O deputado estadual Gika Lopes protocolou na manha desta segunda-feira (12), uma indicação ao Governo do Estado, solicitando a implantação de Infocentros em escolas das comunidades rurais de Serrinha. A indicação partiu de sugestão da Associação Comunitária de Mombaça.
“Vivemos na era da tecnologia e das inovações das redes sociais, não dar para fechar os olhos para os anseios da juventude que precisam ter acesso ao mundo virtual e usufruir das tecnologias da informação.
São vários os motivos que impulsiona o jovem a desejar não continuar no espaço rural, em especial a falta de acesso aos produtos e serviços. Percebo assim, a importância de um centro de interação e construção de conhecimento proporcionado por um infocentro bem idealizado e com foco no desenvolvimento destes sujeitos”, afirma Gildete Silva presidenta da Associação Comunitária de Mombaça.
Os Infocentros é uma iniciativa fundamental para potencializar a educação, assegurando a preservação cultural, requalificação profissional de trabalhadores e principalmente surgem com o intuito de combater a exclusão digital.
“Quero parabenizar a Gildete Silva, que encaminhou ao gabinete essa demanda importante para o município de Serrinha, essa é uma iniciativa que tem como principal objetivo promover a inclusão social e digital dos jovens e estudantes das comunidades rurais” ressalta o deputado Gika Lopes.
Kaio Macedo
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
terça-feira, 13 de setembro de 2016
por Samuel Celestino:Cunha não ficará calado
Definida a cassação do mandato do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em torno da meia noite de ontem, com extravagantes 450 votos contra 10, a ele restou reunir-se com a imprensa numa coletiva para o que será uma das últimas entrevistas que dará. Nada tem mais a dizer, a não ser denunciar os muitos que o traíram, como assim entende. Além disso, acumulou fatos do período em que comandou a presidência da Casa. Reuniu provavelmente informações que certamente estão guardadas como munição para o futuro.
Aos jornalistas, disse ainda que irá publicar um livro que concluíra no mês passado. O livro, segundo ele, é consequência de conversas sequenciadas com os seus ex-amigos deputados em torno do impeachment de Dilma Rousseff. Gabou-se que não registrou nada do que ouviu por ser homem de boa memória privilegiada. Ao mudar de um polo a outro, passou a dizer que foi “traído” por Michel Temer por ter apoiado para a presidência da Câmara o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e não Rogério Rosso (PSD-DF), um dos poderosos nomes do “centrão” que Cunha comandou.
Temer naturalmente preferiu Rodrigo Maia porque era mais interessante para ele. Foi o atual presidente da Câmara que deu a ordem de presença aos deputados para o processo de cassação. Conseguiu levar à sessão 470 deputados federais, um número expressivo, principalmente nas circunstâncias que no momento ocorre com as campanhas eleitorais nos municípios.
Se Rosso tivesse sido eleito, Eduardo Cunha teria em quem se apoiar. As suas chances de escapar seriam maiores. Ele entendeu, assim, que o presidente atual, ao convocar os deputados maciçamente para a sessão que determinou antecipadamente a sua cassação, marcou o seu fim. O “centrão” se dispersou, é verdade, mas Cunha esteve sempre em desvantagem, a começar com a decisão do Supremo Tribunal Federal ao afastá-lo da presidência da Câmara. Desse modo, Michel Temer caminhou na sua própria direção e não na direção de Eduardo Cunha.
Por fim, quem passa a estar em dificuldades é o deputado baiano Jonga Bacelar, um dos baluartes que se empenhou mais do que deveria no apoio ao cassado. Poderá ficar com problemas para a sua futura eleição se é que pretende se candidatar.Fonte:Bahia Noticias
Aos jornalistas, disse ainda que irá publicar um livro que concluíra no mês passado. O livro, segundo ele, é consequência de conversas sequenciadas com os seus ex-amigos deputados em torno do impeachment de Dilma Rousseff. Gabou-se que não registrou nada do que ouviu por ser homem de boa memória privilegiada. Ao mudar de um polo a outro, passou a dizer que foi “traído” por Michel Temer por ter apoiado para a presidência da Câmara o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e não Rogério Rosso (PSD-DF), um dos poderosos nomes do “centrão” que Cunha comandou.
Temer naturalmente preferiu Rodrigo Maia porque era mais interessante para ele. Foi o atual presidente da Câmara que deu a ordem de presença aos deputados para o processo de cassação. Conseguiu levar à sessão 470 deputados federais, um número expressivo, principalmente nas circunstâncias que no momento ocorre com as campanhas eleitorais nos municípios.
Se Rosso tivesse sido eleito, Eduardo Cunha teria em quem se apoiar. As suas chances de escapar seriam maiores. Ele entendeu, assim, que o presidente atual, ao convocar os deputados maciçamente para a sessão que determinou antecipadamente a sua cassação, marcou o seu fim. O “centrão” se dispersou, é verdade, mas Cunha esteve sempre em desvantagem, a começar com a decisão do Supremo Tribunal Federal ao afastá-lo da presidência da Câmara. Desse modo, Michel Temer caminhou na sua própria direção e não na direção de Eduardo Cunha.
Por fim, quem passa a estar em dificuldades é o deputado baiano Jonga Bacelar, um dos baluartes que se empenhou mais do que deveria no apoio ao cassado. Poderá ficar com problemas para a sua futura eleição se é que pretende se candidatar.Fonte:Bahia Noticias
Prazo para envio de prestação de contas parcial de candidatos e partidos encerra nesta terça
Termina nesta terça-feira (13) o prazo para que partidos políticos, coligações e candidatos enviem à Justiça Eleitoral relatórios dos gastos realizados e dos recursos recebido para financiamento de campanha eleitoral. Os relatórios financeiros devem ser encaminhados, exclusivamente, por meio eletrônico e devem indicar nome e CPF da pessoa física doadora ou o CNPJ dos partidos ou candidatos doadores.
Também é preciso identificar os gastos realizados, com detalhamento dos fornecedores. Na próxima quinta-feira, a prestação de contas parcial será divulgada no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por conta da Reforma Eleitoral de 2015, partidos, coligações e candidatos passaram a ser obrigados a informar à Justiça Eleitoral o recebimento de doações em dinheiro, em até 72 horas contadas do seu recebimento.
Já os relatórios discriminando as transferências do Fundo Partidário, os recursos em dinheiro e os estimáveis em dinheiro recebidos, assim como os gastos realizados, devem ser enviados até 13 de setembro, para prestação parcial, e 30 dias após o pleito, para prestação final. Caso a prestação de contas não seja apresentada no prazo fixado em lei e da forma determinada, pode ser caracterizada infração grave, apurada no julgamento da prestação de contas final.Fonte:Bahia Noticias
Também é preciso identificar os gastos realizados, com detalhamento dos fornecedores. Na próxima quinta-feira, a prestação de contas parcial será divulgada no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por conta da Reforma Eleitoral de 2015, partidos, coligações e candidatos passaram a ser obrigados a informar à Justiça Eleitoral o recebimento de doações em dinheiro, em até 72 horas contadas do seu recebimento.
Já os relatórios discriminando as transferências do Fundo Partidário, os recursos em dinheiro e os estimáveis em dinheiro recebidos, assim como os gastos realizados, devem ser enviados até 13 de setembro, para prestação parcial, e 30 dias após o pleito, para prestação final. Caso a prestação de contas não seja apresentada no prazo fixado em lei e da forma determinada, pode ser caracterizada infração grave, apurada no julgamento da prestação de contas final.Fonte:Bahia Noticias
E o que acontece agora com Cunha? Ora, vai para o colo de Moro
No ritmo em que vão as coisas, o ex-deputado é candidatíssimo à cadeia. Será que vai se entender com Janot, seu inimigo, e fazer uma delação premiada?
E o que acontece agora com Eduardo Cunha? Pois é… Eis uma boa questão.
De imediato, os processos que lhe dizem respeito migram para a primeira instância, a menos que, por razões processuais, este ou aquele caso fiquem no Supremo porque há outros investigados com foro especial. Mesmo em casos assim, em regra, o Supremo tem feito a divisão.
Cunha, assim, a exemplo de sua mulher e de sua filha, migra agora para a 13ª Vara Federal de Curitiba, onde dá as cartas o juiz Sergio Moro. Não custa lembrar que já uma denúncia aceita contra ele. Mais um pouco, pode receber a primeira sentença. Mais: Moro já evidenciou em outros casos que não hesita em decretar prisão preventiva se julgar haver indícios de ameaça à instrução criminal — meter-se com provas ou com testemunhas — ou risco à ordem pública: iminência do cometimento de novos crimes.
Não é preciso ser muito bidu para chegar à conclusão de que, em sendo verdade bem menos da metade do que se diz sobre Eduardo Cuinha, ele acabará indo para a cadeia — e, a depender do que decida o Supremo em breve, já a partir da condenação em segunda instância. Se é que que será condenado. Também tendo a achar que sim.
É evidente que isso faz de Cunha um candidato preferencial a uma delação premiada, daquelas de fazer tremer a República, Brasília e o resto.
Mas também não é menos verdade que algumas dificuldades estão dadas. Nesse tempo, Cunha transformou Rodrigo Janot num inimigo pessoal. E a recíproca não é menos verdadeira. O amor que lhe dedica o procurador-geral se traduz, por exemplo, na rapidez com que as investigações sobre Cunha avançaram.
Sabemos não ser a regra da operação. Acho, sim, que Cunha tem razão quando infere que o MPF demonstra um particular interesse por sua pessoa. A questão, chata pra ele, é que se pode dizer como no meu interior: “A cada enxadada, uma minhoca”.
Mais: já chamei aqui a atenção para uma coisa e reitero agora. Cunha não é um desses que foram pegos meio desavisados e acabam falando as coisas no susto. Nem um empresário especializado em concreto armado que decide pagar alguns picaretas da vida pública. Cunha é um político. Sua eventual delação teria de ser vista com lupa. Ou alguém duvida que ele está a fazer, nesse momento, a lista dos traidores?
Restaram 59 parlamentares com ele entre ausências, nãos e abstenções. Amizade ou medo? Sabe-se lá. Só vale a pena Cunha eventualmente falar o que sabe no âmbito de uma delação. Ou ele arruma alguns inimigos novos sem obter nenhum benefício com isso.
E inteligente, convenham, ele é.Fonte:Reinaldo Azevedo
E o que acontece agora com Eduardo Cunha? Pois é… Eis uma boa questão.
De imediato, os processos que lhe dizem respeito migram para a primeira instância, a menos que, por razões processuais, este ou aquele caso fiquem no Supremo porque há outros investigados com foro especial. Mesmo em casos assim, em regra, o Supremo tem feito a divisão.
Cunha, assim, a exemplo de sua mulher e de sua filha, migra agora para a 13ª Vara Federal de Curitiba, onde dá as cartas o juiz Sergio Moro. Não custa lembrar que já uma denúncia aceita contra ele. Mais um pouco, pode receber a primeira sentença. Mais: Moro já evidenciou em outros casos que não hesita em decretar prisão preventiva se julgar haver indícios de ameaça à instrução criminal — meter-se com provas ou com testemunhas — ou risco à ordem pública: iminência do cometimento de novos crimes.
Não é preciso ser muito bidu para chegar à conclusão de que, em sendo verdade bem menos da metade do que se diz sobre Eduardo Cuinha, ele acabará indo para a cadeia — e, a depender do que decida o Supremo em breve, já a partir da condenação em segunda instância. Se é que que será condenado. Também tendo a achar que sim.
É evidente que isso faz de Cunha um candidato preferencial a uma delação premiada, daquelas de fazer tremer a República, Brasília e o resto.
Mas também não é menos verdade que algumas dificuldades estão dadas. Nesse tempo, Cunha transformou Rodrigo Janot num inimigo pessoal. E a recíproca não é menos verdadeira. O amor que lhe dedica o procurador-geral se traduz, por exemplo, na rapidez com que as investigações sobre Cunha avançaram.
Sabemos não ser a regra da operação. Acho, sim, que Cunha tem razão quando infere que o MPF demonstra um particular interesse por sua pessoa. A questão, chata pra ele, é que se pode dizer como no meu interior: “A cada enxadada, uma minhoca”.
Mais: já chamei aqui a atenção para uma coisa e reitero agora. Cunha não é um desses que foram pegos meio desavisados e acabam falando as coisas no susto. Nem um empresário especializado em concreto armado que decide pagar alguns picaretas da vida pública. Cunha é um político. Sua eventual delação teria de ser vista com lupa. Ou alguém duvida que ele está a fazer, nesse momento, a lista dos traidores?
Restaram 59 parlamentares com ele entre ausências, nãos e abstenções. Amizade ou medo? Sabe-se lá. Só vale a pena Cunha eventualmente falar o que sabe no âmbito de uma delação. Ou ele arruma alguns inimigos novos sem obter nenhum benefício com isso.
E inteligente, convenham, ele é.Fonte:Reinaldo Azevedo
Valério fala a Moro e confirma chantagem no caso Celso Daniel
Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 38 anos de prisão por ser o operador financeiro do mensalão, o empresário Marcos Valério narrou nesta segunda-feira ao juiz federal Sergio Moro o que sabe sobre a operação petista para comprar o silêncio do empresário Ronan Maria Pinto, que ameaçava envolver o ex-presidente Lula no assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel. Ao ser perguntado sobre o dinheiro pago a Ronan mediante a chantagem, Valério se virou para Moro, confirmou que tomou conhecimento do suborno, mas não quis entrar em detalhes: disse apenas que era algo “muito grave” e que temia pela sua vida no presídio.
Na esteira de sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal em 2012, por envolvimento no esquema do mensalão, o publicitário Marcos Valério prestou um depoimento ao Ministério Público Federal naquele ano em que citava o caso do assassinato de Celso Daniel. Como revelou VEJA, diante da condenação a mais de 40 anos de cadeia, Valério indicou ao STF seu desejo de prestar novas declarações ao tribunal sobre o esquema. Um acordo de delação, contudo, nunca chegou a ser firmado. Na ocasião, o publicitário disse que um empréstimo concedido pelo Banco Schahin ao empresário José Carlos Bumlai em 2004 tinha como finalidade pagar uma extorsão a que eram submetidos Lula e o ex-ministro Gilberto Carvalho.
No depoimento de hoje, Valério explicou que foi Silvio Pereira, o Silvinho, ex-secretário-geral do PT, quem lhe contou sobre a extorsão e o procurou para transferir 6 milhões de reais a Ronan.“O termo certo é chantagem. Ouvi de Silvio Pereira na primeira conversa dentro do hotel Sofitel. Foi explícito isso, o ministro José Dirceu, o presidente Lula e Gilberto Carvalho estavam sendo chantageados”, afirmou Valério a Moro. Por fim, o publicitário contou que, ao descobrir quem era o empresário do ABC paulista, desistiu do negócio.
Com isso, o empréstimo foi assumido por Bumlai que conseguiu o dinheiro com o Banco Schahin em troca do contrato de operação do navio-sonda Vitória 10.000 da Petrobras. Ao juiz da Lava Jato, Valério disse que soube dessa história pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
“Vou revelar para o senhor como é que eu fiquei sabendo desse assunto. O PT tem a mania de montar comitê de crise e, durante o processo do mensalão, montaram o comitê de crise, que era toda segunda-feira dentro do Palácio. Nesse comitê, no meu primeiro depoimento na CPI do mensalão, apareceu uma pessoa que eu nunca vi na minha vida. Chama-se Paulo Okamotto. Eu nunca o tinha visto. Ele se apresentou, conversamos sobre o escândalo e foi se passando o tempo. Esse Paulo Okamotto é que ficou me pajeando o tempo todo. Encontrei com ele ‘n’ vezes e, numa dessas, eu fiquei sabendo que o senhor José Carlos Bumlai tinha feito o empréstimo e eles tinham pago o empréstimo com o financiamento da sonda”, completou.Fonte:Veja
Na esteira de sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal em 2012, por envolvimento no esquema do mensalão, o publicitário Marcos Valério prestou um depoimento ao Ministério Público Federal naquele ano em que citava o caso do assassinato de Celso Daniel. Como revelou VEJA, diante da condenação a mais de 40 anos de cadeia, Valério indicou ao STF seu desejo de prestar novas declarações ao tribunal sobre o esquema. Um acordo de delação, contudo, nunca chegou a ser firmado. Na ocasião, o publicitário disse que um empréstimo concedido pelo Banco Schahin ao empresário José Carlos Bumlai em 2004 tinha como finalidade pagar uma extorsão a que eram submetidos Lula e o ex-ministro Gilberto Carvalho.
No depoimento de hoje, Valério explicou que foi Silvio Pereira, o Silvinho, ex-secretário-geral do PT, quem lhe contou sobre a extorsão e o procurou para transferir 6 milhões de reais a Ronan.“O termo certo é chantagem. Ouvi de Silvio Pereira na primeira conversa dentro do hotel Sofitel. Foi explícito isso, o ministro José Dirceu, o presidente Lula e Gilberto Carvalho estavam sendo chantageados”, afirmou Valério a Moro. Por fim, o publicitário contou que, ao descobrir quem era o empresário do ABC paulista, desistiu do negócio.
Com isso, o empréstimo foi assumido por Bumlai que conseguiu o dinheiro com o Banco Schahin em troca do contrato de operação do navio-sonda Vitória 10.000 da Petrobras. Ao juiz da Lava Jato, Valério disse que soube dessa história pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
“Vou revelar para o senhor como é que eu fiquei sabendo desse assunto. O PT tem a mania de montar comitê de crise e, durante o processo do mensalão, montaram o comitê de crise, que era toda segunda-feira dentro do Palácio. Nesse comitê, no meu primeiro depoimento na CPI do mensalão, apareceu uma pessoa que eu nunca vi na minha vida. Chama-se Paulo Okamotto. Eu nunca o tinha visto. Ele se apresentou, conversamos sobre o escândalo e foi se passando o tempo. Esse Paulo Okamotto é que ficou me pajeando o tempo todo. Encontrei com ele ‘n’ vezes e, numa dessas, eu fiquei sabendo que o senhor José Carlos Bumlai tinha feito o empréstimo e eles tinham pago o empréstimo com o financiamento da sonda”, completou.Fonte:Veja
Inadimplência cai, mas Brasil tem 58 milhões de devedores
A inadimplência caiu pelo terceiro mês consecutivo, segundo dados divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), nesta segunda (12). Em agosto, 58,8 milhões de brasileiros ficaram com as contas em atraso. Em maio, eram 59,3 milhões, cerca de 500.000 a mais. Apesar da redução, o número atual ainda é considerado muito elevado e reflexo do desemprego e da queda da renda.
Já a estimativa por região do país aponta que o Norte concentra o maior número percentual de devedores. Cerca de 5,4 milhões de pessoas estão nessa situação, ou 47% da população adulta. No Nordeste há 15,3 milhões de consumidores inadimplentes, ou 39% da população adulta. Em seguida vem o Sul, com 8,32 milhões, cerca de 38% de sua população. O Centro-Oeste, por sua vez, aparece com um total de 4,89 milhões de inadimplentes, ou 43,25% da população.
Já a estimativa por região do país aponta que o Norte concentra o maior número percentual de devedores. Cerca de 5,4 milhões de pessoas estão nessa situação, ou 47% da população adulta. No Nordeste há 15,3 milhões de consumidores inadimplentes, ou 39% da população adulta. Em seguida vem o Sul, com 8,32 milhões, cerca de 38% de sua população. O Centro-Oeste, por sua vez, aparece com um total de 4,89 milhões de inadimplentes, ou 43,25% da população.
Eleição municipal ajudou a derrubar Eduardo Cunha
Faltando menos de vinte dias para as eleições, a cassação do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entrou na agenda dos principais candidatos a prefeito na disputa deste ano. Parlamentares que tentam chegar ao Paço Municipal de suas bases lotaram o plenário nesta segunda-feira e renderam 73 votos pela perda do mandato daquele que já foi um dos mais influentes políticos da atualidade. Eduardo Cunha foi cassado por 450 votos favoráveis, dez contrários e nove abstenções.
Logo no início de sua defesa, Cunha reconheceu o peso da disputa: disse que o processo tinha natureza “puramente política” e ressaltou o fato de os congressistas estarem “debaixo das eleições”, dada a proximidade do pleito. “Para algumas pessoas, faltar hoje seria normal. Para mim, não seria. O pior dos mundos seria eu não estar aqui. É preciso ter personalidade e posicionamento”, disse o candidato a vice-prefeito de Manaus, Marcos Rotta (PMDB). Ele votou pela cassação de Cunha.
Nenhum candidato deu voto contra a perda do mandato de Cunha. O máximo que o peemedebista conseguiu foi a ausência de dois de seus fieis aliados: Washington Reis (PMDB-RJ), candidato a prefeito de Duque de Caxias (RJ), e Sérgio Moraes (PTB-RS), candidato a prefeito de Santa Cruz do Sul (RS), não compareceram à sessão desta segunda.
A mesma fidelidade ele não encontrou de Manoel Júnior (PMDB-PB), um conhecido membro da “tropa de choque” enquanto o processo por quebra de decoro tramitava no Conselho de Ética e que chegou a ser cotado para ministro da Saúde à época em que Cunha ainda emplacava aliados no governo de Dilma Rousseff. Candidato a vice-prefeito de João Pessoa (PB), Júnior acabou votando pela cassação do ex-presidente da Câmara.
Capitais – Candidatos nas principais capitais também impulsionaram a queda de Cunha. Líder na disputa pela prefeitura de São Paulo, Celso Russomano (PRB) chancelou a cassação. Seus adversários – Luiza Erundina (PSOL), Major Olímpio (SD) e Bruno Covas (PSDB) – também deram voto favorável.
O mesmo cenário se repetiu no Rio de Janeiro: Alessandro Molon (Rede) e Jandira Feghali, conhecidos rivais de Cunha, aproveitaram os holofotes para subir à tribuna para defender a cassação do peemedebista. Ex-secretário Executivo de Governo do Rio, Pedro Paulo (PMDB) reassumiu o mandato apenas para votar nesta noite.
Candidatos em Belo Horizonte, Eros Biondini (PROS), Jô Moraes (PCdoB), Marcelo Álvaro Antônio (PR), Reginaldo Lopes (PT) e Rodrigo Pacheco (PMDB) também apoiaram a queda de Cunha.Fonte:Veja
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Risco de rebaixamento do Vitória sobe para 53,5% após revés diante do Flamengo
A catorze rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, o Vitória viu neste fim de semana seu drama para fugir da zona de rebaixamento aumentar após o revés diante do Flamengo por 2 a 1, no Barradão. Segundo os cálculos do departamento de matemática da Universidade Federal de Minas (UFMG), a derrota dentro de casa fez com que o risco do Rubro-negro aumentasse para 53,5%.
Antes do jogo começar (leia aqui), o Leão possuía 42,6%. América-MG, lanterna do certame, já está quase garantido na Série B. O Coelho tem 99,07%, enquanto o Santa Cruz figura com 90,4%. Depois do Vitória, aparecem Figueirense (40,9%), Internacional (38,8%) e Cruzeiro (21,4%).
O resultado negativo no Manoel Barradas culminou na demissão do técnico Vagner Mancini. Com isso, o assistente Wesley Carvalho ficará no cargo até a contratação de um novo treinador. O próximo comprimisso da equipe é contra o Internacional, quinta-feira (15), às 21h, no Beira-Rio. O Rubro-negro ocupa a 18ª posição na tabela com apenas 26 pontos conquistados.
Antes do jogo começar (leia aqui), o Leão possuía 42,6%. América-MG, lanterna do certame, já está quase garantido na Série B. O Coelho tem 99,07%, enquanto o Santa Cruz figura com 90,4%. Depois do Vitória, aparecem Figueirense (40,9%), Internacional (38,8%) e Cruzeiro (21,4%).
O resultado negativo no Manoel Barradas culminou na demissão do técnico Vagner Mancini. Com isso, o assistente Wesley Carvalho ficará no cargo até a contratação de um novo treinador. O próximo comprimisso da equipe é contra o Internacional, quinta-feira (15), às 21h, no Beira-Rio. O Rubro-negro ocupa a 18ª posição na tabela com apenas 26 pontos conquistados.
Samuel Celestino:"Cunha sairá da cena e mergulhará no nada"
Na noite desta segunda-feira (12) os deputados – espera-se em torno de 400 – devem decidir a cassação do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que começou em novembro de 2015 e levou 11 meses para chegar ao final, numa interminável lenga-lenga que, provavelmente, assim continuará na sessão desta noite com a derrota, por fim, dos seus aliados que já são poucos.
Nesta manhã, Cunha continuou com a sua catilinária, agora usando como argumento, segundo a Folha de S. Paulo, que “os defensores do PT querem a minha cabeça para ter um troféu e usar o discurso do golpe para a minha cassação”. Não parece haver sentido.
O discurso do golpe está vinculado a Dilma e não casa com a o que disse. Na verdade, Eduardo Cunha parece estar usando o último argumento que está na sua algibeira na esperança de tocar na sensibilidade do que lhe resta entre seus aliados, agora combalidos.
Como está visivelmente em desgraça, caindo na Câmara nesta noite, talvez na madrugada de amanhã, só terá à frente a prisão pela corrupção que comandou enquanto esteve no seu auge. Irá, assim, para a sarjeta e pagará pelos seus erros, que são muitos, dentre os quais ter dito na CPI da Petrobras que não tinha dinheiro em bancos suíços. Cunha deixará a cena e mergulhará no nada. Fonte:Bahia Noticias
Nesta manhã, Cunha continuou com a sua catilinária, agora usando como argumento, segundo a Folha de S. Paulo, que “os defensores do PT querem a minha cabeça para ter um troféu e usar o discurso do golpe para a minha cassação”. Não parece haver sentido.
O discurso do golpe está vinculado a Dilma e não casa com a o que disse. Na verdade, Eduardo Cunha parece estar usando o último argumento que está na sua algibeira na esperança de tocar na sensibilidade do que lhe resta entre seus aliados, agora combalidos.
Como está visivelmente em desgraça, caindo na Câmara nesta noite, talvez na madrugada de amanhã, só terá à frente a prisão pela corrupção que comandou enquanto esteve no seu auge. Irá, assim, para a sarjeta e pagará pelos seus erros, que são muitos, dentre os quais ter dito na CPI da Petrobras que não tinha dinheiro em bancos suíços. Cunha deixará a cena e mergulhará no nada. Fonte:Bahia Noticias
Defensoria ajuíza ação contra Unimed por negar internação a crianças e idosos
Ambos incluíam cobertura hospitalar. Diante da situação, a Defensoria identificou outros casos similares, com pedidos de internação negados. De acordo com a defensora pública Marta Torres, responsável pela ação, a Unimed Nacional descumpre a Lei nº 9.656/98 - que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde - ao não cobrir procedimentos médicos em casos de urgência e emergência.
A defensora pública alega na ação que a prática recorrente dessa negativa a crianças, adolescentes e pessoas idosas afronta valores sagrados do ordenamento jurídico como dignidade da pessoa humana, a solidariedade, a proteção à criança e adolescente, do idoso, a proteção à saúde, a função social do contrato.
"Além da ofensa aos valores pilares de nosso ordenamento jurídico, essa atuação contraria entendimento pacífico jurisprudencial sobre o afastamento da cláusula de carência quando se trata de tratamento de urgência e emergência, seja em qualquer idade, conforme decisão do STJ [Superior Tribunal de Justiça]", argumenta. A Defensoria ainda vai instaurar um Procedimento para Apuração de Dano Coletivo a fim de verificar se há outros planos de saúde cometendo a mesma prática.Fonte:Bahia Noticias
Jeremoabo: Morto ‘abre olhos’ durante velório e é levado para hospital
Um fato curioso ocorreu em Jeremoabo, na região do Semiárido nordestino baiano. Um homem dado como morto teria ficado de olhos abertos momentos antes de o caixão ser fechado. Segundo o site Jeremoabo.com., Valdemar Matos, de 67 anos, faleceu na madrugada de sexta-feira (9) após ficar internado por cerca de uma semana devido a um acidente de moto na BR-110. Ainda segundo o site, o caso misterioso se deu no velório, realizado na casa da vítima. Um preposto de funerária fechava o caixão quando o morto teria aberto e fechados os olhos. O idoso chegou a ser levado para uma unidade de saúde, mas exames feitos no local confirmaram o óbito. Valdemar Matos foi enterrado definitivamente no sábado (10).
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
TSE identifica 21 mil pessoas em situação de pobreza que doaram R$ 168 mi em campanhas
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou 21.072 pessoas em seituação de pobreza que, juntas, transferiram mais de R$ 168 milhões a campanhas municipais. Entre elas está uma, cuja última renda conhecida é de 2010, doou R$ 93 mil. De acordo com a coluna Painel, da Folha, outras dez desembolsaram mais de R$ 1 milhão sem ter renda compatível com a doação. Dados levantados pelo TSE mostram ainda que há um grupo de doadores registrados como beneficiários do Bolsa Família e sem terra. O Ministério Público já recebeu os dados para averiguação.fONTE:Bahia Noticias
Greve dos bancários: Fenaban propõe reajuste de 7%
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs um novo reajuste de 7% aos bancários nesta sexta-feira (9), informou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Segundo o sindicato, as negociações devem continuar. Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real.
Foi proposto ainda aumento de 7% na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil. A reunião de negociação aconteceu nesta sexta em São Paulo.
A greve dos bancários entrou em seu quarto dia nesta sexta. A paralisação começou na terça-feira (6) por tempo indeterminado.
Até o balanço divulgado na quinta-feira (8) pela Contraf, a greve havia fechado 8.454 agências e 38 centros administrativos. De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias (dado de julho).
A Fenaban não divulgou balanço de agências fechadas e afirmou apenas que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras. Veja como pagar contas durante a greve dos bancários.
Reivindicações
A Fenaban disse em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa".
A categoria havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban - de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. Os sindicatos alegam que a oferta ficou abaixo da inflação projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para o bolso de cada bancário.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
Segundo a Fenaban, a proposta representa um aumento, na remuneração, de 15% para os empregados com salário de R$ 2,7 mil, por exemplo. Para quem ganha R$ 4 mil, o aumento de remuneração seria de 12,3%; e, para salários de R$ 5 mil, equivaleria a 11,1%. O piso salarial para a função de caixa, com o reajuste, passaria a R$ 2.842,96, por jornada de 6 horas/dia.
Atendimento
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem usar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.
Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.
Greve passada
A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.fONTE:G1
Foi proposto ainda aumento de 7% na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, além de abono de R$ 3,3 mil. A reunião de negociação aconteceu nesta sexta em São Paulo.
A greve dos bancários entrou em seu quarto dia nesta sexta. A paralisação começou na terça-feira (6) por tempo indeterminado.
Até o balanço divulgado na quinta-feira (8) pela Contraf, a greve havia fechado 8.454 agências e 38 centros administrativos. De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias (dado de julho).
A Fenaban não divulgou balanço de agências fechadas e afirmou apenas que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras. Veja como pagar contas durante a greve dos bancários.
Reivindicações
A Fenaban disse em nota que "o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa".
A categoria havia rejeitado a primeira proposta da Fenaban - de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. Os sindicatos alegam que a oferta ficou abaixo da inflação projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para o bolso de cada bancário.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) -, PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
Segundo a Fenaban, a proposta representa um aumento, na remuneração, de 15% para os empregados com salário de R$ 2,7 mil, por exemplo. Para quem ganha R$ 4 mil, o aumento de remuneração seria de 12,3%; e, para salários de R$ 5 mil, equivaleria a 11,1%. O piso salarial para a função de caixa, com o reajuste, passaria a R$ 2.842,96, por jornada de 6 horas/dia.
Atendimento
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem usar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.
Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.
Greve passada
A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.fONTE:G1
Planos de saúde têm venda suspensa a partir desta sexta-feira
Começa a valer nesta sexta-feira (9) a suspensão de 23 planos de saúde de 8 operadorasdevido a reclamações de segurados. A medida tomada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vale por um período de pelo menos três meses. Nesse intervalo, os planos ficam proibidos de incluir novos clientes.
Os atuais segurados desses planos, porém, continuam tendo acesso ao serviço normalmente.Veja ao fim da reportagem a lista dos planos e operadoras punidos pela ANS.
A suspensão faz parte do monitoramento periódico da agência, cujo resultado é divulgado a cada três meses. A restrição à venda é aplicada quando a ANS recebe reclamações de clientes apontando que um plano negou a liberação de um procedimento previsto em contrato ou então demorou para fazer isso.
Esses planos podem ter a venda liberada ao final dos três meses, caso melhorem o serviço e reduzam as reclamações. Além da suspensão, as operadoras que negam cobertura indevidamente podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil.
“Das 8 operadoras com planos suspensos neste ciclo, 2 já tinham planos em suspensão no período anterior e 6 não constavam na última lista de suspensões”, informou a ANS em nota. Os planos suspensos possuem, juntos, cerca de 167 mil beneficiários.
A agência anunciou ainda que 8 operadoras vão poder voltar a comercializar 34 planos que haviam sido suspensos no trimestre anterior.
Veja a lista dos planos suspensos pela ANS:
1 - SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S/A
- Salutar Clássico Empresarial Enf Sem Co-Part ou Franquia
- Especial Adesão sem Coparticipação sem Franquia
- SALUTAR 600
2 - FEDERAÇÃO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO ACRE, AMAPÁ, AMAZONAS, PARÁ, RONDONIA E RORAIMA
- NOVO UNIVIDA II - ENFERM
- UNIVIDA EMPRESARIAL III - APTO
- Univida Coletivo por adesão I Enf - com obstetricia
3 - UNIMED NORTE/NORDESTE-FEDERAÇÃO INTERFEDERATIVA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO
- EMPRESARIAL PP ESPECIAL
- COLETIVO POR ADESÃO ENFERMARIA
- EMPRESARIAL PP APART RLE
- COLETIVO POR ADESÃO
- UNIVIDA ESPECIAL EMPRESARIAL AMBULAT.+ HOSPIT. C/OBSTETRÍCIA
4 - UNIMED RONDÔNIA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
- Plano Básico s/Obstetrícia c/Co-participação Local Ind
- Adesão, Especial com Obstetrícia
- Plano Especial com Obst sem co-participação
5 - FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA
- ASSEFAZ SAFIRA APARTAMENTO
- ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO EMPRESARIAL
- PLANO DO EMPREGADO ASSEFAZ
6 - UNIHOSP SAÚDE S.A.
- MASTER IV - ENFERMARIA
7 - JARDIM AMÉRICA SAÚDE LTDA.
- ESMERALDA INDIVIDUAL
- TOPÁZIO INDIVIDUAL
- AMÉRICA IND QC GR MUN COPAR
- AMÉRICA IND QC GR MUN COPAR SEM OB
8 - RIBEIRO & SILVA PLANO ODONTOLÓGICO LTDA EPP.
- PERSONNALITÉ PLATINUM PARTICULAR.Fonte:G1
Os atuais segurados desses planos, porém, continuam tendo acesso ao serviço normalmente.Veja ao fim da reportagem a lista dos planos e operadoras punidos pela ANS.
A suspensão faz parte do monitoramento periódico da agência, cujo resultado é divulgado a cada três meses. A restrição à venda é aplicada quando a ANS recebe reclamações de clientes apontando que um plano negou a liberação de um procedimento previsto em contrato ou então demorou para fazer isso.
Esses planos podem ter a venda liberada ao final dos três meses, caso melhorem o serviço e reduzam as reclamações. Além da suspensão, as operadoras que negam cobertura indevidamente podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil.
“Das 8 operadoras com planos suspensos neste ciclo, 2 já tinham planos em suspensão no período anterior e 6 não constavam na última lista de suspensões”, informou a ANS em nota. Os planos suspensos possuem, juntos, cerca de 167 mil beneficiários.
A agência anunciou ainda que 8 operadoras vão poder voltar a comercializar 34 planos que haviam sido suspensos no trimestre anterior.
Veja a lista dos planos suspensos pela ANS:
1 - SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S/A
- Salutar Clássico Empresarial Enf Sem Co-Part ou Franquia
- Especial Adesão sem Coparticipação sem Franquia
- SALUTAR 600
2 - FEDERAÇÃO DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO DO ACRE, AMAPÁ, AMAZONAS, PARÁ, RONDONIA E RORAIMA
- NOVO UNIVIDA II - ENFERM
- UNIVIDA EMPRESARIAL III - APTO
- Univida Coletivo por adesão I Enf - com obstetricia
3 - UNIMED NORTE/NORDESTE-FEDERAÇÃO INTERFEDERATIVA DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS DE TRABALHO MÉDICO
- EMPRESARIAL PP ESPECIAL
- COLETIVO POR ADESÃO ENFERMARIA
- EMPRESARIAL PP APART RLE
- COLETIVO POR ADESÃO
- UNIVIDA ESPECIAL EMPRESARIAL AMBULAT.+ HOSPIT. C/OBSTETRÍCIA
4 - UNIMED RONDÔNIA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO
- Plano Básico s/Obstetrícia c/Co-participação Local Ind
- Adesão, Especial com Obstetrícia
- Plano Especial com Obst sem co-participação
5 - FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA
- ASSEFAZ SAFIRA APARTAMENTO
- ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO EMPRESARIAL
- PLANO DO EMPREGADO ASSEFAZ
6 - UNIHOSP SAÚDE S.A.
- MASTER IV - ENFERMARIA
7 - JARDIM AMÉRICA SAÚDE LTDA.
- ESMERALDA INDIVIDUAL
- TOPÁZIO INDIVIDUAL
- AMÉRICA IND QC GR MUN COPAR
- AMÉRICA IND QC GR MUN COPAR SEM OB
8 - RIBEIRO & SILVA PLANO ODONTOLÓGICO LTDA EPP.
- PERSONNALITÉ PLATINUM PARTICULAR.Fonte:G1
Confirmada na AGU, Grace Mendonça é a 1ª mulher ministra no governo
A nova advogada-geral da União, Grace Mendonça, confirmada nesta sexta-feira (9) no cargo, é a primeira mulher a ser ministra no governo do presidente Michel Temer. Ela vai para o lugar do agora ex-ministro Fábio Medina, demitido também nesta sexta (9). Grace é servidora de carreira da AGU.
A nomeação de Grace foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União" no início da tarde de sexta. Também foi publicada a demissão de Medina. A posse da nova ministra deve ser na segunda-feira (12).
O Palácio do Planalto informou por meio de nota a saída de Medina e o convite a Grace Mendonça. No texto, Temer agradeceu "os relevantes serviços prestados pelo competente advogado doutor Fábio Medina Osório". Ele foi demitido por telefone pelo presidente.
Segundo a GloboNews, Medina teria tido uma discussão com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha nesta quinta-feira (8). Após o desentendimento, Padilha teria demitido Medina. O agora ex-advogado-geral da União, no entanto, havia afirmado que Temer é quem deveria tomar esse tipo de decisão.
Carreira
Segundo a assessoria da AGU, Grace Maria Fernandes Mendonça é do quadro de servidores do órgão desde 2001. Ela atuava como secretária-geral de contencioso desde 2003. O cargo é responsável por atuar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Grace Maria já atuou em mais de 60 processos no Supremo.
Desentendimento
Padilha indicou Medina para a pasta, mas, segundo a GloboNews, estaria insatisfeito com uma sucessão de ações consideradas erráticas pelo Planalto por parte do ministro no comando da AGU. Após a discussão entre ele e Padilha, assessores do governo já davam como certa a demissão.
Vitória tem 42,6% de risco de rebaixamento, aponta matemático
A situação do Vitória no Campeonato Brasileiro 2016 não é nada fácil. O time Rubro-negro ocupa a 18ª posição com apenas 26 pontos e um aproveitamento de 37,7%. Com 15 rodadas para o fim da competição, a equipe comandada pelo técnico Vagner Mancini tem 42,6% de chances de cair para a Série B. É o que aponta o estudo realizado pelo departamento de matemática da Universidade Federal de Minais Gerais (UFMG), liderado pelo professor Gilcione Nonato Costa.O América-MG, lanterna do certame, já está quase garantido na Série B. O Coelho tem 99,27%, enquanto o Santa Cruz figura com 85,9%. Depois do Vitória, aparecem Internacional (34,2%), Figueirense (30,9%) e Sport (28,9) e São Paulo (27,5%). O próximo compromisso do Leão é contra o Flamengo, sábado (10), às 18h30, no Barradão.Fonte:Bahia Noticias
Tomada de crédito por aposentados do INSS cresce 50% em 2016
Uma pesquisa inédita revelou que o aposentado está tomando mais crédito junto ao INSS.
Os pedidos já ultrapassaram 1,5 milhões de solicitações, o que representa um crescimento de 50% no volume se comparado ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao valor médio solicitado, a diferença foi pequena: 2% de aumento.
O estudo é da Unitfour, empresa fornecedora de dados.
Os pedidos já ultrapassaram 1,5 milhões de solicitações, o que representa um crescimento de 50% no volume se comparado ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao valor médio solicitado, a diferença foi pequena: 2% de aumento.
O estudo é da Unitfour, empresa fornecedora de dados.
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
PEC que prevê eleições gerais em 2022 começa a tramitar no Congresso
Começa a tramitar no Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que institui a realização de eleições gerais em 2022. A proposta de coincidência de mandatos executivos e legislativos, nas três esferas, visa reduzir custos e alinhar a programação orçamentária política de governo durante os quatro anos de gestão, sem as interrupções que ocorrem por conta de um processo eleitoral. De autoria do senador baiano Roberto Muniz (PP), a proposta foi protocolada com a adesão de 34 senadores. O texto prevê eleições gerais dentro de seis anos, mas detalhes só serão regulamentados caso ele seja aprovado.
“É a hora de retomar as discussões sobre as propostas de reforma política e esta PEC pode encabeçar o debate como uma lei mãe”, justifica Muniz, para quem a prática atual segue na contramão da gestão pública programática e fortalecimento partidário, além da economia das eleições. O senador acredita que a realização de eleições gerais para melhorar a programação da gestão pública. “Hoje, após as eleições, quem assume o Poder Executivo herda um orçamento estranho às plataformas de governo com os quais saiu vitorioso das urnas. No segundo ano, quando desfruta de um orçamento pensado por sua gestão, novas eleições se avizinham, trazendo limitações legais e suas consequentes reconfigurações políticas.
No terceiro ano, quando finalmente poderá gerir com orçamento próprio, o resultado das eleições do ano anterior traz renovações programáticas de governo. E, no último ano, o gestor esbarra nas mesmas limitações legais, tendo em vista o pleito eleitoral que poderá participar de forma direta ou indireta”, explica. Para o parlamentar, a nova regra vai inibir o fim da interrupção dos mandatos, já que quebra a possibilidade de um político, no exercício do mandato, concorrer a outro cargo. Outro benefício, diz o senador, é o alinhamento e fortalecimento dos partidos.
Pelo texto, as eleições gerais ocorreriam em 30 de outubro de 2022 para os cargos de presidente e vice-Presidente da República, governadores e vice-governadores, senadores, deputados federal, estadual e distrital (no caso do Distrito Federal), prefeitos e vereadores. Já os mandatos dos ocupantes dos cargos municipais eleitos na eleição de 2020 serão de dois anos e serão encerrados no dia 1º de janeiro de 2023, com a posse dos eleitos, cujos mandatos se encerrarão em 1º de janeiro de 2027, seguindo a nova regra de eleições gerais a cada quatro anos.Fonte:Bahia Noticias
“É a hora de retomar as discussões sobre as propostas de reforma política e esta PEC pode encabeçar o debate como uma lei mãe”, justifica Muniz, para quem a prática atual segue na contramão da gestão pública programática e fortalecimento partidário, além da economia das eleições. O senador acredita que a realização de eleições gerais para melhorar a programação da gestão pública. “Hoje, após as eleições, quem assume o Poder Executivo herda um orçamento estranho às plataformas de governo com os quais saiu vitorioso das urnas. No segundo ano, quando desfruta de um orçamento pensado por sua gestão, novas eleições se avizinham, trazendo limitações legais e suas consequentes reconfigurações políticas.
No terceiro ano, quando finalmente poderá gerir com orçamento próprio, o resultado das eleições do ano anterior traz renovações programáticas de governo. E, no último ano, o gestor esbarra nas mesmas limitações legais, tendo em vista o pleito eleitoral que poderá participar de forma direta ou indireta”, explica. Para o parlamentar, a nova regra vai inibir o fim da interrupção dos mandatos, já que quebra a possibilidade de um político, no exercício do mandato, concorrer a outro cargo. Outro benefício, diz o senador, é o alinhamento e fortalecimento dos partidos.
Pelo texto, as eleições gerais ocorreriam em 30 de outubro de 2022 para os cargos de presidente e vice-Presidente da República, governadores e vice-governadores, senadores, deputados federal, estadual e distrital (no caso do Distrito Federal), prefeitos e vereadores. Já os mandatos dos ocupantes dos cargos municipais eleitos na eleição de 2020 serão de dois anos e serão encerrados no dia 1º de janeiro de 2023, com a posse dos eleitos, cujos mandatos se encerrarão em 1º de janeiro de 2027, seguindo a nova regra de eleições gerais a cada quatro anos.Fonte:Bahia Noticias
Datena fará redução de estômago: ‘Se não operar, eu morro’
Um dos maiores ícones do jornalismo mundo-cão, José Luiz Datena não perdeu o tom dramático ao falar da própria saúde, no ar, no fim da tarde desta quarta-feira. Enquanto apresentava o policialesco Brasil Urgente, na Band, que contou com uma reportagem sobre uma mulher que morreu após passar mal em uma cirurgia plástica, Datena anunciou que precisará se submeter a uma operação de redução do estômago, como já fizeram Fausto Silva, o Faustão, Leandro Hassum e André Marques. “Vocês, meninas, podem querer ficar lindas, maravilhosas. Eu vou ser obrigado a fazer uma cirurgia para emagrecer. É uma questão de saúde, porque tenho diabetes e tal. Se não fizer, eu morro”, cravou.
Em seguida, é verdade, Datena procurou desfazer o climão com uma piadinha meio forçada. “Vou ficar magrão. Vou ficar parecendo o Brad Pitt.”
O apresentador terá de perder 30 kg. Em entrevista recente a Jô Soares, Faustão contou ter ficado 40 kg mais enxuto após a cirurgia, mas que é preciso ter cuidado sempre para não voltar a engordar. Ele recomendou a quem operar o estômago não doar suas roupas largas, porque pode voltar a precisar delas. A menos que segure o apetite. “A alegria do gordinho operado é indicar comida para os outros, porque ele não come mais, então ele fica dando sugestão.”
Em seguida, é verdade, Datena procurou desfazer o climão com uma piadinha meio forçada. “Vou ficar magrão. Vou ficar parecendo o Brad Pitt.”
O apresentador terá de perder 30 kg. Em entrevista recente a Jô Soares, Faustão contou ter ficado 40 kg mais enxuto após a cirurgia, mas que é preciso ter cuidado sempre para não voltar a engordar. Ele recomendou a quem operar o estômago não doar suas roupas largas, porque pode voltar a precisar delas. A menos que segure o apetite. “A alegria do gordinho operado é indicar comida para os outros, porque ele não come mais, então ele fica dando sugestão.”
Futuro de Dilma será decidido pela ministra Rosa Weber
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deve decidir sozinha se acolhe ou não os pedidos de partidos da base aliada de Michel Temer para que a ex-presidente Dilma Rousseff fique inabilitada do exercício de funções públicas pelo período de oito anos. Ela é relatora de mandados de segurança apresentados por PSDB, PMDB, DEM, SD, PPS e PSL e que questionam a decisão do plenário do Senado de ter cassado o mandato de Dilma mas ainda assim ter mantido a habilitação política dela.
Weber arquivou nesta quinta-feira cinco outros recursos que também questionavam o fatiamento da votação – Dilma foi cassada por 61 votos a 20, mas não teve o mínimo de 54 votos necessários para que ficasse impedida de ocupar cargos eletivos, fazer concursos públicos e ocupar postos em comissão. A ministra não entrou no mérito dos pedidos e considerou que os autores das ações, entre as quais a Associação Médica Brasileira, não tinham legitimidade para apresentar esse tipo de recurso ao Supremo.
Também nesta quinta-feira, Rosa Weber determinou que os partidos e parlamentares que apresentaram ações contra o fatiamento incluam a ex-presidente Dilma como parte interessada no processo. Eles terão até 15 dias para citar a petista nos mandados de segurança, sob pena de as ações serem extintas sem análise. Neste período, os questionamentos sobre o processo de impeachment devem ficar em compasso de espera.
O advogado de defesa da ex-presidente, José Eduardo Cardozo, havia recorrido ao STF com pedido para que Dilma fosse incluída nas ações por ser “direta e imediatamente impactada por decisão a ser proferida no presente mandado de segurança, enquanto beneficiária do ato que deixou de impor a sanção de inabilitação para o exercício de função pública”. Também hoje, Cardozo sofreu o primeiro revés nas ações pós-impeachment ao ver que o ministro Teori Zavascki negar um recurso que pedia a anulação da votação que cassou o mandato de Dilma e o retorno de Michel Temer à condição de presidente interino.
Weber arquivou nesta quinta-feira cinco outros recursos que também questionavam o fatiamento da votação – Dilma foi cassada por 61 votos a 20, mas não teve o mínimo de 54 votos necessários para que ficasse impedida de ocupar cargos eletivos, fazer concursos públicos e ocupar postos em comissão. A ministra não entrou no mérito dos pedidos e considerou que os autores das ações, entre as quais a Associação Médica Brasileira, não tinham legitimidade para apresentar esse tipo de recurso ao Supremo.
Também nesta quinta-feira, Rosa Weber determinou que os partidos e parlamentares que apresentaram ações contra o fatiamento incluam a ex-presidente Dilma como parte interessada no processo. Eles terão até 15 dias para citar a petista nos mandados de segurança, sob pena de as ações serem extintas sem análise. Neste período, os questionamentos sobre o processo de impeachment devem ficar em compasso de espera.
O advogado de defesa da ex-presidente, José Eduardo Cardozo, havia recorrido ao STF com pedido para que Dilma fosse incluída nas ações por ser “direta e imediatamente impactada por decisão a ser proferida no presente mandado de segurança, enquanto beneficiária do ato que deixou de impor a sanção de inabilitação para o exercício de função pública”. Também hoje, Cardozo sofreu o primeiro revés nas ações pós-impeachment ao ver que o ministro Teori Zavascki negar um recurso que pedia a anulação da votação que cassou o mandato de Dilma e o retorno de Michel Temer à condição de presidente interino.
“É vergonhoso”, diz ministro da Educação sobre o Ideb
Há quatro meses na cadeira de ministro da Educação, o pernambucano José Mendonça Bezerra Filho, 50 anos, cumpriu nesta quinta-feira a via crucis de seus antecessores: vir a público anunciar outra nota vermelha para o ensino básico. A divulgação do Ideb, o termômetro oficial da qualidade na sala de aula, mediu a evolução em escolas públicas e particulares entre 2013 e 2015 – ou a involução, no caso do ensino médio. Deputado federal licenciado pelo DEM, Mendoncinha contou a VEJA o que pretende fazer em sua gestão para reverter a curva.
O que pensou quando viu o monte de notas vermelhas do Ideb? Frustração e vergonha. É claro que um país com essa defasagem não conseguirá dar um salto.
Muita gente celebrou os avanços nas primeiras séries do ciclo fundamental. O senhor não? Não. Com esse desastre, não há o que comemorar mesmo.
Por que a educação brasileira não sai do buraco? Na última década, as iniciativas foram mais focadas no lado midiático e em políticas pulverizadas, que atiraram para todos os lados. Sobrou marketing e faltou transformação social para valer.
Mas o PT criou diversos programas voltados para os mais pobres, como o Fies e o Prouni. Esses programas serão preservados, mas olhe o Ciência sem Fronteiras, que enviou jovens universitários ao exterior, uma das bandeiras petistas: dragou 3 bilhões de reais para atender 35 000 alunos — o mesmo dinheiro que custa todo o programa de merenda escolar, que chega a 39 milhões de estudantes. Os grandes números demolem a ideia de que o foco petista foi nos mais pobres.
A que números o senhor se refere? Enquanto o ensino superior recebeu 30 bilhões de reais dos cofres federais, o básico ficou com um terço disso. Faltou atenção às escolas públicas.
Também faltou dinheiro? Mais dinheiro sempre ajuda, mas o maior problema é usá-lo de forma apropriada. O Ideb mostra que, infelizmente, isso não vinha acontecendo.
O que pretende mudar para livrar o Brasil do fracasso escolar? Um ponto estratégico é transformar o ensino médio, hoje engessado e ineficiente. Ele precisa ser mais flexível e atraente para o aluno.
Há chances políticas de um plano como esse, que fere tantas corporações, passar no Congresso? Acredito nisso e estou trabalhando por isso.
O Enem acompanhará estas mudanças? Nesta edição fica tudo igual. Mas haverá mudanças no Enem, que serão consequência da transformação do próprio ensino médio.
Muitas escolas e até redes de ensino não levam o Ideb em consideração. Será que agora servirá de alerta? Acho que a educação está virando um tema para os brasileiros, que já fazem pressão por avanços. Espero que entre de uma vez por todas na agenda dos futuros prefeitos.Fonte;Veja
O que pensou quando viu o monte de notas vermelhas do Ideb? Frustração e vergonha. É claro que um país com essa defasagem não conseguirá dar um salto.
Muita gente celebrou os avanços nas primeiras séries do ciclo fundamental. O senhor não? Não. Com esse desastre, não há o que comemorar mesmo.
Por que a educação brasileira não sai do buraco? Na última década, as iniciativas foram mais focadas no lado midiático e em políticas pulverizadas, que atiraram para todos os lados. Sobrou marketing e faltou transformação social para valer.
Mas o PT criou diversos programas voltados para os mais pobres, como o Fies e o Prouni. Esses programas serão preservados, mas olhe o Ciência sem Fronteiras, que enviou jovens universitários ao exterior, uma das bandeiras petistas: dragou 3 bilhões de reais para atender 35 000 alunos — o mesmo dinheiro que custa todo o programa de merenda escolar, que chega a 39 milhões de estudantes. Os grandes números demolem a ideia de que o foco petista foi nos mais pobres.
A que números o senhor se refere? Enquanto o ensino superior recebeu 30 bilhões de reais dos cofres federais, o básico ficou com um terço disso. Faltou atenção às escolas públicas.
Também faltou dinheiro? Mais dinheiro sempre ajuda, mas o maior problema é usá-lo de forma apropriada. O Ideb mostra que, infelizmente, isso não vinha acontecendo.
O que pretende mudar para livrar o Brasil do fracasso escolar? Um ponto estratégico é transformar o ensino médio, hoje engessado e ineficiente. Ele precisa ser mais flexível e atraente para o aluno.
Há chances políticas de um plano como esse, que fere tantas corporações, passar no Congresso? Acredito nisso e estou trabalhando por isso.
O Enem acompanhará estas mudanças? Nesta edição fica tudo igual. Mas haverá mudanças no Enem, que serão consequência da transformação do próprio ensino médio.
Muitas escolas e até redes de ensino não levam o Ideb em consideração. Será que agora servirá de alerta? Acho que a educação está virando um tema para os brasileiros, que já fazem pressão por avanços. Espero que entre de uma vez por todas na agenda dos futuros prefeitos.Fonte;Veja
Mais de 1/3 dos candidatos não tem o ensino médio completo
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que 37,1% dos candidatos que disputam um cargo nestas eleições não têm o ensino médio completo. Os números revelam ainda que 21% dos candidatos têm ensino superior completo – número quase igual ao da eleição passada, em 2012, quando 20% tinham completado um curso universitário. Outros 4,4% iniciaram uma faculdade, mas ainda não a concluíram.
A principal parcela dos candidatos declara ter ensino médio completo: 183 mil dos quase 490 mil que concorrem neste ano – o que representa 37,4% do total.
Segundo os números do TSE, 13,6% têm o ensino fundamental completo e 15,5% o ensino fundamental incompleto.
Há ainda 13.977 candidatos que dizem apenas ler e escrever (3% do total) e sete candidatos que se declaram analfabetos – neste último caso, se a informação não tiver sido colocada por engano no cadastro, eles fatalmente serão considerados inelegíveis. Isso porque é permitido que os analfabetos votem, mas não que concorram no país. Se não for possível apresentar um certificado ou um diploma, o juiz eleitoral pode aferir se ele consegue ao menos ler e escrever por de meio de testes.
Entre os partidos, o estreante NOVO é disparado o que abriga os candidatos com maior nível de instrução: 121 dos 144 postulantes (84%) têm superior completo. O PT do B aparece na ponta de baixo, com 15% dos políticos com uma faculdade no currículo.
A escolaridade também varia bastante de acordo com o cargo disputado. Entre os que concorrem a prefeito, 51% têm ensino superior completo e menos de 1% diz apenas ler e escrever. No caso dos candidatos a vereador, 19% possuem ensino superior completo.
A média dos políticos, no entanto, está acima da brasileira. Segundo o IBGE, metade da população não tem o ensino médio completo, 12% têm ensino superior e 8,3% dos maiores de 15 anos são analfabetos.
Por Thiago Reis-G1
Internauta:Reinaldo Azevedo quer o extermínio de Lula, PT e Dilma.
Zé Ribeiro: eu não sei porque você insiste em publicar na íntegra essas colunas de um jornalista medíocre, desacreditado e desmoralizado que jamais se destacou pelas redações onde trabalhou anteriormente. Estou falando do ignóbil Reinaldo Azevedo, um capacho da Veja, com suas opiniões insensatas e raivosas contra o PT, Lula e Dilma.
Reinaldo Azevedo estava desempregado quando foi contratado pela Veja exclusivamente para comandar a operação de extermínio de Lula, PT e depois de Dilma.
Essa campanha infame e sórdida que ele faz contra o filme Aquarius. conclamando os brasileiros a boicotarem a obra é porque os diretores e atores desse filma brasileiro denunciaram e protestaram durante o Festival de Cannes, na França, contra o ato golpista dos demo/tucanalhas que terminaram afastando a presidente Dilma.
A prova da desmoralização e falta de credibilidade de Reinaldo Azevedo é que "Aquarius", estrelado pala grande Sonia Braga, está batendo todos os recordes de bilheteria em todas as salas de exibição do País.
Os diretores, produtores, atores, atrizes e todo o corpo de profissionais que trabalharam nessa grande obra cinematográfica, que está levando o nome do nosso País alem fronteiras e conquistando prêmios internacionais, agradece penhoradamente ao imbecil Reinaldo Azevedo que sem querer e a contra gosto promoveu o filme que está batendo todos os recordes de bilheteria do Brasil.
Um abraço,
Xico Malta.Fonte:Email(malta.francisco44@gmail.com)
ATENÇÃO:Os comentários feitos nesta postagem,é de inteira responsabilidade do internauta
Reinaldo Azevedo estava desempregado quando foi contratado pela Veja exclusivamente para comandar a operação de extermínio de Lula, PT e depois de Dilma.
Essa campanha infame e sórdida que ele faz contra o filme Aquarius. conclamando os brasileiros a boicotarem a obra é porque os diretores e atores desse filma brasileiro denunciaram e protestaram durante o Festival de Cannes, na França, contra o ato golpista dos demo/tucanalhas que terminaram afastando a presidente Dilma.
A prova da desmoralização e falta de credibilidade de Reinaldo Azevedo é que "Aquarius", estrelado pala grande Sonia Braga, está batendo todos os recordes de bilheteria em todas as salas de exibição do País.
Os diretores, produtores, atores, atrizes e todo o corpo de profissionais que trabalharam nessa grande obra cinematográfica, que está levando o nome do nosso País alem fronteiras e conquistando prêmios internacionais, agradece penhoradamente ao imbecil Reinaldo Azevedo que sem querer e a contra gosto promoveu o filme que está batendo todos os recordes de bilheteria do Brasil.
Um abraço,
Xico Malta.Fonte:Email(malta.francisco44@gmail.com)
ATENÇÃO:Os comentários feitos nesta postagem,é de inteira responsabilidade do internauta
Greve dos bancários entra no 3º dia; mais de 7 mil agências estão fechadas
A greve dos bancários entrou no terceiro dia. A paralisação, que começou na terça-feira (6) é por tempo indeterminado. No primeiro dia, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ficaram fechadas 7.359 agências, centros administrativos, Central de Atendimento (CABB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) tiveram as atividades paralisadas.
De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias instaladas no país, segundo dados de julho.
A Fenabran não divulgou balanço de agências fechadas neste 1º dia de greve, ressaltando apenas que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras.
Segundo a Contraf, uma nova rodada de negociações com os bancos foi marcada para sexta-feira, a partir das 11h, em São Paulo.
Veja como pagar contas durante a greve dos bancários.
Até a última atualização desta reportagem, pelo menos 25 estados e o Distrito Federal tinham agências fechadas.
Reivindicações
A categoria rejeitou a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. Os sindicatos alegam que a oferta ficou abaixo da inflação projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para o bolso de cada bancário.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban, o braço sindical dos bancos), a proposta representa um aumento, na remuneração, de 15% para os empregados com salário de R$ 2,7 mil, por exemplo.
Para quem ganha R$ 4 mil, o aumento de remuneração será de 12,3%; e, para salários de R$ 5 mil, equivale a 11,1%. O piso salarial para a função de caixa, com o reajuste, passaria a R$ 2.842,96, por jornada de 6 horas/dia.
"É importante ressaltar que as soluções encontradas na mesa de negociação variam conforme a conjuntura econômica e que a proposta apresentada neste ano responde a condições específicas pela qual passa a economia brasileira", diz a entidade.
Atendimento
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem utilizar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.
Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.
Greve passada
A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.Fonte:G1
De acordo com o Banco Central, o país tem 22.676 agências bancárias instaladas no país, segundo dados de julho.
A Fenabran não divulgou balanço de agências fechadas neste 1º dia de greve, ressaltando apenas que a população tem à sua disposição uma série de canais alternativos para realizar transações financeiras.
Segundo a Contraf, uma nova rodada de negociações com os bancos foi marcada para sexta-feira, a partir das 11h, em São Paulo.
Veja como pagar contas durante a greve dos bancários.
Até a última atualização desta reportagem, pelo menos 25 estados e o Distrito Federal tinham agências fechadas.
Reivindicações
A categoria rejeitou a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) de reajuste de 6,5% sobre os salários, a PLR e os auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. Os sindicatos alegam que a oferta ficou abaixo da inflação projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para o bolso de cada bancário.
Os bancários querem reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, além de outras reivindicações, como melhores condições de trabalho.
Segundo a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban, o braço sindical dos bancos), a proposta representa um aumento, na remuneração, de 15% para os empregados com salário de R$ 2,7 mil, por exemplo.
Para quem ganha R$ 4 mil, o aumento de remuneração será de 12,3%; e, para salários de R$ 5 mil, equivale a 11,1%. O piso salarial para a função de caixa, com o reajuste, passaria a R$ 2.842,96, por jornada de 6 horas/dia.
"É importante ressaltar que as soluções encontradas na mesa de negociação variam conforme a conjuntura econômica e que a proposta apresentada neste ano responde a condições específicas pela qual passa a economia brasileira", diz a entidade.
Atendimento
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que os clientes podem utilizar os caixas eletrônicos para agendamento e pagamento de contas (desde que não vencidas), saques, depósitos, emissão de folhas de cheques, transferências e saques de benefícios sociais.
Nos correspondentes bancários (postos dos Correios, casas lotéricas e supermercados), é possível também pagar contas e faturas de concessionárias de serviços públicos, sacar dinheiro e benefícios e fazer depósitos, entre outros serviços.
Greve passada
A última paralisação dos bancários ocorreu em outubro do ano passado e teve duração de 21 dias, com agências de bancos públicos e privados fechadas em 24 estados e do Distrito Federal. Na ocasião, a Fenaban propôs reajuste de 10%, em resposta à reivindicação de 16% da categoria.Fonte:G1
Geddel tenta emplacar aliado na Procuradoria da Fazenda e causa mal estar no Planalto
O ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) contrariou a tradição de nomeações da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e tenta emplacar Joelcio Filho para o cargo de procurador-chefe do órgão na Bahia.
A escolha costuma ser feita com base em uma lista tríplice escolhida em votação pelos procuradores locais. Joelcinho, como é conhecido no meio político baiano, é o segundo nome da lista - o primeiro é o procurador da Fazenda Mauro Oliveira.
De acordo com a coluna Expresso, de Época, o interesse de Geddel em colocar um aliado seu piorou a relação da equipe econômica com o Palácio do Planalto. O procurador-Geral Fabricio de Soller avaliou que a mudança poderia criar uma rebelião no órgão e servir de mau exemplo de apadrinhamento político aos procuradores.
Joelcinho concorreu à prefeitura de Santaluz, na Bahia, por duas vezes, mas perdeu. O aliado de Geddel chegou a ser anunciado como pré-candidato no pleito deste ano, mas desistiu na última hora alegando ter outros planos pessoas e profissionais. Seu pai, Joelcio Silva, assumiu a chapa - o agora candidato é vice-presidente do PMDB na Bahia.
A escolha costuma ser feita com base em uma lista tríplice escolhida em votação pelos procuradores locais. Joelcinho, como é conhecido no meio político baiano, é o segundo nome da lista - o primeiro é o procurador da Fazenda Mauro Oliveira.
De acordo com a coluna Expresso, de Época, o interesse de Geddel em colocar um aliado seu piorou a relação da equipe econômica com o Palácio do Planalto. O procurador-Geral Fabricio de Soller avaliou que a mudança poderia criar uma rebelião no órgão e servir de mau exemplo de apadrinhamento político aos procuradores.
Joelcinho concorreu à prefeitura de Santaluz, na Bahia, por duas vezes, mas perdeu. O aliado de Geddel chegou a ser anunciado como pré-candidato no pleito deste ano, mas desistiu na última hora alegando ter outros planos pessoas e profissionais. Seu pai, Joelcio Silva, assumiu a chapa - o agora candidato é vice-presidente do PMDB na Bahia.
Samuel Celestino:Ausência de carisma leva Temer às vaias
Já não há como o presidente Michel Temer se afastar das vaias que o perseguem aonde quer que vá. Tem, de certo modo, feito de tudo para evitar, como o fez no desfile de Sete Setembro, ao usar um carro fechado e sem a faixa presidencial, que são parte da festa cívica. A questão é que as ruas o marcaram a partir das manifestações que tem ocorrido em diversos estados, principalmente em São Paulo, onde o movimento é maior. Temer é desprovido de carisma, que em relação a ele é zero.
Tem a vantagem de ser um político frio e, assim sendo, terá que esperar por ocorrências futuras que possam desmanchar a imagem que apresenta. Se conseguir recuperar a economia com o apoio do Congresso Nacional, a partir dos projetos que encaminhará ao Legislativo, poderá melhorar a sua imagem. A primeira delas, prevista para a próxima terça-feira, será o encaminhamento das mudanças na Previdência Social, que não contam com o apoio do segmento trabalhista, embora não haja outra saída.
Será a partir daí que fará as reformas para mudar o cenário. Não serão poucas, porque a crise que o país enfrenta é a pior que se tem notícia, com repercussão no exterior. Enquanto não conseguir melhorar este cenário, onde estiver Michel Temer haverá vaias que o acompanharão como uma sombra projetada sobre a sua imagem. Leva a vantagem da sua frieza e da sua presumível capacidade de trabalho, embora até aqui não a tenha demonstrado durante a sua já longa carreira política.
É bem provável que Dilma Rousseff, depois desta campanha política municipal (que deverá vir a Salvador) pouco a pouco caia no esquecimento, até porque o PT atravessa dificuldades que envolvem também Lula, na dependência dos acontecimentos da Lava-Jato e nas denúncias anunciadas pela Odebrecht e pela OAS. Tudo isso é parte dos acontecimentos que acompanham este confuso país.Fonte:Bahia Noticias
Tem a vantagem de ser um político frio e, assim sendo, terá que esperar por ocorrências futuras que possam desmanchar a imagem que apresenta. Se conseguir recuperar a economia com o apoio do Congresso Nacional, a partir dos projetos que encaminhará ao Legislativo, poderá melhorar a sua imagem. A primeira delas, prevista para a próxima terça-feira, será o encaminhamento das mudanças na Previdência Social, que não contam com o apoio do segmento trabalhista, embora não haja outra saída.
Será a partir daí que fará as reformas para mudar o cenário. Não serão poucas, porque a crise que o país enfrenta é a pior que se tem notícia, com repercussão no exterior. Enquanto não conseguir melhorar este cenário, onde estiver Michel Temer haverá vaias que o acompanharão como uma sombra projetada sobre a sua imagem. Leva a vantagem da sua frieza e da sua presumível capacidade de trabalho, embora até aqui não a tenha demonstrado durante a sua já longa carreira política.
É bem provável que Dilma Rousseff, depois desta campanha política municipal (que deverá vir a Salvador) pouco a pouco caia no esquecimento, até porque o PT atravessa dificuldades que envolvem também Lula, na dependência dos acontecimentos da Lava-Jato e nas denúncias anunciadas pela Odebrecht e pela OAS. Tudo isso é parte dos acontecimentos que acompanham este confuso país.Fonte:Bahia Noticias
Homem fica ferido após explosão de celular durante ligação
Um homem ficou ferido depois que seu celular explodiu. José Vânio da Silva, de 31 anos, teve fratura de 1/3 médio da face e queimou os lábios e uma das mãos. O caso aconteceu em Maceió (AL), na noite de terça-feira (6). A vítima foi socorrida ao Hospital Geral do Estado (HGE), passou por cirurgia e fez limpeza na região. José Vânio segue internado, de acordo com o site Gazeta Web. A suspeita é que o celular tenha explodido enquanto carregava e que a vítima falava ao telefone no momento.
Conjuração dos Ladrões junta gatos-pingados e violentos Brasil afora
Segundo o Portal G1, há manifestações de protesto em todas as unidades da federação. Na maioria das vezes, meia dúzia de gatos- pingados. Em Macapá, há uma multidão de 60 pessoas. Devem ser os filiados ao PT na cidade. Mas isso basta para pôr o Estado do Amapá no mapa das manifestações, que teriam acontecido em 35 cidades.
Em São Paulo, a coisa está em curso. A concentração esta coalhada de black blocs. Um grupo deles porta escudos militares. Ou melhor: paramilitares, né? Chamem Rodrigo Janot para passar talquinho no bumbum peludo dos marmanjos mascarados.
Bem, resta a comparação, certo? Alguns poucos milhares no Brasil inteiro contra os quase quatro milhões em favor do impeachment no dia 13 de março.
É o PT lutando desesperadamente para sobreviver e para continuar agarrado às tetas do estado. O partido se oferece para ser o centro de uma “frente ampla” de esquerda e promete dividir com as legendas menores o butim que for conquistado — ou o saque já feito que for mantido.
É precisamente disso que se trata. Estamos assistindo, como eu já disse, a uma revolta inédita, que batizei de “A Conjuração dos Ladrões”.
Todos aqueles entes que o PT foi pendurando no estado brasileiro, os ditos “movimentos sociais”, estão nas ruas gritando “golpe”. Só se for um golpe nos seus interesses mesquinhos e particulares.
Daqui a pouco saberemos o número estimado no Rio e em São Paulo. Assim que os “manifestantes” divulgarem a sua estimativa, dividam por 10, e vocês estarão bem perto da verdade. Na Avenida Paulista, mesmo contando com frequentadores do local que não estavam lá para protestar, os baderneiros não ocupavam mais do que um quarteirão.
Pois que marchem, que protestem, que esperneiam. Não pode é quebrar. Não pode é depredar. Não pode é incendiar. Não pode é atacar policiais. Essas coisas são incompatíveis com a democracia.
Ah, sim: já existem procuradores monitorando o trabalho da Polícia Militar, conforme decidiu Rodrigo Janot? É possível. Ainda bem, né? Afinal, não há como a Procuradoria-Geral da República monitorar a ação dos black blocs.
Para encerrar: o governador Geraldo Alckmin (SP), PSDB, chamou de “bem-vindo” esse monitoramento. Iria dizer o quê? Eu mesmo previ que isso aconteceria. Opor-se a ele seria lido como defender a violência policial.
Afinal, um governo não petista, em matérias assim, enfrenta duas oposições organizadas: a dos petistas/esquerdistas e a da imprensa, composta, no mais das vezes, de… petistas e esquerdistas.Fonte:Reinaldo Azevedo
Em São Paulo, a coisa está em curso. A concentração esta coalhada de black blocs. Um grupo deles porta escudos militares. Ou melhor: paramilitares, né? Chamem Rodrigo Janot para passar talquinho no bumbum peludo dos marmanjos mascarados.
Bem, resta a comparação, certo? Alguns poucos milhares no Brasil inteiro contra os quase quatro milhões em favor do impeachment no dia 13 de março.
É o PT lutando desesperadamente para sobreviver e para continuar agarrado às tetas do estado. O partido se oferece para ser o centro de uma “frente ampla” de esquerda e promete dividir com as legendas menores o butim que for conquistado — ou o saque já feito que for mantido.
É precisamente disso que se trata. Estamos assistindo, como eu já disse, a uma revolta inédita, que batizei de “A Conjuração dos Ladrões”.
Todos aqueles entes que o PT foi pendurando no estado brasileiro, os ditos “movimentos sociais”, estão nas ruas gritando “golpe”. Só se for um golpe nos seus interesses mesquinhos e particulares.
Daqui a pouco saberemos o número estimado no Rio e em São Paulo. Assim que os “manifestantes” divulgarem a sua estimativa, dividam por 10, e vocês estarão bem perto da verdade. Na Avenida Paulista, mesmo contando com frequentadores do local que não estavam lá para protestar, os baderneiros não ocupavam mais do que um quarteirão.
Pois que marchem, que protestem, que esperneiam. Não pode é quebrar. Não pode é depredar. Não pode é incendiar. Não pode é atacar policiais. Essas coisas são incompatíveis com a democracia.
Ah, sim: já existem procuradores monitorando o trabalho da Polícia Militar, conforme decidiu Rodrigo Janot? É possível. Ainda bem, né? Afinal, não há como a Procuradoria-Geral da República monitorar a ação dos black blocs.
Para encerrar: o governador Geraldo Alckmin (SP), PSDB, chamou de “bem-vindo” esse monitoramento. Iria dizer o quê? Eu mesmo previ que isso aconteceria. Opor-se a ele seria lido como defender a violência policial.
Afinal, um governo não petista, em matérias assim, enfrenta duas oposições organizadas: a dos petistas/esquerdistas e a da imprensa, composta, no mais das vezes, de… petistas e esquerdistas.Fonte:Reinaldo Azevedo
Janot defende liberação do aborto para grávidas com zika
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer favorável à possibilidade de aborto em casos de grávidas contaminadas pelo vírus da zika. Além de liberar a interrupção da gravidez nessa situação, o documento propõe a realização de audiência pública para debater o tema e solicita ao governo federal uma proposta de reformulação do plano de combate ao vírus no país.
A argumentação foi apresentada no âmbito da ação movida pela Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep), que pede esse direito para mulheres infectadas pela doença. A posição da PGR diverge da Advocacia-Geral da União. Para a AGU, a interrupção da gestação “seria frontalmente violadora ao direito à vida.
No caso proposto, a PGR aponta que a manutenção da gravidez é um risco para a saúde psíquica da mulher. “Tem razão a requerente quanto à inconstitucionalidade da criminalização do aborto em caso de infecção pelo vírus zika. A continuidade forçada de gestação em que há certeza de infecção representa risco certo à saúde psíquica da mulher. Ocorre violação do direito fundamental à saúde mental e à garantia constitucional de vida livre de tortura e agravos severos”, diz Janot.
Ele ainda diz que “deve ser reconhecida a existência de causa de justificação genérica de estado de necessidade, cabendo às redes pública e privada realizar o procedimento [o aborto], nessas situações”.
Para Janot, “a falta de serviços obstetrícios emergenciais ou a negação da realização de aborto levam, frequentemente, à mortalidade e à morbidade maternas, o que, por sua vez, constitui violação do direito à vida ou à segurança e, em certas circunstâncias, pode equivaler a tortura ou a tratamento desumano, cruel ou degradante”. Ainda no entendimento do procurador-geral, trata-se de epidemia em que as consequências mais trágicas até aqui conhecidas envolvem a reprodução humana e são as mulheres os indivíduos primeiramente atingidos. “Elas é que sofrem, antes mesmo que exista uma criança com deficiência à espera de cuidado.”
Janot lembrou o julgamento do STF em 2012 sobre o aborto em casos de anencefalia (anomalia congênita que afeta o cérebro). “Embora o julgamento se tenha restringido ao caso de interrupção da gravidez ante diagnóstico de anencefalia, o Supremo reconheceu que a imposição da gravidez pode ser forma de tortura das mulheres, em alguns casos.”
Além da possibilidade do aborto, a Anadep solicita que o STF obrigue o poder público a garantir acesso a informação e formas de prevenção sobre zika e a planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos. Cobra-se ainda acesso a serviços de saúde para atendimento integral de todas as crianças com deficiência associada ao zika.
Ainda como subsídio para os ministros do Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou parecer contrário à possibilidade de aborto em casos envolvendo o vírus zika. A AGU afirma não se tratar de situação similar à de anencefalia, uma vez que existe possibilidade de sobrevivência do feto. “No presente caso, diversamente dos precedentes ora invocados, não se verifica a inviabilidade do embrião ou do feto cuja mãe tenha sido infectada pelo zika, mas a possibilidade de danos neurológicos e impedimentos corporais, conforme reconhece a própria autora”, diz o despacho assinado pelo advogado-geral da União, Fábio Medina Osório.
Além de solicitar a liberação para o aborto nesses casos, a associação defende a ampliação de políticas públicas de acesso a detecção do vírus e benefícios para as famílias afetadas. Para a AGU, esses pleitos também não devem ser atendidos.
“Não há como prosperar o entendimento de que haveria omissão estatal no combate à epidemia causada pelo vírus, pois têm sido empreendidos os esforços possíveis para enfrentar essa grave doença e suas consequências. Todavia, conforme demonstrado, por mais eficiente que seja a atuação estatal, trata-se de uma situação cuja reversão demanda tempo, considerando a notória dificuldade para se erradicar o mosquito Aedes aegypti.”
Casos
Segundo o boletim epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde, considerando os casos até 8 de julho de 2016, foram registrados 174.003 relatos prováveis de infecção pelo zika no país – 78.421 confirmados. Em relação à microcefalia, os dados são mais recentes: até 20 de agosto, 9.091 casos foram notificados – desses, 2.968 (32,6%) permanecem em investigação e 6.123 foram investigados e classificados, sendo 1.845 confirmados para microcefalia e/ou alteração do Sistema Nervoso Central (SNC), sugestivos de infecção congênita por zika.
Atualmente, por lei, a interrupção da gravidez no Brasil é permitida só em casos em que a gestante corre risco, em gestação decorrente de estupro e em situações comprovadas de anencefalia. A discussão tem contornos internacionais, uma vez que na Europa grávidas já abortaram por infecção pelo vírus – na Eslovênia e na Espanha, por exemplo. Em fevereiro, após a determinação de emergência internacional pela Organização Mundial da Saúde, o alto-comissário de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Zeid Ra’ad Al Hussein, afirmou que países com surto do vírus deviam autorizar o direito ao aborto em casos de infecção em gestantes.
Ainda não há data prevista para o julgamento do caso no Supremo. Além disso, tanto a procuradoria quanto a Advocacia-Geral afirmam que a Anadep não tem legitimidade para propor uma Ação Direta de Inconstitucionalidade. Por causa dessa questão técnica, talvez a discussão de fundo sobre a interrupção da gravidez não seja analisada. Procurada, a Anadep não foi encontrada para comentar.
(Com Estadão Conteúdo)
A argumentação foi apresentada no âmbito da ação movida pela Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep), que pede esse direito para mulheres infectadas pela doença. A posição da PGR diverge da Advocacia-Geral da União. Para a AGU, a interrupção da gestação “seria frontalmente violadora ao direito à vida.
No caso proposto, a PGR aponta que a manutenção da gravidez é um risco para a saúde psíquica da mulher. “Tem razão a requerente quanto à inconstitucionalidade da criminalização do aborto em caso de infecção pelo vírus zika. A continuidade forçada de gestação em que há certeza de infecção representa risco certo à saúde psíquica da mulher. Ocorre violação do direito fundamental à saúde mental e à garantia constitucional de vida livre de tortura e agravos severos”, diz Janot.
Ele ainda diz que “deve ser reconhecida a existência de causa de justificação genérica de estado de necessidade, cabendo às redes pública e privada realizar o procedimento [o aborto], nessas situações”.
Para Janot, “a falta de serviços obstetrícios emergenciais ou a negação da realização de aborto levam, frequentemente, à mortalidade e à morbidade maternas, o que, por sua vez, constitui violação do direito à vida ou à segurança e, em certas circunstâncias, pode equivaler a tortura ou a tratamento desumano, cruel ou degradante”. Ainda no entendimento do procurador-geral, trata-se de epidemia em que as consequências mais trágicas até aqui conhecidas envolvem a reprodução humana e são as mulheres os indivíduos primeiramente atingidos. “Elas é que sofrem, antes mesmo que exista uma criança com deficiência à espera de cuidado.”
Janot lembrou o julgamento do STF em 2012 sobre o aborto em casos de anencefalia (anomalia congênita que afeta o cérebro). “Embora o julgamento se tenha restringido ao caso de interrupção da gravidez ante diagnóstico de anencefalia, o Supremo reconheceu que a imposição da gravidez pode ser forma de tortura das mulheres, em alguns casos.”
Além da possibilidade do aborto, a Anadep solicita que o STF obrigue o poder público a garantir acesso a informação e formas de prevenção sobre zika e a planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos. Cobra-se ainda acesso a serviços de saúde para atendimento integral de todas as crianças com deficiência associada ao zika.
Ainda como subsídio para os ministros do Supremo, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou parecer contrário à possibilidade de aborto em casos envolvendo o vírus zika. A AGU afirma não se tratar de situação similar à de anencefalia, uma vez que existe possibilidade de sobrevivência do feto. “No presente caso, diversamente dos precedentes ora invocados, não se verifica a inviabilidade do embrião ou do feto cuja mãe tenha sido infectada pelo zika, mas a possibilidade de danos neurológicos e impedimentos corporais, conforme reconhece a própria autora”, diz o despacho assinado pelo advogado-geral da União, Fábio Medina Osório.
Além de solicitar a liberação para o aborto nesses casos, a associação defende a ampliação de políticas públicas de acesso a detecção do vírus e benefícios para as famílias afetadas. Para a AGU, esses pleitos também não devem ser atendidos.
“Não há como prosperar o entendimento de que haveria omissão estatal no combate à epidemia causada pelo vírus, pois têm sido empreendidos os esforços possíveis para enfrentar essa grave doença e suas consequências. Todavia, conforme demonstrado, por mais eficiente que seja a atuação estatal, trata-se de uma situação cuja reversão demanda tempo, considerando a notória dificuldade para se erradicar o mosquito Aedes aegypti.”
Casos
Segundo o boletim epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde, considerando os casos até 8 de julho de 2016, foram registrados 174.003 relatos prováveis de infecção pelo zika no país – 78.421 confirmados. Em relação à microcefalia, os dados são mais recentes: até 20 de agosto, 9.091 casos foram notificados – desses, 2.968 (32,6%) permanecem em investigação e 6.123 foram investigados e classificados, sendo 1.845 confirmados para microcefalia e/ou alteração do Sistema Nervoso Central (SNC), sugestivos de infecção congênita por zika.
Atualmente, por lei, a interrupção da gravidez no Brasil é permitida só em casos em que a gestante corre risco, em gestação decorrente de estupro e em situações comprovadas de anencefalia. A discussão tem contornos internacionais, uma vez que na Europa grávidas já abortaram por infecção pelo vírus – na Eslovênia e na Espanha, por exemplo. Em fevereiro, após a determinação de emergência internacional pela Organização Mundial da Saúde, o alto-comissário de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Zeid Ra’ad Al Hussein, afirmou que países com surto do vírus deviam autorizar o direito ao aborto em casos de infecção em gestantes.
Ainda não há data prevista para o julgamento do caso no Supremo. Além disso, tanto a procuradoria quanto a Advocacia-Geral afirmam que a Anadep não tem legitimidade para propor uma Ação Direta de Inconstitucionalidade. Por causa dessa questão técnica, talvez a discussão de fundo sobre a interrupção da gravidez não seja analisada. Procurada, a Anadep não foi encontrada para comentar.
(Com Estadão Conteúdo)
Dilma vai subir em palanques no Rio, Porto Alegre e Salvador
Embora tenha deixado o Palácio do Planalto com popularidade baixíssima (só 13% de aprovação no Datafolha), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) vai participar das eleições municipais neste ano. Conforme assessores, Dilma já se dispôs a se engajar nas campanhas de apoiadores em ao menos três capitais: Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador.
Não é por acaso. Por trás da estratégia petista está um teste de adesão para uma futura candidatura de Dilma a cargos parlamentares em 2018, tendo como base alguma dessas cidades. A brecha é fruto da decisão do Senado de não inabilitar a presidente para exercer seus direitos políticos e ocupar funções públicas. Parlamentares questionaram no Supremo o abrandamento da pena.
Dilma pretende dividir suas atividades fora da Presidência entre Rio e Porto Alegre. Atualmente ela vota em Porto Alegre, onde fez carreira política e para onde levou sua mudança. Na capital gaúcha, deve subir no palanque de Raul Pont, candidato do PT. Mas a ex-presidente decidiu fixar residência em Ipanema, no Rio, onde terá mais visibilidade. O Rio é a capital em que ela possui mais aceitação no Sudeste. Ela apoiará a deputada Jandira Feghali (PCdoB), cujo vice, Edson Santos, é do PT.
Em Salvador, a candidata do PCdoB, deputada Alice Portugal, é uma estridente defensora de Dilma e já chegou a anunciar um compromisso com a presidente nesta sexta-feira. A atividade, no entanto, foi adiada para a próxima semana, com dia ainda a definir. “A ideia é ela vir a Salvador para apoiar a nossa campanha, fazer um comício e uma caminhada tradicional dos progressistas e sindicalistas no Campo Grande, centro de Salvador. Além de ela emprestar o apoio a nossa campanha, faríamos um ato de solidariedade em relação ao ocorrido [impeachment]”, disse a VEJA Vicente Neto, um dos coordenadores da campanha do PCdoB. A vice na chapa de Alice é Maria del Carmen (PT).
Terceiro maior colégio eleitoral do país, a cidade hoje é administrada pelo prefeito ACM Neto, estrela no DEM, mas sempre votou majoritariamente em Dilma e no PT nas campanhas presidenciais – e o Estado é governado pelos petistas há dez anos. Na última pesquisa do Ibope sobre o governo Temer, Salvador foi a capital do país que pior avaliou o peemedebista: 53% consideram o governo Temer ruim ou péssimo.
Escudeiro de Dilma, o ex-ministro Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência) afirmou nesta terça-feira que a petista também vai gravar participações em programas de TV para o horário eleitoral nos próximos dias.
A direção do PT em João Pessoa (PB) quer que Dilma inclua uma passagem na cidade para apoiar o candidato Professor Charliton, mas a viagem ainda não entrou no roteiro da ex-presidente.Fonte:Veja
Não é por acaso. Por trás da estratégia petista está um teste de adesão para uma futura candidatura de Dilma a cargos parlamentares em 2018, tendo como base alguma dessas cidades. A brecha é fruto da decisão do Senado de não inabilitar a presidente para exercer seus direitos políticos e ocupar funções públicas. Parlamentares questionaram no Supremo o abrandamento da pena.
Dilma pretende dividir suas atividades fora da Presidência entre Rio e Porto Alegre. Atualmente ela vota em Porto Alegre, onde fez carreira política e para onde levou sua mudança. Na capital gaúcha, deve subir no palanque de Raul Pont, candidato do PT. Mas a ex-presidente decidiu fixar residência em Ipanema, no Rio, onde terá mais visibilidade. O Rio é a capital em que ela possui mais aceitação no Sudeste. Ela apoiará a deputada Jandira Feghali (PCdoB), cujo vice, Edson Santos, é do PT.
Em Salvador, a candidata do PCdoB, deputada Alice Portugal, é uma estridente defensora de Dilma e já chegou a anunciar um compromisso com a presidente nesta sexta-feira. A atividade, no entanto, foi adiada para a próxima semana, com dia ainda a definir. “A ideia é ela vir a Salvador para apoiar a nossa campanha, fazer um comício e uma caminhada tradicional dos progressistas e sindicalistas no Campo Grande, centro de Salvador. Além de ela emprestar o apoio a nossa campanha, faríamos um ato de solidariedade em relação ao ocorrido [impeachment]”, disse a VEJA Vicente Neto, um dos coordenadores da campanha do PCdoB. A vice na chapa de Alice é Maria del Carmen (PT).
Terceiro maior colégio eleitoral do país, a cidade hoje é administrada pelo prefeito ACM Neto, estrela no DEM, mas sempre votou majoritariamente em Dilma e no PT nas campanhas presidenciais – e o Estado é governado pelos petistas há dez anos. Na última pesquisa do Ibope sobre o governo Temer, Salvador foi a capital do país que pior avaliou o peemedebista: 53% consideram o governo Temer ruim ou péssimo.
Escudeiro de Dilma, o ex-ministro Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência) afirmou nesta terça-feira que a petista também vai gravar participações em programas de TV para o horário eleitoral nos próximos dias.
A direção do PT em João Pessoa (PB) quer que Dilma inclua uma passagem na cidade para apoiar o candidato Professor Charliton, mas a viagem ainda não entrou no roteiro da ex-presidente.Fonte:Veja
Assinar:
Postagens (Atom)