Separados desde 2013, Zezé di Camargo e Zilu continuam dando o que falar. Eles trocam alfinetadas pelas redes sociais, colocam os filhos no meio das brigas e soltam declarações polêmicas para a mídia. Se “administrar” um divórcio sendo pessoas anônimas já é complicado, imagina se o (ex-) casal é famoso, como Zilu e Zezé? A fama pode agravar a situação, mas não é a causa de todos os problemas.
Neste ano, muita gente disse que não acreditava mais no amor após Fátima Bernardes e William Bonner anunciarem a separação. Os jornalistas, no entanto, conseguiram manter todo o drama de um divórcio bem longe dos holofotes. De acordo com a terapeuta de casais e família Marina Vasconcellos, de São Paulo (SP), esse é o tipo de coisa que a Família Camargo deveria aprender.
"[Zilu e Zezé] deveriam fazer exatamente o oposto do que estão fazendo. Não pode expor o outro. Além de acabar com a privacidade do ex-companheiro, você também está se expondo e deixando os filhos vulneráveis", fala a especialista em entrevista ao UOL.
E Fátima e Bonner souberam administrar muito bem a vida pública e a privacidade da família. "Eles sabem que, por serem figuras públicas, qualquer coisa que eles falarem vai fazer muito barulho. O importante é respeitar o seio familiar", aconselha.
Não expor o ex-companheiro
Assim, declarações como a de Zezé, que disse que não teria escrito “É o Amor” para a Zilu, deveriam ser evitadas pelos famosos. “Isto é um problema de casal e a roupa suja se lava em casa”, diz Marina. “Isso alimenta uma coisa negativa, um sentimento de vingança, de raiva. E, nessas horas, é preciso alimentar coisas positivas”.
Deixar de fuçar as redes sociais do ex
Em uma época em que as redes sociais são uma parte importante da vida das pessoas, deixar de seguir o ex-companheiro no Facebook e no Instagram pode ser uma boa estratégia para evitar constrangimentos. "Terminou? Vai cada um levar a sua vida, respeitando a do outro. Porque até ali eles tinham uma história juntos, mas agora começará uma nova etapa da vida de ambos", afirma a psicóloga formada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Ter maturidade para lidar com os filhos
Maturidade por parte dos pais também previne situações como a de Wanessa, que deixou de falar com Zezé após a separação. "O ideal seria eles fazerem uma terapia de ex-casal para 'limpar tudo'. Os filhos ficam em uma situação muito delicada e acabam escolhendo um lado". Não falar mal do ex-companheiro para a família e segurar a onda nas "cenas de ciúme" também ajudam a manter a harmonia. "Tem um problema com o seu ex? Resolva com ele. Se a convivência é muito difícil, não fale para os filhos".
Dividir as festas de fim de ano
No Natal, Zezé publicou uma imagem comemorando a data com a namorada, Graciele Lacerda. A "separação" da Família Camargo não passou em branco no Instagram de Zilu, onde ela escreveu um texto dizendo que não há "ex-filho". Fãs viram o post como uma provocação. A situação teria sido resolvida, de acordo com Marina, se tivesse havido uma conversa e negociação sobre como seriam comemoradas as festas de fim de ano.
"Normalmente, as famílias se dividem: os filhos passam o dia 24 com um e o dia 25 com o outro. Ou o Natal com um e o Ano-Novo com o outro", fala a especialista. O importante, no entanto, é respeitar o acordo e ter em mente que estar com o pai não significa que o filho não goste da mãe ou vice-versa. "Não é saudável competir pelo amor dos filhos".
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Teolândia: Recurso destinado ao combate ao Aedes aegypti foi utilizado na compra de TVs
Parte dos recursos repassados pelo Ministério da Saúde para combate ao Aedes aegypti no município de Teolândia, Baixo Sul baiano, foi utilizado para compra de materiais diversos, a exemplo de televisores para as casas dos profissionais cubanos participantes do Programa Mais Médicos. De acordo com relatório do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), do total de R$ 105.659,16 destinados ao combate ao mosquito de janeiro de 2015 a 30 de junho de 2016, a prefeitura utilizou R$ 19.999 na compra de materiais que não guardam conformidade com o estabelecido pelo Ministério da Saúde para aplicação do montante. Entre os itens estão ainda materiais de escritório, como armários, mesas e cadeiras.
Em ofício, a prefeitura de Teolândia admitiu que o apontamento procede, mas acusou equívoco na interpretação. "Cabe ressaltar que houve de nossa parte escusável equívoco de interpretação relativa à aplicação dos recursos, na medida em que assentamos a conduta no entendimento que ao adquirirmos materiais destinados à atividade meio da própria Secretaria de Saúde, não estaríamos incorrendo em falha, visto que sem o regular e necessário funcionamento da atividade-meio não atingiríamos os objetivos fins.
Em outras circunstâncias, também direcionamos recursos outros para atender o combate ao mosquito do Aedes Aegypti, conforme pode ser constatado por esta fiscalização", justificou. A CGU aponta ainda que as TVs encontradas eram de marca e modelo diferentes do que constava na Nota Fiscal, o que é justificado pelo município como uma troca solicitada devido ao valor mais baixo do exemplar adquirido.Fonte:Bahia Noticias
Em ofício, a prefeitura de Teolândia admitiu que o apontamento procede, mas acusou equívoco na interpretação. "Cabe ressaltar que houve de nossa parte escusável equívoco de interpretação relativa à aplicação dos recursos, na medida em que assentamos a conduta no entendimento que ao adquirirmos materiais destinados à atividade meio da própria Secretaria de Saúde, não estaríamos incorrendo em falha, visto que sem o regular e necessário funcionamento da atividade-meio não atingiríamos os objetivos fins.
Em outras circunstâncias, também direcionamos recursos outros para atender o combate ao mosquito do Aedes Aegypti, conforme pode ser constatado por esta fiscalização", justificou. A CGU aponta ainda que as TVs encontradas eram de marca e modelo diferentes do que constava na Nota Fiscal, o que é justificado pelo município como uma troca solicitada devido ao valor mais baixo do exemplar adquirido.Fonte:Bahia Noticias
Se depender dos militantes, Lula não conseguirá dinheiro suficiente nem para 10 comícios em 2018
Em fevereiro de 2014, uma campanha realizada pelo PT arrecadou, em 10 dias, R$ 920.694,38 para pagar a multa imposta a José Dirceu pelo envolvimento no escândalo do mensalão. Condenado a 7 anos e 11 meses pelo crime de corrupção ativa, o subchefe da quadrilha do mensalão conseguiu o apoio de 3.972 doadores. Meses antes, recorrendo ao mesmo método, José Genoíno havia arrecadado quase R$ 700 mil e, Delúbio Soares, R$ 1,013 milhão.
Proibida de usar o avião oficial enquanto aguardava o desfecho do impeachment, a ex-presidente Dilma Rousseff também surfou na onda do financiamento coletivo online. Com 11.471 adesões, a campanha que pretendia bancar as viagens de Dilma pelo país não dobrou, mas ultrapassou com folga a meta inicial de R$ 500 mil, conseguindo R$ 791.996.
Animados com o sucesso das anteriores, o PT tinha certeza de que a vaquinha ‘Por um Brasil Justo pra Todos e pra Lula’, “parte de um esforço nacional e internacional de defesa da democracia, do Estado de Direito e do ex-presidente Lula” — de acordo com a explicação no site da campanha — juntaria alguns milhões de pixulecos em poucos minutos. O desfecho foi bem diferente. Encerrada neste sábado, a campanha, que contou com 2.381 doadores, recebeu R$ 270.051 — bem abaixo do dos R$ 500 mil pretendidos.
O fracasso da vaquinha não dissuadiu o PT da ideia de lançar a candidatura de Lula à Presidência da República ainda no primeiro semestre de 2017. Com o fim das obesas contribuições das empreiteiras e dos convites para palestras que chegaram a render quase R$ 500 mil por hora, vai ser difícil financiar até campanhas para eleger síndicos de prédios no Guarujá. Se depender dos militantes, o afoito candidato à disputa presidencial de 2018 não conseguirá dinheiro suficiente sequer para 10 comícios.Fonte:Augusto Nunes
Proibida de usar o avião oficial enquanto aguardava o desfecho do impeachment, a ex-presidente Dilma Rousseff também surfou na onda do financiamento coletivo online. Com 11.471 adesões, a campanha que pretendia bancar as viagens de Dilma pelo país não dobrou, mas ultrapassou com folga a meta inicial de R$ 500 mil, conseguindo R$ 791.996.
Animados com o sucesso das anteriores, o PT tinha certeza de que a vaquinha ‘Por um Brasil Justo pra Todos e pra Lula’, “parte de um esforço nacional e internacional de defesa da democracia, do Estado de Direito e do ex-presidente Lula” — de acordo com a explicação no site da campanha — juntaria alguns milhões de pixulecos em poucos minutos. O desfecho foi bem diferente. Encerrada neste sábado, a campanha, que contou com 2.381 doadores, recebeu R$ 270.051 — bem abaixo do dos R$ 500 mil pretendidos.
O fracasso da vaquinha não dissuadiu o PT da ideia de lançar a candidatura de Lula à Presidência da República ainda no primeiro semestre de 2017. Com o fim das obesas contribuições das empreiteiras e dos convites para palestras que chegaram a render quase R$ 500 mil por hora, vai ser difícil financiar até campanhas para eleger síndicos de prédios no Guarujá. Se depender dos militantes, o afoito candidato à disputa presidencial de 2018 não conseguirá dinheiro suficiente sequer para 10 comícios.Fonte:Augusto Nunes
Polícia identifica os dois homens que mataram ambulante
A Polícia Civil de São Paulo identificou os dois homens que espancaram o vendedor ambulante Luiz Carlos Ruas, de 54 anos, na estação Dom Pedro II do Metrô, no centro da capital. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O crime aconteceu na noite deste domingo. Segundo o delegado Rogério Marques, da Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom), os suspeitos são Ricardo do Nascimento Martins, de 21 anos, e Alípio Rogério Melo Santos, de 26, dois primos que estavam aparentemente embriagados. O
Os suspeitos não foram encontrados em seus endereços, mas os familiares disseram à polícia que eles devem se apresentar nesta terça-feira acompanhados de um advogado. Eles devem responder por homicídio doloso qualificado.
Os dois foram filmados por câmeras de segurança do Metrô, desferindo socos e chutes na cabeça da vítima já desacordada e caída no chão. Um deles estaria com um cinto na mão. As cenas de barbárie ocorreram em frente à bilheteria da estação e os seguranças demoraram a aparecer.
De acordo com o depoimento de testemunhas ouvidas pela polícia, os dois homens partiram para cima de Ruas depois que ele tentou defender uma travesti moradora de rua que era agredida pela dupla “a princípio, sem motivo aparente”, conforme o delegado. Uma outra testemunha relatou que a travesti chamou a atenção dos dois homens por estarem urinando no gramado do local. Apelidado de Índio, Ruas trabalhava há muitos anos nas escadarias da Dom Pedro II vendendo salgados e refrigerantes e conhecia as pessoas que dormiam no entorno da estação.Fonte:Veja
Os suspeitos não foram encontrados em seus endereços, mas os familiares disseram à polícia que eles devem se apresentar nesta terça-feira acompanhados de um advogado. Eles devem responder por homicídio doloso qualificado.
Os dois foram filmados por câmeras de segurança do Metrô, desferindo socos e chutes na cabeça da vítima já desacordada e caída no chão. Um deles estaria com um cinto na mão. As cenas de barbárie ocorreram em frente à bilheteria da estação e os seguranças demoraram a aparecer.
De acordo com o depoimento de testemunhas ouvidas pela polícia, os dois homens partiram para cima de Ruas depois que ele tentou defender uma travesti moradora de rua que era agredida pela dupla “a princípio, sem motivo aparente”, conforme o delegado. Uma outra testemunha relatou que a travesti chamou a atenção dos dois homens por estarem urinando no gramado do local. Apelidado de Índio, Ruas trabalhava há muitos anos nas escadarias da Dom Pedro II vendendo salgados e refrigerantes e conhecia as pessoas que dormiam no entorno da estação.Fonte:Veja
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Tarifas de ônibus intermunicipais aumentam 8,42% a partir desta segunda
As tarifas das passagens dos ônibus intermunicipais serão reajustadas em 8,42% a partir desta sábado (24). A autorização para o aumento, concedida pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia, foi publicada na edição desta segunda-feira (26) do Diário Oficial do Estado (DOE). A última mudança nas tarifas ocorreu em janeiro deste ano, quando os preços foram elevados em 7,10%.
Valor dos pedágios na BR-116 e BR-324 sofre reajuste a partir desta terça
Foto: ViaBahia
O valor dos pedágios nas vias federais será reajustado a partir desta terça-feira (27). Motoristas de veículos da categoria tipo 1 (automóvel, caminhonete e furgão) deverão pagar R$ 4,50 e R$ 2,50 na BR-116 e BR-324, respectivamente. O valor máximo cobrado para passar pelas rodovias é R$ 40,50, para caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque, na BR-116. Na BR-324, o preço da modalidade é R$ 22,50. A tabela com os novos preços de todas as categorias está abaixo.
Reajuste de valores nas praças de pedágio da BR-116 e da BR-324 (Foto: Divulgação)
O reajuste foi autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em publicação no Diário Oficial da União desta segunda-feira (26). As novas tarifas passam das praças de pedágio administradas pela ViaBahia passam a valer a partir da 00h desta terça (27). O reajuste considera a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período.Fonte:Bahia Noticias
2016 vai chegando ao fim e digo: não vai ter golpe; vai ter luta!
Nesta sexta, o blog entra em ritmo de fim/começo de ano, quando tiro uns dias de folga. Assim será pela 11ª vez, desde 2006. Voltamos ao ritmo normal no dia 16 de janeiro. Mas, como é verdade quase sempre, não cumpro a minha promessa e acabo aparecendo por aqui. Assim, sempre que acessarem a VEJA.com, verifiquem se há alguma novidade nesta página — para a qual chamarei atenção também no Facebook e no Twitter.
Este parece mesmo ter sido o mais longo dos anos. É como se ele insistisse em não acabar para que possamos todos relaxar por alguns instantes, com aquela sensação agradável do dever cumprido. Como quem encontra a sombra fresca de uma árvore depois de caminhar ao sol; como quem se livra do sapato apertado; como quem, em companhia da pessoa amada, encontra um pouco de “descanso na loucura”, como escreveu Guimarães Rosa.
A realidade política brasileira, eivada de ladrões, rouba-nos frequentemente de nós mesmos, de nossos afetos, das coisas que nos são caras, da nossa rotina familiar, da nossa história privada, de nossas lendas pessoais, de nossos amigos — e, convenham, é nesses retratos interiores que a vida de fato vale a pena. Não há conquista que possa compensar a falta desse regaço, desse aconchego, desse carinho desarmado.
Quem atua também na Internet, como atuo, conhece todos os relevos do ódio, da inveja, do ressentimento, da vigarice intelectual, do oportunismo, da canalhice, da traição. Mas também é recompensado pelo reconhecimento, pelo incentivo dos justos, pelo apoio dos esclarecidos, pela coragem dos prudentes.
Este não é o último post de 2016, não. Ainda voltarei aqui antes que o ano expire. Mas faço esta pausa para agradecer, mais um vez, a atenção e a colaboração dos leitores. Este blog, como sabem, se multiplicou: na prática, está no jornal, na rádio, na televisão, em páginas nas redes sociais. É claro que há nisso o meu esforço pessoal. Mas não é menos verdade que são vocês a força que sustenta em múltiplas plataformas um pensamento nem sempre muito fácil.
Quem me acompanha nestes mais de 10 anos — ou bem antes, em outros veículos — sabe que não faço questão de andar na contramão, mas também não tenho nenhum receio de enfrentar vagas majoritárias. Os 13 anos de petismo me prepararam para enfrentar o jogo pesado. A rigor, os companheiros provocam minha vocação analítica desde antes, desde Santo André. Nesse tempo, criei termos como “petralha” e “esquerdopata” para designar os tarados do autoritarismo em seus 50 tons de vermelho.
As ruas, a Constituição e o Congresso derrubaram o PT. Nem por isso, tudo aquilo que se opõe ao partido me serve. Nem por isso, todos os inimigos do petismo são meus amigos. Nem por isso todos os meios para combatê-lo são válidos. Eu sou aquele que ousou rever Maquiavel. Para mim, os fins não justificam os meios. A minha frase é outra: os meios qualificam os fins.
Se conheci, e conheço ainda, todos os relevos do ataque vil em razão das críticas que fiz e faço ao petismo, não posso aqui testemunhar a suavidade dos que se tornaram fanáticos na Lava Jato. Porque esta faz, inegavelmente, um trabalho meritório e fundamental para o país, é evidente que não pode se colocar acima da lei. A melhor maneira de preservar a operação é aplaudir os seus acertos e apontar os seus erros, como queria Santo Agostinho: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me elogiam porque me corrompem”. Isso não quer dizer que toda crítica é corretiva ou que todo elogio é corruptor. Agostinho só estava chamando atenção para o fato de que ambos têm de ser ponderados.
Durante anos, o petismo gozou de uma espécie de imunidade junto a vários setores formadores de opinião, inclusive a imprensa, de que esta VEJA é uma das poucas exceções. Isso fez um mal imenso ao Brasil. Não chegamos à pior crise de nossa história por acaso. Sabem o que à grande maioria faltou acima de tudo? Coragem para divergir, descortino para enfrentar a manada, clareza para resistir à quase-unanimidade. E, sem pretensão, eu enfrentei.
E não temi arrostar agora com outros gigantes. Paguei um preço relativamente alto antes que o debate voltasse a seu leito. Mas, felizmente, voltou. Hoje já é consenso que a liminar de Marco Aurélio, que procurou tirar Renan Calheiros da Presidência do Senado, era ilegal e seria derrubada, como disse aqui em primeira mão. Hoje, já está claro que há uma diferença entre o político Renan e o cargo institucional que ele ocupa.
Hoje, já é quase um consenso que tanto extrema esquerda como extrema direita atuam para desestabilizar o presidente Michel Temer. A primeira porque especula com a institucionalidade; a segunda porque especula no mercado.
Raramente me senti tão bem fazendo esta página como neste 2016. Das jornadas em favor do impeachment às lutas de agora, sempre o mesmo norte: a defesa da ordem democrática, do Estado de Direito, do devido processo legal.
E assim será enquanto existir.
Tenham um ótimo Natal e um 2017 de luta!
Aliás, como é mesmo que eles diziam? “Não vai ter golpe, vai ter luta!”.
Agora adotei esse lema!Fonte:Veja
Este parece mesmo ter sido o mais longo dos anos. É como se ele insistisse em não acabar para que possamos todos relaxar por alguns instantes, com aquela sensação agradável do dever cumprido. Como quem encontra a sombra fresca de uma árvore depois de caminhar ao sol; como quem se livra do sapato apertado; como quem, em companhia da pessoa amada, encontra um pouco de “descanso na loucura”, como escreveu Guimarães Rosa.
A realidade política brasileira, eivada de ladrões, rouba-nos frequentemente de nós mesmos, de nossos afetos, das coisas que nos são caras, da nossa rotina familiar, da nossa história privada, de nossas lendas pessoais, de nossos amigos — e, convenham, é nesses retratos interiores que a vida de fato vale a pena. Não há conquista que possa compensar a falta desse regaço, desse aconchego, desse carinho desarmado.
Quem atua também na Internet, como atuo, conhece todos os relevos do ódio, da inveja, do ressentimento, da vigarice intelectual, do oportunismo, da canalhice, da traição. Mas também é recompensado pelo reconhecimento, pelo incentivo dos justos, pelo apoio dos esclarecidos, pela coragem dos prudentes.
Este não é o último post de 2016, não. Ainda voltarei aqui antes que o ano expire. Mas faço esta pausa para agradecer, mais um vez, a atenção e a colaboração dos leitores. Este blog, como sabem, se multiplicou: na prática, está no jornal, na rádio, na televisão, em páginas nas redes sociais. É claro que há nisso o meu esforço pessoal. Mas não é menos verdade que são vocês a força que sustenta em múltiplas plataformas um pensamento nem sempre muito fácil.
Quem me acompanha nestes mais de 10 anos — ou bem antes, em outros veículos — sabe que não faço questão de andar na contramão, mas também não tenho nenhum receio de enfrentar vagas majoritárias. Os 13 anos de petismo me prepararam para enfrentar o jogo pesado. A rigor, os companheiros provocam minha vocação analítica desde antes, desde Santo André. Nesse tempo, criei termos como “petralha” e “esquerdopata” para designar os tarados do autoritarismo em seus 50 tons de vermelho.
As ruas, a Constituição e o Congresso derrubaram o PT. Nem por isso, tudo aquilo que se opõe ao partido me serve. Nem por isso, todos os inimigos do petismo são meus amigos. Nem por isso todos os meios para combatê-lo são válidos. Eu sou aquele que ousou rever Maquiavel. Para mim, os fins não justificam os meios. A minha frase é outra: os meios qualificam os fins.
Se conheci, e conheço ainda, todos os relevos do ataque vil em razão das críticas que fiz e faço ao petismo, não posso aqui testemunhar a suavidade dos que se tornaram fanáticos na Lava Jato. Porque esta faz, inegavelmente, um trabalho meritório e fundamental para o país, é evidente que não pode se colocar acima da lei. A melhor maneira de preservar a operação é aplaudir os seus acertos e apontar os seus erros, como queria Santo Agostinho: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me elogiam porque me corrompem”. Isso não quer dizer que toda crítica é corretiva ou que todo elogio é corruptor. Agostinho só estava chamando atenção para o fato de que ambos têm de ser ponderados.
Durante anos, o petismo gozou de uma espécie de imunidade junto a vários setores formadores de opinião, inclusive a imprensa, de que esta VEJA é uma das poucas exceções. Isso fez um mal imenso ao Brasil. Não chegamos à pior crise de nossa história por acaso. Sabem o que à grande maioria faltou acima de tudo? Coragem para divergir, descortino para enfrentar a manada, clareza para resistir à quase-unanimidade. E, sem pretensão, eu enfrentei.
E não temi arrostar agora com outros gigantes. Paguei um preço relativamente alto antes que o debate voltasse a seu leito. Mas, felizmente, voltou. Hoje já é consenso que a liminar de Marco Aurélio, que procurou tirar Renan Calheiros da Presidência do Senado, era ilegal e seria derrubada, como disse aqui em primeira mão. Hoje, já está claro que há uma diferença entre o político Renan e o cargo institucional que ele ocupa.
Hoje, já é quase um consenso que tanto extrema esquerda como extrema direita atuam para desestabilizar o presidente Michel Temer. A primeira porque especula com a institucionalidade; a segunda porque especula no mercado.
Raramente me senti tão bem fazendo esta página como neste 2016. Das jornadas em favor do impeachment às lutas de agora, sempre o mesmo norte: a defesa da ordem democrática, do Estado de Direito, do devido processo legal.
E assim será enquanto existir.
Tenham um ótimo Natal e um 2017 de luta!
Aliás, como é mesmo que eles diziam? “Não vai ter golpe, vai ter luta!”.
Agora adotei esse lema!Fonte:Veja
Atacante da seleção brasileira é detido por dirigir alcoolizado
O atacante brasileiro do Liverpool e da seleção Roberto Firmino foi detido por conduzir seu automóvel sob uso de álcool, na madrugada de 24 de dezembro, e terá de responder pelo delito à justiça inglesa. Segundo publicação no jornal inglês Liverpool Echo, ele foi flagrado em Merseyside, região metropolitana de Liverpool e conduzido à delegacia.
Um porta-voz da polícia disse que “flagrou um homem de 25 anos dirigindo embriagado após seu carro ser parado no centro de Liverpool na madrugada de 24 de dezembro”.
Segundo o jornal, o porta-voz da policia disse que “Firmino vai à Corte de Liverpool no dia 31 de janeiro”, para prestar esclarecimentos.
Um porta-voz da polícia disse que “flagrou um homem de 25 anos dirigindo embriagado após seu carro ser parado no centro de Liverpool na madrugada de 24 de dezembro”.
Segundo o jornal, o porta-voz da policia disse que “Firmino vai à Corte de Liverpool no dia 31 de janeiro”, para prestar esclarecimentos.
O SOMBRA:"Grupão teria pedido a 'cabeça' do vereador Reis"
O SOMBRA apareceu para informar o seguinte:" Apurei que alguns nomes já foram escolhidos pelo prefeito Adriano Lima para ocupar cargos de secretários em 2017.
Solidariedade ficará com a Defesa Civil,professora Luana deverá ocupá a Educação,a esposa do prefeito Adriano devera assumir a secretaria de Ação Social,e Cássio Fiúza,ex-diretor do hospital municipal,vai continuar na prefeitura,e super-valorizado na condição de secretário de Agricultura.
OUTRA EXCLUSIVA:O vereador Reis queimou seu filme com Adriano e foi colocado para escanteio:O presidente da câmara será o vereador Rogério da Cerâmica.Fui informado que Reis estaria articulando a presença de desafetos de Vardinho, Plinio Carneiro,e Adriano da Chapada na mesa diretora,caso fosse eleito.O nome de Reis está descartado pelo grupão.".
Solidariedade ficará com a Defesa Civil,professora Luana deverá ocupá a Educação,a esposa do prefeito Adriano devera assumir a secretaria de Ação Social,e Cássio Fiúza,ex-diretor do hospital municipal,vai continuar na prefeitura,e super-valorizado na condição de secretário de Agricultura.
OUTRA EXCLUSIVA:O vereador Reis queimou seu filme com Adriano e foi colocado para escanteio:O presidente da câmara será o vereador Rogério da Cerâmica.Fui informado que Reis estaria articulando a presença de desafetos de Vardinho, Plinio Carneiro,e Adriano da Chapada na mesa diretora,caso fosse eleito.O nome de Reis está descartado pelo grupão.".
sábado, 24 de dezembro de 2016
Religião católica perde número de fiéis espalhados pelo Brasil, diz pesquisa
Com o passar dos anos, o Brasil se tornou um país menos católico. No período de outubro de 2014 a dezembro deste ano, a religião perdeu ao menos nove milhões de fiéis, o que representa 6% dos brasileiros maiores de 16 anos.
Os dados foram revelados através de pesquisa Datafolha. Há dois anos, 60% da população do país se declaravam católica. Neste ano, esse número caiu para 50%, mas, considerando a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a queda foi de no mínimo seis e no máximo 14 pontos percentuais.
A pesquisa também mostra que nesse mesmo período houve um crescimento da população que afirma não ter religião: o índice saltou de 6% para 14%. Para apresentar esse resultado, o Datafolha ouviu 2.828 brasileiros de 16 anos, espalhados em 174 municípios do país.Fonte:Bahia Noticias
Os dados foram revelados através de pesquisa Datafolha. Há dois anos, 60% da população do país se declaravam católica. Neste ano, esse número caiu para 50%, mas, considerando a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a queda foi de no mínimo seis e no máximo 14 pontos percentuais.
A pesquisa também mostra que nesse mesmo período houve um crescimento da população que afirma não ter religião: o índice saltou de 6% para 14%. Para apresentar esse resultado, o Datafolha ouviu 2.828 brasileiros de 16 anos, espalhados em 174 municípios do país.Fonte:Bahia Noticias
Receita Federal autua Instituto Lula por 'desvio de finalidade'
Sob acusação de "desvio de finalidade", o Instituto Lula foi autuado pela Receita Federal, que afirma que a organização fez gastos que não poderia ter feito sendo uma entidade sem fins lucrativos e isenta de impostos.
De acordo com o jornal O Globo, a decisão da Receita é de 11 de novembro, mas a cobrança do fisco leva em conta multas e impostos não recolhidos, relativos ao ano de 2011. Aberta em dezembro do ano passado, a investigação analisa também as declarações de imposto de renda dos anos de 2012, 2013 e 2014.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, a principal irregularidade identificada nas auditorias foi o pagamento de R$ 1,3 milhão em 2013 e 2014 a G4 Entretenimento. A empresa é de posse de Fábio Luís, filho do ex-presidente, e de Fernando Bittar, dono do sítio de Atibaia. Os auditores apontam que houve simulação de prestação de serviço pela G4 como forma de mascarar a transferência indevida de recursos da entidade.
A auditoria detectou também pagamentos sem destinatários e o aluguel de um imóvel apontado como sede, mas que era diferente do endereço do instituto. Em nota, o Instituto Lula se defendeu das acusações e afirmou que está recorrendo da decisão da Receita Federal.
De acordo com o jornal O Globo, a decisão da Receita é de 11 de novembro, mas a cobrança do fisco leva em conta multas e impostos não recolhidos, relativos ao ano de 2011. Aberta em dezembro do ano passado, a investigação analisa também as declarações de imposto de renda dos anos de 2012, 2013 e 2014.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, a principal irregularidade identificada nas auditorias foi o pagamento de R$ 1,3 milhão em 2013 e 2014 a G4 Entretenimento. A empresa é de posse de Fábio Luís, filho do ex-presidente, e de Fernando Bittar, dono do sítio de Atibaia. Os auditores apontam que houve simulação de prestação de serviço pela G4 como forma de mascarar a transferência indevida de recursos da entidade.
A auditoria detectou também pagamentos sem destinatários e o aluguel de um imóvel apontado como sede, mas que era diferente do endereço do instituto. Em nota, o Instituto Lula se defendeu das acusações e afirmou que está recorrendo da decisão da Receita Federal.
Walter Casagrande assume namoro com Baby do Brasil:' É coisa séria mesmo'
O ano foi repleto de separações no mundo dos famosos, mas novos casais também foram formados em 2016. O mais novo é o comentarista Walter Casagrande e a cantora Baby do Brasil. "Não é um namorinho para aparecer, é uma coisa séria mesmo", afirmou o comentarista ao UOL. Juntos há cerca de quatro meses, os dois preferem não fazer alarde sobre a relação.
De acordo com o portal, o envolvimento é tão sério que Baby, pastora e fundadora do Ministério do Espírito Santo de Deus em Nome do Senhor Jesus Cristo, tem convencido Casagrande a se aproximar da religião.
"Fazem quatro meses que estávamos tentando ajustar as coisas. Ela é uma pastora, tem todos os compromissos espirituais dela, agora estou muito mais próximo disso também. Não sou evangélico, mas vou com ela alguns cultos e claro que tenho Jesus muito mais próximo de mim agora. E isso fez com que a gente resolvesse caminhar juntos mesmo", acrescentou o comentarista.
De acordo com o portal, o envolvimento é tão sério que Baby, pastora e fundadora do Ministério do Espírito Santo de Deus em Nome do Senhor Jesus Cristo, tem convencido Casagrande a se aproximar da religião.
"Fazem quatro meses que estávamos tentando ajustar as coisas. Ela é uma pastora, tem todos os compromissos espirituais dela, agora estou muito mais próximo disso também. Não sou evangélico, mas vou com ela alguns cultos e claro que tenho Jesus muito mais próximo de mim agora. E isso fez com que a gente resolvesse caminhar juntos mesmo", acrescentou o comentarista.
‘Todos os dias são difíceis’, diz Dilma a jornal britânico
A ex-presidente Dilma Rousseff falou sobre a rotina após o impeachment que interrompeu seu segundo mandato em 31 de agosto ao jornal britânico The Guardian, em entrevista publicada neste sábado. “Todos os dias têm sido difíceis”, disse Dilma ao jornal. “Mas este não foi o pior ano da minha vida. De jeito nenhum.”
A publicação lembra que Dilma, antes moradora de um palácio que participava de banquetes ao lado de Barack Obama, Vladimir Putin e Angela Merkel, agora mora no apartamento da mãe e faz suas próprias compras no supermercado.
Quando Dilma afirma que já teve períodos piores, ela se refere aos momentos em que foi torturada na ditadura, quando apanhou, teve de sofrer choques elétricos e outras formas de abusos na prisão para entregar os companheiros, explica o Guardian.
Um dos piores momentos de 2016 para a ex-presidente, segundo o jornal, foi a aprovação na Câmara da instauração do processo de impeachment, em abril. Quando perguntada sobre os sentimentos naquele dia, Dilma disse que “foi um caleidoscópio de lembranças”. “Senti tristeza, desespero e indignação.”
Dilma assistiu à votação ao lado de Lula. “Ele chorou e me abraçou. Ele disse ‘chore, Dilma, chore!’ Mas eu não choro quando estou sentida. Não é assim que eu sou”, afirmou a petista, dizendo que a característica vem dos momentos de tortura, quando tinha de resistir.
Com já afirmou em outras entrevistas, Dilma culpa parte do processo de impeachment ao machismo – “não foi 100% pelo fato de eu ser mulher, mas foi um componente” – e afirmou ter sido vítima de um golpe liderado pelos peemedebistas Michel Temer e Eduardo Cunha.
O jornalista pergunta se Dilma se arrepende de ter vencido a reeleição em 2014. “Nem por um momento. Se eu não tivesse vencido, as coisas estariam piores agora. Nós já teríamos um pacote de austeridade e privatizações como o do [presidente Mauricio] Macri, na Argentina.”Fonte:Veja
A publicação lembra que Dilma, antes moradora de um palácio que participava de banquetes ao lado de Barack Obama, Vladimir Putin e Angela Merkel, agora mora no apartamento da mãe e faz suas próprias compras no supermercado.
Quando Dilma afirma que já teve períodos piores, ela se refere aos momentos em que foi torturada na ditadura, quando apanhou, teve de sofrer choques elétricos e outras formas de abusos na prisão para entregar os companheiros, explica o Guardian.
Um dos piores momentos de 2016 para a ex-presidente, segundo o jornal, foi a aprovação na Câmara da instauração do processo de impeachment, em abril. Quando perguntada sobre os sentimentos naquele dia, Dilma disse que “foi um caleidoscópio de lembranças”. “Senti tristeza, desespero e indignação.”
Dilma assistiu à votação ao lado de Lula. “Ele chorou e me abraçou. Ele disse ‘chore, Dilma, chore!’ Mas eu não choro quando estou sentida. Não é assim que eu sou”, afirmou a petista, dizendo que a característica vem dos momentos de tortura, quando tinha de resistir.
Com já afirmou em outras entrevistas, Dilma culpa parte do processo de impeachment ao machismo – “não foi 100% pelo fato de eu ser mulher, mas foi um componente” – e afirmou ter sido vítima de um golpe liderado pelos peemedebistas Michel Temer e Eduardo Cunha.
O jornalista pergunta se Dilma se arrepende de ter vencido a reeleição em 2014. “Nem por um momento. Se eu não tivesse vencido, as coisas estariam piores agora. Nós já teríamos um pacote de austeridade e privatizações como o do [presidente Mauricio] Macri, na Argentina.”Fonte:Veja
Temer defende reformas: “o Brasil tem pressa, e eu também”
Em pronunciamento à população brasileira, o presidente Michel Temer fez um balanço de seus pouco mais de 100 dias de gestão. Às 20h30, o presidente entrou em rede nacional para defender as reformas que seu governo vem promovendo para o Brasil “sair da crise e voltar a crescer”.
No discurso, Temer disse que enfrentou “imensos desafios” nos primeiros meses de governo, mas que tem trabalhado “dia e noite para fazer as reformas necessárias” para o país voltar a crescer. “O Brasil tem pressa, e eu também”.
Temer lembrou da aprovação recente no Congresso da PEC que limita os gastos públicos e da lei que moraliza e dá transparência à administração das estatais, além da reforma do ensino médio, que foi aprovada apenas na Câmara e aguarda análise do Senado. Ele também falou da reforma da Previdência, tema que deverá ser analisado pelos parlamentares no início do ano que vem.
“Ampliamos em mais de 8 bilhões de reais o orçamento da saúde, área para a qual não pouparei recursos. Mudamos a Constituição para mudar o Brasil. Tudo isso, volto a lembrar, em poucos meses. Tenho a perfeita consciência dos problemas do País e da missão que me foi dada. Os brasileiros pagam muitos impostos e pouco recebem em troca. Meu desafio é desburocratizar o Estado e melhorar a qualidade da administração pública”, afirmou Temer.
“Que nos deixemos, portanto, guiar pelas virtudes da temperança e da solidariedade. E pelo entendimento de que, na humildade do diálogo e na coragem da ação, construiremos juntos o caminho para fazer o futuro. A verdade virá. O Brasil, repito, está no caminho certo. O próximo Natal será muito melhor que este”, diz, na parte final do discurso.
O presidente encerrou a mensagem fazendo uma homenagem ao cardeal dom Paulo Evaristo Arns, falecido no dia 14 de dezembro, e afirmou que “chegaremos em 2018 preparados e fortes para crescer ainda mais”.
(Com Estadão Conteúdo)
No discurso, Temer disse que enfrentou “imensos desafios” nos primeiros meses de governo, mas que tem trabalhado “dia e noite para fazer as reformas necessárias” para o país voltar a crescer. “O Brasil tem pressa, e eu também”.
Temer lembrou da aprovação recente no Congresso da PEC que limita os gastos públicos e da lei que moraliza e dá transparência à administração das estatais, além da reforma do ensino médio, que foi aprovada apenas na Câmara e aguarda análise do Senado. Ele também falou da reforma da Previdência, tema que deverá ser analisado pelos parlamentares no início do ano que vem.
“Ampliamos em mais de 8 bilhões de reais o orçamento da saúde, área para a qual não pouparei recursos. Mudamos a Constituição para mudar o Brasil. Tudo isso, volto a lembrar, em poucos meses. Tenho a perfeita consciência dos problemas do País e da missão que me foi dada. Os brasileiros pagam muitos impostos e pouco recebem em troca. Meu desafio é desburocratizar o Estado e melhorar a qualidade da administração pública”, afirmou Temer.
“Que nos deixemos, portanto, guiar pelas virtudes da temperança e da solidariedade. E pelo entendimento de que, na humildade do diálogo e na coragem da ação, construiremos juntos o caminho para fazer o futuro. A verdade virá. O Brasil, repito, está no caminho certo. O próximo Natal será muito melhor que este”, diz, na parte final do discurso.
O presidente encerrou a mensagem fazendo uma homenagem ao cardeal dom Paulo Evaristo Arns, falecido no dia 14 de dezembro, e afirmou que “chegaremos em 2018 preparados e fortes para crescer ainda mais”.
(Com Estadão Conteúdo)
Caso chapa Dilma-Temer seja cassada, TSE convocará novas eleições
Em caso de cassação da chapa da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) convocará novas eleições. A informação foi confirmada ao HuffPost Brasil. Caso haja "decisão da Justiça Eleitoral que importe o indeferimento do registro, a cassação do diploma ou a perda do mandato de candidato eleito em pleito majoritário", novas eleições serão convocadas no prazo de 20 a 40 dias, explicou o TSE.
Só haverá eleição indireta caso o registro seja cassado nos últimos seis meses de mandato. Ainda assim, o tribunal ressaltou que, se a cassação do mandato do presidente não ocorrer por decisão da Justiça Eleitoral, deve ser aplicado o artigo 81 da Constituição Federal.
"Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei", determina. Mesmo com a regra presente no Código Eleitoral e na Constituição, há dúvidas sobre os passos do processo. Em consulta protocolada no TSE, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), deseja saber quem elegerá o novo presidente em caso de cassação da chapa.Fonte:Bahia Noticias
Só haverá eleição indireta caso o registro seja cassado nos últimos seis meses de mandato. Ainda assim, o tribunal ressaltou que, se a cassação do mandato do presidente não ocorrer por decisão da Justiça Eleitoral, deve ser aplicado o artigo 81 da Constituição Federal.
"Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei", determina. Mesmo com a regra presente no Código Eleitoral e na Constituição, há dúvidas sobre os passos do processo. Em consulta protocolada no TSE, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), deseja saber quem elegerá o novo presidente em caso de cassação da chapa.Fonte:Bahia Noticias
2016 vai chegando ao fim e digo: não vai ter golpe; vai ter luta!
Nesta sexta, o blog entra em ritmo de fim/começo de ano, quando tiro uns dias de folga. Assim será pela 11ª vez, desde 2006. Voltamos ao ritmo normal no dia 16 de janeiro. Mas, como é verdade quase sempre, não cumpro a minha promessa e acabo aparecendo por aqui. Assim, sempre que acessarem a VEJA.com, verifiquem se há alguma novidade nesta página — para a qual chamarei atenção também no Facebook e no Twitter.
Este parece mesmo ter sido o mais longo dos anos. É como se ele insistisse em não acabar para que possamos todos relaxar por alguns instantes, com aquela sensação agradável do dever cumprido. Como quem encontra a sombra fresca de uma árvore depois de caminhar ao sol; como quem se livra do sapato apertado; como quem, em companhia da pessoa amada, encontra um pouco de “descanso na loucura”, como escreveu Guimarães Rosa.
A realidade política brasileira, eivada de ladrões, rouba-nos frequentemente de nós mesmos, de nossos afetos, das coisas que nos são caras, da nossa rotina familiar, da nossa história privada, de nossas lendas pessoais, de nossos amigos — e, convenham, é nesses retratos interiores que a vida de fato vale a pena. Não há conquista que possa compensar a falta desse regaço, desse aconchego, desse carinho desarmado.
Quem atua também na Internet, como atuo, conhece todos os relevos do ódio, da inveja, do ressentimento, da vigarice intelectual, do oportunismo, da canalhice, da traição. Mas também é recompensado pelo reconhecimento, pelo incentivo dos justos, pelo apoio dos esclarecidos, pela coragem dos prudentes.
Este não é o último post de 2016, não. Ainda voltarei aqui antes que o ano expire. Mas faço esta pausa para agradecer, mais um vez, a atenção e a colaboração dos leitores. Este blog, como sabem, se multiplicou: na prática, está no jornal, na rádio, na televisão, em páginas nas redes sociais. É claro que há nisso o meu esforço pessoal. Mas não é menos verdade que são vocês a força que sustenta em múltiplas plataformas um pensamento nem sempre muito fácil.
Quem me acompanha nestes mais de 10 anos — ou bem antes, em outros veículos — sabe que não faço questão de andar na contramão, mas também não tenho nenhum receio de enfrentar vagas majoritárias. Os 13 anos de petismo me prepararam para enfrentar o jogo pesado. A rigor, os companheiros provocam minha vocação analítica desde antes, desde Santo André. Nesse tempo, criei termos como “petralha” e “esquerdopata” para designar os tarados do autoritarismo em seus 50 tons de vermelho.
As ruas, a Constituição e o Congresso derrubaram o PT. Nem por isso, tudo aquilo que se opõe ao partido me serve. Nem por isso, todos os inimigos do petismo são meus amigos. Nem por isso todos os meios para combatê-lo são válidos. Eu sou aquele que ousou rever Maquiavel. Para mim, os fins não justificam os meios. A minha frase é outra: os meios qualificam os fins.
Se conheci, e conheço ainda, todos os relevos do ataque vil em razão das críticas que fiz e faço ao petismo, não posso aqui testemunhar a suavidade dos que se tornaram fanáticos na Lava Jato. Porque esta faz, inegavelmente, um trabalho meritório e fundamental para o país, é evidente que não pode se colocar acima da lei. A melhor maneira de preservar a operação é aplaudir os seus acertos e apontar os seus erros, como queria Santo Agostinho: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me elogiam porque me corrompem”. Isso não quer dizer que toda crítica é corretiva ou que todo elogio é corruptor. Agostinho só estava chamando atenção para o fato de que ambos têm de ser ponderados.
Durante anos, o petismo gozou de uma espécie de imunidade junto a vários setores formadores de opinião, inclusive a imprensa, de que esta VEJA é uma das poucas exceções. Isso fez um mal imenso ao Brasil. Não chegamos à pior crise de nossa história por acaso. Sabem o que à grande maioria faltou acima de tudo? Coragem para divergir, descortino para enfrentar a manada, clareza para resistir à quase-unanimidade. E, sem pretensão, eu enfrentei.
E não temi arrostar agora com outros gigantes. Paguei um preço relativamente alto antes que o debate voltasse a seu leito. Mas, felizmente, voltou. Hoje já é consenso que a liminar de Marco Aurélio, que procurou tirar Renan Calheiros da Presidência do Senado, era ilegal e seria derrubada, como disse aqui em primeira mão. Hoje, já está claro que há uma diferença entre o político Renan e o cargo institucional que ele ocupa.
Hoje, já é quase um consenso que tanto extrema esquerda como extrema direita atuam para desestabilizar o presidente Michel Temer. A primeira porque especula com a institucionalidade; a segunda porque especula no mercado.
Raramente me senti tão bem fazendo esta página como neste 2016. Das jornadas em favor do impeachment às lutas de agora, sempre o mesmo norte: a defesa da ordem democrática, do Estado de Direito, do devido processo legal.
E assim será enquanto existir.
Tenham um ótimo Natal e um 2017 de luta!
Aliás, como é mesmo que eles diziam? “Não vai ter golpe, vai ter luta!”.
Agora adotei esse lema!Fonte:Reinaldo Azevedo
Este parece mesmo ter sido o mais longo dos anos. É como se ele insistisse em não acabar para que possamos todos relaxar por alguns instantes, com aquela sensação agradável do dever cumprido. Como quem encontra a sombra fresca de uma árvore depois de caminhar ao sol; como quem se livra do sapato apertado; como quem, em companhia da pessoa amada, encontra um pouco de “descanso na loucura”, como escreveu Guimarães Rosa.
A realidade política brasileira, eivada de ladrões, rouba-nos frequentemente de nós mesmos, de nossos afetos, das coisas que nos são caras, da nossa rotina familiar, da nossa história privada, de nossas lendas pessoais, de nossos amigos — e, convenham, é nesses retratos interiores que a vida de fato vale a pena. Não há conquista que possa compensar a falta desse regaço, desse aconchego, desse carinho desarmado.
Quem atua também na Internet, como atuo, conhece todos os relevos do ódio, da inveja, do ressentimento, da vigarice intelectual, do oportunismo, da canalhice, da traição. Mas também é recompensado pelo reconhecimento, pelo incentivo dos justos, pelo apoio dos esclarecidos, pela coragem dos prudentes.
Este não é o último post de 2016, não. Ainda voltarei aqui antes que o ano expire. Mas faço esta pausa para agradecer, mais um vez, a atenção e a colaboração dos leitores. Este blog, como sabem, se multiplicou: na prática, está no jornal, na rádio, na televisão, em páginas nas redes sociais. É claro que há nisso o meu esforço pessoal. Mas não é menos verdade que são vocês a força que sustenta em múltiplas plataformas um pensamento nem sempre muito fácil.
Quem me acompanha nestes mais de 10 anos — ou bem antes, em outros veículos — sabe que não faço questão de andar na contramão, mas também não tenho nenhum receio de enfrentar vagas majoritárias. Os 13 anos de petismo me prepararam para enfrentar o jogo pesado. A rigor, os companheiros provocam minha vocação analítica desde antes, desde Santo André. Nesse tempo, criei termos como “petralha” e “esquerdopata” para designar os tarados do autoritarismo em seus 50 tons de vermelho.
As ruas, a Constituição e o Congresso derrubaram o PT. Nem por isso, tudo aquilo que se opõe ao partido me serve. Nem por isso, todos os inimigos do petismo são meus amigos. Nem por isso todos os meios para combatê-lo são válidos. Eu sou aquele que ousou rever Maquiavel. Para mim, os fins não justificam os meios. A minha frase é outra: os meios qualificam os fins.
Se conheci, e conheço ainda, todos os relevos do ataque vil em razão das críticas que fiz e faço ao petismo, não posso aqui testemunhar a suavidade dos que se tornaram fanáticos na Lava Jato. Porque esta faz, inegavelmente, um trabalho meritório e fundamental para o país, é evidente que não pode se colocar acima da lei. A melhor maneira de preservar a operação é aplaudir os seus acertos e apontar os seus erros, como queria Santo Agostinho: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me elogiam porque me corrompem”. Isso não quer dizer que toda crítica é corretiva ou que todo elogio é corruptor. Agostinho só estava chamando atenção para o fato de que ambos têm de ser ponderados.
Durante anos, o petismo gozou de uma espécie de imunidade junto a vários setores formadores de opinião, inclusive a imprensa, de que esta VEJA é uma das poucas exceções. Isso fez um mal imenso ao Brasil. Não chegamos à pior crise de nossa história por acaso. Sabem o que à grande maioria faltou acima de tudo? Coragem para divergir, descortino para enfrentar a manada, clareza para resistir à quase-unanimidade. E, sem pretensão, eu enfrentei.
E não temi arrostar agora com outros gigantes. Paguei um preço relativamente alto antes que o debate voltasse a seu leito. Mas, felizmente, voltou. Hoje já é consenso que a liminar de Marco Aurélio, que procurou tirar Renan Calheiros da Presidência do Senado, era ilegal e seria derrubada, como disse aqui em primeira mão. Hoje, já está claro que há uma diferença entre o político Renan e o cargo institucional que ele ocupa.
Hoje, já é quase um consenso que tanto extrema esquerda como extrema direita atuam para desestabilizar o presidente Michel Temer. A primeira porque especula com a institucionalidade; a segunda porque especula no mercado.
Raramente me senti tão bem fazendo esta página como neste 2016. Das jornadas em favor do impeachment às lutas de agora, sempre o mesmo norte: a defesa da ordem democrática, do Estado de Direito, do devido processo legal.
E assim será enquanto existir.
Tenham um ótimo Natal e um 2017 de luta!
Aliás, como é mesmo que eles diziam? “Não vai ter golpe, vai ter luta!”.
Agora adotei esse lema!Fonte:Reinaldo Azevedo
Suco detox: quando ele faz bem (ou mal) para a saúde
O suco verde, natural, de vegetais vem ganhando cada vez mais espaço em restaurantes de comida saudável, hortifrútis e também dentro das casas de boa parte da população brasileira e ficou conhecido como “suco detox”.
Muitos acreditam que esse suco é milagroso. Segundo alguns, bastaria consumi-lo pela manhã e em pouco tempo ele promete emagrecimento e boa saúde. Também se diz que, consumido dessa forma, o suco seria capaz de limpar ou desintoxicar o organismo de substâncias nocivas.
A palavra detox vem do inglês, originada da palavra detoxication, que traduzida para o português seria desintoxicação. Essa introdução se faz necessária para entendermos o contexto distorcido ao qual frequentemente nos referimos a nossa alimentação.
Segundo a Anvisa, alimento consiste em toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer ao organismo humano os elementos normais à sua formação, manutenção e desenvolvimento. Portanto, não é costume comermos qualquer coisa que cause uma intoxicação. A intoxicação do nosso corpo se dá com a ingestão de substâncias nocivas, como venenos, por exemplo.
Além disso, não há evidências científicas de que o consumo de qualquer alimento tenha o potencial de limpeza ou purificação, ou seja, nenhum alimento por si só é capaz de eliminar substâncias nocivas do nosso organismo. O corpo humano tem condições para reconhecer e trabalhar para excretar substâncias que devem ser eliminadas do meio, principalmente através do fígado. Por que então o suco ganhou esse nome rebuscado,“detox”?
O suco detox é nada mais, nada menos, do que a fruta batida com vegetais e, portanto, assim como o suco natural, proporciona benefícios do consumo desses alimentos. As frutas e vegetais devem fazer parte da rotina alimentar dos indivíduos, pois contêm nutrientes (vitaminas, minerais, fibras) importantes para diversas funções orgânicas, para o sistema imunológico, funcionamento regular do intestino, entre outros. O suco fresco de frutas e vegetais pode ser uma boa alternativa para quem tem aversão a esses grupos de alimentos na forma original, por exemplo. O consumo do suco, então, pode garantir que a ingestão de frutas e vegetais seja suprida. Vale ressaltar que, batida no liquidificador, parte das fibras das frutas e vegetais é perdida e o açúcar das frutas fica concentrado no suco.
Na alimentação, nem tudo é regra. Boa parte dos alimentos que ganham destaque serve para algumas pessoas, mas não para outras tantas. É importante entender que nenhum alimento isolado tem o poder de promover emagrecimento, mas, associado a um conjunto de fatores, pode contribuir para esse processo. Uma pessoa que não costuma realizar o café da manhã e passa a tomar suco pode sentir-se mais satisfeita ao longo do dia e, portanto, comer menos e dessa forma, sim, pode favorecer o emagrecimento. Outro exemplo seria o de uma pessoa que troca um café da manhã rico em alimentos calóricos e pesados por um copo de suco que também o mantém saciado por algum período após a refeição. Tal substituição poderia ajudar na perda de peso e sensação de bem-estar. Esses efeitos não seriam diferentes se a mesma pessoa comesse uma fruta e outro complemento no café da manhã, pois o mecanismo em questão é a menor fome durante o dia e o consumo aumentado dos nutrientes necessários.
Por outro lado, o excesso desse suco também pode acarretar ganho de peso, pois líquidos em geral proporcionam curto período de saciedade, aumentando-se então o volume necessário do mesmo para atingir a saciedade. [[e é necessário ingerir um volume maior para atingir a saciedade/ficar saciado. Existe também uma falsa impressão de que líquido não engorda, podendo haver um exagero no consumo do mesmo.
Assim, o suco pode ajudar, claro! Mas tanto quanto comer frutas e vegetais diariamente. O importante mesmo é buscar formas eficazes e gostosas de garantir o consumo desses alimentos regularmente.Fonte:Veja
Muitos acreditam que esse suco é milagroso. Segundo alguns, bastaria consumi-lo pela manhã e em pouco tempo ele promete emagrecimento e boa saúde. Também se diz que, consumido dessa forma, o suco seria capaz de limpar ou desintoxicar o organismo de substâncias nocivas.
A palavra detox vem do inglês, originada da palavra detoxication, que traduzida para o português seria desintoxicação. Essa introdução se faz necessária para entendermos o contexto distorcido ao qual frequentemente nos referimos a nossa alimentação.
Segundo a Anvisa, alimento consiste em toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer ao organismo humano os elementos normais à sua formação, manutenção e desenvolvimento. Portanto, não é costume comermos qualquer coisa que cause uma intoxicação. A intoxicação do nosso corpo se dá com a ingestão de substâncias nocivas, como venenos, por exemplo.
Além disso, não há evidências científicas de que o consumo de qualquer alimento tenha o potencial de limpeza ou purificação, ou seja, nenhum alimento por si só é capaz de eliminar substâncias nocivas do nosso organismo. O corpo humano tem condições para reconhecer e trabalhar para excretar substâncias que devem ser eliminadas do meio, principalmente através do fígado. Por que então o suco ganhou esse nome rebuscado,“detox”?
O suco detox é nada mais, nada menos, do que a fruta batida com vegetais e, portanto, assim como o suco natural, proporciona benefícios do consumo desses alimentos. As frutas e vegetais devem fazer parte da rotina alimentar dos indivíduos, pois contêm nutrientes (vitaminas, minerais, fibras) importantes para diversas funções orgânicas, para o sistema imunológico, funcionamento regular do intestino, entre outros. O suco fresco de frutas e vegetais pode ser uma boa alternativa para quem tem aversão a esses grupos de alimentos na forma original, por exemplo. O consumo do suco, então, pode garantir que a ingestão de frutas e vegetais seja suprida. Vale ressaltar que, batida no liquidificador, parte das fibras das frutas e vegetais é perdida e o açúcar das frutas fica concentrado no suco.
Na alimentação, nem tudo é regra. Boa parte dos alimentos que ganham destaque serve para algumas pessoas, mas não para outras tantas. É importante entender que nenhum alimento isolado tem o poder de promover emagrecimento, mas, associado a um conjunto de fatores, pode contribuir para esse processo. Uma pessoa que não costuma realizar o café da manhã e passa a tomar suco pode sentir-se mais satisfeita ao longo do dia e, portanto, comer menos e dessa forma, sim, pode favorecer o emagrecimento. Outro exemplo seria o de uma pessoa que troca um café da manhã rico em alimentos calóricos e pesados por um copo de suco que também o mantém saciado por algum período após a refeição. Tal substituição poderia ajudar na perda de peso e sensação de bem-estar. Esses efeitos não seriam diferentes se a mesma pessoa comesse uma fruta e outro complemento no café da manhã, pois o mecanismo em questão é a menor fome durante o dia e o consumo aumentado dos nutrientes necessários.
Por outro lado, o excesso desse suco também pode acarretar ganho de peso, pois líquidos em geral proporcionam curto período de saciedade, aumentando-se então o volume necessário do mesmo para atingir a saciedade. [[e é necessário ingerir um volume maior para atingir a saciedade/ficar saciado. Existe também uma falsa impressão de que líquido não engorda, podendo haver um exagero no consumo do mesmo.
Assim, o suco pode ajudar, claro! Mas tanto quanto comer frutas e vegetais diariamente. O importante mesmo é buscar formas eficazes e gostosas de garantir o consumo desses alimentos regularmente.Fonte:Veja
PT deve lançar Lula como candidato à Presidência em 2017
O PT pretende lançar a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República ainda no primeiro semestre de 2017, entre fevereiro e abril. A estratégia tem dois objetivos: o primeiro é aproveitar politicamente a baixa popularidade do governo Michel Temer, e o segundo é reforçar a defesa jurídica de Lula, réu em cinco processos penais (quatro deles provenientes da Operação Lava Jato e seus desdobramentos).
A informação foi confirmada reservadamente por integrantes da direção petista e também do Instituto Lula.
O PT defende formalmente a antecipação da eleição presidencial em caso de cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano, em fevereiro, para se antecipar a possíveis condenações na Justiça que possam barrar sua candidatura ou até levar o ex-presidente à prisão em 2017.
A pré-candidatura de Lula reforçaria o discurso do PT, que acusa a Lava Jato de querer criminalizar as ações de seu líder máximo e do partido. Segundo os defensores da ideia, ao se colocar publicamente como candidato, o ex-presidente poderá se blindar parcialmente da força-tarefa em Curitiba.
Conforme esse raciocínio, com a pré-candidatura na rua seria mais fácil difundir a tese de que está em curso uma tentativa de interditar judicialmente a possibilidade de Lula disputar um terceiro mandato no Planalto. O bom desempenho do petista nas pesquisas de opinião reforça a estratégia.
“A necessidade de condenar Lula cresce na medida em que ele assume protagonismo nas eleições de 2018. Ao que parece a população começa a fazer a comparação entre os projetos”, disse o coordenador do setorial jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho. Outro grupo defende que a candidatura seja lançada durante o 6º Congresso Nacional do PT, marcado para abril, mas que pode ser adiado para maio.
(com Estadão Conteúdo)
A informação foi confirmada reservadamente por integrantes da direção petista e também do Instituto Lula.
O PT defende formalmente a antecipação da eleição presidencial em caso de cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano, em fevereiro, para se antecipar a possíveis condenações na Justiça que possam barrar sua candidatura ou até levar o ex-presidente à prisão em 2017.
A pré-candidatura de Lula reforçaria o discurso do PT, que acusa a Lava Jato de querer criminalizar as ações de seu líder máximo e do partido. Segundo os defensores da ideia, ao se colocar publicamente como candidato, o ex-presidente poderá se blindar parcialmente da força-tarefa em Curitiba.
Conforme esse raciocínio, com a pré-candidatura na rua seria mais fácil difundir a tese de que está em curso uma tentativa de interditar judicialmente a possibilidade de Lula disputar um terceiro mandato no Planalto. O bom desempenho do petista nas pesquisas de opinião reforça a estratégia.
“A necessidade de condenar Lula cresce na medida em que ele assume protagonismo nas eleições de 2018. Ao que parece a população começa a fazer a comparação entre os projetos”, disse o coordenador do setorial jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho. Outro grupo defende que a candidatura seja lançada durante o 6º Congresso Nacional do PT, marcado para abril, mas que pode ser adiado para maio.
(com Estadão Conteúdo)
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
Neymar quebra silêncio e fala sobre nova "identidade" da seleção com Tite
Neymar quebrou silêncio que já durava desde o fim dos Jogos Olímpicos de 2016 e falou com a imprensa na chegada ao Pacaembu, nesta quinta-feira (22). O craque exaltou o momento da seleção brasileira, agora sob comando de Tite.
"Estamos crescendo cada vez mais, criando nosso estilo de jogar, a nossa identidade. Estamos muito felizes com isso", disse. No estádio, é um dos líderes, ao lado de Robinho, de pelada beneficente de fim de ano.
Desde que o Tite assumiu a seleção, o Brasil venceu seis jogos em seis rodadas nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. A equipe lidera o torneio classificatório.
Neymar respondeu também sobre as críticas que recebeu nos momentos em que não conseguiu jogar bem pela seleção. "Somos pessoas normais, como qualquer um. A gente faz isso, joga bola, porque ama. Faz pelo país e pelo público. A gente passa por muita coisa que ninguém sabe. Por trás dessa camisa tem um ser humano também. Mas está tudo certo", disse ao canal Band Sports.
O atacante ainda projetou seu próximo ano no Barcelona: "Quero ser campeão de tudo", disse, rindo. Para conquistar tudo em 2017, o Barça de Neymar precisa necessariamente passar pelo Paris Saint-Germain, nas oitavas de final da Liga dos Campeões. "Tenho sorte contra o PSG e espero marcar outra vez", afirmou.
O jogo desta quinta reunirá jogadores como Kaká, Nenê e Lucas Lima, personalidades da música, de outros esportes e atores.Fonte:Veja
Ivã de Almeida garante democratização do Vitória e promete 'reforços de qualidade'
Novo presidente do Vitória, Ivã de Almeida garante que irá implantar eleições diretas, um dos carros-chefes de sua campanha. “O torcedor poderá ficar tranquilo que nós iremos fazer de tudo para viabilizar as eleições diretas.
A democracia não é só a eleição direta. É ter conselho proporcional e outras coisas. A democracia se constrói com críticas. É muito importante ter o conselho proporcional. O nosso prazo para ser colocado na Assembleia Geral é em março, mas acho que em fevereiro isso será sacramentado. Não tem cabimento a gente não dar velocidade a esse processo”, afirmou. Ivã ainda prometeu um elenco de qualidade para a temporada 2017.
“Já acertamos com alguns jogadores, mas só iremos anunciar depois que o contrato tiver assinado. Sinval Vieira, que é o nosso diretor de futebol, já está em campo. Na verdade ele já estava em campo antes da eleição. Renovamos com Argel e vamos montar um time forte. Vamos contratar reforços de qualidade. Não é fácil, mas estamos trabalhando para isso. Nos próximos dias teremos novidades”, declarou.
Você assumiu na noite de segunda-feira. Já deu para conhecer a realidade do Esporte Clube Vitória?
O tempo ainda não é suficiente. O Vitória é um clube grande. Ainda vamos precisar de mais um tempinho para ficar por dentro de tudo. Nós tivemos a colaboração intensa de Raimundo Viana e Manoel Matos. Isso tem facilitado bastante. Mas o trabalho ainda não é completo .Acho que até em 10 a 15 dias iremos saber todos os detalhes.
Como tem sido o assédio dos torcedores?
É uma situação nova. Está dentro da expectativa nossa. A participação é intensa do torcedor por onde ando. No shopping, na rua... Por onde eu tenho ido. E muitos torcedores ansiosos para que a gente possa implantar uma gestão vencedora
Qual será a relação com a Arena Fonte Nova? Você pretende mandar alguns jogos lá?
Como nós temos com a bola relação com a presidência que acabou de sair, nós vamos discutir com Raimundo Viana e Manoel Matos os detalhes sobre assunto. Para saber como foram os contratos e por qual motivo eles estavam fazendo desta forma. Isso serve de referência para a gente. Não quer dizer que o posicionamento deles serão os nossos. Mas é bom para servir de referência. Eu não sou radical por nada. Claro que meu coração pulsa forte pelo Barradão. Não vou dizer que nunca irei mandar um jogo ou outro lá. Vamos discutir quais as intenções da Arena Fonte Nova. Nossa casa é o Barradão. Minha vontade é de jogar todos os jogos no Barradão, mas vamos analisar.
A Arena Barradão é um plano da diretoria anterior. Você pensa em adotar esse projeto?
O futebol moderno requer realmente uma praça esportiva de qualidade. E o Barradão mesmo que a gente ache que o piso está ótimo e ache que determinada parte está ótima, mas se você olhar como um todo vai ver que carece de alguns ajustes na infraestrutura. Merece melhor acomodação ao torcedor, espaço de lazer... A gente não está diminuindo o potencial do nosso estádio. Só reconhecendo que é preciso fazer algumas correções. O nível de correções que a gente vai fazer no Barradão pode chegar de zero a dez. O zero seria coisas pontuais. E o dez é fazer a Arena. E o que vai fazer com que a gente construa a Arena? É a responsabilidade financeira do clube. Hoje nós temos o Profut e isso regula a administração do clube e a gente tem que ter isso como referência. Mas o Vitória vai precisar ter sua própria Arena em um futuro próximo. Vamos fazer uma análise criteriosa.
Como será o tratamento aos esportes olímpicos na sua gestão?
O melhor possível. Hoje temos uma equipe de basquete, temos o futebol feminino... O que tiver dando certo para o Vitória vamos manter. E o que tiver tendo distorção, nós iremos corrigir.
A eleição direta foi o carro-chefe na campanha de sua chapa. Quando isso será colocado em prática?
O torcedor poderá ficar tranquilo que nós iremos fazer de tudo para viabilizar as eleições diretas. A democracia não é só a eleição direta. É ter conselho proporcional e outras coisas. A democracia se constrói com críticas. É muito importante ter o conselho proporcional. O nosso prazo para ser colocado na Assembleia Geral é em março, mas acho que em fevereiro isso será sacramentado. Não tem cabimento a gente não dar velocidade a esse processo.
Alguns clubes estão fechando os direitos de transmissão com o Esporte Interativo. Você está aberto a conversar com essa emissora ou tem preferência pela Rede Globo?
No meu ponto de vista o bom gestor não pode se fechar para nada. Mesmo que ele tenha uma preferência. O gestor tem que escutar todas as propostas. O primeiro passo é conversar com Raimundo Viana e Manoel Matos. Primeiramente com Manoel, pois ele é que esteve à frente dessas negociações. A gente já sabe de algumas coisas com certa profundidade, mas teremos reuniões para ficar por dentro na totalidade. Não quer dizer que vou seguir o ponto de vista dele. E depois vamos conversar com nossa diretoria. O meu olhar é o melhor para o Vitória.
E os reforços? A torcida anda ansiosa. Tem previsão para anunciar?
Já acertamos com alguns jogadores, mas só iremos anunciar depois que o contrato tiver assinado. Sinval Vieira, que é o nosso diretor de futebol, já está em campo. Na verdade ele já estava em campo antes da eleição. Renovamos com Argel e vamos montar um time forte. Vamos contratar reforços de qualidade. Não é fácil, mas estamos trabalhando para isso. Nos próximos dias teremos novidades.
A democracia não é só a eleição direta. É ter conselho proporcional e outras coisas. A democracia se constrói com críticas. É muito importante ter o conselho proporcional. O nosso prazo para ser colocado na Assembleia Geral é em março, mas acho que em fevereiro isso será sacramentado. Não tem cabimento a gente não dar velocidade a esse processo”, afirmou. Ivã ainda prometeu um elenco de qualidade para a temporada 2017.
“Já acertamos com alguns jogadores, mas só iremos anunciar depois que o contrato tiver assinado. Sinval Vieira, que é o nosso diretor de futebol, já está em campo. Na verdade ele já estava em campo antes da eleição. Renovamos com Argel e vamos montar um time forte. Vamos contratar reforços de qualidade. Não é fácil, mas estamos trabalhando para isso. Nos próximos dias teremos novidades”, declarou.
Você assumiu na noite de segunda-feira. Já deu para conhecer a realidade do Esporte Clube Vitória?
O tempo ainda não é suficiente. O Vitória é um clube grande. Ainda vamos precisar de mais um tempinho para ficar por dentro de tudo. Nós tivemos a colaboração intensa de Raimundo Viana e Manoel Matos. Isso tem facilitado bastante. Mas o trabalho ainda não é completo .Acho que até em 10 a 15 dias iremos saber todos os detalhes.
Como tem sido o assédio dos torcedores?
É uma situação nova. Está dentro da expectativa nossa. A participação é intensa do torcedor por onde ando. No shopping, na rua... Por onde eu tenho ido. E muitos torcedores ansiosos para que a gente possa implantar uma gestão vencedora
Qual será a relação com a Arena Fonte Nova? Você pretende mandar alguns jogos lá?
Como nós temos com a bola relação com a presidência que acabou de sair, nós vamos discutir com Raimundo Viana e Manoel Matos os detalhes sobre assunto. Para saber como foram os contratos e por qual motivo eles estavam fazendo desta forma. Isso serve de referência para a gente. Não quer dizer que o posicionamento deles serão os nossos. Mas é bom para servir de referência. Eu não sou radical por nada. Claro que meu coração pulsa forte pelo Barradão. Não vou dizer que nunca irei mandar um jogo ou outro lá. Vamos discutir quais as intenções da Arena Fonte Nova. Nossa casa é o Barradão. Minha vontade é de jogar todos os jogos no Barradão, mas vamos analisar.
A Arena Barradão é um plano da diretoria anterior. Você pensa em adotar esse projeto?
O futebol moderno requer realmente uma praça esportiva de qualidade. E o Barradão mesmo que a gente ache que o piso está ótimo e ache que determinada parte está ótima, mas se você olhar como um todo vai ver que carece de alguns ajustes na infraestrutura. Merece melhor acomodação ao torcedor, espaço de lazer... A gente não está diminuindo o potencial do nosso estádio. Só reconhecendo que é preciso fazer algumas correções. O nível de correções que a gente vai fazer no Barradão pode chegar de zero a dez. O zero seria coisas pontuais. E o dez é fazer a Arena. E o que vai fazer com que a gente construa a Arena? É a responsabilidade financeira do clube. Hoje nós temos o Profut e isso regula a administração do clube e a gente tem que ter isso como referência. Mas o Vitória vai precisar ter sua própria Arena em um futuro próximo. Vamos fazer uma análise criteriosa.
Como será o tratamento aos esportes olímpicos na sua gestão?
O melhor possível. Hoje temos uma equipe de basquete, temos o futebol feminino... O que tiver dando certo para o Vitória vamos manter. E o que tiver tendo distorção, nós iremos corrigir.
A eleição direta foi o carro-chefe na campanha de sua chapa. Quando isso será colocado em prática?
O torcedor poderá ficar tranquilo que nós iremos fazer de tudo para viabilizar as eleições diretas. A democracia não é só a eleição direta. É ter conselho proporcional e outras coisas. A democracia se constrói com críticas. É muito importante ter o conselho proporcional. O nosso prazo para ser colocado na Assembleia Geral é em março, mas acho que em fevereiro isso será sacramentado. Não tem cabimento a gente não dar velocidade a esse processo.
Alguns clubes estão fechando os direitos de transmissão com o Esporte Interativo. Você está aberto a conversar com essa emissora ou tem preferência pela Rede Globo?
No meu ponto de vista o bom gestor não pode se fechar para nada. Mesmo que ele tenha uma preferência. O gestor tem que escutar todas as propostas. O primeiro passo é conversar com Raimundo Viana e Manoel Matos. Primeiramente com Manoel, pois ele é que esteve à frente dessas negociações. A gente já sabe de algumas coisas com certa profundidade, mas teremos reuniões para ficar por dentro na totalidade. Não quer dizer que vou seguir o ponto de vista dele. E depois vamos conversar com nossa diretoria. O meu olhar é o melhor para o Vitória.
E os reforços? A torcida anda ansiosa. Tem previsão para anunciar?
Já acertamos com alguns jogadores, mas só iremos anunciar depois que o contrato tiver assinado. Sinval Vieira, que é o nosso diretor de futebol, já está em campo. Na verdade ele já estava em campo antes da eleição. Renovamos com Argel e vamos montar um time forte. Vamos contratar reforços de qualidade. Não é fácil, mas estamos trabalhando para isso. Nos próximos dias teremos novidades.
Com 52 faltas, Robério foi deputado mais ausente no ano; Rios esteve em todas as sessões
O deputado Robério Oliveira (PSD) foi o mais ausente nas sessões da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) em 2016. Das 123 sessões ordinárias com as frequências disponíveis no site do órgão, Robério faltou 52 delas. De acordo com a Superintendência de Assuntos Parlamentares, o parlamentar não apresentou nenhum pedido de licença nem atestados médicos que justificassem suas faltas.
O segundo mais ausente na Casa ao longo do ano foi Rogério Andrade (PSD), com 36 faltas. Ambos devem deixar o legislativo estadual para assumir as prefeituras de Eunápolis e Santo Antonio de Jesus, respectivamente. Na lista dos faltantes o terceiro lugar ficou com Jânio Natal (PTN) - eleito prefeito de Belmonte -, com 32, seguido por Augusto Castro (PSDB), Robinho (PP) e Fátima Nunes (PT), com 31. Entre os parlamentares, 11 tiveram entre 21 e 30 faltas não justificadas ao longo do ano, e outros 19 não foram ao plenário entre 11 e 20 vezes.
Os mais assíduos foram Bobô (PCdoB), Carlos Geilson (PSDB), Pablo Barrozo (DEM), com uma ausência, e David Rios, que registrou presença em todas as sessões do ano. Em entrevista ao Bahia Notícias, Robério minimizou as faltas. Se despedindo da AL-BA para assumir como prefeito de Eunápolis, ele avaliou que não foi a campanha que interferiu em sua assiduidade. "O importante é que nos projetos importantes eu sempre estive presente. Quando necessário, eu passei a madrugada para participar das votações. Não foi por causa de campanha.
Muitas vezes até eu estive presente na Casa e tive que sair para tratar de assuntos dos interesses dos municípios que eu defendo, em secretarias do estado e tudo mais", justificou. O deputado defendeu ainda que chegou a solicitar uma licença para viajar ao exterior para representar a Bahia e que não sabia que ela não estava computada na Casa.
Os números foram obtidos com um levantamento feito pelo Bahia Notícias, por meio das frequências registradas dia-a-dia no site da AL-BA. Foram desconsideradas todas as faltas justificadas com atestados médicos – o que retirou 37 das 47 registradas por Targino Machado (PPS), por exemplo. O deputado enfrentou uma grave doença no início do ano. Também por motivo de doença, o deputado Paulo Câmera (PSL), foi retirado do levantamento.Fonte:Bahia Noticias
O segundo mais ausente na Casa ao longo do ano foi Rogério Andrade (PSD), com 36 faltas. Ambos devem deixar o legislativo estadual para assumir as prefeituras de Eunápolis e Santo Antonio de Jesus, respectivamente. Na lista dos faltantes o terceiro lugar ficou com Jânio Natal (PTN) - eleito prefeito de Belmonte -, com 32, seguido por Augusto Castro (PSDB), Robinho (PP) e Fátima Nunes (PT), com 31. Entre os parlamentares, 11 tiveram entre 21 e 30 faltas não justificadas ao longo do ano, e outros 19 não foram ao plenário entre 11 e 20 vezes.
Os mais assíduos foram Bobô (PCdoB), Carlos Geilson (PSDB), Pablo Barrozo (DEM), com uma ausência, e David Rios, que registrou presença em todas as sessões do ano. Em entrevista ao Bahia Notícias, Robério minimizou as faltas. Se despedindo da AL-BA para assumir como prefeito de Eunápolis, ele avaliou que não foi a campanha que interferiu em sua assiduidade. "O importante é que nos projetos importantes eu sempre estive presente. Quando necessário, eu passei a madrugada para participar das votações. Não foi por causa de campanha.
Muitas vezes até eu estive presente na Casa e tive que sair para tratar de assuntos dos interesses dos municípios que eu defendo, em secretarias do estado e tudo mais", justificou. O deputado defendeu ainda que chegou a solicitar uma licença para viajar ao exterior para representar a Bahia e que não sabia que ela não estava computada na Casa.
Os números foram obtidos com um levantamento feito pelo Bahia Notícias, por meio das frequências registradas dia-a-dia no site da AL-BA. Foram desconsideradas todas as faltas justificadas com atestados médicos – o que retirou 37 das 47 registradas por Targino Machado (PPS), por exemplo. O deputado enfrentou uma grave doença no início do ano. Também por motivo de doença, o deputado Paulo Câmera (PSL), foi retirado do levantamento.Fonte:Bahia Noticias
Dez cegos ganham ‘olho biônico’ do governo britânico
Dez pacientes com retinite pigmentosa (RP), uma doença hereditária que causa cegueira, irão receber um implante de olho biônico gratuitamente do Serviço Nacional de Saúde (NHS, sigla em inglês) da Inglaterra. O olho biônico é um implante na retina que interpreta imagens capturadas por uma microcâmera de vídeo instalada em um par de óculos.
A implantação, que será realizada em 2017, faz parte de uma nova fase de teste do Argus II, modelo de olho biônico desenvolvido pela empresa americana Second Sight.
Com essa tecnologia, os médicos esperam que os pacientes recuperem parte da visão perdida. “Ultrapassou todas as nossas expectativas quando percebemos que um dos pacientes com RP em Manchester conseguiu, usando o olho biônico, identificar letras maiores pela primeira vez em sua vida adulta”, afirma em comunicado o professor Paulo Stanga, do Hospital Real de Olhos, em Manchester, na Grã-Bretanha.
“Tendo passado toda a minha vida no escuro. Agora eu consigo dizer quando meu neto corre em minha direção e decifrar as luzes brilhantes das árvores de Natal”, conta Keith Hayman, de 68 anos, que teve o olho biônico implantado em uma fase anterior de testes.
A tecnologia consiste em um receptor eletrônico instalado dentro do globo ocular do paciente. Uma câmera instalada nos óculos registra as imagens, que são convertidas em pulsos elétricos e transmitidas a uma matriz de eletrodos conectados à retina. Os eletrodos estimulam as células remanescentes da retina, que enviam a informação ao cérebro.
Doença rara
Outras cirurgias para implantação de olho biônico já haviam sido realizadas anteriormente, incluindo no próprio hospital de Manchester. A diferença é que, agora, os médicos estudam utilizar a tecnologia para tentar reverter danos causados pela retinite pigmentosa.
Doença considerada rara, a RP geralmente é transmitida de uma geração a outra dentro da família. Ela destrói as células sensíveis à luz presentes na retina, causando perda parcial na visão e, eventualmente, cegueira. Após a colocação do implante, os pacientes ainda precisam ser monitorados por um ano, para avaliar como o implante está influenciando suas vidas cotidianas.
A implantação, que será realizada em 2017, faz parte de uma nova fase de teste do Argus II, modelo de olho biônico desenvolvido pela empresa americana Second Sight.
Com essa tecnologia, os médicos esperam que os pacientes recuperem parte da visão perdida. “Ultrapassou todas as nossas expectativas quando percebemos que um dos pacientes com RP em Manchester conseguiu, usando o olho biônico, identificar letras maiores pela primeira vez em sua vida adulta”, afirma em comunicado o professor Paulo Stanga, do Hospital Real de Olhos, em Manchester, na Grã-Bretanha.
“Tendo passado toda a minha vida no escuro. Agora eu consigo dizer quando meu neto corre em minha direção e decifrar as luzes brilhantes das árvores de Natal”, conta Keith Hayman, de 68 anos, que teve o olho biônico implantado em uma fase anterior de testes.
A tecnologia consiste em um receptor eletrônico instalado dentro do globo ocular do paciente. Uma câmera instalada nos óculos registra as imagens, que são convertidas em pulsos elétricos e transmitidas a uma matriz de eletrodos conectados à retina. Os eletrodos estimulam as células remanescentes da retina, que enviam a informação ao cérebro.
Doença rara
Outras cirurgias para implantação de olho biônico já haviam sido realizadas anteriormente, incluindo no próprio hospital de Manchester. A diferença é que, agora, os médicos estudam utilizar a tecnologia para tentar reverter danos causados pela retinite pigmentosa.
Doença considerada rara, a RP geralmente é transmitida de uma geração a outra dentro da família. Ela destrói as células sensíveis à luz presentes na retina, causando perda parcial na visão e, eventualmente, cegueira. Após a colocação do implante, os pacientes ainda precisam ser monitorados por um ano, para avaliar como o implante está influenciando suas vidas cotidianas.
Confira as 12 mudanças trabalhistas propostas pelo governo
Buscando reaquecer a economia, o governo do presidente Michel Temer anunciou nesta quinta-feira projeto de lei que flexibiliza as relações trabalhistas. No total, o governo listou 12 itens que poderão ser negociados entre patrões e trabalhadores se a medida for aprovada no Congresso.
Entre as possíveis mudanças, está a ampliação da terceirização – restrita hoje a atividades de suporte, como segurança e serviços de limpeza –, que deverá incluir novas áreas além das permitidas atualmente. Outra medida deve ser a prevalência do acordo entre empresas e sindicatos dos trabalhadores sobre a legislação.
Há também a formalização da jornada diária de até 12 horas, sendo que o limite semanal de 220 horas mensais tem de ser respeitado. Atualmente, contratos de trabalho com jornadas superiores a oito horas diárias são frequentemente questionados na Justiça do Trabalho, que ainda não reconhece formalmente a jornada mais longa. Outra mudança proposta é a divisão das férias em até três períodos.
Confira a seguir as mudanças propostas pelo governo nesta quinta-feira:
Jornada
Atualmente, a jornada de trabalho é de 8 horas diárias e de 44 horas semanais. Com a mudança, o limite diário passa a ser de 12 horas diárias e de 220 horas mensais.
Registro de ponto
Um acordo coletivo pode definir a maneira de registro e acompanhamento de ponto. Sendo assim, a existência de um ponto eletrônico passa a ser flexível.
Participação nos resultados
O que vai definir as regras para a participação tanto em lucros como resultados é o acordo coletivo.
Deslocamento
Atualmente, o tempo de deslocamento do trabalhador até a empresa e sua volta é contabilizado como jornada de trabalho. Com nova proposta, acordo coletivo alterar essa regra.
Férias
O governo propõe a divisão das férias em até três vezes, com pagamento proporcional ao período escolhido. Um dos parcelamentos tem de corresponder a ao menos duas semanas de trabalho.
Remuneração por produtividade
A remuneração por produtividade também será decidida em acordo coletivo.
Intervalo
Hoje, o tempo de almoço, por exemplo, é de um hora. Pela proposta do governo, esse tempo poderia ser diferente. O intervalo entre jornadas tem que ter um limite mínimo de 30 minutos;
Programa de seguro-emprego
A entrada no Programa de Seguro-Emprego (PSE) deverá ser decidida entre trabalhadores e empregadores.
Plano de salários
Plano de cargos e salários também ficará a cargo das negociações entre trabalhadores e empregadores;
Fim de acordo coletivo
De acordo com a Justiça, quando um acordo coletivo está vencido, o último acaba valendo. O STF, porém, reviu a decisão. A proposta apresentada pelo governo prevê que as partes podem concordar com a extensão de um acordo coletivo após sua expiração.
Banco de horas
Segundo o projeto de lei, caberá às partes negociar o banco de horas , porém, fica garantido o acréscimo de 50% no valor pago pela hora extra.
Trabalho remoto
Segundo o projeto de lei, as regras sobre o trabalho à distância deverão ser acordadas entre trabalhadores e empregadores.Fonte:Veja
Entre as possíveis mudanças, está a ampliação da terceirização – restrita hoje a atividades de suporte, como segurança e serviços de limpeza –, que deverá incluir novas áreas além das permitidas atualmente. Outra medida deve ser a prevalência do acordo entre empresas e sindicatos dos trabalhadores sobre a legislação.
Há também a formalização da jornada diária de até 12 horas, sendo que o limite semanal de 220 horas mensais tem de ser respeitado. Atualmente, contratos de trabalho com jornadas superiores a oito horas diárias são frequentemente questionados na Justiça do Trabalho, que ainda não reconhece formalmente a jornada mais longa. Outra mudança proposta é a divisão das férias em até três períodos.
Confira a seguir as mudanças propostas pelo governo nesta quinta-feira:
Jornada
Atualmente, a jornada de trabalho é de 8 horas diárias e de 44 horas semanais. Com a mudança, o limite diário passa a ser de 12 horas diárias e de 220 horas mensais.
Registro de ponto
Um acordo coletivo pode definir a maneira de registro e acompanhamento de ponto. Sendo assim, a existência de um ponto eletrônico passa a ser flexível.
Participação nos resultados
O que vai definir as regras para a participação tanto em lucros como resultados é o acordo coletivo.
Deslocamento
Atualmente, o tempo de deslocamento do trabalhador até a empresa e sua volta é contabilizado como jornada de trabalho. Com nova proposta, acordo coletivo alterar essa regra.
Férias
O governo propõe a divisão das férias em até três vezes, com pagamento proporcional ao período escolhido. Um dos parcelamentos tem de corresponder a ao menos duas semanas de trabalho.
Remuneração por produtividade
A remuneração por produtividade também será decidida em acordo coletivo.
Intervalo
Hoje, o tempo de almoço, por exemplo, é de um hora. Pela proposta do governo, esse tempo poderia ser diferente. O intervalo entre jornadas tem que ter um limite mínimo de 30 minutos;
Programa de seguro-emprego
A entrada no Programa de Seguro-Emprego (PSE) deverá ser decidida entre trabalhadores e empregadores.
Plano de salários
Plano de cargos e salários também ficará a cargo das negociações entre trabalhadores e empregadores;
Fim de acordo coletivo
De acordo com a Justiça, quando um acordo coletivo está vencido, o último acaba valendo. O STF, porém, reviu a decisão. A proposta apresentada pelo governo prevê que as partes podem concordar com a extensão de um acordo coletivo após sua expiração.
Banco de horas
Segundo o projeto de lei, caberá às partes negociar o banco de horas , porém, fica garantido o acréscimo de 50% no valor pago pela hora extra.
Trabalho remoto
Segundo o projeto de lei, as regras sobre o trabalho à distância deverão ser acordadas entre trabalhadores e empregadores.Fonte:Veja
O Natal dos presos da Lava Jato
Panetone, fatias de peru assado, uvas-passas e outras guloseimas típicas das festas de fim de ano passaram por uma revista rigorosa na semana que antecede o Natal na carceragem da Polícia Federal e no Complexo Médico Penal, em Curitiba, onde 26 presos da Lava Jato cumprem pena. Para comemorar a data com os presos sentenciados pelo juiz Sergio Moro, familiares puderam levar comidas típicas dessa época do ano. Mas a regalia virou polêmica na carceragem da PF, onde há onze presos, entre eles os empreiteiros Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro, da OAS; o petista Antonio Palocci e o doleiro Adir Assad. O funcionário encarregado de fazer a triagem dos alimentos inicialmente vetou os comes-e-bebes, alegando que não havia ordem para a entrada de comidas natalinas.
Como quarta-feira (21) foi a última visita antes do Natal, os familiares dos presos compareceram em peso na carceragem, a ponto de formarem fila na revista, incluindo a mulher de Marcelo, Isabela Alvarez Odebrecht e duas de suas três filhas. Ao abrir as sacolas, os agentes se depararam com panetones e ficaram sem saber se deixavam ou não entrar. Foi preciso vir uma ordem de cima para liberar as comidinhas. “Permitimos um panetone por preso, sendo da Lava Jato ou não, pois não há qualquer ilegalidade. É comum que os familiares tragam na visita alguns itens como bolachas, barras de cereais e produtos semelhantes. Por isso não proibimos a entrada do panetone”, justifica o delegado Maurício Moscardi Grillo, um dos coordenadores da Lava Jato.
Panetone esfarelado
Já no Complexo Médico Penal, os privilégios natalinos são permitidos por meio de uma portaria do Departamento de Administração Penitenciária, que concede o direito aos presos de receber panetone, nozes e peru de Natal nos dias de visita que antecedem 25 e 31 de dezembro. Lá, os presos da Lava Lato fazem o banquete em uma área reservada dos demais detentos. Mas antes de entrar na penitenciária, o panetone, por exemplo, é todo esfarelado para verificar se há objetos escondidos dentro deles. Antes da ceia, que vai ocorrer na sexta-feira (23) os presos planejam fazer uma roda de oração. O ex-deputado Luiz Argolo, que ficou extremamente religioso depois que virou presidiário, é quem puxará a reza. Na véspera do Natal, dia 24, eles seguem a rotina normal. Dormem cedo, às 21h, enquanto as pessoas que estão livres se preparam para o ritual de troca de presentes.Fonte:Veja
Como quarta-feira (21) foi a última visita antes do Natal, os familiares dos presos compareceram em peso na carceragem, a ponto de formarem fila na revista, incluindo a mulher de Marcelo, Isabela Alvarez Odebrecht e duas de suas três filhas. Ao abrir as sacolas, os agentes se depararam com panetones e ficaram sem saber se deixavam ou não entrar. Foi preciso vir uma ordem de cima para liberar as comidinhas. “Permitimos um panetone por preso, sendo da Lava Jato ou não, pois não há qualquer ilegalidade. É comum que os familiares tragam na visita alguns itens como bolachas, barras de cereais e produtos semelhantes. Por isso não proibimos a entrada do panetone”, justifica o delegado Maurício Moscardi Grillo, um dos coordenadores da Lava Jato.
Panetone esfarelado
Já no Complexo Médico Penal, os privilégios natalinos são permitidos por meio de uma portaria do Departamento de Administração Penitenciária, que concede o direito aos presos de receber panetone, nozes e peru de Natal nos dias de visita que antecedem 25 e 31 de dezembro. Lá, os presos da Lava Lato fazem o banquete em uma área reservada dos demais detentos. Mas antes de entrar na penitenciária, o panetone, por exemplo, é todo esfarelado para verificar se há objetos escondidos dentro deles. Antes da ceia, que vai ocorrer na sexta-feira (23) os presos planejam fazer uma roda de oração. O ex-deputado Luiz Argolo, que ficou extremamente religioso depois que virou presidiário, é quem puxará a reza. Na véspera do Natal, dia 24, eles seguem a rotina normal. Dormem cedo, às 21h, enquanto as pessoas que estão livres se preparam para o ritual de troca de presentes.Fonte:Veja
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Ibametro reprova peru de natal à venda em mercados de Salvador e do interior
O peru, um dos principais alimentos da ceia natalina, foi um dos itens fiscalizados na Operação Natal Seguro com maior índice de reprovação, de 30%. O erro constatado foi a falta da indicação obrigatória na embalagem do peso líquido do produto.
Ou seja, o consumidor paga não só pelo produto, mas também pelo peso da embalagem. A fiscalização foi feita pelo Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), órgão delegado do Inmetro na Bahia entre os dias 12 e 14 de dezembro, em mercados na capital e interior da Bahia.
A taxa de reprovação de 30% também foi atribuída ao item ameixa, cujo exame encontrou peso menor em relação ao indicado na embalagem, além da falta da indicação obrigatória do peso líquido na embalagem.
Os demais produtos verificados atingiram um índice de reprovação de 10%. Foram eles: panetones, chester, bacalhau, tender, roscas, queijo cuia, frutas cristalizadas, damasco, castanhas, nozes e passas. Apenas o item espumante teve aprovação de 100% das amostras analisadas.
“Os estabelecimentos comerciais foram autuados e terão 10 dias para apresentar a defesa. A multa pode chegar a R$1,5 milhão, a depender do grau da infração”, destacou o diretor-geral do Ibametro, Randerson Leal.Fonte:Bahia Noticias
Ou seja, o consumidor paga não só pelo produto, mas também pelo peso da embalagem. A fiscalização foi feita pelo Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), órgão delegado do Inmetro na Bahia entre os dias 12 e 14 de dezembro, em mercados na capital e interior da Bahia.
A taxa de reprovação de 30% também foi atribuída ao item ameixa, cujo exame encontrou peso menor em relação ao indicado na embalagem, além da falta da indicação obrigatória do peso líquido na embalagem.
Os demais produtos verificados atingiram um índice de reprovação de 10%. Foram eles: panetones, chester, bacalhau, tender, roscas, queijo cuia, frutas cristalizadas, damasco, castanhas, nozes e passas. Apenas o item espumante teve aprovação de 100% das amostras analisadas.
“Os estabelecimentos comerciais foram autuados e terão 10 dias para apresentar a defesa. A multa pode chegar a R$1,5 milhão, a depender do grau da infração”, destacou o diretor-geral do Ibametro, Randerson Leal.Fonte:Bahia Noticias
Waldir Pires se despede dos mandatos eletivos, mas promete seguir na política
Foi um dos últimos discursos da Câmara Municipal neste ano que motivou os vereadores - talvez pela primeira vez em 2016 - ouvirem atentamente e em silêncio a um colega de Casa. Aos 90 anos, Waldir Pires (PT) se pronunciou pela última vez como vereador, e apesar de encerrar suas passagens por mandatos eletivos, ele promete não se afastar da política.
"Política não se deixa nunca. Política é a essência do nosso compromisso com a vida", justifica em entrevista ao Bahia Notícias. Ao encerrar o discurso na última segunda-feira (19), o vereador natural de Acajutiba uniu colegas da oposição e do governo, que fizeram fila para cumprimentá-lo. Exilado político durante a ditadura, Waldir acumula cargos em diferentes esferas da vida política brasileira desde a década de 80. Ele foi ministro da Previdência Social há cerca de 30 anos e já durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva se tornou ministro da Defesa.
Em 1987, Waldir foi eleito governador da Bahia, mas renunciou ao posto para tentar ser vice-presidente da República na chapa de Ulisses Guimarães. Ao longo dos anos 90, conseguiu dois mandatos na Câmara dos Deputados, em Brasília. Em 2012, tentou seu último mandato eletivo e conseguiu 13,8 mil votos, garantindo uma cadeira no legislativo de Salvador por um mandato, que não será renovado. "Não fui candidato a reeleição, mas sou candidato permanente a continuar minha luta política para construir uma sociedade decente, responsável", ponderou o atual vereador.
As homenagens a Waldir não se restringiram a esta semana. Já no início de novembro a Câmara realizou uma sessão especial, proposta pelo vereador Edvaldo Brito (PSD), com o objetivo de homenagear o vereador. Em outras sessões ordinárias deste ano, as conversas com o petista também não fugiam do tom de respeito. Ao fim desta legislatura, Waldir promete não se afastar da política, mas depois de tantos mandatos e cargos ele agora terá que se adaptar a uma nova posição deste jogo.Fonte:Bahia Noticias
"Política não se deixa nunca. Política é a essência do nosso compromisso com a vida", justifica em entrevista ao Bahia Notícias. Ao encerrar o discurso na última segunda-feira (19), o vereador natural de Acajutiba uniu colegas da oposição e do governo, que fizeram fila para cumprimentá-lo. Exilado político durante a ditadura, Waldir acumula cargos em diferentes esferas da vida política brasileira desde a década de 80. Ele foi ministro da Previdência Social há cerca de 30 anos e já durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva se tornou ministro da Defesa.
Em 1987, Waldir foi eleito governador da Bahia, mas renunciou ao posto para tentar ser vice-presidente da República na chapa de Ulisses Guimarães. Ao longo dos anos 90, conseguiu dois mandatos na Câmara dos Deputados, em Brasília. Em 2012, tentou seu último mandato eletivo e conseguiu 13,8 mil votos, garantindo uma cadeira no legislativo de Salvador por um mandato, que não será renovado. "Não fui candidato a reeleição, mas sou candidato permanente a continuar minha luta política para construir uma sociedade decente, responsável", ponderou o atual vereador.
As homenagens a Waldir não se restringiram a esta semana. Já no início de novembro a Câmara realizou uma sessão especial, proposta pelo vereador Edvaldo Brito (PSD), com o objetivo de homenagear o vereador. Em outras sessões ordinárias deste ano, as conversas com o petista também não fugiam do tom de respeito. Ao fim desta legislatura, Waldir promete não se afastar da política, mas depois de tantos mandatos e cargos ele agora terá que se adaptar a uma nova posição deste jogo.Fonte:Bahia Noticias
Temer realizará café com imprensa para fazer balanço de governo
Com a proximidade do fim do ano, o presidente Michel Temer irá fazer nesta quinta-feira (22) um balanço dos seis meses de sua gestão. Orientado por auxiliares, o presidente pretende apresentar os dados em café da manhã com a imprensa, previsto para ser realizado no Palácio do Planalto. Um possível pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, ainda está em estudo e pode ser realizado até o próximo dia 31.
Segundo assessores palacianos, no encontro com os jornalistas de amanhã, não há previsão de que Temer faça anúncio de novas propostas para a área econômica. Até é o início desta semana existia a expectativa de que o governo apresentasse Medidas Provisórias que tratam das questões trabalhistas. Tais proposta deverão ser apresentadas apenas no início do próximo ano.
Junto com a Emenda Constitucional que estabeleceu o teto dos gastos públicos e o projeto de Reforma da Previdência, as mudanças nas regras trabalhistas são consideradas como "carro chefe" do governo para tentar reaquecer a econômica e gerar novos empregos no próximo ano. A decisão de se fazer o café da manhã foi tomada na tarde desta terça-feira e o bate papo com a imprensa está no rol de iniciativas que o governo pretende adotar, até o fim do ano, para criar uma agenda positiva em meio à crise política e econômica.
Na tarde de hoje, Temer participou do anúncio ao lado do ministro da Educação, Mendonça Filho, do repasse de 850 milhões para ações na área do ensino médio prevista no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos serão divididos entre o novo programa Médiotec e o programa de Fomento à Escola em Tempo Integral. O primeiro receberá R$ 700 milhões e o segundo, R$ 150 milhões.
A medida foi ofuscada, contudo, pela derrota do governo na votação do projeto da Dívida dos Estados, realizada no plenário da Câmara. Durante as discussões da proposta, contrariando a equipe econômica do governo, os deputados retiraram as contrapartidas estabelecidas Estados. Segundo auxiliares palacianos, Temer não descarta, porém, vetar trechos do texto aprovado e vai procurar os caminhos jurídicos para restabelecer as contrapartidas aos entes estaduais. Nos próximos dias, a equipe técnica do governo deve se debruçar para verificar quais serão os procedimentos que poderão ser adotados.Fonte:Bahia Noticias
Segundo assessores palacianos, no encontro com os jornalistas de amanhã, não há previsão de que Temer faça anúncio de novas propostas para a área econômica. Até é o início desta semana existia a expectativa de que o governo apresentasse Medidas Provisórias que tratam das questões trabalhistas. Tais proposta deverão ser apresentadas apenas no início do próximo ano.
Junto com a Emenda Constitucional que estabeleceu o teto dos gastos públicos e o projeto de Reforma da Previdência, as mudanças nas regras trabalhistas são consideradas como "carro chefe" do governo para tentar reaquecer a econômica e gerar novos empregos no próximo ano. A decisão de se fazer o café da manhã foi tomada na tarde desta terça-feira e o bate papo com a imprensa está no rol de iniciativas que o governo pretende adotar, até o fim do ano, para criar uma agenda positiva em meio à crise política e econômica.
Na tarde de hoje, Temer participou do anúncio ao lado do ministro da Educação, Mendonça Filho, do repasse de 850 milhões para ações na área do ensino médio prevista no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos serão divididos entre o novo programa Médiotec e o programa de Fomento à Escola em Tempo Integral. O primeiro receberá R$ 700 milhões e o segundo, R$ 150 milhões.
A medida foi ofuscada, contudo, pela derrota do governo na votação do projeto da Dívida dos Estados, realizada no plenário da Câmara. Durante as discussões da proposta, contrariando a equipe econômica do governo, os deputados retiraram as contrapartidas estabelecidas Estados. Segundo auxiliares palacianos, Temer não descarta, porém, vetar trechos do texto aprovado e vai procurar os caminhos jurídicos para restabelecer as contrapartidas aos entes estaduais. Nos próximos dias, a equipe técnica do governo deve se debruçar para verificar quais serão os procedimentos que poderão ser adotados.Fonte:Bahia Noticias
Renan Calheiros gasta R$ 62 mil para comprar televisores de LCD
Não faz sentido adquirir um mega pacote de TV por assinatura sem uma televisão à altura de tanto entretenimento.
Depois de anunciar sua disposição em gastar R$ 130 mil para ter acesso a canais como Sportv, GNT e National Geografic, Renan Calheiros foi às compras de aparelhos de TV de alta qualidade.
No último dia 1º, o Senado concluiu um pregão eletrônico e arrematou 20 televisores de 55 a 60 polegadas por R$ 61,7 mil, coisa de R$ 3 mil por cada peça.
Os brinquedinhos têm telas de LCD, com retro-iluminação de LED e formato WideScreen. Agora, sim, a diversão está completa.
Depois de anunciar sua disposição em gastar R$ 130 mil para ter acesso a canais como Sportv, GNT e National Geografic, Renan Calheiros foi às compras de aparelhos de TV de alta qualidade.
No último dia 1º, o Senado concluiu um pregão eletrônico e arrematou 20 televisores de 55 a 60 polegadas por R$ 61,7 mil, coisa de R$ 3 mil por cada peça.
Os brinquedinhos têm telas de LCD, com retro-iluminação de LED e formato WideScreen. Agora, sim, a diversão está completa.
Três delatores confirmam acusação que fez de Lula réu pela 5ª vez
Terreno comprado pela Odebrecht,. Delatores dizem que era para o Instituto Lula, que acabou indo para outro endereço
Na segunda-feira, o juiz Sérgio Moro fez o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva réu pela quinta vez, a terceira na Lava Jato. Nesta terça, já vazaram trechos das respectivas delações de três executivos da Odebrecht: do próprio Marcelo, ex-presidente do grupo; de Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais e tido como amigo do petista; e de Paulo Melo, ex-diretor-superintendente da Odebrecht Realizações Imobiliárias. E os três confirmam o teor da denúncia acatada por Moro.
Reportagem publicada pela Folha nesta quarta informa que o trio confirmou que a Odebrecht comprou mesmo o terreno da Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo, para servir de sede ao Instituto Lula. Segundo o depoimento, o prédio seria erguido posteriormente por uma espécie de consórcio de empreiteiras.
A denúncia do Ministério Público Federal, acatada por Moro, sustenta que o terreno e o prédio seriam parte da propina paga pela empreiteira decorrente dos negócios que mantinha na Petrobras. Os delatores da Odebrecht afirmam que uma outra empresa foi usada como laranja na operação. O terreno foi comprado em nome da DAG Construtora, por R$ 7,6 milhões.
E por que o projeto não foi adiante?
Lula e sua mulher, Marisa Letícia, teriam ido visitar o local e não teriam gostado. A Odebrecht, segundo a delação, ficou de ver, então, uma alternativa, mas o projeto acabou não indo adiante, e o instituto Lula foi construído em outro local. Na busca e apreensão realizada no famoso sítio de Atibaia, a Polícia Federal encontrou projetos do instituo. Na planilha da Odebrecht, há o item “Prédio IL”.
Na mesma denúncia, lembre-se, o Ministério Público afirma que também um apartamento de cobertura vizinho ao de Lula, em São Bernardo, resulta de pagamento de propina da Odebrecht. Segundo a defesa, o ex-presidente paga aluguel desse imóvel.
Quando Moro aceitou a denúncia, um dos defensores de Lula, Cristiano Zanin Martins, emitiu uma nota em que afirma: “O que se observa é a ânsia desmesurada e crescente de prover acusações a Lula em tempo recorde. A denúncia hoje recebida é proveniente de um inquérito policial no qual o ex-presidente e seu advogado [Roberto Teixeira] tiveram apenas dois dias para se manifestar e, em menos de um dia útil, já estavam indiciados. A denúncia foi oferecida três dias úteis depois, e o recebimento da peça acusatória se deu 4 dias úteis depois.”
Vamos ver O que a defesa de Lula tem a seu favor no caso? O instituto efetivamente não foi construído no local. Mas isso basta para descaracterizar, por exemplo, a acusação de corrupção passiva? Não. Vamos ver o que diz o Artigo 317 do Código Penal: Art. 317 – Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. § 1º – A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional. § 2º – Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem: Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Em 2010, ano em que se deu a compra, Lula era presidente da República. Ainda que o Ministério Público Federal não consiga provar por A mais B que o dinheiro empregado pela Odebrecht era propina decorrente de falcatrua praticada em obra pública, não ficará difícil evidenciar que estava no ar ao menos a promessa de vantagem. Uma empreiteira deve ter seus motivos para manter relação tão estreita com um presidente da República.
Isso, claro, na hipótese de se confirmar a versão dos delatores, que os advogados de Lula repudiam.
Para que Lula seja condenado nessa ação e para que a eventual sentença de Moro seja confirmada em instâncias superiores, será preciso demonstrar que havia, sim, ao menos uma promessa, conhecida pelo então presidente, de ser beneficiado pela Odebrecht. E que essa promessa decorria da ajuda objetiva que Lula, um servidor da República, poderia prestar à empresa. É o momento em que um simples projetinho riscado no papel, encontrado no sítio de Atibaia, ganha relevância.
Nesse caso, Lula pode ter se complicado bastante.Fonte:Reinaldo Azevedo
Na segunda-feira, o juiz Sérgio Moro fez o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva réu pela quinta vez, a terceira na Lava Jato. Nesta terça, já vazaram trechos das respectivas delações de três executivos da Odebrecht: do próprio Marcelo, ex-presidente do grupo; de Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais e tido como amigo do petista; e de Paulo Melo, ex-diretor-superintendente da Odebrecht Realizações Imobiliárias. E os três confirmam o teor da denúncia acatada por Moro.
Reportagem publicada pela Folha nesta quarta informa que o trio confirmou que a Odebrecht comprou mesmo o terreno da Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo, para servir de sede ao Instituto Lula. Segundo o depoimento, o prédio seria erguido posteriormente por uma espécie de consórcio de empreiteiras.
A denúncia do Ministério Público Federal, acatada por Moro, sustenta que o terreno e o prédio seriam parte da propina paga pela empreiteira decorrente dos negócios que mantinha na Petrobras. Os delatores da Odebrecht afirmam que uma outra empresa foi usada como laranja na operação. O terreno foi comprado em nome da DAG Construtora, por R$ 7,6 milhões.
E por que o projeto não foi adiante?
Lula e sua mulher, Marisa Letícia, teriam ido visitar o local e não teriam gostado. A Odebrecht, segundo a delação, ficou de ver, então, uma alternativa, mas o projeto acabou não indo adiante, e o instituto Lula foi construído em outro local. Na busca e apreensão realizada no famoso sítio de Atibaia, a Polícia Federal encontrou projetos do instituo. Na planilha da Odebrecht, há o item “Prédio IL”.
Na mesma denúncia, lembre-se, o Ministério Público afirma que também um apartamento de cobertura vizinho ao de Lula, em São Bernardo, resulta de pagamento de propina da Odebrecht. Segundo a defesa, o ex-presidente paga aluguel desse imóvel.
Quando Moro aceitou a denúncia, um dos defensores de Lula, Cristiano Zanin Martins, emitiu uma nota em que afirma: “O que se observa é a ânsia desmesurada e crescente de prover acusações a Lula em tempo recorde. A denúncia hoje recebida é proveniente de um inquérito policial no qual o ex-presidente e seu advogado [Roberto Teixeira] tiveram apenas dois dias para se manifestar e, em menos de um dia útil, já estavam indiciados. A denúncia foi oferecida três dias úteis depois, e o recebimento da peça acusatória se deu 4 dias úteis depois.”
Vamos ver O que a defesa de Lula tem a seu favor no caso? O instituto efetivamente não foi construído no local. Mas isso basta para descaracterizar, por exemplo, a acusação de corrupção passiva? Não. Vamos ver o que diz o Artigo 317 do Código Penal: Art. 317 – Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. § 1º – A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional. § 2º – Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem: Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Em 2010, ano em que se deu a compra, Lula era presidente da República. Ainda que o Ministério Público Federal não consiga provar por A mais B que o dinheiro empregado pela Odebrecht era propina decorrente de falcatrua praticada em obra pública, não ficará difícil evidenciar que estava no ar ao menos a promessa de vantagem. Uma empreiteira deve ter seus motivos para manter relação tão estreita com um presidente da República.
Isso, claro, na hipótese de se confirmar a versão dos delatores, que os advogados de Lula repudiam.
Para que Lula seja condenado nessa ação e para que a eventual sentença de Moro seja confirmada em instâncias superiores, será preciso demonstrar que havia, sim, ao menos uma promessa, conhecida pelo então presidente, de ser beneficiado pela Odebrecht. E que essa promessa decorria da ajuda objetiva que Lula, um servidor da República, poderia prestar à empresa. É o momento em que um simples projetinho riscado no papel, encontrado no sítio de Atibaia, ganha relevância.
Nesse caso, Lula pode ter se complicado bastante.Fonte:Reinaldo Azevedo
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
'Se economia não melhorar, não tem como dar aumento aos servidores em 2017', afirma Rui
O governador Rui Costa espera que a economia volte a crescer no próximo ano para permitir um reajuste salarial para os servidores do estado. Este ano, o governo não concedeu reajuste e é possível que a situação se repita em 2017.
"Se a economia não melhorar, não tenho como dar aumento aos servidores em 2017", afirmou Rui durante entrevista coletiva nesta terça-feira (20). O último reajuste para a categoria aconteceu em abril de 2015 (veja mais).
Durante a entrevista, o governador também sugeriu um "pacto de governança" com o objetivo de pacificar a situação política recuperar a economia no Brasil. "Enquanto não pacificar a crise política e institucional, o país não voltará a crescer. Economia vive de expectativas e não tem lugar no mundo em que a economia tem crescido com crise.
Na ditadura o país cresceu, mas tinha estabilidade política, mesmo que na ditadura. Com instabilidade, ou de guerra ou de crise política, não tem país no mundo que consiga crescer sua economia", avaliou.
"Se a economia não melhorar, não tenho como dar aumento aos servidores em 2017", afirmou Rui durante entrevista coletiva nesta terça-feira (20). O último reajuste para a categoria aconteceu em abril de 2015 (veja mais).
Durante a entrevista, o governador também sugeriu um "pacto de governança" com o objetivo de pacificar a situação política recuperar a economia no Brasil. "Enquanto não pacificar a crise política e institucional, o país não voltará a crescer. Economia vive de expectativas e não tem lugar no mundo em que a economia tem crescido com crise.
Na ditadura o país cresceu, mas tinha estabilidade política, mesmo que na ditadura. Com instabilidade, ou de guerra ou de crise política, não tem país no mundo que consiga crescer sua economia", avaliou.
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