O comentarista esportivo Darino Sena é mais um nome conhecido a deixar a TV Bahia. Titular das transmissões futebolísticas da afiliada da Globo no estado, o jornalista pediu demissão e vai trocar de sintonia, assinando contrato com a TV Aratu. Além da mudança de canal, Darino também vai trabalhar na rádio Piatã FM.
Darino não é o primeiro profissional a trocar este ano o canal 11 pelo 4: antes dele, Matheus Carvalho e Wanda Chase — esta demitida — estrearam recentemente na emissora da família Coelho.
Do Portal Metro1/Foto: Reprodução/G1 BA
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Bahia registra 64 casos confirmados de Guillain-Barré, aponta Sesab
O número de casos confirmados da Síndrome de Guillain-Barré na Bahia já chega a 64, informou nesta quarta-feira (2) a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Os dois primeiros registros foram feitos em junho e uma mulher de 26 anos morreu vítima da doença. Agora, o número mais que dobrou: há cinco meses, eram apenas 29 ocorrências.
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica, até então rara, que causa fraqueza e paralisia dos músculos, o que pode levar à morte. Após o surto do Zika Vírus, contudo, o número de registros cresceu rapidamente. "Esse problema está relacionado ao Zika Vírus. Quanto a isso, não temos nenhuma dúvida.
A gente tinha levantado essa suspeita pela relação temporal das duas doenças, mas isso já foi confirmado com pesquisas recentes feitas pela Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz]. A gente, no entanto, não sabe ainda como isso ocorre. Ou seja, não tem como saber se uma pessoa que teve Zika terá a Guillain-Barré", explicou a infectologista Ceuci Nunes ao G1. Segundo a Sesab, a síndrome começou no estado justamente após o surto de Zika.Fonte:Bahia Noticias
Em 22 meses, Zika vírus atinge nove países das Américas, revela OMS
O zika vírus chegou à América há menos de dois anos e já atinge nove países do continente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O rápido avanço está registrado no alerta mundial para as infecções divulgado na terça-feira (1º). Ao todo, 22 países no mundo já relataram casos do "primo" da dengue. Segundo o relatório, até fevereiro de 2014 não havia nenhum caso confirmado de infecção pelo vírus nas Américas.
O primeiro registro no continente ocorreu naquele mês, na Ilha de Páscoa, província do Chile que fica no Pacífico, a 3.700 quilômetros da costa do país. Depois de 15 meses, em maio de 2015, o primeiro caso foi notificado no Brasil. Em outubro foi registrado o primeiro caso na Colômbia. No mês seguinte, foram confirmados os primeiros casos em outros seis países: Paraguai, Venezuela, Suriname, El Salvador, Guatemala e México.
Segundo outro relatório publicado em outubro pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo dos Estados Unidos, além dos países latino-americanos, casos de transmissão do zika vírus foram registrados também em países da África, da Ásia e da Oceania, além de ilhas do Oceano Pacífico.
Inicialmente identificado como uma versão "mais branda" da dengue, com sintomas como dor nas articulações, febre e pequenas manchas vermelhas, a doença agora é vista com preocupação em todo o mundo. Nesta quarta (2), a OMS emitiu um alerta mundial após a confirmação de que o aumento de nascimentos de bebês com má-formação e de casos da síndrome Guillain-Barré, identificados no Brasil, estavam relacionados ao vírus.Fonte:por Fábio de Castro e Fabiana Cambricoli | Estadão Conteúdo
O primeiro registro no continente ocorreu naquele mês, na Ilha de Páscoa, província do Chile que fica no Pacífico, a 3.700 quilômetros da costa do país. Depois de 15 meses, em maio de 2015, o primeiro caso foi notificado no Brasil. Em outubro foi registrado o primeiro caso na Colômbia. No mês seguinte, foram confirmados os primeiros casos em outros seis países: Paraguai, Venezuela, Suriname, El Salvador, Guatemala e México.
Segundo outro relatório publicado em outubro pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo dos Estados Unidos, além dos países latino-americanos, casos de transmissão do zika vírus foram registrados também em países da África, da Ásia e da Oceania, além de ilhas do Oceano Pacífico.
Inicialmente identificado como uma versão "mais branda" da dengue, com sintomas como dor nas articulações, febre e pequenas manchas vermelhas, a doença agora é vista com preocupação em todo o mundo. Nesta quarta (2), a OMS emitiu um alerta mundial após a confirmação de que o aumento de nascimentos de bebês com má-formação e de casos da síndrome Guillain-Barré, identificados no Brasil, estavam relacionados ao vírus.Fonte:por Fábio de Castro e Fabiana Cambricoli | Estadão Conteúdo
Rui Costa:“Vamos fazer todos os esforços para que as prefeituras baianas equilibrem suas contas públicas"
O governador Rui Costa garantiu, nesta quarta-feira (2), a antecipação de repasses para todos os municípios baianos, além da quitação de dívidas contraídas em 2015. Durante reunião com representantes de 13 prefeituras que integram a Entidade Metropolitana, o gestor assegurou que, até o fim do ano, realizará os pagamentos referentes aos programas na área de saúde, como o Programa de Saúde da Família e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Os valores referentes ao setor somam R$ 33 milhões. “Vamos fazer todos os esforços para que as prefeituras baianas equilibrem suas contas públicas, antecipando, para este mês, o pagamento da última parcela do ICMS de 2015, que seria paga em janeiro. Esse montante representa R$ 100 milhões que serão distribuídos para as 417 cidades baianas”, explicou Rui.
O montante do Estado que será destinado às prefeituras é proveniente de remanejamento interno do orçamento. Já os débitos de gestões anteriores a 2015 serão pagos até o final de 2016. Os novos recursos que serão injetados visam ajudar a reverter a situação dos cofres municipais, prejudicada pela queda no recebimento do Fundo de Participação dos Municípios.Fonte:Bahia Noticias
Os valores referentes ao setor somam R$ 33 milhões. “Vamos fazer todos os esforços para que as prefeituras baianas equilibrem suas contas públicas, antecipando, para este mês, o pagamento da última parcela do ICMS de 2015, que seria paga em janeiro. Esse montante representa R$ 100 milhões que serão distribuídos para as 417 cidades baianas”, explicou Rui.
O montante do Estado que será destinado às prefeituras é proveniente de remanejamento interno do orçamento. Já os débitos de gestões anteriores a 2015 serão pagos até o final de 2016. Os novos recursos que serão injetados visam ajudar a reverter a situação dos cofres municipais, prejudicada pela queda no recebimento do Fundo de Participação dos Municípios.Fonte:Bahia Noticias
Resultado desastroso para Dilma é fruto da ação do Supremo, de Lula e seus homens no governo
Nem tudo na forma como Eduardo Cunha conduziu as negociações sobre o processo contra ele próprio no Conselho de Ética e a denúncia contra Dilma foi cálculo bem ou malsucedido.
Vamos ver. Lembram-se daquele rito que ele havia estabelecido? Previa que deputados poderiam recorrer caso ele arquivasse a denúncia contra Dilma. Os governistas apelaram ao Supremo, e os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber concederam liminares contra o tal rito.
O deputado fez o óbvio: retirou a sua proposta. Afinal, os dois ministros acabaram lhe conferindo poder absoluto na matéria. Com a ajuda involuntária e burra da base do governo.
A sua situação pessoal se deteriorou, ele foi levado ao Conselho de Ética e passou a usar, então, o poder que lhe foi concedido para cuidar também da sua sorte. Reitero: governistas e dois ministros do Supremo lhe deram a mão, ainda que sem querer.
A oposição acabou se saindo bem duplamente do imbróglio. E explico por quê. Antes que as acusações contra Cunha se adensassem e que as evidências contra ele se tornassem escancaradas, houve, sim, uma parceria política — legítima, note-se, que não previa troca de qualquer natureza.
Quando a posição de Cunha se tornou insustentável, deu-se o rompimento político com o presidente da Câmara, e os oposicionistas, independentemente do que fizesse o deputado, declaram que votariam contra ele no Conselho de Ética. E votaram!
Ou por outra: recusou-se a troca, o toma-lá-dá-cá, que passou a ser exercitado pelo PT. Lula desembarcou em Brasília para cuidar pessoalmente do assunto, na linha: “Agora chegou o profissional”.
Jaques Wagner e Ricardo Berzoini, seus braços no governo, passaram a empreender a negociação com Cunha. Logo, ao contrário do que diz a presidente Dilma, quem levou a barganha até o limite foi o PT. Quem se ofereceu para salvar Cunha em troca da recusa da denúncia foram Lula e dois ministros seus — vale dizer: também a senhora presidente da República.
Pressentindo o tamanho do estrago, o PT entrou em campo para anunciar, então, que não aceitava o que classificou de chantagem. Vejam o tamanho do desarranjo: enquanto os ministros petistas e Lula negociavam com Cunha em nome do governo, setores do partido repudiavam a negociação.
A oposição acabou ficando no melhor dos mundos: vê a denúncia contra Dilma aceita e vota contra Eduardo Cunha.
Que bando de trapalhões há no Planalto! Que gente patética!(Reinaldo Azevedo)
Vamos ver. Lembram-se daquele rito que ele havia estabelecido? Previa que deputados poderiam recorrer caso ele arquivasse a denúncia contra Dilma. Os governistas apelaram ao Supremo, e os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber concederam liminares contra o tal rito.
O deputado fez o óbvio: retirou a sua proposta. Afinal, os dois ministros acabaram lhe conferindo poder absoluto na matéria. Com a ajuda involuntária e burra da base do governo.
A sua situação pessoal se deteriorou, ele foi levado ao Conselho de Ética e passou a usar, então, o poder que lhe foi concedido para cuidar também da sua sorte. Reitero: governistas e dois ministros do Supremo lhe deram a mão, ainda que sem querer.
A oposição acabou se saindo bem duplamente do imbróglio. E explico por quê. Antes que as acusações contra Cunha se adensassem e que as evidências contra ele se tornassem escancaradas, houve, sim, uma parceria política — legítima, note-se, que não previa troca de qualquer natureza.
Quando a posição de Cunha se tornou insustentável, deu-se o rompimento político com o presidente da Câmara, e os oposicionistas, independentemente do que fizesse o deputado, declaram que votariam contra ele no Conselho de Ética. E votaram!
Ou por outra: recusou-se a troca, o toma-lá-dá-cá, que passou a ser exercitado pelo PT. Lula desembarcou em Brasília para cuidar pessoalmente do assunto, na linha: “Agora chegou o profissional”.
Jaques Wagner e Ricardo Berzoini, seus braços no governo, passaram a empreender a negociação com Cunha. Logo, ao contrário do que diz a presidente Dilma, quem levou a barganha até o limite foi o PT. Quem se ofereceu para salvar Cunha em troca da recusa da denúncia foram Lula e dois ministros seus — vale dizer: também a senhora presidente da República.
Pressentindo o tamanho do estrago, o PT entrou em campo para anunciar, então, que não aceitava o que classificou de chantagem. Vejam o tamanho do desarranjo: enquanto os ministros petistas e Lula negociavam com Cunha em nome do governo, setores do partido repudiavam a negociação.
A oposição acabou ficando no melhor dos mundos: vê a denúncia contra Dilma aceita e vota contra Eduardo Cunha.
Que bando de trapalhões há no Planalto! Que gente patética!(Reinaldo Azevedo)
Ministro da Casa Civil repete Dilma e ataca Cunha: 'Desespero'
Dando sequência à estratégia petista de reduzir a questão do impeachment ao revanchismo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e transformar a defesa da presidente Dilma Rousseff em um duelo de biografias entre ela e o presidente da Câmara, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, publicou na noite desta quarta-feira em seu perfil no Facebook um texto em que afirma que a decisão do peemedebista de aceitar o pedido contra a presidente foi um ato de "desespero".
"Desespero de quem, confrontado com acusações de suspeitas de corrupção, está disposto a lançar mão de todo e qualquer meio, incluindo a chantagem e a violação das regras democráticas", escreveu o petista. "O Brasil é maior e mais forte do que Eduardo Cunha", completou.
Wagner ainda afirmou que Dilma não possui contas na Suíça e foi eleita legitimamente - e que a ação de Cunha se dá por questões para além da baixa popularidade da presidente ou da crise econômica. Novamente, nenhuma palavra sobre o mérito do documento, assim como no discurso proferido por Dilma na noite passada.Fonte:Veja
"Desespero de quem, confrontado com acusações de suspeitas de corrupção, está disposto a lançar mão de todo e qualquer meio, incluindo a chantagem e a violação das regras democráticas", escreveu o petista. "O Brasil é maior e mais forte do que Eduardo Cunha", completou.
Wagner ainda afirmou que Dilma não possui contas na Suíça e foi eleita legitimamente - e que a ação de Cunha se dá por questões para além da baixa popularidade da presidente ou da crise econômica. Novamente, nenhuma palavra sobre o mérito do documento, assim como no discurso proferido por Dilma na noite passada.Fonte:Veja
Guerra aberta: Cunha diz que Dilma mentiu e tentou barganhar votos do PT no Conselho de Ética
Um dia depois de abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados não dá sinais de "cessar-fogo". Eduardo Cunha (PMDB-RJ) convocou uma coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira para dizer que a petista mentiu, em rede nacional, ao negar que o Planalto tenha tentado barganhar o arquivamento do documento em troca dos votos petistas a favor de Cunha no Conselho de Ética.
Cunha narrou um episódio em que Dilma assumiu a frente das negociações e, horas antes da abertura do processo de impeachment, colocou na mesa uma proposta: os três deputados do PT que são membros do Conselho de Ética votariam contra o processo por quebra de decoro contra Cunha. Por outro lado, o presidente da Câmara ajudaria o governo a aprovar na Câmara o retorno da CPMF, o imposto do cheque, que é a principal meta do governo em inflar os cofres públicos do governo em meio ao ajuste fiscal.
O caso foi protagonizado pelo deputado André Moura (PSC-SE), aliado de primeira hora de Cunha, que chegou ao gabinete de Dilma acompanhado pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil). "A presidente mentiu à nação quando fez o seu pronunciamento. Ela mentiu quando disse que o seu governo não autorizava qualquer barganha. Ontem pela manhã um deputado esteve com a presidente, que quis vincular os apoios de deputados do PT à aprovação da CPMF", disse o presidente da Câmara. "A barganha veio proposta pelo governo e eu me recursei a aceitar a barganha. Eu quero dizer que a presidente mentiu, esse é o ponto fundamental", continuou.Fonte:Veja
Cunha narrou um episódio em que Dilma assumiu a frente das negociações e, horas antes da abertura do processo de impeachment, colocou na mesa uma proposta: os três deputados do PT que são membros do Conselho de Ética votariam contra o processo por quebra de decoro contra Cunha. Por outro lado, o presidente da Câmara ajudaria o governo a aprovar na Câmara o retorno da CPMF, o imposto do cheque, que é a principal meta do governo em inflar os cofres públicos do governo em meio ao ajuste fiscal.
O caso foi protagonizado pelo deputado André Moura (PSC-SE), aliado de primeira hora de Cunha, que chegou ao gabinete de Dilma acompanhado pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil). "A presidente mentiu à nação quando fez o seu pronunciamento. Ela mentiu quando disse que o seu governo não autorizava qualquer barganha. Ontem pela manhã um deputado esteve com a presidente, que quis vincular os apoios de deputados do PT à aprovação da CPMF", disse o presidente da Câmara. "A barganha veio proposta pelo governo e eu me recursei a aceitar a barganha. Eu quero dizer que a presidente mentiu, esse é o ponto fundamental", continuou.Fonte:Veja
Secretario Edvaldo Teixeira:"Parabéns a Secretaria de Educação"
Edvaldo:O samba é parte da nossa cultura de raiz. Nada mais significativo para Educação que conseguir juntar Escola, Cultura, Família e Comunidade todos em prol do desenvolvimento educacional das crianças e adolescentes. Parabéns a Secretaria de Educação em especial para essas duas mulheres arretadas Consuêlo Esteves, e Gelcivânia Mota. (Foto: Adriano Ferreira).
Serrinha:Estatuto da Guarda Civil Municipal foi votada pela câmara
Na manha desta quarta feira 02/12/2015, a Câmara Municipal de Serrinha, votou na primeira sessão e aprovou por unanimidade, o projeto de Lei 027/2015 (Estatuto da Guarda Civil Municipal), que vai adequar a Lei 13.022.
A Lei será votada em definitivo, na próxima sessão dia 09/12/2015, onde retornará ao gabinete do prefeito para ser sancionada.
A Lei será votada em definitivo, na próxima sessão dia 09/12/2015, onde retornará ao gabinete do prefeito para ser sancionada.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Serrinha:Operação Primeiro de Dezembro apreende drogas e armas
Na tarde desta terça-feira (01), uma operação conjunta, que reuniu policiais da Quarta Companhia do Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar e da Polícia Civil, com o intuito de coibir o tráfico de drogas na Cidade de Conceição do Coité, apreendeu:
153 (cento e cinqüenta e três) "trouxinhas" de Maconha, prontas para a venda; aproximadamente 700 (setecentos) gramas da mesma substância, em tabletes; uma pedra de crack; uma balança de precisão; uma faca tipo peixeira; um revólver calibre 32, com 07 (sete) munições intactas; uma espingarda de fabricação caseira; além da quantia em espécie de R$ 20,25 (vinte reais e vinte e cinco centavos).
As armas de fogo apreendidas foram encontradas em uma residência situada na Rua Izidro Bispo, já a faca e as drogas, foram localizadas em outra casa, na Travessa Gildásio Ferreira, ambas no Bairro Barreiros, Município de Conceição do Coité.
As duas Polícias, envolvidas na Operação, já sabem a quem pertencia o material apreendido, informação essa, ainda mantida em sigilo, para não atrapalhar as investigações. As buscas continuam na tentaiva de prender o indivíduo.
O 16° Batalhão, em conjunto com a Polícia Civil, visa intensificar as ações dessa natureza em toda sua área de abrangência, tendo em vista, também, os festejos de final de ano.
Ascom 16° BPM
153 (cento e cinqüenta e três) "trouxinhas" de Maconha, prontas para a venda; aproximadamente 700 (setecentos) gramas da mesma substância, em tabletes; uma pedra de crack; uma balança de precisão; uma faca tipo peixeira; um revólver calibre 32, com 07 (sete) munições intactas; uma espingarda de fabricação caseira; além da quantia em espécie de R$ 20,25 (vinte reais e vinte e cinco centavos).
As armas de fogo apreendidas foram encontradas em uma residência situada na Rua Izidro Bispo, já a faca e as drogas, foram localizadas em outra casa, na Travessa Gildásio Ferreira, ambas no Bairro Barreiros, Município de Conceição do Coité.
As duas Polícias, envolvidas na Operação, já sabem a quem pertencia o material apreendido, informação essa, ainda mantida em sigilo, para não atrapalhar as investigações. As buscas continuam na tentaiva de prender o indivíduo.
O 16° Batalhão, em conjunto com a Polícia Civil, visa intensificar as ações dessa natureza em toda sua área de abrangência, tendo em vista, também, os festejos de final de ano.
Ascom 16° BPM
Governo propõe mudança de regras para premiação por desempenho policial
O governador Rui Costa (PT) apresentou nesta quarta-feira (2) a entidades policiais o projeto de lei que altera o Prêmio por Desempenho Policial (PDP). O objetivo da proposta é dar mais chances para que os policiais ganhem a bonificação. Atualmente, apenas quando todo o estado atinge a meta eles ganham o prêmio.
“O peso do prêmio fica distribuído da seguinte forma: 50% dele estão garantidos se a meta da Aisp [Área Integrada de Segurança Pública] que ele [o policial] atuar atingir a meta. O restante, 25% se a Risp cumprir a meta e os outros 25% se todo o estado cumprir a meta”, explicou Rui sobre a nova proposta. O projeto de lei foi encaminhado nesta terça-feira (1º) à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
A PDP foi criada em 2011, mas segundo o governador foi paga somente em 2013 por conta dos critérios em vigor. Outra novidade na proposta diz respeito à quando o prêmio será pago. Atualmente, o pagamento acontece apenas uma vez por ano. Já a nova proposta estipula que prêmio referente a cada semestre deve ser pago nos meses de abril e outubro.
“Ao invés de comparar um ano com o ano anterior, em termos estatísticos, para as unidades baterem as metas, nós vamos passar a comparar semestres. O primeiro semestre de um ano [será comparado] com o primeiro semestre de outro, para fazer com que haja um estímulo, mesmo naquelas unidades que não conseguiram [bater a meta] num determinado semestre, mas melhoraram, a ponto de bater as metas no segundo semestre, as quais serão compensadas”, explica o secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa.Fonte:Bahia Noticias
“O peso do prêmio fica distribuído da seguinte forma: 50% dele estão garantidos se a meta da Aisp [Área Integrada de Segurança Pública] que ele [o policial] atuar atingir a meta. O restante, 25% se a Risp cumprir a meta e os outros 25% se todo o estado cumprir a meta”, explicou Rui sobre a nova proposta. O projeto de lei foi encaminhado nesta terça-feira (1º) à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
A PDP foi criada em 2011, mas segundo o governador foi paga somente em 2013 por conta dos critérios em vigor. Outra novidade na proposta diz respeito à quando o prêmio será pago. Atualmente, o pagamento acontece apenas uma vez por ano. Já a nova proposta estipula que prêmio referente a cada semestre deve ser pago nos meses de abril e outubro.
“Ao invés de comparar um ano com o ano anterior, em termos estatísticos, para as unidades baterem as metas, nós vamos passar a comparar semestres. O primeiro semestre de um ano [será comparado] com o primeiro semestre de outro, para fazer com que haja um estímulo, mesmo naquelas unidades que não conseguiram [bater a meta] num determinado semestre, mas melhoraram, a ponto de bater as metas no segundo semestre, as quais serão compensadas”, explica o secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa.Fonte:Bahia Noticias
Trabalhador que não receber 13º salário deve procurar a Gerência Regional do Trabalho
Terminou na segunda-feira (30) o prazo para as empresas pagarem aos seus funcionários o adiantamento da primeira parcela do 13º salário. A segunda parcela precisa ser depositada na conta dos trabalhadores até o dia 20 de dezembro. De acordo com José Batista Santana, gerente regional do trabalho, em Feira de Santana, as empresas têm obrigação de pagar o benefício no prazo.
“Todos os trabalhadores, inclusive os que não têm a carteira assinada, têm direito ao 13º salário, que deve ser pago em duas parcelas. A empresa que não pagar está sujeita a multa”, destacou.
Segundo José Batista Santana, em Feira de Santana, nos últimos anos, tem diminuído o número de denúncias sobre o não pagamento do 13º. Mas ele acredita que, devido à crise, o número deve aumentar esse ano.
O trabalhador que não receber deve denunciar o fato à Justiça do Trabalho para requerer o pagamento e até mesmo uma indenização, caso o empregado demonstre que tinha obrigações a serem cumpridas com esse salário que não foi pago.
“Os auditores estão em estado de greve, o que é um complicador na fiscalização, mas vamos anotar as denúncias e tentar resolver. Os trabalhadores não precisam ter medo de denunciar, pois a gente garante o anonimato do denunciante”, destacou.
Trabalhadores dizem o que vão fazer com 13º
O trabalhador Raimundo Nonato afirmou que, com a primeira parcela do benefício, vai pagar as dívidas. “Com essa crise a gente nem imagina o que fazer, além de pagar as contas, mas mesmo assim não dá. Está tudo difícil. As coisas estão subindo cada dia mais. Agora é pedir a Deus que venha melhorar e aguardar a segunda parcela. Antes a gente ia pra praia com o dinheiro do 13º, tomava uma cervejinha pra relaxar, mas hoje não está dando”, afirmou.
Luiz Andrade Silva já recebeu a primeira parcela do 13º. Segundo ele, esse dinheiro ajuda a sanar alguns problemas. “Pelo menos uma boa parte das contas dá pra colocar em ordem e fazer um planejamento para o final do ano e início do próximo. É uma oportunidade pra quitar as dívidas e também fazer uma reserva, pois início de ano é um período que a gente gasta mais. De acordo com a necessidade de cada um, o 13º vai ajudar e complementar na renda”, disse.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
“Todos os trabalhadores, inclusive os que não têm a carteira assinada, têm direito ao 13º salário, que deve ser pago em duas parcelas. A empresa que não pagar está sujeita a multa”, destacou.
Segundo José Batista Santana, em Feira de Santana, nos últimos anos, tem diminuído o número de denúncias sobre o não pagamento do 13º. Mas ele acredita que, devido à crise, o número deve aumentar esse ano.
O trabalhador que não receber deve denunciar o fato à Justiça do Trabalho para requerer o pagamento e até mesmo uma indenização, caso o empregado demonstre que tinha obrigações a serem cumpridas com esse salário que não foi pago.
“Os auditores estão em estado de greve, o que é um complicador na fiscalização, mas vamos anotar as denúncias e tentar resolver. Os trabalhadores não precisam ter medo de denunciar, pois a gente garante o anonimato do denunciante”, destacou.
Trabalhadores dizem o que vão fazer com 13º
O trabalhador Raimundo Nonato afirmou que, com a primeira parcela do benefício, vai pagar as dívidas. “Com essa crise a gente nem imagina o que fazer, além de pagar as contas, mas mesmo assim não dá. Está tudo difícil. As coisas estão subindo cada dia mais. Agora é pedir a Deus que venha melhorar e aguardar a segunda parcela. Antes a gente ia pra praia com o dinheiro do 13º, tomava uma cervejinha pra relaxar, mas hoje não está dando”, afirmou.
Luiz Andrade Silva já recebeu a primeira parcela do 13º. Segundo ele, esse dinheiro ajuda a sanar alguns problemas. “Pelo menos uma boa parte das contas dá pra colocar em ordem e fazer um planejamento para o final do ano e início do próximo. É uma oportunidade pra quitar as dívidas e também fazer uma reserva, pois início de ano é um período que a gente gasta mais. De acordo com a necessidade de cada um, o 13º vai ajudar e complementar na renda”, disse.
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
Planalto tentou negociar com Cunha até o último minuto
O anúncio do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sobre o acolhimento do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff deixou a bancada petista na Casa perplexa nesta quarta-feira. Até o último minuto, o governo tentou negociar com o peemedebista. Emissário do ministro da Casa Civil Jacques Wagner, o deputado José Mentor (PT-SP) esteve ao longo da tarde no gabinete de Cunha para tentar reverter a decisão. De acordo com fontes ouvidas pelo site de VEJA, o governo ofereceu a Cunha os votos dos três petistas no Conselho de Ética e mais: uma declaração pública em apoio a ele. Aliado de Cunha, o deputado André Moura (PSC-CE) foi chamado ao Planalto para ouvir a proposta de Wagner.
Cunha, porém, avaliou que o 'abraço' que deu no PT não tinha lógica. E não confiou que o partido fosse cumprir o acordo, já que nessa mesma tarde a bancada petista afirmou que votaria contra Cunha no Conselho de Ética. Aliados do peemedebista afirmam que o presidente da Câmara se queixou de que o "governo não entrega o que promete".
Câmara - No Congresso, deputados do PT reagiram com irritação ao anúncio do presidente de Cunha. Escalados para fazer a defesa jurídica da presidente Dilma Rousseff, os deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) disseram que o partido já esperava uma retaliação de Cunha. "Esse é um processo de impeachment absolutamente viciado. Cunha mentiu numa CPI, tem contas na Suíça e continua utilizando a presidência da Câmara para desvio de poder", disse Damous. "Provavelmente vamos ao Supremo". "Não há qualquer crime de responsabilidade imputado à presidente Dilma com capacidade de se sustentar. Esse impeachment será barrado no poder judiciário, no plenário da Câmara e na sociedade brasileira", prosseguiu Damous.
O deputado Rubens Junior (PCdoB-MA) disse que vai entrar com recurso jurídico para questionar a ausência de rito processual definido para o andamento de um processo de afastamento, com base em lacunas na lei 1079, de 1950. O argumento já havia sido ventilado pelo núcleo jurídico dilmista na Câmara. Mesmo assim, eles não tinham um recurso pronto e vão aguardar a publicação das justificativas de Cunha para traçar uma estratégia argumentativa na Justiça. "Hoje não tem um rito definido sobre como se processa um presidente da República por crime de responsabilidade, então iremos ao STF com mandado de segurança e outros instrumentos para garantir que seja definido um rito com direito à ampla defesa. Só depois iremos analisar o mérito", disse.
"Temos absoluta convicção de que esta atitude é um ato de revanchismo diante da decisão do PT de orientar o voto aos integrantes do partido para votarem pela admissibilidade do processo no Conselho de Ética contra Eduardo Cunha. Esse é o ponto culminante de um processo de chantagem que o governo e o Brasil vinha sendo submetido", disse Pimenta. "Encaramos essa atitude como uma tentativa de golpe. Vamos resistir em todas as instâncias. Ele passou a utilizar a estrutura da Câmara e a pauta legislativa como ferramentas de defesa. Pessoas que fizeram muito menos que isso hoje estão presas."Fonte:Veja
Cunha, porém, avaliou que o 'abraço' que deu no PT não tinha lógica. E não confiou que o partido fosse cumprir o acordo, já que nessa mesma tarde a bancada petista afirmou que votaria contra Cunha no Conselho de Ética. Aliados do peemedebista afirmam que o presidente da Câmara se queixou de que o "governo não entrega o que promete".
Câmara - No Congresso, deputados do PT reagiram com irritação ao anúncio do presidente de Cunha. Escalados para fazer a defesa jurídica da presidente Dilma Rousseff, os deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) disseram que o partido já esperava uma retaliação de Cunha. "Esse é um processo de impeachment absolutamente viciado. Cunha mentiu numa CPI, tem contas na Suíça e continua utilizando a presidência da Câmara para desvio de poder", disse Damous. "Provavelmente vamos ao Supremo". "Não há qualquer crime de responsabilidade imputado à presidente Dilma com capacidade de se sustentar. Esse impeachment será barrado no poder judiciário, no plenário da Câmara e na sociedade brasileira", prosseguiu Damous.
O deputado Rubens Junior (PCdoB-MA) disse que vai entrar com recurso jurídico para questionar a ausência de rito processual definido para o andamento de um processo de afastamento, com base em lacunas na lei 1079, de 1950. O argumento já havia sido ventilado pelo núcleo jurídico dilmista na Câmara. Mesmo assim, eles não tinham um recurso pronto e vão aguardar a publicação das justificativas de Cunha para traçar uma estratégia argumentativa na Justiça. "Hoje não tem um rito definido sobre como se processa um presidente da República por crime de responsabilidade, então iremos ao STF com mandado de segurança e outros instrumentos para garantir que seja definido um rito com direito à ampla defesa. Só depois iremos analisar o mérito", disse.
"Temos absoluta convicção de que esta atitude é um ato de revanchismo diante da decisão do PT de orientar o voto aos integrantes do partido para votarem pela admissibilidade do processo no Conselho de Ética contra Eduardo Cunha. Esse é o ponto culminante de um processo de chantagem que o governo e o Brasil vinha sendo submetido", disse Pimenta. "Encaramos essa atitude como uma tentativa de golpe. Vamos resistir em todas as instâncias. Ele passou a utilizar a estrutura da Câmara e a pauta legislativa como ferramentas de defesa. Pessoas que fizeram muito menos que isso hoje estão presas."Fonte:Veja
Cunha aceita pedido de impeachment de Dilma Rousseff
A crise política que o governo Dilma Rousseff atravessa atingiu nesta quarta-feira seu mais alto grau até agora: o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de impeachment contra a presidente. Cunha deu aval à representação ingressada no dia 21 de outubro pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal e que foi endossada por partidos de oposição.
A decisão se dá justamente no dia em que a bancada do PT fechou questão pela continuidade das investigações contra Cunha no Conselho de Ética, que podem dar ensejo à perda do seu mandato. Pressionado pela militância, a bancada acabou por ir contra os interesses do Palácio do Planalto, que trabalhava para poupar o peemedebista do processo de cassação - ao negar a Cunha os três votos que o salvariam no colegiado, a legenda acabou por selar também o destino de Dilma.
Pouco depois do anúncio petista, o gabinete de Cunha foi palco de um verdadeiro entra e sai de deputados: o peemedebista convocou aliados e membros da oposição para informá-los de que estava decidido a anunciar uma decisão até hoje e consultar os parlamentares sobre o caminho a seguir. Instaurou-se, então, um clima de grande expectativa. Participaram das reuniões com o presidente da Casa o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO) e os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Mendonça Filho (DEM-PE). Além do impeachment, os parlamentares discutiram alternativas para barrar o seguimento do processo contra Cunha no Conselho de Ética. A oposição, então, se reuniu no gabinete do PSDB.
Segundo aliados do peemedebista, a decisão de hoje de deve justamente ao quadro desenhado para ele no Conselho de Ética. Ainda assim, na coletiva que convocou para anunciar seu parecer, Cunha disse que não o fez por vingança. "Tenho certeza de que os juristas que leram o parecer vão entender que não me cabia outra decisão", afirmou. "Nunca na história de um mandato houve tantos pedidos de impeachment", completou.
Parlamentares petistas imediatamente reagiram à decisão de Cunha, e classificaram o ato como "revanchismo". "Eu não tenho a menor dúvida de que essa bravata será barrada", afirmou o petista Wadih Damous. A legenda ainda não definiu como vai agir a partir de agor, mas estuda levar a questão ao Supremo Tribunal Federal.
O documento protocolado pelos juristas traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.
Processo - A autorização de Cunha é apenas o primeiro passo para o processo de impeachment. Agora, deve ser criada uma comissão composta por representantes de todas as bancadas da Câmara para emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade da ação e será aberto prazo para a presidente apresentar sua defesa. O processo ainda precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por pelo menos dois terços dos deputados - ou seja, 342 congressistas. Mas com a popularidade no chão, a economia em frangalhos, acuada pelos tribunais e sem apoio no Congresso, Dilma terá dificuldades para evitar a abertura do processo.
Os juristas apresentaram dois pedidos de afastamento de Dilma Rousseff. O último deles, protocolado no fim de outubro, foi atualizado com a acusação de que as chamadas pedaladas fiscais, já condenadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), se perpetuaram também neste ano - ou seja, no atual mandato. Isso pavimentou o caminho para a admissão do pedido, uma vez que Cunha havia dito que não aceitaria nada que não dissesse respeito ao mandato iniciado em janeiro.
Na peça que pede o impedimento de Dilma Rousseff, os autores citam ainda a corrupção sistêmica desvendada pela Operação Lava Jato e dizem que a ação da Polícia Federal "realizou verdadeira devassa em todos os negócios feitos pela Petrobrás, constatando, a partir de colaborações premiadas intentadas por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, que as obras e realizações propaladas como grandes conquistas do Governo Dilma não passavam de meio para sangrar a promissora estatal que, atualmente, encontra-se completamente descapitalizada e desacreditada".
O fator Cunha - Na tentativa de evitar a decisão que se deu hoje, o Palácio do Planalto havia dado início a negociações com Cunha, um desafeto de Dilma Rousseff: agiria para poupá-lo da cassação em troca do engavetamento do processo de impeachment. O acordo se tornou explícito quando o peemedebista adiou o anúncio de sua decisão, mesmo tendo garantido que o faria até o fim de novembro. Enquanto isso, seus aliados, com a ajuda de petistas, encaixavam sucessivas manobras para adiar a votação, no Conselho de Ética, do parecer do relator Fausto Pinato (PRB-SP) que pede o prosseguimento das investigações contra Cunha.
Eleito em fevereiro após concorrer com o candidato petista Arlindo Chinaglia (SP), o peemedebista impôs uma série de derrotas ao Planalto e autorizou a criação de CPIs para pressionar a gestão petista. A proposta do impeachment passou a ser colocada na mesa depois que o presidente da Câmara foi alvo de denúncia pelo Ministério Público no escândalo do petrolão. Para Cunha, o governo, em busca de retaliação, teve influência na ação da Procuradoria.
Rompido com o Planalto desde o episódio, Cunha se aproximou ainda mais da oposição e passou a fazer reuniões em sua casa para discutir o andamento do processo de impeachment. Um acordo para rejeitar o pedido e, em seguida, pautar um recurso em plenário chegou a ser ventilado. No entanto, a situação foi revertida após o peemedebista se enrolar ainda mais na Lava Jato e aparecer como proprietário de contas na Suíça.
Sem se posicionar sobre o afastamento de Dilma, Cunha acabou abandonado pelo PSDB e passou a negociar com o governo para salvar o seu próprio mandato. O acordo de proteção mútua foi articulado pelo ex-presidente Lula, que defendeu a petistas a necessidade de poupar Cunha para salvar o mandato de Dilma. Diante da avalanche de indícios contra Cunha, porém, a pressão sobre o presidente da Câmara não deu trégua.
As derrotas de Dilma - Também não cessou o desgaste da presidente Dilma Rousseff: ela acumula desde outubro importantes derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Congresso. O TSE reabriu uma ação que pode resultar na cassação do mandato de Dilma e do vice Michel Temer, acusados pelo PSDB de abuso de poder político e econômico na eleição do ano passado.
Já o TCU reprovou as contas de 2014 da presidente e recomendou ao Congresso que faça o mesmo. Dilma foi formalmente acusada de usar bancos públicos para cobrir despesas da União, o que é proibido por lei - pouco antes, o STF havia negado pedido do Planalto para suspender o relator do caso, ministro Augusto Nardes. Há dois meses, amargando a pior avaliação popular da história, a presidente afastou seus ministros mais próximos e nomeou pessoas ligadas a Lula e ao PMDB. Na semana seguinte, sofreu duas derrotas na Câmara.
Com o país mergulhado na crise política, o vendaval econômico não deu trégua. Nesta terça-feira o IBGE informou que Entre janeiro e setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 3,2%. Esse é o pior desempenho da economia brasileira para esse período desde o início da série histórica, em 1996.
Reportagem de VEJA publicada no início deste mês revelou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se prepara para a possibilidade, cada dia mais real, de Dilma Rousseff ser afastada do poder. Temer já conversa com políticos, juristas e empresários enquanto traça um plano para si e para o Brasil pós-Dilma.
Sem apoio popular nem parlamentar, diante de um cenário de recessão e inflação, a presidente Dilma já há muito não governa - apenas se sustenta no cargo. Agora, contudo, ficará mais difícil fazê-lo até 2018.fONTE:Veja
A decisão se dá justamente no dia em que a bancada do PT fechou questão pela continuidade das investigações contra Cunha no Conselho de Ética, que podem dar ensejo à perda do seu mandato. Pressionado pela militância, a bancada acabou por ir contra os interesses do Palácio do Planalto, que trabalhava para poupar o peemedebista do processo de cassação - ao negar a Cunha os três votos que o salvariam no colegiado, a legenda acabou por selar também o destino de Dilma.
Pouco depois do anúncio petista, o gabinete de Cunha foi palco de um verdadeiro entra e sai de deputados: o peemedebista convocou aliados e membros da oposição para informá-los de que estava decidido a anunciar uma decisão até hoje e consultar os parlamentares sobre o caminho a seguir. Instaurou-se, então, um clima de grande expectativa. Participaram das reuniões com o presidente da Casa o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO) e os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Mendonça Filho (DEM-PE). Além do impeachment, os parlamentares discutiram alternativas para barrar o seguimento do processo contra Cunha no Conselho de Ética. A oposição, então, se reuniu no gabinete do PSDB.
Segundo aliados do peemedebista, a decisão de hoje de deve justamente ao quadro desenhado para ele no Conselho de Ética. Ainda assim, na coletiva que convocou para anunciar seu parecer, Cunha disse que não o fez por vingança. "Tenho certeza de que os juristas que leram o parecer vão entender que não me cabia outra decisão", afirmou. "Nunca na história de um mandato houve tantos pedidos de impeachment", completou.
Parlamentares petistas imediatamente reagiram à decisão de Cunha, e classificaram o ato como "revanchismo". "Eu não tenho a menor dúvida de que essa bravata será barrada", afirmou o petista Wadih Damous. A legenda ainda não definiu como vai agir a partir de agor, mas estuda levar a questão ao Supremo Tribunal Federal.
O documento protocolado pelos juristas traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.
Processo - A autorização de Cunha é apenas o primeiro passo para o processo de impeachment. Agora, deve ser criada uma comissão composta por representantes de todas as bancadas da Câmara para emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade da ação e será aberto prazo para a presidente apresentar sua defesa. O processo ainda precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por pelo menos dois terços dos deputados - ou seja, 342 congressistas. Mas com a popularidade no chão, a economia em frangalhos, acuada pelos tribunais e sem apoio no Congresso, Dilma terá dificuldades para evitar a abertura do processo.
Os juristas apresentaram dois pedidos de afastamento de Dilma Rousseff. O último deles, protocolado no fim de outubro, foi atualizado com a acusação de que as chamadas pedaladas fiscais, já condenadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), se perpetuaram também neste ano - ou seja, no atual mandato. Isso pavimentou o caminho para a admissão do pedido, uma vez que Cunha havia dito que não aceitaria nada que não dissesse respeito ao mandato iniciado em janeiro.
Na peça que pede o impedimento de Dilma Rousseff, os autores citam ainda a corrupção sistêmica desvendada pela Operação Lava Jato e dizem que a ação da Polícia Federal "realizou verdadeira devassa em todos os negócios feitos pela Petrobrás, constatando, a partir de colaborações premiadas intentadas por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, que as obras e realizações propaladas como grandes conquistas do Governo Dilma não passavam de meio para sangrar a promissora estatal que, atualmente, encontra-se completamente descapitalizada e desacreditada".
O fator Cunha - Na tentativa de evitar a decisão que se deu hoje, o Palácio do Planalto havia dado início a negociações com Cunha, um desafeto de Dilma Rousseff: agiria para poupá-lo da cassação em troca do engavetamento do processo de impeachment. O acordo se tornou explícito quando o peemedebista adiou o anúncio de sua decisão, mesmo tendo garantido que o faria até o fim de novembro. Enquanto isso, seus aliados, com a ajuda de petistas, encaixavam sucessivas manobras para adiar a votação, no Conselho de Ética, do parecer do relator Fausto Pinato (PRB-SP) que pede o prosseguimento das investigações contra Cunha.
Eleito em fevereiro após concorrer com o candidato petista Arlindo Chinaglia (SP), o peemedebista impôs uma série de derrotas ao Planalto e autorizou a criação de CPIs para pressionar a gestão petista. A proposta do impeachment passou a ser colocada na mesa depois que o presidente da Câmara foi alvo de denúncia pelo Ministério Público no escândalo do petrolão. Para Cunha, o governo, em busca de retaliação, teve influência na ação da Procuradoria.
Rompido com o Planalto desde o episódio, Cunha se aproximou ainda mais da oposição e passou a fazer reuniões em sua casa para discutir o andamento do processo de impeachment. Um acordo para rejeitar o pedido e, em seguida, pautar um recurso em plenário chegou a ser ventilado. No entanto, a situação foi revertida após o peemedebista se enrolar ainda mais na Lava Jato e aparecer como proprietário de contas na Suíça.
Sem se posicionar sobre o afastamento de Dilma, Cunha acabou abandonado pelo PSDB e passou a negociar com o governo para salvar o seu próprio mandato. O acordo de proteção mútua foi articulado pelo ex-presidente Lula, que defendeu a petistas a necessidade de poupar Cunha para salvar o mandato de Dilma. Diante da avalanche de indícios contra Cunha, porém, a pressão sobre o presidente da Câmara não deu trégua.
As derrotas de Dilma - Também não cessou o desgaste da presidente Dilma Rousseff: ela acumula desde outubro importantes derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Congresso. O TSE reabriu uma ação que pode resultar na cassação do mandato de Dilma e do vice Michel Temer, acusados pelo PSDB de abuso de poder político e econômico na eleição do ano passado.
Já o TCU reprovou as contas de 2014 da presidente e recomendou ao Congresso que faça o mesmo. Dilma foi formalmente acusada de usar bancos públicos para cobrir despesas da União, o que é proibido por lei - pouco antes, o STF havia negado pedido do Planalto para suspender o relator do caso, ministro Augusto Nardes. Há dois meses, amargando a pior avaliação popular da história, a presidente afastou seus ministros mais próximos e nomeou pessoas ligadas a Lula e ao PMDB. Na semana seguinte, sofreu duas derrotas na Câmara.
Com o país mergulhado na crise política, o vendaval econômico não deu trégua. Nesta terça-feira o IBGE informou que Entre janeiro e setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 3,2%. Esse é o pior desempenho da economia brasileira para esse período desde o início da série histórica, em 1996.
Reportagem de VEJA publicada no início deste mês revelou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se prepara para a possibilidade, cada dia mais real, de Dilma Rousseff ser afastada do poder. Temer já conversa com políticos, juristas e empresários enquanto traça um plano para si e para o Brasil pós-Dilma.
Sem apoio popular nem parlamentar, diante de um cenário de recessão e inflação, a presidente Dilma já há muito não governa - apenas se sustenta no cargo. Agora, contudo, ficará mais difícil fazê-lo até 2018.fONTE:Veja
Vereador Lailson Cunha:" Aluizinho,um Cidadão completo! "
Vereador Lailson Cunha:Aloizio Carneiro conhecido como: Aluizinho ou Aloizio de Nelinho ou Aloizio de Maria ou Aloizio do Santa Fé ou Aloizio do bairro do Matadouro ou simplesmente Aloizio, seja qual for a forma que o conhecemos na verdade se trata de um excelente cidadão, pai, amigo, irmão, vizinho gostaria aqui de público externar o meu respeito e admiração a você extensivo à sua família.Fonte:Facebook
Delcídio passa mal após crise de claustrofobia na prisão: ‘Sou só eu agora’
O senador Delcídio do Amaral (PT) passou mal neste fim de semana após ter uma crise de claustrofobia. Segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, ele ficou completamente sozinho pela primeira vez entre sábado (28) e domingo (29), quando não são permitidas visitas de familiares nem de advogados.
Delcídio está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde as condições e tratamentos são considerados bons: não há grades e o senador tem acesso à mesma cozinha que os policiais. No fim de semana, contudo, os detidos são trancados.
Para pessoas próximas ao petista, o fato dele ter uma rotina intensa antes da prisão pode ter agravado o quadro: nos últimos meses, ele conversava frequentemente com empresários, políticos, jornalistas e com a presidente Dilma Rousseff. De acordo com a coluna, Delcídio já prevê a cassação de seu mandato de senador e teria assumido que o prestígio que possuía antes da prisão não o ajudará.
“Sou só eu agora”, teria dito a familiares. A defesa do senador deve pedir, nesta quarta-feira (2), a revogação da prisão. Os advogados defendem que não há mais como atrapalhar as investigações e devem sugerir o uso de tornozeleira eletrônica ao invés da detenção.
Delcídio está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde as condições e tratamentos são considerados bons: não há grades e o senador tem acesso à mesma cozinha que os policiais. No fim de semana, contudo, os detidos são trancados.
Para pessoas próximas ao petista, o fato dele ter uma rotina intensa antes da prisão pode ter agravado o quadro: nos últimos meses, ele conversava frequentemente com empresários, políticos, jornalistas e com a presidente Dilma Rousseff. De acordo com a coluna, Delcídio já prevê a cassação de seu mandato de senador e teria assumido que o prestígio que possuía antes da prisão não o ajudará.
“Sou só eu agora”, teria dito a familiares. A defesa do senador deve pedir, nesta quarta-feira (2), a revogação da prisão. Os advogados defendem que não há mais como atrapalhar as investigações e devem sugerir o uso de tornozeleira eletrônica ao invés da detenção.
por Samuel Celestino:É crise para todo lado
O PT já não se entende diante da crise política que pouco a pouco poderá destroçar a legenda. Agora as dificuldades estão numa diferença entre a presidência do partido, comandada por Rui Falcão, e o Palácio do Planalto, especialmente Dilma Rousseff. Enquanto o partido clama seus integrantes para votarem no Conselho de Ética contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PDMB-RJ), no processo de cassação do seu mandato, o Palácio tem outra voz.
Cunha traz em seu bolso o poder de, a qualquer momento, se vencer o que quer Falcão, colocar na mesa o impeachment de Rousseff, que experimenta momentos de incerteza. O impeachment havia sido engavetado pelo presidente da Câmara há cerca de um mês, mas o deixou à mão para utilizar a qualquer necessidade se isso significar uma arma para seu uso.
É o que está a ocorrer. O PT se dividiu: vota ou não vota contra Cunha? A presidente pede que não; o partido pede que sim. O fogaréu está formado. O Brasil se transforma num país de crises estonteantes e de dificuldades extremas para onde quer que caminhe. Enquanto isso, o PIB desaba e a recessão aumenta.Fonte:Bahia Noticias/Samuel Celstino
Cunha traz em seu bolso o poder de, a qualquer momento, se vencer o que quer Falcão, colocar na mesa o impeachment de Rousseff, que experimenta momentos de incerteza. O impeachment havia sido engavetado pelo presidente da Câmara há cerca de um mês, mas o deixou à mão para utilizar a qualquer necessidade se isso significar uma arma para seu uso.
É o que está a ocorrer. O PT se dividiu: vota ou não vota contra Cunha? A presidente pede que não; o partido pede que sim. O fogaréu está formado. O Brasil se transforma num país de crises estonteantes e de dificuldades extremas para onde quer que caminhe. Enquanto isso, o PIB desaba e a recessão aumenta.Fonte:Bahia Noticias/Samuel Celstino
Após 20 anos, apresentadora Marília Gabriela deixa o canal GNT
Marília Gabriela encerra o seu contrato com o GNT ainda este mês, após 20 anos de serviços prestados ao canal de TV por assinatura. A informação foi confirmada ao UOL pela assessoria do canal.
Os dois últimos programas do "Marília Gabriela Entrevista" serão gravados ainda nesta quarta-feira (2), e terão como convidados os cantores Ludmilla e Djavan, segundo apurou a reportagem. No próximo domingo será exibido um bate-papo com Leandro Hassum.
A jornalista, atriz e apresentadora quer se dedicar a novas atividades. "Sinto que o tempo está passando, tenho tantos outros anseios, sou inquieta por natureza. Não houve um aborrecimento, nada. É uma decisão de caráter pessoal. Estou cheia de planos, quero fazer um livro", disse para o jornal "O Globo" desta quarta.
Ela também disse para o jornal que pretende ficar mais tempo com a neta, Valentina, de 3 anos.
Saída do SBT
No início deste ano, Marília anunciou a sua saída do SBT. Ela apresentava na emissora o talk-show "De Frente com Gabi", que ia ao ar nas noites de domingo.
"Tive um 2014 complicado, perguntas do tipo: 'O que sou? Para onde vou?'. Estava me sentindo repetitiva e isso não era justo comigo e nem com o público. Estou partindo para outra. Preciso de algumas respostas muito íntimas, particulares, que só vou conseguir não fazendo um programa de televisão no qual faço perguntas. Estou sentindo falta de outros recursos", contou em entrevista a jornalistas na sede do SBT, em Osasco, Grande São Paulo, no dia 20 de janeiro.
Separados, Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela se beijaram no programa da apresentadora no GNT em 2012
Ao longo de seu programa no GNT, Marília Gabriela realizou entrevistas que deram o que falar. No ano passado, por exemplo, Caio Castro causou polêmica ao dizer que não era muito ligado ao teatro.
A frase repercutiu no meio artístico e gerou uma onda de protestos encabeçados por Ingrid Guimarães - que usou o Facebook para reclamar - e opiniões diversas.
Marília Gabriela também entrevistou, em 2012, Reynaldo Gianecchini, com quem ela foi casada. Ele, que já estava separado da apresentadora há seis anos, deu um beijo em Marília e declarou o seu amor por ela. O ator havia se recuperado recentemente de um câncer.
Outra entrevista que gerou bastante repercussão foi com o ator Bruno Gagliasso, que pela primeira vez, no programa que foi ao ar no ano passado, assumiu ter traído a mulher Giovanna Ewbank em 2012. "Não foi uma suposição. Foi um fato, aconteceu", revelou.
Os dois últimos programas do "Marília Gabriela Entrevista" serão gravados ainda nesta quarta-feira (2), e terão como convidados os cantores Ludmilla e Djavan, segundo apurou a reportagem. No próximo domingo será exibido um bate-papo com Leandro Hassum.
A jornalista, atriz e apresentadora quer se dedicar a novas atividades. "Sinto que o tempo está passando, tenho tantos outros anseios, sou inquieta por natureza. Não houve um aborrecimento, nada. É uma decisão de caráter pessoal. Estou cheia de planos, quero fazer um livro", disse para o jornal "O Globo" desta quarta.
Ela também disse para o jornal que pretende ficar mais tempo com a neta, Valentina, de 3 anos.
Saída do SBT
No início deste ano, Marília anunciou a sua saída do SBT. Ela apresentava na emissora o talk-show "De Frente com Gabi", que ia ao ar nas noites de domingo.
"Tive um 2014 complicado, perguntas do tipo: 'O que sou? Para onde vou?'. Estava me sentindo repetitiva e isso não era justo comigo e nem com o público. Estou partindo para outra. Preciso de algumas respostas muito íntimas, particulares, que só vou conseguir não fazendo um programa de televisão no qual faço perguntas. Estou sentindo falta de outros recursos", contou em entrevista a jornalistas na sede do SBT, em Osasco, Grande São Paulo, no dia 20 de janeiro.
Separados, Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela se beijaram no programa da apresentadora no GNT em 2012
Ao longo de seu programa no GNT, Marília Gabriela realizou entrevistas que deram o que falar. No ano passado, por exemplo, Caio Castro causou polêmica ao dizer que não era muito ligado ao teatro.
A frase repercutiu no meio artístico e gerou uma onda de protestos encabeçados por Ingrid Guimarães - que usou o Facebook para reclamar - e opiniões diversas.
Marília Gabriela também entrevistou, em 2012, Reynaldo Gianecchini, com quem ela foi casada. Ele, que já estava separado da apresentadora há seis anos, deu um beijo em Marília e declarou o seu amor por ela. O ator havia se recuperado recentemente de um câncer.
Outra entrevista que gerou bastante repercussão foi com o ator Bruno Gagliasso, que pela primeira vez, no programa que foi ao ar no ano passado, assumiu ter traído a mulher Giovanna Ewbank em 2012. "Não foi uma suposição. Foi um fato, aconteceu", revelou.
Zeca Pagodinho é condenado a três anos de detenção por fraude
O cantor Zeca Pagodinho foi condenado a três anos de detenção em regime aberto e ao pagamento de uma multa, com valor ainda a ser definido pela Justiça, por suspeita de fraude na contratação de shows para o aniversário de Brasília, em 2008, pela extinta Empresa Brasiliense de Turismo (Brasiliatur).
Segundo comunicado do Ministério Público do Distrito Federal, o cantor teve sua pena convertida em prestação de serviços à comunidade. Outros quatro envolvidos, responsáveis pela contratação das apresentações, também foram condenados por dispensa ilegal de licitação.
O advogado do cantor, Bernardo Botelho Vasconcelos, defende, em nota divulgada na noite desta terça-feira, que Zeca "não teve qualquer participação ou ingerência no processo administrativo que entendeu não ser necessária licitação para a sua contratação". Segundo Vasconcelos, o cantor só assinou o contrato para o show e cobrou o cachê padrão da época.
"Não houve diferença entre o show de Brasília e qualquer outro realizado na época, seja na sua duração, seja no seu valor, conforme foi provado nos autos. Assim, não há que se falar em superfaturamento", diz o texto. Por fim, o advogado afirma que "a condenação é absurda" e "injusta", e que a sentença deve ser alterada quando o recurso for novamente analisado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
O caso - Dois shows contratados pela Brasiliatur, um na Expoagro, em 18 de abril de 2008, e outro no aniversário de Brasília, no dia 21 de abril do mesmo ano, foram feitos sem seguir as normas de licitações e contratos da administração pública. A ação também afirma que houve superfaturamento em ambos os eventos.Fonte:Veja
Segundo comunicado do Ministério Público do Distrito Federal, o cantor teve sua pena convertida em prestação de serviços à comunidade. Outros quatro envolvidos, responsáveis pela contratação das apresentações, também foram condenados por dispensa ilegal de licitação.
O advogado do cantor, Bernardo Botelho Vasconcelos, defende, em nota divulgada na noite desta terça-feira, que Zeca "não teve qualquer participação ou ingerência no processo administrativo que entendeu não ser necessária licitação para a sua contratação". Segundo Vasconcelos, o cantor só assinou o contrato para o show e cobrou o cachê padrão da época.
"Não houve diferença entre o show de Brasília e qualquer outro realizado na época, seja na sua duração, seja no seu valor, conforme foi provado nos autos. Assim, não há que se falar em superfaturamento", diz o texto. Por fim, o advogado afirma que "a condenação é absurda" e "injusta", e que a sentença deve ser alterada quando o recurso for novamente analisado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal.
O caso - Dois shows contratados pela Brasiliatur, um na Expoagro, em 18 de abril de 2008, e outro no aniversário de Brasília, no dia 21 de abril do mesmo ano, foram feitos sem seguir as normas de licitações e contratos da administração pública. A ação também afirma que houve superfaturamento em ambos os eventos.Fonte:Veja
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
SERRINHA:Dia Mundial de Luta Contra a AIDS
Diante da fragilidade da vida, todos precisam de cuidados, ainda mais as pessoas mais vulneráveis, principalmente aquelas que foram contaminadas pelo vírus da AIDS e de doenças sexualmente transmissíveis.
E para cuidar destas pessoas, dentre os muitos serviços que desenvolvemos para a sociedade, está o Programa DST/AIDS. Atuamos com dois grandes objetivos:
Reduzir a transmissão do HIV, das doenças sexualmente transmissíveis e das hepatites virais;
Melhorar a qualidade de vida das pessoas com DST, HIV, aids e hepatites virais.
Nosso atendimento ocorre no Centro de Diagnóstico e Aconselhamento - CTA, localizada no Centro de Saúde Luiz Eduardo Magalhães. Realizamos mensalmente uma média de 323 exames, 120 preventivos e 120 consultas.
Você que precisa ou que conhece alguém necessitado destes cuidados, faça-nos uma visita e aconselhe. Vamos, juntos, cuidar de quem mais precisa!Fonte:Jornalista -Laís Oliveira(ASCOM-PMS)
Zeca Pagodinho é condenado a três anos de detenção por fraude
O cantor Jessé Gomes da Silva Filho, conhecido como Zeca Pagodinho, foi condenado a três anos de detenção em regime aberto por estar envolvido em fraudes em contratos de shows para um evento de agricultura e também do aniversário de Brasília, ambos realizados em abril de 2008. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (1). O advogado do artista, Bernardo Botelho, afirmou que a condenação é injusta e entrará com recurso no Tribunal de Justiça.
De acordo com o comunicado do MPDFT, Zeca teve a pena convertida em prestação de serviços à comunidade e ao pagamento de valor a ser definido pela Justiça. Outras quatro pessoas, funcionárias da empresa contratante e de serviços gerais, também foram acusadas e condenadas por "deixar de observar a formalidades pertinentes a inexigibilidade de licitação nos shows".
Além da acusação de fraude, o MP afirma que a ação também apontou que houve superfaturamento nas contratação dos eventos. O laudo destaca o pagamento de R$ 170 mil apenas para o cachê do cantor Zeca Pagodinho e contrapõe os valores de apresentações anteriores, quando o valor de R$ 200 mil incluía cachê artístico e outros serviços.
A defesa do cantor divulgou uma nota à imprensa, na tarde desta terça-feira (1), para afirmar que a condenação de Zeca por dispensa ilegal de licitação é "absurda". "Destaque-se que o artista não teve qualquer participação ou ingerência no processo administrativo que entendeu não ser necessária licitação para a sua contratação. O que o artista fez foi assinar contrato para realizar show em Brasília. Para esse evento cobrou o cachê padrão e usual da época e fez a apresentação que constava do roteiro do show contratado", afirmou Botelho em nota.
A acusações de superfaturamento também foram rebatidas pelo advogado do cantor, afirmando que não houve diferença entre apresentações anteriores e as realizadas nos eventos apurados. "Não houve diferença entre o show de Brasília e qualquer outro realizado na época, seja na sua duração, seja no seu valor, conforme foi provado nos autos. Assim, não há que se falar em superfaturamento, posto que o artista recebeu o que cobrava de todos. E antes de qualquer outra consideração, devemos lembrar que a contratação de artistas não está sujeita à realização de licitação".
"A condenação é absurda e não se sustenta na prova dos autos, nem mesmo diante dos fatos. Vê-se assim que a condenação é injusta, e isso será reconhecido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal quando, ao analisar o recurso, reformar a sentença", finalizou a defesa de Zeca.
ENTENDA O CASO
Os dois shows envolvidos no processo foram contratados pela mesma empresa por inexigibilidade de licitação. De acordo com a Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da administração pública, obras ou serviços somente poderão ser contratados quando houver um orçamento detalhado que comprove a composição de todos os custos, inclusive nos casos de inexigibilidade.Fonte: redetv.uol.com.br
De acordo com o comunicado do MPDFT, Zeca teve a pena convertida em prestação de serviços à comunidade e ao pagamento de valor a ser definido pela Justiça. Outras quatro pessoas, funcionárias da empresa contratante e de serviços gerais, também foram acusadas e condenadas por "deixar de observar a formalidades pertinentes a inexigibilidade de licitação nos shows".
Além da acusação de fraude, o MP afirma que a ação também apontou que houve superfaturamento nas contratação dos eventos. O laudo destaca o pagamento de R$ 170 mil apenas para o cachê do cantor Zeca Pagodinho e contrapõe os valores de apresentações anteriores, quando o valor de R$ 200 mil incluía cachê artístico e outros serviços.
A defesa do cantor divulgou uma nota à imprensa, na tarde desta terça-feira (1), para afirmar que a condenação de Zeca por dispensa ilegal de licitação é "absurda". "Destaque-se que o artista não teve qualquer participação ou ingerência no processo administrativo que entendeu não ser necessária licitação para a sua contratação. O que o artista fez foi assinar contrato para realizar show em Brasília. Para esse evento cobrou o cachê padrão e usual da época e fez a apresentação que constava do roteiro do show contratado", afirmou Botelho em nota.
A acusações de superfaturamento também foram rebatidas pelo advogado do cantor, afirmando que não houve diferença entre apresentações anteriores e as realizadas nos eventos apurados. "Não houve diferença entre o show de Brasília e qualquer outro realizado na época, seja na sua duração, seja no seu valor, conforme foi provado nos autos. Assim, não há que se falar em superfaturamento, posto que o artista recebeu o que cobrava de todos. E antes de qualquer outra consideração, devemos lembrar que a contratação de artistas não está sujeita à realização de licitação".
"A condenação é absurda e não se sustenta na prova dos autos, nem mesmo diante dos fatos. Vê-se assim que a condenação é injusta, e isso será reconhecido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal quando, ao analisar o recurso, reformar a sentença", finalizou a defesa de Zeca.
ENTENDA O CASO
Os dois shows envolvidos no processo foram contratados pela mesma empresa por inexigibilidade de licitação. De acordo com a Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da administração pública, obras ou serviços somente poderão ser contratados quando houver um orçamento detalhado que comprove a composição de todos os custos, inclusive nos casos de inexigibilidade.Fonte: redetv.uol.com.br
Uma pesquisa inédita mostrou que 54% dos brasileiros tomam algum tipo de suplemento
Uma pesquisa inédita mostrou que 54% dos brasileiros tomam algum tipo de suplemento alimentar. Divulgado com exclusividade pelo site de VEJA, o estudo revelou que entre os compostos mais consumidos, estão: ácidos graxos (ômega-3), aminoácidos (BCAA), minerais (cálcio), óleos (óleo de fígado de bacalhau), plantas (goji berry), proteínas (whey protein), vitaminas (multivitamínicos) entre outros (fibras, probióticos).
Participaram do levantamento 1.007 brasileiros com mais de 17 anos, de todas as regiões do país. Sobre os hábitos cotidianos, 53% dos participantes afirmaram manter uma alimentação saudável e 55% praticam de algum tipo de atividade física. O trabalho foi encomendado pela Associação Brasileira de Indústria de Alimentos Dietéticos (Abiad), Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (Abifisa) e Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri).
A principal finalidade do uso de suplementos alimentares, para 86% dos consumidores, é a saúde. Além disso, 83% afirmaram ingeri-los diariamente. Entre os principais motivos para o consumo estão a complementação da alimentação, a saúde e o bem-estar.
Suplementação X complementação - Celso Cukier, nutrólogo e presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição, explica que, antes de começar a tomar qualquer substância, é preciso entender a diferença entre complementação dietética e suplementação nutricional. A primeira é realizada quando, por exemplo, ao praticar uma atividade física intensa, a alimentação não é suficiente para fornecer ao indivíduo toda a energia ou os nutrientes que ele precisa. Neste caso, o produto, como o whey protein, será administrado para complementar a alimentação do atleta. Já a suplementação é caracterizada pela administração de doses elevadas de um nutriente ou substância específica em caso de deficiência.
A maioria dos participantes (60%) disse que recebeu recomendação de um profissional de saúde seja médico (29%), educador físico (16%), farmacêutico (8%) ou nutricionista (7%). Em geral, os mais jovens tendem a receber recomendação de educadores físicos, enquanto os mais velhos, de médicos. Entre os que consomem por decisão própria, apenas 25% disseram informar seu médico.
As mulheres são as principais consumidoras, mas tendem a preferir substâncias ligadas à saúde como vitaminas, minerais e óleos. Já os homens compram mais itens relacionados à prática de exercícios, como proteínas e aminoácidos.
Em relação aos motivos para consumo, 86% afirmaram ser por questões de saúde - se manter saudável ou complementar a alimentação -, 57% pela prática de atividade física - para ter mais energia ou aumentar a força - e 45% por razões estéticas como definir a massa muscular ou prevenir o envelhecimento.
De acordo com a pesquisa, a maioria das pessoas começa a consumir suplementos entre os 31 e os 40 anos, com destaque para as mulheres dessa faixa etária. Em compensação, os homens tendem a começar a tomar suplementos antes das mulheres: 19% dos homens afirmou tomá-los antes dos 20 anos, em comparação com 10% das mulheres.
Os jovens consomem mais whey protein - Em relação à faixa etária, os jovens tendem a usar mais suplementos relacionados à estética, como whey protein e BCAA e praticam musculação como principal atividade física. Já os mais velhos tendem a consumir mais ômega-3 e multivitamínicos e fazer caminhadas.
"Para funcionar bem, nosso organismo precisa receber a quantidade adequada de micro e macro nutrientes. Os micronutrientes, como vitaminas e minerais, desempenham um papel importante nos sistemas imune e metabólico e podem agir como antioxidantes. Por isso, é importante garantir a ingestão adequada. Neste caso, os suplementos ajudam a atingir esses valores, quando a alimentação não dá conta", explicou Silvia Franciscatti Cozzolino, nutricionista professora da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Conselho Regional de Nutrição (CRN).
O outro lado - A maioria dos especialistas acredita que, quando necessários, os suplementos podem trazer benefícios para o organismo. A questão é: quando são necessários? A pergunta tem de ser respondida pelos médicos. Tomá-los sem a recomendação de um especialista pode significar perda de dinheiro - o gasto médio mensal com suplementos é entre R$51 e R$100 - ou, em alguns casos, o consumo pode até prejudicar o organismo.
O nutricionista Cukier afirma que o excesso de suplementos pode fazer mal ou ser inóquo, sobretudo se o consumo for feito sem orientação médica. A vitamina A, por exemplo, se ingerida em grandes doses e por um longo período, pode comprometer o fígado, levando até à cirrose hepática. Já o excesso das vitaminas D e C e de proteínas pode contribuir para o desenvolvimento de cálculo renal.
No caso dos multivitamínicos, Rodrigo Macedo, mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e professor da Faculdade Fatima, no Rio Grande do Sul, afirma que o organismo não consegue absorver tal combinação de diferentes compostos devido às interações entre os micronutrientes.
"A alimentação equilibrada sempre vai fornecer todas as substâncias que precisamos, da melhor forma possível sem ter impossibilidade de absorção e, neste caso, dificilmente haverá déficit de algum nutriente em seu organismo que justifique a suplementação", diz Macedo.
Estados Unidos - O último levantamento do Conselho para a Nutrição Responsável (CRN, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, mostrou que 68% da população americana consome suplementos alimentares. Como no Brasil, as mulheres são maioria e correspondem a 71% destas pessoas.
Além dos produtos, a maioria (86%) dos consumidores tentam manter uma alimentação balanceada e 52% afirmaram procurar uma opinião médica quanto precisam de informações sobre estas substâncias. Como no Brasil, as vitaminas estão em primeiro lugar na lista de itens consumidos, em seguida vêm os "especializados" (como ômega-3, fibras e probióticos) e, por último, os de origem em plantas (como chá verde e ginseng) e direcionados para esportes e dietas (como proteínas e bebidas energéticas).Fonte:Veja
Participaram do levantamento 1.007 brasileiros com mais de 17 anos, de todas as regiões do país. Sobre os hábitos cotidianos, 53% dos participantes afirmaram manter uma alimentação saudável e 55% praticam de algum tipo de atividade física. O trabalho foi encomendado pela Associação Brasileira de Indústria de Alimentos Dietéticos (Abiad), Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (Abifisa) e Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri).
A principal finalidade do uso de suplementos alimentares, para 86% dos consumidores, é a saúde. Além disso, 83% afirmaram ingeri-los diariamente. Entre os principais motivos para o consumo estão a complementação da alimentação, a saúde e o bem-estar.
Suplementação X complementação - Celso Cukier, nutrólogo e presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição, explica que, antes de começar a tomar qualquer substância, é preciso entender a diferença entre complementação dietética e suplementação nutricional. A primeira é realizada quando, por exemplo, ao praticar uma atividade física intensa, a alimentação não é suficiente para fornecer ao indivíduo toda a energia ou os nutrientes que ele precisa. Neste caso, o produto, como o whey protein, será administrado para complementar a alimentação do atleta. Já a suplementação é caracterizada pela administração de doses elevadas de um nutriente ou substância específica em caso de deficiência.
A maioria dos participantes (60%) disse que recebeu recomendação de um profissional de saúde seja médico (29%), educador físico (16%), farmacêutico (8%) ou nutricionista (7%). Em geral, os mais jovens tendem a receber recomendação de educadores físicos, enquanto os mais velhos, de médicos. Entre os que consomem por decisão própria, apenas 25% disseram informar seu médico.
As mulheres são as principais consumidoras, mas tendem a preferir substâncias ligadas à saúde como vitaminas, minerais e óleos. Já os homens compram mais itens relacionados à prática de exercícios, como proteínas e aminoácidos.
Em relação aos motivos para consumo, 86% afirmaram ser por questões de saúde - se manter saudável ou complementar a alimentação -, 57% pela prática de atividade física - para ter mais energia ou aumentar a força - e 45% por razões estéticas como definir a massa muscular ou prevenir o envelhecimento.
De acordo com a pesquisa, a maioria das pessoas começa a consumir suplementos entre os 31 e os 40 anos, com destaque para as mulheres dessa faixa etária. Em compensação, os homens tendem a começar a tomar suplementos antes das mulheres: 19% dos homens afirmou tomá-los antes dos 20 anos, em comparação com 10% das mulheres.
Os jovens consomem mais whey protein - Em relação à faixa etária, os jovens tendem a usar mais suplementos relacionados à estética, como whey protein e BCAA e praticam musculação como principal atividade física. Já os mais velhos tendem a consumir mais ômega-3 e multivitamínicos e fazer caminhadas.
"Para funcionar bem, nosso organismo precisa receber a quantidade adequada de micro e macro nutrientes. Os micronutrientes, como vitaminas e minerais, desempenham um papel importante nos sistemas imune e metabólico e podem agir como antioxidantes. Por isso, é importante garantir a ingestão adequada. Neste caso, os suplementos ajudam a atingir esses valores, quando a alimentação não dá conta", explicou Silvia Franciscatti Cozzolino, nutricionista professora da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Conselho Regional de Nutrição (CRN).
O outro lado - A maioria dos especialistas acredita que, quando necessários, os suplementos podem trazer benefícios para o organismo. A questão é: quando são necessários? A pergunta tem de ser respondida pelos médicos. Tomá-los sem a recomendação de um especialista pode significar perda de dinheiro - o gasto médio mensal com suplementos é entre R$51 e R$100 - ou, em alguns casos, o consumo pode até prejudicar o organismo.
O nutricionista Cukier afirma que o excesso de suplementos pode fazer mal ou ser inóquo, sobretudo se o consumo for feito sem orientação médica. A vitamina A, por exemplo, se ingerida em grandes doses e por um longo período, pode comprometer o fígado, levando até à cirrose hepática. Já o excesso das vitaminas D e C e de proteínas pode contribuir para o desenvolvimento de cálculo renal.
No caso dos multivitamínicos, Rodrigo Macedo, mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e professor da Faculdade Fatima, no Rio Grande do Sul, afirma que o organismo não consegue absorver tal combinação de diferentes compostos devido às interações entre os micronutrientes.
"A alimentação equilibrada sempre vai fornecer todas as substâncias que precisamos, da melhor forma possível sem ter impossibilidade de absorção e, neste caso, dificilmente haverá déficit de algum nutriente em seu organismo que justifique a suplementação", diz Macedo.
Estados Unidos - O último levantamento do Conselho para a Nutrição Responsável (CRN, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, mostrou que 68% da população americana consome suplementos alimentares. Como no Brasil, as mulheres são maioria e correspondem a 71% destas pessoas.
Além dos produtos, a maioria (86%) dos consumidores tentam manter uma alimentação balanceada e 52% afirmaram procurar uma opinião médica quanto precisam de informações sobre estas substâncias. Como no Brasil, as vitaminas estão em primeiro lugar na lista de itens consumidos, em seguida vêm os "especializados" (como ômega-3, fibras e probióticos) e, por último, os de origem em plantas (como chá verde e ginseng) e direcionados para esportes e dietas (como proteínas e bebidas energéticas).Fonte:Veja
Teste para HIV chegará às farmácias brasileiras no ano que vem
O autoteste para detecção do HIV deverá estar disponível nas farmácias brasileiras no primeiro semestre do ano que vem. O anúncio foi feito nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. Até o momento, só é possível realizar testes de HIV em laboratórios, centros de referência e unidades de testagem móvel.
"Espera-se que, até o final do primeiro semestre do ano que vem, qualquer brasileiro possa comprar seu teste de HIV na farmácia", disse Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.
Na segunda-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução autorizando o registro de produtos para o autoteste. De acordo com o diretor, os testes de farmácia devem alcançar uma parte da população que deixa de se testar por vergonha de ir a um serviço de saúde ou pedir o exame ao seu médico.
Em geral, o autoteste faz o diagnóstico por meio de fluídos da boca (da gengiva ou da mucosa da bochecha) ou utilizam uma gota de sangue, a partir de um pequeno furo na ponta do dedo. Os resultados ficam prontos em até 30 minutos.
É importante ressaltar que, como em um teste de gravidez, caso o resultado seja positivo, é necessário ir a um centro de referência e fazer um exame definitivo para confirmação.
Apesar da facilidade, a disponibilização do autoteste de HIV para a população tem causado discussão. Em diversos países especialistas temem que os falso-positivos e falso-negativos confundam ou tragam prejuízos aos pacientes.
Queda na taxa de detecção - Segundo dados do Boletim Epidemiológico de HIV, divulgados nesta segunda-feira, a taxa de detecção de HIV caiu 5,5%, de 2013 para 2014, sendo a maior redução dos últimos 12 anos.
De acordo com Marcelo Castro, ministro da Saúde, apesar da queda na taxa de detecção, há uma preocupação com o aumento do número de novos casos entre os jovens. "Nos preocupa a situação dos jovens. A aids precisa ser encarada com a seriedade devida", disse o ministro.
O Ministério da Saúde estima que, no Brasil, existam aproximadamente 781 mil pessoas vivendo com HIV, das quais 83% foram diagnosticadas. A meta do governo, até 2020, é chamada "90 - 90 - 90": diagnosticar 90% das pessoas com HIV e que 90% delas estejam em tratamento e, destas, 90% tenha a carga viral zerada.Fonte:Veja
"Espera-se que, até o final do primeiro semestre do ano que vem, qualquer brasileiro possa comprar seu teste de HIV na farmácia", disse Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.
Na segunda-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução autorizando o registro de produtos para o autoteste. De acordo com o diretor, os testes de farmácia devem alcançar uma parte da população que deixa de se testar por vergonha de ir a um serviço de saúde ou pedir o exame ao seu médico.
Em geral, o autoteste faz o diagnóstico por meio de fluídos da boca (da gengiva ou da mucosa da bochecha) ou utilizam uma gota de sangue, a partir de um pequeno furo na ponta do dedo. Os resultados ficam prontos em até 30 minutos.
É importante ressaltar que, como em um teste de gravidez, caso o resultado seja positivo, é necessário ir a um centro de referência e fazer um exame definitivo para confirmação.
Apesar da facilidade, a disponibilização do autoteste de HIV para a população tem causado discussão. Em diversos países especialistas temem que os falso-positivos e falso-negativos confundam ou tragam prejuízos aos pacientes.
Queda na taxa de detecção - Segundo dados do Boletim Epidemiológico de HIV, divulgados nesta segunda-feira, a taxa de detecção de HIV caiu 5,5%, de 2013 para 2014, sendo a maior redução dos últimos 12 anos.
De acordo com Marcelo Castro, ministro da Saúde, apesar da queda na taxa de detecção, há uma preocupação com o aumento do número de novos casos entre os jovens. "Nos preocupa a situação dos jovens. A aids precisa ser encarada com a seriedade devida", disse o ministro.
O Ministério da Saúde estima que, no Brasil, existam aproximadamente 781 mil pessoas vivendo com HIV, das quais 83% foram diagnosticadas. A meta do governo, até 2020, é chamada "90 - 90 - 90": diagnosticar 90% das pessoas com HIV e que 90% delas estejam em tratamento e, destas, 90% tenha a carga viral zerada.Fonte:Veja
Novas urnas custam menos que Fundo Partidário, diz Toffoli
O ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta terça-feira que os valores para a Justiça Eleitoral adquirir novas urnas eletrônicas que imprimem um comprovante do voto são menores que os recursos destinados ao Fundo Partidário.
O tribunal estima que uma nova licitação para a atualização das urnas custará 200 milhões de reais. "Esse valor que a Justiça Eleitoral está precisando é muito menor do que o Fundo Partidário." O valor atual do fundo, alimentado com recursos públicos e destinado aos partidos políticos, é de 867 milhões de reais.
"Estamos muito esperançosos de que o Congresso, o Ministério do Planejamento, Tesouro Nacional e a Presidência vão garantir a exceção sobre esses recursos necessários para a continuidade das urnas e das eleições, que têm data marcada", afirmou o ministro no fim da cerimônia do Prêmio Innovare, no Supremo Tribunal Federal (STF).
Toffoli explicou que o contingenciamento das verbas destinadas ao Judiciário, publicado nesta segunda-feira, em Diário Oficial, representa mais de 80% das necessidades impostas às eleições do ano que vem. A Justiça Eleitoral teve corte de 428,7 milhões de reais no orçamento referente a 2015, o que, segundo o TSE, "inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico".
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Urnas eletrônicas - A Justiça Eleitoral considera inviável a aquisição e manutenção de equipamentos necessários em tempo hábil para garantir a impressão dos votos conforme determina a lei do voto impresso aprovada pelo Congresso Nacional. O TSE disse que, atualmente, há um processo de licitação em curso para compras de urnas, mas que não inclui a regra do voto impresso.
"É sempre necessário reaquisição de novas urnas para repor antigas. Por exemplo, no Estado do Rio existem 35.000 urnas eletrônicas que não podem mais ser usadas porque, do ponto de vista físico, não são mais úteis", explicou o ministro.
O advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, disse que esse é um assunto que o Congresso precisará resolver. "A decisão de entender o contingenciamento como obrigatório é de uma jurisprudência do Tribunal de Contas da União. O Congresso precisará discutir esse assunto e avaliar se deverá mantê-lo ou não".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo vai estudar a questão para viabilizar as urnas eletrônicas necessárias em 2016. "Primeiro nós vamos manter um diálogo com o Poder Judiciário. Nossos órgãos técnicos vão estudar o problema, temos que dialogar também com o Poder Legislativo para que nós possamos equacionar essa situação, uma vez que o voto eletrônico é muito importante para a cidadania, para o país e para uma boa eleição".
(Com Estadão Conteúdo)
O tribunal estima que uma nova licitação para a atualização das urnas custará 200 milhões de reais. "Esse valor que a Justiça Eleitoral está precisando é muito menor do que o Fundo Partidário." O valor atual do fundo, alimentado com recursos públicos e destinado aos partidos políticos, é de 867 milhões de reais.
"Estamos muito esperançosos de que o Congresso, o Ministério do Planejamento, Tesouro Nacional e a Presidência vão garantir a exceção sobre esses recursos necessários para a continuidade das urnas e das eleições, que têm data marcada", afirmou o ministro no fim da cerimônia do Prêmio Innovare, no Supremo Tribunal Federal (STF).
Toffoli explicou que o contingenciamento das verbas destinadas ao Judiciário, publicado nesta segunda-feira, em Diário Oficial, representa mais de 80% das necessidades impostas às eleições do ano que vem. A Justiça Eleitoral teve corte de 428,7 milhões de reais no orçamento referente a 2015, o que, segundo o TSE, "inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico".
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Urnas eletrônicas - A Justiça Eleitoral considera inviável a aquisição e manutenção de equipamentos necessários em tempo hábil para garantir a impressão dos votos conforme determina a lei do voto impresso aprovada pelo Congresso Nacional. O TSE disse que, atualmente, há um processo de licitação em curso para compras de urnas, mas que não inclui a regra do voto impresso.
"É sempre necessário reaquisição de novas urnas para repor antigas. Por exemplo, no Estado do Rio existem 35.000 urnas eletrônicas que não podem mais ser usadas porque, do ponto de vista físico, não são mais úteis", explicou o ministro.
O advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, disse que esse é um assunto que o Congresso precisará resolver. "A decisão de entender o contingenciamento como obrigatório é de uma jurisprudência do Tribunal de Contas da União. O Congresso precisará discutir esse assunto e avaliar se deverá mantê-lo ou não".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo vai estudar a questão para viabilizar as urnas eletrônicas necessárias em 2016. "Primeiro nós vamos manter um diálogo com o Poder Judiciário. Nossos órgãos técnicos vão estudar o problema, temos que dialogar também com o Poder Legislativo para que nós possamos equacionar essa situação, uma vez que o voto eletrônico é muito importante para a cidadania, para o país e para uma boa eleição".
(Com Estadão Conteúdo)
STF abre nova investigação contra Renan, Jader e Delcídio na Lava Jato
O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira a abertura de dois novos inquéritos para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o ex-líder do governo Delcídio do Amaral (PT-MS). Os três foram citados por delatores do escândalo do petrolão como autoridades que receberam propina a partir de contratos fraudados na Petrobras. Por decisão de Zavascki, também será investigado o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE), apontado pelos investigadores do petrolão como o preposto de Calheiros nas negociações de propina.
Em acordo de delação premiada, conforme revelou VEJA, Baiano contou que o esquema de corrupção na área internacional da Petrobras começou em 2006, no governo Lula, e envolveu os senadores Renan Calheiros (PMDB), Delcídio Amaral (PT), Jader Barbalho (PMDB) e o ex-ministro Silas Rondeau, que, após o mensalão, substituiu Dilma Rousseff na pasta de Minas e Energia. Todos negam as acusações.
Apontado pelo Ministério Público como o operador do PMDB no escândalo do petrolão, o lobista Fernando 'Baiano' Soares admitiu que atuou em "repasses pontuais" de dinheiro sujo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a Renan Calheiros. Ele disse que repassou propina a integrantes do partido relativa à compra da refinaria de Pasadena, no Texas, e de contratos de sondas. "[Baiano] realizou apenas alguns repasses pontuais envolvendo o PMDB, dentre eles o relacionado a Eduardo Cunha e a Renan Calheiros, quanto a este sempre por meio de Jorge Luz", disse. Luz é uma espécie de lobista histórico da Petrobras.
Em outros depoimentos que embasam a Operação Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa informou às autoridades que Renan recebia dinheiro de empreiteiras contratadas pela estatal, realizava as negociatas em sua própria casa e recolhia propina da Transpetro, subsidiária da Petrobras então controlada por Sergio Machado, seu aliado. Renan Calheiros é alvo de inquéritos no STF, mas ainda não foi denunciado pelo Ministério Público.Fonte:Veja
Em acordo de delação premiada, conforme revelou VEJA, Baiano contou que o esquema de corrupção na área internacional da Petrobras começou em 2006, no governo Lula, e envolveu os senadores Renan Calheiros (PMDB), Delcídio Amaral (PT), Jader Barbalho (PMDB) e o ex-ministro Silas Rondeau, que, após o mensalão, substituiu Dilma Rousseff na pasta de Minas e Energia. Todos negam as acusações.
Apontado pelo Ministério Público como o operador do PMDB no escândalo do petrolão, o lobista Fernando 'Baiano' Soares admitiu que atuou em "repasses pontuais" de dinheiro sujo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a Renan Calheiros. Ele disse que repassou propina a integrantes do partido relativa à compra da refinaria de Pasadena, no Texas, e de contratos de sondas. "[Baiano] realizou apenas alguns repasses pontuais envolvendo o PMDB, dentre eles o relacionado a Eduardo Cunha e a Renan Calheiros, quanto a este sempre por meio de Jorge Luz", disse. Luz é uma espécie de lobista histórico da Petrobras.
Em outros depoimentos que embasam a Operação Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa informou às autoridades que Renan recebia dinheiro de empreiteiras contratadas pela estatal, realizava as negociatas em sua própria casa e recolhia propina da Transpetro, subsidiária da Petrobras então controlada por Sergio Machado, seu aliado. Renan Calheiros é alvo de inquéritos no STF, mas ainda não foi denunciado pelo Ministério Público.Fonte:Veja
Serrinha:Construção do Foro está dentro do prazo
Esta foto exclusiva do nosso BLOG enviada pelo SOMBRA mostra como andam as obras de construção do novo Foro da cidade de
Serrinha.Tudo indica que a casa da justiça será entregue dentro do prazo,ate metade de 2016.
‘Diga aí, Governador’: Rui quer destinar R$ 42 milhões para premiação de policiais
A partir de 2016, os agentes que trabalham na Bahia terão direito ao duplo pagamento de Prêmio por Desempenho Policial (PDP). O anúncio foi feito por Rui Costa, durante o programa “Diga aí, Governador” desta semana. “Isso significa, de forma clara e objetiva, prioridade na Segurança Pública, compreendendo que o papel dos policiais civis e militares é fundamental para a redução da violência no nosso estado”, defendeu o gestor.
Segundo ele, em abril do próximo ano, “nós estaremos pagando [...], algo em torno de R$ 42 milhões, como premiação aos policiais que alcançaram a meta porque, até aqui, só tem pagamento do prêmio se a meta [for] atingida em todo o Estado. Então, nós estamos modificando para o pagamento pelo desempenho de cada região, de cada localidade”. Rui cita o exemplo de Feira de Santana, onde os policiais conseguiram reduzir a violência em 25%.
“Se continuasse a lei atual, eles não receberiam premiação em abril de 2016. Por quê? Porque o Estado da Bahia não vai alcançar a meta, apesar de todo o esforço que eles fizeram. [...] o que nós fizemos? Estamos mudando a lei para possibilitar que eles recebam o pagamento e, portanto, a partir de agora, [com] a aprovação deste [projeto de] lei, já em abril [do próximo ano] nós faremos o pagamento relativo a 2015”, detalhou.
O projeto de lei, que regulamenta as alterações do pagamento do PDP e está sendo elaborado em conjunto pelas secretarias da Segurança Pública (SSP) e da Administração (Saeb), será enviado à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).Fonte:Bahia Noticias
Segundo ele, em abril do próximo ano, “nós estaremos pagando [...], algo em torno de R$ 42 milhões, como premiação aos policiais que alcançaram a meta porque, até aqui, só tem pagamento do prêmio se a meta [for] atingida em todo o Estado. Então, nós estamos modificando para o pagamento pelo desempenho de cada região, de cada localidade”. Rui cita o exemplo de Feira de Santana, onde os policiais conseguiram reduzir a violência em 25%.
“Se continuasse a lei atual, eles não receberiam premiação em abril de 2016. Por quê? Porque o Estado da Bahia não vai alcançar a meta, apesar de todo o esforço que eles fizeram. [...] o que nós fizemos? Estamos mudando a lei para possibilitar que eles recebam o pagamento e, portanto, a partir de agora, [com] a aprovação deste [projeto de] lei, já em abril [do próximo ano] nós faremos o pagamento relativo a 2015”, detalhou.
O projeto de lei, que regulamenta as alterações do pagamento do PDP e está sendo elaborado em conjunto pelas secretarias da Segurança Pública (SSP) e da Administração (Saeb), será enviado à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).Fonte:Bahia Noticias
Brasil tem 780 mil portadores de HIV, dos quais 450 mil estão em tratamento
Boletim do Ministério da Saúde divulgado nesta terça-feira (1º) apontou a existência de 780 mil portadores de HIV no Brasil, dos quais 450 mil estão em tratamento. "O Governo Federal gasta, com esses tratamentos, aproximadamente R$ 1,1 bilhão e precisamos ter a compreensão de que a melhor profilaxia da transmissão da Aids é o tratamento", afirmou o ministro Marcelo Castro, em coletiva para divulgação de dados e lançamento da campanha de combate ao HIV.
Com a estratégia 90-90-90, o Brasil é um dos países com maior destaque no combate à doença, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o Brasil registrou a menor taxa de detecção de casos de Aids no Brasil dos últimos 12 anos, mesmo com número 22,4% maior de testes realizados.
Para Mesquita, o registro de autotestes orais concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ampliará ainda mais o número de testes realizados na população. "A gente espera que, até o final do primeiro semestre, qualquer pessoa possa comprar o autoteste em farmácias.
Isso vai pegar um nicho importante da população que tem vergonha de pedir um teste ao seu médico ou ir a um posto de saúde para fazer o teste", avaliou. Outra novidade anunciada é a disponibilização de um banco de dados com informações básicas sobre Aids nos 5.570 municípios brasileiros. Por meio da nova ferramenta, será possível consultar indicativos e dados básicos sobre casos de HIV e Aids em todo o Brasil. Fonte:Bahia Noticias
Com a estratégia 90-90-90, o Brasil é um dos países com maior destaque no combate à doença, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o Brasil registrou a menor taxa de detecção de casos de Aids no Brasil dos últimos 12 anos, mesmo com número 22,4% maior de testes realizados.
Para Mesquita, o registro de autotestes orais concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ampliará ainda mais o número de testes realizados na população. "A gente espera que, até o final do primeiro semestre, qualquer pessoa possa comprar o autoteste em farmácias.
Isso vai pegar um nicho importante da população que tem vergonha de pedir um teste ao seu médico ou ir a um posto de saúde para fazer o teste", avaliou. Outra novidade anunciada é a disponibilização de um banco de dados com informações básicas sobre Aids nos 5.570 municípios brasileiros. Por meio da nova ferramenta, será possível consultar indicativos e dados básicos sobre casos de HIV e Aids em todo o Brasil. Fonte:Bahia Noticias
Se não há verba pública nem para realizar votação eletrônica, como os partidos vão se financiar?
Santo Deus! Os tribunais superiores alertaram que, tudo o mais constante, as eleições de 2016 serão manuais. Por quê? O contingenciamento de verba decidido pelo governo para o Judiciário pode inviabilizar a votação eletrônica.
A Justiça Eleitoral, que levou uma facada de R$ 428,739 milhões, abriu licitação para a aquisição de 150 mil urnas, com dispositivo para se conectar a impressoras. O custo estimado é de R$ 200 milhões.
Com o corte de verbas, esse dinheiro sumiu. Muito bem! Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, está preocupado. Dias Toffoli, presidente do TSE, está preocupado. É mesmo??? Então vamos pensar alguns detalhes dessa barbaridade. Antes, uma digressão.
Sei que muita gente não se conforma, mas o fato é que eu não desconfio das urnas eletrônicas. Acho que o PT venceu quatro eleições por vontade da maioria que votou mesmo. O fato de eu não gostar disso e de achar que é um voto errado não muda a minha convicção sobre as urnas.
Desconheço uma contestação consistente à segurança do sistema. Mas a maioria desconfia, eis o ponto. Daí que o Congresso tenha aprovado, a partir de 2016, a obrigatoriedade do voto também impresso. Dilma vetou, mas o veto foi derrubado. As eleições ficaram ainda mais caras.
É claro que é um retrocesso brutal. A votação manual — que requer, depois, a feitura dos mapas eleitorais, o que dificuldade enormemente a apuração — é que está sujeita a fraudes. O partido que tiver menos condições de montar a vigilância pode ser prejudicado.
Que coisa, né? O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional o financiamento privado de campanha, certo? Por oito votos a três. Sete daqueles ministros ainda estão no tribunal — Joaquim Barbosa já saiu. O pressuposto da proibição é que o financiamento seria público. Mas, sempre perguntei aqui, “com que roupa?”
Vejam aí: falta dinheiro do Orçamento até para financiar o mecanismo de consulta propriamente, o processo eleitoral. De onde é que se vai tirar o dinheiro para doar aos partidos?
Então ficamos assim: o STF declara inconstitucional o financiamento de empresas; não se votou ainda o financiamento público porque dinheiro não há, e, a 10 meses da eleição, ninguém sabe o que vai acontecer.
Apontei aqui esse risco desde o começo. Agora, falta grana até para realizar a eleição. De onde os partidos vão tirar os recursos? Certamente do caixa dois, não é? E do caixa dois de quem tem dinheiro vivo — a fonte mais caudalosa é o crime organizado.
Acho bacana que Toffoli e Lewandowski tenham chamado atenção para a questão. Mas e aquele voto que eles deram contra a doação de pessoas jurídicas? Será que foi uma coisa responsável?
Respondo: não! A prova está aí.
A Justiça Eleitoral, que levou uma facada de R$ 428,739 milhões, abriu licitação para a aquisição de 150 mil urnas, com dispositivo para se conectar a impressoras. O custo estimado é de R$ 200 milhões.
Com o corte de verbas, esse dinheiro sumiu. Muito bem! Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, está preocupado. Dias Toffoli, presidente do TSE, está preocupado. É mesmo??? Então vamos pensar alguns detalhes dessa barbaridade. Antes, uma digressão.
Sei que muita gente não se conforma, mas o fato é que eu não desconfio das urnas eletrônicas. Acho que o PT venceu quatro eleições por vontade da maioria que votou mesmo. O fato de eu não gostar disso e de achar que é um voto errado não muda a minha convicção sobre as urnas.
Desconheço uma contestação consistente à segurança do sistema. Mas a maioria desconfia, eis o ponto. Daí que o Congresso tenha aprovado, a partir de 2016, a obrigatoriedade do voto também impresso. Dilma vetou, mas o veto foi derrubado. As eleições ficaram ainda mais caras.
É claro que é um retrocesso brutal. A votação manual — que requer, depois, a feitura dos mapas eleitorais, o que dificuldade enormemente a apuração — é que está sujeita a fraudes. O partido que tiver menos condições de montar a vigilância pode ser prejudicado.
Que coisa, né? O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional o financiamento privado de campanha, certo? Por oito votos a três. Sete daqueles ministros ainda estão no tribunal — Joaquim Barbosa já saiu. O pressuposto da proibição é que o financiamento seria público. Mas, sempre perguntei aqui, “com que roupa?”
Vejam aí: falta dinheiro do Orçamento até para financiar o mecanismo de consulta propriamente, o processo eleitoral. De onde é que se vai tirar o dinheiro para doar aos partidos?
Então ficamos assim: o STF declara inconstitucional o financiamento de empresas; não se votou ainda o financiamento público porque dinheiro não há, e, a 10 meses da eleição, ninguém sabe o que vai acontecer.
Apontei aqui esse risco desde o começo. Agora, falta grana até para realizar a eleição. De onde os partidos vão tirar os recursos? Certamente do caixa dois, não é? E do caixa dois de quem tem dinheiro vivo — a fonte mais caudalosa é o crime organizado.
Acho bacana que Toffoli e Lewandowski tenham chamado atenção para a questão. Mas e aquele voto que eles deram contra a doação de pessoas jurídicas? Será que foi uma coisa responsável?
Respondo: não! A prova está aí.
Unanimidade,Capitão Charles vai receber titulo de cidadão Serrinhense
O mais novo SERRINHENSE:Hoje é um dia especial pois você receberá da Câmara de Vereadores de Serrinha o Título de Cidadão Serrinhense, proposto pelos Vereadores Lailson Cunha e Edylene Ferreira em reconhecimento aos grandes préstimos e dedicação ao Município de Serrinhs e por você ter escolhido Serrinha como sua segunda morada depois da cidade Natal de Serra Talhada-Pernambuco e por ser nítida nas suas ações o amor que tem por nossa cidade e pelas pessoas que aqui conheceu e convive aqui. Sera hoje dia 01 de dezembro às 17h na sede da Câmara de Vereadores de Serrinha.Parabens Cap. CHARLES e a partir de hoje voce será Serrinhense de fato pois de coração já é a muito tempo.
Em nome dos Serrinhenses parabenizo e agradeço por tudo que tem feito em prol da segurança na nossa Cidade,tornando-a mais segura, voce merece este reconhecimento.Texto/foto: Enriqueta Peleteiro
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