O técnico Dunga tem um novo problema para escalar a seleção brasileira. O meia Kaká, que havia sido convocado para substituir Douglas Costa, também será cortado. O jogador do Orlando City tem um lesão muscular que precisaria de 20 dias para ser superada. Com isso, a comissão técnica decidiu que Ganso, do São Paulo, será convocado. As informações foram divulgadas por Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções da CBF, em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A data de apresentação de Ganso ainda não está definida, pois a CBF ainda aguarda a liberação oficial da Conmebol para realizar a troca de jogadores. Esse foi o quinto corte de jogadores sofrido pela seleção brasileira antes da estreia na Copa América Centenário, marcada para acontecer neste sábado, quando o time de Dunga enfrentará o Equador às 23 horas (de Brasília), em Pasadena. Antes da apresentação oficial dos jogadores ao comandante, Ricardo Oliveira pediu desligamento por causa de uma lesão no joelho direito.
Já na concentração em Los Angeles, Douglas Costa, do Bayern de Munique, foi cortado por causa de uma lesão muscular. Em seguida, foi a vez de Ederson e Rafinha. Nesta quarta-feira, Kaká também se despede da seleção. Ele entrou no segundo tempo da vitória sobre o Panamá por 2 a 0, no último domingo, e teve atuação apenas regular no amistoso realizado em Denver.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
PF deflagra operação que investiga fraude de R$ 50 milhões na Caixa Econômica Federal
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (1º) a Operação Caixa Preta, que pretende investigar um suposto esquema de fraudes que causou prejuízo superior a R$ 50 milhões à Caixa Econômica Federal no Ceará. Foram cumpridos 38 mandados expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal, sendo 15 mandados de prisão temporária e 23 de busca e apreensão, um deles cumprido em Recife (PE). No total, 13 pessoas foram presas, entre elas dois gerentes, e duas estão foragidas.
Segundo a PF, a organização criminosa é composta por funcionários da Caixa, empresários, contadores e pessoas físicas que atuavam como sócios-laranja de empresas de fachada, criadas somente para obter recursos de empréstimos fraudulentos.
De acordo com as investigações, os criminosos agiam aliciando pessoas que fizessem parte do quadro de sócios das empresas de fachada, para logo depois, elaborarem documentos falsos para instruir os pedidos de empréstimo. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, peculato, corrupções ativa e passiva, crime financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo a Agência Brasil, o nome Operação Caixa Preta alude ao trabalho desenvolvido pela auditoria da Caixa Econômica Federal que, por meio do monitoramento e controle da regularidade dos contratos de empréstimos existentes, constatou fraudes em diversas operações de créditos relacionadas à mesma organização.
Segundo a PF, a organização criminosa é composta por funcionários da Caixa, empresários, contadores e pessoas físicas que atuavam como sócios-laranja de empresas de fachada, criadas somente para obter recursos de empréstimos fraudulentos.
De acordo com as investigações, os criminosos agiam aliciando pessoas que fizessem parte do quadro de sócios das empresas de fachada, para logo depois, elaborarem documentos falsos para instruir os pedidos de empréstimo. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, peculato, corrupções ativa e passiva, crime financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo a Agência Brasil, o nome Operação Caixa Preta alude ao trabalho desenvolvido pela auditoria da Caixa Econômica Federal que, por meio do monitoramento e controle da regularidade dos contratos de empréstimos existentes, constatou fraudes em diversas operações de créditos relacionadas à mesma organização.
Filha de Dirceu vira ré por lavagem de dinheiro por imóvel comprado com propina
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região aceitou nesta quarta-feira denúncia contra a filha do ex-ministro José Dirceu, Camila Ramos de Oliveira e Silva, e a transformou em ré pelo crime de lavagem de dinheiro. As suspeitas levantadas pela Operação Lava Jato são de que ela teve um imóvel de 750.000 reais comprado com dinheiro de propinas pagas por empreiteiras que participavam do petrolão. Também se tornou ré nesta quarta a arquiteta Daniella Facchini, apontada pelo Ministério Público Federal como responsável por esconder a origem e a propriedade de cerca de 2 milhões de reais disponibilizados pela empreiteira Engevix e outras companhias pagos a ela como contraprestação por seus serviços na reforma da casa de José Dirceu em Vinhedo (SP).
Em setembro do ano passado, o juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, havia rejeitado a denúncia contra Camila e Daniella, considerando que as duas não participaram do escândalo do petrolão nem teriam agido com dolo ao aplicar dinheiro oriundo de crime na compra e reforma de imóveis. No recurso que garantiu que ambas se tornassem rés, o MP alegou que o dolo deve ser comprovado ao longo do processo. "Ainda que Camila e Daniella não tenham qualquer envolvimento com os delitos antecedentes e com o esquema criminoso envolvendo a Petrobras, tal constatação não é óbice para os envolvimentos na lavagem dos recursos ilícitos", disse o relator do caso, desembargador João Pedro Gebran Neto.
No mês passado, José Dirceu foi condenado a mais de 23 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As evidências contra ele foram colhidas na 17ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Pixuleco. Na mesma ação penal, além de Dirceu, foram condenadas dez pessoas, entre elas o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, os ex-dirigentes da Petrobras Renato de Souza Duque e Pedro José Barusco, o executivo da Engevix Gerson de Mello Almada e o lobista da empreiteira Milton Pascowitch. O irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira, e o seu ex-assessor, Roberto 'Bob' Marques, também foram penalizados: o primeiro a oito anos de prisão por lavagem de dinheiro e o segundo, que foi absolvido do crime de lavagem, por pertinência à organização criminosa.
Segundo a sentença, Dirceu recebeu cerca de 15 milhões de reais em propina de empreiteiras envolvidas no petrolão, em especial da Engevix. No despacho, o juiz Sergio Moro chama atenção para a suspeita de que o petista embolsou ilícitos até novembro de 2013, época em que ele já havia sido condenado no mensalão por corrupção passiva. A punição dele foi aumentada por causa dos antecedentes criminais referentes ao mensalão.Fonte:Veja
Em setembro do ano passado, o juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, havia rejeitado a denúncia contra Camila e Daniella, considerando que as duas não participaram do escândalo do petrolão nem teriam agido com dolo ao aplicar dinheiro oriundo de crime na compra e reforma de imóveis. No recurso que garantiu que ambas se tornassem rés, o MP alegou que o dolo deve ser comprovado ao longo do processo. "Ainda que Camila e Daniella não tenham qualquer envolvimento com os delitos antecedentes e com o esquema criminoso envolvendo a Petrobras, tal constatação não é óbice para os envolvimentos na lavagem dos recursos ilícitos", disse o relator do caso, desembargador João Pedro Gebran Neto.
No mês passado, José Dirceu foi condenado a mais de 23 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As evidências contra ele foram colhidas na 17ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Pixuleco. Na mesma ação penal, além de Dirceu, foram condenadas dez pessoas, entre elas o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, os ex-dirigentes da Petrobras Renato de Souza Duque e Pedro José Barusco, o executivo da Engevix Gerson de Mello Almada e o lobista da empreiteira Milton Pascowitch. O irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira, e o seu ex-assessor, Roberto 'Bob' Marques, também foram penalizados: o primeiro a oito anos de prisão por lavagem de dinheiro e o segundo, que foi absolvido do crime de lavagem, por pertinência à organização criminosa.
Segundo a sentença, Dirceu recebeu cerca de 15 milhões de reais em propina de empreiteiras envolvidas no petrolão, em especial da Engevix. No despacho, o juiz Sergio Moro chama atenção para a suspeita de que o petista embolsou ilícitos até novembro de 2013, época em que ele já havia sido condenado no mensalão por corrupção passiva. A punição dele foi aumentada por causa dos antecedentes criminais referentes ao mensalão.Fonte:Veja
Rombo de R$ 1,3 bi em abril deixa Bahia como terceiro estado com contas no vermelho
A Bahia é o terceiro estado brasileiro com as contas no vermelho. De acordo com dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira (31), o estado encara um rombo de R$ 1,3 bilhão nas contas públicas de abril, perdendo apenas para Rio de Janeiro, com déficit primário de R$ 4,2 bilhões e Ceará, com R$ 2,2 bilhões.
As três federações encabeçam a lista de 18 dos 27 estados que estão abalados pela crise fiscal. No mesmo período de 2015, apenas 11 estados enfrentavam déficit. De acordo com O Globo, a equipe econômica do governo federal está disposta a aliviar o pagamento das dívidas desses entes com a União.
As negociações devem ser iniciadas nesta quarta-feira (1º), em reunião do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Tarcísio Godoy, com os secretários de Fazenda estaduais. Segundo a publicação, a ideia é propor, por até um ano, desconto entre 60% e 80% nas parcelas que são pagas mensalmente ao governo.
Outra possibilidade considerada por integrantes do governo é a de conceder uma moratória por seis a oito meses, de modo que os estados suspensam o pagamento dos débitos. Espera-se, no entanto, que os secretários de Fazenda peçam carência de até dois anos no pagamento das dívidas.
O acordo deverá valer por tempo suficiente para que seja negociada uma reestruturação das finanças estaduais, com ajustes nas despesas com pessoal e Previdência. Até sexta-feira (3), os governadores deverão se reunir com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
As três federações encabeçam a lista de 18 dos 27 estados que estão abalados pela crise fiscal. No mesmo período de 2015, apenas 11 estados enfrentavam déficit. De acordo com O Globo, a equipe econômica do governo federal está disposta a aliviar o pagamento das dívidas desses entes com a União.
As negociações devem ser iniciadas nesta quarta-feira (1º), em reunião do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Tarcísio Godoy, com os secretários de Fazenda estaduais. Segundo a publicação, a ideia é propor, por até um ano, desconto entre 60% e 80% nas parcelas que são pagas mensalmente ao governo.
Outra possibilidade considerada por integrantes do governo é a de conceder uma moratória por seis a oito meses, de modo que os estados suspensam o pagamento dos débitos. Espera-se, no entanto, que os secretários de Fazenda peçam carência de até dois anos no pagamento das dívidas.
O acordo deverá valer por tempo suficiente para que seja negociada uma reestruturação das finanças estaduais, com ajustes nas despesas com pessoal e Previdência. Até sexta-feira (3), os governadores deverão se reunir com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Combate ao Aedes: Senado aprova entrada forçada de agentes em imóveis
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (31) uma medida provisória (MP) que permite a entrada forçada de agentes de combate a endemias em imóveis abandonados para combate do mosquito Aedes aegypti. Já aprovada pela Câmara, a matéria segue, agora, para sanção presidencial. Pela proposta, segundo a Agência Brasil, fica autorizada a entrada de autoridades em imóveis públicos e privados considerados foco de mosquitos transmissores das doenças. Quando for necessário, o agente público poderá requerer auxílio à autoridade policial.
A medida será aplicada nos casos de imóveis em situação de abandono, na ausência de pessoa que possa permitir o acesso após duas visitas comunicadas dentro do intervalo de dez dias e nos casos de recusa, negativa ou impedimento de acesso do profissional do imóvel.
O texto estabelece o sábado como dia de realização de atividades de limpeza dos imóveis, a necessidade de campanhas educativas, em especial às gestantes, de orientação à população. Prevê também a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (Pronaedes), que visa a financiar projetos com recursos de doações dedutíveis do Imposto de Renda.
A medida provisória prevê ainda concessão de Benefício de Prestação Continuada (BPC) temporário, por prazo máximo de três anos, à criança com microcefalia por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. O benefício será concedido a famílias de baixa renda e depois do período da licença-maternidade, que passa a ser de 180 dias para as mães.
A medida será aplicada nos casos de imóveis em situação de abandono, na ausência de pessoa que possa permitir o acesso após duas visitas comunicadas dentro do intervalo de dez dias e nos casos de recusa, negativa ou impedimento de acesso do profissional do imóvel.
O texto estabelece o sábado como dia de realização de atividades de limpeza dos imóveis, a necessidade de campanhas educativas, em especial às gestantes, de orientação à população. Prevê também a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (Pronaedes), que visa a financiar projetos com recursos de doações dedutíveis do Imposto de Renda.
A medida provisória prevê ainda concessão de Benefício de Prestação Continuada (BPC) temporário, por prazo máximo de três anos, à criança com microcefalia por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. O benefício será concedido a famílias de baixa renda e depois do período da licença-maternidade, que passa a ser de 180 dias para as mães.
Delação de ex-presidente da OAS parece feita para livrar a cara de Lula
Parece que Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS, resolveu travestir de delação premiada a sua defesa de Lula. Até agora, informa a Folha, a coisa não colou.
Léo contou à força-tarefa da Lava-Jato duas histórias da carochinha. Lula, como de hábito, nada sabia das reformas do sítio e do apartamento no Guarujá. A primeira teria sido feita a pedido de Paulo Okamotto, que é, atenção!, presidente do Instituto Lula e seu sócio na empresa de palestras, a tal LILS. Mesmo assim, o chefão ignorava tudo.
E o apartamento no Guarujá? Ah, a empreiteira teria decidido reformá-lo sem nem Lula tomar conhecimento: seria apenas uma forma de fazer um agrado ao Apedeuta.
Pois é… O TRF de Porto Alegre — ao qual está afeta Curitiba — julga neste mês o recurso de Léo Pinheiro. Se ele perder, poderá voltar para a cadeia, já que o Supremo decidiu que a pena deve começar a ser cumprida já depois da condenação em segunda instância. O empresário queria fazer o acordo antes para não ter de voltar ao xilindró. Mas parece que ninguém está acreditando nas suas histórias.
É claro que os petistas vão berrar: “Ah, quando a delação nos favorece, então não serve?”. Resposta: se o que é narrado está na contramão dos fatos e do que a polícia e o Ministério Público apuraram, então não serve. E não porque beneficie Lula, mas porque não tem apreço pela verdade.
Léo contou à força-tarefa da Lava-Jato duas histórias da carochinha. Lula, como de hábito, nada sabia das reformas do sítio e do apartamento no Guarujá. A primeira teria sido feita a pedido de Paulo Okamotto, que é, atenção!, presidente do Instituto Lula e seu sócio na empresa de palestras, a tal LILS. Mesmo assim, o chefão ignorava tudo.
E o apartamento no Guarujá? Ah, a empreiteira teria decidido reformá-lo sem nem Lula tomar conhecimento: seria apenas uma forma de fazer um agrado ao Apedeuta.
Pois é… O TRF de Porto Alegre — ao qual está afeta Curitiba — julga neste mês o recurso de Léo Pinheiro. Se ele perder, poderá voltar para a cadeia, já que o Supremo decidiu que a pena deve começar a ser cumprida já depois da condenação em segunda instância. O empresário queria fazer o acordo antes para não ter de voltar ao xilindró. Mas parece que ninguém está acreditando nas suas histórias.
É claro que os petistas vão berrar: “Ah, quando a delação nos favorece, então não serve?”. Resposta: se o que é narrado está na contramão dos fatos e do que a polícia e o Ministério Público apuraram, então não serve. E não porque beneficie Lula, mas porque não tem apreço pela verdade.
'Pela enésima vez: ninguém vai interferir na Lava Jato', diz Temer
Depois de exonerar dois ministros (Romero Jucá, ex-Planejamento, e Fabiano Silveira, ex-Transparência) gravados em conversas sobre a Operação Lava Jato antes de entrarem para o governo pelo delator Sergio Machado, o presidente da República interino, Michel Temer (PMDB), demonstrou incômodo publicamente nesta quarta-feira com as acusações de que integrantes do Executivo planejavam barrar o avanço da investigação.
"Quero revelar, pela enésima vez, que ninguém vai interferir na chamada Lava Jato", afirmou em seu discurso no Palácio do Planalto. "Não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nessa matéria."
Temer fez questão de negar por três vezes qualquer interferência na Lava Jato - "pela enésima vez" e "sem nenhum deboche" -, ao comentar que a toda hora lê notícias de que há uma tentativa de derrubar a operação.
Agenda positiva - Na tentativa de emplacar uma agenda positiva, Temer marcou uma cerimônia de posse conjunta de cinco novos integrantes do governo: o presidente da Petrobras, Pedro Parente; a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques; o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo; e o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi (PP), ex-ministro do governo Dilma. Ele ainda anunciou o nome de Paulo Rabelo de Castro para a presidência da IBGE.
Temer pediu que eles "trabalhem duro e preservem a ética e a transparência na gestão em todas as decisões" e também "sejam absolutamente intransigentes com tudo que se afaste da irrestrita legalidade".
Ao novo presidente da Petrobras, disse que a companhia "foi vitimada por práticas que a desmerecem", sem citar as acusações da Polícia Federal e do Ministério Público, de que políticos do PMDB lotearam diretorias da estatal e se beneficiaram do propinoduto desvendado no escândalo do petrolão.Fonte:Veja
"Quero revelar, pela enésima vez, que ninguém vai interferir na chamada Lava Jato", afirmou em seu discurso no Palácio do Planalto. "Não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nessa matéria."
Temer fez questão de negar por três vezes qualquer interferência na Lava Jato - "pela enésima vez" e "sem nenhum deboche" -, ao comentar que a toda hora lê notícias de que há uma tentativa de derrubar a operação.
Agenda positiva - Na tentativa de emplacar uma agenda positiva, Temer marcou uma cerimônia de posse conjunta de cinco novos integrantes do governo: o presidente da Petrobras, Pedro Parente; a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques; o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo; e o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi (PP), ex-ministro do governo Dilma. Ele ainda anunciou o nome de Paulo Rabelo de Castro para a presidência da IBGE.
Temer pediu que eles "trabalhem duro e preservem a ética e a transparência na gestão em todas as decisões" e também "sejam absolutamente intransigentes com tudo que se afaste da irrestrita legalidade".
Ao novo presidente da Petrobras, disse que a companhia "foi vitimada por práticas que a desmerecem", sem citar as acusações da Polícia Federal e do Ministério Público, de que políticos do PMDB lotearam diretorias da estatal e se beneficiaram do propinoduto desvendado no escândalo do petrolão.Fonte:Veja
terça-feira, 31 de maio de 2016
OMS aconselha sexo seguro até oito semanas após retorno de áreas afetadas por Zika
Pessoas que estão retornando de áreas afetadas pelo vírus zika devem fazer sexo seguro ou abster-se por pelo menos oito semanas, e não quatro como havia sido divulgado. O porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS), Christian Lindmeier, disse que a recomendação, que duplica o intervalo previamente recomendada pela OMS, veio depois que cientistas descobriram que o vírus permanece nos fluidos corporais e no sangue por mais tempo do que se pensava. De acordo com O Globo, Lindmeier acrescentou, ainda, que caso o homem de algum casal esteja planejando uma gravidez tenha sintomas da doença, o período de abstinência ou sexo seguro deve aumentar para seis meses. “As pessoas devem praticar sexo seguro ou abster-se durante pelo menos oito semanas, se retornarem de áreas afetadas”, disse o porta-voz, acrescentando que as novas diretrizes "vão refletir o que temos aprendido sobre a doença e suas complicações". Em fevereiro, a evidência de que a infecção com o zika em mulheres grávidas é a causa de má formação congênita conhecida como microcefalia, e de outras anormalidades cerebrais graves em bebês, fez com que a OMS declarasse um estado de emergência de saúde global em fevereiro. O porta-voz da OMS afirmou que os cientistas ainda estão pesquisando acerca do tempo em que o vírus pode ser rastreado na saliva, mas que até agora os testes foram inconclusivos. “Tudo isso está sendo estudado para ver onde mais podemos encontrar o vírus e quanto tempo ele permanece lá”, afirmou Lindmeier.
Sete novos casos de H1N1 são confirmados na Bahia
Segundo o último Boletim Epidemiológico de Influenza do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (31), o número de mortes relacionadas ao vírus H1N1 no Brasil chegou a 679, 91 mortes a mais do que na semana passada. Na Bahia, sete novos casos foram confirmados, chegando ao número de 84 mortes. E um novo óbito foi confirmado, alcançando o número de 18 mortes por H1N1. Até o dia 23 de maio, 4.153 casos de influenza de todos os tipos no Brasil foram registrados, sendo 3.518 influenza A (H1N1), 50 casos a mais do que o último boletim. O Sudeste concentra o maior número de casos de influenza A H1N1 (1.842), sendo 1.050 no estado de São Paulo. Outros estados que registraram casos neste ano foram Rio Grande do Sul (456); Paraná (381); Goiás (231); Pará (132); Santa Catarina (117); Rio de Janeiro (108); Distrito Federal (96); Mato Grosso do Sul (121); Bahia (84); Espírito Santo (77); Minas Gerais (73); Pernambuco (42); Ceará (28); Rio Grande do Norte (14); Paraíba (18); Alagoas (17); Mato Grosso (8); Amapá (6); Rondônia (7); Acre (2); Sergipe (3); Amazonas (2); Roraima (1); Maranhão (1), e Piauí (1). Com relação ao número de óbitos, São Paulo foi o que registrou mais, havendo 310, seguido por Rio Grande do Sul (70); Goiás (39); Paraná (42); Rio de Janeiro (34); Santa Catarina (28); Bahia (18); Espírito Santo (20); Minas Gerais (20); Pará (17); Mato Grosso do Sul (19); Pernambuco (12); Distrito Federal (10); Paraíba (9); Ceará (8); Rio Grande do Norte (6); Mato Grosso (5); Amapá (4); Alagoas (5); e Maranhão (1). Segundo o Ministério da Saúde, 45,7 milhões de pessoas já se vacinaram contra a gripe neste ano. O valor representa 91,7% do público-alvo, que é considerado a parcela de maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença.
Macarrão, cúmplice do goleiro Bruno, vai para regime semiaberto de prisão
Luiz Henrique Romão, o Macarrão, cúmplice do ex-goleiro Bruno, vai passar para o regime semiaberto de prisão, além de ganhar benefícios de saída temporária e trabalho externo. Macarrão foi condenado a 15 anos de prisão em novembro de 2012 como cúmplice de Bruno Fernandes na morte da ex-modelo Eliza Samúdio.
Ele teve 425 dias da pena perdoados após trabalhar 1.134 dias e concluir 570 horas de estudo entre outubro de 2011 e setembro de 2015, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG). A decisão foi anunciada nesta terça (30) e vale a partir de quarta-feira (1º), quando Macarrão poderá deixar a prisão durante o dia e retornar à noite.
De acordo com o TJ-MG, porém, ele precisa ser transferido de unidade prisional, por estar em um complexo de segurança máxima que não possui presos em regime semiaberto, e comprovar que conseguiu um emprego externo para obtenção do benefício. Macarrão foi condenado por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de sequestro e cárcere privado.
Ele teve 425 dias da pena perdoados após trabalhar 1.134 dias e concluir 570 horas de estudo entre outubro de 2011 e setembro de 2015, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG). A decisão foi anunciada nesta terça (30) e vale a partir de quarta-feira (1º), quando Macarrão poderá deixar a prisão durante o dia e retornar à noite.
De acordo com o TJ-MG, porém, ele precisa ser transferido de unidade prisional, por estar em um complexo de segurança máxima que não possui presos em regime semiaberto, e comprovar que conseguiu um emprego externo para obtenção do benefício. Macarrão foi condenado por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de sequestro e cárcere privado.
Mandato de Gika promove audiência com a Cerb e apresenta demandas de Serrinha e Teofilândia
Com o objetivo de tratar das demandas de Serrinha e Teofilândia, José Miranda, representando o mandato do deputado estadual Gika Lopes, intermediou a audiência com o diretor-presidente da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb), Marcus Bulhões.
A reunião aconteceu nesta segunda-feira (30). Na oportunidade, o secretário de Agricultura de Serrinha, Renildo Miranda (Nininho), solicitou extensão de água para as comunidades de Caracol, Tabuleiro da Vertente, Palmeira e Maravilha.
Já o vereador de Teofilândia, Robson Pereira, e presidentes de associações do município solicitaram extensão de água e um poço para atender as comunidades de Mirante, Pombal e Vargem de Baixo.
O diretor-presidente da Cerb acatou as demandas e fez o compromisso de atendê-las o mais breve possível.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
A reunião aconteceu nesta segunda-feira (30). Na oportunidade, o secretário de Agricultura de Serrinha, Renildo Miranda (Nininho), solicitou extensão de água para as comunidades de Caracol, Tabuleiro da Vertente, Palmeira e Maravilha.
Já o vereador de Teofilândia, Robson Pereira, e presidentes de associações do município solicitaram extensão de água e um poço para atender as comunidades de Mirante, Pombal e Vargem de Baixo.
O diretor-presidente da Cerb acatou as demandas e fez o compromisso de atendê-las o mais breve possível.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Presidente do Bradesco é indiciado pela Polícia Federal
O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, foi indiciado pela Polícia Federal em mais um desdobramento da Operação Zelotes, que investiga a compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). As ações do Bradesco passaram a cair fortemente nesta terça depois da notícia do indiciamento.
A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal confirmou que recebeu o inquérito elaborado pela polícia relativo ao Bradesco nesta terça-feira. O documento pede o indiciamento do presidente do banco e de outras nove pessoas investigadas na Zelotes. O próximo passo será a apresentação de uma denúncia à Justiça Federal.
As apurações mostraram que o grupo suspeito de corromper integrantes do Carf conversou com executivos do banco sobre um "contrato" para anular um débito de 3 bilhões de reais com a Receita Federal, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Em relatório, a PF já havia apontado que Trabuco e outros dois executivos da instituição se encontraram com emissários da organização criminosa para discutir a atuação no órgão. Os indiciamentos são pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O MPF não soube informar por quais crimes a PF indiciou Trabuco e se há outros funcionários do banco indiciados.
Segundo apurou o site de VEJA, outros dois diretores do banco também foram indiciados: o vice-presidente do Bradesco, Domingos Figueiredo Abreu e o diretor financeiro do banco, Luiz Carlos Angelotti.
Em nota, o Bradesco nega que houve contratação dos serviços oferecido pelo grupo investigado e acrescenta que foi derrotado por seis votos a zero no julgamento do Carf. "O Bradesco esclarece ainda que o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco Cappi, não participou de qualquer reunião com o grupo citado".
O mérito do julgamento se refere a ação vencida pelo Bradesco em todas as instâncias da Justiça, em questionamento à cobrança de adicional de PIS/Cofins. Essa ação foi objeto de recurso pela Procuradoria da Fazenda no âmbito do Carf. O Bradesco diz que apresentará seus argumentos juridicamente por meio de seus advogados.
"O indiciamento toma de surpresa a administração do Bradesco, considerando que os dois diretores foram ouvidos apenas como testemunhas e o presidente da companhia sequer foi ouvido e tampouco participou de qualquer reunião com representantes do escritório de assessoria tributária", diz o diretor-executivo gerente, Moacir Nachbar Junior, em outro comunicado, enviado ao mercado.
Operação - Lançada em março do ano passado, a operação Zelotes investiga a atuação de conselheiros do Carf para favorecer empresas manipulando julgamentos de processos fiscais.
No começo do mês, a Justiça Federal de Brasília condenou o presidente da MMC Automotores, distribuidora da Mitsubishi no Brasil, por lavagem de dinheiro em um esquema de compra de benefícios fiscais, também investigado pela Zelotes.
Há duas semanas, a PF indiciou 19 pessoas no âmbito da sexta fase da Zelotes, incluindo o presidente-executivo da Gerdau, André Gerdau Johannpeter. Em março, o Ministério Público Federal (MPF) em Brasília já havia denunciado seis pessoas, incluindo o banqueiro Joseph Safra, também por suspeita de manipulação de julgamentos no Carf.Fonte:Veja
A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal confirmou que recebeu o inquérito elaborado pela polícia relativo ao Bradesco nesta terça-feira. O documento pede o indiciamento do presidente do banco e de outras nove pessoas investigadas na Zelotes. O próximo passo será a apresentação de uma denúncia à Justiça Federal.
As apurações mostraram que o grupo suspeito de corromper integrantes do Carf conversou com executivos do banco sobre um "contrato" para anular um débito de 3 bilhões de reais com a Receita Federal, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Em relatório, a PF já havia apontado que Trabuco e outros dois executivos da instituição se encontraram com emissários da organização criminosa para discutir a atuação no órgão. Os indiciamentos são pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O MPF não soube informar por quais crimes a PF indiciou Trabuco e se há outros funcionários do banco indiciados.
Segundo apurou o site de VEJA, outros dois diretores do banco também foram indiciados: o vice-presidente do Bradesco, Domingos Figueiredo Abreu e o diretor financeiro do banco, Luiz Carlos Angelotti.
Em nota, o Bradesco nega que houve contratação dos serviços oferecido pelo grupo investigado e acrescenta que foi derrotado por seis votos a zero no julgamento do Carf. "O Bradesco esclarece ainda que o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco Cappi, não participou de qualquer reunião com o grupo citado".
O mérito do julgamento se refere a ação vencida pelo Bradesco em todas as instâncias da Justiça, em questionamento à cobrança de adicional de PIS/Cofins. Essa ação foi objeto de recurso pela Procuradoria da Fazenda no âmbito do Carf. O Bradesco diz que apresentará seus argumentos juridicamente por meio de seus advogados.
"O indiciamento toma de surpresa a administração do Bradesco, considerando que os dois diretores foram ouvidos apenas como testemunhas e o presidente da companhia sequer foi ouvido e tampouco participou de qualquer reunião com representantes do escritório de assessoria tributária", diz o diretor-executivo gerente, Moacir Nachbar Junior, em outro comunicado, enviado ao mercado.
Operação - Lançada em março do ano passado, a operação Zelotes investiga a atuação de conselheiros do Carf para favorecer empresas manipulando julgamentos de processos fiscais.
No começo do mês, a Justiça Federal de Brasília condenou o presidente da MMC Automotores, distribuidora da Mitsubishi no Brasil, por lavagem de dinheiro em um esquema de compra de benefícios fiscais, também investigado pela Zelotes.
Há duas semanas, a PF indiciou 19 pessoas no âmbito da sexta fase da Zelotes, incluindo o presidente-executivo da Gerdau, André Gerdau Johannpeter. Em março, o Ministério Público Federal (MPF) em Brasília já havia denunciado seis pessoas, incluindo o banqueiro Joseph Safra, também por suspeita de manipulação de julgamentos no Carf.Fonte:Veja
Rodovias federais têm o dobro de mortes durante feriado na comparação com 2015
As rodovias federais tiveram pouco mais que o dobro de mortes durante o feriado de Corpus Christi na comparação com 2015. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta segunda-feira (30) que foram registrados 20 óbitos entre os dias 25 e 29 de maio, contra nove no ano passado. Por outro lado, o número de acidentes caiu de 131 para 91. A rodovia mais perigosa no período foi a BR-101, com sete mortes. Em seguida vêm BR-367 (6), BR-116 (5) e BR-242 (2). Já as rodovias estaduais registraram três mortes entre quinta (26) e segunda (30), contra sete no ano passado. De acordo com a Polícia Militar, os óbitos aconteceram na BA-093, BA-210 e BA-623. Ao todo, houve 13 acidentes de trânsito ao longo do feriado.Fonte:Bahia Noticias
Em documento enviado ao Cade, Bahia cita possível ameaça da Rede Globo
Autarquia federal responsável por zelar pela livre concorrência no mercado, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) iniciou um procedimento para colher informações sobre o mercado de transmissões de partidas de futebol no Brasil. De acordo com informações do portal R7, o órgão investiga a exclusividade da TV Globo no Campeonato Brasileiro e acompanha as negociações de clubes brasileiros sobre os direitos de transmissão a partir do ano de 2019.
Para entender o caso, o Conselho enviou um ofício para as agremiações solicitando detalhes sobre as tratativas. Um dos questionamentos é se houve alguma ameaça ou retaliação por parte da Globo, caso optassem pela oferta do canal Esporte Interativo, do grupo Turner. Entre os clubes, o Bahia enviou a sua resposta e anexou documentos que podem comprovar algum tipo de ameaça. Entre os anexos, estão mensagens eletrônicas e de celular de um executivo da Globo, Fernando Manuel, para a direção tricolor. “O Bahia não se sente à vontade para afirmar que houve ameaça”, disse o vice-presidente do clube, Pedro Henriques, entrevistado pelo R7.
“Apenas relatamos os fatos e tentamos dar a resposta mais completa possível. Agora cabe ao Cade concluir se houve ou não algum tipo de ameaça”, completou. O Bahia fechou contrato com o Esporte Interativo em março deste ano e a reação não foi positiva por parte da Globo. “Recentemente o canal não mostrou os gols do Bahia e isso deixou nossa torcida bastante chateada”, afirmou Pedro Henriques. “Segundo o que nos foi passado, seria uma escolha baseada na linha editorial, que transmite os gols apenas dos clubes da Série A, apesar de que os gols do Vasco seguiram sendo transmitidos”, indicou. Outra reclamação foi sobre a escala de partidas do clube na Série B.
Com onze rodadas definidas, nenhum jogo aos sábado, às 16h, horário nobre da competição nacional. Vale lembrar que a tabela da competição é realizada entre a dona dos direitos de transmissão do certame (Globo) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Mas, nenhum jogo no sábado às 16h, o horário nobre na Série B. Em contrapartida, o Vasco jogará cinco vezes em casa, e salvo engano quatro neste horário, que é muito bom para atrair público ao estádio”, ressaltou o vice-presidente do Bahia. “Fato é que diante deste cenário que se desenhou, qualquer ação que se adote e não seja 100% favorável ao clube, na leitura das pessoas passará a ser vista como forma de retaliação”, completou.
Para entender o caso, o Conselho enviou um ofício para as agremiações solicitando detalhes sobre as tratativas. Um dos questionamentos é se houve alguma ameaça ou retaliação por parte da Globo, caso optassem pela oferta do canal Esporte Interativo, do grupo Turner. Entre os clubes, o Bahia enviou a sua resposta e anexou documentos que podem comprovar algum tipo de ameaça. Entre os anexos, estão mensagens eletrônicas e de celular de um executivo da Globo, Fernando Manuel, para a direção tricolor. “O Bahia não se sente à vontade para afirmar que houve ameaça”, disse o vice-presidente do clube, Pedro Henriques, entrevistado pelo R7.
“Apenas relatamos os fatos e tentamos dar a resposta mais completa possível. Agora cabe ao Cade concluir se houve ou não algum tipo de ameaça”, completou. O Bahia fechou contrato com o Esporte Interativo em março deste ano e a reação não foi positiva por parte da Globo. “Recentemente o canal não mostrou os gols do Bahia e isso deixou nossa torcida bastante chateada”, afirmou Pedro Henriques. “Segundo o que nos foi passado, seria uma escolha baseada na linha editorial, que transmite os gols apenas dos clubes da Série A, apesar de que os gols do Vasco seguiram sendo transmitidos”, indicou. Outra reclamação foi sobre a escala de partidas do clube na Série B.
Com onze rodadas definidas, nenhum jogo aos sábado, às 16h, horário nobre da competição nacional. Vale lembrar que a tabela da competição é realizada entre a dona dos direitos de transmissão do certame (Globo) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Mas, nenhum jogo no sábado às 16h, o horário nobre na Série B. Em contrapartida, o Vasco jogará cinco vezes em casa, e salvo engano quatro neste horário, que é muito bom para atrair público ao estádio”, ressaltou o vice-presidente do Bahia. “Fato é que diante deste cenário que se desenhou, qualquer ação que se adote e não seja 100% favorável ao clube, na leitura das pessoas passará a ser vista como forma de retaliação”, completou.
Teste rápido da zika ainda não tem custo definido e dependerá da 'quantidade'
O custo do teste rápido para zika vírus ainda não teve custo definido pela Bahiafarma. De acordo com o diretor-geral da empresa pública, Ronaldo Dias, o custo será fixado pelo Ministério da Saúde. “Na verdade o custo desse produto está muito relacionado à quantidade que vai ser utilizada. Nós não sabemos, e aí como o secretário Fábio falou, o uso desse produto é totalmente novo. Não se existia uma ferramenta epidemiológica para inquéritos até ontem. Então a utilização dele pode variar de 100 reações a milhões de reações. É difícil mensurar custos nesse momento. Nós estamos trabalhando para que ele tenha o menor custo possível, para ampliar ao máximo o acesso da população nesse momento”, explica. O processo de desenvolvimento da técnica durou cerca de dez meses entre a assinatura do acordo com a empresa sul–coreana Genbody Inc., que transferiu a tecnologia, e a aprovação do registro pela Anvisa. “O processo se iniciou em agosto do ano passado, com a assinatura do protocolo, porém o desenvolvimento do produto se desenvolveu de setembro até janeiro, e nós começamos a fazer escalonamento dos lotes piloto, para registro do produto, o dossiê foi submetido à Anvisa em fevereiro, e tivemos o registro ontem contemplado”, detalhou Dias. Fonte:Bahia Noticias
OMS e ONU não têm recursos para lidar com o avanço do zika
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas (ONU) não têm dinheiro para implementar o plano desenhado para frear o zika vírus. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira, pelas entidades, foram levantados apenas cerca de US$ 5,7 milhões para enfrentar o vírus – pouco mais de 10% dos US$ 53,3 milhões solicitados.
Aos governos, as entidades haviam pedido doações e contribuições no valor de US$ 17,7 milhões, mas receberam apenas US$ 2,3 milhões até agora. Outras organizações também sofrem com a falta de fundos para combater o vírus.
A Organização Pan-americana de Saúde (Opas) havia feito um apelo por US$ 8,1 milhões, mas recebeu apenas US$ 1,6 milhão para ações na região mais afetada pela doença. A AmeriCares, outro parceiro da ONU, solicitou US$ 4,1 milhões e recebeu apenas US$ 40.000.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) solicitou US$ 9,6 milhões e foi praticamente ignorado, recebendo apenas US$ 250.000. Até mesmo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) está desfalcado. Dos US$ 13,8 milhões pedidos, a entidade recebeu somente US$ 1,7 milhão.
Segundo a OMS, um novo plano será lançado em julho para lidar com o que a entidade chama de “proliferação” cada vez maior da doença. Para a agência, o zika vai continuar ganhando novos territórios.
Declarada como uma emergência internacional de saúde pública, o vírus obrigou a OMS a se mobilizar para tentar conter a doença, já espalhada por 60 países. Cientistas e até atletas já alertaram sobre os riscos dos Jogos Olímpicos do Rio, mas a organização afirmou que não existe chance de um adiamento do evento.
(Com Estadão Conteúdo)
Aos governos, as entidades haviam pedido doações e contribuições no valor de US$ 17,7 milhões, mas receberam apenas US$ 2,3 milhões até agora. Outras organizações também sofrem com a falta de fundos para combater o vírus.
A Organização Pan-americana de Saúde (Opas) havia feito um apelo por US$ 8,1 milhões, mas recebeu apenas US$ 1,6 milhão para ações na região mais afetada pela doença. A AmeriCares, outro parceiro da ONU, solicitou US$ 4,1 milhões e recebeu apenas US$ 40.000.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) solicitou US$ 9,6 milhões e foi praticamente ignorado, recebendo apenas US$ 250.000. Até mesmo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) está desfalcado. Dos US$ 13,8 milhões pedidos, a entidade recebeu somente US$ 1,7 milhão.
Segundo a OMS, um novo plano será lançado em julho para lidar com o que a entidade chama de “proliferação” cada vez maior da doença. Para a agência, o zika vai continuar ganhando novos territórios.
Declarada como uma emergência internacional de saúde pública, o vírus obrigou a OMS a se mobilizar para tentar conter a doença, já espalhada por 60 países. Cientistas e até atletas já alertaram sobre os riscos dos Jogos Olímpicos do Rio, mas a organização afirmou que não existe chance de um adiamento do evento.
(Com Estadão Conteúdo)
Lula sabia que mensalão era propina, diz Corrêa em delação
A delação premiada de Pedro Corrêa confirma a tese sustentada pela força-tarefa da Operação Lava Jato de que os escândalos da Petrobras e do mensalão tiveram como origem uma sistemática única de corrupção para compra de apoio político para manutenção do poder com a participação direta do ex-presidente Lula. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
"Lula tinha pleno conhecimento de que o mensalão não era 'caixa dois' de eleição, mas sim propina arrecadada junto aos órgãos governamentais para que os políticos mantivessem as suas bases eleitorais e continuassem a integrar a base aliada do governo, votando as matérias de interesse do Executivo no Congresso Nacional", disse Corrêa.
O trecho é parte do "Anexo 4" da delação de premiada de Corrêa, com o resumo do tema tratado sobre "suposto envolvimento de Lula nos esquemas de corrupção". Nele, há um item específico sobre o mensalão. Após revelação do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) descobriu-se que o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, comandava a compra de parlamentares da base aliada em troca de apoio político.
Pedro Corrêa relata reuniões em que participava do Conselho Político criado pelo ex-presidente, "nas quais sempre estavam presentes o presidente Lula, o ministro José Dirceu, o ministro Antônio Palocci e, depois, o ministro Aldo Rebello e os presidente dos partidos base aliada". Segundo o delator, que foi presidente do PP, nesses encontros "se discutiam os assuntos que seriam tratados no Congresso Nacional e as dificuldades de vários parlamentares dos partidos presentes". "Muitas dessas dificuldades tratadas estavam umbilicalmente ligadas com o petrolão, por aquele tempo já havia arrecadação dentro das empresas e órgãos públicos, sobretudo dentro da Petrobras", relata Corrêa.
Conforme revelou VEJA nesta semana, segundo Corrêa, o ex-presidente gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção na Petrobras - da indicação dos diretores corruptos da estatal à divisão do dinheiro desviado entre os políticos e partidos. Trata-se do relato mais contundente até aqui sobre a participação direta de Lula no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
Renan e PC Farias - Pedro Corrêa (PP-PE) também afirmou em sua delação premiada que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez "campanhas eleitorais com recursos arrecadados por PC Farias" - em referência a Paulo César Farias, ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor (PTC-AL).
"Renan fez suas campanhas com o dinheiro arrecadado por PC Farias", registra o Anexo 51, um resumo da delação de Corrêa fechada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre Renan Calheiros. O presidente do Senado é investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversário do ex-presidente, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.
Segundo VEJA revelou, Corrêa relata em seu acordo de colaboração que Lula determinou que PMDB e PP compartilhassem a propina oriunda de contratos da diretoria de Abastecimento da Petrobras. O delator exemplifica o acerto com os peemedebistas ao relatar uma reunião entre os ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa, de Abastecimento, e Nestor Cerveró, da área Internacional, os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá (PMDB-RR), Jader Barbalho (PMDB-PA), o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o lobista Jorge Luz, apontado como um dos operadores do PMDB no petrolão.
No encontro, à época das eleições de 2006, os caciques do partido cobraram 18 milhões de dólares para apoiar a permanência de Costa e Cerveró na cúpula da Petrobras; acabaram recebendo 6 milhões de de dólares.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversários, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.Fonte:Veja
"Lula tinha pleno conhecimento de que o mensalão não era 'caixa dois' de eleição, mas sim propina arrecadada junto aos órgãos governamentais para que os políticos mantivessem as suas bases eleitorais e continuassem a integrar a base aliada do governo, votando as matérias de interesse do Executivo no Congresso Nacional", disse Corrêa.
O trecho é parte do "Anexo 4" da delação de premiada de Corrêa, com o resumo do tema tratado sobre "suposto envolvimento de Lula nos esquemas de corrupção". Nele, há um item específico sobre o mensalão. Após revelação do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) descobriu-se que o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, comandava a compra de parlamentares da base aliada em troca de apoio político.
Pedro Corrêa relata reuniões em que participava do Conselho Político criado pelo ex-presidente, "nas quais sempre estavam presentes o presidente Lula, o ministro José Dirceu, o ministro Antônio Palocci e, depois, o ministro Aldo Rebello e os presidente dos partidos base aliada". Segundo o delator, que foi presidente do PP, nesses encontros "se discutiam os assuntos que seriam tratados no Congresso Nacional e as dificuldades de vários parlamentares dos partidos presentes". "Muitas dessas dificuldades tratadas estavam umbilicalmente ligadas com o petrolão, por aquele tempo já havia arrecadação dentro das empresas e órgãos públicos, sobretudo dentro da Petrobras", relata Corrêa.
Conforme revelou VEJA nesta semana, segundo Corrêa, o ex-presidente gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção na Petrobras - da indicação dos diretores corruptos da estatal à divisão do dinheiro desviado entre os políticos e partidos. Trata-se do relato mais contundente até aqui sobre a participação direta de Lula no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
Renan e PC Farias - Pedro Corrêa (PP-PE) também afirmou em sua delação premiada que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez "campanhas eleitorais com recursos arrecadados por PC Farias" - em referência a Paulo César Farias, ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor (PTC-AL).
"Renan fez suas campanhas com o dinheiro arrecadado por PC Farias", registra o Anexo 51, um resumo da delação de Corrêa fechada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre Renan Calheiros. O presidente do Senado é investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversário do ex-presidente, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.
Segundo VEJA revelou, Corrêa relata em seu acordo de colaboração que Lula determinou que PMDB e PP compartilhassem a propina oriunda de contratos da diretoria de Abastecimento da Petrobras. O delator exemplifica o acerto com os peemedebistas ao relatar uma reunião entre os ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa, de Abastecimento, e Nestor Cerveró, da área Internacional, os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá (PMDB-RR), Jader Barbalho (PMDB-PA), o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o lobista Jorge Luz, apontado como um dos operadores do PMDB no petrolão.
No encontro, à época das eleições de 2006, os caciques do partido cobraram 18 milhões de dólares para apoiar a permanência de Costa e Cerveró na cúpula da Petrobras; acabaram recebendo 6 milhões de de dólares.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversários, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.Fonte:Veja
Filho de Lula investigado na Zelotes recebeu R$ 10 milhões, não apenas R$ 2,5 milhões
Epa! A Operação Zelotes descobriu, informa a “Coluna do Estado”, no Estadão, que Luís Cláudio, o filho de Lula que é dono da LFT Marketing Esportivo, não embolsou apenas R$ 2,5 milhões do escritório Marcondes & Mautoni. Não! Isso é café pequeno. O rapaz levou quase R$ 4 milhões dessa empresa de lobby, acusada de comprar medidas provisórias durante o governo Lula. Mas calma!
Ao todo, a LFT, de que o rapaz é dono e da qual é o único funcionário, embolsou R$ 10 milhões. É um gênio da consultoria! O único trabalho conhecido desse portento é justamente o que teria feito para o Marcondes & Mautoni. A Polícia Federal descobriu tratar-se de uma cópia da Internet. Luís Cláudio é o copia-cola mais caro do país.
Que beleza!
Nada como um pai socialista para que os filhos se tornem empreendedores notáveis, não é mesmo? Já fiz esta observação aqui, mas vale repeti-la: quando FHC chegou ao poder, seus netos eram herdeiros de um dos maiores bancos do país: o Nacional. Quando FHC saiu da Presidência, esses mesmos netos eram uns sem-banco. O Nacional quebrou. E não teve socorro oficial. E não tinha de ter mesmo, ora!
Quando Lula chegou ao poder, Fábio Luiz da Silva, o seu mais velho, era monitor de jardim zoológico. Dois anos depois, estava rico, no comando da Gamecorp, de que a Oi (à época, Telemar) se tornou sócia. Não sei o que fazia Luiz Cláudio. Talvez fosse apenas estudante. Hoje, já é também um milionário.
Sobre Lulinha, certa feita, afirmou o pai: “É o Ronaldinho dos negócios”. À época, Ronaldinho era… Ronaldinho!!! Modéstia do Apedeuta. Estamos diante de uma família de craques. Numa conta, assim, de padaria, podemos lembrar os sucessos financeiros da família Lula da Silva: o patriarca levou R$ 27 milhões por supostas palestras; cada um dos filhos, por sua vez, teve um aporte de R$ 10 milhões: foi a grana que a Telemar botou na Gamecorp e também o valor recebido por Luís Cláudio. Nesses três itens, estamos falando de R$ 47 milhões.
Com Lula, a classe operária pode não ter chegado ao paraíso, para lembrar o nome de um filme, mas é inegável que ele e sua família chegaram, não é mesmo?
Luís Cláudio e seu pai são investigados na Operação Zelotes, que só não é o escândalo dos escândalos porque nenhuma ocorrência consegue tirar essa condição do petrolão. É essa gente de moral ilibada que está lutando desesperadamente para voltar ao poder.
A Zelotes investiga o pagamento de propinas na compra de medidas provisórias, a venda de decisões do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o eventual pagamento de propina no contrato para a compra dos caças Gripen, de fabricação sueca.
Dá para entender o desespero do PT ao ser apeado do poder. E também dá para entender o amor que essa gente tem pelo estado. Imaginem se todo brasileiro prosperasse na velocidade em que prosperam os Lula da Silva. O Brasil seria a maior economia do mundo.Fonte:Veja
Ao todo, a LFT, de que o rapaz é dono e da qual é o único funcionário, embolsou R$ 10 milhões. É um gênio da consultoria! O único trabalho conhecido desse portento é justamente o que teria feito para o Marcondes & Mautoni. A Polícia Federal descobriu tratar-se de uma cópia da Internet. Luís Cláudio é o copia-cola mais caro do país.
Que beleza!
Nada como um pai socialista para que os filhos se tornem empreendedores notáveis, não é mesmo? Já fiz esta observação aqui, mas vale repeti-la: quando FHC chegou ao poder, seus netos eram herdeiros de um dos maiores bancos do país: o Nacional. Quando FHC saiu da Presidência, esses mesmos netos eram uns sem-banco. O Nacional quebrou. E não teve socorro oficial. E não tinha de ter mesmo, ora!
Quando Lula chegou ao poder, Fábio Luiz da Silva, o seu mais velho, era monitor de jardim zoológico. Dois anos depois, estava rico, no comando da Gamecorp, de que a Oi (à época, Telemar) se tornou sócia. Não sei o que fazia Luiz Cláudio. Talvez fosse apenas estudante. Hoje, já é também um milionário.
Sobre Lulinha, certa feita, afirmou o pai: “É o Ronaldinho dos negócios”. À época, Ronaldinho era… Ronaldinho!!! Modéstia do Apedeuta. Estamos diante de uma família de craques. Numa conta, assim, de padaria, podemos lembrar os sucessos financeiros da família Lula da Silva: o patriarca levou R$ 27 milhões por supostas palestras; cada um dos filhos, por sua vez, teve um aporte de R$ 10 milhões: foi a grana que a Telemar botou na Gamecorp e também o valor recebido por Luís Cláudio. Nesses três itens, estamos falando de R$ 47 milhões.
Com Lula, a classe operária pode não ter chegado ao paraíso, para lembrar o nome de um filme, mas é inegável que ele e sua família chegaram, não é mesmo?
Luís Cláudio e seu pai são investigados na Operação Zelotes, que só não é o escândalo dos escândalos porque nenhuma ocorrência consegue tirar essa condição do petrolão. É essa gente de moral ilibada que está lutando desesperadamente para voltar ao poder.
A Zelotes investiga o pagamento de propinas na compra de medidas provisórias, a venda de decisões do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o eventual pagamento de propina no contrato para a compra dos caças Gripen, de fabricação sueca.
Dá para entender o desespero do PT ao ser apeado do poder. E também dá para entender o amor que essa gente tem pelo estado. Imaginem se todo brasileiro prosperasse na velocidade em que prosperam os Lula da Silva. O Brasil seria a maior economia do mundo.Fonte:Veja
Desemprego sobe a 11,2% e atinge 11,4 milhões de trabalhadores
A taxa de desemprego no Brasil atingiu 11,2% no trimestre encerrado em abril, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Essa taxa equivale a 11,4 milhões de trabalhadores sem emprego.
Esse é o patamar mais alto já atingido pela Pnad Contínua, que começou a ser apurada em 2012. No trimestre encerrado em março, a taxa havia atingido 10,9%. No trimestre encerrado em abril de 2015, a taxa de desemprego havia sido de 8%.
O número de 11,41 milhões de desempregados é 42,1% maior que o de um ano atrás. Isso significa que, em doze meses, 3,38 milhões de pessoas passaram a procurar emprego, número igualmente recorde. No trimestre encerrado em março, havia 11,08 milhões de desempregados.
O IBGE informou ainda que a rendimento médio da população ocupada recuou 3,3% na comparação com o mesmo período de 2015. Com o recuo, a renda média passou a 1.962 reais.
Apenas em abril, o país fechou 62.844 vagas formais de trabalho. Esse declínio levou a perda líquida de vagas (saldo entre contratações e demissões) a 378.481 postos de trabalho na série com ajustes, segundo dados do Ministério do Trabalho.
(Com Reuters)
Esse é o patamar mais alto já atingido pela Pnad Contínua, que começou a ser apurada em 2012. No trimestre encerrado em março, a taxa havia atingido 10,9%. No trimestre encerrado em abril de 2015, a taxa de desemprego havia sido de 8%.
O número de 11,41 milhões de desempregados é 42,1% maior que o de um ano atrás. Isso significa que, em doze meses, 3,38 milhões de pessoas passaram a procurar emprego, número igualmente recorde. No trimestre encerrado em março, havia 11,08 milhões de desempregados.
O IBGE informou ainda que a rendimento médio da população ocupada recuou 3,3% na comparação com o mesmo período de 2015. Com o recuo, a renda média passou a 1.962 reais.
Apenas em abril, o país fechou 62.844 vagas formais de trabalho. Esse declínio levou a perda líquida de vagas (saldo entre contratações e demissões) a 378.481 postos de trabalho na série com ajustes, segundo dados do Ministério do Trabalho.
(Com Reuters)
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Neusa denuncia cultura do estupro e silêncio do governo golpista
Em pronunciamento realizado nesta segunda-feira (30), na tribuna da Assembleia Legislativa da Bahia, a deputada Neusa Cadore (PT) denunciou a cultura do estupro e lembrou os recentes casos de violência contra as mulheres. “É com muita indignação e perplexidade que venho a esta tribuna somar minha voz a das companheiras que estão nas ruas denunciando a violência contra as mulheres. O estupro coletivo praticado por 33 homens contra uma jovem no Rio de Janeiro, e outra em Bom Jesus (PI), vitimada por cinco homens, chocou o Brasil e o mundo esta semana”, denunciou a petista.
Neusa disse que o estupro, assim como qualquer outro tipo de violência contra a mulher, não tem justificativa, tem consequências graves. “É um crime que humilha, constrange, viola, dilacera, compromete a intimidade, a saúde física, mental e emocional das mulheres, sofrimento que lhes acompanha pelo resto das suas vidas”, afirmou Neusa.
Para a deputada, o que aconteceu essa semana não é um caso isolado. É fruto da cultura do estupro cujas raízes estão fincadas na nossa sociedade patriarcal, machista e misógina. “A cultura do estupro tenta impor que a mulher é culpada e que o "agressor" tem algum tipo de patologia, o que não é verdade. Sabemos que a maior parte desses crimes ocorrem pelos homens considerados "normais", que também julgam normal tal comportamento. Afinal, a sociedade ainda tolera a objetificação do corpo da mulher, julga pela roupa e pelo comportamento como se isso justificasse tal conduta. Mas sabemos que por detrás disso está a busca pela manutenção da relação de poder na qual o homem tentar manter a mulher em um estado de medo permanente”, reafirmou Neusa.
No Brasil a cada 11 minutos acontece um estupro, de acordo com o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2014, ano em que foram registradas 47,6 mil vítimas desse crime. Na Bahia, foram 2.549 ocorrências desse tipo e somente nos três primeiros meses de 2016, já foram registrados 576 casos.
“A cultura machista também dificulta o acolhimento das vítimas e a impunidade vai fazendo crescer o vergonhoso índice”, reconheceu a parlamentar. Neusa criticou a extinção do Ministério de Política para as Mulheres e o silêncio do governo golpista de Michel Temer, cujo Ministro de Educação recebeu o ator Alexandre Frota estuprador confesso.
Ascom Neusa Cadore
Neusa disse que o estupro, assim como qualquer outro tipo de violência contra a mulher, não tem justificativa, tem consequências graves. “É um crime que humilha, constrange, viola, dilacera, compromete a intimidade, a saúde física, mental e emocional das mulheres, sofrimento que lhes acompanha pelo resto das suas vidas”, afirmou Neusa.
Para a deputada, o que aconteceu essa semana não é um caso isolado. É fruto da cultura do estupro cujas raízes estão fincadas na nossa sociedade patriarcal, machista e misógina. “A cultura do estupro tenta impor que a mulher é culpada e que o "agressor" tem algum tipo de patologia, o que não é verdade. Sabemos que a maior parte desses crimes ocorrem pelos homens considerados "normais", que também julgam normal tal comportamento. Afinal, a sociedade ainda tolera a objetificação do corpo da mulher, julga pela roupa e pelo comportamento como se isso justificasse tal conduta. Mas sabemos que por detrás disso está a busca pela manutenção da relação de poder na qual o homem tentar manter a mulher em um estado de medo permanente”, reafirmou Neusa.
No Brasil a cada 11 minutos acontece um estupro, de acordo com o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2014, ano em que foram registradas 47,6 mil vítimas desse crime. Na Bahia, foram 2.549 ocorrências desse tipo e somente nos três primeiros meses de 2016, já foram registrados 576 casos.
“A cultura machista também dificulta o acolhimento das vítimas e a impunidade vai fazendo crescer o vergonhoso índice”, reconheceu a parlamentar. Neusa criticou a extinção do Ministério de Política para as Mulheres e o silêncio do governo golpista de Michel Temer, cujo Ministro de Educação recebeu o ator Alexandre Frota estuprador confesso.
Ascom Neusa Cadore
'Brasil está derretendo', diz presidente da OAB sobre cenário político e econômico do país
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Carlos Lamachia, afirmou nesta segunda-feira (30) que o “Brasil está derretendo” econômica e politicamente e cobrou celeridade no julgamento dos processos de investigados na Operação Lava Jato. “A sociedade quer saber quem são os culpados, os inocentes, quem têm seus nomes levianamente levantados. Precisamos sair dessa agenda negativa que estamos vivemos.
O Brasil precisa assumir um novo patamar ético”, disse. O mandatário também negou haver divisão dentro da entidade sobre o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. “OAB teve uma decisão democrática. Todas as seccionais foram consultadas e tivemos uma decisão quase unânime. Das 27 unidades da federação, 26 votaram a favor do processo”, declarou o presidente da instituição, que chegou a protocolar na Câmara dos Deputados outro pedido de afastamento da petista.
Queremos o melhor para o Brasil seja o governo que for. Apostamos e torcemos para que o governo Temer dê certo. Lamachia disse, ainda, ver “com muita preocupação” os áudios envolvendo o ministro da Transparência, Fabrício Silveira, em que ele faz críticas à Operação Lava Jato (veja aqui). “Nós entendemos, e dizemos isso desde o início do governo Temer, que pessoas investigadas não deveriam participar do governo e mantemos esse entendimento”, posicionou-se.
O Brasil precisa assumir um novo patamar ético”, disse. O mandatário também negou haver divisão dentro da entidade sobre o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. “OAB teve uma decisão democrática. Todas as seccionais foram consultadas e tivemos uma decisão quase unânime. Das 27 unidades da federação, 26 votaram a favor do processo”, declarou o presidente da instituição, que chegou a protocolar na Câmara dos Deputados outro pedido de afastamento da petista.
Queremos o melhor para o Brasil seja o governo que for. Apostamos e torcemos para que o governo Temer dê certo. Lamachia disse, ainda, ver “com muita preocupação” os áudios envolvendo o ministro da Transparência, Fabrício Silveira, em que ele faz críticas à Operação Lava Jato (veja aqui). “Nós entendemos, e dizemos isso desde o início do governo Temer, que pessoas investigadas não deveriam participar do governo e mantemos esse entendimento”, posicionou-se.
Preso, ex-presidente do PSDB-MG foi elogiado pelo filho na votação do impeachment
Preso nesta segunda-feira (30) por suspeita de desviar recursos para a construção do Centro Internacional de Educação, Capacitação e Pesquisa Aplicada em Águas (Hidroex), o ex-presidente do PSDB de Minas Gerais, Nárcio Rodrigues (leia aqui), foi classificado como modelo de “decência e honestidade” pelo filho, o deputado federal Caio Nárcio (PSDB-MG).
A declaração foi dada durante discurso em que deu voto ao favorável ao impeachment, durante apreciação do processo na Câmara dos Deputados, no último dia 17 de abril. “Por um Brasil onde meu pai e meu avô diziam que decência e honestidade não era possibilidade, era obrigação. Por um Brasil onde os brasileiros tenham decência e honestidade. Por Minas, pelo Brasil.
Verás que um filho teu não foge à luta”, disse em um efusivo discurso. De Minas Gerais veio também a deputada federal Raquel Muniz (PSB), que aproveitou o voto pelo impeachment de Dilma para elogiar o marido, Ruy Muniz, prefeito de Montes Claros (MG), ao dizer que ele "mostra que o Brasil tem jeito". No dia seguinte, ele foi preso pela PF, por suspeita de participação em um esquema de fraudes na Saúde.
A declaração foi dada durante discurso em que deu voto ao favorável ao impeachment, durante apreciação do processo na Câmara dos Deputados, no último dia 17 de abril. “Por um Brasil onde meu pai e meu avô diziam que decência e honestidade não era possibilidade, era obrigação. Por um Brasil onde os brasileiros tenham decência e honestidade. Por Minas, pelo Brasil.
Verás que um filho teu não foge à luta”, disse em um efusivo discurso. De Minas Gerais veio também a deputada federal Raquel Muniz (PSB), que aproveitou o voto pelo impeachment de Dilma para elogiar o marido, Ruy Muniz, prefeito de Montes Claros (MG), ao dizer que ele "mostra que o Brasil tem jeito". No dia seguinte, ele foi preso pela PF, por suspeita de participação em um esquema de fraudes na Saúde.
Brasil tem 'pior governo do mundo', segundo relatório de competitividade
O relatório anual do Centro Mundial da Competitividade (CMC) divulgado nesta segunda-feira evidenciou as dificuldades que a América Latina enfrenta para avançar nesse tema. O documento expressou uma preocupação especial com o Brasil, que ocupa um dos últimos lugares no ranking de países mais competitivos. O levantamento divulgado nesta segunda considerou dados de 2015, quando o país ainda era comandado pela agora presidente afastada Dilma Rousseff.
Dos 61 países que estão na classificação, liderada por Hong Kong, o Chile é o único país latino-americano que está entre os primeiros 40 colocados, em 36º - uma posição abaixo da que havia conseguido no ano passado. Os outros seis países da região mencionados no documento estão nas últimas vinte posições.
O segundo país latino-americano mais bem colocado é o México, em 45º, seguido de Colômbia (51º), Peru (54º) e Argentina (55º). O Brasil, que perdeu um posto em relação ao ano passado, aparece em 57º, e a Venezuela fecha a lista, em 61º.
"O Brasil tem neste ano o pior governo do mundo, pior que o da Venezuela, que o da Mongólia ou da Ucrânia", afirmou à agência EFE o diretor do CMC, Arturo Bris, em referência à avaliação feita no relatório sobre a eficiência dos governos.
Nesse indicador, especificou Bris, o Brasil está no último lugar entre todos os países. O país apareceu no 58º posto em 2014, passou ao 60º em 2015 e agora está em 61º, que é o último.
"O Brasil está na lanterna em transparência, burocracia, corrupção, em barreiras à entrada de capitais, à criação de empresas, pelo número de dias para criar uma empresa. É um desastre institucional", criticou o responsável pelo CMC.
Bris afirmou que o caso do Brasil mostra que o crescimento econômico "não é condição suficiente para a competitividade". "É possível crescer, mas se o governo não faz seu trabalho, que é ter uma boa regulação e ser transparente, então o país fracassa", ressaltou.
Prejuízo de gerações - O Brasil levará "gerações" para se recuperar, previu Bris, ao detalhar que, além dos problemas relacionados com suas instituições, enfrenta um déficit de infraestruturas físicas e carências graves em educação e serviços de saúde.
De acordo com análise que acompanha o ranking, os setores públicos dos países latino-americanos em geral são um "empecilho" para suas economias. Ainda segundo o relatório, a América Latina é uma região onde há carência das qualidades dos países que estão nas primeiras vinte posições: uma legislação favorável para os negócios e os investimentos, infraestruturas físicas e intangíveis (educação e sistemas de saúde) e instituições inclusivas.
"Atualmente, nenhuma das economias latino-americanas está perto de possuir essas qualidades da maneira necessária para progredir no ranking", comentou Bris.
(Com EFE)
Dos 61 países que estão na classificação, liderada por Hong Kong, o Chile é o único país latino-americano que está entre os primeiros 40 colocados, em 36º - uma posição abaixo da que havia conseguido no ano passado. Os outros seis países da região mencionados no documento estão nas últimas vinte posições.
O segundo país latino-americano mais bem colocado é o México, em 45º, seguido de Colômbia (51º), Peru (54º) e Argentina (55º). O Brasil, que perdeu um posto em relação ao ano passado, aparece em 57º, e a Venezuela fecha a lista, em 61º.
"O Brasil tem neste ano o pior governo do mundo, pior que o da Venezuela, que o da Mongólia ou da Ucrânia", afirmou à agência EFE o diretor do CMC, Arturo Bris, em referência à avaliação feita no relatório sobre a eficiência dos governos.
Nesse indicador, especificou Bris, o Brasil está no último lugar entre todos os países. O país apareceu no 58º posto em 2014, passou ao 60º em 2015 e agora está em 61º, que é o último.
"O Brasil está na lanterna em transparência, burocracia, corrupção, em barreiras à entrada de capitais, à criação de empresas, pelo número de dias para criar uma empresa. É um desastre institucional", criticou o responsável pelo CMC.
Bris afirmou que o caso do Brasil mostra que o crescimento econômico "não é condição suficiente para a competitividade". "É possível crescer, mas se o governo não faz seu trabalho, que é ter uma boa regulação e ser transparente, então o país fracassa", ressaltou.
Prejuízo de gerações - O Brasil levará "gerações" para se recuperar, previu Bris, ao detalhar que, além dos problemas relacionados com suas instituições, enfrenta um déficit de infraestruturas físicas e carências graves em educação e serviços de saúde.
De acordo com análise que acompanha o ranking, os setores públicos dos países latino-americanos em geral são um "empecilho" para suas economias. Ainda segundo o relatório, a América Latina é uma região onde há carência das qualidades dos países que estão nas primeiras vinte posições: uma legislação favorável para os negócios e os investimentos, infraestruturas físicas e intangíveis (educação e sistemas de saúde) e instituições inclusivas.
"Atualmente, nenhuma das economias latino-americanas está perto de possuir essas qualidades da maneira necessária para progredir no ranking", comentou Bris.
(Com EFE)
Relator no Conselho de Ética decide pedir a cassação de Cunha
Ignorando a pressão de aliados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Marcos Rogério (DEM-RO) vai pedir a cassação do mandato do presidente afastado da Câmara dos Deputados. A decisão consta em relatório final do processo por quebra de decoro contra Cunha no Conselho de Ética. O documento será protocolado nesta terça-feira.
Conforme o site de VEJA apurou, Rogério vai se amparar em artigo do Código de Ética que determina que são procedimentos puníveis com a perda do mandato omitir intencionalmente informação relevante ou prestar informação falsa em declarações relativas aos dados do Imposto de Renda.
Em depoimento prestado à CPI da Petrobras em março do ano passado, Cunha negou ter contas fora do país. Disse ele: "Não tenho qualquer tipo de conta em qualquer lugar que não seja a conta que está declarada no meu imposto de renda". O Ministério Público da Suíça, no entanto, comprovou a existência dessas contas que, para a força-tarefa da Operação Lava Jato, serviriam como um caminho para mascarar o recebimento de propina no petrolão.
No mesmo depoimento à CPI, Cunha afirmou ainda que não recebeu "qualquer vantagem ilícita ou qualquer vantagem com relação a qualquer natureza vinda desse processo". Um ano depois, ele virou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção e lavagem de dinheiro após denúncia do Ministério Público apontar que ele teria recebido pelo menos 5 milhões de dólares em propina retirada do contrato de um navio-sonda afretado pela Petrobras.
Em andamento no Conselho de Ética há quase sete meses, o processo contra Cunha é o mais longo da história da Casa e sofreu uma série de obstruções ao longo do caminho. A última delas foi dada na semana passada, quando o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), determinou que não poderiam ser usadas no relatório final as denúncias de que Cunha recebeu propina, conforme disseram testemunhas à Procuradoria-Geral da República e também pessoalmente no conselho.
O presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), estuda recorrer da decisão com uma ação no STF. A medida daria ainda mais respaldo ao relatório pela perda de mandato, já que o relator decidiu acatar a determinação e incluiu em seu parecer apenas a denúncia sobre a omissão das contas. Ao longo do relatório, no entanto, deve ser mencionado todo o material colhido pelo conselho - que traz à luz o envolvimento do peemedebista no escândalo que sangrou os cofres da Petrobras.
Nos bastidores, o placar é apertado e ainda incerto: aliados de Cunha calculam um resultado contra a cassação por 11 votos a 9. Já adversários do peemedebista acreditam que o resultado ficará em 10 a 10, e, dessa forma, o presidente José Carlos Araújo daria o voto de minerva pela perda do mandato.
Aliados de Cunha tentaram um acordo para evitar a punição máxima ao peemedebista, que o deixaria inelegível por oito anos. Eles apelam ao sentimento de "gratidão" por ter instaurado o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e pedem por uma medida intermediária, como a perda da presidência e a suspensão do mandato.
A previsão é a de que o relatório do deputado Marcos Rogério seja lido nesta quarta-feira e votado na próxima semana. É esperada uma série de recursos de Cunha na Comissão de Constituição e Justiça e também no Supremo Tribunal Federal. A decisão definitiva será dada em plenário, quando todos os parlamentares vão analisar, em voto aberto, o futuro político de um dos principais caciques do PMDB.
Conforme o site de VEJA apurou, Rogério vai se amparar em artigo do Código de Ética que determina que são procedimentos puníveis com a perda do mandato omitir intencionalmente informação relevante ou prestar informação falsa em declarações relativas aos dados do Imposto de Renda.
Em depoimento prestado à CPI da Petrobras em março do ano passado, Cunha negou ter contas fora do país. Disse ele: "Não tenho qualquer tipo de conta em qualquer lugar que não seja a conta que está declarada no meu imposto de renda". O Ministério Público da Suíça, no entanto, comprovou a existência dessas contas que, para a força-tarefa da Operação Lava Jato, serviriam como um caminho para mascarar o recebimento de propina no petrolão.
No mesmo depoimento à CPI, Cunha afirmou ainda que não recebeu "qualquer vantagem ilícita ou qualquer vantagem com relação a qualquer natureza vinda desse processo". Um ano depois, ele virou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção e lavagem de dinheiro após denúncia do Ministério Público apontar que ele teria recebido pelo menos 5 milhões de dólares em propina retirada do contrato de um navio-sonda afretado pela Petrobras.
Em andamento no Conselho de Ética há quase sete meses, o processo contra Cunha é o mais longo da história da Casa e sofreu uma série de obstruções ao longo do caminho. A última delas foi dada na semana passada, quando o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), determinou que não poderiam ser usadas no relatório final as denúncias de que Cunha recebeu propina, conforme disseram testemunhas à Procuradoria-Geral da República e também pessoalmente no conselho.
O presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), estuda recorrer da decisão com uma ação no STF. A medida daria ainda mais respaldo ao relatório pela perda de mandato, já que o relator decidiu acatar a determinação e incluiu em seu parecer apenas a denúncia sobre a omissão das contas. Ao longo do relatório, no entanto, deve ser mencionado todo o material colhido pelo conselho - que traz à luz o envolvimento do peemedebista no escândalo que sangrou os cofres da Petrobras.
Nos bastidores, o placar é apertado e ainda incerto: aliados de Cunha calculam um resultado contra a cassação por 11 votos a 9. Já adversários do peemedebista acreditam que o resultado ficará em 10 a 10, e, dessa forma, o presidente José Carlos Araújo daria o voto de minerva pela perda do mandato.
Aliados de Cunha tentaram um acordo para evitar a punição máxima ao peemedebista, que o deixaria inelegível por oito anos. Eles apelam ao sentimento de "gratidão" por ter instaurado o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e pedem por uma medida intermediária, como a perda da presidência e a suspensão do mandato.
A previsão é a de que o relatório do deputado Marcos Rogério seja lido nesta quarta-feira e votado na próxima semana. É esperada uma série de recursos de Cunha na Comissão de Constituição e Justiça e também no Supremo Tribunal Federal. A decisão definitiva será dada em plenário, quando todos os parlamentares vão analisar, em voto aberto, o futuro político de um dos principais caciques do PMDB.
Ex-deputado cita Geddel e Wagner como beneficiários em esquemas de propina
Arrolado no processo resultante da Operação Lava Jato, o ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP) afirmou, em delação premiada, que o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner teriam sido beneficiários do esquema de desvio de recursos de empresas estatais.
De acordo com a revista Veja, Geddel teria indicado o ex-senador Delcídio do Amaral para uma diretoria da Petrobras durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de desviar recursos da petrolífera para o PMDB. Já Wagner teria negociado doações para a campanha de 2006 com empresas ligadas ao petróleo.
Na delação de Corrêa, ainda não homologada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, o ex-parlamentar detalha o funcionamento do esquema de desvio de recursos da Petrobras e de outras empresas estatais, que teria começado ainda no governo militar e se estendeu aos governos de Fernando Collor, Fernando Henrique, Lula e Dilma. À publicação, Geddel negou a indicação de Delcídio.
“Surpreende-me que esse ladrão decrépito tenha citado meu nome nesses fatos inverídicos. Não indiquei Delcídio. É mentira”, afirmou o peemedebista baiano. Além dos políticos baianos, são citados pelo parlamentar Aécio Neves (PSDB), Aldo Rebelo (PCdoB), Alfredo Nascimento (PR), Aloizio Mercadante, Alexandre Padilha, José Dirceu, José Guimarães, filiados ao PT, Jader Barbalho, Roseana Sarney e Valdir Raupp, do PMDB, e Paulo Maluf (PP). Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a revista Veja, Geddel teria indicado o ex-senador Delcídio do Amaral para uma diretoria da Petrobras durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de desviar recursos da petrolífera para o PMDB. Já Wagner teria negociado doações para a campanha de 2006 com empresas ligadas ao petróleo.
Na delação de Corrêa, ainda não homologada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, o ex-parlamentar detalha o funcionamento do esquema de desvio de recursos da Petrobras e de outras empresas estatais, que teria começado ainda no governo militar e se estendeu aos governos de Fernando Collor, Fernando Henrique, Lula e Dilma. À publicação, Geddel negou a indicação de Delcídio.
“Surpreende-me que esse ladrão decrépito tenha citado meu nome nesses fatos inverídicos. Não indiquei Delcídio. É mentira”, afirmou o peemedebista baiano. Além dos políticos baianos, são citados pelo parlamentar Aécio Neves (PSDB), Aldo Rebelo (PCdoB), Alfredo Nascimento (PR), Aloizio Mercadante, Alexandre Padilha, José Dirceu, José Guimarães, filiados ao PT, Jader Barbalho, Roseana Sarney e Valdir Raupp, do PMDB, e Paulo Maluf (PP). Fonte:Bahia Noticias
A Operação Lava-Jato está sob risco? NÃO!!! Isso não passa de delírio!
O que Romero Jucá pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
O que o Renan Calheiros pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
O que José Sarney pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
O que Fabiano Silveira, ministro da Transparência, pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
Vamos subir de patamar: o que Michel Temer pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
E por que, então, se diz, se anuncia, se assevera e se tenta provar a existência de um grande complô contra a Lava-Jato?
Resposta: trata-se de uma espécie de alucinação coletiva, induzida pelo vazamento de gravações que só provam que Jucá, Renan, Sarney, Silveira ou Temer nada podem fazer contra a Lava-Jato!!!
A imprensa brasileira está contaminada por uma doença grave chamada SOC — Síndrome Olavo de Carvalho. Os acometidos dessa doença apontam conspirações as mais rocambolescas. E a prova maior de que estão em curso é não haver prova nenhuma.
A gente tem de se responsável nessas coisas. Se todas essas pessoas atuaram para atrapalhar a Lava-Jato, então cometeram tentativas — ou atos mesmo! — de obstrução da investigação e da Justiça. Se é assim, elas todas precisam ser denunciadas pelo Ministério Público, não? As que tiverem foro especial têm de ser levadas ao Supremo; as outras cairão justamente na Vara de Sergio Moro.
Bola no chão
Vamos botar a bola no chão. Isso tudo que se diz ser um complô contra a operação está em gravações feitas por Sergio Machado em que, nitidamente, ele induz os interlocutores, na base da amizade e do coleguismo, a lhe prestar solidariedade e a lhe oferecer ajuda — às vezes, sob ameaças nada sutis.
Imaginem se um dos interlocutores dissesse a Machado algo como: “Ora, fique tranquilo, quando Temer for presidente, eu falo com ele para a gente limpar a sua barra”. Cumpre indagar: tal fala seria um crime? Não! Temer teria necessariamente algo a ver com isso? Não! Afirmar que vai falar com o presidente é sinônimo de ter falado com o presidente? Não. Mas isso ainda é pouco.
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência de Rodrigo Janot?
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência do juiz Sergio Moro?
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência dos procuradores?
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência dos delegados da PF que estão na operação?
Essa conversa só está servindo para alimentar as teorias conspiratórias da extrema direita retoricamente hidrófoba, à moda Olavo de Carvalho, e da extrema esquerda brucutu, que agora estão unidas da crítica ao impeachment. Olavo, o guru do golpismo militar, virou ídolo dos comunas e dos petistas… É evidente que todos eles se merecem.
Qual é a origem dessa conversa?
Vamos chamar as coisas pelo nome? É claro que o senhor Sérgio Machado foi instruído pela Lava-Jato a gravar suas conversas para produzir provas. Havia e há, sim, na operação pessoas que temiam uma eventual tentativa do novo governo de interferir na investigação. Os vazamentos das conversas de Machado, com falas tão precisas e com endereço certo, são uma espécie de vacina contra o inexistente espírito interventor.
Qualquer um com um mínimo de conhecimento sabe que não há nem intenção de crime naqueles bate-papos. Nada! O procurador mais imaginoso não teria e não terá o que fazer com eles. A divulgação foi só um esforço adicional — e, a meu ver, desnecessária — para blindar a operação. Quem quer que tenha optado por isso cometeu um erro.
É evidente que isso lança uma sombra de suspeição sobre o novo governo, que se dá a partir do nada. Os petistas, claro!, estão embarcando na onda, como se isso lhes fosse favorável, o que também é falso. Serve apenas para jogar a política ainda mais no descrédito, para aumentar o clima de suspeição e retardar a estabilidade.
Sem dúvida, a Lava-Jato fica ainda mais forte, ainda mais intocável, ainda mais acima das vicissitudes. Só não pode ir para a estratosfera, onde se torne imune até às regras do jogo, não é mesmo?
Rodrigo Janot e os demais procuradores, em particular o sempre loquaz Deltan Dalagnol, estão obrigados a vir a público assegurar que ninguém está tentando meter a mão grande na operação — até porque não está. Essa ação preventiva de blindagem foi longe demais e lançou no mercado político uma ameaça que simplesmente inexiste.
Não é o triunfo da lei que queremos? Pois, então, que seja seguida. A tal SOC — Síndrome Olavo de Carvalho — é uma séria doença do espírito. Depois que acomete o sujeito, só vai embora com exorcismo…
Sai, capeta! Vamos tratar de coisas deste mundo!Fonte:Reinaldo Azevedo
Resposta: nada!
O que o Renan Calheiros pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
O que José Sarney pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
O que Fabiano Silveira, ministro da Transparência, pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
Vamos subir de patamar: o que Michel Temer pode fazer contra a Lava-Jato?
Resposta: nada!
E por que, então, se diz, se anuncia, se assevera e se tenta provar a existência de um grande complô contra a Lava-Jato?
Resposta: trata-se de uma espécie de alucinação coletiva, induzida pelo vazamento de gravações que só provam que Jucá, Renan, Sarney, Silveira ou Temer nada podem fazer contra a Lava-Jato!!!
A imprensa brasileira está contaminada por uma doença grave chamada SOC — Síndrome Olavo de Carvalho. Os acometidos dessa doença apontam conspirações as mais rocambolescas. E a prova maior de que estão em curso é não haver prova nenhuma.
A gente tem de se responsável nessas coisas. Se todas essas pessoas atuaram para atrapalhar a Lava-Jato, então cometeram tentativas — ou atos mesmo! — de obstrução da investigação e da Justiça. Se é assim, elas todas precisam ser denunciadas pelo Ministério Público, não? As que tiverem foro especial têm de ser levadas ao Supremo; as outras cairão justamente na Vara de Sergio Moro.
Bola no chão
Vamos botar a bola no chão. Isso tudo que se diz ser um complô contra a operação está em gravações feitas por Sergio Machado em que, nitidamente, ele induz os interlocutores, na base da amizade e do coleguismo, a lhe prestar solidariedade e a lhe oferecer ajuda — às vezes, sob ameaças nada sutis.
Imaginem se um dos interlocutores dissesse a Machado algo como: “Ora, fique tranquilo, quando Temer for presidente, eu falo com ele para a gente limpar a sua barra”. Cumpre indagar: tal fala seria um crime? Não! Temer teria necessariamente algo a ver com isso? Não! Afirmar que vai falar com o presidente é sinônimo de ter falado com o presidente? Não. Mas isso ainda é pouco.
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência de Rodrigo Janot?
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência do juiz Sergio Moro?
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência dos procuradores?
Alguém conseguiria abafar a Lava-Jato sem a conivência dos delegados da PF que estão na operação?
Essa conversa só está servindo para alimentar as teorias conspiratórias da extrema direita retoricamente hidrófoba, à moda Olavo de Carvalho, e da extrema esquerda brucutu, que agora estão unidas da crítica ao impeachment. Olavo, o guru do golpismo militar, virou ídolo dos comunas e dos petistas… É evidente que todos eles se merecem.
Qual é a origem dessa conversa?
Vamos chamar as coisas pelo nome? É claro que o senhor Sérgio Machado foi instruído pela Lava-Jato a gravar suas conversas para produzir provas. Havia e há, sim, na operação pessoas que temiam uma eventual tentativa do novo governo de interferir na investigação. Os vazamentos das conversas de Machado, com falas tão precisas e com endereço certo, são uma espécie de vacina contra o inexistente espírito interventor.
Qualquer um com um mínimo de conhecimento sabe que não há nem intenção de crime naqueles bate-papos. Nada! O procurador mais imaginoso não teria e não terá o que fazer com eles. A divulgação foi só um esforço adicional — e, a meu ver, desnecessária — para blindar a operação. Quem quer que tenha optado por isso cometeu um erro.
É evidente que isso lança uma sombra de suspeição sobre o novo governo, que se dá a partir do nada. Os petistas, claro!, estão embarcando na onda, como se isso lhes fosse favorável, o que também é falso. Serve apenas para jogar a política ainda mais no descrédito, para aumentar o clima de suspeição e retardar a estabilidade.
Sem dúvida, a Lava-Jato fica ainda mais forte, ainda mais intocável, ainda mais acima das vicissitudes. Só não pode ir para a estratosfera, onde se torne imune até às regras do jogo, não é mesmo?
Rodrigo Janot e os demais procuradores, em particular o sempre loquaz Deltan Dalagnol, estão obrigados a vir a público assegurar que ninguém está tentando meter a mão grande na operação — até porque não está. Essa ação preventiva de blindagem foi longe demais e lançou no mercado político uma ameaça que simplesmente inexiste.
Não é o triunfo da lei que queremos? Pois, então, que seja seguida. A tal SOC — Síndrome Olavo de Carvalho — é uma séria doença do espírito. Depois que acomete o sujeito, só vai embora com exorcismo…
Sai, capeta! Vamos tratar de coisas deste mundo!Fonte:Reinaldo Azevedo
Filho de Temer, Michelzinho tem R$ 2 milhões em imóveis em SP
Aos 7 anos de idade, Michel Miguel Elias Temer Lulia Filho, mais conhecido como Michelzinho, é proprietário de pelo menos dois imóveis cujos valores somam mais de 2 milhões de reais. O pai, presidente em exercício da República, Michel Temer, passou para o nome do único herdeiro do seu casamento com Marcela Temer dois conjuntos comerciais que abrigam seu escritório em São Paulo.
Localizados no Edifício Lugano, no Itaim-Bibi, Zona Sul de São Paulo, cada conjunto tem 196 metros quadrados e valor venal de 1,02 milhão de reais, segundo a Prefeitura de São Paulo - os dados são públicos e podem ser consultados na internet. O valor de mercado costuma ser de 20% a 40% mais alto do que o valor de referência usado pela Prefeitura para calcular o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Na declaração de bens que Temer apresentou à Justiça Eleitoral em 2014, cada conjunto é avaliado em apenas 190.000 reais. Nas declarações de políticos, é comum apresentar o preço pago pelos imóveis na época em que foram comprados e a legislação não obriga a atualização do valor.
A assessoria de imprensa de Temer informou que a transferência foi feita como doação, uma espécie de antecipação da herança, e que as filhas do presidente interino também já receberam imóveis em outros momentos.
Luciana, Maristela e Clarissa, fruto do primeiro casamento de Temer, são proprietárias de imóveis residenciais na Zona Oeste de São Paulo, segundo a Prefeitura. A primeira também é dona de um escritório no mesmo prédio onde ficam os imóveis transferidos para seu irmão.
(Com Estadão Conteúdo)
Localizados no Edifício Lugano, no Itaim-Bibi, Zona Sul de São Paulo, cada conjunto tem 196 metros quadrados e valor venal de 1,02 milhão de reais, segundo a Prefeitura de São Paulo - os dados são públicos e podem ser consultados na internet. O valor de mercado costuma ser de 20% a 40% mais alto do que o valor de referência usado pela Prefeitura para calcular o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Na declaração de bens que Temer apresentou à Justiça Eleitoral em 2014, cada conjunto é avaliado em apenas 190.000 reais. Nas declarações de políticos, é comum apresentar o preço pago pelos imóveis na época em que foram comprados e a legislação não obriga a atualização do valor.
A assessoria de imprensa de Temer informou que a transferência foi feita como doação, uma espécie de antecipação da herança, e que as filhas do presidente interino também já receberam imóveis em outros momentos.
Luciana, Maristela e Clarissa, fruto do primeiro casamento de Temer, são proprietárias de imóveis residenciais na Zona Oeste de São Paulo, segundo a Prefeitura. A primeira também é dona de um escritório no mesmo prédio onde ficam os imóveis transferidos para seu irmão.
(Com Estadão Conteúdo)
PRIMEIRO SEMINÁRIO DOS CONSELHEIROS TUTELARES DO TERRITÓRIO DO SISAL
O evento teve como finalidade proporcionar aos participantes momentos de celebração e também formação com a palestra.
O Conselho é um instrumento nas mãos dos cidadãos para zelar, promover, orientar, encaminhar e tomar providências em situações de vulnerabilidade pessoal e social das crianças e adolescentes, como abandono, negligência, exploração, violência, crueldade e discriminação.
Importante essa iniciativa de juntar os conselheiros do território para socializar experiências.Fonte:Texto:Secretário Edvaldo Teixeira
O Conselho é um instrumento nas mãos dos cidadãos para zelar, promover, orientar, encaminhar e tomar providências em situações de vulnerabilidade pessoal e social das crianças e adolescentes, como abandono, negligência, exploração, violência, crueldade e discriminação.
Importante essa iniciativa de juntar os conselheiros do território para socializar experiências.Fonte:Texto:Secretário Edvaldo Teixeira
domingo, 29 de maio de 2016
Salvador é a capital com menor número de fumantes no brasil, de Ministério da Saúde
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que dez mil mortes são registradas diariamente em decorrência do consumo de cigarro em todo planeta. O estudo indica ainda que o tabaco é a principal causa de óbitos no mundo, seguida pelo álcool e pela inalação indireta do fumo, ou seja, que atinge aquele indivíduo que convive com fumantes. Apesar dos números alarmantes, o Ministério da Saúde destaca Salvador como a capital brasileira com o menor índice de fumantes, onde 7% da população adulta declara fazer uso do cigarro.
O baixo consumo de tabaco na capital baiana é atribuído, além da conscientização da população, ao intenso trabalho realizado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através do Programa de Controle ao Tabagismo (PMCT). "Somente no ano passado, aproximadamente mil pessoas participaram dos grupos de tabagismo nas nossas unidades de saúde. Nosso objetivo é não só a cessação do hábito de fumar, mas também a prevenção de recaídas.
Com isso, atingimos uma média satisfatória de 43% dos participantes deixaram de usar o cigarro", afirmou Carla Germiniana, coordenadora do PMCT. O tratamento totalmente gratuito oferecido nas unidades de saúde do município consiste, inicialmente, por uma avaliação clínica e um teste para estimar o grau de dependência química e psicológica dos pacientes. A partir daí, os usuários passam a participar de sessões de grupo para discutir as doenças relacionadas ao tabaco e as vantagens de se parar de fumar. Os dependentes que tiverem necessidade são encaminhados para uso de medicamentos, também oferecidos gratuitamente pelo SUS.Fonte:Bahia Noticias
O baixo consumo de tabaco na capital baiana é atribuído, além da conscientização da população, ao intenso trabalho realizado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), através do Programa de Controle ao Tabagismo (PMCT). "Somente no ano passado, aproximadamente mil pessoas participaram dos grupos de tabagismo nas nossas unidades de saúde. Nosso objetivo é não só a cessação do hábito de fumar, mas também a prevenção de recaídas.
Com isso, atingimos uma média satisfatória de 43% dos participantes deixaram de usar o cigarro", afirmou Carla Germiniana, coordenadora do PMCT. O tratamento totalmente gratuito oferecido nas unidades de saúde do município consiste, inicialmente, por uma avaliação clínica e um teste para estimar o grau de dependência química e psicológica dos pacientes. A partir daí, os usuários passam a participar de sessões de grupo para discutir as doenças relacionadas ao tabaco e as vantagens de se parar de fumar. Os dependentes que tiverem necessidade são encaminhados para uso de medicamentos, também oferecidos gratuitamente pelo SUS.Fonte:Bahia Noticias
Joaquim Barbosa abre escritório de advocacia em São Paulo
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, abriu um escritório de advocacia em São Paulo. De acordo com a Folha, Barbosa se juntou a Cesar Janoti e Thiago Sorrentino para advogar nas áreas penal, tributária, empresarial, constitucional, administrativa e de mediação e arbitragem. A assessoria do ministro não quis divulgar os clientes do escritório e afirmou que a empresa "não tem aceitado até o momento patrocinar causas perante juízos e tribunais, limitando-se a emitir pareceres e opiniões jurídicas sobre casos específicos" - que, segundo estimativas, custam em entorno de R$ 300 a R$ 400 mil.
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