Os casos de dengue desse ano do país apresentaram queda antecipada em relação aos anos anteriores. Enquanto nos anos anteriores a redução era observada a partir de junho, o levantamento do Ministério da Saúde aponta que, a partir do mês de março, o país começou a reduzir os casos, apresentando redução de 99.2% no comparativo entre fevereiro e maio deste ano.
A maior incidência de casos notificados, que ocorrem geralmente nos meses de abril ou maio, ocorreu em fevereiro, com 106.210 caos registrados na última semana do mês. Na última semana de maio os números caíram para 779 casos da doença no país. Segundo o governo, os números reforçam que os “resultados das ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, intensificadas pelo governo desde o final do ano passado, contribuíram para antecipação da curva de sazonalidade da doença”.
O ministro da saúde Ricardo Barros avaliou que “as ações de combate ao mosquito da dengue, Zika e chikungunya, que foram intensificadas no país desde o fim do ano passado se mostraram efetivas e essenciais para controlar e diminuir a circulação do vetor”. O Ministério apontou ainda a redução nos casos de Zika que obteve seu pico de notificações na terceira semana de fevereiro, com 16.059 casos e na última semana de maio obteve uma redução para 12, havendo uma queda de 99,9%.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Renan desengaveta projeto que define crimes de abuso de autoridade
Investigado nas operações Lava Jato e Zelotes e alvo recente de um pedido de prisão, o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) decidiu desengavetar o controverso anteprojeto que define crimes de abuso de autoridade. Nesta quinta-feira, o peemedebista anunciou que pretende reativar uma comissão que discute trechos não regulamentados da Constituição e votar o texto no colegiado até dia 13 de julho.
O projeto que define os crimes de abuso de autoridades estava engavetado desde 2009 e volta a tramitar no momento em que Renan tem em mãos pedidos de impeachment contra o procurador-geral da República Rodrigo Janot e em que o próprio Congresso está nas cordas devido aos sucessivos escândalos de corrupção e de inquéritos relacionados ao petrolão.
O texto que trata de abuso de autoridade enquadra delegados, promotores, membros do Ministério Público, juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores e prevê como pena até quatro anos de prisão e multa, além da perda de função da autoridade em caso de reincidência. O anteprojeto estabelece diversas situações consideradas como abuso de autoridade, como ordenar prisão "fora das hipóteses legais", recolher ilegalmente alguém a carceragem policial, deixar de conceder liberdade provisória quando a lei admitir e prorrogar a execução de prisões temporárias.
Em meio às recorrentes críticas sobre o instituto da delação premiada e à recente divulgação de conversas em que o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado gravou políticos contrários à Operação Lava Jato, o anteprojeto de abuso de autoridade também estabelece como crime ofender a intimidade de pessoas indiciadas, constranger alguém sob ameaça de prisão a depor sobre fatos que possam incriminá-lo, submeter o preso a algemas quando desnecessário e interceptar conversas telefônicas ou fazer escuta ambiental sem autorização.
Embora o projeto de abuso de autoridade se amolde perfeitamente ao interesse de investigados, Renan Calheiros negou que a inclusão deste tema entre as prioridades do Senado esteja relacionado com o avalanche de políticos investigados por crimes, como corrupção e lavagem de dinheiro. "Esse projeto estipula regras para todas as instâncias terem punição quando houver abuso de autoridade. Não adianta, ninguém vai interferir no curso da Lava Jato. A esta altura há uma pressão muito grande da sociedade no sentido que essas coisas todas se esclareçam. Só se vai separar o joio do trigo se concluir a investigação", disse.Fonte:Veja
O projeto que define os crimes de abuso de autoridades estava engavetado desde 2009 e volta a tramitar no momento em que Renan tem em mãos pedidos de impeachment contra o procurador-geral da República Rodrigo Janot e em que o próprio Congresso está nas cordas devido aos sucessivos escândalos de corrupção e de inquéritos relacionados ao petrolão.
O texto que trata de abuso de autoridade enquadra delegados, promotores, membros do Ministério Público, juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores e prevê como pena até quatro anos de prisão e multa, além da perda de função da autoridade em caso de reincidência. O anteprojeto estabelece diversas situações consideradas como abuso de autoridade, como ordenar prisão "fora das hipóteses legais", recolher ilegalmente alguém a carceragem policial, deixar de conceder liberdade provisória quando a lei admitir e prorrogar a execução de prisões temporárias.
Em meio às recorrentes críticas sobre o instituto da delação premiada e à recente divulgação de conversas em que o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado gravou políticos contrários à Operação Lava Jato, o anteprojeto de abuso de autoridade também estabelece como crime ofender a intimidade de pessoas indiciadas, constranger alguém sob ameaça de prisão a depor sobre fatos que possam incriminá-lo, submeter o preso a algemas quando desnecessário e interceptar conversas telefônicas ou fazer escuta ambiental sem autorização.
Embora o projeto de abuso de autoridade se amolde perfeitamente ao interesse de investigados, Renan Calheiros negou que a inclusão deste tema entre as prioridades do Senado esteja relacionado com o avalanche de políticos investigados por crimes, como corrupção e lavagem de dinheiro. "Esse projeto estipula regras para todas as instâncias terem punição quando houver abuso de autoridade. Não adianta, ninguém vai interferir no curso da Lava Jato. A esta altura há uma pressão muito grande da sociedade no sentido que essas coisas todas se esclareçam. Só se vai separar o joio do trigo se concluir a investigação", disse.Fonte:Veja
STF autoriza continuidade de investigação contra Dirceu em esquema em Santo André
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira a continuidade de investigações contra o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, suspeito de integrar um esquema de distribuição de propina na prefeitura de Santo André (SP). As apurações contra o petista estavam suspensas por conta de uma liminar do ministro aposentado Eros Grau.
Dirceu, que foi condenado a mais de 20 anos de prisão na Operação Lava Jato e recentemente virou réu em outra ação penal do petrolão, havia recorrido ao STF questionando a investigação do Ministério Público do Estado de São Paulo sobre o esquema de propina na gestão de Celso Daniel à frente da prefeitura de Santo André. A defesa de Dirceu alegava que as apurações sobre o caso se baseavam em um depoimento de João Francisco Daniel, irmão de Celso Daniel, que já havia sido invalidado pelo ministro aposentado Nelson Jobim. Por isso, afirmavam os advogados, essa prova não poderia fundamentar a abertura de novo procedimento pelo MP de São Paulo, como teria sido feito.
No depoimento, o irmão do prefeito afirmou que empresas contratadas pela administração municipal desviaram recursos para campanhas do PT e que Dirceu era o responsável por centralizar a arrecadação vinda de todas as prefeituras do partido.
Ao autorizar a continuidade das investigações, o ministro Luiz Fux considerou que surgiram novas provas em 2006 e que, por isso, o depoimento de João Francisco não é o único elemento a embasar o caso. Os novos indícios recolhidos pelo MP incluem um flagrante de Waldomiro Diniz, ex-assessor de Dirceu, recebendo uma mala de dinheiro do contraventor Carlinhos Cachoeira.
"Revela-se necessário apurar se tal fato tem correspondência com a afirmação de João Francisco Daniel no sentido de que Gilberto Carvalho retirava malas de dinheiro oriundo dos delitos praticados pela quadrilha denunciada em Santo André (SP) e as entregava no escritório de José Dirceu em São Paulo", afirmou Fux.Fonte:Veja
Dirceu, que foi condenado a mais de 20 anos de prisão na Operação Lava Jato e recentemente virou réu em outra ação penal do petrolão, havia recorrido ao STF questionando a investigação do Ministério Público do Estado de São Paulo sobre o esquema de propina na gestão de Celso Daniel à frente da prefeitura de Santo André. A defesa de Dirceu alegava que as apurações sobre o caso se baseavam em um depoimento de João Francisco Daniel, irmão de Celso Daniel, que já havia sido invalidado pelo ministro aposentado Nelson Jobim. Por isso, afirmavam os advogados, essa prova não poderia fundamentar a abertura de novo procedimento pelo MP de São Paulo, como teria sido feito.
No depoimento, o irmão do prefeito afirmou que empresas contratadas pela administração municipal desviaram recursos para campanhas do PT e que Dirceu era o responsável por centralizar a arrecadação vinda de todas as prefeituras do partido.
Ao autorizar a continuidade das investigações, o ministro Luiz Fux considerou que surgiram novas provas em 2006 e que, por isso, o depoimento de João Francisco não é o único elemento a embasar o caso. Os novos indícios recolhidos pelo MP incluem um flagrante de Waldomiro Diniz, ex-assessor de Dirceu, recebendo uma mala de dinheiro do contraventor Carlinhos Cachoeira.
"Revela-se necessário apurar se tal fato tem correspondência com a afirmação de João Francisco Daniel no sentido de que Gilberto Carvalho retirava malas de dinheiro oriundo dos delitos praticados pela quadrilha denunciada em Santo André (SP) e as entregava no escritório de José Dirceu em São Paulo", afirmou Fux.Fonte:Veja
Ingressos da Vaquejada em Serrinha têm virada de preços nesta sexta (1º)
Quem quiser curtir os shows da Vaquejada em Serrinha, de 1º a 4 de setembro, no Parque Maria do Carmo, tem até esta quinta-feira (30) para adquirir os ingressos antes da virada de preços, que ocorre nesta sexta (1º). Com 17 atrações musicais, para o grande público a festa começa dia 2 de setembro, a partir das 18h, com a festa do Bezerro Manhoso. Anitta, Vingadora, Mano Walter, Tayrone e Saia Rodada comandam a primeira noite de shows.
Já no sábado (3) o agito têm início mais cedo. A partir das 13h sobem ao palco Aviões do Forró, Marcos e Belutti, Harmonia do Samba, Arreio de Ouro, Simone e Simaria e
Seu Maxixe, durante a festa da Vaca Atolada. O encerramento da Vaquejada acontece dia no domingo (4), com a festa do Boi Malandro. Luan Santana, Wesley Safadão, Gabriel Diniz, Leandro Rocha, Chicabana e Léo Santana compõem a grade. Os ingressos podem ser adquiridos por meio do site: vendas.parquemariadocarmo.com.br
PROGRAMAÇÃO
1º de setembro – quinta-feira (Abertura das competições, missa do vaqueiro e cavalgada)
2 de setembro - sexta-feira (Festa do Bezerro Manhoso)
Anitta
Vingadora
Mano Walter
Tayrone
Saia Rodada
3 de setembro - sábado (Festa da Vaca Atolada)
Aviões do Forró
Marcos e Belutti
Harmonia do Samba
Arreio de Ouro
Simone e Simaria
Seu Maxixe
4 de setembro- domingo (Festa da Boi Malandro)
Luan Santana
Wesley Safadão
Gabriel Diniz
Leandro Rocha
Chicabana
Léo Santana
Fonte:Jordânia Freitas
Já no sábado (3) o agito têm início mais cedo. A partir das 13h sobem ao palco Aviões do Forró, Marcos e Belutti, Harmonia do Samba, Arreio de Ouro, Simone e Simaria e
Seu Maxixe, durante a festa da Vaca Atolada. O encerramento da Vaquejada acontece dia no domingo (4), com a festa do Boi Malandro. Luan Santana, Wesley Safadão, Gabriel Diniz, Leandro Rocha, Chicabana e Léo Santana compõem a grade. Os ingressos podem ser adquiridos por meio do site: vendas.parquemariadocarmo.com.br
PROGRAMAÇÃO
1º de setembro – quinta-feira (Abertura das competições, missa do vaqueiro e cavalgada)
2 de setembro - sexta-feira (Festa do Bezerro Manhoso)
Anitta
Vingadora
Mano Walter
Tayrone
Saia Rodada
3 de setembro - sábado (Festa da Vaca Atolada)
Aviões do Forró
Marcos e Belutti
Harmonia do Samba
Arreio de Ouro
Simone e Simaria
Seu Maxixe
4 de setembro- domingo (Festa da Boi Malandro)
Luan Santana
Wesley Safadão
Gabriel Diniz
Leandro Rocha
Chicabana
Léo Santana
Fonte:Jordânia Freitas
KIKO DA BANDA CHICABANA FAZ ANIVERSÁRIO HOJE
LUCAS CHICABANA:Hoje quero parabenizar meu amigo, compadre, e parceiro de trabalho, é com ele na linha de frente da banda que levamos a alegria para os fãs e público de todo Brasil, desejo a você meu amigo, muita energia, saúde e paz de esprito para que possa dar alegria não a só ao nosso público como a nós amigos e família, parabéns e felicidade. Viva Kiko! @kikochicabanaoficia
GOVERNADOR RUI COSTA E DEPUTADO GIKA LOPES NA LUTA PELO FORTALECIMENTO DO SEMIÁRIDO BAIANO
O fortalecimento do semiárido baiano é uma luta do mandato do deputado estadual Gika Lopes, que vem debatendo junto com diversos segmentos sociais políticas públicas de convivência e estratégias de desenvolvimento dessa região, que tem como traço principal frequentes períodos de estiagem.
O governador Rui Costa vem entregando diversas obras e criando mecanismos de convivência com o semiárido, nesta terça-feira (28), o governado esteve no município de Euclides da Cunha onde inaugurou o Instituto Federal de Educação da Bahia (IFBA), 250 cisternas de consumo, assinatura dos editais das cadeias produtivas, além de uma quadra poliesportiva construída no Bairro América e cinco viaturas.
De Euclides da Cunha, o governador seguiu para a cidade de Monte Santo, no território do Sisal, onde entregou mil títulos de terra, assinou oito convênios por meio do programa Bahia Produtiva, além de uma unidade básica de saúde (UBS), uma quadra poliesportiva coberta e pavimentação de ruas no povoado de Pedra Vermelha.
“Através da universalização de cisternas vamos garantir as famílias o abastecimento de água para beber, cozinhar e também para produção. É necessário continuar articulando e promovendo espaços de fortalecimento e desenvolvimento, como os Institutos Federais de Educação, novas universidades, entregas dos títulos de terra, acesso ao credito e aos editais das cadeias produtivas, ou seja, investir em ações que promovem autonomia do povo do campo”, ressalta o deputado Gika Lopes.
Na oportunidade, Rui Costa afirmou que comunidade de Pedra Vermelha será beneficiada com água tratada através da construção de uma adutora, “nós temos apostado na agricultura porque a Bahia é o estado com o maior número de agricultores familiares do País. Por isso, estamos apoiando a mecanização, a titulação e distribuição de títulos, a garantia hídrica para consumo e produção e a assistência técnica”, destacou o governador.
Enquanto Coordenador da Subcomissão da Agricultura Familiar, da Comissão de Agricultura e Política Rural, Gika Lopes, defendeu maior investimento na industrialização do Sisal e nos pequenos agricultores; ampliação da rota do umbu para municípios como Euclides, Tucano e Araci.
O governador Rui Costa vem entregando diversas obras e criando mecanismos de convivência com o semiárido, nesta terça-feira (28), o governado esteve no município de Euclides da Cunha onde inaugurou o Instituto Federal de Educação da Bahia (IFBA), 250 cisternas de consumo, assinatura dos editais das cadeias produtivas, além de uma quadra poliesportiva construída no Bairro América e cinco viaturas.
De Euclides da Cunha, o governador seguiu para a cidade de Monte Santo, no território do Sisal, onde entregou mil títulos de terra, assinou oito convênios por meio do programa Bahia Produtiva, além de uma unidade básica de saúde (UBS), uma quadra poliesportiva coberta e pavimentação de ruas no povoado de Pedra Vermelha.
“Através da universalização de cisternas vamos garantir as famílias o abastecimento de água para beber, cozinhar e também para produção. É necessário continuar articulando e promovendo espaços de fortalecimento e desenvolvimento, como os Institutos Federais de Educação, novas universidades, entregas dos títulos de terra, acesso ao credito e aos editais das cadeias produtivas, ou seja, investir em ações que promovem autonomia do povo do campo”, ressalta o deputado Gika Lopes.
Na oportunidade, Rui Costa afirmou que comunidade de Pedra Vermelha será beneficiada com água tratada através da construção de uma adutora, “nós temos apostado na agricultura porque a Bahia é o estado com o maior número de agricultores familiares do País. Por isso, estamos apoiando a mecanização, a titulação e distribuição de títulos, a garantia hídrica para consumo e produção e a assistência técnica”, destacou o governador.
Enquanto Coordenador da Subcomissão da Agricultura Familiar, da Comissão de Agricultura e Política Rural, Gika Lopes, defendeu maior investimento na industrialização do Sisal e nos pequenos agricultores; ampliação da rota do umbu para municípios como Euclides, Tucano e Araci.
Wery Oliveira:"Parabéns ao novo Capitão da Policia Militar"
Parabéns pela merecidíssma promoção ao Posto de CAPITÃO, meu amado irmão Weider Silva. Você traçou um objetivo, uma meta para sua vida e sei que jamais se desviará dela. Essa conquista é só a ponta do iceberg das que virão. Fez por merecer sim porque sua camisa só anda suada. Estou igualmente ORGULHOSO e feliz. Você é um excelente Policial Militar e um espelho de OFICIAL PM/BA para mim, tenho certeza que para vosso Comandante direto e, sem dúvida, para o Alto Comando do Estado, sendo sobretudo, porque conheço de perto e de dentro a estrutura, exemplo para todos os capitaneados pela égide do remo de vosso estandarte, de vossa missão... exemplo para nossa família. Minha prestigiosa continência, CAPITÃO WEIDER!Fonte:Wery Oliveira(Texto)
Nomes conhecidos da sociedade baiana são sócios de alvos da Operação Tabela Periódica
Três empresas alvos da Operação Tabela Periódica, deflagrada nesta quinta-feira (30) pela Polícia Federal para investigar crimes de cartel, fraude em licitações, corrupção, peculato e lavagem de dinheiro em obras da ferrovia Norte-Sul (veja aqui), têm no quadro societário pessoas conhecidas da sociedade baiana.
O empresário Euvaldo Luz, sócio da Embratec – Empresa Brasileira de Terraplanagem - é também do quadro de sócios dos shoppings Bela Vista e Barra; e Alexandre Cunha Guedes Filho, membro de família tradicional soteropolitana, é do quadro societário da Top Engenharia. Outra figura conhecida na Bahia, Ronald Velame, irmão da arquiteta e apresentadora Andrea Velame, é sócio da Paviservice Serviços de Pavimentação Ltda.
Velame é também presidente da Associação Baiana de Empresas de Obras Rodoviárias. As três empresas foram alvos de mandados de busca e apreensão nesta quinta (veja aqui), porém nenhum dos sócios foi citado pela PF como investigados na operação, um desdobramento da fase “O Recebedor”, da Operação Lava Jato.Fonte:Bahia Noticias
O empresário Euvaldo Luz, sócio da Embratec – Empresa Brasileira de Terraplanagem - é também do quadro de sócios dos shoppings Bela Vista e Barra; e Alexandre Cunha Guedes Filho, membro de família tradicional soteropolitana, é do quadro societário da Top Engenharia. Outra figura conhecida na Bahia, Ronald Velame, irmão da arquiteta e apresentadora Andrea Velame, é sócio da Paviservice Serviços de Pavimentação Ltda.
Velame é também presidente da Associação Baiana de Empresas de Obras Rodoviárias. As três empresas foram alvos de mandados de busca e apreensão nesta quinta (veja aqui), porém nenhum dos sócios foi citado pela PF como investigados na operação, um desdobramento da fase “O Recebedor”, da Operação Lava Jato.Fonte:Bahia Noticias
Alô, senadores! Dilma, a comediante, deixa claro: se voltar, quer governar sem o Congresso
Dilma Rousseff tem o emprego assegurado depois que for impichada de vez: vai ser humorista. Já sugeri à direção da Jovem Pan que a contrate. Por que não? Fora do governo, ela é engraçadíssima. Também falei a Tutinha e Emílio Surita que o “Pânico” não pode abrir mão da sua contribuição. São empregos dignos, que rendem um salário honesto e podem divertir os brasileiros. Na noite desta quarta, a Afastada concedeu uma entrevista ao “Jornal do SBT”. Se a gente levar a serio o que diz, é o caso de recomendar internação.
Começo pelo fim. O entrevistador, Kennedy Alencar, perguntou o que ela fará de diferente caso volte ao poder. Tergiversou um pouco e deu um exemplo: disse que não repetiria o governo de coalizão. Hein? Como assim? “Mas é possível governar sem ele?” E a mulher pensou alto: claro que sim! Segundo ela, dá para governar, então, sem o apoio dos partidos desde que “se discuta claramente com a população”.
Fica o recado aos senadores: caso Dilma volte, pretende adotar o método bolivariano de tomada de decisões, consagrado, no momento, por Nicolás Maduro, aquele notável democrata: nada de intermediação de políticos. Vai ser papo direto e reto com o povo.
Dilma está cada vez mais engraçada porque domina cada vez menos a matemática. E isso ficou claro quando, ainda nos divertindo com a sua galhofa, afirmou que pretende escrever uma carta de compromissos com o povo antes do julgamento no Senado. E o que conterá essa carta?
Ela não sabe ainda muito bem, mas adiantou duas coisas. Em primeiro lugar, disse, “resgatar a democracia”. Vai ver, então, estamos sob o império de uma ditadura. Em segundo lugar, afirmou que pretende devolver os direitos que estão sendo retirados do povo. Mas quais direitos? Que legislação mudou até agora?
E foi aí que se viu Dilma, a comediante, no melhor da sua forma. Na proposta que ela havia enviado ao Congresso, o Bolsa Família teria um reajuste médio de 9%; na aprovada pelo governo Temer, esse índice saltará para 12,5%. Ora, se ele dá um aumento maior do que o dela, onde está a subtração de direitos, considerando que ela própria não deu reajuste nenhum em 2015?
Dilma tentou explicar: é que o majoração deveria ter acontecido em abril, e os 3,5 pontos percentuais a mais, garantidos pelo atual governo, buscariam compensar o atraso. Dilma continua sem saber matemática. É por isso que pedalou tanto.
Mas a petista foi além: embora tenha proposto 9%, e seu antípoda, 12,5%, afirmou que o reajuste do Bolsa Família é pequeno quando confrontado com o dos servidores do Judiciário, como se alhos pudessem ser comparados com bugalhos.
Então ficamos assim. Quando Dilma foi dar exemplos de como Temer está subtraindo direitos dos trabalhadores, escolheu dois:
1: reajuste de 12,5% no Bolsa Família (ela queria dar apenas 9%):
2: reajuste dos servidores do Judiciário.
Vale dizer: a tal perda de direitos estaria traduzida em dois reajustes reivindicados justamente por aqueles que ela diz que estão sendo prejudicados.
E ainda coroou a sua avaliação chamando o conjunto da obra de irresponsabilidade fiscal.
Dá para entender algumas coisas:
– por que o governo dela foi para o buraco;
– por que o governo dela não fazia sentido;
– por que o governo dela era um caos;
– por que não conseguia dialogar com o Congresso;
– por que não conseguia dialogar nem com seus ministros;
– por que era e é detestada no próprio PT.
Há uma expressão de que gosto muito com que Marx brindou Lassale, um de seus adversários intelectuais: “caos de ideias claras”. Dilma é mais óbvia: é um caos de ideias confusas mesmo!
E esta senhora quer voltar!
Fonte:Reinaldo Azevedo
Começo pelo fim. O entrevistador, Kennedy Alencar, perguntou o que ela fará de diferente caso volte ao poder. Tergiversou um pouco e deu um exemplo: disse que não repetiria o governo de coalizão. Hein? Como assim? “Mas é possível governar sem ele?” E a mulher pensou alto: claro que sim! Segundo ela, dá para governar, então, sem o apoio dos partidos desde que “se discuta claramente com a população”.
Fica o recado aos senadores: caso Dilma volte, pretende adotar o método bolivariano de tomada de decisões, consagrado, no momento, por Nicolás Maduro, aquele notável democrata: nada de intermediação de políticos. Vai ser papo direto e reto com o povo.
Dilma está cada vez mais engraçada porque domina cada vez menos a matemática. E isso ficou claro quando, ainda nos divertindo com a sua galhofa, afirmou que pretende escrever uma carta de compromissos com o povo antes do julgamento no Senado. E o que conterá essa carta?
Ela não sabe ainda muito bem, mas adiantou duas coisas. Em primeiro lugar, disse, “resgatar a democracia”. Vai ver, então, estamos sob o império de uma ditadura. Em segundo lugar, afirmou que pretende devolver os direitos que estão sendo retirados do povo. Mas quais direitos? Que legislação mudou até agora?
E foi aí que se viu Dilma, a comediante, no melhor da sua forma. Na proposta que ela havia enviado ao Congresso, o Bolsa Família teria um reajuste médio de 9%; na aprovada pelo governo Temer, esse índice saltará para 12,5%. Ora, se ele dá um aumento maior do que o dela, onde está a subtração de direitos, considerando que ela própria não deu reajuste nenhum em 2015?
Dilma tentou explicar: é que o majoração deveria ter acontecido em abril, e os 3,5 pontos percentuais a mais, garantidos pelo atual governo, buscariam compensar o atraso. Dilma continua sem saber matemática. É por isso que pedalou tanto.
Mas a petista foi além: embora tenha proposto 9%, e seu antípoda, 12,5%, afirmou que o reajuste do Bolsa Família é pequeno quando confrontado com o dos servidores do Judiciário, como se alhos pudessem ser comparados com bugalhos.
Então ficamos assim. Quando Dilma foi dar exemplos de como Temer está subtraindo direitos dos trabalhadores, escolheu dois:
1: reajuste de 12,5% no Bolsa Família (ela queria dar apenas 9%):
2: reajuste dos servidores do Judiciário.
Vale dizer: a tal perda de direitos estaria traduzida em dois reajustes reivindicados justamente por aqueles que ela diz que estão sendo prejudicados.
E ainda coroou a sua avaliação chamando o conjunto da obra de irresponsabilidade fiscal.
Dá para entender algumas coisas:
– por que o governo dela foi para o buraco;
– por que o governo dela não fazia sentido;
– por que o governo dela era um caos;
– por que não conseguia dialogar com o Congresso;
– por que não conseguia dialogar nem com seus ministros;
– por que era e é detestada no próprio PT.
Há uma expressão de que gosto muito com que Marx brindou Lassale, um de seus adversários intelectuais: “caos de ideias claras”. Dilma é mais óbvia: é um caos de ideias confusas mesmo!
E esta senhora quer voltar!
Fonte:Reinaldo Azevedo
Prêmios de vaquinha de Dilma incluem vídeo e foto autografada
Em projetos de financiamento coletivo, normalmente, são oferecidas recompensas que variam de acordo com a generosidade do colaborador.
A lógica, no entanto, não foi usada por Dilma Rousseff em sua vaquinha virtual para custear o fretamento de jatinhos.
Quem doar 10, 20, 30, 50, 100, 200, 500, 1 000 ou 5 000 reais vai ganhar as mesmas “recompensas”: uma citação do nome no site informando que fez uma doação, um vídeo de agradecimento (que será genérico) e uma espetacular foto oficial autografada em versão digital (nada mais que a foto de Dilma com uma assinatura digitalizada em cima, enviada por e-mail).
Deputados aliados brincaram dizendo que Dilma podia pelo menos oferecer uma visita guiada por ela ao Palácio da Alvorada para quem colocasse a mão no bolso e doasse os 5 000 reais ou mais.Fonte:RADAR ON-LINE
A lógica, no entanto, não foi usada por Dilma Rousseff em sua vaquinha virtual para custear o fretamento de jatinhos.
Quem doar 10, 20, 30, 50, 100, 200, 500, 1 000 ou 5 000 reais vai ganhar as mesmas “recompensas”: uma citação do nome no site informando que fez uma doação, um vídeo de agradecimento (que será genérico) e uma espetacular foto oficial autografada em versão digital (nada mais que a foto de Dilma com uma assinatura digitalizada em cima, enviada por e-mail).
Deputados aliados brincaram dizendo que Dilma podia pelo menos oferecer uma visita guiada por ela ao Palácio da Alvorada para quem colocasse a mão no bolso e doasse os 5 000 reais ou mais.Fonte:RADAR ON-LINE
“Determinar final de operações PF”: diz bilhete encontrado na residência de João Santana e Mônica Moura
A Polícia Federal está tentando decifrar algumas anotações do publicitário João Santana e de sua esposa Mônica Moura. Entre os documentos apreendidos nas residências do casal em Camaçari, Salvador e São Paulo, há bilhetes, e-mails, agendas, notas fiscais e documentos que podem ajudar a elucidar o esquema de caixa dois, desvios de dinheiro público e lavagem de dinheiro em torno do petrolão. Uma dessas anotações mostra o casal tentando montar uma estratégia para minar os trabalhos da Operação Lava Jato.
Essa anotação foi recolhida em uma busca no apartamento do casal no luxuoso bairro do Corredor da Vitória, em Salvador. Há uma folha com anotações manuscritas, em cor azul, em uma caderneta Tilibra, onde se lê: "Determinar final de operações PF", o que seria clara referência a uma estratégia para tentar controlar o trabalho da polícia. Na capa da caderneta está escrito "Bondade". Os peritos estão tentando entender outras anotações na mesma página, como "estabilidade penal, consciência", e "caráter, digo". Em seguida, há anotação "Sem Chavez", possível referência aos negócios de publicidade do casal na Venezuela. Há também referência a um "H. Costa" e ao "Sist. Político".
A polícia também apreendeu quatro folhas de cadernetas com manuscritos diversos. Na primeira folha consta a anotação "Dossiê". Ao lado, há anotações: "vdi se escurecer" e "vdi escir quem". Em outra folha constam várias anotações, mas o relatório da PF só transcreveu as mais legíveis, que são: "cobrar", "todos do povo foram acusados (GET, JK, Brizola)", uma clara referência aos ex-presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek e o ex-governador Leonel Brizola. Na mesma lauda há as seguintes anotações: "seu governo", "ver com quem to falando" e "não conseguiu... o estado + rico, como um... o BR empobrecido".
No apartamento do casal em Indianápolis, em São Paulo, outros materiais apreendidos mostram que João e Mônica acompanham todas as investigações envolvendo o PT. Foram encontradas fotos impressas relativas a um procedimento investigatório que se iniciou com informações que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o COAF, enviou ao Ministério Público e à Polícia Federal. Na busca, também foram encontradas fotos impressas de peças relativas a um inquérito policial e os depoimentos dos petistas João Vacari Neto e Paulo Frateschi.
Outro documento importante que a polícia encontrou no apartamento do casal em São Paulo foi um conjunto de nove laudas com "histórico das correções feitas nas declarações de capitais brasileiros no exterior" dos sócios do Grupo Polis, de João e Mônica. Essas correções teriam sido feitas por pelo escritório Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. Há um quadro comparativo com os nomes de João Santana, Mônica Moura, Ayle Axe de Souza Santana e Daniel Moura Marques Requião. Os laudos da perícia técnica poderão ajudar a decifrar as intenções do casal.Fonte:Veja
Essa anotação foi recolhida em uma busca no apartamento do casal no luxuoso bairro do Corredor da Vitória, em Salvador. Há uma folha com anotações manuscritas, em cor azul, em uma caderneta Tilibra, onde se lê: "Determinar final de operações PF", o que seria clara referência a uma estratégia para tentar controlar o trabalho da polícia. Na capa da caderneta está escrito "Bondade". Os peritos estão tentando entender outras anotações na mesma página, como "estabilidade penal, consciência", e "caráter, digo". Em seguida, há anotação "Sem Chavez", possível referência aos negócios de publicidade do casal na Venezuela. Há também referência a um "H. Costa" e ao "Sist. Político".
A polícia também apreendeu quatro folhas de cadernetas com manuscritos diversos. Na primeira folha consta a anotação "Dossiê". Ao lado, há anotações: "vdi se escurecer" e "vdi escir quem". Em outra folha constam várias anotações, mas o relatório da PF só transcreveu as mais legíveis, que são: "cobrar", "todos do povo foram acusados (GET, JK, Brizola)", uma clara referência aos ex-presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek e o ex-governador Leonel Brizola. Na mesma lauda há as seguintes anotações: "seu governo", "ver com quem to falando" e "não conseguiu... o estado + rico, como um... o BR empobrecido".
No apartamento do casal em Indianápolis, em São Paulo, outros materiais apreendidos mostram que João e Mônica acompanham todas as investigações envolvendo o PT. Foram encontradas fotos impressas relativas a um procedimento investigatório que se iniciou com informações que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o COAF, enviou ao Ministério Público e à Polícia Federal. Na busca, também foram encontradas fotos impressas de peças relativas a um inquérito policial e os depoimentos dos petistas João Vacari Neto e Paulo Frateschi.
Outro documento importante que a polícia encontrou no apartamento do casal em São Paulo foi um conjunto de nove laudas com "histórico das correções feitas nas declarações de capitais brasileiros no exterior" dos sócios do Grupo Polis, de João e Mônica. Essas correções teriam sido feitas por pelo escritório Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. Há um quadro comparativo com os nomes de João Santana, Mônica Moura, Ayle Axe de Souza Santana e Daniel Moura Marques Requião. Os laudos da perícia técnica poderão ajudar a decifrar as intenções do casal.Fonte:Veja
PF prende Carlinhos Cachoeira em operação contra lavagem de dinheiro
O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na manhã desta quinta-feira, em um condomínio de luxo em Goiânia (GO), na Operação Saqueador, deflagrada pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal, segundo o telejornal Bom dia Brasil, da TV Globo. A ação investiga um esquema de corrupção que usou empresas fantasmas para transferir cerca de 370 milhões reais, obtidos pela Delta por meio de crimes praticados contra a administração pública, para o pagamento de propina a agentes públicos.
De acordo com o telejornal, o ex-diretor da Delta Cláudio Abreu também foi preso em outro condomínio de luxo de Goiânia. Ainda há outros três mandados de prisão para serem cumpridos. Os agentes da PF estão Em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. O empresário Adir Assad, que já foi condenado na Operação Lava Jato, e Marcelo José Abbud, dono de empresas de fachada usadas no esquema de lavagem, também estão entre os alvos da operação.
O ex-presidente da construtora Delta, Fernando Cavendish, já é considerado foragido. Segundo informações, ele estaria fora do país. O MPF do Rio denunciou Cavendish, Cachoeira, Adir Assad e outras vinte pessoas por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro público.
A empreiteira Delta, que participou de diversas obras no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi um dos principais alvos de investigação de uma CPI realizada em 2012 para apurar os laços de Carlinhos Cachoeira com empresas e políticos. O esquema acabou derrubando o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que tinha envolvimento com Cachoeira e foi cassado.
De acordo com o telejornal, o ex-diretor da Delta Cláudio Abreu também foi preso em outro condomínio de luxo de Goiânia. Ainda há outros três mandados de prisão para serem cumpridos. Os agentes da PF estão Em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. O empresário Adir Assad, que já foi condenado na Operação Lava Jato, e Marcelo José Abbud, dono de empresas de fachada usadas no esquema de lavagem, também estão entre os alvos da operação.
O ex-presidente da construtora Delta, Fernando Cavendish, já é considerado foragido. Segundo informações, ele estaria fora do país. O MPF do Rio denunciou Cavendish, Cachoeira, Adir Assad e outras vinte pessoas por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro público.
A empreiteira Delta, que participou de diversas obras no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi um dos principais alvos de investigação de uma CPI realizada em 2012 para apurar os laços de Carlinhos Cachoeira com empresas e políticos. O esquema acabou derrubando o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que tinha envolvimento com Cachoeira e foi cassado.
Detran dá puxão de orelha em Angélica por infração de trânsito na TV
Por meio de sua página oficial no Facebook, o Detran de São Paulo, deu um puxão de orelha na apresentadora Angélica por ter dirigido um automóvel falando ao celular ao mesmo tempo.
A cena com a infração de trânsito foi levada ao ar durante uma reportagem com a humorista Dani Calabresa, no programa "Estrelas" do dia 18 de junho. Na ocasião, a apresentadora segurou o smartphone por cerca de 40 segundos para passar um trote no também comediante Rodrigo Sant'Anna, enquanto circulava pelas ruas do Rio de Janeiro.
"É fã da Angélica? Conta pra ela, urgente, que falar ao telefone enquanto dirige diminui a atenção e a falta de atenção pode causar um baita acidente. Quem sabe na próxima, a pedido dos fãs, ela não vá de [táxi]?", disse o post bem-humorado do Detran paulista, nesta terça-feira (28), com cópia encaminhada para o perfil do Detran-RJ.
Falar ou manusear o celular se tornou uma infração de trânsito gravíssima, após reajuste nos valores das multas e também medidas que endurecem as punições previstas no Código Brasileiro de Trânsito (CTB).
A partir de novembro, o motorista que for flagrado terá que pagar multa de R$ 293,47, além de perder sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Nas redes sociais, alguns internautas parabenizaram o Detran pelo "puxão de orelha" em Angélica, mas outros questionaram se "a multa, de fato, será enviada até a apresentadora".
A cena com a infração de trânsito foi levada ao ar durante uma reportagem com a humorista Dani Calabresa, no programa "Estrelas" do dia 18 de junho. Na ocasião, a apresentadora segurou o smartphone por cerca de 40 segundos para passar um trote no também comediante Rodrigo Sant'Anna, enquanto circulava pelas ruas do Rio de Janeiro.
"É fã da Angélica? Conta pra ela, urgente, que falar ao telefone enquanto dirige diminui a atenção e a falta de atenção pode causar um baita acidente. Quem sabe na próxima, a pedido dos fãs, ela não vá de [táxi]?", disse o post bem-humorado do Detran paulista, nesta terça-feira (28), com cópia encaminhada para o perfil do Detran-RJ.
Falar ou manusear o celular se tornou uma infração de trânsito gravíssima, após reajuste nos valores das multas e também medidas que endurecem as punições previstas no Código Brasileiro de Trânsito (CTB).
A partir de novembro, o motorista que for flagrado terá que pagar multa de R$ 293,47, além de perder sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Nas redes sociais, alguns internautas parabenizaram o Detran pelo "puxão de orelha" em Angélica, mas outros questionaram se "a multa, de fato, será enviada até a apresentadora".
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Proposta de reforma da Previdência pode ficar para depois das eleições municipais
Representantes de empresas e de trabalhadores divergiram "em tudo" na reunião de ontem sobre reforma da Previdência, no Palácio do Planalto. Depois de um mês e meio de criação e cinco reuniões, o grupo de trabalho para discutir a reforma, com governo, empregadores e sindicalistas, decidiu nesta terça-feira (28) que um novo grupo será formado para debater a questão. Com isso, a meta de entregar uma proposta até o fim de julho, agora, segundo o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, passou para "até o fim do ano".
Diante do impasse, e também de números e diagnósticos divergentes, foi adotada a solução clássica: a criação de um grupo de trabalho tripartite para, finalmente, começar a alinhar uma proposta. "Quando a gente não quer decidir com rapidez se monta um grande colégio. Quando a gente quer mais rapidez, um grupo menor. Fomos para o grupo menor", explicou o ministro Padilha, que coordena os trabalhos.
Isso criou, em alguns participantes da reunião, a impressão de que a proposta, que tende a conter pontos polêmicos como a fixação de idade mínima, só ficará pronta após as eleições de outubro - como, aliás, têm recomendado interlocutores da área política ao presidente em exercício Michel Temer. O governo nega que o plano seja esse.
Para a reunião não passar em branco, o Planalto fez um gesto de boa vontade em direção às centrais sindicais e acatou duas das propostas que elas apresentaram para aumentar as receitas do sistema previdenciário: a venda de imóveis do INSS, estimados em R$ 1,5 bilhão, e um aperto nas regras de classificação de entidades filantrópicas, cujas isenções tributárias somaram R$ 10,7 bilhões em 2015. Padilha ainda anunciou uma bondade: a primeira parcela do 13º dos aposentados será paga a partir de 25 de agosto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Diante do impasse, e também de números e diagnósticos divergentes, foi adotada a solução clássica: a criação de um grupo de trabalho tripartite para, finalmente, começar a alinhar uma proposta. "Quando a gente não quer decidir com rapidez se monta um grande colégio. Quando a gente quer mais rapidez, um grupo menor. Fomos para o grupo menor", explicou o ministro Padilha, que coordena os trabalhos.
Isso criou, em alguns participantes da reunião, a impressão de que a proposta, que tende a conter pontos polêmicos como a fixação de idade mínima, só ficará pronta após as eleições de outubro - como, aliás, têm recomendado interlocutores da área política ao presidente em exercício Michel Temer. O governo nega que o plano seja esse.
Para a reunião não passar em branco, o Planalto fez um gesto de boa vontade em direção às centrais sindicais e acatou duas das propostas que elas apresentaram para aumentar as receitas do sistema previdenciário: a venda de imóveis do INSS, estimados em R$ 1,5 bilhão, e um aperto nas regras de classificação de entidades filantrópicas, cujas isenções tributárias somaram R$ 10,7 bilhões em 2015. Padilha ainda anunciou uma bondade: a primeira parcela do 13º dos aposentados será paga a partir de 25 de agosto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Bahia registra 576 casos de estupro no primeiro trimestre, 110 em Salvador
A Bahia registrou 576 casos de estupro nos três primeiros meses de 2016, sendo 110 registrados em Salvador. Segundo informações do jornal A Tarde, em 2015, 2.549 ocorrências ocorreram em todo o estado, sendo 531 em Salvador, seguido de Feira de Santana (154), Ilhéus (76) e Porto Seguro (67). Entre as medidas para acolher as vítimas, está a Casa de Acolhimento à Mulher Irmã Dulce, inaugurada no último dia 16, que abriga as mulheres ameaçadas por até 15 dias. A capacidade máxima do espaço é de 30 pessoas.
De acordo com Mônica Kalile, superintendente de Política para Mulheres, há um planejamento, desde 2014, para dobrar a capacidade de atendimento da rede. "Para 2017, vamos implantar mais dois centros de referência, no subúrbio e em Cajazeiras", disse. Para ser atendida, a mulher deve fazer o boletim de ocorrência. O período de acolhimento é estabelecido para a saída do agressor da casa da vítima. “Caso isso não aconteça, ela é transferida para casas de abrigo do estado e serviço de proteção a vítimas", afirma Mônica. Em âmbito estadual, a Secretaria de Política para Mulheres realiza, entre outras ações, o projeto-piloto Quem Ama Abraça - Fazendo Escola, como parte do Pacto de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. A campanha realiza ações de desconstrução das relações de gênero e do machismo.
O projeto inclui a entrega de um manual para os professores e um gibi sobre a lei Maria da Penha para os alunos. Na etapa-piloto, 19 escolas de Salvador e região metropolitana foram visitadas, abrangendo diretamente 180 professores e 1.800 alunos. "Temos mais duas etapas, em que vamos atender 30 escolas e, depois, na outra fase, mais 27. A avaliação é positiva, pois provoca reflexão", explicou a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Olívia Santana. Sobre o contingenciamento de recursos de 2016, a secretária aponta que a pasta tem “buscado superar e atravessar essa crise de forma criativa para atender às políticas públicas exigidas pelas mulheres”. Neste ano, o Programa de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, gerido pela secretaria, terá disponível apenas R$ 4,064 milhões, 44,64% do valor inicial previsto na dotação orçamentária, de R$ 9,162 milhões.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com Mônica Kalile, superintendente de Política para Mulheres, há um planejamento, desde 2014, para dobrar a capacidade de atendimento da rede. "Para 2017, vamos implantar mais dois centros de referência, no subúrbio e em Cajazeiras", disse. Para ser atendida, a mulher deve fazer o boletim de ocorrência. O período de acolhimento é estabelecido para a saída do agressor da casa da vítima. “Caso isso não aconteça, ela é transferida para casas de abrigo do estado e serviço de proteção a vítimas", afirma Mônica. Em âmbito estadual, a Secretaria de Política para Mulheres realiza, entre outras ações, o projeto-piloto Quem Ama Abraça - Fazendo Escola, como parte do Pacto de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. A campanha realiza ações de desconstrução das relações de gênero e do machismo.
O projeto inclui a entrega de um manual para os professores e um gibi sobre a lei Maria da Penha para os alunos. Na etapa-piloto, 19 escolas de Salvador e região metropolitana foram visitadas, abrangendo diretamente 180 professores e 1.800 alunos. "Temos mais duas etapas, em que vamos atender 30 escolas e, depois, na outra fase, mais 27. A avaliação é positiva, pois provoca reflexão", explicou a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Olívia Santana. Sobre o contingenciamento de recursos de 2016, a secretária aponta que a pasta tem “buscado superar e atravessar essa crise de forma criativa para atender às políticas públicas exigidas pelas mulheres”. Neste ano, o Programa de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, gerido pela secretaria, terá disponível apenas R$ 4,064 milhões, 44,64% do valor inicial previsto na dotação orçamentária, de R$ 9,162 milhões.Fonte:Bahia Noticias
Temer sanciona lei de combate ao Aedes
O presidente em exercício Michel Temer, sancionou com vetos a Lei Nº 13.301 sobre a adoção de medidas de vigilância em saúde frente a presença do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. O texto, publicado nesta terça-feira no Diário Oficial da União, prevê, entre outras medidas, o “ingresso forçado em imóveis públicos e particulares, no caso de situação de abandono, ausência ou recusa de pessoa que possa permitir o acesso de agente público, regularmente designado e identificado, quando se mostre essencial para a contenção das doenças”. Desde fevereiro, uma Medida Provisória do Ministério Público já autorizava a entrada forçada em imóveis para eliminar possíveis focos do Aedes aegypti, mas somente mediante caso de abandono ou na ausência de pessoa que possa autorizar a entrada dos agentes.
O mundo se curva ao ‘Aedes aegypti’ A nova lei também determina a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes) para financiamento de projetos de combate à proliferação do mosquito e prevê visitas a imóveis nos sábados, realização de campanhas educativas, universalização de acesso a esgoto e água potável, incentivo a desenvolvimento de pesquisas e incorporação de novas tecnologias de vigilância em saúde.
A regra ainda determina que bebês com microcefalia em decorrência de infecção por zika têm direito ao benefício de um salário mínimo por até três anos. Além disso, mães com filhos com microcefalia terão o direito a licença-maternidade de seis meses. Vetos — Entre os vetos, Temer retirou a isenção de impostos sobre repelentes, inseticidas, larvicidas e telas mosquiteiro de qualquer espécie, para combate ao Aedes aegypti. O presidente em exercício também vetou os artigos que previam incentivo fiscal para pessoas físicas e jurídicas dispostas a fazer doações para projetos de combate ao mosquito.
Para rejeitar esses trechos, Temer justificou que “embora meritórios, representariam renúncia de receita, indo de encontro ao esforço de equilíbrio das contas públicas. Além disso, as medidas que se pretende implementar com os dispositivos só poderiam ser instituídas mediante lei específica, a teor do disposto no parágrafo 6º do artigo 150 da Constituição”.
O mundo se curva ao ‘Aedes aegypti’ A nova lei também determina a criação do Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes) para financiamento de projetos de combate à proliferação do mosquito e prevê visitas a imóveis nos sábados, realização de campanhas educativas, universalização de acesso a esgoto e água potável, incentivo a desenvolvimento de pesquisas e incorporação de novas tecnologias de vigilância em saúde.
A regra ainda determina que bebês com microcefalia em decorrência de infecção por zika têm direito ao benefício de um salário mínimo por até três anos. Além disso, mães com filhos com microcefalia terão o direito a licença-maternidade de seis meses. Vetos — Entre os vetos, Temer retirou a isenção de impostos sobre repelentes, inseticidas, larvicidas e telas mosquiteiro de qualquer espécie, para combate ao Aedes aegypti. O presidente em exercício também vetou os artigos que previam incentivo fiscal para pessoas físicas e jurídicas dispostas a fazer doações para projetos de combate ao mosquito.
Para rejeitar esses trechos, Temer justificou que “embora meritórios, representariam renúncia de receita, indo de encontro ao esforço de equilíbrio das contas públicas. Além disso, as medidas que se pretende implementar com os dispositivos só poderiam ser instituídas mediante lei específica, a teor do disposto no parágrafo 6º do artigo 150 da Constituição”.
Cunha recebeu propina de empresa de Eike, diz delator
Em seu depoimento de delação premiada, o ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto contou que ele mesmo e o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), receberam propina de uma empresa que pertence ao empresário Eike Batista, para que ela obtivesse recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS). De acordo com o jornal Folha de S. Paulo desta quarta-feira, os pagamentos ilícitos foram feitos para que o FI-FGTS adquirisse debêntures de 750 milhões de reais da empresa LLX, que pertence a Eike, o que ocorreu em 2012.
Fábio Cleto, que era integrante do conselho do FI-FGTS e opinava nas liberações dos recursos para empresas, contou em sua delação que recebeu 240.000 reais da LLX. O ex-vice-presidente não soube detalhar, contudo, os repasses feitos a Eduardo Cunha, por não ter participado da operacionalização do pagamento - o operador de propinas do peemedebista é, segundo Cleto, o corretor de valores Lucio Bolonha Funaro. Depois do pagamento de propina, o FI-FGTS liberou recursos para a construção de um porto, um dos megaprojetos de Eike, de acordo com o delator.
Aos investigadores, Cleto relatou não ter tratado diretamente com Eike sobre o assunto. Quem fazia a cobrança de propina era o próprio Eduardo Cunha, segundo ele. Em seu depoimento, o ex-vice-presidente da Caixa detalhou que os pagamentos ocorriam por meio de contas no exterior, como no Uruguai. O acordo colaboração de Cleto foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 17.
Os envolvidos negam as acusações. Em nota enviada à Folha, Cunha afirmou que "desconhece a delação premiada" de Fábio Cleto. "Desminto a afirmação e o desafio a provar".
A defesa do empresário Eike Batista, disse que ele "repele categoricamente" as acusações, que não há indícios de que ele tenha se envolvido com pagamentos de propina e que não há nenhuma imputação contra ele nesse sentido.
O advogado de Fábio Cleto, Adriano Salles Vanni, não quis comentar o conteúdo do depoimento.
Já o corretor de valores Lucio Funaro informou, por meio de uma nota, não ter "conhecimento da delação nem dos fatos narrados na mesma" e que "está à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos".Fonte:Veja
Fábio Cleto, que era integrante do conselho do FI-FGTS e opinava nas liberações dos recursos para empresas, contou em sua delação que recebeu 240.000 reais da LLX. O ex-vice-presidente não soube detalhar, contudo, os repasses feitos a Eduardo Cunha, por não ter participado da operacionalização do pagamento - o operador de propinas do peemedebista é, segundo Cleto, o corretor de valores Lucio Bolonha Funaro. Depois do pagamento de propina, o FI-FGTS liberou recursos para a construção de um porto, um dos megaprojetos de Eike, de acordo com o delator.
Aos investigadores, Cleto relatou não ter tratado diretamente com Eike sobre o assunto. Quem fazia a cobrança de propina era o próprio Eduardo Cunha, segundo ele. Em seu depoimento, o ex-vice-presidente da Caixa detalhou que os pagamentos ocorriam por meio de contas no exterior, como no Uruguai. O acordo colaboração de Cleto foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 17.
Os envolvidos negam as acusações. Em nota enviada à Folha, Cunha afirmou que "desconhece a delação premiada" de Fábio Cleto. "Desminto a afirmação e o desafio a provar".
A defesa do empresário Eike Batista, disse que ele "repele categoricamente" as acusações, que não há indícios de que ele tenha se envolvido com pagamentos de propina e que não há nenhuma imputação contra ele nesse sentido.
O advogado de Fábio Cleto, Adriano Salles Vanni, não quis comentar o conteúdo do depoimento.
Já o corretor de valores Lucio Funaro informou, por meio de uma nota, não ter "conhecimento da delação nem dos fatos narrados na mesma" e que "está à disposição das autoridades para prestar os esclarecimentos".Fonte:Veja
Delator afirma que o PT pediu R$ 30 milhões para quitar dívida de Haddad
O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto pediu à Andrade Gutierrez o pagamento de uma dívida de 30 milhões de reais da campanha do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). O valor teria sido cobrado também de mais cinco construtoras, revelou Flávio Gomes Machado Filho, ex-diretor da empreiteira, em delação premiada na Operação Lava Jato. "Em 2013, o PT, por meio de João Vaccari Neto, tesoureiro do partido, solicitou à Andrade Gutierrez o pagamento de uma dívida do partido referente à campanha de Haddad à Prefeitura de São Paulo", afirmou Machado Filho, em depoimento no dia 25 de fevereiro, na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília.
"A dívida era de 30 milhões de reais. Também houve a solicitação do pagamento a outras cinco empresas, de modo que ficariam 5 milhões de reais para pagamento pela Andrade Gutierrez." Vaccari está preso. Dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa - primeiro grande empreiteiro a fazer delação premiada - já confessara, no ano passado, que chegou a pagar uma despesa de 2,4 milhões de reais da campanha do petista.
Eleito em 2012, Haddad arrecadou 42 milhões de reais em sua campanha e gastou 67 milhões de reais - um rombo de pelo menos 25 milhões de reais, assumido pelo Diretório Nacional do PT no ano seguinte. Parte desse valor era do contrato fechado com a Polis Propaganda e Marketing, de João Santana. Responsável pela campanha de reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e da primeira vitória da presidente afastada Dilma Rousseff, em 2010, o publicitário foi contratado pela campanha de Haddad por 30 milhões de reais. Em 2014, ele foi o responsável pelo marketing da campanha de reeleição de Dilma.
Pagamento - Em sua delação, o ex-executivo da Andrade Gutierrez afirmou que 5 milhões de reais que a empreiteira teria de pagar eram para Santana. "Não sabe se a dívida de 30 milhões de reais era com João Santana ou o total da campanha de Haddad, mas a parte da Andrade Gutierrez, os 5 milhões de reais, era de dívida do PT com João Santana", afirmou aos procuradores. O delator disse que foi "o próprio Vaccari" quem passou o contato da mulher do marqueteiro, Mônica Moura. Sócia do marido na Polis, ela era a responsável pelas contas do casal. Ambos estão presos em Curitiba, desde fevereiro, alvos da Operação Acarajé, quando foi descoberta conta secreta na Suíça. Santana e Mônica são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro.
Machado Filho contou também que chegou a procurar a mulher de Santana por telefone para acertar "um café, cujo nome não se recorda, na Rua Dias Ferreira (no Leblon, Rio)". "A dívida poderia ser paga no exterior, segundo Mônica". A Lava Jato descobriu a conta usada pelo casal, na Suíça, em nome da offshore ShellBill Finance Corp. O delator disse que, em reunião com diretores, foi decidido que a Andrade Gutierrez não pagaria os valores. "Mesmo a Andrade Gutierrez não tendo pago, não houve posteriormente desdobramentos." Machado Filho disse ainda que não tratou do pedido com Haddad. "Não sabe se Haddad sabia."
Defesas - A coordenação de campanha do prefeito Fernando Haddad informou que foi deixada uma dívida da disputa, em 2012, que chegava a 29 milhões de reais. "O valor foi declarado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e repassado ao Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, que faria sua liquidação", informou a equipe. Por meio de sua assessoria de imprensa, o PT disse que "refuta totalmente as ilações apresentadas". "Todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral", disse o partido, em nota. A defesa de João Santana informou que apenas se manifestaria após conversar com seu cliente sobre o assunto.
(Com Estadão Conteúdo)
"A dívida era de 30 milhões de reais. Também houve a solicitação do pagamento a outras cinco empresas, de modo que ficariam 5 milhões de reais para pagamento pela Andrade Gutierrez." Vaccari está preso. Dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa - primeiro grande empreiteiro a fazer delação premiada - já confessara, no ano passado, que chegou a pagar uma despesa de 2,4 milhões de reais da campanha do petista.
Eleito em 2012, Haddad arrecadou 42 milhões de reais em sua campanha e gastou 67 milhões de reais - um rombo de pelo menos 25 milhões de reais, assumido pelo Diretório Nacional do PT no ano seguinte. Parte desse valor era do contrato fechado com a Polis Propaganda e Marketing, de João Santana. Responsável pela campanha de reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e da primeira vitória da presidente afastada Dilma Rousseff, em 2010, o publicitário foi contratado pela campanha de Haddad por 30 milhões de reais. Em 2014, ele foi o responsável pelo marketing da campanha de reeleição de Dilma.
Pagamento - Em sua delação, o ex-executivo da Andrade Gutierrez afirmou que 5 milhões de reais que a empreiteira teria de pagar eram para Santana. "Não sabe se a dívida de 30 milhões de reais era com João Santana ou o total da campanha de Haddad, mas a parte da Andrade Gutierrez, os 5 milhões de reais, era de dívida do PT com João Santana", afirmou aos procuradores. O delator disse que foi "o próprio Vaccari" quem passou o contato da mulher do marqueteiro, Mônica Moura. Sócia do marido na Polis, ela era a responsável pelas contas do casal. Ambos estão presos em Curitiba, desde fevereiro, alvos da Operação Acarajé, quando foi descoberta conta secreta na Suíça. Santana e Mônica são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro.
Machado Filho contou também que chegou a procurar a mulher de Santana por telefone para acertar "um café, cujo nome não se recorda, na Rua Dias Ferreira (no Leblon, Rio)". "A dívida poderia ser paga no exterior, segundo Mônica". A Lava Jato descobriu a conta usada pelo casal, na Suíça, em nome da offshore ShellBill Finance Corp. O delator disse que, em reunião com diretores, foi decidido que a Andrade Gutierrez não pagaria os valores. "Mesmo a Andrade Gutierrez não tendo pago, não houve posteriormente desdobramentos." Machado Filho disse ainda que não tratou do pedido com Haddad. "Não sabe se Haddad sabia."
Defesas - A coordenação de campanha do prefeito Fernando Haddad informou que foi deixada uma dívida da disputa, em 2012, que chegava a 29 milhões de reais. "O valor foi declarado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e repassado ao Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, que faria sua liquidação", informou a equipe. Por meio de sua assessoria de imprensa, o PT disse que "refuta totalmente as ilações apresentadas". "Todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral", disse o partido, em nota. A defesa de João Santana informou que apenas se manifestaria após conversar com seu cliente sobre o assunto.
(Com Estadão Conteúdo)
Miss Brasil 2004 é encontrada morta em casa
Eleita a mulher mais bonita do país em 2004, a Miss Brasil Fabiane Niclotti, de 31 anos, foi encontrada morta na casa em que morava, na cidade de Gramado, Rio Grande do Sul, na noite de terça-feira. A causa da morte ainda está sendo investigada pela a Polícia Civil de Gramado.
O irmão de Fabiane tentou falar com a modelo durante todo o dia, sem sucesso. À noite, por volta das 22 horas, foi à casa da modelo - localizada em um condomínio residencial -, tocou a campainha por diversas vezes, gritou seu nome e não foi atendido. Foi quando resolveu acionar a Polícia Militar.
Na casa, os agentes encontraram o corpo de Fabiane deitado sobre sua cama, sem marcas de agressões ou ferimentos.
Eleita Miss Rio Grande do Sul em 2003 e Miss Brasil 2004, Fabiane Niclotti não obteve grande destaque no Miss Universo, ficando de fora da lista das finalistas do concurso. Durante seu "reinado", ela investiu em alguns trabalhos sociais e passou um período em Londres, na Inglaterra, estudando inglês.
(Com Estadão Conteúdo)
O irmão de Fabiane tentou falar com a modelo durante todo o dia, sem sucesso. À noite, por volta das 22 horas, foi à casa da modelo - localizada em um condomínio residencial -, tocou a campainha por diversas vezes, gritou seu nome e não foi atendido. Foi quando resolveu acionar a Polícia Militar.
Na casa, os agentes encontraram o corpo de Fabiane deitado sobre sua cama, sem marcas de agressões ou ferimentos.
Eleita Miss Rio Grande do Sul em 2003 e Miss Brasil 2004, Fabiane Niclotti não obteve grande destaque no Miss Universo, ficando de fora da lista das finalistas do concurso. Durante seu "reinado", ela investiu em alguns trabalhos sociais e passou um período em Londres, na Inglaterra, estudando inglês.
(Com Estadão Conteúdo)
terça-feira, 28 de junho de 2016
Mulher Serrinhense quer Adriano Prefeito
Olá, amigos e amigas da nossa querida Serrinha!
Eu, Adriano Lima, venho desejar a cada serrinhense, e a cada um, que adotou este município como sua casa,desejo paz,esperança de dias melhores.
Meus amigos, na Bahia, assim como em todos os estados do Nordeste, o São João é um símbolo da tradição e da cultura de um povo, e em Serrinha não podia ser diferente. Mas, infelizmente, nos últimos anos, a tradição e a cultura do nosso município, as quais sempre foram referência em nossa região, vêm sofrendo um processo de demolição, tal como tem sido feito com prédios e outras construções que possuem um valor histórico pro nosso município.
A principal festa, o São João, que, por força da tradição, sempre se comemorou no período até o dia 24 de junho, perdeu muito do seu encantamento, pois a atual administração mudou os festejos para o período do São Pedro, sem fazer qualquer consulta à sociedade.
Não existe mais uma programação do São João, as ruas perderam muito do seu brilho, as famílias já não têm a mesma animação que tiveram um dia, o sorriso no rosto do serrinhense perdeu muito da sua magia, o universo de alegria da tradicional festa junina de Serrinha tem dado lugar a um vazio, apesar de essa festa popular e democrática ser, juntamente com a Vaquejada, a mais esperada e comemorada pelo povo serrinhense.
Mas cada um de nós, juntos, muito em breve, podemos resgatar o orgulho e a alegria de ser sertanejos e faremos com que sejam reacendidas as chamas da nossa tradição e cultura popular de nosso município fazendo a festa do povo e para o povo.Fonte:Facebook
Amando Santos:"O que vi foi uma quantidade enorme de carros e muitas pessoas querendo abraçar Ferreirinha"
Alô amigos do face. Estive hoje pela manhã na comunidade da Bela Vista; Embora por problema de horário para tomar uma medicação, não pude demorar muito tempo por lá. A minha ida à referida localidade deu-se mais por uma visita que o pré-candidato Ferreirinha foi fazer à alguns amigos. Fui observar como anda a coisa por aquelas bandas. O que vi foi uma quantidade enorme de carros e muitas pessoas querendo abraçar Ferreirinha. Ele ao lado do Prefeito Osni, mostrou que tem uma ligação forte com o Povoado. Se a coisa daqui pra frente continuar assim, não teremos nenhuma surpresa na eleição. Isso é apenas uma observação, não uma afirmação.Fonte:Amando Santos
POPULAÇÃO DO CAMPO E DA CIDADE É BENEFICIADA COM DIVERSAS AÇÕES EM ARACI
O deputado estadual Gika Lopes participou na manha desta segunda-feira (27), no município de Araci, da entrega de 02 tratores para a construção e limpeza de aguadas e estradas vicinais, 232 cisternas, 120 barracas para feira livre e 329 títulos de terra para produtores rurais, realizada pelo governador Rui Costa.
O governador entregou também a pavimentação asfáltica do entorno da Praça da Conceição, além de duas avenidas, 05 novas viaturas que vão dar suporte aos municípios de Araci, Lamarão, Barrocas, Nordestina e Valente. Rui Costa também visitou as obras do Sistema Integrado de Abastecimento de Água (SIAA), conhecido como Araci Norte, que vai beneficiar 66 comunidades dos municípios de Araci e Tucano.
Gika Lopes parabenizou o governo do Estado pelas obras no município e principalmente pelos investimentos que beneficiam a população do campo e os agricultores familiares, por meio da assinatura da Ordem de Serviço para construção de barreiros nas comunidades de Balaio I, Resina e Casinhas de Pedra e assinatura dos editais do Bahia Produtiva.
O deputado Gika Lopes, aproveitou a oportunidade e solicitou do governador implantação de torres de telefonia móvel, novas extensões de rede de água, energia elétrica e a pavimentação da estrada que liga Araci ao município de Santa Luz.
O Prefeito Silva Neto ressaltou a importância dessas ações para a cidade de Araci e os investimentos que também foram realizados na saúde pública, como exemplo citou as novas unidades de saúde e a reforma do Hospital Municipal. Silva Neto também agradeceu ao deputado Gika Lopes pela indicação de uma ambulância por meio da emenda que está no planejamento orçamentário destinado aos parlamentares.
O governador entregou também a pavimentação asfáltica do entorno da Praça da Conceição, além de duas avenidas, 05 novas viaturas que vão dar suporte aos municípios de Araci, Lamarão, Barrocas, Nordestina e Valente. Rui Costa também visitou as obras do Sistema Integrado de Abastecimento de Água (SIAA), conhecido como Araci Norte, que vai beneficiar 66 comunidades dos municípios de Araci e Tucano.
Gika Lopes parabenizou o governo do Estado pelas obras no município e principalmente pelos investimentos que beneficiam a população do campo e os agricultores familiares, por meio da assinatura da Ordem de Serviço para construção de barreiros nas comunidades de Balaio I, Resina e Casinhas de Pedra e assinatura dos editais do Bahia Produtiva.
O deputado Gika Lopes, aproveitou a oportunidade e solicitou do governador implantação de torres de telefonia móvel, novas extensões de rede de água, energia elétrica e a pavimentação da estrada que liga Araci ao município de Santa Luz.
O Prefeito Silva Neto ressaltou a importância dessas ações para a cidade de Araci e os investimentos que também foram realizados na saúde pública, como exemplo citou as novas unidades de saúde e a reforma do Hospital Municipal. Silva Neto também agradeceu ao deputado Gika Lopes pela indicação de uma ambulância por meio da emenda que está no planejamento orçamentário destinado aos parlamentares.
Lei dos 15 minutos: Procon multa agência do Bradesco na Avenida Sete em R$ 1,5 mi
A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA) autuou e multou em R$ 1.550.400,00 ao agência do banco Bradesco localizada na Avenida Sete de Setembro, nº. 782, no bairro do Dois de Julho, por desrespeito a Lei Municipal nº 5.978/2001. A norma, conhecida como Lei dos 15 minutos, regulamenta o tempo máximo para atendimento nos caixas presenciais das agências bancárias. A penalidade foi imposta após a agência responder a processo administrativo por infringir a Lei Municipal nº 5.978/2001 de forma reiterada. "A multa foi aplicada após o devido processo legal, que garantiu prazo para que o banco Bradesco pudesse exercer a ampla defesa e o contraditório”, afirma o superintendente do Procon-BA, Marcos Medrado. O diretor de Fiscalização do órgão, Iratan Vilas Boas, destaca a repetição da infração que gerou a punição. "Situações repetidas como a ocorrida nesta agência devem ser tratadas com rigor, pois caracterizam afronta a legislação e aos consumidores.
Maradona defende Messi: ‘Tem que seguir na seleção’
Diego Armando Maradona, que antes havia dito que os jogadores argentinos "nem deveriam voltar ao país" em caso de derrota na final da Copa América Centenário, desta vez poupou os atletas, especialmente Lionel Messi, e mirou suas críticas nos dirigentes da Associação do Futebol Argentino (AFA). O ex-jogador de 55 anos afirmou nesta segunda-feira que Messi deve repensar sua aposentadoria da seleção argentina e disputar a Copa do Mundo de 2018 na Rússia.
"Messi tem que seguir na seleção! Tem que continuar porque tem lenha para queimar, porque vai a chegar à Rússia em condições de ser campeão do mundo", afirmou o ídolo nacional em entrevista ao jornal La Nación. O herói do título mundial de 1986 acredita que a pressão que colocam sobre os ombros de Messi é desumana.
"É necessário apoiar mais os rapazes que podem ajudar a levar a seleção adiante e menos os que dizem que Messi tem que sair. Tirem os que não o deixam nem chorar! Não jogam e não o deixam nem chorar", afirmou Maradona sobre a reação de Messi após seu quarto vice-campeonato com a seleção argentina adulta.
Crítico ferrenho dos dirigentes da AFA, Maradona considera que a desistência de Messi serviu para os cartolas desviarem o foco dos problemas administrativos no futebol argentino. O ex-jogador cogita até a hipótese de os dirigentes terem pedido a Messi para fazer a declaração - o que é pouquíssimo provável, já que o próprio Messi tem atacado a AFA.
"A esta altura, não acredito em ninguém. Tenho a sensação de que o mandaram dizer: 'Vá lá e fale algo para nos salvar'. Fomos um desastre e o deixaram só. Focam no garoto para tapar todos os desastres que fizeram na AFA e para que hoje estejamos falando dele, e não deles. E para esconder, também, que perdemos duas finais consecutivas para o Chile. Que, com todo o respeito do mundo, não é a Holanda de 74", ressaltou Maradona.
Assim como praticamente todas as federações sul-americanas, incluindo a CBF, a AFA atravessa uma crise institucional há vários meses. Por isso, a Fifa nomeou na última sexta-feira um comitê de regularização para administrar a entidade e organizar eleições presidenciais antes de 30 de junho de 2017.
"Me dá muita pena e indignação o que está acontecendo com o futebol argentino. Para isto fizemos tantos gols? Para isto levamos pancadas? Chegamos ao fundo do poço, chegamos ao fundo do poço", lamentou Maradona.
"Messi tem que seguir na seleção! Tem que continuar porque tem lenha para queimar, porque vai a chegar à Rússia em condições de ser campeão do mundo", afirmou o ídolo nacional em entrevista ao jornal La Nación. O herói do título mundial de 1986 acredita que a pressão que colocam sobre os ombros de Messi é desumana.
"É necessário apoiar mais os rapazes que podem ajudar a levar a seleção adiante e menos os que dizem que Messi tem que sair. Tirem os que não o deixam nem chorar! Não jogam e não o deixam nem chorar", afirmou Maradona sobre a reação de Messi após seu quarto vice-campeonato com a seleção argentina adulta.
Crítico ferrenho dos dirigentes da AFA, Maradona considera que a desistência de Messi serviu para os cartolas desviarem o foco dos problemas administrativos no futebol argentino. O ex-jogador cogita até a hipótese de os dirigentes terem pedido a Messi para fazer a declaração - o que é pouquíssimo provável, já que o próprio Messi tem atacado a AFA.
"A esta altura, não acredito em ninguém. Tenho a sensação de que o mandaram dizer: 'Vá lá e fale algo para nos salvar'. Fomos um desastre e o deixaram só. Focam no garoto para tapar todos os desastres que fizeram na AFA e para que hoje estejamos falando dele, e não deles. E para esconder, também, que perdemos duas finais consecutivas para o Chile. Que, com todo o respeito do mundo, não é a Holanda de 74", ressaltou Maradona.
Assim como praticamente todas as federações sul-americanas, incluindo a CBF, a AFA atravessa uma crise institucional há vários meses. Por isso, a Fifa nomeou na última sexta-feira um comitê de regularização para administrar a entidade e organizar eleições presidenciais antes de 30 de junho de 2017.
"Me dá muita pena e indignação o que está acontecendo com o futebol argentino. Para isto fizemos tantos gols? Para isto levamos pancadas? Chegamos ao fundo do poço, chegamos ao fundo do poço", lamentou Maradona.
Palocci pediu R$ 15 milhões de propina por Belo Monte, diz ex-presidente da Andrade
O empresário Otávio Marques Azevedo, presidente afastado da Andrade Gutierrez, afirmou em sua delação premiada que o ex-ministro Antonio Palocci cobrou 15 milhões de reais referentes a contratos para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O dinheiro, segundo a delação, foi repassado ao economista Delfim Netto - ex-ministro da Fazenda no período da ditadura militar e um dos principais conselheiros do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Parte dos valores teria sido direcionado ao PT via doações oficiais nas campanhas de 2010, 2012 e 2014.
"Antonio Palocci, provavelmente em São Paulo, solicitou ao declarante o pagamento de 15 milhões de reais para Delfim Netto dedutível do 1% de propina a ser paga", afirmou o presidente afastado da Andrade. "A empresa atendeu essa determinação de Palocci, porém descontou o valor pago a Delfim do montante total solicitado aos partidos PMDB e PT, em partes iguais."
Palocci foi ministro da Casa Civil do governo de Dilma Rousseff e um dos coordenadores de campanha da petista em 2010. Ele já havia sido citado em outras delações da Lava Jato e, à época, afirmou que "jamais solicitou de quem quer que seja dinheiro ilícito".
O leilão para construção e operação de Belo Monte foi realizado entre 2010 e 2011. Um dos consórcios era integrado pela Andrade Gutierrez. A empresa fez um acordo de leniência. Segundo a Andrade, 1% do bilionário contrato das obras de Belo Monte envolveu propina acertada com PMDB e PT.
"O pagamento do PT foi feito em doação oficial, ou seja, em doação eleitoral. O pagamento do PMDB, não sabe informar que foi feito em doação eleitoral, mas, possivelmente, também pode ter sido pago parte em dinheiro", afirma o empreiteiro, segundo o termo de delação premiada.
Em depoimento, Azevedo afirmou que a campanha de 2014 do PT recebeu 4,5 milhões de reais em doações da Andrade Gutierrez, que seria referente a 10 milhões de reais do acerto de Belo Monte. "Os valores a título de propina, no caso do PT, foram realizados, em parcelas, como doação eleitoral, como já dito. Que, no caso do PT, as propinas foram pagas, no montante de 10 milhões de reais, da seguinte forma: em 2010, o valor de 2,5 milhões de reais; em 2012, o valor de 1,6 milhão de reais; em 2014, no valor de 4,5 milhões de reais e, para Delfim Neto, o valor de 1,4 milhão de reais", registra a delação.
O delator apontou os nomes do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA) e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto como responsáveis pela indicação de como seriam feitos os repasses relacionados à contribuição partidária.
Os pagamentos a Delfim teriam relação com a formação do consórcio vencedor do leilão de obras, um negócio de 13 bilhões de reais, com o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula. "O grupo concorrente era formado por empresas de pequeno porte, sem experiência no setor e sem necessário conhecimento do projeto Belo Monte, e que, soube mais tarde, ter sido estruturada com a ajuda de Delfim Neto e José Carlos Bumlai, de forma que era absolutamente previsível que não conseguiriam prepara um estudo adequado para participar do leilão", explicou o presidente afastado da Andrade Gutierrez.
O ex-ministro Antonio Palocci nega ter participado de qualquer negociação envolvendo a montagem do consórcio das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e afirma ser "totalmente mentirosa" qualquer insinuação de que teria solicitado contrapartida financeira para beneficiar partidos políticos, conforme afirma o presidente afastado da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, em sua delação premiada.
Em sua defesa, o petista afirma que em 2010 exercia mandato de deputado federal e não tinha nenhuma participação nas decisões governamentais sobre o setor elétrico. Palocci ressalta ainda a absoluta incongruência de se falar em contribuição para a campanha presidencial de 2010 vinculada a uma obra cujo contrato só ocorreu em 2011.
Palocci foi ministro da Fazenda no governo Luiz Inácio Lula da Silva até 2006 e, após a eleição de Dilma Rousseff, em 2010, assumiu a Casa Civil.
Procurada ontem, a defesa do ex-ministro Delfim Netto informou que só vai se manifestar depois que tiver acesso à denúncia contra o ex-ministro. Ao ter o nome citado na operação anteriormente, Delfim disse que havia feito uma "assessoria" para o processo de concorrência da usina.
"Antes do leilão (de Belo Monte) só existia um concorrente. Ajudei a montar o segundo grupo para competir com o primeiro. Prestei uma assessoria. O segundo grupo era formado por empresas menores que não estavam no grupo anterior. Era uma montagem (do segundo grupo) para que houvesse concorrência. Depois ficou visível que isso não ia acontecer. A Eletrobrás tomou conta do processo. Isso aconteceu entre 2011 e 2012. Então eu me retirei normalmente. Terminou, não ia ter concorrência. Ia ter uma escolha direta", afirmou.
Também citados na delação do presidente afastado da Andrade, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) e as defesas do pecuarista José Carlos Bumlai e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto não foram localizados para comentar o caso.
(Com Estadão Conteúdo)
"Antonio Palocci, provavelmente em São Paulo, solicitou ao declarante o pagamento de 15 milhões de reais para Delfim Netto dedutível do 1% de propina a ser paga", afirmou o presidente afastado da Andrade. "A empresa atendeu essa determinação de Palocci, porém descontou o valor pago a Delfim do montante total solicitado aos partidos PMDB e PT, em partes iguais."
Palocci foi ministro da Casa Civil do governo de Dilma Rousseff e um dos coordenadores de campanha da petista em 2010. Ele já havia sido citado em outras delações da Lava Jato e, à época, afirmou que "jamais solicitou de quem quer que seja dinheiro ilícito".
O leilão para construção e operação de Belo Monte foi realizado entre 2010 e 2011. Um dos consórcios era integrado pela Andrade Gutierrez. A empresa fez um acordo de leniência. Segundo a Andrade, 1% do bilionário contrato das obras de Belo Monte envolveu propina acertada com PMDB e PT.
"O pagamento do PT foi feito em doação oficial, ou seja, em doação eleitoral. O pagamento do PMDB, não sabe informar que foi feito em doação eleitoral, mas, possivelmente, também pode ter sido pago parte em dinheiro", afirma o empreiteiro, segundo o termo de delação premiada.
Em depoimento, Azevedo afirmou que a campanha de 2014 do PT recebeu 4,5 milhões de reais em doações da Andrade Gutierrez, que seria referente a 10 milhões de reais do acerto de Belo Monte. "Os valores a título de propina, no caso do PT, foram realizados, em parcelas, como doação eleitoral, como já dito. Que, no caso do PT, as propinas foram pagas, no montante de 10 milhões de reais, da seguinte forma: em 2010, o valor de 2,5 milhões de reais; em 2012, o valor de 1,6 milhão de reais; em 2014, no valor de 4,5 milhões de reais e, para Delfim Neto, o valor de 1,4 milhão de reais", registra a delação.
O delator apontou os nomes do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA) e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto como responsáveis pela indicação de como seriam feitos os repasses relacionados à contribuição partidária.
Os pagamentos a Delfim teriam relação com a formação do consórcio vencedor do leilão de obras, um negócio de 13 bilhões de reais, com o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula. "O grupo concorrente era formado por empresas de pequeno porte, sem experiência no setor e sem necessário conhecimento do projeto Belo Monte, e que, soube mais tarde, ter sido estruturada com a ajuda de Delfim Neto e José Carlos Bumlai, de forma que era absolutamente previsível que não conseguiriam prepara um estudo adequado para participar do leilão", explicou o presidente afastado da Andrade Gutierrez.
O ex-ministro Antonio Palocci nega ter participado de qualquer negociação envolvendo a montagem do consórcio das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e afirma ser "totalmente mentirosa" qualquer insinuação de que teria solicitado contrapartida financeira para beneficiar partidos políticos, conforme afirma o presidente afastado da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, em sua delação premiada.
Em sua defesa, o petista afirma que em 2010 exercia mandato de deputado federal e não tinha nenhuma participação nas decisões governamentais sobre o setor elétrico. Palocci ressalta ainda a absoluta incongruência de se falar em contribuição para a campanha presidencial de 2010 vinculada a uma obra cujo contrato só ocorreu em 2011.
Palocci foi ministro da Fazenda no governo Luiz Inácio Lula da Silva até 2006 e, após a eleição de Dilma Rousseff, em 2010, assumiu a Casa Civil.
Procurada ontem, a defesa do ex-ministro Delfim Netto informou que só vai se manifestar depois que tiver acesso à denúncia contra o ex-ministro. Ao ter o nome citado na operação anteriormente, Delfim disse que havia feito uma "assessoria" para o processo de concorrência da usina.
"Antes do leilão (de Belo Monte) só existia um concorrente. Ajudei a montar o segundo grupo para competir com o primeiro. Prestei uma assessoria. O segundo grupo era formado por empresas menores que não estavam no grupo anterior. Era uma montagem (do segundo grupo) para que houvesse concorrência. Depois ficou visível que isso não ia acontecer. A Eletrobrás tomou conta do processo. Isso aconteceu entre 2011 e 2012. Então eu me retirei normalmente. Terminou, não ia ter concorrência. Ia ter uma escolha direta", afirmou.
Também citados na delação do presidente afastado da Andrade, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) e as defesas do pecuarista José Carlos Bumlai e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto não foram localizados para comentar o caso.
(Com Estadão Conteúdo)
Novo delator diz que repassou R$ 30 mi a Renan, Jucá e Eduardo Braga
Uma nova delação premiada firmada com a Procuradoria-Geral da República aponta o suposto repasse de propinas milionárias para senadores do PMDB, entre eles o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). Nelson Mello, ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas, afirmou em depoimento aos procuradores que pagou 30 milhões de reais a dois lobistas com trânsito no Congresso para efetuar os repasses. Lúcio Bolonha Funaro e Milton Lyra seriam os responsáveis por distribuir o dinheiro para os senadores.
Mello depôs em fevereiro e, em seguida, deixou o cargo que ocupava no Hypermarcas. O advogado da empresa, José Luís Oliveira Lima, não quis se manifestar sobre o caso. A Procuradoria-Geral da República vai pedir ao Supremo Tribunal Federal que as afirmações envolvendo os políticos sejam investigadas. O relato não é alvo de inquérito na Operação Lava Jato. As informações repassadas por Mello referem-se à atuação de parlamentares na defesa de interesses da empresa no Congresso.
Os lobistas, segundo Mello, diziam agir em nome de políticos e que estes poderiam tomar iniciativas de interesse da empresa e do setor no Congresso. Segundo o delator, Lúcio Funaro se dizia "muito próximo" do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros peemedebistas da Casa. Já Milton Lyra afirmava agir em nome dos senadores "da bancada do PMDB" que teriam sido destinatários da maior parte da propina.
Mello disse que conheceu os lobistas em Brasília. Ele afirmou que se "ajustou" com Funaro e Lyra para "se aproximar" do poder. Seu objetivo, declarou, era "proteger" o mercado que representava. Disse ainda que, para ele, o setor "tinha que ter uma proteção legal".
Mello trabalhou por mais de vinte anos no Hypermarcas. Ele afirmou que "ressarciu" o grupo daquele montante que disse ter repassado aos lobistas. Segundo ele, a empresa Hypermarcas "não auferiu nenhuma vantagem nem sofreu prejuízos porque foi reembolsada".
O executivo citou vários nomes em sua delação premiada, incluindo Renan, Jucá, Braga e Cunha. Na Operação Lava Jato, Funaro já foi apontado como operador de Cunha e responsável por viabilizar o escoamento de propina das empreiteiras para as contas do deputado afastado fora do país.
Os investigadores chegaram a mapear dois carros - um Hyundai Tucson e uma Land Rover Freelander - em nome da empresa C3 Produções, da mulher de Cunha, Cláudia Cruz, mas que foram pagos por empresas ligadas a Funaro. Também na Lava Jato, os irmãos Milton e Salim Schahin, do grupo Schahin, disseram aos investigadores que foram ameaçados por Funaro por causa de problemas em obra de interesse dele e de Cunha.
Ainda na investigação do cartel que atuou na Petrobras, Lyra foi apontado como operador de Renan e seu nome apareceu em uma anotação apreendida no gabinete do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS). No documento, ele está relacionado a um suposto pagamento de 45 milhões de reais em propina para o PMDB. Em outra frente da Lava Jato, que apura desvios em fundos de pensão, Lyra é investigado por aparecer como operador de duas empresas que captaram 570 milhões de reais do Postalis, o fundo de pensão dos Correios.
Todos os parlamentares citados negam envolvimento em irregularidades.
Em nota, o Grupo Hypermarcas diz que não é alvo de investigações e que não se beneficiou de atos praticados pelo ex-executivo do grupo Nelson Mello, segundo comunicado enviado na manhã desta terça-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De acordo com a Hypermarcas, Mello exerceu o cargo de Diretor de Relações Institucionais até o início de março. Após sua saída, a companhia afirma que conduziu uma auditoria, que concluiu que Mello "autorizou, por iniciativa própria, despesas sem as devidas comprovações das prestações de serviços". Ainda segundo o documento, a Hypermarcas celebrou com o ex-executivo um instrumento para assegurar o ressarcimento integral dos prejuízos sofridos.
(Com Estadão Conteúdo)
Mello depôs em fevereiro e, em seguida, deixou o cargo que ocupava no Hypermarcas. O advogado da empresa, José Luís Oliveira Lima, não quis se manifestar sobre o caso. A Procuradoria-Geral da República vai pedir ao Supremo Tribunal Federal que as afirmações envolvendo os políticos sejam investigadas. O relato não é alvo de inquérito na Operação Lava Jato. As informações repassadas por Mello referem-se à atuação de parlamentares na defesa de interesses da empresa no Congresso.
Os lobistas, segundo Mello, diziam agir em nome de políticos e que estes poderiam tomar iniciativas de interesse da empresa e do setor no Congresso. Segundo o delator, Lúcio Funaro se dizia "muito próximo" do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros peemedebistas da Casa. Já Milton Lyra afirmava agir em nome dos senadores "da bancada do PMDB" que teriam sido destinatários da maior parte da propina.
Mello disse que conheceu os lobistas em Brasília. Ele afirmou que se "ajustou" com Funaro e Lyra para "se aproximar" do poder. Seu objetivo, declarou, era "proteger" o mercado que representava. Disse ainda que, para ele, o setor "tinha que ter uma proteção legal".
Mello trabalhou por mais de vinte anos no Hypermarcas. Ele afirmou que "ressarciu" o grupo daquele montante que disse ter repassado aos lobistas. Segundo ele, a empresa Hypermarcas "não auferiu nenhuma vantagem nem sofreu prejuízos porque foi reembolsada".
O executivo citou vários nomes em sua delação premiada, incluindo Renan, Jucá, Braga e Cunha. Na Operação Lava Jato, Funaro já foi apontado como operador de Cunha e responsável por viabilizar o escoamento de propina das empreiteiras para as contas do deputado afastado fora do país.
Os investigadores chegaram a mapear dois carros - um Hyundai Tucson e uma Land Rover Freelander - em nome da empresa C3 Produções, da mulher de Cunha, Cláudia Cruz, mas que foram pagos por empresas ligadas a Funaro. Também na Lava Jato, os irmãos Milton e Salim Schahin, do grupo Schahin, disseram aos investigadores que foram ameaçados por Funaro por causa de problemas em obra de interesse dele e de Cunha.
Ainda na investigação do cartel que atuou na Petrobras, Lyra foi apontado como operador de Renan e seu nome apareceu em uma anotação apreendida no gabinete do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS). No documento, ele está relacionado a um suposto pagamento de 45 milhões de reais em propina para o PMDB. Em outra frente da Lava Jato, que apura desvios em fundos de pensão, Lyra é investigado por aparecer como operador de duas empresas que captaram 570 milhões de reais do Postalis, o fundo de pensão dos Correios.
Todos os parlamentares citados negam envolvimento em irregularidades.
Em nota, o Grupo Hypermarcas diz que não é alvo de investigações e que não se beneficiou de atos praticados pelo ex-executivo do grupo Nelson Mello, segundo comunicado enviado na manhã desta terça-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De acordo com a Hypermarcas, Mello exerceu o cargo de Diretor de Relações Institucionais até o início de março. Após sua saída, a companhia afirma que conduziu uma auditoria, que concluiu que Mello "autorizou, por iniciativa própria, despesas sem as devidas comprovações das prestações de serviços". Ainda segundo o documento, a Hypermarcas celebrou com o ex-executivo um instrumento para assegurar o ressarcimento integral dos prejuízos sofridos.
(Com Estadão Conteúdo)
PF faz operação contra fraudes na Lei Rouanet
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Boca Livre, que tem como alvos empresas que atuam na captação de recursos por meio da Lei Rouanet. Uma das suspeitas é a empresa Bellini Cultural, responsável pela captação de incentivos, por meio da Lei Rouanet, para a publicação de livros, promoção de grandes artistas, como Roberto Carlos e Daniela Mercury, e exposições de painéis fotográficos.
Ao todo estão sendo cumpridos 14 mandados de prisão temporária e 37 de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Os investigadores apontam que, ao longo de 20 anos, o grupo criminoso conseguiu abocanhar 180 milhões de reais em projetos a partir de superfaturamento de contratos, notas fiscais falsas e projetos duplicados.
Segundo a PF, eventos corporativos, shows com artistas famosos em festas privadas, livros institucionais e até mesmo um casamento foram financiados com dinheiro público obtido por meio da Lei Rouanet.
Na operação de hoje, além da Bellini, são citadas as empresas Scania, KPMG e o escritório de advocacia Demarest, Roldão, Intermedica Notre Dame, Laboratório Cristalia, Lojas 100, Nycomed Produtos Farmacêuticos e Cecil. Os presos são acusados de organização criminosa, peculato, estelionato contra União, crime contra a ordem tributária e falsidade ideológica.
Na Operação Lava Jato, que desvendou o bilionário esquema de cobrança de propinas em contratos com a Petrobras, a força-tarefa da Operação Lava Jato recolheu indícios que podem colocar em xeque a lisura de iniciativas culturais do país por meio da Lei Rouanet. O delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat, por exemplo, encaminhou ofício ao Ministério da Transparência Fiscalização e Controle solicitando detalhes sobre os 100 maiores recebedores e captadores de recursos via Lei Rouanet nos últimos dez anos.
Ele quer saber os valores recebidos pelos 100 maiores beneficiários naquele período discriminando a origem (Fundo Nacional de Cultura ou Fundos de Investimento Cultural e Artístico), os responsáveis por aprovar a liberação de verbas e também se houve prestação de contas dos projetos aprovados.
Criada no governo Fernando Collor em 1991, a Lei Rouanet prevê incentivos fiscais a empresas ou pessoas físicas interessadas em investir em propostas culturais. Na prática, o governo abre mão de receber parte dos impostos devido pelas empresas para que elas direcionem esse dinheiro a projetos previamente aprovados pelo Ministério da Cultura.Fonte:Veja
Ao todo estão sendo cumpridos 14 mandados de prisão temporária e 37 de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Os investigadores apontam que, ao longo de 20 anos, o grupo criminoso conseguiu abocanhar 180 milhões de reais em projetos a partir de superfaturamento de contratos, notas fiscais falsas e projetos duplicados.
Segundo a PF, eventos corporativos, shows com artistas famosos em festas privadas, livros institucionais e até mesmo um casamento foram financiados com dinheiro público obtido por meio da Lei Rouanet.
Na operação de hoje, além da Bellini, são citadas as empresas Scania, KPMG e o escritório de advocacia Demarest, Roldão, Intermedica Notre Dame, Laboratório Cristalia, Lojas 100, Nycomed Produtos Farmacêuticos e Cecil. Os presos são acusados de organização criminosa, peculato, estelionato contra União, crime contra a ordem tributária e falsidade ideológica.
Na Operação Lava Jato, que desvendou o bilionário esquema de cobrança de propinas em contratos com a Petrobras, a força-tarefa da Operação Lava Jato recolheu indícios que podem colocar em xeque a lisura de iniciativas culturais do país por meio da Lei Rouanet. O delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat, por exemplo, encaminhou ofício ao Ministério da Transparência Fiscalização e Controle solicitando detalhes sobre os 100 maiores recebedores e captadores de recursos via Lei Rouanet nos últimos dez anos.
Ele quer saber os valores recebidos pelos 100 maiores beneficiários naquele período discriminando a origem (Fundo Nacional de Cultura ou Fundos de Investimento Cultural e Artístico), os responsáveis por aprovar a liberação de verbas e também se houve prestação de contas dos projetos aprovados.
Criada no governo Fernando Collor em 1991, a Lei Rouanet prevê incentivos fiscais a empresas ou pessoas físicas interessadas em investir em propostas culturais. Na prática, o governo abre mão de receber parte dos impostos devido pelas empresas para que elas direcionem esse dinheiro a projetos previamente aprovados pelo Ministério da Cultura.Fonte:Veja
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Plotagem de veículo garante ingressos da Vaquejada em Serrinha
A Vaquejada em Serrinha lança uma promoção para quem quer curtir a festa sem pagar nada. O evento acontece de 1º a 4 de setembro, no Parque Maria do Carmo, no município de Serrinha, com 17 atrações musicais , além de competições esportivas. Para ter acesso gratuito, basta plotar seu veículo com a campanha da Vaquejada 2016.
A Vaquejada oferece dois tipos de plotagem: vidro traseiro e carro completo. A fixação do adesivo no vidro traseiro garante acesso individual para pista do evento, durante um dia de festa (Bezerro Manhoso, Vaca Atolada ou Boi Malandro). A escolha da festa fica a critério do proprietário do veículo. No caso de plotagem completa do carro, o evento oferece acesso individual para a pista, durante os três dias da festa.
A campanha vai até o próximo dia 31 de julho e a plotagem pode ser feita nos postos credenciados, situados nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Coité, Serrinha, Santo Antônio de Jesus e Ribeira do Pombal. Confira o regulamento completo em http://www.vaquejadadeserrinha.com.br/plotagem .
PROGRAMAÇÃO
1º de setembro – quinta-feira (Abertura das competições, missa do vaqueiro e cavalgada)
2 de setembro - sexta-feira (Festa do Bezerro Manhoso)
Anitta
Vingadora
Mano Walter
Tayrone
Saia Rodada
3 de setembro - sábado (Festa da Vaca Atolada)
Aviões do Forró
Marcos e Belutti
Harmonia do Samba
Arreio de Ouro
Simone e Simaria
Seu Maxixe
4 de setembro- domingo (Festa da Boi Malandro)
Luan Santana
Wesley Safadão
Gabriel Diniz
Leandro Rocha
Chicabana
Léo Santana
João Santana deve confirmar recebimentos em caixa 2 da campanha de Dilma
O marqueteiro João Santana deve confirmar ter recebido dinheiro pela campanha da presidente afastada Dilma Rousseff por meio de caixa dois. Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o publicitário resiste a fazer delação premiada, mas precisará responder a diversos questionamentos ao longo do trâmite de processos movidos contra ele por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Amigos de Santana afirmam que será difícil ele contestar as evidências colhidas pela Operação Lava Jato sobre pagamentos feitos a ele durante a campanha de 2014. Sua esposa, Mônica Moura, já iniciou sua delação e informou a procuradores que empresas fizeram doações via caixa dois. Enquanto está preso, o marqueteiro está trabalhando na faxina do Complexo Médico-Penal em Pinhais (PR), e tenta dar aulas de inglês. Os dias em que trabalha são descontados das penas a cumprir.
Dirceu, Vargas e Vaccari: no Brasil de 2016, o PT não tem futuro; só um passado que leva à cadeia
O Diretório Nacional do PT vai se reunir nos dias 18 e 19 de julho. Sobre a mesa, estará uma proposta: o partido assume a responsabilidade por desvios praticados pelos ex-altos dirigentes que estão presos. O que estes ganhariam com isso? Ainda é incerto. As condenações, por ora, são de primeira instância. Nas etapas seguintes, pode-se tentar um abrandamento da pena. Uma coisa é certa: João Vaccari Neto, José Dirceu e André Vargas acham que o PT não pode continuar repetindo o mesmo discurso. A ser assim, eles vão apodrecer na cadeia, condenados, respectivamente, a 24 anos, 23 anos e 14 ano. Por enquanto. Ainda há processos que não foram concluídos, inquéritos que serão abertos, denúncias que vão ser oferecidas… A coisa vai longe.
É claro que o fantasma é a delação premiada, que qualquer um deles pode fazer a qualquer tempo, segundo define a lei. Ainda que não haja exatamente uma ameaça, a possibilidade existe. E, à diferença do que se diz por aí, não é José Dirceu o mais indignado, mas justamente Vaccari. Ele tem sobre si mesmo uma avaliação que coincide com a da cúpula do PT: fez o que fez em benefício do partido, nunca para obter vantagens pessoais. Dirceu e Vargas são vistos com certa suspeição. Os Altos Companheiros acham que eles misturaram as coisas e também atuaram em seu próprio benefício.
Vocês sabem como é a ética companheira, né? Assaltar o povo brasileiro em benefício pessoal é coisa de ladrões; fazê-lo em nome da causa compõe a têmpera dos heróis…
Outros tempos
Delúbio Soares, o tesoureiro flagrado no mensalão, matou todas as bolas no peito e nunca apontou o dedo para ninguém. Eram outros tempos. Não se sabia ao certo que encaminhamento a coisa teria no Supremo — hoje, já está claro que a corte máxima do país manda, sim, figurão para a cadeia. Mais: não houve delações premiadas naquele caso. O procedimento assumiu a atual configuração com a Lei 12.850, de 2013. Aliás, vejam a ironia, Dilma já atacou a lei que ela própria sancionou.
Por que isso é importante? É evidente que há o efeito psicológico, não é? Bandidos confessos, como é o caso de Sérgio Machado, que admitem desvios de mais de R$ 100 milhões, terão uma velhice tranquila. O cara vai ficar três anos em prisão domiciliar, numa mansão, cercado de conforto. E o mesmo vai se dar com outros que decidiram colaborar. Dirceu e Vaccari correm o risco de morrer na cadeia. Em nome do quê?
Essa é outra pergunta importante. Em 2005 e nos anos seguintes, o PT ainda parecia um partido com futuro — e tinha mesmo, como demonstra a história. E hoje? Vaccari, Vargas e Dirceu vão posar de mártires de uma causa que já não existe nem na crença do militante mais fanático? O petismo, para amplos setores da sociedade brasileira, e por justas razões, virou sinônimo de banditismo. Vale a pena amargar uma velhice solitária e desmoralizada por isso?
PT dividido
O PT está dividido a respeito da possibilidade de assumir a responsabilidade. Há gente como Rui Falcão, por exemplo, que vive o que a psicanálise poderia definir como fase de negação. Não admite falar em culpa porque, ora vejam, ele não consegue saber onde está o crime — sinal de que achava normal toda a safadeza que veio a público. Outros ponderam que um homem como Vaccari não pode ficar na mão — e é, diga-se, o que sua família também acha.
Lula e seus entorno também não querem nem ouvir falar nas culpas do partido. Acham que é o caminho mais curto para que ele próprio vá parar na cadeia. Afinal, se a estrutura partidária admitir os crimes, admite-se também o que para muita gente já é óbvio hoje: não havia como Lula não saber. O problema é que assumir as falcatruas abrirá caminho para novas investigações.
Quem sou eu para dar conselho a petistas, não é? Uma coisa é certa: ou Vaccari, Dirceu e Vargas fecham acordos de delação premiada ou vão mofar na cadeia. O Brasil de 2016 não é mais o de 2005, aquele no qual o PT conseguiu recuperar a sua reputação e se eleger para a Presidência da República mais três vezes.
No Brasil de 2016, o PT não tem mais futuro. Tem apenas um passado que leva à cadeia.Fonte:Reinaldo Azevedo
É claro que o fantasma é a delação premiada, que qualquer um deles pode fazer a qualquer tempo, segundo define a lei. Ainda que não haja exatamente uma ameaça, a possibilidade existe. E, à diferença do que se diz por aí, não é José Dirceu o mais indignado, mas justamente Vaccari. Ele tem sobre si mesmo uma avaliação que coincide com a da cúpula do PT: fez o que fez em benefício do partido, nunca para obter vantagens pessoais. Dirceu e Vargas são vistos com certa suspeição. Os Altos Companheiros acham que eles misturaram as coisas e também atuaram em seu próprio benefício.
Vocês sabem como é a ética companheira, né? Assaltar o povo brasileiro em benefício pessoal é coisa de ladrões; fazê-lo em nome da causa compõe a têmpera dos heróis…
Outros tempos
Delúbio Soares, o tesoureiro flagrado no mensalão, matou todas as bolas no peito e nunca apontou o dedo para ninguém. Eram outros tempos. Não se sabia ao certo que encaminhamento a coisa teria no Supremo — hoje, já está claro que a corte máxima do país manda, sim, figurão para a cadeia. Mais: não houve delações premiadas naquele caso. O procedimento assumiu a atual configuração com a Lei 12.850, de 2013. Aliás, vejam a ironia, Dilma já atacou a lei que ela própria sancionou.
Por que isso é importante? É evidente que há o efeito psicológico, não é? Bandidos confessos, como é o caso de Sérgio Machado, que admitem desvios de mais de R$ 100 milhões, terão uma velhice tranquila. O cara vai ficar três anos em prisão domiciliar, numa mansão, cercado de conforto. E o mesmo vai se dar com outros que decidiram colaborar. Dirceu e Vaccari correm o risco de morrer na cadeia. Em nome do quê?
Essa é outra pergunta importante. Em 2005 e nos anos seguintes, o PT ainda parecia um partido com futuro — e tinha mesmo, como demonstra a história. E hoje? Vaccari, Vargas e Dirceu vão posar de mártires de uma causa que já não existe nem na crença do militante mais fanático? O petismo, para amplos setores da sociedade brasileira, e por justas razões, virou sinônimo de banditismo. Vale a pena amargar uma velhice solitária e desmoralizada por isso?
PT dividido
O PT está dividido a respeito da possibilidade de assumir a responsabilidade. Há gente como Rui Falcão, por exemplo, que vive o que a psicanálise poderia definir como fase de negação. Não admite falar em culpa porque, ora vejam, ele não consegue saber onde está o crime — sinal de que achava normal toda a safadeza que veio a público. Outros ponderam que um homem como Vaccari não pode ficar na mão — e é, diga-se, o que sua família também acha.
Lula e seus entorno também não querem nem ouvir falar nas culpas do partido. Acham que é o caminho mais curto para que ele próprio vá parar na cadeia. Afinal, se a estrutura partidária admitir os crimes, admite-se também o que para muita gente já é óbvio hoje: não havia como Lula não saber. O problema é que assumir as falcatruas abrirá caminho para novas investigações.
Quem sou eu para dar conselho a petistas, não é? Uma coisa é certa: ou Vaccari, Dirceu e Vargas fecham acordos de delação premiada ou vão mofar na cadeia. O Brasil de 2016 não é mais o de 2005, aquele no qual o PT conseguiu recuperar a sua reputação e se eleger para a Presidência da República mais três vezes.
No Brasil de 2016, o PT não tem mais futuro. Tem apenas um passado que leva à cadeia.Fonte:Reinaldo Azevedo
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