sábado, 6 de agosto de 2016
Presidente do TSE, Gilmar Mendes pede cassação de registro do PT, diz revista
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, abriu um processo que pede a cassação do Partido dos Trabalhadores (PT), segundo informações da coluna Radar, da revista Veja. De acordo com a publicação, a ação foi motivada pela Operação Lava Jato, que investiga o uso de recursos públicos desviados da Petrobras para financiar campanhas eleitorais do partido. Se o processo for aprovado, a legenda ficará proibida de disputar quaisquer eleições futuras.
Lava Jato prevê prazo de dois meses para conclusão de investigação contra Lula
No que depender da força-tarefa da Operação Lava Jato, as investigações sobre o pagamento de supostas vantagens ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, feito por empreiteiras beneficiadas por desvios na Petrobras, e as obras no sítio de Atibaia e no tríplex do Guarujá, devem ser concluídas em dois meses. De acordo com O Estado de S. Paulo, a previsão dos investigadores é de que esses casos embasem a primeira denúncia por corrupção oferecida contra o ex-presidente na Lava Jato.
No final do mês de julho, a 10ª Vara Federal, em Brasília, aceitou a acusação da Procuradoria da República por "obstrução" de Justiça ao tentar evitar a delação premiada do ex-diretor Internacional da estatal, Nestor Cerveró. "O sítio e tríplex são os fatos mais adiantados. Com certeza, isso vai se resolver nos próximos dois meses. Uma boa parte disso, porque existem diversas investigações contra Lula", afirmou um dos investigadores ao jornal.
A operação também investiga suposto tráfico de influência, praticado por Lula para que grandes empreiteiras conseguissem obras no exterior. Os procuradores acreditam que essas empresas fizeram altos pagamentos ao Instituto Lula e a LISL, empresa de palestras do petista. Assim como a posse dos imóveis, o ex-presidente nega que os pagamentos das empreiteiras estejam relacionados a contratos obtidos no governo federal e no exterior. Segundo a publicação, a força-tarefa vai dedicar as próximas três semanas às análises sobre o pagamento das reformas nos imóveis.
"O período olímpico não é um período de grandes movimentações. Nem operações nem novidades mais 'dramáticas'. Temos uma agenda interna”, informou a fonte. As investigações apontam que a OAS bancou uma reforma de R$ 700 mil no tríplex, localizado no Guarujá, além de, junto com a Odebrecht, ter financiado melhorias no sítio de Atibaia.Fonte:Estadão
No final do mês de julho, a 10ª Vara Federal, em Brasília, aceitou a acusação da Procuradoria da República por "obstrução" de Justiça ao tentar evitar a delação premiada do ex-diretor Internacional da estatal, Nestor Cerveró. "O sítio e tríplex são os fatos mais adiantados. Com certeza, isso vai se resolver nos próximos dois meses. Uma boa parte disso, porque existem diversas investigações contra Lula", afirmou um dos investigadores ao jornal.
A operação também investiga suposto tráfico de influência, praticado por Lula para que grandes empreiteiras conseguissem obras no exterior. Os procuradores acreditam que essas empresas fizeram altos pagamentos ao Instituto Lula e a LISL, empresa de palestras do petista. Assim como a posse dos imóveis, o ex-presidente nega que os pagamentos das empreiteiras estejam relacionados a contratos obtidos no governo federal e no exterior. Segundo a publicação, a força-tarefa vai dedicar as próximas três semanas às análises sobre o pagamento das reformas nos imóveis.
"O período olímpico não é um período de grandes movimentações. Nem operações nem novidades mais 'dramáticas'. Temos uma agenda interna”, informou a fonte. As investigações apontam que a OAS bancou uma reforma de R$ 700 mil no tríplex, localizado no Guarujá, além de, junto com a Odebrecht, ter financiado melhorias no sítio de Atibaia.Fonte:Estadão
Proibições de propaganda eleitoral na TV e no rádio são válidas a partir deste sábado
Emissoras de rádio e televisão estão proibidas de veicular imagens de realização de pesquisa ou demais tipos de consulta popular de cunho eleitoral, em que seja possível identificar o entrevistado ou inclua manipulação de dados. A medida, que faz parte da Lei das Eleições, está vigente a partir deste sábado (6).
É proibida também a veiculação de propaganda política e difusão de opinião de candidato, partido ou coligação que vá concorrer às eleições municipais do dia 2 de outubro, bem como a transmissão e divulgação de novelas, filmes e programas que os façam crítica ou alusão.
A única exceção são os programas jornalísticos e os debates políticos. A legislação veda ainda a divulgação de nome de empresa que se refira a determinado candidato escolhido em convenção. "Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro", diz o texto.Fonte:Bahia Noticias
É proibida também a veiculação de propaganda política e difusão de opinião de candidato, partido ou coligação que vá concorrer às eleições municipais do dia 2 de outubro, bem como a transmissão e divulgação de novelas, filmes e programas que os façam crítica ou alusão.
A única exceção são os programas jornalísticos e os debates políticos. A legislação veda ainda a divulgação de nome de empresa que se refira a determinado candidato escolhido em convenção. "Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro", diz o texto.Fonte:Bahia Noticias
Em vídeo, Feliciano se defende de acusação de tentativa de estupro: 'Tocaram na minha moral'
Acusado de agredir e tentar estuprar uma jovem militante, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um vídeo na internet para se defender. O pastor gravou ao lado de sua esposa, Edileusa. "Eu quero dizer a todos vocês que embora eu esteja com o coração quebrado, machucado, com a minha família toda sofrendo, eu não vou julgar essa moça, eu perdoo ela, embora eu espere que ela seja responsabilizada pela falsa comunicação do crime", declara no vídeo.
Patrícia Lélis, de 22 anos, acusa Feliciano de tê-la arrastado pelos cabelos, batido e levantado sua saia quando ela recusou um convite para ser sua namorada em troca de um cargo em Brasília. A jovem é militante do PSC e famosa nas redes sociais por seus vídeos contra a legalização do aborto, além de outras bandeiras conservadoras. Nessa sexta (5), o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer, foi detido.
Sob suspeita de ter tentado subornar a jovem para que ela retirasse as acusações, Bauer foi liberado na madrugada desse sábado (6). Feliciano nega qualquer conhecimento sobre o assunto. "Eu não tinha conhecimento sobre o que estava acontecendo com meu assessor e espero falar com ele na segunda-feira", explica o pastor, também no vídeo.
Ele ainda explica que o assessor não chegou a ser preso, apenas convocado a prestar depoimento na delegacia. "Como não conseguem me pegar em nada nesse país, não sou corrupto, não sou uma pessoa má, tocaram na minha moral", afirma. "Com o tempo vocês vão ver que isso não passa de uma grande farsa, de um grande engodo", ressalta.Fonte:Bahia Noticias
Patrícia Lélis, de 22 anos, acusa Feliciano de tê-la arrastado pelos cabelos, batido e levantado sua saia quando ela recusou um convite para ser sua namorada em troca de um cargo em Brasília. A jovem é militante do PSC e famosa nas redes sociais por seus vídeos contra a legalização do aborto, além de outras bandeiras conservadoras. Nessa sexta (5), o chefe de gabinete do deputado, Talma Bauer, foi detido.
Sob suspeita de ter tentado subornar a jovem para que ela retirasse as acusações, Bauer foi liberado na madrugada desse sábado (6). Feliciano nega qualquer conhecimento sobre o assunto. "Eu não tinha conhecimento sobre o que estava acontecendo com meu assessor e espero falar com ele na segunda-feira", explica o pastor, também no vídeo.
Ele ainda explica que o assessor não chegou a ser preso, apenas convocado a prestar depoimento na delegacia. "Como não conseguem me pegar em nada nesse país, não sou corrupto, não sou uma pessoa má, tocaram na minha moral", afirma. "Com o tempo vocês vão ver que isso não passa de uma grande farsa, de um grande engodo", ressalta.Fonte:Bahia Noticias
ELEIÇÕES 2016:O PROIBIDO E LIBERADO
É proibido:
Doar, oferecer, prometer ou entregar qualquer bem ou vantagem pessoal, inclusive emprego ou função pública, com o objetivo de conseguir voto.
Usar materiais ou imóveis pertencentes à União, estados, Distrito Federal, territórios ou municípios para beneficiar campanha de candidato ou partido (exceções: realização de convenção partidária, utilização de carro oficial pelo presidente da República – com ressarcimento posterior pelo partido/coligação, utilização de residências oficiais para atos não-públicos).
Usar materiais ou serviços, custeados pelo governo, que não sejam para finalidade prevista nas normas dos órgãos a que pertençam.
Utilizar servidor ou empregado do governo, de qualquer esfera, para trabalhar em comitês de campanha durante o expediente, exceto se o funcionário estiver licenciado.
Fazer propaganda para candidato com distribuição gratuita de bens ou serviços custeados pelo poder público.
Gastar, em ano eleitoral, em publicidade de órgãos públicos, mais do que a média dos anos anteriores ou mais do que o total do ano anterior.
Dar, em ano eleitoral, aumento geral para os servidores públicos além do que for considerado perda do poder aquisitivo naquele ano.
Na publicidade governamental, ter nomes, fotos ou símbolos de promoção pessoal de autoridade ou servidor público.
É proibido na propaganda eleitoral:
Usar símbolos semelhantes aos governamentais.
Divulgar mentiras sobre candidatos ou partidos para influenciar o eleitor.
Ofender outra pessoa durante a propaganda eleitoral, exceto se for após provocação ou em resposta à ofensa imediatamente anterior.
Agredir fisicamente qualquer concorrente.
Alterar, danificar ou impedir propagandas realizadas dentro da lei.
Utilizar organização comercial, prêmios e sorteios para propaganda.
Fazer propaganda em língua estrangeira.
Participar de atividades partidárias quem não estiver com seus direitos políticos liberados.
Vender produtos ou serviços no horário de propaganda eleitoral.
Utilizar em propaganda criação intelectual sem a autorização do autor.
Usar, em propaganda eleitoral, simulador de urna eletrônica.
Realizar showmício.
Divulgar propaganda eleitoral em outdoors.
Distribuir camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.
É proibido, nos três meses anteriores à eleição:
Repassar dinheiro da União para os estados e municípios, ou dinheiro dos estados para os municípios, exceto se for para cumprir compromissos financeiros já agendados ou situações emergenciais.
Fazer publicidade de serviços e órgãos públicos que não tenham concorrência no mercado, exceto em caso de grave necessidade pública, com autorização da Justiça Eleitoral.
Fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, salvo em situações de emergência ou específicas de governo, com autorização da Justiça Eleitoral.
Contratar shows em inaugurações de obras com verba pública.
Participar de inaugurações de obras públicas (candidatos ao poder Executivo).
É crime no dia da eleição:
Usar alto-falantes e amplificadores de som.
Realizar comício ou carreata.
Distribuir material de propaganda política (panfletos, etc) fora da sede do partido ou comitê político.
A utilização, pelos funcionários da Justiça Eleitoral, mesários ou escrutinadores, de qualquer elemento de propaganda eleitoral, tais como bonés, camisetas, broches, etc. Os fiscais podem apenas usar a sigla ou nome do partido na roupa.
É permitido:
Realizar manifestação individual e silenciosa da preferência política do cidadão, desde que não haja aglomeração. Nesse contexto, permite-se o uso de peças de vestuário, acessórios (bonés, fitas, broches, bandanas), bem como o porte de bandeira ou de flâmula, ou afixação de adesivos em veículos ou objetos de propriedade do eleitor.
Outras regras:
A propaganda eleitoral gratuita na televisão deverá utilizar a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), bem como recursos de legenda.
Os canais de rádio e televisão comunitários, VHF, UHF, do Senado, da Câmara, das assembléias Legislativas ou câmaras municipais retransmitirão o horário eleitoral gratuito. Os canais de assinatura que não estiverem sujeitos a essa regra não poderão transmitir nenhuma outra propaganda eleitoral, salvo debates autorizados.
Os candidatos poderão ter página na internet com a terminação “.can.br”.
Em páginas de provedores de serviços de acesso à internet, não será admitido nenhum tipo de propaganda eleitoral, em qualquer período.
Não é propaganda eleitoral o uso e a divulgação regulares do nome comercial de empresa, ou grupo de empresas, no qual se inclui o nome pessoal de seu dono, ou presidente, desde que feitos habitualmente e não apenas no período que antecede às eleições.
Observação: este texto foi elaborado com o obejto de facilitar a compreensão. Não tem valor legal.Fonte:eleitoral.mpf.mp.br
Lulu do Gás:"ESTOU RETIRANDO A MINHA CANDIDATURA DEFINITIVAMENTE".
AOS PRESIDENTES E FILIADOS DOS PARTIDOS DO PSC E DO PSB DE SERRINHA.
MAIS UMA NOITE NÃO CONSEGUI DORMIR PENSANDO NESSA CANDIDATURA A PREFEITO, GOSTARIA MUITO DE AJUDAR NOSSA CIDADE E NOSSO POVO.
PEÇO MIL DESCULPAS A TODOS PELA MINHA DESISTÊNCIA, POIS, NÃO ESTOU BEM COMIGO MESMO.
AGRADEÇO PELA CONFIANÇA E CREDIBILIDADE A MINHA PESSOA. COMO AINDA HÁ TEMPO DE VOCÊS DECIDIREM O QUE FAZER ESTOU RETIRANDO A MINHA CANDIDATURA DEFINITIVAMENTE.
POR FAVOR ME DESCULPEM.
UM ABRAÇO LULU.
O COLÉGIO COMERCIAL CONTINUA A DISPOSIÇÃO DE VOCÊS HOJE, APARTIR DAS 13HORAS PARA A CONVENÇÃO.Fonte:Facebook
MAIS UMA NOITE NÃO CONSEGUI DORMIR PENSANDO NESSA CANDIDATURA A PREFEITO, GOSTARIA MUITO DE AJUDAR NOSSA CIDADE E NOSSO POVO.
PEÇO MIL DESCULPAS A TODOS PELA MINHA DESISTÊNCIA, POIS, NÃO ESTOU BEM COMIGO MESMO.
AGRADEÇO PELA CONFIANÇA E CREDIBILIDADE A MINHA PESSOA. COMO AINDA HÁ TEMPO DE VOCÊS DECIDIREM O QUE FAZER ESTOU RETIRANDO A MINHA CANDIDATURA DEFINITIVAMENTE.
POR FAVOR ME DESCULPEM.
UM ABRAÇO LULU.
O COLÉGIO COMERCIAL CONTINUA A DISPOSIÇÃO DE VOCÊS HOJE, APARTIR DAS 13HORAS PARA A CONVENÇÃO.Fonte:Facebook
Temer é vaiado durante abertura da Olimpíada; interino não foi anunciado no evento
O presidente interino Michel Temer (PMDB) foi vaiado durante a cerimônia de abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira (5), no estádio do Maracanã. Já no início do evento houve quebra de protocolo, quando o peemedebista não foi anunciado junto com o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, antes do hino nacional. Na parte final da cerimônia, Temer assumiu o microfone para dizer a frase que abre oficialmente os jogos, e foi recepcionado com vaias do público presente. A assessoria de Temer disse ao G1 que o presidente interino não pediu à organização que não fosse anunciado, mas que todo o formato da cerimônia foi definidopelo COI.Fonte:G1
Datena xinga jogadores de ‘Pokémon Go’: ‘Pokétrouxas’
A tão esperada chegada de Pokémon Go ao Brasil, na última quarta-feira, foi comemorada por milhares de fãs. Já o apresentador José Luiz Datena parece não ter gostado do joguinho para os celulares, que ele classificou de imbecilidade, e chamou os jogadores de “Pokétrouxas”.
Durante o Brasil Urgente desta quinta-feira, o apresentador fez duras críticas ao jogo e aos jogadores brasileiros. “Isso é de uma babaquice que não tem tamanho. Vocês não têm o que fazer não? Pokétrouxas. O país do jeito que está e sair atrás de bichinho na rua. Alguns devem estar me xingando, ‘Ah, esse velho’, sou velho, mas não sou idiota”, disparou.
Datena também falou sobre o risco de assalto e furto, já que o game exige que o jogador ande pelas ruas com o celular nas mãos. “O que tem de gente morta por aí por causa de celular. Isso é de uma imbecilidade. Algum imbecil inventa um jogo idiota desse para você ficar andando com o celular na mão e ser roubado”, criticou.Fonte:Veja
Durante o Brasil Urgente desta quinta-feira, o apresentador fez duras críticas ao jogo e aos jogadores brasileiros. “Isso é de uma babaquice que não tem tamanho. Vocês não têm o que fazer não? Pokétrouxas. O país do jeito que está e sair atrás de bichinho na rua. Alguns devem estar me xingando, ‘Ah, esse velho’, sou velho, mas não sou idiota”, disparou.
Datena também falou sobre o risco de assalto e furto, já que o game exige que o jogador ande pelas ruas com o celular nas mãos. “O que tem de gente morta por aí por causa de celular. Isso é de uma imbecilidade. Algum imbecil inventa um jogo idiota desse para você ficar andando com o celular na mão e ser roubado”, criticou.Fonte:Veja
Lula sabia de tudo. E participou do petrolão, diz MP
Em manifestação de 70 páginas enviado à Justiça na última quarta-feira o Ministério Público Federal afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não apenas sabia de tudo como ‘participou ativamente do esquema criminoso’ na Petrobras. O texto defende a competência do juiz federal Sérgio Moro para julgar o petista e foi subscrito por quatro procuradores da República que compõem a força-tarefa da Operação Lava Jato. “Contextualizando os fortes indícios, diversos fatos vinculados ao esquema que fraudou as licitações da Petrobras apontam que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) tinha ciência do estratagema criminoso e dele se beneficiou”, acusam os procuradores.
A manifestação é uma resposta à ofensiva da defesa de Lula que, em exceção de incompetência, alega parcialidade do juiz Moro para conduzir as investigações contra o ex-presidente. A Lava Jato suspeita que Lula é o verdadeiro proprietário do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no interior de São Paulo e do tríplex 164-A no Guarujá – os advogados de Lula negam taxativamente que ele possua tais propriedades. A investigação também mira a LILS, empresa de palestras do ex-presidente. “Considerando os dados colhidos no âmbito da Operação Lava Jato, há elementos de prova de que Lula participou ativamente do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobras, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa”, acusam os procuradores.
A defesa de Lula alega que inexistem motivos para que Moro ‘seja competente para processar e julgar os feitos que o envolvem, em razão de os fatos supostamente delituosos – aquisição e reforma de imóveis nos municípios de Atibaia e Guarujá e realização de palestras contratadas – consumaram-se no Estado de São Paulo, não apresentando conexão com os fatos investigados no âmbito da Operação Lava Jato’.
Os procuradores Julio Carlos Motta Noronha, Roberson Henrique Pozzobon, Jerusa Burmann Viecili e Athayde Ribeiro Costa afirmam que há ‘fortes indícios’ de envolvimento de Lula no esquema Petrobras. A peça é um verdadeiro libelo e remonta ao episódio do mensalão, 11 anos atrás. “Considerando que uma das formas de repasse de propina dentro do arranjo montado no seio da Petrobras era a realização de doações eleitorais, impende destacar que, ainda em 2005, Lula admitiu ter conhecimento sobre a prática de “caixa 2″ no financiamento de campanhas políticas”, destacam.
Os procuradores observam que Lula, em recente depoimento à Polícia Federal, “reconheceu que, quanto à indicação de Diretores para a Petrobras ‘recebia os nomes dos diretores a partir de acordos políticos firmados'”. “Ou seja, Lula sabia que empresas realizavam doações eleitorais ‘por fora’ e que havia um ávido loteamento de cargos públicos. Não é crível, assim, que Lula desconhecesse a motivação dos pagamentos de ‘caixa 2’ nas campanhas eleitorais, o porquê da voracidade em assumir elevados postos na Administração Pública federal, e a existência de vinculação entre um fato e outro”, acusam.
Segundo os procuradores, “a estrutura criminosa perdurou por, pelo menos, uma década”. A Lava Jato investiga o esquema de corrupção, cartel e propinas instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. A peça lista quadros importantes do PT, antigos aliados de Lula, muitos deles acabaram na prisão da Lava Jato.
“Nesse arranjo, os partidos e as pessoas que estavam no Governo Federal, dentre elas Lula, ocuparam posição central em relação a entidades e indivíduos que diretamente se beneficiaram do esquema: José Dirceu, primeiro ministro da Casa Civil do Governo de Lula, pessoa de sua confiança, foi um dos beneficiados com o esquema; André Vargas, líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados durante o mandato de Lula, foi um dos beneficiados com o esquema; João Vaccari, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, legenda pela qual Lula se elegeu, foi um dos beneficiados com o esquema; José de Filippi Júnior, tesoureiro de campanha presidencial de Lula em 2006, recebeu dinheiro oriundo do esquema; João Santana, publicitário responsável pela campanha presidencial de Lula em 2006, recebeu dinheiro oriundo do esquema.”
Os procuradores se reportam também a inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal e relatam que “partidos políticos da base aliada do Governo Federal de Lula e seus filiados receberam recursos oriundos do esquema”.
“Executivos das maiores empreiteiras do País, que se reuniam e viajavam com Lula, participaram do esquema criminoso, fraudando as licitações da Petrobras, e pagando propina. Considerando que todas essas figuras, diretamente envolvidas no estratagema criminoso, orbitavam em volta de Lula e do Partido dos Trabalhadores, não é crível que ele desconhecesse a existência dos ilícitos”, destaca o documento.
A Procuradoria afirma que “mesmo após o término de seu mandato presidencial, Lula foi beneficiado direta e indiretamente por repasses financeiros de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato”. “Rememore-se que, no âmbito desta operação, diversos agentes públicos foram denunciados por receber vantagem indevida mesmo após saírem de seus cargos. Além disso, é inegável a influência política que Lula continuou a exercer no Governo Federal, mesmo após o término de seu mandato (encontrando-se até hoje, mais de cinco anos após o fim do seu mandato com a atual Presidente da República). E, por fim, não se esqueça que diversos funcionários públicos diretamente vinculados ao esquema criminoso, como os Diretores da Petrobrás Paulo Roberto Costa e Renato Duque, foram indicados por Lula e permaneceram nos cargos mesmo após a saída deste da Presidência da República.”
Defesa de Lula – O advogado José Roberto Batochio, que coordena a estratégia de defesa do ex-presidente Lula, afirma que a Justiça Federal no Paraná, base da Lava Jato, não detém competência para conduzir os feitos relativos ao petista. “A defesa de Lula arguiu a incompetência do juiz do Paraná para apreciar e julgar estes casos que envolvem o apartamento do Guarujá, o sítio de Atibaia e o Instituto Lula por uma razão muito simples.”
“A lei diz que o juiz competente para julgar os fatos é o juiz do local onde os fatos teriam ocorrido. O apartamento que, indevidamente, é apontado como de propriedade de Lula, fica no Guarujá, que não se confunde com Guaratuba. Guaratuba fica no Estado do Paraná. De outro lado, o sítio se situa em Atibaia, que é Estado de São Paulo. Atibaia não é Atobá, uma cidade do Paraná”, destacou o advogado.
Segundo Batochio, “não há nenhuma razão para esses processos estarem no Paraná”. “Como questionamos isso, que o caso não tem nada a ver com o Paraná, o Ministério Público Federal, para contestar nossa exceção de incompetência, escreve setenta páginas. Só pelo fato de ter escrito setenta páginas significa que a tese é insustentável. Guarujá é, de fato, no Estado de São Paulo. E Atibaia é, de fato, no Estado de São Paulo. Guarujá e Atibaia não são no Paraná”, disse. “Para ‘provar’ que Guarujá e Atibaia estão no Paraná, os procuradores escrevem setenta páginas”, salientou.
O advogado afirmou ainda que o caso vai ser resolvido pelos tribunais superiores, “de modo a colocar as coisas nos devidos lugares”. “A não ser que tenham mudado Guarujá e Atibaia para o Estado do Paraná”, comentou.
(Com Estadão Conteúdo)
A manifestação é uma resposta à ofensiva da defesa de Lula que, em exceção de incompetência, alega parcialidade do juiz Moro para conduzir as investigações contra o ex-presidente. A Lava Jato suspeita que Lula é o verdadeiro proprietário do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no interior de São Paulo e do tríplex 164-A no Guarujá – os advogados de Lula negam taxativamente que ele possua tais propriedades. A investigação também mira a LILS, empresa de palestras do ex-presidente. “Considerando os dados colhidos no âmbito da Operação Lava Jato, há elementos de prova de que Lula participou ativamente do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobras, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa”, acusam os procuradores.
A defesa de Lula alega que inexistem motivos para que Moro ‘seja competente para processar e julgar os feitos que o envolvem, em razão de os fatos supostamente delituosos – aquisição e reforma de imóveis nos municípios de Atibaia e Guarujá e realização de palestras contratadas – consumaram-se no Estado de São Paulo, não apresentando conexão com os fatos investigados no âmbito da Operação Lava Jato’.
Os procuradores Julio Carlos Motta Noronha, Roberson Henrique Pozzobon, Jerusa Burmann Viecili e Athayde Ribeiro Costa afirmam que há ‘fortes indícios’ de envolvimento de Lula no esquema Petrobras. A peça é um verdadeiro libelo e remonta ao episódio do mensalão, 11 anos atrás. “Considerando que uma das formas de repasse de propina dentro do arranjo montado no seio da Petrobras era a realização de doações eleitorais, impende destacar que, ainda em 2005, Lula admitiu ter conhecimento sobre a prática de “caixa 2″ no financiamento de campanhas políticas”, destacam.
Os procuradores observam que Lula, em recente depoimento à Polícia Federal, “reconheceu que, quanto à indicação de Diretores para a Petrobras ‘recebia os nomes dos diretores a partir de acordos políticos firmados'”. “Ou seja, Lula sabia que empresas realizavam doações eleitorais ‘por fora’ e que havia um ávido loteamento de cargos públicos. Não é crível, assim, que Lula desconhecesse a motivação dos pagamentos de ‘caixa 2’ nas campanhas eleitorais, o porquê da voracidade em assumir elevados postos na Administração Pública federal, e a existência de vinculação entre um fato e outro”, acusam.
Segundo os procuradores, “a estrutura criminosa perdurou por, pelo menos, uma década”. A Lava Jato investiga o esquema de corrupção, cartel e propinas instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. A peça lista quadros importantes do PT, antigos aliados de Lula, muitos deles acabaram na prisão da Lava Jato.
“Nesse arranjo, os partidos e as pessoas que estavam no Governo Federal, dentre elas Lula, ocuparam posição central em relação a entidades e indivíduos que diretamente se beneficiaram do esquema: José Dirceu, primeiro ministro da Casa Civil do Governo de Lula, pessoa de sua confiança, foi um dos beneficiados com o esquema; André Vargas, líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados durante o mandato de Lula, foi um dos beneficiados com o esquema; João Vaccari, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, legenda pela qual Lula se elegeu, foi um dos beneficiados com o esquema; José de Filippi Júnior, tesoureiro de campanha presidencial de Lula em 2006, recebeu dinheiro oriundo do esquema; João Santana, publicitário responsável pela campanha presidencial de Lula em 2006, recebeu dinheiro oriundo do esquema.”
Os procuradores se reportam também a inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal e relatam que “partidos políticos da base aliada do Governo Federal de Lula e seus filiados receberam recursos oriundos do esquema”.
“Executivos das maiores empreiteiras do País, que se reuniam e viajavam com Lula, participaram do esquema criminoso, fraudando as licitações da Petrobras, e pagando propina. Considerando que todas essas figuras, diretamente envolvidas no estratagema criminoso, orbitavam em volta de Lula e do Partido dos Trabalhadores, não é crível que ele desconhecesse a existência dos ilícitos”, destaca o documento.
A Procuradoria afirma que “mesmo após o término de seu mandato presidencial, Lula foi beneficiado direta e indiretamente por repasses financeiros de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato”. “Rememore-se que, no âmbito desta operação, diversos agentes públicos foram denunciados por receber vantagem indevida mesmo após saírem de seus cargos. Além disso, é inegável a influência política que Lula continuou a exercer no Governo Federal, mesmo após o término de seu mandato (encontrando-se até hoje, mais de cinco anos após o fim do seu mandato com a atual Presidente da República). E, por fim, não se esqueça que diversos funcionários públicos diretamente vinculados ao esquema criminoso, como os Diretores da Petrobrás Paulo Roberto Costa e Renato Duque, foram indicados por Lula e permaneceram nos cargos mesmo após a saída deste da Presidência da República.”
Defesa de Lula – O advogado José Roberto Batochio, que coordena a estratégia de defesa do ex-presidente Lula, afirma que a Justiça Federal no Paraná, base da Lava Jato, não detém competência para conduzir os feitos relativos ao petista. “A defesa de Lula arguiu a incompetência do juiz do Paraná para apreciar e julgar estes casos que envolvem o apartamento do Guarujá, o sítio de Atibaia e o Instituto Lula por uma razão muito simples.”
“A lei diz que o juiz competente para julgar os fatos é o juiz do local onde os fatos teriam ocorrido. O apartamento que, indevidamente, é apontado como de propriedade de Lula, fica no Guarujá, que não se confunde com Guaratuba. Guaratuba fica no Estado do Paraná. De outro lado, o sítio se situa em Atibaia, que é Estado de São Paulo. Atibaia não é Atobá, uma cidade do Paraná”, destacou o advogado.
Segundo Batochio, “não há nenhuma razão para esses processos estarem no Paraná”. “Como questionamos isso, que o caso não tem nada a ver com o Paraná, o Ministério Público Federal, para contestar nossa exceção de incompetência, escreve setenta páginas. Só pelo fato de ter escrito setenta páginas significa que a tese é insustentável. Guarujá é, de fato, no Estado de São Paulo. E Atibaia é, de fato, no Estado de São Paulo. Guarujá e Atibaia não são no Paraná”, disse. “Para ‘provar’ que Guarujá e Atibaia estão no Paraná, os procuradores escrevem setenta páginas”, salientou.
O advogado afirmou ainda que o caso vai ser resolvido pelos tribunais superiores, “de modo a colocar as coisas nos devidos lugares”. “A não ser que tenham mudado Guarujá e Atibaia para o Estado do Paraná”, comentou.
(Com Estadão Conteúdo)
Chefe de gabinete de Marco Feliciano é preso
O chefe de gabinete do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), Talmo Bauer, foi preso preventivamente nesta sexta-feira sob a acusação de sequestro qualificado contra uma jovem de 22 anos que acusa o parlamentar de tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. A Procuradoria-Geral da República (PGR) avalia se investiga Feliciano a pedido da Procuradoria Especial de Mulher do Senado. A VEJA São Paulo, a jovem narrou detalhes do episódio.
No depoimento que prestou ontem à Polícia Civil de São Paulo, a jornalista Patrícia Lelis, ex-militante do PSC jovem, forneceu detalhes de como, segundo ela, Feliciano a atraiu para seu apartamento funcional em 15 de junho.
“Ele falou que tinha uma reunião do PSC jovem, mas quando cheguei la só estava ele”, disse. A jornalista afirmou que em seguida o parlamentar teria tentado abusá-la sexualmente. “Ele tentou levantar meu vestido e tirar minha blusa. Como eu não deixei, ele me deu um soco na boca e um chute na perna”, disse. Ela contou que só conseguiu escapar porque uma vizinha ouviu seus gritos e tocou a campainha para saber se estava tudo bem.
Acompanhada da mãe e de uma advogada, ela também acusou dois outros políticos importantes do PSC. Patrícia relatou que em 16 de junho, um dia depois de ter sido agredida por Feliciano, procurou ajuda no partido, mas em resposta ouviu uma proposta para receber dinheiro em troca de seu silêncio.
A proposta teria sido feita pelo presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, segundo ela, em uma reunião na qual estava também presente o deputado Gilberto Nascimento. “Pastor Everaldo me deu uma sacola de mercado cheia de dinheiro e disse que era para eu ficar quieta”, disse ela. De acordo com a jovem, Everaldo também a ameaçou de morte.
Patrícia contou que, após relatar o caso no PSC, passou a ser perseguida dentro do partido.
Ela relatou ter sido procurada pelo chefe de gabinete de Feliciano, Talmo Bauer. Os dois se encontraram em um café, onde ela gravou a conversa com o assessor. O arquivo foi encaminhado por Patrícia a dois amigos, com a orientação de que deveria ser divulgado na internet caso acontecesse alguma coisa com ela.
No sábado passado, ela saiu de Brasília e foi a São Paulo. Assim que chegou à capital paulista, a jornalista diz que continuou sendo assediada por Bauer. Segundo Patrícia, o chefe de gabinete a forçou a gravar dois vídeos em que negava as agressões e rasgava elogios a Feliciano. Os vídeos foram publicados na internet nesta semana. “Ele também pegou a senha do meu Facebook e do WhatsApp e passou a mandar mensagens em meu nome”, relatou.
Ao estranhar a postura da jovem nas redes, os amigos divulgaram, na quarta-feira passada, o áudio. Na conversa, Bauer oferece ajuda a ela e a aconselha a “deixar tudo para lá”. Contactada por telefone nesta quarta, Patrícia Lelis reafirmou o que havia dito no vídeo, que não havia sido agredida por Feliciano. Ao conversar pessoalmente, no entanto, confirmou as agressões. “Eu estava com medo porque estou sendo monitorada”, diz. Durante a conversa com a reportagem, a jornalista recebeu dezenas de ligações de Bauer.
A investigação será encaminhada para Brasília porque Feliciano tem foro privilegiado. “Vamos apurar o caso com muito cuidado”, disse o delegado responsável pelo caso, o delegado Luís Roberto Hellmeister.
Procurados, os deputados Pastor Marco Feliciano e Gilberto Nascimento não foram localizados. O presidente do PSC, Pastor Everaldo, diz que o tema será debatido na sigla na terça-feira e será criada uma comissão interna para averiguar o caso. Segundo o dirigente, o senador Marcondes Gadelha coordenará o processo. “Essa pessoa que está falando aí eu nunca recebi sozinho. Recebi uma única vez na sede do partido. Não conheço essa história. Não sei do que se trata”, disse Everaldo.Fonte:Veja
(Com Estadão Conteúdo)
No depoimento que prestou ontem à Polícia Civil de São Paulo, a jornalista Patrícia Lelis, ex-militante do PSC jovem, forneceu detalhes de como, segundo ela, Feliciano a atraiu para seu apartamento funcional em 15 de junho.
“Ele falou que tinha uma reunião do PSC jovem, mas quando cheguei la só estava ele”, disse. A jornalista afirmou que em seguida o parlamentar teria tentado abusá-la sexualmente. “Ele tentou levantar meu vestido e tirar minha blusa. Como eu não deixei, ele me deu um soco na boca e um chute na perna”, disse. Ela contou que só conseguiu escapar porque uma vizinha ouviu seus gritos e tocou a campainha para saber se estava tudo bem.
Acompanhada da mãe e de uma advogada, ela também acusou dois outros políticos importantes do PSC. Patrícia relatou que em 16 de junho, um dia depois de ter sido agredida por Feliciano, procurou ajuda no partido, mas em resposta ouviu uma proposta para receber dinheiro em troca de seu silêncio.
A proposta teria sido feita pelo presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, segundo ela, em uma reunião na qual estava também presente o deputado Gilberto Nascimento. “Pastor Everaldo me deu uma sacola de mercado cheia de dinheiro e disse que era para eu ficar quieta”, disse ela. De acordo com a jovem, Everaldo também a ameaçou de morte.
Patrícia contou que, após relatar o caso no PSC, passou a ser perseguida dentro do partido.
Ela relatou ter sido procurada pelo chefe de gabinete de Feliciano, Talmo Bauer. Os dois se encontraram em um café, onde ela gravou a conversa com o assessor. O arquivo foi encaminhado por Patrícia a dois amigos, com a orientação de que deveria ser divulgado na internet caso acontecesse alguma coisa com ela.
No sábado passado, ela saiu de Brasília e foi a São Paulo. Assim que chegou à capital paulista, a jornalista diz que continuou sendo assediada por Bauer. Segundo Patrícia, o chefe de gabinete a forçou a gravar dois vídeos em que negava as agressões e rasgava elogios a Feliciano. Os vídeos foram publicados na internet nesta semana. “Ele também pegou a senha do meu Facebook e do WhatsApp e passou a mandar mensagens em meu nome”, relatou.
Ao estranhar a postura da jovem nas redes, os amigos divulgaram, na quarta-feira passada, o áudio. Na conversa, Bauer oferece ajuda a ela e a aconselha a “deixar tudo para lá”. Contactada por telefone nesta quarta, Patrícia Lelis reafirmou o que havia dito no vídeo, que não havia sido agredida por Feliciano. Ao conversar pessoalmente, no entanto, confirmou as agressões. “Eu estava com medo porque estou sendo monitorada”, diz. Durante a conversa com a reportagem, a jornalista recebeu dezenas de ligações de Bauer.
A investigação será encaminhada para Brasília porque Feliciano tem foro privilegiado. “Vamos apurar o caso com muito cuidado”, disse o delegado responsável pelo caso, o delegado Luís Roberto Hellmeister.
Procurados, os deputados Pastor Marco Feliciano e Gilberto Nascimento não foram localizados. O presidente do PSC, Pastor Everaldo, diz que o tema será debatido na sigla na terça-feira e será criada uma comissão interna para averiguar o caso. Segundo o dirigente, o senador Marcondes Gadelha coordenará o processo. “Essa pessoa que está falando aí eu nunca recebi sozinho. Recebi uma única vez na sede do partido. Não conheço essa história. Não sei do que se trata”, disse Everaldo.Fonte:Veja
(Com Estadão Conteúdo)
William Bonner paga mico no Jornal Nacional – e motiva piadas
Enquanto a abertura dos jogos olímpicos corre com tranquilidade e sem micos, o apresentador William Bonner não pode dizer o mesmo. Pouco antes da festa começar, ainda ao vivo no Jornal Nacional, o âncora entrou no ar sem perceber enquanto brincava com a equipe, tentando esconder o reflexo de um técnico estrangeiro no vidro que serve de cenário para a Rede Globo, no Maracanã.
Renata Vasconcellos fez o que pôde para tentar alertar Bonner, que continuou a dar risada e chegou a usar uma folha branca para esconder o reflexo, até perceber que estava ao vivo. Ele rapidamente mudou o tom e retomou o discurso. Pouco depois, o apresentador pediu desculpas pelo erro.
“O Maracanã vai receber milhares de pessoas esta noite, principalmente da imprensa internacional, temos colegas do mundo todo. Agora há pouco eu fui flagrado aqui pela câmera tentando tapar a calva pronunciada de um colega estrangeiro que estava brilhando na tela da Globo. Fracassei e ainda paguei esse mico diante de todos vocês. Desculpem.”
Na internet, o mico, claro, repercutiu.
Renata Vasconcellos fez o que pôde para tentar alertar Bonner, que continuou a dar risada e chegou a usar uma folha branca para esconder o reflexo, até perceber que estava ao vivo. Ele rapidamente mudou o tom e retomou o discurso. Pouco depois, o apresentador pediu desculpas pelo erro.
“O Maracanã vai receber milhares de pessoas esta noite, principalmente da imprensa internacional, temos colegas do mundo todo. Agora há pouco eu fui flagrado aqui pela câmera tentando tapar a calva pronunciada de um colega estrangeiro que estava brilhando na tela da Globo. Fracassei e ainda paguei esse mico diante de todos vocês. Desculpem.”
Na internet, o mico, claro, repercutiu.
“Vanderlei ganhou o ouro que tiraram dele em 2004”, diz diretor
Nem mesmo nas cenas que já gravou para o cinema, Andrucha Waddington precisou lidar com tantas pessoas ao mesmo tempo. Uma das mentes criativas por trás da cerimônia de abertura da Rio 2016, ao lado do diretor Fernando Meirelles e Daniela Thomas, Andrucha passou a noite da última sexta (5) dentro de uma cabine no Maracanã, de onde acompanhou, minuto a minuto, tudo que acontecia no espetáculo de abertura dos Jogos Olímpicos. Após a festa, que teve fim depois da meia-noite, Andrucha contou detalhes à editora Fernanda Thedim, de VEJA Rio, sobre a escolha de Vanderlei Cordeiro para acender o fogo da pira olímpica:
Quando vocês comunicaram a decisão ao Vanderlei? Na própria sexta, às 2 horas da tarde. Ele estava no estádio para o ensaio final e fui avisá-lo da mudança. Como a gente queria garantir essa emoção para o público, emprestei um chapéu e um óculos escuros para ele, chamei o pessoal da produção, e fingimos que estávamos ensaiando mais uma vez, de rotina mesmo. Terminamos uma hora depois, às 3 horas da tarde, e ninguém percebeu que era ele ali.
Você acha que o Vanderlei ter sido escolhido para acender a pira foi uma espécie de reconhecimento depois dos Jogos de Atenas? Com certeza. Hoje ele de fato ganhou a medalha de ouro que tiraram dele em 2004. Aquele episódio ficou marcado na nossa história. Foi uma injustiça ele não ter levado aquela medalha. Tanto que quando o nome dele foi anunciado, o estádio do Maracanã foi abaixo. Ele ficou tão feliz, tão emocionado, que pediu a tocha usada na cerimônia como recordação.
Em cima da hora vocês também precisaram mudar a cena da Gisele Bündchen. Como isso foi feito? Aquela cena não estava nem pronta ainda, mas a ideia era que um menino fosse vender um biquíni pra ela. Não tinha nada de assalto no roteiro. Foi uma tremenda irresponsabilidade aquela enxurrada de críticas durante um ensaio. Nunca vi criticar algo que não está nem pronto ainda. Mas foi uma reação tão violenta que a gente decidiu abdicar dessa parte.
Qual você diria que foi o saldo dessa noite? Emoção pura. Não tenho como não ficar emocionado. Foram dois anos e meio trabalhando nessa cerimônia para dar tudo certo. E você só vê se está tudo certo mesmo na hora, porque até então os ensaios são feitos por partes, em blocos, sem toda a cenografia.Você não tem a real noção do todo até a hora do show. Posso dizer que assisti ao espetáculo junto com o público.Fonte:Veja
Odebrecht cita Temer em negociação de delação premiada
VEJA teve acesso a um anexo da delação premiada mais esperada do escândalo do petrolão. A Odebrecht mobilizou mais de uma centena de advogados para assessorar a delação de seu presidente, Marcelo Odebrecht, e de cerca de cinquenta executivos da empresa. No trecho a que VEJA teve acesso consta a informação de que em maio de 2014 houve um jantar no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República. Nele, estavam o próprio vice Michel Temer e o então deputado Eliseu Padilha, atual ministro-chefe da Casa Civil. Do lado da empreiteira, Marcelo Odebrecht.
Segundo os termos do anexo, Temer pediu “apoio financeiro” ao empresário. Marcelo Odebrecht, um campeão em contratos com o governo federal e um financiador generoso de políticos e campanhas eleitorais, prometeu colaborar. Afinal, estava diante do vice-presidente da República e comandante em chefe do PMDB, o maior partido do país, que controlou desde a redemocratização cargos estratégicos da máquina pública, como diretorias da Petrobras e de estatais do setor elétrico.
A Lava-Jato já sabe que empreiteiras repassaram propinas a partidos na forma de doações eleitorais. Ou seja: que usaram a Justiça Eleitoral para lavar dinheiro sujo. No caso da negociação no Jaburu, o anexo da empreiteira promete provar, caso a delação seja homologada, que se deu uma operação distinta: o pagamento do “apoio financeiro” aconteceu em dinheiro vivo, entre agosto e setembro de 2014. A Odebrecht repassou 10 milhões de reais ao PMDB.
Do total, 4 milhões tiveram como destinatário final o próprio Eliseu Padilha. Já os 6 milhões de reais restantes foram endereçados a Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Skaf tem boa relação com Marcelo Odebrecht e é apontado como o mentor do jantar entre o empreiteiro e os peemedebistas, do qual não participou. Em 2014, ele disputou o governo de São Paulo pelo PMDB graças ao apoio de Temer. O repasse dos 10 milhões de reais em dinheiro vivo está, segundo o anexo, registrado na contabilidade do setor de operações estruturadas da Odebrecht, também conhecido como “departamento da propina”.
Em nota, o presidente interino confirmou o jantar e afirmou que ele e o empresário conversaram “sobre auxílio financeiro da construtora Odebrecht a campanhas eleitorais do PMDB, em absoluto acordo com a legislação eleitoral em vigor e conforme foi depois declarado ao Tribunal Superior Eleitoral”.
Segundo dados do TSE, a Odebrecht repassou 11,3 milhões de reais à direção nacional peemedebista em 2014. Seria a mesma doação? Para evitar fraudes, a Justiça Eleitoral exigia que os recursos doados legalmente pelas empresas fossem depositados na conta do partido. Na delação da empreiteira, os 10 milhões saíram em dinheiro vivo e foram contabilizados em seu “caixa paralelo”.
Temer não esclareceu se foi ele quem pediu a ajuda financeira, conforme relatado à força-tarefa da Lava-Jato, ou se a iniciativa partiu de Marcelo Odebrecht. Consultado por VEJA, Eliseu Padilha enviou uma nota. Diz: “Lembro que Marcelo Odebrecht ficou de analisar a possibilidade de aportar contribuições de campanha para a conta do PMDB, então presidido pelo presidente Michel Temer”. Padilha negou que tenha recebido os recursos da Odebrecht. Sua assessoria escreveu:
“Como Eliseu Padilha não foi candidato, não pediu nem recebeu ajuda financeira de quem quer que seja para sua eleição”. Paulo Skaf também declarou que a empreiteira não doou para a sua campanha e que recebeu apenas 200 000 reais da Braskem, petroquímica controlada pela Odebrecht. A empreiteira não comenta o assunto sob a alegação de que está negociando uma delação premiada e tem o compromisso de manter a confidencialidade.Fonte:Veja
Segundo os termos do anexo, Temer pediu “apoio financeiro” ao empresário. Marcelo Odebrecht, um campeão em contratos com o governo federal e um financiador generoso de políticos e campanhas eleitorais, prometeu colaborar. Afinal, estava diante do vice-presidente da República e comandante em chefe do PMDB, o maior partido do país, que controlou desde a redemocratização cargos estratégicos da máquina pública, como diretorias da Petrobras e de estatais do setor elétrico.
A Lava-Jato já sabe que empreiteiras repassaram propinas a partidos na forma de doações eleitorais. Ou seja: que usaram a Justiça Eleitoral para lavar dinheiro sujo. No caso da negociação no Jaburu, o anexo da empreiteira promete provar, caso a delação seja homologada, que se deu uma operação distinta: o pagamento do “apoio financeiro” aconteceu em dinheiro vivo, entre agosto e setembro de 2014. A Odebrecht repassou 10 milhões de reais ao PMDB.
Do total, 4 milhões tiveram como destinatário final o próprio Eliseu Padilha. Já os 6 milhões de reais restantes foram endereçados a Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Skaf tem boa relação com Marcelo Odebrecht e é apontado como o mentor do jantar entre o empreiteiro e os peemedebistas, do qual não participou. Em 2014, ele disputou o governo de São Paulo pelo PMDB graças ao apoio de Temer. O repasse dos 10 milhões de reais em dinheiro vivo está, segundo o anexo, registrado na contabilidade do setor de operações estruturadas da Odebrecht, também conhecido como “departamento da propina”.
Em nota, o presidente interino confirmou o jantar e afirmou que ele e o empresário conversaram “sobre auxílio financeiro da construtora Odebrecht a campanhas eleitorais do PMDB, em absoluto acordo com a legislação eleitoral em vigor e conforme foi depois declarado ao Tribunal Superior Eleitoral”.
Segundo dados do TSE, a Odebrecht repassou 11,3 milhões de reais à direção nacional peemedebista em 2014. Seria a mesma doação? Para evitar fraudes, a Justiça Eleitoral exigia que os recursos doados legalmente pelas empresas fossem depositados na conta do partido. Na delação da empreiteira, os 10 milhões saíram em dinheiro vivo e foram contabilizados em seu “caixa paralelo”.
Temer não esclareceu se foi ele quem pediu a ajuda financeira, conforme relatado à força-tarefa da Lava-Jato, ou se a iniciativa partiu de Marcelo Odebrecht. Consultado por VEJA, Eliseu Padilha enviou uma nota. Diz: “Lembro que Marcelo Odebrecht ficou de analisar a possibilidade de aportar contribuições de campanha para a conta do PMDB, então presidido pelo presidente Michel Temer”. Padilha negou que tenha recebido os recursos da Odebrecht. Sua assessoria escreveu:
“Como Eliseu Padilha não foi candidato, não pediu nem recebeu ajuda financeira de quem quer que seja para sua eleição”. Paulo Skaf também declarou que a empreiteira não doou para a sua campanha e que recebeu apenas 200 000 reais da Braskem, petroquímica controlada pela Odebrecht. A empreiteira não comenta o assunto sob a alegação de que está negociando uma delação premiada e tem o compromisso de manter a confidencialidade.Fonte:Veja
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Serrinha:Lulu e Luciana continuam com suas pré-candidaturas a prefeito
Meus amigos,entrei em contato com o empresário e pre-candidato a prefeito de Serrinha,LULU DO GÁS,para que ele confirmasse os boatos sobre sua adesão e também de luciana do Shopping,a pré-candidatura do ex-prefeito Ferreirinha."
De onde você tirou essa informação Zé Ribeiro? O vice terá que ser escolhido pelo PT,então,onde eu entro nessa situação? Claro que estes boatos não procede,continuamos com nossa pré-candidatura".Disse Lulu.
Rio 2016: PMs se recusam a trabalhar sem EPIs em Salvador e são ameaçados de prisão
Cerca de 40 soldados da turma da 1ª CIA do Grupo Especializado de Policiamento de Perímetro de Segurança (GEEPS), da Polícia Militar, se recusaram a seguir o trabalho por falta de equipamentos de proteção e foram ameaçados de prisão. De acordo com o relato de um policial que estava no curso, nesta quinta-feira (4), a turma informou que não havia como seguirem com o trabalho, já que faltavam Equipamentos de Proteção Individual (EPI), mas o tenente responsável pela CIA disse que seriam colocados patrulhas ao invés de duplas e trios. "Dessa forma a doutrina de eventos permitiria a atuação sem o referido colete.
Afirmou também que, se não deslocássemos, seríamos presos por 'greve'. Porém também não há capacete e tonfa, de modo que não deslocamos", continuou o policial. O relato tem circulado via WhatsApp, acompanhado de declarações do deputado estadual Soldado Prisco (PSDB), que critica a "cultura da subserviência" na PM e o desrespeito aos praças. Em contato com o Bahia Notícias nesta sexta (5), o parlamentar afirmou que o governo do estado não comprou os equipamentos necessários à segurança dos policiais.
"O governo do estado quer colocar tropa na rua para fazer segurança de Olimpíada sem condição nenhuma de trabalho, que é o EPI, o colete e o armamento. Quer colocar cerca de 500 policiais na rua sem armamento. E os coroneis se utilizaram de regulamento para irem na rua", declarou Prisco. De acordo com o coordenador da Aspra, associação que representa os praças, uma equipe jurídica da instituição foi chamada pelos policiais para acompanhar a situação. Ainda nesta sexta a associação deve entrar com uma representação no Ministério Público para denunciar a situação. "Vamos fiscalizar as condições de trabalho dos policiais. Vamos voltar à rua hoje para fotografar os policiais sem colete e sem armamento", acrescentou.Fonte:Bahia Noticias
Afirmou também que, se não deslocássemos, seríamos presos por 'greve'. Porém também não há capacete e tonfa, de modo que não deslocamos", continuou o policial. O relato tem circulado via WhatsApp, acompanhado de declarações do deputado estadual Soldado Prisco (PSDB), que critica a "cultura da subserviência" na PM e o desrespeito aos praças. Em contato com o Bahia Notícias nesta sexta (5), o parlamentar afirmou que o governo do estado não comprou os equipamentos necessários à segurança dos policiais.
"O governo do estado quer colocar tropa na rua para fazer segurança de Olimpíada sem condição nenhuma de trabalho, que é o EPI, o colete e o armamento. Quer colocar cerca de 500 policiais na rua sem armamento. E os coroneis se utilizaram de regulamento para irem na rua", declarou Prisco. De acordo com o coordenador da Aspra, associação que representa os praças, uma equipe jurídica da instituição foi chamada pelos policiais para acompanhar a situação. Ainda nesta sexta a associação deve entrar com uma representação no Ministério Público para denunciar a situação. "Vamos fiscalizar as condições de trabalho dos policiais. Vamos voltar à rua hoje para fotografar os policiais sem colete e sem armamento", acrescentou.Fonte:Bahia Noticias
Marcelo Odebrecht presta depoimento e antecipa informações de delação premiada
Em processo de acordo de delação premiada, o empresário Marcelo Odebrecht afirmou nesta quinta-feira (4), durante depoimento a quatro procuradores da República, que pretende revelar detalhes da forma como executava pagamentos ilícitos a políticos de diversos partidos nos últimos anos. Segundo informações do jornal O Globo, é a primeira vez que ele se reúne com integrantes da força-tarefa desde que começou a negociar o acordo, em maio deste ano.
O maior foco do depoimento desta quinta, que durou 10 horas, foi a motivação para os repasses irregulares: caixa dois de campanhas ou propina relacionada a obras públicas. Os procuradores avaliaram a proposta como “satisfatória”, porém depende de documentação e detalhamento dos fatos. Outros 50 executivos e gerentes da empreiteira devem fazer parte da proposta de delação a ser entregue ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Informações iniciais apontam que serão citados, além de integrantes do governo federal, 35 senadores, 13 governadores e dezenas de prefeitos.
Apesar de Marcelo ser considerado peça fundamental no processo de delação, caberá ao pai dele, Emílio Odebrecht a palavra final sobre o acordo. Após retornar ao controle da empresa – Marcelo manteve-se na presidência da empresa durante o período em que esteve preso -, Emílio convocou um grupo de cinco ex-executivos, que trabalharam diretamente com ele durante os anos 1980 e 1990, para discutir o caminho a ser seguido.Fonte:Bahia Noticias
O maior foco do depoimento desta quinta, que durou 10 horas, foi a motivação para os repasses irregulares: caixa dois de campanhas ou propina relacionada a obras públicas. Os procuradores avaliaram a proposta como “satisfatória”, porém depende de documentação e detalhamento dos fatos. Outros 50 executivos e gerentes da empreiteira devem fazer parte da proposta de delação a ser entregue ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Informações iniciais apontam que serão citados, além de integrantes do governo federal, 35 senadores, 13 governadores e dezenas de prefeitos.
Apesar de Marcelo ser considerado peça fundamental no processo de delação, caberá ao pai dele, Emílio Odebrecht a palavra final sobre o acordo. Após retornar ao controle da empresa – Marcelo manteve-se na presidência da empresa durante o período em que esteve preso -, Emílio convocou um grupo de cinco ex-executivos, que trabalharam diretamente com ele durante os anos 1980 e 1990, para discutir o caminho a ser seguido.Fonte:Bahia Noticias
Internauta: Então porque ter o vice-prefeito? Para mim é dinheiro jogado fora!!!
Zé Ribeiro! Li com atenção esse seu comentário sobre a compra e venda de votos e concordo quando você diz que só existem os corruptos porque existem os corruptores - e vice-versa.
O eleitor que troca o seu voto por dinheiro ou bens materiais está vendendo a sua honra e a sua dignidade e não tem nenhuma moral para reclamar do candidato eleito se ele fizer uma péssima administração.
A compra e venda de votos infelizmente ainda é uma realidade no Brasil, especialmente nas regiões mais carentes, e constitui crime contra a democracia, cuja pena prevista pelo Código Eleitoral é de quatro anos, não somente para candidatos que oferecem dinheiro ou bens em troca de votos, mas também para o eleitor que recebe dinheiro ou qualquer outra vantagem.
Campanhas como esta contra a compra e venda de votos são dignas de elogios e merece os nossos aplausos.Fonte:Gerson Freitas-Email
-----------------------------------------------------------------------------------------------
* Serrinha precisa crescer sem corrupção*
Adorei o artigo, é exatamente isso que eu acho, mas o povo já acostumou agir dessa maneira, acham que é natural, precisamos mudar a concepção do povo brasileiro com novas formas de se fazer política,vamos fazer politica sem roubo,falcatruas,Serrinha precisa ser reconstruida,mas,sem corrpção e vejam uma nova proposta.Fonte:Valdeir:Bairro Rodagem-Serrinha Luna(Email)
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
* Pra que vice prefeito?*
Nosso eleitor serrinhense , com raras exceções, gosta de ser corrompido, pois aceita todo tipo de ajuda: cestas básicas, terras, tijolos, areia, cimento, lotes, tapinhas nas costas, serviço na prefeitura e por aí vai!!!!
Acho que quando o poder sobe a cabeça…vice é descartado!!! Então porque ter o vice-prefeito? Para mim é dinheiro jogado fora!!Fonte:Joana Assis-Bairro da Santa-Serrinha.
ATENÇÃO:ESTES COMENTÁRIOS SÃO DE RESPONSABILIDADE DOS INTERNAUTAS
Mensagens para:ribeiroanos70@gmail.com
O eleitor que troca o seu voto por dinheiro ou bens materiais está vendendo a sua honra e a sua dignidade e não tem nenhuma moral para reclamar do candidato eleito se ele fizer uma péssima administração.
A compra e venda de votos infelizmente ainda é uma realidade no Brasil, especialmente nas regiões mais carentes, e constitui crime contra a democracia, cuja pena prevista pelo Código Eleitoral é de quatro anos, não somente para candidatos que oferecem dinheiro ou bens em troca de votos, mas também para o eleitor que recebe dinheiro ou qualquer outra vantagem.
Campanhas como esta contra a compra e venda de votos são dignas de elogios e merece os nossos aplausos.Fonte:Gerson Freitas-Email
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* Serrinha precisa crescer sem corrupção*
Adorei o artigo, é exatamente isso que eu acho, mas o povo já acostumou agir dessa maneira, acham que é natural, precisamos mudar a concepção do povo brasileiro com novas formas de se fazer política,vamos fazer politica sem roubo,falcatruas,Serrinha precisa ser reconstruida,mas,sem corrpção e vejam uma nova proposta.Fonte:Valdeir:Bairro Rodagem-Serrinha Luna(Email)
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* Pra que vice prefeito?*
Nosso eleitor serrinhense , com raras exceções, gosta de ser corrompido, pois aceita todo tipo de ajuda: cestas básicas, terras, tijolos, areia, cimento, lotes, tapinhas nas costas, serviço na prefeitura e por aí vai!!!!
Acho que quando o poder sobe a cabeça…vice é descartado!!! Então porque ter o vice-prefeito? Para mim é dinheiro jogado fora!!Fonte:Joana Assis-Bairro da Santa-Serrinha.
ATENÇÃO:ESTES COMENTÁRIOS SÃO DE RESPONSABILIDADE DOS INTERNAUTAS
Mensagens para:ribeiroanos70@gmail.com
Segurança na Câmara temia que Moro levasse um tiro
A segurança da Câmara estava tensa nesta quinta-feira com a presença de Sérgio Moro na Casa.
Como servidores e jornalistas ingressam no local sem passar por detetores de metal, os seguranças temiam a possibilidade de algum tipo de ataque o magistrado. Um deles chegou a dizer que até mesmo um tiro ele poderia levar dado à falta de revistas.
Apesar do temor, nada aconteceu com o magistrado. O único ataque real que ele sofreu foi quando duas mulheres lhe chamaram de fascista e logo se calaram após serem fulminadas por olhares de quem estava na sala de audiência.
As duas, que não tinham permissão para ingressar no local, foram colocadas para dentro da sala pelo deputado do PT Paulo Pimenta.Fonte:Radar-on-line
Como servidores e jornalistas ingressam no local sem passar por detetores de metal, os seguranças temiam a possibilidade de algum tipo de ataque o magistrado. Um deles chegou a dizer que até mesmo um tiro ele poderia levar dado à falta de revistas.
Apesar do temor, nada aconteceu com o magistrado. O único ataque real que ele sofreu foi quando duas mulheres lhe chamaram de fascista e logo se calaram após serem fulminadas por olhares de quem estava na sala de audiência.
As duas, que não tinham permissão para ingressar no local, foram colocadas para dentro da sala pelo deputado do PT Paulo Pimenta.Fonte:Radar-on-line
INSS define regras para rever benefícios; economia vai a R$ 7 bi
O governo federal definiu em portaria interministerial as regras para convocação de beneficiários de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez que passarão por nova perícia médica. A regulamentação está publicada no Diário Oficial da União (DOU) e ocorre um mês depois de o governo ter anunciado o pente-fino na concessão desses benefícios por meio da Medida Provisória 739/2016.
Pelo regulamento, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverá convocar para a realização de perícia médica os segurados que estavam em gozo de benefício por incapacidade mantidos há mais de dois anos. A convocação não inclui os aposentados por invalidez que já tenham completado 60 anos de idade.
O texto diz que o INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) deverão consolidar as informações sobre o conjunto de segurados a serem convocados, para agendamento e posterior aferição, monitoramento e controle das perícias médicas.
No entanto, em levantamento preliminar já divulgado pelo governo, a revisão deve alcançar 840.000 auxílios-doença, que consomem 1 bilhão de reais mensalmente de dinheiro público, e 3 milhões de aposentadorias por invalidez, cujo gasto mensal chega a 3,6 bilhões de reais. Essas revisões – junto com a reavaliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido a idosos ou pessoas com deficiência com renda familiar per capita menor que do salário mínimo – têm potencial de gerar uma economia anual de 7,1 bilhões de reais.
A regulamentação publicada nesta sexta-feira traz ainda os critérios para a ordem de prioridade no agendamento e na convocação dos segurados dos dois benefícios (auxílio-doença e aposentadoria por invalidez) e orientações ao perito médico previdenciário que decidir aderir a esse processo de revisão.
Pela Medida Provisória 739, o perito que participar da revisão receberá bônus de desempenho de 60 reais. Nos dias úteis de trabalho, cada perito poderá fazer até quatro perícias por dia. Também é permitido realização de mutirões em dias não úteis – nesse caso, haverá o limite de 20 perícias por dia por perito. A marcação dessas perícias deverá ocorrer sem prejuízo do agendamento das “atividades ordinárias” das agências da Previdência Social.
A portaria interministerial é assinada pelas pastas do Desenvolvimento Social e Agrário, à qual o INSS agora é vinculado, Fazenda e Planejamento.
(Com Estadão Conteúdo)
Pelo regulamento, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverá convocar para a realização de perícia médica os segurados que estavam em gozo de benefício por incapacidade mantidos há mais de dois anos. A convocação não inclui os aposentados por invalidez que já tenham completado 60 anos de idade.
O texto diz que o INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) deverão consolidar as informações sobre o conjunto de segurados a serem convocados, para agendamento e posterior aferição, monitoramento e controle das perícias médicas.
No entanto, em levantamento preliminar já divulgado pelo governo, a revisão deve alcançar 840.000 auxílios-doença, que consomem 1 bilhão de reais mensalmente de dinheiro público, e 3 milhões de aposentadorias por invalidez, cujo gasto mensal chega a 3,6 bilhões de reais. Essas revisões – junto com a reavaliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido a idosos ou pessoas com deficiência com renda familiar per capita menor que do salário mínimo – têm potencial de gerar uma economia anual de 7,1 bilhões de reais.
A regulamentação publicada nesta sexta-feira traz ainda os critérios para a ordem de prioridade no agendamento e na convocação dos segurados dos dois benefícios (auxílio-doença e aposentadoria por invalidez) e orientações ao perito médico previdenciário que decidir aderir a esse processo de revisão.
Pela Medida Provisória 739, o perito que participar da revisão receberá bônus de desempenho de 60 reais. Nos dias úteis de trabalho, cada perito poderá fazer até quatro perícias por dia. Também é permitido realização de mutirões em dias não úteis – nesse caso, haverá o limite de 20 perícias por dia por perito. A marcação dessas perícias deverá ocorrer sem prejuízo do agendamento das “atividades ordinárias” das agências da Previdência Social.
A portaria interministerial é assinada pelas pastas do Desenvolvimento Social e Agrário, à qual o INSS agora é vinculado, Fazenda e Planejamento.
(Com Estadão Conteúdo)
Divirta-se com os Jogos; o que nos envergonha estava aqui antes deles
Acho que a abertura da Olimpíada será, sim, bacana e emocionante. Aposto que a maioria das disputas se dará sem incidentes e que, ao fim de tudo, vai se considerar que o país fez bonito. Assim foi com a Copa do Mundo.
O ponto é outro.
Parte do mau humor de parcela considerável dos brasileiros com os Jogos se dá por contaminação. O que vai mal no país é a economia. O que está em transe é a política.
A Copa do Mundo, apesar da humilhação da nossa seleção em campo, foi bem-sucedida como evento. Não fossem a roubalheira e a megalomania, poder-se-ia dar mais relevo a benefícios óbvios que restaram para a população — a modernização dos estádios é um deles. O torcedor merece esse respeito. Errado é assaltar os cofres públicos.
A população da cidade do Rio experimenta, sim, melhorias óbvias em alguns serviços. Elas estão aí por causa dos Jogos. Os infortúnios da segurança pública, por exemplo, não estão relacionados a evento. Ao contrário: essa é a resposta que o país que abrigou a Olimpíada não conseguiu dar.
Se, desde o começo, Copa e Jogos não estivessem ligados ao discurso cafona, populista e patrioteiro de um partido político, flagrado com a boca na botija, os brasileiros se sentiriam liberados para comemorar mais e, por que não?, até para se orgulhar.
Não é a nossa capacidade de realizar eventos gigantescos que está em questão. Setores da economia brasileira dominam tecnologia de ponta capaz de rivalizar com o que de melhor se faz mundo afora.
O nosso primitivismo está em outro lugar. É a política que ainda é movida a tração animal; é o respeito aos direitos individuais que ainda está no lombo do burro; é o arcabouço legal para empreender que ainda é movido a vapor; é o respeito à cidadania que ainda é analógico; é a tara pelo estatismo que ainda revela uma noção de país coberta de sapé e sentada de cócoras. Como o Jeca Tatu. Como a casa do Jeca Tatu.
Infelizmente, desde a sua fundação e ao longo de 13 anos no poder, o PT fez dessa soma de atrasos uma ética e uma estética. E nos empurrou para o buraco. Mas estamos começando a sair dele.
Assim, meu bom brasileiro, vibre com os Jogos. Tenho a confiança de que dará quase tudo certo. De zero a dez, a nota final ficará perto de nove.
O nosso problema está no advérbio, está no “apesar”. Sem os jogos, só estaríamos mais tristes.
Como país, temos de cuidar é dos nossos pesares, em vez de censurar a nossa disposição para a celebração.
Divirta-se!.Fonte:Reinaldo Azevedo
O ponto é outro.
Parte do mau humor de parcela considerável dos brasileiros com os Jogos se dá por contaminação. O que vai mal no país é a economia. O que está em transe é a política.
A Copa do Mundo, apesar da humilhação da nossa seleção em campo, foi bem-sucedida como evento. Não fossem a roubalheira e a megalomania, poder-se-ia dar mais relevo a benefícios óbvios que restaram para a população — a modernização dos estádios é um deles. O torcedor merece esse respeito. Errado é assaltar os cofres públicos.
A população da cidade do Rio experimenta, sim, melhorias óbvias em alguns serviços. Elas estão aí por causa dos Jogos. Os infortúnios da segurança pública, por exemplo, não estão relacionados a evento. Ao contrário: essa é a resposta que o país que abrigou a Olimpíada não conseguiu dar.
Se, desde o começo, Copa e Jogos não estivessem ligados ao discurso cafona, populista e patrioteiro de um partido político, flagrado com a boca na botija, os brasileiros se sentiriam liberados para comemorar mais e, por que não?, até para se orgulhar.
Não é a nossa capacidade de realizar eventos gigantescos que está em questão. Setores da economia brasileira dominam tecnologia de ponta capaz de rivalizar com o que de melhor se faz mundo afora.
O nosso primitivismo está em outro lugar. É a política que ainda é movida a tração animal; é o respeito aos direitos individuais que ainda está no lombo do burro; é o arcabouço legal para empreender que ainda é movido a vapor; é o respeito à cidadania que ainda é analógico; é a tara pelo estatismo que ainda revela uma noção de país coberta de sapé e sentada de cócoras. Como o Jeca Tatu. Como a casa do Jeca Tatu.
Infelizmente, desde a sua fundação e ao longo de 13 anos no poder, o PT fez dessa soma de atrasos uma ética e uma estética. E nos empurrou para o buraco. Mas estamos começando a sair dele.
Assim, meu bom brasileiro, vibre com os Jogos. Tenho a confiança de que dará quase tudo certo. De zero a dez, a nota final ficará perto de nove.
O nosso problema está no advérbio, está no “apesar”. Sem os jogos, só estaríamos mais tristes.
Como país, temos de cuidar é dos nossos pesares, em vez de censurar a nossa disposição para a celebração.
Divirta-se!.Fonte:Reinaldo Azevedo
Neymar segue mal, mas dá sinais de amadurecimento
Neymar viveu na tarde desta quinta-feira em Brasília uma situação relativamente comum às estrelas do esporte: jogou bem, mas também jogou mal. A torcida no Mané Garrincha certamente esperava mais dele, porém reconheceu seu esforço. Voltando das agitadas férias, o atacante do Barcelona estava impreciso, fora de sintonia, mas não se omitiu em nenhum momento e criou as melhores oportunidades no empate sem gols com a África do Sul.
Mais importante que isso, Neymar deu sinais de que aprendeu com os erros e assimilou as críticas que colocaram em xeque sua condição de ídolo nacional. Na estreia da Rio-2016, Neymar foi mais generoso com a bola e bem mais tranquilo sem ela. Nada de chiliques, reações intempestivas e cartões desnecessários, dando a impressão de, enfim, ter compreendido o seu papel de líder do time.
O camisa 10, que tem bom retrospecto na capital federal, já encantou a torcida no aquecimento: ouviu gritos histéricos ao aparecer no telão e, com ótima pontaria, acertou ao menos três bolas no ângulo. Mas, quando a bola rolou para valer, com marcadores em seu encalço, teve dificuldades. Bem marcado e fincado na ponta esquerda, quase não tocou na bola nos primeiros dez minutos.
Depois, entrou no jogo e arriscou bons chutes de fora da área, mas não foi capaz de superar o inspirado goleiro Itumeleng Khune. Neymar tentou, tentou e tentou, mas não conseguiu se entender com os jovens Gabriel Jesus e Gabriel Barbosa, o Gabigol, com quem pode formar um trio promissor até na equipe adulta.
Neymar não foi vaiado, mas ouviu lamentações barulhentas ao errar passes e dribles que costuma acertar. Mas, ao contrário do que se viu em diversas partidas – especialmente diante da Colômbia, na Copa América do ano passado, quando Neymar foi expulso e suspenso, deixando a seleção na mão –, não se descontrolou diante da adversidade.
Soube dosar as jogadas individuais, apanhou, mas não bateu, e nem sequer olhou para o árbitro. Chamou a responsabilidade, mas foi fominha na medida certa. Ao final da partida, encarou um batalhão de repórteres e, falando baixo e calmamente, repetiu diversas vezes o discurso padrão. “Às vezes a bola não entra, acontece, sabíamos que não seria fácil e estamos tranquilos.”
Na única dividida com a imprensa, criticou (educadamente e, com razão, por sinal) quem considera um erro o Brasil “jogar para ele”. “No Barcelona, jogamos em função do Messi, ele é quem toca mais na bola e ninguém fica chateadinho.” No fim, já quase indo para o ônibus, foi questionado por VEJA se as críticas e as suspensões influenciaram na sua mudança de comportamento.
“Já passei por muita coisa, tive experiências que não me levaram a nada e fizeram mal a mim mesmo, por isso hoje estou bem tranquilo”, disse, deixando a zona mista sem dar sequer um sorriso. Como o próprio disse, no início da preparação em Teresópolis, Neymar quer ser questionado pelo que faz dentro de campo e não nas folgas. É o que todos esperam. Mesmo sem ter sido brilhante, o único craque brasileiro parece ter entendido que, aos 24 anos e consagrado mundialmente, não pode mais agir como um garoto mimado.
Mais importante que isso, Neymar deu sinais de que aprendeu com os erros e assimilou as críticas que colocaram em xeque sua condição de ídolo nacional. Na estreia da Rio-2016, Neymar foi mais generoso com a bola e bem mais tranquilo sem ela. Nada de chiliques, reações intempestivas e cartões desnecessários, dando a impressão de, enfim, ter compreendido o seu papel de líder do time.
O camisa 10, que tem bom retrospecto na capital federal, já encantou a torcida no aquecimento: ouviu gritos histéricos ao aparecer no telão e, com ótima pontaria, acertou ao menos três bolas no ângulo. Mas, quando a bola rolou para valer, com marcadores em seu encalço, teve dificuldades. Bem marcado e fincado na ponta esquerda, quase não tocou na bola nos primeiros dez minutos.
Depois, entrou no jogo e arriscou bons chutes de fora da área, mas não foi capaz de superar o inspirado goleiro Itumeleng Khune. Neymar tentou, tentou e tentou, mas não conseguiu se entender com os jovens Gabriel Jesus e Gabriel Barbosa, o Gabigol, com quem pode formar um trio promissor até na equipe adulta.
Neymar não foi vaiado, mas ouviu lamentações barulhentas ao errar passes e dribles que costuma acertar. Mas, ao contrário do que se viu em diversas partidas – especialmente diante da Colômbia, na Copa América do ano passado, quando Neymar foi expulso e suspenso, deixando a seleção na mão –, não se descontrolou diante da adversidade.
Soube dosar as jogadas individuais, apanhou, mas não bateu, e nem sequer olhou para o árbitro. Chamou a responsabilidade, mas foi fominha na medida certa. Ao final da partida, encarou um batalhão de repórteres e, falando baixo e calmamente, repetiu diversas vezes o discurso padrão. “Às vezes a bola não entra, acontece, sabíamos que não seria fácil e estamos tranquilos.”
Na única dividida com a imprensa, criticou (educadamente e, com razão, por sinal) quem considera um erro o Brasil “jogar para ele”. “No Barcelona, jogamos em função do Messi, ele é quem toca mais na bola e ninguém fica chateadinho.” No fim, já quase indo para o ônibus, foi questionado por VEJA se as críticas e as suspensões influenciaram na sua mudança de comportamento.
“Já passei por muita coisa, tive experiências que não me levaram a nada e fizeram mal a mim mesmo, por isso hoje estou bem tranquilo”, disse, deixando a zona mista sem dar sequer um sorriso. Como o próprio disse, no início da preparação em Teresópolis, Neymar quer ser questionado pelo que faz dentro de campo e não nas folgas. É o que todos esperam. Mesmo sem ter sido brilhante, o único craque brasileiro parece ter entendido que, aos 24 anos e consagrado mundialmente, não pode mais agir como um garoto mimado.
Festa no Maracanã marca abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016
O Maracanã abre hoje suas portas para um dos momentos mais aguardados dos Jogos Olímpicos. A cerimônia de abertura é o instante em que todos os atletas, desde a grande estrela do atletismo Usain Bolt até o jovem velocista Siueni Filimone, de Tonga, desfilam pelo estádio como iguais.
A festa conta com a coreógrafa Deborah Colker, uma das mais renomadas da dança nacional, que assina a coreografia do espetáculo. A direção ficou com Fernando Meirelles, Andrucha Waddington, Daniela Thomas e Rosa Magalhães, com produção executiva de Abel Gomes. A promessa é de que o roteiro seja uma “síntese da cultura popular brasileira”. Com os nomes envolvidos, a cerimônia de abertura no Rio de Janeiro pode ser mais uma a entrar no rol dos grandes momentos olímpicos.
Ao longo dos anos, os Jogos Olímpicos protagonizaram cenas históricas em cerimônias de abertura. Em 1984, o americano Bill Suitor entrou no Los Angeles Memorial Coliseum por cima. Usando um jetpack (um jato acoplado às suas costas, como uma mochila), ele sobrevoou o público do estádio e pousou no meio da arena, para delírio de todos.
“Estava muito quente. Eu me lembro de esperar para decolar, as pessoas tirando fotos e alguém me perguntou se eu sabia que haveria 2,5 bilhões de pessoas me assistindo. E isso faz você pensar… principalmente sobre se estatelar com o mundo assistindo”, disse ele em 2012. Mas tudo deu certo e a aparência de um astronauta de Suitor aterrissando suavemente entrou para a história.
Em Barcelona 1992, o momento de acender a pira olímpica foi um dos mais célebres da história. O fogo foi posto na ponta de uma flecha e coube ao arqueiro paralímpico Antonio Rebollo o papel de acender a pira. Sob os olhares do mundo, ele atirou a flecha a uma grande distância e a pira se iluminou, sob delírio do público. Pouco tempo depois foi revelado que a flecha não chegou a acertar o alvo. A flecha passara por cima do alvo e a pira foi acesa automaticamente para dar a ilusão desejada. Apesar da descoberta, o momento continuou imortalizado como um dos mais inesquecíveis dos Jogos Olímpicos.
A cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim foi um das mais belas já vistas. Os asiáticos se empenharam em fazer algo moderno e, ao mesmo tempo, tradicional. O resultado não poderia ter sido mais surpreendente. Um dos pontos altos foi os 2.008 tambores que se iluminavam ao serem tocados habilmente pelos percussionistas, em uma dança de imagem e som entrelaçados.
Tudo no segmento artístico da abertura em Pequim parecia ter sido feito para impressionar e criar novos parâmetros em uma cerimônia olímpica. Muitos dos números foram criados pensando no efeito para o público no estádio, que assistia a tudo de cima.
Em 2012, uma grande festa no Estádio Olímpico de Londres marcou o início dos jogos daquele ano. Foi uma celebração tipicamente britânica, com a participação de ícones da cultura local, como os atores Daniel Craig (conhecido por encarnar James Bond no cinema) e Rowan Atkinson (o eterno Mr. Bean). O espetáculo da cerimônia de abertura foi dirigido pelo cineasta Danny Boyle.
Em um grande espetáculo teatral, Boyle fez uma retrospectiva da evolução da civilização pelas décadas, com várias menções à arte e cultura inglesas. Se a cerimônia não superou Pequim, foi um espetáculo grandioso, com mudanças ousadas de cenário e que renderam vários elogios a Boyle. A cerimônia foi encerrada com Paul McCartney cantando Hey Jude. A próxima página dessa história será escrita nesta sexta-feira no Maracanã, sob os olhares do mundo inteiro.
(Com Agência Brasil)
A festa conta com a coreógrafa Deborah Colker, uma das mais renomadas da dança nacional, que assina a coreografia do espetáculo. A direção ficou com Fernando Meirelles, Andrucha Waddington, Daniela Thomas e Rosa Magalhães, com produção executiva de Abel Gomes. A promessa é de que o roteiro seja uma “síntese da cultura popular brasileira”. Com os nomes envolvidos, a cerimônia de abertura no Rio de Janeiro pode ser mais uma a entrar no rol dos grandes momentos olímpicos.
Ao longo dos anos, os Jogos Olímpicos protagonizaram cenas históricas em cerimônias de abertura. Em 1984, o americano Bill Suitor entrou no Los Angeles Memorial Coliseum por cima. Usando um jetpack (um jato acoplado às suas costas, como uma mochila), ele sobrevoou o público do estádio e pousou no meio da arena, para delírio de todos.
“Estava muito quente. Eu me lembro de esperar para decolar, as pessoas tirando fotos e alguém me perguntou se eu sabia que haveria 2,5 bilhões de pessoas me assistindo. E isso faz você pensar… principalmente sobre se estatelar com o mundo assistindo”, disse ele em 2012. Mas tudo deu certo e a aparência de um astronauta de Suitor aterrissando suavemente entrou para a história.
Em Barcelona 1992, o momento de acender a pira olímpica foi um dos mais célebres da história. O fogo foi posto na ponta de uma flecha e coube ao arqueiro paralímpico Antonio Rebollo o papel de acender a pira. Sob os olhares do mundo, ele atirou a flecha a uma grande distância e a pira se iluminou, sob delírio do público. Pouco tempo depois foi revelado que a flecha não chegou a acertar o alvo. A flecha passara por cima do alvo e a pira foi acesa automaticamente para dar a ilusão desejada. Apesar da descoberta, o momento continuou imortalizado como um dos mais inesquecíveis dos Jogos Olímpicos.
A cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim foi um das mais belas já vistas. Os asiáticos se empenharam em fazer algo moderno e, ao mesmo tempo, tradicional. O resultado não poderia ter sido mais surpreendente. Um dos pontos altos foi os 2.008 tambores que se iluminavam ao serem tocados habilmente pelos percussionistas, em uma dança de imagem e som entrelaçados.
Tudo no segmento artístico da abertura em Pequim parecia ter sido feito para impressionar e criar novos parâmetros em uma cerimônia olímpica. Muitos dos números foram criados pensando no efeito para o público no estádio, que assistia a tudo de cima.
Em 2012, uma grande festa no Estádio Olímpico de Londres marcou o início dos jogos daquele ano. Foi uma celebração tipicamente britânica, com a participação de ícones da cultura local, como os atores Daniel Craig (conhecido por encarnar James Bond no cinema) e Rowan Atkinson (o eterno Mr. Bean). O espetáculo da cerimônia de abertura foi dirigido pelo cineasta Danny Boyle.
Em um grande espetáculo teatral, Boyle fez uma retrospectiva da evolução da civilização pelas décadas, com várias menções à arte e cultura inglesas. Se a cerimônia não superou Pequim, foi um espetáculo grandioso, com mudanças ousadas de cenário e que renderam vários elogios a Boyle. A cerimônia foi encerrada com Paul McCartney cantando Hey Jude. A próxima página dessa história será escrita nesta sexta-feira no Maracanã, sob os olhares do mundo inteiro.
(Com Agência Brasil)
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Eleitor Serrinhense não venda seu voto...a próxima vitima pode ser você!!!
Olá,meu caro leitor deste BLOG:Digamos que alguém roube a residência do seu vizinho, você sabe quem foi e o que ele roubou,mais você não tem coragem de denunciá-lo, mas,teve para comprar um dos produtos roubados por menos da metade do seu valor de mercado.Sua atitude foi criminosa?
Agora! Digamos que para votar em determinado candidato, você tenha recebido 10, 100 Reais ou 10 sacos de cimento, não importa o valor ou a mercadoria, você sabe que esse dinheiro é fruto de corrupção e compra de voto é crime, mesmo assim você se submete.E aí! Qual é a diferença entre as duas situações?
Na verdade, quem faz do político um adepto a corrupção é o próprio eleitor, pois só se compra alguma coisa se alguém tiver pra vender e o eleitor que se vende, demonstra que não tem amor próprio e muito menos pelo próximo.
Acho que eleitores deste tipo deveriam andar com etiquetas de preços pregadas nas costas, pois já se transformaram em mercadorias ambulantes, que são colocadas a venda de tempos em tempos, pessoas sem dignidade que se dizem honestas, mas que não resistem à esmola do político.
Apesar desta triste realidade que mesmo ilegal muitos acham normal, deixo minha humilde sugestão ao eleitor consciente e ao corrupto em Serrinha,principalmente.
Não importa se quem está do seu lado vive a se corromper, você não precisa ser igual, saiba que mesmo que os outros não reconheçam, suas noites de sono serão tranqüilas, pois em momento algum sua consciência irá pesar por você ter contribuído com o sofrimento de milhares de pessoas que dependem dos recursos desviados que muitos receberam para votar em quem engana, rouba, manda matar e ainda posa de honesto e de homem e mulheres de bem.
E a você corrupto eleitor, ainda a tempo de se arrepender e dormir com a consciência limpa.
A jornal espanhol, Dilma diz que Temer é 'intruso' na abertura da Olimpíada
A presidente afastada Dilma Rousseff classificou o presidente em exercício, Michel Temer, como "intruso" na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, na sexta-feira, 5, no Rio de Janeiro. Em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, Dilma disse que trabalhou vários anos para realizar a festa. "Imagine que você vai dar uma festa, que trabalha há vários anos para ela, cria as condições, coloca iluminação, chama a imprensa, e aí no dia antes da festa alguém chega, toma o seu lugar e se apropria da festa", disse Dilma, afirmando ser "a cinderela da festa".
Hoje, após a estreia com vitória da seleção feminina de futebol, Dilma escreveu no Twitter que está confiante na festa que preparou. "Começamos bem com a vitória no futebol feminino. Parabéns às meninas do futebol pela bela estreia do Brasil nos Jogos", escreveu Dilma. Seguimos confiantes de que a festa olímpica que preparamos para o mundo será um sucesso!", completou. Temer, que será o chefe da nação durante a cerimônia de abertura, também comentou a vitória da seleção sobre a China, por 3 a 0.
"Muito feliz com a vitória da seleção feminina de futebol. Começamos os jogos @Rio2016 com o pé direito. Parabéns, meninas do Brasil!", escreveu Temer. Ao jornal espanhol, a presidente afastada disse ainda que, além de considerar Temer um traidor, acredita que ele é um "usurpador". "Ele traçou para o golpe, alinhou-se com o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em um processo de impeachment, que foi realizado de forma antiética comigo e com a população", afirmou.
Dilma comentou também sobre a fase final do processo de impeachment, afirmou que tem conversado com alguns senadores, apesar de não ter participado ativamente de sua defesa. Dilma disse ainda que estuda se vai em algum momento comparecer ao Senado para se defender. "Vamos avaliar as condições", disse. A presidente afastada também afirmou ao jornal espanhol que acredita que a população e os movimentos sociais devem ampliar a mobilização a seu favor com a proximidade do processo final de julgamento.
Na entrevista, Dilma disse não acreditar que seu padrinho político e antecessor Luiz Inácio Lula da Silva será preso e afirmou que ele tornou-se réu recentemente (em ação penal na Justiça Federal da capital federal por obstrução à Justiça) por uma perseguição. "As pesquisas mostram que é um nome forte para as eleições de 2018. Não acredito que Lula será preso. Se for, haverá uma grande comoção no País.
O presidente Lula vai saber responder às acusações de forma correta e mostrar seu compromisso com a justiça do País", afirmou. Apesar de também ter sido convidado para a cerimônia de abertura, Lula também não vai comparecer. A avaliação do petista, similar à da presidente afastada, é de que não há "clima político" para sua presença.Fonte:Fonte:Estadão
Hoje, após a estreia com vitória da seleção feminina de futebol, Dilma escreveu no Twitter que está confiante na festa que preparou. "Começamos bem com a vitória no futebol feminino. Parabéns às meninas do futebol pela bela estreia do Brasil nos Jogos", escreveu Dilma. Seguimos confiantes de que a festa olímpica que preparamos para o mundo será um sucesso!", completou. Temer, que será o chefe da nação durante a cerimônia de abertura, também comentou a vitória da seleção sobre a China, por 3 a 0.
"Muito feliz com a vitória da seleção feminina de futebol. Começamos os jogos @Rio2016 com o pé direito. Parabéns, meninas do Brasil!", escreveu Temer. Ao jornal espanhol, a presidente afastada disse ainda que, além de considerar Temer um traidor, acredita que ele é um "usurpador". "Ele traçou para o golpe, alinhou-se com o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em um processo de impeachment, que foi realizado de forma antiética comigo e com a população", afirmou.
Dilma comentou também sobre a fase final do processo de impeachment, afirmou que tem conversado com alguns senadores, apesar de não ter participado ativamente de sua defesa. Dilma disse ainda que estuda se vai em algum momento comparecer ao Senado para se defender. "Vamos avaliar as condições", disse. A presidente afastada também afirmou ao jornal espanhol que acredita que a população e os movimentos sociais devem ampliar a mobilização a seu favor com a proximidade do processo final de julgamento.
Na entrevista, Dilma disse não acreditar que seu padrinho político e antecessor Luiz Inácio Lula da Silva será preso e afirmou que ele tornou-se réu recentemente (em ação penal na Justiça Federal da capital federal por obstrução à Justiça) por uma perseguição. "As pesquisas mostram que é um nome forte para as eleições de 2018. Não acredito que Lula será preso. Se for, haverá uma grande comoção no País.
O presidente Lula vai saber responder às acusações de forma correta e mostrar seu compromisso com a justiça do País", afirmou. Apesar de também ter sido convidado para a cerimônia de abertura, Lula também não vai comparecer. A avaliação do petista, similar à da presidente afastada, é de que não há "clima político" para sua presença.Fonte:Fonte:Estadão
Samuel Celestino:Temer estaria encantado com o poder
O poder é inebriante como todos sabem, principalmente para quem já o experimentou. Aconteceu com Fernando Henrique Cardoso, que mudou a Constituição para manter-se por mais um mandato e, a partir daí, acompanhou-o Lula, que fez dois mandatos e Dilma que se elegeu para mais um quadriênio e caiu pelo impeachment, que deverá ser mantido pelo Senado até o final deste mês.
Surge, repentinamente, antes de ter o poder nas mãos até 2018, que Michel Temer estaria encantado e imaginando se candidatar para mais um período. Ele nega, mas só o tempo dirá, principalmente se ele conseguir realizar um bom governo e tem tudo para fazê-lo. Acontece que o PSDB desponta preocupado com a possibilidade de mais um período para o presidente que ainda é interino. Ora, nada indica que Temer esteja com esta expectativa e ele próprio desautoriza qualquer especulação.
Como se costuma dizer que, pelo sim, pelo não, leva-se o chapéu na mão, vale ficar de espreita para saber até que ponto essa história faz sentido. O fato de o PSDB ficar com a pulga atrás da orelha é natural. A legenda tem tentado voltar ao poder político depois dos oito anos de Fernando Henrique Cardoso e foi derrotado em sequência com as candidaturas de José Serra e Geraldo Alckmin, e, mais recentemente, com Aécio Neves no confronto com Dilma. A preocupação do partido não é fora do propósito. Talvez seja apenas muito cedo para pensar dessa maneira. Afinal, Temer ainda é um presidente interino.Fonte:Bahia Noticias
Surge, repentinamente, antes de ter o poder nas mãos até 2018, que Michel Temer estaria encantado e imaginando se candidatar para mais um período. Ele nega, mas só o tempo dirá, principalmente se ele conseguir realizar um bom governo e tem tudo para fazê-lo. Acontece que o PSDB desponta preocupado com a possibilidade de mais um período para o presidente que ainda é interino. Ora, nada indica que Temer esteja com esta expectativa e ele próprio desautoriza qualquer especulação.
Como se costuma dizer que, pelo sim, pelo não, leva-se o chapéu na mão, vale ficar de espreita para saber até que ponto essa história faz sentido. O fato de o PSDB ficar com a pulga atrás da orelha é natural. A legenda tem tentado voltar ao poder político depois dos oito anos de Fernando Henrique Cardoso e foi derrotado em sequência com as candidaturas de José Serra e Geraldo Alckmin, e, mais recentemente, com Aécio Neves no confronto com Dilma. A preocupação do partido não é fora do propósito. Talvez seja apenas muito cedo para pensar dessa maneira. Afinal, Temer ainda é um presidente interino.Fonte:Bahia Noticias
Teixeira: Pai e filho são presos após comprarem carro roubado de pastor
Um pai e seu filho foram presos depois de comprarem um carro roubado de um pastor, que atua em Teixeira de Freitas, no extremo sul do estado. A prisão ocorreu na noite desta quarta-feira (4) no km 180 da BR-135, trecho de Barreiras, no extremo oeste baiano.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o flagrante ocorreu após abordagem aos ocupantes de um Toyota/Corolla. Após análise da placa no sistema de dados da PRF, os agentes constataram indícios de falsificação, sendo concluído que o veículo original, de placa HHJ5431, tinha registro de furto desde outubro de 2013, em Belo Horizonte (MG).
Ao ser questionado sobre origem do veículo, o condutor disse havia trocado o veículo por uma caminhonete F1000 ano 1982, que segundo o mesmo valia R$ 20 mil, somada à quantia de R$ 25 mil em espécie, dando um total de R$ 45 mil.
O homem com que fez o negócio era um vizinho, pastor de uma igreja em Teixeira de Freitas. Os dois ocupantes do carro foram detidos e encaminhados para uma delegacia de Barreiras, onde responderão pelo crime de receptação, previsto no Art. 180 do Código Penal.Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o flagrante ocorreu após abordagem aos ocupantes de um Toyota/Corolla. Após análise da placa no sistema de dados da PRF, os agentes constataram indícios de falsificação, sendo concluído que o veículo original, de placa HHJ5431, tinha registro de furto desde outubro de 2013, em Belo Horizonte (MG).
Ao ser questionado sobre origem do veículo, o condutor disse havia trocado o veículo por uma caminhonete F1000 ano 1982, que segundo o mesmo valia R$ 20 mil, somada à quantia de R$ 25 mil em espécie, dando um total de R$ 45 mil.
O homem com que fez o negócio era um vizinho, pastor de uma igreja em Teixeira de Freitas. Os dois ocupantes do carro foram detidos e encaminhados para uma delegacia de Barreiras, onde responderão pelo crime de receptação, previsto no Art. 180 do Código Penal.Fonte:Bahia Noticias
Serrinha:"Será que não temos nomes melhores do que esses que já foram anunciados"
Pois é, José Ribeiro, a campanha para a sucessão do prefeito Osni Cardoso começou fervendo com os lançamentos das candidaturas de dois fortes nomes: Adriano Lima e Ferreirinha. E a expectativa surge logo:
Adriano ou Ferreirinha, quem será o vencedor? O mais importante é saber se ADRIANO, que terá Berg como vice, será controlado por Plinio, Zevaldo e Vardinho ou se FERREIRINHA, cujo vice será indicado pelo PT, vai continuar sendo um “cavalo paraguaio”, que quando chega na metade da corrida desiste da competição.
Aliás, dizem as boas línguas que Ferreirinha não está muito satisfeito com essa situação, pois terá que engolir o nome do vice que for indicado pelo prefeito Osni, para assumir depois de dois anos. Será que não temos nomes melhores do que esses dois que já foram anunciados? Acredito que é chegada a hora de uma renovação na política de Serrinha.
Chega de continuísmo, de coronelismo e de médicos querendo administrar a nossa terra! Os dois melhores prefeitos de Serrinha até hoje não eram médicos: Carlos Mota e Aluízio Carneiro. Vamos renovar, gente!. Fonte:Milton Cruz(Email)
ATENÇÃO:Este comentário é de inteira responsabilidade do internauta.
Promotor Eleitoral alerta: novas regras de financiamento facilitam participação do crime organizado nas eleições
Esse blog cansou de tanto advertir sobre os riscos da demonização da participação de empresas no sistema de financiamento de campanhas eleitorais. Agora que as regras mudaram, a temeridade das novas regras ficam ainda mais claras. Agora tem mais gente advertindo que o crime organizado ganha brechas para apoiar com dinheiro vivo partidos e candidatos.
Em entrevista à Folha de São Paulo, o promotor José Carlos Bonilha, da Primeira Zona Eleitoral da capital paulista, afirmou que as novas regras podem levar o crime organizado a atuar na arrecadação ilegal para as campanhas.
Além disso, ele falou que o fim do financiamento privado pode criar o que ele chamou de “comercialização de CPFs”. Ele levantou hipósete para esse esquema: “Uma determinada pessoa que queira fazer uma doação acima do estabelecido pode ‘alugar’ o CPF de outro cidadão para fazer a transação. Aquele que alugou o documento recebe um dinheiro por fora”.Fonte:Reinaldo Azevedo
Em entrevista à Folha de São Paulo, o promotor José Carlos Bonilha, da Primeira Zona Eleitoral da capital paulista, afirmou que as novas regras podem levar o crime organizado a atuar na arrecadação ilegal para as campanhas.
Além disso, ele falou que o fim do financiamento privado pode criar o que ele chamou de “comercialização de CPFs”. Ele levantou hipósete para esse esquema: “Uma determinada pessoa que queira fazer uma doação acima do estabelecido pode ‘alugar’ o CPF de outro cidadão para fazer a transação. Aquele que alugou o documento recebe um dinheiro por fora”.Fonte:Reinaldo Azevedo
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