Telerj, Cunha descobriu um filão de mercado: a venda de carne enlatada em consignação para países africanos. Como o negócio cresceu, ele decidiu, segundo sua defesa, abrir um fundo fora do Brasil.
Para escapar da cassação de mandato, Cunha vai dizer ao Conselho de Ética que não mentiu ao negar ser dono das contas na Suíça. O presidente da Câmara afirmará que possui dois trusts, e não contas correntes, na Suíça.
O trust consiste na entrega de um bem ou um valor a uma instituição (fiduciário) para que seja administrado em favor do depositante ou de outra pessoa por ele indicada (beneficiário). Estas estruturas são usadas para proteger o patrimônio de seus beneficiários contra problemas em seus países de origem. Cunha vai alegar que abriu dois fundos dessa modalidade: um com o objetivo de montar uma estrutura para trabalhar no mercado internacional depois que ele deixasse a política e outro para as despesas da família.
(Com Estadão Conteúdo)
Desabrigados relatam cenas de horror na tragédia de Mariana
Dos 600 habitantes de Bento Rodrigues, distrito que fica entre Mariana e Ouro Preto, em Minas Gerais, devastado pelo rompimento de duas barragens nesta quinta-feira, cerca de 270 tiveram de passar a noite de quinta para sexta-feira em um ginásio de esportes e numa igreja da região. As buscas por pessoas ilhadas e soterradas recomeçaram na manhã desta sexta. Até o momento, o Corpo de Bombeiros informou o resgate de 500 moradores da região.
Em último comunicado divulgado no Twitter, a corporação confirmou ao menos uma morte, quatro feridos e treze desaparecidos. Segundo a prefeitura de Mariana, duas frentes de trabalho ocorrem simultaneamente no momento. Em uma, as esquipes trabalham em busca de sobreviventes; e na outra, são recebidos desabrigados e doações. Ao todo, há 105 bombeiros atuando no local, com o auxílio do Exército e 20 viaturas da corporação.
Desalojados pela enxurrada de lama que inundou o vilarejo, os moradores relatam cenas de horror na hora do incidente. "Um caminhão passou buzinando feito louco, avisando que a barragem havia rompido. Ele foi parando e gritando: 'Pula! Pula!'. As pessoas foram se jogando na caçamba, uma sobre as outras", conta a dona de casa Rosa Helena da Silva, de 46 anos, uma das vítimas abrigadas no ginásio poliesportivo da cidade. "No final, o caminhão nem estava mais parando para o pessoal entrar"
Segundo Rosa, quando o grupo chegou a Santa Rita, um vilarejo vizinho, cerca de 60 pessoas estavam no caminhão. "Não teve aviso, não teve nada, só esse caminhão que passou buzinando. Muita gente ouviu os gritos do caminhoneiro, mas não entendeu ou não acreditou e ficou", diz. A dona de casa relata ter visto crianças vomitando por causa da lama com resíduos da mineradora. "Um homem estava com as duas pernas quebradas", afirma.
"Meu filho estava de carro e nos levou até a igreja. Não sobrou nada de nossa casa", afirma a dona de casa Dirce Breta Sobrera, de 73 anos. Com um pé enfaixado, ainda atônita, ela diz que não sabe como se machucou. "Foi na correria." Moradores das regiões de Paracatu e Paracatu de Baixo também tiveram de deixar as casas, pois havia risco de serem atingidas pela lama de rejeitos.
Dos desabrigados, cerca de 150 se refugiaram na Arena Mariana, no centro da cidade, e outros 120 na Igreja de Nossa Senhora das Mercês. Em publicações nas redes sociais, a prefeitura de Mariana faz apelos para conseguir doações para as vítimas da tragédia. Os pedidos são de roupas, toalhas de banho, colchões, água mineral e produtos de higiene pessoal.Fonte:Veja
Em último comunicado divulgado no Twitter, a corporação confirmou ao menos uma morte, quatro feridos e treze desaparecidos. Segundo a prefeitura de Mariana, duas frentes de trabalho ocorrem simultaneamente no momento. Em uma, as esquipes trabalham em busca de sobreviventes; e na outra, são recebidos desabrigados e doações. Ao todo, há 105 bombeiros atuando no local, com o auxílio do Exército e 20 viaturas da corporação.
Desalojados pela enxurrada de lama que inundou o vilarejo, os moradores relatam cenas de horror na hora do incidente. "Um caminhão passou buzinando feito louco, avisando que a barragem havia rompido. Ele foi parando e gritando: 'Pula! Pula!'. As pessoas foram se jogando na caçamba, uma sobre as outras", conta a dona de casa Rosa Helena da Silva, de 46 anos, uma das vítimas abrigadas no ginásio poliesportivo da cidade. "No final, o caminhão nem estava mais parando para o pessoal entrar"
Segundo Rosa, quando o grupo chegou a Santa Rita, um vilarejo vizinho, cerca de 60 pessoas estavam no caminhão. "Não teve aviso, não teve nada, só esse caminhão que passou buzinando. Muita gente ouviu os gritos do caminhoneiro, mas não entendeu ou não acreditou e ficou", diz. A dona de casa relata ter visto crianças vomitando por causa da lama com resíduos da mineradora. "Um homem estava com as duas pernas quebradas", afirma.
"Meu filho estava de carro e nos levou até a igreja. Não sobrou nada de nossa casa", afirma a dona de casa Dirce Breta Sobrera, de 73 anos. Com um pé enfaixado, ainda atônita, ela diz que não sabe como se machucou. "Foi na correria." Moradores das regiões de Paracatu e Paracatu de Baixo também tiveram de deixar as casas, pois havia risco de serem atingidas pela lama de rejeitos.
Dos desabrigados, cerca de 150 se refugiaram na Arena Mariana, no centro da cidade, e outros 120 na Igreja de Nossa Senhora das Mercês. Em publicações nas redes sociais, a prefeitura de Mariana faz apelos para conseguir doações para as vítimas da tragédia. Os pedidos são de roupas, toalhas de banho, colchões, água mineral e produtos de higiene pessoal.Fonte:Veja
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Lula diz que não tem medo de ser preso e que não sabia de corrupção na Petrobras
O ex-presidente Lula afirmou que “não tem medo de ser preso”. Em entrevista, nesta quinta-feira (5), ao SBT, Lula afirmou achar normal que tudo seja investigado, pois “isso é resultado de 12 anos de governo que permitiu criar os mecanismos de transparência”. “Eu não temo ser preso, pois eu duvido que tenha alguém nesse país, do pior inimigo ao melhor amigo, que diga que teve conversa comigo ilícita. Tenho consciência tranquila”, afirmou.
Ainda de acordo com Lula, ele nunca foi alertado sobre a corrupção na Petrobras. “Eu não fui alertado pela imprensa, nem pela Polícia Federal, nem fui pelo Ministério Público. E eu fui o presidente que mais visitou a Polícia Federal. Nunca ninguém me disse lá que tinha um corrupto. Isso você só descobre quando a quadrilha cai ou alguém fala”, sugeriu. Ainda para o petista, hoje, vive-se em uma república da “suspeição”.
“Eu fico imaginando quantas pessoas usaram meu nome. Meu filho tem avião, tem todos os bois da Friboi. As pessoas inventam todo tipo de coisa. Você não sabe quantos desmentidos faço por dia. Nem tudo que um delator fala tem veracidade”, concluiu. Na primeira parte da entrevista, o ex-presidente criticou a política econômica e aconselhou a liberação de crédito.Fonte:Bahia Noticias
Ainda de acordo com Lula, ele nunca foi alertado sobre a corrupção na Petrobras. “Eu não fui alertado pela imprensa, nem pela Polícia Federal, nem fui pelo Ministério Público. E eu fui o presidente que mais visitou a Polícia Federal. Nunca ninguém me disse lá que tinha um corrupto. Isso você só descobre quando a quadrilha cai ou alguém fala”, sugeriu. Ainda para o petista, hoje, vive-se em uma república da “suspeição”.
“Eu fico imaginando quantas pessoas usaram meu nome. Meu filho tem avião, tem todos os bois da Friboi. As pessoas inventam todo tipo de coisa. Você não sabe quantos desmentidos faço por dia. Nem tudo que um delator fala tem veracidade”, concluiu. Na primeira parte da entrevista, o ex-presidente criticou a política econômica e aconselhou a liberação de crédito.Fonte:Bahia Noticias
Deputado Gika Lopes debate segurança pública no Comando Geral da PM-BA
Em reunião com o comandante geral da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), coronel da PM Anselmo Alves Brandão, o deputado estadual Gika Lopes debateu sobre segurança pública e apresentou os índice alarmantes de homicídios na região do sisal e municípios circunvizinhos.
A Polícia Militar vem apresentando ações que incluem maior presença do Estado por meio de políticas públicas de caráter social e diagnosticando as áreas mais urgentes para buscar soluções efetivas.
O coronel Anselmo Alves Brandão disse que, por meio das solicitações de Gika, “os municípios de Serrinha e Conceição do Coité receberam novas viaturas e, em breve, serão entregues aos municípios de Araci e Riachão do Jacuípe”.
O deputado também solicitou que fosse implantado em Serrinha um Esquadrão de Polícia Montada para ajudar na execução das atividades de policiamento ostensivo montado e em outras operações do 16º batalhão.
Gika Lopes também debateu as prisões de trabalhadores grevistas e dirigentes sindicais, próximo à Refinaria Landulpho Alves, em São Francisco do Conde, e defendeu os companheiros: "Todo trabalhador tem direito a greve, o movimento é legítimo por se tratar da luta pelos seus direitos. Eu me solidarizo com eles e sou contra a qualquer tipo de repressão aos movimentos dos trabalhadores."
Foram presos o coordenador do Sindipetro Bahia e Conselheiro de Administração da Petrobras, Deyvid Barcelar; o diretor do Sindipetro e da CUT Bahia, Agnaldo Soares; e o fotógrafo que fazia o registro no local, Wandaick Costa, que após prestarem depoimento na 20ª Delegacia de Candeias, foram liberados na presença de advogados.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
A Polícia Militar vem apresentando ações que incluem maior presença do Estado por meio de políticas públicas de caráter social e diagnosticando as áreas mais urgentes para buscar soluções efetivas.
O coronel Anselmo Alves Brandão disse que, por meio das solicitações de Gika, “os municípios de Serrinha e Conceição do Coité receberam novas viaturas e, em breve, serão entregues aos municípios de Araci e Riachão do Jacuípe”.
O deputado também solicitou que fosse implantado em Serrinha um Esquadrão de Polícia Montada para ajudar na execução das atividades de policiamento ostensivo montado e em outras operações do 16º batalhão.
Gika Lopes também debateu as prisões de trabalhadores grevistas e dirigentes sindicais, próximo à Refinaria Landulpho Alves, em São Francisco do Conde, e defendeu os companheiros: "Todo trabalhador tem direito a greve, o movimento é legítimo por se tratar da luta pelos seus direitos. Eu me solidarizo com eles e sou contra a qualquer tipo de repressão aos movimentos dos trabalhadores."
Foram presos o coordenador do Sindipetro Bahia e Conselheiro de Administração da Petrobras, Deyvid Barcelar; o diretor do Sindipetro e da CUT Bahia, Agnaldo Soares; e o fotógrafo que fazia o registro no local, Wandaick Costa, que após prestarem depoimento na 20ª Delegacia de Candeias, foram liberados na presença de advogados.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Mulher de 85 anos destrói antes de morrer quase um milhão de euros
Viena, 5 Nov 2015 (AFP) - Uma austríaca de 85 anos destruiu metodicamente quase um milhão de euros em notas de grande valor antes de morrer a fim de prejudicar seus herdeiros.
As notas despedaçadas de 100 e 500 euros, em um total de 950.000 euros, foram descobertas na residência da octogenária depois de sua morte.
A idosa também destruiu suas cadernetas de poupança, segundo informações da promotoria da cidade de Wiener Neustadt, a 45 km de Viena.
A promotoria não abriu uma investigação porque os fatos "não constituem uma infração penal".
No entanto, a vingança da idosa pode fracassar, já que o Banco Central da Áustria afirmou ao jornal Kurier que está disposto a substituir as cédulas rasgadas.
As notas despedaçadas de 100 e 500 euros, em um total de 950.000 euros, foram descobertas na residência da octogenária depois de sua morte.
A idosa também destruiu suas cadernetas de poupança, segundo informações da promotoria da cidade de Wiener Neustadt, a 45 km de Viena.
A promotoria não abriu uma investigação porque os fatos "não constituem uma infração penal".
No entanto, a vingança da idosa pode fracassar, já que o Banco Central da Áustria afirmou ao jornal Kurier que está disposto a substituir as cédulas rasgadas.
O depoimento do filho de Lula, o velho patrimonialismo e o novo
Eu ainda não sei que diabo de serviço a LFT, empresa de marketing esportivo que pertence a Luís Cláudio Lula da Silva — filho de Luiz Inácio — prestou ao escritório de lobby Marcondes & Mautoni, que é, na verdade, uma microempresa. O fato de eu não saber, e ninguém sabe, não quer dizer que seja crime, claro! Quando, no entanto, a empresa é investigada por compra de uma Medida Provisória que interessava ao setor automotivo — e o tal escritório atua nessa área — assinada pelo pai do dono da LFT, aí é evidente que o assunto ganha relevância.
Luís Cláudio prestou depoimento à Polícia Federal nesta quarta. Confirmou ter recebido R$ 2,4 milhões da Marcondes & Mautoni, assegurou ter prestado o serviço e negou a existência de vínculos com a MP.
Pois é… Vai saber, não é? Por alguma razão, um escritório de lobby, que atua para emplacar uma Medida Provisória, precisa dos serviços de marketing esportivo e, na hora de contratar um especialista, topa justamente com o filho daquele que assinou a MP. Acontece… Aliás, o petismo é o reino das coincidências. E, por isso mesmo, as histórias por ali nunca são convencionais.
A vida financeira de Lula, como sindicalista e membro do PT, nunca foi exatamente convencional, não é mesmo? Há muito tempo o homem é visto como um ente superior, a quem são permitidas extravagâncias. Num passado já remoto, morava de graça na casa de um compadre rico — e isso parecia normal. O mesmo compadre rico é hoje o dono do apartamento onde mora Luís Cláudio, avaliado em R$ 1,2 milhão. O imóvel foi comprado de uma offshore cujo representante no Brasil é casado com uma empresária com sólidos interesses na Prefeitura de São Bernardo.
O dono da LFT é modesto perto de Fábio Luiz, o Lulinha, seu irmão mais famoso. Também este mora num apartamento que pertence a um amigo, e a papa que come o primogênito já é mais fina: o imóvel está avaliado em R$ 6 milhões. Sorte de Lulinha ter outro amigo rico e generoso, que também é dono de um sítio que a OAS reformou para, digamos, o usufruto de Lulão, o pai de todos.
Confesso que há muito tempo o jeito Lula de ver o mundo me incomoda. Na década de 80, quando a Apeoesp, já sob o comando do PT, comandava greves de professores da rede pública — um bolsão de militância ativa do partido —, Lulinha foi estudar numa escola privada em Santo André, que os petistas chamariam de “elite”. Tinha, claro!, uma bolsa de estudos. Sei porque dava aula lá — não fui professor dele. Mas já estava claro que o “companheiro-chefe” tinha um jeito muito particular de ver o mundo.
Em certo aspecto, reconheço que não deve ser fácil ser filho de Lula, não é mesmo? Desde muito jovens, seus rebentos tiveram de conviver com um pai-celebridade, fazendo política o tempo inteiro, articulando a chegada ao poder e tal. Onde quer que estivessem, lá estavam “os filhos de Lula” e coisa e tal. Deve ser, inclusive, muito chato. Por razões que nem preciso explicar, melhor ter pais anônimos.
Parece, no entanto, que, na esfera psicológica, os rapazes até se saíram bem. Não tentaram, e não acho que vá acontecer, seguir a carreira política. Também não se tornaram — e vimos isso em outros países — notórios farristas e playboys. A vida da família é relativamente discreta no que respeita ao noticiário.
Mas, na esfera financeira, tsc, tsc, tsc. Aí parece que existe mesmo um modelo a ser seguido. E é o do pai. E, vamos convir, não é nada bom. A estreia de Lulinha no mundo dos negócios, recebendo uma dinheirama de uma telefônica na sua Gamecorp, logo no início do primeiro mandato do pai, já indicava que o clã tinha mesmo uma leitura muito particular sobre a distinção entre o público e o privado.
Vá lá. Luís Cláudio abriu uma empresa de marketing esportivo e não pode deixar de ser filho de quem é? Paciência! Se, em razão disso, conquistar alguns clientes — desde que não envolva troca de favores com dinheiro público —, melhor pra ele. Mas, com tantas empresas no país a quem oferecer seu talento, tinha de ser justamente à tal Marcondes & Mautoni, com o histórico e com as vinculações que tem?
O pior traço da renitente herança patrimonialista brasileira, sabemos todos, é a cultura do privilégio que não se sustenta no mérito, mas na fidalguia, com todas as deformações sociais e políticas que isso enseja: do “sabe com quem está falando?” à impunidade propriamente.
Lula poderia, em razão da confiança que milhões depositaram nele, ter contribuído para mudar essa escrita. Mas ele não só preservou, no ambiente público, os piores vícios do velho patrimonialismo — compondo, inclusive, com este — como se tornou usuário privado, desses vícios, tornados, tudo indica, uma herança. Para o seu próprio bem e o dos seus. E para o mal do país.Fonte:Vejaq(Reinaldo Azevedo)
Luís Cláudio prestou depoimento à Polícia Federal nesta quarta. Confirmou ter recebido R$ 2,4 milhões da Marcondes & Mautoni, assegurou ter prestado o serviço e negou a existência de vínculos com a MP.
Pois é… Vai saber, não é? Por alguma razão, um escritório de lobby, que atua para emplacar uma Medida Provisória, precisa dos serviços de marketing esportivo e, na hora de contratar um especialista, topa justamente com o filho daquele que assinou a MP. Acontece… Aliás, o petismo é o reino das coincidências. E, por isso mesmo, as histórias por ali nunca são convencionais.
A vida financeira de Lula, como sindicalista e membro do PT, nunca foi exatamente convencional, não é mesmo? Há muito tempo o homem é visto como um ente superior, a quem são permitidas extravagâncias. Num passado já remoto, morava de graça na casa de um compadre rico — e isso parecia normal. O mesmo compadre rico é hoje o dono do apartamento onde mora Luís Cláudio, avaliado em R$ 1,2 milhão. O imóvel foi comprado de uma offshore cujo representante no Brasil é casado com uma empresária com sólidos interesses na Prefeitura de São Bernardo.
O dono da LFT é modesto perto de Fábio Luiz, o Lulinha, seu irmão mais famoso. Também este mora num apartamento que pertence a um amigo, e a papa que come o primogênito já é mais fina: o imóvel está avaliado em R$ 6 milhões. Sorte de Lulinha ter outro amigo rico e generoso, que também é dono de um sítio que a OAS reformou para, digamos, o usufruto de Lulão, o pai de todos.
Confesso que há muito tempo o jeito Lula de ver o mundo me incomoda. Na década de 80, quando a Apeoesp, já sob o comando do PT, comandava greves de professores da rede pública — um bolsão de militância ativa do partido —, Lulinha foi estudar numa escola privada em Santo André, que os petistas chamariam de “elite”. Tinha, claro!, uma bolsa de estudos. Sei porque dava aula lá — não fui professor dele. Mas já estava claro que o “companheiro-chefe” tinha um jeito muito particular de ver o mundo.
Em certo aspecto, reconheço que não deve ser fácil ser filho de Lula, não é mesmo? Desde muito jovens, seus rebentos tiveram de conviver com um pai-celebridade, fazendo política o tempo inteiro, articulando a chegada ao poder e tal. Onde quer que estivessem, lá estavam “os filhos de Lula” e coisa e tal. Deve ser, inclusive, muito chato. Por razões que nem preciso explicar, melhor ter pais anônimos.
Parece, no entanto, que, na esfera psicológica, os rapazes até se saíram bem. Não tentaram, e não acho que vá acontecer, seguir a carreira política. Também não se tornaram — e vimos isso em outros países — notórios farristas e playboys. A vida da família é relativamente discreta no que respeita ao noticiário.
Mas, na esfera financeira, tsc, tsc, tsc. Aí parece que existe mesmo um modelo a ser seguido. E é o do pai. E, vamos convir, não é nada bom. A estreia de Lulinha no mundo dos negócios, recebendo uma dinheirama de uma telefônica na sua Gamecorp, logo no início do primeiro mandato do pai, já indicava que o clã tinha mesmo uma leitura muito particular sobre a distinção entre o público e o privado.
Vá lá. Luís Cláudio abriu uma empresa de marketing esportivo e não pode deixar de ser filho de quem é? Paciência! Se, em razão disso, conquistar alguns clientes — desde que não envolva troca de favores com dinheiro público —, melhor pra ele. Mas, com tantas empresas no país a quem oferecer seu talento, tinha de ser justamente à tal Marcondes & Mautoni, com o histórico e com as vinculações que tem?
O pior traço da renitente herança patrimonialista brasileira, sabemos todos, é a cultura do privilégio que não se sustenta no mérito, mas na fidalguia, com todas as deformações sociais e políticas que isso enseja: do “sabe com quem está falando?” à impunidade propriamente.
Lula poderia, em razão da confiança que milhões depositaram nele, ter contribuído para mudar essa escrita. Mas ele não só preservou, no ambiente público, os piores vícios do velho patrimonialismo — compondo, inclusive, com este — como se tornou usuário privado, desses vícios, tornados, tudo indica, uma herança. Para o seu próprio bem e o dos seus. E para o mal do país.Fonte:Vejaq(Reinaldo Azevedo)
Menino desaparecido há 13 anos é encontrado nos EUA
Uma criança americana que foi dada como desaparecida quando tinha 5 anos foi encontrada 13 anos depois junto a seu pai, que foi detido pelo seu sequestro, segundo informaram nesta quinta-feira as autoridades locais. Julián Hernández, de 18 anos, esteve vivendo sob diferentes nomes junto com seu pai, Bobby Hernández, enquanto sua mãe o procurava.
Brandon Falls, promotor de distrito do condado de Jefferson, no Estado do Alabama, explicou às emissoras locais que a resolução do caso começou quando Hernández enviou suas inscrições para o processo seletivo de várias universidades americanas e encontrou problemas na verificação de seu número de identificação do Seguro Social. Um conselheiro educativo ajudou o jovem e ambos encontraram seu nome na base de dados do Centro Nacional de Crianças Desaparecidos e Exploradas.
Com a ajuda do FBI, as autoridades confirmaram a verdadeira identidade de Hernández e detiveram seu pai na segunda-feira passada em Cleveland, Estado de Ohio. De acordo com a polícia de Vestavia Hills, um subúrbio de Birmingham, no Alabama, a mãe do jovem já foi notificada sobre a aparição do filho. Foi ela, que possuía a custódia legal da criança, que informou a polícia sobre o desaparecimento de seu filho em agosto de 2002. Desde o início das investigações as autoridades suspeitavam do pai como o autor do sequestro.fonte:Veja
Brandon Falls, promotor de distrito do condado de Jefferson, no Estado do Alabama, explicou às emissoras locais que a resolução do caso começou quando Hernández enviou suas inscrições para o processo seletivo de várias universidades americanas e encontrou problemas na verificação de seu número de identificação do Seguro Social. Um conselheiro educativo ajudou o jovem e ambos encontraram seu nome na base de dados do Centro Nacional de Crianças Desaparecidos e Exploradas.
Com a ajuda do FBI, as autoridades confirmaram a verdadeira identidade de Hernández e detiveram seu pai na segunda-feira passada em Cleveland, Estado de Ohio. De acordo com a polícia de Vestavia Hills, um subúrbio de Birmingham, no Alabama, a mãe do jovem já foi notificada sobre a aparição do filho. Foi ela, que possuía a custódia legal da criança, que informou a polícia sobre o desaparecimento de seu filho em agosto de 2002. Desde o início das investigações as autoridades suspeitavam do pai como o autor do sequestro.fonte:Veja
Zilu, quem diria, sai em defesa da namorada de Zezé
A empresária Zilu Godoi -- ex-Camargo -- saiu em defesa de sua família nesta quinta-feira, incluindo Graciele Lacerda, a namorada de Zezé Di Camargo, em um desabafo no Instagram. A ex-mulher do sertanejo postou uma foto de si mesma com um texto em que pedia paz e sabedoria a Deus e, na legenda, pediu que seus seguidores parassem de criticar a capixaba, com quem o cantor assumiu publicamente um namoro em maio de 2014. "Eu só peço que todos parem de alimentar essas pessoas do mal, falando coisas sobre minha família, sobre o Zezé e a namorada dele", começou Zilu.
"Eu e meus filhos não temos nada contra a namorada do Zezé e vamos parar com essa coisa de acusações, dizendo que estamos colocando exigências contra ela, essa de dizer que não vai onde ela estiver, não existe mais, acabou!", desabafou. "Ela é a namorada do pai dos meus filhos e eles respeitam isso, então, parem com esses comentários, ninguém vai deixar que a mídia crie mentiras a partir de hoje. Nem eu nem meus filhos estamos fazendo essas exigências. Estamos todos juntos, somos uma família e queremos paz para que cada um seja feliz com suas escolhas, sem mais comentários. Só peço mais respeito."
Após a publicação da mensagem, o perfil de Zilu no Instagram recebeu uma enxurrada de comentários, alguns insinuando que Zezé havia pautado a postagem da ex-mulher. Zilu voltou à rede social, editando a primeira mensagem com o comentário: "Quero esclarecer que fiz esse post com a direção de Deus e com o que realmente meu coração está sentindo! Não foi a mando de ninguém. Senti e percebi que estou pronta para seguir minha vida e quero de verdade ver as pessoas que amo felizes".
Graciele fora do Instagram - No último fim de semana, Graciele apagou seu perfil no Instagram. A escolha foi explicada no perfil da dupla Zezé Di Camargo e Luciano na rede social. "Desculpe usar o Instagram da dupla mais uma vez para explicar coisas pessoais. Resolvemos tirar o Instagram da Gra do ar, pra preservar nossa relação. Quando a gente não se metia com essas coisas de redes sociais, a gente era muito mais feliz. Foi uma decisão dela. Quero pedir desculpa às pessoas a quem prometi também voltar com o meu. Porque não vai acontecer!", escreveu Zezé.
"Esse mundo de ofensas, mentiras e fofocas virtuais estavam machucando muito a gente. As mentiras que saem sobre a gente são de uma crueldade absurda. Vou ficar sempre aqui no da dupla, atendendo quem gosta da gente. Vamos repetir a mesma frase, que usei várias vezes: somos muito reais para esse mundo virtual! Não estamos nos referindo a final de casamento, separação, nada disso tem a ver com nossa decisão. Apenas estamos nos protegendo. Chega, né?! Mas não esqueçam: amamos vocês. Zezé e Graci."
"Eu e meus filhos não temos nada contra a namorada do Zezé e vamos parar com essa coisa de acusações, dizendo que estamos colocando exigências contra ela, essa de dizer que não vai onde ela estiver, não existe mais, acabou!", desabafou. "Ela é a namorada do pai dos meus filhos e eles respeitam isso, então, parem com esses comentários, ninguém vai deixar que a mídia crie mentiras a partir de hoje. Nem eu nem meus filhos estamos fazendo essas exigências. Estamos todos juntos, somos uma família e queremos paz para que cada um seja feliz com suas escolhas, sem mais comentários. Só peço mais respeito."
Após a publicação da mensagem, o perfil de Zilu no Instagram recebeu uma enxurrada de comentários, alguns insinuando que Zezé havia pautado a postagem da ex-mulher. Zilu voltou à rede social, editando a primeira mensagem com o comentário: "Quero esclarecer que fiz esse post com a direção de Deus e com o que realmente meu coração está sentindo! Não foi a mando de ninguém. Senti e percebi que estou pronta para seguir minha vida e quero de verdade ver as pessoas que amo felizes".
Graciele fora do Instagram - No último fim de semana, Graciele apagou seu perfil no Instagram. A escolha foi explicada no perfil da dupla Zezé Di Camargo e Luciano na rede social. "Desculpe usar o Instagram da dupla mais uma vez para explicar coisas pessoais. Resolvemos tirar o Instagram da Gra do ar, pra preservar nossa relação. Quando a gente não se metia com essas coisas de redes sociais, a gente era muito mais feliz. Foi uma decisão dela. Quero pedir desculpa às pessoas a quem prometi também voltar com o meu. Porque não vai acontecer!", escreveu Zezé.
"Esse mundo de ofensas, mentiras e fofocas virtuais estavam machucando muito a gente. As mentiras que saem sobre a gente são de uma crueldade absurda. Vou ficar sempre aqui no da dupla, atendendo quem gosta da gente. Vamos repetir a mesma frase, que usei várias vezes: somos muito reais para esse mundo virtual! Não estamos nos referindo a final de casamento, separação, nada disso tem a ver com nossa decisão. Apenas estamos nos protegendo. Chega, né?! Mas não esqueçam: amamos vocês. Zezé e Graci."
Rompimento de barragem deixa ao menos um morto; Bombeiros buscam soterrados
Uma barreira da mineradora Samarco se rompeu na tarde desta quinta-feira, no distrito de Bento Rodrigues, entre Mariana e Ouro Preto, no interior de Minas Gerais, e deixou ao menos um morto e quatro feridos. A lama se espalhou, arrastando carros e casas, e inundou o vilarejo - somente a parte alta escapou. O Corpo de Bombeiros busca outras vítimas soterradas.
O promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto, coordenador de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual, que está na região, disse que há pelo menos dez desaparecidos. O sindicato dos trabalhadores de mineração em Mariana fala no dobro. "A situação é catastrófica. Muito delicada", disse Carlos Eduardo Ferreira Pinto.
Três helicópteros dos Bombeiros, da Polícia Militar e da Polícia Civil e agentes da Guarda Municipal e da Defesa Civil Municipal se dirigiram para o local. Dezenas de moradores ficaram desabrigados.
A barragem de rejeito - material que deve ser armazenado para não contaminar o meio ambiente - é uma estrutura para armazenar resíduos da unidade de Germano. Em nota, a empresa informou que "não é possível, neste momento, confirmar as causas e extensão do ocorrido, bem como a existência de vítimas". Diz o texto: "Por questão de segurança, a Samarco reitera a importância de que não haja deslocamentos de pessoas para o local do ocorrido, exceto as equipes envolvidas no atendimento de emergência".
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A Samarco pediu para que os moradores de Bento Rodrigues evacuem o local e sigam, imediatamente, para o distrito de Camargos, que é mais alto e seguro.
(Com Reuters, Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
O promotor Carlos Eduardo Ferreira Pinto, coordenador de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual, que está na região, disse que há pelo menos dez desaparecidos. O sindicato dos trabalhadores de mineração em Mariana fala no dobro. "A situação é catastrófica. Muito delicada", disse Carlos Eduardo Ferreira Pinto.
Três helicópteros dos Bombeiros, da Polícia Militar e da Polícia Civil e agentes da Guarda Municipal e da Defesa Civil Municipal se dirigiram para o local. Dezenas de moradores ficaram desabrigados.
A barragem de rejeito - material que deve ser armazenado para não contaminar o meio ambiente - é uma estrutura para armazenar resíduos da unidade de Germano. Em nota, a empresa informou que "não é possível, neste momento, confirmar as causas e extensão do ocorrido, bem como a existência de vítimas". Diz o texto: "Por questão de segurança, a Samarco reitera a importância de que não haja deslocamentos de pessoas para o local do ocorrido, exceto as equipes envolvidas no atendimento de emergência".
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A Samarco pediu para que os moradores de Bento Rodrigues evacuem o local e sigam, imediatamente, para o distrito de Camargos, que é mais alto e seguro.
(Com Reuters, Agência Brasil e Estadão Conteúdo)
Alfabetizar crianças antes da idade indicada
Algumas mães acham graça em ter um filho “adiantadinho”, que fala, anda e escreve antes do tempo.
Algumas enchem a boca para dizer que seu filho pulou uma série, “de tão inteligentes que era”...
Aliado a isso, algumas escolas, para ganharem boas notas nas avaliações de desempenho escolar, adiantam a alfabetização de seus alunos. Pode ser uma fofura ver meninos e meninas tão novinhos já escrevendo. Porém, alerto para os riscos dessa situação.
Muito já foi estudado a falado sobre a importância de atividades lúdicas na infância para o desenvolvimento da coordenação motora, raciocínio e coordenação.
Até o 7 anos, segundo Rudolf Steiner (1861-1925), um dos fundadores do método pedagógico Waldorf, a prioridade deve ser o brincar, para que as crianças desenvolvam confiança em seu corpo e em suas potencialidades – ferramentas essenciais para a vida adulta.
Caso o tempo de crescimento da criança não seja respeitado e ela seja precocemente ensinada a ler e escrever, há probabilidade de que tenha deficiências nas habilidades que deveria aprendem no período pré-escolar (citadas acima).
Tendo sido alfabetizada cedo demais, uma criança pode sofrer de apatia, desinteresse, desmotivação e estresse.
Por isso deixo aqui o meu alerta para que as escolas se preocupem mais em formar alunos capazes de cumprir de maneira adequada as demandas gerais da vida, do que alunos com boas notas na escola, mas barreiras cognitivas e emocionais na vida adulta.
Por Helena Cardoso(disneybabble.uol.com.br)
Algumas enchem a boca para dizer que seu filho pulou uma série, “de tão inteligentes que era”...
Aliado a isso, algumas escolas, para ganharem boas notas nas avaliações de desempenho escolar, adiantam a alfabetização de seus alunos. Pode ser uma fofura ver meninos e meninas tão novinhos já escrevendo. Porém, alerto para os riscos dessa situação.
Muito já foi estudado a falado sobre a importância de atividades lúdicas na infância para o desenvolvimento da coordenação motora, raciocínio e coordenação.
Até o 7 anos, segundo Rudolf Steiner (1861-1925), um dos fundadores do método pedagógico Waldorf, a prioridade deve ser o brincar, para que as crianças desenvolvam confiança em seu corpo e em suas potencialidades – ferramentas essenciais para a vida adulta.
Caso o tempo de crescimento da criança não seja respeitado e ela seja precocemente ensinada a ler e escrever, há probabilidade de que tenha deficiências nas habilidades que deveria aprendem no período pré-escolar (citadas acima).
Tendo sido alfabetizada cedo demais, uma criança pode sofrer de apatia, desinteresse, desmotivação e estresse.
Por isso deixo aqui o meu alerta para que as escolas se preocupem mais em formar alunos capazes de cumprir de maneira adequada as demandas gerais da vida, do que alunos com boas notas na escola, mas barreiras cognitivas e emocionais na vida adulta.
Por Helena Cardoso(disneybabble.uol.com.br)
Samuel Celestino:"Não somente Eduardo Cunha,mas o irmão,Lulinha,aparece envolvido"
A abertura do processo do Conselho de Ética contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mudou, em parte, o cenário político e tirou da pauta a presidente Dilma Rousseff, o que não ocorreu com Lula, cujo filho, Luis Cláudio, teria faturado algo em torno de 2,4 milhões de reais. Não somente ele, mas o irmão Lulinha aparece envolvido. Em cena, isolado quem está é Cunha às voltas com a cassação do seu mandato, o que é possível, mas não provável. Os próximos dias serão para ele complicados se continuar a fazer acusações que poderão levar à desmoralização total da Câmara dos Deputados, a começar pelo próprio Conselho de Ética, isto se os parlamentares que o integram não se comportarem como deles se espera. Prometem que farão a parte que lhes cabe no colegiado. Convém aguardar para ver se acontece como dizem.
Se assim for, pior para Cunha. Não se espera, porém, bons presságios que seriam exatamente colocar o presidente da Câmara contra a parede e desmoralizá-lo mais do que já está. A crise política assumiu o lugar da crise econômica que ronda em torno das dificuldades que os brasileiros experimentam, enquanto Dilma parece fechar-se em copas e não aproveita do momento que se lhe oferece para contornar as suas dificuldades com a política. Seria do seu dever impulsionar o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para que tente (se Lula deixar) resolver as questões da economia que a cada dia piora, aumentando os problemas que se generalizam.
Quem está agora na berlinda, pelo visto, é mesmo Eduardo Cunha e não se acredita que desta berlinda ele possa sair facilmente, já que a sua situação piora em todos os sentidos e de todas as formas. Na verdade, para Cunha a saída praticamente já não existe, a não ser que, como ele próprio disse, a Câmara seja mais corrupta do que se imagina, ao citar que 150 deputados estão envolvidos com processos no Supremo Tribunal Federal e que poderiam estar respondendo também processos no Conselho de Ética pelas mesmas acusações a ele feitas. Em outra forma de dizer, passíveis de terem seus mandatos cassados.
O deputado passa a bola adiante, porque é justamente ele quem responde a processo no STF, somado ainda a processo no Conselho de Ética. A complicação pode ser também de outros integrantes da Câmara, mas por ora, Cunha é o alvo do momento. Difícil se distanciar de uma complicação que ele mesmo concebera em supostas corrupções envolvendo, ademais, com suas contas secretas na Suíça, a sua mulher e a filha. Os próximos dias serão importantes para se ter uma ideia, a partir do Conselho de Ética, do que ocorrerá com o presidente da Câmara.Fonte:Bahia Noticias
Se assim for, pior para Cunha. Não se espera, porém, bons presságios que seriam exatamente colocar o presidente da Câmara contra a parede e desmoralizá-lo mais do que já está. A crise política assumiu o lugar da crise econômica que ronda em torno das dificuldades que os brasileiros experimentam, enquanto Dilma parece fechar-se em copas e não aproveita do momento que se lhe oferece para contornar as suas dificuldades com a política. Seria do seu dever impulsionar o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para que tente (se Lula deixar) resolver as questões da economia que a cada dia piora, aumentando os problemas que se generalizam.
Quem está agora na berlinda, pelo visto, é mesmo Eduardo Cunha e não se acredita que desta berlinda ele possa sair facilmente, já que a sua situação piora em todos os sentidos e de todas as formas. Na verdade, para Cunha a saída praticamente já não existe, a não ser que, como ele próprio disse, a Câmara seja mais corrupta do que se imagina, ao citar que 150 deputados estão envolvidos com processos no Supremo Tribunal Federal e que poderiam estar respondendo também processos no Conselho de Ética pelas mesmas acusações a ele feitas. Em outra forma de dizer, passíveis de terem seus mandatos cassados.
O deputado passa a bola adiante, porque é justamente ele quem responde a processo no STF, somado ainda a processo no Conselho de Ética. A complicação pode ser também de outros integrantes da Câmara, mas por ora, Cunha é o alvo do momento. Difícil se distanciar de uma complicação que ele mesmo concebera em supostas corrupções envolvendo, ademais, com suas contas secretas na Suíça, a sua mulher e a filha. Os próximos dias serão importantes para se ter uma ideia, a partir do Conselho de Ética, do que ocorrerá com o presidente da Câmara.Fonte:Bahia Noticias
Infecto: Esquema desviou mais de R$ 90 milhões de prefeituras baianas, estima PF
A organização criminosa que utilizava entidades sem fins lucrativos para sonegação de impostos e lavagem de dinheiro pode ter desviado mais de R$ 90 milhões dos cofres das prefeituras envolvidas. Além disso, segundo estimativa da Polícia Federal, ao menos R$ 85 milhões de impostos e contribuições previdenciárias deixaram de ser recolhidos. O esquema foi alvo da Operação Infecto, deflagrada nesta quinta-feira (5), e que cumpriu dez mandados de busca e apreensão nos municípios baianos de Juazeiro, Jacobina, Valença, Salvador, além de Petrolina, em Pernambuco.
De acordo com a PF, as prefeituras firmavam termos de parceria com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) investigadas, constituídas fraudulentamente em nome de laranjas e testas de ferro, com a dispensa irregular de licitação ou mediante processo seletivo simulado. Em troca de repasse de verbas públicas, as Oscip responsabilizavam-se pela prestação de um determinado serviço ou apenas pela mera contratação indireta de mão de obra, atividades estranhas à natureza das entidades.
As investigações apontam que o desvio da verba pública variava entre 10 e 20% do valor do termo de parceria executado, por meio de cobrança de “taxa de administração”, superfaturamento de despesas ou mesmo criação de despesas fictícias. Segundo o órgão, a fraude pode não ter se limitado à Bahia, já que as entidades investigadas possuem termos de parceria firmados com prefeituras de outros estados.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a PF, as prefeituras firmavam termos de parceria com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) investigadas, constituídas fraudulentamente em nome de laranjas e testas de ferro, com a dispensa irregular de licitação ou mediante processo seletivo simulado. Em troca de repasse de verbas públicas, as Oscip responsabilizavam-se pela prestação de um determinado serviço ou apenas pela mera contratação indireta de mão de obra, atividades estranhas à natureza das entidades.
As investigações apontam que o desvio da verba pública variava entre 10 e 20% do valor do termo de parceria executado, por meio de cobrança de “taxa de administração”, superfaturamento de despesas ou mesmo criação de despesas fictícias. Segundo o órgão, a fraude pode não ter se limitado à Bahia, já que as entidades investigadas possuem termos de parceria firmados com prefeituras de outros estados.Fonte:Bahia Noticias
Senador Romário tem carteira suspensa após ser parado pela Lei Seca
O senador Romário (PSB-RJ) teve a sua carteira de trânsito suspensa pelo Detran do Rio de Janeiro. De acordo com a Folha de S. Paulo, a decisão foi tomada no último dia 22 de outubro. Desde 2011, o ex-jogador de futebol já foi autuado três vezes por dirigir sob a influência de álcool.
O caso que levou à punição do Detran aconteceu no dia 26 de fevereiro de 2012, quando ele foi foi parado em uma blitz da operação Lei Seca no Rio de Janeiro. O senador precisou ligar para um motorista habilitado para poder deixar o local sem ter o carro guinchado.
Se Romário não apresentar sua defesa até o dia 11 de dezembro, ele precisará entregar sua habilitação ao Departamento de Trânsito. Ainda segundo a Folha de S. Paulo, a assessoria do senador disse que ele não vai se pronunciar sobre o caso. Fonte:
O caso que levou à punição do Detran aconteceu no dia 26 de fevereiro de 2012, quando ele foi foi parado em uma blitz da operação Lei Seca no Rio de Janeiro. O senador precisou ligar para um motorista habilitado para poder deixar o local sem ter o carro guinchado.
Se Romário não apresentar sua defesa até o dia 11 de dezembro, ele precisará entregar sua habilitação ao Departamento de Trânsito. Ainda segundo a Folha de S. Paulo, a assessoria do senador disse que ele não vai se pronunciar sobre o caso. Fonte:
Senado aprova proposta que anistia bombeiros e policiais militares por movimentos grevistas
O Plenário do Senado aprovou, na noite de ontem (4), o Projeto de Lei da Câmara (PLC 17/2015) que concede anistia a bombeiros e policiais militares de diversos estados, por terem participado de movimentos grevistas de reivindicação por melhores salários e condições de trabalho. Em sua versão inicial, o texto concedia anistia apenas aos policiais do estado do Pará, mas emendas aprovadas ainda na Câmara incluíram bombeiros e PMs de outros estados.
O senador Walter Pinheiro (PT/BA) cobrou a apreciação e deu encaminhamento favorável ao projeto. “Nós tivemos uma primeira grande greve na Bahia e discutimos isto aqui em nível nacional. Portanto, eu creio que, ainda que alguns senadores tenham apresentado algum tipo de senão ou até restrições ou até regras, há um conceito cada vez maior de que é fundamental que aprimoremos as relações inclusive neste ambiente, tanto do ponto de vista do direito de greve quanto também modificações estruturais profundas nessa estrutura da Polícia Militar pelo Brasil afora, para não só dar dignidade como também a certeza, para o cidadão, de que a polícia pode cumprir o seu papel. E enquanto também cidadão, o policial tem direito a todos os direitos de que todos e quaisquer trabalhadores gozam e dispõem”, destacou.
A anistia valerá para os crimes previstos no Código Penal Militar entre o período de 13 de janeiro de 2010, data de publicação de outra Lei de anistia (Lei 12.191/2010), e a data de publicação da futura Lei. Entretanto, crimes tipificados no Código Penal não são anistiados. O Código Militar proíbe os integrantes das corporações de fazerem movimentos reivindicatórios ou greve, assim como pune insubordinações. A nova anistia beneficia policiais que participaram de manifestações principalmente nos dois últimos anos.
O relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Jader Barbalho (PMDB-PA), apresentou parecer favorável à aprovação da matéria: “Importante sublinhar que a anistia não abole o crime. É um perdão do Estado aplicado a fatos passados e que extingue a punibilidade. O PLC não inclui os crimes comuns eventualmente praticados. O foco são crimes militares e infrações disciplinares em razão de participação em movimentos reivindicatórios das categorias”, apontou Jader.Fonte:Acorda Cidade
O senador Walter Pinheiro (PT/BA) cobrou a apreciação e deu encaminhamento favorável ao projeto. “Nós tivemos uma primeira grande greve na Bahia e discutimos isto aqui em nível nacional. Portanto, eu creio que, ainda que alguns senadores tenham apresentado algum tipo de senão ou até restrições ou até regras, há um conceito cada vez maior de que é fundamental que aprimoremos as relações inclusive neste ambiente, tanto do ponto de vista do direito de greve quanto também modificações estruturais profundas nessa estrutura da Polícia Militar pelo Brasil afora, para não só dar dignidade como também a certeza, para o cidadão, de que a polícia pode cumprir o seu papel. E enquanto também cidadão, o policial tem direito a todos os direitos de que todos e quaisquer trabalhadores gozam e dispõem”, destacou.
A anistia valerá para os crimes previstos no Código Penal Militar entre o período de 13 de janeiro de 2010, data de publicação de outra Lei de anistia (Lei 12.191/2010), e a data de publicação da futura Lei. Entretanto, crimes tipificados no Código Penal não são anistiados. O Código Militar proíbe os integrantes das corporações de fazerem movimentos reivindicatórios ou greve, assim como pune insubordinações. A nova anistia beneficia policiais que participaram de manifestações principalmente nos dois últimos anos.
O relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Jader Barbalho (PMDB-PA), apresentou parecer favorável à aprovação da matéria: “Importante sublinhar que a anistia não abole o crime. É um perdão do Estado aplicado a fatos passados e que extingue a punibilidade. O PLC não inclui os crimes comuns eventualmente praticados. O foco são crimes militares e infrações disciplinares em razão de participação em movimentos reivindicatórios das categorias”, apontou Jader.Fonte:Acorda Cidade
No vídeo, Lula e Jaques Wagner ouvem nitidamente a voz do Brasil: ‘E aí, ladrão!’
A imagem que abre o vídeo de 11 segundos mostra o que parece ser a entrada de um hotel de luxo e parte da perna de alguém de bermuda. Então irrompem na telinha Lula e Jaques Wagner. O ex-presidente está de terno e camisa social sem gravata. O chefe da Casa Civil veste o uniforme de comício no interior do Nordeste: calça escura e camisa branca de mangas compridas.
Conversando em voz baixa, os bons companheiros avançam com passadas rápidas até tropeçarem na pedra sonora no meio do caminho: “E aí, ladrão!”, diz em tom perfeitamente audível o homem surpreendido pela aparição da dupla. Lula olha por milésimos de segundo para o autor do pontapé verbal, engole a perplexidade, faz de conta que o alvejado foi Jaques Wagner, engata uma quinta, acelera e sai de cena.
Desde aquela tarde de julho no Maracanã, quando uma vaia de espantar Nelson Rodrigues abortou o palavrório presidencial na abertura do Pan-2007, o palanque ambulante só discursa para plateias amestradas, só circula sem cautelas nos encontros restritos à companheirada e morre de medo do povo. Poupado de manifestações hostis graças a essa forma rara de agorafobia, acaba de descobrir que a indignação das multidões pode ser vocalizada por um homem só.
É irrelevante saber quem é o brasileiro que reprisou com três palavras a histórica vaia no Maracanã. O importante é Lula saber que acabou de ouvir a voz do Brasil.Blog Augusto Nunes
Conversando em voz baixa, os bons companheiros avançam com passadas rápidas até tropeçarem na pedra sonora no meio do caminho: “E aí, ladrão!”, diz em tom perfeitamente audível o homem surpreendido pela aparição da dupla. Lula olha por milésimos de segundo para o autor do pontapé verbal, engole a perplexidade, faz de conta que o alvejado foi Jaques Wagner, engata uma quinta, acelera e sai de cena.
Desde aquela tarde de julho no Maracanã, quando uma vaia de espantar Nelson Rodrigues abortou o palavrório presidencial na abertura do Pan-2007, o palanque ambulante só discursa para plateias amestradas, só circula sem cautelas nos encontros restritos à companheirada e morre de medo do povo. Poupado de manifestações hostis graças a essa forma rara de agorafobia, acaba de descobrir que a indignação das multidões pode ser vocalizada por um homem só.
É irrelevante saber quem é o brasileiro que reprisou com três palavras a histórica vaia no Maracanã. O importante é Lula saber que acabou de ouvir a voz do Brasil.Blog Augusto Nunes
Senado aprova direito de resposta – ou censura à imprensa
O Plenário do Senado Federal impôs nesta quarta-feira um constrangimento ao livre exercício da imprensa ao aprovar, em votação simbólica, o direito de resposta a pessoas que se sentirem "ofendidas" por publicações. A proposta, encampada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), um conhecido adversário da imprensa livre, se excede na interpretação do texto constitucional sobre o direito de resposta, que prevê que "ao ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social é assegurado o direito de resposta ou retificação, gratuito e proporcional ao agravo".
Com a votação consolidada hoje, tanto deputados quanto senadores acabaram por vincular o direito de resposta ao critério subjetivo da "ofensa" sentida pela autoridade, afastando, com isso, a exigência de que a reportagem seja inverídica. A Constituição, mais prudente, estabelecia apenas que "é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem". Mesmo a controversa Lei de Imprensa, editada na ditadura militar, era prudente ao ressalvar que não constitui abuso "no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e de informação a opinião desfavorável da crítica, literária, artística, científica ou desportiva, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar".
Sob a alegação de que o direito de resposta precisaria ser regulamentado, o projeto aprovado nesta quarta-feira prevê que as pessoas que se sentirem ofendidas por uma reportagem - ainda que verdadeira - poderão procurar diretamente o veículo responsável pela matéria e exigir um espaço para apresentar sua versão dos fatos. Os senadores, em votação hoje, estabeleceram até o direito de o ofendido gravar um vídeo ou áudio a ser exibido no veículo que publicou originalmente a reportagem desabonadora.
Depois da apreciação do texto, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) informou que vai apresentar um projeto de lei para acabar com o sentimento de "ofensa" como critério para o direito de resposta. "Se uma reportagem diz que Eduardo Cunha tem dinheiro na Suíça e aqui estão os documentos, isso dá direito de resposta? No meu entendimento, não", disse ele.
Prazos - O texto sobre o direito de resposta, que segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff, determina que o ofendido por uma publicação tenha 60 dias para pedir a um jornal, revista, blog ou órgão de imprensa que publique seu direito de resposta. Jornais, revistas, sites noticiosos, rádios e emissoras de televisão terão de publicar o direito de resposta até sete dias depois de comunicados da queixa, sob pena de o ofendido acionar a justiça para garantir uma resposta nos mesmos padrões, tamanho e horário da suposta matéria ofensiva ou incômoda.
Os maiores beneficiários da proposta avalizada nesta quarta pelo Senado deverão ser os políticos, alvos frequentes de denúncias. Os mesmos políticos aprovaram, sob o pretexto de regulamentar o direito de resposta, uma espécie de rito especial para a tramitação de ações desta natureza. Caberá ao juiz responsável pelo caso, por exemplo, notificar o órgão de imprensa da existência do processo em até 24 horas. A contestação das alegações deverá ser apresentada em até três dias.Fonte:Veja
Com a votação consolidada hoje, tanto deputados quanto senadores acabaram por vincular o direito de resposta ao critério subjetivo da "ofensa" sentida pela autoridade, afastando, com isso, a exigência de que a reportagem seja inverídica. A Constituição, mais prudente, estabelecia apenas que "é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem". Mesmo a controversa Lei de Imprensa, editada na ditadura militar, era prudente ao ressalvar que não constitui abuso "no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e de informação a opinião desfavorável da crítica, literária, artística, científica ou desportiva, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar".
Sob a alegação de que o direito de resposta precisaria ser regulamentado, o projeto aprovado nesta quarta-feira prevê que as pessoas que se sentirem ofendidas por uma reportagem - ainda que verdadeira - poderão procurar diretamente o veículo responsável pela matéria e exigir um espaço para apresentar sua versão dos fatos. Os senadores, em votação hoje, estabeleceram até o direito de o ofendido gravar um vídeo ou áudio a ser exibido no veículo que publicou originalmente a reportagem desabonadora.
Depois da apreciação do texto, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) informou que vai apresentar um projeto de lei para acabar com o sentimento de "ofensa" como critério para o direito de resposta. "Se uma reportagem diz que Eduardo Cunha tem dinheiro na Suíça e aqui estão os documentos, isso dá direito de resposta? No meu entendimento, não", disse ele.
Prazos - O texto sobre o direito de resposta, que segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff, determina que o ofendido por uma publicação tenha 60 dias para pedir a um jornal, revista, blog ou órgão de imprensa que publique seu direito de resposta. Jornais, revistas, sites noticiosos, rádios e emissoras de televisão terão de publicar o direito de resposta até sete dias depois de comunicados da queixa, sob pena de o ofendido acionar a justiça para garantir uma resposta nos mesmos padrões, tamanho e horário da suposta matéria ofensiva ou incômoda.
Os maiores beneficiários da proposta avalizada nesta quarta pelo Senado deverão ser os políticos, alvos frequentes de denúncias. Os mesmos políticos aprovaram, sob o pretexto de regulamentar o direito de resposta, uma espécie de rito especial para a tramitação de ações desta natureza. Caberá ao juiz responsável pelo caso, por exemplo, notificar o órgão de imprensa da existência do processo em até 24 horas. A contestação das alegações deverá ser apresentada em até três dias.Fonte:Veja
A aliados, Cunha admite elo com contas na Suíça, diz jornal
Alvo de processo no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados e denunciado pela Procuradoria-Geral da República por envolvimento no esquema do petrolão, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pretende admitir que controla as contas na Suíça atribuídas a ele - mas insistirá que não mentiu à CPI da Petrobras ao dizer que não possuía contas bancárias não declaradas no país europeu, já que elas estão em nome de empresas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a reportagem, Cunha adiantou a estratégia de defesa a parlamentares aliados nos últimos dias. Segundo deputados ouvidos pelo jornal, o peemedebista sustentará a tese de que não mentiu ao colegiado, uma vez que foi perguntado se era o titular das contas. Mentir aos pares é considerado no Congresso forte motivo para cassação de mantado, mas o Código de Ética estabelece que ocultar parte relevante do patrimônio é quebra de decoro.
Políticos ouvidos pela reportagem afirmam ainda que Cunha alega desconhecer a origem do 1,3 milhão de francos suíços depositados em 2011 em uma das contas pelo lobista João Augusto Henriques, preso pela Lava Jato. E que o dinheiro movimentado nas contas tem origem em negócios legítimos feitos entre os anos 80 e 90. Seu erro, alega o parlamentar, foi apenas não ter declarado essas contas até hoje.Fonte:Veja
De acordo com a reportagem, Cunha adiantou a estratégia de defesa a parlamentares aliados nos últimos dias. Segundo deputados ouvidos pelo jornal, o peemedebista sustentará a tese de que não mentiu ao colegiado, uma vez que foi perguntado se era o titular das contas. Mentir aos pares é considerado no Congresso forte motivo para cassação de mantado, mas o Código de Ética estabelece que ocultar parte relevante do patrimônio é quebra de decoro.
Políticos ouvidos pela reportagem afirmam ainda que Cunha alega desconhecer a origem do 1,3 milhão de francos suíços depositados em 2011 em uma das contas pelo lobista João Augusto Henriques, preso pela Lava Jato. E que o dinheiro movimentado nas contas tem origem em negócios legítimos feitos entre os anos 80 e 90. Seu erro, alega o parlamentar, foi apenas não ter declarado essas contas até hoje.Fonte:Veja
Dilma sanciona regra progressiva para aposentadorias e veta 'desaposentação'
A presidente Dilma Rousseff converteu em lei o texto da Medida Provisória 676/2015, que criou uma nova fórmula para o cálculo de aposentadorias conhecida como regra 85/95. A lei está publicada na edição desta quinta-feira, do Diário Oficial da União (DOU) com muitos vetos, entre eles aos dispositivos que instituíam a chamada "desaposentação", possibilidade de recálculo do benefício que seria dada a pessoas que continuam a trabalhar mesmo depois de aposentadas. Esse ponto não constava do texto original da MP e foi incluído pela Câmara e mantido no Senado.
Na justificativa do veto, a presidente afirmou que "as alterações introduziriam no ordenamento jurídico a chamada 'desaposentação', que contraria os pilares do sistema previdenciário brasileiro, cujo financiamento é intergeracional e adota o regime de repartição simples.
A alteração resultaria, ainda, na possibilidade de cumulação de aposentadoria com outros benefícios de forma injustificada", além de conflitar com as condições para a concessão do auxílio-acidente, previstas na lei que trata dos planos de benefícios da Previdência Social, a Lei 8.213/1991.
A regra 85/95 progressiva sancionada hoje foi apresentada pelo governo depois que Dilma vetou, em junho, um projeto no qual os parlamentares incluíram a fórmula 85/95 original, que determinava que o cidadão poderia se aposentar quando o tempo de contribuição à Previdência somado à idade da pessoa tivesse como resultado 85, para mulheres, ou 95, para homens.
A reedição da proposta, agora transformada em lei, inclui nessa regra um escalonamento que aumenta o tempo de contribuição e de idade necessários para a aposentadoria, considerando o aumento da expectativa de vida do brasileiro. O texto aprovado pela Câmara, no entanto, sofreu alterações em relação à proposta do governo e foi mantido pelo Senado.
Pela nova lei, a fórmula 85/95 só será aplicada na íntegra se houver um tempo de contribuição mínima de 35 anos, no caso dos homens, ou de 30 anos, no caso das mulheres. Se esse tempo de contribuição não for atingido, mesmo que a soma da idade com a contribuição atinja o patamar 85/95, incidirá sobre a aposentadoria o fator previdenciário, que reduz o valor do benefício.
A lei fixa a progressividade da pontuação 85/95, com a soma do tempo de idade e contribuição subindo em um ponto a cada dois anos, somente a partir de 2018. A medida enviada pelo Executivo previa o escalonamento já em 2017.
Pela regra aprovada, a exigência para a aposentadoria passa a ser 86/96 em 31 de dezembro de 2018; 87/97 em 31 de dezembro de 2020; 88/98 em 31 de dezembro de 2022; 89/99 em 31 de dezembro de 2024; e 90/100 em 31 de dezembro de 2026. Há ainda uma condição especial para a aposentadoria de professores. Para esses profissionais, o tempo mínimo de contribuição exigido será de 25 anos, no caso das mulheres, e 30 anos, para os homens.
O texto sancionado traz outros vetos, como a dispositivos que garantiriam condição de segurado especial a dirigentes e membros de cooperativas de crédito rural, que ampliariam as hipóteses de concessão de seguro-defeso e que criariam critérios específicos para seguro-desemprego de trabalhador rural, entre outros.
(Com Estadão Conteúdo)
Na justificativa do veto, a presidente afirmou que "as alterações introduziriam no ordenamento jurídico a chamada 'desaposentação', que contraria os pilares do sistema previdenciário brasileiro, cujo financiamento é intergeracional e adota o regime de repartição simples.
A alteração resultaria, ainda, na possibilidade de cumulação de aposentadoria com outros benefícios de forma injustificada", além de conflitar com as condições para a concessão do auxílio-acidente, previstas na lei que trata dos planos de benefícios da Previdência Social, a Lei 8.213/1991.
A regra 85/95 progressiva sancionada hoje foi apresentada pelo governo depois que Dilma vetou, em junho, um projeto no qual os parlamentares incluíram a fórmula 85/95 original, que determinava que o cidadão poderia se aposentar quando o tempo de contribuição à Previdência somado à idade da pessoa tivesse como resultado 85, para mulheres, ou 95, para homens.
A reedição da proposta, agora transformada em lei, inclui nessa regra um escalonamento que aumenta o tempo de contribuição e de idade necessários para a aposentadoria, considerando o aumento da expectativa de vida do brasileiro. O texto aprovado pela Câmara, no entanto, sofreu alterações em relação à proposta do governo e foi mantido pelo Senado.
Pela nova lei, a fórmula 85/95 só será aplicada na íntegra se houver um tempo de contribuição mínima de 35 anos, no caso dos homens, ou de 30 anos, no caso das mulheres. Se esse tempo de contribuição não for atingido, mesmo que a soma da idade com a contribuição atinja o patamar 85/95, incidirá sobre a aposentadoria o fator previdenciário, que reduz o valor do benefício.
A lei fixa a progressividade da pontuação 85/95, com a soma do tempo de idade e contribuição subindo em um ponto a cada dois anos, somente a partir de 2018. A medida enviada pelo Executivo previa o escalonamento já em 2017.
Pela regra aprovada, a exigência para a aposentadoria passa a ser 86/96 em 31 de dezembro de 2018; 87/97 em 31 de dezembro de 2020; 88/98 em 31 de dezembro de 2022; 89/99 em 31 de dezembro de 2024; e 90/100 em 31 de dezembro de 2026. Há ainda uma condição especial para a aposentadoria de professores. Para esses profissionais, o tempo mínimo de contribuição exigido será de 25 anos, no caso das mulheres, e 30 anos, para os homens.
O texto sancionado traz outros vetos, como a dispositivos que garantiriam condição de segurado especial a dirigentes e membros de cooperativas de crédito rural, que ampliariam as hipóteses de concessão de seguro-defeso e que criariam critérios específicos para seguro-desemprego de trabalhador rural, entre outros.
(Com Estadão Conteúdo)
CPI do Carf rejeita convocação e quebra de sigilo de filho de Lula
A CPI do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) no Senado rejeitou por unanimidade a convocação de um dos filhos do ex-presidente Lula, o empresário Luís Cláudio Lula da Silva. Também foram rejeitadas as convocações dos ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra.
Os três são investigados pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, por suspeita de envolvimento em um esquema que fraudava julgamentos do Carf, órgão ligado ao Ministério da Fazenda.
Uma empresa de Luís Cláudio foi alvo de busca e apreensão pela PF e ele próprio foi ouvido em depoimento. A PF investiga se pagamentos da empresa Marcondes e Mautoni a Luis Cláudio fora motivados por lobby no governo Lula.
Os requerimentos que pediam a convocação do filho de Lula e dos dois ex-ministros foram de autoria do senador Ataídes Oliveira (PSDB-GO), que também é o presidente da CPI e por isso pautou os requerimentos.
Também foram rejeitadas as quebras de sigilos bancário e fiscal das empresas de Luís Cláudio e de Erenice Guerra, assim como a transferência dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do empresário.Fonte:Veja
Os três são investigados pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, por suspeita de envolvimento em um esquema que fraudava julgamentos do Carf, órgão ligado ao Ministério da Fazenda.
Uma empresa de Luís Cláudio foi alvo de busca e apreensão pela PF e ele próprio foi ouvido em depoimento. A PF investiga se pagamentos da empresa Marcondes e Mautoni a Luis Cláudio fora motivados por lobby no governo Lula.
Os requerimentos que pediam a convocação do filho de Lula e dos dois ex-ministros foram de autoria do senador Ataídes Oliveira (PSDB-GO), que também é o presidente da CPI e por isso pautou os requerimentos.
Também foram rejeitadas as quebras de sigilos bancário e fiscal das empresas de Luís Cláudio e de Erenice Guerra, assim como a transferência dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do empresário.Fonte:Veja
Brasil cai cinco posições em ranking mundial de prosperidade
O Brasil é, hoje, o 54º país mais próspero do mundo, o que o deixa cinco degraus abaixo da posição ocupada em 2014, segundo a nova edição do Legatum Prosperity Index, do centro de estudos britânico Legatum Institute. O ranking, elaborado anualmente desde 2009, leva em consideração não apenas dados econômicos, mas também indicadores de educação, saúde, segurança, liberdade individual e gestão pública, entre outros. A Noruega está no topo do ranking desde sua primeira edição.
Com a 54ª colocação, o Brasil fica atrás do Uruguai, que aparece em 32º e é o país latino-americano mais bem colocado no ranking. Entre os Brics, grupo de países formado por China, Brasil, Rússia, Índia e África do Sul, o Brasil está em segundo. A China, na 52ª posição, foi o país desse grupo mais bem avaliado pelo instituto.
A melhor nota do Brasil no levantamento foi a de liberdades individuais. Em um ranking com 142 países, o país apareceu em 41º nesse quesito, que inclui itens como direitos civis e tolerância a minorias étnicas. Ainda assim, o desempenho brasileiro na avaliação de liberdades individuais ficou bem abaixo na comparação com 2014, quando o país apareceu na 27ª posição. O pior desempenho do Brasil foi na avaliação sobre segurança, na qual o país ficou na 85ª colocação.
Os problemas brasileiros na área de segurança receberam menção especial do think-tank britânico. "O fracasso dos governos para abordar questões de segurança tem sido demonstrado por agitações recentes nos Estados Unidos e no Brasil, que contribuíram para o desempenho ruim do continente na avaliação sobre gestão pública", diz o estudo, sem especificar a quais "agitações" americanas e brasileiras foi feita referência.
Quando o ranking foi criado, em 2009, o Brasil apareceu como o 45º país mais próspero. Na ocasião, o estudo do Legatum Institute ainda avaliava apenas 110 países. A lista foi ampliada em 2012, quando foram incluídos os dados de mais 32 nações. Na lista original, com 110 países, o melhor desempenho do Brasil foi registrado em 2011, quando o país ficou em 42º lugar. Na versão ampliada, o melhor desempenho brasileiro foi o de 2012, com o 44º lugar.Fonte:Veja
Com a 54ª colocação, o Brasil fica atrás do Uruguai, que aparece em 32º e é o país latino-americano mais bem colocado no ranking. Entre os Brics, grupo de países formado por China, Brasil, Rússia, Índia e África do Sul, o Brasil está em segundo. A China, na 52ª posição, foi o país desse grupo mais bem avaliado pelo instituto.
A melhor nota do Brasil no levantamento foi a de liberdades individuais. Em um ranking com 142 países, o país apareceu em 41º nesse quesito, que inclui itens como direitos civis e tolerância a minorias étnicas. Ainda assim, o desempenho brasileiro na avaliação de liberdades individuais ficou bem abaixo na comparação com 2014, quando o país apareceu na 27ª posição. O pior desempenho do Brasil foi na avaliação sobre segurança, na qual o país ficou na 85ª colocação.
Os problemas brasileiros na área de segurança receberam menção especial do think-tank britânico. "O fracasso dos governos para abordar questões de segurança tem sido demonstrado por agitações recentes nos Estados Unidos e no Brasil, que contribuíram para o desempenho ruim do continente na avaliação sobre gestão pública", diz o estudo, sem especificar a quais "agitações" americanas e brasileiras foi feita referência.
Quando o ranking foi criado, em 2009, o Brasil apareceu como o 45º país mais próspero. Na ocasião, o estudo do Legatum Institute ainda avaliava apenas 110 países. A lista foi ampliada em 2012, quando foram incluídos os dados de mais 32 nações. Na lista original, com 110 países, o melhor desempenho do Brasil foi registrado em 2011, quando o país ficou em 42º lugar. Na versão ampliada, o melhor desempenho brasileiro foi o de 2012, com o 44º lugar.Fonte:Veja
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
16° BPM/SERRINHA – Comandante do Batalhão Faz Palestra Para Capoeiristas
O Tenente Coronel PM Nilton Paixão Silva Santos, Comandante do Décimo Sexto Batalhão, em clima de bastante interação, palestrou para crianças, jovens e adultos da Associação de Capoeira Esquiva Menino (ACEM), durante evento ocorrido na noite da terça-feira (03) no Ginásio de Esportes da Cidade de Serrinha.
A intimidade que o Comandante do 16º BPM tem com esporte, facilitou a empatia entre o palestrante e os capoeiristas. O Tenente Coronel foi criado em uma família de amantes do esporte e é graduado com o terceiro Dan de Judô; seu pai, o Sub Tenente PM Paixão, já na reserva, é o judoca mais graduado da Bahia, possui o sexto Dan.
Entre outros assuntos, a palestra tratou de cidadania, Polícia Comunitária e prevenção ao consumo de drogas. No quesito prevenção às drogas, o Comandante enalteceu a atuação do Programa Educacional de Resistência as Droga e a Violência (PROERD), desenvolvido na área do Batalhão. Ensinou as crianças e jovens um método de tomada de decisão para que possam resistir e dizer não as drogas.
A conversa fluiu à medida que intervenções foram sendo feitas pelos presentes, entre eles o Mestre de Capoeira Kako, que foi o anfitrião do evento. As pessoas tiraram dúvidas e elogiaram a o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Batalhão.
Para o Comando do 16º Batalhão é louvável esse estreitamento das relações entre a PM e a comunidade, objetivando promover o Bem Comum. “Ficamos, porque não dizer, entusiasmados, sempre que nos aproximamos um pouco da idéia constitucionalmente estabelecida de que Segurança Pública é dever do Estado e RESPONSABILIDADE DE TODOS”, enfatizou o Tenente Coronel Paixão.
Ascom 16° BPM
A intimidade que o Comandante do 16º BPM tem com esporte, facilitou a empatia entre o palestrante e os capoeiristas. O Tenente Coronel foi criado em uma família de amantes do esporte e é graduado com o terceiro Dan de Judô; seu pai, o Sub Tenente PM Paixão, já na reserva, é o judoca mais graduado da Bahia, possui o sexto Dan.
Entre outros assuntos, a palestra tratou de cidadania, Polícia Comunitária e prevenção ao consumo de drogas. No quesito prevenção às drogas, o Comandante enalteceu a atuação do Programa Educacional de Resistência as Droga e a Violência (PROERD), desenvolvido na área do Batalhão. Ensinou as crianças e jovens um método de tomada de decisão para que possam resistir e dizer não as drogas.
A conversa fluiu à medida que intervenções foram sendo feitas pelos presentes, entre eles o Mestre de Capoeira Kako, que foi o anfitrião do evento. As pessoas tiraram dúvidas e elogiaram a o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Batalhão.
Para o Comando do 16º Batalhão é louvável esse estreitamento das relações entre a PM e a comunidade, objetivando promover o Bem Comum. “Ficamos, porque não dizer, entusiasmados, sempre que nos aproximamos um pouco da idéia constitucionalmente estabelecida de que Segurança Pública é dever do Estado e RESPONSABILIDADE DE TODOS”, enfatizou o Tenente Coronel Paixão.
Ascom 16° BPM
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