terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Delcídio do Amaral decidiu fazer delação premiada
O senador petista Delcídio do Amaral, que está há 13 dias preso, começou a negociar um acordo de delação premiada. Ele, inclusive, já teria contratado o advogado Antônio Figueiredo Basto, o mesmo defensor do doleiro Alberto Youssef. Ontem, a Procuradoria-Geral da República ofereceu ao Supremo Tribunal Federal a denúncia formal contra o petista pela tentativa de obstrução de investigações relacionadas à Operação Lava Jato.Fonte:Reinaldo Azevedo
PHS de Val Abreu vai apoiar candidatura de Edvaldo Teixeira
O evento ocorreu no Espaço Anna Cerimonial e contou com a presença do presidente estadual do PHS, Junior Muniz, que veio a Serrinha exclusivamente para o evento. Participaram do evento ainda o Prefeito Osni Cardoso, o deputado estadual Gika Lopes (PT), o presidente municipal do PT, Josenildo Shodan, o empresário Vardinho Serra (PSD), secretários municipais e diversas lideranças comunitárias e religiosas.
O prefeito Osni Cardoso destacou a importância dos vereadores do PHS se empenharem na busca de votos e afirmou que o partido tem condições claras de eleger 2 candidatos para a próxima legislatura.
A secretária Vania da Get, suplente de vereadora pelo PHS destacou a parceria entre humanistas e petistas desde o começo do segundo mandato de Osni Cardoso
Já o presidente local da legenda o Secretário de Esporte, Cultura e Lazer, Wal Abreu, lembrou a confiança depositada nos humanistas tanto pelo prefeito Osni quanto pelo empresário Vardinho Serra. Destacou ainda que o PHS irá caminhar com o PT para a sucessão de Osni e que dentre os pré-candidatos petistas apóia o Secretário de Governo Edvaldo Teixeira.
Em sua fala Edvaldo Teixeira agradeceu o apoio humanista e fez um resgaste de sua história de vida e trajetória política em Serrinha.
Com isso o PHS é a primeira sigla a declarar oficialmente apoio à sucessão do petista Osni Cardoso e o faz através do pré-candidato Edvaldo Teixeira.
O prefeito Osni Cardoso destacou a importância dos vereadores do PHS se empenharem na busca de votos e afirmou que o partido tem condições claras de eleger 2 candidatos para a próxima legislatura.
A secretária Vania da Get, suplente de vereadora pelo PHS destacou a parceria entre humanistas e petistas desde o começo do segundo mandato de Osni Cardoso
Já o presidente local da legenda o Secretário de Esporte, Cultura e Lazer, Wal Abreu, lembrou a confiança depositada nos humanistas tanto pelo prefeito Osni quanto pelo empresário Vardinho Serra. Destacou ainda que o PHS irá caminhar com o PT para a sucessão de Osni e que dentre os pré-candidatos petistas apóia o Secretário de Governo Edvaldo Teixeira.
Em sua fala Edvaldo Teixeira agradeceu o apoio humanista e fez um resgaste de sua história de vida e trajetória política em Serrinha.
Com isso o PHS é a primeira sigla a declarar oficialmente apoio à sucessão do petista Osni Cardoso e o faz através do pré-candidato Edvaldo Teixeira.
Bahia é terceiro estado com mais casos de microcefalia, divulga Ministério da Saúde
A Bahia é o terceiro estado do país em número de casos notificados de microcefalia, divulgou nesta terça-feira (8) o Ministério da Saúde. De acordo com o balanço, que considera registros feitos até o último sábado (5), são 1.761 casos em 422 municípios brasileiros.
Entre as 14 unidades federativas afetadas, Pernambuco é a que apresenta a situação mais grave, com 804 bebês com suspeita de má-formação do crânio. Em seguida vem a Paraíba, com 316 registros, e a Bahia, com 180 – a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) havia divulgado 150 casos até a última quinta (2) (veja aqui).
Em Salvador, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) já identificou 37 suspeitas por contaminação por zika vírus, mas os números podem aumentar nos próximos meses. Os outros estados com casos são Rio Grande do Norte (106), Sergipe (96), Alagoas (81), Ceará (40), Maranhão (37), Piauí (36), Tocantins (29), Rio de Janeiro (23), Mato Grosso do Sul (9), Goiás (3) e Distrito Federal (um).
Até o momento, foram notificadas 19 mortes de bebê com microcefalia e suspeita de infecção pelo zika vírus. Segundo o MS, dois óbitos ocorreram na Bahia, mas a Sesab confirmou seis mortes em Salvador, Itapetinga, Olindina, Tanhaçú, Camaçari e Itabuna. As causas dos falecimentos, porém, ainda são investigadas.Fonte:Bahia Noticias
Entre as 14 unidades federativas afetadas, Pernambuco é a que apresenta a situação mais grave, com 804 bebês com suspeita de má-formação do crânio. Em seguida vem a Paraíba, com 316 registros, e a Bahia, com 180 – a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) havia divulgado 150 casos até a última quinta (2) (veja aqui).
Em Salvador, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) já identificou 37 suspeitas por contaminação por zika vírus, mas os números podem aumentar nos próximos meses. Os outros estados com casos são Rio Grande do Norte (106), Sergipe (96), Alagoas (81), Ceará (40), Maranhão (37), Piauí (36), Tocantins (29), Rio de Janeiro (23), Mato Grosso do Sul (9), Goiás (3) e Distrito Federal (um).
Até o momento, foram notificadas 19 mortes de bebê com microcefalia e suspeita de infecção pelo zika vírus. Segundo o MS, dois óbitos ocorreram na Bahia, mas a Sesab confirmou seis mortes em Salvador, Itapetinga, Olindina, Tanhaçú, Camaçari e Itabuna. As causas dos falecimentos, porém, ainda são investigadas.Fonte:Bahia Noticias
Atônita, cúpula do PMDB considera 'infantil' carta de Temer a Dilma
Pegos de surpresa com a divulgação da carta endereçada pelo vice-presidente, Michel Temer, à presidente Dilma Rousseff, integrantes da cúpula do PMDB consideraram como "infantil" e "primário" o conteúdo do documento.
Na carta, Temer relata uma série de episódios que demonstrariam, nas palavras dele, a "absoluta desconfiança" que Dilma sempre teve em relação a ele e ao PMDB.
Segundo apurou o jornal "O Estado de S. Paulo", alguns integrantes da cúpula da legenda chegaram a questionar, num primeiro momento, até a autenticidade do texto. O teor da carta começou a circular no final da noite de ontem e chegou ao conhecimento das principais lideranças do PMDB que se reuniam em diferentes jantares, realizados em Brasília.
Num dos encontros, promovido pelo líder do PMDB do Senado, Eunício Oliveira (CE), estavam presentes os ministros do partido com exceção de Henrique Eduardo Alves (Turismo), ligado a Temer. Alves não estava em Brasília. Além dos ministros, também esteve presente o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ).
Segundo relatos, o conteúdo da carta deixou a todos "atônitos". Um dos trechos considerados com "completamente infantil" é o que Temer se queixa de não ter sido chamado pela presidente Dilma para participar da reunião realizada no começo do ano com o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com quem o peemedebista construiu "boa amizade".
O tom utilizado por Temer na carta, segundo relatos, levou um dos presentes no jantar dos peemedebistas a colocar em questão a capacidade do vice vir a um dia assumir o comando do país. "Alguém que tiver um mínimo de maturidade, depois de uma carta daquela vai acreditar que o Michel pode presidir o Brasil?", considerou um peemedebista à reportagem após o jantar.
Segundo integrantes do partido, Temer tomou a iniciativa de forma "solitária", não consultou as lideranças do Congresso, ministros, governadores, nem integrantes da Executiva.
O mesmo sentimento de surpresa também foi encontrado na reunião promovida na noite de ontem pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na residência oficial do Senado. No encontro estiveram presentes as principais lideranças do partido do Senado.
A avaliação feita entre parte dos presentes foi a de que, com a iniciativa, Temer assumiu estar ao lado do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), responsável por dar início ao processo de impeachment, "espatifou o PMDB" e sem querer fortaleceu a Dilma ao "reforçar a imagem de que ele quer tomar a Presidência".Fonte:Uol
Na carta, Temer relata uma série de episódios que demonstrariam, nas palavras dele, a "absoluta desconfiança" que Dilma sempre teve em relação a ele e ao PMDB.
Segundo apurou o jornal "O Estado de S. Paulo", alguns integrantes da cúpula da legenda chegaram a questionar, num primeiro momento, até a autenticidade do texto. O teor da carta começou a circular no final da noite de ontem e chegou ao conhecimento das principais lideranças do PMDB que se reuniam em diferentes jantares, realizados em Brasília.
Num dos encontros, promovido pelo líder do PMDB do Senado, Eunício Oliveira (CE), estavam presentes os ministros do partido com exceção de Henrique Eduardo Alves (Turismo), ligado a Temer. Alves não estava em Brasília. Além dos ministros, também esteve presente o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ).
Segundo relatos, o conteúdo da carta deixou a todos "atônitos". Um dos trechos considerados com "completamente infantil" é o que Temer se queixa de não ter sido chamado pela presidente Dilma para participar da reunião realizada no começo do ano com o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com quem o peemedebista construiu "boa amizade".
O tom utilizado por Temer na carta, segundo relatos, levou um dos presentes no jantar dos peemedebistas a colocar em questão a capacidade do vice vir a um dia assumir o comando do país. "Alguém que tiver um mínimo de maturidade, depois de uma carta daquela vai acreditar que o Michel pode presidir o Brasil?", considerou um peemedebista à reportagem após o jantar.
Segundo integrantes do partido, Temer tomou a iniciativa de forma "solitária", não consultou as lideranças do Congresso, ministros, governadores, nem integrantes da Executiva.
O mesmo sentimento de surpresa também foi encontrado na reunião promovida na noite de ontem pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na residência oficial do Senado. No encontro estiveram presentes as principais lideranças do partido do Senado.
A avaliação feita entre parte dos presentes foi a de que, com a iniciativa, Temer assumiu estar ao lado do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), responsável por dar início ao processo de impeachment, "espatifou o PMDB" e sem querer fortaleceu a Dilma ao "reforçar a imagem de que ele quer tomar a Presidência".Fonte:Uol
16° BPM/Serrinha - Comando do Batalhão sorteia brinquedos entre Policiais que são pais e mães
Na manhã da segunda-feira (07), o Comando do Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar realizou um sorteio de brinquedos entre Policiais Militares que têm filhos. A ação é parte de uma campanha que envolve outras formas de valorização dos colaboradores da Unidade, tendo em vista também as festividades de final de ano no Batalhão Guardião da Região Sisaleira. Para o Comandante, Tenente Coronel Gilson Paixão Silva Santos: "quem cuida também merece ser cuidado".
Ascom 16° BPM
Renato Augusto é eleito o craque do Brasileirão de 2015
O Prêmio Craque do Brasileirão de 2015, entregue anualmente pela CBF, coroou o campeão Corinthians. Além de ser o time com mais jogadores na escalação ideal da competição (cinco, contra quatro do Atlético-MG), o clube teve também o melhor técnico, Tite, e o craque da competição, Renato Augusto. "Sem dúvida, é o melhor ano técnico, tático, físico da minha carreira. Foi o maior ano da minha vida", celebrou o jogador de 27 anos na cerimônia desta segunda-feira.
A votação promovida pela CBF foi realizada por jornalistas que representavam todos os Estados do Brasil. Além deles, votaram os capitães e técnicos dos 20 clubes que disputaram a Série A e os jogadores e integrantes da comissão técnica da seleção brasileira que enfrentaram Argentina e Peru pelas Eliminatórias da Copa de 2018 - incluindo o próprio Renato Augusto, que admitiu ter votado em si próprio. "Se eu não votar em mim, quem vai votar?", brincou o meia corintiano durante transmissão do SporTV.
Renato Augusto venceu a concorrência de seu próprio colega Jadson e do meia Lucas Lima, do Santos, segundo e terceiro colocados respectivamente. "Queria dividir o prêmio com o Jadson. Não teria vencido sem ele. Quero dividir, porque em um momento como esse, em que quase ninguém acreditava mais na gente, o Tite apostou e conseguiu achar um esquema tático em que a gente pudesse jogar junto."
O prêmio Craque da Galera, escolhido em votação direta pela internet, ficou com o meia Nenê, do Vasco - um reconhecimento da torcida ao jogador que, por pouco, não conseguiu livrar o time do rebaixamento com grandes atuações. "Esse prêmio não é meu, ele honra o grande segundo turno do Vasco. O prêmio é dos meus companheiros, do Jorginho, de todos que deram o máximo para salvar o time. Minha missão era essa, mas infelizmente não consegui cumprir", comentou Nenê.
A seleção da competição já havia sido anunciada pela CBF no fim de novembro. Ela foi composta por: Cássio (Corinthians); Marcos Rocha (Atlético-MG), Gil (Corinthians), Jemerson (Atlético-MG) e Douglas Santos (Atlético-MG); Rafael Carioca (Atlético-MG), Elias (Corinthians), Jadson (Corinthians) e Renato Augusto (Corinthians); Luan (Grêmio) e Ricardo Oliveira (Santos). Técnico: Tite.
Entre os outros premiados, destaque para o jovem Gabriel Jesus, do Palmeiras, eleito a revelação do campeonato, aos 18 anos. O melhor estrangeiro foi o atleticano Lucas Pratto, enquanto o gol mais bonito foi do atacante Lucca, na histórica goleada por 6 a 1 do Corinthians sobre o São Paulo. Por fim, o trio de arbitragem ideal foi composto pelo árbitro Anderson Daronco e os assistentes Alessandro Rocha Matos e Guilherme Dias Camilo.Fonte:Veja
A votação promovida pela CBF foi realizada por jornalistas que representavam todos os Estados do Brasil. Além deles, votaram os capitães e técnicos dos 20 clubes que disputaram a Série A e os jogadores e integrantes da comissão técnica da seleção brasileira que enfrentaram Argentina e Peru pelas Eliminatórias da Copa de 2018 - incluindo o próprio Renato Augusto, que admitiu ter votado em si próprio. "Se eu não votar em mim, quem vai votar?", brincou o meia corintiano durante transmissão do SporTV.
Renato Augusto venceu a concorrência de seu próprio colega Jadson e do meia Lucas Lima, do Santos, segundo e terceiro colocados respectivamente. "Queria dividir o prêmio com o Jadson. Não teria vencido sem ele. Quero dividir, porque em um momento como esse, em que quase ninguém acreditava mais na gente, o Tite apostou e conseguiu achar um esquema tático em que a gente pudesse jogar junto."
O prêmio Craque da Galera, escolhido em votação direta pela internet, ficou com o meia Nenê, do Vasco - um reconhecimento da torcida ao jogador que, por pouco, não conseguiu livrar o time do rebaixamento com grandes atuações. "Esse prêmio não é meu, ele honra o grande segundo turno do Vasco. O prêmio é dos meus companheiros, do Jorginho, de todos que deram o máximo para salvar o time. Minha missão era essa, mas infelizmente não consegui cumprir", comentou Nenê.
A seleção da competição já havia sido anunciada pela CBF no fim de novembro. Ela foi composta por: Cássio (Corinthians); Marcos Rocha (Atlético-MG), Gil (Corinthians), Jemerson (Atlético-MG) e Douglas Santos (Atlético-MG); Rafael Carioca (Atlético-MG), Elias (Corinthians), Jadson (Corinthians) e Renato Augusto (Corinthians); Luan (Grêmio) e Ricardo Oliveira (Santos). Técnico: Tite.
Entre os outros premiados, destaque para o jovem Gabriel Jesus, do Palmeiras, eleito a revelação do campeonato, aos 18 anos. O melhor estrangeiro foi o atleticano Lucas Pratto, enquanto o gol mais bonito foi do atacante Lucca, na histórica goleada por 6 a 1 do Corinthians sobre o São Paulo. Por fim, o trio de arbitragem ideal foi composto pelo árbitro Anderson Daronco e os assistentes Alessandro Rocha Matos e Guilherme Dias Camilo.Fonte:Veja
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Vitória recusa propostas por William Henrique e atacante voltará ao Leão em 2016
Após ser cedido ao Joinville por empréstimo neste ano, o atacante William Henrique voltará ao Vitória na próxima temporada. De acordo com Will Dantas, empresário do jogador, quatro clubes que disputam o Campeonato Paulista realizaram propostas, mas que foram recusadas pela diretoria Rubro-negra.
“Recebi propostas de quatro clubes paulistas, mas Manoel Matos [vice-presidente do Rubro-negro] decidiu não liberar e informou que o Vitória quer contar com William Henrique para o calendário 2016”, disse o empresário, em entrevista ao Bahia Notícias.
Ainda segundo o agente, o pedido para contar com o atleta também partiu do técnico Vagner Mancini.
“Mancini também pediu a presença de William Henrique. Ele está feliz por voltar ao Vitória”, finalizou.
Paulista de Ribeirão Preto, William Henrique desembarcou na Toca do Leão em 2013. Ele chegou a ser emprestado pelo Botafogo-BA e ASA, mas voltou ao elenco Rubro-negro no mesmo ano e foi um dos destaques da equipe que terminou a Série A na quinta colocação. Nesta temporada, ele esteve no Ventforet Kofu, do Japão, e Joinville.Fonte:Bahia Noticias
“Recebi propostas de quatro clubes paulistas, mas Manoel Matos [vice-presidente do Rubro-negro] decidiu não liberar e informou que o Vitória quer contar com William Henrique para o calendário 2016”, disse o empresário, em entrevista ao Bahia Notícias.
Ainda segundo o agente, o pedido para contar com o atleta também partiu do técnico Vagner Mancini.
“Mancini também pediu a presença de William Henrique. Ele está feliz por voltar ao Vitória”, finalizou.
Paulista de Ribeirão Preto, William Henrique desembarcou na Toca do Leão em 2013. Ele chegou a ser emprestado pelo Botafogo-BA e ASA, mas voltou ao elenco Rubro-negro no mesmo ano e foi um dos destaques da equipe que terminou a Série A na quinta colocação. Nesta temporada, ele esteve no Ventforet Kofu, do Japão, e Joinville.Fonte:Bahia Noticias
"Paguei sim", diz Dilma sobre "pedaladas fiscais"
A presidente Dilma Rousseff justificou na noite desta segunda-feira (7) as chamadas "pedaladas fiscais" como forma de manter em funcionamento programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
"Uma parte do que me acusam é de ter pago o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. Paguei sim. Nós pagamos com o dinheiro do povo brasileiro. Não foi empréstimo, foi o dinheiro legítimo dos tributos pagos pelo povo deste país", afirmou.
O artifício das "pedaladas fiscais" consiste em utilizar recursos dos bancos públicos para o pagamento de despesas da alçada do Tesouro Nacional. Com isso, os balanços do governo apresentaram resultados artificialmente melhores, driblando a necessidade de cortar gastos. Por esta razão, o Tribunal de Contas da União rejeitou as contas de 2014 da gestão de Dilma Rousseff à frente da Presidência da República.
Dilma discursou em Brasília durante a abertura da 10ª Conferência da Assistência Social. Em vários momentos, o público presente gritou em uníssono palavras de ordem como "Não vai ter golpe".
A presidente afirmou também que os adversários apostam no "quanto pior melhor", mas que ela tem força suficiente para unificar o país. "Repito que não há nenhuma justificativa para que isso ocorra (impeachment). Exceto para aqueles que acham que tem um atalho para chegar à presidência da República", afirmou.
"Nós temos que unificar o país. O país unificado é maior que tudo. Nós vamos unificar dentro da democracia, do estado de direito. Os golpes não constroem a harmonia, a unidade, a pacificação necessária. Os golpes constroem o caos", acrescentou. A presidente defendeu ainda a política de cotas para negros na universidade.Fonte:noticias.uol.com.br
"Uma parte do que me acusam é de ter pago o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. Paguei sim. Nós pagamos com o dinheiro do povo brasileiro. Não foi empréstimo, foi o dinheiro legítimo dos tributos pagos pelo povo deste país", afirmou.
O artifício das "pedaladas fiscais" consiste em utilizar recursos dos bancos públicos para o pagamento de despesas da alçada do Tesouro Nacional. Com isso, os balanços do governo apresentaram resultados artificialmente melhores, driblando a necessidade de cortar gastos. Por esta razão, o Tribunal de Contas da União rejeitou as contas de 2014 da gestão de Dilma Rousseff à frente da Presidência da República.
Dilma discursou em Brasília durante a abertura da 10ª Conferência da Assistência Social. Em vários momentos, o público presente gritou em uníssono palavras de ordem como "Não vai ter golpe".
A presidente afirmou também que os adversários apostam no "quanto pior melhor", mas que ela tem força suficiente para unificar o país. "Repito que não há nenhuma justificativa para que isso ocorra (impeachment). Exceto para aqueles que acham que tem um atalho para chegar à presidência da República", afirmou.
"Nós temos que unificar o país. O país unificado é maior que tudo. Nós vamos unificar dentro da democracia, do estado de direito. Os golpes não constroem a harmonia, a unidade, a pacificação necessária. Os golpes constroem o caos", acrescentou. A presidente defendeu ainda a política de cotas para negros na universidade.Fonte:noticias.uol.com.br
Ronaldinho recebe camisa autografada do ‘pupilo’ Messi
O meia Ronaldinho Gaúcho postou nesta segunda-feira nas redes sociais uma mensagem de agradecimento por uma camisa autografada de um grande amigo e ex-companheiro de clube: ninguém menos que o craque argentino do Barcelona Lionel Messi, eleito quatro vezes melhor jogador do mundo.
"Para o meu amigo Roni, com todo meu carinho. Um abraço grande", escreveu o atual camisa 10 do clube catalão, fã declarado do brasileiro, que também atuou com a camisa 10 do Barcelona entre 2003 e 2008.
Messi é tido como o sucessor de Ronaldinho no comando do Barcelona nos últimos anos e é muito grato pela participação decisiva do brasileiro no começo de sua carreira. Gaúcho já declarou ter convencido técnico da equipe na época, Franck Rijkaard, a colocar Messi para estrear com apenas 17 anos, em 2004.
Inclusive, o brasileiro deu a assistência para o primeiro gol de Messi no time profissional do Barcelona, em maio de 2005, contra o Albacete. Atualmente, Ronaldinho Gaúcho segue sem planos indefinidos após uma breve passagem pelo Fluminense neste ano.
"Para o meu amigo Roni, com todo meu carinho. Um abraço grande", escreveu o atual camisa 10 do clube catalão, fã declarado do brasileiro, que também atuou com a camisa 10 do Barcelona entre 2003 e 2008.
Messi é tido como o sucessor de Ronaldinho no comando do Barcelona nos últimos anos e é muito grato pela participação decisiva do brasileiro no começo de sua carreira. Gaúcho já declarou ter convencido técnico da equipe na época, Franck Rijkaard, a colocar Messi para estrear com apenas 17 anos, em 2004.
Inclusive, o brasileiro deu a assistência para o primeiro gol de Messi no time profissional do Barcelona, em maio de 2005, contra o Albacete. Atualmente, Ronaldinho Gaúcho segue sem planos indefinidos após uma breve passagem pelo Fluminense neste ano.
‘Bjorn Borg era maníaco por sexo e cocaína’, acusa ex-mulher em livro
A cantora italiana Loredana Berté, ex-esposa de um dos maiores nomes do tênis, o sueco Bjorn Borg, atualmente com 59 anos, revelou em sua autobiografia o lado rebelde pouco conhecido do pentacampeão mundial de Wimbledon.
A artista de 65 anos dedicou boa parte do livro para contar da conturbada relação com a lenda do tênis, que durou apenas três anos, entre 1989 e 1992, e alguns trechos foram obtidos pelo diário espanhol Marca. Ela diz ter vivido um "inferno" ao lado de Borg por seu "vício obsessivo por cocaína".
"Em Milão (Na Itália), ele pedia droga para qualquer um na rua. Não importava com sua reputação nem com as consequências". Com o uso constante de drogas, tomando grandes quantidades de remédio, a ex-esposa de Borg afirma que ele tentou se matar nos idos de 1989, sendo salvo apenas por uma limpeza de seu estômago.
Loredana ainda acrescentou nas páginas de sua autobiografia as histórias que evidenciavam o vício por sexo do sueco. Segundo ela, já no final do casamento, Borg chamava prostitutas para tentar "apimentar" a relação sexual do casal com orgias. "Nesta época, tudo já estava acabado.
O grande homem sueco com quem havia sonhado como par perfeito tinha se perdido há muito tempo". Ela confessa que demorou para deixá-lo e isso acabou refletindo em sua própria vida: "Com Borg perdi os sentimentos e também muito dinheiro. Eu pagava sempre porque os multimilionários não costumam ter dinheiro no bolso", ironiza a cantora.
A artista de 65 anos dedicou boa parte do livro para contar da conturbada relação com a lenda do tênis, que durou apenas três anos, entre 1989 e 1992, e alguns trechos foram obtidos pelo diário espanhol Marca. Ela diz ter vivido um "inferno" ao lado de Borg por seu "vício obsessivo por cocaína".
"Em Milão (Na Itália), ele pedia droga para qualquer um na rua. Não importava com sua reputação nem com as consequências". Com o uso constante de drogas, tomando grandes quantidades de remédio, a ex-esposa de Borg afirma que ele tentou se matar nos idos de 1989, sendo salvo apenas por uma limpeza de seu estômago.
Loredana ainda acrescentou nas páginas de sua autobiografia as histórias que evidenciavam o vício por sexo do sueco. Segundo ela, já no final do casamento, Borg chamava prostitutas para tentar "apimentar" a relação sexual do casal com orgias. "Nesta época, tudo já estava acabado.
O grande homem sueco com quem havia sonhado como par perfeito tinha se perdido há muito tempo". Ela confessa que demorou para deixá-lo e isso acabou refletindo em sua própria vida: "Com Borg perdi os sentimentos e também muito dinheiro. Eu pagava sempre porque os multimilionários não costumam ter dinheiro no bolso", ironiza a cantora.
Eleição de comissão que analisará impeachment é adiada
Uma manobra de parlamentares da oposição, com aval do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), postergou nesta segunda-feira a eleição da comissão especial que analisará o pedido de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff. O adiamento ocorreu no mesmo dia em que Dilma anunciou querer que o Congresso decida sobre o impeachment "o mais rápido possível" e propôs a suspensão do recesso parlamentar em janeiro.
A indicação e a escolha da chapa com 65 deputados seria realizada nesta segunda-feira às 18 horas, mas ficou para terça depois de opositores articularem a eleição de uma chapa alternativa. A intenção é evitar que líderes dos partidos da base governista que têm deputados com posições divergentes indiquem apenas integrantes alinhados ao Palácio do Planalto para barrar o processo. O primeiro racha foi na bancada do PMDB, depois de o líder Leonardo Picciani (RJ), defensor declarado de Dilma, sinalizar que não reservaria vagas para deputados pró-impeachment.
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"Não temos quórum na Casa e em qualquer circunstância não se conseguiria fazer a eleição. Tínhamos 185 parlamentares. De qualquer maneira seria adiado", disse Cunha. O presidente da Câmara negou que a decisão tenha objetivo de protelar a instalação da comissão e ressaltou que o adiamento tem o intuito de evitar questionamentos no Supremo Tribunal Federal por parte de deputados que queiram disputar vagas na comissão: "Agora tem duas chapas, mas pode haver outras. Não posso impedir o direito de um parlamentar de querer fazer parte e disputar o voto no plenário. Preferiria que isso não tivesse acontecido. Se isso está acontecendo, é porque dentro dos partidos está havendo dissidências. A bancada do meu partido, do PMDB, indicou oito titulares e oito suplentes em avulso".
A indicação dos nomes e a escolha dos integrantes da comissão deverão ocorrer às 14 horas desta terça-feira, o que pode esvaziar também a sessão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar programada para votar, no mesmo horário, o relatório preliminar do processo contra Cunha. Ele negou uma tentativa de interferir no funcionamento do colegiado e disse que a indicação dos parlamentares só deve ocorrer de fato a partir das 17h30. "Não há qualquer intuito de impedir o Conselho de Ética. Ele [presidente do conselho, José Carlos Araújo] foi quem marcou a reunião no mesmo horário da sessão. Poderia ter marcado de manhã", disse o peemedebista.
Aliados de Cunha, como o deputado Paulinho da Força (SD-SP), retiraram as indicações que já haviam sido feitas e vão apresentar nomes apenas na chapa paralela, nesta terça. Cunha disse que já tinha recebido oficialmente 29 nomes, que poderão ser alterados até as 14h de terça.
Para concorrer, as chapas têm de ter metade mais um dos membros da comissão, ou seja, 33 integrantes. As chapas podem ser inscritas na eleição pelas bancadas divergentes ou pelos líderes partidários. Se uma chapa for eleita incompleta, os partidos que não tiverem indicado membros farão eleições suplementares dentro de cada bancada para ocupar as cadeiras, que continuam reservadas proporcionalmente ao tamanho de cada partido na Câmara.
"Está permitida uma briga interna de cada bancada", disse Sibá Machado (AC), líder do PT. "É inaceitável. Eu abandonei a reunião de líderes. Está tudo contaminado. Nós temos uma única chapa. Essa história de chapa avulsa tem o dedo dos tucanos para criar problema."
"O governo desejava sufocar a oposição e iniciou um movimento de amedrontar as forças que desejam o impeachment. O nosso objetivo é desmontar essa equação construída pelo governo de controlar a comissão", disse o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE). Ele acrescentou que o Planalto "manobrou ao tentar construir uma chapa branca" no colegiado.
Para o líder do PMDB, a decisão desta tarde indica um começo "ruim" e "grave" na análise do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. Picciani alertou que a manobra articulada por Cunha e deputados de oposição pode permitir que a comissão fique indefinidamente sem instalação - medida que atingiria justamente o objetivo de protelar a ação e deixar a presidente enfraquecida por mais tempo. "Deveria se prezar pela estabilidade das decisões do colégio de líderes para que a comissão pudesse legitimamente se instalar e iniciar esse debate", afirmou o peemedebista.
Picciani é o principal alvo da estratégia adotada nesta tarde, já que está reticente em indicar nomes pró-impeachment. Peemedebistas da ala mais rebelde chegaram a articular a destituição do líder, mas, de acordo com Picciani, a medida não vingou. "Eu continuarei líder prezando pela estabilidade e pelo bom senso", afirmou.
O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que a decisão de Cunha foi individual e disse que pode recorrer à Justiça: "O presidente [Cunha] decidiu unilateralmente, a maioria dos líderes foi contra. Vamos avaliar que medidas jurídicas tomaremos. O país não pode ficar nesse jogo baixo".
"Essa acusação é absolutamente injusta. Se votasse hoje a chapa indicada pelos líderes corre risco, porque eles não estavam mobilizados para enfrentar uma votação", rebateu Cunha.Fonte:Veja
A indicação e a escolha da chapa com 65 deputados seria realizada nesta segunda-feira às 18 horas, mas ficou para terça depois de opositores articularem a eleição de uma chapa alternativa. A intenção é evitar que líderes dos partidos da base governista que têm deputados com posições divergentes indiquem apenas integrantes alinhados ao Palácio do Planalto para barrar o processo. O primeiro racha foi na bancada do PMDB, depois de o líder Leonardo Picciani (RJ), defensor declarado de Dilma, sinalizar que não reservaria vagas para deputados pró-impeachment.
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"Não temos quórum na Casa e em qualquer circunstância não se conseguiria fazer a eleição. Tínhamos 185 parlamentares. De qualquer maneira seria adiado", disse Cunha. O presidente da Câmara negou que a decisão tenha objetivo de protelar a instalação da comissão e ressaltou que o adiamento tem o intuito de evitar questionamentos no Supremo Tribunal Federal por parte de deputados que queiram disputar vagas na comissão: "Agora tem duas chapas, mas pode haver outras. Não posso impedir o direito de um parlamentar de querer fazer parte e disputar o voto no plenário. Preferiria que isso não tivesse acontecido. Se isso está acontecendo, é porque dentro dos partidos está havendo dissidências. A bancada do meu partido, do PMDB, indicou oito titulares e oito suplentes em avulso".
A indicação dos nomes e a escolha dos integrantes da comissão deverão ocorrer às 14 horas desta terça-feira, o que pode esvaziar também a sessão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar programada para votar, no mesmo horário, o relatório preliminar do processo contra Cunha. Ele negou uma tentativa de interferir no funcionamento do colegiado e disse que a indicação dos parlamentares só deve ocorrer de fato a partir das 17h30. "Não há qualquer intuito de impedir o Conselho de Ética. Ele [presidente do conselho, José Carlos Araújo] foi quem marcou a reunião no mesmo horário da sessão. Poderia ter marcado de manhã", disse o peemedebista.
Aliados de Cunha, como o deputado Paulinho da Força (SD-SP), retiraram as indicações que já haviam sido feitas e vão apresentar nomes apenas na chapa paralela, nesta terça. Cunha disse que já tinha recebido oficialmente 29 nomes, que poderão ser alterados até as 14h de terça.
Para concorrer, as chapas têm de ter metade mais um dos membros da comissão, ou seja, 33 integrantes. As chapas podem ser inscritas na eleição pelas bancadas divergentes ou pelos líderes partidários. Se uma chapa for eleita incompleta, os partidos que não tiverem indicado membros farão eleições suplementares dentro de cada bancada para ocupar as cadeiras, que continuam reservadas proporcionalmente ao tamanho de cada partido na Câmara.
"Está permitida uma briga interna de cada bancada", disse Sibá Machado (AC), líder do PT. "É inaceitável. Eu abandonei a reunião de líderes. Está tudo contaminado. Nós temos uma única chapa. Essa história de chapa avulsa tem o dedo dos tucanos para criar problema."
"O governo desejava sufocar a oposição e iniciou um movimento de amedrontar as forças que desejam o impeachment. O nosso objetivo é desmontar essa equação construída pelo governo de controlar a comissão", disse o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE). Ele acrescentou que o Planalto "manobrou ao tentar construir uma chapa branca" no colegiado.
Para o líder do PMDB, a decisão desta tarde indica um começo "ruim" e "grave" na análise do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. Picciani alertou que a manobra articulada por Cunha e deputados de oposição pode permitir que a comissão fique indefinidamente sem instalação - medida que atingiria justamente o objetivo de protelar a ação e deixar a presidente enfraquecida por mais tempo. "Deveria se prezar pela estabilidade das decisões do colégio de líderes para que a comissão pudesse legitimamente se instalar e iniciar esse debate", afirmou o peemedebista.
Picciani é o principal alvo da estratégia adotada nesta tarde, já que está reticente em indicar nomes pró-impeachment. Peemedebistas da ala mais rebelde chegaram a articular a destituição do líder, mas, de acordo com Picciani, a medida não vingou. "Eu continuarei líder prezando pela estabilidade e pelo bom senso", afirmou.
O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que a decisão de Cunha foi individual e disse que pode recorrer à Justiça: "O presidente [Cunha] decidiu unilateralmente, a maioria dos líderes foi contra. Vamos avaliar que medidas jurídicas tomaremos. O país não pode ficar nesse jogo baixo".
"Essa acusação é absolutamente injusta. Se votasse hoje a chapa indicada pelos líderes corre risco, porque eles não estavam mobilizados para enfrentar uma votação", rebateu Cunha.Fonte:Veja
'Dilma nunca confiou em mim', teria dito vice-presidente Temer a aliados
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), não teria reagido tão bem às declarações da presidente Dilma Rousseff (PT) de que espera “integral confiança” dele durante a tramitação do processo de impeachment. "Ela nunca confiou em mim”, disse Temer a aliados, segundo a Folha de S. Paulo. Desde que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), aceitou o pedido de impedimento de Dilma, Temer evita dar declarações públicas em defesa da chefe do Executivo.
O posicionamento teria gerado desentendimentos e reclamações do governo federal. No sábado (5), em entrevista, a petista declarou: "Espero integral confiança do Michel Temer e tenho certeza que ele a dará. Conheço o Temer como político, como pessoa e como grande constitucionalista".
Para a equipe do vice-presidente, o comentário foi visto como “cobrança” de apoio. Ao mesmo tempo, segundo a Folha, assessores presidenciais avaliam nos bastidores que Temer, como jurista, sabe que juridicamente o pedido de impeachment é insustentável. Porém, apesar de condená-lo, não o faria porque está de olho no lugar da presidente. Um interlocutor acredita que Michel não pode impedir que amigos defendam a saída de Dilma, mas que ele não pode e nem vai comandar articulações neste sentido.
O posicionamento teria gerado desentendimentos e reclamações do governo federal. No sábado (5), em entrevista, a petista declarou: "Espero integral confiança do Michel Temer e tenho certeza que ele a dará. Conheço o Temer como político, como pessoa e como grande constitucionalista".
Para a equipe do vice-presidente, o comentário foi visto como “cobrança” de apoio. Ao mesmo tempo, segundo a Folha, assessores presidenciais avaliam nos bastidores que Temer, como jurista, sabe que juridicamente o pedido de impeachment é insustentável. Porém, apesar de condená-lo, não o faria porque está de olho no lugar da presidente. Um interlocutor acredita que Michel não pode impedir que amigos defendam a saída de Dilma, mas que ele não pode e nem vai comandar articulações neste sentido.
Novos valores de pedágios da BR-324 e da BR-116 começam a valer nesta segunda
As praças de pedágio das BR-324 (entre Salvador e Feira de Santana) e BR-116 (entre Feira de Santana e a divisa com MG) passaram a operar com nova tarifa a partir desta segunda-feira (7). A resolução que permitiu o aumento foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta (4).
Com a mudança, a taxa de automóveis, caminhonetes e furgões que atualmente é R$ 1,90 na BR-324 será reajustado para RR$ 2,10 (veja aqui todos os valores). Já na BR-116, as mesmas categorias deixam de valer R$ 3,40 para R$ 3,70 (veja aqui todos os valores).
De acordo com a ViaBahia, concessionária que administra as duas vias, os valores levam em consideração a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, além da recomposição tarifária. A empresa disse ainda que os recursos obtidos com o pagamento das tarifas são utilizados na realização de obras nas vias.Fonte:Bahia Noticias
Com a mudança, a taxa de automóveis, caminhonetes e furgões que atualmente é R$ 1,90 na BR-324 será reajustado para RR$ 2,10 (veja aqui todos os valores). Já na BR-116, as mesmas categorias deixam de valer R$ 3,40 para R$ 3,70 (veja aqui todos os valores).
De acordo com a ViaBahia, concessionária que administra as duas vias, os valores levam em consideração a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, além da recomposição tarifária. A empresa disse ainda que os recursos obtidos com o pagamento das tarifas são utilizados na realização de obras nas vias.Fonte:Bahia Noticias
Quem afasta Dilma antes do impeachment: Câmara ou Senado? Decisão é do STF
Lei de 1950 diz que responsabilidade é da Câmara
Constituição determina que ato seja do Senado
Em 1992, com Collor, ninguém questionou na Justiça
Para o Planalto, é melhor decisão no Senado
O ministro Luiz Fachin, do STF, é relator de ação que podem mudar o rumo do impeachment
O Supremo Tribunal Federal tem pela frente uma decisão com potencial para alterar completamente o ritmo do impeachment: em qual momento a presidente da República deve ser temporariamente afastada para que comece o julgamento de fato.
Uma ação questiona ao STF sobre o que vale: a lei 1079 (que trata do impeachment e é de 1950) ou a Constituição, de 1988.
A lei 1079 (parágrafo 5º do artigo 23) determina o afastamento temporário do presidente tão logo a Câmara decida que o impeachment deve ser instalado:
“São efeitos imediatos ao decreto da acusação [a provação impeachment pelo plenário da Câmara] do Presidente da República, ou de Ministro de Estado, a suspensão do exercício das funções do acusado e da metade do subsídio ou do vencimento, até sentença final”.
Lei-1079-afastamento-presidente Já a Constituição fixa o seguinte:
“Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
Parágrafo 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:
I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;
II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal”
Constituicao-artigo86-impeachmentCom o auxílio da força-tarefa montada pelo governo, o PC do B entrou com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), questionando o que classifica de “graves incongruências entre as normas constitucionais, legais e regimentais aplicáveis”. O texto da ADPF 378 (íntegra anotada aqui) argumenta que tal situação “gera insegurança jurídica e demanda a manifestação da Jurisdição Constitucional”.
A ADPF 378, assinada pelos advogados Cláudio Pereira de Souza Neto e Ademar Borges, tem como relator o ministro Luiz Edson Fachin. Ele concedeu prazo até 6ª feira (11.dez.2015) para que todas as partes possam se manifestar. Devem enviar suas opiniões ao STF Câmara, Senado, Procuradoria Geral da República, Advocacia Geral da União e Presidência da República.
É improvável que Fachin se decida nesta semana. Também é incerto se vai conceder uma liminar (decisão provisória) a respeito do assunto. O Blog ouviu ministros do STF e advogados. Todos acreditam que Fachin, o mais recente indicado para o STF (ele tomou posse neste ano de 2015), prefira compartilhar a solução da polêmica com o plenário do Tribunal.
Ocorre que o STF só vai trabalhar até 18.dez.2015, a 6ª feira que vem, quando fará sua última sessão às 9h da manhã. Depois, só em fevereiro de 2016. Os ministros terão uma escolha pela frente: decidir já e dirimir a dúvida levantada pela ADPF 378 ou deixar o mundo político em suspense por cerca de 50 dias ou mais.
Uma pesquisa sobre a jurisprudência do STF a respeito de impeachment (íntegra aqui) indica que o Tribunal nunca foi provocado a se manifestar diretamente a respeito do que levanta a ADPF do PC do B.
Há uma jurisprudência de fato consumada: em 1992, o então presidente Fernando Collor foi afastado temporariamente do cargo imediatamente após o plenário da Câmara decidir favoravelmente sobre a abertura de um processo de impeachment. “Mas naquele período houve pouco questionamento jurídico”, diz o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O STF não foi provocado à época a respeito de quem deve afastar preventivamente o presidente da República.
EFEITOS POLÍTICOS
Se o STF mantiver o rito do impeachment tal qual foi no caso de Fernando Collor, tudo fica mais ou menos como está. O Palácio do Planalto terá de se esforçar para impedir que oposição tenha 2 terços dos votos dos 513 deputados.
Para iniciar o processo de impeachment, portanto, os grupos anti-Dilma têm de obter 342 apoios no plenário da Câmara. Ao governo é suficiente ter 172 votos (assim, a oposição chegaria, no máximo, a 341).
Na outra hipótese, de o STF acatar o argumento da ADPF 378, o governo teria uma segunda chance se perder a primeira votação na Câmara. Dilma Rousseff não sofreria o desgaste de ser imediatamente afastada. Seria necessária uma nova decisão no plenário do Senado –onde, supostamente, o Palácio do Planalto teria mais chances de obter uma vitória.Fonte:fernandorodrigues.blogosfera
Constituição determina que ato seja do Senado
Em 1992, com Collor, ninguém questionou na Justiça
Para o Planalto, é melhor decisão no Senado
O ministro Luiz Fachin, do STF, é relator de ação que podem mudar o rumo do impeachment
O Supremo Tribunal Federal tem pela frente uma decisão com potencial para alterar completamente o ritmo do impeachment: em qual momento a presidente da República deve ser temporariamente afastada para que comece o julgamento de fato.
Uma ação questiona ao STF sobre o que vale: a lei 1079 (que trata do impeachment e é de 1950) ou a Constituição, de 1988.
A lei 1079 (parágrafo 5º do artigo 23) determina o afastamento temporário do presidente tão logo a Câmara decida que o impeachment deve ser instalado:
“São efeitos imediatos ao decreto da acusação [a provação impeachment pelo plenário da Câmara] do Presidente da República, ou de Ministro de Estado, a suspensão do exercício das funções do acusado e da metade do subsídio ou do vencimento, até sentença final”.
Lei-1079-afastamento-presidente Já a Constituição fixa o seguinte:
“Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
Parágrafo 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:
I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;
II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal”
Constituicao-artigo86-impeachmentCom o auxílio da força-tarefa montada pelo governo, o PC do B entrou com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), questionando o que classifica de “graves incongruências entre as normas constitucionais, legais e regimentais aplicáveis”. O texto da ADPF 378 (íntegra anotada aqui) argumenta que tal situação “gera insegurança jurídica e demanda a manifestação da Jurisdição Constitucional”.
A ADPF 378, assinada pelos advogados Cláudio Pereira de Souza Neto e Ademar Borges, tem como relator o ministro Luiz Edson Fachin. Ele concedeu prazo até 6ª feira (11.dez.2015) para que todas as partes possam se manifestar. Devem enviar suas opiniões ao STF Câmara, Senado, Procuradoria Geral da República, Advocacia Geral da União e Presidência da República.
É improvável que Fachin se decida nesta semana. Também é incerto se vai conceder uma liminar (decisão provisória) a respeito do assunto. O Blog ouviu ministros do STF e advogados. Todos acreditam que Fachin, o mais recente indicado para o STF (ele tomou posse neste ano de 2015), prefira compartilhar a solução da polêmica com o plenário do Tribunal.
Ocorre que o STF só vai trabalhar até 18.dez.2015, a 6ª feira que vem, quando fará sua última sessão às 9h da manhã. Depois, só em fevereiro de 2016. Os ministros terão uma escolha pela frente: decidir já e dirimir a dúvida levantada pela ADPF 378 ou deixar o mundo político em suspense por cerca de 50 dias ou mais.
Uma pesquisa sobre a jurisprudência do STF a respeito de impeachment (íntegra aqui) indica que o Tribunal nunca foi provocado a se manifestar diretamente a respeito do que levanta a ADPF do PC do B.
Há uma jurisprudência de fato consumada: em 1992, o então presidente Fernando Collor foi afastado temporariamente do cargo imediatamente após o plenário da Câmara decidir favoravelmente sobre a abertura de um processo de impeachment. “Mas naquele período houve pouco questionamento jurídico”, diz o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O STF não foi provocado à época a respeito de quem deve afastar preventivamente o presidente da República.
EFEITOS POLÍTICOS
Se o STF mantiver o rito do impeachment tal qual foi no caso de Fernando Collor, tudo fica mais ou menos como está. O Palácio do Planalto terá de se esforçar para impedir que oposição tenha 2 terços dos votos dos 513 deputados.
Para iniciar o processo de impeachment, portanto, os grupos anti-Dilma têm de obter 342 apoios no plenário da Câmara. Ao governo é suficiente ter 172 votos (assim, a oposição chegaria, no máximo, a 341).
Na outra hipótese, de o STF acatar o argumento da ADPF 378, o governo teria uma segunda chance se perder a primeira votação na Câmara. Dilma Rousseff não sofreria o desgaste de ser imediatamente afastada. Seria necessária uma nova decisão no plenário do Senado –onde, supostamente, o Palácio do Planalto teria mais chances de obter uma vitória.Fonte:fernandorodrigues.blogosfera
Impeachment – Dois terços abrem um caminho na selva escura e garantem governabilidade a Temer
As pessoas têm todo o direito de ser contra o impeachment, é claro. Há quem ache sinceramente que é pior para o país porque, diz, não há alternativas à mão ao que está aí. Há quem pense que, embora legal e constitucional, a interrupção de um mandato não é coisa boa para a democracia. Contesto essas opiniões, é claro, mas as considero legítimas. O que não tolero é a mentira, é a empulhação, é a fraude argumentativa. E também a tolice.
E começo por essa. Leio aqui e ali que é até bom que o processo tenha sido deflagrado já porque, se Dilma perder, Michel Temer assume, e o país sai do impasse. Se ela ganhar, aí sai fortalecida e obtém, então, licença para governar, o que o Congresso lhe estaria sonegando.
A primeira assertiva é verdadeira; a segunda é falsa como nota de R$ 3. Se Dilma perder, com efeito, Temer assume, o PMDB se une em torno de seu nome, outros partidos da base farão o mesmo, e a oposição, representada pelo PSDB, pelo DEM e pelo PPS, sabe que terá de dar apoio político ao novo presidente, ainda que não venha a participar do governo — mas nem isso deve ser descartado. Havendo esse caminho, cresce a possibilidade de uma chapa PSDB-PMDB em 2018.
Se, no entanto, Dilma vencer, é uma fraude intelectual e lógica afirmar que ela sai fortalecida para governar, podendo, então, vamos dizer assim, impor o seu ritmo. E é fácil demonstrar por quê.
O governo precisa de apenas 171 votos para barrar o impeachment — ou, se todos votarem “sim” ou “não”, 172. Isso quer dizer que Dilma pode continuar no Palácio do Planalto contando com o apoio de apenas um terço dos deputados. E olhem que um terço contra o impeachment nem mesmo quer dizer, depois, um terço em favor de propostas do governo.
Notem: os dois terços que são necessários na Câmara para Temer assumir — 342 votos — constituem, por si, uma boa base para garantir a governabilidade; o um terço de que precisa Dilma para barrar o impeachment só pode lhe garantir a continuidade da crise.
Logo, essa história de que uma eventual “vitória” da presidente lhe abre o portal do futuro é fraudulenta. Depende muito do número de votos — e olhem lá.
Outra estupidez continuamente repetida é a de que, até agora, o Congresso impediu Dilma de governar porque está a lhe criar dificuldades na área orçamentária. Fazer essa afirmação é expressão da mais clara sem-vergonhice.
Quem fez lambança com o Orçamento também em 2015 foi Dilma Rousseff. O Congresso não tem nada com isso. Quem prometeu um superávit de mais de R$ 50 bilhões no começo do ano e vai produzir um déficit de R$ 120 bilhões foi a dita “presidenta”, sozinha. O que o Congresso fez para propiciar tal desastre? Nada!
As derrotas importantes que o Parlamento aplicou a Dilma — a exemplo da chamada PEC da Bengala ou da reforma política que o PT queria implementar (parte dela vai ser imposta goela abaixo da sociedade pela OAB, por Roberto Barroso e por parte do STF) — não tiveram impacto nas contas públicas de imediato.
À parte a crise política detonada pelo petrolão, o país foi à breca por responsabilidade exclusiva do governo: porque o país passou a aumentar gastos a um ritmo muito superior ao crescimento da receita; porque foi preciso produzir uma recessão brutal para controlar a inflação, que, no entanto, resiste; porque tal recessão fez despencar a arrecadação, o que só fez deteriorar ainda mais a situação fiscal.
Culpa do Congresso? Em quê?
Arremato lembrando que, ainda que Dilma consiga os 171 ou 172 votos que a manteriam no cargo, para aprovar, por exemplo, a CPMF, ela precisa de um pouco mais do que isso: 308.
Em suma: o placar necessário na Câmara para Dilma ficar ou deixar a Presidência indica se vamos encontrar um caminho para sair da crise ou se continuaremos mergulhados nela. Só a maioria de dois terços a tira do Palácio e nos abre uma trilha na selva escura. Basta uma minoria de um terço para que sejamos condenados às trevas.Fonte:Reinaldo Azevedo
E começo por essa. Leio aqui e ali que é até bom que o processo tenha sido deflagrado já porque, se Dilma perder, Michel Temer assume, e o país sai do impasse. Se ela ganhar, aí sai fortalecida e obtém, então, licença para governar, o que o Congresso lhe estaria sonegando.
A primeira assertiva é verdadeira; a segunda é falsa como nota de R$ 3. Se Dilma perder, com efeito, Temer assume, o PMDB se une em torno de seu nome, outros partidos da base farão o mesmo, e a oposição, representada pelo PSDB, pelo DEM e pelo PPS, sabe que terá de dar apoio político ao novo presidente, ainda que não venha a participar do governo — mas nem isso deve ser descartado. Havendo esse caminho, cresce a possibilidade de uma chapa PSDB-PMDB em 2018.
Se, no entanto, Dilma vencer, é uma fraude intelectual e lógica afirmar que ela sai fortalecida para governar, podendo, então, vamos dizer assim, impor o seu ritmo. E é fácil demonstrar por quê.
O governo precisa de apenas 171 votos para barrar o impeachment — ou, se todos votarem “sim” ou “não”, 172. Isso quer dizer que Dilma pode continuar no Palácio do Planalto contando com o apoio de apenas um terço dos deputados. E olhem que um terço contra o impeachment nem mesmo quer dizer, depois, um terço em favor de propostas do governo.
Notem: os dois terços que são necessários na Câmara para Temer assumir — 342 votos — constituem, por si, uma boa base para garantir a governabilidade; o um terço de que precisa Dilma para barrar o impeachment só pode lhe garantir a continuidade da crise.
Logo, essa história de que uma eventual “vitória” da presidente lhe abre o portal do futuro é fraudulenta. Depende muito do número de votos — e olhem lá.
Outra estupidez continuamente repetida é a de que, até agora, o Congresso impediu Dilma de governar porque está a lhe criar dificuldades na área orçamentária. Fazer essa afirmação é expressão da mais clara sem-vergonhice.
Quem fez lambança com o Orçamento também em 2015 foi Dilma Rousseff. O Congresso não tem nada com isso. Quem prometeu um superávit de mais de R$ 50 bilhões no começo do ano e vai produzir um déficit de R$ 120 bilhões foi a dita “presidenta”, sozinha. O que o Congresso fez para propiciar tal desastre? Nada!
As derrotas importantes que o Parlamento aplicou a Dilma — a exemplo da chamada PEC da Bengala ou da reforma política que o PT queria implementar (parte dela vai ser imposta goela abaixo da sociedade pela OAB, por Roberto Barroso e por parte do STF) — não tiveram impacto nas contas públicas de imediato.
À parte a crise política detonada pelo petrolão, o país foi à breca por responsabilidade exclusiva do governo: porque o país passou a aumentar gastos a um ritmo muito superior ao crescimento da receita; porque foi preciso produzir uma recessão brutal para controlar a inflação, que, no entanto, resiste; porque tal recessão fez despencar a arrecadação, o que só fez deteriorar ainda mais a situação fiscal.
Culpa do Congresso? Em quê?
Arremato lembrando que, ainda que Dilma consiga os 171 ou 172 votos que a manteriam no cargo, para aprovar, por exemplo, a CPMF, ela precisa de um pouco mais do que isso: 308.
Em suma: o placar necessário na Câmara para Dilma ficar ou deixar a Presidência indica se vamos encontrar um caminho para sair da crise ou se continuaremos mergulhados nela. Só a maioria de dois terços a tira do Palácio e nos abre uma trilha na selva escura. Basta uma minoria de um terço para que sejamos condenados às trevas.Fonte:Reinaldo Azevedo
ONU vai investigar tragédia de Mariana
A partir desta segunda-feira, o Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos inicia sua primeira visita oficial ao Brasil para investigar o comportamento de empresas de mineração e do governo no desastre que atingiu a cidade de Mariana, em Minas Gerais. A viagem já estava marcada antes da tragédia que aconteceu em 5 de novembro, mas ganhou novos contornos com o caso.
A organização quer saber se existem medidas suficientes para prevenir e solucionar violações a direitos humanos no âmbito das atividades empresariais. "O Brasil é a 7ª maior economia do mundo e, portanto, possui uma função de destaque nos âmbitos regional e global. Estamos muito interessados em conhecer as medidas adotadas no país para prevenir e solucionar violações a direitos humanos relacionadas a atividades empresariais", disse Pavel Sulyandziga, especialista em direitos humanos e um dos membros da delegação.
A equipe de peritos também vai passar por Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Altamira e Belém, antes de a viagem chegar ao fim, no dia 16 de dezembro. Um informe final será apresentado para a ONU em junho do ano que vem. O grupo ainda promete inspecionar os grandes projetos de desenvolvimento, entre eles os Jogos Olímpicos que serão realizados no Brasil no ano que vem. (Com Estadão Conteúdo)
A organização quer saber se existem medidas suficientes para prevenir e solucionar violações a direitos humanos no âmbito das atividades empresariais. "O Brasil é a 7ª maior economia do mundo e, portanto, possui uma função de destaque nos âmbitos regional e global. Estamos muito interessados em conhecer as medidas adotadas no país para prevenir e solucionar violações a direitos humanos relacionadas a atividades empresariais", disse Pavel Sulyandziga, especialista em direitos humanos e um dos membros da delegação.
A equipe de peritos também vai passar por Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Altamira e Belém, antes de a viagem chegar ao fim, no dia 16 de dezembro. Um informe final será apresentado para a ONU em junho do ano que vem. O grupo ainda promete inspecionar os grandes projetos de desenvolvimento, entre eles os Jogos Olímpicos que serão realizados no Brasil no ano que vem. (Com Estadão Conteúdo)
PMDB escolhe 5 dos 8 para nomes para comissão do impeachment
O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), já decidiu pelo menos cinco dos oito deputados que o partido poderá indicar para a comissão especial que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, deflagrado na última quarta-feira pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). São eles: o próprio Picciani e os deputados Hildo Rocha (MA), João Arruda (PR), José Priante (PA) e Washington Reis (RJ). Todos são do grupo de peemedebistas classificados pelo líder do partido como "moderados" e, nos bastidores, já se declararam contra o processo de impedimento da presidente.
As outras três vagas serão escolhidas até o fim da tarde desta segunda-feira e deverão ser destinadas a peemedebistas considerados por Picciani como mais "radicais", ou seja, favoráveis ao impeachment. Devido à grande demanda de parlamentares e os cálculos que as bancadas ainda fazem, Eduardo Cunha decidiu prorrogar o prazo final para a apresentação dos nomes, de 14h para até as 18h desta segunda-feira.
"A chave de toda a coisa é o PMDB. É o PMDB que terá peso na evolução do processo do impeachment", comentou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
Comando - Com o direito de indicar o maior número de representantes, PT e PMDB avaliam abrir mão de indicar o comando do colegiado. O objetivo é trabalhar para emplacar nomes de partidos aliados na coordenação dos trabalhos. Um dos cotados pelo PT para presidir a comissão é o deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), próximo ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.
Tradicionalmente, as duas maiores siglas ou blocos partidários indicam o presidente e o relator das comissões especiais. Mas, dessa vez, a eleição será aberta a todas as siglas e haverá disputa. PT e PMDB estudam não participar com o argumento de que têm interesses diretos no processo em análise, uma vez que Dilma é filiada ao PT e o vice-presidente Michel Temer, ao PMDB.
"É praxe na Casa as duas maiores bancadas indicarem o comando das comissões especiais. No entanto, existe no PMDB e no PT quem defenda que como os dois partidos têm interesses direto no debate, que não fosse nenhum dos dois a ocupar a função. Nós do PMDB não vamos chegar com um pacote fechado. Vamos ter que encontrar um nome que tenha credibilidade, com trânsito", disse Picciani.
Os petistas afirmam que é "natural" que o comando da comissão fique entre os aliados e não com um representante do partido. O principal nome aventado é o do deputado Paulo Magalhães, que tem se mostrado fiel a Jaques Wagner e ao governador da Bahia, o petista Rui Costa. Magalhães sinalizou estar disposto a disputar um cargo no comando do colegiado caso seja convidado. "Essas coisas a gente não pede, a gente recebe como missão. E missão é para ser cumprida", afirmou.
Num discurso afinado com o Palácio do Planalto, o deputado do PSD defendeu que o Congresso funcione em janeiro para dar andamento ao processo. "Temos de ter disposição para trabalhar em janeiro e essa tem de ser uma decisão imediata. É o futuro do país", justificou.Fonte:Veja
As outras três vagas serão escolhidas até o fim da tarde desta segunda-feira e deverão ser destinadas a peemedebistas considerados por Picciani como mais "radicais", ou seja, favoráveis ao impeachment. Devido à grande demanda de parlamentares e os cálculos que as bancadas ainda fazem, Eduardo Cunha decidiu prorrogar o prazo final para a apresentação dos nomes, de 14h para até as 18h desta segunda-feira.
"A chave de toda a coisa é o PMDB. É o PMDB que terá peso na evolução do processo do impeachment", comentou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
Comando - Com o direito de indicar o maior número de representantes, PT e PMDB avaliam abrir mão de indicar o comando do colegiado. O objetivo é trabalhar para emplacar nomes de partidos aliados na coordenação dos trabalhos. Um dos cotados pelo PT para presidir a comissão é o deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), próximo ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.
Tradicionalmente, as duas maiores siglas ou blocos partidários indicam o presidente e o relator das comissões especiais. Mas, dessa vez, a eleição será aberta a todas as siglas e haverá disputa. PT e PMDB estudam não participar com o argumento de que têm interesses diretos no processo em análise, uma vez que Dilma é filiada ao PT e o vice-presidente Michel Temer, ao PMDB.
"É praxe na Casa as duas maiores bancadas indicarem o comando das comissões especiais. No entanto, existe no PMDB e no PT quem defenda que como os dois partidos têm interesses direto no debate, que não fosse nenhum dos dois a ocupar a função. Nós do PMDB não vamos chegar com um pacote fechado. Vamos ter que encontrar um nome que tenha credibilidade, com trânsito", disse Picciani.
Os petistas afirmam que é "natural" que o comando da comissão fique entre os aliados e não com um representante do partido. O principal nome aventado é o do deputado Paulo Magalhães, que tem se mostrado fiel a Jaques Wagner e ao governador da Bahia, o petista Rui Costa. Magalhães sinalizou estar disposto a disputar um cargo no comando do colegiado caso seja convidado. "Essas coisas a gente não pede, a gente recebe como missão. E missão é para ser cumprida", afirmou.
Num discurso afinado com o Palácio do Planalto, o deputado do PSD defendeu que o Congresso funcione em janeiro para dar andamento ao processo. "Temos de ter disposição para trabalhar em janeiro e essa tem de ser uma decisão imediata. É o futuro do país", justificou.Fonte:Veja
Barrocas e Teofilândia terão 30 projetos apoiados pelo Seminário de Parcerias 2015
Barrocas (BA), 7 de dezembro de 2015 – O Seminário de Parcerias viabilizará 30 iniciativas em Barrocas e Teofilândia, estimulando o desenvolvimento socioeconômico e a qualidade de vida dos moradores. O programa de responsabilidade social do Instituto Yamana de Desenvolvimento Socioambiental é realizado por meio da Fazenda Brasileiro Desenvolvimento Mineral (FBDM) e apoia projetos nas áreas de emprego, renda, saúde, cultura, lazer, esporte e educação a partir da contribuição de 85% do valor, feita por meio da aquisição de materiais e equipamentos necessários.
A população terá maior oferta de serviços com a ampliação da padaria comunitária do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do município de Teofilândia. “Receberemos uma vitrine, cafeteira e a açucareira para melhorar o atendimento e aumentarmos nossas vendas, o que vai beneficiar todas as mulheres”, diz Maria do Carmo de Jesus Santos, coordenadora da instituição, que possui 55 associadas que recebem, em média, de R$ 750 a R$ 900.
Este ano, o investimento representará aproximadamente R$ 190 mil e beneficiará cerca de 20 mil pessoas direta e indiretamente, como conta a analista de Comunidades da FBDM, Karine Barreto. “Mais uma vez, atingimos com excelência nosso objetivo de proporcionar a oportunidade de implementar projetos sustentáveis, que gerem avanço econômico, além de suprir necessidades sociais apontadas pelos representantes de entidades locais”.
O programa reúne propostas enviadas por instituições filantrópicas e de assistência social, ONGs, associações de moradores e de classes e cooperativas de agentes econômicos, legalmente constituídas. Este ano, a votação ocorreu na última semana de novembro e contou com 117 participantes.Fonte:ASCOM/Yamana
A população terá maior oferta de serviços com a ampliação da padaria comunitária do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do município de Teofilândia. “Receberemos uma vitrine, cafeteira e a açucareira para melhorar o atendimento e aumentarmos nossas vendas, o que vai beneficiar todas as mulheres”, diz Maria do Carmo de Jesus Santos, coordenadora da instituição, que possui 55 associadas que recebem, em média, de R$ 750 a R$ 900.
Este ano, o investimento representará aproximadamente R$ 190 mil e beneficiará cerca de 20 mil pessoas direta e indiretamente, como conta a analista de Comunidades da FBDM, Karine Barreto. “Mais uma vez, atingimos com excelência nosso objetivo de proporcionar a oportunidade de implementar projetos sustentáveis, que gerem avanço econômico, além de suprir necessidades sociais apontadas pelos representantes de entidades locais”.
O programa reúne propostas enviadas por instituições filantrópicas e de assistência social, ONGs, associações de moradores e de classes e cooperativas de agentes econômicos, legalmente constituídas. Este ano, a votação ocorreu na última semana de novembro e contou com 117 participantes.Fonte:ASCOM/Yamana
domingo, 6 de dezembro de 2015
Filho de Cerveró que gravou Delcídio está ‘calado e sumido’
O ator Bernardo Cerveró informou, por meio de sua advogada Alessi Brandão, que não dará entrevistas. Além disso, não se sabe onde ele está ou o que tem feito. Segundo a Folha de S. Paulo, Bernardo avisou a amigos que precisava sumir e pediu que falassem o mínimo possível sobre ele. O ator foi o responsável pela gravação que levou à prisão do senador Delcídio do Amaral (PT) e do banqueiro André Esteves, acusados de planejar a fuga do ex-diretor da Petrobras e pai de Bernardo, Nestor Cerveró.
A intenção seria evitar a delação premiada de Nestor, preso pela Polícia Federal acusado de participar dos esquemas investigados na Operação Lava Jato. Pessoas próximas a Bernardo teriam dito que a atitude de gravar a conversa foi uma tentativa de salvar o pai da ruína. Ele teria assumido a frente da defesa do pai, que de acordo com a Folha estaria “enlouquecendo” na prisão.
Pessoas que viram o ex-diretor preso afirmam que ele, por vezes, diz frases desconexas e passa dias sem tomar banho. Ele teria até defecado na pia da cela em que estava no Complexo Medico Penal, em Pinhais, Grande Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Porém, caso faça a delação premiada, pode deixar a cadeia no ano que vem e utilizar apenas uma tornozeleira eletrônica.Fonte:Bahia Noticias
A intenção seria evitar a delação premiada de Nestor, preso pela Polícia Federal acusado de participar dos esquemas investigados na Operação Lava Jato. Pessoas próximas a Bernardo teriam dito que a atitude de gravar a conversa foi uma tentativa de salvar o pai da ruína. Ele teria assumido a frente da defesa do pai, que de acordo com a Folha estaria “enlouquecendo” na prisão.
Pessoas que viram o ex-diretor preso afirmam que ele, por vezes, diz frases desconexas e passa dias sem tomar banho. Ele teria até defecado na pia da cela em que estava no Complexo Medico Penal, em Pinhais, Grande Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Porém, caso faça a delação premiada, pode deixar a cadeia no ano que vem e utilizar apenas uma tornozeleira eletrônica.Fonte:Bahia Noticias
Menino de 3 anos morre ao levar choque em árvore de Natal de praça no RS
Um menino de 3 anos morreu eletrocutado por uma árvore de natal de Tupandi, no Rio Grande do Sul. A mãe de Douglas Alencar Chaussard contou que a criança brincava na caixa de areia da praça da cidade e levou o choque ao se aproximar da decoração natalina. O menino foi socorrido e recebeu massagem cardíaca, mas não sobreviveu à descarga elétrica. A mãe disse ter visto um fio desencapado próximo ao gramado onde estava o pinheiro, que possui estrutura metálica e é conectado ao poste de energia. A prefeitura da cidade não soube informar se a instalação elétrica foi feita por servidores municipais ou por empresa terceirizada.
“Estou indo embora, a mala já está lá fora”A música “Porque homem não chora”, de Pablo, virou trilha do momento político.
Lula criou o grupo
Lula adicionou Dilma
Dilma alterou o nome do grupo: Brasil/Cuba
Dilma adicionou Zé Dirceu
Dilma adicionou Jean Wyllys
Dilma adicionou Maria do Rosário
Dilma adicionou Nestor Cerveró
Dilma adicionou Paulo Roberto Costa
Dilma adicionou Esquerdista fanático
Dilma adicionou MST
Dilma adicionou Menor Infrator
Dilma adicionou João Vaccari Neto
Dilma adicionou Alberto Youssef
Dilma: alguém mais ?
Lula: Companheira, adicione a oposição pra nóis zoar.
Dilma: Então vamos dobrar a meta!
Lula: “Só sei que nada sei.” hehehe
Dilma adicionou Bolsonaro
Dilma adicionou Aécio
Dilma adicionou Eduardo Cunha
Dilma adicionou Carteira de trabalho
Dilma adicionou Levy Fidelix
Dilma adicionou Luciana Genro
Dilma: Eu quero adentrar pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo.
Bolsonaro: eita muié burra da porra –‘
Alberto Youssef: Tá na conta!
Dilma: Abafa o caso.
Aécio: Não fiz nada por Minas, mas o Brasil eu ia salvar, porque isso não tô cheirando bem… ops!
Aécio saiu do grupo
Luciana Genro saiu
Menor infrator: Uai, pq ela saiu ?
Levy Fidelix: É pq ela não sabe que cu é pra cagar.
Jean Wyllys: Seu homofóbico, racista, preconceituoso, fascista, conservador…
Levy Fidelix foi removido do grupo
Bolsonaro: Jean, hj passei do teu lado e tu nem me cumprimentou…
Jean Wyllys saiu
Menor Infrator: ae tia Maria, abraço pra sinhora! ????
Bolsonaro: Tu devia estar na cadeia!
Maria do Rosário: s2 *-* Coitadinho, não fala assim com ele, é uma criança!
Menor infrator: cala a boca senão meto a faca!
Menor Infrator foi removido do grupo.
Bolsonaro:Tá com pena? Dá teu endereço pra ele!
Maria do Rosário saiu do grupo.
Lula: vamos tomar uma cerveja Zé? Vamos comemorar, meu filho é um dos homens mais ricos do país, tudo sangue e suor….heheheh
Zé Dirceu: não posso sair de casa, vamos fazer algo no salão de festas, tudo em off.
Zé Dirceu saiu do grupo
MST: Bom dia, essa terra não tá dando “pa prantá, mió pega otra”. ????
Esquerdista fanático: “ Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá…”
Carteira de Trabalho: pessoal, alguém a fim de trabalhar ?
MST saiu do grupo
Esquerdista fanático está digitando…
Carteira de Trabalho: vou procurar a CUT pra ver se querem a vaga
Carteira de Trabalho saiu
Esquerdista Fanático: o Brasil nunca foi tão progressista, quanta gente com bolsa família!
Lula: O Brasil é nosso, companheiros e companheiras! Façam a festa! Lula na próxima eleição.! Partiu zoeira.
Lula saiu
Paulo Roberto Costa: A casa caiu! Perdeu playboy!
Polícia Federal entrou no grupo
João Vaccari Neto : Salve-se quem puder!
Nestor Cerveró foi removido do grupo
Eduardo Cunha: Não vou cair sozinho!
Eduardo saiu
Dilma: no que se refere a solidão, parece que fiquei sozinha aqui ?
Esquerdista fanático: Não mãe, só estou aqui por causa do pão com mortadela que a senhora prometeu
Dilma: Agora não tem mais pão com mortadela, só mandioca, seus trouxas! Uiauoiauauaoiauo…
Povo brasileiro entrou no grupo
Povo brasileiro adicionou Ordem e progresso
Povo brasileiro alterou o nome do grupo para Brasil.
Povo brasileiro está digitando…”
Fonte:Veja(Reinaldo Azevedo)
sábado, 5 de dezembro de 2015
Dilma reitera que não há fundamento para o processo de impeachment
Ao dizer que não cometeu nenhum ato ilícito que justifique um processo de impeachment, Dilma voltou a atacar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dizendo que nunca depositou dinheiro na Suíça, numa referência às contas bancárias secretas do deputado, da mulher e da filha dele no país europeu, segundo apurou investigações da Procuradoria Geral da República.
Além dos ataques a Cunha, Dilma argumentou que o Tribunal de Contas da União (TCU) não tem poder para julgar suas contas e nem de ninguém. "Inventaram um processo chamado pedalada", frisou. E voltou a falar sobre o impeachment: "Ele tem outros fundamentos que eu lamento porque eles colocam em questão a maturidade da democracia."Fonte:Bahia Noticias
Para o sexo ser bom, não é preciso que o casal se ame
A questão da semana é o caso é o caso da internauta, casada há 13 anos, que tem um marido maravilhoso, mas considera o relacionamento na cama com ele uma tragédia. As relações são rápidas e superficiais, sem preliminares. Já conversaram muito sobre isso, mas ele considera pecado qualquer prática sexual que não leve à reprodução. Ela não vê nenhuma possibilidade de ele mudar de ideia.
Diante da pergunta se há pessoas que fazem sexo melhor que outras, muitos respondem que não. Afirmam que uma boa relação sexual depende exclusivamente do amor entre os parceiros. Como isso não é verdade, imagino ser mais uma tentativa conservadora de negar que sexo e amor são totalmente distintos.
Por mais que duas pessoas se amem, a relação sexual pode ser de baixa qualidade, com pouco prazer e nenhuma emoção. O sexo é o que temos de biológico mais ligado ao emocional, e diversos fatores influem no desempenho.
Durante séculos o sexo foi considerado abominável. Com muita condescendência foi permitido no casamento, e mesmo assim, só para a procriação. Durante o ato sexual, uma única posição era permitida: o homem estendido sobre a mulher, ela deitada de costas de pernas abertas, a famosa “papai-e-mamãe”.
No século 15, havia a crença de que quando as mulheres ficavam por cima do homem enlouqueciam, e se ficassem na posição de quatro, os filhos nasceriam aleijados. Claro que hoje ninguém mais acredita nisso, mas o sexo como algo perigoso e sujo ficou no inconsciente de todos.
A descoberta da pílula anticoncepcional mudou as mentalidades. Pela primeira vez na história o sexo se dissociou da procriação, podendo se aliar ao prazer. E as pessoas passaram a desenvolver cada vez mais o prazer sexual.
Entretanto, encontramos ainda muita gente com inibições, censuras e tabus. Quantos desejos e fantasias são reprimidos por fugirem do padrão estabelecido? Quantos homens limitam seu próprio prazer e o de suas namoradas ou esposas? E as mulheres que são censuradas ou censuram qualquer tentativa de escapar da monotonia das regras estabelecidas?
Muitos na nossa cultura gastam um tempo enorme com suas frustrações sexuais. São medos, culpas, fantasias e desejos não realizados que preocupam as pessoas, interferindo, sem que percebam, em todas as outras áreas da vida. Em alguns casos um dos parceiros tenta romper essa barreira moralista, mas não consegue.
Para haver uma relação sexual satisfatória alguns pré-requisitos são básicos: ausência de repressão, considerar o sexo natural, fazendo parte da vida; não ter preconceitos nem ideias estereotipadas a respeito do papel do homem e da mulher e disposição para proporcionar e receber prazer.
A busca do prazer se torna livre e sem estar condicionada a qualquer tipo de afirmação pessoal. Então, o sexo é desfrutado desde o primeiro contato, e se cria o tempo todo junto com o parceiro, até muito depois do orgasmo.
O único objetivo é a descoberta de si e do outro, numa troca contínua de sensações, em que cada movimento é acompanhado de nova emoção. Sendo assim, o sexo deixa de ser a busca de um prazer individual para se tornar um poderoso meio de transformar as pessoas.
O psicanalista Wilhelm Reich (Império Austro-Húngaro, 1897-1957) dizia que o prazer máximo sexual só é alcançado quando as vísceras acompanham os movimentos, quando os sentidos fluem junto com os atos, quando os dois parceiros estão finamente sintonizados, muito presentes, atentos um ao outro e ambos isolados de tudo o mais.Fonte:reginanavarro.blogosfera
Diante da pergunta se há pessoas que fazem sexo melhor que outras, muitos respondem que não. Afirmam que uma boa relação sexual depende exclusivamente do amor entre os parceiros. Como isso não é verdade, imagino ser mais uma tentativa conservadora de negar que sexo e amor são totalmente distintos.
Por mais que duas pessoas se amem, a relação sexual pode ser de baixa qualidade, com pouco prazer e nenhuma emoção. O sexo é o que temos de biológico mais ligado ao emocional, e diversos fatores influem no desempenho.
Durante séculos o sexo foi considerado abominável. Com muita condescendência foi permitido no casamento, e mesmo assim, só para a procriação. Durante o ato sexual, uma única posição era permitida: o homem estendido sobre a mulher, ela deitada de costas de pernas abertas, a famosa “papai-e-mamãe”.
No século 15, havia a crença de que quando as mulheres ficavam por cima do homem enlouqueciam, e se ficassem na posição de quatro, os filhos nasceriam aleijados. Claro que hoje ninguém mais acredita nisso, mas o sexo como algo perigoso e sujo ficou no inconsciente de todos.
A descoberta da pílula anticoncepcional mudou as mentalidades. Pela primeira vez na história o sexo se dissociou da procriação, podendo se aliar ao prazer. E as pessoas passaram a desenvolver cada vez mais o prazer sexual.
Entretanto, encontramos ainda muita gente com inibições, censuras e tabus. Quantos desejos e fantasias são reprimidos por fugirem do padrão estabelecido? Quantos homens limitam seu próprio prazer e o de suas namoradas ou esposas? E as mulheres que são censuradas ou censuram qualquer tentativa de escapar da monotonia das regras estabelecidas?
Muitos na nossa cultura gastam um tempo enorme com suas frustrações sexuais. São medos, culpas, fantasias e desejos não realizados que preocupam as pessoas, interferindo, sem que percebam, em todas as outras áreas da vida. Em alguns casos um dos parceiros tenta romper essa barreira moralista, mas não consegue.
Para haver uma relação sexual satisfatória alguns pré-requisitos são básicos: ausência de repressão, considerar o sexo natural, fazendo parte da vida; não ter preconceitos nem ideias estereotipadas a respeito do papel do homem e da mulher e disposição para proporcionar e receber prazer.
A busca do prazer se torna livre e sem estar condicionada a qualquer tipo de afirmação pessoal. Então, o sexo é desfrutado desde o primeiro contato, e se cria o tempo todo junto com o parceiro, até muito depois do orgasmo.
O único objetivo é a descoberta de si e do outro, numa troca contínua de sensações, em que cada movimento é acompanhado de nova emoção. Sendo assim, o sexo deixa de ser a busca de um prazer individual para se tornar um poderoso meio de transformar as pessoas.
O psicanalista Wilhelm Reich (Império Austro-Húngaro, 1897-1957) dizia que o prazer máximo sexual só é alcançado quando as vísceras acompanham os movimentos, quando os sentidos fluem junto com os atos, quando os dois parceiros estão finamente sintonizados, muito presentes, atentos um ao outro e ambos isolados de tudo o mais.Fonte:reginanavarro.blogosfera
Planalto teria margem de 50 votos para barrar impeachment, mas quer garantir apoios
O Palácio do Planalto passou esta sexta-feira (4) fazendo contas para tentar garantir a permanência da presidente Dilma Rousseff (PT) em Brasília. Segundo o blog de Gerson Camarotti, ministros acreditam que o governo escaparia do processo de impeachment caso a votação fosse hoje, mas por uma margem considerada pequena.
Apesar de líderes aliados apontarem ao menos 80 apoios acima do necessário – que é de 171 deputados –, o Planalto só teria garantido 50 a mais. Por isso, a estratégia seria buscar uma margem segura, com a intensificação da relação com a base governista.
A primeira medida seria entregar a Secretaria de Aviação Civil – atualmente chefiada por Eliseu Padilha, que informou que deixará o governo – para a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados. O governo, inclusive, já teria iniciado a negociação com o líder da legenda na Casa, o deputado Leonardo Picciani.Fonte:Bahia Noticias
Apesar de líderes aliados apontarem ao menos 80 apoios acima do necessário – que é de 171 deputados –, o Planalto só teria garantido 50 a mais. Por isso, a estratégia seria buscar uma margem segura, com a intensificação da relação com a base governista.
A primeira medida seria entregar a Secretaria de Aviação Civil – atualmente chefiada por Eliseu Padilha, que informou que deixará o governo – para a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados. O governo, inclusive, já teria iniciado a negociação com o líder da legenda na Casa, o deputado Leonardo Picciani.Fonte:Bahia Noticias
Morre aos 72 anos a atriz carioca Marília Pêra
A atriz Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), em sua casa no Rio de Janeiro, aos 72 anos. A atriz se tratou recentemente de um desgaste ósseo na região lombar, que a fez se afastar da TV e dos palcos por um ano. Segundo informações divulgadas pela GloboNews, Marília lutava havia dois anos contra um câncer. O velório começa às 13h no Teatro Leblon, na Sala Marília Pêra.
Ex-cunhado de Marília Pêra, o produtor e compositor Guto Graça Mello – irmão de Paulo Graça Mello, primeiro marido da atriz – recebeu a notícia da morte da atriz às 7h deste sábado pelo filho dela, Ricardo Graça Mello. "Ele mal conseguia falar, só disse: 'Tio, minha mãe morreu, eu não estou aguentando", contou Guto.
Ele lembrou que Marília já estava muito doente havia bastante tempo, e ele e a mulher, Sylvia Massari, acompanhavam a evolução do quadro de saúde dela. "Tentamos fazer alguma coisa, mas ela não estava querendo ver ninguém", afirmou.
Além de atuar, Marília era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Ao longo de sua carreira, fez mais de 50 peças de teatro, 30 filmes e 40 novelas, programas de TV e minisséries, a última delas "Pé na Cova", de Miguel Falabella, na Rede Globo.
Recentemente, a jornalista Hildegard Angel noticiou em seu blog que Marília estava com câncer. De acordo com ela, a saúde da atriz inspirava "cuidados extremos" e estava respirando com ajuda de um balão de oxigênio. A informação foi negada por familiares, que admitiram apenas que Marília estaria se recuperando em casa de um desgaste no fêmur, doença que a afastou do seriado "Pé na Cova", em 2014.
Marília retornou ao seriado "Pé na Cova" este ano e atualmente dirigia um espetáculo teatral sobre a atriz americana Marilyn Monroe, interpretada por Danielle Winits.
Dama do teatro brasileiro
Filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília Pêra pisou no palco de um teatro pela primeira vez aos quatro anos de idade, ao lado dos pais. Dos 14 aos 21 anos atuou como bailarina e participou de musicais e revistas, entre eles, uma versão de "My Fair Lady" protagonizado por Bibi Ferreira em 1962. Fez 28 filmes, entre novelas e minissérie foram 38, mas foi no teatro sua maior produção na carreira: aproximadamente 56 espetáculos, entre dramas, comédias e musicais.
Famosa por suas interpretações de personalidades como a soprano Maria Callas, a cantora Dalva de Oliveira e a estilista Coco Chanel no teatro, Marília se especializou no papel de Carmem Miranda, a quem interpretou cinco vezes.
A primeira foi em "O Teu Cabelo Não Nega" (1963), uma biografia de Lamartine Babo. Depois no espetáculo "A Pequena Notável" (1966); "A Tribute to Carmen Miranda", no Lincoln Center, em Nova York (1975), dirigido por Nelson Motta (que também foi seu marido); "A Pêra da Carmem", em 1986 e em 1995; e o musical "Marília Pêra canta Carmen Miranda" (2005), dirigido por Maurício Sherman.
Sua interpretação de "Mademoiselle Chanel" também foi muito elogiada pela crítica, inclusive a francesa. A atriz se apresentou em Paris de 24 de junho a 2 de julho de 2005 e, segundo reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo", foi aplaudida de pé pelos parisienses em todas suas apresentações, em português com legenda em francês.
Seus dotes de cantora também eram notáveis fora do teatro musical. Em 1964, Marília derrotou ninguém menos que Elis Regina em um teste para o musical "Como Vencer na Vida sem Fazer Força". "Minha voz não era melhor do que a da Elis, mas eu tinha experiência. No mundo, nunca vi ninguém cantando como ela."
TV e cinema
Marília Pêra estreou na TV em 1965, na novela "A Moreninha". No entanto, seu primeiro grande sucesso na teledramaturgia foi "Beto Rockefeller" (1968), em que contracenou com o ator Luís Gustavo. Seus papeis de maior destaque depois disso foram nas comédias do horário das 19h.
O primeiro deles foi Rafaela Alvaray, em "Brega & Chique", trama de Cassiano Gabus Mendes que foi ao ar em 1987. No folhetim, Marília interpretava uma perua que, após a morte do marido, tem de abdicar do luxo e viver em um subúrbio vendendo marmitas.
Três anos depois, de volta ao horário das 19h como protagonista de "Lua Cheia de Amor", no papel de Genu, uma feirante que batalha para dar aos filhos todas as oportunidades que não teve, mas que sofre com o desprezo deles, já que também é bastante simplória. Em 2006, volta em "Cobras & Lagartos", de João Emanoel Carneiro, no papel de Milu, uma trambiqueira.
O mais recente trabalho de Marília na TV foi como a perua Darlene, a ex-mulher de Ruço (Miguel Falabella) no seriado "Pé Na Cova". A parceria com o ator e diretor começou em 2010, com a série "A Vida Alheia", em que Marília interpretava Catarina Faissol, a implacável dona de uma revista de celebridades homônima. Um ano depois, ela interpretou a vilã Maruschka, na novela "Aquele Beijo", também escrita por Falabella. Em 2013, os dois contracenaram no musical "Alô, Dolly", que foi um grande sucesso de público.
Embora tenha tido uma carreira bastante prolífica no cinema nacional (fez cerca de 30 filmes), seus trabalhos mais marcantes foram "Tieta do Agreste", em que interpretava a amargurada Perpétua; "Central do Brasil", que foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998; e o aclamado "Pixote: a Lei do Mais Fraco", do diretor Hector Babenco, indicado ao Globo de Ouro de 1968.
Fora do palco Marília Pêra se casou pela primeira vez aos 17 anos, com o primeiro homem a beijá-la, o músico Paulo da Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Da união, nasceu o também ator Ricardo Graça Mello, com quem Marília contracenou em "Pé na Cova". Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, parceiro em "Fala Baixo Senão Eu Grito", e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina.
Nos anos 1960, chegou a ser presa durante a apresentação da peça "Roda Viva" (1968), de Chico Buarque, e obrigada a correr nua por um corredor polonês. Considerada comunista, foi presa uma segunda vez quando policias invadiram sua residência, assustando a todos, inclusive o filho de sete anos, que dormia. Em 1989, no entanto, declarou na TV seu apoio ao então candidato Fernando Collor de Melo.
Sobre a morte, em entrevista ao jornal "O Globo", em dezembro de 2012, falou sobre como a perda de seus amigos a deixava impressionada. "A morte... Uma coisa tem me abalado muitíssimo no último mês. Uma pessoa como Ney Latorraca, que me ligava duas ou três vezes por dia, e ficava uma hora e meia ao telefone. Enquanto ele esteve consciente no hospital, eu fui visitá-lo todos os dias, antes do teatro. Depois que ficou inconsciente, não me deixaram ir. Eu sinto muitíssimo.
Essa coisa louca que foi morrer Marcos Paulo e Alcione Araújo. Vou para o cemitério, vejo meus amigos naqueles caixões, depois vou para "Pé na Cova", em que eu e Miguel somos donos de uma funerária. Havia cenas com caixões, os figurantes deitados, e a gente ali, com aquele texto iconoclasta falando dos mortos. É uma consciência da presença da morte, muita tristeza por causa dos amigos, mas com muito bom humor por causa do Miguel. Uma loucura. Mas é interessante."
Ex-cunhado de Marília Pêra, o produtor e compositor Guto Graça Mello – irmão de Paulo Graça Mello, primeiro marido da atriz – recebeu a notícia da morte da atriz às 7h deste sábado pelo filho dela, Ricardo Graça Mello. "Ele mal conseguia falar, só disse: 'Tio, minha mãe morreu, eu não estou aguentando", contou Guto.
Ele lembrou que Marília já estava muito doente havia bastante tempo, e ele e a mulher, Sylvia Massari, acompanhavam a evolução do quadro de saúde dela. "Tentamos fazer alguma coisa, mas ela não estava querendo ver ninguém", afirmou.
Além de atuar, Marília era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Ao longo de sua carreira, fez mais de 50 peças de teatro, 30 filmes e 40 novelas, programas de TV e minisséries, a última delas "Pé na Cova", de Miguel Falabella, na Rede Globo.
Recentemente, a jornalista Hildegard Angel noticiou em seu blog que Marília estava com câncer. De acordo com ela, a saúde da atriz inspirava "cuidados extremos" e estava respirando com ajuda de um balão de oxigênio. A informação foi negada por familiares, que admitiram apenas que Marília estaria se recuperando em casa de um desgaste no fêmur, doença que a afastou do seriado "Pé na Cova", em 2014.
Marília retornou ao seriado "Pé na Cova" este ano e atualmente dirigia um espetáculo teatral sobre a atriz americana Marilyn Monroe, interpretada por Danielle Winits.
Dama do teatro brasileiro
Filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília Pêra pisou no palco de um teatro pela primeira vez aos quatro anos de idade, ao lado dos pais. Dos 14 aos 21 anos atuou como bailarina e participou de musicais e revistas, entre eles, uma versão de "My Fair Lady" protagonizado por Bibi Ferreira em 1962. Fez 28 filmes, entre novelas e minissérie foram 38, mas foi no teatro sua maior produção na carreira: aproximadamente 56 espetáculos, entre dramas, comédias e musicais.
Famosa por suas interpretações de personalidades como a soprano Maria Callas, a cantora Dalva de Oliveira e a estilista Coco Chanel no teatro, Marília se especializou no papel de Carmem Miranda, a quem interpretou cinco vezes.
A primeira foi em "O Teu Cabelo Não Nega" (1963), uma biografia de Lamartine Babo. Depois no espetáculo "A Pequena Notável" (1966); "A Tribute to Carmen Miranda", no Lincoln Center, em Nova York (1975), dirigido por Nelson Motta (que também foi seu marido); "A Pêra da Carmem", em 1986 e em 1995; e o musical "Marília Pêra canta Carmen Miranda" (2005), dirigido por Maurício Sherman.
Sua interpretação de "Mademoiselle Chanel" também foi muito elogiada pela crítica, inclusive a francesa. A atriz se apresentou em Paris de 24 de junho a 2 de julho de 2005 e, segundo reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo", foi aplaudida de pé pelos parisienses em todas suas apresentações, em português com legenda em francês.
Seus dotes de cantora também eram notáveis fora do teatro musical. Em 1964, Marília derrotou ninguém menos que Elis Regina em um teste para o musical "Como Vencer na Vida sem Fazer Força". "Minha voz não era melhor do que a da Elis, mas eu tinha experiência. No mundo, nunca vi ninguém cantando como ela."
TV e cinema
Marília Pêra estreou na TV em 1965, na novela "A Moreninha". No entanto, seu primeiro grande sucesso na teledramaturgia foi "Beto Rockefeller" (1968), em que contracenou com o ator Luís Gustavo. Seus papeis de maior destaque depois disso foram nas comédias do horário das 19h.
O primeiro deles foi Rafaela Alvaray, em "Brega & Chique", trama de Cassiano Gabus Mendes que foi ao ar em 1987. No folhetim, Marília interpretava uma perua que, após a morte do marido, tem de abdicar do luxo e viver em um subúrbio vendendo marmitas.
Três anos depois, de volta ao horário das 19h como protagonista de "Lua Cheia de Amor", no papel de Genu, uma feirante que batalha para dar aos filhos todas as oportunidades que não teve, mas que sofre com o desprezo deles, já que também é bastante simplória. Em 2006, volta em "Cobras & Lagartos", de João Emanoel Carneiro, no papel de Milu, uma trambiqueira.
O mais recente trabalho de Marília na TV foi como a perua Darlene, a ex-mulher de Ruço (Miguel Falabella) no seriado "Pé Na Cova". A parceria com o ator e diretor começou em 2010, com a série "A Vida Alheia", em que Marília interpretava Catarina Faissol, a implacável dona de uma revista de celebridades homônima. Um ano depois, ela interpretou a vilã Maruschka, na novela "Aquele Beijo", também escrita por Falabella. Em 2013, os dois contracenaram no musical "Alô, Dolly", que foi um grande sucesso de público.
Embora tenha tido uma carreira bastante prolífica no cinema nacional (fez cerca de 30 filmes), seus trabalhos mais marcantes foram "Tieta do Agreste", em que interpretava a amargurada Perpétua; "Central do Brasil", que foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998; e o aclamado "Pixote: a Lei do Mais Fraco", do diretor Hector Babenco, indicado ao Globo de Ouro de 1968.
Fora do palco Marília Pêra se casou pela primeira vez aos 17 anos, com o primeiro homem a beijá-la, o músico Paulo da Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Da união, nasceu o também ator Ricardo Graça Mello, com quem Marília contracenou em "Pé na Cova". Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, parceiro em "Fala Baixo Senão Eu Grito", e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina.
Nos anos 1960, chegou a ser presa durante a apresentação da peça "Roda Viva" (1968), de Chico Buarque, e obrigada a correr nua por um corredor polonês. Considerada comunista, foi presa uma segunda vez quando policias invadiram sua residência, assustando a todos, inclusive o filho de sete anos, que dormia. Em 1989, no entanto, declarou na TV seu apoio ao então candidato Fernando Collor de Melo.
Sobre a morte, em entrevista ao jornal "O Globo", em dezembro de 2012, falou sobre como a perda de seus amigos a deixava impressionada. "A morte... Uma coisa tem me abalado muitíssimo no último mês. Uma pessoa como Ney Latorraca, que me ligava duas ou três vezes por dia, e ficava uma hora e meia ao telefone. Enquanto ele esteve consciente no hospital, eu fui visitá-lo todos os dias, antes do teatro. Depois que ficou inconsciente, não me deixaram ir. Eu sinto muitíssimo.
Essa coisa louca que foi morrer Marcos Paulo e Alcione Araújo. Vou para o cemitério, vejo meus amigos naqueles caixões, depois vou para "Pé na Cova", em que eu e Miguel somos donos de uma funerária. Havia cenas com caixões, os figurantes deitados, e a gente ali, com aquele texto iconoclasta falando dos mortos. É uma consciência da presença da morte, muita tristeza por causa dos amigos, mas com muito bom humor por causa do Miguel. Uma loucura. Mas é interessante."
A atividade física intensa pode estimular o consumo de bebidas alcoólicas
A prática de exercícios físicos está fortemente associada ao consumo de bebidas alcoólicas. É o que diz um estudo publicado recentemente no periódico científico Health Psychology.
O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é considero o estudo científico mais ambicioso sobre o assunto. Para desvendar a relação entre o consumo de álcool e os exercícios físicos, os pesquisadores analisaram o comportamento de 150 adultos com idade entre 18 e 75 anos. As informações são do jornal americano The New York Times.
Inicialmente, os voluntários responderam questionários sobre seus estilos de vida. Em seguida, todos utilizaram, durante 21 dias, um aplicativo que registraria seu consumo de álcool e a prática de atividade física. Diariamente, o aplicativo enviaria um relatório aos cientistas. Ao longo de um ano cada participante completou três destes ciclos de 21 dias, em diferentes estações.
Os resultados mostraram, pela primeira vez, uma correlação inequívoca entre os exercícios e a bebida, especialmente se a intensidade dos exercícios havia sido maior que o habitual. "As pessoas bebiam mais do que o normal nos dias que se exercitavam de forma mais intensa", relataram os autores. Esta associação permaneceu independentemente da época do ano, sexo ou idade.
Os autores ressaltam que este é apenas um estudo epidemiológico e, portanto, não se pode afirmar que os exercícios incitam ou exacerbam problemas com álcool. J. Leigh Leasure, professor associado da Universidade de Houston, nos Estados Unidos e autor de uma revisão de diversos estudos anteriores realizados em roedores, publicada recentemente no periódico científico Frontiers in Psychiatry, afirma que, embora as sugiram que o exercício pode incentivar as pessoas a beber, essa relação não é preocupante para a maioria de nós. "É improvável que alguém que bebe moderadamente se torne um alcoólatra como resultado da prática de atividade física", Leasure.Fonte:Veja
O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é considero o estudo científico mais ambicioso sobre o assunto. Para desvendar a relação entre o consumo de álcool e os exercícios físicos, os pesquisadores analisaram o comportamento de 150 adultos com idade entre 18 e 75 anos. As informações são do jornal americano The New York Times.
Inicialmente, os voluntários responderam questionários sobre seus estilos de vida. Em seguida, todos utilizaram, durante 21 dias, um aplicativo que registraria seu consumo de álcool e a prática de atividade física. Diariamente, o aplicativo enviaria um relatório aos cientistas. Ao longo de um ano cada participante completou três destes ciclos de 21 dias, em diferentes estações.
Os resultados mostraram, pela primeira vez, uma correlação inequívoca entre os exercícios e a bebida, especialmente se a intensidade dos exercícios havia sido maior que o habitual. "As pessoas bebiam mais do que o normal nos dias que se exercitavam de forma mais intensa", relataram os autores. Esta associação permaneceu independentemente da época do ano, sexo ou idade.
Os autores ressaltam que este é apenas um estudo epidemiológico e, portanto, não se pode afirmar que os exercícios incitam ou exacerbam problemas com álcool. J. Leigh Leasure, professor associado da Universidade de Houston, nos Estados Unidos e autor de uma revisão de diversos estudos anteriores realizados em roedores, publicada recentemente no periódico científico Frontiers in Psychiatry, afirma que, embora as sugiram que o exercício pode incentivar as pessoas a beber, essa relação não é preocupante para a maioria de nós. "É improvável que alguém que bebe moderadamente se torne um alcoólatra como resultado da prática de atividade física", Leasure.Fonte:Veja
Congresso Nacional vai decidir se afasta Dilma Rousseff da Presidência
O Brasil passará a conviver com a sobreposição de cenários ainda mais complexos. Na economia, estão dadas as condições para o que pode ser a crise mais profunda de todos os tempos. A inflação e o desemprego sobem rapidamente. Na defensiva, as indústrias se recolhem ao mínimo de atividade produtiva. O comércio prevê o pior Natal em décadas.
As lideranças políticas, que deveriam se empenhar em apontar a porta de saída dessa espiral destrutiva, parecem ocupadas demais tentando salvar a si mesmas das investigações de corrupção que envolvem mais de meia centena de autoridades - entre elas o presidente da Câmara, o presidente do Senado, assessores e ex-assessores da presidente da República.
Como se não bastasse isso, o que já está ruim tende a piorar com a discussão sobre o impedimento da presidente Dilma Rousseff. A partir desta semana, quando será instalada a comissão do impeachment, o país enfrentará momentos de extrema tensão, conflitos de interesses, debates acalorados e tentativas de manipulação. É desse substrato típico das democracias que, espera-se, surgirá a força capaz de fazer o Brasil voltar a respirar.
Pela Constituição, cabe ao comandante da Câmara dos Deputados aceitar ou negar os pedidos de impedimento apresentados contra o presidente da República. O deputado Eduardo Cunha deu seguimento na semana passada ao recurso formulado pelo jurista Hélio Bicudo, pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior e pela advogada Janaina Paschoal.
Eles alegam que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao praticar as chamadas pedaladas fiscais e gastar recursos sem a devida autorização prévia do Congresso. Caberá aos deputados corroborar tais alegações, o que levará à abertura de processo de impeachment contra a petista, ou rechaçá-las, o que resultará no arquivamento do caso. Em tese, será discutida uma questão meramente técnica. Na prática, o impeachment é um processo essencialmente político, que refletirá as convicções de cada parlamentar. Ao fim e ao cabo, são eles que decidirão se Dilma ainda tem condições e autoridade para continuar à frente do cargo para o qual foi eleita com 54 milhões de votos.
Um exemplo do que está por vir no terreno das manipulações pôde ser visto logo nos primeiros minutos após Eduardo Cunha anunciar a admissão do processo de impeachment. O deputado foi chamado de corrupto e chantagista e acusado de agir motivado pelo nada nobre instinto de vingança. Esses argumentos encontram amplo respaldo nos fatos, mas são usados de maneira ardilosa para tentar confundir os brasileiros. Dilma e Cunha são adversários figadais.
A presidente disse que não era ladra, numa referência indireta ao fato de o deputado ter sido acusado de embolsar propinas do petrolão. Cunha reagiu, chamando a petista de "mentirosa" por ter declarado que jamais ofereceu a ele um acordo de proteção mútua. Em linha com a cartilha dos marqueteiros oficiais, a presidente quer restringir o caso a um duelo de biografias da santa da moralidade com o tinhoso do fisiologismo. O fogo cruzado entre os dois, que dominou a agenda política nos últimos meses, agora é absolutamente secundário.
A decisão sobre o futuro da presidente não cabe mais a Eduardo Cunha nem a negociatas de caráter pessoal. A presidente sabe disso e quer que o Congresso analise o seu impedimento o mais rapidamente possível. Os agentes econômicos concordam com esse sentido de urgência. O simples início da tramitação do caso fez a cotação do dólar cair e a Bolsa subir, puxada pela valorização das ações de empresas controladas pelo governo.Fonte:Veja
As lideranças políticas, que deveriam se empenhar em apontar a porta de saída dessa espiral destrutiva, parecem ocupadas demais tentando salvar a si mesmas das investigações de corrupção que envolvem mais de meia centena de autoridades - entre elas o presidente da Câmara, o presidente do Senado, assessores e ex-assessores da presidente da República.
Como se não bastasse isso, o que já está ruim tende a piorar com a discussão sobre o impedimento da presidente Dilma Rousseff. A partir desta semana, quando será instalada a comissão do impeachment, o país enfrentará momentos de extrema tensão, conflitos de interesses, debates acalorados e tentativas de manipulação. É desse substrato típico das democracias que, espera-se, surgirá a força capaz de fazer o Brasil voltar a respirar.
Pela Constituição, cabe ao comandante da Câmara dos Deputados aceitar ou negar os pedidos de impedimento apresentados contra o presidente da República. O deputado Eduardo Cunha deu seguimento na semana passada ao recurso formulado pelo jurista Hélio Bicudo, pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior e pela advogada Janaina Paschoal.
Eles alegam que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao praticar as chamadas pedaladas fiscais e gastar recursos sem a devida autorização prévia do Congresso. Caberá aos deputados corroborar tais alegações, o que levará à abertura de processo de impeachment contra a petista, ou rechaçá-las, o que resultará no arquivamento do caso. Em tese, será discutida uma questão meramente técnica. Na prática, o impeachment é um processo essencialmente político, que refletirá as convicções de cada parlamentar. Ao fim e ao cabo, são eles que decidirão se Dilma ainda tem condições e autoridade para continuar à frente do cargo para o qual foi eleita com 54 milhões de votos.
Um exemplo do que está por vir no terreno das manipulações pôde ser visto logo nos primeiros minutos após Eduardo Cunha anunciar a admissão do processo de impeachment. O deputado foi chamado de corrupto e chantagista e acusado de agir motivado pelo nada nobre instinto de vingança. Esses argumentos encontram amplo respaldo nos fatos, mas são usados de maneira ardilosa para tentar confundir os brasileiros. Dilma e Cunha são adversários figadais.
A presidente disse que não era ladra, numa referência indireta ao fato de o deputado ter sido acusado de embolsar propinas do petrolão. Cunha reagiu, chamando a petista de "mentirosa" por ter declarado que jamais ofereceu a ele um acordo de proteção mútua. Em linha com a cartilha dos marqueteiros oficiais, a presidente quer restringir o caso a um duelo de biografias da santa da moralidade com o tinhoso do fisiologismo. O fogo cruzado entre os dois, que dominou a agenda política nos últimos meses, agora é absolutamente secundário.
A decisão sobre o futuro da presidente não cabe mais a Eduardo Cunha nem a negociatas de caráter pessoal. A presidente sabe disso e quer que o Congresso analise o seu impedimento o mais rapidamente possível. Os agentes econômicos concordam com esse sentido de urgência. O simples início da tramitação do caso fez a cotação do dólar cair e a Bolsa subir, puxada pela valorização das ações de empresas controladas pelo governo.Fonte:Veja
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Barbosa é a personalidade mais confiável do Brasil, diz Datafolha; Cunha é último
A personalidade em que os brasileiros mais confiam, atualmente, é o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. De acordo com levantamento realizado pelo Datafolha, da Folha de S. Paulo, de 0 (nada confiável) a 10 (totalmente confiável), Barbosa tem nota de 5,9. O ministro é seguido pela ex-senadora Marina Silva (5,3), fundadora da Rede Sustentabilidade, e pelo senador Aécio Neves (5,0), presidente do PSDB. No extremo oposto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é o menos confiável da lista, segundo a pesquisa: tem nota média de 2,3. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a presidente da República , Dilma Rousseff, também não são de confiança para a população. Receberam notas médias de 2,7 e 2,9, respectivamente. O levantamento foi feito nos dias 25 e 26 de novembro com 3.451 pessoas em 185 cidades.
Detran lança campanha De Boa no Trânsito para o verão
O Departamento de Trânsito da Bahia (Detran-BA) apresentou, nesta sexta-feira (4), sua nova campanha de conscientização para o verão. Com o slogan De Boa no Trânsito, a campanha de verão 2015/2016 tem como objetivo continuar conscientizando a população e ajudar a diminuir o número de mortes no trânsito. A campanha vai contar com o apoio da Polícia Militar, do Esquadrão Águia, do Batalhão de Polícia Rodoviária, da Associação dos Motociclistas da Bahia (Amo) e da Associação dos Bicicleteiros do Estado da Bahia (Asbeb).
O litoral baiano será um dos principais pontos de fiscalização e as ações serão iniciadas neste domingo (6), em Arembepe, no município de Camaçari. De acordo com o diretor-geral do Detran, Maurício Bacelar, o local foi escolhido por estar no centro do Litoral Norte do estado. “É no Litoral Norte onde se concentra o maior número de pessoas durante esta estação”, ressaltou.
Para dar início ao trabalho, o órgão vai contar com o Grupo “Balada Consciente”, que vai realizar coreografias ao som do jingle da campanha, além da apresentação da banda Malê de Balê, do Robô do Detran e da Peça Trafegolâdia. Uma exposição de carros antigos também será montada para chamar atenção dos condutores e visitantes.
Durante a coletiva, Maurício destacou que serão realizadas ações educativas nos principais eventos do estado, além de campanhas voltadas para ciclistas, motociclistas e também para quem pilota quadricíclos. Para isso, as caravanas do Detran percorrerão os municípios, juntamente com as unidades móveis do órgão.Fonte:Bahia Noticias
O litoral baiano será um dos principais pontos de fiscalização e as ações serão iniciadas neste domingo (6), em Arembepe, no município de Camaçari. De acordo com o diretor-geral do Detran, Maurício Bacelar, o local foi escolhido por estar no centro do Litoral Norte do estado. “É no Litoral Norte onde se concentra o maior número de pessoas durante esta estação”, ressaltou.
Para dar início ao trabalho, o órgão vai contar com o Grupo “Balada Consciente”, que vai realizar coreografias ao som do jingle da campanha, além da apresentação da banda Malê de Balê, do Robô do Detran e da Peça Trafegolâdia. Uma exposição de carros antigos também será montada para chamar atenção dos condutores e visitantes.
Durante a coletiva, Maurício destacou que serão realizadas ações educativas nos principais eventos do estado, além de campanhas voltadas para ciclistas, motociclistas e também para quem pilota quadricíclos. Para isso, as caravanas do Detran percorrerão os municípios, juntamente com as unidades móveis do órgão.Fonte:Bahia Noticias
Dilma tem 7 dias para se explicar em processo no TSE
Enquanto se articula para tentar barrar o processo de impeachment no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff precisará também se defender em uma ação que pode cassar o mandato dela e do vice, Michel Temer (PMDB-SP). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou nesta sexta-feira o acórdão sobre o processo. A defesa tem 7 dias para se manifestar a partir da notificação.
A ação investiga abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014 e foi proposta pelo PSDB. Os advogados que representam a chapa Dilma/Temer poderão apresentar provas e indicar testemunhas, durante esse prazo, além de solicitar a produção de outras provas.
De acordo com o processo, há indícios de irregularidades na contratação da empresa Focal Confecção e Comunicação Visual, que prestou serviços à campanha e recebeu 24 milhões de reais. Segundo o processo, também há indícios de financiamento de campanha com dinheiro oriundo de corrupção em contratos com a Petrobras.
O TSE decidiu abrir a ação de impugnação de mandato em outubro. Desde agosto, no entanto, quando o julgamento foi paralisado por um pedido de vista, a corte já possuía maioria formada para abrir a apuração. Foi a primeira vez que a Justiça Eleitoral autorizou uma investigação como essa contra a campanha de um presidente da República. A relatoria do processo é da ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Como revelou VEJA, o vice-presidente Michel Temer quer que a defesa dele seja apartada da de Dilma. Temer argumenta que sua prestação de contas foi feita separadamente do balanço apresentado pela presidente. A tentativa é salvar o vice mesmo que a candidatura de Dilma seja impugnada.
(Com Estadão Conteúdo)
A ação investiga abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014 e foi proposta pelo PSDB. Os advogados que representam a chapa Dilma/Temer poderão apresentar provas e indicar testemunhas, durante esse prazo, além de solicitar a produção de outras provas.
De acordo com o processo, há indícios de irregularidades na contratação da empresa Focal Confecção e Comunicação Visual, que prestou serviços à campanha e recebeu 24 milhões de reais. Segundo o processo, também há indícios de financiamento de campanha com dinheiro oriundo de corrupção em contratos com a Petrobras.
O TSE decidiu abrir a ação de impugnação de mandato em outubro. Desde agosto, no entanto, quando o julgamento foi paralisado por um pedido de vista, a corte já possuía maioria formada para abrir a apuração. Foi a primeira vez que a Justiça Eleitoral autorizou uma investigação como essa contra a campanha de um presidente da República. A relatoria do processo é da ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Como revelou VEJA, o vice-presidente Michel Temer quer que a defesa dele seja apartada da de Dilma. Temer argumenta que sua prestação de contas foi feita separadamente do balanço apresentado pela presidente. A tentativa é salvar o vice mesmo que a candidatura de Dilma seja impugnada.
(Com Estadão Conteúdo)
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