Em meio à crise política, o presidente Michel Temer segue na tentativa de emplacar uma agenda positiva do governo. Em jantar com governadores marcado para esta terça-feira no Palácio da Alvorada, deve anunciar a regulamentação do refinanciamento de 50,5 bilhões de reais em dívidas dos estados com BNDES, cuja autorização foi aprovada no fim do ano passado, e a retomada do projeto que permite ao setor público vender créditos de dívidas parceladas por contribuintes – a chamada “securitização” -, que beneficiaria os caixas estaduais.
Pelo menos uma dezena de governadores já confirmou presença no jantar. Também participam o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). A aprovação de uma resolução pelo Senado Federal é o passo que falta para que os estados possam assinar os aditivos contratuais que permitem a renegociação da dívida com o BNDES.
A medida representa um fôlego de caixa significativo para os governos estaduais, que enfrentam dificuldades financeiras diante da queda de receitas. As condições do refinanciamento, oferecidas para dívidas contratadas até 31 de dezembro de 2015, foram definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CNM) em fevereiro e incluem alongamento de 20 anos no prazo para o pagamento, além de carência de quatro anos. O Tesouro Nacional estima alívio de 6 bilhões de reais aos Estados em três anos, caso todos os contratos sejam renegociados.
Securitização
O governo também quer discutir a retomada do projeto de securitização das dívidas de estados. O Rio de Janeiro, com rombo de 26 bilhões de reais esperado para este ano, é um dos grandes defensores da medida. Cálculos preliminares da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) indicam que os estados têm um potencial de venda de 60,5 bilhões de reais em dívidas que foram parceladas. Considerando um desconto estimado de 50%, a arrecadação dos governos estaduais poderia atingir 30,2 bilhões de reais.
Apesar da pauta econômica, um interlocutor do governo federal admite que o jantar é também uma busca de apoio por parte de Temer. Nos estados, a avaliação é semelhante, já que não houve qualquer convocação dos secretários de Fazenda, que participaram ativamente das negociações sobre as dívidas e também atuam nas discussões sobre a securitização.
(Com Estadão Conteúdo)
terça-feira, 13 de junho de 2017
Moro condena Sérgio Cabral a 14 anos de prisão
O juiz federal Sergio Moro condenou nesta terça-feira o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB-RJ) a 14 anos e 2 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. O peemedebista foi acusado de receber propina de pelo menos 2,7 milhões de reais da empreiteira Andrade Gutierrez referente às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da Petrobras, entre 2007 e 2011.
Além de Cabral, o juiz também sentenciou o ex-secretário de Governo do Rio Wilson Carlos Codeiro de Silva Carvalho a 10 e 8 meses, o ex-sócio e “homem da mala” de Cabral Carlos Emanuel de Carvalho Miranda a 10 anos. Os dois por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A mulher do ex-governador Adriana de Lourdes Alcelmo foi absolvida dos crimes “por falta de prova suficiente de autoria ou participação”, conforme escreveu Moro. A esposa de Carlos Miranda, Mônica Carvalho, também foi absolvida.
A denúncia do Ministério Público Federal trata especificamente de um contrato de terraplanagem do Comperj, firmado em 28 de março de 2008 entre a Petrobras e um consórcio de empreiteiras encabeçado pela Andrade Gutierrez. A obra, que custava inicialmente 819,8 milhões de reais, saiu ao valor de 1,17 bilhões de reais após receber 5 aditivos.Fonte:Veja
Além de Cabral, o juiz também sentenciou o ex-secretário de Governo do Rio Wilson Carlos Codeiro de Silva Carvalho a 10 e 8 meses, o ex-sócio e “homem da mala” de Cabral Carlos Emanuel de Carvalho Miranda a 10 anos. Os dois por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A mulher do ex-governador Adriana de Lourdes Alcelmo foi absolvida dos crimes “por falta de prova suficiente de autoria ou participação”, conforme escreveu Moro. A esposa de Carlos Miranda, Mônica Carvalho, também foi absolvida.
A denúncia do Ministério Público Federal trata especificamente de um contrato de terraplanagem do Comperj, firmado em 28 de março de 2008 entre a Petrobras e um consórcio de empreiteiras encabeçado pela Andrade Gutierrez. A obra, que custava inicialmente 819,8 milhões de reais, saiu ao valor de 1,17 bilhões de reais após receber 5 aditivos.Fonte:Veja
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Lula é preferido na opinião dos baianos à presidência em 2018, aponta Paraná Pesquisas
Pré-candidato às eleições de 2018, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o preferido a ocupar o Palácio do Planalto na opinião dos baianos. O petista dispara na frente em todos os cenários elencados no levantamento feito pelo Paraná Pesquisas. Para 42,7% dos 1.510 eleitores ouvidos em 70 municípios da Bahia, Lula deve ser o próximo presidente do Brasil.
O segundo mais indicado na pesquisa é o conservador Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que aparece com 12,8% das intenções de voto. Outros possíveis candidatos listados são Ciro Gomes (PDT-SP), com 8,4%, a presidente da Rede, Marina Silva, com 7,9%, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, com 6,4%, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), com 5,1%, o atual presidente Michel Temer (PMDB) com apenas 0,8% e Ronaldo Caiado com 0,5% das intenções de voto. Enquanto 3,9% ainda não saberiam dizer em quem votariam, 11,5% não escolheriam qualquer um desses pré-candidatos.
Quando ocupa o lugar de Doria, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), aparece como preferido para 4,3% dos eleitores. Assim, a pesquisa mostra que Bolsonaro sobe para 13,4% das intenções de votos, herdando os votos antes atribuídos ao prefeito da capital paulista. Na pesquisa discriminada por sexo, é possível notar que Lula tem mais apoio das eleitoras, que representam 46,0%, do que dos eleitores, com 39,1%.
Com Bolsonaro, segundo colocado na pesquisa, ocorre o oposto: 18,8% dos homens e 7,2% das mulheres o elegeriam. Na divisão por faixa etária, ambos os pré-candidatos têm mais expressividade com os eleitores entre 16 a 24 anos. Com 40,0% das intenções, Lula pontua menos com o público de 25 a 34 anos. Já Bolsonaro tem o menor índice com eleitores de 60 anos ou mais.
Apesar da vertente conservadora, o deputado marca 5,9% das intenções de voto. No quesito escolaridade, o petista é o preferido de 48,7% dos eleitores com ensino fundamental, 40,7% dos eleitores com ensino médio e 27,0% dos eleitores com nível superior. Os eleitores do deputado fluminense vão no sentido contrário: 8,9% dos entrevistados com ensino fundamental, 15,4% com ensino médio e 18,0% com ensino superior o elegeriam.Fonte:Bahia Noticias
O segundo mais indicado na pesquisa é o conservador Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que aparece com 12,8% das intenções de voto. Outros possíveis candidatos listados são Ciro Gomes (PDT-SP), com 8,4%, a presidente da Rede, Marina Silva, com 7,9%, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, com 6,4%, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), com 5,1%, o atual presidente Michel Temer (PMDB) com apenas 0,8% e Ronaldo Caiado com 0,5% das intenções de voto. Enquanto 3,9% ainda não saberiam dizer em quem votariam, 11,5% não escolheriam qualquer um desses pré-candidatos.
Quando ocupa o lugar de Doria, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), aparece como preferido para 4,3% dos eleitores. Assim, a pesquisa mostra que Bolsonaro sobe para 13,4% das intenções de votos, herdando os votos antes atribuídos ao prefeito da capital paulista. Na pesquisa discriminada por sexo, é possível notar que Lula tem mais apoio das eleitoras, que representam 46,0%, do que dos eleitores, com 39,1%.
Com Bolsonaro, segundo colocado na pesquisa, ocorre o oposto: 18,8% dos homens e 7,2% das mulheres o elegeriam. Na divisão por faixa etária, ambos os pré-candidatos têm mais expressividade com os eleitores entre 16 a 24 anos. Com 40,0% das intenções, Lula pontua menos com o público de 25 a 34 anos. Já Bolsonaro tem o menor índice com eleitores de 60 anos ou mais.
Apesar da vertente conservadora, o deputado marca 5,9% das intenções de voto. No quesito escolaridade, o petista é o preferido de 48,7% dos eleitores com ensino fundamental, 40,7% dos eleitores com ensino médio e 27,0% dos eleitores com nível superior. Os eleitores do deputado fluminense vão no sentido contrário: 8,9% dos entrevistados com ensino fundamental, 15,4% com ensino médio e 18,0% com ensino superior o elegeriam.Fonte:Bahia Noticias
Estado deve lançar recadastramento de servidores ativos em dois meses, anuncia Saeb
O governo da Bahia deverá lançar em até 60 dias o novo recadastramento de servidores ativos. Em entrevista da semana ao Bahia Notícias, o titular da Secretaria da Administração (Saeb), Edelvino Góes, explicou que a medida cumpre com a expectativa de recadastramento a cada dois anos. A iniciativa começou em 2015, quando 315 servidores ficaram de fora da folha de pagamento ou porque não se recadastraram ou porque suas funções não foram validadas pelas chefias. "Eles estão respondendo a processos administrativos, mas essas despesas já foram retiradas de folha. R$ 1,5 milhão de economia", acrescentou. Na conversa, Góes ainda explicou o funcionamento do Fundo de Previdência Complementar que incluirá os estados do Nordeste, a partir do modelo desenvolvido pelo governo baiano, o PrevBahia.Fonte:Bahia Noticias
Prefeituras e empresas brigam por 'novo' ISS após mudanças no Congresso
A alteração na cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS) sobre cartões, leasing e planos de saúde abriu uma disputa entre as prefeituras, que têm no tributo sua principal fonte de receitas, e as empresas dos setores atingidos. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) diz que a mudança vai distribuir a todas as cidades brasileiras R$ 6 bilhões que antes ficavam concentrados em menos de 50 municípios. Já as companhias argumentam que a medida aumentará o custo operacional e colocará em risco a prestação de serviços em pequenas localidades.
O embate cresceu com a decisão do Congresso de derrubar, no fim de maio, o veto presidencial a essa mudança. Agora, esses setores terão de recolher o ISS no local de prestação do serviço, e não mais na sede da companhia. Em vez de pagarem tributos a um ou poucos municípios, terão de recolher os valores a milhares de prefeituras. A votação que selou a mudança teve o aval do Palácio do Planalto, que com isso fez um aceno aos prefeitos em momento de intensa crise política. Semanas antes, o governo do presidente Michel Temer também lançou um parcelamento de dívidas previdenciárias para Estados e municípios.
A CNM comemorou a decisão, que, segundo ela, acaba com "desvios" e "subterfúgios" usados por alguns municípios para atraírem empresas desses setores, gerando uma concentração entre poucas sedes. "As empresas estavam tendo benefícios que não poderiam ter", diz o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski. Entre essas vantagens, diz, está a redução artificial das alíquotas por meio de descontos na base de cálculo do tributo.
A lei prevê que a cobrança do ISS deve ser de 2% a 5%, mas algumas prefeituras recolhiam, na prática, menos de 0,5%, uma vez que descontavam da base de cálculo pagamentos de outros tributos, como PIS/Cofins. "Agora, quem cobrar menos ficará sujeito a improbidade. Seguramente vai aumentar a arrecadação", diz Ziulkoski, apostando no fim da "guerra fiscal" entre municípios. As empresas dizem que vão cumprir a lei, mas não perdem a oportunidade de criticar a medida. O principal impacto mencionado é a necessidade de passarem a ter milhares de inscrições municipais para recolher o ISS às prefeituras.
"Isso é quase um pesadelo operacional", diz o diretor executivo da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), Ricardo Vieira. Outro ponto citado pelas companhias é que os benefícios às prefeituras não serão tão grandes se comparados às complicações trazidas pela alteração. A Abecs estima que o setor pague aproximadamente R$ 600 milhões ao ano, considerando a alíquota máxima de 5%. "Isso significa que mais de 3,8 mil municípios não terão renda superior a R$ 2 mil por ano (com ISS sobre cartões). E essa é uma estimativa conservadora", afirma Vieira. A CNM estima arrecadação anual de R$ 2,87 bilhões com ISS sobre cartões de crédito e débito. Fonte:Estadão
O embate cresceu com a decisão do Congresso de derrubar, no fim de maio, o veto presidencial a essa mudança. Agora, esses setores terão de recolher o ISS no local de prestação do serviço, e não mais na sede da companhia. Em vez de pagarem tributos a um ou poucos municípios, terão de recolher os valores a milhares de prefeituras. A votação que selou a mudança teve o aval do Palácio do Planalto, que com isso fez um aceno aos prefeitos em momento de intensa crise política. Semanas antes, o governo do presidente Michel Temer também lançou um parcelamento de dívidas previdenciárias para Estados e municípios.
A CNM comemorou a decisão, que, segundo ela, acaba com "desvios" e "subterfúgios" usados por alguns municípios para atraírem empresas desses setores, gerando uma concentração entre poucas sedes. "As empresas estavam tendo benefícios que não poderiam ter", diz o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski. Entre essas vantagens, diz, está a redução artificial das alíquotas por meio de descontos na base de cálculo do tributo.
A lei prevê que a cobrança do ISS deve ser de 2% a 5%, mas algumas prefeituras recolhiam, na prática, menos de 0,5%, uma vez que descontavam da base de cálculo pagamentos de outros tributos, como PIS/Cofins. "Agora, quem cobrar menos ficará sujeito a improbidade. Seguramente vai aumentar a arrecadação", diz Ziulkoski, apostando no fim da "guerra fiscal" entre municípios. As empresas dizem que vão cumprir a lei, mas não perdem a oportunidade de criticar a medida. O principal impacto mencionado é a necessidade de passarem a ter milhares de inscrições municipais para recolher o ISS às prefeituras.
"Isso é quase um pesadelo operacional", diz o diretor executivo da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs), Ricardo Vieira. Outro ponto citado pelas companhias é que os benefícios às prefeituras não serão tão grandes se comparados às complicações trazidas pela alteração. A Abecs estima que o setor pague aproximadamente R$ 600 milhões ao ano, considerando a alíquota máxima de 5%. "Isso significa que mais de 3,8 mil municípios não terão renda superior a R$ 2 mil por ano (com ISS sobre cartões). E essa é uma estimativa conservadora", afirma Vieira. A CNM estima arrecadação anual de R$ 2,87 bilhões com ISS sobre cartões de crédito e débito. Fonte:Estadão
sábado, 10 de junho de 2017
SERRINHA:Secretaria de Educação e Polícia Militar realizam tarde Cultural para estudantes
Na tarde de quinta-feira (08), a Prefeitura Municipal de Serrinha, por meio da Secretaria de Educação, e o 16º batalhão de Polícia Militar (Serrinha) realizaram a 1ª Tarde Cultural com alunos do projeto Um Caminhar para a Cidadania, desenvolvido em escolas públicas municipais de Serrinha.
O projeto é aplicado por meio de aulas ministradas por Policiais Militares duas vezes por semana em turmas do sexto ano de escolas do município. Durante cada semana um tema é discutido com os alunos e estes são incentivados a aplicarem os temas em suas vidas.
Assuntos como Cidadania e Direitos humanos, Violência escolar e Bullying, Drogas e o Papel dos Agentes de Segurança Pública são debatidos por meio de aulas e palestras apresentadas. Tais temas foram trazidos para a Tarde Cultural, realizada para alunos das escolas Ivete Oliveira, Leobino Ribeiro, Plínio Carneiro e Carlos de Freitas Mota, e apresentados de forma lúdica e bastante divertida. Assim, os alunos tiveram uma tarde com músicas, teatro, filme e jogo de futebol, o que lhes trouxe diversão e maior acesso à cultura.
Para a realização do evento, a Secretaria de Educação e a Polícia Militar contaram com o apoio do vice-prefeito Berg da Aragom, da Coordenação de Cultura do município, por meio do cantor e compositor Izaías Moreno, e da equipe do CRAS, coordenada por Nara Damasceno. Além desses, o teatrólogo Alex Gama abrilhantou ainda mais o evento com a Companhia de Teatro Serrinha Petier, que, sob sua direção e coordenação de Taysla Santiago, apresentou uma peça com o tema Drogas.
Ademais, o evento foi realizado no Centro Juvenil Santo Alessandro, sob direção do Padre Rodrigo, que concedeu gratuitamente o espaço para a realização das atividades com muita boa vontade. O local proporcionou aos alunos um ambiente aconchegante e saudável para se divertirem na tarde de quinta-feira.Fonte:Marcos Rodrigues(ASCOM)
O projeto é aplicado por meio de aulas ministradas por Policiais Militares duas vezes por semana em turmas do sexto ano de escolas do município. Durante cada semana um tema é discutido com os alunos e estes são incentivados a aplicarem os temas em suas vidas.
Assuntos como Cidadania e Direitos humanos, Violência escolar e Bullying, Drogas e o Papel dos Agentes de Segurança Pública são debatidos por meio de aulas e palestras apresentadas. Tais temas foram trazidos para a Tarde Cultural, realizada para alunos das escolas Ivete Oliveira, Leobino Ribeiro, Plínio Carneiro e Carlos de Freitas Mota, e apresentados de forma lúdica e bastante divertida. Assim, os alunos tiveram uma tarde com músicas, teatro, filme e jogo de futebol, o que lhes trouxe diversão e maior acesso à cultura.
Para a realização do evento, a Secretaria de Educação e a Polícia Militar contaram com o apoio do vice-prefeito Berg da Aragom, da Coordenação de Cultura do município, por meio do cantor e compositor Izaías Moreno, e da equipe do CRAS, coordenada por Nara Damasceno. Além desses, o teatrólogo Alex Gama abrilhantou ainda mais o evento com a Companhia de Teatro Serrinha Petier, que, sob sua direção e coordenação de Taysla Santiago, apresentou uma peça com o tema Drogas.
Ademais, o evento foi realizado no Centro Juvenil Santo Alessandro, sob direção do Padre Rodrigo, que concedeu gratuitamente o espaço para a realização das atividades com muita boa vontade. O local proporcionou aos alunos um ambiente aconchegante e saudável para se divertirem na tarde de quinta-feira.Fonte:Marcos Rodrigues(ASCOM)
EDITORIAL: Temer vence batalha, e TSE erra o passo
Era uma chance de o Tribunal Superior Eleitoral equiparar-se a outras instâncias do Judiciário identificadas com a linha de frente na luta contra a corrupção. Entre elas, o Supremo, a 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, base do juiz Sergio Moro e da força-tarefa da Lava-Jato; o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro; e Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília.
Não se pode acusar de ilegítima a decisão da Corte de inocentar a chapa Dilma-Temer. Há argumentos técnicos que embasam os 4 a 3 a favor da manutenção da chapa, com a permanência de Michel Temer no Planalto.
Mas é um contraponto forte que, entre os três votos derrotados, estejam dois ministros do Supremo, Luiz Fux e Rosa Weber, que podem se pronunciar depois que a denúncia contra Temer por corrupção for encaminhada à Corte, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O ministro Edson Fachin, destinatário da denúncia, a enviará à Câmara, para que seja aprovada ou não, sendo necessária maioria de dois terços dos votos. Se aprovada, a denúncia irá ao Pleno da Corte, em que Fux e Rosa Weber têm assento. O terceiro voto contra Temer, no TSE, foi do competente relator, ministro Herman Benjamin.
Em uma Justiça entulhada de agravos, embargos e leis que se sobrepõem e, não raro, se contradizem, não é difícil encontrar lastro para defender teses que agridam a sensatez, inclusive driblem entendimentos jurídicos anteriores. O embate no TSE começou a ficar claro na manhã de quinta, quando, sob a presidência do também ministro do STF Gilmar Mendes, a Corte passou a discutir preliminares. O desfecho do debate jurídico é exemplo bem acabado da margem de manobra que existe no cipoal de leis, regulamentos, para se tomar decisões legais, em sentido contrário ao de leis também em vigor. Pois, apesar do entendimento majoritário, no TSE, de que depoimentos e provas colhidas junto à Odebrecht chegaram ao processo depois de prazos vencidos, a lei complementar 64, de 1990, sustenta que o juiz formará a sua opinião por “livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e provas produzidas (...), ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral” .
O enredo é de realismo fantástico, no qual o partido que foi autor da petição inicial contra a chapa Dilma-Temer, o PSDB, tornou-se aliado do vice-presidente, quando Dilma sofreu impeachment por crimes de irresponsabilidade fiscal.
Ainda em desdobramentos de difícil entendimento para quem não acompanha o cotidiano da política e da Justiça brasileiras, o ministro Gilmar Mendes, o mesmo que, em 2015, se bateu, com razão, para reabrir o inquérito sobre o uso de dinheiro sujo na campanha de 2014, por Dilma-Temer, passou a aceitar a tese de que o relatório de Benjamin fosse rejeitado por incluir depoimentos da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, devido a questiúnculas processuais. Testemunhos corrosivos sobre desvios de dinheiro público para a campanha da chapa vitoriosa deixaram de ser considerados formalmente. Por isso, o relator desfechou a frase: “Eu, como juiz, recuso o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão."
Gilmar de 2015 havia antecipado Benjamin de 2017, ao conseguir reabrir a análise das contas de Dilma-Temer, mandadas arquivar pela então ministra Maria Thereza de Assis Moura, hoje fora da Corte. Daí o relator haver citado com frequência um incomodado Gilmar Mendes. A não inclusão da Odebrecht no relatório de Benjamin recebeu, na quinta, o primeiro apoio explícito, do ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Depois vieram Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira, recém-nomeados para o TSE pelo presidente Temer. Quanto a Gilmar, já havia deixado evidente que era contra a amplitude do relatório. Tratou o trabalho de Benjamin como uma competente tese acadêmica, útil para ajudar em reformas futuras, mas não para cassar a chapa. O relator disse que entendia a intenção dos pares: “arrancar (do processo) todas as provas da Odebrecht”.
A tranquilidade e até animação do presidente Michel Temer, na quarta-feira, no segundo dia do julgamento, demonstradas em solenidade no Planalto, se justificavam. Restou do julgamento o detalhado relatório de Herman Benjamin, candidato a ocupar lugar entre as melhores peças de acusação que têm sido produzidas desde o mensalão, neste ciclo histórico de luta das instituições republicanas contra a corrupção.
Temer venceu esta batalha e precisa se preparar para a próxima, a da denúncia contra ele que a procuradoria-geral da República encaminhará ao STF. Enquanto isso, o Congresso não pode parar. O lado positivo desses dias tensos é que o país segue: a Justiça funciona, investigações na Lava-Jato e outras operações prosseguem, e o Congresso trabalha.Fonte:O GLOBO
Não se pode acusar de ilegítima a decisão da Corte de inocentar a chapa Dilma-Temer. Há argumentos técnicos que embasam os 4 a 3 a favor da manutenção da chapa, com a permanência de Michel Temer no Planalto.
Mas é um contraponto forte que, entre os três votos derrotados, estejam dois ministros do Supremo, Luiz Fux e Rosa Weber, que podem se pronunciar depois que a denúncia contra Temer por corrupção for encaminhada à Corte, pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O ministro Edson Fachin, destinatário da denúncia, a enviará à Câmara, para que seja aprovada ou não, sendo necessária maioria de dois terços dos votos. Se aprovada, a denúncia irá ao Pleno da Corte, em que Fux e Rosa Weber têm assento. O terceiro voto contra Temer, no TSE, foi do competente relator, ministro Herman Benjamin.
Em uma Justiça entulhada de agravos, embargos e leis que se sobrepõem e, não raro, se contradizem, não é difícil encontrar lastro para defender teses que agridam a sensatez, inclusive driblem entendimentos jurídicos anteriores. O embate no TSE começou a ficar claro na manhã de quinta, quando, sob a presidência do também ministro do STF Gilmar Mendes, a Corte passou a discutir preliminares. O desfecho do debate jurídico é exemplo bem acabado da margem de manobra que existe no cipoal de leis, regulamentos, para se tomar decisões legais, em sentido contrário ao de leis também em vigor. Pois, apesar do entendimento majoritário, no TSE, de que depoimentos e provas colhidas junto à Odebrecht chegaram ao processo depois de prazos vencidos, a lei complementar 64, de 1990, sustenta que o juiz formará a sua opinião por “livre apreciação dos fatos públicos e notórios, dos indícios e presunções e provas produzidas (...), ainda que não indicados ou alegados pelas partes, mas que preservem o interesse público de lisura eleitoral” .
O enredo é de realismo fantástico, no qual o partido que foi autor da petição inicial contra a chapa Dilma-Temer, o PSDB, tornou-se aliado do vice-presidente, quando Dilma sofreu impeachment por crimes de irresponsabilidade fiscal.
Ainda em desdobramentos de difícil entendimento para quem não acompanha o cotidiano da política e da Justiça brasileiras, o ministro Gilmar Mendes, o mesmo que, em 2015, se bateu, com razão, para reabrir o inquérito sobre o uso de dinheiro sujo na campanha de 2014, por Dilma-Temer, passou a aceitar a tese de que o relatório de Benjamin fosse rejeitado por incluir depoimentos da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, devido a questiúnculas processuais. Testemunhos corrosivos sobre desvios de dinheiro público para a campanha da chapa vitoriosa deixaram de ser considerados formalmente. Por isso, o relator desfechou a frase: “Eu, como juiz, recuso o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão."
Gilmar de 2015 havia antecipado Benjamin de 2017, ao conseguir reabrir a análise das contas de Dilma-Temer, mandadas arquivar pela então ministra Maria Thereza de Assis Moura, hoje fora da Corte. Daí o relator haver citado com frequência um incomodado Gilmar Mendes. A não inclusão da Odebrecht no relatório de Benjamin recebeu, na quinta, o primeiro apoio explícito, do ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Depois vieram Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira, recém-nomeados para o TSE pelo presidente Temer. Quanto a Gilmar, já havia deixado evidente que era contra a amplitude do relatório. Tratou o trabalho de Benjamin como uma competente tese acadêmica, útil para ajudar em reformas futuras, mas não para cassar a chapa. O relator disse que entendia a intenção dos pares: “arrancar (do processo) todas as provas da Odebrecht”.
A tranquilidade e até animação do presidente Michel Temer, na quarta-feira, no segundo dia do julgamento, demonstradas em solenidade no Planalto, se justificavam. Restou do julgamento o detalhado relatório de Herman Benjamin, candidato a ocupar lugar entre as melhores peças de acusação que têm sido produzidas desde o mensalão, neste ciclo histórico de luta das instituições republicanas contra a corrupção.
Temer venceu esta batalha e precisa se preparar para a próxima, a da denúncia contra ele que a procuradoria-geral da República encaminhará ao STF. Enquanto isso, o Congresso não pode parar. O lado positivo desses dias tensos é que o país segue: a Justiça funciona, investigações na Lava-Jato e outras operações prosseguem, e o Congresso trabalha.Fonte:O GLOBO
Junior Bigode:"Queremos um ensino de qualidade"
Tivemos o Prazer de se reunir com os Professores da Escola Csu Dalva Negreiros, para levantar as Demandas e Dificuldades da Escola, mim comprometendo a ajudar no que for necessário pra que os Alunos tenham um ensino de Qualidade. Logo após estive no Ginásio De Esportes para levar o meu Apoio as Boleiras de SERRINHA, Equipe Feminina que vem representando nosso Município em diversas Competições em toda Região Sisaleira, ao mesmo tempo mim coloquei a disposição para que Juntos possamos Fomentar o Futebol Feminino em Nossa Cidade.Texto:Ascom/Vereador Junior Bigode
Ministério da Saúde repassa R$ 17,1 milhões para UPAs na Bahia
Vereador Jorge Gonçalves defende preservação do meio ambiente em Serrinha
Foi realizado em Serrinha, algumas atividades relacionadas ao dia mundial do meio ambiente; o Vereador Jorge Gonçalves participou pela manhã, do Seminário Municipal de meio ambiente no auditório da FUNASA; o encontro foi promovido pelo conselho municipal do meio ambiente que tem como presidente o sindicalista Antonio Pereira Lima Sobrinho, popular 'Capila', teve como palestrantes o Professor Elmo José Carneiro, que falou sobre 'expansão urbana e o impacto no meio ambiente'; Ernandes de Oliveira feitosa, que abordou o tema:
'Gestão hidrica x justiça ambiental'; Iraciara Lopes Barauna, que palestrou sobre 'Saúde e vigilância ambiental: momento de ação e reflexão', e o Vereador Jorge Gonçalves da frente parlamentar do meio ambiente em Serrinha, que abordou sobre o tema: 'Meio ambiente e sustentabilidade'.
À noite, o Vereador palestrou sobre o mesmo tema no CETEPS do bairro da Cidade Nova, onde ocorreu a abertura da semana do meio ambiente. Na apresentação, o vereador falou sobre a frente parlamentar do meio ambiente e suas finalidades; abordou o tema 'Meio ambiente e sustentabilidade' começando de uma perspectiva global para local (município de Serrinha)
tratou sobre mudanças climáticas, falou sobre a degradação ambiental na zona rural de Serrinha e por fim trouxe palavras do Papa Francisco, que inclusive lançou uma carta chamada Laudato si' (português: Louvado seja; subtítulo: "Sobre o Cuidado da Casa Comum"), é uma encíclica na qual o papa critica o consumismo e desenvolvimento irresponsável e faz um apelo à mudança e à unificação global das ações para combater a degradação ambiental e as alterações climáticas.Fonte:ASCOM/ VEREADOR JORGE GONÇAVES
'Gestão hidrica x justiça ambiental'; Iraciara Lopes Barauna, que palestrou sobre 'Saúde e vigilância ambiental: momento de ação e reflexão', e o Vereador Jorge Gonçalves da frente parlamentar do meio ambiente em Serrinha, que abordou sobre o tema: 'Meio ambiente e sustentabilidade'.
À noite, o Vereador palestrou sobre o mesmo tema no CETEPS do bairro da Cidade Nova, onde ocorreu a abertura da semana do meio ambiente. Na apresentação, o vereador falou sobre a frente parlamentar do meio ambiente e suas finalidades; abordou o tema 'Meio ambiente e sustentabilidade' começando de uma perspectiva global para local (município de Serrinha)
tratou sobre mudanças climáticas, falou sobre a degradação ambiental na zona rural de Serrinha e por fim trouxe palavras do Papa Francisco, que inclusive lançou uma carta chamada Laudato si' (português: Louvado seja; subtítulo: "Sobre o Cuidado da Casa Comum"), é uma encíclica na qual o papa critica o consumismo e desenvolvimento irresponsável e faz um apelo à mudança e à unificação global das ações para combater a degradação ambiental e as alterações climáticas.Fonte:ASCOM/ VEREADOR JORGE GONÇAVES
Desde 2003, metade dos lanternas até a 5ª rodada da Série A se salvaram do rebaixamento
O Vitória faz uma campanha frágil no Campeonato Brasileiro deste ano e os torcedores já questionam se o aproveitamento de apenas 6,7% já credencia o clube a um rebaixamento à Série B. No entanto, quem acompanha o Rubro-negro baiano pode ter a esperança de encontrar uma luz no fim do túnel, se os números forem colocados em pauta.
Desde 2003, quando a Série A adotou o formato de pontos corridos, metade dos times que chegou à quinta rodada na lanterna, a exemplo do Leão, conseguiu se salvar.
Em relação ao aproveitamento rubro-negro, também 50% dos clubes com esse mesmo número de 6,7% conseguiu uma reviravolta. Seis outras agremiações tinham a mesma porcentagem de rendimento atual do Vitória, e três foram rebaixadas. Fluminense (2008), Corinthians (2012) e Atlético-PR (2009) se salvaram do calvário, enquanto Palmeiras (2006) e Avaí e Atlético-PR (2011) não conseguiram se safar do descenso.
O aproveitamento de 6,7% não é o pior da história dos pontos corridos. O Atlético-PR, em 2005, perdeu todas as cinco primeiras partidas, mas acabou tendo uma arrancada e terminou na sexta posição. Vale lembrar que, naquela temporada, os paranaenses disputaram a final da Libertadores e desviavam seu foco para a competição continental. Posteriormente, acabaram perdendo a decisão para o São Paulo.
Campanhas até a quinta rodada
A lista das agremiações que caíram para a Série B com resultados similares é esta: Palmeiras (2006), América-RN (2007), Grêmio Prudente (2010), Avaí e Atlético-PR (2011), Ponte Preta (2013), Joinville (2015) e América-MG (2016).
O que pesa contra o clube baiano, contudo, é o retrospecto recente. Das últimas dez edições, em sete houve rebaixamento dessas agremiações que figuravam na última posição. Isto pode ser explicado pela redução do número de partidas do campeonato. Entre 2003 e 2005, houve um reajuste de participantes, caindo de 24, em 2003, para 20, em 2006. Tanto que, nestes primeiros anos, nenhum dos lanternas foi rebaixado. O primeiro rebaixamento de um lanterna, que pecou neste quesito, ocorreu justamente em 2006, com os palmeirenses.
m 2004, houve um fato curioso. O São Caetano começou a Série A com -24 pontos, em punição à morte do zagueiro Serginho, dentro de campo, numa partida contra o São Paulo. No entanto, o clube do ABC Paulista conseguiu terminar o certame fora do Z4.
Já um fator mais animador para o Vitória é o retrospecto de equipes que se salvaram após não terem vencido nenhuma partida nas cinco primeiras rodadas. Das 30 campanhas que não conseguiram um triunfo nos cinco jogos iniciais, 22 não culminaram em rebaixamento. Apenas oito terminaram em descenso.
O próximo confronto do Leão será contra o Atlético-MG, ás 16h deste domingo (11), no Barradão.Fonte:Bahia Noticias
Desde 2003, quando a Série A adotou o formato de pontos corridos, metade dos times que chegou à quinta rodada na lanterna, a exemplo do Leão, conseguiu se salvar.
Em relação ao aproveitamento rubro-negro, também 50% dos clubes com esse mesmo número de 6,7% conseguiu uma reviravolta. Seis outras agremiações tinham a mesma porcentagem de rendimento atual do Vitória, e três foram rebaixadas. Fluminense (2008), Corinthians (2012) e Atlético-PR (2009) se salvaram do calvário, enquanto Palmeiras (2006) e Avaí e Atlético-PR (2011) não conseguiram se safar do descenso.
O aproveitamento de 6,7% não é o pior da história dos pontos corridos. O Atlético-PR, em 2005, perdeu todas as cinco primeiras partidas, mas acabou tendo uma arrancada e terminou na sexta posição. Vale lembrar que, naquela temporada, os paranaenses disputaram a final da Libertadores e desviavam seu foco para a competição continental. Posteriormente, acabaram perdendo a decisão para o São Paulo.
Campanhas até a quinta rodada
A lista das agremiações que caíram para a Série B com resultados similares é esta: Palmeiras (2006), América-RN (2007), Grêmio Prudente (2010), Avaí e Atlético-PR (2011), Ponte Preta (2013), Joinville (2015) e América-MG (2016).
O que pesa contra o clube baiano, contudo, é o retrospecto recente. Das últimas dez edições, em sete houve rebaixamento dessas agremiações que figuravam na última posição. Isto pode ser explicado pela redução do número de partidas do campeonato. Entre 2003 e 2005, houve um reajuste de participantes, caindo de 24, em 2003, para 20, em 2006. Tanto que, nestes primeiros anos, nenhum dos lanternas foi rebaixado. O primeiro rebaixamento de um lanterna, que pecou neste quesito, ocorreu justamente em 2006, com os palmeirenses.
m 2004, houve um fato curioso. O São Caetano começou a Série A com -24 pontos, em punição à morte do zagueiro Serginho, dentro de campo, numa partida contra o São Paulo. No entanto, o clube do ABC Paulista conseguiu terminar o certame fora do Z4.
Já um fator mais animador para o Vitória é o retrospecto de equipes que se salvaram após não terem vencido nenhuma partida nas cinco primeiras rodadas. Das 30 campanhas que não conseguiram um triunfo nos cinco jogos iniciais, 22 não culminaram em rebaixamento. Apenas oito terminaram em descenso.
O próximo confronto do Leão será contra o Atlético-MG, ás 16h deste domingo (11), no Barradão.Fonte:Bahia Noticias
Resultado no TSE reconheceu soberania do voto popular, ressalta defesa de Dilma
A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff considerou que a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de absolver a chapa Dilma-Temer das acusações de abuso do poder político e econômico foi um reconhecimento da soberania popular. "O TSE reconhece que os 54,5 milhões de votos dados a Dilma Rousseff, em 2014, são válidos, que o diploma eletivo continua preservado e que os direitos políticos continuam preservados. Entendo que o direito foi respeitado e a Justiça foi feita", disse o advogado Flávio Caetano. Sobre repercussão da decisão do julgamento perante a opinião pública, Caetano considerou que a mensagem que ficará é a que há limites para um processo.
"A explicação [para a opinião pública] é a que foi dada pelo tribunal: o que se aplicou foi o direito e foi feito justiça. Que sempre há limites para um processo e que as eleições têm que ter estabilidade. Qualquer assunto fora disso, que se resolva nas vias próprias, não nesse processo. Foi respeitado o direito, a Constituição, mas, sobretudo, a soberania do voto popular".
Segundo a Agência Brasil, Flávio Caetano disse também que o resultado reforça a tese de que impeachment que retirou o mandato da ex-presidente foi ilegal e que ela seguirá buscando a anulação do processo de impedimento aprovado, no ano passado, pelo Congresso Nacional. “O fato de termos uma vitória aqui [no TSE] fortalece os argumentos levados [ao Supremo Tribunal Federal] de que o que houve no Congresso foi impeachment sem prova”, disse o advogado.Fonte:Bahia Noticias
"A explicação [para a opinião pública] é a que foi dada pelo tribunal: o que se aplicou foi o direito e foi feito justiça. Que sempre há limites para um processo e que as eleições têm que ter estabilidade. Qualquer assunto fora disso, que se resolva nas vias próprias, não nesse processo. Foi respeitado o direito, a Constituição, mas, sobretudo, a soberania do voto popular".
Segundo a Agência Brasil, Flávio Caetano disse também que o resultado reforça a tese de que impeachment que retirou o mandato da ex-presidente foi ilegal e que ela seguirá buscando a anulação do processo de impedimento aprovado, no ano passado, pelo Congresso Nacional. “O fato de termos uma vitória aqui [no TSE] fortalece os argumentos levados [ao Supremo Tribunal Federal] de que o que houve no Congresso foi impeachment sem prova”, disse o advogado.Fonte:Bahia Noticias
MP pede retratação do SBT por comentário de Rachel Sheherazade
O Ministério Público Federal fez uma apelação judicial nesta semana para que o SBT se retrate publicamente por um comentário feito por Rachel Sheherazade no SBT Brasil, em 2014. Na ocasião, a jornalista defende um grupo de pessoas que linchou um adolescente de 15 anos, suspeito de roubo, no Rio de Janeiro.
Em setembro de 2014, o Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), registrou uma ação pública sobre o comentário. Porém a sentença foi julgada improcedente pelo Tribunal Regional Federal, que justificou o “direito à liberdade de expressão”. Agora, o procurador regional da República Walter Claudius Rothenburg fez uma apelação para que o SBT faça uma retratação, alegando que a rede abusou desse direito.
A PRDC quer que a emissora veicule um quadro com a retratação dos comentários de Rachel, em que deverá esclarecer que a incitação a violência é crime ainda mais grave que os crimes de furto que o menor supostamente cometeu. A ação impõe multa de 500.000 reais por cada dia de descumprimento e, além disso, pede que o SBT pague 532.000 reais de indenização por danos morais coletivo, calculado com base no valor dos anúncios veiculados pela emissora.
A assessoria de imprensa do SBT disse que, em 2016, ganhou a causa em primeira instância e, agora, “aguarda o julgamento do recurso do Ministério Público. O recurso está no gabinete da desembargadora federal Mônica Nobre”.
Relembre o caso
Rachel Sheherazade causou controvérsia ao dizer, no SBT Brasil: “O Estado é omisso, a polícia desmoralizada e a Justiça é falha. O que resta ao cidadão de bem que ainda por cima foi desarmado? Se defender, é claro! O contra-ataque aos bandidos é o que eu chamo de legítima defesa coletiva de uma sociedade sem Estado contra um estado de violência sem limite. E, aos defensores dos Direitos Humanos que se apiedaram do marginalzinho preso ao poste, eu lanço uma campanha: faça um favor ao Brasil, adote um bandido”.
(Com Estadão Conteúdo)
Em setembro de 2014, o Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), registrou uma ação pública sobre o comentário. Porém a sentença foi julgada improcedente pelo Tribunal Regional Federal, que justificou o “direito à liberdade de expressão”. Agora, o procurador regional da República Walter Claudius Rothenburg fez uma apelação para que o SBT faça uma retratação, alegando que a rede abusou desse direito.
A PRDC quer que a emissora veicule um quadro com a retratação dos comentários de Rachel, em que deverá esclarecer que a incitação a violência é crime ainda mais grave que os crimes de furto que o menor supostamente cometeu. A ação impõe multa de 500.000 reais por cada dia de descumprimento e, além disso, pede que o SBT pague 532.000 reais de indenização por danos morais coletivo, calculado com base no valor dos anúncios veiculados pela emissora.
A assessoria de imprensa do SBT disse que, em 2016, ganhou a causa em primeira instância e, agora, “aguarda o julgamento do recurso do Ministério Público. O recurso está no gabinete da desembargadora federal Mônica Nobre”.
Relembre o caso
Rachel Sheherazade causou controvérsia ao dizer, no SBT Brasil: “O Estado é omisso, a polícia desmoralizada e a Justiça é falha. O que resta ao cidadão de bem que ainda por cima foi desarmado? Se defender, é claro! O contra-ataque aos bandidos é o que eu chamo de legítima defesa coletiva de uma sociedade sem Estado contra um estado de violência sem limite. E, aos defensores dos Direitos Humanos que se apiedaram do marginalzinho preso ao poste, eu lanço uma campanha: faça um favor ao Brasil, adote um bandido”.
(Com Estadão Conteúdo)
‘Prevaleceu a justiça’, diz Temer sobre sua absolvição pelo TSE
Em comunicado lido pelo porta-voz Alexandre Parola, presidente afirma que houve amplo debate e que instituições do país continuam a garantir a democracia
O presidente Michel Temer (PMDB) recebeu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “como um sinal de que as instituições nacionais continuam a garantir o bom funcionamento da democracia brasileira”, disse o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola.
Nesta sexta-feira, após cinco dias de julgamento, iniciado em abril, a Corte eleitoral rejeitou por 4 votos a 3 a cassação da chapa Dilma-Temer, que era acusada de abuso de poder econômico e político e uso de dinheiro ilícito na campanha vitoriosa de 2014.
“Houve amplo debate e prevaleceu a justiça, de forma plena e absoluta”, afirmou. “O Judiciário se manifestou de modo independente. Cada um de nós acatará com sobriedade, humildade e respeito a decisão do TSE”, disse o assessor de Temer.
Segundo ele, “como chefe do Executivo, o presidente da República seguirá, em parceria com o Congresso Nacional, honrando seu compromisso de trabalhar para que o Brasil retorne ao caminho do desenvolvimento e do crescimento, com mais oportunidades para todos”.
O presidente Michel Temer (PMDB) recebeu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “como um sinal de que as instituições nacionais continuam a garantir o bom funcionamento da democracia brasileira”, disse o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola.
Nesta sexta-feira, após cinco dias de julgamento, iniciado em abril, a Corte eleitoral rejeitou por 4 votos a 3 a cassação da chapa Dilma-Temer, que era acusada de abuso de poder econômico e político e uso de dinheiro ilícito na campanha vitoriosa de 2014.
“Houve amplo debate e prevaleceu a justiça, de forma plena e absoluta”, afirmou. “O Judiciário se manifestou de modo independente. Cada um de nós acatará com sobriedade, humildade e respeito a decisão do TSE”, disse o assessor de Temer.
Segundo ele, “como chefe do Executivo, o presidente da República seguirá, em parceria com o Congresso Nacional, honrando seu compromisso de trabalhar para que o Brasil retorne ao caminho do desenvolvimento e do crescimento, com mais oportunidades para todos”.
TSE descarta delações e absolve presidente Michel Temer
No julgamento mais importante de sua história, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu ignorar as provas colhidas nas delações dos executivos da Odebrecht, as mais contundentes do processo, e livrar o presidente Michel Temer da cassação do mandato e a ex-presidente Dilma Rousseff da inelegibilidade. Por quatro votos a três, a corte absolveu os ex-parceiros de chapa da acusação por abuso de poder político e econômico praticado durante a eleição de 2014. Reaberto na última terça-feira, o julgamento se arrastou por mais de 27 horas, chegando ao fim na noite desta sexta-feira.
Último a se pronunciar, o presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, deu o voto decisivo pela absolvição sob o argumento de que era preciso manter a “estabilidade política” do país, apesar das “deploráveis” revelações colhidas no processo. Ele afirmou que a soberania popular deveria se sobrepor à decisão dos ministros e que a corte não era local adequado para resolver crise política. “Não se substitui um presidente da República a toda hora, ainda que se queira. Cassação deve ocorrer de forma inequívoca”. Ele também lembrou que, desde a redemocratização, apenas dois presidentes eleitos terminaram definitivamente os seus mandatos — Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Já conhecido desde o início do julgamento, o voto de Gilmar Mendes foi um contraponto ao do ministro Herman Benjamin, relator do caso, que levou mais de 10 horas para expor os seus argumentos a favor da cassação de Temer. Para ele, havia provas “oceânicas, vastíssimas e incontestes” das fraudes eleitorais cometida em 2014. Na conclusão de seu pronunciamento, o ministro criticou os colegas de toga que se posicionaram contra a inclusão das delações nos autos. “Recuso o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”, sentenciou.
Acolheram o voto de Benjamin os ministros Luiz Fux e Rosa Weber. Acompanharam Gilmar os ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira de Carvalho — estes dois últimos indicados por Temer para as cadeiras reservadas à classe dos advogados. Encampada pelas defesas de Dilma e Temer, a tese que no fim saiu vencedora considerava que as delações da Odebrecht e dos marqueteiros do PT João Santana e Mônica Moura extrapolavam o objeto inicial da ação, que se originou de quatro pedidos feitos PSDB, o partido derrotado no pleito, entre outubro de 2014 e janeiro de 2015.
Na exposição do seu voto, o ministro Luiz Fux disse que não se sentiria confortável se levasse em conta um “instrumento processual” ao invés de “não encarar a realidade”. Na sessão de ontem, declarou que a corte não poderia se comportar como um avestruz, que “enfia a cabeça no chão” alheia ao que se passa em volta. Para ele, os agentes políticos “violaram” a soberania popular” e levaram a sociedade a viver num “pesadelo pelo descrédito das instituições, pela vergonha e pela baixa estima”.
O ministro Napoleão Nunes Maia, por sua vez, também fez uso de metáforas para explicar por que estava votando contra a opinião pública. Ele citou a trajetória de Pôncio Pilatos, governador da Judeia que condenou Jesus Cristo à morte atendendo à vontade popular, conforme a história bíblica. Segundo Maia, Pilatos entrou para a história como um “homem covarde e pusilâmine” que não teve estrutura mental para “enfrentar a voz do povo e afrontar a turba”.
Já o ministro Admar Gonzaga argumentou que os crimes levantados na ação eram caso de tribunal penal e não eleitoral. Também ironizou a argumentação de Benjamin de que o dinheiro ilícito contaminava o lícito, impossibilitando a separação do caixa 1 com o caixa 2. “Então, que fechem as portas de todos os partidos”, declarou. Favorável à cassação, Rosa Weber rebateu Gonzaga, afirmando que aquele era um bom momento para os siglas recomeçarem do zero a abrirem as suas contas, “comprovando a partir de então a origem lícita” dos seus recursos.
O julgamento ganhou importância nas últimas semanas por causa da delação de executivos da JBS, cujo conteúdo não integrava o conjunto probatório do processo, mas “pairava” como um fantasma sob ele, conforme definiu Benjamin. Lideranças políticas, inclusive da base aliada do governo Temer, viam no julgamento uma opção factível e até honrosa de Temer deixar a Presidência — com base na colaboração premiada de Joesley Batista, ele é formalmente investigado no Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa. O terremoto JBS, no entanto, não abalou a maioria do TSE, que, com o seu veredicto, acabou dando uma sobrevida — pelo menos por enquanto — ao presidente.Fonte:Veja
Último a se pronunciar, o presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, deu o voto decisivo pela absolvição sob o argumento de que era preciso manter a “estabilidade política” do país, apesar das “deploráveis” revelações colhidas no processo. Ele afirmou que a soberania popular deveria se sobrepor à decisão dos ministros e que a corte não era local adequado para resolver crise política. “Não se substitui um presidente da República a toda hora, ainda que se queira. Cassação deve ocorrer de forma inequívoca”. Ele também lembrou que, desde a redemocratização, apenas dois presidentes eleitos terminaram definitivamente os seus mandatos — Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Já conhecido desde o início do julgamento, o voto de Gilmar Mendes foi um contraponto ao do ministro Herman Benjamin, relator do caso, que levou mais de 10 horas para expor os seus argumentos a favor da cassação de Temer. Para ele, havia provas “oceânicas, vastíssimas e incontestes” das fraudes eleitorais cometida em 2014. Na conclusão de seu pronunciamento, o ministro criticou os colegas de toga que se posicionaram contra a inclusão das delações nos autos. “Recuso o papel de coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”, sentenciou.
Acolheram o voto de Benjamin os ministros Luiz Fux e Rosa Weber. Acompanharam Gilmar os ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Admar Gonzaga, Tarcísio Vieira de Carvalho — estes dois últimos indicados por Temer para as cadeiras reservadas à classe dos advogados. Encampada pelas defesas de Dilma e Temer, a tese que no fim saiu vencedora considerava que as delações da Odebrecht e dos marqueteiros do PT João Santana e Mônica Moura extrapolavam o objeto inicial da ação, que se originou de quatro pedidos feitos PSDB, o partido derrotado no pleito, entre outubro de 2014 e janeiro de 2015.
Na exposição do seu voto, o ministro Luiz Fux disse que não se sentiria confortável se levasse em conta um “instrumento processual” ao invés de “não encarar a realidade”. Na sessão de ontem, declarou que a corte não poderia se comportar como um avestruz, que “enfia a cabeça no chão” alheia ao que se passa em volta. Para ele, os agentes políticos “violaram” a soberania popular” e levaram a sociedade a viver num “pesadelo pelo descrédito das instituições, pela vergonha e pela baixa estima”.
O ministro Napoleão Nunes Maia, por sua vez, também fez uso de metáforas para explicar por que estava votando contra a opinião pública. Ele citou a trajetória de Pôncio Pilatos, governador da Judeia que condenou Jesus Cristo à morte atendendo à vontade popular, conforme a história bíblica. Segundo Maia, Pilatos entrou para a história como um “homem covarde e pusilâmine” que não teve estrutura mental para “enfrentar a voz do povo e afrontar a turba”.
Já o ministro Admar Gonzaga argumentou que os crimes levantados na ação eram caso de tribunal penal e não eleitoral. Também ironizou a argumentação de Benjamin de que o dinheiro ilícito contaminava o lícito, impossibilitando a separação do caixa 1 com o caixa 2. “Então, que fechem as portas de todos os partidos”, declarou. Favorável à cassação, Rosa Weber rebateu Gonzaga, afirmando que aquele era um bom momento para os siglas recomeçarem do zero a abrirem as suas contas, “comprovando a partir de então a origem lícita” dos seus recursos.
O julgamento ganhou importância nas últimas semanas por causa da delação de executivos da JBS, cujo conteúdo não integrava o conjunto probatório do processo, mas “pairava” como um fantasma sob ele, conforme definiu Benjamin. Lideranças políticas, inclusive da base aliada do governo Temer, viam no julgamento uma opção factível e até honrosa de Temer deixar a Presidência — com base na colaboração premiada de Joesley Batista, ele é formalmente investigado no Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa. O terremoto JBS, no entanto, não abalou a maioria do TSE, que, com o seu veredicto, acabou dando uma sobrevida — pelo menos por enquanto — ao presidente.Fonte:Veja
Governo resolve deflagrar o maior ataque já visto contra a Lava-Jato
Fiel à máxima de que a melhor defesa é o ataque, o Palácio do Planalto decidiu mirar na Operação Lava-Jato. VEJA apurou que um dos alvos da artilharia é o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com um auxiliar do presidente Michel Temer, que pediu para se manter no anonimato porque não está autorizado a falar publicamente sobre o assunto, o governo acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o serviço secreto, para bisbilhotar a vida do ministro com o objetivo de encontrar qualquer detalhe que possa fragilizar sua posição de relator da Lava-Jato.
O pecado de Fachin, aos olhos do governo, foi ter homologado a explosiva delação do dono da JBS, Joesley Batista, que disparou um potente petardo contra o governo Temer. A investigação da Abin, que está em curso há alguns dias, já teria encontrado indícios de que Fachin voou no jatinho da JBS.
Em nota, o presidente Michel Temer negou que tenha usado a Abin para investigar a vida do ministro Fachin. “O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite aos estritos ditames da lei”, diz o comunicado divulgado pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
De acordo com um auxiliar do presidente Michel Temer, que pediu para se manter no anonimato porque não está autorizado a falar publicamente sobre o assunto, o governo acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o serviço secreto, para bisbilhotar a vida do ministro com o objetivo de encontrar qualquer detalhe que possa fragilizar sua posição de relator da Lava-Jato.
O pecado de Fachin, aos olhos do governo, foi ter homologado a explosiva delação do dono da JBS, Joesley Batista, que disparou um potente petardo contra o governo Temer. A investigação da Abin, que está em curso há alguns dias, já teria encontrado indícios de que Fachin voou no jatinho da JBS.
Em nota, o presidente Michel Temer negou que tenha usado a Abin para investigar a vida do ministro Fachin. “O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite aos estritos ditames da lei”, diz o comunicado divulgado pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Vice-prefeito de Serrinha visita FIEB e SESI de Feira de Santana
Na tarde desta terça-feira (6), o vice-prefeito de Serrinha, Berg Aragom esteve visitando a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), em Feira de Santana.
A visita foi para conhecer a unidade feirense que foi inaugurada em outubro de 2016, junto ao SESI, e tem como seu gerente Luiz Figueiredo.
O vice-presidente da FIEB, doutor Edson (camisa azul) também se fez presente e recepcionaram o empresário e vice-prefeito de Serrinha muito bem e mostraram todas as instalações da unidade.
Além das instalações da FIEB também mostraram o belo trabalho desenvolvido pelo SESI de Feira de Santana. Trabalho este, muito forte com as indústrias, no lado da saúde, do esporte e outras atividades, em nível de cidades de grande porte como São Paulo, como relatou Berg que viveu na capital paulista por um bom período e via todo o atendimento lá.
No diálogo mantido foi sinalizado o desejo deles também desenvolverem um grande trabalho em Serrinha, com o apoio da Prefeitura Municipal, com o objetivo de dar os serviços odontológicos e outros de forma gratuita.
Segundo destacou Berg: “Foi um diálogo bem proveitoso que renderá bons frutos para Serrinha no futuro bem próximo”.
Por Cival Anjos
A visita foi para conhecer a unidade feirense que foi inaugurada em outubro de 2016, junto ao SESI, e tem como seu gerente Luiz Figueiredo.
O vice-presidente da FIEB, doutor Edson (camisa azul) também se fez presente e recepcionaram o empresário e vice-prefeito de Serrinha muito bem e mostraram todas as instalações da unidade.
Além das instalações da FIEB também mostraram o belo trabalho desenvolvido pelo SESI de Feira de Santana. Trabalho este, muito forte com as indústrias, no lado da saúde, do esporte e outras atividades, em nível de cidades de grande porte como São Paulo, como relatou Berg que viveu na capital paulista por um bom período e via todo o atendimento lá.
No diálogo mantido foi sinalizado o desejo deles também desenvolverem um grande trabalho em Serrinha, com o apoio da Prefeitura Municipal, com o objetivo de dar os serviços odontológicos e outros de forma gratuita.
Segundo destacou Berg: “Foi um diálogo bem proveitoso que renderá bons frutos para Serrinha no futuro bem próximo”.
Por Cival Anjos
Vereador Rogério da Cerâmica atende pedidos dos moradores do Novo Horizonte e Isabel
Na manhã desta quinta-feira 08, o Presidente da Câmara de Vereadores de serrinha, Rogério da Cerâmica esteve no bairro do Novo Horizonte e povoado Isabel, atendendo as solicitações dos moradores que a muito tempo vem cobrando melhorias na iluminação e podagem de árvores.
Na oportunidade, Rogério agradeceu ao Prefeito Adriano Lima por ter atendido mais uma solicitação sua: “ É muito importante contar com a colaboração do Prefeito Adriano, que autorizou o Secretário Misael Cunha, assim como também Cássio Carneiro, que sem nenhuma dificuldade nos atendeu prontamente”.
O Vereador que acompanhou pessoalmente todo o trabalho durante a manhã no bairro Novo Horizonte, assim como também na comunidade da Isabel ,se mostrou satisfeito com o trabalho realizado. O parlamentar disse que vai continuar a atender as demandas de todas as comunidades rurais, não só iluminação e podagem, mais também lutará no melhoramento de abastecimento de água e estradas vicinais.Fonte:Fernando Lima(Blog)
Na oportunidade, Rogério agradeceu ao Prefeito Adriano Lima por ter atendido mais uma solicitação sua: “ É muito importante contar com a colaboração do Prefeito Adriano, que autorizou o Secretário Misael Cunha, assim como também Cássio Carneiro, que sem nenhuma dificuldade nos atendeu prontamente”.
O Vereador que acompanhou pessoalmente todo o trabalho durante a manhã no bairro Novo Horizonte, assim como também na comunidade da Isabel ,se mostrou satisfeito com o trabalho realizado. O parlamentar disse que vai continuar a atender as demandas de todas as comunidades rurais, não só iluminação e podagem, mais também lutará no melhoramento de abastecimento de água e estradas vicinais.Fonte:Fernando Lima(Blog)
Para Adelmário Coelho, descaracterização do São João é 'culpa' do poder público
Após 23 anos de carreira musical, Adelmário Coelho segue sendo uma das maiores referências e marcas do chamado "forró de raiz" ou "forró tradicional" aqui da Bahia. Basta ouvir os primeiros acordes de sucessos como "Seu eu morasse aqui pertinho", "O Neném", "Amor não faz mal a ninguém" e "Não fale mal do meu país" que muita gente já sente o clima junino no ar, em que o ritmo popularizado por Luiz Gonzaga e Dominguinhos é prioridade. Ou deveria ser.
Em 2017, um novo fenômeno vem chamando atenção nas redes sociais. Com a predominância de atrações sem ligações diretas com a festa, como o sertanejo, pagode e funk, fãs dos tradicionais ritmos juninos têm se mostrado insatisfeitos e a campanha #DevolvaMeuSãoJoão vem ganhando força. Ao Bahia Notícias, o forrozeiro jogou a responsabilidade de manter as tradições culturais ao poder público.
"Uma festa privada vai colocar efetivamente quem está na crista da onda, quem tá lá em cima. Isso é claro. Porém, é privada. É dele. A outra coisa é o gestor público, que tem responsabilidade social e cultural com o Brasil, de repente transfigurar tudo isso. Então, em uma festa junina, você vai lá dançar forró, beber seu licor e comer a espiga, mas tá vendo um gênero musical que não tem relação nenhuma. A responsabilidade é do artista? Não! O gestor é que tem que ser chamado atenção para isso", frisou. Confira a entrevista completa:
A época dos festejos juninos é o momento mais esperado pelos forrozeiros. Como o senhor organiza a agenda?
Pois é. É uma agenda que, embora a gente queira que seja sazonalizada, ainda temos que ver alguns desafios. O forró não pode sobreviver apenas no mês de junho. Ninguém vive 12 meses apenas com um mês. É complicado. Eu tenho a felicidade de poder tocar de janeiro a janeiro, claro que sem a intensidade de maio, junho e julho, no qual são especiais, pois 60 milhões de brasileiros, total da população do Nordeste, efetivamente tem festa, seja para comemorar São João, Santo Antônio ou São Pedro. Há uma demanda muito grande pela cultura e evidentemente a gente fica nessa expectativa. Mas graças a Deus está indo muito bem.
É uma festa efetivamente nordestina. Consegue eleger em qual estado é melhor realizada?
Aqui na minha Bahia se faz seguramente o melhor São João do Brasil. Não por ser o maior estado, com 417 municípios, mas porque não tem uma grade verticalizada. É horizontal. Então, quando você vê Amargosa, Santo Antônio, Senhor do Bonfim, Cachoeira, São Francisco do Conde, Salvador, Camaçari fazendo festas que empurram para todas as outras ao redor. É uma comemoração que agrega. Esse ano, a gente tá observando que tem uma perspectiva melhor que o ano passado, que foi bem crítico.
O que mudou de um ano para o outro?
Cara, todo o seguimento da economia foi atingido com essa crise que o País passa. Porém, por incrível que pareça, esse ano eu vejo algumas melhoras, entendeu? Na procura mesmo. Não é uma coisa absurdamente diferente, mas está melhorando muito.
O senhor é uma das atrações mais requisitadas no período junino. Como vê essa responsabilidade?
Primeiro, retribuo carinhosamente esse momento de procura das pessoas, pois não deixa de ser uma responsabilidade nos colocar nessa condição de todo ano estar aqui. Depois, primo muito pela qualidade. São 23 anos de carreira e hoje percebo que os gestores, produtores levam em consideração a qualidade pela qual o serviço foi e é prestado. Isso aumenta a responsabilidade e temos que caminhar pensando sempre nisso.
Sente o peso de ser uma referência no ritmo?
Não. De jeito nenhum. Na verdade, nem sei se sou essa referência (risos). Sinceramente, confesso que nunca imaginei isso, mas tenho convicções e determinações com a minha cultura que é o forró. Então, cada momento que faço alguma coisa pelo ritmo, fico feliz. Cada passo, cada degrau que eu consiga pela cultura me deixa feliz para caramba e se eu posso levar e sobreviver, em detrimento de todas as variáveis, como o modismo, fico mais satisfeito ainda.
Qual o segredo para se manter como um grande nome do forró após tantos anos?
Comprometimento com a qualidade. A ética profissional, trabalho bem feito e respeito ao público também, né? Além de observar as tendências. Meu público nunca me diz: 'pô, você tá cantando coisa ultrapassada". Se eu fizer alguma coisa fora desse caminho, talvez eles estranhem, mas eu provoco também. Acabei de gravar "Tempinho na Rede", que é uma música bem jovial. É de autoria de uma compositora muito jovem que nunca teve uma música gravada e tá tocando muito aqui. Bateu 1º lugar em Salvador. Esses são meus segredos (risos).
O senhor enxerga essa nova geração de forró, representada pelo Aviões e Wesley Safadão, por exemplo, como um movimento que soma ao ritmo?
Acho que soma sim. O público é o grande juiz e ele sabe dizer o que é cultura ou que está diferente daquilo que foi criado por Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Dominguinhos há anos. Então, o que fazemos é uma coisa que tem laço forte com a cultura, mas acho válido e penso que tem que se modernizar mesmo. Eu só faço censura ao vocabulário que, às vezes, é colocado nas ruas. Ainda sou do tempo que música é cultura e tem que seguir referências. A ideia é que você se lembre daquela canção como alguma passagem importante de sua vida. Não é isso? Ainda sou comprometido com essa qualidade. Mas acho que o público abraça com carinho as novas gerações, mas é diferente do que é cultura. É diferente mesmo.
Por que diferente? Pensa que é só entretenimento?
Bom, é uma novidade e o povo gosta do que é novo. Eu fico muito feliz quando um público jovem diz: "pô, gosto de dançar meu forró pé de serra", ou então: "Fui para um São João e não tinha forró". Isso é legal, pois mostra que o cara tem uma história, seja familiar ou dele mesmo, o que cria um choque cultural. Porém, acho que o nosso forró ele tá aí para ficar mesmo por gerações e gerações.
Como representante do chamado “forró raiz”, teme que as novas gerações não conheçam esse movimento daqui a alguns anos decorrente do não surgimento de novos artistas que sigam essa linha?
Na verdade, não tem preocupação nenhuma com o cantor ou cantora que traz esse movimento, sabe? A responsabilidade de manter um segmento é com quem dirige a coisa pública. Por exemplo, uma festa privada vai colocar efetivamente quem está na crista da onda, quem tá lá em cima. Isso é claro. Porém, é privada. É dele. A outra coisa é o gestor público, que tem responsabilidade social e cultural com o Brasil, de repente transfigurar tudo isso. Então, em uma festa junina, você vai lá dançar forró, beber seu licor e comer a espiga, mas tá vendo um gênero musical que não tem relação nenhuma. A responsabilidade é do artista? Não! O gestor é que tem que ser chamado atenção para isso.
Mas muitas cidades estão sendo criticadas por isso...
Estão, mas outras perceberam isso, como Amargosa, Santo Antônio, Senhor do Bonfim, e está surgindo um novo cenário. Isso vai da cabeça do cara que organiza. Se não pode ser 100%, que seja 90% de forró. Esse é meu entendimento. É assim que tem ser.Fonte:Bahia Noticias
Em 2017, um novo fenômeno vem chamando atenção nas redes sociais. Com a predominância de atrações sem ligações diretas com a festa, como o sertanejo, pagode e funk, fãs dos tradicionais ritmos juninos têm se mostrado insatisfeitos e a campanha #DevolvaMeuSãoJoão vem ganhando força. Ao Bahia Notícias, o forrozeiro jogou a responsabilidade de manter as tradições culturais ao poder público.
"Uma festa privada vai colocar efetivamente quem está na crista da onda, quem tá lá em cima. Isso é claro. Porém, é privada. É dele. A outra coisa é o gestor público, que tem responsabilidade social e cultural com o Brasil, de repente transfigurar tudo isso. Então, em uma festa junina, você vai lá dançar forró, beber seu licor e comer a espiga, mas tá vendo um gênero musical que não tem relação nenhuma. A responsabilidade é do artista? Não! O gestor é que tem que ser chamado atenção para isso", frisou. Confira a entrevista completa:
A época dos festejos juninos é o momento mais esperado pelos forrozeiros. Como o senhor organiza a agenda?
Pois é. É uma agenda que, embora a gente queira que seja sazonalizada, ainda temos que ver alguns desafios. O forró não pode sobreviver apenas no mês de junho. Ninguém vive 12 meses apenas com um mês. É complicado. Eu tenho a felicidade de poder tocar de janeiro a janeiro, claro que sem a intensidade de maio, junho e julho, no qual são especiais, pois 60 milhões de brasileiros, total da população do Nordeste, efetivamente tem festa, seja para comemorar São João, Santo Antônio ou São Pedro. Há uma demanda muito grande pela cultura e evidentemente a gente fica nessa expectativa. Mas graças a Deus está indo muito bem.
É uma festa efetivamente nordestina. Consegue eleger em qual estado é melhor realizada?
Aqui na minha Bahia se faz seguramente o melhor São João do Brasil. Não por ser o maior estado, com 417 municípios, mas porque não tem uma grade verticalizada. É horizontal. Então, quando você vê Amargosa, Santo Antônio, Senhor do Bonfim, Cachoeira, São Francisco do Conde, Salvador, Camaçari fazendo festas que empurram para todas as outras ao redor. É uma comemoração que agrega. Esse ano, a gente tá observando que tem uma perspectiva melhor que o ano passado, que foi bem crítico.
O que mudou de um ano para o outro?
Cara, todo o seguimento da economia foi atingido com essa crise que o País passa. Porém, por incrível que pareça, esse ano eu vejo algumas melhoras, entendeu? Na procura mesmo. Não é uma coisa absurdamente diferente, mas está melhorando muito.
O senhor é uma das atrações mais requisitadas no período junino. Como vê essa responsabilidade?
Primeiro, retribuo carinhosamente esse momento de procura das pessoas, pois não deixa de ser uma responsabilidade nos colocar nessa condição de todo ano estar aqui. Depois, primo muito pela qualidade. São 23 anos de carreira e hoje percebo que os gestores, produtores levam em consideração a qualidade pela qual o serviço foi e é prestado. Isso aumenta a responsabilidade e temos que caminhar pensando sempre nisso.
Sente o peso de ser uma referência no ritmo?
Não. De jeito nenhum. Na verdade, nem sei se sou essa referência (risos). Sinceramente, confesso que nunca imaginei isso, mas tenho convicções e determinações com a minha cultura que é o forró. Então, cada momento que faço alguma coisa pelo ritmo, fico feliz. Cada passo, cada degrau que eu consiga pela cultura me deixa feliz para caramba e se eu posso levar e sobreviver, em detrimento de todas as variáveis, como o modismo, fico mais satisfeito ainda.
Qual o segredo para se manter como um grande nome do forró após tantos anos?
Comprometimento com a qualidade. A ética profissional, trabalho bem feito e respeito ao público também, né? Além de observar as tendências. Meu público nunca me diz: 'pô, você tá cantando coisa ultrapassada". Se eu fizer alguma coisa fora desse caminho, talvez eles estranhem, mas eu provoco também. Acabei de gravar "Tempinho na Rede", que é uma música bem jovial. É de autoria de uma compositora muito jovem que nunca teve uma música gravada e tá tocando muito aqui. Bateu 1º lugar em Salvador. Esses são meus segredos (risos).
O senhor enxerga essa nova geração de forró, representada pelo Aviões e Wesley Safadão, por exemplo, como um movimento que soma ao ritmo?
Acho que soma sim. O público é o grande juiz e ele sabe dizer o que é cultura ou que está diferente daquilo que foi criado por Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Dominguinhos há anos. Então, o que fazemos é uma coisa que tem laço forte com a cultura, mas acho válido e penso que tem que se modernizar mesmo. Eu só faço censura ao vocabulário que, às vezes, é colocado nas ruas. Ainda sou do tempo que música é cultura e tem que seguir referências. A ideia é que você se lembre daquela canção como alguma passagem importante de sua vida. Não é isso? Ainda sou comprometido com essa qualidade. Mas acho que o público abraça com carinho as novas gerações, mas é diferente do que é cultura. É diferente mesmo.
Por que diferente? Pensa que é só entretenimento?
Bom, é uma novidade e o povo gosta do que é novo. Eu fico muito feliz quando um público jovem diz: "pô, gosto de dançar meu forró pé de serra", ou então: "Fui para um São João e não tinha forró". Isso é legal, pois mostra que o cara tem uma história, seja familiar ou dele mesmo, o que cria um choque cultural. Porém, acho que o nosso forró ele tá aí para ficar mesmo por gerações e gerações.
Como representante do chamado “forró raiz”, teme que as novas gerações não conheçam esse movimento daqui a alguns anos decorrente do não surgimento de novos artistas que sigam essa linha?
Na verdade, não tem preocupação nenhuma com o cantor ou cantora que traz esse movimento, sabe? A responsabilidade de manter um segmento é com quem dirige a coisa pública. Por exemplo, uma festa privada vai colocar efetivamente quem está na crista da onda, quem tá lá em cima. Isso é claro. Porém, é privada. É dele. A outra coisa é o gestor público, que tem responsabilidade social e cultural com o Brasil, de repente transfigurar tudo isso. Então, em uma festa junina, você vai lá dançar forró, beber seu licor e comer a espiga, mas tá vendo um gênero musical que não tem relação nenhuma. A responsabilidade é do artista? Não! O gestor é que tem que ser chamado atenção para isso.
Mas muitas cidades estão sendo criticadas por isso...
Estão, mas outras perceberam isso, como Amargosa, Santo Antônio, Senhor do Bonfim, e está surgindo um novo cenário. Isso vai da cabeça do cara que organiza. Se não pode ser 100%, que seja 90% de forró. Esse é meu entendimento. É assim que tem ser.Fonte:Bahia Noticias
MP vai ouvir irmãos Batista e cobrar registro de repasse de R$ 80 milhões a Lula e Dilma
Já com inquérito aberto para investigar se os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff receberam R$ 80 milhões de dólares da J&F em contas no exterior, o procurador da República no Distrito Federal Ivan Cláudio Marx vai marcar os depoimentos dos delatores Joesley e Wesley Batista. O propósito do Ministério Público é ouvir se os irmãos confirmam ter pagado o montante aos petistas, como relatado na delação premiada que fecharam com a Procuradoria-Geral da União (PGR). Segundo informações da coluna Radar Online, da Veja, o procurador vai pedir documentos que comprovem os repasses, como os números das contas, os comprovantes das transferências e os detalhes das operações financeiras. No entanto, como os empresários receberam autorização para sair do país, Marx terá ainda que agendar com os advogados a data em que eles poderão ir a Brasília prestar os depoimentos.
Gilmar se promove a juiz dos juízes e decide o jogo
Se fossem juízes de futebol, os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral teriam punido com a expulsão os dois atropeladores de regras já nos primeiros minutos da partida. Como são juízes de urna, os artistas togados em ação na TV Justiça deixam correr solto o jogo que não tem prazo para terminar. Pode acabar na véspera do feriado de Corpus Christi. Pode acabar depois. Depende de Gilmar Mendes.
Até lá, fazem de conta que meditam sobre questões decididas há tempos na cabeça de cada um. Nesta quarta-feira, o presidente do TSE garantiu que não haverá pedidos de vista. Isso quer dizer que, nas contas de Gilmar, a dupla em julgamento já foi absolvida. O nosso Juiz dos Juízes nem espera que o jogo chegue ao fim para anunciar seu resultado.
Tom Jobim ensinou que a pátria de Macunaíma não é para amadores. Nem para os melhores profissionais, sabe-se agora. Nenhuma sumidade do mundo do Direito saberá explicar por que o Brasil é o único país do mundo em que existe uma Justiça Eleitoral (e, por consequência, um Tribunal Superior Eleitoral e uma penca de tribunais regionais eleitorais). Como reitera o julgamento da chapa Dilma-Temer, para garantir eleições limpas é que não é.Fonte:Augusto Nunes
Até lá, fazem de conta que meditam sobre questões decididas há tempos na cabeça de cada um. Nesta quarta-feira, o presidente do TSE garantiu que não haverá pedidos de vista. Isso quer dizer que, nas contas de Gilmar, a dupla em julgamento já foi absolvida. O nosso Juiz dos Juízes nem espera que o jogo chegue ao fim para anunciar seu resultado.
Tom Jobim ensinou que a pátria de Macunaíma não é para amadores. Nem para os melhores profissionais, sabe-se agora. Nenhuma sumidade do mundo do Direito saberá explicar por que o Brasil é o único país do mundo em que existe uma Justiça Eleitoral (e, por consequência, um Tribunal Superior Eleitoral e uma penca de tribunais regionais eleitorais). Como reitera o julgamento da chapa Dilma-Temer, para garantir eleições limpas é que não é.Fonte:Augusto Nunes
Banco irá permitir transferência bancária pelo WhatsApp
O Banco do Brasil anunciou nesta semana um novo recurso para realização de transferências bancárias ou pagamento de contas com ajuda de aplicativos de mensagem, como o WhatsApp ou SMS. A novidade ainda não tem data para lançamento, mas deve estar disponível em breve para os clientes. Recentemente, o banco divulgou acessório que dispensa o uso dos cartões de crédito e débito em pagamentos.
A ferramenta “Pagar ou Receber” poderá ser acessada na primeira tela do aplicativo da instituição. Lá, o cliente informa se quer fazer a leitura de um QR Code (para receber pagamento) ou inserir valor para transferência. Na segunda opção, ao informar o valor e data para a transação, o cliente recebe um QR Code com dados da agência e conta-corrente na tela do smartphone ou por meio de mensagem. Para concluir a transferência, o correntista deve fazer a leitura do código no aplicativo do Banco do Brasil e digitar a senha da conta-corrente.
A solução permite também o pagamento de contas compartilhadas entre duas pessoas ou mais. “[A ferramenta] facilita a divisão de valores por grupos, como contas de restaurantes, bares ou serviços de transportes, por exemplo. Além de tornar a transferência mais rápida e prática, o recurso elimina a devolução de transferências por inconsistências no preenchimento dos dados bancários”, afirmou o banco.
A ferramenta “Pagar ou Receber” poderá ser acessada na primeira tela do aplicativo da instituição. Lá, o cliente informa se quer fazer a leitura de um QR Code (para receber pagamento) ou inserir valor para transferência. Na segunda opção, ao informar o valor e data para a transação, o cliente recebe um QR Code com dados da agência e conta-corrente na tela do smartphone ou por meio de mensagem. Para concluir a transferência, o correntista deve fazer a leitura do código no aplicativo do Banco do Brasil e digitar a senha da conta-corrente.
A solução permite também o pagamento de contas compartilhadas entre duas pessoas ou mais. “[A ferramenta] facilita a divisão de valores por grupos, como contas de restaurantes, bares ou serviços de transportes, por exemplo. Além de tornar a transferência mais rápida e prática, o recurso elimina a devolução de transferências por inconsistências no preenchimento dos dados bancários”, afirmou o banco.
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Serrinha:Prefeitura realiza serviços de melhorias da iluminação
A Prefeitura Municipal de Serrinha, por meio da Secretaria de Infraestrutura, realizou, durante o primeiro quadrimestre de 2017, serviços de iluminação pública, reposição e manutenção de lâmpadas em vários povoados e ruas do município.
Ao realizar serviços de manutenção da iluminação pública de Serrinha, processo iniciado desde janeiro deste ano, a Secretaria de Infraestrutura está, também, contribuindo com a segurança dos munícipes, uma vez que lugares com baixa ou nenhuma iluminação são úteis a marginais para prática de crimes.
Segundo o Secretário de Infraestrutura, Misael Cunha Neto, “em pouco mais de quatro meses o setor reparou vários pontos correspondentes à iluminação pública e atendeu várias solicitações. Ainda estamos com uma demanda muito grande de pedidos, já que, há anos, os anseios da população não vinham sendo atendidos pela gestão anterior.”
O Prefeito Adriano Lima destacou que o serviço está sendo realizado em vários pontos do município e continuará até ter atendido os quatro cantos de Serrinha. “Além das substituições de peças e manutenção, a prefeitura, por meio da Secretaria de Infraestrutura, irá implantar novos pontos de iluminação pública. Estes serviços serão realizados em todo o município e muitos bairros, ruas e povoados já foram atendidos.”
Adriano Lima ressaltou, ainda, a importância desses serviços para o município: “É um trabalho muito importante, que visa a oferecer mais segurança à população, além de valorizar o espaço público. Muitos lugares ainda serão atendidos e os problemas quanto à iluminação pública do município serão sanados.”
Os povoados atendidos até o momento foram:
Tanque Grande;
Mombaça Velha;
Vertente;
Barro;
Serra Grande;
Boa Vista.
Os locais atendidos na zona urbana foram:
Praça Luiz Nogueira;
Praça Morena Bela;
Praça Miguel Carneiro;
Praça da Estação;
Av. André Negreiros;
Av. Lauro Mota;
Av. Joaquim Hortélio;
Av. Antônio Rodrigues Nogueira;
Av. ACM;
Av. Senhora Santana;
Av. Lomanto Junior;
Av. Manoel Novaes;
Bairro Vila de Fátima;
Bairro Recreio;
Bairro CSU;
Bairro Cidade Nova;
Bairro da Bomba;
Rua Cerqueira Campos;
Rua Agenor de Freitas;
Rua Macário Ferreira;
Rua 25 de agosto;
Rua Mariano Ribeiro;
Rua Antônio Pinheiro da Mota;
Rua Jonas Carvalho;
Rua José Carneiro da Silva;
Rua Emiliano Santiago;
Rua Castro Alves;
Rua Manoel Paes;
Rua Paulino Santana;
Rua Palmeira;
Rua Campo Grande (Santa);
Rua Agenor de Freitas;
Rua Maravilha;
Rua Abdon Costa;
Rua Plínio Carneiro;
Rua Barão do Cotegipe;
Recanto das Flores;
Loteamento Vila Novaes;
Loteamento Maria do Carmo II.
Ao realizar serviços de manutenção da iluminação pública de Serrinha, processo iniciado desde janeiro deste ano, a Secretaria de Infraestrutura está, também, contribuindo com a segurança dos munícipes, uma vez que lugares com baixa ou nenhuma iluminação são úteis a marginais para prática de crimes.
Segundo o Secretário de Infraestrutura, Misael Cunha Neto, “em pouco mais de quatro meses o setor reparou vários pontos correspondentes à iluminação pública e atendeu várias solicitações. Ainda estamos com uma demanda muito grande de pedidos, já que, há anos, os anseios da população não vinham sendo atendidos pela gestão anterior.”
O Prefeito Adriano Lima destacou que o serviço está sendo realizado em vários pontos do município e continuará até ter atendido os quatro cantos de Serrinha. “Além das substituições de peças e manutenção, a prefeitura, por meio da Secretaria de Infraestrutura, irá implantar novos pontos de iluminação pública. Estes serviços serão realizados em todo o município e muitos bairros, ruas e povoados já foram atendidos.”
Adriano Lima ressaltou, ainda, a importância desses serviços para o município: “É um trabalho muito importante, que visa a oferecer mais segurança à população, além de valorizar o espaço público. Muitos lugares ainda serão atendidos e os problemas quanto à iluminação pública do município serão sanados.”
Os povoados atendidos até o momento foram:
Tanque Grande;
Mombaça Velha;
Vertente;
Barro;
Serra Grande;
Boa Vista.
Os locais atendidos na zona urbana foram:
Praça Luiz Nogueira;
Praça Morena Bela;
Praça Miguel Carneiro;
Praça da Estação;
Av. André Negreiros;
Av. Lauro Mota;
Av. Joaquim Hortélio;
Av. Antônio Rodrigues Nogueira;
Av. ACM;
Av. Senhora Santana;
Av. Lomanto Junior;
Av. Manoel Novaes;
Bairro Vila de Fátima;
Bairro Recreio;
Bairro CSU;
Bairro Cidade Nova;
Bairro da Bomba;
Rua Cerqueira Campos;
Rua Agenor de Freitas;
Rua Macário Ferreira;
Rua 25 de agosto;
Rua Mariano Ribeiro;
Rua Antônio Pinheiro da Mota;
Rua Jonas Carvalho;
Rua José Carneiro da Silva;
Rua Emiliano Santiago;
Rua Castro Alves;
Rua Manoel Paes;
Rua Paulino Santana;
Rua Palmeira;
Rua Campo Grande (Santa);
Rua Agenor de Freitas;
Rua Maravilha;
Rua Abdon Costa;
Rua Plínio Carneiro;
Rua Barão do Cotegipe;
Recanto das Flores;
Loteamento Vila Novaes;
Loteamento Maria do Carmo II.
Julgamento de cassação da chapa Dilma-Temer deve seguir até sexta
O julgamento do processo de cassação da chapa Dilma-Temer deve se estender até a próxima sexta-feira (9), por decisão conjunta dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Por sugestão do presidente da corte, ministro Gilmar Mendes, haverá nova sessão amanhã, que se estenderá até a noite, com possibilidade de convocar uma sessão extraordinária para a sexta.
Ele propõe até mesmo que ele e os ministros que também compõem o Supremo Tribunal Federal (Rosa Weber e Luiz Fux) faltem na outra corte para se debruçarem sobre a análise do mérito do processo. Todos os ministros concordaram com a proposição. A discussão do tópico apenas interrompeu o julgamento, que prosseguiu normalmente após o consenso dos magistrados.
Por sugestão do presidente da corte, ministro Gilmar Mendes, haverá nova sessão amanhã, que se estenderá até a noite, com possibilidade de convocar uma sessão extraordinária para a sexta.
Ele propõe até mesmo que ele e os ministros que também compõem o Supremo Tribunal Federal (Rosa Weber e Luiz Fux) faltem na outra corte para se debruçarem sobre a análise do mérito do processo. Todos os ministros concordaram com a proposição. A discussão do tópico apenas interrompeu o julgamento, que prosseguiu normalmente após o consenso dos magistrados.
Gallo elogia Nenê, mas despista: 'O Pet é que pode falar melhor'
“Acho que [Nenê] é um grande jogador, mas as negociações é Pet [diretor de futebol] é que pode falar melhor. Só posso falar a situação que tiver concretizada e eu ainda não tenho essa posição do clube. O Pet é que responde por isso”, disse o comandante Rubro-negro, em entrevista coletiva.
O BN apurou que o lateral-esquerdo Euller interessa ao Cruz-Maltino e pode ser envolvido na negociação. A reportagem tentou o contato com Ivã de Almeida, presidente do Leão, mas ele não retornou as ligações.Fonte:Bahia Noticias
Para DEM, população está de 'saco cheio do PT', que já não traz 'esperança para as pessoas'
Com o indicativo de que o prefeito ACM Neto estaria à frente do governador Rui Costa na preferência dos eleitores em uma eventual disputa ao governo em 2018, o Democratas reforça o discurso da necessidade de renovação na política baiana. "O governo de 10 anos e meio do PT já não consegue trazer esperança para as pessoas. Ninguém tem mais esperança que o governo seja capaz de enfrentar a questão da violência, da saúde, da tragédia, da saúde e da educação.
A propaganda não resolve esses problemas e o governo petista está cansado", afirmou o deputado federal José Carlos Aleluia, presidente da sigla na Bahia. O parlamentar se refere a Pesquisa Paraná, divulgada nesta quarta-feira (7). Aplicado em 70 municípios baianos, o levantamento mostra que o prefeito de Salvador sairia vencedor em todos os cenários disputados. Já Rui Costa só lidera a pesquisa quando não enfrenta ACM Neto (saiba mais aqui). "O resultado da pesquisa explica o nervosismo do governador Rui Costa e os constantes ataques dos petistas a Neto.
A população da Bahia está de saco cheio do governo do PT e desse estilo de governar que fala muito e pouco faz. Os números que apontam a Bahia como o estado mais violento do país, a posição do Estado na qualidade de ensino e a péssima gestão da saúde são evidências disso", ataca o deputado federal Paulo Azi, também do DEM.
Para os parlamentares da base política do prefeito ACM Neto, ele representa a mudança desejada pelo cidadão baiano. Já os apoiadores do petista ironizam o resultado do levantamento (veja aqui). "É o mesmo que fez pesquisa elegendo Aécio Neves presidente do Brasil. Não lembro se, em 2014, elegeu Paulo Souto governador vencendo Rui Costa. Tudo é possível", criticou Everaldo Anunciação, presidente do PT na Bahia.Fonte:Bahia Noticias
A propaganda não resolve esses problemas e o governo petista está cansado", afirmou o deputado federal José Carlos Aleluia, presidente da sigla na Bahia. O parlamentar se refere a Pesquisa Paraná, divulgada nesta quarta-feira (7). Aplicado em 70 municípios baianos, o levantamento mostra que o prefeito de Salvador sairia vencedor em todos os cenários disputados. Já Rui Costa só lidera a pesquisa quando não enfrenta ACM Neto (saiba mais aqui). "O resultado da pesquisa explica o nervosismo do governador Rui Costa e os constantes ataques dos petistas a Neto.
A população da Bahia está de saco cheio do governo do PT e desse estilo de governar que fala muito e pouco faz. Os números que apontam a Bahia como o estado mais violento do país, a posição do Estado na qualidade de ensino e a péssima gestão da saúde são evidências disso", ataca o deputado federal Paulo Azi, também do DEM.
Para os parlamentares da base política do prefeito ACM Neto, ele representa a mudança desejada pelo cidadão baiano. Já os apoiadores do petista ironizam o resultado do levantamento (veja aqui). "É o mesmo que fez pesquisa elegendo Aécio Neves presidente do Brasil. Não lembro se, em 2014, elegeu Paulo Souto governador vencendo Rui Costa. Tudo é possível", criticou Everaldo Anunciação, presidente do PT na Bahia.Fonte:Bahia Noticias
Justiça homologa acordo de leniência da Braskem com o MPF
A Braskem anunciou na noite de terça-feira que a Justiça Federal de Curitiba homologou o acordo de leniência firmado entre a petroquímica e o Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Lava Jato.
A decisão é a etapa que faltava para a homologação definitiva do acordo global firmado pela Braskem com autoridades dos Estados Unidos, Suíça e Brasil, no qual a companhia se comprometeu a pagar cerca de 960 milhões de dólares (aproximadamente 3,14 bilhões de reais), afirmou a empresa.
Deste total, aproximadamente 1,6 bilhão de reais serão pagos à vista. Os 1,5 bilhão de reais restantes serão pagos em seis parcelas anuais, a partir de janeiro de 201, reajustadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Lava Jato
A empresa foi envolvida na Operação Lava Jato com denúncias e investigações sobre acerto de preços com a Petrobras para a compra da principal matéria-prima, a nafta. Também foi exposta a atuação da empresa com deputados e senadores para conseguir benefícios fiscais e energia elétrica mais barata por meio de medidas provisórias.
A empresa petroquímica é controlada pela Odebrecht, dona de 51% do negócio, e tem participação da Petrobras, dona de 47%.
(Com Estadão e Reuters)
A decisão é a etapa que faltava para a homologação definitiva do acordo global firmado pela Braskem com autoridades dos Estados Unidos, Suíça e Brasil, no qual a companhia se comprometeu a pagar cerca de 960 milhões de dólares (aproximadamente 3,14 bilhões de reais), afirmou a empresa.
Deste total, aproximadamente 1,6 bilhão de reais serão pagos à vista. Os 1,5 bilhão de reais restantes serão pagos em seis parcelas anuais, a partir de janeiro de 201, reajustadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Lava Jato
A empresa foi envolvida na Operação Lava Jato com denúncias e investigações sobre acerto de preços com a Petrobras para a compra da principal matéria-prima, a nafta. Também foi exposta a atuação da empresa com deputados e senadores para conseguir benefícios fiscais e energia elétrica mais barata por meio de medidas provisórias.
A empresa petroquímica é controlada pela Odebrecht, dona de 51% do negócio, e tem participação da Petrobras, dona de 47%.
(Com Estadão e Reuters)
terça-feira, 6 de junho de 2017
TSE monta esquema de segurança reforçado para julgamento da chapa Dilma-Temer
Com o retorno do julgamento que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer nesta terça-feira (6), a segurança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será reforçada. Isso porque, segundo informações da Agência Brasil, a direção do TSE prevê que um grande número de pessoas circule pelo prédio do tribunal nesses três dias de sessões – serão quatro sessões e o julgamento deve terminar na quinta (8).
Diante desse quadro, a Secretaria de Segurança do TSE vai contar com o apoio de efetivo da Polícia Militar (PM), com estação móvel, do Batalhão de Choque e do Batalhão da Rotam. De acordo com a publicação, o esquema especial compreende não só o prédio do TSE, mas também do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TRT) e embaixadas da Austrália, Reino Unido, França e Estados Unidos.
Os estacionamentos ao redor do prédio da Justiça Eleitoral estão interditados desde a meia-noite desta segunda (5). Horas antes do início do julgamento – a primeira sessão ocorre às 19h desta terça (6) –, cães farejadores vão fazer uma varredura na área interna do tribunal.
Diante desse quadro, a Secretaria de Segurança do TSE vai contar com o apoio de efetivo da Polícia Militar (PM), com estação móvel, do Batalhão de Choque e do Batalhão da Rotam. De acordo com a publicação, o esquema especial compreende não só o prédio do TSE, mas também do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TRT) e embaixadas da Austrália, Reino Unido, França e Estados Unidos.
Os estacionamentos ao redor do prédio da Justiça Eleitoral estão interditados desde a meia-noite desta segunda (5). Horas antes do início do julgamento – a primeira sessão ocorre às 19h desta terça (6) –, cães farejadores vão fazer uma varredura na área interna do tribunal.
ADEUS A UM GRANDE HOMEM: SR. ZITINHO DO DETRAN
Amigos, o velório do senhor (Zitinho do Detran) está acontecendo na casa de velório ao lado do cemitério Paroquial. O sepultamento será hoje 06/06 às 16:00 horas.Texto:Deputado Gika Lopes
Vitor Lopes:Valeu Sr. José, valeu Zitinho do Detran, valeu papapá ...
"Eu sou privilegiado pela família que tenho. Meu avô sempre foi pra mim, a representação da força e principalmente honestidade, ele sempre nos defendeu , como os grandes patriarcas fazem , com segurança e amor. Ele sempre foi pra mim o rei das histórias engraçadas, e como tinha história boa pra contar... Ele sempre foi pra mim o seresteiro, o boêmio, bem assim como na música de Nelson Gonçalves ... Ele sempre foi pra mim a representação do afeto , mesmo que brabo (rsrsrs)... bom... ele sempre foi , e agora que ele se foi ? Todos os seus ensinamentos , erros , acertos, estão em mim, em nossa família, em meus filhos , então digo: ele não só foi , como é, e sempre será a nossa grande referência... Valeu Sr. José, valeu Zitinho do Detran, valeu papapá de Rondon, valeu madeira, valeu rabichola ...Valeu meu avô, missão cumprida, obrigado.... Te amo meu velho .... E até a volta do boêmio".Texto:Vitor Lopez
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