Tramita no Senado Federal desde a quarta-feira (1º) uma proposta do senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) sobre a realização de um plebiscito nacional, para saber do eleitor se devem ser convocadas novas eleições para presidente e vice-presidente da República.
De acordo com a proposta, o plebiscito seria realizado no primeiro turno das eleições municipais de 2016, em outubro. Se o número de votos em favor da realização do novo pleito for igual ou superior à maioria dos votos válidos, o TSE convocará o novo sufrágio para 30 dias após a publicação do resultado do plebiscito.
Segundo a proposta, o mandato dos eleitos finaliza em 31 de dezembro de 2018. A PEC já tem apoio de 32 senadores, segundo a Agência Senado, e ficará sob responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a convocação doas eleições. "Um plebiscito convocado por uma maioria simples do Congresso Nacional jamais poderia solapar o direito ao exercício do mandato presidencial conquistado nas urnas.
Já a sua convocação por meio de uma proposta de emenda à Constituição poderia, num primeiro exame, conferir a essa possibilidade uma legitimação prévia, sob o prisma constitucional, como condição de validade", avalia Pinheiro. A proposta foi inserida no portal e-cidadania do Senador e os cidadãos podem demonstrar apoio ou não à PEC.Fonte:Bahia Noticias
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Em depoimento, mulher de Cunha diz à Justiça que ele autorizava compras de luxo no exterior
Cláudia Cruz, mulher do deputado afastado Eduardo Cunha, afirmou em depoimento à força tarefa da Operação Lava Jato, que a abertura de sua conta no exterior foi autorizada pelo deputado e que ele próprio permitia os gastos em lojas de luxo. Cláudia disse acreditar que os recursos vinham de atividades do marido no mercado financeiro e em empresas e afirmou que nunca indagou Cunha sobre a origem do dinheiro.
"A depoente nunca tomou conhecimento de nenhuma atividade empresarial desenvolvida por Eduardo Cunha no exterior". Cunha já tinha justificado o patrimônio pelo trabalho desenvolvido em comércio exterior nos anos 1980 e também declarou ao Conselho de Ética que apenas era "dependente" da conta de cartão de crédito da esposa. Segundo a mulher do deputado, ela "perguntou a Eduardo se poderia fazer aquisições de luxo e ele autorizava".
Alegou ainda que o marido trouxe os formulários para ela assinar, referentes à abertura da conta secreta, e que o próprio parlamentar foi autor da sugestão da abertura. Foi tomado também o depoimento da filha do deputado, Danyelle, que também informou às autoridades que achava que o dinheiro para sustentar a vida luxuosa da família vinha da atividade anteriormente desenvolvida por Cunha. Ela também afirmou que os gastos do seu cartão de crédito eram autorizados pelo pai e ela não recebia os extratos.
"A depoente nunca tomou conhecimento de nenhuma atividade empresarial desenvolvida por Eduardo Cunha no exterior". Cunha já tinha justificado o patrimônio pelo trabalho desenvolvido em comércio exterior nos anos 1980 e também declarou ao Conselho de Ética que apenas era "dependente" da conta de cartão de crédito da esposa. Segundo a mulher do deputado, ela "perguntou a Eduardo se poderia fazer aquisições de luxo e ele autorizava".
Alegou ainda que o marido trouxe os formulários para ela assinar, referentes à abertura da conta secreta, e que o próprio parlamentar foi autor da sugestão da abertura. Foi tomado também o depoimento da filha do deputado, Danyelle, que também informou às autoridades que achava que o dinheiro para sustentar a vida luxuosa da família vinha da atividade anteriormente desenvolvida por Cunha. Ela também afirmou que os gastos do seu cartão de crédito eram autorizados pelo pai e ela não recebia os extratos.
Vendedor do Amapá diz que gastou prêmio de R$ 2 milhões da loteria em seis meses
Jesus Silva da Fonseca, atualmente com 69 anos, teve tempos de fartura em 1983 após ganhar R$ 2 milhões na loteria. O prêmio foi usado em festas, mulheres e até mesmo aviões fretados para viagens até Rio de Janeiro, Salvador e Belém. O problema é que o dinheiro rapidamente acabou. Em entrevista ao G1, ele afirma que depois de seis meses já não tinha mais nada e 33 anos depois vende bilhetes de loteria na cidade de Macapá.
Jesus lembra que a experiência mais inusitada que teve no período foi quando conheceu a dançarina Rita Cadillac. Ele estava em Salvador e precisou alugar um avião para ver a artista. "Já tinha ido para a Bahia atrás dela, e me falaram que ela estava no Rio. Fui atrás e a conheci na casa de shows Canecão. Via ela desde cedo no Programa do Chacrinha e sonhava em conhecer”, recorda.
Apesar do período como milionário não ter durado muito, ele diz que as lembranças vão ficar guardadas para sempre. No entanto, o vendedor reconhece que daria outro destino ao dinheiro caso ganhasse o prêmio atualmente. “Se ganhasse hoje não faria mais isso não, investiria nos três filhos, uma quer ser médica, o outro enfermeiro e uma está no colégio. Não comprei carro, casa e nem as três fazendas, mas aproveitei muito”, garante.
Jesus lembra que a experiência mais inusitada que teve no período foi quando conheceu a dançarina Rita Cadillac. Ele estava em Salvador e precisou alugar um avião para ver a artista. "Já tinha ido para a Bahia atrás dela, e me falaram que ela estava no Rio. Fui atrás e a conheci na casa de shows Canecão. Via ela desde cedo no Programa do Chacrinha e sonhava em conhecer”, recorda.
Apesar do período como milionário não ter durado muito, ele diz que as lembranças vão ficar guardadas para sempre. No entanto, o vendedor reconhece que daria outro destino ao dinheiro caso ganhasse o prêmio atualmente. “Se ganhasse hoje não faria mais isso não, investiria nos três filhos, uma quer ser médica, o outro enfermeiro e uma está no colégio. Não comprei carro, casa e nem as três fazendas, mas aproveitei muito”, garante.
Gika Lopes convida população para Lançamento do Programa Participativo
Acontece no próximo sábado (dia 4), na AABB de Serrinha, o Lançamento do Programa de Governo Participativo. O objetivo debater e definir os destinos de Serrinha, discutindo as políticas públicas prioritárias a serem realizadas pelos poderes públicos.
“Convido a todos e todas, lideranças, associações, sindicatos, estudantes, movimentos sociais, culturais, religiosos, para identificarmos os avanços e os caminhos para os próximos anos. O PGP estimula o exercício da cidadania, criando um espaço importante para a população definir e se comprometer com o bem público. Vamos continuar na luta por #MaisAvanços e mais políticas públicas para o nosso povo,” disse Gika Lopes.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
“Convido a todos e todas, lideranças, associações, sindicatos, estudantes, movimentos sociais, culturais, religiosos, para identificarmos os avanços e os caminhos para os próximos anos. O PGP estimula o exercício da cidadania, criando um espaço importante para a população definir e se comprometer com o bem público. Vamos continuar na luta por #MaisAvanços e mais políticas públicas para o nosso povo,” disse Gika Lopes.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
‘Pílula do câncer’ reduz tumores em camundongos, mostra teste
Um estudo feito com 40 camundongos revelou que a fosfoetanolamina, conhecida como pílula do câncer, reduziu em 34% o tamanho de tumores de pele nos animais que a ingeriram diariamente durante 24 dias. Publicada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a pesquisa foi encomendada pelo governo federal e feita em parceria com o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (Cienp), de Florianópolis.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores inseriam no dorso dos animais células cancerígenas semelhantes às que provocam câncer de pele em seres humanos e, no 12º dia após o implante, dividiram os camundongos em dois grupos. Em um deles, os animais receberam doses de 200mg/kg do composto. O outro foi medicado com doses de 500mg/kg da substância.
Já o restante dos roedores foi tratado com Cisplatina, medicamento utilizado há mais de 30 anos no combate a tumores, três vezes por semana. Os pesquisadores concluíram que a pílula foi capaz de “retardar de forma significativa o crescimento tumoral”, mas apenas na versão de 500 mg/kg. A versão maior do composto diminuiu o tamanho do tumor em 34%, contra uma redução de 68% do medicamento já usado no combate ao câncer.
Já os camundongos que ingeriram 200 mg/kg da fosfoetanolamina não apresentaram redução no tamanho do tumor, com aumento de 14 vezes no tamanho em relação ao primeiro dia de tratamento.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores inseriam no dorso dos animais células cancerígenas semelhantes às que provocam câncer de pele em seres humanos e, no 12º dia após o implante, dividiram os camundongos em dois grupos. Em um deles, os animais receberam doses de 200mg/kg do composto. O outro foi medicado com doses de 500mg/kg da substância.
Já o restante dos roedores foi tratado com Cisplatina, medicamento utilizado há mais de 30 anos no combate a tumores, três vezes por semana. Os pesquisadores concluíram que a pílula foi capaz de “retardar de forma significativa o crescimento tumoral”, mas apenas na versão de 500 mg/kg. A versão maior do composto diminuiu o tamanho do tumor em 34%, contra uma redução de 68% do medicamento já usado no combate ao câncer.
Já os camundongos que ingeriram 200 mg/kg da fosfoetanolamina não apresentaram redução no tamanho do tumor, com aumento de 14 vezes no tamanho em relação ao primeiro dia de tratamento.
Caso Victor Ramos: auditor do STJD decide por arquivamento
Nomeado para o inquérito do “caso Victor Ramos”, (saiba mais aqui) o relator Ronaldo Botelho Piacente, do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, determinou o arquivamento do processo. Ele entende que a transferência do zagueiro do Monterrey (MEX) para o Vitória foi nacional e que não houve nenhuma infração disciplinar.
O auditor ainda extinguiu o mandado de garantia impetrado pelo Bahia e da medida inominada pelo Flamengo de Guanambi. “Victor Ramos Ferreira não retornou para seu clube de origem, o Rayados de Monterrey, do México, e mesmo considerando que o atleta estava registrado no clube mexicano, este não completou a instrução de retorno de empréstimo no TMS, tendo como resultado que o ITC não foi pedido e entregue para a Federação Mexicana de Futebol, portanto forçoso concluir que a transferência foi nacional”, diz o trecho da decisão.
A diretoria do Fla de Guanambi e o Bahia entendem que Victor Ramos não reunia condições legais de atuar no Campeonato Baiano. O caso ainda cabe recurso no TAS (Tribunal Arbitral do Esporte), que é a última instância da justiça desportiva.Fonte:Bahia Ntoticias
O auditor ainda extinguiu o mandado de garantia impetrado pelo Bahia e da medida inominada pelo Flamengo de Guanambi. “Victor Ramos Ferreira não retornou para seu clube de origem, o Rayados de Monterrey, do México, e mesmo considerando que o atleta estava registrado no clube mexicano, este não completou a instrução de retorno de empréstimo no TMS, tendo como resultado que o ITC não foi pedido e entregue para a Federação Mexicana de Futebol, portanto forçoso concluir que a transferência foi nacional”, diz o trecho da decisão.
A diretoria do Fla de Guanambi e o Bahia entendem que Victor Ramos não reunia condições legais de atuar no Campeonato Baiano. O caso ainda cabe recurso no TAS (Tribunal Arbitral do Esporte), que é a última instância da justiça desportiva.Fonte:Bahia Ntoticias
Prince morreu por overdose de analgésico, diz laudo
O cantor Prince morreu por uma overdose acidental do analgésico fentanil, uma medicação forte do grupo dos opioides, derivados do ópio. A informação foi divulgada nesta quinta-feira em documento do gabinete do médico legista de Minnesota. O cantor morreu em 21 de abril, aos 57 anos.
Nas semanas posteriores à morte do músico, foi amplamente noticiado que ele possuía um vício em analgésicos. Em abril, o site TMZ revelou que o cantor havia sofrido uma overdose do medicamento Percocet (um analgésico composto por paracetamol e oxicodona, um opioide usado para dor e altamente viciante) seis dias antes de ser encontrado morto no elevador de sua casa, em Minneapolis. O cantor estava viajando quando passou mal, o que levou seu avião a fazer um pouso forçado para que ele fosse socorrido.
Investigadores chegaram a interrogar o médico Michael Schulenberg, que atendeu Prince duas vezes nas semanas anteriores à sua morte. Um relatório da polícia afirmava que Schulenberg prescreveu medicações para o cantor em 20 de abril, um dia antes de sua morte - mas não há detalhes sobre o medicamento indicado e nem se o cantor realmente tomou a droga. Durante uma inspeção na casa do cantor, policiais encontraram analgésicos no local.
De acordo com o jornal de Minneapolis Star Tribune, o cantor tinha uma consulta marcada com o médico Howard Kornfeld, especializado no tratamento de vício em opioides, para o dia 22 de abril. Kornfeld tem uma clínica de reabilitação na Califórnia e pretendia ir até Minneapolis, mas, um dia antes de sua visita, Prince foi encontrado morto.
Nas semanas posteriores à morte do músico, foi amplamente noticiado que ele possuía um vício em analgésicos. Em abril, o site TMZ revelou que o cantor havia sofrido uma overdose do medicamento Percocet (um analgésico composto por paracetamol e oxicodona, um opioide usado para dor e altamente viciante) seis dias antes de ser encontrado morto no elevador de sua casa, em Minneapolis. O cantor estava viajando quando passou mal, o que levou seu avião a fazer um pouso forçado para que ele fosse socorrido.
Investigadores chegaram a interrogar o médico Michael Schulenberg, que atendeu Prince duas vezes nas semanas anteriores à sua morte. Um relatório da polícia afirmava que Schulenberg prescreveu medicações para o cantor em 20 de abril, um dia antes de sua morte - mas não há detalhes sobre o medicamento indicado e nem se o cantor realmente tomou a droga. Durante uma inspeção na casa do cantor, policiais encontraram analgésicos no local.
De acordo com o jornal de Minneapolis Star Tribune, o cantor tinha uma consulta marcada com o médico Howard Kornfeld, especializado no tratamento de vício em opioides, para o dia 22 de abril. Kornfeld tem uma clínica de reabilitação na Califórnia e pretendia ir até Minneapolis, mas, um dia antes de sua visita, Prince foi encontrado morto.
Polícia pede a soltura de suspeito de estupro no Rio
A Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav) pediu a prisão de mais dois homens e a revogação da prisão temporária de um dos suspeitos do estupro coletivo cometido contra a menor C. B. de 16 anos no Morro da Barão, em Jacarepaguá, no Rio. Três dias após se entregar, Lucas Perdomo, que é jogador do Boavista (clube da primeira divisão do futebol carioca), prestou depoimento e convenceu os investigadores de que não estava na casa no momento em que a adolescente foi violentada.
O pedido foi feito pela delegada Cristiana Honorato e o promotor Márcio Nobre opinou favoravelmente. "Ele continua sendo tratado como envolvido, mas não há mais necessidade de mantê-lo preso", afirmou a delegada. Agora, o juiz Ailton de Vasconcelos, da 2ª Vara Criminal de Jacarepaguá, é quem vai decidir se solta o rapaz. Os dois novos nomes que surgiram como suspeitos de terem estuprado a jovem são envolvidos com o tráfico. Site de VEJA apurou que um deles é Moisés Camilo de Lucena, conhecido como Canário, e o apelido do outro é Jefinho.
A delegada já havia dito que Lucas poderia ser solto por não ter sido identificado como um dos estupradores pela vítima. Apontado por ter um relacionamento com a adolescente, Luquinhas, como é conhecido, foi preso por estar perto do local do crime e por ter acompanhado a menor em um baile funk antes da agressão sexual. O suspeito encontra-se no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste da cidade.
A garota deixou o Rio de Janeiro com a família após entrar no programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Mortes. Ela teria sido jurada de morte por traficantes do Morro da Barão. A delegada se queixou de que a saída dela do Estado pode atrapalhar as investigações por não poder mais interrogá-la sobre pontos conflitantes dos depoimentos dos suspeitos.
Marcelo Miranda da Cruz Correa e Michel Brazil da Silva, suspeitos de divulgarem as imagens da vítima na internet, e o gerente do tráfico do Morro da Barão, Sérgio Luiz da Silva Junior, conhecido como Da Rússia, tiveram a prisão decretada pela Justiça, mas permanecem foragidos.Fonte:Veja
O pedido foi feito pela delegada Cristiana Honorato e o promotor Márcio Nobre opinou favoravelmente. "Ele continua sendo tratado como envolvido, mas não há mais necessidade de mantê-lo preso", afirmou a delegada. Agora, o juiz Ailton de Vasconcelos, da 2ª Vara Criminal de Jacarepaguá, é quem vai decidir se solta o rapaz. Os dois novos nomes que surgiram como suspeitos de terem estuprado a jovem são envolvidos com o tráfico. Site de VEJA apurou que um deles é Moisés Camilo de Lucena, conhecido como Canário, e o apelido do outro é Jefinho.
A delegada já havia dito que Lucas poderia ser solto por não ter sido identificado como um dos estupradores pela vítima. Apontado por ter um relacionamento com a adolescente, Luquinhas, como é conhecido, foi preso por estar perto do local do crime e por ter acompanhado a menor em um baile funk antes da agressão sexual. O suspeito encontra-se no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste da cidade.
A garota deixou o Rio de Janeiro com a família após entrar no programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Mortes. Ela teria sido jurada de morte por traficantes do Morro da Barão. A delegada se queixou de que a saída dela do Estado pode atrapalhar as investigações por não poder mais interrogá-la sobre pontos conflitantes dos depoimentos dos suspeitos.
Marcelo Miranda da Cruz Correa e Michel Brazil da Silva, suspeitos de divulgarem as imagens da vítima na internet, e o gerente do tráfico do Morro da Barão, Sérgio Luiz da Silva Junior, conhecido como Da Rússia, tiveram a prisão decretada pela Justiça, mas permanecem foragidos.Fonte:Veja
Será que há mesmo senadores que estão mudando de ideia e flertando com a volta de Dilma?
A reportagem da Folha, no entanto, cuida menos de um eventual retorno de Dilma do que da possibilidade de uma nova eleição. Nesta quinta, começa a tramitar no Senado PEC do ex-petista Walter Pinheiro (sem partido-BA) que prevê a realização de um plebiscito em outubro para saber se a população quer nova eleição. Se o resultado fosse favorável, o TSE convocaria o pleito em 30 dias.
Ocorre que a PEC é escandalosamente inconstitucional. Fere o Inciso II do Parágrafo 4º do Artigo 60 da Constituição, que veta a apresentação de emenda que mude a periodicidade da eleição. Mas não só isso: tratar-se-ia da cassação do mandato de Michel Temer. Sob qual pretexto? Isso, sim, seria um golpe parlamentar.
A única possibilidade de haver eleição é, dado o impeachment de Dilma, haver a renúncia de Temer, mas não consta, nas circunstâncias de agora, que ele a tanto esteja disposto. Aliás, tomara que não!
Walter Pinheiro diz ter saído do PT, mas o PT não saiu de Walter Pinheiro, que está se licenciando do Senado para assumir uma secretaria no governo petista da Bahia. A proposta, ainda que constitucional fosse, é de uma impressionante irresponsabilidade.
Vejam o corte de gastos que o governo terá de fazer para tentar tirar o país do buraco. Imaginem a disposição que teriam os candidatos para, numa disputa eleitoral, pedir alguns sacrifícios à população. Mais: à direita e à esquerda, os ânimos estão exacerbados. Assistiríamos a uma espécie de campeonato de estupidez.
A proposta de novas eleições é tão aloprada quanto a que flerta com o retorno de Dilma.Fonte:Reinaldo A zevedo
Ocorre que a PEC é escandalosamente inconstitucional. Fere o Inciso II do Parágrafo 4º do Artigo 60 da Constituição, que veta a apresentação de emenda que mude a periodicidade da eleição. Mas não só isso: tratar-se-ia da cassação do mandato de Michel Temer. Sob qual pretexto? Isso, sim, seria um golpe parlamentar.
A única possibilidade de haver eleição é, dado o impeachment de Dilma, haver a renúncia de Temer, mas não consta, nas circunstâncias de agora, que ele a tanto esteja disposto. Aliás, tomara que não!
Walter Pinheiro diz ter saído do PT, mas o PT não saiu de Walter Pinheiro, que está se licenciando do Senado para assumir uma secretaria no governo petista da Bahia. A proposta, ainda que constitucional fosse, é de uma impressionante irresponsabilidade.
Vejam o corte de gastos que o governo terá de fazer para tentar tirar o país do buraco. Imaginem a disposição que teriam os candidatos para, numa disputa eleitoral, pedir alguns sacrifícios à população. Mais: à direita e à esquerda, os ânimos estão exacerbados. Assistiríamos a uma espécie de campeonato de estupidez.
A proposta de novas eleições é tão aloprada quanto a que flerta com o retorno de Dilma.Fonte:Reinaldo A zevedo
Senado vota nova fase do impeachment em 12 de julho, diz relator
Com a possibilidade de alteração no cronograma do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado, o relator da comissão processante contra a petista, Antonio Anastasia (PSDB-MG), prevê que a fase de pronúncia pode ser discutida e votada no plenário da Casa nos dias 12 e 13 de julho. As datas podem sofrer alterações porque dependem de agendamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que preside esta fase do julgamento da ação contra Dilma. Também podem ser influenciadas porque Lewandowski terá de decidir se os prazos de alegações finais serão ou não reduzidos de 15 para cinco dias para defesa e acusação, como decidiu hoje o presidente do colegiado Raimundo Lira (PMDB-PB).
O juízo de pronúncia é a etapa do processo de impedimento que reúne provas sobre o crime de responsabilidade contra a presidente afastada e abre caminho para o agendamento do julgamento final do impeachment. Com a possibilidade de novo calendário, senadores preveem para que a análise definitiva do mérito do impeachment, situação em que Dilma deve ficar inelegível por oito anos, ocorra ainda em julho.
Pelo novo calendário, as alegações finais escritas dos denunciantes, os juristas Janaína Paschoal, Miguel Reale Jr e Hélio Bicudo seriam apresentadas entre os dias 21 a 25 de junho, e as da defesa de 26 a 30 de junho. Com isso, a leitura do relatório de Anastasia na comissão processante seria feita em 4 de julho, com discussão no dia seguinte e votação no dia 6 de julho. Desta forma, seria possível fazer a leitura do parecer no Plenário do Senado em 7 de julho e a votação propriamente dita nos dias 12 e 13. O cronograma ainda precisa ser aprovado pela comissão processante.
Depois da pronúncia, os juristas que pediram o impeachment - Miguel Reale Jr, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo - são notificados para apresentar o libelo acusatório. Agendada a data do julgamento final do impeachment, para a consolidação do processo de impedimento são necessários dois terços dos votos do plenário do Senado, ou seja, 54 votos.Fonte:Veja
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Lista mostra que artistas não foram os maiores beneficiários da Lei Rouanet em 2015
Uma lista com os maiores beneficiários da Lei Rouanet em 2015 foi divulgada nesta quarta-feira (1º) e o resultado pode surpreender uma comissão formada na Câmara dos Deputados a fim de averiguar possíveis irregularidades na concessão de incentivos fiscais por meio do patrocínio cultural.
“Nos últimos anos, principalmente quando o PT estava no poder, apenas aqueles artistas rotulados como petistas é que estavam tendo acesso e direito a esses benefícios. Então, alguns artistas, como a cantora Cláudia Leitte, não podem pegar quase R$ 6 milhões dos cofres públicos para financiar o show. O Luan Santana, quase R$ 4,8 milhões.
E por aí vai", argumentou o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) para a Agência Câmara. 212 parlamentares assinaram o documento protocolado pela bancada do Democratas para investigar os “artistas rotulados como petistas”. Entretanto, de acordo com informações do jornal O Globo, os "campeões" do benefício no último ano são a produtora Aventura Entretenimento, responsável pela produção de espetáculos renomados, como "Elis, a musical" e "Ópera do Malandro", com R$ 21.712.526,10 arrecadados; o Instituto Tomie Ohtake com R$ 19.733.528,17; e o Masp fecha o pódio com R$ 17.724.344,00. O "TOP 10" de beneficiários segue ainda com o projeto Itaú Cultural, a produtora T4F Entretenimento, a Bienal de São Paulo, o Expomus, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a D+3 Produções Artísticas e o museu Inhotim.Fonte:Bahia Noticia
“Nos últimos anos, principalmente quando o PT estava no poder, apenas aqueles artistas rotulados como petistas é que estavam tendo acesso e direito a esses benefícios. Então, alguns artistas, como a cantora Cláudia Leitte, não podem pegar quase R$ 6 milhões dos cofres públicos para financiar o show. O Luan Santana, quase R$ 4,8 milhões.
E por aí vai", argumentou o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) para a Agência Câmara. 212 parlamentares assinaram o documento protocolado pela bancada do Democratas para investigar os “artistas rotulados como petistas”. Entretanto, de acordo com informações do jornal O Globo, os "campeões" do benefício no último ano são a produtora Aventura Entretenimento, responsável pela produção de espetáculos renomados, como "Elis, a musical" e "Ópera do Malandro", com R$ 21.712.526,10 arrecadados; o Instituto Tomie Ohtake com R$ 19.733.528,17; e o Masp fecha o pódio com R$ 17.724.344,00. O "TOP 10" de beneficiários segue ainda com o projeto Itaú Cultural, a produtora T4F Entretenimento, a Bienal de São Paulo, o Expomus, a Orquestra Sinfônica Brasileira, a D+3 Produções Artísticas e o museu Inhotim.Fonte:Bahia Noticia
Sérgio Moro reduz pena de José Dirceu na Lava Jato em 2 anos e 5 meses
O juiz federal Sérgio Moro reduziu a pena contra o ex-ministro José Dirceu no âmbito da Operação Lava Jato. A condenação aplicada por ele próprio no último dia 18 de maio era de 23 anos e três meses de prisão. Agora, ele deve cumprir 20 anos e 10 meses. Moro acatou um pedido da defesa de Dirceu, que considerava a pena exagerada e não argumenta que o réu tem mais de 70 anos. O Ministério Público Federal (MPF) também já havia solicitado uma revisão da pena. O ex-ministro foi condenado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A pena contra Dirceu era a maior já aplicada a um réu da Operação Lava Jato. Depois da redução, ela divide o posto com a condenação contra o lobista Milton Pascowitch. A segunda maior pena foi aplicada contra o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, condenado a 20 anos e 8 meses de prisão.
Kaká foi cortado e Dunga convocará Ganso como substituto na seleção
O técnico Dunga tem um novo problema para escalar a seleção brasileira. O meia Kaká, que havia sido convocado para substituir Douglas Costa, também será cortado. O jogador do Orlando City tem um lesão muscular que precisaria de 20 dias para ser superada. Com isso, a comissão técnica decidiu que Ganso, do São Paulo, será convocado. As informações foram divulgadas por Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções da CBF, em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A data de apresentação de Ganso ainda não está definida, pois a CBF ainda aguarda a liberação oficial da Conmebol para realizar a troca de jogadores. Esse foi o quinto corte de jogadores sofrido pela seleção brasileira antes da estreia na Copa América Centenário, marcada para acontecer neste sábado, quando o time de Dunga enfrentará o Equador às 23 horas (de Brasília), em Pasadena. Antes da apresentação oficial dos jogadores ao comandante, Ricardo Oliveira pediu desligamento por causa de uma lesão no joelho direito.
Já na concentração em Los Angeles, Douglas Costa, do Bayern de Munique, foi cortado por causa de uma lesão muscular. Em seguida, foi a vez de Ederson e Rafinha. Nesta quarta-feira, Kaká também se despede da seleção. Ele entrou no segundo tempo da vitória sobre o Panamá por 2 a 0, no último domingo, e teve atuação apenas regular no amistoso realizado em Denver.
A data de apresentação de Ganso ainda não está definida, pois a CBF ainda aguarda a liberação oficial da Conmebol para realizar a troca de jogadores. Esse foi o quinto corte de jogadores sofrido pela seleção brasileira antes da estreia na Copa América Centenário, marcada para acontecer neste sábado, quando o time de Dunga enfrentará o Equador às 23 horas (de Brasília), em Pasadena. Antes da apresentação oficial dos jogadores ao comandante, Ricardo Oliveira pediu desligamento por causa de uma lesão no joelho direito.
Já na concentração em Los Angeles, Douglas Costa, do Bayern de Munique, foi cortado por causa de uma lesão muscular. Em seguida, foi a vez de Ederson e Rafinha. Nesta quarta-feira, Kaká também se despede da seleção. Ele entrou no segundo tempo da vitória sobre o Panamá por 2 a 0, no último domingo, e teve atuação apenas regular no amistoso realizado em Denver.
PF deflagra operação que investiga fraude de R$ 50 milhões na Caixa Econômica Federal
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (1º) a Operação Caixa Preta, que pretende investigar um suposto esquema de fraudes que causou prejuízo superior a R$ 50 milhões à Caixa Econômica Federal no Ceará. Foram cumpridos 38 mandados expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal, sendo 15 mandados de prisão temporária e 23 de busca e apreensão, um deles cumprido em Recife (PE). No total, 13 pessoas foram presas, entre elas dois gerentes, e duas estão foragidas.
Segundo a PF, a organização criminosa é composta por funcionários da Caixa, empresários, contadores e pessoas físicas que atuavam como sócios-laranja de empresas de fachada, criadas somente para obter recursos de empréstimos fraudulentos.
De acordo com as investigações, os criminosos agiam aliciando pessoas que fizessem parte do quadro de sócios das empresas de fachada, para logo depois, elaborarem documentos falsos para instruir os pedidos de empréstimo. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, peculato, corrupções ativa e passiva, crime financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo a Agência Brasil, o nome Operação Caixa Preta alude ao trabalho desenvolvido pela auditoria da Caixa Econômica Federal que, por meio do monitoramento e controle da regularidade dos contratos de empréstimos existentes, constatou fraudes em diversas operações de créditos relacionadas à mesma organização.
Segundo a PF, a organização criminosa é composta por funcionários da Caixa, empresários, contadores e pessoas físicas que atuavam como sócios-laranja de empresas de fachada, criadas somente para obter recursos de empréstimos fraudulentos.
De acordo com as investigações, os criminosos agiam aliciando pessoas que fizessem parte do quadro de sócios das empresas de fachada, para logo depois, elaborarem documentos falsos para instruir os pedidos de empréstimo. Os investigados responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, peculato, corrupções ativa e passiva, crime financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo a Agência Brasil, o nome Operação Caixa Preta alude ao trabalho desenvolvido pela auditoria da Caixa Econômica Federal que, por meio do monitoramento e controle da regularidade dos contratos de empréstimos existentes, constatou fraudes em diversas operações de créditos relacionadas à mesma organização.
Filha de Dirceu vira ré por lavagem de dinheiro por imóvel comprado com propina
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região aceitou nesta quarta-feira denúncia contra a filha do ex-ministro José Dirceu, Camila Ramos de Oliveira e Silva, e a transformou em ré pelo crime de lavagem de dinheiro. As suspeitas levantadas pela Operação Lava Jato são de que ela teve um imóvel de 750.000 reais comprado com dinheiro de propinas pagas por empreiteiras que participavam do petrolão. Também se tornou ré nesta quarta a arquiteta Daniella Facchini, apontada pelo Ministério Público Federal como responsável por esconder a origem e a propriedade de cerca de 2 milhões de reais disponibilizados pela empreiteira Engevix e outras companhias pagos a ela como contraprestação por seus serviços na reforma da casa de José Dirceu em Vinhedo (SP).
Em setembro do ano passado, o juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, havia rejeitado a denúncia contra Camila e Daniella, considerando que as duas não participaram do escândalo do petrolão nem teriam agido com dolo ao aplicar dinheiro oriundo de crime na compra e reforma de imóveis. No recurso que garantiu que ambas se tornassem rés, o MP alegou que o dolo deve ser comprovado ao longo do processo. "Ainda que Camila e Daniella não tenham qualquer envolvimento com os delitos antecedentes e com o esquema criminoso envolvendo a Petrobras, tal constatação não é óbice para os envolvimentos na lavagem dos recursos ilícitos", disse o relator do caso, desembargador João Pedro Gebran Neto.
No mês passado, José Dirceu foi condenado a mais de 23 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As evidências contra ele foram colhidas na 17ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Pixuleco. Na mesma ação penal, além de Dirceu, foram condenadas dez pessoas, entre elas o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, os ex-dirigentes da Petrobras Renato de Souza Duque e Pedro José Barusco, o executivo da Engevix Gerson de Mello Almada e o lobista da empreiteira Milton Pascowitch. O irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira, e o seu ex-assessor, Roberto 'Bob' Marques, também foram penalizados: o primeiro a oito anos de prisão por lavagem de dinheiro e o segundo, que foi absolvido do crime de lavagem, por pertinência à organização criminosa.
Segundo a sentença, Dirceu recebeu cerca de 15 milhões de reais em propina de empreiteiras envolvidas no petrolão, em especial da Engevix. No despacho, o juiz Sergio Moro chama atenção para a suspeita de que o petista embolsou ilícitos até novembro de 2013, época em que ele já havia sido condenado no mensalão por corrupção passiva. A punição dele foi aumentada por causa dos antecedentes criminais referentes ao mensalão.Fonte:Veja
Em setembro do ano passado, o juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba, havia rejeitado a denúncia contra Camila e Daniella, considerando que as duas não participaram do escândalo do petrolão nem teriam agido com dolo ao aplicar dinheiro oriundo de crime na compra e reforma de imóveis. No recurso que garantiu que ambas se tornassem rés, o MP alegou que o dolo deve ser comprovado ao longo do processo. "Ainda que Camila e Daniella não tenham qualquer envolvimento com os delitos antecedentes e com o esquema criminoso envolvendo a Petrobras, tal constatação não é óbice para os envolvimentos na lavagem dos recursos ilícitos", disse o relator do caso, desembargador João Pedro Gebran Neto.
No mês passado, José Dirceu foi condenado a mais de 23 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As evidências contra ele foram colhidas na 17ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Pixuleco. Na mesma ação penal, além de Dirceu, foram condenadas dez pessoas, entre elas o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, os ex-dirigentes da Petrobras Renato de Souza Duque e Pedro José Barusco, o executivo da Engevix Gerson de Mello Almada e o lobista da empreiteira Milton Pascowitch. O irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira, e o seu ex-assessor, Roberto 'Bob' Marques, também foram penalizados: o primeiro a oito anos de prisão por lavagem de dinheiro e o segundo, que foi absolvido do crime de lavagem, por pertinência à organização criminosa.
Segundo a sentença, Dirceu recebeu cerca de 15 milhões de reais em propina de empreiteiras envolvidas no petrolão, em especial da Engevix. No despacho, o juiz Sergio Moro chama atenção para a suspeita de que o petista embolsou ilícitos até novembro de 2013, época em que ele já havia sido condenado no mensalão por corrupção passiva. A punição dele foi aumentada por causa dos antecedentes criminais referentes ao mensalão.Fonte:Veja
Rombo de R$ 1,3 bi em abril deixa Bahia como terceiro estado com contas no vermelho
A Bahia é o terceiro estado brasileiro com as contas no vermelho. De acordo com dados divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira (31), o estado encara um rombo de R$ 1,3 bilhão nas contas públicas de abril, perdendo apenas para Rio de Janeiro, com déficit primário de R$ 4,2 bilhões e Ceará, com R$ 2,2 bilhões.
As três federações encabeçam a lista de 18 dos 27 estados que estão abalados pela crise fiscal. No mesmo período de 2015, apenas 11 estados enfrentavam déficit. De acordo com O Globo, a equipe econômica do governo federal está disposta a aliviar o pagamento das dívidas desses entes com a União.
As negociações devem ser iniciadas nesta quarta-feira (1º), em reunião do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Tarcísio Godoy, com os secretários de Fazenda estaduais. Segundo a publicação, a ideia é propor, por até um ano, desconto entre 60% e 80% nas parcelas que são pagas mensalmente ao governo.
Outra possibilidade considerada por integrantes do governo é a de conceder uma moratória por seis a oito meses, de modo que os estados suspensam o pagamento dos débitos. Espera-se, no entanto, que os secretários de Fazenda peçam carência de até dois anos no pagamento das dívidas.
O acordo deverá valer por tempo suficiente para que seja negociada uma reestruturação das finanças estaduais, com ajustes nas despesas com pessoal e Previdência. Até sexta-feira (3), os governadores deverão se reunir com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
As três federações encabeçam a lista de 18 dos 27 estados que estão abalados pela crise fiscal. No mesmo período de 2015, apenas 11 estados enfrentavam déficit. De acordo com O Globo, a equipe econômica do governo federal está disposta a aliviar o pagamento das dívidas desses entes com a União.
As negociações devem ser iniciadas nesta quarta-feira (1º), em reunião do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Tarcísio Godoy, com os secretários de Fazenda estaduais. Segundo a publicação, a ideia é propor, por até um ano, desconto entre 60% e 80% nas parcelas que são pagas mensalmente ao governo.
Outra possibilidade considerada por integrantes do governo é a de conceder uma moratória por seis a oito meses, de modo que os estados suspensam o pagamento dos débitos. Espera-se, no entanto, que os secretários de Fazenda peçam carência de até dois anos no pagamento das dívidas.
O acordo deverá valer por tempo suficiente para que seja negociada uma reestruturação das finanças estaduais, com ajustes nas despesas com pessoal e Previdência. Até sexta-feira (3), os governadores deverão se reunir com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Combate ao Aedes: Senado aprova entrada forçada de agentes em imóveis
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (31) uma medida provisória (MP) que permite a entrada forçada de agentes de combate a endemias em imóveis abandonados para combate do mosquito Aedes aegypti. Já aprovada pela Câmara, a matéria segue, agora, para sanção presidencial. Pela proposta, segundo a Agência Brasil, fica autorizada a entrada de autoridades em imóveis públicos e privados considerados foco de mosquitos transmissores das doenças. Quando for necessário, o agente público poderá requerer auxílio à autoridade policial.
A medida será aplicada nos casos de imóveis em situação de abandono, na ausência de pessoa que possa permitir o acesso após duas visitas comunicadas dentro do intervalo de dez dias e nos casos de recusa, negativa ou impedimento de acesso do profissional do imóvel.
O texto estabelece o sábado como dia de realização de atividades de limpeza dos imóveis, a necessidade de campanhas educativas, em especial às gestantes, de orientação à população. Prevê também a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (Pronaedes), que visa a financiar projetos com recursos de doações dedutíveis do Imposto de Renda.
A medida provisória prevê ainda concessão de Benefício de Prestação Continuada (BPC) temporário, por prazo máximo de três anos, à criança com microcefalia por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. O benefício será concedido a famílias de baixa renda e depois do período da licença-maternidade, que passa a ser de 180 dias para as mães.
A medida será aplicada nos casos de imóveis em situação de abandono, na ausência de pessoa que possa permitir o acesso após duas visitas comunicadas dentro do intervalo de dez dias e nos casos de recusa, negativa ou impedimento de acesso do profissional do imóvel.
O texto estabelece o sábado como dia de realização de atividades de limpeza dos imóveis, a necessidade de campanhas educativas, em especial às gestantes, de orientação à população. Prevê também a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (Pronaedes), que visa a financiar projetos com recursos de doações dedutíveis do Imposto de Renda.
A medida provisória prevê ainda concessão de Benefício de Prestação Continuada (BPC) temporário, por prazo máximo de três anos, à criança com microcefalia por doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. O benefício será concedido a famílias de baixa renda e depois do período da licença-maternidade, que passa a ser de 180 dias para as mães.
Delação de ex-presidente da OAS parece feita para livrar a cara de Lula
Parece que Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS, resolveu travestir de delação premiada a sua defesa de Lula. Até agora, informa a Folha, a coisa não colou.
Léo contou à força-tarefa da Lava-Jato duas histórias da carochinha. Lula, como de hábito, nada sabia das reformas do sítio e do apartamento no Guarujá. A primeira teria sido feita a pedido de Paulo Okamotto, que é, atenção!, presidente do Instituto Lula e seu sócio na empresa de palestras, a tal LILS. Mesmo assim, o chefão ignorava tudo.
E o apartamento no Guarujá? Ah, a empreiteira teria decidido reformá-lo sem nem Lula tomar conhecimento: seria apenas uma forma de fazer um agrado ao Apedeuta.
Pois é… O TRF de Porto Alegre — ao qual está afeta Curitiba — julga neste mês o recurso de Léo Pinheiro. Se ele perder, poderá voltar para a cadeia, já que o Supremo decidiu que a pena deve começar a ser cumprida já depois da condenação em segunda instância. O empresário queria fazer o acordo antes para não ter de voltar ao xilindró. Mas parece que ninguém está acreditando nas suas histórias.
É claro que os petistas vão berrar: “Ah, quando a delação nos favorece, então não serve?”. Resposta: se o que é narrado está na contramão dos fatos e do que a polícia e o Ministério Público apuraram, então não serve. E não porque beneficie Lula, mas porque não tem apreço pela verdade.
Léo contou à força-tarefa da Lava-Jato duas histórias da carochinha. Lula, como de hábito, nada sabia das reformas do sítio e do apartamento no Guarujá. A primeira teria sido feita a pedido de Paulo Okamotto, que é, atenção!, presidente do Instituto Lula e seu sócio na empresa de palestras, a tal LILS. Mesmo assim, o chefão ignorava tudo.
E o apartamento no Guarujá? Ah, a empreiteira teria decidido reformá-lo sem nem Lula tomar conhecimento: seria apenas uma forma de fazer um agrado ao Apedeuta.
Pois é… O TRF de Porto Alegre — ao qual está afeta Curitiba — julga neste mês o recurso de Léo Pinheiro. Se ele perder, poderá voltar para a cadeia, já que o Supremo decidiu que a pena deve começar a ser cumprida já depois da condenação em segunda instância. O empresário queria fazer o acordo antes para não ter de voltar ao xilindró. Mas parece que ninguém está acreditando nas suas histórias.
É claro que os petistas vão berrar: “Ah, quando a delação nos favorece, então não serve?”. Resposta: se o que é narrado está na contramão dos fatos e do que a polícia e o Ministério Público apuraram, então não serve. E não porque beneficie Lula, mas porque não tem apreço pela verdade.
'Pela enésima vez: ninguém vai interferir na Lava Jato', diz Temer
Depois de exonerar dois ministros (Romero Jucá, ex-Planejamento, e Fabiano Silveira, ex-Transparência) gravados em conversas sobre a Operação Lava Jato antes de entrarem para o governo pelo delator Sergio Machado, o presidente da República interino, Michel Temer (PMDB), demonstrou incômodo publicamente nesta quarta-feira com as acusações de que integrantes do Executivo planejavam barrar o avanço da investigação.
"Quero revelar, pela enésima vez, que ninguém vai interferir na chamada Lava Jato", afirmou em seu discurso no Palácio do Planalto. "Não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nessa matéria."
Temer fez questão de negar por três vezes qualquer interferência na Lava Jato - "pela enésima vez" e "sem nenhum deboche" -, ao comentar que a toda hora lê notícias de que há uma tentativa de derrubar a operação.
Agenda positiva - Na tentativa de emplacar uma agenda positiva, Temer marcou uma cerimônia de posse conjunta de cinco novos integrantes do governo: o presidente da Petrobras, Pedro Parente; a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques; o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo; e o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi (PP), ex-ministro do governo Dilma. Ele ainda anunciou o nome de Paulo Rabelo de Castro para a presidência da IBGE.
Temer pediu que eles "trabalhem duro e preservem a ética e a transparência na gestão em todas as decisões" e também "sejam absolutamente intransigentes com tudo que se afaste da irrestrita legalidade".
Ao novo presidente da Petrobras, disse que a companhia "foi vitimada por práticas que a desmerecem", sem citar as acusações da Polícia Federal e do Ministério Público, de que políticos do PMDB lotearam diretorias da estatal e se beneficiaram do propinoduto desvendado no escândalo do petrolão.Fonte:Veja
"Quero revelar, pela enésima vez, que ninguém vai interferir na chamada Lava Jato", afirmou em seu discurso no Palácio do Planalto. "Não haverá a menor possibilidade de qualquer interferência do Executivo nessa matéria."
Temer fez questão de negar por três vezes qualquer interferência na Lava Jato - "pela enésima vez" e "sem nenhum deboche" -, ao comentar que a toda hora lê notícias de que há uma tentativa de derrubar a operação.
Agenda positiva - Na tentativa de emplacar uma agenda positiva, Temer marcou uma cerimônia de posse conjunta de cinco novos integrantes do governo: o presidente da Petrobras, Pedro Parente; a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques; o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli; o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo; e o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi (PP), ex-ministro do governo Dilma. Ele ainda anunciou o nome de Paulo Rabelo de Castro para a presidência da IBGE.
Temer pediu que eles "trabalhem duro e preservem a ética e a transparência na gestão em todas as decisões" e também "sejam absolutamente intransigentes com tudo que se afaste da irrestrita legalidade".
Ao novo presidente da Petrobras, disse que a companhia "foi vitimada por práticas que a desmerecem", sem citar as acusações da Polícia Federal e do Ministério Público, de que políticos do PMDB lotearam diretorias da estatal e se beneficiaram do propinoduto desvendado no escândalo do petrolão.Fonte:Veja
terça-feira, 31 de maio de 2016
OMS aconselha sexo seguro até oito semanas após retorno de áreas afetadas por Zika
Pessoas que estão retornando de áreas afetadas pelo vírus zika devem fazer sexo seguro ou abster-se por pelo menos oito semanas, e não quatro como havia sido divulgado. O porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS), Christian Lindmeier, disse que a recomendação, que duplica o intervalo previamente recomendada pela OMS, veio depois que cientistas descobriram que o vírus permanece nos fluidos corporais e no sangue por mais tempo do que se pensava. De acordo com O Globo, Lindmeier acrescentou, ainda, que caso o homem de algum casal esteja planejando uma gravidez tenha sintomas da doença, o período de abstinência ou sexo seguro deve aumentar para seis meses. “As pessoas devem praticar sexo seguro ou abster-se durante pelo menos oito semanas, se retornarem de áreas afetadas”, disse o porta-voz, acrescentando que as novas diretrizes "vão refletir o que temos aprendido sobre a doença e suas complicações". Em fevereiro, a evidência de que a infecção com o zika em mulheres grávidas é a causa de má formação congênita conhecida como microcefalia, e de outras anormalidades cerebrais graves em bebês, fez com que a OMS declarasse um estado de emergência de saúde global em fevereiro. O porta-voz da OMS afirmou que os cientistas ainda estão pesquisando acerca do tempo em que o vírus pode ser rastreado na saliva, mas que até agora os testes foram inconclusivos. “Tudo isso está sendo estudado para ver onde mais podemos encontrar o vírus e quanto tempo ele permanece lá”, afirmou Lindmeier.
Sete novos casos de H1N1 são confirmados na Bahia
Segundo o último Boletim Epidemiológico de Influenza do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (31), o número de mortes relacionadas ao vírus H1N1 no Brasil chegou a 679, 91 mortes a mais do que na semana passada. Na Bahia, sete novos casos foram confirmados, chegando ao número de 84 mortes. E um novo óbito foi confirmado, alcançando o número de 18 mortes por H1N1. Até o dia 23 de maio, 4.153 casos de influenza de todos os tipos no Brasil foram registrados, sendo 3.518 influenza A (H1N1), 50 casos a mais do que o último boletim. O Sudeste concentra o maior número de casos de influenza A H1N1 (1.842), sendo 1.050 no estado de São Paulo. Outros estados que registraram casos neste ano foram Rio Grande do Sul (456); Paraná (381); Goiás (231); Pará (132); Santa Catarina (117); Rio de Janeiro (108); Distrito Federal (96); Mato Grosso do Sul (121); Bahia (84); Espírito Santo (77); Minas Gerais (73); Pernambuco (42); Ceará (28); Rio Grande do Norte (14); Paraíba (18); Alagoas (17); Mato Grosso (8); Amapá (6); Rondônia (7); Acre (2); Sergipe (3); Amazonas (2); Roraima (1); Maranhão (1), e Piauí (1). Com relação ao número de óbitos, São Paulo foi o que registrou mais, havendo 310, seguido por Rio Grande do Sul (70); Goiás (39); Paraná (42); Rio de Janeiro (34); Santa Catarina (28); Bahia (18); Espírito Santo (20); Minas Gerais (20); Pará (17); Mato Grosso do Sul (19); Pernambuco (12); Distrito Federal (10); Paraíba (9); Ceará (8); Rio Grande do Norte (6); Mato Grosso (5); Amapá (4); Alagoas (5); e Maranhão (1). Segundo o Ministério da Saúde, 45,7 milhões de pessoas já se vacinaram contra a gripe neste ano. O valor representa 91,7% do público-alvo, que é considerado a parcela de maior risco para desenvolver complicações causadas pela doença.
Macarrão, cúmplice do goleiro Bruno, vai para regime semiaberto de prisão
Luiz Henrique Romão, o Macarrão, cúmplice do ex-goleiro Bruno, vai passar para o regime semiaberto de prisão, além de ganhar benefícios de saída temporária e trabalho externo. Macarrão foi condenado a 15 anos de prisão em novembro de 2012 como cúmplice de Bruno Fernandes na morte da ex-modelo Eliza Samúdio.
Ele teve 425 dias da pena perdoados após trabalhar 1.134 dias e concluir 570 horas de estudo entre outubro de 2011 e setembro de 2015, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG). A decisão foi anunciada nesta terça (30) e vale a partir de quarta-feira (1º), quando Macarrão poderá deixar a prisão durante o dia e retornar à noite.
De acordo com o TJ-MG, porém, ele precisa ser transferido de unidade prisional, por estar em um complexo de segurança máxima que não possui presos em regime semiaberto, e comprovar que conseguiu um emprego externo para obtenção do benefício. Macarrão foi condenado por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de sequestro e cárcere privado.
Ele teve 425 dias da pena perdoados após trabalhar 1.134 dias e concluir 570 horas de estudo entre outubro de 2011 e setembro de 2015, de acordo com o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJ-MG). A decisão foi anunciada nesta terça (30) e vale a partir de quarta-feira (1º), quando Macarrão poderá deixar a prisão durante o dia e retornar à noite.
De acordo com o TJ-MG, porém, ele precisa ser transferido de unidade prisional, por estar em um complexo de segurança máxima que não possui presos em regime semiaberto, e comprovar que conseguiu um emprego externo para obtenção do benefício. Macarrão foi condenado por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de sequestro e cárcere privado.
Mandato de Gika promove audiência com a Cerb e apresenta demandas de Serrinha e Teofilândia
Com o objetivo de tratar das demandas de Serrinha e Teofilândia, José Miranda, representando o mandato do deputado estadual Gika Lopes, intermediou a audiência com o diretor-presidente da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb), Marcus Bulhões.
A reunião aconteceu nesta segunda-feira (30). Na oportunidade, o secretário de Agricultura de Serrinha, Renildo Miranda (Nininho), solicitou extensão de água para as comunidades de Caracol, Tabuleiro da Vertente, Palmeira e Maravilha.
Já o vereador de Teofilândia, Robson Pereira, e presidentes de associações do município solicitaram extensão de água e um poço para atender as comunidades de Mirante, Pombal e Vargem de Baixo.
O diretor-presidente da Cerb acatou as demandas e fez o compromisso de atendê-las o mais breve possível.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
A reunião aconteceu nesta segunda-feira (30). Na oportunidade, o secretário de Agricultura de Serrinha, Renildo Miranda (Nininho), solicitou extensão de água para as comunidades de Caracol, Tabuleiro da Vertente, Palmeira e Maravilha.
Já o vereador de Teofilândia, Robson Pereira, e presidentes de associações do município solicitaram extensão de água e um poço para atender as comunidades de Mirante, Pombal e Vargem de Baixo.
O diretor-presidente da Cerb acatou as demandas e fez o compromisso de atendê-las o mais breve possível.
Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Presidente do Bradesco é indiciado pela Polícia Federal
O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, foi indiciado pela Polícia Federal em mais um desdobramento da Operação Zelotes, que investiga a compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). As ações do Bradesco passaram a cair fortemente nesta terça depois da notícia do indiciamento.
A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal confirmou que recebeu o inquérito elaborado pela polícia relativo ao Bradesco nesta terça-feira. O documento pede o indiciamento do presidente do banco e de outras nove pessoas investigadas na Zelotes. O próximo passo será a apresentação de uma denúncia à Justiça Federal.
As apurações mostraram que o grupo suspeito de corromper integrantes do Carf conversou com executivos do banco sobre um "contrato" para anular um débito de 3 bilhões de reais com a Receita Federal, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Em relatório, a PF já havia apontado que Trabuco e outros dois executivos da instituição se encontraram com emissários da organização criminosa para discutir a atuação no órgão. Os indiciamentos são pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O MPF não soube informar por quais crimes a PF indiciou Trabuco e se há outros funcionários do banco indiciados.
Segundo apurou o site de VEJA, outros dois diretores do banco também foram indiciados: o vice-presidente do Bradesco, Domingos Figueiredo Abreu e o diretor financeiro do banco, Luiz Carlos Angelotti.
Em nota, o Bradesco nega que houve contratação dos serviços oferecido pelo grupo investigado e acrescenta que foi derrotado por seis votos a zero no julgamento do Carf. "O Bradesco esclarece ainda que o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco Cappi, não participou de qualquer reunião com o grupo citado".
O mérito do julgamento se refere a ação vencida pelo Bradesco em todas as instâncias da Justiça, em questionamento à cobrança de adicional de PIS/Cofins. Essa ação foi objeto de recurso pela Procuradoria da Fazenda no âmbito do Carf. O Bradesco diz que apresentará seus argumentos juridicamente por meio de seus advogados.
"O indiciamento toma de surpresa a administração do Bradesco, considerando que os dois diretores foram ouvidos apenas como testemunhas e o presidente da companhia sequer foi ouvido e tampouco participou de qualquer reunião com representantes do escritório de assessoria tributária", diz o diretor-executivo gerente, Moacir Nachbar Junior, em outro comunicado, enviado ao mercado.
Operação - Lançada em março do ano passado, a operação Zelotes investiga a atuação de conselheiros do Carf para favorecer empresas manipulando julgamentos de processos fiscais.
No começo do mês, a Justiça Federal de Brasília condenou o presidente da MMC Automotores, distribuidora da Mitsubishi no Brasil, por lavagem de dinheiro em um esquema de compra de benefícios fiscais, também investigado pela Zelotes.
Há duas semanas, a PF indiciou 19 pessoas no âmbito da sexta fase da Zelotes, incluindo o presidente-executivo da Gerdau, André Gerdau Johannpeter. Em março, o Ministério Público Federal (MPF) em Brasília já havia denunciado seis pessoas, incluindo o banqueiro Joseph Safra, também por suspeita de manipulação de julgamentos no Carf.Fonte:Veja
A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal confirmou que recebeu o inquérito elaborado pela polícia relativo ao Bradesco nesta terça-feira. O documento pede o indiciamento do presidente do banco e de outras nove pessoas investigadas na Zelotes. O próximo passo será a apresentação de uma denúncia à Justiça Federal.
As apurações mostraram que o grupo suspeito de corromper integrantes do Carf conversou com executivos do banco sobre um "contrato" para anular um débito de 3 bilhões de reais com a Receita Federal, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Em relatório, a PF já havia apontado que Trabuco e outros dois executivos da instituição se encontraram com emissários da organização criminosa para discutir a atuação no órgão. Os indiciamentos são pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O MPF não soube informar por quais crimes a PF indiciou Trabuco e se há outros funcionários do banco indiciados.
Segundo apurou o site de VEJA, outros dois diretores do banco também foram indiciados: o vice-presidente do Bradesco, Domingos Figueiredo Abreu e o diretor financeiro do banco, Luiz Carlos Angelotti.
Em nota, o Bradesco nega que houve contratação dos serviços oferecido pelo grupo investigado e acrescenta que foi derrotado por seis votos a zero no julgamento do Carf. "O Bradesco esclarece ainda que o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco Cappi, não participou de qualquer reunião com o grupo citado".
O mérito do julgamento se refere a ação vencida pelo Bradesco em todas as instâncias da Justiça, em questionamento à cobrança de adicional de PIS/Cofins. Essa ação foi objeto de recurso pela Procuradoria da Fazenda no âmbito do Carf. O Bradesco diz que apresentará seus argumentos juridicamente por meio de seus advogados.
"O indiciamento toma de surpresa a administração do Bradesco, considerando que os dois diretores foram ouvidos apenas como testemunhas e o presidente da companhia sequer foi ouvido e tampouco participou de qualquer reunião com representantes do escritório de assessoria tributária", diz o diretor-executivo gerente, Moacir Nachbar Junior, em outro comunicado, enviado ao mercado.
Operação - Lançada em março do ano passado, a operação Zelotes investiga a atuação de conselheiros do Carf para favorecer empresas manipulando julgamentos de processos fiscais.
No começo do mês, a Justiça Federal de Brasília condenou o presidente da MMC Automotores, distribuidora da Mitsubishi no Brasil, por lavagem de dinheiro em um esquema de compra de benefícios fiscais, também investigado pela Zelotes.
Há duas semanas, a PF indiciou 19 pessoas no âmbito da sexta fase da Zelotes, incluindo o presidente-executivo da Gerdau, André Gerdau Johannpeter. Em março, o Ministério Público Federal (MPF) em Brasília já havia denunciado seis pessoas, incluindo o banqueiro Joseph Safra, também por suspeita de manipulação de julgamentos no Carf.Fonte:Veja
Rodovias federais têm o dobro de mortes durante feriado na comparação com 2015
As rodovias federais tiveram pouco mais que o dobro de mortes durante o feriado de Corpus Christi na comparação com 2015. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta segunda-feira (30) que foram registrados 20 óbitos entre os dias 25 e 29 de maio, contra nove no ano passado. Por outro lado, o número de acidentes caiu de 131 para 91. A rodovia mais perigosa no período foi a BR-101, com sete mortes. Em seguida vêm BR-367 (6), BR-116 (5) e BR-242 (2). Já as rodovias estaduais registraram três mortes entre quinta (26) e segunda (30), contra sete no ano passado. De acordo com a Polícia Militar, os óbitos aconteceram na BA-093, BA-210 e BA-623. Ao todo, houve 13 acidentes de trânsito ao longo do feriado.Fonte:Bahia Noticias
Em documento enviado ao Cade, Bahia cita possível ameaça da Rede Globo
Autarquia federal responsável por zelar pela livre concorrência no mercado, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) iniciou um procedimento para colher informações sobre o mercado de transmissões de partidas de futebol no Brasil. De acordo com informações do portal R7, o órgão investiga a exclusividade da TV Globo no Campeonato Brasileiro e acompanha as negociações de clubes brasileiros sobre os direitos de transmissão a partir do ano de 2019.
Para entender o caso, o Conselho enviou um ofício para as agremiações solicitando detalhes sobre as tratativas. Um dos questionamentos é se houve alguma ameaça ou retaliação por parte da Globo, caso optassem pela oferta do canal Esporte Interativo, do grupo Turner. Entre os clubes, o Bahia enviou a sua resposta e anexou documentos que podem comprovar algum tipo de ameaça. Entre os anexos, estão mensagens eletrônicas e de celular de um executivo da Globo, Fernando Manuel, para a direção tricolor. “O Bahia não se sente à vontade para afirmar que houve ameaça”, disse o vice-presidente do clube, Pedro Henriques, entrevistado pelo R7.
“Apenas relatamos os fatos e tentamos dar a resposta mais completa possível. Agora cabe ao Cade concluir se houve ou não algum tipo de ameaça”, completou. O Bahia fechou contrato com o Esporte Interativo em março deste ano e a reação não foi positiva por parte da Globo. “Recentemente o canal não mostrou os gols do Bahia e isso deixou nossa torcida bastante chateada”, afirmou Pedro Henriques. “Segundo o que nos foi passado, seria uma escolha baseada na linha editorial, que transmite os gols apenas dos clubes da Série A, apesar de que os gols do Vasco seguiram sendo transmitidos”, indicou. Outra reclamação foi sobre a escala de partidas do clube na Série B.
Com onze rodadas definidas, nenhum jogo aos sábado, às 16h, horário nobre da competição nacional. Vale lembrar que a tabela da competição é realizada entre a dona dos direitos de transmissão do certame (Globo) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Mas, nenhum jogo no sábado às 16h, o horário nobre na Série B. Em contrapartida, o Vasco jogará cinco vezes em casa, e salvo engano quatro neste horário, que é muito bom para atrair público ao estádio”, ressaltou o vice-presidente do Bahia. “Fato é que diante deste cenário que se desenhou, qualquer ação que se adote e não seja 100% favorável ao clube, na leitura das pessoas passará a ser vista como forma de retaliação”, completou.
Para entender o caso, o Conselho enviou um ofício para as agremiações solicitando detalhes sobre as tratativas. Um dos questionamentos é se houve alguma ameaça ou retaliação por parte da Globo, caso optassem pela oferta do canal Esporte Interativo, do grupo Turner. Entre os clubes, o Bahia enviou a sua resposta e anexou documentos que podem comprovar algum tipo de ameaça. Entre os anexos, estão mensagens eletrônicas e de celular de um executivo da Globo, Fernando Manuel, para a direção tricolor. “O Bahia não se sente à vontade para afirmar que houve ameaça”, disse o vice-presidente do clube, Pedro Henriques, entrevistado pelo R7.
“Apenas relatamos os fatos e tentamos dar a resposta mais completa possível. Agora cabe ao Cade concluir se houve ou não algum tipo de ameaça”, completou. O Bahia fechou contrato com o Esporte Interativo em março deste ano e a reação não foi positiva por parte da Globo. “Recentemente o canal não mostrou os gols do Bahia e isso deixou nossa torcida bastante chateada”, afirmou Pedro Henriques. “Segundo o que nos foi passado, seria uma escolha baseada na linha editorial, que transmite os gols apenas dos clubes da Série A, apesar de que os gols do Vasco seguiram sendo transmitidos”, indicou. Outra reclamação foi sobre a escala de partidas do clube na Série B.
Com onze rodadas definidas, nenhum jogo aos sábado, às 16h, horário nobre da competição nacional. Vale lembrar que a tabela da competição é realizada entre a dona dos direitos de transmissão do certame (Globo) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “Mas, nenhum jogo no sábado às 16h, o horário nobre na Série B. Em contrapartida, o Vasco jogará cinco vezes em casa, e salvo engano quatro neste horário, que é muito bom para atrair público ao estádio”, ressaltou o vice-presidente do Bahia. “Fato é que diante deste cenário que se desenhou, qualquer ação que se adote e não seja 100% favorável ao clube, na leitura das pessoas passará a ser vista como forma de retaliação”, completou.
Teste rápido da zika ainda não tem custo definido e dependerá da 'quantidade'
O custo do teste rápido para zika vírus ainda não teve custo definido pela Bahiafarma. De acordo com o diretor-geral da empresa pública, Ronaldo Dias, o custo será fixado pelo Ministério da Saúde. “Na verdade o custo desse produto está muito relacionado à quantidade que vai ser utilizada. Nós não sabemos, e aí como o secretário Fábio falou, o uso desse produto é totalmente novo. Não se existia uma ferramenta epidemiológica para inquéritos até ontem. Então a utilização dele pode variar de 100 reações a milhões de reações. É difícil mensurar custos nesse momento. Nós estamos trabalhando para que ele tenha o menor custo possível, para ampliar ao máximo o acesso da população nesse momento”, explica. O processo de desenvolvimento da técnica durou cerca de dez meses entre a assinatura do acordo com a empresa sul–coreana Genbody Inc., que transferiu a tecnologia, e a aprovação do registro pela Anvisa. “O processo se iniciou em agosto do ano passado, com a assinatura do protocolo, porém o desenvolvimento do produto se desenvolveu de setembro até janeiro, e nós começamos a fazer escalonamento dos lotes piloto, para registro do produto, o dossiê foi submetido à Anvisa em fevereiro, e tivemos o registro ontem contemplado”, detalhou Dias. Fonte:Bahia Noticias
OMS e ONU não têm recursos para lidar com o avanço do zika
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas (ONU) não têm dinheiro para implementar o plano desenhado para frear o zika vírus. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira, pelas entidades, foram levantados apenas cerca de US$ 5,7 milhões para enfrentar o vírus – pouco mais de 10% dos US$ 53,3 milhões solicitados.
Aos governos, as entidades haviam pedido doações e contribuições no valor de US$ 17,7 milhões, mas receberam apenas US$ 2,3 milhões até agora. Outras organizações também sofrem com a falta de fundos para combater o vírus.
A Organização Pan-americana de Saúde (Opas) havia feito um apelo por US$ 8,1 milhões, mas recebeu apenas US$ 1,6 milhão para ações na região mais afetada pela doença. A AmeriCares, outro parceiro da ONU, solicitou US$ 4,1 milhões e recebeu apenas US$ 40.000.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) solicitou US$ 9,6 milhões e foi praticamente ignorado, recebendo apenas US$ 250.000. Até mesmo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) está desfalcado. Dos US$ 13,8 milhões pedidos, a entidade recebeu somente US$ 1,7 milhão.
Segundo a OMS, um novo plano será lançado em julho para lidar com o que a entidade chama de “proliferação” cada vez maior da doença. Para a agência, o zika vai continuar ganhando novos territórios.
Declarada como uma emergência internacional de saúde pública, o vírus obrigou a OMS a se mobilizar para tentar conter a doença, já espalhada por 60 países. Cientistas e até atletas já alertaram sobre os riscos dos Jogos Olímpicos do Rio, mas a organização afirmou que não existe chance de um adiamento do evento.
(Com Estadão Conteúdo)
Aos governos, as entidades haviam pedido doações e contribuições no valor de US$ 17,7 milhões, mas receberam apenas US$ 2,3 milhões até agora. Outras organizações também sofrem com a falta de fundos para combater o vírus.
A Organização Pan-americana de Saúde (Opas) havia feito um apelo por US$ 8,1 milhões, mas recebeu apenas US$ 1,6 milhão para ações na região mais afetada pela doença. A AmeriCares, outro parceiro da ONU, solicitou US$ 4,1 milhões e recebeu apenas US$ 40.000.
O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) solicitou US$ 9,6 milhões e foi praticamente ignorado, recebendo apenas US$ 250.000. Até mesmo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef, na sigla em inglês) está desfalcado. Dos US$ 13,8 milhões pedidos, a entidade recebeu somente US$ 1,7 milhão.
Segundo a OMS, um novo plano será lançado em julho para lidar com o que a entidade chama de “proliferação” cada vez maior da doença. Para a agência, o zika vai continuar ganhando novos territórios.
Declarada como uma emergência internacional de saúde pública, o vírus obrigou a OMS a se mobilizar para tentar conter a doença, já espalhada por 60 países. Cientistas e até atletas já alertaram sobre os riscos dos Jogos Olímpicos do Rio, mas a organização afirmou que não existe chance de um adiamento do evento.
(Com Estadão Conteúdo)
Lula sabia que mensalão era propina, diz Corrêa em delação
A delação premiada de Pedro Corrêa confirma a tese sustentada pela força-tarefa da Operação Lava Jato de que os escândalos da Petrobras e do mensalão tiveram como origem uma sistemática única de corrupção para compra de apoio político para manutenção do poder com a participação direta do ex-presidente Lula. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
"Lula tinha pleno conhecimento de que o mensalão não era 'caixa dois' de eleição, mas sim propina arrecadada junto aos órgãos governamentais para que os políticos mantivessem as suas bases eleitorais e continuassem a integrar a base aliada do governo, votando as matérias de interesse do Executivo no Congresso Nacional", disse Corrêa.
O trecho é parte do "Anexo 4" da delação de premiada de Corrêa, com o resumo do tema tratado sobre "suposto envolvimento de Lula nos esquemas de corrupção". Nele, há um item específico sobre o mensalão. Após revelação do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) descobriu-se que o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, comandava a compra de parlamentares da base aliada em troca de apoio político.
Pedro Corrêa relata reuniões em que participava do Conselho Político criado pelo ex-presidente, "nas quais sempre estavam presentes o presidente Lula, o ministro José Dirceu, o ministro Antônio Palocci e, depois, o ministro Aldo Rebello e os presidente dos partidos base aliada". Segundo o delator, que foi presidente do PP, nesses encontros "se discutiam os assuntos que seriam tratados no Congresso Nacional e as dificuldades de vários parlamentares dos partidos presentes". "Muitas dessas dificuldades tratadas estavam umbilicalmente ligadas com o petrolão, por aquele tempo já havia arrecadação dentro das empresas e órgãos públicos, sobretudo dentro da Petrobras", relata Corrêa.
Conforme revelou VEJA nesta semana, segundo Corrêa, o ex-presidente gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção na Petrobras - da indicação dos diretores corruptos da estatal à divisão do dinheiro desviado entre os políticos e partidos. Trata-se do relato mais contundente até aqui sobre a participação direta de Lula no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
Renan e PC Farias - Pedro Corrêa (PP-PE) também afirmou em sua delação premiada que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez "campanhas eleitorais com recursos arrecadados por PC Farias" - em referência a Paulo César Farias, ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor (PTC-AL).
"Renan fez suas campanhas com o dinheiro arrecadado por PC Farias", registra o Anexo 51, um resumo da delação de Corrêa fechada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre Renan Calheiros. O presidente do Senado é investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversário do ex-presidente, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.
Segundo VEJA revelou, Corrêa relata em seu acordo de colaboração que Lula determinou que PMDB e PP compartilhassem a propina oriunda de contratos da diretoria de Abastecimento da Petrobras. O delator exemplifica o acerto com os peemedebistas ao relatar uma reunião entre os ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa, de Abastecimento, e Nestor Cerveró, da área Internacional, os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá (PMDB-RR), Jader Barbalho (PMDB-PA), o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o lobista Jorge Luz, apontado como um dos operadores do PMDB no petrolão.
No encontro, à época das eleições de 2006, os caciques do partido cobraram 18 milhões de dólares para apoiar a permanência de Costa e Cerveró na cúpula da Petrobras; acabaram recebendo 6 milhões de de dólares.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversários, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.Fonte:Veja
"Lula tinha pleno conhecimento de que o mensalão não era 'caixa dois' de eleição, mas sim propina arrecadada junto aos órgãos governamentais para que os políticos mantivessem as suas bases eleitorais e continuassem a integrar a base aliada do governo, votando as matérias de interesse do Executivo no Congresso Nacional", disse Corrêa.
O trecho é parte do "Anexo 4" da delação de premiada de Corrêa, com o resumo do tema tratado sobre "suposto envolvimento de Lula nos esquemas de corrupção". Nele, há um item específico sobre o mensalão. Após revelação do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) descobriu-se que o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, comandava a compra de parlamentares da base aliada em troca de apoio político.
Pedro Corrêa relata reuniões em que participava do Conselho Político criado pelo ex-presidente, "nas quais sempre estavam presentes o presidente Lula, o ministro José Dirceu, o ministro Antônio Palocci e, depois, o ministro Aldo Rebello e os presidente dos partidos base aliada". Segundo o delator, que foi presidente do PP, nesses encontros "se discutiam os assuntos que seriam tratados no Congresso Nacional e as dificuldades de vários parlamentares dos partidos presentes". "Muitas dessas dificuldades tratadas estavam umbilicalmente ligadas com o petrolão, por aquele tempo já havia arrecadação dentro das empresas e órgãos públicos, sobretudo dentro da Petrobras", relata Corrêa.
Conforme revelou VEJA nesta semana, segundo Corrêa, o ex-presidente gerenciou pessoalmente o esquema de corrupção na Petrobras - da indicação dos diretores corruptos da estatal à divisão do dinheiro desviado entre os políticos e partidos. Trata-se do relato mais contundente até aqui sobre a participação direta de Lula no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.
Renan e PC Farias - Pedro Corrêa (PP-PE) também afirmou em sua delação premiada que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez "campanhas eleitorais com recursos arrecadados por PC Farias" - em referência a Paulo César Farias, ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor (PTC-AL).
"Renan fez suas campanhas com o dinheiro arrecadado por PC Farias", registra o Anexo 51, um resumo da delação de Corrêa fechada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre Renan Calheiros. O presidente do Senado é investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversário do ex-presidente, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.
Segundo VEJA revelou, Corrêa relata em seu acordo de colaboração que Lula determinou que PMDB e PP compartilhassem a propina oriunda de contratos da diretoria de Abastecimento da Petrobras. O delator exemplifica o acerto com os peemedebistas ao relatar uma reunião entre os ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa, de Abastecimento, e Nestor Cerveró, da área Internacional, os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá (PMDB-RR), Jader Barbalho (PMDB-PA), o atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o lobista Jorge Luz, apontado como um dos operadores do PMDB no petrolão.
No encontro, à época das eleições de 2006, os caciques do partido cobraram 18 milhões de dólares para apoiar a permanência de Costa e Cerveró na cúpula da Petrobras; acabaram recebendo 6 milhões de de dólares.
A acusação de Corrêa remonta à década de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992. Anteriormente adversários, Renan, já deputado federal, foi primeiro líder do governo Collor na Câmara. Durante o escândalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Palácio do Planalto.
Corrêa afirmou que em todos eles recebeu propina de empresários beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos públicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a infância.Fonte:Veja
Filho de Lula investigado na Zelotes recebeu R$ 10 milhões, não apenas R$ 2,5 milhões
Epa! A Operação Zelotes descobriu, informa a “Coluna do Estado”, no Estadão, que Luís Cláudio, o filho de Lula que é dono da LFT Marketing Esportivo, não embolsou apenas R$ 2,5 milhões do escritório Marcondes & Mautoni. Não! Isso é café pequeno. O rapaz levou quase R$ 4 milhões dessa empresa de lobby, acusada de comprar medidas provisórias durante o governo Lula. Mas calma!
Ao todo, a LFT, de que o rapaz é dono e da qual é o único funcionário, embolsou R$ 10 milhões. É um gênio da consultoria! O único trabalho conhecido desse portento é justamente o que teria feito para o Marcondes & Mautoni. A Polícia Federal descobriu tratar-se de uma cópia da Internet. Luís Cláudio é o copia-cola mais caro do país.
Que beleza!
Nada como um pai socialista para que os filhos se tornem empreendedores notáveis, não é mesmo? Já fiz esta observação aqui, mas vale repeti-la: quando FHC chegou ao poder, seus netos eram herdeiros de um dos maiores bancos do país: o Nacional. Quando FHC saiu da Presidência, esses mesmos netos eram uns sem-banco. O Nacional quebrou. E não teve socorro oficial. E não tinha de ter mesmo, ora!
Quando Lula chegou ao poder, Fábio Luiz da Silva, o seu mais velho, era monitor de jardim zoológico. Dois anos depois, estava rico, no comando da Gamecorp, de que a Oi (à época, Telemar) se tornou sócia. Não sei o que fazia Luiz Cláudio. Talvez fosse apenas estudante. Hoje, já é também um milionário.
Sobre Lulinha, certa feita, afirmou o pai: “É o Ronaldinho dos negócios”. À época, Ronaldinho era… Ronaldinho!!! Modéstia do Apedeuta. Estamos diante de uma família de craques. Numa conta, assim, de padaria, podemos lembrar os sucessos financeiros da família Lula da Silva: o patriarca levou R$ 27 milhões por supostas palestras; cada um dos filhos, por sua vez, teve um aporte de R$ 10 milhões: foi a grana que a Telemar botou na Gamecorp e também o valor recebido por Luís Cláudio. Nesses três itens, estamos falando de R$ 47 milhões.
Com Lula, a classe operária pode não ter chegado ao paraíso, para lembrar o nome de um filme, mas é inegável que ele e sua família chegaram, não é mesmo?
Luís Cláudio e seu pai são investigados na Operação Zelotes, que só não é o escândalo dos escândalos porque nenhuma ocorrência consegue tirar essa condição do petrolão. É essa gente de moral ilibada que está lutando desesperadamente para voltar ao poder.
A Zelotes investiga o pagamento de propinas na compra de medidas provisórias, a venda de decisões do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o eventual pagamento de propina no contrato para a compra dos caças Gripen, de fabricação sueca.
Dá para entender o desespero do PT ao ser apeado do poder. E também dá para entender o amor que essa gente tem pelo estado. Imaginem se todo brasileiro prosperasse na velocidade em que prosperam os Lula da Silva. O Brasil seria a maior economia do mundo.Fonte:Veja
Ao todo, a LFT, de que o rapaz é dono e da qual é o único funcionário, embolsou R$ 10 milhões. É um gênio da consultoria! O único trabalho conhecido desse portento é justamente o que teria feito para o Marcondes & Mautoni. A Polícia Federal descobriu tratar-se de uma cópia da Internet. Luís Cláudio é o copia-cola mais caro do país.
Que beleza!
Nada como um pai socialista para que os filhos se tornem empreendedores notáveis, não é mesmo? Já fiz esta observação aqui, mas vale repeti-la: quando FHC chegou ao poder, seus netos eram herdeiros de um dos maiores bancos do país: o Nacional. Quando FHC saiu da Presidência, esses mesmos netos eram uns sem-banco. O Nacional quebrou. E não teve socorro oficial. E não tinha de ter mesmo, ora!
Quando Lula chegou ao poder, Fábio Luiz da Silva, o seu mais velho, era monitor de jardim zoológico. Dois anos depois, estava rico, no comando da Gamecorp, de que a Oi (à época, Telemar) se tornou sócia. Não sei o que fazia Luiz Cláudio. Talvez fosse apenas estudante. Hoje, já é também um milionário.
Sobre Lulinha, certa feita, afirmou o pai: “É o Ronaldinho dos negócios”. À época, Ronaldinho era… Ronaldinho!!! Modéstia do Apedeuta. Estamos diante de uma família de craques. Numa conta, assim, de padaria, podemos lembrar os sucessos financeiros da família Lula da Silva: o patriarca levou R$ 27 milhões por supostas palestras; cada um dos filhos, por sua vez, teve um aporte de R$ 10 milhões: foi a grana que a Telemar botou na Gamecorp e também o valor recebido por Luís Cláudio. Nesses três itens, estamos falando de R$ 47 milhões.
Com Lula, a classe operária pode não ter chegado ao paraíso, para lembrar o nome de um filme, mas é inegável que ele e sua família chegaram, não é mesmo?
Luís Cláudio e seu pai são investigados na Operação Zelotes, que só não é o escândalo dos escândalos porque nenhuma ocorrência consegue tirar essa condição do petrolão. É essa gente de moral ilibada que está lutando desesperadamente para voltar ao poder.
A Zelotes investiga o pagamento de propinas na compra de medidas provisórias, a venda de decisões do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o eventual pagamento de propina no contrato para a compra dos caças Gripen, de fabricação sueca.
Dá para entender o desespero do PT ao ser apeado do poder. E também dá para entender o amor que essa gente tem pelo estado. Imaginem se todo brasileiro prosperasse na velocidade em que prosperam os Lula da Silva. O Brasil seria a maior economia do mundo.Fonte:Veja
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