A criação das comissões de Cultura e Assistência Social na Câmara de Vereadores de Salvador (CMS) vai disponibilizar aos seus respectivos presidentes e vice-presidentes cerca de R$ 451,2 mil, para que sejam distribuídos, da forma que acharem conveniente, na contratação de cargos de confiança.
De acordo com levantamento feito pelo Bahia Notícias, o alto comando de cada comissão tem direito aos chamados pontos, que equivalem a R$ 293,00, cada, conforme valores atualizados para a nova legislatura. O presidente do colegiado recebe 30 pontos, enquanto o vice ganha acesso a 25 pontos. Como a Câmara terá novas duas comissões, elas receberão, ao total, 110 pontos.
Para se chegar ao valor liberado a eles, o cálculo é simples: basta multiplicar a quantidade total de pontos por 14, que são os 12 meses de salários pagos durante o ano, além do 13º e as férias, e os R$ 293,00 equivalentes a um ponto.
A votação para criação das comissões acontece na sessão plenária desta quarta-feira (8). Caso sejam aprovadas, presidentes e vice-presidentes serão destinatários de uma verba para livre contratação de colaboradores, com o pequeno ônus de R$ 451,2 mil no orçamento da Casa.Fonte:Bahia Noticias
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Médica tenta reverter demissão por caso Marisa: ‘Não fiz piadas’
A médica reumatologista Gabriela Munhoz, de 31 anos, que foi demitida do Hospital Sírio-Libanês por ter divulgado informações sobre o estado de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia em um grupo de WhatsApp, vai entrar com uma ação na Justiça para tentar reverter a destituição do cargo.
A médica, que estava de plantão no dia em que Marisa foi internada, argumenta que não teve acesso ao prontuário da mulher do ex-presidente Lula, que acabou morrendo na última sexta-feira em decorrência do acidente vascular cerebral (AVC). E que “apenas” se pronunciou sobre dados que já haviam sido divulgados na imprensa. Ela admite que cometeu um “equívoco” ao confirmá-los no WhatsApp, mas que isso não pode ser interpretado como quebra de sigilo médico.
“Nenhum dado que ela confirmou no WhatsApp foi oriundo do hospital. A única besteira foi dizer que ela estava lá. Ela não teve acesso a nada. O Sírio é muito criterioso com o acesso aos prontuários — tem senha e tudo. Ela sequer teve contato visual com Marisa”, afirmou ao site de VEJA o médico Mário Munhoz, pai de Gabriela.
Familiares da médica contrataram advogados para tentar comprovar a inocência dela na Justiça e, assim, tentar anular a demissão que consideram “sumária e inadequada”. Depois, dependendo do resultado desse processo, estudam entrar com uma ação por danos morais contra a instituição.
“Nós vamos de uma maneira ou de outra tentar reparar o dano que ela está sofrendo. Nós queremos primeiro comprovar que ela não quebrou nenhum sigilo nem o juramento de Hipócrates. Precisam ir atrás de quem passou a tomografia. Aí sim está a quebra da ética. Agora, confirmar num chat de médicos que aquela tomografia era um Fisher 4. Isso é uma leitura de um exame radiológico. Não é nem dado clínico nem radiológico. Qualquer médico com um mínimo de conhecimento sabe disso”, completou Munhoz. Fisher 4 é uma classificação atribuída pelos médicos para indicar a gravidade do sangramento — no caso de Marisa, bastante grave.
Toda a controvérsia começou em um grupo de WhatsApp intitulado “MED IX”, do qual Gabriela faz parte. Em 24 de janeiro, dia em que a ex-primeira-dama foi internada, começaram a circular no chat imagens da tomografia de Marisa, que foram vazadas do hospital Assunção, em São Bernardo do Campo (SP), onde a mulher de Lula recebeu os primeiros socorros antes de ser encaminhada ao Sírio-Libanês. Na ocasião, ainda não era de conhecimento público a gravidade do quadro da ex-primeira-dama.
Sabendo que Gabriela trabalhava no Sírio, um colega lhe perguntou se a informação procede. Por volta das 19 horas, ela respondeu com a seguinte mensagem: “Confere. É Fisher 4. Estou aqui. E ela está na arteriografia. Não subiu para a UTI”. A reportagem não teve acesso às mensagens, que foram lidas na íntegra pelo pai da médica.
Depois, alguns integrantes do grupo escrevem comentários ironizando o estado de saúde de Marisa e até torcendo por sua morte. Munhoz diz que sua filha é “terminantemente” contra esses comentários. A troca de mensagens foi revelada inicialmente pelo jornal O Globo na última quinta-feira.
Desde então, a médica se tornou alvo de ataques na internet. Recebeu mais de 500 mensagens e e-mails com ameaças de morte e chamando-a de “assassina, bandida e responsável pela morte de Marisa”. Abalada com a proporção que o caso tomou, Gabriela entrou num quadro depressivo e passa hoje por tratamento, segundo relatou seu pai.
Formada em 2009 pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), ela se especializou em reumatologia na Santa Casa e trabalhava há dois anos e meio como plantonista do Hospital Sírio-Libanês. Lá, cumpria um contrato de 90 horas mensais. Na última quarta-feira, ela foi convocada ao RH da instituição para ser avisada sobre a demissão por justa causa. Explicaram que o motivo foi ela ter falado sobre o Fisher 4. Nesta segunda-feira, ela foi demitida “por WhatsApp” de seu segundo emprego, uma clínica particular onde trabalhava como pessoa jurídica (PJ) duas vezes por semana.
Na data do ocorrido, o Hospital Sírio-Libanês enviou uma nota, dizendo que tem uma “política rígida relacionada à privacidade de todos os seus pacientes” e que “tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens”.
Antes da publicação da matéria, Gabriela enviou uma nota para a reportagem, que segue abaixo na íntegra:
“Em razão dos últimos acontecimentos, venho informar que jamais divulguei ou compartilhei imagens de exames médicos da Dona Marisa Letícia, tampouco informações sigilosas sobre seu diagnóstico. Não tive contato visual ou pessoal com ela nem com seu prontuário médico.
Minhas palavras foram descontextualizadas e distorcidas, não fiz piadas ou ironias com o estado de saúde da ex-primeira dama, não desejei seu mal, nem deixei que qualquer ideologia político-partidária interferisse na minha conduta médica. Infelizmente, acabei sendo usada em uma discussão política que jamais foi minha intenção. Até imagem de outra pessoa segurando um cartaz em manifestação atribuíram a mim.
Lamento muitíssimo o falecimento de Dona Marisa e qualquer aborrecimento que esse assunto tenha gerado à sua família em um momento tão delicado e de tanto sofrimento. Em nenhum momento, imaginei ou tive a intenção de produzir ou acentuar ainda mais a dor dos familiares e amigos. Att., Gabriela Munhoz”.Fonte:Veja
A médica, que estava de plantão no dia em que Marisa foi internada, argumenta que não teve acesso ao prontuário da mulher do ex-presidente Lula, que acabou morrendo na última sexta-feira em decorrência do acidente vascular cerebral (AVC). E que “apenas” se pronunciou sobre dados que já haviam sido divulgados na imprensa. Ela admite que cometeu um “equívoco” ao confirmá-los no WhatsApp, mas que isso não pode ser interpretado como quebra de sigilo médico.
“Nenhum dado que ela confirmou no WhatsApp foi oriundo do hospital. A única besteira foi dizer que ela estava lá. Ela não teve acesso a nada. O Sírio é muito criterioso com o acesso aos prontuários — tem senha e tudo. Ela sequer teve contato visual com Marisa”, afirmou ao site de VEJA o médico Mário Munhoz, pai de Gabriela.
Familiares da médica contrataram advogados para tentar comprovar a inocência dela na Justiça e, assim, tentar anular a demissão que consideram “sumária e inadequada”. Depois, dependendo do resultado desse processo, estudam entrar com uma ação por danos morais contra a instituição.
“Nós vamos de uma maneira ou de outra tentar reparar o dano que ela está sofrendo. Nós queremos primeiro comprovar que ela não quebrou nenhum sigilo nem o juramento de Hipócrates. Precisam ir atrás de quem passou a tomografia. Aí sim está a quebra da ética. Agora, confirmar num chat de médicos que aquela tomografia era um Fisher 4. Isso é uma leitura de um exame radiológico. Não é nem dado clínico nem radiológico. Qualquer médico com um mínimo de conhecimento sabe disso”, completou Munhoz. Fisher 4 é uma classificação atribuída pelos médicos para indicar a gravidade do sangramento — no caso de Marisa, bastante grave.
Toda a controvérsia começou em um grupo de WhatsApp intitulado “MED IX”, do qual Gabriela faz parte. Em 24 de janeiro, dia em que a ex-primeira-dama foi internada, começaram a circular no chat imagens da tomografia de Marisa, que foram vazadas do hospital Assunção, em São Bernardo do Campo (SP), onde a mulher de Lula recebeu os primeiros socorros antes de ser encaminhada ao Sírio-Libanês. Na ocasião, ainda não era de conhecimento público a gravidade do quadro da ex-primeira-dama.
Sabendo que Gabriela trabalhava no Sírio, um colega lhe perguntou se a informação procede. Por volta das 19 horas, ela respondeu com a seguinte mensagem: “Confere. É Fisher 4. Estou aqui. E ela está na arteriografia. Não subiu para a UTI”. A reportagem não teve acesso às mensagens, que foram lidas na íntegra pelo pai da médica.
Depois, alguns integrantes do grupo escrevem comentários ironizando o estado de saúde de Marisa e até torcendo por sua morte. Munhoz diz que sua filha é “terminantemente” contra esses comentários. A troca de mensagens foi revelada inicialmente pelo jornal O Globo na última quinta-feira.
Desde então, a médica se tornou alvo de ataques na internet. Recebeu mais de 500 mensagens e e-mails com ameaças de morte e chamando-a de “assassina, bandida e responsável pela morte de Marisa”. Abalada com a proporção que o caso tomou, Gabriela entrou num quadro depressivo e passa hoje por tratamento, segundo relatou seu pai.
Formada em 2009 pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), ela se especializou em reumatologia na Santa Casa e trabalhava há dois anos e meio como plantonista do Hospital Sírio-Libanês. Lá, cumpria um contrato de 90 horas mensais. Na última quarta-feira, ela foi convocada ao RH da instituição para ser avisada sobre a demissão por justa causa. Explicaram que o motivo foi ela ter falado sobre o Fisher 4. Nesta segunda-feira, ela foi demitida “por WhatsApp” de seu segundo emprego, uma clínica particular onde trabalhava como pessoa jurídica (PJ) duas vezes por semana.
Na data do ocorrido, o Hospital Sírio-Libanês enviou uma nota, dizendo que tem uma “política rígida relacionada à privacidade de todos os seus pacientes” e que “tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens”.
Antes da publicação da matéria, Gabriela enviou uma nota para a reportagem, que segue abaixo na íntegra:
“Em razão dos últimos acontecimentos, venho informar que jamais divulguei ou compartilhei imagens de exames médicos da Dona Marisa Letícia, tampouco informações sigilosas sobre seu diagnóstico. Não tive contato visual ou pessoal com ela nem com seu prontuário médico.
Minhas palavras foram descontextualizadas e distorcidas, não fiz piadas ou ironias com o estado de saúde da ex-primeira dama, não desejei seu mal, nem deixei que qualquer ideologia político-partidária interferisse na minha conduta médica. Infelizmente, acabei sendo usada em uma discussão política que jamais foi minha intenção. Até imagem de outra pessoa segurando um cartaz em manifestação atribuíram a mim.
Lamento muitíssimo o falecimento de Dona Marisa e qualquer aborrecimento que esse assunto tenha gerado à sua família em um momento tão delicado e de tanto sofrimento. Em nenhum momento, imaginei ou tive a intenção de produzir ou acentuar ainda mais a dor dos familiares e amigos. Att., Gabriela Munhoz”.Fonte:Veja
Greve da Polícia Civil pode ampliar caos no Espírito Santo
Enfrentando um caos na segurança pública desde sábado por causa da ausência de policiais militares nas ruas, a região metropolitana de Vitória (ES) pode ver a situação se agravar na próxima quinta-feira, quando os policiais civis fazem assembleia para definir se entram em greve por melhores salários. A insegurança no estado fez o governo pedir ajuda ao presidente Michel Temer, que destinou mil militares das Forças Armadas e outros 200 da Força Nacional para patrulhar as ruas.
“Nosso salário é um dos mais baixos do Brasil. Nos últimos anos, não houve recomposição por causa da inflação”, afirma Humberto Mileip, vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol). O governo afirma nem ter conhecimento da possibilidade de paralisação. O chefe da Polícia Civil no estado, Guilherme Daré, afirmou que os delegados dão apoio “incondicional” ao governo e que a corporação se empenha para apurar as causas dos homicídios e crimes contra o patrimônio.” Desde sábado, mais de 200 lojas foram saqueadas e o número de assaltos e homicídios disparou. A volta às aulas, prevista para segunda-feira, foi adiada. Várias repartições públicas estão restringindo atendimento.
Em nota, o sindicato dos policiais civis se solidarizou com os militares e orientou filiados sobre como procederem durante a paralisação. “Diante do justo, legítimo e necessário movimento realizado pelos familiares dos policiais militares do Estado do Espírito Santo, que provocou o aquartelamento, o Sindipol-ES alerta os policiais civis e toda sociedade que a estrutura da segurança pública do estado está comprometida. Por isso, o sindicato pede que os policiais civis não arrisquem suas vidas e aceitem desvios de função”, afirma a entidade.
O texto diz ainda que o sindicato “entende que os policiais civis que desempenham suas atribuições de polícia judiciária e nas ruas também dependem dos profissionais da co-irmã Polícia Militar para realizar um trabalho digno e com segurança para si e para a sociedade. Desta maneira, alertamos para que os policiais civis não coloquem suas vidas em risco”.
Greve branca
O caos começou a se instaurar, principalmente na região metropolitana de Vitória, no sábado, quando parentes de policiais militares começaram a protestar em frente aos batalhões impedindo a saída dos veículos, o que praticamente deixou as ruas sem policiamento. Os PMs, que são proibidos por lei de fazer greve, reivindicam reajuste salarial e pagamento de auxílio-alimentação, auxílio-periculosidade, insalubridade e adicional noturno aos PMS.
A Justiça do Espírito Santo declarou ilegal o movimento dos familiares dos policiais militares, que estão acampados em frente a 11 batalhões em mais de 30 cidades do estado. Eles reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho da categoria. A Força Nacional foi acionada para ajudar na segurança dos municípios.
No documento em que declara a ilegalidade do movimento, o desembargador Robson Luiz Albanez afirma que a proibição de saída dos policiais militares caracteriza uma tentativa de greve por parte deles. Uma multa de 100.000 reais foi fixada às associações que representa os policiais capixabas, caso haja descumprimento da decisão.
“O aquartelamento dos militares corresponde a uma ‘greve branca’, uma vez que representa a tentativa de busca de melhores condições salariais, daí a ilegalidade do movimento, haja vista a vedação expressa do exercício do direito de greve aos militares”, enfatizou a autoridade. “Sendo assim, tenho como ilegal a deflagração do movimento grevista velado pelos militares.”
Segundo o diretor social e de relações públicas da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar (ACS), Thiago Bicalho, o movimento foi espontâneo. De acordo com a entidade, o salário-base de um policial no estado é 2 600 reais, enquanto a média nacional chega a 4 000 reais. A entidade argumenta que há anos os policiais não têm aumento salarial e que essa situação acabou por motivar familiares dos policiais a fazerem as manifestações em frente aos quartéis.Fonte:Veja
“Nosso salário é um dos mais baixos do Brasil. Nos últimos anos, não houve recomposição por causa da inflação”, afirma Humberto Mileip, vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol). O governo afirma nem ter conhecimento da possibilidade de paralisação. O chefe da Polícia Civil no estado, Guilherme Daré, afirmou que os delegados dão apoio “incondicional” ao governo e que a corporação se empenha para apurar as causas dos homicídios e crimes contra o patrimônio.” Desde sábado, mais de 200 lojas foram saqueadas e o número de assaltos e homicídios disparou. A volta às aulas, prevista para segunda-feira, foi adiada. Várias repartições públicas estão restringindo atendimento.
Em nota, o sindicato dos policiais civis se solidarizou com os militares e orientou filiados sobre como procederem durante a paralisação. “Diante do justo, legítimo e necessário movimento realizado pelos familiares dos policiais militares do Estado do Espírito Santo, que provocou o aquartelamento, o Sindipol-ES alerta os policiais civis e toda sociedade que a estrutura da segurança pública do estado está comprometida. Por isso, o sindicato pede que os policiais civis não arrisquem suas vidas e aceitem desvios de função”, afirma a entidade.
O texto diz ainda que o sindicato “entende que os policiais civis que desempenham suas atribuições de polícia judiciária e nas ruas também dependem dos profissionais da co-irmã Polícia Militar para realizar um trabalho digno e com segurança para si e para a sociedade. Desta maneira, alertamos para que os policiais civis não coloquem suas vidas em risco”.
Greve branca
O caos começou a se instaurar, principalmente na região metropolitana de Vitória, no sábado, quando parentes de policiais militares começaram a protestar em frente aos batalhões impedindo a saída dos veículos, o que praticamente deixou as ruas sem policiamento. Os PMs, que são proibidos por lei de fazer greve, reivindicam reajuste salarial e pagamento de auxílio-alimentação, auxílio-periculosidade, insalubridade e adicional noturno aos PMS.
A Justiça do Espírito Santo declarou ilegal o movimento dos familiares dos policiais militares, que estão acampados em frente a 11 batalhões em mais de 30 cidades do estado. Eles reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho da categoria. A Força Nacional foi acionada para ajudar na segurança dos municípios.
No documento em que declara a ilegalidade do movimento, o desembargador Robson Luiz Albanez afirma que a proibição de saída dos policiais militares caracteriza uma tentativa de greve por parte deles. Uma multa de 100.000 reais foi fixada às associações que representa os policiais capixabas, caso haja descumprimento da decisão.
“O aquartelamento dos militares corresponde a uma ‘greve branca’, uma vez que representa a tentativa de busca de melhores condições salariais, daí a ilegalidade do movimento, haja vista a vedação expressa do exercício do direito de greve aos militares”, enfatizou a autoridade. “Sendo assim, tenho como ilegal a deflagração do movimento grevista velado pelos militares.”
Segundo o diretor social e de relações públicas da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar (ACS), Thiago Bicalho, o movimento foi espontâneo. De acordo com a entidade, o salário-base de um policial no estado é 2 600 reais, enquanto a média nacional chega a 4 000 reais. A entidade argumenta que há anos os policiais não têm aumento salarial e que essa situação acabou por motivar familiares dos policiais a fazerem as manifestações em frente aos quartéis.Fonte:Veja
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Manifestantes e mulheres de PMs se enfrentam no ES; Exército intervém
Grupos de moradores foram até as portas de Batalhões da Polícia Militar do Espírito Santo, na tarde desta terça-feira (7), para tentar convencer as mulheres de PMs a encerrarem os protestos que impedem o policiamento das ruas. Atos desse tipo acontecem em Vitória, Guarapari e Cachoeiro de Itapemirim.
Em Vitória, o Exército precisou ir ao local para controlar a manifestação e restabelecer o trânsito. Houve confornto entre manifestantes e o Exército usou gás de pimenta para acabar com o tumulto. Além disso, um mortorista tentou passar pela multidão e foi abordado por soldados armados. O homem é um policial, que estava à paisana. Ele apresentou o distintivo e foi liberado.
Manifestantes colocaram fogo em pneus e chegaram a interditar os dois sentidos da Avenida Maruípe nesta tarde.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública do Espírito Santo (Sesp) foi questionada sobre a estimativa de número de manifestantes, mas não respondeu. Em Vitória, uma das organizadoras do protesto de moradores estima que 200 pessoas participam do ato.Fonte:G1
Em Vitória, o Exército precisou ir ao local para controlar a manifestação e restabelecer o trânsito. Houve confornto entre manifestantes e o Exército usou gás de pimenta para acabar com o tumulto. Além disso, um mortorista tentou passar pela multidão e foi abordado por soldados armados. O homem é um policial, que estava à paisana. Ele apresentou o distintivo e foi liberado.
Manifestantes colocaram fogo em pneus e chegaram a interditar os dois sentidos da Avenida Maruípe nesta tarde.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública do Espírito Santo (Sesp) foi questionada sobre a estimativa de número de manifestantes, mas não respondeu. Em Vitória, uma das organizadoras do protesto de moradores estima que 200 pessoas participam do ato.Fonte:G1
Fachin nega liberdade a mulher que furtou desodorante e chiclete
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte, negou nesta quinta-feira a soltura de uma mulher de 39 anos, presa em 2011, por ter tentado furtar de um estabelecimento comercial de Varginha (MG) dois desodorantes e cinco frascos de chicletes, cujo valor atualizado soma R$ 42.
Fachin é o novo relator no STF da Lava Jato, considerada a maior operação de combate à corrupção da história do país e terá que decidir, entre outras coisas, sobre a concessão de habeas corpus – mesma medida solicitada pela mulher – a acusados de se beneficiar de quantias milionárias obtidas irregularmente em transações com o poder público.
A discussão da concessão do habeas corpus foi um dos temas da primeira pauta no ano da Segunda Turma do STF, a mesma que julga os casos da Lava Jato.
Para o ministro, a tese da insignificância penal, em virtude da inexpressividade do valor dos bens que se tentou furtar e que foi restituído ao estabelecimento – sustentada pela Defensoria Pública -, não poderia ser aplicada devido ao fato de a mulher ser reincidente nesse tipo de crime.
Ele acompanhou a decisão do relator, o ministro Ricardo Lewandowski, que entendeu que ficou evidenciada nos autos a reiteração criminosa da ré. “A conduta em si mesma, delito tentado de pequeno valor, se reveste de insignificância, mas o contexto revela que a acusada, no caso, é pessoa que está habituada ao crime”, afirmou, votando pelo indeferimento do HC.
Antes, tanto o Tribunal de Justiça de Minas Gerais quanto o Superior Tribunal de Justiça (STJ) haviam negado o habeas corpus pelo mesmo motivo. O parecer do Ministério Público Federal também foi pelo indeferimento.
O habeas corpus, no entanto, foi concedido pelo STF porque os outros três ministros da Segunda Turma discordaram de Lewandowski e Fachin – votaram pela concessão Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
Dias Toffoli argumentou que a ré pegou os produtos na gôndola, colocou-os na bolsa e passou pelo caixa sem pagar e que somente depois é que o funcionário do estabelecimento acionou a guarda municipal. O ministro disse que muitas vezes, nesses casos, em que os clientes têm acesso direto aos produtos e há fiscalização, o estabelecimento espera a pessoa sair para só então abordá-la, em vez de fazê-lo diretamente na passagem pelo caixa e, ainda dentro do estabelecimento, cobrar pelos produtos. “Nesse tipo de conduta, em que há vigilância, estamos diante da inexistência de tipicidade, porque a agente poderia ser abordada dentro do supermercado e cobrada”, assinalou.
Celso de Mello lembrou do princípio da ofensividade para afirmar que danos sem importância devem ser considerados atípicos. Ele rejeitou a chamada perseverança criminal, uma vez que não se pode falar em reiteração se não existe condenação penal contra a ré. “Isso ofende inclusive o postulado da presunção da inocência”, concluiu.Fonte:Veja
Fachin é o novo relator no STF da Lava Jato, considerada a maior operação de combate à corrupção da história do país e terá que decidir, entre outras coisas, sobre a concessão de habeas corpus – mesma medida solicitada pela mulher – a acusados de se beneficiar de quantias milionárias obtidas irregularmente em transações com o poder público.
A discussão da concessão do habeas corpus foi um dos temas da primeira pauta no ano da Segunda Turma do STF, a mesma que julga os casos da Lava Jato.
Para o ministro, a tese da insignificância penal, em virtude da inexpressividade do valor dos bens que se tentou furtar e que foi restituído ao estabelecimento – sustentada pela Defensoria Pública -, não poderia ser aplicada devido ao fato de a mulher ser reincidente nesse tipo de crime.
Ele acompanhou a decisão do relator, o ministro Ricardo Lewandowski, que entendeu que ficou evidenciada nos autos a reiteração criminosa da ré. “A conduta em si mesma, delito tentado de pequeno valor, se reveste de insignificância, mas o contexto revela que a acusada, no caso, é pessoa que está habituada ao crime”, afirmou, votando pelo indeferimento do HC.
Antes, tanto o Tribunal de Justiça de Minas Gerais quanto o Superior Tribunal de Justiça (STJ) haviam negado o habeas corpus pelo mesmo motivo. O parecer do Ministério Público Federal também foi pelo indeferimento.
O habeas corpus, no entanto, foi concedido pelo STF porque os outros três ministros da Segunda Turma discordaram de Lewandowski e Fachin – votaram pela concessão Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
Dias Toffoli argumentou que a ré pegou os produtos na gôndola, colocou-os na bolsa e passou pelo caixa sem pagar e que somente depois é que o funcionário do estabelecimento acionou a guarda municipal. O ministro disse que muitas vezes, nesses casos, em que os clientes têm acesso direto aos produtos e há fiscalização, o estabelecimento espera a pessoa sair para só então abordá-la, em vez de fazê-lo diretamente na passagem pelo caixa e, ainda dentro do estabelecimento, cobrar pelos produtos. “Nesse tipo de conduta, em que há vigilância, estamos diante da inexistência de tipicidade, porque a agente poderia ser abordada dentro do supermercado e cobrada”, assinalou.
Celso de Mello lembrou do princípio da ofensividade para afirmar que danos sem importância devem ser considerados atípicos. Ele rejeitou a chamada perseverança criminal, uma vez que não se pode falar em reiteração se não existe condenação penal contra a ré. “Isso ofende inclusive o postulado da presunção da inocência”, concluiu.Fonte:Veja
Cunha diz a Moro que tem mesmo problema de saúde de Marisa Letícia
Após depor por três horas perante o juiz Sergio Moro, na Justiça Federal em Curitiba, o ex-presidente da Câmara e ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) leu uma carta de próprio punho na qual afirma que tem um aneurisma (dilatação anormal de um vaso sanguíneo) e que não tem condições de se tratar na prisão onde está detido atualmente.
O problema de saúde é o mesmo que tinha a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, mulher do ex-presidente Lula, que morreu na última sexta-feira após 11 dias internada no Hospital Sírio-Libanês – ela teve o aneurisma diagnosticado há cerca de dez anos.
A audiência desta tarde foi o primeiro interrogatório do peemedebista diante de Moro e começou por volta das 15 horas. Responsável por aceitar o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ele levou um calhamaço de folhas para a audiência em Curitiba.
Até então, Cunha havia adotado o silêncio como estratégia. Oficialmente, ele não deu qualquer sinal à Polícia Federal e Ministério Público Federal de que quer colaborar com as investigações. Mas, logo após ser preso, contratou o criminalista Marlus Arns, de Curitiba, responsável por algumas das delações da Lava Jato.
Nesta ação, a segunda em que Cunha é réu na Lava Jato, o deputado cassado é acusado de ter recebido em suas contas na Suíça propinas de ao menos R$ 5 milhões referentes à aquisição, pela Petrobrás, de 50% do bloco 4 de um campo de exploração de petróleo na costa do Benin, na África, em 2011. O negócio foi tocado pela Diretoria Internacional da estatal, cota do PMDB no esquema de corrupção.
O Ministério Público Federal sustenta que parte destes recursos foi repassada para Cláudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha, também em contas no exterior – a transação está sendo investigada em outra ação, específica contra a mulher do peemedebista.
(Com Estadão Conteúdo)
O problema de saúde é o mesmo que tinha a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, mulher do ex-presidente Lula, que morreu na última sexta-feira após 11 dias internada no Hospital Sírio-Libanês – ela teve o aneurisma diagnosticado há cerca de dez anos.
A audiência desta tarde foi o primeiro interrogatório do peemedebista diante de Moro e começou por volta das 15 horas. Responsável por aceitar o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ele levou um calhamaço de folhas para a audiência em Curitiba.
Até então, Cunha havia adotado o silêncio como estratégia. Oficialmente, ele não deu qualquer sinal à Polícia Federal e Ministério Público Federal de que quer colaborar com as investigações. Mas, logo após ser preso, contratou o criminalista Marlus Arns, de Curitiba, responsável por algumas das delações da Lava Jato.
Nesta ação, a segunda em que Cunha é réu na Lava Jato, o deputado cassado é acusado de ter recebido em suas contas na Suíça propinas de ao menos R$ 5 milhões referentes à aquisição, pela Petrobrás, de 50% do bloco 4 de um campo de exploração de petróleo na costa do Benin, na África, em 2011. O negócio foi tocado pela Diretoria Internacional da estatal, cota do PMDB no esquema de corrupção.
O Ministério Público Federal sustenta que parte destes recursos foi repassada para Cláudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha, também em contas no exterior – a transação está sendo investigada em outra ação, específica contra a mulher do peemedebista.
(Com Estadão Conteúdo)
Gilmar Mendes critica ‘alongadas prisões’ determinadas por Moro
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), voltou a criticar a Lava Jato, desta vez em relação à duração das prisões determinadas pelo juiz Sergio Moro, que coordena a operação na primeira instância, em Curitiba.
“Temos um encontro marcado com as alongadas prisões que se determinam em Curitiba. Temos que nos posicionar sobre esse tema, que conflita com a jurisprudência que construímos ao longo desses anos”, disse Gilmar logo após o primeiro julgamento de processos da Lava Jato após o sorteio que definiu o ministro Edson Fachin como relator da operação no STF.
Na sua estreia no cargo, Fachin votou por negar um recurso apresentado pela defesa do ex-assessor do PP João Cláudio Genu, condenado a oito anos e oito meses de prisão por corrupção e associação criminosa. O julgamento foi feito na Segunda Turma do STF, colegiado que reúne, além de Fachin, os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Gilmar Mendes. Por unanimidade, o recurso de Genu foi rejeitado pela turma.
“Excessos”
Mendes tem sido um crítico recorrente da Lava Jato. Em dezembro do ano passado, por exemplo, ele apontou os “excessos” da operação e pediu limites para as prisões preventivas. “Acho que deveríamos ter colocado limites nessas prisões preventivas que não terminam. Precisamos realmente mostrar que há limites para determinados modelos que estão se desenhando’, disse.
Em novembro, entrou em confronto com Moro na discussão sobre o foro privilegiado. “Para todo problema complexo, uma solução simples é geralmente errada”, afirmou Mendes ao comentar sugestão do juiz de Curitiba de que apenas os presidentes dos Três Poderes tivesse direito a ser julgado no STF.
Antes, em outubro, disse, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que juízes e procuradores que atacavam a proposta de lei que pune abuso de autoridades “imaginam que devam ter licença para cometer abusos”. Para ele, o combate à corrupção e a Operação Lava Jato estão sendo usados “oportunisticamente” para a defesa de privilégios do Judiciário, do Ministério Público e de outras corporações.
Ele ressaltou na mesma entrevista que a Lava Jato é um marco no combate à corrupção, mas nem por isso “práticas ou decisões do juiz Moro e dos procuradores” devem ser canonizadas.
(Com Estadão Conteúdo)
“Temos um encontro marcado com as alongadas prisões que se determinam em Curitiba. Temos que nos posicionar sobre esse tema, que conflita com a jurisprudência que construímos ao longo desses anos”, disse Gilmar logo após o primeiro julgamento de processos da Lava Jato após o sorteio que definiu o ministro Edson Fachin como relator da operação no STF.
Na sua estreia no cargo, Fachin votou por negar um recurso apresentado pela defesa do ex-assessor do PP João Cláudio Genu, condenado a oito anos e oito meses de prisão por corrupção e associação criminosa. O julgamento foi feito na Segunda Turma do STF, colegiado que reúne, além de Fachin, os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Gilmar Mendes. Por unanimidade, o recurso de Genu foi rejeitado pela turma.
“Excessos”
Mendes tem sido um crítico recorrente da Lava Jato. Em dezembro do ano passado, por exemplo, ele apontou os “excessos” da operação e pediu limites para as prisões preventivas. “Acho que deveríamos ter colocado limites nessas prisões preventivas que não terminam. Precisamos realmente mostrar que há limites para determinados modelos que estão se desenhando’, disse.
Em novembro, entrou em confronto com Moro na discussão sobre o foro privilegiado. “Para todo problema complexo, uma solução simples é geralmente errada”, afirmou Mendes ao comentar sugestão do juiz de Curitiba de que apenas os presidentes dos Três Poderes tivesse direito a ser julgado no STF.
Antes, em outubro, disse, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que juízes e procuradores que atacavam a proposta de lei que pune abuso de autoridades “imaginam que devam ter licença para cometer abusos”. Para ele, o combate à corrupção e a Operação Lava Jato estão sendo usados “oportunisticamente” para a defesa de privilégios do Judiciário, do Ministério Público e de outras corporações.
Ele ressaltou na mesma entrevista que a Lava Jato é um marco no combate à corrupção, mas nem por isso “práticas ou decisões do juiz Moro e dos procuradores” devem ser canonizadas.
(Com Estadão Conteúdo)
Temer confirma indicação de Moraes para o STF
O presidente Michel Temer confirmou nesta segunda-feira que indicará o atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para ser o novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi escolhido para ocupar a vaga deixada pelo ministro do STF Teori Zavascki, morto durante a queda de um avião em Paraty, em 19 de janeiro. O anúncio foi feito nesta tarde pelo porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola.
“O presidente da República decidiu submeter ao Senado o nome do ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Alexandre de Moraes, para o cargo de ministro do STF. As sólidas credenciais acadêmicas e profissionais do doutor Alexandre de Moraes o qualificam para a responsabilidade do cargo de ministro da Suprema Corte”, disse Parola, no pronunciamento.
Após a indicação do Executivo, Moraes precisa passar por sabatina e ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e no plenário da Casa. Caso isso aconteça, ele tomará posse na 1ª Turma do Supremo e será o novo revisor da Operação Lava Jato em processos do plenário — aqueles que envolvem os presidentes da República e das duas Casas Legislativas. Segundo o regimento do STF, o revisor deve ser o ministro que ingressou na Corte logo depois do relator — no caso, Edson Fachin. Na 2ª Turma, o revisor é o decano Celso de Mello.
Filiado ao PSDB, Moraes é bastante ligado ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e já pertenceu aos quadros do DEM e do PMDB. Formado em direito pela Universidade de São Paulo (USP), ele foi promotor de Justiça em São Paulo de 1991 a 2002. Depois, foi secretário estadual da Justiça e Defesa da Cidadania na gestão Alckmin (PSDB), de 2002 a 2005; e secretário municipal de Transportes e de Serviços na administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD), de 2005 a 2010. Em 2015, ele voltou a trabalhar com Alckmin como secretário estadual de Segurança Pública até ser nomeado ministro da Justiça por Temer, em maio de 2016.
Um pouco mais cedo, o ministro da Justiça foi flagrado pelo jornal Folha de S. Paulo, enviando uma mensagem por WhatsApp em que dizia que seria nomeado ministro do STF às 19 horas, o que acabou se concretizando. “Hoje, lá pelas 19h00, o Presidente indicará meu nome para a vaga do Supremo Tribunal Federal. Se Deus quiser, em pouco tempo”, diz trecho digitado pelo ministro, enquanto acompanhava um evento do Planalto.
O nome do ministro da Justiça ganhou força neste fim de semana após o presidente Michel Temer fazer consultas pessoais e por telefone com interlocutores. O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho, também chegaram a ser cotados para o cargo, mas foram preteridos por Moraes.Fonte:Veja
“O presidente da República decidiu submeter ao Senado o nome do ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, Alexandre de Moraes, para o cargo de ministro do STF. As sólidas credenciais acadêmicas e profissionais do doutor Alexandre de Moraes o qualificam para a responsabilidade do cargo de ministro da Suprema Corte”, disse Parola, no pronunciamento.
Após a indicação do Executivo, Moraes precisa passar por sabatina e ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e no plenário da Casa. Caso isso aconteça, ele tomará posse na 1ª Turma do Supremo e será o novo revisor da Operação Lava Jato em processos do plenário — aqueles que envolvem os presidentes da República e das duas Casas Legislativas. Segundo o regimento do STF, o revisor deve ser o ministro que ingressou na Corte logo depois do relator — no caso, Edson Fachin. Na 2ª Turma, o revisor é o decano Celso de Mello.
Filiado ao PSDB, Moraes é bastante ligado ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e já pertenceu aos quadros do DEM e do PMDB. Formado em direito pela Universidade de São Paulo (USP), ele foi promotor de Justiça em São Paulo de 1991 a 2002. Depois, foi secretário estadual da Justiça e Defesa da Cidadania na gestão Alckmin (PSDB), de 2002 a 2005; e secretário municipal de Transportes e de Serviços na administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD), de 2005 a 2010. Em 2015, ele voltou a trabalhar com Alckmin como secretário estadual de Segurança Pública até ser nomeado ministro da Justiça por Temer, em maio de 2016.
Um pouco mais cedo, o ministro da Justiça foi flagrado pelo jornal Folha de S. Paulo, enviando uma mensagem por WhatsApp em que dizia que seria nomeado ministro do STF às 19 horas, o que acabou se concretizando. “Hoje, lá pelas 19h00, o Presidente indicará meu nome para a vaga do Supremo Tribunal Federal. Se Deus quiser, em pouco tempo”, diz trecho digitado pelo ministro, enquanto acompanhava um evento do Planalto.
O nome do ministro da Justiça ganhou força neste fim de semana após o presidente Michel Temer fazer consultas pessoais e por telefone com interlocutores. O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho, também chegaram a ser cotados para o cargo, mas foram preteridos por Moraes.Fonte:Veja
Governo anuncia reajuste para o minha casa minha vida
O governo confirmou o reajuste das faixas de renda beneficiadas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV). Em cerimônia no Palácio do Planalto, foi anunciado reajuste de 7,69% nas faixas de renda dos beneficiários do programa habitacional. Com o aumento, a renda máxima beneficiada pelo programa foi elevada para R$ 9 mil na faixa 3.
Segundo o Ministério das Cidades, o reajuste elevou a renda beneficiada pela faixa 1,5 de R$ 2,35 mil para R$ 2,6 mil. Na faixa 2, o valor de referência subiu de R$ 3,6 mil para R$ 4 mil. Na última faixa, a 3, o valor máximo de renda subiu de R$ 6,5 mil para R$ 9 mil. O aumento, segundo o governo, seguiu a inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
O governo também anunciou o aumento no valor máximo dos imóveis que podem ser incluídos nas operações com FGTS. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, o valor máximo do imóvel subiu de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Nas capitais do Nordeste e Norte, o valor passou de R$ 170 mil para R$ 180 mil. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, reforçou nesta segunda-feira (6), em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, que o objetivo de atualizar e "dar continuidade" no programa MCMV é retomar a geração do emprego.
"O objetivo é que o MCMV tenha no seu cerne a geração do emprego. Estamos dando continuidade ao processo de estabilização da economia e retomada do crescimento", afirmou. Dyogo disse ainda que o governo não gosta de fazer corte de gastos. "Não somos masoquistas nem temos prazer em ter cortes de gastos. O que nos interessa é ter mais eficiência no gasto público", afirmou.Fonte:Bahia Noticias
Segundo o Ministério das Cidades, o reajuste elevou a renda beneficiada pela faixa 1,5 de R$ 2,35 mil para R$ 2,6 mil. Na faixa 2, o valor de referência subiu de R$ 3,6 mil para R$ 4 mil. Na última faixa, a 3, o valor máximo de renda subiu de R$ 6,5 mil para R$ 9 mil. O aumento, segundo o governo, seguiu a inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
O governo também anunciou o aumento no valor máximo dos imóveis que podem ser incluídos nas operações com FGTS. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, o valor máximo do imóvel subiu de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Nas capitais do Nordeste e Norte, o valor passou de R$ 170 mil para R$ 180 mil. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, reforçou nesta segunda-feira (6), em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, que o objetivo de atualizar e "dar continuidade" no programa MCMV é retomar a geração do emprego.
"O objetivo é que o MCMV tenha no seu cerne a geração do emprego. Estamos dando continuidade ao processo de estabilização da economia e retomada do crescimento", afirmou. Dyogo disse ainda que o governo não gosta de fazer corte de gastos. "Não somos masoquistas nem temos prazer em ter cortes de gastos. O que nos interessa é ter mais eficiência no gasto público", afirmou.Fonte:Bahia Noticias
Rui veta projeto que impedia cobrança de 'consumação mínima' em bares da Bahia
O governador Rui Costa vetou integralmente o projeto que proibia a cobrança de "consumação mínima" em bares, boates e congêneres no estado da Bahia. O texto foi elaborado pelo deputado estadual Euclides Fernandes (PSL) e aprovado por unanimidade no dia 15 de dezembro. Na justificativa, Fernandes dizia que as pessoas se veem obrigadas a beber além da conta para justificar a despesa previamente cobrada, o que aumenta consideravelmente o número de pessoas dirigindo à noite em estado de embriaguez e causando acidentes de trânsito.
“A maioria desses consumidores, principalmente os mais jovens , para ‘aproveitar’ o valor que pagou, acaba por consumir bebida alcoólica em excesso, já que, não raro, o valor cobrado ultrapassa a casa dos R$ 30,00 (trinta reais) por pessoa”, avaliou. No veto, o governador alega que a proposta implicaria em gastos de recursos públicos, o que é vedado por lei, e que significaria a interferência de um Poder na esfera de atuação do outro.
"Em face do exposto, não me restou alternativa senão vetar, integralmente, a mencionada Proposição, por inconstitucionalidade, devolvendo o assunto ao oportuno reexame dessa ilustre Assembleia Legislativa", diz Rui na mensagem.Fonte:Veja
“A maioria desses consumidores, principalmente os mais jovens , para ‘aproveitar’ o valor que pagou, acaba por consumir bebida alcoólica em excesso, já que, não raro, o valor cobrado ultrapassa a casa dos R$ 30,00 (trinta reais) por pessoa”, avaliou. No veto, o governador alega que a proposta implicaria em gastos de recursos públicos, o que é vedado por lei, e que significaria a interferência de um Poder na esfera de atuação do outro.
"Em face do exposto, não me restou alternativa senão vetar, integralmente, a mencionada Proposição, por inconstitucionalidade, devolvendo o assunto ao oportuno reexame dessa ilustre Assembleia Legislativa", diz Rui na mensagem.Fonte:Veja
Nos EUA, Moro é alvo de protestos e deseja ‘boa sorte’ a Moraes
Responsável pelos processos da Operação Lava Jato em primeira instância em Curitiba, o juiz federal Sergio Moro disse nesta segunda-feira, em uma palestra na Universidade de Columbia, em Nova York, que as investigações anticorrupção no Brasil possibilitarão o fortalecimento das instituições e reforçarão na sociedade a aversão contra o comportamento de pessoas públicas que descumprem a lei.
A palestra de Moro teve um atraso de 12 minutos em razão de protestos contra seu trabalho na Lava Jato. Com cartazes às mãos, duas mulheres gritaram palavras de ordem e interromperam o início da fala do magistrado. Elas o acusaram de ser parcial na condução dos processos e foram vaiadas pelas outras pessoas presentes. Uma delas gritava “bias”, “viés” em inglês.
Em sua fala, Sergio Moro defendeu celeridade nas investigações da Lava Jato para evitar obstrução da Justiça, como costuma ocorrer quando há nomes de políticos e empresários importantes envolvidos. Ele afirmou que quem vive nos Estados Unidos não tem ideia do número de processos em andamento. “É além da imaginação”, disse. O juiz federal acrescentou que o excesso de casos acaba permitindo manobras obstrutivas. “É uma história sem fim”, definiu.
Moro lembrou que a operação enfrentou alguns contratempos, entre os quais a morte do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele disse esperar que o novo responsável pelos processos da investigação no STF, Edson Fachin, “um grande jurista”, em suas palavras, dê continuidade a esse trabalho.
Indicado para a vaga de Teori pela lista tríplice da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) enviada ao presidente Michel Temer, Moro afirmou que “nunca faria campanha” por sua nomeação e brincou: “eu não acho que seria escolhido”.
Quanto ao provável substituto de Teori Zavascki na Corte, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o juiz desejou “boa sorte”. “Se ele [Temer] escolher o ministro da Justiça, boa sorte ao ministro. Não tenho opinião para compartilhar agora”, disse o magistrado.
‘Doença tropical’
Durante sua explanação na palestra, Sergio Moro afirmou que a corrupção, às vezes, se assemelha a uma “doença tropical”, mas destacou que, no caso do Brasil, felizmente o combate aos desvios de políticos e empresários está mostrando à sociedade que é possível superar o problema.
O juiz também considerou infundadas as críticas de que a Lava Jato tem prejudicado a economia brasileira por envolver grandes empresas que geram investimentos e empregos. Ele disse que, se os investimentos foram planejados com essa noção de que não há corrupção, os recursos provenientes dos lucros das empresas vão ser dirigidos “para combater a miséria” e não para o pagamento de propinas.
Críticas
Sergio Moro também comentou as acusações de que a Lavo Jato não tem a imparcialidade necessária a uma investigação judicial. “Isso não é certo”, rebateu. Ele admitiu que, em alguns casos, segmentos da equipe de investigação vão além do esperado, mas esclareceu que os exageros não chegam a comprometer o resultado da operação. “Os crimes estão expostos e os procuradores e [integrantes do] Judiciário são sérios”.
Ao ser indagado por uma participante sobre os constantes vazamentos da Lava Jato, Moro respondeu que que “é muito difícil” saber a origem da informação quando ela sai do controle da investigação. “É muito difícil saber quem vazou para a imprensa”, afirmou.
Questionado ainda sobre porque aparece em imagens ao lado de políticos que estão sendo investigados na Lava Jato, como o caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Sergio Moro disse que as fotos divulgadas se referem a um evento público em que, por acaso, os políticos investigados também participavam.
Moro ainda atribuiu os boatos espalhados na internet de que seria um agente da CIA (órgão de inteligência do governo norte-americano) a uma “teoria da conspiração”, que busca tirar do centro do debate político os efeitos positivos das investigações. “Às vezes (teorias da conspiração) soam como loucura”, comparou.
(com Agência Brasil)
A palestra de Moro teve um atraso de 12 minutos em razão de protestos contra seu trabalho na Lava Jato. Com cartazes às mãos, duas mulheres gritaram palavras de ordem e interromperam o início da fala do magistrado. Elas o acusaram de ser parcial na condução dos processos e foram vaiadas pelas outras pessoas presentes. Uma delas gritava “bias”, “viés” em inglês.
Em sua fala, Sergio Moro defendeu celeridade nas investigações da Lava Jato para evitar obstrução da Justiça, como costuma ocorrer quando há nomes de políticos e empresários importantes envolvidos. Ele afirmou que quem vive nos Estados Unidos não tem ideia do número de processos em andamento. “É além da imaginação”, disse. O juiz federal acrescentou que o excesso de casos acaba permitindo manobras obstrutivas. “É uma história sem fim”, definiu.
Moro lembrou que a operação enfrentou alguns contratempos, entre os quais a morte do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele disse esperar que o novo responsável pelos processos da investigação no STF, Edson Fachin, “um grande jurista”, em suas palavras, dê continuidade a esse trabalho.
Indicado para a vaga de Teori pela lista tríplice da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) enviada ao presidente Michel Temer, Moro afirmou que “nunca faria campanha” por sua nomeação e brincou: “eu não acho que seria escolhido”.
Quanto ao provável substituto de Teori Zavascki na Corte, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o juiz desejou “boa sorte”. “Se ele [Temer] escolher o ministro da Justiça, boa sorte ao ministro. Não tenho opinião para compartilhar agora”, disse o magistrado.
‘Doença tropical’
Durante sua explanação na palestra, Sergio Moro afirmou que a corrupção, às vezes, se assemelha a uma “doença tropical”, mas destacou que, no caso do Brasil, felizmente o combate aos desvios de políticos e empresários está mostrando à sociedade que é possível superar o problema.
O juiz também considerou infundadas as críticas de que a Lava Jato tem prejudicado a economia brasileira por envolver grandes empresas que geram investimentos e empregos. Ele disse que, se os investimentos foram planejados com essa noção de que não há corrupção, os recursos provenientes dos lucros das empresas vão ser dirigidos “para combater a miséria” e não para o pagamento de propinas.
Críticas
Sergio Moro também comentou as acusações de que a Lavo Jato não tem a imparcialidade necessária a uma investigação judicial. “Isso não é certo”, rebateu. Ele admitiu que, em alguns casos, segmentos da equipe de investigação vão além do esperado, mas esclareceu que os exageros não chegam a comprometer o resultado da operação. “Os crimes estão expostos e os procuradores e [integrantes do] Judiciário são sérios”.
Ao ser indagado por uma participante sobre os constantes vazamentos da Lava Jato, Moro respondeu que que “é muito difícil” saber a origem da informação quando ela sai do controle da investigação. “É muito difícil saber quem vazou para a imprensa”, afirmou.
Questionado ainda sobre porque aparece em imagens ao lado de políticos que estão sendo investigados na Lava Jato, como o caso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Sergio Moro disse que as fotos divulgadas se referem a um evento público em que, por acaso, os políticos investigados também participavam.
Moro ainda atribuiu os boatos espalhados na internet de que seria um agente da CIA (órgão de inteligência do governo norte-americano) a uma “teoria da conspiração”, que busca tirar do centro do debate político os efeitos positivos das investigações. “Às vezes (teorias da conspiração) soam como loucura”, comparou.
(com Agência Brasil)
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
SERRINHA:População avalia governo Adriano Lima
"Adriano Lima nem assumiu ainda e dúvidas nesse momento são naturais.
Pior seria prometer algo agora e não poder cumprir depois.
Ele está sendo sensato". Beatriz-Praça da Igreja Nova.
"ACHO QUE MELHOR AINDA SERIA FERREIRINHA TER GANHO A ELEIÇÃO PELA SUA LONGA EXPERIÊNCIA NA VIDA PUBLICA!".Samuel Dias-Santa
"O CORRETO SERIA O ADRIANO NÃO DAR INFORMAÇÃO ALGUMA PARA OS PENTELHOS ENCRAVADOS QUE VIVEM DE PERGUNTAS SAFADAS E DE RESPOSTAS CONTENDO BRECHAS PARA DEPOIS TRIPUDIAREM COM ELE.ACHO QUE ADRIANO ESTÁ NO CAMINHO CERTO" .NINA-CIDADE NOVA
"Não dá para botar o ovo antes da galinha. Melhor dizer isso do que fazer que nem o osni que pôs prazo em tudo e não cumpriu nenhum.Cade o asfalto nos bairros e o centrão,tudo balela dele".Osmar Oliveira-Cidade Nova
"Eu teria receios se ele só tivesse certezas. Certeza mesmo tinham eram os petralhas, tipo PT, também governo paraguaio. ainda tem so dois meses,vamos parar e pensar e escolher bem seus auxiliares para resolver os problemas crônicos deixados pelas administrações petralhas". Isabel Santos-Ozeias.
"Caro editor deste conceituado blog, vocês estão ficando chato com estas reportagens um pouco tendenciosas.
Quem não teria duvidas ao assumir uma prefeitura como a de Serrinha?e daí se tem duvidas, não quer dizer nada?".
Carlos Lirio- povoado do Subaé
"Acho que meu prefeito lindo e maravilhoso quer mesmo é ter acesso aos números,e o rombo que osni deixou ai pra ele,que ver os detalhes ao invés de ficar so de blábláblá" Ruthe-Vaquejada
"Parece que a turma de setores da imprensa local já está com saudades do velho jeito de administrar onde compromisso e resultados é o que menos importa.Se liga ai blogueiros.".Valdineia Lima-Vila de Fátima
"Acredito que o gestor que sai propagandeando que fará isso, ou aquilo, sem ter posse de ´números ou históricos.Adriano diz que partirá de análise criteriosa para futuras decisões...Não esperava nada diferente dele. Ele tem alguns idéias "macro" sobre criação de empregos. Dinheiro para saúde, segurança, urbanização e água. Ou você esqueceu que a prefeitura estava assaltando o os servidores? para pagar suas contas?. A população quando deu voto para Adriano era porque confiava e confia nele.vamos ser justos ele so tem dois meses no governo.que gente invejosa esta da oposição politica de serrinha".Pedro Souza-Praça Luiz Nogueira
ATENÇÃO:AS OPINIÕES CONTIDAS NESTA MATÉRIA E DE RESPONSABILIDADE DOS INTERNAUTAS
Famílias de jornalistas processam Chapecoense por tragédia
Sete famílias de jornalistas mortos na tragédia aérea com o voo da Chapecoense irão processar o clube. Segundo o advogado das famílias, João Tancredo, o time teria responsabilidade, apesar de não ser culpado pela queda do avião que matou 71 pessoas na Colômbia.
“A Chapecoense terá que ser processada. Foi o clube que fretou a aeronave e fez o contrato com a empresa aérea. O clube tem responsabilidade sobre o transportado, ela teria que deixá-lo em seu destino”, disse o advogado, que tem entre clientes as famílias do jornalista Guilherme Marques e do produtor Guilherme Van der Lars, da TV Globo.
Tancredo disse que pediu à Justiça o contrato do clube com a LaMia. “Quero saber quem ficou responsável pela indenização, em casos de acidente. Teria que ter sido feita uma apólice de seguro em nome dos passageiros. Ela é obrigatória.”
O vice-diretor jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro, defendeu que as famílias unam forças contra os responsáveis pelo acidente. “O advogado está no direito de fazer o que quiser. Mas não somos responsáveis; somos vítimas. O ideal é nos unirmos para brigar com seguradoras, companhia aérea e com o governo boliviano.”
Segundo Palaoro, uma reunião com a seguradora estava marcada para terça-feira na Bolívia, com a intenção de discutir as indenizações, mas o encontro deve ser adiado porque a companhia não teria tido tempo hábil para analisar os documentos enviados pela Chapecoense. “O clube ofereceu levar os jornalistas porque havia assentos vagos, mas ninguém foi obrigado a entrar no voo. As pessoas que entrarem contra o clube terão caminho mais tortuoso”, concluiu.Fonte:veja
“A Chapecoense terá que ser processada. Foi o clube que fretou a aeronave e fez o contrato com a empresa aérea. O clube tem responsabilidade sobre o transportado, ela teria que deixá-lo em seu destino”, disse o advogado, que tem entre clientes as famílias do jornalista Guilherme Marques e do produtor Guilherme Van der Lars, da TV Globo.
Tancredo disse que pediu à Justiça o contrato do clube com a LaMia. “Quero saber quem ficou responsável pela indenização, em casos de acidente. Teria que ter sido feita uma apólice de seguro em nome dos passageiros. Ela é obrigatória.”
O vice-diretor jurídico da Chapecoense, Luiz Antônio Palaoro, defendeu que as famílias unam forças contra os responsáveis pelo acidente. “O advogado está no direito de fazer o que quiser. Mas não somos responsáveis; somos vítimas. O ideal é nos unirmos para brigar com seguradoras, companhia aérea e com o governo boliviano.”
Segundo Palaoro, uma reunião com a seguradora estava marcada para terça-feira na Bolívia, com a intenção de discutir as indenizações, mas o encontro deve ser adiado porque a companhia não teria tido tempo hábil para analisar os documentos enviados pela Chapecoense. “O clube ofereceu levar os jornalistas porque havia assentos vagos, mas ninguém foi obrigado a entrar no voo. As pessoas que entrarem contra o clube terão caminho mais tortuoso”, concluiu.Fonte:veja
Beber não ajuda a esquecer problemas e reforça lembrança ruim, diz estudo
Quem acredita no ditado "beber para esquecer" pode ficar decepcionado com os resultados de um estudo publicado este mês na revista "Translational Psychiatry". Segundo pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (EUA), o consumo de álcool não só não ameniza ou acaba com as memórias ruins, como as reforça no cérebro.
O estudo tirou essas conclusões com uma experiência feita com ratos de laboratório. Os animais foram divididos em dois grupos: um bebeu água durante duas horas, e ao outro foi dada uma mistura de água misturada a com álcool.
Depois, todos eles foram submetidos a um som e uma descarga elétrica. No dia seguinte, os roedores escutaram o mesmo som, mas dessa vez sem o choque. A conclusão foi que os ratos do segundo grupo ficam mais paralisados por medo da descarga que os do primeiro grupo. Uma análise molecular dos tecidos cerebrais também revelou que o álcool colaborou para perpetuar a sensação de medo.
Nos humanos, o equivalente seria a pessoas que sofrem com estresse pós-traumático e usam o álcool como uma espécie de "tratamento", diz Norman Haughey, um dos pesquisadores. Pesquisas estimam que 60% a 80% dos norte-americanos com este transtorno usam a bebida como refúgio para os traumas.
Haughey declara que a pesquisa é só um primeiro passo e que a realidade de uma pessoa com estresse pós-traumático é muito mais complexa que a de um rato de laboratório, até porque muitas das vezes há uma interação entre álcool medicamentos antidepressivos e calmantes e isso poderia influenciar nestes primeiros resultados.Fonte:UOL
O estudo tirou essas conclusões com uma experiência feita com ratos de laboratório. Os animais foram divididos em dois grupos: um bebeu água durante duas horas, e ao outro foi dada uma mistura de água misturada a com álcool.
Depois, todos eles foram submetidos a um som e uma descarga elétrica. No dia seguinte, os roedores escutaram o mesmo som, mas dessa vez sem o choque. A conclusão foi que os ratos do segundo grupo ficam mais paralisados por medo da descarga que os do primeiro grupo. Uma análise molecular dos tecidos cerebrais também revelou que o álcool colaborou para perpetuar a sensação de medo.
Nos humanos, o equivalente seria a pessoas que sofrem com estresse pós-traumático e usam o álcool como uma espécie de "tratamento", diz Norman Haughey, um dos pesquisadores. Pesquisas estimam que 60% a 80% dos norte-americanos com este transtorno usam a bebida como refúgio para os traumas.
Haughey declara que a pesquisa é só um primeiro passo e que a realidade de uma pessoa com estresse pós-traumático é muito mais complexa que a de um rato de laboratório, até porque muitas das vezes há uma interação entre álcool medicamentos antidepressivos e calmantes e isso poderia influenciar nestes primeiros resultados.Fonte:UOL
Vitória é dominado pelo Botafogo-PB e perde por 4x2
Antes da bola rolar, a confiança era tanta que o técnico Argel Fucks decidiu tirar Paulinho do time e promover a estreia do meia Jesús Dátolo - que não atuava desde setembro do ano passado e passou por um reforço muscular para evitar reviver as quatro lesões sofridas na coxa. Além disso, Argel tirou Geferson e iniciou com Euller na lateral esquerda.
Só que a ousadia passou longe da alegria. Onze minutos. Esse foi o tempo que o time paraibano precisou para mandar na partida e abrir 2x0. A primeira jogada até saiu dos pés do Leão, quando David cruzou para Kieza, que perdeu um gol feito. No minuto seguinte, o Botafogo foi letal.
Após falha de Leandro Salino, que furou ao tentar cortar uma bola, Fernandes recebeu livre na área e chutou cruzado, direto para o fundo do gol.
Não era mesmo o dia de Salino. Seis minutos depois, o lateral tentou cortar e, mais uma vez, cometeu uma falha que custou caro ao Leão. A bola sobrou para Wanderson, que escolheu o canto e tocou na saída de Fernando Miguel para fazer 2x0.
Não foi só um apagão rubro-negro. Com um esquema 3-6-1 em campo, o Botafogo-PB povoou o meio-campo e criou uma barreira diante do setor criativo do Vitória, que praticamente não produziu no primeiro tempo. Além do lance no início do duelo, o time de Argel Fucks só arriscou novamente aos 43 minutos, quando Cleiton Xavier recebeu passe em profundidade e, cara a cara com o gol, tentou o toque de cobertura e errou.
No intervalo, Salino ficou no vestiário mesmo. Com Paulinho no time e Willian Farias quebrando um galho na direita, o Leão parecia que ia dar liga. Aos 4 minutos, após cruzamento de Euller, Kieza ainda procurava a bola quando Cleiton Xavier chegou de bicuda e fez 2x1.
Parecia uma reação, mas quem botou fogo no jogo foi o time da Paraíba. Seis minutos depois, o Botafogo atropelou o Leão sem dó, nem piedade. Aos 10, após falha coletiva da defesa rubro-negra, Wanderson tocou para Marcinho que, dentro da área, driblou Fernando Miguel e tocou para o gol vazio: 3x1. No minuto seguinte, Raphael Luz cortou toda a defesa. Sem marcação, Wanderson tocou por cima de Fernando Miguel e marcou o quarto gol do Botafogo.
O zagueiro Fred ainda diminuiu em um belo gol de falta, aos 34 minutos do 2º tempo. Mas o time paraibano manteve o controle da partida e o resultado que derrubou o Vitória para 3º lugar do grupo E. Os quatro times têm três pontos, sendo que o América-RN lidera pelo saldo de gols (1). Botafogo-PB e Vitória têm saldo zero, mas os paraibanos levam vantagem no confronto direto. Sergipe é lanterna, com saldo -1.
O Vitória não terá tempo para lamentar. Na quarta-feira, o Leão estreia na Copa do Brasil, diante do Luaziânia-DF. O jogo será às 18h30, em Luziânia, Goiás.
Fonte: Correio 24h
Temer anuncia mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida
O presidente Michel Temer (PMDB) deve anunciar nesta segunda-feira (6) mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida. A expectativa é que os ajustes estimulem o setor da construção civil e criem uma agenda positiva. De acordo com O Globo, para 2017 deverá ser estabelecida meta de contratar 600 mil unidades. A terceira faixa do programa, com renda familiar limitada a R$ 6,5 mil, erá ampliada para R$ 9 mil.
O valor máximo de venda do imóvel passará de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Segundo O Globo, o empresariado espera que Temerr edite uma Medida Provisória para restringir os distratos - quando o cliente desiste da compra do imóvel -, de modo que a construtora possa reter 80% do que for pago pelo comprador.
Atualmente, o percentual varia entre 10% e 15%. O valor de referência passaria a ser o do contrato e não o desembolsado pelo comprador para evitar descasamentos e assegurar a continuidade do empreendimento.Nesse quesito estão inclusos aperfeiçoamentos na lei que instituiu o patrimônio de afetação e alienação fiduciária. Os limites da faixa de renda familiar também serão corrigidos pela inflação:
A faixa intermediária sairá de R$ 2,3 mil para R$ 2,6 mil; a de R$ 3,6 mil subirá para R$ 4 mil e a de R$ 6,5 mil para R$ 7 mil. As mudanças serão apresentadas ao Conselho Curador do FGTS durante amanhã, com anúncio no Palácio do Planalto durante a tarde. Ainda deverá ser anunciada a ampliação do valor do imóvel dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), dos atuais R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão nas capitais.
O valor máximo de venda do imóvel passará de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Segundo O Globo, o empresariado espera que Temerr edite uma Medida Provisória para restringir os distratos - quando o cliente desiste da compra do imóvel -, de modo que a construtora possa reter 80% do que for pago pelo comprador.
Atualmente, o percentual varia entre 10% e 15%. O valor de referência passaria a ser o do contrato e não o desembolsado pelo comprador para evitar descasamentos e assegurar a continuidade do empreendimento.Nesse quesito estão inclusos aperfeiçoamentos na lei que instituiu o patrimônio de afetação e alienação fiduciária. Os limites da faixa de renda familiar também serão corrigidos pela inflação:
A faixa intermediária sairá de R$ 2,3 mil para R$ 2,6 mil; a de R$ 3,6 mil subirá para R$ 4 mil e a de R$ 6,5 mil para R$ 7 mil. As mudanças serão apresentadas ao Conselho Curador do FGTS durante amanhã, com anúncio no Palácio do Planalto durante a tarde. Ainda deverá ser anunciada a ampliação do valor do imóvel dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), dos atuais R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão nas capitais.
Velório de Marisa virou comício, e seu corpo, palanque
Todos sabem a dureza com que tratei, aqui e em toda parte, aqueles que resolveram fazer troça do estado de saúde de Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Lula. Ou a contundência com que desqualifiquei os teóricos da conspiração, segundo os quais uma grande armação estaria em curso, com a participação até de médicos, para transformar a ex-primeira-dama em vítima, o que seria positivo para Lula. A Internet traz, como se sabe, o lixo nosso — ou melhor: “deles” — de cada dia. E também antevi o óbvio: o PT iria, sim, fazer uso político da morte de Marisa. Infelizmente, já começou. E a personagem principal da indignidade é ninguém menos do que… Lula! É um espetáculo bastante constrangedor, mas está longe de ser inédito.
O discurso do marido de Marisa no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde se realizou o velório, está em toda parte. Ou melhor: a fala do líder máximo do PT em desagravo e homenagem à “companheira” circula por aí. Mesmo quando evocou cenas domésticas, do cotidiano familiar, quem falava era o homem que, se a lei permitir, quer disputar de novo a Presidência da República em 2018. O velório de Marisa virou um comício, e seu corpo, um palanque.
Sim, é verdade! Tanto eu como os petistas não inovamos em 2017. Repetimos a postura que adotamos em 2009 e 2011, quando Dilma e Lula, respectivamente, tiveram câncer. Como assim?
Repudiei, então, as manifestações de grosseria nas redes sociais e cobrei que se conservasse o respeito humano de que ambos eram e são merecedores. Mas cumpre lembrar: foi a dupla a fazer um uso asqueroso da própria doença. A então “candidata Dilma” se tornou aquela que vencia até o inimigo invencível. Lula, em tempos de Lava Jato, trombeteou sobre si mesmo: nem o câncer o derruba…
Em 2002
Bem, meus caros: ao dar uma tradução política à morte da Marisa, Lula não inova: na campanha eleitoral de 2002, contou a história da primeira mulher, que morreu logo depois do parto. E ele o fez para as câmeras de Duda Mendonça, o marqueteiro. E chorou muito. Queria votos.
Não estou aqui a sugerir que a tristeza de Lula é falsa, arranjada, mera politicagem. Nada disso! Considero que a dor é verdadeira. Mas é perfeitamente possível fazer as duas coisas: sofrer e aproveitar a tragédia pessoal para… fazer política.
É claro que todos esperávamos que o marido exaltasse as virtudes cívicas da mulher e asseverasse a sua inocência. Afinal, ela era ré em duas ações penais. Segundo Lula, era “morreu triste”. Bem, meus caros, até aí, vá lá, nada de surpreendente ou censurável. Ocorre que ele foi muito além disso. Disse, por exemplo:
“Ela está com uma estrelinha do PT no seu vestido, e eu tenho orgulho dessa mulher. Muitas vezes essa molecada [os sindicalistas] dormia no chão da praça da matriz [de São Bernardo do Campo] e a Marisa e outras companheiras vendendo bandeira, vendendo camiseta para a gente construir um partido que a direita quer destruir”.
Pronto! A Marisa morta se transformava ali num símbolo. E o ex-presidente não hesitou em usar o cadáver como arma: “Na verdade, Marisa morreu triste. Porque a canalhice que fizeram com ela… E a imbecilidade e a maldade que fizeram com ela… Eu vou dedicar… Eu tenho 71 anos, não sei quando Deus me levará, acho que vou viver muito porque eu quero provar que os facínoras que levantaram leviandade com a Marisa tenham, um dia, a humildade de pedir desculpas a ela”.
A fala do bispo
O discurso de Lula foi o “grande momento” de um ato religioso oficiado por dom Angélico Bernardino, bispo emérito de Blumenau (SC) e conhecido padre de passeata. Aliás, antes mesmo que Lula enveredasse para a política, foi o homem de batina quem disparou: “A Marisa Letícia foi uma guerreira na luta a favor da classe trabalhadora. Atentem para as reformas trabalhistas que sejam contra os trabalhadores; a reforma da Previdência, contra pobres e assalariados. É preciso que estejamos atentos”.
Não se contentou. Para ele, a crise econômica “é falsamente atribuída à administração dos dois últimos governos”. Por “dois últimos”, entenda-se, está se referindo às gestões Lula e Dilma. Para o bispo, o responsável deve ser, sei lá, FHC!
Vamos ver o que vem por aí. Pudor, já deu para perceber, não haverá. Nem medida.
E noto algo curioso: reuniam-se, em perfeita comunhão, os esquerdistas ideológicos, os sindicalistas e a Igreja Católica dos vermelhos. A exemplo do que se via nos primeiros anos de existência do PT.
Lula fazia uma aparente exumação do passado para usar Marisa como instrumento de lutas futuras.Fonte:Reinaldo Azevedo
O discurso do marido de Marisa no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde se realizou o velório, está em toda parte. Ou melhor: a fala do líder máximo do PT em desagravo e homenagem à “companheira” circula por aí. Mesmo quando evocou cenas domésticas, do cotidiano familiar, quem falava era o homem que, se a lei permitir, quer disputar de novo a Presidência da República em 2018. O velório de Marisa virou um comício, e seu corpo, um palanque.
Sim, é verdade! Tanto eu como os petistas não inovamos em 2017. Repetimos a postura que adotamos em 2009 e 2011, quando Dilma e Lula, respectivamente, tiveram câncer. Como assim?
Repudiei, então, as manifestações de grosseria nas redes sociais e cobrei que se conservasse o respeito humano de que ambos eram e são merecedores. Mas cumpre lembrar: foi a dupla a fazer um uso asqueroso da própria doença. A então “candidata Dilma” se tornou aquela que vencia até o inimigo invencível. Lula, em tempos de Lava Jato, trombeteou sobre si mesmo: nem o câncer o derruba…
Em 2002
Bem, meus caros: ao dar uma tradução política à morte da Marisa, Lula não inova: na campanha eleitoral de 2002, contou a história da primeira mulher, que morreu logo depois do parto. E ele o fez para as câmeras de Duda Mendonça, o marqueteiro. E chorou muito. Queria votos.
Não estou aqui a sugerir que a tristeza de Lula é falsa, arranjada, mera politicagem. Nada disso! Considero que a dor é verdadeira. Mas é perfeitamente possível fazer as duas coisas: sofrer e aproveitar a tragédia pessoal para… fazer política.
É claro que todos esperávamos que o marido exaltasse as virtudes cívicas da mulher e asseverasse a sua inocência. Afinal, ela era ré em duas ações penais. Segundo Lula, era “morreu triste”. Bem, meus caros, até aí, vá lá, nada de surpreendente ou censurável. Ocorre que ele foi muito além disso. Disse, por exemplo:
“Ela está com uma estrelinha do PT no seu vestido, e eu tenho orgulho dessa mulher. Muitas vezes essa molecada [os sindicalistas] dormia no chão da praça da matriz [de São Bernardo do Campo] e a Marisa e outras companheiras vendendo bandeira, vendendo camiseta para a gente construir um partido que a direita quer destruir”.
Pronto! A Marisa morta se transformava ali num símbolo. E o ex-presidente não hesitou em usar o cadáver como arma: “Na verdade, Marisa morreu triste. Porque a canalhice que fizeram com ela… E a imbecilidade e a maldade que fizeram com ela… Eu vou dedicar… Eu tenho 71 anos, não sei quando Deus me levará, acho que vou viver muito porque eu quero provar que os facínoras que levantaram leviandade com a Marisa tenham, um dia, a humildade de pedir desculpas a ela”.
A fala do bispo
O discurso de Lula foi o “grande momento” de um ato religioso oficiado por dom Angélico Bernardino, bispo emérito de Blumenau (SC) e conhecido padre de passeata. Aliás, antes mesmo que Lula enveredasse para a política, foi o homem de batina quem disparou: “A Marisa Letícia foi uma guerreira na luta a favor da classe trabalhadora. Atentem para as reformas trabalhistas que sejam contra os trabalhadores; a reforma da Previdência, contra pobres e assalariados. É preciso que estejamos atentos”.
Não se contentou. Para ele, a crise econômica “é falsamente atribuída à administração dos dois últimos governos”. Por “dois últimos”, entenda-se, está se referindo às gestões Lula e Dilma. Para o bispo, o responsável deve ser, sei lá, FHC!
Vamos ver o que vem por aí. Pudor, já deu para perceber, não haverá. Nem medida.
E noto algo curioso: reuniam-se, em perfeita comunhão, os esquerdistas ideológicos, os sindicalistas e a Igreja Católica dos vermelhos. A exemplo do que se via nos primeiros anos de existência do PT.
Lula fazia uma aparente exumação do passado para usar Marisa como instrumento de lutas futuras.Fonte:Reinaldo Azevedo
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Serrinha: A Secretaria Municipal de Assistência Social atende em novo endereço
A Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), órgão público responsável pela gestão da assistência social em Serrinha, atuando de forma integrada a órgãos governamentais e não governamentais, que compõem a rede socioassistencial do município, mudou de endereço.
Em espaço amplo e com maior comodidade para atender bem a população serrinhense, a SEMAS está agora localizada na Avenida Antônio Pinheiro da Mota e continua atendendo as principais demandas referentes à sua pasta. Segundo a Secretária Marcele Lima, é fundamental que se tenha um local com mais estrutura para o atendimento das várias demandas que são oferecidas pela Secretaria.
Os atendimentos, que já acontecem desde o dia primeiro de fevereiro, têm como prioridade o recadastramento do programa Bolsa Família. Já no que concerne aos programas CRAS (Centros de Referência da Assistência Social), CREAS (Centros de Referência Especializados da Assistência Social), CRAM, Casa Lar, Conselho Tutelar e Sede, os atendimentos só ocorrerão a partir de 6 de fevereiro. “Na verdade, pensamos em estruturar primeiro o local de atendimento, agora nossa equipe estará empenhada em resolver as principais carências da sociedade serrinhense”, pontuou Marcele Lima.
Com relação ao conjunto Habitacional Vila Novaes, a Secretária tranquilizou aqueles que já tiveram seus nomes contemplados, declarando que não haverá nenhuma possibilidade de alteração no nome das pessoas. De acordo com ela, “existem, ainda, algumas pendências documentais por parte da construtora que ficou responsável pelo conjunto habitacional, faltando a visita técnica do Banco do Brasil.” Ressaltou-se o fato de que não existe nenhum atraso com relação à entrega das casas.
Em nossa cidade, a SEMAS tem papel fundamental no tocante ao atendimento das necessidades básicas dos indivíduos e trabalha mais precisamente em prol da família, maternidade, infância, adolescência e velhice. Além disso, fazem parte da prioridade da SEMAS o amparo às crianças e aos adolescentes carentes, a promoção da integração ao mercado de trabalho, bem como a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência, buscando promover a sua integração à vida comunitária.
As ações promovidas pela Secretaria Municipal de Ação Social são dirigidas, prioritariamente, aos indivíduos, famílias e grupos em situação de risco e/ou vulnerabilidade social. Tendo em vista que a assistência social é um direito do cidadão, instituído pela Constituição federal de 1988, a Secretária e sua equipe revelam-se sensíveis aos problemas do município e afirmam pôr em prática ações que visem ao bem estar da população serrinhense.Fonte:fernandolimareporter.blogspot.com.br
Em espaço amplo e com maior comodidade para atender bem a população serrinhense, a SEMAS está agora localizada na Avenida Antônio Pinheiro da Mota e continua atendendo as principais demandas referentes à sua pasta. Segundo a Secretária Marcele Lima, é fundamental que se tenha um local com mais estrutura para o atendimento das várias demandas que são oferecidas pela Secretaria.
Os atendimentos, que já acontecem desde o dia primeiro de fevereiro, têm como prioridade o recadastramento do programa Bolsa Família. Já no que concerne aos programas CRAS (Centros de Referência da Assistência Social), CREAS (Centros de Referência Especializados da Assistência Social), CRAM, Casa Lar, Conselho Tutelar e Sede, os atendimentos só ocorrerão a partir de 6 de fevereiro. “Na verdade, pensamos em estruturar primeiro o local de atendimento, agora nossa equipe estará empenhada em resolver as principais carências da sociedade serrinhense”, pontuou Marcele Lima.
Com relação ao conjunto Habitacional Vila Novaes, a Secretária tranquilizou aqueles que já tiveram seus nomes contemplados, declarando que não haverá nenhuma possibilidade de alteração no nome das pessoas. De acordo com ela, “existem, ainda, algumas pendências documentais por parte da construtora que ficou responsável pelo conjunto habitacional, faltando a visita técnica do Banco do Brasil.” Ressaltou-se o fato de que não existe nenhum atraso com relação à entrega das casas.
Em nossa cidade, a SEMAS tem papel fundamental no tocante ao atendimento das necessidades básicas dos indivíduos e trabalha mais precisamente em prol da família, maternidade, infância, adolescência e velhice. Além disso, fazem parte da prioridade da SEMAS o amparo às crianças e aos adolescentes carentes, a promoção da integração ao mercado de trabalho, bem como a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência, buscando promover a sua integração à vida comunitária.
As ações promovidas pela Secretaria Municipal de Ação Social são dirigidas, prioritariamente, aos indivíduos, famílias e grupos em situação de risco e/ou vulnerabilidade social. Tendo em vista que a assistência social é um direito do cidadão, instituído pela Constituição federal de 1988, a Secretária e sua equipe revelam-se sensíveis aos problemas do município e afirmam pôr em prática ações que visem ao bem estar da população serrinhense.Fonte:fernandolimareporter.blogspot.com.br
Lailson Cunha:fizemos várias ações educativas sobre noções de higiene e dengue
A Secretaria de saúde através da Visa, Vigilância Sanitária durante todo o mês de Janeiro realizou, vários ações importantes em prol da população, acompanhou a qualidade da água consumida por todos,realizou vistorias a vários estabelecimentos antes da emissão do Alvará de Saúde,apurou denúncias de famílias que de maneira irregular armazena material para reciclagem dentro das residências, atendeu as solicitações das empresas que precisavam regularizar sua situação e assim participarem de licitações e aumentar as atividades oferecidas, gerando assim mais oportunidades de emprego ,fizemos várias ações educativas sobre noções de higiene e a dengue, participamos da reunião do ministério público para tratar do problema da feira livre e venda de animais de pequeno porte, o nosso primeiro mês sendo apresentado a população demostrando a seriedade que a gestão municipal tem desenvolvido para que tenhamos uma cidade melhor para viver.Texto:Lailson Cunha(facebook)
Serrinha: Assinatura de contratos do Condomínio Vila Novais começa na próxima quinta-feira (09)
A Prefeitura de Serrinha, por meio da Secretaria Municipal de Ação Social (SEMAS), disponibilizaram o cronograma de assinatura dos contratos do Residencial Vila Novais, às margens da BA - 409. A solenidade faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida.
A assinatura acontecerá no Colégio Leobino Ribeiro, localizado na praça Morena Bela às 08:00h. Os contemplados devem comparecer ao empreendimento portando os documentos de RG e CPF.
A entrega das unidades está prevista para o dia 16/02/2017 às 09:00h no próprio Condomínio.Fonte:Cival Anjos
A assinatura acontecerá no Colégio Leobino Ribeiro, localizado na praça Morena Bela às 08:00h. Os contemplados devem comparecer ao empreendimento portando os documentos de RG e CPF.
A entrega das unidades está prevista para o dia 16/02/2017 às 09:00h no próprio Condomínio.Fonte:Cival Anjos
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA RETOMA OS TRABALHOS
Em sessão solene, a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) retomou suas atividades nesta quinta-feira (2), dando posse à nova Mesa Diretora sob o comando do deputado estadual Ângelo Coronel (PSD). A sessão contou com a presença do Governador Rui Costa.
Ao ler a tradicional mensagem de abertura, o governador logo de início reconheceu a gravidade da crise econômica que se encontra o nosso país, mas afirmou que ainda assim o Executivo estadual manterá os investimentos.“Essa não é uma crise apenas econômica. Ela é uma crise ampla e profunda, de cunho político. Embora ela atinja todo o Brasil, quem mais sente esses efeitos é a região que, ao longo dos últimos 12 ou 13 anos, foi a mais beneficiada com o boom de crescimento, a Região Nordeste”.
“Desde 2015 que estamos debatendo, votando e aprimorando reformas propostas pelo executivo estadual, com o objetivo de fortalecer o Estado em meio à crise econômica, estamos trabalhando duro e com rapidez, a tempo das reformas serem aplicadas e resultarem de forma positiva a população, garantindo a sustentação do Estado e suas políticas de desenvolvimento” ressalva o deputado Gika.
Rui Costa adverte que estamos em um cenário indefinido e desafiante, “precisamos construir uma saída pactuada, com a indispensável participação da população, que é a única que pode dar legitimidade e força a um governo e a um processo de reunificação nacional. Estou falando da necessidade de se convocar, de imediato, eleições livres e diretas no país. Eu não sei se a sociedade brasileira aguenta entrar no terceiro ano seguido com esse nível de recessão. Por isso, precisamos buscar aquilo que nos une para que consigamos construir uma agenda comum de superação da crise e que nos coloque, outra vez, na rota do desenvolvimento”.
ESTRADAS
De acordo com o governador, esse será o ano das estradas da Bahia. “Boa parte desses recursos já está assegurada pelos bancos Mundial e Europeu. Este último deve ser assinado em breve. Teremos também um empréstimo de R$ 600 milhões junto ao Banco do Brasil e boa parte deste empréstimo será investido na recuperação da maior parte das nossas estradas”.
“O nosso mandato continuará firme em defesa da recuperação das nossas estradas, principalmente as rodovias da região do sisal que se encontram em situações precárias, colando em risco a população, o governador já informou que alguns trechos do nosso território já se encontram em processo de licitação” ressalta o deputado Gika Lopes.
MANDATO
“Estou muito confiante que trabalhando juntos conseguiremos manter o nosso estado no caminho do desenvolvimento, estamos à disposição dos municípios, das comunidades, associações, para trilhamos políticas que permitam o fortalecimento do interior, discutindo suas realidades e potencialidades”, assegura o deputado Gika.
Ao ler a tradicional mensagem de abertura, o governador logo de início reconheceu a gravidade da crise econômica que se encontra o nosso país, mas afirmou que ainda assim o Executivo estadual manterá os investimentos.“Essa não é uma crise apenas econômica. Ela é uma crise ampla e profunda, de cunho político. Embora ela atinja todo o Brasil, quem mais sente esses efeitos é a região que, ao longo dos últimos 12 ou 13 anos, foi a mais beneficiada com o boom de crescimento, a Região Nordeste”.
“Desde 2015 que estamos debatendo, votando e aprimorando reformas propostas pelo executivo estadual, com o objetivo de fortalecer o Estado em meio à crise econômica, estamos trabalhando duro e com rapidez, a tempo das reformas serem aplicadas e resultarem de forma positiva a população, garantindo a sustentação do Estado e suas políticas de desenvolvimento” ressalva o deputado Gika.
Rui Costa adverte que estamos em um cenário indefinido e desafiante, “precisamos construir uma saída pactuada, com a indispensável participação da população, que é a única que pode dar legitimidade e força a um governo e a um processo de reunificação nacional. Estou falando da necessidade de se convocar, de imediato, eleições livres e diretas no país. Eu não sei se a sociedade brasileira aguenta entrar no terceiro ano seguido com esse nível de recessão. Por isso, precisamos buscar aquilo que nos une para que consigamos construir uma agenda comum de superação da crise e que nos coloque, outra vez, na rota do desenvolvimento”.
ESTRADAS
De acordo com o governador, esse será o ano das estradas da Bahia. “Boa parte desses recursos já está assegurada pelos bancos Mundial e Europeu. Este último deve ser assinado em breve. Teremos também um empréstimo de R$ 600 milhões junto ao Banco do Brasil e boa parte deste empréstimo será investido na recuperação da maior parte das nossas estradas”.
“O nosso mandato continuará firme em defesa da recuperação das nossas estradas, principalmente as rodovias da região do sisal que se encontram em situações precárias, colando em risco a população, o governador já informou que alguns trechos do nosso território já se encontram em processo de licitação” ressalta o deputado Gika Lopes.
MANDATO
“Estou muito confiante que trabalhando juntos conseguiremos manter o nosso estado no caminho do desenvolvimento, estamos à disposição dos municípios, das comunidades, associações, para trilhamos políticas que permitam o fortalecimento do interior, discutindo suas realidades e potencialidades”, assegura o deputado Gika.
Por suspeita de fraude, 9,5 mil pedidos de seguro-desemprego são bloqueados
O Ministério do Trabalho bloqueou o pagamento de 9,5 mil requerimentos de seguro-desemprego desde a implementação do sistema antifraude, em dezembro de 2016. O total equivale a R$ 52 milhões em benefícios. Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, a plataforma antifraude tem 30 trilhas de auditoria a partir do CPF do requerente do seguro-desemprego ou do abono social. Neste momento, está em operação apenas uma trilha de rastreamento, mas as demais serão implantadas até julho, ampliando a capacidade de verificação de possíveis fraudes.
“O resultado é extraordinário porque com apenas uma trilha de auditoria em funcionamento nós já evitamos o pagamento indevido de R$ 52 milhões. Quando tivermos as 30 trilhas em funcionamento, com certeza todos esses resultados serão aprimorados”, disse o ministro em entrevista à TV NBR. A primeira checagem de dados, feita em requerimentos de agosto a dezembro de 2016, identificou cerca de 45 mil pedidos suspeitos de fraude, que ainda estão sendo investigados, no valor de R$ 145 milhões. A estimativa para 2017 é evitar o pagamento indevido de R$ 1,3 bilhão, segundo informações da Agência Brasil.
“É dinheiro que pertence ao trabalhador e não é justo que ele seja utilizado para sustentar e potencializar ações criminosas. Existem quadrilhas organizadas para fraudar o dinheiro dos trabalhadores”, disse o ministro. As fraudes comprovadas são comunicadas à Polícia Federal. Quem tiver o seguro-desemprego bloqueado deve procurar o Ministério do Trabalho, pois existem casos em que o próprio trabalhador não sabe que seus dados foram utilizados por fraudadores. Em 2016, foram pagos cerca de R$ 36 bilhões em seguro-desemprego no Brasil.
“Esse dinheiro originado do Fundo de Garantia do trabalhador precisa cumprir sua finalidade pró-trabalhador, precisa dar sustentabilidade ao fundo para pagamento do seguro, do abono, para cumprir sua finalidade social de investimento em habitação, infraestrutura e saneamento e para manter os ativos de uma forma saudável e sustentável, porque essa poupança pertence ao trabalhador”, disse Nogueira.Fonte:Bahia Noticias
“O resultado é extraordinário porque com apenas uma trilha de auditoria em funcionamento nós já evitamos o pagamento indevido de R$ 52 milhões. Quando tivermos as 30 trilhas em funcionamento, com certeza todos esses resultados serão aprimorados”, disse o ministro em entrevista à TV NBR. A primeira checagem de dados, feita em requerimentos de agosto a dezembro de 2016, identificou cerca de 45 mil pedidos suspeitos de fraude, que ainda estão sendo investigados, no valor de R$ 145 milhões. A estimativa para 2017 é evitar o pagamento indevido de R$ 1,3 bilhão, segundo informações da Agência Brasil.
“É dinheiro que pertence ao trabalhador e não é justo que ele seja utilizado para sustentar e potencializar ações criminosas. Existem quadrilhas organizadas para fraudar o dinheiro dos trabalhadores”, disse o ministro. As fraudes comprovadas são comunicadas à Polícia Federal. Quem tiver o seguro-desemprego bloqueado deve procurar o Ministério do Trabalho, pois existem casos em que o próprio trabalhador não sabe que seus dados foram utilizados por fraudadores. Em 2016, foram pagos cerca de R$ 36 bilhões em seguro-desemprego no Brasil.
“Esse dinheiro originado do Fundo de Garantia do trabalhador precisa cumprir sua finalidade pró-trabalhador, precisa dar sustentabilidade ao fundo para pagamento do seguro, do abono, para cumprir sua finalidade social de investimento em habitação, infraestrutura e saneamento e para manter os ativos de uma forma saudável e sustentável, porque essa poupança pertence ao trabalhador”, disse Nogueira.Fonte:Bahia Noticias
Papa quer músicas novas para as missas
O Vaticano quer renovar os cantos durante as liturgia nas missas, que praticamente repetem as mesmas canções e temas, consideradas “desgastadas” pela Santa Sé. Apesar de ressaltar que o repertório tem aumentado nos últimos anos, o Pontifício Conselho para a Cultura admite que “o nível e a qualidade dos cantos são sempre modestos e não respeitam a diversidade cultural”.
As possíveis mudanças nos cantos litúrgicos serão debatidas em um encontro entre os dias 2 e 4 de março, numa mesa chamada “Música e Igreja: Cultura e Cultura em 50 anos de Música Sacra”.
“Não podemos ter medo de discutir a qualidade da música. O encontro não será um tribunal, vamos discutir, e toda a discussão deve ser o mais universal possível”, disse Carlos Aberto Azevedo, delegado do dicastério vaticano da Cultura. “O encontro propõe estimular uma reflexão profunda, em nível mundial, litúrgico, teológico e fenomenológico que, além das polêmicas estéreis, possa ser uma proposta positiva para um culto cristão, expressão de louvor a Deus e em concordância com a diversidade dos modelos culturais”, afirmou, por sua vez, o presidente do dicastério, cardeal Gianfranco Ravasi.
(Com ANSA)
As possíveis mudanças nos cantos litúrgicos serão debatidas em um encontro entre os dias 2 e 4 de março, numa mesa chamada “Música e Igreja: Cultura e Cultura em 50 anos de Música Sacra”.
“Não podemos ter medo de discutir a qualidade da música. O encontro não será um tribunal, vamos discutir, e toda a discussão deve ser o mais universal possível”, disse Carlos Aberto Azevedo, delegado do dicastério vaticano da Cultura. “O encontro propõe estimular uma reflexão profunda, em nível mundial, litúrgico, teológico e fenomenológico que, além das polêmicas estéreis, possa ser uma proposta positiva para um culto cristão, expressão de louvor a Deus e em concordância com a diversidade dos modelos culturais”, afirmou, por sua vez, o presidente do dicastério, cardeal Gianfranco Ravasi.
(Com ANSA)
Ciro Gomes diz que Lula está triste, mas ‘firme’
Antes da confirmação da morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, no início da noite desta sexta-feira, o ex-governador do Ceará e ex-ministro Ciro Gomes (PDT) foi ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para prestar condolências ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na saída do hospital, Ciro afirmou que, apesar de triste, Lula está “firme”. “Precisamos chamar a atenção para a compaixão, que é a premissa para distinguir o ser humano de uma besta”, afirmou o pedetista, que foi ministro da Integração Nacional durante o governo Lula.
A ex-presidente Dilma Rousseff, que antecipou a volta de uma viagem a Paris para estar com o seu padrinho político, também passou pelo hospital nesta sexta-feira. Ela chegou pela porta dos fundos e não conversou com a imprensa.
Deputado federal e ex-ministro do Esporte, Orlando Silva (PCdoB-SP) também destacou o clima de solidariedade com Lula, que ontem recebeu a visita do presidente Michel Temer e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Apesar dos conflitos, ainda existe maturidade. Todo mundo sabe que Marisa era o equilíbrio emocional do Lula”, disse o ex-ministro do Esporte.
Além de Ciro Gomes, Dilma Rousseff e Silva, visitaram Lula o ex-ministro Jacques Wagner, os ex-governadores gaúchos Tarso Genro e Olívio Dutra e os deputados Andrés Sanchez (PT-SP), Wadih Damous (PT-RJ), Luizianne Lins (PT-CE) e Paulo Pimenta (PT-RS).
Além de aliados e rivais políticos, Lula autorizou a entrada da militância petista, que se concentrava na frente do hospital para prestar-lhe apoio emocional.Fonte:VEJA
Na saída do hospital, Ciro afirmou que, apesar de triste, Lula está “firme”. “Precisamos chamar a atenção para a compaixão, que é a premissa para distinguir o ser humano de uma besta”, afirmou o pedetista, que foi ministro da Integração Nacional durante o governo Lula.
A ex-presidente Dilma Rousseff, que antecipou a volta de uma viagem a Paris para estar com o seu padrinho político, também passou pelo hospital nesta sexta-feira. Ela chegou pela porta dos fundos e não conversou com a imprensa.
Deputado federal e ex-ministro do Esporte, Orlando Silva (PCdoB-SP) também destacou o clima de solidariedade com Lula, que ontem recebeu a visita do presidente Michel Temer e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Apesar dos conflitos, ainda existe maturidade. Todo mundo sabe que Marisa era o equilíbrio emocional do Lula”, disse o ex-ministro do Esporte.
Além de Ciro Gomes, Dilma Rousseff e Silva, visitaram Lula o ex-ministro Jacques Wagner, os ex-governadores gaúchos Tarso Genro e Olívio Dutra e os deputados Andrés Sanchez (PT-SP), Wadih Damous (PT-RJ), Luizianne Lins (PT-CE) e Paulo Pimenta (PT-RS).
Além de aliados e rivais políticos, Lula autorizou a entrada da militância petista, que se concentrava na frente do hospital para prestar-lhe apoio emocional.Fonte:VEJA
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
AS FRASES QUE MARCARAM A SEMANA EM SERRINHA
PREFEITO ADRIANO LIMA TENTANDO JUSTIFICAR SEU 'DESAPARECIMENTO' DA PREFEITURA:"Se ficar só sentado na cadeira da prefeitura não se consegue trazer obras para o município ."
OSVALDO PIMENTEL-CHEFE DE TRANSITO DA PREFEITURA:" Estou sem condições de trabalho até o momento.Preciso mostrar serviço,pois tenho um nome a zelar".
EX-PREFEITO OSNI CARDOSO SOBRE O INICIO DE GOVERNO ADRIANO LIMA:"Parece que sua equipe está perdida".
DR. GILDENOR-FORMADO EM ARQUITETURA E MATEMÁTICA:" Asfaltar a praça Luiz Nogueira só piora a saúde da população.Asfalto em via pública é o mesmo que respirar a fumaça que sai de descarga de carros."
RADIALISTA JOSÉ FERRAZ EM SEU PROGRAMA TRIBUNA POPULAR:" Dr.Plinio Carneiro me chamou na casa dele e disse: Gerinaldo Ferreira me traiu!e outra;não tenho cargos na prefeitura.Estou desprestigiado lá.Teria dito o decano da politica Serrinhense".
VENDEDOR DE PICOLÉ AO REPÓRTER ADAILTON CARVALHO NA RÁDIO REGIONAL AM:"Peço a Jesus que tire a vergonha dessa gente que impede que eles trabalhem honestamente".
Fui fazer abdominal e fiquei paraplégica
O médico chamou minha mãe para um canto e falou algo. Ela imediatamente caiu no chão, aos prantos. Não consegui escutar a conversa – emergência de hospital é lugar barulhento! Mas naquele momento eu soube: estava paraplégica. E tinha ficado assim por causa de um... abdominal!
Fazia quatro meses que eu havia virado “rata de academia”. Embalada pelo fim de um namoro e determinada a me livrar de 9 kgs extras que o hipotireoidismo havia colocado sobre meu corpo, acabei viciada em malhar. Por isso, mesmo cansada e suada, resolvi esticar o treino no fim daquela tarde de sexta-feira com uma série de abdominal morcego – aquele em que você eleva e abaixa o tronco enquanto fica pendurada de cabeça para baixo numa barra, sabe?
Enquanto colocava um caixote de madeira embaixo da barra para conseguir subir nela, pedi que um amigo filmasse minha performance. Na terceira repetição, me desequilibrei e caí de nuca no caixote (veja o vídeo). Em segundos o pessoal da academia me rodeou, desesperado. Mantive a calma e tentei me levantar. Quando vi que minhas pernas não respondiam ao meu comando, pedi que não me movessem. “E chamem minha mãe!”, gemi, enquanto uma dor impensável se espalhava pelo meu corpo todo.
“Você nunca mais vai andar”
Minha mãe logo chegou, olhos arregalados de medo. Para não assustá-la ainda mais, me segurei e não chorei. Só transpareci meu sofrimento quando os socorristas do SAMU – que demorou 40 minutos para chegar... – colocaram o colar cervical no meu pescoço. Uivei de dor!
Fui levada para um hospital público, onde me atenderam com urgência por causa da pancada na cabeça. Após uma tomografia, chegaram a duas conclusões: uma vértebra havia sido quebrada e eu nunca mais iria andar.
Sete horas depois de dar entrada no pronto-socorro, fui transferida para uma clínica particular. Vivi um pesadelo nos 20 km até lá! A dor causada por cada solavanco me tirava o fôlego. Como a lesão era no osso, os analgésicos não davam conta. Só no dia seguinte eu senti algum alívio. E foi meramente físico, pois o médico que veio me ver explicou que a medula estava bastante prejudicada, muito provavelmente perfurada. “É possível que você chegue a se levantar um dia, mas caminhar? Nunca mais!”, cravou.
E mais essa: a cirurgia infeccionou!
Não acreditei no veredito do doutor. A gente nunca pensa que uma coisa dessas vai acontecer com a gente. Por isso, quando acontece, custamos a aceitar. Além disso, recebi tantas visitas no domingo, que me senti amada, forte. Sem pensar direito no que tinha acontecido, eu nem consegui ficar triste..
Na segunda à noite, passei 4h30 na mesa da operação, numa cirurgia destinada a colocar minha coluna no lugar. Puseram duas hastes de titânio e 12 parafusos e descobriram que a medula não tinha sido perfurada. Opa, eu tinha chances de voltar a andar. Porém, o processo demoraria de um a dois anos. E eu nem imaginava, mas antes dele teria de enfrentar um desafio mais urgente: uma osteomielite.
Trata-se de uma infecção no osso – como demorou três dias para fazerem a cirurgia, juntou sujeira do próprio organismo no local da lesão, que infeccionou. Resultado? Dor, dificuldade de comer e um corte que não fechava por nada. Nesse momento, meu estado tinha passado de grave para gravíssimo, disseram para os meus pais esquecerem a chance de voltar a andar ou não e só se preocuparem com a minha vida, que estava em risco. Depois de duas semanas tomando antibióticos sem sucesso, voltei para a sala de operações. Lá, limparam a lesão e controlaram uma hemorragia interna.
Correu tudo bem no procedimento, mas três dias depois dele uma enfermeira que me ajudava a tomar banho me tirou da cama e me soltou. Caí no chão, o dreno rompeu e começou a sangrar. Naquela noite, tive febre e desmoronei. Toda força de até então foi para o ralo. Chorei sem parar, me senti fraca e incapaz. A febre me impôs uma terceira operação, para limpar novamente e evitar outra infecção. O tormento parecia não ter fim!
A ficha caiu... e eu me desesperei!
No dia 30 de outubro, após quase um mês internada, tive alta. Foi a maior alegria do mundo para mim, eu chorava de emoção. Mas a euforia virou desespero logo após o jantar. É que, ao perceber como seria complicado me locomover de cadeira de rodas em casa, tive a dimensão do quanto seria difícil me recolocar na vida e no mundo.
Foi a pior noite da minha vida. Em desespero, me permiti chorar e desejei ter morrido. Mesmo com o apoio dos meus pais e dos meus irmãos, vivenciei os primeiros dias como que num pesadelo. Que só teve fim quando um anjo chamado Serginho adentrou a porta do meu quarto.
Fisioterapeuta e amigo do meu irmão, ele veio me visitar e me resgatou do fundo do poço. Sem me prometer nada nem me dar prazos, me ensinou a acreditar de novo na minha recuperação. Me encheu de esperança ao dizer que lutaria comigo para que eu recuperasse meus movimentos.
Já na primeira visita iniciou seu trabalho. Eu não mexia nada da cintura para baixo. Fazia sessões todos os dias, de 1h a 3h. Após inúmeras tentativas de fazer meu pé mexer, senti como se minha pele estivesse esticando. Eram meus dedos respondendo ao meu comando! Foi muito leve, mas tão intenso que acordei minha mãe para perguntar se era real. Ela filmou, acordou a casa toda, que vibrou, emocionada.
Aquilo foi decisivo para que eu acreditasse mais na minha recuperação. Evolui nas sessões de físio e fazia lições de casa quando Serginho ia embora. Duas semanas após sair do hospital, consegui levantar. Comecei, então, a treinar dar passos e, segurando no pescoço do Serginho, andei. Meu pai comprou um andador para mim e uma amiga me emprestou muletas. No natal de 2013, dei os primeiros passos sem ajuda.
Precisei de terapia para me sentir confiante de novo
Levei quase um ano para retomar minha rotina normal, com direito a trabalhar e treinar com personal. Precisei fazer terapia para voltar a me sentir confiante com o apoio da muleta ou da cadeira de rodas. Havia perdido a vontade de ir para rua. Eu via as pessoas me olhando sem entender ou questionando o fato de uma paraplégica se divertir.
Meus amigos me ajudaram e me levantaram muito, brincavam com a situação e me divertiam. Aprendi que tudo dependia de como eu reagiria. Mas paquerar era muito difícil. Uma vez, num bar, um cara me paquerava enquanto eu estava sentada. Quando levantei com a muleta, ele desviou o olhar e fingiu que nada tinha acontecido. Isso me destruiu, mas ao mesmo tempo me fez entender que minha condição afasta muita gente que não acrescenta em nada.
Passei a postar sobre isso no blog Go, Gena (que comecei a fazer quando ainda estava internada). Uma amiga me indicou para uma fotógrafa que tinha um projeto para recuperar a autoestima das mulheres e ela me convidou para posar. Achei o resultado tão incrível que percebi que não existe diferença de beleza pela limitação física. Sou bonita sim e pronto. Ninguém tinha que se lamentar pela minha situação.
Parte de mim foi embora no acidente
Não tem como alguém passar pelo o que eu passei e continuar igual. Eu sou outra. Aprendi a acreditar mais em mim, não me deixar abalar pelas coisas difíceis e a escolher melhorar cada dia mais. Fiquei forte. Eu era muito inquieta e insatisfeita com tudo. Hoje vejo o lado bom de todas as coisas.
Passei no concurso de escrivã da polícia civil, estou escrevendo o livro da minha história e participo de palestras motivacionais. Eu me arrependo demais de ter pensado em morrer, mas fez parte de um momento de desespero. Faz três anos e quatro meses do acidente e minha vida é dez mil vezes melhor hoje.
Bom senso e acompanhamento profissional evitam lesões em atividades físicas
Praticar exercícios físicos é essencial para a saúde, mas para funcionarem e terem resultados positivos são necessários alguns cuidados. André Nogueira, fisioterapeuta e sócio-fundador da Club Fisio, indica três passos para o preparo do corpo antes de começar qualquer exercício físico:
- Fazer um bom check-up. “Não podemos começar antes de saber se está tudo ok”, salienta André.
- Fazer uma boa avaliação com um fisioterapeuta ou profissional da área.
– Fazer alongamentos antes de todo e qualquer treino.
Nogueira dá ainda um alerta quanto à prática: “Mesmo com acompanhamento de um profissional, alguns exercícios não são indicados e podem ser substituídos por outros; é o caso do abdominal morcego”, explica.
Portanto, por mais que tenha acompanhamento de um profissional, é necessário discernimento, identificando seus limites. Sentiu que a intensidade da atividade excede seu condicionamento físico? Faça uma pausa e troque de exercício.Fonte:UOL
Governo lança pregão de R$ 90 milhões para recuperar escolas e anuncia bolsas para alunos
O governo baiano lançará um pregão eletrônico no valor de R$ 90 milhões, na área de engenharia e serviços, para a recuperação e manutenção de prédios escolares. Além disso, também serão realizados concursos públicos para professores da educação básica e da educação profissional (veja aqui). Segundo o governador Rui Costa, o objetivo é reforçar as condições pedagógicas e materiais da rede escolar, de modo que, até o final deste ano, todas as escolas da rede tenham coordenadores pedagógicos.
As informações foram dadas pelo governador Rui Costa nesta quinta-feira (2), durante a abertura dos trabalhos legislativos da Assembleia Legislativa. Durante a mensagem, Rui anunciou ainda o lançamento do Programa Mais Futuro, direcionado aos jovens cadastrados nos programas sociais do governo federal por meio do CadÚnico, cuja renda familiar é baixa, e que estão nas universidades estaduais da Bahia.
“Nós identificamos que havia uma evasão grande desses alunos simplesmente pela dificuldade de assegurar a sua manutenção material”, disse Rui. A bolsa tem valor de R$ 300 para aluno que mora até 100 Km de distância da instituição de ensino, e de R$ 600 para aquele que mora a mais de 100 km da unidade de ensino.Fonte:Bahia Noticias
As informações foram dadas pelo governador Rui Costa nesta quinta-feira (2), durante a abertura dos trabalhos legislativos da Assembleia Legislativa. Durante a mensagem, Rui anunciou ainda o lançamento do Programa Mais Futuro, direcionado aos jovens cadastrados nos programas sociais do governo federal por meio do CadÚnico, cuja renda familiar é baixa, e que estão nas universidades estaduais da Bahia.
“Nós identificamos que havia uma evasão grande desses alunos simplesmente pela dificuldade de assegurar a sua manutenção material”, disse Rui. A bolsa tem valor de R$ 300 para aluno que mora até 100 Km de distância da instituição de ensino, e de R$ 600 para aquele que mora a mais de 100 km da unidade de ensino.Fonte:Bahia Noticias
Você dorme mal? Cuidado, isso pode atrapalhar sua vida sexual
Que mulher nunca disse ou que homem nunca ouviu a frase “Hoje não, querido. Estou cansada!”? A ciência acaba de comprovar que essa não é só uma desculpa esfarrapada. Um estudo publicado recentemente no periódico científico Menopause mostrou que mulheres que dormem mal também têm uma vida sexual ruim. Em questão de qualidade, mas não de frequência.
De acordo com os autores, isso significa que a natureza crônica da insônia permite que as mulheres continuem com suas atividades diárias, incluindo a atividade sexual, mas que sua percepção e satisfação com a atividade fica prejudicada pela falta de sono.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores de Harvard, da Universidade da Califórnia em Los Angeles e da Mayo Clinic no Arizona, todos nos Estados Unidos, analisaram dados sobre qualidade do sono e satisfação sexual de 93.668 mulheres com idade entre 50 e 79 anos, participantes de um grande estudo americano sobre doenças na pós-menopausa.
Menos que sete horas por noite
Os resultados mostraram que, entre as mulheres que relataram dormir menos do que sete a oito horas, apenas metade relatou ter tido atividade sexual com o parceiro no ano anterior. E 56% relataram estarem satisfeitas ou muito satisfeitas com sua atividade sexual atual.
O estudo constatou também que as mulheres que dormiam seis horas por noite eram 9% menos propensas a serem sexualmente ativas. Naquelas que dormiam apenas cinco horas, esse número subiu para 17%. Por outro lado, as mulheres que dormiam pelo menos nove horas por noite tinham uma probabilidade 20% maior de estarem sexualmente satisfeitas.
Essa relação também variou de acordo com a idade. Mulheres com mais de 70 anos que dormiam menos de cinco horas por noite tinham uma probabilidade 30% menor de serem sexualmente ativas do que aquelas que tinham entre sete e oito horas de sono. A prevalência total de insônia na amostra foi de 31%. Esses resultados se mantiveram mesmo após os pesquisadores ajustarem outros fatores que podem atrapalhar a qualidade do sono, como depressão e doenças crônicas.
Reposição hormonal pode ser uma saída
Felizmente, há solução. Nas mulheres que faziam terapia de reposição hormonal, o impacto da falta de sono na atividade sexual pareceu desaparecer. “As mulheres e os profissionais de saúde precisam reconhecer a relação entre os sintomas da menopausa e sono inadequado e seus efeitos sobre a satisfação sexual.Há opções de tratamento eficazes para ajudar com a interrupção do sono e satisfação sexual, incluindo a terapia hormonal, que confirmou ser eficaz na menopausa para mulheres sintomáticas.”, disse JoAnn Pinkerton, diretora executiva da Sociedade Norte Americana de Menopausa (Nmas, na sigla em inglês), que encomendou o estudo.
Sono e menopausa
É comum que mulheres na pré-menopausa ou que acabaram de entrar na menopausa enfrentem problemas para dormir. Estes incluem desde dificuldades para pegar no sono, até acordar no meio da noite ou muito cedo. As razões para isso variam entre fatores associados ao período, como mudanças hormonais, ondas de calor, anormalidades no ritmo circadiano e estilo de vida ou condições médicas.Fonte:Veja
De acordo com os autores, isso significa que a natureza crônica da insônia permite que as mulheres continuem com suas atividades diárias, incluindo a atividade sexual, mas que sua percepção e satisfação com a atividade fica prejudicada pela falta de sono.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores de Harvard, da Universidade da Califórnia em Los Angeles e da Mayo Clinic no Arizona, todos nos Estados Unidos, analisaram dados sobre qualidade do sono e satisfação sexual de 93.668 mulheres com idade entre 50 e 79 anos, participantes de um grande estudo americano sobre doenças na pós-menopausa.
Menos que sete horas por noite
Os resultados mostraram que, entre as mulheres que relataram dormir menos do que sete a oito horas, apenas metade relatou ter tido atividade sexual com o parceiro no ano anterior. E 56% relataram estarem satisfeitas ou muito satisfeitas com sua atividade sexual atual.
O estudo constatou também que as mulheres que dormiam seis horas por noite eram 9% menos propensas a serem sexualmente ativas. Naquelas que dormiam apenas cinco horas, esse número subiu para 17%. Por outro lado, as mulheres que dormiam pelo menos nove horas por noite tinham uma probabilidade 20% maior de estarem sexualmente satisfeitas.
Essa relação também variou de acordo com a idade. Mulheres com mais de 70 anos que dormiam menos de cinco horas por noite tinham uma probabilidade 30% menor de serem sexualmente ativas do que aquelas que tinham entre sete e oito horas de sono. A prevalência total de insônia na amostra foi de 31%. Esses resultados se mantiveram mesmo após os pesquisadores ajustarem outros fatores que podem atrapalhar a qualidade do sono, como depressão e doenças crônicas.
Reposição hormonal pode ser uma saída
Felizmente, há solução. Nas mulheres que faziam terapia de reposição hormonal, o impacto da falta de sono na atividade sexual pareceu desaparecer. “As mulheres e os profissionais de saúde precisam reconhecer a relação entre os sintomas da menopausa e sono inadequado e seus efeitos sobre a satisfação sexual.Há opções de tratamento eficazes para ajudar com a interrupção do sono e satisfação sexual, incluindo a terapia hormonal, que confirmou ser eficaz na menopausa para mulheres sintomáticas.”, disse JoAnn Pinkerton, diretora executiva da Sociedade Norte Americana de Menopausa (Nmas, na sigla em inglês), que encomendou o estudo.
Sono e menopausa
É comum que mulheres na pré-menopausa ou que acabaram de entrar na menopausa enfrentem problemas para dormir. Estes incluem desde dificuldades para pegar no sono, até acordar no meio da noite ou muito cedo. As razões para isso variam entre fatores associados ao período, como mudanças hormonais, ondas de calor, anormalidades no ritmo circadiano e estilo de vida ou condições médicas.Fonte:Veja
Embalagens de fast-food prejudicam a saúde, diz estudo
Você adora fast-food? A ciência acaba de dar mais um motivo para você largar ou pelo menos diminuir esse hábito. Além de todos os malefícios à saúde comumente associados a esses alimentos, um estudo publicado recentemente na revista científica Environmental Science & Technology Letters mostrou que produtos químicos usados na fabricação das embalagens em que esses produtos são armazenados depois de prontos podem causar diabetes e câncer.
“Essas substâncias químicas têm sido associadas a inúmeros problemas de saúde, por isso é preocupante que as pessoas estejam potencialmente expostas a elas em alimentos”, disse Laurel Schnaider, principal autora do estudo.
O estudo, realizado pelo Instituto Silent Spring, nos Estados Unidos, analisou mais de 400 embalagens de papel e cartolina de 27 cadeias americanas de fast-food. Os resultados mostraram que as embalagens à prova de gordura nas quais esses alimentos são guardados depois de prontos contêm substâncias químicas fluoradas que entram em contato com o alimento e, após ingeridos, podem modificar o DNA e os processos de replicação celular.
Isso significa um potencial risco para o desenvolvimento de problemas de saúde como puberdade precoce, distúrbios de fertilidade, distúrbios de desenvolvimento em crianças, doenças da tireoide, obesidade, câncer e diabetes.
Ainda de acordo com os autores, as crianças são as que correm mais risco pela ingestão destas substâncias, pois seus corpos ainda em desenvolvimento estão mais vulneráveis a químicos tóxicos.Fonte:Veja
“Essas substâncias químicas têm sido associadas a inúmeros problemas de saúde, por isso é preocupante que as pessoas estejam potencialmente expostas a elas em alimentos”, disse Laurel Schnaider, principal autora do estudo.
O estudo, realizado pelo Instituto Silent Spring, nos Estados Unidos, analisou mais de 400 embalagens de papel e cartolina de 27 cadeias americanas de fast-food. Os resultados mostraram que as embalagens à prova de gordura nas quais esses alimentos são guardados depois de prontos contêm substâncias químicas fluoradas que entram em contato com o alimento e, após ingeridos, podem modificar o DNA e os processos de replicação celular.
Isso significa um potencial risco para o desenvolvimento de problemas de saúde como puberdade precoce, distúrbios de fertilidade, distúrbios de desenvolvimento em crianças, doenças da tireoide, obesidade, câncer e diabetes.
Ainda de acordo com os autores, as crianças são as que correm mais risco pela ingestão destas substâncias, pois seus corpos ainda em desenvolvimento estão mais vulneráveis a químicos tóxicos.Fonte:Veja
Fachin promete celeridade e prudência na Lava Jato
Sorteado nesta quinta-feira como novo relator da Operação Lava Jato, o ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), prometeu conduzir o caso com “prudência, celeridade, responsabilidade e transparência”. Em nota divulgada por seu gabinete, o ministro afirma que essa será uma forma de homenagear o “saudoso amigo e magistrado” Teori Zavascki, antigo relator das investigações sobre a Petrobras, morto em um desastre aéreo no último dia 19.
Apesar de falar em “transparência”, Fachin não adiantou o que fará em relação à primeira das grandes questões que terá que lidar na nova função: a manutenção – ou não – do sigilo das 77 delações de executivos e ex-executivos da construtora Odebrecht, decidido pela presidente do Supremo, Cármen Lúcia, ao homologá-las na segunda-feira. Os trabalhos de transição entre o antigo gabinete de Teori e o de Fachin já começaram. Apesar de já ter pedido para deixar o STF, o juiz Marcio Schiefler, ex-braço direito de Teori, ainda circula pelo Tribunal ajudando na transição.
Segundo a nota, o ministro Edson Fachin “reconhece a importância dos novos encargos” e elogia Zavascki, “que muito honrou e sempre honrará esta Suprema Corte e a sociedade brasileira, exemplo de magistrado sereno, técnico, independente e imparcial”. No texto, o gabinete do ministro confirma que iniciou o trabalho em conjunto com a equipe que trabalhava com Teori Zavascki. Ele ainda diz possuir “confiança inabalável” de que o STF irá “realizar a Justiça com independência e imparcialidade”, cumprindo a Constituição, leis penais e os prazos devidos.
Luiz Edson Fachin migrou da Primeira para a Segunda Turma do Tribunal após a morte de Teori Zavascki e, no sorteio eletrônico realizado nesta quinta, foi designado como o novo relator da Lava Jato. Além de herdar as 77 delações de executivos da Odebrecht, Fachin será responsável por todos os inquéritos e denúncias já em curso contra políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras.
Na nota, o gabinete de Fachin diz contar com “o esteio da digníssima presidente Cármen Lúcia”, para fins de recursos humanos, técnicos e de infraestrutura necessários para a transição dos processos da Lava Jato. Ele também diz contar com os colegas da Segunda Turma e os demais integrantes do STF.
(Com Estadão Conteúdo)
Apesar de falar em “transparência”, Fachin não adiantou o que fará em relação à primeira das grandes questões que terá que lidar na nova função: a manutenção – ou não – do sigilo das 77 delações de executivos e ex-executivos da construtora Odebrecht, decidido pela presidente do Supremo, Cármen Lúcia, ao homologá-las na segunda-feira. Os trabalhos de transição entre o antigo gabinete de Teori e o de Fachin já começaram. Apesar de já ter pedido para deixar o STF, o juiz Marcio Schiefler, ex-braço direito de Teori, ainda circula pelo Tribunal ajudando na transição.
Segundo a nota, o ministro Edson Fachin “reconhece a importância dos novos encargos” e elogia Zavascki, “que muito honrou e sempre honrará esta Suprema Corte e a sociedade brasileira, exemplo de magistrado sereno, técnico, independente e imparcial”. No texto, o gabinete do ministro confirma que iniciou o trabalho em conjunto com a equipe que trabalhava com Teori Zavascki. Ele ainda diz possuir “confiança inabalável” de que o STF irá “realizar a Justiça com independência e imparcialidade”, cumprindo a Constituição, leis penais e os prazos devidos.
Luiz Edson Fachin migrou da Primeira para a Segunda Turma do Tribunal após a morte de Teori Zavascki e, no sorteio eletrônico realizado nesta quinta, foi designado como o novo relator da Lava Jato. Além de herdar as 77 delações de executivos da Odebrecht, Fachin será responsável por todos os inquéritos e denúncias já em curso contra políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras.
Na nota, o gabinete de Fachin diz contar com “o esteio da digníssima presidente Cármen Lúcia”, para fins de recursos humanos, técnicos e de infraestrutura necessários para a transição dos processos da Lava Jato. Ele também diz contar com os colegas da Segunda Turma e os demais integrantes do STF.
(Com Estadão Conteúdo)
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