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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Deputado Gika Lopes participa de reunião com secretários de saúde dos municipios

Com o objetivo de discutir a interiorização da assistência de saúde, secretários municipais e representantes de saúde de diversos municípios baianos e o deputado estadual Gika Lopes participaram de reunião, nesta quinta-feira (3), com o diretor-geral do hospital Ana Nery, situado em Salvador, Luiz Carlos Passos, e sua equipe.

Diante das necessidades de melhorias no atendimento do hospital Ana Nery à população do interior do Estado, o diretor decidiu pôr em prática, a partir da referida reunião, o projeto-piloto que estabelecerá um novo fluxo para que os casos das pessoas oriundas de Serrinha e região que envolvam problemas cardíacos e que estejam regulados sejam tratados com mais eficiência pelo hospital.

“O diretor fez o compromisso de começar o projeto-piloto por Serrinha e região, mas que depois estenderá por todo o interior do Estado, o que contempla o objetivo dele em dar mais atenção aos municípios menos favorecidos, fortalecendo a assistência às pessoas que mais precisam,” explica Gika.

Para Jorge Gonçalves, secretário de Saúde de Serrinha, o projeto-piloto é um grande passo para melhoria nas condições de atendimento. “Agradeço ao deputado Gika por esta iniciativa, tendo em vista o benefício que isso trará para muitas pessoas de nossa cidade e região,” disse o secretário. O prefeito de Santa Luz, Zenon Filho, também participou da reunião.

Gika solicita criação de cargos estaduais para tradutor de libras

O tradutor da Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a pessoa que é fluente em língua de sinais e na língua oral e possui a capacidade de traduzir em tempo real uma língua sinalizada para uma língua oral e vice¬-versa.

Diante da necessidade da presença tradutores nas universidades, órgãos públicos e secretárias, o deputado Gika Lopes protocolou na Assembleia Legislativa um Projeto de Lei que solicita a criação de cargos estaduais para intérprete ou tradutor de Libras.

“A ideia com este projeto de lei é, com a atuação do interprete, garantir a acessibilidade de comunicação entre as pessoas que necessitam. Na luta por mais justiça e mais igualdade,” explica Gika Lopes.

Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)

Equipe da SEMED de Serrinha participa do Seminário do Pacto em Salvador

Com o tema "Seminário Educar Para Transformar - Experiências de Alfabetização na Idade Certa nos Municípios Baianos", o evento realizado no IAT (Instituto Anísio Teixeira) teve como objetivo socializar experiências pedagógicas e de gestão, vivenciados nos municípios, oportunizando a reflexão sobre os avanços, dificuldades e responsabilidades dos entes federados na consolidação da integração Pacto Estadual e PNAIC.

Participaram também: secretários municipais de educação, coordenadores municipais do Pacto e pedagógicos, orientadores de estudos, multiplicadores, além do Secretário Estadual de Educação Osvaldo Barreto e uma equipe do Programa Estadual Pacto pela Alfabetização, visando a discussão e socialização das ações do Pacto, medidas que estão sendo implementadas nas redes públicas municipais de ensino.

Serrinha representou o polo 13, compondo a mesa de diálogo com o eixo Gestão, socializando a experiência do município no âmbito da gestão, das ações do Programa Estadual Pacto, discutindo a importância do NALFA - Núcleo Municipal de Alfabetização e Letramento e a formação de coordenadores municipais do Pacto - plano de trabalho, tendo como interlocutora a Coordenadora Raquel Queiroz.

Prefeitura de Serrinha
Assessoria de Comunicação

Emocionado, Dom Itamar se despede do cargo de arcebispo de Feira de Santana

A catedral de Senhora Santana ficou lotada na noite desta quarta-feira (2), na missa de iniciação de Ministério Episcopal do novo arcebispo Dom Zanone Castro. Ele substitui Dom Itamar Vian, que por 20 anos governou a arquidiocese de Feira de Santana. O evento teve a participação de políticos, seminaristas, padres, bispos de várias regiões da Bahia e da comunidade católica. O monsenhor Luiz Rodrigues, pároco da Senhor dos Passos explica esse novo momento da igreja católica.

“Dom Zanone chegou aqui em 6 de fevereiro e começou a governar com Dom Itamar, em parceria. Agora ele assume plenamente o governo da diocese. Cada um tem seu estilo, Dom Itamar tem seu estilo, Dom Zanone tem outro e assim haverá uma alteração nos métodos de governo, na maneira de trabalhar. Por enquanto ele não anunciou nenhuma mudança, mas com certeza haverá”, afirmou.

O bispo de Jequié, Dom Rui Lopes, veio prestigiar a celebração de Dom Zanone Castro. Ele falou da expectativa dos religiosos com essa mudança. “A expectativa é muito boa, pois onde há renovação, significa que novas ideias virão, claro que dentro da perspectiva da orientação da igreja. Mas de fato, a linha pessoal também influencia na aplicação da doutrina”, disse.

Em discurso emocionado, Dom Itamar Vian pediu aos católicos para ajudar Dom Zanone Castro no comando da arquidiocese. Ele também pediu perdão pelas falhas cometidas, chorou e foi aplaudido.

“Nessa hora não faço nenhuma prestação de contas dos meus 20 anos em Feira de Santana, somente quero manifestar minha gratidão ao povo dessa arquidiocese e a todos que me ajudaram a exercer o ministério episcopal. A todos, perdoem as minhas limitações, minhas fragilidades e qualquer outra falha. Sinto-me hoje feliz, tranquilo e agradecido. Somos profundamente gratos a Dom Zanone pelo sim dado a Deus e à arquidiocese. Desejamos continuar ouvindo sua voz de bom pastor. Meus votos são de um bom serviço na arquidiocese, acompanhados das orações dessa igreja”, disse emocionado.

Dom Zanone Castro diz que está disposto a trabalhar junto com o povo católico e que fará algumas mudanças nas paróquias. Segundo ele, as mudanças nas igrejas tem uma finalidade pastoral para o bem das pessoas, tendo em vista que algumas funções são criadas, novos padres são ordenados, outros se colocam à disposição de uma missão fora da igreja e outros vão para estudo.

“As mudanças são consequências desse rearranjar do quadro. Vim com o coração aberto para dar continuidade e dinâmica, procurando ser fiel ao meu lema episcopal, que trago do livro do profeta Isaias. Mas confiando, sobretudo, na bondade e na força de Deus. Suceder Dom Itamar é um desafio grande, pelo seu serviço e dedicação. Cada um tem seu carisma, seu modo de ser, mas todos somos chamados a ser fiéis a Jesus”, afirmou.Fonte:Acorda Cidade

Teixeira recebeu para garantir melhores jogadores na seleção, afirma FBI

O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira ganhava pagamentos extras da Traffic para garantir que os melhores jogadores da seleção estariam na Copa América, entre os anos de 2001 e 2011. É o que conta o novo relatório do FBI sobre subornos para dirigentes.

O esquema era similar ao feito com a AFA (Associação de Futebol da Argentina) em que a Traffic pagava milhões de dólares para garantir que os melhores jogadores estivessem presentes. Só que no caso da CBF todo o dinheiro era depositado em contas indicadas por Teixeira sem conexão com a CBF.

“Hawilla (José) aceitou fazer pagamentos para a CBF pra assegurar os seus melhores jogadores nas edições de 2001 a 2011. Nesta época, Ricardo Teixeira orientou Hawilla a pagar em contas que não eram conhecidas de Hawilla e que o departamento financeiro da Traffic informou não serem da CBF''

O texto não informa quanto foi pago nas contas indicadas por Teixeira. Mas a descrição deixa claro que os pagamentos eram considerados propinas para a o FBI. “Os acusados e seus conspiradores entenderam que aceitar propinas era impróprio e assim procuraram esconder a natureza dos pagamentos recebidos por José Hawilla.''

O ex-presidente da CBF foi indiciado pelo FBI nos crimes de conspiração, lavagem de dinheiro e conspiração eletrônica, e tem um mandado de prisão nos EUA. Ele também é acusado de levar dinheiro em acordo de patrocínio da Nike, em contratos da Copa América, Libertadores e Copa do Brasil.Fonte:rodrigomattos.blogosfera

Boechat é o jornalista mais admirado do Brasil pelo segundo ano em pesquisa

Conforme faz anualmente, as agências Jornalistas & Cia e MaxPress, em conjunto, realizam a pesquisa que escolhe o jornalista mais admirado pelo púbico brasileiro.

A pesquisa indicou mais de três mil profissionais entre os mais admirados e recebeu um total de 48 mil votos na internet de todas as partes do Brasil. Segundo o ranking anunciado, em primeiro lugar ficou o âncora da Band News FM e do "Jornal da Band", Ricardo Boechat.

No seu programa diário no rádio, Boechat comemorou a vitória na pesquisa pelo segundo ano seguido - ele já havia sido escolhido como o mais admirado pelo público em 2014: "Muito obrigado. Tive a alegria de conquistar esse bicampeonato".

Além de Boechat, ficaram entre os quinze mais votados, em ordem, os jornalistas Caco Barcellos, Eliane Brum, William Waack, Elio Gaspari, Miriam Leitão, Sandra Annenberg, William Bonner, Arnaldo Jabor, Xico Sá, José Simão, Mônica Bérgamo, Dora Kramer, Eduardo Barão e Fernando Mitre.

Reinaldo Azevedo:“O fim de uma religião”

A ainda presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade –de vários modos, violou a Lei 1.079– e sabe disso. Se o fez por ignorância ou dolo, essa seria matéria que os tribunais penais levariam em conta na hora de modular a pena.

Ocorre que a Câmara, que autoriza ou não a abertura do processo de impeachment contra ela, e o Senado, que processa e julga, são instâncias políticas, o que não quer dizer “arbitrárias”. Afinal, para que atuem, é preciso que crimes –de responsabilidade!– tenham sido cometidos. E foram.
É por isso que a anunciada disposição dos petistas de recorrer ao Supremo contra a decisão de Eduardo Cunha (se é que o farão), alegando que Dilma não estuprou as contas por dolo, é ridícula. Permito-me uma pequena digressão, antes que avance.

Religiões, partidos, grupos e indivíduos são dotados de mitos fundantes, cujas verdades são irredutíveis à ordem dos fatos. Não se pode, por exemplo, ser cristão pondo a redenção dos oprimidos no lugar do dogma do cordeiro imolado, como faz a dita Teologia (Escatologia) da Libertação. O triunfo do Deus crucificado está na renúncia aos dons divinais no ato sacrificial, não na punição exemplar ou didática a seus perseguidores ou no perdão por motivos estratégicos ou pragmáticos. A ascese nunca é deste mundo.Fonte:Folha(texto-Reinaldo Azevedo)

Dilma x Cunha: por que o impeachment está além desse fogo cruzado

Ao anúncio do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que aceitava o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, seguiu-se um bate-boca entre o Planalto e o peemedebista - em que os dois lados se acusam de mentir. O governo afirma que Cunha apenas deflagrou o impeachment porque tenta tirar o foco das acusações que pesam contra ele e que nunca negociou com o parlamentar qualquer barganha.

Já o deputado nega o revanchismo e garante que o governo tentou pleitear até o último minuto um acordo com ele para poupar a presidente. Em meio ao fogo cruzado, a questão do impeachment parece ter sido reduzida em Brasília e nas redes sociais ao duelo entre Dilma e Cunha. Mas está muito além disso. É constitucional, legítima e passa por um processo que só depende do presidente da Câmara para o pontapé inicial. O destino de Dilma está nas mãos do Congresso - e só será definido depois do cumprimento de um rito estabelecido pela Constituição.

O processo de impeachment de um presidente da República por crime de responsabilidade está previsto no artigo 85 da lei máxima do país exatamente para evitar que análises meramente político-partidárias coloquem em xeque a continuidade de um governo eleito democraticamente. Ao contrário do que ocorre no parlamentarismo, a perda de apoio popular e político não são motivos para derrubar Dilma. É preciso a convicção do Congresso de que a presidente praticou crime de responsabilidade.

Exatamente por estar detalhadamente previsto na Constituição, a legitimidade do pedido de afastamento de Dilma Rousseff, acuada diante das evidências de que burlou a Lei de Responsabilidade Fiscal para maquiar as contas públicas e sonegar da população a situação de penúria do Estado brasileiro, independe do histórico do parlamentar que, por força da legislação, dá seguimento ao afastamento da chefe do Planalto. Ou seja, esse não é apenas um duelo entre uma presidente fraca e um presidente da Câmara sobre o qual pesam acusações graves. Está em jogo se o Congresso vai atestar que a presidente reeleita com mais de 54 milhões de votos cometeu ou não crime de responsabilidade e se, por isso, deve ou não perder o mandato.

Mesmo que Cunha possa ter deflagrado o impeachment para retaliar o PT, que lhe negou os três votos do partido no Conselho de Ética, sua participação na questão basicamente se esgotou naquele momento. O processo de impeachment passa agora a ser analisado juridicamente pela Câmara dos Deputados, que vai se debruçar sobre as acusações de que Dilma Rousseff violou a lei ao editar decretos para liberar recursos sem aval do Congresso Nacional.

Isso já foi motivo para a rejeição das contas do próprio governo no Tribunal de Contas da União (TCU), mas no universo político do Congresso Nacional, ganhará nova roupagem com a discussão se a liberação indiscriminada de recursos - mais precisamente 18,44 bilhões de reais - configura ou não crime de responsabilidade. Pela Lei 1079, de 1950, o caso é, sim, de crime de responsabilidade, já que a legislação diz que é ilegal "infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária" e "ordenar ou autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado Federal, sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional ou com inobservância de prescrição legal".

Depois de aceita a denúncia contra a presidente, como aconteceu nesta quarta-feira, pouco importa o bate-boca entre Dilma Rousseff e Eduardo Cunha ou a eterna presença do peemedebista no noticiário político-policial. Os indícios de crime de responsabilidade são o fator primordial a ser discutido pela comissão especial de 65 deputados, a ser instalada para dar parecer sobre a deposição da presidente, e pelos deputados em plenário. Caso o processo tenha seguimento, Dilma será julgada pelo plenário do Senado, em sessões comandadas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.

O único precedente da história democrática brasileira sobre a deposição de um mandatário eleito tem pouco mais de vinte anos. No breve governo Fernando Collor de Mello, em 1992, a Câmara dos Deputados aprovou o impeachment do presidente por crime de responsabilidade e o Senado o condenou a ficar afastado de funções públicas por oito anos mesmo depois de ele ter renunciado para tentar paralisar o processo. No caso Collor, o pedido de impeachment foi aprovado na Câmara 28 dias depois de apresentado formalmente ao Congresso. No Senado, uma votação relâmpago de duas horas sepultou o governo e baniu o presidente.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

STJ mantém prisão de ex-deputados condenados na Lava Jato

A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, por unanimidade, nesta quinta-feira (3) as prisões preventivas dos ex-deputados federais André Vargas e Luiz Argôlo, condenados por crimes investigados na Operação Lava Jato. De acordo com o ministro relator, Ribeiro Dantas, a conduta ilícita dos ex-parlamentares "denota maior gravidade", o que justifica a manutenção das medidas. O colegiado negou o habeas corpus de André Vargas e não conheceu o recurso de Luiz Argôlo.

Ribeiro Dantas destacou que a quantidade de crimes e o modo adotado pelos ex-deputados no esquema de corrupção da Petrobras são indicativos de "habitualidade e profissionalismo". Os advogados de defesa de ambos negaram que eles tenham participado do esquema. Sobre André Vargas, o ministro relator lembrou que os crimes foram cometidos quando o ex-parlamentar exercia o cargo de vice-presidente da Câmara dos Deputados.

"Ele claramente usou de seu mandato para enriquecer. Há um concreto risco de que ele tenha conservado, mesmo com o mandato cassado, influência em órgãos governamentais". Sobre Argôlo, o ministro apontou o uso de recursos ilegais para financiar campanhas eleitorais dele e de outros parlamentares.

Também afirmou que Argôlo esteve envolvido em diversos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro e só deixou de cometer os crimes depois da prisão do doleiro Alberto Youssef, com quem tinha proximidade. Vargas e Argôlo foram preso em abril, na 11ª fase da Lava Jato. Eles foram condenado pelo juiz Sérgio Moro pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Vargas deverá cumprir 14 anos e quatro meses em regime inicialmente fechado; já a pena de Argôlo é de 11 anos e 11 meses.Fonte:Bahia Noticias

Morre aos 83 anos humorista Tutuca, de "A Praça é Nossa" e "Zorra Total"

Morreu nesta quinta-feira (3), aos 83 anos, o humorista Tutuca, conhecido por atuar em programas como "A Praça é Nossa", do SBT, e "Zorra Total", da Globo. Ele estava internado desde terça-feira no hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro, após complicações do terceiro AVC (Acidente Vascular Cerebral) que sofreu, há dois anos, e teve uma parada cardíaca. O velório será neste sábado, às 14h, no Crematório do Caju. A morte foi confirmada ao UOL pela família do comediante.

Tutuca, nome artístico de Ulisver João Baptista Linhares, nasceu em 1932 e começou a carreira nos anos 1950. Ficou famoso pelo faxineiro Clementino, dos bordões "Ah, se ela me desse bola" e "Como é boa essa secretária", Chefinho, que implicava com Dona Dadá, e o gay Magnólio, da frase "Bicha não morre, vira purpurina". Também fez parte do elenco do programa "Balança Mas Não Cai", e uma de suas últimas atuações foi no filme "A Guerra dos Rocha" (2008).

Carlos Alberto de Nóbrega, colega de Tutuca no SBT, Tupi, Record e Globo, foi pego de surpresa ao saber da morte do humorista. "Ele estava muito mal. Conheci Tutuca há mais de 40 anos, no programa 'Noites Cariocas', onde Zé Bonitinho e outros personagens surgiram. Convidei-o para a 'Praça', ficou bastante tempo. Depois, ficou doente e pediu para parar. Cheguei a pedir para Chico Anysio levá-lo para a 'Escolinha'. Era um cara muito boa gente. Tremendo profissional, nunca deu trabalho", recorda.

Reprodução

Mulher de Tutuca, Denise José da Silva lamenta que o marido "não andava mais" por causa dos AVCs que sofreu em 2004, 2006 e 2013. Casada com o humorista durante 25 anos, ela lembra que o companheiro brincava com seu próprio estado de saúde: "Até doente ele era piadista. Gostava do que fazia". Tutuca deixa dois filhos e três netos de seu primeiro casamento.

Reservado, Tutuca tinha contato com poucos amigos e colegas de profissão, como o ator Maurício Manfrini, que interpreta Paulinho Gogó na "Praça" e que começou no humor com a ajuda do comediante veterano. "Uma vez liguei para o Tutuca e perguntei se ele estava com outro AVC. Ele respondeu: 'Tive outro AVC porque não tenho p... nenhuma para fazer'", brinca.

Briga na justiça pelo nome "Calypso" faz Joelma adotar novo nome artístico

Uma ordem judicial emitida pela 4ª Vara Cível da Comarca de Olinda-PE proíbe que Joelma e Ximbinha, sócios no comando da banda Calypso, usem a palavra Calypso em seus novos nomes artísticos até que a questão seja resolvida na justiça.

Joelma pretendia seguir carreira solo com o nome Joelma Calypso. Após a decisão, ela vai começar a se apresentar no ano que vem apenas como Joelma. A informação foi confirmada pela assessoria da cantora.

No último dia 22, Ximbinha divulgou que mudaria o nome da banda que ele comandará com Thábata Mendes para XCalypso. Além disso, ele também alterou a grafia de seu nome artístico, trocando o "ch" por um "x".

O músico, porém, não esclareceu se a decisão tem relação com a briga judicial. Segundo Daniel Moraes Miranda Farias, advogado do guitarrista, o processo pela disputa do nome corre em segredo de justiça por ser de natureza empresarial.

Joelma já alterou o nome artístico em suas páginas nas redes sociais. Enquanto isso, Ximbinha mantém o nome XCalypso e chegou a divulgar a marca e a primeira música do novo grupo no último domingo (29).

Todo o processo de divisão de bens que se dá após o divórcio corre em Pernambuco, já que o escritório central da banda fica no Recife. A expectativa, porém, é de que a decisão sobre o uso do nome Calypso seja adiantada, já que os artistas pretendem seguir carreiras independentes a partir de janeiro de 2016.Fonte:Uol

Dilma sabe que o PT não fez por ela o que faria por Lula

O que a presidente espera que vai acontecer agora, além da contínua deterioração das expectativas, enquanto ela permanecer no governo?
Ela sabe muito bem que mesmo o seu partido já não serve como núcleo mínimo de governabilidade. Ou Dilma não assistiu a uma óbvia rebelião da máquina partidária?

A presidente diz que Cunha tentou uma chantagem; ele desmente e afirma que o Planalto é que quis negociar. Quem está falando a verdade? Provavelmente, os dois lados. O fato inconteste é que o governo ordenou que os três deputados do PT votassem em favor do presidente da Câmara, mas eles preferiram seguir a orientação da legenda e fazer o contrário, mesmo sabendo que isso implicaria a aceitação da denúncia contra Dilma.

O que isso quer dizer? O óbvio: em defesa do partido — e é claro que o voto em Cunha tinha tudo mesmo para ser um peso enorme a carregar —, os petistas podem entregar Dilma às cobras. Não estão nem aí.

Ora, isso tem outra implicação: os petistas já começam a dar a luta por perdida e já pensam no momento pós-ruína, no que vai sobrar da legenda. E vamos ser claros: Dilma não está nos planos porque nunca esteve.

Alguém tem alguma dúvida de que a legenda faria por Lula o sacrifício que não fez por Dilma? Lá atrás, no muito antigamente, sugeri a ela: saia do PT, livre-se dessa turma, fique sem partido e tente montar um ministério de transição, encaminhando, inclusive, uma emenda parlamentarista. Tivesse me ouvido, talvez tivesse conseguido salvar o seu mandato.

Agora já não há tempo. Ou melhor: há muito, esse tempo se esgotou. Agora, a sociedade já precificou o “Fica, Dilma” e “Sai, Dilma”. E o primeiro é brutalmente mais caro.Fonte:Reinaldo Azevedo

Dilma tem ‘pressa’ em enterrar processo de impeachment

O Palácio do Planalto montou uma força-tarefa para tentar barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Dilma se reuniu com 23 ministros de oito partidos na tarde desta quinta-feira no Palácio do Planalto, enquanto líderes da base estavam em audiência com o ministro de Governo, Ricardo Berzoini. O Planalto montou um grupo executivo coordenado pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil) para acompanhar o andamento do processo e vai pressionar os partidos da base na escolha de integrantes da comissão especial montada para deliberar sobre o pedido de impedimento de Dilma.

"Nossa decisão é de fazer o processo o mais rápido possível. Mas vamos questionar no Judiciário aquilo que a gente entende que possa lesar nosso direito de defesa. Estamos combinando a legalidade com a celeridade necessária que é do nosso interesse. Precisamos vencer essa pré-pauta e entrar na pauta do desenvolvimento", disse o titular da Casa Civil, Jaques Wagner. "A preocupação imediata é com a indicação dos membros para formação da comissão. Temos que colocar pessoas com capacidade de argumentação e debate sobre esse tema. O impedimento é político e se lastreia no texto constitucional. Nosso entendimento é que este pedido não tem lastro em crime de responsabilidade."

Parlamentares do PT já disseram ser favoráveis ao cancelamento do recesso de fim de ano. "A pressa dela é porque não tem motivo para ficar arrastando um elemento de instabilidade."
Em paralelo, o governo acompanha com atenção a tramitação da ação de descumprimento de preceito fundamental protocolada pelo PCdoB e o deputado Rubens Pereira Junior (MA) no Supremo Tribunal Federal. A ação pede que o Supremo se pronuncie e esclareça lacunas na lei 1.079, de 1950, que define o processo contra presidentes por crime de responsabilidade.


O PT também busca apoio em movimentos sociais e centrais sindicais para manifestações de rua. O discurso é que o processo de impeachment é uma afronta à democracia e um ataque à institucionalidade. Nove governadores do Nordeste, tradicionalmente governistas pela dependência de verbas federais, se manifestaram em apoio à presidente. Ela deve convocá-los para uma reunião, assim como governadores de oposição.

O Planalto aposta que governadores que também não conseguiram cumprir metas fiscais se solidarizem com Dilma. "Não há dolo, nem mácula. O que há é uma crise. A meta não é um dispositivo constitucional, mas da lei que o governo manda. Óbvio que a gente pretende atingi-la, mas não atingi-la não configura crime de responsabilidade."

Jaques Wagner também afirmou que a decisão de Cunha de acatar o pedido rompeu a interlocução entre a Câmara e o Planalto. Segundo o petista, Cunha tentou apenas tirar o foco de seu processo disciplinar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. "A faca foi puxada", afirmou ele. "A presidente disse que com acolhimento do pedido houve uma interdição no diálogo. Há um afastamento."Fonte:Veja

Comentarista esportivo Darino Sena deixa TV Bahia e vai para a Aratu

O comentarista esportivo Darino Sena é mais um nome conhecido a deixar a TV Bahia. Titular das transmissões futebolísticas da afiliada da Globo no estado, o jornalista pediu demissão e vai trocar de sintonia, assinando contrato com a TV Aratu. Além da mudança de canal, Darino também vai trabalhar na rádio Piatã FM.
Darino não é o primeiro profissional a trocar este ano o canal 11 pelo 4: antes dele, Matheus Carvalho e Wanda Chase — esta demitida — estrearam recentemente na emissora da família Coelho.
Do Portal Metro1/Foto: Reprodução/G1 BA

Bahia registra 64 casos confirmados de Guillain-Barré, aponta Sesab


O número de casos confirmados da Síndrome de Guillain-Barré na Bahia já chega a 64, informou nesta quarta-feira (2) a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Os dois primeiros registros foram feitos em junho e uma mulher de 26 anos morreu vítima da doença. Agora, o número mais que dobrou: há cinco meses, eram apenas 29 ocorrências.

A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica, até então rara, que causa fraqueza e paralisia dos músculos, o que pode levar à morte. Após o surto do Zika Vírus, contudo, o número de registros cresceu rapidamente. "Esse problema está relacionado ao Zika Vírus. Quanto a isso, não temos nenhuma dúvida.

A gente tinha levantado essa suspeita pela relação temporal das duas doenças, mas isso já foi confirmado com pesquisas recentes feitas pela Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz]. A gente, no entanto, não sabe ainda como isso ocorre. Ou seja, não tem como saber se uma pessoa que teve Zika terá a Guillain-Barré", explicou a infectologista Ceuci Nunes ao G1. Segundo a Sesab, a síndrome começou no estado justamente após o surto de Zika.Fonte:Bahia Noticias

Em 22 meses, Zika vírus atinge nove países das Américas, revela OMS

O zika vírus chegou à América há menos de dois anos e já atinge nove países do continente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O rápido avanço está registrado no alerta mundial para as infecções divulgado na terça-feira (1º). Ao todo, 22 países no mundo já relataram casos do "primo" da dengue. Segundo o relatório, até fevereiro de 2014 não havia nenhum caso confirmado de infecção pelo vírus nas Américas.

 O primeiro registro no continente ocorreu naquele mês, na Ilha de Páscoa, província do Chile que fica no Pacífico, a 3.700 quilômetros da costa do país. Depois de 15 meses, em maio de 2015, o primeiro caso foi notificado no Brasil. Em outubro foi registrado o primeiro caso na Colômbia. No mês seguinte, foram confirmados os primeiros casos em outros seis países: Paraguai, Venezuela, Suriname, El Salvador, Guatemala e México.

Segundo outro relatório publicado em outubro pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo dos Estados Unidos, além dos países latino-americanos, casos de transmissão do zika vírus foram registrados também em países da África, da Ásia e da Oceania, além de ilhas do Oceano Pacífico.

Inicialmente identificado como uma versão "mais branda" da dengue, com sintomas como dor nas articulações, febre e pequenas manchas vermelhas, a doença agora é vista com preocupação em todo o mundo. Nesta quarta (2), a OMS emitiu um alerta mundial após a confirmação de que o aumento de nascimentos de bebês com má-formação e de casos da síndrome Guillain-Barré, identificados no Brasil, estavam relacionados ao vírus.Fonte:por Fábio de Castro e Fabiana Cambricoli | Estadão Conteúdo

Rui Costa:“Vamos fazer todos os esforços para que as prefeituras baianas equilibrem suas contas públicas"

O governador Rui Costa garantiu, nesta quarta-feira (2), a antecipação de repasses para todos os municípios baianos, além da quitação de dívidas contraídas em 2015. Durante reunião com representantes de 13 prefeituras que integram a Entidade Metropolitana, o gestor assegurou que, até o fim do ano, realizará os pagamentos referentes aos programas na área de saúde, como o Programa de Saúde da Família e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Os valores referentes ao setor somam R$ 33 milhões. “Vamos fazer todos os esforços para que as prefeituras baianas equilibrem suas contas públicas, antecipando, para este mês, o pagamento da última parcela do ICMS de 2015, que seria paga em janeiro. Esse montante representa R$ 100 milhões que serão distribuídos para as 417 cidades baianas”, explicou Rui.

O montante do Estado que será destinado às prefeituras é proveniente de remanejamento interno do orçamento. Já os débitos de gestões anteriores a 2015 serão pagos até o final de 2016. Os novos recursos que serão injetados visam ajudar a reverter a situação dos cofres municipais, prejudicada pela queda no recebimento do Fundo de Participação dos Municípios.Fonte:Bahia Noticias

Resultado desastroso para Dilma é fruto da ação do Supremo, de Lula e seus homens no governo

Nem tudo na forma como Eduardo Cunha conduziu as negociações sobre o processo contra ele próprio no Conselho de Ética e a denúncia contra Dilma foi cálculo bem ou malsucedido.
Vamos ver. Lembram-se daquele rito que ele havia estabelecido? Previa que deputados poderiam recorrer caso ele arquivasse a denúncia contra Dilma. Os governistas apelaram ao Supremo, e os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber concederam liminares contra o tal rito.

O deputado fez o óbvio: retirou a sua proposta. Afinal, os dois ministros acabaram lhe conferindo poder absoluto na matéria. Com a ajuda involuntária e burra da base do governo.

A sua situação pessoal se deteriorou, ele foi levado ao Conselho de Ética e passou a usar, então, o poder que lhe foi concedido para cuidar também da sua sorte. Reitero: governistas e dois ministros do Supremo lhe deram a mão, ainda que sem querer.

A oposição acabou se saindo bem duplamente do imbróglio. E explico por quê. Antes que as acusações contra Cunha se adensassem e que as evidências contra ele se tornassem escancaradas, houve, sim, uma parceria política — legítima, note-se, que não previa troca de qualquer natureza.
Quando a posição de Cunha se tornou insustentável, deu-se o rompimento político com o presidente da Câmara, e os oposicionistas, independentemente do que fizesse o deputado, declaram que votariam contra ele no Conselho de Ética. E votaram!

Ou por outra: recusou-se a troca, o toma-lá-dá-cá, que passou a ser exercitado pelo PT. Lula desembarcou em Brasília para cuidar pessoalmente do assunto, na linha: “Agora chegou o profissional”.

Jaques Wagner e Ricardo Berzoini, seus braços no governo, passaram a empreender a negociação com Cunha. Logo, ao contrário do que diz a presidente Dilma, quem levou a barganha até o limite foi o PT. Quem se ofereceu para salvar Cunha em troca da recusa da denúncia foram Lula e dois ministros seus — vale dizer: também a senhora presidente da República.

Pressentindo o tamanho do estrago, o PT entrou em campo para anunciar, então, que não aceitava o que classificou de chantagem. Vejam o tamanho do desarranjo: enquanto os ministros petistas e Lula negociavam com Cunha em nome do governo, setores do partido repudiavam a negociação.
A oposição acabou ficando no melhor dos mundos: vê a denúncia contra Dilma aceita e vota contra Eduardo Cunha.
Que bando de trapalhões há no Planalto! Que gente patética!(Reinaldo Azevedo)

Ministro da Casa Civil repete Dilma e ataca Cunha: 'Desespero'

Dando sequência à estratégia petista de reduzir a questão do impeachment ao revanchismo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e transformar a defesa da presidente Dilma Rousseff em um duelo de biografias entre ela e o presidente da Câmara, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, publicou na noite desta quarta-feira em seu perfil no Facebook um texto em que afirma que a decisão do peemedebista de aceitar o pedido contra a presidente foi um ato de "desespero".

"Desespero de quem, confrontado com acusações de suspeitas de corrupção, está disposto a lançar mão de todo e qualquer meio, incluindo a chantagem e a violação das regras democráticas", escreveu o petista. "O Brasil é maior e mais forte do que Eduardo Cunha", completou.

Wagner ainda afirmou que Dilma não possui contas na Suíça e foi eleita legitimamente - e que a ação de Cunha se dá por questões para além da baixa popularidade da presidente ou da crise econômica. Novamente, nenhuma palavra sobre o mérito do documento, assim como no discurso proferido por Dilma na noite passada.Fonte:Veja

Guerra aberta: Cunha diz que Dilma mentiu e tentou barganhar votos do PT no Conselho de Ética

Um dia depois de abrir o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados não dá sinais de "cessar-fogo". Eduardo Cunha (PMDB-RJ) convocou uma coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira para dizer que a petista mentiu, em rede nacional, ao negar que o Planalto tenha tentado barganhar o arquivamento do documento em troca dos votos petistas a favor de Cunha no Conselho de Ética.

Cunha narrou um episódio em que Dilma assumiu a frente das negociações e, horas antes da abertura do processo de impeachment, colocou na mesa uma proposta: os três deputados do PT que são membros do Conselho de Ética votariam contra o processo por quebra de decoro contra Cunha. Por outro lado, o presidente da Câmara ajudaria o governo a aprovar na Câmara o retorno da CPMF, o imposto do cheque, que é a principal meta do governo em inflar os cofres públicos do governo em meio ao ajuste fiscal.

O caso foi protagonizado pelo deputado André Moura (PSC-SE), aliado de primeira hora de Cunha, que chegou ao gabinete de Dilma acompanhado pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil). "A presidente mentiu à nação quando fez o seu pronunciamento. Ela mentiu quando disse que o seu governo não autorizava qualquer barganha. Ontem pela manhã um deputado esteve com a presidente, que quis vincular os apoios de deputados do PT à aprovação da CPMF", disse o presidente da Câmara. "A barganha veio proposta pelo governo e eu me recursei a aceitar a barganha. Eu quero dizer que a presidente mentiu, esse é o ponto fundamental", continuou.Fonte:Veja

Secretario Edvaldo Teixeira:"Parabéns a Secretaria de Educação"


Edvaldo:O samba é parte da nossa cultura de raiz. Nada mais significativo para Educação que conseguir juntar Escola, Cultura, Família e Comunidade todos em prol do desenvolvimento educacional das crianças e adolescentes. Parabéns a Secretaria de Educação em especial para essas duas mulheres arretadas Consuêlo Esteves, e Gelcivânia Mota. (Foto: Adriano Ferreira).

Serrinha:Estatuto da Guarda Civil Municipal foi votada pela câmara

Na manha desta quarta feira 02/12/2015, a Câmara Municipal de Serrinha, votou na primeira sessão e aprovou por unanimidade, o projeto de Lei 027/2015 (Estatuto da Guarda Civil Municipal), que vai adequar a Lei 13.022.
A Lei será votada em definitivo, na próxima sessão dia 09/12/2015, onde retornará ao gabinete do prefeito para ser sancionada.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Serrinha:Operação Primeiro de Dezembro apreende drogas e armas

Na tarde desta terça-feira (01), uma operação conjunta, que reuniu policiais da Quarta Companhia do Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar e da Polícia Civil, com o intuito de coibir o tráfico de drogas na Cidade de Conceição do Coité, apreendeu:

153 (cento e cinqüenta e três) "trouxinhas" de Maconha, prontas para a venda; aproximadamente 700 (setecentos) gramas da mesma substância, em tabletes; uma pedra de crack; uma balança de precisão; uma faca tipo peixeira; um revólver calibre 32, com 07 (sete) munições intactas; uma espingarda de fabricação caseira; além da quantia em espécie de R$ 20,25 (vinte reais e vinte e cinco centavos).

As armas de fogo apreendidas foram encontradas em uma residência situada na Rua Izidro Bispo, já a faca e as drogas, foram localizadas em outra casa, na Travessa Gildásio Ferreira, ambas no Bairro Barreiros, Município de Conceição do Coité.

As duas Polícias, envolvidas na Operação, já sabem a quem pertencia o material apreendido, informação essa, ainda mantida em sigilo, para não atrapalhar as investigações. As buscas continuam na tentaiva de prender o indivíduo.

O 16° Batalhão, em conjunto com a Polícia Civil, visa intensificar as ações dessa natureza em toda sua área de abrangência, tendo em vista, também, os festejos de final de ano.

Ascom 16° BPM

Governo propõe mudança de regras para premiação por desempenho policial

O governador Rui Costa (PT) apresentou nesta quarta-feira (2) a entidades policiais o projeto de lei que altera o Prêmio por Desempenho Policial (PDP). O objetivo da proposta é dar mais chances para que os policiais ganhem a bonificação. Atualmente, apenas quando todo o estado atinge a meta eles ganham o prêmio.

 “O peso do prêmio fica distribuído da seguinte forma: 50% dele estão garantidos se a meta da Aisp [Área Integrada de Segurança Pública] que ele [o policial] atuar atingir a meta. O restante, 25% se a Risp cumprir a meta e os outros 25% se todo o estado cumprir a meta”, explicou Rui sobre a nova proposta. O projeto de lei foi encaminhado nesta terça-feira (1º) à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

 A PDP foi criada em 2011, mas segundo o governador foi paga somente em 2013 por conta dos critérios em vigor. Outra novidade na proposta diz respeito à quando o prêmio será pago. Atualmente, o pagamento acontece apenas uma vez por ano. Já a nova proposta estipula que prêmio referente a cada semestre deve ser pago nos meses de abril e outubro.

 “Ao invés de comparar um ano com o ano anterior, em termos estatísticos, para as unidades baterem as metas, nós vamos passar a comparar semestres. O primeiro semestre de um ano [será comparado] com o primeiro semestre de outro, para fazer com que haja um estímulo, mesmo naquelas unidades que não conseguiram [bater a meta] num determinado semestre, mas melhoraram, a ponto de bater as metas no segundo semestre, as quais serão compensadas”, explica o secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa.Fonte:Bahia Noticias

Trabalhador que não receber 13º salário deve procurar a Gerência Regional do Trabalho

Terminou na segunda-feira (30) o prazo para as empresas pagarem aos seus funcionários o adiantamento da primeira parcela do 13º salário. A segunda parcela precisa ser depositada na conta dos trabalhadores até o dia 20 de dezembro. De acordo com José Batista Santana, gerente regional do trabalho, em Feira de Santana, as empresas têm obrigação de pagar o benefício no prazo.

“Todos os trabalhadores, inclusive os que não têm a carteira assinada, têm direito ao 13º salário, que deve ser pago em duas parcelas. A empresa que não pagar está sujeita a multa”, destacou.

Segundo José Batista Santana, em Feira de Santana, nos últimos anos, tem diminuído o número de denúncias sobre o não pagamento do 13º. Mas ele acredita que, devido à crise, o número deve aumentar esse ano.

O trabalhador que não receber deve denunciar o fato à Justiça do Trabalho para requerer o pagamento e até mesmo uma indenização, caso o empregado demonstre que tinha obrigações a serem cumpridas com esse salário que não foi pago.

“Os auditores estão em estado de greve, o que é um complicador na fiscalização, mas vamos anotar as denúncias e tentar resolver. Os trabalhadores não precisam ter medo de denunciar, pois a gente garante o anonimato do denunciante”, destacou.

Trabalhadores dizem o que vão fazer com 13º

O trabalhador Raimundo Nonato afirmou que, com a primeira parcela do benefício, vai pagar as dívidas. “Com essa crise a gente nem imagina o que fazer, além de pagar as contas, mas mesmo assim não dá. Está tudo difícil. As coisas estão subindo cada dia mais. Agora é pedir a Deus que venha melhorar e aguardar a segunda parcela. Antes a gente ia pra praia com o dinheiro do 13º, tomava uma cervejinha pra relaxar, mas hoje não está dando”, afirmou.

Luiz Andrade Silva já recebeu a primeira parcela do 13º. Segundo ele, esse dinheiro ajuda a sanar alguns problemas. “Pelo menos uma boa parte das contas dá pra colocar em ordem e fazer um planejamento para o final do ano e início do próximo. É uma oportunidade pra quitar as dívidas e também fazer uma reserva, pois início de ano é um período que a gente gasta mais. De acordo com a necessidade de cada um, o 13º vai ajudar e complementar na renda”, disse.

As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

Planalto tentou negociar com Cunha até o último minuto

O anúncio do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sobre o acolhimento do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff deixou a bancada petista na Casa perplexa nesta quarta-feira. Até o último minuto, o governo tentou negociar com o peemedebista. Emissário do ministro da Casa Civil Jacques Wagner, o deputado José Mentor (PT-SP) esteve ao longo da tarde no gabinete de Cunha para tentar reverter a decisão. De acordo com fontes ouvidas pelo site de VEJA, o governo ofereceu a Cunha os votos dos três petistas no Conselho de Ética e mais: uma declaração pública em apoio a ele. Aliado de Cunha, o deputado André Moura (PSC-CE) foi chamado ao Planalto para ouvir a proposta de Wagner.

Cunha, porém, avaliou que o 'abraço' que deu no PT não tinha lógica. E não confiou que o partido fosse cumprir o acordo, já que nessa mesma tarde a bancada petista afirmou que votaria contra Cunha no Conselho de Ética. Aliados do peemedebista afirmam que o presidente da Câmara se queixou de que o "governo não entrega o que promete".

Câmara - No Congresso, deputados do PT reagiram com irritação ao anúncio do presidente de Cunha. Escalados para fazer a defesa jurídica da presidente Dilma Rousseff, os deputados Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS) disseram que o partido já esperava uma retaliação de Cunha. "Esse é um processo de impeachment absolutamente viciado. Cunha mentiu numa CPI, tem contas na Suíça e continua utilizando a presidência da Câmara para desvio de poder", disse Damous. "Provavelmente vamos ao Supremo". "Não há qualquer crime de responsabilidade imputado à presidente Dilma com capacidade de se sustentar. Esse impeachment será barrado no poder judiciário, no plenário da Câmara e na sociedade brasileira", prosseguiu Damous.

O deputado Rubens Junior (PCdoB-MA) disse que vai entrar com recurso jurídico para questionar a ausência de rito processual definido para o andamento de um processo de afastamento, com base em lacunas na lei 1079, de 1950. O argumento já havia sido ventilado pelo núcleo jurídico dilmista na Câmara. Mesmo assim, eles não tinham um recurso pronto e vão aguardar a publicação das justificativas de Cunha para traçar uma estratégia argumentativa na Justiça. "Hoje não tem um rito definido sobre como se processa um presidente da República por crime de responsabilidade, então iremos ao STF com mandado de segurança e outros instrumentos para garantir que seja definido um rito com direito à ampla defesa. Só depois iremos analisar o mérito", disse.

"Temos absoluta convicção de que esta atitude é um ato de revanchismo diante da decisão do PT de orientar o voto aos integrantes do partido para votarem pela admissibilidade do processo no Conselho de Ética contra Eduardo Cunha. Esse é o ponto culminante de um processo de chantagem que o governo e o Brasil vinha sendo submetido", disse Pimenta. "Encaramos essa atitude como uma tentativa de golpe. Vamos resistir em todas as instâncias. Ele passou a utilizar a estrutura da Câmara e a pauta legislativa como ferramentas de defesa. Pessoas que fizeram muito menos que isso hoje estão presas."Fonte:Veja

Cunha aceita pedido de impeachment de Dilma Rousseff

A crise política que o governo Dilma Rousseff atravessa atingiu nesta quarta-feira seu mais alto grau até agora: o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de impeachment contra a presidente. Cunha deu aval à representação ingressada no dia 21 de outubro pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal e que foi endossada por partidos de oposição.

 A decisão se dá justamente no dia em que a bancada do PT fechou questão pela continuidade das investigações contra Cunha no Conselho de Ética, que podem dar ensejo à perda do seu mandato. Pressionado pela militância, a bancada acabou por ir contra os interesses do Palácio do Planalto, que trabalhava para poupar o peemedebista do processo de cassação - ao negar a Cunha os três votos que o salvariam no colegiado, a legenda acabou por selar também o destino de Dilma.

Pouco depois do anúncio petista, o gabinete de Cunha foi palco de um verdadeiro entra e sai de deputados: o peemedebista convocou aliados e membros da oposição para informá-los de que estava decidido a anunciar uma decisão até hoje e consultar os parlamentares sobre o caminho a seguir. Instaurou-se, então, um clima de grande expectativa. Participaram das reuniões com o presidente da Casa o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO) e os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Mendonça Filho (DEM-PE). Além do impeachment, os parlamentares discutiram alternativas para barrar o seguimento do processo contra Cunha no Conselho de Ética. A oposição, então, se reuniu no gabinete do PSDB.

Segundo aliados do peemedebista, a decisão de hoje de deve justamente ao quadro desenhado para ele no Conselho de Ética. Ainda assim, na coletiva que convocou para anunciar seu parecer, Cunha disse que não o fez por vingança. "Tenho certeza de que os juristas que leram o parecer vão entender que não me cabia outra decisão", afirmou. "Nunca na história de um mandato houve tantos pedidos de impeachment", completou.
Parlamentares petistas imediatamente reagiram à decisão de Cunha, e classificaram o ato como "revanchismo". "Eu não tenho a menor dúvida de que essa bravata será barrada", afirmou o petista Wadih Damous. A legenda ainda não definiu como vai agir a partir de agor, mas estuda levar a questão ao Supremo Tribunal Federal.

O documento protocolado pelos juristas traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.

Processo - A autorização de Cunha é apenas o primeiro passo para o processo de impeachment. Agora, deve ser criada uma comissão composta por representantes de todas as bancadas da Câmara para emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade da ação e será aberto prazo para a presidente apresentar sua defesa. O processo ainda precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por pelo menos dois terços dos deputados - ou seja, 342 congressistas. Mas com a popularidade no chão, a economia em frangalhos, acuada pelos tribunais e sem apoio no Congresso, Dilma terá dificuldades para evitar a abertura do processo.

Os juristas apresentaram dois pedidos de afastamento de Dilma Rousseff. O último deles, protocolado no fim de outubro, foi atualizado com a acusação de que as chamadas pedaladas fiscais, já condenadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), se perpetuaram também neste ano - ou seja, no atual mandato. Isso pavimentou o caminho para a admissão do pedido, uma vez que Cunha havia dito que não aceitaria nada que não dissesse respeito ao mandato iniciado em janeiro.

Na peça que pede o impedimento de Dilma Rousseff, os autores citam ainda a corrupção sistêmica desvendada pela Operação Lava Jato e dizem que a ação da Polícia Federal "realizou verdadeira devassa em todos os negócios feitos pela Petrobrás, constatando, a partir de colaborações premiadas intentadas por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, que as obras e realizações propaladas como grandes conquistas do Governo Dilma não passavam de meio para sangrar a promissora estatal que, atualmente, encontra-se completamente descapitalizada e desacreditada".

O fator Cunha - Na tentativa de evitar a decisão que se deu hoje, o Palácio do Planalto havia dado início a negociações com Cunha, um desafeto de Dilma Rousseff: agiria para poupá-lo da cassação em troca do engavetamento do processo de impeachment. O acordo se tornou explícito quando o peemedebista adiou o anúncio de sua decisão, mesmo tendo garantido que o faria até o fim de novembro. Enquanto isso, seus aliados, com a ajuda de petistas, encaixavam sucessivas manobras para adiar a votação, no Conselho de Ética, do parecer do relator Fausto Pinato (PRB-SP) que pede o prosseguimento das investigações contra Cunha.

Eleito em fevereiro após concorrer com o candidato petista Arlindo Chinaglia (SP), o peemedebista impôs uma série de derrotas ao Planalto e autorizou a criação de CPIs para pressionar a gestão petista. A proposta do impeachment passou a ser colocada na mesa depois que o presidente da Câmara foi alvo de denúncia pelo Ministério Público no escândalo do petrolão. Para Cunha, o governo, em busca de retaliação, teve influência na ação da Procuradoria.

Rompido com o Planalto desde o episódio, Cunha se aproximou ainda mais da oposição e passou a fazer reuniões em sua casa para discutir o andamento do processo de impeachment. Um acordo para rejeitar o pedido e, em seguida, pautar um recurso em plenário chegou a ser ventilado. No entanto, a situação foi revertida após o peemedebista se enrolar ainda mais na Lava Jato e aparecer como proprietário de contas na Suíça.

Sem se posicionar sobre o afastamento de Dilma, Cunha acabou abandonado pelo PSDB e passou a negociar com o governo para salvar o seu próprio mandato. O acordo de proteção mútua foi articulado pelo ex-presidente Lula, que defendeu a petistas a necessidade de poupar Cunha para salvar o mandato de Dilma. Diante da avalanche de indícios contra Cunha, porém, a pressão sobre o presidente da Câmara não deu trégua.

As derrotas de Dilma - Também não cessou o desgaste da presidente Dilma Rousseff: ela acumula desde outubro importantes derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Congresso. O TSE reabriu uma ação que pode resultar na cassação do mandato de Dilma e do vice Michel Temer, acusados pelo PSDB de abuso de poder político e econômico na eleição do ano passado.

Já o TCU reprovou as contas de 2014 da presidente e recomendou ao Congresso que faça o mesmo. Dilma foi formalmente acusada de usar bancos públicos para cobrir despesas da União, o que é proibido por lei - pouco antes, o STF havia negado pedido do Planalto para suspender o relator do caso, ministro Augusto Nardes. Há dois meses, amargando a pior avaliação popular da história, a presidente afastou seus ministros mais próximos e nomeou pessoas ligadas a Lula e ao PMDB. Na semana seguinte, sofreu duas derrotas na Câmara.

Com o país mergulhado na crise política, o vendaval econômico não deu trégua. Nesta terça-feira o IBGE informou que Entre janeiro e setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 3,2%. Esse é o pior desempenho da economia brasileira para esse período desde o início da série histórica, em 1996.

Reportagem de VEJA publicada no início deste mês revelou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se prepara para a possibilidade, cada dia mais real, de Dilma Rousseff ser afastada do poder. Temer já conversa com políticos, juristas e empresários enquanto traça um plano para si e para o Brasil pós-Dilma.

Sem apoio popular nem parlamentar, diante de um cenário de recessão e inflação, a presidente Dilma já há muito não governa - apenas se sustenta no cargo. Agora, contudo, ficará mais difícil fazê-lo até 2018.fONTE:Veja

Vereador Lailson Cunha:" Aluizinho,um Cidadão completo! "

Vereador Lailson Cunha:Aloizio Carneiro conhecido como: Aluizinho ou Aloizio de Nelinho ou Aloizio de Maria ou Aloizio do Santa Fé ou Aloizio do bairro do Matadouro ou simplesmente Aloizio, seja qual for a forma que o conhecemos na verdade se trata de um excelente cidadão, pai, amigo, irmão, vizinho gostaria aqui de público externar o meu respeito e admiração a você extensivo à sua família.Fonte:Facebook

Delcídio passa mal após crise de claustrofobia na prisão: ‘Sou só eu agora’

O senador Delcídio do Amaral (PT) passou mal neste fim de semana após ter uma crise de claustrofobia. Segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, ele ficou completamente sozinho pela primeira vez entre sábado (28) e domingo (29), quando não são permitidas visitas de familiares nem de advogados.

Delcídio está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde as condições e tratamentos são considerados bons: não há grades e o senador tem acesso à mesma cozinha que os policiais. No fim de semana, contudo, os detidos são trancados.

 Para pessoas próximas ao petista, o fato dele ter uma rotina intensa antes da prisão pode ter agravado o quadro: nos últimos meses, ele conversava frequentemente com empresários, políticos, jornalistas e com a presidente Dilma Rousseff. De acordo com a coluna, Delcídio já prevê a cassação de seu mandato de senador e teria assumido que o prestígio que possuía antes da prisão não o ajudará.

“Sou só eu agora”, teria dito a familiares. A defesa do senador deve pedir, nesta quarta-feira (2), a revogação da prisão. Os advogados defendem que não há mais como atrapalhar as investigações e devem sugerir o uso de tornozeleira eletrônica ao invés da detenção.

por Samuel Celestino:É crise para todo lado

O PT já não se entende diante da crise política que pouco a pouco poderá destroçar a legenda. Agora as dificuldades estão numa diferença entre a presidência do partido, comandada por Rui Falcão, e o Palácio do Planalto, especialmente Dilma Rousseff. Enquanto o partido clama seus integrantes para votarem no Conselho de Ética contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PDMB-RJ), no processo de cassação do seu mandato, o Palácio tem outra voz.

 Cunha traz em seu bolso o poder de, a qualquer momento, se vencer o que quer Falcão, colocar na mesa o impeachment de Rousseff, que experimenta momentos de incerteza. O impeachment havia sido engavetado pelo presidente da Câmara há cerca de um mês, mas o deixou à mão para utilizar a qualquer necessidade se isso significar uma arma para seu uso.

É o que está a ocorrer. O PT se dividiu: vota ou não vota contra Cunha? A presidente pede que não; o partido pede que sim. O fogaréu está formado. O Brasil se transforma  num país de crises estonteantes e de dificuldades extremas para onde quer que caminhe. Enquanto isso, o PIB desaba e a recessão aumenta.Fonte:Bahia Noticias/Samuel Celstino

Após 20 anos, apresentadora Marília Gabriela deixa o canal GNT

Marília Gabriela encerra o seu contrato com o GNT ainda este mês, após 20 anos de serviços prestados ao canal de TV por assinatura. A informação foi confirmada ao UOL pela assessoria do canal.

Os dois últimos programas do "Marília Gabriela Entrevista" serão gravados ainda nesta quarta-feira (2), e terão como convidados os cantores Ludmilla e Djavan, segundo apurou a reportagem. No próximo domingo será exibido um bate-papo com Leandro Hassum.

A jornalista, atriz e apresentadora quer se dedicar a novas atividades. "Sinto que o tempo está passando, tenho tantos outros anseios, sou inquieta por natureza. Não houve um aborrecimento, nada. É uma decisão de caráter pessoal. Estou cheia de planos, quero fazer um livro", disse para o jornal "O Globo" desta quarta.

Ela também disse para o jornal que pretende ficar mais tempo com a neta, Valentina, de 3 anos.

Saída do SBT

No início deste ano, Marília anunciou a sua saída do SBT. Ela apresentava na emissora o talk-show "De Frente com Gabi", que ia ao ar nas noites de domingo.

"Tive um 2014 complicado, perguntas do tipo: 'O que sou? Para onde vou?'. Estava me sentindo repetitiva e isso não era justo comigo e nem com o público. Estou partindo para outra. Preciso de algumas respostas muito íntimas, particulares, que só vou conseguir não fazendo um programa de televisão no qual faço perguntas. Estou sentindo falta de outros recursos", contou em entrevista a jornalistas na sede do SBT, em Osasco, Grande São Paulo, no dia 20 de janeiro.

Separados, Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela se beijaram no programa da apresentadora no GNT em 2012
Ao longo de seu programa no GNT, Marília Gabriela realizou entrevistas que deram o que falar. No ano passado, por exemplo, Caio Castro causou polêmica ao dizer que não era muito ligado ao teatro.

A frase repercutiu no meio artístico e gerou uma onda de protestos encabeçados por Ingrid Guimarães - que usou o Facebook para reclamar - e opiniões diversas.

Marília Gabriela também entrevistou, em 2012,  Reynaldo Gianecchini, com quem ela foi casada. Ele, que já estava separado da apresentadora há seis anos, deu um beijo em Marília e declarou o seu amor por ela. O ator havia se recuperado recentemente de um câncer.

Outra entrevista que gerou bastante repercussão foi com o ator Bruno Gagliasso, que pela primeira vez, no programa que foi ao ar no ano passado, assumiu ter traído a mulher Giovanna Ewbank em 2012. "Não foi uma suposição. Foi um fato, aconteceu", revelou.