O ministro Alexandre de Moraes comentou nesta terça-feira o bloqueio do aplicativo WhatsApp, que ficou fora do ar durante quatro horas ontem. Segundo Moraes, o país precisa de uma lei que regulamente essa questão. “Há dois opostos: de um lado o não fornecimento de informações por parte daqueles que detém informações absolutamente necessárias para o combate ao crime organizado.
Por outro, o bloqueio que prejudica milhões de pessoas”, disse em um vídeo publicado no Facebook. A proposta de Moraes, conforme ele relatou no vídeo, é que a empresa de comunicação tenha uma sede no Brasil para que permita, tecnologicamente, o fornecimento de informações que dizem respeito a questões brasileiras.
Bloqueio — A ordem de interrupção do serviço partiu da juíza Daniela Barbosa Assunção de Souza, que exige que o Facebook ceda informações de conversas de usuários investigados pela Justiça, para viabilizar o andamento de um inquérito instaurado pela 62ª DP (Imbariê). A juíza determinou que a empresa americana pague multa diária de 50.000 reais até o efetivo cumprimento da medida.
Após quatro horas de bloqueio, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, por meio de liminar, a decisão da magistrada. O ministro alegou que suspensão do serviço viola o preceito fundamental da liberdade de expressão e comunicação, garantido pela Constituição, e a legislação sobre a matéria. Lewandowski determinou o restabelecimento imediato do serviço.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
27 dúvidas sobre voto e eleições que você sempre teve, mas tinha vergonha de perguntar
1. Como faço pra saber está tudo certo para eu votar?
ir ao cartório da sua zona eleitoral.
2.O que acontece se eu não votar em três eleições seguidas?
Você estará irregular. Se isso acontecer vá a um cartório eleitoral, onde pagará uma multa por cada turno de eleição que deixou de votar.
3. Qual o valor da multa ?
Ela pode variar entre R$1,06 e R$3,51. Esse valor pode ser dez vezes maior se o juiz eleitoral achar necessário.
4. Posso faltar ao trabalho para regularizar questões eleitorais?
Sim, se avisar com 48 horas de antecedência. Dessa forma você não tem desconto de salário. Porém isso só pode acontecer por no máximo dois dias.
5. As informações do título eleitoral são públicas?
Não, por lei os cadastros não são abertos, evitando assim que alguém possa ser localizado por seu título de eleitor.
6. Qualquer um pode ser mesário?
Apenas os maiores de 18 anos que estejam em dia com a Justiça Eleitoral. Em geral, a prioridade são os que têm ensino superior completo, professores e funcionários da Justiça.
7. O que acontece se eu não aceitar ser mesário?
Se não comparecer ao local da votação você tem 30 dias para se justificar ao juiz eleitoral, ou terá que pagar uma multa.
8. Um mesário trabalha em quantas eleições?
Infelizmente não existe uma regra e depende do juiz eleitoral em cada eleição.
9. Posso virar mesário no dia da eleição?
Sim, é a chamada nomeação ad hoc. Caso alguém falte, um eleitor pode ser selecionado para ocupar o lugar.
10. Alguém pode descobrir em qual candidato eu votei?
Não. Segundo o Tribunal Eleitoral Superior, a urna eletrônica é totalmente sigilosa e nem os juízes e técnicos têm como saber quem vota em quem.
11. O resultado da eleição pode ser hackeada?
Como as urnas não são conectadas em linha telefônica nem em rede de computadores é muito difícil. Além disso as informações são assinadas, os resultados não podem ser alterados e os próprios partidos realizam a contagem dos votos a partir da soma dos boletins de cada urna eletrônica.
12. Que documentos devo levar quando for votar?
Qualquer identificação com foto, menos a carteira de trabalho. O título de eleitor, por mais estranho que possa parecer, não é obrigatório.
13. Existe atendimento preferencial na hora de votar?
Sim, para os candidatos, juízes eleitorais, seus auxiliares de serviço e servidores da Justiça Eleitoral. Quem tem mais de 60 anos, necessidades especiais e mulheres grávidas e lactantes também tem prioridade.
14. O voto é obrigatório nos dois turnos? Se eu não votar no primeiro, posso votar no segundo?
Sim, o voto é obrigatório nos dois turnos. Caso não tenha conseguido no primeiro, basta justificar a ausência e votar normalmente no segundo.
15. O que posso levar comigo na hora de votar?
Nada além da sua “cola” com o nome e o número dos candidatos. Celulares, máquinas fotográficas, filmadoras, ou qualquer aparelho que comprometa o sigilo do voto são proibidos.
16. E se eu esquecer o número do candidato?
Na propria seção eleitoral tem uma lista completinha com os nomes e números dos candidatos.
17. Errei na digitação, e agora?
Só usar a tecla laranja, e começar de novo.
18. Como funciona o voto em legenda?
O voto em legenda é quando você escolhe votar em um partido no lugar de um candidato específico. Ele é valido só para deputados federais e estaduais. Para votar em uma legenda basta digitar apenas o numero do partido.
19. Qual a diferença entre votar nulo e votar em branco?
Nem os votos nulos, nem os brancos são contabilizados como votos válidos. Porém, os votos em branco são acrescentados ao total de votos do candidato vencedor só após a contagem final — não valem, por exemplo, para definir um primeiro turno. Já os votos nulos não são contabilizados..
20. Como fazer para votar em branco?
Só usar a tecla de cor branca e depois confirmar na verde.
21. Como votar nulo?
Só digitar um número que não corresponde a nenhum candidato ou partido e apertar a tecla verde.
22. Fora votar nulo, o que mais anula votos?
Votos obtidos por “candidato condenados por compra de voto, por abuso do poder econômico ou por interferência do poder político ou de autoridade”podem ser anulados. Também se anula a votação “quando houver fraude ou coação”.
23. O que acontece se a maioria dos votos forem nulos?
Ao contrário do mito, se metade da população votar nulo, a eleição não será anulada. Isso só acontece “caso os votos sejam anulados por abuso do poder econômico ou interferência de poder politico ou de autoridade”.
Se isso acontecer será marcada uma nova eleição entre 20 e 40 dias.
24. O que é proibido fazer no dia da eleição?
Qualquer tipo de manifestação com pessoas usando camisetas de partidos ou candidatos, broches, adesivos e portando bandeiras.
25. É liberado usar bótom ou camiseta do meu candidato na hora de votar?
Sim, se você estiver sozinho e não participando de uma manifestação.
26. A Lei Seca entra em vigor quando?
A Lei Seca entra em vigor de acordo com as secretarias de Segurança Pública de cada município e estado, então varia de localidade para localidade.
27. Posso ser preso na véspera das eleições?
Pela lei, cinco dias antes e até 48 horas depois da eleição, nenhum eleitor pode ser preso ou detido, ao menos que seja pego em flagrante (cometendo crime afiançável ou inafiançável) ou se for sentenciado por crime inafiançável.
Para outras informações sobre o seu voto e dia da votação, acesse o site do Tribunal Superior Eleitoral.
Edílson pode pagar parcela de R$ 30 mil de dívida para deixar prisão
A defesa do ex-jogador de futebol Edílson “Capetinha” afirmou que o baiano deve quitar três parcelas atrasadas da dívida de R$ 430 mil em pensão alimentícia que o levou a ser preso no sábado (16). O valor estimado é em cerca de R$ 30 mil.
O advogado Thiago Phileto informou que vai pedir a liberdade do ex-atacante. Até a tarde desta segunda (18), a dívida ainda não havia sido quitada. A defesa de Edílson disse também que vai pedir a redução do valor mensal de R$ 8,8 mil pago pelo ex-jogador, pois ele não teria condições financeiras de arcar com a despesa.
Entendemos que o valor está fora do que deve ser previsto", disse Phileto em entrevista ao G1. Ainda segundo o advogado, o ex-atacante, que está sozinho em uma cela na Delegacia de Polícia Especializada da Polícia Civil do Distrito Federal, está “tranquilo” e acredita na liberdade.
O advogado Thiago Phileto informou que vai pedir a liberdade do ex-atacante. Até a tarde desta segunda (18), a dívida ainda não havia sido quitada. A defesa de Edílson disse também que vai pedir a redução do valor mensal de R$ 8,8 mil pago pelo ex-jogador, pois ele não teria condições financeiras de arcar com a despesa.
Entendemos que o valor está fora do que deve ser previsto", disse Phileto em entrevista ao G1. Ainda segundo o advogado, o ex-atacante, que está sozinho em uma cela na Delegacia de Polícia Especializada da Polícia Civil do Distrito Federal, está “tranquilo” e acredita na liberdade.
Polícia Federal combate fraudes contra instituições bancárias
A Polícia Federal deflagra na manhã desta terça-feira (19), a Operação Ali Babá, com objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável por aplicar golpes na Caixa Econômica Federal e em diversas outras instituições financeiras no Estado da Bahia.
Cerca de 140 Policiais Federais cumprem 25 mandados de prisão – sendo 10 preventivas e 15 temporárias –, 28 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Seabra, Palmeiras, Monte Santo, Presidente Tancredo Neves e Remanso, todas na Bahia.
Segundo apurado durante as investigações, a organização criminosa operava desde 2006, e sua principal forma de atuação era através da constituição de empresas inidôneas, em nome de “laranjas”, com as quais eram obtidos empréstimos vultosos junto a diversas agências bancárias, de vários bancos. Após recebidos, os créditos jamais eram restituídos. O esquema também contava com pessoas especializadas no fornecimento de documentos falsos, que viabilizavam a constituição das empresas e a obtenção dos empréstimos fraudulentos.
Até o presente momento foram identificadas 19 empresas envolvidas no esquema, mas suspeita-se que esse número seja muito maior. Só no ano de 2013, foram constatados prejuízos superiores a dez milhões de reais. Todos os envolvidos deverão responder por organização criminosa e estelionato, previstos, respectivamente, nos artigos 2º da Lei 12.850/2013 e 171 do Código Penal.Fonte:Acorda Cidade
Cerca de 140 Policiais Federais cumprem 25 mandados de prisão – sendo 10 preventivas e 15 temporárias –, 28 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Seabra, Palmeiras, Monte Santo, Presidente Tancredo Neves e Remanso, todas na Bahia.
Segundo apurado durante as investigações, a organização criminosa operava desde 2006, e sua principal forma de atuação era através da constituição de empresas inidôneas, em nome de “laranjas”, com as quais eram obtidos empréstimos vultosos junto a diversas agências bancárias, de vários bancos. Após recebidos, os créditos jamais eram restituídos. O esquema também contava com pessoas especializadas no fornecimento de documentos falsos, que viabilizavam a constituição das empresas e a obtenção dos empréstimos fraudulentos.
Até o presente momento foram identificadas 19 empresas envolvidas no esquema, mas suspeita-se que esse número seja muito maior. Só no ano de 2013, foram constatados prejuízos superiores a dez milhões de reais. Todos os envolvidos deverão responder por organização criminosa e estelionato, previstos, respectivamente, nos artigos 2º da Lei 12.850/2013 e 171 do Código Penal.Fonte:Acorda Cidade
É comum homens e mulheres fantasiarem com outras pessoas, conhecidas ou não, durante o sexo
O que está na cabeça de cada um durante a relação amorosa é o que chamamos de “fantasia sexual”, mesmo que ela não seja nunca colocada em prática. É comum homens e mulheres fantasiarem com outras pessoas, conhecidas ou não, durante o sexo. Preconceitos dos parceiros, influenciados pela cultura, limitam esses sonhos, mas eles não deixam de existir.
A revista norte-americana Ask Men Selecionou dez das fantasias femininas mais comuns: dominar o parceiro ou ser dominada por ele; relação com professores ou alunos, refletindo o período colegial; relação amorosa com um desconhecido; transar com outra mulher ou outro homem diante do parceiro; estar sendo observada enquanto transa, exibir-se em vídeo e fazer strip-tease são alguns desses desejos.
Os homens não divergem muito segundo pesquisas. Eles acrescentariam o sexo anal e a relação praticada num lugar diferente, no banheiro do avião, por exemplo, ou numa floresta;
Durante os sonhos, somos todos potencialmente livres e inimputáveis, uma vez que não temos controle sobre o que sonhamos. O onírico, por essas características, nos livra do jugo das instituições, sejam elas governamentais ou religiosas, e ainda morais ou éticas. O sonhar é, portanto, revolucionário e o sonhar erótico, um desejo de prazer.
Sem dúvida, sonhos eróticos, quando estamos despertos ou dormindo, ocupam lugar importante na psique humana. São sinais de nossa sanidade ou de nossas dificuldades. Elevam ou destroem nossa autoestima. Eros impera de olhos muito abertos.
Num estudo da universidade americana de Colúmbia, o psicanalista G. Fogel afirma que virtualmente todos têm fantasias sexuais aberrantes, embora nem sempre conscientes do fato.
Ele também admite que elas são tão frequentes nas mulheres como nos homens. A questão é que, como ninguém tem coragem de contar suas fantasias, todos se assustam, pensando que são os únicos a tê-las.
Acredito, entretanto, que as fantasias assim como os sonhos, pertencem justamente a uma área de repouso da experiência humana, livre de explicações racionais. E muito mais prejudicial do que elas acontecerem na realidade é alimentar o sentimento de culpa que podem provocar.reginanavarro.blogosfera.uol.com.br
A revista norte-americana Ask Men Selecionou dez das fantasias femininas mais comuns: dominar o parceiro ou ser dominada por ele; relação com professores ou alunos, refletindo o período colegial; relação amorosa com um desconhecido; transar com outra mulher ou outro homem diante do parceiro; estar sendo observada enquanto transa, exibir-se em vídeo e fazer strip-tease são alguns desses desejos.
Os homens não divergem muito segundo pesquisas. Eles acrescentariam o sexo anal e a relação praticada num lugar diferente, no banheiro do avião, por exemplo, ou numa floresta;
Durante os sonhos, somos todos potencialmente livres e inimputáveis, uma vez que não temos controle sobre o que sonhamos. O onírico, por essas características, nos livra do jugo das instituições, sejam elas governamentais ou religiosas, e ainda morais ou éticas. O sonhar é, portanto, revolucionário e o sonhar erótico, um desejo de prazer.
Sem dúvida, sonhos eróticos, quando estamos despertos ou dormindo, ocupam lugar importante na psique humana. São sinais de nossa sanidade ou de nossas dificuldades. Elevam ou destroem nossa autoestima. Eros impera de olhos muito abertos.
Num estudo da universidade americana de Colúmbia, o psicanalista G. Fogel afirma que virtualmente todos têm fantasias sexuais aberrantes, embora nem sempre conscientes do fato.
Ele também admite que elas são tão frequentes nas mulheres como nos homens. A questão é que, como ninguém tem coragem de contar suas fantasias, todos se assustam, pensando que são os únicos a tê-las.
Acredito, entretanto, que as fantasias assim como os sonhos, pertencem justamente a uma área de repouso da experiência humana, livre de explicações racionais. E muito mais prejudicial do que elas acontecerem na realidade é alimentar o sentimento de culpa que podem provocar.reginanavarro.blogosfera.uol.com.br
Zilu posa misteriosa de biquíni em passeio de barco
Zilu Godoi economizou no biquíni e esbanjou mistério durante um passeio de barco pela costa de Miami, Flórida. A ex-mulher do sertanejo Zezé Di Camargo publicou nesta segunda-feira em seu perfil no Instagram uma foto em que aparece exibindo o corpão com um biquíni branco, mas tem seu rosto escondido por seu chapéu.
Na legenda, ela filosofou, como de costume: “Cada dia é único para que possamos vivê-lo intensamente! Não espere pela sexta-feira… Não se prenda aos fins de semana! Não é o dia que te faz feliz… Afinal, sua felicidade está no SER, na SUA escolha! Vingue-se contra qualquer mal cultivando sua alegria! Pois não há inimigo que suporte a sua felicidade!”.
Publicidade Em outra foto, Zilu mostra o rosto ao aparecer feliz da vida junto com um grupo de amigas. Na legenda, ela lembrou uma música de Roberto Carlos. “Palavras do Rei retratam essa foto… Sorriso bonito, olhar de quem sabe, um pouco da vida… Conhece o amor, e quem sabe uma dor, guardada escondida… Por experiência, sabe a diferença, de amor e paixão… O que é verdadeiro caso passageiro, ou pura ilusão… É jovem bastante, mas não como antes, mas é tão bonita… Ela é uma mulher, que sabe o que quer, e no amor acredita! (Mulher de 40 – Roberto Carlos).”
Na legenda, ela filosofou, como de costume: “Cada dia é único para que possamos vivê-lo intensamente! Não espere pela sexta-feira… Não se prenda aos fins de semana! Não é o dia que te faz feliz… Afinal, sua felicidade está no SER, na SUA escolha! Vingue-se contra qualquer mal cultivando sua alegria! Pois não há inimigo que suporte a sua felicidade!”.
Publicidade Em outra foto, Zilu mostra o rosto ao aparecer feliz da vida junto com um grupo de amigas. Na legenda, ela lembrou uma música de Roberto Carlos. “Palavras do Rei retratam essa foto… Sorriso bonito, olhar de quem sabe, um pouco da vida… Conhece o amor, e quem sabe uma dor, guardada escondida… Por experiência, sabe a diferença, de amor e paixão… O que é verdadeiro caso passageiro, ou pura ilusão… É jovem bastante, mas não como antes, mas é tão bonita… Ela é uma mulher, que sabe o que quer, e no amor acredita! (Mulher de 40 – Roberto Carlos).”
Para 63% dos brasileiros, Olimpíadas vão trazer mais prejuízos
A 17 dias da abertura das Olimpíadas, 63% dos brasileiros acreditam que os jogos vão trazer mais prejuízos do que benefícios e cerca de 50% são contrários a realização do evento, segundo pesquisa do Datafolha divulgada no jornal Folha de S. Paulo nesta terça. Os cariocas, no entanto, revelaram uma avaliação menos negativa com a realização dos jogos na capital fluminense.
47% dos moradores do Rio acreditam que os jogos trarão mais prejuízo do que benefícios enquanto 45% fazem a avaliação contrária. De acordo com pesquisa realizada pelo instituto entre os dias 14 e 15 de julho, o percentual de reprovação dobrou se comparado ao levantamento anterior, feito em junho de 2013 que, na época, apontava que 25% dos brasileiros se opunham aos jogos no Rio.
Brasil terá 142 atletas militares na Olimpíada O número de brasileiros favorável aos jogos, de acordo com esse levantamento, é de 40% sendo que há três anos atrás eram 64%. A aversão ao evento é maior entre os moradores das regiões Sul e Sudeste, entre pessoas com mais instrução e com renda familiar mensal de cinco a dez salários mínimos.
Segundo o Datafolha, os moradores das regiões norte e nordeste e os jovens demonstram apoio maior à realização da Olimpíada. Para esta pesquisa, o instituto fez 2.792 entrevistas, com pessoas acima de 16 anos, em 171 municípios de todo o país.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. Desinteresse – Ainda segundo o levantamento, 16% dos brasileiros revelaram ter muito interesse no evento. Em 2013, o percentual estava em 35%. Já a taxa dos que afirmaram não ter nenhum interesse cresceu de 28% para 51%. Os pouco interessados no evento recuaram de 37% para 33% dentro no mesmo período.
47% dos moradores do Rio acreditam que os jogos trarão mais prejuízo do que benefícios enquanto 45% fazem a avaliação contrária. De acordo com pesquisa realizada pelo instituto entre os dias 14 e 15 de julho, o percentual de reprovação dobrou se comparado ao levantamento anterior, feito em junho de 2013 que, na época, apontava que 25% dos brasileiros se opunham aos jogos no Rio.
Brasil terá 142 atletas militares na Olimpíada O número de brasileiros favorável aos jogos, de acordo com esse levantamento, é de 40% sendo que há três anos atrás eram 64%. A aversão ao evento é maior entre os moradores das regiões Sul e Sudeste, entre pessoas com mais instrução e com renda familiar mensal de cinco a dez salários mínimos.
Segundo o Datafolha, os moradores das regiões norte e nordeste e os jovens demonstram apoio maior à realização da Olimpíada. Para esta pesquisa, o instituto fez 2.792 entrevistas, com pessoas acima de 16 anos, em 171 municípios de todo o país.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. Desinteresse – Ainda segundo o levantamento, 16% dos brasileiros revelaram ter muito interesse no evento. Em 2013, o percentual estava em 35%. Já a taxa dos que afirmaram não ter nenhum interesse cresceu de 28% para 51%. Os pouco interessados no evento recuaram de 37% para 33% dentro no mesmo período.
Mercado elabora cenários pós-impeachment
A pouco mais de um mês das sessões que definirão o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado, investidores e analistas preveem cenários sobre quais serão os próximos passos do governo se confirmada a permanência de Michel Temer na presidência até o fim de 2018. São decisões importantes que levam em conta a capacitada equipe econômica formada por Temer assim que assumiu interinamente, com Henrique Meirelles no Ministério da Fazenda, Ilan Goldfajn na presidência do Banco Central, além de profissionais reconhecidos em estatais e em secretarias.
As medidas anunciadas nos primeiros dois meses de governo foram interpretadas como contraditórias. O governo propôs atrelar o aumento anual dos gastos à inflação, mas concordou com medidas que vão na contramão do reequilíbrio fiscal: o reajuste bilionário nos salários dos servidores federais e a renúncia de receitas com a renegociação da dívida dos estados. “As medidas de expansão de gastos aprovadas foram herdadas do governo Dilma.
Temer poderia ter brigado para não ratificar o que foi proposto, mas o mercado sabia que isso teria um custo político”, afirma Silvio Campos Neto, analista de macroeconomia e política da consultoria Tendências. Ele reforça que, por ainda ser interino, o governo precisa negociar com a base política para garantir apoio no Congresso e dialogar com a sociedade para aumentar a popularidade.
Publicidade A expectativa do mercado é que o grande legado da gestão Temer seja a aprovação da reforma da Previdência e a contenção da trajetória de aumento dos gastos do governo. “O teto dos gastos não funcionará se não houver uma reforma previdenciária consistente.
É provável que essa condição dê maior abertura para o difícil debate de mudanças nas aposentadorias”, afirma Caio Megale, economista do banco Itaú Unibanco. “Acredito que a proposta para a limitação dos gastos será aprovada até o fim do ano. Será o pontapé inicial para outras medidas importantes no campo fiscal”, diz Maurício Molan, economista-chefe do banco Santander.
“Será uma peça em cima da outra, como se fossem ‘building blocks'”, compara. Sergio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados, diz que, dadas as resistências, a discussão para a aprovação da reforma da Previdência pode se estender até 2018, mas que o país não tem alternativa. “As duas medidas (a reforma da Previdência e a proposta para colocar um teto no gasto) são a bala de prata do governo.
Sem elas, o preço a se pagar no longo prazo será o aumento da carga tributária, juros mais altos e mais inflação. Por mais impopulares que sejam, terão que ser aprovadas para que o país não afunde de vez nos próximos anos”, afirma Vale. Megale diz que a postura dos profissionais que compõem a equipe econômica sugere a disposição para discutir outras reformas, como a tributária e a trabalhista, mas que a prioridade do governo será garantir que as contas públicas voltem a ser sustentáveis no médio e longo prazo.
Mercado reduz previsão de queda do PIB e da inflação O aumento de alíquotas de impostos e a criação de tributos, como a CPMF, não estão descartados, apesar de o governo dizer que essa será a última alternativa para recompor as receitas. “Prevemos um aumento de até 15 centavos na Cide (contribuição que incide sobre o preço dos combustíveis)”, afirma Campos Neto, da Tendências. No discurso da nova equipe econômica, as concessões e as privatizações serão prioridade: o governo prevê que pode obter 55 bilhões de reais de receitas extraordinárias.
“Não é possível saber qual será o tamanho do pacote de privatizações nem o fluxo de investimentos para o país, mas há um esforço claro do governo neste sentido”, reconhece Celson Plácido, estrategista-chefe da corretora XP Investimentos. Plácido pondera que as reformas mais importantes, que farão diferença na contenção de despesas ao longo dos próximos anos, dependem da aprovação do Congresso e que, por isso, o cenário é bastante incerto.
O calendário também complica a vida do governo, já que o recesso parlamentar, a Olimpíada do Rio, a votação do impeachment e as eleições municipais devem ocupar a pauta política até o final do ano. “As medidas terão que vir no começo de 2017 e com caráter de urgência”, afirma.
As medidas anunciadas nos primeiros dois meses de governo foram interpretadas como contraditórias. O governo propôs atrelar o aumento anual dos gastos à inflação, mas concordou com medidas que vão na contramão do reequilíbrio fiscal: o reajuste bilionário nos salários dos servidores federais e a renúncia de receitas com a renegociação da dívida dos estados. “As medidas de expansão de gastos aprovadas foram herdadas do governo Dilma.
Temer poderia ter brigado para não ratificar o que foi proposto, mas o mercado sabia que isso teria um custo político”, afirma Silvio Campos Neto, analista de macroeconomia e política da consultoria Tendências. Ele reforça que, por ainda ser interino, o governo precisa negociar com a base política para garantir apoio no Congresso e dialogar com a sociedade para aumentar a popularidade.
Publicidade A expectativa do mercado é que o grande legado da gestão Temer seja a aprovação da reforma da Previdência e a contenção da trajetória de aumento dos gastos do governo. “O teto dos gastos não funcionará se não houver uma reforma previdenciária consistente.
É provável que essa condição dê maior abertura para o difícil debate de mudanças nas aposentadorias”, afirma Caio Megale, economista do banco Itaú Unibanco. “Acredito que a proposta para a limitação dos gastos será aprovada até o fim do ano. Será o pontapé inicial para outras medidas importantes no campo fiscal”, diz Maurício Molan, economista-chefe do banco Santander.
“Será uma peça em cima da outra, como se fossem ‘building blocks'”, compara. Sergio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados, diz que, dadas as resistências, a discussão para a aprovação da reforma da Previdência pode se estender até 2018, mas que o país não tem alternativa. “As duas medidas (a reforma da Previdência e a proposta para colocar um teto no gasto) são a bala de prata do governo.
Sem elas, o preço a se pagar no longo prazo será o aumento da carga tributária, juros mais altos e mais inflação. Por mais impopulares que sejam, terão que ser aprovadas para que o país não afunde de vez nos próximos anos”, afirma Vale. Megale diz que a postura dos profissionais que compõem a equipe econômica sugere a disposição para discutir outras reformas, como a tributária e a trabalhista, mas que a prioridade do governo será garantir que as contas públicas voltem a ser sustentáveis no médio e longo prazo.
Mercado reduz previsão de queda do PIB e da inflação O aumento de alíquotas de impostos e a criação de tributos, como a CPMF, não estão descartados, apesar de o governo dizer que essa será a última alternativa para recompor as receitas. “Prevemos um aumento de até 15 centavos na Cide (contribuição que incide sobre o preço dos combustíveis)”, afirma Campos Neto, da Tendências. No discurso da nova equipe econômica, as concessões e as privatizações serão prioridade: o governo prevê que pode obter 55 bilhões de reais de receitas extraordinárias.
“Não é possível saber qual será o tamanho do pacote de privatizações nem o fluxo de investimentos para o país, mas há um esforço claro do governo neste sentido”, reconhece Celson Plácido, estrategista-chefe da corretora XP Investimentos. Plácido pondera que as reformas mais importantes, que farão diferença na contenção de despesas ao longo dos próximos anos, dependem da aprovação do Congresso e que, por isso, o cenário é bastante incerto.
O calendário também complica a vida do governo, já que o recesso parlamentar, a Olimpíada do Rio, a votação do impeachment e as eleições municipais devem ocupar a pauta política até o final do ano. “As medidas terão que vir no começo de 2017 e com caráter de urgência”, afirma.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Medo do desemprego é o mais alto já registrado pela CNI
O medo do desemprego entre os brasileiros alcançou, em junho, o maior nível desde que começou a ser medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 1999. Segundo pesquisa da entidade, no mês passado, o indicador ficou em 108,5 pontos.
O patamar é o maior da série histórica e só havia sido atingido antes em maio de 1999, durante a crise de desvalorização do real. O índice subiu 1,9% em relação à última medição, em março, e 4,2% em comparação com junho de 2015.
O levantamento da entidade apurou ainda o índice de satisfação com a vida dos entrevistados. O indicador ficou em 93,1 pontos em junho, melhorando em relação a março, quando havia caído a 92,4 pontos, patamar mais baixo desde 1999. Em relação a junho de 2015, a satisfação caiu 2,6%.
Para levantar os dados divulgados nesta segunda-feira foram ouvidas 2002 pessoas em 141 municípios entre os dias 24 e 27 de junho. (Com Agência Brasil)
O patamar é o maior da série histórica e só havia sido atingido antes em maio de 1999, durante a crise de desvalorização do real. O índice subiu 1,9% em relação à última medição, em março, e 4,2% em comparação com junho de 2015.
O levantamento da entidade apurou ainda o índice de satisfação com a vida dos entrevistados. O indicador ficou em 93,1 pontos em junho, melhorando em relação a março, quando havia caído a 92,4 pontos, patamar mais baixo desde 1999. Em relação a junho de 2015, a satisfação caiu 2,6%.
Para levantar os dados divulgados nesta segunda-feira foram ouvidas 2002 pessoas em 141 municípios entre os dias 24 e 27 de junho. (Com Agência Brasil)
Acordo propõe reduzir testemunhas e acelerar impeachment de Dilma
A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff está disposta a um acordo com a acusação para diminuir a quantidade de testemunhas a serem ouvidas na fase final do processo de impeachment. A redução evitaria que a sessão de julgamento, prevista para começar no dia 25 de agosto, se prolongue e paralise o Senado no segundo semestre. Dilma é acusada de participação em cinco fatos que podem configurar crime de responsabilidade – as pedaladas fiscais no Banco do Brasil e a edição de quatro decretos orçamentários.
Conforme o entendimento de técnicos do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Senado, o Código do Processo Penal admite que defesa e acusação arrolem, cada uma, cinco testemunhas para cada um dos fatos. O total de convocados, portanto, pode chegar a 50 – 25 para cada lado. Outra questão em debate é a sucessão do presidente do STF, Ricardo Lewandowski.
Ele comandará o julgamento, que equivale a uma sessão de júri, caso o processo avance na comissão do impeachment e, em seguida, no plenário. A equipe do ministro estuda o impeachment desde abril e está familiarizada com o processo. Em 10 de setembro, ele será substituído em suas funções pela ministra Cármen Lúcia. A transição poderia implicar algum atraso no processo ou mesmo mudanças no entendimento sobre a forma de conduzi-lo.
Dilma volta ao Planalto… para tratar dor de dente O ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, que representa Dilma no processo, disse que concorda com a redução do número de testemunhas. Ele já conversou a respeito com o presidente da comissão do impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e planeja tratar do assunto com Lewandowski. O objetivo é chegar a um consenso sobre a quantidade de testemunhas. “As testemunhas, uma parte delas já ouvimos. Acho que, nesse momento do plenário, temos de levar apenas aquelas que são mais importantes.
Tenho total interesse de sentar e conversar (com a acusação)”, afirmou Cardozo. Ele considera que muitos depoentes poderão se repetir, caso todos sejam ouvidos na fase final. “O importante, para nós, é fazer a prova da defesa, e não o número de pessoas”, explicou. Segundo ele, não há interesse em “procrastinação”. Impacto – Para setores do PT, um desfecho mais ou menos célere do impeachment não vai interferir, necessariamente, no resultado do processo, mas poderá criar problemas em meio às eleições deste ano. A exposição do julgamento prejudicaria candidaturas do partido para prefeituras e Câmaras municipais.
A defesa de Dilma avaliou convocar como testemunha o procurador da República Ivan Marx, do Ministério Público Federal, em Brasília. Em pareceres enviados à Justiça, Marx concluiu que as pedaladas fiscais não foram operações de crédito. O argumento de que as manobras foram “empréstimos ilegais” é uma das bases do processo.
“Os pareceres mostram que nossa tese jurídica é correta e sustentável”, disse Cardozo. A acusação alegou que seu interesse é em um quadro enxuto de depoentes e em um desfecho célere. “Nós não arrolaremos nem cinco testemunhas. Os crimes estão mais do que provados. Imprimir alguma racionalidade a esse processo só depende deles”, afirmou a jurista Janaina Paschoal, signatária do pedido de impeachment. (Com Estadão Conteúdo)
Conforme o entendimento de técnicos do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Senado, o Código do Processo Penal admite que defesa e acusação arrolem, cada uma, cinco testemunhas para cada um dos fatos. O total de convocados, portanto, pode chegar a 50 – 25 para cada lado. Outra questão em debate é a sucessão do presidente do STF, Ricardo Lewandowski.
Ele comandará o julgamento, que equivale a uma sessão de júri, caso o processo avance na comissão do impeachment e, em seguida, no plenário. A equipe do ministro estuda o impeachment desde abril e está familiarizada com o processo. Em 10 de setembro, ele será substituído em suas funções pela ministra Cármen Lúcia. A transição poderia implicar algum atraso no processo ou mesmo mudanças no entendimento sobre a forma de conduzi-lo.
Dilma volta ao Planalto… para tratar dor de dente O ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, que representa Dilma no processo, disse que concorda com a redução do número de testemunhas. Ele já conversou a respeito com o presidente da comissão do impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e planeja tratar do assunto com Lewandowski. O objetivo é chegar a um consenso sobre a quantidade de testemunhas. “As testemunhas, uma parte delas já ouvimos. Acho que, nesse momento do plenário, temos de levar apenas aquelas que são mais importantes.
Tenho total interesse de sentar e conversar (com a acusação)”, afirmou Cardozo. Ele considera que muitos depoentes poderão se repetir, caso todos sejam ouvidos na fase final. “O importante, para nós, é fazer a prova da defesa, e não o número de pessoas”, explicou. Segundo ele, não há interesse em “procrastinação”. Impacto – Para setores do PT, um desfecho mais ou menos célere do impeachment não vai interferir, necessariamente, no resultado do processo, mas poderá criar problemas em meio às eleições deste ano. A exposição do julgamento prejudicaria candidaturas do partido para prefeituras e Câmaras municipais.
A defesa de Dilma avaliou convocar como testemunha o procurador da República Ivan Marx, do Ministério Público Federal, em Brasília. Em pareceres enviados à Justiça, Marx concluiu que as pedaladas fiscais não foram operações de crédito. O argumento de que as manobras foram “empréstimos ilegais” é uma das bases do processo.
“Os pareceres mostram que nossa tese jurídica é correta e sustentável”, disse Cardozo. A acusação alegou que seu interesse é em um quadro enxuto de depoentes e em um desfecho célere. “Nós não arrolaremos nem cinco testemunhas. Os crimes estão mais do que provados. Imprimir alguma racionalidade a esse processo só depende deles”, afirmou a jurista Janaina Paschoal, signatária do pedido de impeachment. (Com Estadão Conteúdo)
SERRINHA:"QUERO A PRAÇA LUIZ NOGUEIRA BONITA E CHEIROSA"
Praça Luiz Nogueira e Jardim Infantil pede socorro .O centro da cidade está abandonada pelo poder público municipal.A maior parte dos serviços públicos de competência da prefeitura funcionam precariamente. O infortúnio está em todas as áreas:Ruas e avenidas próximas ao centro esburacadas,está um terror a nossa secular Praça Luiz Nogueira.
As promessas milagrosas de cuidar do centro de Serrinha,se transformaram em pesadelo.E verdade que o prefeito Osni praticamente reconstruiu esta cidade,más,criou birra com a Luiz Nogueira e o Jardim Infantil.Em oito anos de governo,não colocou seus pés lá.
Em vez de pôr em prática medidas administrativas capazes de transformar as promessas em atos benéficos para a população,Osni deixou de lado seu melhor amigo,pessoa competente,como Vardinho Serra.
Desilusão, sofrimento e falta de perspectivas. Essa é a realidade hoje, especialmente dos jovens que acreditaram nas espalhafatosas promessas de campanha. O estado de abandono das praças confirma o total desrespeito a população.
Compare as imagens e veja,tudo depredado e esquecido.Os casarões existentes na cidade estão em deplorável estado de conservação, estão em ruínas.
Sem escolas de qualidade, sem oportunidade de trabalho e sem o prometido apoio, muitos jovens partiram em busca de oportunidades e os que ficaram pouco podem esperar, pois a ociosidade e a falta de perspectivas é um campo fértil para a propagação,uso de drogas e prática de violência.
Situação que em Serrinha,hoje,atinge índices alarmantes. Arruinada pela incompetência dos seus administradores.Mesmo assim,ainda vejo tempo de Osni "queimar minha língua" e devolver a nossa querida praça Luiz Nogueira,toda reformada,bonita e cheirosa.!!!
As promessas milagrosas de cuidar do centro de Serrinha,se transformaram em pesadelo.E verdade que o prefeito Osni praticamente reconstruiu esta cidade,más,criou birra com a Luiz Nogueira e o Jardim Infantil.Em oito anos de governo,não colocou seus pés lá.
Em vez de pôr em prática medidas administrativas capazes de transformar as promessas em atos benéficos para a população,Osni deixou de lado seu melhor amigo,pessoa competente,como Vardinho Serra.
Desilusão, sofrimento e falta de perspectivas. Essa é a realidade hoje, especialmente dos jovens que acreditaram nas espalhafatosas promessas de campanha. O estado de abandono das praças confirma o total desrespeito a população.
Compare as imagens e veja,tudo depredado e esquecido.Os casarões existentes na cidade estão em deplorável estado de conservação, estão em ruínas.
Sem escolas de qualidade, sem oportunidade de trabalho e sem o prometido apoio, muitos jovens partiram em busca de oportunidades e os que ficaram pouco podem esperar, pois a ociosidade e a falta de perspectivas é um campo fértil para a propagação,uso de drogas e prática de violência.
Situação que em Serrinha,hoje,atinge índices alarmantes. Arruinada pela incompetência dos seus administradores.Mesmo assim,ainda vejo tempo de Osni "queimar minha língua" e devolver a nossa querida praça Luiz Nogueira,toda reformada,bonita e cheirosa.!!!
Fabricante prevê que anticoncepcional masculino chegue ao mercado em 2017
Antes exclusividade para as mulheres, o anticoncepcional já tem data para ganhar versão masculina. O remédio Vasalgel deve chegar ao mercado em 2017, de acordo com anúncio da Parsemus Foundation, organização norte-americana que investe na produção do medicamento.
Diferente da pílula, que é consumida em doses diárias, o anticoncepcional masculino será usado com uma única aplicação, prevista para funcionar por um longo período de tempo. A Parsemus já está na segunda fase de testes com babuínos. Os machos que usaram o contraceptivo foram cruzados com cerca de 15 fêmeas e, pela segunda vez, não engravidaram nenhuma delas.
A fabricante também realizou testes bem sucedidos com coelhos e já prevê experiências com humanos para o próximo ano. No caso dos babuínos, o procedimento agora é acompanhar os animais para garantir que o efeito do anticoncepcional seja revertido e eles possam voltar a fertilizar.
Diferente da pílula, que é consumida em doses diárias, o anticoncepcional masculino será usado com uma única aplicação, prevista para funcionar por um longo período de tempo. A Parsemus já está na segunda fase de testes com babuínos. Os machos que usaram o contraceptivo foram cruzados com cerca de 15 fêmeas e, pela segunda vez, não engravidaram nenhuma delas.
A fabricante também realizou testes bem sucedidos com coelhos e já prevê experiências com humanos para o próximo ano. No caso dos babuínos, o procedimento agora é acompanhar os animais para garantir que o efeito do anticoncepcional seja revertido e eles possam voltar a fertilizar.
Proposto por ministro Ricardo Barros, plano de saúde popular pode atrasar tratamentos
A proposta do ministro Ricardo Barros de criar planos de saúde populares com cobertura mais básica, divulgada há duas semanas, nem será capaz de aliviar a falta de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) nem vai agilizar o atendimento a pacientes com doenças mais complexas. E ainda pode ter efeito contrário, de desorganizar o sistema e atrasar o início de alguns tratamentos. Essa é a visão de vários especialistas em saúde pública e reforçada por dados do próprio ministério. Segundo a pasta, o gasto com ações de atenção básica, como consultas em postos de saúde, representou, no ano passado, 13,7% do orçamento do ministério, enquanto as despesas com procedimentos de média e alta complexidade, como internações e cirurgias, consumiram 42,1%.
"Não consigo entender isso como uma solução, pelo contrário, porque muito da alta complexidade quem banca e vai continuar bancando é o SUS. Então a gente percebe que é uma medida que, do ponto de vista técnico, parece não ter justificativa e que vai na contramão do que vem sendo feito pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que é evitar planos com baixa cobertura", diz Walter Cintra Ferreira Junior, professor e coordenador do curso de especialização em administração hospitalar e de sistemas de saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para Claudia Travassos, pesquisadora do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o estímulo a planos de baixa cobertura não atenderá às necessidades de saúde da população nem trará economia para o ministério. "O SUS vai continuar arcando com o que é mais caro, portanto, precisando de mais dinheiro.
Ou isso é uma ficção ou é uma forma de enganar as pessoas", afirma. Os especialistas dizem que os clientes que optarem por um plano de saúde com cobertura restrita poderão ter dificuldades caso precisem de atendimento mais complexo, como uma cirurgia ou um tratamento contra câncer. "Pode atrasar o início do tratamento para alguns pacientes porque eles podem até conseguir a primeira consulta e o diagnóstico no plano, mas não conseguirão ter continuidade e terão de voltar no início do caminho no SUS, porque não conseguirão usar o encaminhamento do plano na rede pública", diz Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da USP e um dos vice-presidentes da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
"Isso gera mais gastos, porque vai exigir a realização de novas consultas. Quebra com a organização de um cuidado mais sistêmico e parece que só vem atender aos interesses do setor privado de planos, porque não atende aos interesses nem da saúde nem do ministério nem da população", diz Claudia. Scheffer afirma que, mesmo hoje, com a regulação feita pela ANS, clientes de planos de saúde com cobertura básica já enfrentam dificuldades. "A gente já conhece esse plano de menor preço com rede credenciada reduzida. Eles acabam criando obstáculos e barreiras para a assistência. Essa medida de criar planos populares poderia piorar esse quadro."
A estudante Mayr Santos Teixeira, de 28 anos, foi uma das vítimas da demora na autorização de um tratamento oncológico por parte do plano. Em 2009, ela foi diagnosticada com leucemia aguda e foi avisada pelos médicos de que poderia morrer se não iniciasse a quimioterapia em dez dias. "Meu plano só foi aprovar o tratamento 20 dias depois. Por sorte, tive a ajuda de uma médica para conseguir o tratamento pelo SUS e pude começar mais rápido.
Acabei fazendo todas as sessões de químio na rede pública porque o plano dificultava demais. Mas tenho vários amigos que morreram no meio do caminho por não conseguir nem no plano nem no SUS", conta. "Acho que a política do ministério não deveria ser fragmentar mais o sistema, mas estruturar a rede básica e secundária do próprio SUS para dar a atenção de forma mais rápida", diz Ferreira Junior.Fonte:Estadão Conteúdo
"Não consigo entender isso como uma solução, pelo contrário, porque muito da alta complexidade quem banca e vai continuar bancando é o SUS. Então a gente percebe que é uma medida que, do ponto de vista técnico, parece não ter justificativa e que vai na contramão do que vem sendo feito pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que é evitar planos com baixa cobertura", diz Walter Cintra Ferreira Junior, professor e coordenador do curso de especialização em administração hospitalar e de sistemas de saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para Claudia Travassos, pesquisadora do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o estímulo a planos de baixa cobertura não atenderá às necessidades de saúde da população nem trará economia para o ministério. "O SUS vai continuar arcando com o que é mais caro, portanto, precisando de mais dinheiro.
Ou isso é uma ficção ou é uma forma de enganar as pessoas", afirma. Os especialistas dizem que os clientes que optarem por um plano de saúde com cobertura restrita poderão ter dificuldades caso precisem de atendimento mais complexo, como uma cirurgia ou um tratamento contra câncer. "Pode atrasar o início do tratamento para alguns pacientes porque eles podem até conseguir a primeira consulta e o diagnóstico no plano, mas não conseguirão ter continuidade e terão de voltar no início do caminho no SUS, porque não conseguirão usar o encaminhamento do plano na rede pública", diz Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da USP e um dos vice-presidentes da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).
"Isso gera mais gastos, porque vai exigir a realização de novas consultas. Quebra com a organização de um cuidado mais sistêmico e parece que só vem atender aos interesses do setor privado de planos, porque não atende aos interesses nem da saúde nem do ministério nem da população", diz Claudia. Scheffer afirma que, mesmo hoje, com a regulação feita pela ANS, clientes de planos de saúde com cobertura básica já enfrentam dificuldades. "A gente já conhece esse plano de menor preço com rede credenciada reduzida. Eles acabam criando obstáculos e barreiras para a assistência. Essa medida de criar planos populares poderia piorar esse quadro."
A estudante Mayr Santos Teixeira, de 28 anos, foi uma das vítimas da demora na autorização de um tratamento oncológico por parte do plano. Em 2009, ela foi diagnosticada com leucemia aguda e foi avisada pelos médicos de que poderia morrer se não iniciasse a quimioterapia em dez dias. "Meu plano só foi aprovar o tratamento 20 dias depois. Por sorte, tive a ajuda de uma médica para conseguir o tratamento pelo SUS e pude começar mais rápido.
Acabei fazendo todas as sessões de químio na rede pública porque o plano dificultava demais. Mas tenho vários amigos que morreram no meio do caminho por não conseguir nem no plano nem no SUS", conta. "Acho que a política do ministério não deveria ser fragmentar mais o sistema, mas estruturar a rede básica e secundária do próprio SUS para dar a atenção de forma mais rápida", diz Ferreira Junior.Fonte:Estadão Conteúdo
EUA registram 1º caso de zika transmitido sexualmente de mulher para homem
Após casos de transmissão de homem para mulher na Europa e Estados Unidos, cientistas americanos registraram o primeiro caso em que o vírus da zika foi passado de uma mulher para um homem, por meio de relações sexuais. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, uma jovem de Nova York transmitiu a doença ao namorado, através de sexo sem preservativo, após retornar de viagem a um país onde há casos de zika.
O medico que atendeu o casal levantou a hipótese da transmissão porque o rapaz não sai dos Estados Unidos há mais de um ano. O caso foi levado ao Departamento de Saúde e Higiene Mental de Nova York, que após entrevistá-los segue a linha de raciocínio do médico. Um estudo recente publicado na revista médica inglesa "The Lancet Infectious Diseases" tinha descrito, pela primeira vez, o achado do vírus da zika no trato genital feminino.
"Já imaginávamos que isso seria possível [a mulher transmitir o vírus para o homem], ainda mais depois desse estudo, mas é importante que haja a descrição para confirmar a hipótese e fortalecer a ideia de que existe uma transmissão sexual do zika", explica Max Igor Banks, infectologista do HC da USP.
"O que estamos vendo é que o vírus da zika está persistindo por bastante tempo nas pessoas e, com isso, a questão sexual passa a ter um papel extremamente relevante na epidemia", avalia Paolo Zanotto, virologista da USP, explicando ainda que os casos de transmissão sexual do zika são mais difíceis de identificar quando o casal vive em uma área de risco, como o Brasil, já que os dois podem ter sido picados pelo mosquito.
Ele afirma, no entanto, que os pesquisadores da USP tem acompanhado um grupo de homens que têm zika no sêmen, com o objetivo de “desenvolver estudos para entender a transmissão sexual no Brasil e ver se aqui ela é exceção ou um componente da epidemia".
O medico que atendeu o casal levantou a hipótese da transmissão porque o rapaz não sai dos Estados Unidos há mais de um ano. O caso foi levado ao Departamento de Saúde e Higiene Mental de Nova York, que após entrevistá-los segue a linha de raciocínio do médico. Um estudo recente publicado na revista médica inglesa "The Lancet Infectious Diseases" tinha descrito, pela primeira vez, o achado do vírus da zika no trato genital feminino.
"Já imaginávamos que isso seria possível [a mulher transmitir o vírus para o homem], ainda mais depois desse estudo, mas é importante que haja a descrição para confirmar a hipótese e fortalecer a ideia de que existe uma transmissão sexual do zika", explica Max Igor Banks, infectologista do HC da USP.
"O que estamos vendo é que o vírus da zika está persistindo por bastante tempo nas pessoas e, com isso, a questão sexual passa a ter um papel extremamente relevante na epidemia", avalia Paolo Zanotto, virologista da USP, explicando ainda que os casos de transmissão sexual do zika são mais difíceis de identificar quando o casal vive em uma área de risco, como o Brasil, já que os dois podem ter sido picados pelo mosquito.
Ele afirma, no entanto, que os pesquisadores da USP tem acompanhado um grupo de homens que têm zika no sêmen, com o objetivo de “desenvolver estudos para entender a transmissão sexual no Brasil e ver se aqui ela é exceção ou um componente da epidemia".
Estudo conclui que obesidade reduz até 10 anos de expectativa de vida
Pessoas acima do peso podem ter a expectativa de vida reduzida em até um ano, mas esse quadro pode ser muito pior para aqueles com obesidade severa. Um estudo desenvolvido na Universidade de Cambridge, Reino Unido, concluiu que a redução pode chegar a dez anos nesse caso.
"Esse estudo mostra, definitivamente, que o excesso de peso e a obesidade estão associados a um risco de morte prematura", afirmou a professora e líder da pesquisa, Emanuele Di Angelantonio. Foram analisados dados de quase 4 milhões de adultos da América do Norte, Europa, Austrália, Nova Zelândia e no leste e sul da Ásia.
Para descartar o impacto de outros riscos de mortalidade, a equipe excluiu fumantes e ex-fumantes, portadores de doenças crônicas e pessoas que morreram nos primeiros cinco anos das pesquisas. Segundo o jornal O Globo, o estudo descobriu que todos os riscos de doença cardíaca coronária, acidente vascular cerebral, doenças respiratórias e câncer aumentam com o peso extra. De acordo com dados da pesquisa, o risco de morrer antes dos 70 anos aumentou de 19% em homens com peso normal para 29,5% em homens moderadamente obesos.
No caso das mulheres, esse risco aumentou de 11% para 14,6%. Se todas as pessoas com sobrepeso e obesidade tivessem níveis normais de IMC, isso evitaria uma em cada cinco mortes prematuras na América do Norte, uma em cada seis na Austrália e na Nova Zelândia, uma em cada sete na Europa e uma em cada 20 no Leste da Ásia, concluiu o estudo.
"Esse estudo mostra, definitivamente, que o excesso de peso e a obesidade estão associados a um risco de morte prematura", afirmou a professora e líder da pesquisa, Emanuele Di Angelantonio. Foram analisados dados de quase 4 milhões de adultos da América do Norte, Europa, Austrália, Nova Zelândia e no leste e sul da Ásia.
Para descartar o impacto de outros riscos de mortalidade, a equipe excluiu fumantes e ex-fumantes, portadores de doenças crônicas e pessoas que morreram nos primeiros cinco anos das pesquisas. Segundo o jornal O Globo, o estudo descobriu que todos os riscos de doença cardíaca coronária, acidente vascular cerebral, doenças respiratórias e câncer aumentam com o peso extra. De acordo com dados da pesquisa, o risco de morrer antes dos 70 anos aumentou de 19% em homens com peso normal para 29,5% em homens moderadamente obesos.
No caso das mulheres, esse risco aumentou de 11% para 14,6%. Se todas as pessoas com sobrepeso e obesidade tivessem níveis normais de IMC, isso evitaria uma em cada cinco mortes prematuras na América do Norte, uma em cada seis na Austrália e na Nova Zelândia, uma em cada sete na Europa e uma em cada 20 no Leste da Ásia, concluiu o estudo.
Odebrecht desiste de pedido de liberdade em troca de acordo de delação
Após mais de um ano de prisão em Curitiba (PR), o empresário Marcelo Odebrecht foi convencido a desistir de um pedido de liberdade impetrado por sua defesa no último dia 5, por procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, foram dadas duas opções a Marcelo: a retirada do pedido de liberdade ou o fim das tratativas para o acordo de delação premiada que ele negocia com procuradores desde março, após a condenação a 19 anos de prisão. Ele desistiu do pedido de liberdade, antes mesmo de o Ministério Público avaliar o pedido feito pelos advogados.
Na justificativa, o advogado Nabor Bulhões afirma que ele deixava de pedir a liberdade de Marcelo "por motivo que se encontra em sigilo judicial". Além do acordo de delação, que está em sigilo, outro motivo para a desistência seria o fato de os procuradores terem ficado contrariados com o pedido de soltura, que iria contra o clima colaborativo das negociações em curso.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, foram dadas duas opções a Marcelo: a retirada do pedido de liberdade ou o fim das tratativas para o acordo de delação premiada que ele negocia com procuradores desde março, após a condenação a 19 anos de prisão. Ele desistiu do pedido de liberdade, antes mesmo de o Ministério Público avaliar o pedido feito pelos advogados.
Na justificativa, o advogado Nabor Bulhões afirma que ele deixava de pedir a liberdade de Marcelo "por motivo que se encontra em sigilo judicial". Além do acordo de delação, que está em sigilo, outro motivo para a desistência seria o fato de os procuradores terem ficado contrariados com o pedido de soltura, que iria contra o clima colaborativo das negociações em curso.
Nos últimos dez jogos da Série B, Bahia é o 16º; número de derrotas está próximo de 2015
Oito pontos distante do G-4 do Campeonato Brasileiro da Série B, o Bahia vive uma campanha de quem briga contra o rebaixamento para a terceira divisão do futebol nacional. Nas últimas dez partidas do Esquadrão no certame, foram seis derrotas, um empate e três triunfos. Essa é a 16ª melhor campanha neste período. Em todas as 16 rodadas, o Bahia já soma sete derrotas, número que se aproxima dos dez placares adversos somados em 2015, quando a equipe ficou apenas no nono lugar. Visando reverter a situação ruim, o Esquadrão volta a jogar no próximo sábado (23), às 18h30, contra o Luverdense, pela 17ª rodada. O tricolor é o 10º colocado, com 21 pontos, quatro à frente do Bragantino, que é o 17º na tabela.
Estudo aponta que Jogos Olímpicos costumam dar prejuízo para sedes
Orçamentos estourados, previsões de ganho furadas, déficit e corrupção. Nos últimos 30 anos, a organização de Jogos Olímpicos deixou para as cidades sedes um legado econômico bem diferente das promessas feitas por seus organizadores. Salvo no caso de Los Angeles, em 1984 e Barcelona, em 1992, todas as demais sedes constataram que os supostos benefícios anunciados jamais se concretizaram. Isso é o que revela um amplo e detalhado estudo publicado pelos economistas americanos, Robert A. Baade, da Lake Forest College de Illinois, e Victor Matheson, do College of the Holy Cross, de Worcester nos Estados Unidos.
Publicado no Journal of Economic Perspectives da prestigiosa American Economic Association, o levantamento desmistifica os resultados econômicos do movimento olímpico e alerta para a falência que o modelo representa para quem realiza um evento. Segundo eles, é mais fácil um atleta ganhar a medalha de ouro na Olimpíada que o evento dar lucros para os anfitriões. "A esmagadora conclusão é de que, na maioria dos casos, a Olimpíada é uma proposta que gera perdas para a cidade-sede", alerta o estudo, apontando que os raros casos de benefícios são registrados "sob condições muito específicas e incomuns". Os economistas também chegam à constatação de que "o custo-benefício é pior para cidades em países em desenvolvimento que nos países do mundo industrializado" e que, da forma que hoje é conduzida, a "Olimpíada não é economicamente viável para a maioria das cidades".
Se existem vários motivos para essa constatação, o estudo indica que os principais fatores são os custos elevados para as instalações esportivas, os pagamentos que precisam ser feitos ao COI, uma administração de má qualidade, corrupção e as expectativas "irreais" de ganhos futuros. Se não bastasse, o documento mostra como "de forma consistente", todas os Jogos superam seus orçamentos originais.
"Entre 1968 e 2012, todos os Jogos terminaram custando mais que originalmente estimado", alertou. Em média, essa inflação é de 150%. Mas, no caso de Montreal em 1976 e Sarajevo, sede dos Jogos de Inverno de 1984, o preço final foi dez vezes superior aos planos iniciais. Mesmo em Londres, em 2012, uma manobra midiática tentou mostrar que o valor ficou abaixo do estimado. Mas abandonando previsões feitas durante a candidatura. Em 2005, quando a cidade obteve o direito de sediar o evento, o orçamento era de 2,4 bilhões de libras.
Dois anos depois, uma nova previsão apontou para 9,3 bilhões de libras. Quando, em 2012, o preço total ficou em 8,7 bilhões, os organizadores argumentaram que o valor havia ficado abaixo do previsto. O estudo não cita o Rio de Janeiro, mas os dados oficiais do evento apontam que a estimativa original de R$ 5,6 bilhões para as instalações esportivas já ficou em R$ 7,5 bilhões. No que se refere ao custo total, incluindo as obras de infraestrutura, elas passaram de R$ 28,8 bilhões em 2009 para R$ 39 bilhões. Um dos argumentos usados para justificar gastos elevados, porém, é o retorno imediato que um evento pode trazer para uma cidade, inclusive para relançar a atividade econômica de uma região desgastada.
Mas, baseado em dados econômicos das cidades que sediaram os Jogos, os especialistas apontam que "usar a Olimpíada para sair da recessão seria mais uma aposta de sorte que um planejamento prudente". Os exemplos são inúmeros. O governo de Utah, por exemplo, previa gerar 35 mil postos de trabalho para os Jogos de Inverno de 2002, em Salt Lake City. O resultado foi a criação de no máximo 7 mil empregos. "Considerando que o governo federal gastou US$ 342 milhões no evento e outros US$ 1,1 bilhão para infraestrutura, o custo de cada emprego gerado foi de cerca de US$ 300 mil", apontam os economistas.Fonte:ESTADÃO
Publicado no Journal of Economic Perspectives da prestigiosa American Economic Association, o levantamento desmistifica os resultados econômicos do movimento olímpico e alerta para a falência que o modelo representa para quem realiza um evento. Segundo eles, é mais fácil um atleta ganhar a medalha de ouro na Olimpíada que o evento dar lucros para os anfitriões. "A esmagadora conclusão é de que, na maioria dos casos, a Olimpíada é uma proposta que gera perdas para a cidade-sede", alerta o estudo, apontando que os raros casos de benefícios são registrados "sob condições muito específicas e incomuns". Os economistas também chegam à constatação de que "o custo-benefício é pior para cidades em países em desenvolvimento que nos países do mundo industrializado" e que, da forma que hoje é conduzida, a "Olimpíada não é economicamente viável para a maioria das cidades".
Se existem vários motivos para essa constatação, o estudo indica que os principais fatores são os custos elevados para as instalações esportivas, os pagamentos que precisam ser feitos ao COI, uma administração de má qualidade, corrupção e as expectativas "irreais" de ganhos futuros. Se não bastasse, o documento mostra como "de forma consistente", todas os Jogos superam seus orçamentos originais.
"Entre 1968 e 2012, todos os Jogos terminaram custando mais que originalmente estimado", alertou. Em média, essa inflação é de 150%. Mas, no caso de Montreal em 1976 e Sarajevo, sede dos Jogos de Inverno de 1984, o preço final foi dez vezes superior aos planos iniciais. Mesmo em Londres, em 2012, uma manobra midiática tentou mostrar que o valor ficou abaixo do estimado. Mas abandonando previsões feitas durante a candidatura. Em 2005, quando a cidade obteve o direito de sediar o evento, o orçamento era de 2,4 bilhões de libras.
Dois anos depois, uma nova previsão apontou para 9,3 bilhões de libras. Quando, em 2012, o preço total ficou em 8,7 bilhões, os organizadores argumentaram que o valor havia ficado abaixo do previsto. O estudo não cita o Rio de Janeiro, mas os dados oficiais do evento apontam que a estimativa original de R$ 5,6 bilhões para as instalações esportivas já ficou em R$ 7,5 bilhões. No que se refere ao custo total, incluindo as obras de infraestrutura, elas passaram de R$ 28,8 bilhões em 2009 para R$ 39 bilhões. Um dos argumentos usados para justificar gastos elevados, porém, é o retorno imediato que um evento pode trazer para uma cidade, inclusive para relançar a atividade econômica de uma região desgastada.
Mas, baseado em dados econômicos das cidades que sediaram os Jogos, os especialistas apontam que "usar a Olimpíada para sair da recessão seria mais uma aposta de sorte que um planejamento prudente". Os exemplos são inúmeros. O governo de Utah, por exemplo, previa gerar 35 mil postos de trabalho para os Jogos de Inverno de 2002, em Salt Lake City. O resultado foi a criação de no máximo 7 mil empregos. "Considerando que o governo federal gastou US$ 342 milhões no evento e outros US$ 1,1 bilhão para infraestrutura, o custo de cada emprego gerado foi de cerca de US$ 300 mil", apontam os economistas.Fonte:ESTADÃO
sábado, 16 de julho de 2016
Ex-sócio de operador de Eduardo Cunha negocia delação na qual Geddel é citado
Acusado de envolvimento em esquema de corrupção e desvio de recursos na Caixa, o empresário Alexandre Margotto negocia um acordo de delação premiada com investigadores da Procuradoria-Geral da República. Ele informou a investigadores ter detalhes sobre tratativas de políticos e autoridades que frequentavam o escritório em São Paulo que mantinha com o corretor Lúcio Funaro, entre eles o atual ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco público.
Preso no início do mês, na Operação Sépsis, uma das fases da Lava Jato, Funaro é apontado como operador do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no esquema. Margotto é acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de receber parte das propinas pagas por empresas a Cunha e Funaro, em troca da liberação, pela Caixa, de investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Alvo de mandado de busca e apreensão na Sépsis, ele também foi sócio do ex-vice-presidente de Fundos e Loterias do banco Fábio Cleto, cujo acordo de colaboração baseou a denúncia oferecida pela PGR ao Supremo Tribunal Federal.
Conforme investigadores ouvidos pelo Estado, as tratativas para a delação estão em fase inicial. Geddel confirma as visitas ao escritório da dupla, mas não dá detalhes dos assuntos que tratou com o corretor, a quem chama de "um conhecido". "Ia por cortesia. Não foram tantas vezes", afirmou o ministro, que foi vice da Caixa de março de 2011 a dezembro de 2013. Antes, foi ministro da Integração Nacional no governo Lula, de 2007 a 2010. Além das visitas ao escritório em São Paulo, Geddel afirma que se encontrou com Funaro na capital federal.
Os encontros, afirma, eram "circunstanciais". "Eu o conheci em Brasília. Ele estava sempre em Brasília", disse o ministro. Geddel afirma não se recordar com exatidão do que tratava no escritório de Funaro, tampouco das datas e do número de vezes em que esteve no local. Afirmou também que o corretor nunca lhe fez pedidos relativos ao banco público. "(Queria) saber de mercado, como é que estava: como vai, tudo bem?. Nem me recordo se era vice-presidente da Caixa".
Conforme a Procuradoria-Geral da República, Margotto ficava com 4% das propinas pagas no esquema de corrupção na Caixa. A denúncia oferecida ao Supremo, que tramita em sigilo, atribui a ele 15 atos de corrupção passiva e 318 de lavagem de dinheiro. Numa eventual colaboração, ele diz que pretende implicar Funaro em outros esquemas. O Estado não localizou o empresário ou seus representantes. A defesa de Funaro sustenta que provará a inocência de seu cliente e alega que Margotto tentou extorqui-lo. Num áudio revelado pelo jornal Folha de S.Paulo, o ex-parceiro do corretor pede dinheiro para não fazer denúncias contra ele, incluindo um suposto pagamento de suborno a um juiz.Fonte:Estadão Conteúdo
Preso no início do mês, na Operação Sépsis, uma das fases da Lava Jato, Funaro é apontado como operador do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no esquema. Margotto é acusado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de receber parte das propinas pagas por empresas a Cunha e Funaro, em troca da liberação, pela Caixa, de investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Alvo de mandado de busca e apreensão na Sépsis, ele também foi sócio do ex-vice-presidente de Fundos e Loterias do banco Fábio Cleto, cujo acordo de colaboração baseou a denúncia oferecida pela PGR ao Supremo Tribunal Federal.
Conforme investigadores ouvidos pelo Estado, as tratativas para a delação estão em fase inicial. Geddel confirma as visitas ao escritório da dupla, mas não dá detalhes dos assuntos que tratou com o corretor, a quem chama de "um conhecido". "Ia por cortesia. Não foram tantas vezes", afirmou o ministro, que foi vice da Caixa de março de 2011 a dezembro de 2013. Antes, foi ministro da Integração Nacional no governo Lula, de 2007 a 2010. Além das visitas ao escritório em São Paulo, Geddel afirma que se encontrou com Funaro na capital federal.
Os encontros, afirma, eram "circunstanciais". "Eu o conheci em Brasília. Ele estava sempre em Brasília", disse o ministro. Geddel afirma não se recordar com exatidão do que tratava no escritório de Funaro, tampouco das datas e do número de vezes em que esteve no local. Afirmou também que o corretor nunca lhe fez pedidos relativos ao banco público. "(Queria) saber de mercado, como é que estava: como vai, tudo bem?. Nem me recordo se era vice-presidente da Caixa".
Conforme a Procuradoria-Geral da República, Margotto ficava com 4% das propinas pagas no esquema de corrupção na Caixa. A denúncia oferecida ao Supremo, que tramita em sigilo, atribui a ele 15 atos de corrupção passiva e 318 de lavagem de dinheiro. Numa eventual colaboração, ele diz que pretende implicar Funaro em outros esquemas. O Estado não localizou o empresário ou seus representantes. A defesa de Funaro sustenta que provará a inocência de seu cliente e alega que Margotto tentou extorqui-lo. Num áudio revelado pelo jornal Folha de S.Paulo, o ex-parceiro do corretor pede dinheiro para não fazer denúncias contra ele, incluindo um suposto pagamento de suborno a um juiz.Fonte:Estadão Conteúdo
Para ministro da Saúde, pacientes imaginam doenças
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse, nesta sexta-feira (15), que a maioria dos pacientes que procuram atendimento em unidades de atenção básica da rede pública apenas "imagina" estar doente, mas não está. De acordo com o ministro, é "cultura do brasileiro" só achar que foi bem atendido quando passa por exames ou recebe prescrição de medicamentos e esse suposto "hábito" estaria levando a gastos desnecessários no Sistema Único de Saúde (SUS).
"A maioria das pessoas chega ao posto de saúde ou ao atendimento primário com efeitos psicossomáticos. Por que 50% dos exames laboratoriais não são retirados pelos interessados? Por que 80% dão resultado normal? Porque foram pedidos sem necessidade", disse o ministro, na manhã de ontem (15), em evento na sede da Associação Médica Brasileira (AMB), em São Paulo. Barros disse que a população costuma associar uma boa consulta à solicitação de exames e defendeu que os médicos ajudem a mudar esse pensamento. "Se (o paciente) não sair ou com receita ou com pedido de exame, ele acha que não foi consultado. Isso é uma cultura do povo, mas acho que todos nós temos de ajudar a mudar, porque isso não é compatível com os recursos que temos", declarou. "Não temos dinheiro para ficar fazendo exames e dando medicamentos que não são necessários só para satisfazer as pessoas, para elas acharem que saíram bem atendidas do postinho de saúde", afirmou.
O ministro defendeu que os médicos façam uma investigação mais criteriosa do paciente, antes de solicitar exames ou prescrever remédios. "O médico tem de apalpar o cliente, fazer anamnese, tem de conversar com a pessoa", acrescentou. Representantes de entidades médicas discordaram da afirmação de Barros de que a maioria da população procura postos de saúde sem estar, de fato, doente. "De maneira geral, qualquer unidade de saúde terá 70% dos exames com resultado normal. Isso acontece porque o paciente não é bem examinado, não é bem interrogado, e são solicitados os exames errados. Ou então, na rede pública, o exame demora tanto para ficar pronto que, até lá, o paciente já sarou e não vai retirar o resultado", diz Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Ele afirma que a solicitação de exames desnecessários está relacionada a falhas na formação ou na postura do médico. "O paciente não tem culpa nisso. A maioria tem queixa real, que não é devidamente valorizada pelo médico", criticou. Já o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, afirmou que o paciente nem tem o poder de escolher se quer fazer exames ou tomar remédios e é preciso avaliar melhor os dados informados pelo ministro antes de qualquer conclusão. "O julgamento do que o doente precisa é médico. Às vezes está lá que o doente não foi pegar [o resultado do exame], mas o doente ou o médico viram na internet. Precisamos saber quais lugares têm essa população de pacientes atendidos com exames normais ou que não foram buscá-lo. Porque, senão, fica algo jogado no ar", defendeu.Fonte:Estadão
"A maioria das pessoas chega ao posto de saúde ou ao atendimento primário com efeitos psicossomáticos. Por que 50% dos exames laboratoriais não são retirados pelos interessados? Por que 80% dão resultado normal? Porque foram pedidos sem necessidade", disse o ministro, na manhã de ontem (15), em evento na sede da Associação Médica Brasileira (AMB), em São Paulo. Barros disse que a população costuma associar uma boa consulta à solicitação de exames e defendeu que os médicos ajudem a mudar esse pensamento. "Se (o paciente) não sair ou com receita ou com pedido de exame, ele acha que não foi consultado. Isso é uma cultura do povo, mas acho que todos nós temos de ajudar a mudar, porque isso não é compatível com os recursos que temos", declarou. "Não temos dinheiro para ficar fazendo exames e dando medicamentos que não são necessários só para satisfazer as pessoas, para elas acharem que saíram bem atendidas do postinho de saúde", afirmou.
O ministro defendeu que os médicos façam uma investigação mais criteriosa do paciente, antes de solicitar exames ou prescrever remédios. "O médico tem de apalpar o cliente, fazer anamnese, tem de conversar com a pessoa", acrescentou. Representantes de entidades médicas discordaram da afirmação de Barros de que a maioria da população procura postos de saúde sem estar, de fato, doente. "De maneira geral, qualquer unidade de saúde terá 70% dos exames com resultado normal. Isso acontece porque o paciente não é bem examinado, não é bem interrogado, e são solicitados os exames errados. Ou então, na rede pública, o exame demora tanto para ficar pronto que, até lá, o paciente já sarou e não vai retirar o resultado", diz Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Ele afirma que a solicitação de exames desnecessários está relacionada a falhas na formação ou na postura do médico. "O paciente não tem culpa nisso. A maioria tem queixa real, que não é devidamente valorizada pelo médico", criticou. Já o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, afirmou que o paciente nem tem o poder de escolher se quer fazer exames ou tomar remédios e é preciso avaliar melhor os dados informados pelo ministro antes de qualquer conclusão. "O julgamento do que o doente precisa é médico. Às vezes está lá que o doente não foi pegar [o resultado do exame], mas o doente ou o médico viram na internet. Precisamos saber quais lugares têm essa população de pacientes atendidos com exames normais ou que não foram buscá-lo. Porque, senão, fica algo jogado no ar", defendeu.Fonte:Estadão
Solidariedade se reúne com ACM Neto para discutir vaga de vice nas eleições municipais
O presidente estadual do Solidariedade, Luciano Araújo e o presidente do partido na capital baiana, vereador Geraldo Jr. se reuniram na última sexta-feira (15) com o prefeito ACM Neto (DEM) para discutirem a vaga de vice na chapa do democrata. Durante o diálogo, foram apresentados os nomes do ex-secretário de Urbanismo e Transporte, Sílvio Pinheiro (PSDB) e do ex- secretário-chefe de gabinete, João Roma (PRB).
“Apesar de pertencerem a outros quadros partidários, os ex- secretários tem perfis que agradam muito o Solidariedade”, salientou Araújo. Embora tenham definido esses nomes como favoritos, os representantes da legenda reforçaram que apoiarão ACM Neto independente da escolha. Ainda de acordo com o presidente estadual da legenda, o prefeito ainda não definiu quem será o seu vice. “Ele está ouvindo primeiro todos os partidos e depois terá uma nova rodada de conversas para decidir”, concluiu.Fonte:Bahia Noticias
“Apesar de pertencerem a outros quadros partidários, os ex- secretários tem perfis que agradam muito o Solidariedade”, salientou Araújo. Embora tenham definido esses nomes como favoritos, os representantes da legenda reforçaram que apoiarão ACM Neto independente da escolha. Ainda de acordo com o presidente estadual da legenda, o prefeito ainda não definiu quem será o seu vice. “Ele está ouvindo primeiro todos os partidos e depois terá uma nova rodada de conversas para decidir”, concluiu.Fonte:Bahia Noticias
Brasil terá 142 atletas militares na Olimpíada
Entre os 428 atletas confirmados que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, de 5 a 21 de agosto próximo, 142 são militares. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela Marinha, durante apresentação do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), que será usado como centro oficial de treinamento para equipes estrangeiras pelo Comitê Organizador Rio 2016. De acordo com o presidente da Comissão de Desportos da Marinha, contra-almirante Carlos Chagas Vianna Braga, as Forças Armadas começaram a investir no Programa Olímpico de atletas de alto rendimento em 2011, quando o Brasil recebeu a quinta edição dos Jogos Mundiais Militares e terminou em primeiro lugar no quadro de medalhas.
Técnico da seleção de ginástica é afastado por abuso sexual “As expectativas [para a Rio 2016] são as melhores possíveis para o resultado, em termos de atletas militares. Temos hoje 142 atletas militares já selecionados, com vaga garantida. Desses, 55 são da Marinha do Brasil. O resultado é muito bom e reflete o acerto do Programa Olímpico da Marinha, que é contribuir para transformar o Brasil em uma potência olímpica”. O contra-almirante lembra que os militares conquistaram cinco medalhas nos jogos de Londres, em 2012, sendo duas de atletas da Marinha.
No ano passado, os atletas militares representaram 22,5% da delegação brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e foram responsáveis por metade das medalhas. Também em 2015, o país conquistou a segunda posição nos Jogos Mundiais Militares da Coreia. Entre os destaques, Chagas cita a equipe de judô, que é inteiramente formada por atletas militares, sendo a feminina da Marinha e a masculina do Exército, além da equipe de revezamento 4x100m feminina de atletismo, nadadores e velejadores. A Marinha conta atualmente com 210 atletas de alto rendimento, além de 21.000 crianças e adolescentes que participam do programa de base em todo o país.
A levantadora de peso Jaqueline Ferreira, de 29 anos, é uma das que vão representar o país na Olimpíada. Há quatro anos na Marinha, ela é terceiro sargento e explica que entrou para a corporação por meio de um edital de seleção. “A Marinha abriu um edital e deu essa oportunidade para os atletas de levantamento de peso. Fiz a inscrição e fui chamada. A vantagem é a tranquilidade financeira, diz ela, para treinar exclusivamente, e o respeito em si à modalidade. Por isso, diz que é muito importante estar num quadro de atletas das Forças Armadas, porque o esporte acaba sendo mais valorizado.
Para os jogos, a expectativa de Jaqueline é bater os recordes brasileiros e ficar entre as oito melhores A nadadora Nathalia Almeida, 19 anos, terminou o curso de treinamento militar da Marinha no começo do ano, mas não foi classificada para a Olimpíada. Ela diz que o apoio das Forças Armadas tem sido fundamental para os atletas e que é uma honra representar o Brasil em competições como militar: “Eles [Forças Armadas] nos dão bastante apoio, qualquer problema que tiver posso vir treinar aqui, onde tem fisioterapia, psicologia, nutrição, posso usar todo o suporte. Fora que é uma honra para o atleta poder ser militar e representar o Brasil dessa forma também”.
Entre os atletas militares que vão representar o Brasil nos jogos estão a campeã olímpica de judô Sarah Menezes, a saltadora Juliana Veloso, as nadadoras Joanna Maranhão e Etiene Medeiros, Yane Marques, do pentatlo moderno, Martine Grael da Vela, Keila Costa, do salto em distância, Poliana Okimoto, da maratona aquática, Robson Conceição, do boxe, e as duplas de vôlei de praia Ágatha e Bárbara e Alison e Bruno Schmidt.Fonte:Veja
Técnico da seleção de ginástica é afastado por abuso sexual “As expectativas [para a Rio 2016] são as melhores possíveis para o resultado, em termos de atletas militares. Temos hoje 142 atletas militares já selecionados, com vaga garantida. Desses, 55 são da Marinha do Brasil. O resultado é muito bom e reflete o acerto do Programa Olímpico da Marinha, que é contribuir para transformar o Brasil em uma potência olímpica”. O contra-almirante lembra que os militares conquistaram cinco medalhas nos jogos de Londres, em 2012, sendo duas de atletas da Marinha.
No ano passado, os atletas militares representaram 22,5% da delegação brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e foram responsáveis por metade das medalhas. Também em 2015, o país conquistou a segunda posição nos Jogos Mundiais Militares da Coreia. Entre os destaques, Chagas cita a equipe de judô, que é inteiramente formada por atletas militares, sendo a feminina da Marinha e a masculina do Exército, além da equipe de revezamento 4x100m feminina de atletismo, nadadores e velejadores. A Marinha conta atualmente com 210 atletas de alto rendimento, além de 21.000 crianças e adolescentes que participam do programa de base em todo o país.
A levantadora de peso Jaqueline Ferreira, de 29 anos, é uma das que vão representar o país na Olimpíada. Há quatro anos na Marinha, ela é terceiro sargento e explica que entrou para a corporação por meio de um edital de seleção. “A Marinha abriu um edital e deu essa oportunidade para os atletas de levantamento de peso. Fiz a inscrição e fui chamada. A vantagem é a tranquilidade financeira, diz ela, para treinar exclusivamente, e o respeito em si à modalidade. Por isso, diz que é muito importante estar num quadro de atletas das Forças Armadas, porque o esporte acaba sendo mais valorizado.
Para os jogos, a expectativa de Jaqueline é bater os recordes brasileiros e ficar entre as oito melhores A nadadora Nathalia Almeida, 19 anos, terminou o curso de treinamento militar da Marinha no começo do ano, mas não foi classificada para a Olimpíada. Ela diz que o apoio das Forças Armadas tem sido fundamental para os atletas e que é uma honra representar o Brasil em competições como militar: “Eles [Forças Armadas] nos dão bastante apoio, qualquer problema que tiver posso vir treinar aqui, onde tem fisioterapia, psicologia, nutrição, posso usar todo o suporte. Fora que é uma honra para o atleta poder ser militar e representar o Brasil dessa forma também”.
Entre os atletas militares que vão representar o Brasil nos jogos estão a campeã olímpica de judô Sarah Menezes, a saltadora Juliana Veloso, as nadadoras Joanna Maranhão e Etiene Medeiros, Yane Marques, do pentatlo moderno, Martine Grael da Vela, Keila Costa, do salto em distância, Poliana Okimoto, da maratona aquática, Robson Conceição, do boxe, e as duplas de vôlei de praia Ágatha e Bárbara e Alison e Bruno Schmidt.Fonte:Veja
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Trabalhador já pode usar FGTS para garantir empréstimo consignado
Os trabalhadores do setor privado já podem usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como garantia de empréstimo consignado. A liberação, prevista na Lei 13.313, foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira.
Na última quarta, o plenário do Senado aprovou a Medida Provisória 719, que permite que trabalhadores do setor privado contratem crédito consignado utilizando até 10% do saldo do FGTS como garantia.
O texto também permite a contratação de empréstimo dando como garantia até 100% do valor da multa rescisória, no caso de dispensa sem justa causa.
Governo prevê arrecadar R$ 8 bi em 2017 com aumento de impostos As taxas de juros médias do crédito consignado estão entre 25% e 30% ao ano no setor público e para os aposentados. No setor privado, no entanto, por causa da alta rotatividade, as taxas estão em torno de 41%. Com o novo tipo de garantia, o objetivo é reduzir a cobrança de juros. (Com Agência Brasil)
Na última quarta, o plenário do Senado aprovou a Medida Provisória 719, que permite que trabalhadores do setor privado contratem crédito consignado utilizando até 10% do saldo do FGTS como garantia.
O texto também permite a contratação de empréstimo dando como garantia até 100% do valor da multa rescisória, no caso de dispensa sem justa causa.
Governo prevê arrecadar R$ 8 bi em 2017 com aumento de impostos As taxas de juros médias do crédito consignado estão entre 25% e 30% ao ano no setor público e para os aposentados. No setor privado, no entanto, por causa da alta rotatividade, as taxas estão em torno de 41%. Com o novo tipo de garantia, o objetivo é reduzir a cobrança de juros. (Com Agência Brasil)
Herbalife concorda em pagar US$ 200 milhões em investigação sobre práticas criminosas
A Herbalife concordou em pagar US$ 200 milhões e reestruturar totalmente suas operações nos Estados Unidos em uma investigação na qual é acusada de cometer práticas para enganar clientes. O acordo, no entanto, evita uma acusação de que a empresa esteja operando um esquema de pirâmide financeira.
A Comissão Federal de Comércio americana apurava o caso há cerca de dois ano. Com a determinação, a Herbalife terá que eliminar os incentivos que premiavam distribuidores por recrutar novas pessoas para vender produtos, além de remunerar os colaboradores por vender os produtos da empresa.
Em comunicado, a Herbalife informou que está satisfeita com o acordo. "São um reconhecimento de que nosso modelo de negócio é sólido e aumenta a confiança em nossa habilidade de seguir em frente com sucesso, ou não teríamos concordado com os termos", disse o presidente da companhia, Michael Johnson.Fonte:Bahia Noticias
A Comissão Federal de Comércio americana apurava o caso há cerca de dois ano. Com a determinação, a Herbalife terá que eliminar os incentivos que premiavam distribuidores por recrutar novas pessoas para vender produtos, além de remunerar os colaboradores por vender os produtos da empresa.
Em comunicado, a Herbalife informou que está satisfeita com o acordo. "São um reconhecimento de que nosso modelo de negócio é sólido e aumenta a confiança em nossa habilidade de seguir em frente com sucesso, ou não teríamos concordado com os termos", disse o presidente da companhia, Michael Johnson.Fonte:Bahia Noticias
Imagens inéditas mostram gravidade da lesão causada pelo vírus zika no crânio de um bebê
A revista científica Neurology, da Academia Americana de Neurologia trouxe, como capa, imagens tridimensionais inéditas da gravidade da lesão encontrada no crânio de um bebê com microcefalia. A mãe do bebê que teve seu cérebro utilizado foi exposta ao vírus zika no primeiro trimestre de gestação. De acordo com a Agência Fiocruz de Notícias, as imagens fazem parte do artigo “Cranial bone collapse in microcephalic infants prenatally exposed to zika virus infection” (Colapso dos ossos cranianos em bebês com microcefalia expostos à infecção pelo vírus zika na gestação) e fazem parte do trabalho do Instituto Fernandes Figueira (IFF).
A unidade é especializada na assistência a gestações de alta complexidade e na atenção a crianças com doenças crônicas. E, desta forma, acompanha as consequências da infecção pelo zika em gestantes e o nascimento de crianças com anomalias, em especial a microcefalia. A Agência Fiocruz de Notícias divulgou que a equipe se surpreendeu ao comparar os achados radiológicos das crianças que têm microcefalia por conta do vírus zika com as que possuíam a doença por fatores genéticos ou por infecção congênitas.
“Com as imagens tridimensionais realizadas no IFF, nós conseguimos visualizar todos os aspectos da calota craniana. Nessas imagens, temos as dimensões reais. Como estamos diante de uma situação nova, o que nos chamou atenção foi o grau de deformidade do crânio”, afirmou a médica radiologista responsável pela realização dos exames e das imagens publicadas, Márcia Boechat. Ela destacou que o tecido cerebral foi afetado no que diz respeito ao arcabouço ósseo.
“É como se acontecesse o colapso da calota craniana, secundariamente a destruição do cérebro que estava em desenvolvimento. Com isso, os ossos superiores foram rebaixados. Clinicamente, é possível palpar uma espécie de bico tanto atrás, na região occipital, quanto nas laterais da cabeça dos bebês”. Tânia Saad, neurologista infantil do Instituto, afirmou que a deformidade por conta do vírus afeta diretamente os neurônios.
“Por conta da desaceleração do crescimento cerebral, alguns neurônios acabam perdendo as suas funções, o que prejudica diretamente a capacidade de aprendizagem dessas crianças. Contudo, dependendo da localização no cérebro onde há lesões e do grau de sua extensão, os bebês podem apresentar problemas de visão, surdez, dificuldade para deglutir a própria saliva, convulsões, entre outros sintomas”, afirmou.Fonte:Bahia Noticias
A unidade é especializada na assistência a gestações de alta complexidade e na atenção a crianças com doenças crônicas. E, desta forma, acompanha as consequências da infecção pelo zika em gestantes e o nascimento de crianças com anomalias, em especial a microcefalia. A Agência Fiocruz de Notícias divulgou que a equipe se surpreendeu ao comparar os achados radiológicos das crianças que têm microcefalia por conta do vírus zika com as que possuíam a doença por fatores genéticos ou por infecção congênitas.
“Com as imagens tridimensionais realizadas no IFF, nós conseguimos visualizar todos os aspectos da calota craniana. Nessas imagens, temos as dimensões reais. Como estamos diante de uma situação nova, o que nos chamou atenção foi o grau de deformidade do crânio”, afirmou a médica radiologista responsável pela realização dos exames e das imagens publicadas, Márcia Boechat. Ela destacou que o tecido cerebral foi afetado no que diz respeito ao arcabouço ósseo.
“É como se acontecesse o colapso da calota craniana, secundariamente a destruição do cérebro que estava em desenvolvimento. Com isso, os ossos superiores foram rebaixados. Clinicamente, é possível palpar uma espécie de bico tanto atrás, na região occipital, quanto nas laterais da cabeça dos bebês”. Tânia Saad, neurologista infantil do Instituto, afirmou que a deformidade por conta do vírus afeta diretamente os neurônios.
“Por conta da desaceleração do crescimento cerebral, alguns neurônios acabam perdendo as suas funções, o que prejudica diretamente a capacidade de aprendizagem dessas crianças. Contudo, dependendo da localização no cérebro onde há lesões e do grau de sua extensão, os bebês podem apresentar problemas de visão, surdez, dificuldade para deglutir a própria saliva, convulsões, entre outros sintomas”, afirmou.Fonte:Bahia Noticias
Embaixada da França diz que há dois brasileiros feridos em Nice após atentado
A embaixada da França no Brasil informou nesta sexta-feira (15) que dois brasileiros estão entre os feridos após o atentado cometido na cidade de Nice nesta quinta. O embaixador Laurent Bili não informou o nome ou o estado de saúde das vítimas. O cearense Anderson Happel, de 24 anos, disse em entrevista ao G1 que machucou a perna ao ser atingido pelo caminhão que atropelou uma multidão que acompanhava a queima de fogos em comemoração ao Dia da Bastilha, feriado nacional na França.
“Empurrei a minha irmã e quando fui tentar correr, o para-choque bateu na minha perna esquerda e caí do outro lado. Todo mundo corria em pânico, chorando", relatou Anderson. Em pronunciamento divulgado no site da embaixada da França no Brasil, Bili agradeceu aos brasileiros pela solidariedade prestada.
"Essas mensagens mostram a profunda amizade que une os povos francês e brasileiro, amizade fundada nos valores partilhados de liberdade, igualdade e fraternidade e de recusa ao ódio e à intolerância. Por fim, torço pela pronta recuperação dos dois cidadãos brasileiros feridos em Nice ontem à noite”, escreveu. O atentado na noite de ontem foi provocado por um franco-tunisiano e deixou 84 mortos, além de dezenas de feridos.
“Empurrei a minha irmã e quando fui tentar correr, o para-choque bateu na minha perna esquerda e caí do outro lado. Todo mundo corria em pânico, chorando", relatou Anderson. Em pronunciamento divulgado no site da embaixada da França no Brasil, Bili agradeceu aos brasileiros pela solidariedade prestada.
"Essas mensagens mostram a profunda amizade que une os povos francês e brasileiro, amizade fundada nos valores partilhados de liberdade, igualdade e fraternidade e de recusa ao ódio e à intolerância. Por fim, torço pela pronta recuperação dos dois cidadãos brasileiros feridos em Nice ontem à noite”, escreveu. O atentado na noite de ontem foi provocado por um franco-tunisiano e deixou 84 mortos, além de dezenas de feridos.
Epidemia de zika acabará sozinha em três anos, afirmam cientistas
Os pesquisadores do Imperial College London, em um artigo publicado na revista Science, afirmam que a epidemia de zika na América Latina provavelmente desaparecerá sozinha dentro de três anos. Eles afirmam, ainda, ser improvável acontecer uma nova epidemia do vírus de larga escala nos próximos 10 anos, apesar de não descartarem a possibilidade do surgimento de surtos menores.
A explicação é o fenômeno conhecido como imunidade de rebanho: as pessoas ficam imunes ao vírus após a primeira infecção e, desta forma, cada vez mais são produzidos anticorpos e a transmissão não se sustenta em larga escala. De acordo com o estudo, depois da atual epidemia, levará 10 anos para que surja uma nova geração de pessoas que nunca foram infectadas. "Esse estudo usa todos os dados disponíveis para fornecer uma compreensão de como a doença vai se desdobrar - e nos permite avaliar a ameaça em um futuro iminente.
Nossa análise sugere que não é possível conter o avanço da zika, mas que a epidemia vai acabar sozinha em dois ou três anos", disse Neil Ferguson, que liderou o estudo. Um dado preocupante que os cientistas trouxeram é que as ações de combate aos mosquitos que estão sendo realizadas têm efeito limitado.
"Retardar a transmissão entre as pessoas faz com que a população leve mais tempo para atingir o nível de 'barreira de rebanho' necessário para que a epidemia cesse. Além disso, combater o mosquito pode fazem com que a janela entre as epidemias - que estimamos ser de 10 anos - acabem ficando mais curtas", explicou Ferguson.
A explicação é o fenômeno conhecido como imunidade de rebanho: as pessoas ficam imunes ao vírus após a primeira infecção e, desta forma, cada vez mais são produzidos anticorpos e a transmissão não se sustenta em larga escala. De acordo com o estudo, depois da atual epidemia, levará 10 anos para que surja uma nova geração de pessoas que nunca foram infectadas. "Esse estudo usa todos os dados disponíveis para fornecer uma compreensão de como a doença vai se desdobrar - e nos permite avaliar a ameaça em um futuro iminente.
Nossa análise sugere que não é possível conter o avanço da zika, mas que a epidemia vai acabar sozinha em dois ou três anos", disse Neil Ferguson, que liderou o estudo. Um dado preocupante que os cientistas trouxeram é que as ações de combate aos mosquitos que estão sendo realizadas têm efeito limitado.
"Retardar a transmissão entre as pessoas faz com que a população leve mais tempo para atingir o nível de 'barreira de rebanho' necessário para que a epidemia cesse. Além disso, combater o mosquito pode fazem com que a janela entre as epidemias - que estimamos ser de 10 anos - acabem ficando mais curtas", explicou Ferguson.
FOLHA DE SÃO PAULO:Ministério Público e população Serrinhense não aceita abate de Jegues e Frigoserra desiste
O governo da Bahia resolveu tomar uma atitude radical contra os jumentos apreendidos nas rodovias do Estado (tanto federais quanto estaduais): abater os animais. Desde a segunda-feira (11), mais de 300 já foram mortos e até o final do ano ao menos 2.000 terão o mesmo destino.
A iniciativa visa conter os acidentes causados por animais nas pistas,no entanto, o governo baiano diz não possuir estatísticas sobre quantos acidentes são causados pelos bichos.
O abate está sendo realizado por um matadouro da cidade de Miguel Calmon e é alvo de representação no Ministério Público Estadual por supostas irregularidades no serviço – o governo da Bahia garante que o matadouro trabalha dentro da legalidade.
De acordo com a Seagri (Secretaria de Agricultura da Bahia), "a atividade contou com a inspeção de cinco médicos veterinários da Adab [Agência de Defesa Agropecuária da Bahia], que garantiram o cumprimento de todas as exigências higiênico-sanitárias e de bem-estar animal".
Antes do abate, os animais são encaminhados a uma propriedade para realização de exames clínico e laboratorial, informou a Seagri. O couro será vendido aos chineses, e a carne alimentará animais do zoológico de Salvador e o restante transformado em ração animal.
Limite de peso
De acordo com a Seagri, só são abatidos os jumentos que pesem, no mínimo, 100 quilos. O procedimento – diz o órgão – é praticamente igual ao realizado com bovinos. A ação é realizada com base na Portaria Estadual nº 255/2016, que define os critérios para o abate de equídeos na Bahia.
"O estabelecimento que está realizando os abates encontra-se dotado de instalações, equipamentos e utensílios adequados para este fim, e também para manipulação, acondicionamento e conservação, permitindo a segregação em câmaras frias exclusivas para este tipo de atividade", afirma a Seagri.
Ainda segundo a secretaria, além de animais apreendidos, estão sendo abatidos também animais adquiridos junto a criadores do Estado. A estimativa é obter cerca de 200 toneladas de produtos, os quais receberão rotulagem específica com dizeres "produto não destinado à alimentação humana" e "rígido controle na armazenagem e distribuição".
O diretor-geral da Adab, Marco Vargas, diz que a portaria do governo é clara e impede que a carne de jegue seja usada para o consumo humano, "considerando que o consumo de carne de equídeos não faz parte da nossa cultura, além de existir legislação que proíbe o abate para esta finalidade".
"Mas como forma de aproveitamento, a carne será doada ao zoológico de Salvador, que vai alimentar grandes animais e o resíduo restante vai ser transformado em ração animal, em uma graxaria [fábrica de produtos não comestíveis]", informou, acrescentando que a autorização para o abate é temporária.
Segundo o secretário da agricultura, Vítor Bonfim, "a regulamentação do abate garante a abertura de novos mercados, com foco na exportação de pele para a China, e promove um efeito amenizador, de forma humanitária e ética, no problema histórico dos animais errantes que, além de provocar acidentes em rodovias, servem como agentes disseminadores de doenças infecciosas e zoonoses".
Um dos matadouros desiste de abate
Além do matadouro de Miguel Calmon, há um outro estabelecimento do mesmo tipo na cidade vizinha de Serrinha que foi habilitado pelo governo da Bahia para realizar o serviço.
Segundo o governo, no entanto, o proprietário do matadouro de Serrinha, "por iniciativa própria, decidiu [nesta terça-feira, 12] pela não realização do abate".
"Desconhecemos os motivos que motivaram a desistência por parte dos dirigentes. Vale ressaltar ainda que o abate de jumentos é uma atividade legal, pois encontra-se regulada e fiscalizada pela Seagri e Adab", diz um comunicado oficial.
A assessoria de comunicação do Ministério Público Estadual informou que no caso de Serrinha foi orientado pelo órgão que seja comprovado "o encaminhamento dos animais para pastagem, disponibilizando água, alimentação, tratamento e abrigo adequados por meio, inclusive, da apresentação de laudo técnico por profissional habilitado, acerca das condições dos animais".
A Promotoria não considera a "solução adequada e ética sob o viés normativo internacional e constitucional, sobretudo em se tratando de animais historicamente explorados, em situação de risco e maus-tratos".
No caso do matadouro de Miguel Calmon, onde estão sendo feitos os abates, o promotor responsável pelo caso ainda analisará as providências a serem tomadas, informou a assessoria do Ministério Público Estadual. Ele recebeu uma representação de autoria não informada pelo órgão nesta quarta-feira (13).Fonte:Folha/Uol
A iniciativa visa conter os acidentes causados por animais nas pistas,no entanto, o governo baiano diz não possuir estatísticas sobre quantos acidentes são causados pelos bichos.
O abate está sendo realizado por um matadouro da cidade de Miguel Calmon e é alvo de representação no Ministério Público Estadual por supostas irregularidades no serviço – o governo da Bahia garante que o matadouro trabalha dentro da legalidade.
De acordo com a Seagri (Secretaria de Agricultura da Bahia), "a atividade contou com a inspeção de cinco médicos veterinários da Adab [Agência de Defesa Agropecuária da Bahia], que garantiram o cumprimento de todas as exigências higiênico-sanitárias e de bem-estar animal".
Antes do abate, os animais são encaminhados a uma propriedade para realização de exames clínico e laboratorial, informou a Seagri. O couro será vendido aos chineses, e a carne alimentará animais do zoológico de Salvador e o restante transformado em ração animal.
Limite de peso
De acordo com a Seagri, só são abatidos os jumentos que pesem, no mínimo, 100 quilos. O procedimento – diz o órgão – é praticamente igual ao realizado com bovinos. A ação é realizada com base na Portaria Estadual nº 255/2016, que define os critérios para o abate de equídeos na Bahia.
"O estabelecimento que está realizando os abates encontra-se dotado de instalações, equipamentos e utensílios adequados para este fim, e também para manipulação, acondicionamento e conservação, permitindo a segregação em câmaras frias exclusivas para este tipo de atividade", afirma a Seagri.
Ainda segundo a secretaria, além de animais apreendidos, estão sendo abatidos também animais adquiridos junto a criadores do Estado. A estimativa é obter cerca de 200 toneladas de produtos, os quais receberão rotulagem específica com dizeres "produto não destinado à alimentação humana" e "rígido controle na armazenagem e distribuição".
O diretor-geral da Adab, Marco Vargas, diz que a portaria do governo é clara e impede que a carne de jegue seja usada para o consumo humano, "considerando que o consumo de carne de equídeos não faz parte da nossa cultura, além de existir legislação que proíbe o abate para esta finalidade".
"Mas como forma de aproveitamento, a carne será doada ao zoológico de Salvador, que vai alimentar grandes animais e o resíduo restante vai ser transformado em ração animal, em uma graxaria [fábrica de produtos não comestíveis]", informou, acrescentando que a autorização para o abate é temporária.
Segundo o secretário da agricultura, Vítor Bonfim, "a regulamentação do abate garante a abertura de novos mercados, com foco na exportação de pele para a China, e promove um efeito amenizador, de forma humanitária e ética, no problema histórico dos animais errantes que, além de provocar acidentes em rodovias, servem como agentes disseminadores de doenças infecciosas e zoonoses".
Um dos matadouros desiste de abate
Além do matadouro de Miguel Calmon, há um outro estabelecimento do mesmo tipo na cidade vizinha de Serrinha que foi habilitado pelo governo da Bahia para realizar o serviço.
Segundo o governo, no entanto, o proprietário do matadouro de Serrinha, "por iniciativa própria, decidiu [nesta terça-feira, 12] pela não realização do abate".
"Desconhecemos os motivos que motivaram a desistência por parte dos dirigentes. Vale ressaltar ainda que o abate de jumentos é uma atividade legal, pois encontra-se regulada e fiscalizada pela Seagri e Adab", diz um comunicado oficial.
A assessoria de comunicação do Ministério Público Estadual informou que no caso de Serrinha foi orientado pelo órgão que seja comprovado "o encaminhamento dos animais para pastagem, disponibilizando água, alimentação, tratamento e abrigo adequados por meio, inclusive, da apresentação de laudo técnico por profissional habilitado, acerca das condições dos animais".
A Promotoria não considera a "solução adequada e ética sob o viés normativo internacional e constitucional, sobretudo em se tratando de animais historicamente explorados, em situação de risco e maus-tratos".
No caso do matadouro de Miguel Calmon, onde estão sendo feitos os abates, o promotor responsável pelo caso ainda analisará as providências a serem tomadas, informou a assessoria do Ministério Público Estadual. Ele recebeu uma representação de autoria não informada pelo órgão nesta quarta-feira (13).Fonte:Folha/Uol
Cárdenas desembarca em Salvador e celebra acerto com o Vitória
Novo dono da camisa 10 do Vitória, Sherman Cárdenas desembarcou em Salvador na madrugada desta sexta-feira (15) para iniciar os exames médicos e assinar contrato até dezembro de 2017. O jogador foi cedido por empréstimo pelo Atlético Nacional (COL). Logo depois de pisar em solo baiano, o atleta expressou a felicidade com o acerto.
"Estou muito feliz em voltar para o Brasil e jogar em um clube tão grande como o Vitória. Agora é mostrar dentro de campo e tratar de fazer o melhor possível", disse o jogador. O jogador ainda falou um pouco da capital baiana e fez questão de exaltar o clube Rubro-negro. "É uma cidade muito bonita.
O time é muito organizado. Tem o CT, o próprio estádio, a torcida apoia muito. Agora é mostrar dentro de campo e fazer coisas importantes”, destacou. Colombiano, Cárdenas ainda comentou sobre os compatriotas Aristizábal e Viáfara, dupla que fez sucesso no Leão.
"São dois companheiros. Aristizábal já jogou no time do Nacional e mora em Medellín e o Viáfara também. Espero fazer boas coisas no Vitória”, finalizou.Fonte:Bahia Noticias
"Estou muito feliz em voltar para o Brasil e jogar em um clube tão grande como o Vitória. Agora é mostrar dentro de campo e tratar de fazer o melhor possível", disse o jogador. O jogador ainda falou um pouco da capital baiana e fez questão de exaltar o clube Rubro-negro. "É uma cidade muito bonita.
O time é muito organizado. Tem o CT, o próprio estádio, a torcida apoia muito. Agora é mostrar dentro de campo e fazer coisas importantes”, destacou. Colombiano, Cárdenas ainda comentou sobre os compatriotas Aristizábal e Viáfara, dupla que fez sucesso no Leão.
"São dois companheiros. Aristizábal já jogou no time do Nacional e mora em Medellín e o Viáfara também. Espero fazer boas coisas no Vitória”, finalizou.Fonte:Bahia Noticias
Rio 2016: Servidores da Saúde decidem paralisar atividades durante jogos em Salvador
O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde-Ba) decidiu, em assembleia realizada nesta quarta-feira (13), pela paralisação das atividades nos dias de disputa do Jogos Olímpicos em Salvador. A classe promoverá ainda manifestações. Durante o encontro, também foi aprovado um calendário de atividades durante o mês de julho com o objetivo de pressionar o governo do Estado a abrir as negociações sobre reajuste salarial dos funcionários públicos.
"Não podemos perder a vontade de lutar. Precisamos demonstrar nossa insatisfação quanto à falta de negociação e a retirada de direitos", afirmou o presidente do Sindsaúde-Ba, Silvio Roberto dos Anjos e Silva. Ele destacou que os servidores vão lutar até o fim pelo reajuste e que as entidades não vão aceitar "esta medida desrespeitosa e perversa promovida pelo gestor estadual, que vem retirando direitos e confiscando o salário dos trabalhadores".
Foi aprovada ainda a adesão da categoria na paralisação geral convocada pela Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), no dia 20 de julho, com manifestação na Praça da Piedade, às 9h. A diretora do Sindsaúde e coordenadora da Fetrab, Ivanilda Brito, explicou que a paralisação geral dos servidores públicos foi definida em uma plenária com a participação de diversas entidades. Neste dia, será realizada uma feira de serviços, com medição de pressão, glicemia, dentre outras atividades.Fonte:Bahia Noticias
"Não podemos perder a vontade de lutar. Precisamos demonstrar nossa insatisfação quanto à falta de negociação e a retirada de direitos", afirmou o presidente do Sindsaúde-Ba, Silvio Roberto dos Anjos e Silva. Ele destacou que os servidores vão lutar até o fim pelo reajuste e que as entidades não vão aceitar "esta medida desrespeitosa e perversa promovida pelo gestor estadual, que vem retirando direitos e confiscando o salário dos trabalhadores".
Foi aprovada ainda a adesão da categoria na paralisação geral convocada pela Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab), no dia 20 de julho, com manifestação na Praça da Piedade, às 9h. A diretora do Sindsaúde e coordenadora da Fetrab, Ivanilda Brito, explicou que a paralisação geral dos servidores públicos foi definida em uma plenária com a participação de diversas entidades. Neste dia, será realizada uma feira de serviços, com medição de pressão, glicemia, dentre outras atividades.Fonte:Bahia Noticias
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