terça-feira, 8 de março de 2016
Gika Lopes cria projetos e faz indicações na Assembleia voltadas para as mulheres
Com o objetivo de buscar medidas de proteção e criar políticas públicas que garantam a segurança, autonomia e a saúde das mulheres, o deputado estadual Gika Lopes vem dando uma atenção especial ao tema com indicações e solicitações na Casa Legislativa.
Dentre as ações do parlamentar destacam-se a criação do Projeto de Lei para que haja uma Delegacia Especializada de Atenção a Mulher (DEAM) em cada região, principalmente em municípios que existem altos índices de crimes direcionados às mulheres; e a criação do Centro Estadual de Educação e Reabilitação de Agressores de Violência Contra a Mulher.
E ainda, seguindo na luta com o objetivo de diminuir as diversas formas de violências sofridas pelas mulheres na Bahia, Gika indicou na Assembleia Legislativa a solicitação de que o Centro de Referência da Mulher torne política de Estado, ampliando assim a implantação de novos centros; e a criação do Projeto de Lei “Parada Segura” que assegura critérios para desembarque de mulheres fora da parada de ônibus, em período noturno, nos veículos de transporte coletivo em todo Estado da Bahia.
“A questão das mulheres é uma das bandeiras prioritárias no meu mandato em que criamos, inclusive, um setorial especifico para pensar projetos, leis, campanhas e participar de espaços que busquem o fortalecimento das políticas de proteção as mulheres. Parabéns a todas vocês que tornam nossos dias mais bonitos e produtivos, que contribuem no desenvolvimento de nosso Estado e, com muita garra, conquistam espaços mais que merecidos. Um grande abraço,” disse Gika Lopes.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
16° BPM/Serrinha promove curso de motopatrulhamento em parceria com o Esquadrão Asa Branca
O Comando do Décimo Sexto Batalhão de Polícia Militar (16° BPM), mais uma vez pensando em prestar ao povo da região sisaleira um serviço de segurança pública eficiente, deu início nesta segunda-feira (07), em Serrinha, a um curso de capacitação de policiais militares para atuarem no processo de policiamento motorizado em veículos duas rodas, o conhecido motopatrulhamento.
O curso, que ocorre até o final desta semana, está sendo realizado em parceria com o Esquadrão Asa Branca, de Feira de Santana, que encaminhou à Serrinha a sua equipe de instrutores. O Esquadrão Asa Branca é autoridade quando o assunto é motopatrulhamento na Região Leste do Estado.
A turma é formada por vinte policiais de todas as companhias do 16° BPM, que, após capacitados, serão multiplicadores, entre os demais policiais, dos conhecimentos adquiridos.
Entre outros objetivos, o curso visa agregar novos conhecimentos teóricos e práticos que possam assegurar uma ação eficaz do policial militar embarcado em viaturas de duas rodas, trabalhando técnicas modernas de pilotagem e de abordagem, nesse processo de policiamento que é diferenciado, o motopatrulhamento.
Ascom 16° BPM
O curso, que ocorre até o final desta semana, está sendo realizado em parceria com o Esquadrão Asa Branca, de Feira de Santana, que encaminhou à Serrinha a sua equipe de instrutores. O Esquadrão Asa Branca é autoridade quando o assunto é motopatrulhamento na Região Leste do Estado.
A turma é formada por vinte policiais de todas as companhias do 16° BPM, que, após capacitados, serão multiplicadores, entre os demais policiais, dos conhecimentos adquiridos.
Entre outros objetivos, o curso visa agregar novos conhecimentos teóricos e práticos que possam assegurar uma ação eficaz do policial militar embarcado em viaturas de duas rodas, trabalhando técnicas modernas de pilotagem e de abordagem, nesse processo de policiamento que é diferenciado, o motopatrulhamento.
Ascom 16° BPM
Violência doméstica mata cinco mulheres por hora diariamente em todo o mundo
A violência doméstica é responsável pela morte de cinco mulheres por hora no mundo, mostra a organização não governamental (ONG) Action Aid. A informação é resultado de análise do estudo global de crimes das Nações Unidas e indica um número estimado de 119 mulheres assassinadas diariamente por um parceiro ou parente. De acordo com a Agência Brasil, a ActionAid prevê que mais de 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030. O documento faz um apelo a governos, doadores e à comunidade internacional para que se unam a fim de dar prioridade a ações que preservem os diretos das mulheres.
O estudo considera dados levantados em 70 países e revela que, apesar de diversas campanhas pelo mundo, a violência ou a ameaça dela ainda é uma realidade diária para milhões de mulheres. “A intenção do relatório é fazer um levantamento sobre as diversas formas de violência que a mulher sofre no mundo. Na África, por exemplo, temos países que até hoje têm práticas de mutilação genital. Aqui, na América Latina, o Brasil é o quinto país em violência contra as mulheres. Segundo dados do Instituto Avon, três em cada cinco mulheres já sofreram violência nos relacionamentos em nosso país”, informa a assistente do programa de direitos das mulheres da Action Aid Brasil, Jéssica Barbosa.
O relatório considera as diferenças regionais entre os países e, além disso, observa o universo de denúncias subnotificadas, de mulheres que sofrem assédio, estupro ou outros tipos de violência e têm vergonha de denunciar. “A forma de contar é sempre muito difícil, existe uma cultura de silenciar a violência contra a mulher. É a cultura da naturalização, onde há um investimento social para naturalizar a violência contra a mulher com o que se ouve na música, nas novelas, na rua.
Tudo isso é muito banalizado e a mulher se questiona: 'será que o que aconteceu comigo foi uma violência? Será que se eu denunciar vão acreditar em mim?”, diz Jéssica Barbosa. No Brasil, a organização promove a campanha Cidade Segura para as Mulheres, que busca o compromisso do Poder Público com uma cidade justa e igualitária para todos os gêneros. “Muitas mulheres não conseguem exercer seu direito de ir e vir. A cidade não foi pensada para as mulheres, os becos são muito estreitos e escuros no Brasil. É necessário que haja o empoderamento das mulheres para superar a situação de violência. Por mais que o Estado tenha a obrigação de garantir instrumentos, é preciso que a gente invista na autonomia dessas mulheres”, acrescenta Jéssica.Fonte:Bahia Noticias
O estudo considera dados levantados em 70 países e revela que, apesar de diversas campanhas pelo mundo, a violência ou a ameaça dela ainda é uma realidade diária para milhões de mulheres. “A intenção do relatório é fazer um levantamento sobre as diversas formas de violência que a mulher sofre no mundo. Na África, por exemplo, temos países que até hoje têm práticas de mutilação genital. Aqui, na América Latina, o Brasil é o quinto país em violência contra as mulheres. Segundo dados do Instituto Avon, três em cada cinco mulheres já sofreram violência nos relacionamentos em nosso país”, informa a assistente do programa de direitos das mulheres da Action Aid Brasil, Jéssica Barbosa.
O relatório considera as diferenças regionais entre os países e, além disso, observa o universo de denúncias subnotificadas, de mulheres que sofrem assédio, estupro ou outros tipos de violência e têm vergonha de denunciar. “A forma de contar é sempre muito difícil, existe uma cultura de silenciar a violência contra a mulher. É a cultura da naturalização, onde há um investimento social para naturalizar a violência contra a mulher com o que se ouve na música, nas novelas, na rua.
Tudo isso é muito banalizado e a mulher se questiona: 'será que o que aconteceu comigo foi uma violência? Será que se eu denunciar vão acreditar em mim?”, diz Jéssica Barbosa. No Brasil, a organização promove a campanha Cidade Segura para as Mulheres, que busca o compromisso do Poder Público com uma cidade justa e igualitária para todos os gêneros. “Muitas mulheres não conseguem exercer seu direito de ir e vir. A cidade não foi pensada para as mulheres, os becos são muito estreitos e escuros no Brasil. É necessário que haja o empoderamento das mulheres para superar a situação de violência. Por mais que o Estado tenha a obrigação de garantir instrumentos, é preciso que a gente invista na autonomia dessas mulheres”, acrescenta Jéssica.Fonte:Bahia Noticias
Secretária que cuidava dos 'acarajés' da Odebrecht negocia delação premiada
A secretária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares está negociando acordo de delação premiada com os investigadores da Lava Jato, segundo a edição desta terça-feira do jornal Folha de S. Paulo. Era Maria Lúcia, lotada na sede da empresa em Salvador (BA), quem guardava as planilhas de contabilidade dos "acarajés", codinome que a força-tarefa atribui ao pagamento de propina.
A funcionária foi presa na 23ª fase da Lava Jato, batizada Acarajé, deflagrada em 22 de fevereiro. Essa etapa da operação apontou mais indícios do envolvimento de Marcelo Odebrecht no petrolão e teve como principal alvo o publicitário João Santana, responsável pelas campanhas eleitorais de Lula e Dilma.
Documentos em posse da força-tarefa do Ministério Público apontam que Maria Lúcia era quem controlava as planilhas de pagamentos ilícitos feitos pela empreiteira. Em uma delas, constavam destinatários como "Feira", uma referência a João Santana, e JD, em alusão ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Ao explicar, em depoimento à Polícia Federal, a origem do termo "acarajé", a funcionária apresentou uma versão fantasiosa e nada convincente.
Disse que "as baianas em Salvador vendem pequenas porções para aperitivo, em caixa, e então cabia [a ela] providenciar essas entregas a pedido de Hilberto". Por essa narrativa, os acarajés - em porções de 50 - seriam supostamente remetidos de Salvador para o Rio de Janeiro e chegavam "quentinhos".
Essa é a primeira vez que um funcionário da maior empreiteira do país vai colaborar com as investigações. Se fechar o acordo, Maria Lúcia pode esclarecer os pagamentos paralelos feitos a Santana. De acordo com a Folha, o acordo de delação ainda não foi homologado pela Justiça, mas a negociação foi confirmada ao jornal por três fontes.
Maria Lúcia decidiu colaborar com a Lava Jato depois que ganhou a liberdade, no dia 2 de março. Nesse dia, uma reunião foi convocada às pressas pelos advogados da empreiteira para debater a delação - negociada fora do controle da Odebrecht. Um advogado disse ao jornal que um dos principais pontos debatidos no encontro foi que os responsáveis pela defesa da secretária não souberam dar o suporte necessário a ela.Fonte:Veja
A funcionária foi presa na 23ª fase da Lava Jato, batizada Acarajé, deflagrada em 22 de fevereiro. Essa etapa da operação apontou mais indícios do envolvimento de Marcelo Odebrecht no petrolão e teve como principal alvo o publicitário João Santana, responsável pelas campanhas eleitorais de Lula e Dilma.
Documentos em posse da força-tarefa do Ministério Público apontam que Maria Lúcia era quem controlava as planilhas de pagamentos ilícitos feitos pela empreiteira. Em uma delas, constavam destinatários como "Feira", uma referência a João Santana, e JD, em alusão ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Ao explicar, em depoimento à Polícia Federal, a origem do termo "acarajé", a funcionária apresentou uma versão fantasiosa e nada convincente.
Disse que "as baianas em Salvador vendem pequenas porções para aperitivo, em caixa, e então cabia [a ela] providenciar essas entregas a pedido de Hilberto". Por essa narrativa, os acarajés - em porções de 50 - seriam supostamente remetidos de Salvador para o Rio de Janeiro e chegavam "quentinhos".
Essa é a primeira vez que um funcionário da maior empreiteira do país vai colaborar com as investigações. Se fechar o acordo, Maria Lúcia pode esclarecer os pagamentos paralelos feitos a Santana. De acordo com a Folha, o acordo de delação ainda não foi homologado pela Justiça, mas a negociação foi confirmada ao jornal por três fontes.
Maria Lúcia decidiu colaborar com a Lava Jato depois que ganhou a liberdade, no dia 2 de março. Nesse dia, uma reunião foi convocada às pressas pelos advogados da empreiteira para debater a delação - negociada fora do controle da Odebrecht. Um advogado disse ao jornal que um dos principais pontos debatidos no encontro foi que os responsáveis pela defesa da secretária não souberam dar o suporte necessário a ela.Fonte:Veja
Moro condena Marcelo Odebrecht a 19 anos de prisão
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, condenou nesta terça-feira o empreiteiro Marcelo Odebrecht, herdeiro do conglomerado que leva seu nome, a 19 anos e quatro meses de prisão, em regime fechado, pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Segundo o magistrado, em apenas um dos crimes de corrupção envolvendo o réu foram movimentados 46,7 milhões de reais em propina. Conhecido como o "príncipe das empreiteiras", Odebrecht está preso há 263 dias.
A condenação de Marcelo Odebrecht é a primeira dele no escândalo do petrolão. O executivo responde a outros processos na Lava Jato e pode ter a pena majorada se for condenado nas outras ações a que responde. Nos bastidores, Odebrecht é pressionado para fechar um acordo de delação premiada. Conforme a Lei 12.850/2013, em caso de delação firmada depois da sentença, a pena poderá ser reduzida até a metade ou será admitida a progressão de regime ainda que ausentes os requisitos objetivos - ou seja, acelera a progressão de regime.
No processo em que foi condenado, Marcelo Odebrecht respondia por irregularidades e pagamento de propina em seis contratos de obras e serviços da Petrobras: no consórcio Conpar (Odebrecht, UTC Engenharia e OAS) que atuou em obras da Carteira de Coque da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no consórcio RNEST-Conest (Odebrecht e OAS) na refinaria Abreu e Lima (PE), no consórcio Pipe Rack no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), no consórcio TUC Construções (Odebrecht, UTC PPI - Projeto de Plantas Industriais Ltda.)
para obras das Unidades de Geração de Vapor e Energia no Comperj, no consórcio OCCH (Odebrecht, Camargo Correa e Hochtief do Brasil) para construção do prédio sede da Petrobras em Vitória e no contrato de fornecimento de nafta da Petrobras para a Braskem, empresa controlada pela Odebrecht.
Apesar dos apelos do Ministério Público Federal, que havia imputado a Marcelo Odebrecht a direção de todos os demais executivos que integravam o propinoduto instalado na Petrobras, o magistrado não imputou ao executivo a direção dos crimes.
Ao longo das investigações, a Polícia Federal mapeou detalhadamente a movimentação financeira das diversas companhias que compõem o conglomerado do executivo Marcelo Odebrecht e concluiu que essas empresas movimentaram, entre 2006 e 2014, 277,78 milhões de reais. Os recursos passaram por pelo menos seis offshores utilizadas depois para abastecer o esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato.
Parte desse dinheiro foi utilizada para irrigar os cofres de ex-dirigentes da Petrobras, como os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque e o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco, de acordo com os investigadores. Os três também foram condenados nesta sexta-feira pelo juiz Sergio Moro.
Para a PF, o uso de intrincados mecanismos de transferências internacionais sucessivas, típicos de esquemas de lavagem de dinheiro, indicaria que apenas uma "coordenação em nível macro de gestão", como ordens expressas do então presidente da holding Marcelo Odebrecht, permitiria garantir o sucesso da sistemática de pagamento de dinheiro desviado a ex-diretores da Petrobras.
Na sentença que selou o destino de Odebrecht, o juiz Moro afirmou que "a lavagem envolveu especial sofisticação, com utilização de recursos em contas do Grupo Odebrecht no exterior, abertura de contas secretas em nome de offshores no exterior, interposição fraudulenta de contas offshores entre as contas offshores do Grupo Odebrecht e as contas offshores dos agentes da Petrobras".Fonte:Veja
A condenação de Marcelo Odebrecht é a primeira dele no escândalo do petrolão. O executivo responde a outros processos na Lava Jato e pode ter a pena majorada se for condenado nas outras ações a que responde. Nos bastidores, Odebrecht é pressionado para fechar um acordo de delação premiada. Conforme a Lei 12.850/2013, em caso de delação firmada depois da sentença, a pena poderá ser reduzida até a metade ou será admitida a progressão de regime ainda que ausentes os requisitos objetivos - ou seja, acelera a progressão de regime.
No processo em que foi condenado, Marcelo Odebrecht respondia por irregularidades e pagamento de propina em seis contratos de obras e serviços da Petrobras: no consórcio Conpar (Odebrecht, UTC Engenharia e OAS) que atuou em obras da Carteira de Coque da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no consórcio RNEST-Conest (Odebrecht e OAS) na refinaria Abreu e Lima (PE), no consórcio Pipe Rack no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), no consórcio TUC Construções (Odebrecht, UTC PPI - Projeto de Plantas Industriais Ltda.)
para obras das Unidades de Geração de Vapor e Energia no Comperj, no consórcio OCCH (Odebrecht, Camargo Correa e Hochtief do Brasil) para construção do prédio sede da Petrobras em Vitória e no contrato de fornecimento de nafta da Petrobras para a Braskem, empresa controlada pela Odebrecht.
Apesar dos apelos do Ministério Público Federal, que havia imputado a Marcelo Odebrecht a direção de todos os demais executivos que integravam o propinoduto instalado na Petrobras, o magistrado não imputou ao executivo a direção dos crimes.
Ao longo das investigações, a Polícia Federal mapeou detalhadamente a movimentação financeira das diversas companhias que compõem o conglomerado do executivo Marcelo Odebrecht e concluiu que essas empresas movimentaram, entre 2006 e 2014, 277,78 milhões de reais. Os recursos passaram por pelo menos seis offshores utilizadas depois para abastecer o esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato.
Parte desse dinheiro foi utilizada para irrigar os cofres de ex-dirigentes da Petrobras, como os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque e o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco, de acordo com os investigadores. Os três também foram condenados nesta sexta-feira pelo juiz Sergio Moro.
Para a PF, o uso de intrincados mecanismos de transferências internacionais sucessivas, típicos de esquemas de lavagem de dinheiro, indicaria que apenas uma "coordenação em nível macro de gestão", como ordens expressas do então presidente da holding Marcelo Odebrecht, permitiria garantir o sucesso da sistemática de pagamento de dinheiro desviado a ex-diretores da Petrobras.
Na sentença que selou o destino de Odebrecht, o juiz Moro afirmou que "a lavagem envolveu especial sofisticação, com utilização de recursos em contas do Grupo Odebrecht no exterior, abertura de contas secretas em nome de offshores no exterior, interposição fraudulenta de contas offshores entre as contas offshores do Grupo Odebrecht e as contas offshores dos agentes da Petrobras".Fonte:Veja
segunda-feira, 7 de março de 2016
Exame detecta lesão no ligamento do joelho e Hernane desfalca o Bahia por até 90 dias
O Bahia ficará sem o seu artilheiro por até três meses. Hernane Brocador, que sofreu uma torção no joelho na partida do tricolor contra o Bahia de Feira neste domingo (6) realizou exame nesta segunda-feira (7) e o resultado detectou uma lesão nos ligamentos do joelho esquerdo do atleta.
Médico do clube, Luiz Sapucaia explicou a situação. "O atleta Hernane teve uma lesão no ligamento colateral medial. Uma lesão de tratamento conservador. Não houve lesão que indique intervenção cirúrgica", disse, em entrevista ao Programa do Esquadrão, da Rádio Sociedade FM.
Ainda segundo Sapucaia, o camisa 9 fará tratamento fisioterápico e passará de quatro a seis semanas com o joelho imobilizado. Primeiro contratado do Bahia para a temporada de 2016, Hernane somou oito gols em sete jogos oficiais. Através do seu Twitter, ele enviou uma mensagem aos tricolores.
Médico do clube, Luiz Sapucaia explicou a situação. "O atleta Hernane teve uma lesão no ligamento colateral medial. Uma lesão de tratamento conservador. Não houve lesão que indique intervenção cirúrgica", disse, em entrevista ao Programa do Esquadrão, da Rádio Sociedade FM.
Ainda segundo Sapucaia, o camisa 9 fará tratamento fisioterápico e passará de quatro a seis semanas com o joelho imobilizado. Primeiro contratado do Bahia para a temporada de 2016, Hernane somou oito gols em sete jogos oficiais. Através do seu Twitter, ele enviou uma mensagem aos tricolores.
Ministério da Saúde tem maior corte de despesas no Orçamento federal
O Ministério da Saúde sofreu mais corte nas despesas discricionárias, em valores absolutos, no Orçamento federal, cujo decreto fora editado em fevereiro. De acordo com a coluna Radar Online, de Veja, a pasta perdeu R$ 4,88 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias e que possuem flexibilidade na aplicação), equivalente a 26% do total. A economia acontece no momento em que o país enfrenta epidemia de zika vírus, possível causador da microcefalia em recém-nascidos, e tenta combater o mosquito Aedes aegypti, vetor do zika, da dengue e do chikungunya. A segunda pasta que mais sofreu cortes foi a de Minas e Energia, com R$ 3,18 bilhões. O corte equivale a 48% do total de despesas discricionárias.Fonte:Bahia Noticias
Especulado no Vitória, Kieza diz que Bahia não o quis. Dirigente rebate
Em baixa no São Paulo, o atacante Kieza utilizou o Twitter neste domingo para responder questionamentos de torcedores sobre uma possível ida para o Vitória. Em uma das respostas, o K9 criticou o Bahia e disse que o clube não acreditou no seu trabalho.
Tudo começou com a mensagem de um torcedor do Bahia para Kieza, que foi negociado pelo Shangai – clube da China que detinha seus direitos – ao São Paulo no início deste ano. "Time chinês faz uma palhaçada para depois liberar para o vice", postou o torcedor, referindo-se ao Vitória, frequentemente chamado de "vice" pelos torcedores do Bahia.
Kieza, por sua vez, esclareceu que não tem mais ligação com o clube chinês. E cutucou o Bahia. "Amigo, não tenho mais nada com o time chinês. Sou jogador do SPFC, clube que teve a coragem e acreditou no meu trabalho, tal coisa que o Bahia não teve e não quis", afirmou.
A resposta do Bahia não demorou. Também pelo Twitter, o vice-presidente Pedro Henriques se disse surpreso com a declaração de Kieza e recordou que o clube baiano se esforçou ao máximo para manter o atacante no elenco para esta temporada.
"Só não é mais engraçado que surpreendente esse posicionamento de Kieza. Nos esforçamos ao máximo e fizemos proposta elevadíssima para mantê-lo aqui. Elevadíssima também foi a pedida salarial e de luvas do atleta. Que aceitamos, diga-se. E mais, posso afirmar que o Bahia seguia conversando com o SPFC, sempre demonstrando interesse no jogador. Essa postagem dele pareceu coisa encomendada de quem quer arrumar a cama pra ir pra outro lugar", disse.
Vale lembrar que, em sua despedida do Bahia, Kieza divulgou uma nota agradecendo o clube tricolor: "Eu só posso dizer muito obrigado por tudo Bahia, desde o porteiro ao presidente. Agradeço a diretoria todo o empenho que tiveram para me trazer e me manter no Brasil nas ultimas temporadas".
Vitória não nega
Procurado pelo UOL Esporte, o presidente do Vitória, Raimundo Viana, não confirmou a busca por Kieza. Porém, ao mesmo tempo, não negou que o clube esteja interessado no jogador. "O Vitória está atento ao mercado. Qualquer jogador de qualidade interessa ao Vitória, mas não há nenhum alvo específico neste momento", disse o dirigente rubro-negro.
Tudo começou com a mensagem de um torcedor do Bahia para Kieza, que foi negociado pelo Shangai – clube da China que detinha seus direitos – ao São Paulo no início deste ano. "Time chinês faz uma palhaçada para depois liberar para o vice", postou o torcedor, referindo-se ao Vitória, frequentemente chamado de "vice" pelos torcedores do Bahia.
Kieza, por sua vez, esclareceu que não tem mais ligação com o clube chinês. E cutucou o Bahia. "Amigo, não tenho mais nada com o time chinês. Sou jogador do SPFC, clube que teve a coragem e acreditou no meu trabalho, tal coisa que o Bahia não teve e não quis", afirmou.
A resposta do Bahia não demorou. Também pelo Twitter, o vice-presidente Pedro Henriques se disse surpreso com a declaração de Kieza e recordou que o clube baiano se esforçou ao máximo para manter o atacante no elenco para esta temporada.
"Só não é mais engraçado que surpreendente esse posicionamento de Kieza. Nos esforçamos ao máximo e fizemos proposta elevadíssima para mantê-lo aqui. Elevadíssima também foi a pedida salarial e de luvas do atleta. Que aceitamos, diga-se. E mais, posso afirmar que o Bahia seguia conversando com o SPFC, sempre demonstrando interesse no jogador. Essa postagem dele pareceu coisa encomendada de quem quer arrumar a cama pra ir pra outro lugar", disse.
Vale lembrar que, em sua despedida do Bahia, Kieza divulgou uma nota agradecendo o clube tricolor: "Eu só posso dizer muito obrigado por tudo Bahia, desde o porteiro ao presidente. Agradeço a diretoria todo o empenho que tiveram para me trazer e me manter no Brasil nas ultimas temporadas".
Vitória não nega
Procurado pelo UOL Esporte, o presidente do Vitória, Raimundo Viana, não confirmou a busca por Kieza. Porém, ao mesmo tempo, não negou que o clube esteja interessado no jogador. "O Vitória está atento ao mercado. Qualquer jogador de qualidade interessa ao Vitória, mas não há nenhum alvo específico neste momento", disse o dirigente rubro-negro.
Sérgio Moro intima Lula para novo depoimento
Em vez de ser conduzido coercitivamente pela Política Federal, Lula agora terá de comparecer em horário pré-determinado pelo juiz da Lava Jato: 9h30 da próxima segunda-feira (14). O ex-presidente não precisará viajar a Curitiba. Falará desde São Paulo, por videoconferência.
A Justiça tentava intimar Lula, sem sucesso, havia semanas. Na última sexta-feira, o morubixaba do PT não teve como se esquivar. Os agentes federais que foram buscá-lo para depor sobre as suspeitas que o rondam aproveitaram a viagem para entregar, finalmente, a intimação a Lula.
Bumlai, o amigo que arrolou Lula como testemunha, foi em cana depois que seu nome saltou dos lábios de dois delatores. Um deles, o lobista Fernando Baiano, disse ter repassado ao primeiro-amigo propina de R$ 2 milhões. Contou ter ouvido de Bumlai que o dinheiro seria usado para liquidar dívida imobiliária de uma nora de Lula.
Outro delator, o empresário Salim Schahin, disse ter perdoado um empréstimo de R$ 12 milhões contraído por Bumlai no Banco Schahin. Fez sumir a dívida depois que o grupo Schahin obteve, graças à intermediação do amigo de Lula, um contrato de R$ 1,6 bilhão na Petrobras. Nessa versão, Bumlai repassou para o PT o empréstimo de R$ 12 milhões, aquele que jamais foi cobrado.Fonte:Blog do Josias
Justiça Federal manda prender Luiz Estevão
A Justiça Federal em São Paulo decretou a imediata prisão do ex-senador Luiz Estevão. A ordem é do juiz Alessandro Diaferia, da 1.ª Vara Criminal Federal.
Estevão foi condenado a 31 anos de cadeia por desvio de verbas das obras do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas pelo caminho dos recursos processuais. A condenação foi imposta em 2006 pelo TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3.ª Região). Na mesma ação foi condenado o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, que presidiu o TRT2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região). Ainda nesta segunda, a Justiça do Distrito Federal havia concedido perdão da pena ao ex-senador.
Nesses dez anos que se seguiram à condenação, Estevão apresentou 34 recursos aos tribunais superiores. Na mesma decisão, o juiz Alessandro Diaferia mandou prender o empresário Fabio Monteiro de Barros Filho, também condenado pelo desvio de recursos do Fórum.
Segundo a Procuradoria da República, em valores atualizados, o rombo seria de R$ 1 bilhão.
Em janeiro, o Ministério Público Federal requereu ao ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), o início da execução da pena de prisão imposta pelo TRF3.
A petição foi assinada pelo subprocurador-geral da República Edson Oliveira de Almeida, que fez o pedido a Fachin com base na recente decisão do Supremo que determinou o início do cumprimento da pena de condenados já em segunda instância, antes de se esgotar todos os recursos judiciais.
Em 2000, Luiz Estevão teve o mandato cassado em função de sua participação no desvio de verbas públicas destinadas à construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. Os crimes, cometidos durante o período de 1992 a 1998, deram origem a sete processos criminais e duas ações civis públicas movidas pelo Ministério Público Federal entre 1998 e 2001.
Somente em um deles ocorreu, às vésperas da prescrição, o trânsito em julgado da decisão condenando Luiz Estevão, pela prática do crime de uso de documento falso. Atualmente o ex-senador cumpre pena de três anos e seis meses em regime aberto.
Várias das condenações impostas aos réus do caso TRT-SP já prescreveram, outras correm risco de prescrição. Em valores atualizados, a cifra desviada pelo esquema criminoso ultrapassa a quantia de R$ 3 bilhões, cobrada pelo Ministério Público Federal em uma das ações cíveis.
Luiz Estevão entrou na vida pública em 1994, quando foi eleito deputado distrital pelo PP. Em 1998, foi eleito senador da República pelo Distrito Federal pelo PMDB. Por causa do processo, seu mandato foi cassado em junho de 2000.Fonte:Uol
Estevão foi condenado a 31 anos de cadeia por desvio de verbas das obras do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas pelo caminho dos recursos processuais. A condenação foi imposta em 2006 pelo TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3.ª Região). Na mesma ação foi condenado o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto, que presidiu o TRT2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região). Ainda nesta segunda, a Justiça do Distrito Federal havia concedido perdão da pena ao ex-senador.
Nesses dez anos que se seguiram à condenação, Estevão apresentou 34 recursos aos tribunais superiores. Na mesma decisão, o juiz Alessandro Diaferia mandou prender o empresário Fabio Monteiro de Barros Filho, também condenado pelo desvio de recursos do Fórum.
Segundo a Procuradoria da República, em valores atualizados, o rombo seria de R$ 1 bilhão.
Em janeiro, o Ministério Público Federal requereu ao ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), o início da execução da pena de prisão imposta pelo TRF3.
A petição foi assinada pelo subprocurador-geral da República Edson Oliveira de Almeida, que fez o pedido a Fachin com base na recente decisão do Supremo que determinou o início do cumprimento da pena de condenados já em segunda instância, antes de se esgotar todos os recursos judiciais.
Em 2000, Luiz Estevão teve o mandato cassado em função de sua participação no desvio de verbas públicas destinadas à construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. Os crimes, cometidos durante o período de 1992 a 1998, deram origem a sete processos criminais e duas ações civis públicas movidas pelo Ministério Público Federal entre 1998 e 2001.
Somente em um deles ocorreu, às vésperas da prescrição, o trânsito em julgado da decisão condenando Luiz Estevão, pela prática do crime de uso de documento falso. Atualmente o ex-senador cumpre pena de três anos e seis meses em regime aberto.
Várias das condenações impostas aos réus do caso TRT-SP já prescreveram, outras correm risco de prescrição. Em valores atualizados, a cifra desviada pelo esquema criminoso ultrapassa a quantia de R$ 3 bilhões, cobrada pelo Ministério Público Federal em uma das ações cíveis.
Luiz Estevão entrou na vida pública em 1994, quando foi eleito deputado distrital pelo PP. Em 1998, foi eleito senador da República pelo Distrito Federal pelo PMDB. Por causa do processo, seu mandato foi cassado em junho de 2000.Fonte:Uol
Faustão lamenta morte da atriz Renée de Vielmond – que está viva
Fausto Silva voltou a protagonizar uma gafe em seu programa dominical na Rede Globo, o Domingão do Faustão. O apresentador mostrou, mais uma vez, que não sabe ao certo quais famosos estão vivos ou não - no ano passado, ele havia mandado um recado para Ariano Suassuna, morto em 2014. Desta vez, o global fez uma homenagem em clima póstumo à atriz Renée de Vielmond, que está viva.
O comentário surgiu quando Faustão entrevistava Rodrigo Santoro, que vai estrelar a próxima novela das nove, Velho Chico. Em certo momento da conversa, o apresentador lembrou que o ator fez par romântico com Renée em Explode Coração, de 1995. "Uma atriz extraordinária, inesquecível, falecida algum tempo atrás, a Renée de Vielmond", disse.
Após as redes sociais reagirem com um misto de indignação e piada ao erro do apresentador, ele se corrigiu no bloco seguinte e tentou contornar a situação. "A Renée está mais viva do que nunca. Nós que estamos com muitas saudades dela, porque faz tempo que não aparece", disse. A última aparição de Renée nas novelas da Globo foi em Paraíso Tropical, de 2007.Fonte:Veja
O comentário surgiu quando Faustão entrevistava Rodrigo Santoro, que vai estrelar a próxima novela das nove, Velho Chico. Em certo momento da conversa, o apresentador lembrou que o ator fez par romântico com Renée em Explode Coração, de 1995. "Uma atriz extraordinária, inesquecível, falecida algum tempo atrás, a Renée de Vielmond", disse.
Após as redes sociais reagirem com um misto de indignação e piada ao erro do apresentador, ele se corrigiu no bloco seguinte e tentou contornar a situação. "A Renée está mais viva do que nunca. Nós que estamos com muitas saudades dela, porque faz tempo que não aparece", disse. A última aparição de Renée nas novelas da Globo foi em Paraíso Tropical, de 2007.Fonte:Veja
Mulher de Eduardo Cunha quer ficar longe de Sergio Moro
A defesa da jornalista Claudia Cruz, mulher do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido para que a corte não fatie o processo em que ela, Cunha e a filha dele, Danielle Cunha, são acusados de usar contas secretas na Suíça para camuflar dinheiro de propina paga no escândalo do petrolão.
O objetivo de Claudia Cruz é claro: se o processo for desmembrado, o caso dela cai nas mãos do juiz Sergio Moro, considerado implacável nos processos da Lava Jato e mais ágil na definição do destino dos investigados.
Na última sexta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nova denúncia contra Eduardo Cunha, que já é réu no petrolão. Desta vez pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade com a utilização de dinheiro de propina escondido no exterior para pagar mordomias para a família.
Janot pediu que o STF determine a remessa dos casos de Claudia Cruz e Danielle para a primeira instância, mas a defesa da jornalista alega que o processo contra os três deve tramitar em conjunto por estarem relacionados. A acusação imputa a Claudia a abertura da conta Kopek, sem declarar ao Banco Central, e o uso dela para acobertar dinheiro sujo de Eduardo Cunha.Fonte:Veja (Laryssa Borges, de Brasília)
O objetivo de Claudia Cruz é claro: se o processo for desmembrado, o caso dela cai nas mãos do juiz Sergio Moro, considerado implacável nos processos da Lava Jato e mais ágil na definição do destino dos investigados.
Na última sexta-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nova denúncia contra Eduardo Cunha, que já é réu no petrolão. Desta vez pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade com a utilização de dinheiro de propina escondido no exterior para pagar mordomias para a família.
Janot pediu que o STF determine a remessa dos casos de Claudia Cruz e Danielle para a primeira instância, mas a defesa da jornalista alega que o processo contra os três deve tramitar em conjunto por estarem relacionados. A acusação imputa a Claudia a abertura da conta Kopek, sem declarar ao Banco Central, e o uso dela para acobertar dinheiro sujo de Eduardo Cunha.Fonte:Veja (Laryssa Borges, de Brasília)
Edylene Ferreira tem duas contas aprovadas pelo TCM
Com a aproximação do pleito eleitoral de 2016, muitos partidos e grupos políticos vêm apresentando nomes como pré-candidatos, entre os nomes apresentados, o da vereadora e presidente da câmara, Edylene Ferreira, vem se destacando entre os demais.
A mesma que é oriunda de uma família de políticos, onde seu pai, o saudoso Ernesto Ferreira, foi vereador por cinco legislaturas e um mandato de vice prefeito e a sua mãe, Maria José Araújo Lopes, militante da politica serrinhense foi vereadora por uma legislatura, Edylene também é irmã do vereador Flávio Ferreira e tia do ex-vereador Flavinho Ferreira.
Dona de uma personalidade forte, a parlamentar foi uma das vereadoras mais votadas do estado, foi eleita para presidência do Legislativo serrinhense e reeleita, onde sua gestão acumula duas contas aprovadas pelo Tribunal de Conta dos Municípios. A parlamentar vem, durante o seu mandato, fiscalizando as ações do governo municipal, além de apresentando várias indicações para beneficiar a sociedade.
Desempenhando o papel de parlamentar e empresária do ramo educacional e conciliando com a tarefa de ser mãe de três filhos, Edylene já citou por diversas vezes que está preparada para disputar uma eleição majoritária e que seu plano de governo está pronto, plano este que prioriza a qualidade de vida da população de Serrinha.Fonte:ASCOM/Vereadora Edylene.
A mesma que é oriunda de uma família de políticos, onde seu pai, o saudoso Ernesto Ferreira, foi vereador por cinco legislaturas e um mandato de vice prefeito e a sua mãe, Maria José Araújo Lopes, militante da politica serrinhense foi vereadora por uma legislatura, Edylene também é irmã do vereador Flávio Ferreira e tia do ex-vereador Flavinho Ferreira.
Dona de uma personalidade forte, a parlamentar foi uma das vereadoras mais votadas do estado, foi eleita para presidência do Legislativo serrinhense e reeleita, onde sua gestão acumula duas contas aprovadas pelo Tribunal de Conta dos Municípios. A parlamentar vem, durante o seu mandato, fiscalizando as ações do governo municipal, além de apresentando várias indicações para beneficiar a sociedade.
Desempenhando o papel de parlamentar e empresária do ramo educacional e conciliando com a tarefa de ser mãe de três filhos, Edylene já citou por diversas vezes que está preparada para disputar uma eleição majoritária e que seu plano de governo está pronto, plano este que prioriza a qualidade de vida da população de Serrinha.Fonte:ASCOM/Vereadora Edylene.
Vox Populi: 56% dos entrevistados não gostaram de condução coercitiva de Lula
Pesquisa Vox Populi divulgada neste sábado (5) mostra que 56% dos entrevistados não gostaram/não aprovaram a condução coercitiva do ex-presidente Lula, na última sexta-feira (4) (veja aqui).
De acordo com o levantamento, que ouviu 15 mil pessoas pela internet, o trabalho do juiz Sérgio Moro, foi desaprovado por 43% dos ouvidos. Moro foi aprovado por 34%, que disseram ver um excelente trabalho do magistrado.
Outros 22% aprovaram, mas viram exageros na atuação. O levantamento mostra ainda que 57% dos entrevistados acreditam na inocência do ex-presidente Lula. Outros 34% acham o petista culpado e 8% não souberam responder.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com o levantamento, que ouviu 15 mil pessoas pela internet, o trabalho do juiz Sérgio Moro, foi desaprovado por 43% dos ouvidos. Moro foi aprovado por 34%, que disseram ver um excelente trabalho do magistrado.
Outros 22% aprovaram, mas viram exageros na atuação. O levantamento mostra ainda que 57% dos entrevistados acreditam na inocência do ex-presidente Lula. Outros 34% acham o petista culpado e 8% não souberam responder.Fonte:Bahia Noticias
Dilma repete discurso petista e critica condução 'sob vara' de Lula
Seguindo a tática dos discursos para inflamar a militância petista, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira, durante a entrega de unidades do Minha Casa Minha Vida em Caxias do Sul (RS), que a oposição tem o direito de divergir das decisões do governo, mas não pode "sistematicamente" dividir o Brasil.
Ela também defendeu o ex-presidente Lula e criticou sua condução coercitiva, na última sexta-feira, para prestar esclarecimentos à Polícia Federal e ao Ministério Público. O depoimento de Lula fez parte da 24ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Aletheia, que também efetuou buscas e apreensões em imóveis relacionados ao petista, como o apartamento onde o ex-presidente mora em São Bernardo do Campos e o Instituto Lula.
Dilma se mostrou indignada com a condução coercitiva de seu padrinho político, dizendo não fazer "o menor sentido" que Lula tenha sido conduzido "sob vara" para depor. Utilizando os mesmos argumentos empregados pelo ex-presidente na sexta-feira, em pronunciamento na sede nacional do PT, Dilma disse que Lula "jamais se recusou a depor" e ressaltou que "justiça seja feita, Lula nunca se julgou melhor do que ninguém". Também como Lula, ela ignorou as seguidas tentativas de Lula de driblar o Ministério Público de São Paulo - e calou sobre as graves acusações que pesam contra seu padrinho.
Sob aplausos da plateia na cerimônia, a presidente ironizou a explicação dada pela força-tarefa da Operação Lava Jato, comandada pelo juiz Sergio Moro, para justificar a condução coercitiva do ex-presidente. "Não cabe alegar que Lula estava sob proteção, é necessário saber se ele queria ser protegido. Tem certo tipo de proteção que é muito estranho (sic)", disse.
Em sua fala, Dilma criticou também o vazamento de informações sobre inquéritos judiciais - principal argumento petista para fugir das explicações quando delações atingem o partido. "Com vazamentos, há estrago no julgamento", afirmou a presidente. A petista também acusou a oposição de "dividir o país" e disse que o governo tem de buscar a unidade do Brasil, independentemente de questões ideológicas ou outras crenças. "Um governo tem de querer a unidade dos brasileiros, ele governa para todos, não parte ou pedaço da população. A oposição tem absoluto direito de divergir, mas não pode sistematicamente ficar dividindo o país", afirmou.
Crise econômica - A presidente reconheceu que o Brasil passa por um momento de dificuldades econômicas, mas disse que parte delas se deve à crise política, provocada "por aqueles inconformados que perderam as eleições" e que querem antecipar a eleição presidencial de 2018. "Tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático, não só para a política em si, mas para a economia, a criação de emprego, o crescimento das empresas", declarou a presidente.
Segundo Dilma, a parte dos problemas econômicos que não advém da crise política está sendo enfrentada pelo governo com o ajuste fiscal. "Muita gente me pergunta: 'Por que vocês estão fazendo ajustes?' A gente faz ajuste porque é como em uma casa: sempre que precisa, que a receita cai um pouco, a gente ajusta", disse.
Citando o Minha Casa Minha Vida, Dilma afirmou que o governo tem de fazer ajustes e olhar o que deseja preservar dos cortes. Além de Caxias do Sul, foram entregues hoje moradias também nas cidades de Sobral (CE), Três Lagoas (MS), Jundiaí (SP) e Paracatu (MG), totalizando 2.434 unidades.
(com Estadão Conteúdo)
Ela também defendeu o ex-presidente Lula e criticou sua condução coercitiva, na última sexta-feira, para prestar esclarecimentos à Polícia Federal e ao Ministério Público. O depoimento de Lula fez parte da 24ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Aletheia, que também efetuou buscas e apreensões em imóveis relacionados ao petista, como o apartamento onde o ex-presidente mora em São Bernardo do Campos e o Instituto Lula.
Dilma se mostrou indignada com a condução coercitiva de seu padrinho político, dizendo não fazer "o menor sentido" que Lula tenha sido conduzido "sob vara" para depor. Utilizando os mesmos argumentos empregados pelo ex-presidente na sexta-feira, em pronunciamento na sede nacional do PT, Dilma disse que Lula "jamais se recusou a depor" e ressaltou que "justiça seja feita, Lula nunca se julgou melhor do que ninguém". Também como Lula, ela ignorou as seguidas tentativas de Lula de driblar o Ministério Público de São Paulo - e calou sobre as graves acusações que pesam contra seu padrinho.
Sob aplausos da plateia na cerimônia, a presidente ironizou a explicação dada pela força-tarefa da Operação Lava Jato, comandada pelo juiz Sergio Moro, para justificar a condução coercitiva do ex-presidente. "Não cabe alegar que Lula estava sob proteção, é necessário saber se ele queria ser protegido. Tem certo tipo de proteção que é muito estranho (sic)", disse.
Em sua fala, Dilma criticou também o vazamento de informações sobre inquéritos judiciais - principal argumento petista para fugir das explicações quando delações atingem o partido. "Com vazamentos, há estrago no julgamento", afirmou a presidente. A petista também acusou a oposição de "dividir o país" e disse que o governo tem de buscar a unidade do Brasil, independentemente de questões ideológicas ou outras crenças. "Um governo tem de querer a unidade dos brasileiros, ele governa para todos, não parte ou pedaço da população. A oposição tem absoluto direito de divergir, mas não pode sistematicamente ficar dividindo o país", afirmou.
Crise econômica - A presidente reconheceu que o Brasil passa por um momento de dificuldades econômicas, mas disse que parte delas se deve à crise política, provocada "por aqueles inconformados que perderam as eleições" e que querem antecipar a eleição presidencial de 2018. "Tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático, não só para a política em si, mas para a economia, a criação de emprego, o crescimento das empresas", declarou a presidente.
Segundo Dilma, a parte dos problemas econômicos que não advém da crise política está sendo enfrentada pelo governo com o ajuste fiscal. "Muita gente me pergunta: 'Por que vocês estão fazendo ajustes?' A gente faz ajuste porque é como em uma casa: sempre que precisa, que a receita cai um pouco, a gente ajusta", disse.
Citando o Minha Casa Minha Vida, Dilma afirmou que o governo tem de fazer ajustes e olhar o que deseja preservar dos cortes. Além de Caxias do Sul, foram entregues hoje moradias também nas cidades de Sobral (CE), Três Lagoas (MS), Jundiaí (SP) e Paracatu (MG), totalizando 2.434 unidades.
(com Estadão Conteúdo)
STF publica acórdão sobre o rito do impeachment
O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou nesta segunda-feira no Diário de Justiça o acórdão do processo em que a corte definiu o rito para a tramitação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A formalidade da publicação do documento, que reúne as decisões tomadas pelo Plenário sobre o caso, permite que sejam pautados os recursos apresentados pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra a decisão do STF. O julgamento dos recursos não tem data para ocorrer, mas são considerados cruciais para o andamento do pedido de deposição da presidente petista.
Os recursos apresentados por Eduardo Cunha questionam a decisão da corte que disciplinou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No recurso apresentado no dia 1º de fevereiro, Cunha coloca em xeque os três principais pontos adotados pelo supremo, quando jogou ao Senado a palavra final sobre o impeachment e determinou que à Câmara cabe apenas analisar a admissibilidade do pedido de deposição. O Supremo também derrubou a chapa avulsa criada para disputar a eleição para a comissão especial sobre o impedimento de Dilma e vetou que a eleição do colegiado se dê em voto aberto.
Considerando o rito uma "indevida interferência" da corte em assuntos internos do Parlamento, Cunha decidiu paralisar as comissões da Câmara até que os ministros deliberem sobre os embargos. Na ação, advogados da Câmara afirmam que a decisão do Supremo acabou por acarretar "uma decisão para lá de salomônica, criando uma verdadeira celeuma aos próximos passos do impeachment, e no próprio funcionamento da Câmara, sem contar que impediu o livre exercício do parlamento e de seus membros, incorrendo em indevida intervenção em assuntos internos do Poder Legislativo".
Com o apoio do presidente da Câmara, deputados de oposição planejam obstruir a pauta de votações da Casa até que o Supremo delibere sobre os embargos e, assim, seja instalada a comissão do impeachment.
No dia 17 de dezembro, o plenário do STF concluiu o julgamento sobre o rito do impeachment e decidiu, entre outros pontos, que cabe ao Senado a palavra final sobre o processo de impeachment. Segundo o STF, os senadores têm o papel de processar e julgar a presidente Dilma nas acusações de crime de responsabilidade, sendo que a Câmara tem a responsabilidade apenas analisar a admissibilidade do pedido de deposição.
No julgamento, o tribunal também decidiu anular a eleição da comissão formada na Câmara para analisar o pedido de impeachment, derrubou a chapa avulsa criada para disputar a eleição para a comissão especial que dá parecer prévio na Câmara ao impedimento e decidiu hoje que o afastamento da presidente ocorre apenas após abertura da ação de impedimento pelo Senado.Fonte:Veja
Os recursos apresentados por Eduardo Cunha questionam a decisão da corte que disciplinou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No recurso apresentado no dia 1º de fevereiro, Cunha coloca em xeque os três principais pontos adotados pelo supremo, quando jogou ao Senado a palavra final sobre o impeachment e determinou que à Câmara cabe apenas analisar a admissibilidade do pedido de deposição. O Supremo também derrubou a chapa avulsa criada para disputar a eleição para a comissão especial sobre o impedimento de Dilma e vetou que a eleição do colegiado se dê em voto aberto.
Considerando o rito uma "indevida interferência" da corte em assuntos internos do Parlamento, Cunha decidiu paralisar as comissões da Câmara até que os ministros deliberem sobre os embargos. Na ação, advogados da Câmara afirmam que a decisão do Supremo acabou por acarretar "uma decisão para lá de salomônica, criando uma verdadeira celeuma aos próximos passos do impeachment, e no próprio funcionamento da Câmara, sem contar que impediu o livre exercício do parlamento e de seus membros, incorrendo em indevida intervenção em assuntos internos do Poder Legislativo".
Com o apoio do presidente da Câmara, deputados de oposição planejam obstruir a pauta de votações da Casa até que o Supremo delibere sobre os embargos e, assim, seja instalada a comissão do impeachment.
No dia 17 de dezembro, o plenário do STF concluiu o julgamento sobre o rito do impeachment e decidiu, entre outros pontos, que cabe ao Senado a palavra final sobre o processo de impeachment. Segundo o STF, os senadores têm o papel de processar e julgar a presidente Dilma nas acusações de crime de responsabilidade, sendo que a Câmara tem a responsabilidade apenas analisar a admissibilidade do pedido de deposição.
No julgamento, o tribunal também decidiu anular a eleição da comissão formada na Câmara para analisar o pedido de impeachment, derrubou a chapa avulsa criada para disputar a eleição para a comissão especial que dá parecer prévio na Câmara ao impedimento e decidiu hoje que o afastamento da presidente ocorre apenas após abertura da ação de impedimento pelo Senado.Fonte:Veja
domingo, 6 de março de 2016
Serrinha:Berg da Aragom:" Estou trabalhando mais do que nunca a nossa pré-candidatura a prefeito pelo PSD"
"Venho aqui agradecer a presença de todos que puderam comparecer em minha filiação junto ao PSD na última Quinta feira , Agradeço também toda generosidade que fui recebido pelo Grupo G 6 ,e por todos que fazem parte do PSD Serrinha , Agradeço também o apoio de todos os amigos e amigas que mim ajudaram desde o primeiro dia de caminhada política .
Agradeço muito pela atenção e convite do Conselheiro Dr Plínio Carneiro e Vardinho Serra para quê Berg da Aragom fizesse parte deste grande grupo , Partido de respeito partido do melhor senador da república que é o Dr Otto Alencar.
agradeço muito a minha família pelo apoio e todo suporte que vem me dando , pois continuo seguindo em frente com bons objetivos e pensamento positivo trabalhando mais do que nunca a nossa pré candidatura a prefeito pelo PSD , obrigado aos jovens , aos país de família que vêm me dando este grande apóio , obrigado ,mil vezes Obrigado ao Povo de Serrinha que está aceitando o NOME de BERG da Aragom"(Texto) .
agradeço muito a minha família pelo apoio e todo suporte que vem me dando , pois continuo seguindo em frente com bons objetivos e pensamento positivo trabalhando mais do que nunca a nossa pré candidatura a prefeito pelo PSD , obrigado aos jovens , aos país de família que vêm me dando este grande apóio , obrigado ,mil vezes Obrigado ao Povo de Serrinha que está aceitando o NOME de BERG da Aragom"(Texto) .
Serrinha: Batista da sorveteria recebe golpe fatal dos "AMIGOS"
Dentre os que mudaram de partido estão Reginho de Vila de Fátima, nome tido como eleito no PRB, Anderson Pereira que teve 238 votos na eleição passada e Nenego da Santa, uma grande promessa e aposta para as eleições de outubro deste ano.
Vários outros nomes deixaram a antiga sigla e mudaram para o novo partido e há informação que muitos outros também seguirão o mesmo caminho saindo do PRB.
Além destes, outro que também ingressou no Partido da Mulher Brasileira (PMB) foi o vereador, José Trabuco Mota "Zé Trabuco", de 54 anos, que foi eleito em 2012, com 510 votos, pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC) e recentemente tinha se filiado no Partido Ecológico Nacional (PEN), mas resolveu mudar de sigla novamente. Trabuco é membro do Grupo do G6 de Serrinha, ligado ao líder político, Dr. Plínio Carneiro da Silva.
Estas baixas devem dar um baque no partido comandado por Batista da Sorveteria e ameaça, significativamente, a reeleição do vereador Kaliptchô, que foi eleito em 2012, com 412 votos, mas que virou as costas para todos os companheiros do partido que contribuíram com a sua eleição.
Outros nomes que ainda continuam no partido e almejam uma cadeira na Câmara também já estão balançados, com medo do PRB não consegui somar o quantitativo de votos necessários para eleger nenhum nome, depois destas saídas.
O Partido da Mulher Brasileira (PMB) é um partido político do Brasil. Foi fundado em 2008 e obteve registro definitivo pelo TSE em 29 de setembro de 2015, adotando o número eleitoral 35.Fonte:Cival Anjos
Após rodada, Baianão tem classificados para as quartas de finais definidos
As quartas de finais do Campeonato Baiano já tem os seus oito times definidos. Após o fechamento da quinta rodada do certame estadual, realizada neste domingo (5), os classificados e os times que vão disputar a briga contra o rebaixamento foram conhecidos.
Na próxima fase da competição, Bahia, Vitória, Galícia, Jacobina, Flamengo de Guanambi, Fluminense de Feira, Juazeirense e Bahia de Feira estarão na briga pela passagem para as semifinais. Feirense, Colo Colo, Jacuipense e o Vitória da Conquista disputarão a briga pelo rebaixamento.
A sexta e última rodada da primeira fase da competição, realizada no próximo domingo (13), irá definir as vantagens e os confrontos que darão sequência ao torneio.Fonte:Bahia Noticias
Na próxima fase da competição, Bahia, Vitória, Galícia, Jacobina, Flamengo de Guanambi, Fluminense de Feira, Juazeirense e Bahia de Feira estarão na briga pela passagem para as semifinais. Feirense, Colo Colo, Jacuipense e o Vitória da Conquista disputarão a briga pelo rebaixamento.
A sexta e última rodada da primeira fase da competição, realizada no próximo domingo (13), irá definir as vantagens e os confrontos que darão sequência ao torneio.Fonte:Bahia Noticias
Sindipol-DF diz que desconhece qualquer dossiê contra Moro publicado pela Veja
O Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal diz que desconhece qualquer dossiê produzido contra a Operação Lava Jato. A resposta vem após publicação de uma reportagem da revista Veja desta semana, segundo a qual o presidente do sindicato, Flávio Werneck, teria entregue ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, um dossiê com denúncias contra o juiz federal Sérgio Moro (leia aqui). Segundo o sindicato, Werneck esteve com Wagner, em novembro do ano passado, mas para entregar o projeto de reestruturação da carreira de policial federal.
"É absurdo que as disputas internas entre os cargos da Polícia Federal, sobre questões de reestruturação e definição de funções cheguem a esse nível. Em pesquisa, na data de hoje, podemos aferir que os documentos apresentados na reportagem são uma compilação de informações de matérias disponíveis na internet, em fontes abertas", diz a nota. O Sindipol-DF destacou que o sindicalismo representativo da Polícia Federal "sempre manteve sua postura ética e nunca economizou respeito e elogios aos policiais federais da Operação Lava Jato, ao Ministério Público Federal e ao Poder Judiciário".
Revista supõe que Rui teria recebido da OAS dinheiro desviado da Petrobras
A campanha do governador Rui Costa (PT) em 2014 teria recebido recursos desviados da Petrobras, no esquema investigado pela Operação Lava Jato. Segundo reportagem da revista Veja, foi apreendida uma nota fiscal que indica repasse de R$ 255 mil da OAS para a empresa Pepper Comunicação, prestadora de serviços na campanha.
De acordo com a publicação, há evidências de que a transação foi uma simulação de prestação de serviço para liquidar as dívidas campanha do PT no estado. A denúncia sugere conexões do escândalo do petrolão com a Bahia, que já foi governada pelo atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, quem indicou o atual ministro da Justiça, o baiano Wellington Lima e Silva. Segundo a publicação, o magistrado é famoso no estado por longa lista de serviços prestados ao PT e a Wagner.Fonte:Bahia Noticias
"É absurdo que as disputas internas entre os cargos da Polícia Federal, sobre questões de reestruturação e definição de funções cheguem a esse nível. Em pesquisa, na data de hoje, podemos aferir que os documentos apresentados na reportagem são uma compilação de informações de matérias disponíveis na internet, em fontes abertas", diz a nota. O Sindipol-DF destacou que o sindicalismo representativo da Polícia Federal "sempre manteve sua postura ética e nunca economizou respeito e elogios aos policiais federais da Operação Lava Jato, ao Ministério Público Federal e ao Poder Judiciário".
Revista supõe que Rui teria recebido da OAS dinheiro desviado da Petrobras
A campanha do governador Rui Costa (PT) em 2014 teria recebido recursos desviados da Petrobras, no esquema investigado pela Operação Lava Jato. Segundo reportagem da revista Veja, foi apreendida uma nota fiscal que indica repasse de R$ 255 mil da OAS para a empresa Pepper Comunicação, prestadora de serviços na campanha.
De acordo com a publicação, há evidências de que a transação foi uma simulação de prestação de serviço para liquidar as dívidas campanha do PT no estado. A denúncia sugere conexões do escândalo do petrolão com a Bahia, que já foi governada pelo atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, quem indicou o atual ministro da Justiça, o baiano Wellington Lima e Silva. Segundo a publicação, o magistrado é famoso no estado por longa lista de serviços prestados ao PT e a Wagner.Fonte:Bahia Noticias
PF diz que mandado de condução para Lula não precisou ser cumprido
O delegado da Polícia Federal (PF) Luciano Flores, que conduziu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento a investigadores da Operação Lava Jato, informou ao juiz Sérgio Moro neste domingo (6) que não precisou cumprir o mandado de condução coercitiva expedido pela Justiça.
Conforme o delegado, inicialmente Lula disse que só sairia do apartamento algemado, mas que após ser aconselhado pelo advogado aceitou acompanhar os policiais.
Ao expedir os mandados de busca e apreensão da 24ª fase da Lava Jato, Sérgio Moro fez constar que o mandado de condução coercitiva só deveria ser utilizado caso o ex-presidente se recusasse a acompanhar a PF espontaneamente. O juiz ainda afirmou que em “em hipótese alguma”, Lula deveria ser algemado ou filmado durante o processo.
De acordo com o delegado, a PF chegou às 6h à casa do ex-presidente, em São Bernardo do Campo. O próprio Lula abriu a porta e, segundo Luciano Flores, autorizou de imediato que os policiais entrassem para cumprir mandado de busca e apreensão. Neste momento, segundo o delegado, foi solicitado a Lula que eles deixassem o local o mais breve possível para a colheita do depoimento antes da chegada da imprensa, ou pessoas que pudessem filmar o ato.
“Naquele momento, foi dito por ele [Lula] que não sairia daquele local, a menos que fosse algemado. Disse ainda que se eu quisesse colher as declarações dele, teria de ser ali” relatou Luciano Flores. O delegado afirmou que não seria possível fazer a oitiva ali por questões de segurança, e que havia um local preparado para o ato.
“Disse ainda que, caso ele se recusasse a nos acompanhar naquele momento para o Aeroporto de Congonhas, eu teria que dar cumprimento ao mandado de condução coercitiva que estava portando, momento em que lhe dei ciência de tal mandado”, explicou Luciano Flores.
O delegado disse que, então, Lula entrou em contato telefônico com o advogado Roberto Teixeira, relatando a situação. “Logo depois de ouvir as orientações do referido advogado, o ex-Presidente disse que iria trocar de roupa e que nos acompanharia para prestar as declarações”, relatou.
A saída do prédio ocorreu às 6h30 e a chegada ao aeroporto de Congonhas ocorreu Às 7h20. Vinte e cinco minutos depois o advogado Roberto Teixeira chegou e conversou com o ex-presidente sem a presença dos policiais. “Em torno das 8:00 o ex-Presidente e os advogados retornaram à mesa onde ocorreria a oitiva e disseram que estavam prontos para o ato, sendo dito pelo ex-Presidente que iria prestar as declarações necessárias”, diz o documento.
A audiência começou, então às 8h, e durou três horas. Segundo a PF, um grupo de parlamentares federais chegaram a bater na porta e forçar a entrada durante o depoimento, mas as entradas apenas foram autorizadas após a lavratura do termo da audiência.
O delegado relatou ainda que insistiu para que Lula utilizasse a segurança da PF para levá-lo a qualquer local em que ele quisesse ir, mas que o ex-presidente dispensou a segurança, saindo em veículo próprio.
Polêmica
Após prestar o depoimento, o ex-presidente criticou a expedição do mandado de condução coercitiva, alegando estar sempre disponível para prestar esclarecimentos. Ele disse ainda que se sentiu "como um prisioneiro" ao ser conduzido pela Polícia Federal, e que a medida foi arbitrária.
Neste domingo, advogados de Lula emitiram nota afirmando que a condução foi ilegal. A defesa afirmou que "não há que se cogitar em 'cortina de fumaça'" na discussão e alegou que houve "grave atentado à liberdade de locomoção de um ex-presidente da República sem qualquer base legal".
Também se manifestou contrário ao ato o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, que disse que só concebia a medida se houvesse recusa do intimado a comparecer ao depoimento.
Já o Ministério Público Federal (MPF) emitiu nota defendendo a medida e classificando a polêmica como "uma falsa controvérsia".
Segundo o MPF, ao longo das 24 fases da Lava Jato foram cumpridos 117 mandados de condução coercitiva, todos autorizados por Moro. “Apenas nesta última fase e em relação a apenas uma das conduções coercitivas determinadas, a do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, houve a manifestação de algumas opiniões contrárias à legalidade e constitucionalidade dessa medida, bem como de sua conveniência e oportunidade”, afirmam os procuradores.
Para o MPF, o fato de nenhum dos outros 116 mandados ter gerado “tal clamor” comprova que os críticos se insurgem não contra o instituto da condução, “mas sim pela condução coercitiva de um ex-presidente da República”. Segundo os procuradores, porém, apesar do respeito que se deve a Lula, esse respeito não deve ser superior ao de nenhum cidadão brasileiro, uma vez que o ex-presidente não está imune a investigações.
O documento cita ainda que a condução coercitiva é juridicamente prevista e endossada pelos tribunais do país. “Nesse sentido, a própria Suprema Corte brasileira já reconheceu a regularidade da condução coercitiva em investigações policiais”.
O juiz Sérgio Moro já havia se manifestado sobre o tema no sábado, afirmando que as medidas autorizadas por ele "não significam antecipação de culpa”.Fonte:g1
Conforme o delegado, inicialmente Lula disse que só sairia do apartamento algemado, mas que após ser aconselhado pelo advogado aceitou acompanhar os policiais.
Ao expedir os mandados de busca e apreensão da 24ª fase da Lava Jato, Sérgio Moro fez constar que o mandado de condução coercitiva só deveria ser utilizado caso o ex-presidente se recusasse a acompanhar a PF espontaneamente. O juiz ainda afirmou que em “em hipótese alguma”, Lula deveria ser algemado ou filmado durante o processo.
De acordo com o delegado, a PF chegou às 6h à casa do ex-presidente, em São Bernardo do Campo. O próprio Lula abriu a porta e, segundo Luciano Flores, autorizou de imediato que os policiais entrassem para cumprir mandado de busca e apreensão. Neste momento, segundo o delegado, foi solicitado a Lula que eles deixassem o local o mais breve possível para a colheita do depoimento antes da chegada da imprensa, ou pessoas que pudessem filmar o ato.
“Naquele momento, foi dito por ele [Lula] que não sairia daquele local, a menos que fosse algemado. Disse ainda que se eu quisesse colher as declarações dele, teria de ser ali” relatou Luciano Flores. O delegado afirmou que não seria possível fazer a oitiva ali por questões de segurança, e que havia um local preparado para o ato.
“Disse ainda que, caso ele se recusasse a nos acompanhar naquele momento para o Aeroporto de Congonhas, eu teria que dar cumprimento ao mandado de condução coercitiva que estava portando, momento em que lhe dei ciência de tal mandado”, explicou Luciano Flores.
O delegado disse que, então, Lula entrou em contato telefônico com o advogado Roberto Teixeira, relatando a situação. “Logo depois de ouvir as orientações do referido advogado, o ex-Presidente disse que iria trocar de roupa e que nos acompanharia para prestar as declarações”, relatou.
A saída do prédio ocorreu às 6h30 e a chegada ao aeroporto de Congonhas ocorreu Às 7h20. Vinte e cinco minutos depois o advogado Roberto Teixeira chegou e conversou com o ex-presidente sem a presença dos policiais. “Em torno das 8:00 o ex-Presidente e os advogados retornaram à mesa onde ocorreria a oitiva e disseram que estavam prontos para o ato, sendo dito pelo ex-Presidente que iria prestar as declarações necessárias”, diz o documento.
A audiência começou, então às 8h, e durou três horas. Segundo a PF, um grupo de parlamentares federais chegaram a bater na porta e forçar a entrada durante o depoimento, mas as entradas apenas foram autorizadas após a lavratura do termo da audiência.
O delegado relatou ainda que insistiu para que Lula utilizasse a segurança da PF para levá-lo a qualquer local em que ele quisesse ir, mas que o ex-presidente dispensou a segurança, saindo em veículo próprio.
Polêmica
Após prestar o depoimento, o ex-presidente criticou a expedição do mandado de condução coercitiva, alegando estar sempre disponível para prestar esclarecimentos. Ele disse ainda que se sentiu "como um prisioneiro" ao ser conduzido pela Polícia Federal, e que a medida foi arbitrária.
Neste domingo, advogados de Lula emitiram nota afirmando que a condução foi ilegal. A defesa afirmou que "não há que se cogitar em 'cortina de fumaça'" na discussão e alegou que houve "grave atentado à liberdade de locomoção de um ex-presidente da República sem qualquer base legal".
Também se manifestou contrário ao ato o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, que disse que só concebia a medida se houvesse recusa do intimado a comparecer ao depoimento.
Já o Ministério Público Federal (MPF) emitiu nota defendendo a medida e classificando a polêmica como "uma falsa controvérsia".
Segundo o MPF, ao longo das 24 fases da Lava Jato foram cumpridos 117 mandados de condução coercitiva, todos autorizados por Moro. “Apenas nesta última fase e em relação a apenas uma das conduções coercitivas determinadas, a do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, houve a manifestação de algumas opiniões contrárias à legalidade e constitucionalidade dessa medida, bem como de sua conveniência e oportunidade”, afirmam os procuradores.
Para o MPF, o fato de nenhum dos outros 116 mandados ter gerado “tal clamor” comprova que os críticos se insurgem não contra o instituto da condução, “mas sim pela condução coercitiva de um ex-presidente da República”. Segundo os procuradores, porém, apesar do respeito que se deve a Lula, esse respeito não deve ser superior ao de nenhum cidadão brasileiro, uma vez que o ex-presidente não está imune a investigações.
O documento cita ainda que a condução coercitiva é juridicamente prevista e endossada pelos tribunais do país. “Nesse sentido, a própria Suprema Corte brasileira já reconheceu a regularidade da condução coercitiva em investigações policiais”.
O juiz Sérgio Moro já havia se manifestado sobre o tema no sábado, afirmando que as medidas autorizadas por ele "não significam antecipação de culpa”.Fonte:g1
Lula declara guerra à Justiça, à imprensa, à democracia e ao bom senso
A irresponsabilidade de Lula nada teme, muito especialmente o sangue alheio, já que não há possibilidade de o dele próprio correr nas ruas. Nem o de seus rebentos, sempre cercados de seguranças. Os dois discursos que fez nesta sexta-feira, convocando as ruas a reagir contra a Justiça — pois é precisamente disso que se trata —, anunciam o vale-tudo. Podem apostar que eles tentarão produzir coisa feia.
Na entrevista-pronunciamento que concedeu à tarde, Lula pintou e bordou. Ora falava como o oprimido que busca piedade e solidariedade, ora como o líder capaz de ombrear como os poderosos do mundo; ora se manifestava a vítima de uma grande conspiração, ora o chefe ameaçador que deixou claro: só bateram no rabo da jararaca, não na cabeça.
À noite, na quadra do Sindicato dos Bancários, falando a militantes petistas — os organizadores afirmaram que havia lá 5 mil pessoas; convém apostar em um terço disso —, carregou nas tintas da dramaticidade. Ofereceu-se, como um Aquiles indignado prestes a entrar na luta contra Troia, para liderar os seus soldados: “Se vocês estão precisando de alguém para comandar a tropa, está aqui”. Lula quer liderar tropas. Lula quer guerra.
Mas o guerreiro também chorou. Ora sangue, ora lágrimas.
E não economizou: “Quero comunicar aos dirigentes que estão aqui que, a partir de segunda-feira, estou disposto a viajar esse país do Oiapoque ao Chuí. Se alguém pensa que vai me calar com perseguição e denúncia, vou falar que sobrevivi à fome. Não sou vingativo e não carregou ódio na minha alma, mas quero dizer que tenho consciência do que posso fazer por esse povo e tenho consciência do que eles querem comigo”.
Erro
Um dia depois da devastadora delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) ter vindo a público, com o petismo ainda aturdido, com a presidente Dilma silenciada pela perplexidade, com o chorume do petismo correndo a céu aberto, o juiz Sergio Moro fez o que não deveria ter feito: deu a Lula um palanque; aos petistas, uma causa; à Operação Lava Jato, a suspeita do excesso e da truculência gratuita.
Comece-se do óbvio: se há um mandado de condução coercitiva até Curitiba, que se chegue, então a Curitiba, que não fica no Aeroporto de Congonhas. Não tendo havido negativa anterior de Lula para depor à Justiça Federal — ele se recusara a falar ao Ministério Público de São Paulo —, a coerção, que prisão não é, tornou-se uma provocação desnecessária.
Analise-se a coisa pelo resultado: o país poderia muito bem ter passado esta sexta sem os dois discursos de Lula, os confrontos de rua, o início precoce da nova gesta petista. Citando o próprio Apedeuta: se não dá para esmagar a cabeça da jararaca, que não se lhe fira o rabo…
A ação desta sexta conferiu verossimilhança a uma mentira descarada: a de que a Operação Lava Jato é uma grande conspiração que busca atingir o PT, a figura de Lula e as conquistas dos oprimidos nos últimos 14 anos.
É preciso tomar cuidado com a soberba!
Injustificável
É evidente que o excesso do juiz Sergio Moro não justifica as duas falas de Lula. A reação do ex-presidente e de seus militantes é absolutamente desproporcional. O aparelho logo mobilizado indica que eles estavam preparados para algo, vamos dizer assim, sensacional. Faltava o pretexto. E agora eles têm um.
A reação, note-se, é muito própria do aparelho mental de fascistas dos mais variados matizes. O fascismo se traduz na cultura política do ressentimento. Ele manipula o rancor dos que se sentem perseguidos, injustiçados, humilhados e incompreendidos por uma suposta elite insensível e alheia ao sofrimento dos humildes.
E quem pode levar adiante a causa desses excluídos? Ora, o líder, o condutor, o redentor, o demiurgo! E Lula se oferece para comandar, então, o que chamou de a sua “tropa”.
É pouco provável que obtenha o efeito desejado. Duvido que vá conseguir mobilizar pessoas fora das hostes militantes. O Lula candidato a 2018 já está morto faz tempo. “Ah, mas o povo já acha que todo político é mesmo ladrão…” Pode ser. Mas Lula só se tornou Lula porque ele convenceu milhões de pessoas que era diferente. Não fica bem aparecer na fita como uma espécie de chefe de organização criminosa.
Não creio que o PT será bem-sucedido no esforço de criar um movimento de massa que volte a carregar Lula nos braços. Mas é evidente que a reação desencadeada nesta sexta vai buscar, podem escrever aí (até porque já começou), o confronto de rua, a violência e a intimidação. Se o PT não consegue pôr freio à investigação pelos meios legais, vai apelar aos ilegais.
E é óbvio que o país não precisa disso.
Atenção!
Aliás, as forças responsáveis pela segurança pública fiquem mais atentas do que nunca. É raro o movimento político, por mais pacífico e correto que seja, que não abrigue, nas suas franjas, alguns delinquentes — quando menos, delinquentes intelectuais.
Quando o próprio “comandante da tropa” anuncia que vai “para as ruas”, isso pode soar a alguns como uma “senha” para o “faça você mesmo!”
Ao longo de sua história, o petismo nunca aderiu completamente ao discurso da ordem — no caso, da ordem democrática. Agora que seu líder está politicamente morto, querem usar deu cadáver político para ameaçar as instituições.
Não é o caso de ceder à provocação dos zumbis.Fonte:Reinaldo Azevedo
Na entrevista-pronunciamento que concedeu à tarde, Lula pintou e bordou. Ora falava como o oprimido que busca piedade e solidariedade, ora como o líder capaz de ombrear como os poderosos do mundo; ora se manifestava a vítima de uma grande conspiração, ora o chefe ameaçador que deixou claro: só bateram no rabo da jararaca, não na cabeça.
À noite, na quadra do Sindicato dos Bancários, falando a militantes petistas — os organizadores afirmaram que havia lá 5 mil pessoas; convém apostar em um terço disso —, carregou nas tintas da dramaticidade. Ofereceu-se, como um Aquiles indignado prestes a entrar na luta contra Troia, para liderar os seus soldados: “Se vocês estão precisando de alguém para comandar a tropa, está aqui”. Lula quer liderar tropas. Lula quer guerra.
Mas o guerreiro também chorou. Ora sangue, ora lágrimas.
E não economizou: “Quero comunicar aos dirigentes que estão aqui que, a partir de segunda-feira, estou disposto a viajar esse país do Oiapoque ao Chuí. Se alguém pensa que vai me calar com perseguição e denúncia, vou falar que sobrevivi à fome. Não sou vingativo e não carregou ódio na minha alma, mas quero dizer que tenho consciência do que posso fazer por esse povo e tenho consciência do que eles querem comigo”.
Erro
Um dia depois da devastadora delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) ter vindo a público, com o petismo ainda aturdido, com a presidente Dilma silenciada pela perplexidade, com o chorume do petismo correndo a céu aberto, o juiz Sergio Moro fez o que não deveria ter feito: deu a Lula um palanque; aos petistas, uma causa; à Operação Lava Jato, a suspeita do excesso e da truculência gratuita.
Comece-se do óbvio: se há um mandado de condução coercitiva até Curitiba, que se chegue, então a Curitiba, que não fica no Aeroporto de Congonhas. Não tendo havido negativa anterior de Lula para depor à Justiça Federal — ele se recusara a falar ao Ministério Público de São Paulo —, a coerção, que prisão não é, tornou-se uma provocação desnecessária.
Analise-se a coisa pelo resultado: o país poderia muito bem ter passado esta sexta sem os dois discursos de Lula, os confrontos de rua, o início precoce da nova gesta petista. Citando o próprio Apedeuta: se não dá para esmagar a cabeça da jararaca, que não se lhe fira o rabo…
A ação desta sexta conferiu verossimilhança a uma mentira descarada: a de que a Operação Lava Jato é uma grande conspiração que busca atingir o PT, a figura de Lula e as conquistas dos oprimidos nos últimos 14 anos.
É preciso tomar cuidado com a soberba!
Injustificável
É evidente que o excesso do juiz Sergio Moro não justifica as duas falas de Lula. A reação do ex-presidente e de seus militantes é absolutamente desproporcional. O aparelho logo mobilizado indica que eles estavam preparados para algo, vamos dizer assim, sensacional. Faltava o pretexto. E agora eles têm um.
A reação, note-se, é muito própria do aparelho mental de fascistas dos mais variados matizes. O fascismo se traduz na cultura política do ressentimento. Ele manipula o rancor dos que se sentem perseguidos, injustiçados, humilhados e incompreendidos por uma suposta elite insensível e alheia ao sofrimento dos humildes.
E quem pode levar adiante a causa desses excluídos? Ora, o líder, o condutor, o redentor, o demiurgo! E Lula se oferece para comandar, então, o que chamou de a sua “tropa”.
É pouco provável que obtenha o efeito desejado. Duvido que vá conseguir mobilizar pessoas fora das hostes militantes. O Lula candidato a 2018 já está morto faz tempo. “Ah, mas o povo já acha que todo político é mesmo ladrão…” Pode ser. Mas Lula só se tornou Lula porque ele convenceu milhões de pessoas que era diferente. Não fica bem aparecer na fita como uma espécie de chefe de organização criminosa.
Não creio que o PT será bem-sucedido no esforço de criar um movimento de massa que volte a carregar Lula nos braços. Mas é evidente que a reação desencadeada nesta sexta vai buscar, podem escrever aí (até porque já começou), o confronto de rua, a violência e a intimidação. Se o PT não consegue pôr freio à investigação pelos meios legais, vai apelar aos ilegais.
E é óbvio que o país não precisa disso.
Atenção!
Aliás, as forças responsáveis pela segurança pública fiquem mais atentas do que nunca. É raro o movimento político, por mais pacífico e correto que seja, que não abrigue, nas suas franjas, alguns delinquentes — quando menos, delinquentes intelectuais.
Quando o próprio “comandante da tropa” anuncia que vai “para as ruas”, isso pode soar a alguns como uma “senha” para o “faça você mesmo!”
Ao longo de sua história, o petismo nunca aderiu completamente ao discurso da ordem — no caso, da ordem democrática. Agora que seu líder está politicamente morto, querem usar deu cadáver político para ameaçar as instituições.
Não é o caso de ceder à provocação dos zumbis.Fonte:Reinaldo Azevedo
Petistas protestam contra 'perseguição' a Lula diante da sede da TV Globo
Mais de 200 militantes petistas protestaram neste domingo diante da sede da TV Globo no Rio de
Janeiro para denunciar "a perseguição dos meios de comunicação" ao ex-presidente Lula no caso de corrupção na Petrobras. "Se atacarem Lula, estão me atacando", gritavam os manifestantes, com bandeiras vermelhas do Partido dos Trabalhadores (PT).
Na sexta-feira, o ex-presidente petista foi alvo de um mandado de condução coercitiva em São Paulo para ser interrogado a respeito do escândalo de corrupção na estatal brasileira. O juiz Sergio Moro, que coordenada as ações da Operação Lava Jato, emitiu uma nota no sábado em que justifica seu pedido para o depoimento coercitivo do ex-presidente Lula e lamenta que "as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes". Moro também explica que "as medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente".
Declarando-se humilhado pela medida coercitiva, Lula afirmou que poderia ter comparecido de forma voluntária para depor e denunciou a situação como um "circo" jurídico midiático após seu interrogatório. O ex-presidente anunciou que lutará até o fim, e fez referência a sua possível candidatura para as eleições presidenciais de 2018, convocando seus simpatizantes a sair às ruas para defender o PT.
Segundo o procurador Fernando dos Santos Lima, Lula se beneficiou de muitos favores de grandes empresas construtoras envolvidas no escândalo da Petrobras. Na noite de sexta-feira, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido da defesa de Lula para interromper as investigações contra ele e definir qual braço do Ministério Público estaria apto a apurar irregularidades atribuídas ao petista.
(Com AFP)
Janeiro para denunciar "a perseguição dos meios de comunicação" ao ex-presidente Lula no caso de corrupção na Petrobras. "Se atacarem Lula, estão me atacando", gritavam os manifestantes, com bandeiras vermelhas do Partido dos Trabalhadores (PT).
Na sexta-feira, o ex-presidente petista foi alvo de um mandado de condução coercitiva em São Paulo para ser interrogado a respeito do escândalo de corrupção na estatal brasileira. O juiz Sergio Moro, que coordenada as ações da Operação Lava Jato, emitiu uma nota no sábado em que justifica seu pedido para o depoimento coercitivo do ex-presidente Lula e lamenta que "as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes". Moro também explica que "as medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente".
Declarando-se humilhado pela medida coercitiva, Lula afirmou que poderia ter comparecido de forma voluntária para depor e denunciou a situação como um "circo" jurídico midiático após seu interrogatório. O ex-presidente anunciou que lutará até o fim, e fez referência a sua possível candidatura para as eleições presidenciais de 2018, convocando seus simpatizantes a sair às ruas para defender o PT.
Segundo o procurador Fernando dos Santos Lima, Lula se beneficiou de muitos favores de grandes empresas construtoras envolvidas no escândalo da Petrobras. Na noite de sexta-feira, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido da defesa de Lula para interromper as investigações contra ele e definir qual braço do Ministério Público estaria apto a apurar irregularidades atribuídas ao petista.
(Com AFP)
Policial que entregou dossiê da Lava Jato ao governo pode ser investigado, diz jornal
O presidente do Sindicato dos Policias Federais no DF, Flávio Werneck, que levou um dossiê para o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, contendo informações contra o juiz Sérgio Moro e investigadores da Operação Lava Jato é ligado ao PDT, partido aliado ao governo da presidente Dilma Rousseff. Em 2014, Werneck disputou mandato de deputado federal pela legenda, sem sucesso. A Coordenação de Assuntos Internos da Corregedoria da PF deverá instaurar investigação para apurar sua conduta nesse episódio do dossiê, segundo o jornal O Estado de S.Paulo.
Werneck já ocupou na gestão do governador Agnelo Queiroz (PT) o cargo de chefe da diretoria de assuntos estratégicos da corregedoria de saúde. O petista deixou o governo em 2014 em meio a vários escândalos de corrupção, inclusive na área da saúde.
Delegados da PF já identificaram no seu quadro pessoas com a intenção de produzir dossiês contra investigadores que atuam na Lava Jato, mas não tinham conhecimento do episódio envolvendo Werneck que também é vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, que representa os agentes da PF. A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) irá divulgar nota nesta segunda-feira, dando apoio aos trabalhos dos delegados que atuam na Lava Jato e cobrando explicações de Werneck. "A entidade que ele dirige não representa os delegados", diz a nota.
Werneck justificou que apresentou o caso ao Planalto por se tratar de uma denúncia grave. "Temos um problema de anacronismo na investigação que já tem dois anos e vem pegando pontos-chave de empresas e do governo. Isso afeta diretamente a economia", disse ele a VEJA. No dossiê, a acusação é de que Moro e os outros envolvidos na Lava Jato estão a serviço de um grande plano do PSDB para implodir o PT e o governo. O ministro Jaques Wagner teria dito que encaminharia o dossiê para um promotor baiano de sua confiança dar sequência ao assunto.
(Com Estadão Conteúdo)
Werneck já ocupou na gestão do governador Agnelo Queiroz (PT) o cargo de chefe da diretoria de assuntos estratégicos da corregedoria de saúde. O petista deixou o governo em 2014 em meio a vários escândalos de corrupção, inclusive na área da saúde.
Delegados da PF já identificaram no seu quadro pessoas com a intenção de produzir dossiês contra investigadores que atuam na Lava Jato, mas não tinham conhecimento do episódio envolvendo Werneck que também é vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, que representa os agentes da PF. A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) irá divulgar nota nesta segunda-feira, dando apoio aos trabalhos dos delegados que atuam na Lava Jato e cobrando explicações de Werneck. "A entidade que ele dirige não representa os delegados", diz a nota.
Werneck justificou que apresentou o caso ao Planalto por se tratar de uma denúncia grave. "Temos um problema de anacronismo na investigação que já tem dois anos e vem pegando pontos-chave de empresas e do governo. Isso afeta diretamente a economia", disse ele a VEJA. No dossiê, a acusação é de que Moro e os outros envolvidos na Lava Jato estão a serviço de um grande plano do PSDB para implodir o PT e o governo. O ministro Jaques Wagner teria dito que encaminharia o dossiê para um promotor baiano de sua confiança dar sequência ao assunto.
(Com Estadão Conteúdo)
DEM vai questionar viagem de Dilma a São Bernardo
O partido Democratas (DEM) pretende apresentar, nesta segunda-feira (07), um requerimento de informações à Presidência da República e à Casa Civil para saber quem pagou pela viagem da presidente Dilma Rousseff a São Bernardo do Campo (SP), no último sábado, onde ela se reuniu durante uma hora com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Queremos saber por que ela usou o avião e o helicóptero da Presidência para visitar o Lula", disse o líder do partido da Câmara, Pauderney Avelino (AM). "Isso não é um ato da Presidência, é um ato político."
Para o líder, ela até poderia ter feito a visita. Mas não bancada pelos cofres públicos. "O país, na situação em que se encontra, quebrado, e ela fazendo essas transgressões."
O deputado informou que os parlamentares de oposição estão mobilizados para, já na segunda-feira, estarem em número suficiente para abertura da sessão no plenário da Câmara, às 14 horas. São necessários 51 deputados. O objetivo é fazer discursos centrando fogo contra o governo. "E, a partir da terça-feira, obstrução total." Os partidos contrários ao governo não querem votar nada até que a comissão especial que vai analisar o impeachment de Dilma seja instalada.
(Com Estadão Conteúdo)
"Queremos saber por que ela usou o avião e o helicóptero da Presidência para visitar o Lula", disse o líder do partido da Câmara, Pauderney Avelino (AM). "Isso não é um ato da Presidência, é um ato político."
Para o líder, ela até poderia ter feito a visita. Mas não bancada pelos cofres públicos. "O país, na situação em que se encontra, quebrado, e ela fazendo essas transgressões."
O deputado informou que os parlamentares de oposição estão mobilizados para, já na segunda-feira, estarem em número suficiente para abertura da sessão no plenário da Câmara, às 14 horas. São necessários 51 deputados. O objetivo é fazer discursos centrando fogo contra o governo. "E, a partir da terça-feira, obstrução total." Os partidos contrários ao governo não querem votar nada até que a comissão especial que vai analisar o impeachment de Dilma seja instalada.
(Com Estadão Conteúdo)
sábado, 5 de março de 2016
Ana Paula é expulsa do ‘BBB16’
A jornalista mineira Ana Paula Renault foi desclassificada do 'BBB16' na manhã de hoje. Segundo o Gshow, site da Rede Globo que veicula notícias sobre o reality show, mais detalhes serão fornecidos ao vivo pelo apresentador Pedro Bial no programa que vai ao ar à noite depois da novela 'A Regra do Jogo'.
Na Festa Expresso, Ana Paula se desentendeu com Renan e Adélia e deu dois tapas no rosto do modelo. Nas redes sociais, não foram poucos os espectadores que defenderam a atitude da mineira, alegando que Renan a teria agredido primeiro com um movimento de ombro e lembrando que Adélia jogou bebida no cabelo dela.
Logo depois da desclassificação, Adélia, Renan, Maria Claudia, Geralda e Matheus se reuniram no Quarto Amarelo para rezar de mãos dadas um Pai Nosso e uma Ave Maria e "renovar as energias da casa". Ronan e Munik não participaram da roda de oração.Fonte:Veja
Na Festa Expresso, Ana Paula se desentendeu com Renan e Adélia e deu dois tapas no rosto do modelo. Nas redes sociais, não foram poucos os espectadores que defenderam a atitude da mineira, alegando que Renan a teria agredido primeiro com um movimento de ombro e lembrando que Adélia jogou bebida no cabelo dela.
Logo depois da desclassificação, Adélia, Renan, Maria Claudia, Geralda e Matheus se reuniram no Quarto Amarelo para rezar de mãos dadas um Pai Nosso e uma Ave Maria e "renovar as energias da casa". Ronan e Munik não participaram da roda de oração.Fonte:Veja
Em nota, Moro justifica a condução coercitiva de Lula
O juiz Sergio Moro, que coordenada as ações da Operação Lava Jato, emitiu uma nota neste sábado justificando seu pedido para o depoimento coercitivo do ex-presidente Lula, realizado nesta sexta, na seda da Polícia Federal do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O magistrado lamenta que "as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes". Moro também explica que "as medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente". Confirma abaixo a nota do juiz Sergio Moro, na íntegra.
A pedido do Ministério Público Federal, este juiz autorizou a realização de buscas e apreensões e condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento. Como consignado na decisão, essas medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente. Cuidados foram tomados para preservar, durante a diligência, a imagem do ex-presidente.
Lamenta-se que as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes, exatamente o que se pretendia evitar. Repudia este julgador, sem prejuízo da liberdade de expressão e de manifestação política, atos de violência de qualquer natureza, origem e direcionamento, bem como a incitação à prática de violência, ofensas ou ameaças a quem quer que seja, a investigados, a partidos políticos, a instituições constituídas ou a qualquer pessoa. A democracia em uma sociedade livre reclama tolerância em relação a opiniões divergentes, respeito à lei e às instituições constituídas e compreensão em relação ao outro.
Curitiba, 05 de março de 2016.
Sergio Fernando Moro
Juiz Federal
A pedido do Ministério Público Federal, este juiz autorizou a realização de buscas e apreensões e condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento. Como consignado na decisão, essas medidas investigatórias visam apenas o esclarecimento da verdade e não significam antecipação de culpa do ex-presidente. Cuidados foram tomados para preservar, durante a diligência, a imagem do ex-presidente.
Lamenta-se que as diligências tenham levado a pontuais confrontos em manifestação políticas inflamadas, com agressões a inocentes, exatamente o que se pretendia evitar. Repudia este julgador, sem prejuízo da liberdade de expressão e de manifestação política, atos de violência de qualquer natureza, origem e direcionamento, bem como a incitação à prática de violência, ofensas ou ameaças a quem quer que seja, a investigados, a partidos políticos, a instituições constituídas ou a qualquer pessoa. A democracia em uma sociedade livre reclama tolerância em relação a opiniões divergentes, respeito à lei e às instituições constituídas e compreensão em relação ao outro.
Curitiba, 05 de março de 2016.
Sergio Fernando Moro
Juiz Federal
Em vídeo, Lula ofende com palavrão a Justiça — e os brasileiros
O que era para ser um vídeo de apoio ao ex-presidente Lula virou um tiro pela culatra. "Eles que enfiem no c* todo o processo", diz Lula logo no início do vídeo gravado e disseminado pela deputada federal Jandira Feghali (PC do B-RJ). As imagens do ex-presidente falando com sua pupila Dilma Rousseff, segundo narra a própria Jandira, são o mais recente - e chocante - caso de desprezo de Lula pelas instituições democráticas.
O vídeo foi gravado por um celular, muito provavelmente depois de Lula ter prestado depoimento coercitivo na sede da Polícia Federal, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Sem prestar atenção ao que Lula braveja ao telefone, a desprevenida deputada ainda fala: "Ele está muito tranquilo". Muito mesmo, nota-se.Fonte:Veja
O vídeo foi gravado por um celular, muito provavelmente depois de Lula ter prestado depoimento coercitivo na sede da Polícia Federal, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Sem prestar atenção ao que Lula braveja ao telefone, a desprevenida deputada ainda fala: "Ele está muito tranquilo". Muito mesmo, nota-se.Fonte:Veja
O tríplex, o sítio e a fortuna
Durante anos, o ex-presidente Lula esforçou-se para manter viva a imagem do homem comum, do político honesto que exerceu o poder em sua plenitude e permaneceu impermeável às tentações. Para os incautos, ele morava até hoje no mesmo apartamento modesto em São Bernardo do Campo (SP) e conservava hábitos simples, como carregar na cabeça uma caixa de isopor cheia de cerveja. Longe dos holofotes, Lula se acostumou com a vida faustosa. Longe dos holofotes, o petista cultivava hábitos sofisticados.
Longe dos holofotes, o petista se tornou milionário. E a origem do dinheiro que ele acumulou, em boa parte, está nas empreiteiras acusadas de participar do bilionário esquema de desvio de dinheiro da Petrobras, criado em seu governo. O mito começou a desabar quando as investigações da Lava-Jato revelaram os primeiros sinais de que o ex-presidente, seus filhos, parentes, amigos e aliados estavam todos esparramados de alguma forma na gigantesca bacia da corrupção.
Para além do apartamento de São Bernardo, o Lula mais próximo da realidade havia comprado um apartamento tríplex de frente para o mar do Guarujá, no litoral paulista, e um sítio nas montanhas de Atibaia, no interior do estado. As duas propriedades, porém, nunca estiveram em nome dele. Ambas foram reformadas e equipadas por empreiteiras do petrolão. O sítio, para o qual Lula enviou parte de sua mudança logo após deixar o Planalto, está até hoje em nome de dois sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, o filho mais velho do ex-presidente. E o tríplex nunca saiu do nome da OAS, uma das maiores companhias acusadas de distribuir propinas a partidos e políticos em troca de contratos na Petrobras. Em 2015, reportagens de VEJA abriram caminho para o que resultaria na mais constrangedora cena da vida de um político.
Até a semana passada, o ex-presidente continuava negando peremptoriamente ser o dono do sítio e do tríplex. Os policiais e procuradores, porém, não têm dúvidas de que saiu dos cofres das empreiteiras do petrolão o dinheiro usado para comprar o sítio em 2010, meses antes de Lula deixar o Planalto. Um presente que, suspeitam os investigadores, Lula teria recebido quando ainda era presidente, o que configuraria crime de corrupção e improbidade administrativa. As empreiteiras também cuidaram dos detalhes para que a propriedade ficasse ao gosto de Lula e de sua família. Bancaram as obras no sítio, como a construção de uma nova sede com quatro confortáveis suítes e de um tanque para pescaria. Pagaram até a mobília. Os móveis da cozinha foram encomendados pela OAS em uma loja de luxo.
A história do tríplex enreda Lula ainda mais nas tramoias das empreiteiras do petrolão. Como VEJA revelou, foi o ex-presidente quem convenceu a OAS a assumir as obras deixadas para trás pela Bancoop, cooperativa que foi à bancarrota após desviar o dinheiro de milhares de associados para os cofres do PT. Pedido de Lula, sabe-se agora, era ordem, e a OAS topou. Um dos projetos assumidos pela empreiteira foi justamente o do Edifício Solaris, no Guarujá, onde o ex-presidente teria uma unidade. A OAS não só evitou o prejuízo a Lula, tirando o projeto do prédio do papel, como aproveitou a oportunidade para afagar o petista. Reservou para ele um tríplex, na cobertura do edifício - e cuidou para que, a exemplo do sítio, o apartamento ficasse ao gosto da família.
A empreiteira investiu quase 800 000 reais apenas numa reforma, que deixou o imóvel com um elevador privativo e equipamentos de lazer de primeiríssima qualidade. Sem constrangimento, Lula e a ex-primeira-dama Marisa visitaram as obras na companhia de Léo Pinheiro, o ex-presidente da OAS. Tudo estava ajustado para que a família logo começasse a desfrutar o apartamento. Mas veio a Lava-Jato e os planos mudaram. Lula, então, passou a dizer que tinha apenas uma opção de compra do apartamento - e que desistira do negócio. O argumento não convenceu a polícia.
Paralelamente, a Lava-Jato também mapeou as transações financeiras do ex-presidente. No ano passado, VEJA revelou que a LILS, empresa de palestras aberta por Lula logo após deixar o Planalto, recebera 10 milhões de reais só das empreiteiras do petrolão. Agora, as transações foram anexadas à investigação como indício de que os pagamentos, na verdade, serviram para maquiar vantagens indevidas que o presidente recebeu por "serviços" prestados às empreiteiras. Executivos da OAS ouvidos pela Lava-Jato, por exemplo, disseram à polícia que não se recordavam de palestras do ex-presidente na empreiteira - no papel, a OAS pagou 1,2 milhão de reais à LILS.
A empresa de palestras não era a única fonte dos repasses milionários a Lula, que teve seus sigilos fiscal e bancário quebrados pelo juiz Sergio Moro. O Instituto Lula, entidade sem fins lucrativos criada pelo petista com o propósito altruísta de acabar com a fome na África e desenvolver a América Latina, também era destinatário de repasses milionários das companhias que fraudaram a Petrobras. Dos 34,9 milhões de reais recebidos pelo instituto entre 2011 e 2014 a título de doações, 20,7 milhões foram repassados pela Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez, todas investigadas. farra acabou. Disse o Ministério Público Federal no pedido que resultou na condução coercitiva do ex-presidente: "Há elementos de prova de que Lula tinha ciência do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobras, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa".Fonte:Veja
Longe dos holofotes, o petista se tornou milionário. E a origem do dinheiro que ele acumulou, em boa parte, está nas empreiteiras acusadas de participar do bilionário esquema de desvio de dinheiro da Petrobras, criado em seu governo. O mito começou a desabar quando as investigações da Lava-Jato revelaram os primeiros sinais de que o ex-presidente, seus filhos, parentes, amigos e aliados estavam todos esparramados de alguma forma na gigantesca bacia da corrupção.
Para além do apartamento de São Bernardo, o Lula mais próximo da realidade havia comprado um apartamento tríplex de frente para o mar do Guarujá, no litoral paulista, e um sítio nas montanhas de Atibaia, no interior do estado. As duas propriedades, porém, nunca estiveram em nome dele. Ambas foram reformadas e equipadas por empreiteiras do petrolão. O sítio, para o qual Lula enviou parte de sua mudança logo após deixar o Planalto, está até hoje em nome de dois sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, o filho mais velho do ex-presidente. E o tríplex nunca saiu do nome da OAS, uma das maiores companhias acusadas de distribuir propinas a partidos e políticos em troca de contratos na Petrobras. Em 2015, reportagens de VEJA abriram caminho para o que resultaria na mais constrangedora cena da vida de um político.
Até a semana passada, o ex-presidente continuava negando peremptoriamente ser o dono do sítio e do tríplex. Os policiais e procuradores, porém, não têm dúvidas de que saiu dos cofres das empreiteiras do petrolão o dinheiro usado para comprar o sítio em 2010, meses antes de Lula deixar o Planalto. Um presente que, suspeitam os investigadores, Lula teria recebido quando ainda era presidente, o que configuraria crime de corrupção e improbidade administrativa. As empreiteiras também cuidaram dos detalhes para que a propriedade ficasse ao gosto de Lula e de sua família. Bancaram as obras no sítio, como a construção de uma nova sede com quatro confortáveis suítes e de um tanque para pescaria. Pagaram até a mobília. Os móveis da cozinha foram encomendados pela OAS em uma loja de luxo.
A história do tríplex enreda Lula ainda mais nas tramoias das empreiteiras do petrolão. Como VEJA revelou, foi o ex-presidente quem convenceu a OAS a assumir as obras deixadas para trás pela Bancoop, cooperativa que foi à bancarrota após desviar o dinheiro de milhares de associados para os cofres do PT. Pedido de Lula, sabe-se agora, era ordem, e a OAS topou. Um dos projetos assumidos pela empreiteira foi justamente o do Edifício Solaris, no Guarujá, onde o ex-presidente teria uma unidade. A OAS não só evitou o prejuízo a Lula, tirando o projeto do prédio do papel, como aproveitou a oportunidade para afagar o petista. Reservou para ele um tríplex, na cobertura do edifício - e cuidou para que, a exemplo do sítio, o apartamento ficasse ao gosto da família.
A empreiteira investiu quase 800 000 reais apenas numa reforma, que deixou o imóvel com um elevador privativo e equipamentos de lazer de primeiríssima qualidade. Sem constrangimento, Lula e a ex-primeira-dama Marisa visitaram as obras na companhia de Léo Pinheiro, o ex-presidente da OAS. Tudo estava ajustado para que a família logo começasse a desfrutar o apartamento. Mas veio a Lava-Jato e os planos mudaram. Lula, então, passou a dizer que tinha apenas uma opção de compra do apartamento - e que desistira do negócio. O argumento não convenceu a polícia.
Paralelamente, a Lava-Jato também mapeou as transações financeiras do ex-presidente. No ano passado, VEJA revelou que a LILS, empresa de palestras aberta por Lula logo após deixar o Planalto, recebera 10 milhões de reais só das empreiteiras do petrolão. Agora, as transações foram anexadas à investigação como indício de que os pagamentos, na verdade, serviram para maquiar vantagens indevidas que o presidente recebeu por "serviços" prestados às empreiteiras. Executivos da OAS ouvidos pela Lava-Jato, por exemplo, disseram à polícia que não se recordavam de palestras do ex-presidente na empreiteira - no papel, a OAS pagou 1,2 milhão de reais à LILS.
A empresa de palestras não era a única fonte dos repasses milionários a Lula, que teve seus sigilos fiscal e bancário quebrados pelo juiz Sergio Moro. O Instituto Lula, entidade sem fins lucrativos criada pelo petista com o propósito altruísta de acabar com a fome na África e desenvolver a América Latina, também era destinatário de repasses milionários das companhias que fraudaram a Petrobras. Dos 34,9 milhões de reais recebidos pelo instituto entre 2011 e 2014 a título de doações, 20,7 milhões foram repassados pela Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez, todas investigadas. farra acabou. Disse o Ministério Público Federal no pedido que resultou na condução coercitiva do ex-presidente: "Há elementos de prova de que Lula tinha ciência do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobras, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa".Fonte:Veja
Com dúvidas no time, Vitória encara o Feirense no Barradão
O Vitória encara o Feirense neste sábado (5), às 16h, no Barradão, pela quinta rodada do Campeonato Baiano, em busca da reabilitação no certame. A equipe do técnico Vagner Mancini vai tentar provar que a derrota em Pituaçu no último domingo (28) para o Flu de Feira não passou de um acidente de percurso.
Para o confronto, Mancini tem três dúvidas. Fernando Miguel, Maicon Silva e Arthur Maia foram poupados do último treino, após se queixarem de dores. O trio será reavaliado minutos antes do jogo. Porém, a maior preocupação é com Fernando Miguel, que nem apareceu no gramado durante o trabalho de sexta (4). Caso o camisa 1 não reúna condições de atuar, ele será substituído pelo jovem Wallace. “Eles acabaram sendo poupados dos treinos. Estão com dores musculares. Fizeram uma outra atividade. Vão ser analisados momentos antes do jogo. A gente espera que eles joguem”, explicou o treinador.
Um desfalque certo é Amaral. O atleta sofreu um problema na coxa e acabou vetado pelo departamento médico. Com isso, José Welison assume a vaga. Outra mudança em relação ao último jogo é a presença de Robert entre os titulares no lugar de William Henrique. Mancini elogiou o centroavante. “Acho que a equipe ganha um homem de área, um bom finalizador. A equipe tem que entender que a entrada do Robert faz a gente jogar com um sistema diferente. Espero que possa dar certo e ele se apresente bem”, afirmou.
O comandante Rubro-negro ainda prometeu uma equipe ofensiva. “Extremamente ofensivo. Jamais vou montar o Vitória no sistema defensivo ou de espera. Mesmo que eu entre com A, B ou C, a postura do Vitória, seja contra quem for, não admito que não seja para cima”, garantiu.
Já o Feirense vem de duas derrotas consecutivas no Baianão e de uma “faxina” no elenco. Após os resultados ruins, a diretoria da agremiação dispensou 15 jogadores, entre eles o paraguaio Echeverria, anunciado com alarde pelo Tricolor do Sertão. Além disso, o clube contratou Ado Almeida para substituir Ionay da Luz, que estava no cargo de treinador interino, após Henry Lauar pedir demissão. O novo comandante do Tricolor do Sertão espera que a equipe consiga ter a motivação necessária para dar a volta por cima no certame. O time gameleiro ocupa a nona colocação geral com apenas três pontos.
“Eles precisam se motivar mais para seguir dentro da competição. Temos que dar uma qualidade melhor dentro do elenco. Muitos jogadores foram dispensados e sentimos um grupo cabisbaixo. Tivemos uns 45 minutos de conversa e mostramos a importância de ressurgir no campeonato e criar situações diferentes. É obvio que todos eles querem jogar contra o Vitória. É uma equipe grande”, disse ao Bahia Notícias.
FICHA TÉCNICA
Vitória x Feirense
Campeonato Baiano - 5ª rodada
Local: Barradão, em Salvador
Data: 05/03/2016
Horário: 16h
Árbitro: Jhonn Herbert Alves (CBF-BA)
Assistentes: José Carlos Oliveira dos Santos (CBF-BA) e Carlos Eduardo Bregalda Gussen (CBF-BA).
Vitória: Fernando Miguel (Wallace); Maicon Silva , Ramon, Vinícius e Diego Renan; José Welison, Willian Farias, Tiago Real e Arthur Maia; Vander e Robert. Técnico: Vagner Mancini.
Feirense: Run; Giodarno, Jeferson, Vitor e Paulão; Efren, Hernan, Willian e Abu; Marcelo e Mateus Carioca. Técnico: Ado Almeida.Fonte:Bahia Noticias
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