A dupla Ba-Vi, que volta a jogar na Série A após três anos, vive um momento complicado na competição nacional. Dentro da zona de rebaixamento, tricolores e rubro-negros se enfremtan no próximo domingo (2), no Barradão, visando a saída das últimas posições.
Destaque do Esquadrão de Aço, Zé Rafael admite um clássico pressionado para as duas equipes. "Clássico a gente sabe que é muito difícil falar. A pressão é grande para os dois lados, independente de a gente estar em primeiro e o Vitória em último, ou vice versa, a gente tem que vencer. A gente sabe que a equipe deles também está pressionada.
Temos condição de sair dessa parte de baixo da tabela. O quanto sair antes melhor", declarou. Com cinco jogos sem vencer na Série A, o atleta tricolor vê um grupo focado e com plenas condições de sair da má fase. "A gente sabe que está passando por momento difícil, situação adversa do que a gente estava pretendendo para esse início do campeonato.
Nossa equipe está focada, bem unida. A gente sabe que tem qualidade para sair dessa zona desconfortável. Só com trabalho mesmo vai conseguir sair dessa situação", indicou. No 17º lugar, o Bahia possui dez pontos conquistados.Fonte:Bahia Noticias
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Prefeitura de Serrinha faz mais investimentos no sistema de iluminação pública do município
A Prefeitura de Serrinha, através da Secretaria de Infraestrutura, vem investindo muito no sistema de iluminação pública no município, tanto na zona urbana como na rural. Os serviços estão sendo realizados a partir de um cronograma estabelecido pela pasta.
Nesta terça-feira (27), a equipe responsável pelo setor de iluminação realizou, nas margens da BA-409, desde as imediações da UNOPAR até a linha férrea, a colocação de lâmpadas e novas torres de iluminação. Foi, também, realizado recentemente na BR-116, do anel de contorno da cidade até o depósito da Vidrobox.
O Prefeito Adriano Lima disse que esse investimento tem como objetivo “garantir mais segurança e mobilidade aos que vivem nas localidades historicamente mais esquecidas”. O Prefeito fez questão de enfatizar que “todo trabalho realizado nos bairros e povoados são essenciais para o conforto dos moradores, pois melhora a qualidade de vida da população local”.
O Secretário de Infraestrutura, Misael Cunha Neto, lembra que, na medida do possível, tem atendido, num menor espaço de tempo, todas as demandas deste setor, porém reconhece a importância das pessoas levarem até a Secretaria suas solicitações através de ofícios. “Essa ajuda é essencial, uma vez que a pasta segue um protocolo de atendimento. Sabemos da importância do bom funcionamento do sistema de iluminação e estamos trabalhando continuamente para garantir os serviços”, pontuou Misael.Fonte:Blog Fernando Lima
Nesta terça-feira (27), a equipe responsável pelo setor de iluminação realizou, nas margens da BA-409, desde as imediações da UNOPAR até a linha férrea, a colocação de lâmpadas e novas torres de iluminação. Foi, também, realizado recentemente na BR-116, do anel de contorno da cidade até o depósito da Vidrobox.
O Prefeito Adriano Lima disse que esse investimento tem como objetivo “garantir mais segurança e mobilidade aos que vivem nas localidades historicamente mais esquecidas”. O Prefeito fez questão de enfatizar que “todo trabalho realizado nos bairros e povoados são essenciais para o conforto dos moradores, pois melhora a qualidade de vida da população local”.
O Secretário de Infraestrutura, Misael Cunha Neto, lembra que, na medida do possível, tem atendido, num menor espaço de tempo, todas as demandas deste setor, porém reconhece a importância das pessoas levarem até a Secretaria suas solicitações através de ofícios. “Essa ajuda é essencial, uma vez que a pasta segue um protocolo de atendimento. Sabemos da importância do bom funcionamento do sistema de iluminação e estamos trabalhando continuamente para garantir os serviços”, pontuou Misael.Fonte:Blog Fernando Lima
Jorge Gonçalves:"Todos tem serviços prestados a Serrinha"
A Câmara de Vereadores de Serrinha,realizou a sessão solene de encerramento do primeiro período legislativo de 2017.
Na oportunidade, foram homenageadas pessoas não nascidas em Serrinha, mas, que por indicação de vereadores, receberam o titulo honorífico de cidadãos Serrinhenses.
Tais personalidades se destacam por prestarem ou terem prestado serviços relevantes ao município.
Minha indicação ao titulo foi para o Comunicólogo, empresário e ambientalista Paulo Jorge, que em sua trajetória em serrinha tem prestado muitos serviços em favor da população.Texto:Vereador Jorge Gonçalves
Na oportunidade, foram homenageadas pessoas não nascidas em Serrinha, mas, que por indicação de vereadores, receberam o titulo honorífico de cidadãos Serrinhenses.
Tais personalidades se destacam por prestarem ou terem prestado serviços relevantes ao município.
Minha indicação ao titulo foi para o Comunicólogo, empresário e ambientalista Paulo Jorge, que em sua trajetória em serrinha tem prestado muitos serviços em favor da população.Texto:Vereador Jorge Gonçalves
Vera Fischer é internada no Rio de Janeiro
Vera Fischer, 65 anos, foi internada nesta terça-feira na Clínica São Vicente, localizada na Gávea, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a atriz está na UTI com quadro de pneumonia. “Encontra-se com boa evolução clínica, respondendo ao antibiótico realizado e respirando espontaneamente. Não há previsão de alta hospitalar”, diz o boletim médico.
De acordo com a assessora de imprensa de Vera, Liège Monteiro, ela apresentava há um tempo sintomas de uma forte gripe. A assessora afirma que a atriz passa bem e demorou para ir a uma consulta, porque estava viajando o Brasil com a peça Ela é o Cara. Vera aproveitou que a produção saiu de cartaz para tratar a doença antes de começar ensaios para sua nova peça, uma adaptação brasileira do drama Doce Pássaro.
De acordo com a assessora de imprensa de Vera, Liège Monteiro, ela apresentava há um tempo sintomas de uma forte gripe. A assessora afirma que a atriz passa bem e demorou para ir a uma consulta, porque estava viajando o Brasil com a peça Ela é o Cara. Vera aproveitou que a produção saiu de cartaz para tratar a doença antes de começar ensaios para sua nova peça, uma adaptação brasileira do drama Doce Pássaro.
Dormir mais de 10 horas por noite eleva risco de infarto e AVC
Dormir mais horas do que o necessário traz mais riscos de problemas cardiovasculares do que dormir pouco. O alerta foi feito por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Instituto do Sono na última edição do World Congress on Brain, Behavior and Emotions, congresso sobre o cérebro realizado em Porto Alegre entre os dias 14 e 17 deste mês.
Em um dos painéis do evento, os cientistas apresentaram evidências de uma série de estudos nacionais e internacionais que identificaram os riscos à saúde associados à prática de ter muitas ou poucas horas de sono por noite.
Em pesquisa da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, e publicada no periódico Sleep Medicine neste ano, os autores concluíram que dormir de duas a quatro horas por noite aumenta em duas vezes o risco de sofrer infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Já entre os que dormem mais de dez horas, esse risco é sete vezes maior.
Pesquisadora da Unifesp e palestrante do congresso, Lenise Jihe Kim explica que o fenômeno pode estar associado às características do sono de quem dorme demais. “Basicamente, os grandes dormidores teriam maiores despertares durante a noite, ou seja, um sono mais fragmentado. E a cada despertar a gente eleva a pressão arterial e a frequência cardíaca. Isso, cronicamente, leva à hipertensão e à inflamação, alterações cardiometabólicas que favorecem um AVC ou um infarto”, diz ela.
A especialista explica que, até há poucos anos, os estudos dessa temática ficavam mais restritos aos riscos da privação do sono e não do excesso dele. “O assunto dos grandes dormidores é muito recente. Temos registros de alguns estudos um pouco mais antigos, mas pesquisas epidemiológicas com evidências populacionais são de 2016 para 2017”, diz.
Muitas horas de sono
Um dos primeiros estudos que já apontavam os riscos de passar muitas horas na cama — conduzido por pesquisadores de Baltimore, nos Estados Unidos, e publicado em 2009 no periódico Journal of Sleep Research — mostrou que o risco de morrer por uma doença cardiovascular era 38% maior entre os que dormem muito em comparação com quem dorme oito horas por noite. O índice é bem maior do que o encontrado entre os que dormem pouco. Nesse grupo, o risco de mortalidade era 6% maior.
Lenise explica que uma das hipóteses para o dado é que a pessoa que dorme demais, ao contrário daquele que sofre com insônia, não enxerga em si um problema de saúde. “Ela não reconhece bem os sintomas, acha que, por ter a oportunidade de dormir mais, não tem problemas e não procura serviços médicos. Mas a verdade é que os que dormem mais horas costumam sofrer mais com problemas como ronco e apneia do sono”, relata.
A especialista ressalta que não é só o número de horas que define um “grande dormidor”. “São aquelas pessoas que dormem mais do que a média da população, que é de sete a oito horas por noite, mas que fazem isso porque precisam dessa quantidade de horas. Não é simplesmente porque têm uma oportunidade de dormir mais em um fim de semana, por exemplo, é porque têm a necessidade de dormir muito para se sentirem bem no dia seguinte”, afirma.
Outros riscos
No outro extremo, o dos que passam poucas horas na cama, os pesquisadores apontaram como riscos problemas cardiovasculares, obesidade e outras doenças associadas ao excesso de peso.
“Dormir de duas a quatro horas por noite eleva o risco de ganhar peso em 200%. O motivo é que a restrição de sono provoca alterações metabólicas que alteram hormônios. Isso aumenta a nossa fome e diminui a sensação de saciedade. Ou seja, sem dormir direito, você vai comer mais do que comeria em um dia normal e vai preferir comidas calóricas, ricas em gordura e açúcares”, explica Monica L. Andersen, diretora do Instituto do Sono, professora da Unifesp e também palestrante do congresso.
Tumor
O sistema de defesa do organismo também fica mais frágil com a privação de sono, segundo Sergio Tufik, presidente do instituto e também professor da Unifesp. “Dormir pouco prejudica o sistema imunológico e deixa nosso corpo mais suscetível até mesmo ao crescimento de células tumorais. Essas células estão presentes em todas as pessoas, mas, com o sistema de defesa funcionando bem, a chance de as combatermos é maior”, explica.
(Com Estadão Conteúdo)
Em um dos painéis do evento, os cientistas apresentaram evidências de uma série de estudos nacionais e internacionais que identificaram os riscos à saúde associados à prática de ter muitas ou poucas horas de sono por noite.
Em pesquisa da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, e publicada no periódico Sleep Medicine neste ano, os autores concluíram que dormir de duas a quatro horas por noite aumenta em duas vezes o risco de sofrer infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Já entre os que dormem mais de dez horas, esse risco é sete vezes maior.
Pesquisadora da Unifesp e palestrante do congresso, Lenise Jihe Kim explica que o fenômeno pode estar associado às características do sono de quem dorme demais. “Basicamente, os grandes dormidores teriam maiores despertares durante a noite, ou seja, um sono mais fragmentado. E a cada despertar a gente eleva a pressão arterial e a frequência cardíaca. Isso, cronicamente, leva à hipertensão e à inflamação, alterações cardiometabólicas que favorecem um AVC ou um infarto”, diz ela.
A especialista explica que, até há poucos anos, os estudos dessa temática ficavam mais restritos aos riscos da privação do sono e não do excesso dele. “O assunto dos grandes dormidores é muito recente. Temos registros de alguns estudos um pouco mais antigos, mas pesquisas epidemiológicas com evidências populacionais são de 2016 para 2017”, diz.
Muitas horas de sono
Um dos primeiros estudos que já apontavam os riscos de passar muitas horas na cama — conduzido por pesquisadores de Baltimore, nos Estados Unidos, e publicado em 2009 no periódico Journal of Sleep Research — mostrou que o risco de morrer por uma doença cardiovascular era 38% maior entre os que dormem muito em comparação com quem dorme oito horas por noite. O índice é bem maior do que o encontrado entre os que dormem pouco. Nesse grupo, o risco de mortalidade era 6% maior.
Lenise explica que uma das hipóteses para o dado é que a pessoa que dorme demais, ao contrário daquele que sofre com insônia, não enxerga em si um problema de saúde. “Ela não reconhece bem os sintomas, acha que, por ter a oportunidade de dormir mais, não tem problemas e não procura serviços médicos. Mas a verdade é que os que dormem mais horas costumam sofrer mais com problemas como ronco e apneia do sono”, relata.
A especialista ressalta que não é só o número de horas que define um “grande dormidor”. “São aquelas pessoas que dormem mais do que a média da população, que é de sete a oito horas por noite, mas que fazem isso porque precisam dessa quantidade de horas. Não é simplesmente porque têm uma oportunidade de dormir mais em um fim de semana, por exemplo, é porque têm a necessidade de dormir muito para se sentirem bem no dia seguinte”, afirma.
Outros riscos
No outro extremo, o dos que passam poucas horas na cama, os pesquisadores apontaram como riscos problemas cardiovasculares, obesidade e outras doenças associadas ao excesso de peso.
“Dormir de duas a quatro horas por noite eleva o risco de ganhar peso em 200%. O motivo é que a restrição de sono provoca alterações metabólicas que alteram hormônios. Isso aumenta a nossa fome e diminui a sensação de saciedade. Ou seja, sem dormir direito, você vai comer mais do que comeria em um dia normal e vai preferir comidas calóricas, ricas em gordura e açúcares”, explica Monica L. Andersen, diretora do Instituto do Sono, professora da Unifesp e também palestrante do congresso.
Tumor
O sistema de defesa do organismo também fica mais frágil com a privação de sono, segundo Sergio Tufik, presidente do instituto e também professor da Unifesp. “Dormir pouco prejudica o sistema imunológico e deixa nosso corpo mais suscetível até mesmo ao crescimento de células tumorais. Essas células estão presentes em todas as pessoas, mas, com o sistema de defesa funcionando bem, a chance de as combatermos é maior”, explica.
(Com Estadão Conteúdo)
Denúncia contra Temer reforça divisão no PSDB
A denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer (PMDB) ao Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira, reforçou o movimento de parte da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados pelo desembarque do partido do governo. No último dia 12, a Executiva Nacional da legenda definiu a permanência na base de Temer, mas abriu a possibilidade de mudança com possíveis “fatos novos”.
Apesar do esforço do Palácio do Planalto para manter os tucanos, que comandam quatro ministérios, ao seu lado, o presidente não deverá ter o apoio em bloco da legenda na votação da admissibilidade de denúncia no plenário da Câmara. Para ser aprovada, a solicitação para a instauração do processo precisa do apoio de 342 dos 513 deputados da Casa. Se ficar admitida a acusação, após a aprovação do parecer, será autorizada a instauração do processo no Supremo.
Foram ouvidos 31 dos 46 integrantes da bancada do PSDB. Destes, quinze afirmaram que votarão pela admissibilidade da denúncia, sete contra e nove se disseram indecisos ou não quiseram opinar. Parte desse grupo prefere manter o posicionamento em sigilo por ora, mas muitos já falam abertamente.
“Vou votar favoravelmente. Não cabe à Câmara dos Deputados impedir a admissibilidade (da denúncia). O PSDB precisa de uma atitude independente em relação ao governo Temer”, afirmou o deputado Eduardo Barbosa (MG). Dos sete tucanos que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será realizada a primeira etapa do processo, pelo menos cinco tendem a votar contra o governo.
Maioria
O líder do PSDB na Câmara, deputado Ricardo Trípoli (SP), disse ter avisado a cúpula do partido de que vai consultar a bancada e votará com a maioria. A interlocutores, porém, ele sinalizou que não pretende articular nenhum movimento em defesa do Planalto.
Aliado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o deputado Silvio Torres (SP), secretário-geral da legenda, reconheceu que o ambiente mudou desde a reunião ampliada da Executiva que decidiu pela permanência no governo.
‘Questão de Tempo’
Em caráter reservado, até mesmo os mais conhecidos defensores de Temer na bancada declararam que o desembarque do partido da base do governo é uma “questão de tempo”. A mudança de discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que passou a defender a renúncia de Temer, enfraqueceu o discurso dos tucanos mais alinhados com o Planalto.
O partido comanda, atualmente, quatro pastas na Esplanada dos Ministérios: Cidades (Bruno Araújo), Relações Exteriores (Aloysio Nunes Ferreira), Direitos Humanos (Luislinda Valois) e Secretaria de Governo (Antonio Imbassahy). Destes, Imbassahy e Nunes são os mais engajados em manter o PSDB no governo. O presidente licenciado do PSDB, senador afastado Aécio Neves (MG), também faz parte do grupo que pressiona o partido para permanecer ao lado de Temer.
Instituto
Essa ala “pró-permanência” no governo no tem ainda o reforço do Instituto Teotônio Vilela, braço teórico do PSDB que é presidido pelo ex-senador José Aníbal (SP).
Em uma “carta de formulação e mobilização política” divulgada ontem, o instituto disse que a eventual queda de Temer atende “às preces dos narradores do petismo”. O mesmo documento faz coro com a defesa de Temer e afirma que não há, pelo menos por ora, “uma prova inconteste, uma evidência acachapante ou um depoimento irrefutável que leve a uma condenação inequívoca”.
(Com Estadão Conteúdo)
Apesar do esforço do Palácio do Planalto para manter os tucanos, que comandam quatro ministérios, ao seu lado, o presidente não deverá ter o apoio em bloco da legenda na votação da admissibilidade de denúncia no plenário da Câmara. Para ser aprovada, a solicitação para a instauração do processo precisa do apoio de 342 dos 513 deputados da Casa. Se ficar admitida a acusação, após a aprovação do parecer, será autorizada a instauração do processo no Supremo.
Foram ouvidos 31 dos 46 integrantes da bancada do PSDB. Destes, quinze afirmaram que votarão pela admissibilidade da denúncia, sete contra e nove se disseram indecisos ou não quiseram opinar. Parte desse grupo prefere manter o posicionamento em sigilo por ora, mas muitos já falam abertamente.
“Vou votar favoravelmente. Não cabe à Câmara dos Deputados impedir a admissibilidade (da denúncia). O PSDB precisa de uma atitude independente em relação ao governo Temer”, afirmou o deputado Eduardo Barbosa (MG). Dos sete tucanos que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será realizada a primeira etapa do processo, pelo menos cinco tendem a votar contra o governo.
Maioria
O líder do PSDB na Câmara, deputado Ricardo Trípoli (SP), disse ter avisado a cúpula do partido de que vai consultar a bancada e votará com a maioria. A interlocutores, porém, ele sinalizou que não pretende articular nenhum movimento em defesa do Planalto.
Aliado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o deputado Silvio Torres (SP), secretário-geral da legenda, reconheceu que o ambiente mudou desde a reunião ampliada da Executiva que decidiu pela permanência no governo.
‘Questão de Tempo’
Em caráter reservado, até mesmo os mais conhecidos defensores de Temer na bancada declararam que o desembarque do partido da base do governo é uma “questão de tempo”. A mudança de discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que passou a defender a renúncia de Temer, enfraqueceu o discurso dos tucanos mais alinhados com o Planalto.
O partido comanda, atualmente, quatro pastas na Esplanada dos Ministérios: Cidades (Bruno Araújo), Relações Exteriores (Aloysio Nunes Ferreira), Direitos Humanos (Luislinda Valois) e Secretaria de Governo (Antonio Imbassahy). Destes, Imbassahy e Nunes são os mais engajados em manter o PSDB no governo. O presidente licenciado do PSDB, senador afastado Aécio Neves (MG), também faz parte do grupo que pressiona o partido para permanecer ao lado de Temer.
Instituto
Essa ala “pró-permanência” no governo no tem ainda o reforço do Instituto Teotônio Vilela, braço teórico do PSDB que é presidido pelo ex-senador José Aníbal (SP).
Em uma “carta de formulação e mobilização política” divulgada ontem, o instituto disse que a eventual queda de Temer atende “às preces dos narradores do petismo”. O mesmo documento faz coro com a defesa de Temer e afirma que não há, pelo menos por ora, “uma prova inconteste, uma evidência acachapante ou um depoimento irrefutável que leve a uma condenação inequívoca”.
(Com Estadão Conteúdo)
terça-feira, 27 de junho de 2017
Prefeito Adriano Lima se reúne com Gerente da Embasa a fim de trazer melhorias no abastecimento de água do município
O Prefeito de Serrinha, Adriano Lima, acompanhado do Secretário Municipal de Administração e Fazenda, Willian Henrique, se reuniu com o Gerente da Embasa, Vitor, para a assinatura de contrato com a empresa, que garantirá um atendimento com melhor qualidade para os moradores de Serrinha.
O gestor agradeceu aos Vereadores que foram fundamentais neste processo:
Rogério da Cerâmica, Dêca da Bela Vista, Mariana Cunha, Flávio Ferreira, Jorge Gonçalves, José Reis, Edylene Ferreira, Zé Raimundo da Ambulância, Zé do Sedex do Ovo, Rege de Vila de Fátima, Sargento Jean, Soldado Santiago, Junior Bigode, Nininho, Rose de João Grilo, Rege do Ferro Velho e Alex da Saúde, que aprovaram a Lei.
‘’Muitos projetos e emendas com o Governo Federal e Estadual poderão ser firmados possibilitando, assim, resolver diversos problemas, a exemplo do plano de saneamento básico que a nossa cidade tanto precisa”, declarou Adriano.
Ainda segundo o prefeito, medidas estão sendo tomadas e estudos vêm sendo realizados, a fim de beneficiar e regularizar o fornecimento de água no município. “Já estamos limpando várias aguadas, trocamos as manilhas de vários povoados, e agora pretendemos realizar um trabalho em que todo buraco que a Embasa venha a executar em seus serviços, o município fica comprometido a tapar”. Finalizou.Fonte:BLOG FERNANDO LIMA
O gestor agradeceu aos Vereadores que foram fundamentais neste processo:
Rogério da Cerâmica, Dêca da Bela Vista, Mariana Cunha, Flávio Ferreira, Jorge Gonçalves, José Reis, Edylene Ferreira, Zé Raimundo da Ambulância, Zé do Sedex do Ovo, Rege de Vila de Fátima, Sargento Jean, Soldado Santiago, Junior Bigode, Nininho, Rose de João Grilo, Rege do Ferro Velho e Alex da Saúde, que aprovaram a Lei.
‘’Muitos projetos e emendas com o Governo Federal e Estadual poderão ser firmados possibilitando, assim, resolver diversos problemas, a exemplo do plano de saneamento básico que a nossa cidade tanto precisa”, declarou Adriano.
Ainda segundo o prefeito, medidas estão sendo tomadas e estudos vêm sendo realizados, a fim de beneficiar e regularizar o fornecimento de água no município. “Já estamos limpando várias aguadas, trocamos as manilhas de vários povoados, e agora pretendemos realizar um trabalho em que todo buraco que a Embasa venha a executar em seus serviços, o município fica comprometido a tapar”. Finalizou.Fonte:BLOG FERNANDO LIMA
Alunos da Rede Municipal de ensino de Serrinha recebem livros, kits pedagógicos e fardamento
Na última segunda-feira (26), alunos, professores, gestores e cidadãos, estiveram na Escola José Ramos de Menezes, Bairro da Vaquejada, para a ação de entrega de vários itens da rede de educação, a exemplo de livros da educação infantil, modalidade creche, fardamento escolar e kits pedagógicos da Rede Municipal de ensino.
Participaram do evento, o Vice Prefeito de Serrinha, Berg da Aragom; a Primeira Dama, Marcele Lima; o Presidente da Câmara de Vereadores de Serrinha, Rogério da Cerâmica; a Secretária de Educação, Luana Moreira; o Professor Jandiroba, representando o Conselho da Educação; e Nilson Moreira, Diretor Pedagógico.
Ao fazer uso da Palavra, Marcele Lima disse que o “objetivo é oferecer para nossas crianças desenvolvimento e progresso, para que elas possam cada dia mais acreditar que o melhor caminho para o crescimento é a Educação”.
Representando o Prefeito Adriano Lima, o Vice Prefeito se mostrou muito satisfeito ao ver a Prefeitura de Serrinha e a Secretaria Municipal de Educação comprometidas em tratar a todos com dignidade e respeito, além de buscar sempre o cumprimento de suas metas. “Buscar a excelência e se tornar uma das melhores e mais respeitadas cidades do estado da Bahia, no tocante ao ensino público, é a missão da administração municipal de Serrinha”, pontuou Berg da Aragom.Fonte:BLOG Fernando Lima
Participaram do evento, o Vice Prefeito de Serrinha, Berg da Aragom; a Primeira Dama, Marcele Lima; o Presidente da Câmara de Vereadores de Serrinha, Rogério da Cerâmica; a Secretária de Educação, Luana Moreira; o Professor Jandiroba, representando o Conselho da Educação; e Nilson Moreira, Diretor Pedagógico.
Ao fazer uso da Palavra, Marcele Lima disse que o “objetivo é oferecer para nossas crianças desenvolvimento e progresso, para que elas possam cada dia mais acreditar que o melhor caminho para o crescimento é a Educação”.
Representando o Prefeito Adriano Lima, o Vice Prefeito se mostrou muito satisfeito ao ver a Prefeitura de Serrinha e a Secretaria Municipal de Educação comprometidas em tratar a todos com dignidade e respeito, além de buscar sempre o cumprimento de suas metas. “Buscar a excelência e se tornar uma das melhores e mais respeitadas cidades do estado da Bahia, no tocante ao ensino público, é a missão da administração municipal de Serrinha”, pontuou Berg da Aragom.Fonte:BLOG Fernando Lima
Fachin tira de Sérgio Moro mais um inquérito contra Lula; processo vai para São Paulo
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a remessa para a Justiça Federal em São Paulo de cópia dos autos da petição na qual constam as delações do patriarca da Odebrecht, Emílio Alves Odebrecht, e do executivo Alexandrino de Salles Ramos Alencar envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e um dos seus filhos, Luís Cláudio Lula da Silva.
Inicialmente, o ministro havia determinado o envio dos autos para o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, mas, após agravo regimental apresentado pela defesa de Lula, ele reverteu a decisão por entender não haver conexão deste caso com os fatos apurados na Operação Lava Jato.
As informações foram divulgadas no site do Supremo. Na semana passada, Fachin já havia tirado da tutela de Moro outras investigações que citam o ex-presidente (veja aqui). De acordo com fatos narrados na petição, em contrapartida ao auxílio no relacionamento entre a então presidente Dilma Rousseff e o empreiteiro Marcelo Bahia Odebrecht, o grupo empresarial apoiaria o filho do ex-presidente na criação de uma liga de futebol americano no Brasil.
Ao apreciar o pedido da defesa, o ministro Fachin salientou não ter constatado, de início, qualquer relação com a Operação Lava Jato e que, embora o Ministério Público Federal tenha feito referência a processo em curso na Seção Judiciária do Paraná, "no momento não se pode falar em conexão a outros fatos apurados em relação aos agravantes".
De acordo com o ministro, "como a narrativa é de que os fatos teriam se passado na cidade de São Paulo, na qual foram realizadas as tratativas sobre os apoios recíprocos e que envolviam, de certa forma, o prestígio de Lula junto à Presidência da República, essa circunstância atrai a competência da Justiça Federal (artigo 109, inciso IV, da Constituição Federal)". Por este motivo, o ministro determinou a remessa das cópias dos termos de depoimento à Justiça Federal de São Paulo "para as providências cabíveis".Fonte:Estadão
Inicialmente, o ministro havia determinado o envio dos autos para o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, mas, após agravo regimental apresentado pela defesa de Lula, ele reverteu a decisão por entender não haver conexão deste caso com os fatos apurados na Operação Lava Jato.
As informações foram divulgadas no site do Supremo. Na semana passada, Fachin já havia tirado da tutela de Moro outras investigações que citam o ex-presidente (veja aqui). De acordo com fatos narrados na petição, em contrapartida ao auxílio no relacionamento entre a então presidente Dilma Rousseff e o empreiteiro Marcelo Bahia Odebrecht, o grupo empresarial apoiaria o filho do ex-presidente na criação de uma liga de futebol americano no Brasil.
Ao apreciar o pedido da defesa, o ministro Fachin salientou não ter constatado, de início, qualquer relação com a Operação Lava Jato e que, embora o Ministério Público Federal tenha feito referência a processo em curso na Seção Judiciária do Paraná, "no momento não se pode falar em conexão a outros fatos apurados em relação aos agravantes".
De acordo com o ministro, "como a narrativa é de que os fatos teriam se passado na cidade de São Paulo, na qual foram realizadas as tratativas sobre os apoios recíprocos e que envolviam, de certa forma, o prestígio de Lula junto à Presidência da República, essa circunstância atrai a competência da Justiça Federal (artigo 109, inciso IV, da Constituição Federal)". Por este motivo, o ministro determinou a remessa das cópias dos termos de depoimento à Justiça Federal de São Paulo "para as providências cabíveis".Fonte:Estadão
Prazo para saque do abono salarial encerra na próxima sexta
Os trabalhadores com direito a sacar o PIS/Pasep tem até a próxima sexta-feira (30) para retirar o benefício. Segundo informações da Agência Brasil, o abono pode variar entre R$ 78 e R$ 937, a depender do tempo que o profissional trabalhou.
O benefício será pago aos cidadãos inscritos no programa há pelo menos cinco anos e que tenham exercido atividade remunerada com vínculo formal por ao menos 30 dias em 2015.
Segundo balanço divulgado pelo Ministério do Trabalho, cerca de 1,6 milhão de trabalhadores sacaram o abono até esta segunda-feira (26) – o número representa 6,65% do total de pessoas com direito ao benefício. O valor disponível para retirada totaliza R$ 1,1 bilhão.
O trabalhador pode verificar se tem direito ao abono pelo telefone 158 ou em consulta pelo endereço eletrônico http://verificasd.mtb.gov.br/abono/, informando número do PIS/Pasep ou do CPF e a data de nascimento.
O saque pode ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal ou em casas lotéricas – o trabalhador deve apresentar o Cartão Cidadão e documento de identificação. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 726 0207, da Caixa.
O benefício será pago aos cidadãos inscritos no programa há pelo menos cinco anos e que tenham exercido atividade remunerada com vínculo formal por ao menos 30 dias em 2015.
Segundo balanço divulgado pelo Ministério do Trabalho, cerca de 1,6 milhão de trabalhadores sacaram o abono até esta segunda-feira (26) – o número representa 6,65% do total de pessoas com direito ao benefício. O valor disponível para retirada totaliza R$ 1,1 bilhão.
O trabalhador pode verificar se tem direito ao abono pelo telefone 158 ou em consulta pelo endereço eletrônico http://verificasd.mtb.gov.br/abono/, informando número do PIS/Pasep ou do CPF e a data de nascimento.
O saque pode ser feito em qualquer agência da Caixa Econômica Federal ou em casas lotéricas – o trabalhador deve apresentar o Cartão Cidadão e documento de identificação. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 726 0207, da Caixa.
MP investiga se Cabral tem ‘mordomo’ na prisão, diz TV
As controvérsias em torno do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) não param. Depois da notícia de que uma fiscalização surpresa encontrou altas doses de antidepressivos na cela de Cabral, agora a suspeita de que um preso que divide o espaço com ele poderia estar trabalhando como uma espécie de “segurança” ou “mordomo” do ex-governador.
Sérgio Cabral está detido no Presídio de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, em uma ala reservada a presos que, como ele, possuem diploma de curso superior. No entanto, dos cinco detentos que dividem a cela com o peemedebista, um, Flávio Melo, não teria a formação necessária, segundo reportagem exibida pela TV Globo na noite desta segunda-feira. Ex-policial militar, Melo foi condenado a 21 anos por crimes relacionados ao tráfico de drogas e, segundo uma justificativa possível, correria risco de vida.
Em entrevista à TV, o promotor Sauvei Lai afirmou que o Ministério Público recebeu “com estranheza” a presença do preso na cela de Cabral, uma vez que, se fosse por questões de segurança, ele deveria estar em um espaço de isolamento. Agora, o MP vai investigar a possibilidade de não ser aleatória a estadia dele justamente na unidade onde está preso o ex-governador, de quem poderia ser um “homem de confiança”.
De acordo com a reportagem, as teses consideradas são de que Melo possa ser um “mordomo”, responsável pela limpeza da cela, ou um “segurança particular”, uma vez que, “respeitado pelos outros presos”, poderia evitar agressões ao ex-governador. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) alegou que Flávio Melo está em Benfica por ordem da Justiça. Procurado por VEJA, o escritório que defende o ex-governador Sérgio Cabral afirmou que não comenta o caso do peemedebista.
Sérgio Cabral está detido no Presídio de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, em uma ala reservada a presos que, como ele, possuem diploma de curso superior. No entanto, dos cinco detentos que dividem a cela com o peemedebista, um, Flávio Melo, não teria a formação necessária, segundo reportagem exibida pela TV Globo na noite desta segunda-feira. Ex-policial militar, Melo foi condenado a 21 anos por crimes relacionados ao tráfico de drogas e, segundo uma justificativa possível, correria risco de vida.
Em entrevista à TV, o promotor Sauvei Lai afirmou que o Ministério Público recebeu “com estranheza” a presença do preso na cela de Cabral, uma vez que, se fosse por questões de segurança, ele deveria estar em um espaço de isolamento. Agora, o MP vai investigar a possibilidade de não ser aleatória a estadia dele justamente na unidade onde está preso o ex-governador, de quem poderia ser um “homem de confiança”.
De acordo com a reportagem, as teses consideradas são de que Melo possa ser um “mordomo”, responsável pela limpeza da cela, ou um “segurança particular”, uma vez que, “respeitado pelos outros presos”, poderia evitar agressões ao ex-governador. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) alegou que Flávio Melo está em Benfica por ordem da Justiça. Procurado por VEJA, o escritório que defende o ex-governador Sérgio Cabral afirmou que não comenta o caso do peemedebista.
Entenda como será a tramitação da denúncia de Janot contra Temer
Abertura de processo no STF depende de aprovação de 2/3 dos deputados; estratégia do presidente é reunir votos para sepultar acusação o mais rápido possível
A apresentação da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, abre um novo capítulo na luta do peemedebista para tentar permanecer no cargo: enterrar a acusação em votação na Câmara.
Segundo a Constituição, para que o Supremo Tribunal Federal (STF) possa receber uma denúncia contra o presidente da República, é preciso aval de 2/3 dos votos da Câmara dos Deputados – ou seja, a acusação tem de ser apoiada por 342 parlamentares.
Temer quer sepultar a investigação o mais rápido possível, aproveitando uma maioria que ainda detém na Câmara, mas a decisão de Janot de fatiar as denúncias – poderão ser três ou quatro – dificulta a estratégia do presidente, porque terá de haver mais de uma votação, o que deve arrastar e encarecer as negociações com os deputados.
A denúncia deve ser enviada pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, à Câmara nos próximos dias – isso só vai atrasar se o relator do caso, ministro Edson Fachin, tomar alguma medida prévia, como pedir esclarecimentos adicionais à defesa do presidente e à Procuradoria-Geral da República.
A partir da entrega do documento no Congresso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), precisa enviar a denúncia à Comissão de Constituição e Justiça, que irá notificar a defesa de Temer. A partir da notificação, os advogados do presidente terão até dez sessões do plenário da Câmara para enviar sua defesa.
Feito isso, a CCJ terá prazo de até cinco sessões do plenário para avaliar e votar a denúncia. Os deputados que integram a comissão podem pedir vistas e adiar em até duas sessões a decisão.
O deputado federal Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que é do partido de Temer, mas tem adotado medidas independentes do governo, disse que irá nomear o relator do processo assim que receber a denúncia.
Independente de a denúncia receber parecer favorável ou contrário na CCJ, ela será encaminhada para votação em plenário na sessão seguinte ao seu protocolo na Mesa Diretora da Câmara. A votação será nominal, com os deputados tendo de dizer ao microfone se aprovam ou não a denúncia.
Decisão no STF
Se não conseguir os 342 votos favoráveis, a denúncia será arquivada e o processo contra Temer nem será aberto. Se ocorrer o contrário, no entanto, a denúncia volta para o STF, que, em decisão dos seus 11 ministros, também decidirá se acata ou não a acusação.
Se o Supremo aceitar, Temer será afastado do cargo por 180 dias ou até que a Corte profira sua decisão sobre o caso. Se for condenado, ele perde o posto de forma definitiva. Aí, o presidente da Câmara assume o cargo e convoca eleições indiretas, com os votos de deputados e senadores, para escolher o sucessor de Temer.
A apresentação da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) por corrupção passiva pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, abre um novo capítulo na luta do peemedebista para tentar permanecer no cargo: enterrar a acusação em votação na Câmara.
Segundo a Constituição, para que o Supremo Tribunal Federal (STF) possa receber uma denúncia contra o presidente da República, é preciso aval de 2/3 dos votos da Câmara dos Deputados – ou seja, a acusação tem de ser apoiada por 342 parlamentares.
Temer quer sepultar a investigação o mais rápido possível, aproveitando uma maioria que ainda detém na Câmara, mas a decisão de Janot de fatiar as denúncias – poderão ser três ou quatro – dificulta a estratégia do presidente, porque terá de haver mais de uma votação, o que deve arrastar e encarecer as negociações com os deputados.
A denúncia deve ser enviada pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, à Câmara nos próximos dias – isso só vai atrasar se o relator do caso, ministro Edson Fachin, tomar alguma medida prévia, como pedir esclarecimentos adicionais à defesa do presidente e à Procuradoria-Geral da República.
A partir da entrega do documento no Congresso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), precisa enviar a denúncia à Comissão de Constituição e Justiça, que irá notificar a defesa de Temer. A partir da notificação, os advogados do presidente terão até dez sessões do plenário da Câmara para enviar sua defesa.
Feito isso, a CCJ terá prazo de até cinco sessões do plenário para avaliar e votar a denúncia. Os deputados que integram a comissão podem pedir vistas e adiar em até duas sessões a decisão.
O deputado federal Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que é do partido de Temer, mas tem adotado medidas independentes do governo, disse que irá nomear o relator do processo assim que receber a denúncia.
Independente de a denúncia receber parecer favorável ou contrário na CCJ, ela será encaminhada para votação em plenário na sessão seguinte ao seu protocolo na Mesa Diretora da Câmara. A votação será nominal, com os deputados tendo de dizer ao microfone se aprovam ou não a denúncia.
Decisão no STF
Se não conseguir os 342 votos favoráveis, a denúncia será arquivada e o processo contra Temer nem será aberto. Se ocorrer o contrário, no entanto, a denúncia volta para o STF, que, em decisão dos seus 11 ministros, também decidirá se acata ou não a acusação.
Se o Supremo aceitar, Temer será afastado do cargo por 180 dias ou até que a Corte profira sua decisão sobre o caso. Se for condenado, ele perde o posto de forma definitiva. Aí, o presidente da Câmara assume o cargo e convoca eleições indiretas, com os votos de deputados e senadores, para escolher o sucessor de Temer.
segunda-feira, 26 de junho de 2017
São João de Serrinha resgata tradição
Em nossa querida Serrinha, a festa não parou durante três dias. A cidade teve resgatada a alegria por ter de volta a tradição há anos esquecida, e a festa atraiu milhares de pessoas, revelando o quanto a população serrinhense queria de volta o São João. Os comerciantes puderam vender os seus produtos, o povo se animou para ver a festa das quadrilhas e acenderam suas fogueiras, como há tempos não faziam.
A festa foi embalada por grandes sucessos do tradicional forró pé de serra, do forró eletrônico e da música sertaneja, e oportunizou a geração de emprego e renda no município. Na edição deste ano, artistas da terra tiveram lugar de destaque.
No primeiro dia, sexta-feira (23), a alegria tomou conta do público presente, que superou as expectativas e ultrapassou a média alcançada por outros municípios da região, pois Matheus e Kauan, Arreio de Ouro, Bandana Forró e Day do Acordeon levaram o público ao delírio. No sábado (24), a banda Magníficos emocionou a multidão relembrando grandes sucessos da carreira. Kinho Chefão, Rala Fivela e Lorena Andrade também abrilhantaram o penúltimo dia de festa. O último dia de evento foi aberto com chave de ouro pela Orquestra Sanfônica de Serrinha, e a programação se estendeu com grandes atrações como Caciques do Nordeste Menina Faceira, Del Feliz e Juliano Barros.
Para o prefeito Adriano Lima, a expectativa é que a cidade se torne, novamente, a principal referência do evento junino na região e, posteriormente, em todo o estado. “O público presente nos três dias de festa fez jus à afirmação de que o povo serrinhense queria o resgate do nosso São João. Por isso, aproveitaram toda a estrutura montada e a programação com muita dança, forró e animação. Eu estou muito satisfeito por havermos dado ao povo de nossa terra uma festa à altura de nosso município”, comemorou o gestor.Fonte:Marcos Rodrigues (ASCOM)
A festa foi embalada por grandes sucessos do tradicional forró pé de serra, do forró eletrônico e da música sertaneja, e oportunizou a geração de emprego e renda no município. Na edição deste ano, artistas da terra tiveram lugar de destaque.
No primeiro dia, sexta-feira (23), a alegria tomou conta do público presente, que superou as expectativas e ultrapassou a média alcançada por outros municípios da região, pois Matheus e Kauan, Arreio de Ouro, Bandana Forró e Day do Acordeon levaram o público ao delírio. No sábado (24), a banda Magníficos emocionou a multidão relembrando grandes sucessos da carreira. Kinho Chefão, Rala Fivela e Lorena Andrade também abrilhantaram o penúltimo dia de festa. O último dia de evento foi aberto com chave de ouro pela Orquestra Sanfônica de Serrinha, e a programação se estendeu com grandes atrações como Caciques do Nordeste Menina Faceira, Del Feliz e Juliano Barros.
Para o prefeito Adriano Lima, a expectativa é que a cidade se torne, novamente, a principal referência do evento junino na região e, posteriormente, em todo o estado. “O público presente nos três dias de festa fez jus à afirmação de que o povo serrinhense queria o resgate do nosso São João. Por isso, aproveitaram toda a estrutura montada e a programação com muita dança, forró e animação. Eu estou muito satisfeito por havermos dado ao povo de nossa terra uma festa à altura de nosso município”, comemorou o gestor.Fonte:Marcos Rodrigues (ASCOM)
Operação São João: Mortes em rodovias baianas apresentam redução de 20%
A Operação São João, concluída na manhã desta segunda-feira (26) pela Polícia Militar, registrou redução no número de mortes nas rodovias estaduais na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o balanço divulgado pela PM, ocorreram 33 acidentes de trânsito com 20 vítimas com ferimentos leves, nove com ferimentos graves e quatro vítimas fatais – uma redução de 42% das mortes na estrada em relação a 2016, quando sete pessoas morreram. Houve também redução de 23% no número de feridos leves e aumento em 12,5% no de feridos graves.
O primeiro acidente com vítima fatal aconteceu no último sábado (24): um motociclista morreu após atropelar um animal na BA-758, por volta das 18h30. As outras mortes ocorreram no domingo (25): um homem atingindo por uma caminhonete no km 25 na BA-099; a passageira de uma motocicleta que tombou no km 24 da BA-523, por volta das 17h30; um condutor de um veículo que colidiu com um obstáculo físico e capotou no km 193 da BA-234, por volta das 19h. Durante a operação, a PM abordou 8.228 pessoas e 5.504 veículos, sendo 1.141 autuados e 86 retidos.
As ações resultaram também no recolhimento de 28 Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) e de 33 Certificados de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV). Nos quatro dias de operação, 547 veículos foram flagrados em excesso de velocidade por radares estáticos e móveis e duas pessoas foram conduzidas às delegacias por dirigirem sob efeito de bebida alcóolica.
Na sexta-feira (23), foi registrada uma ocorrência envolvendo tráfico de drogas: três pessoas que estavam em veículo na altura de um local conhecido como "Trevo do Galego", na rodovia na BA-386, foram abordados e portavam uma quantidade não informada de haxixe e maconha, além de dinheiro, balança e outros objetos. O material e os presos foram apresentados na delegacia de Porto Seguro.Fonte:Bahia Noticias
O primeiro acidente com vítima fatal aconteceu no último sábado (24): um motociclista morreu após atropelar um animal na BA-758, por volta das 18h30. As outras mortes ocorreram no domingo (25): um homem atingindo por uma caminhonete no km 25 na BA-099; a passageira de uma motocicleta que tombou no km 24 da BA-523, por volta das 17h30; um condutor de um veículo que colidiu com um obstáculo físico e capotou no km 193 da BA-234, por volta das 19h. Durante a operação, a PM abordou 8.228 pessoas e 5.504 veículos, sendo 1.141 autuados e 86 retidos.
As ações resultaram também no recolhimento de 28 Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) e de 33 Certificados de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV). Nos quatro dias de operação, 547 veículos foram flagrados em excesso de velocidade por radares estáticos e móveis e duas pessoas foram conduzidas às delegacias por dirigirem sob efeito de bebida alcóolica.
Na sexta-feira (23), foi registrada uma ocorrência envolvendo tráfico de drogas: três pessoas que estavam em veículo na altura de um local conhecido como "Trevo do Galego", na rodovia na BA-386, foram abordados e portavam uma quantidade não informada de haxixe e maconha, além de dinheiro, balança e outros objetos. O material e os presos foram apresentados na delegacia de Porto Seguro.Fonte:Bahia Noticias
PT classifica possível condenação de Lula como 'golpe para afastá-lo da eleição de 2018'
O Partido dos Trabalhadores (PT) afirmou nesta segunda-feira (26), através de uma nota, que caso o presidente Lula venha a ser condenado pelo juiz federal Sérgio Moro, o fato seria considerado um "golpe" para impedi-lo de disputar a Presidência nas eleições de 2018.
O PT ainda afirmou que, caso Lula seja condenado, a eleição do ano que vem seria uma "fraude". A nota, assinada pela presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR) ainda afirma que "qualquer sentença que não seja absolvição completa e irrestrita de Lula será injusta". "Uma hipotética condenação de Lula teria como único objetivo afastá-lo das eleições de 2018, o que é absolutamente inaceitável.
Sem Lula, as eleições presidenciais não terão legitimidade e não passarão de uma fraude contra o povo brasileiro. Condenar Lula, o maior líder popular na nossa história, significaria desferir um golpe mortal contra a justiça e a democracia do Brasil", afirma a nota. O comunicado é realizado após a defesa de Lula ter apresentado as alegações finais no processo do tríplex.
O PT ainda afirmou que, caso Lula seja condenado, a eleição do ano que vem seria uma "fraude". A nota, assinada pela presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann (PR) ainda afirma que "qualquer sentença que não seja absolvição completa e irrestrita de Lula será injusta". "Uma hipotética condenação de Lula teria como único objetivo afastá-lo das eleições de 2018, o que é absolutamente inaceitável.
Sem Lula, as eleições presidenciais não terão legitimidade e não passarão de uma fraude contra o povo brasileiro. Condenar Lula, o maior líder popular na nossa história, significaria desferir um golpe mortal contra a justiça e a democracia do Brasil", afirma a nota. O comunicado é realizado após a defesa de Lula ter apresentado as alegações finais no processo do tríplex.
Moro determina prazo para Duque deixar a cadeia, caso delate
Preso em Curitiba desde fevereiro de 2015 e já condenado a 62 anos, onze meses e dez dias de prisão em cinco processos da Lava Jato, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque recebeu do juiz federal Sergio Moro algum alento nesta segunda-feira. A mesma sentença que lhe impôs mais cinco anos e quatro meses de prisão por corrupção passiva também indicou a Duque quando ele deixará a cadeia: em 2020.
Na decisão, Moro ponderou que, apesar da “elevada culpabilidade” de Renato Duque, da resistência a colaborar com a Justiça e do “papel central” dele no esquema de corrupção na Petrobras, o ex-diretor da estatal deve ser recompensado pelas “informações relevantes” que prestou recentemente em seus depoimentos e por ter aberto mão de pelo menos 20,5 milhões de euros desviados dos cofres públicos e remetidos a contas no exterior.
Embora Duque ainda não tenha fechado a delação premiada que negocia com o Ministério Público Federal, Sergio Moro decidiu que, caso o acordo se concretize, ele deve progredir do regime fechado após cinco anos na prisão. E mais: não precisará devolver os valores totais do produto de seus crimes, mas somente o dinheiro que tiver em sua posse, “como os mantidos em contas no exterior ou convertidos em bens no Brasil”.
Para conceder o benefício a Renato Duque, Moro se valeu de artigos da lei que trata do crime de lavagem de dinheiro e da lei que dispõe sobre a colaboração efetiva de testemunhas, que “permitem a concessão de amplos benefícios, como perdão judicial, redução de pena ou modulação de regime de cumprimento da pena, a réus colaboradores”, como ressaltou.
As vantagens obtidas pelo ex-diretor da Petrobras valerão a todos os processos em que ele já foi condenado e àqueles em que eventualmente ainda venha a ser. Duque é réu e será julgado em outras seis ações penais por Moro.
O magistrado também condicionou o benefício a que Renato Duque assine pessoalmente, em até dez dias, uma petição em que declara abrir mão dos valores em contas offshore na Suíça e no Principado de Mônaco e que ele fale somente a verdade em sua delação premiada.
Entre as “informações relevantes” prestadas por Duque à Justiça Federal, ele revelou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o orientou a eliminar contas em que tivesse recebido propina no exterior e que se reuniu com Lula secretamente para discutir contratos de interesse das empreiteiras do petrolão em pelo menos duas oportunidades. Segundo o ex-diretor, o ex-presidente sabia de tudo que se passava no petrolão e monitorava pessoalmente o fluxo de pagamentos de contratos que renderiam propinas posteriormente.
Ainda conforme Renato Duque, o ex-presidente Lula era chamado por dois apelidos dentro da quadrilha descoberta pela Lava Jato na Petrobras: “Nine” e “Chefe”. Quando não falavam diretamente o apelido do petista, os integrantes do esquema gesticulavam com as mãos perto do rosto para simular uma barba, disse ele.Fonte:Veja
Na decisão, Moro ponderou que, apesar da “elevada culpabilidade” de Renato Duque, da resistência a colaborar com a Justiça e do “papel central” dele no esquema de corrupção na Petrobras, o ex-diretor da estatal deve ser recompensado pelas “informações relevantes” que prestou recentemente em seus depoimentos e por ter aberto mão de pelo menos 20,5 milhões de euros desviados dos cofres públicos e remetidos a contas no exterior.
Embora Duque ainda não tenha fechado a delação premiada que negocia com o Ministério Público Federal, Sergio Moro decidiu que, caso o acordo se concretize, ele deve progredir do regime fechado após cinco anos na prisão. E mais: não precisará devolver os valores totais do produto de seus crimes, mas somente o dinheiro que tiver em sua posse, “como os mantidos em contas no exterior ou convertidos em bens no Brasil”.
Para conceder o benefício a Renato Duque, Moro se valeu de artigos da lei que trata do crime de lavagem de dinheiro e da lei que dispõe sobre a colaboração efetiva de testemunhas, que “permitem a concessão de amplos benefícios, como perdão judicial, redução de pena ou modulação de regime de cumprimento da pena, a réus colaboradores”, como ressaltou.
As vantagens obtidas pelo ex-diretor da Petrobras valerão a todos os processos em que ele já foi condenado e àqueles em que eventualmente ainda venha a ser. Duque é réu e será julgado em outras seis ações penais por Moro.
O magistrado também condicionou o benefício a que Renato Duque assine pessoalmente, em até dez dias, uma petição em que declara abrir mão dos valores em contas offshore na Suíça e no Principado de Mônaco e que ele fale somente a verdade em sua delação premiada.
Entre as “informações relevantes” prestadas por Duque à Justiça Federal, ele revelou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o orientou a eliminar contas em que tivesse recebido propina no exterior e que se reuniu com Lula secretamente para discutir contratos de interesse das empreiteiras do petrolão em pelo menos duas oportunidades. Segundo o ex-diretor, o ex-presidente sabia de tudo que se passava no petrolão e monitorava pessoalmente o fluxo de pagamentos de contratos que renderiam propinas posteriormente.
Ainda conforme Renato Duque, o ex-presidente Lula era chamado por dois apelidos dentro da quadrilha descoberta pela Lava Jato na Petrobras: “Nine” e “Chefe”. Quando não falavam diretamente o apelido do petista, os integrantes do esquema gesticulavam com as mãos perto do rosto para simular uma barba, disse ele.Fonte:Veja
Depois de Palocci, Moro se prepara para sentenciar Lula
Após condenar o ex-ministro Antonio Palocci a 12 anos de prisão, o juiz Sergio Moro agora deve se debruçar sobre a ação do tríplex do Guarujá (SP) em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado de receber 3,7 milhões de reais de propina da construtora OAS por meio de benfeitorias no apartamento e do armazenamento do acervo presidencial.
A papelada está nas mãos do magistrado desde o último dia 20, quando as alegações finais foram entregues pelos sete réus no processo — além de Lula, os representantes da construtora Léo Pinheiro, Agenor Medeiros, Fabio Yonamine e Roberto Moreira e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. A ex-primeira-dama Marisa Letícia também era ré, mas foi “inocentada” (as acusações foram arquivadas) após a sua morte, em fevereiro deste ano. Moro deve decidir se condena ou absolve o ex-presidente pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O caso de Palocci estava na frente da fila porque já estava concluso (pronto para a sentença) desde 14 de junho — portanto, seis dias antes da ação do tríplex. Além disso, havia réu preso no processo — o próprio Palocci —, o que exige do juiz uma celeridade maior para dar um veredicto.
Pelo retrospecto de Moro em seus três anos à frente da Operação Lava Jato, ele costuma levar no máximo 30 dias para proferir uma sentença — no caso de Palocci, demorou 12 dias e no do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), cinco.
O Ministério Público Federal acusa o ex-presidente de ser o real proprietário do tríplex — e, portanto, o beneficiário direto das obras feitas pela OAS no imóvel. Segundo a acusação, o dinheiro teria vindo de uma conta de propinas que a construtora mantinha com o PT e seria uma contrapartida por três contratos de refinarias da Petrobras. A defesa de Lula, por sua vez, diz que ele não é e nunca foi dono do imóvel — e, portanto, não se beneficiou das reformas. Como argumentação, ele alega que, documentalmente, o apartamento pertencia à OAS e que ele nunca teve as chaves do imóvel.
O julgamento do caso será o primeiro de Lula no âmbito da Lava Jato em Curitiba. E por enquanto é o único que pode efetivamente tirá-lo das eleições de 2018, caso ele seja condenado por Moro e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região até 15 de agosto do ano que vem, quando encerra o prazo de registro de candidatura para o pleito. Uma decisão em segunda instância (ou por órgão colegiado) pode impedi-lo de concorrer com base na Lei da Ficha Limpa.
Outro processo
Na 13ª Vara Federal de Curitiba, comandada por Moro, Lula é réu em outra ação que o investiga por corrupção e lavagem de dinheiro acerca da compra de um terreno para o Instituto Lula e de um imóvel vizinho ao apartamento em que ele mora em São Bernardo do Campo (SP). Neste processo, que está na fase de oitivas de testemunhas, também são réus o ex-ministro Antonio Palocci e o empreiteiro — e delator premiado — Marcelo Odebrecht.
Moro ainda tem nas mãos outra denúncia contra Lula — também por corrupção e lavagem de dinheiro — que envolve as obras financiadas pela OAS, Schahin e Odebrecht no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). A denúncia foi apresentada pela Procuradoria no dia 23 de maio e ainda não foi acolhida pelo juiz.Fonte:Veja
A papelada está nas mãos do magistrado desde o último dia 20, quando as alegações finais foram entregues pelos sete réus no processo — além de Lula, os representantes da construtora Léo Pinheiro, Agenor Medeiros, Fabio Yonamine e Roberto Moreira e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. A ex-primeira-dama Marisa Letícia também era ré, mas foi “inocentada” (as acusações foram arquivadas) após a sua morte, em fevereiro deste ano. Moro deve decidir se condena ou absolve o ex-presidente pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O caso de Palocci estava na frente da fila porque já estava concluso (pronto para a sentença) desde 14 de junho — portanto, seis dias antes da ação do tríplex. Além disso, havia réu preso no processo — o próprio Palocci —, o que exige do juiz uma celeridade maior para dar um veredicto.
Pelo retrospecto de Moro em seus três anos à frente da Operação Lava Jato, ele costuma levar no máximo 30 dias para proferir uma sentença — no caso de Palocci, demorou 12 dias e no do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), cinco.
O Ministério Público Federal acusa o ex-presidente de ser o real proprietário do tríplex — e, portanto, o beneficiário direto das obras feitas pela OAS no imóvel. Segundo a acusação, o dinheiro teria vindo de uma conta de propinas que a construtora mantinha com o PT e seria uma contrapartida por três contratos de refinarias da Petrobras. A defesa de Lula, por sua vez, diz que ele não é e nunca foi dono do imóvel — e, portanto, não se beneficiou das reformas. Como argumentação, ele alega que, documentalmente, o apartamento pertencia à OAS e que ele nunca teve as chaves do imóvel.
O julgamento do caso será o primeiro de Lula no âmbito da Lava Jato em Curitiba. E por enquanto é o único que pode efetivamente tirá-lo das eleições de 2018, caso ele seja condenado por Moro e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região até 15 de agosto do ano que vem, quando encerra o prazo de registro de candidatura para o pleito. Uma decisão em segunda instância (ou por órgão colegiado) pode impedi-lo de concorrer com base na Lei da Ficha Limpa.
Outro processo
Na 13ª Vara Federal de Curitiba, comandada por Moro, Lula é réu em outra ação que o investiga por corrupção e lavagem de dinheiro acerca da compra de um terreno para o Instituto Lula e de um imóvel vizinho ao apartamento em que ele mora em São Bernardo do Campo (SP). Neste processo, que está na fase de oitivas de testemunhas, também são réus o ex-ministro Antonio Palocci e o empreiteiro — e delator premiado — Marcelo Odebrecht.
Moro ainda tem nas mãos outra denúncia contra Lula — também por corrupção e lavagem de dinheiro — que envolve as obras financiadas pela OAS, Schahin e Odebrecht no sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). A denúncia foi apresentada pela Procuradoria no dia 23 de maio e ainda não foi acolhida pelo juiz.Fonte:Veja
Em novo relatório, PF diz que Temer obstruiu a Justiça
A Polícia Federal concluiu nesta segunda-feira, em novo relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal, que o presidente Michel Temer praticou o crime de obstrução de Justiça. Segundo a PF, Temer “embaraçou a investigação” ao “incentivar” a manutenção de “pagamentos ilegítimos” ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao não ter acionado as autoridades competentes quando ouviu o empresário Joesley Batista dizer que estava “comprando” e “segurando” procuradores e juízes para obter benefícios em investigações contra ele.
As constatações se baseiam na conversa travada entre Temer e Joesley num encontro não oficial ocorrido na noite do dia 7 de março, no Palácio do Jaburu. O executivo gravou secretamente o diálogo e entregou o áudio à Procuradoria-Geral da República para conseguir fechar o acordo de delação premiada, que, no fim, concedeu-lhe imunidade penal para todos os crimes confessados até aquele momento.
O áudio foi periciado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) da PF, que afastou a possibilidade de adulteração nos arquivos — a defesa de Temer questionava a integridade das gravações apresentadas por Joesley. O laudo foi anexado nesta segunda-feira no processo que investiga o presidente pelos crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa, instaurado a partir das delações premiadas da JBS.
Na conversa, Joesley fala sobre iniciativas que estaria tomando em relação a Eduardo Cunha, que está preso em Curitiba desde outubro de 2016 e já foi condenado a quinze anos de prisão pelo juiz Sergio Moro. O executivo diz que havia “zerado as pendências” e que estava “de bem” com o deputado cassado. Temer, então, responde: “É, tem que manter isso, viu?”. Este trecho foi transcrito no relatório com base na análise da PF.
O relatório da PF também pede, a partir das investigações contra Temer, que os ministros do STF decidam se o peemedebista deve ser incluído como investigado no inquérito 4327 do Supremo, que apura os crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro supostamente cometidos por integrantes do chamado “PMDB da Câmara” em contratos de estatais, especialmente a Caixa Econômica Federal. Entre os investigados estão aliados de Temer, como os ex-deputados federais Eduardo Cunha e Henrique Alves, o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), além do operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro.Fonte:Veja
As constatações se baseiam na conversa travada entre Temer e Joesley num encontro não oficial ocorrido na noite do dia 7 de março, no Palácio do Jaburu. O executivo gravou secretamente o diálogo e entregou o áudio à Procuradoria-Geral da República para conseguir fechar o acordo de delação premiada, que, no fim, concedeu-lhe imunidade penal para todos os crimes confessados até aquele momento.
O áudio foi periciado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) da PF, que afastou a possibilidade de adulteração nos arquivos — a defesa de Temer questionava a integridade das gravações apresentadas por Joesley. O laudo foi anexado nesta segunda-feira no processo que investiga o presidente pelos crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa, instaurado a partir das delações premiadas da JBS.
Na conversa, Joesley fala sobre iniciativas que estaria tomando em relação a Eduardo Cunha, que está preso em Curitiba desde outubro de 2016 e já foi condenado a quinze anos de prisão pelo juiz Sergio Moro. O executivo diz que havia “zerado as pendências” e que estava “de bem” com o deputado cassado. Temer, então, responde: “É, tem que manter isso, viu?”. Este trecho foi transcrito no relatório com base na análise da PF.
O relatório da PF também pede, a partir das investigações contra Temer, que os ministros do STF decidam se o peemedebista deve ser incluído como investigado no inquérito 4327 do Supremo, que apura os crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro supostamente cometidos por integrantes do chamado “PMDB da Câmara” em contratos de estatais, especialmente a Caixa Econômica Federal. Entre os investigados estão aliados de Temer, como os ex-deputados federais Eduardo Cunha e Henrique Alves, o líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), além do operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro.Fonte:Veja
Ingressos individuais para Vaquejada de Serrinha 2017 já estão à venda
Os ingressos individuais para curtir a Vaquejada de Serrinha 2017 já estão à venda. A 21ª edição da festa acontece de 7 a 10 de setembro, no Parque Maria do Carmo, em Serrinha, e promete movimentar a região sisaleira do estado. O evento mescla atrações musicais e competições esportivas, com prêmios de até R$275 mil.
A programa musical da festa conta com atrações como Wesley Safadão, Amado Batista, Luan Santana, Pablo, Tayrone, Márcia Fellipe, Harmonia do Samba, Léo Santana, Silvanno Sales, Jonas Esticado e Arreio de Ouro. Ao todo, 17 apresentações vão integrar a grade da festa.
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site: vendas.parquemariadocarmo.com.br.
Sexta-Feira (08/09) - FESTA DO BEZERRO MANHOSO
Pista Meia - R$ 40
Pista Inteira - R$ 80
Camarote VIP - R$ 90
Camarote VOU SIM (open bar) - R$ 180
Sábado (09/09) - FESTA DA VACA ATOLADA
Pista Meia - R$ 70
Pista Inteira - R$ 140
Camarote VIP - R$ 150
Camarote VOU SIM (open bar) - R$ 280
Domingo (10/09) - FESTA DO BOI MALANDRO
Pista Meia - R$ 70
Pista Inteira - R$ 140
Camarote VIP - R$ 150
Camarote VOU SIM (open bar) - R$ 280.Fonte:Lais Ferreira
A programa musical da festa conta com atrações como Wesley Safadão, Amado Batista, Luan Santana, Pablo, Tayrone, Márcia Fellipe, Harmonia do Samba, Léo Santana, Silvanno Sales, Jonas Esticado e Arreio de Ouro. Ao todo, 17 apresentações vão integrar a grade da festa.
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site: vendas.parquemariadocarmo.com.br.
Sexta-Feira (08/09) - FESTA DO BEZERRO MANHOSO
Pista Meia - R$ 40
Pista Inteira - R$ 80
Camarote VIP - R$ 90
Camarote VOU SIM (open bar) - R$ 180
Sábado (09/09) - FESTA DA VACA ATOLADA
Pista Meia - R$ 70
Pista Inteira - R$ 140
Camarote VIP - R$ 150
Camarote VOU SIM (open bar) - R$ 280
Domingo (10/09) - FESTA DO BOI MALANDRO
Pista Meia - R$ 70
Pista Inteira - R$ 140
Camarote VIP - R$ 150
Camarote VOU SIM (open bar) - R$ 280.Fonte:Lais Ferreira
Sexo melhora o funcionamento do cérebro
Segundo um novo estudo publicado no periódico científico Journals of Gerontology, Series B: Psychological and Social Sciences, fazer sexo pode fazer bem ao cérebro. Os pesquisadores descobriram que quanto maior a frequência das relações sexuais, melhor é a fluência verbal e consciência visual de pessoas com mais de 50 anos. Apesar disso, a prática não influenciou a qualidade da memória ou sua atenção.
“As pessoas não gostam de pensar que as pessoas mais velhas têm relações sexuais, mas precisamos desafiar essa concepção a nível social e analisar o impacto que a atividade sexual pode ter nos mais velhos, além dos efeitos sobre a saúde sexual e o bem-estar geral.”, disse Hayley Wright, principal autora do estudo, ao tabloide britânico Daily Mail.
A pesquisa
A equipe de pesquisa da Universidade de Oxford e Universidade Coventry, no Reino Unido, analisou a vida sexual e a cognição de 28 homens e 45 mulheres, com idade entre 50 e 83 anos. Os participantes completaram questionários sobre suas atividades sexuais do ano anterior. Além disso, participaram de testes para avaliar o funcionamento do cérebro, incluindo a capacidade vocabular. Para isso, eles precisaram nomear o maior número de animais possível, dentro de um minuto. Depois, o número de palavras que começassem com a letra F. Para avaliar a capacidade visual, eles precisaram observar um desenho complexo e a face de um relógio, memorizá-los e copiá-los em um papel.
Resultados
Os resultados revelaram que aqueles que mais faziam sexo se saíam melhor nos testes de fluência verbal. Eles também eram mais capazes de lembrar os objetos e espaço entre eles. Apesar disso, a atenção e a memória não se mostraram diferentes dos que não praticavam.
Os cientistas não chegaram a uma conclusão sobre o motivo dessa melhora no funcionamento do cérebro dos idosos. “Só podemos especular se esses resultados são conduzidos por elementos sociais ou físicos, mas uma área que gostaríamos de pesquisar ainda mais são os mecanismos biológicos que [o sexo] pode influenciar”, disse Hayley.
Pesquisas anteriores já mostraram que o sexo estimula áreas cerebrais associadas ao aprendizado e à capacidade cognitiva. Um estudo na Universidade McGill, no Canadá, revelou que esses estímulos afetam positivamente o desenvolvimento dos neurônios e outras células do sistema nervoso.
“Toda vez que fazemos outra pesquisa, estamos um pouco mais perto de entender por que essa associação existe, quais são os mecanismos e se existe uma relação de causa e efeito entre a atividade sexual e a função cognitiva nas pessoas idosas.”
“As pessoas não gostam de pensar que as pessoas mais velhas têm relações sexuais, mas precisamos desafiar essa concepção a nível social e analisar o impacto que a atividade sexual pode ter nos mais velhos, além dos efeitos sobre a saúde sexual e o bem-estar geral.”, disse Hayley Wright, principal autora do estudo, ao tabloide britânico Daily Mail.
A pesquisa
A equipe de pesquisa da Universidade de Oxford e Universidade Coventry, no Reino Unido, analisou a vida sexual e a cognição de 28 homens e 45 mulheres, com idade entre 50 e 83 anos. Os participantes completaram questionários sobre suas atividades sexuais do ano anterior. Além disso, participaram de testes para avaliar o funcionamento do cérebro, incluindo a capacidade vocabular. Para isso, eles precisaram nomear o maior número de animais possível, dentro de um minuto. Depois, o número de palavras que começassem com a letra F. Para avaliar a capacidade visual, eles precisaram observar um desenho complexo e a face de um relógio, memorizá-los e copiá-los em um papel.
Resultados
Os resultados revelaram que aqueles que mais faziam sexo se saíam melhor nos testes de fluência verbal. Eles também eram mais capazes de lembrar os objetos e espaço entre eles. Apesar disso, a atenção e a memória não se mostraram diferentes dos que não praticavam.
Os cientistas não chegaram a uma conclusão sobre o motivo dessa melhora no funcionamento do cérebro dos idosos. “Só podemos especular se esses resultados são conduzidos por elementos sociais ou físicos, mas uma área que gostaríamos de pesquisar ainda mais são os mecanismos biológicos que [o sexo] pode influenciar”, disse Hayley.
Pesquisas anteriores já mostraram que o sexo estimula áreas cerebrais associadas ao aprendizado e à capacidade cognitiva. Um estudo na Universidade McGill, no Canadá, revelou que esses estímulos afetam positivamente o desenvolvimento dos neurônios e outras células do sistema nervoso.
“Toda vez que fazemos outra pesquisa, estamos um pouco mais perto de entender por que essa associação existe, quais são os mecanismos e se existe uma relação de causa e efeito entre a atividade sexual e a função cognitiva nas pessoas idosas.”
Amigo de Temer tem quase R$ 300 mi em contratos com poder público
Considerado um dos mais próximos amigos do presidente Michel Temer (PMDB), João Baptista Lima, coronel aposentado da Policia Militar, é dono da Argeplan Engenharia. Segundo levantamento do jornal Folha de S.Paulo, divulgado nesta segunda-feira, a Argeplan teria assinado, apenas entre 2009 e 2013, contratos com o poder público, entre autoridades federais e estaduais, que somariam ao menos 295 milhões de reais.
O número inclui acertos onde a empresa foi contratada de forma direta, quando a própria Argeplan venceu a licitação, e indiretas, quando acabou sendo subcontratada por empresas vencedoras. Dois dos contratos estão com os pagamentos paralisados, um referente a construção da Ferrovia de Integração Leste-Oeste pela Valec e outro relativo à obra da usina Angra 3.
No primeiro, segundo a Folha, a empresa integra consórcio responsável pela “supervisão das obras”, com uma participação de 22%. Até o momento, a Valec já arcou com 50 milhões de reais pela obra – portanto, a parte da Argeplan seria de cerca de onze milhões. Já na obra de Angra 3 a participação da empresa é menor, sendo sócia de uma empresa subcontratada. O levantamento feito pelo jornal elenca, ainda, contratos de obras com o Metrô e a Dersa, estatais de São Paulo, além do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit). Procurada para comentar a origem dos contratos com o poder público, a Argeplan não quis se manifestar.
O coronel
João Baptista Lima se aproximou de Michel Temer nos anos 80, quando o atual presidente entrou na política como secretário de Segurança Pública de São Paulo. Ele é investigado no inquérito aberto contra Temer pela Procuradoria-Geral da República (PGR), tendo sido citado por Ricardo Saud, ex-diretor da JBS, como intermediário do pagamento de um milhão de reais de propina ao peemedebista – parte de um acordo total de 15 milhões – em 2014. Segundo Saud, o repasse ao Coronel Lima, como é conhecido, foi feito “conforme indicação direta e específica de Temer”.
Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na empresa do militar, a Polícia Federal encontrou diversos elementos que o ligam ao presidente da República, como comprovantes de pagamentos, planilhas com “movimentações bancárias”, cronograma financeiro do escritório político de Michel Temer, então deputado federal, além de recibos de obras realizadas na casa da psicóloga Maristela de Toledo Temer, uma das três filhas do peemedebista.Fonte:Veja
O número inclui acertos onde a empresa foi contratada de forma direta, quando a própria Argeplan venceu a licitação, e indiretas, quando acabou sendo subcontratada por empresas vencedoras. Dois dos contratos estão com os pagamentos paralisados, um referente a construção da Ferrovia de Integração Leste-Oeste pela Valec e outro relativo à obra da usina Angra 3.
No primeiro, segundo a Folha, a empresa integra consórcio responsável pela “supervisão das obras”, com uma participação de 22%. Até o momento, a Valec já arcou com 50 milhões de reais pela obra – portanto, a parte da Argeplan seria de cerca de onze milhões. Já na obra de Angra 3 a participação da empresa é menor, sendo sócia de uma empresa subcontratada. O levantamento feito pelo jornal elenca, ainda, contratos de obras com o Metrô e a Dersa, estatais de São Paulo, além do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit). Procurada para comentar a origem dos contratos com o poder público, a Argeplan não quis se manifestar.
O coronel
João Baptista Lima se aproximou de Michel Temer nos anos 80, quando o atual presidente entrou na política como secretário de Segurança Pública de São Paulo. Ele é investigado no inquérito aberto contra Temer pela Procuradoria-Geral da República (PGR), tendo sido citado por Ricardo Saud, ex-diretor da JBS, como intermediário do pagamento de um milhão de reais de propina ao peemedebista – parte de um acordo total de 15 milhões – em 2014. Segundo Saud, o repasse ao Coronel Lima, como é conhecido, foi feito “conforme indicação direta e específica de Temer”.
Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na empresa do militar, a Polícia Federal encontrou diversos elementos que o ligam ao presidente da República, como comprovantes de pagamentos, planilhas com “movimentações bancárias”, cronograma financeiro do escritório político de Michel Temer, então deputado federal, além de recibos de obras realizadas na casa da psicóloga Maristela de Toledo Temer, uma das três filhas do peemedebista.Fonte:Veja
Datafolha: Lula lidera; Bolsonaro e Marina empatam em 2º lugar
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve a liderança nas intenções de voto para a eleição presidencial de 2018 com 30% da preferência do eleitorado, à frente da ex-ministra Marina Silva (Rede) e do deputado Jair Bolsonaro (PSC), que aparecem empatados com 15%, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira.
Em cenário tendo o prefeito de São Paulo, João Doria, como candidato do PSDB, Lula passou de 31% em abril para os atuais 30%, enquanto Bolsonaro foi de 13% para 15 e Marina saiu de 16 para os mesmos 15%. O tucano aparece em quarto lugar, com 10%, um ponto acima do levantamento anterior.
Lula também alcança os 30% de preferência do eleitorado quando o governador paulista, Geraldo Alckmin, substitui Doria como concorrente do PSDB. Nesse cenário, Bolsonaro fica um ponto à frente de Marina, 16 a 15%, e o tucano aparece com 8 pontos. Bolsonaro sobe ante os 5% de levantamento realizado em dezembro de 2015, enquanto Marina cai dos 24% que possuía.
Em simulações para o 2º turno, Lula vence Alckmin (45 a 32%), Doria (45 a 34) e Bolsonaro (45 a 32), mas empata com Marina (40 a 40), de acordo com o Datafolha. Em uma eventual disputa entre Marina e Bolsonaro, a ex-ministra venceria por 49 a 27%.
Apesar da liderança nas intenções de voto, Lula também aparece em primeiro lugar na lista das maiores rejeições, com 46%, seguido por Alckmin (34) e Bolsonaro (30).
A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, com 2.771 pessoas, em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
(Com agência Reuters)
Em cenário tendo o prefeito de São Paulo, João Doria, como candidato do PSDB, Lula passou de 31% em abril para os atuais 30%, enquanto Bolsonaro foi de 13% para 15 e Marina saiu de 16 para os mesmos 15%. O tucano aparece em quarto lugar, com 10%, um ponto acima do levantamento anterior.
Lula também alcança os 30% de preferência do eleitorado quando o governador paulista, Geraldo Alckmin, substitui Doria como concorrente do PSDB. Nesse cenário, Bolsonaro fica um ponto à frente de Marina, 16 a 15%, e o tucano aparece com 8 pontos. Bolsonaro sobe ante os 5% de levantamento realizado em dezembro de 2015, enquanto Marina cai dos 24% que possuía.
Em simulações para o 2º turno, Lula vence Alckmin (45 a 32%), Doria (45 a 34) e Bolsonaro (45 a 32), mas empata com Marina (40 a 40), de acordo com o Datafolha. Em uma eventual disputa entre Marina e Bolsonaro, a ex-ministra venceria por 49 a 27%.
Apesar da liderança nas intenções de voto, Lula também aparece em primeiro lugar na lista das maiores rejeições, com 46%, seguido por Alckmin (34) e Bolsonaro (30).
A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, com 2.771 pessoas, em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
(Com agência Reuters)
Lula é citado 68 vezes na sentença que condenou Palocci
Mesmo não sendo réu na ação penal que condenou Antonio Palocci a 12 anos de cadeia, o nome do ex-presidente Lula é citado 68 vezes na sentença do ex-ministro, seja em trechos destacados pelo juiz Sergio Moro ou nas transcrições dos depoimentos que foram usados como provas para estipular as penas de cada réu. O ex-presidente da República deverá conhecer nos próximos dias sua primeira sentença na Lava-Jato, no caso da compra do tríplex no Guarujá.
Em um dos trechos da sentença, o juiz Moro, ao analisar o conteúdo de e-mails, cuida de identificar o personagem “italiano”, que tinha influência junto ao presidente Lula. “Percebe-se ainda que ‘Italiano’ é a pessoa com acesso ao então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que é também o caso de Antônio Palocci Filho”, escreve o juiz. “Chama ainda a atenção a referência de que, apesar do veto, seriam cogitadas alternativas junto ao então Presidente, “tributárias e ou com a Petrobrás”, para compensar o Grupo Odebrecht, prova da intenção de solicitação de contrapartida ilegal em favor dele por parte do Governo Federal”, diz o texto.
O juiz Moro faz nova referência a Lula ao transcrever depoimento do executivo Pedro Novis, da Odebrecht. “(Novis) admitiu que tratou com Antônio Palocci Filho de doações de recursos não-contabilizados para as campanhas eleitorais do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 e 2006”. Ainda citando Novis, o juiz destaca trecho do depoimento no qual o executivo identifica outro personagem ligado a Lula: “Em indagação da Defesa de Antônio Palocci Filho acerca da mensagem eletrônica do item 317, na qual figura como destinatário, (Novis) esclareceu que ‘Seminarista’ era o codinome de Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que ‘Ital’ era Antônio Palocci Filho”.
Em seguida, a sentença faz menção ao codinome do presidente Lula nas planilhas de distribuição de propina da Odebrecht: “A planilha retrataria um conta corrente informal entre o Grupo Odebrecht e agentes do Partido dos Trabalhadores, especificamente ‘Italiano’ que seria Antônio Palocci Filho, ‘Pós Itália’ que seria Guido Mantega e ‘Amigo’ que seria o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
O juiz Moro também transcreve trechos do depoimento de Marcelo Odebrecht, nos quais o executivo confirma ser Lula o “Amigo” citado nas planilhas: “Marcelo Bahia Odebrecht admitiu que a planilha ‘Posição Programa Especial Italiano foi elaborada ao seu pedido e que retratava ‘o programa que eu tinha com o Palocci’. Todos os pagamentos ali retratados, salvo os lançados a título de ‘Pós-Itália’ teriam sido solicitados ou autorizados por Antônio Palocci Filho. ‘Pós Itália’ seria uma referência a Guido Mantega e ‘Amigo’ ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, escreveu Moro.
Na sentença, o juiz destrincha os valores disponibilizados na conta corrente geral mantida entre o Grupo Odebrecht e agentes políticos do Partido dos Trabalhadores, com base nos depoimentos dos executivos da construtora. O juiz cita vários valores, como o dinheiro aplicado em eleições no Brasil e no exterior e 12 milhões de reais destinados à aquisição de um prédio para o Instituto Lula, edifício que depois foi recursado pelo ex-presidente.
Lula também aparece no capítulo da sentença destinado a explicar a atuação da marqueteira Mônica Moura, esposa de João Santana. Confrontada com a planilha Italiano, da Odebrecht, diz a sentença, Mônica “confirmou o recebimento de dezoito milhões de reais em 2008 do Grupo Odebrecht, de cinco milhões e trezentos mil reais em 2008 para campanha em El Salvador, com os valores pagos pelo Grupo Odebrecht por solicitação do ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e, mais relevante para o presente feito, que receberam em 2011 pagamentos no exterior pelo Grupo Odebrecht para quitar dívida relativa à campanha presidencial de 2010”.
O nome do ex-presidente também aparece no trecho da sentença dedicado ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque. Primeiro, a informação de que o então tesoureiro João Vaccari Neto começou a atividade de arrecadação de dinheiro para o PT em 2007, por indicação do então presidente Lula. O juiz lembra ainda que Duque disse que os valores destinados ao PT iriam para José Dirceu e para o ex-presidente Lula, sendo uma parcela administrada por Palocci. Na sentença, o juiz destaca três encontros que Duque diz ter tido com o ex-presidente Lula após sua saída da Petrobras, em 2012, encontros esses que Lula nega.Fonte:Veja
Em um dos trechos da sentença, o juiz Moro, ao analisar o conteúdo de e-mails, cuida de identificar o personagem “italiano”, que tinha influência junto ao presidente Lula. “Percebe-se ainda que ‘Italiano’ é a pessoa com acesso ao então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que é também o caso de Antônio Palocci Filho”, escreve o juiz. “Chama ainda a atenção a referência de que, apesar do veto, seriam cogitadas alternativas junto ao então Presidente, “tributárias e ou com a Petrobrás”, para compensar o Grupo Odebrecht, prova da intenção de solicitação de contrapartida ilegal em favor dele por parte do Governo Federal”, diz o texto.
O juiz Moro faz nova referência a Lula ao transcrever depoimento do executivo Pedro Novis, da Odebrecht. “(Novis) admitiu que tratou com Antônio Palocci Filho de doações de recursos não-contabilizados para as campanhas eleitorais do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 e 2006”. Ainda citando Novis, o juiz destaca trecho do depoimento no qual o executivo identifica outro personagem ligado a Lula: “Em indagação da Defesa de Antônio Palocci Filho acerca da mensagem eletrônica do item 317, na qual figura como destinatário, (Novis) esclareceu que ‘Seminarista’ era o codinome de Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que ‘Ital’ era Antônio Palocci Filho”.
Em seguida, a sentença faz menção ao codinome do presidente Lula nas planilhas de distribuição de propina da Odebrecht: “A planilha retrataria um conta corrente informal entre o Grupo Odebrecht e agentes do Partido dos Trabalhadores, especificamente ‘Italiano’ que seria Antônio Palocci Filho, ‘Pós Itália’ que seria Guido Mantega e ‘Amigo’ que seria o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
O juiz Moro também transcreve trechos do depoimento de Marcelo Odebrecht, nos quais o executivo confirma ser Lula o “Amigo” citado nas planilhas: “Marcelo Bahia Odebrecht admitiu que a planilha ‘Posição Programa Especial Italiano foi elaborada ao seu pedido e que retratava ‘o programa que eu tinha com o Palocci’. Todos os pagamentos ali retratados, salvo os lançados a título de ‘Pós-Itália’ teriam sido solicitados ou autorizados por Antônio Palocci Filho. ‘Pós Itália’ seria uma referência a Guido Mantega e ‘Amigo’ ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, escreveu Moro.
Na sentença, o juiz destrincha os valores disponibilizados na conta corrente geral mantida entre o Grupo Odebrecht e agentes políticos do Partido dos Trabalhadores, com base nos depoimentos dos executivos da construtora. O juiz cita vários valores, como o dinheiro aplicado em eleições no Brasil e no exterior e 12 milhões de reais destinados à aquisição de um prédio para o Instituto Lula, edifício que depois foi recursado pelo ex-presidente.
Lula também aparece no capítulo da sentença destinado a explicar a atuação da marqueteira Mônica Moura, esposa de João Santana. Confrontada com a planilha Italiano, da Odebrecht, diz a sentença, Mônica “confirmou o recebimento de dezoito milhões de reais em 2008 do Grupo Odebrecht, de cinco milhões e trezentos mil reais em 2008 para campanha em El Salvador, com os valores pagos pelo Grupo Odebrecht por solicitação do ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e, mais relevante para o presente feito, que receberam em 2011 pagamentos no exterior pelo Grupo Odebrecht para quitar dívida relativa à campanha presidencial de 2010”.
O nome do ex-presidente também aparece no trecho da sentença dedicado ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque. Primeiro, a informação de que o então tesoureiro João Vaccari Neto começou a atividade de arrecadação de dinheiro para o PT em 2007, por indicação do então presidente Lula. O juiz lembra ainda que Duque disse que os valores destinados ao PT iriam para José Dirceu e para o ex-presidente Lula, sendo uma parcela administrada por Palocci. Na sentença, o juiz destaca três encontros que Duque diz ter tido com o ex-presidente Lula após sua saída da Petrobras, em 2012, encontros esses que Lula nega.Fonte:Veja
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Paraná Pesquisas: 71,4% dos brasileiros acreditam que Moro condenará Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será condenado pelo juiz Sérgio Moro no processo em que é acusado por supostamente receber propina da construtora OAS por meio da entrega de um apartamento tríplex, no Guarujá, litoral de São Paulo.
Esta é, pelo menos, a opinião de 71,4% dos brasileiros, de acordo com levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta quarta-feira (21). Na pesquisa, apenas 24,2% dos ouvidos disseram acreditar na absolvição do petista.
Outros 4,4% não souberam ou preferiram não opinar. O instituto também perguntou aos participantes se eles acreditam na versão de que Moro persegue o ex-presidente, sustentada pela defesa de Lula. 61,1% dos entrevistados responderam que o juiz não persegue o petista, enquanto 35,9% disseram que Lula é perseguido. Outros 3% não souberam ou não opinaram.
A pesquisa ouviu 3.962 brasileiros, por meio de questionários online, entre os dias 12 e 15 de junho. Ela tem taxa de confiança de 95%. A margem de erro é 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.Fonte:Bahia Noticias
Esta é, pelo menos, a opinião de 71,4% dos brasileiros, de acordo com levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta quarta-feira (21). Na pesquisa, apenas 24,2% dos ouvidos disseram acreditar na absolvição do petista.
Outros 4,4% não souberam ou preferiram não opinar. O instituto também perguntou aos participantes se eles acreditam na versão de que Moro persegue o ex-presidente, sustentada pela defesa de Lula. 61,1% dos entrevistados responderam que o juiz não persegue o petista, enquanto 35,9% disseram que Lula é perseguido. Outros 3% não souberam ou não opinaram.
A pesquisa ouviu 3.962 brasileiros, por meio de questionários online, entre os dias 12 e 15 de junho. Ela tem taxa de confiança de 95%. A margem de erro é 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.Fonte:Bahia Noticias
Vereadora Mariana Cunha é homenageada com Título de Cidadã Serrinhense
Na noite da última terça-feira (20), a Câmara de Vereadores de Serrinha realizou sessão solene para entrega de títulos de cidadão Serrinhenses a pessoas que escolheram Serrinha como cidade do coração, aqui residindo e contribuindo de forma direta ou indireta com seu desenvolvimento.
Uma das homenageadas foi a Vereadora Mariana Cunha, que ao fazer uso da Tribuna da Câmara, ela que é natural de Salvador, se mostrou bastante emocionada falando sobre sua trajetória em Serrinha, seu grande amor pela cidade, e agradecendo a sua família por todo o apoio que vem dando a seu mandato.
A nova cidadã serrinhense, que mora em nossa cidade desde sua infância, agradeceu a mesa diretora que indicou seu nome para essa homenagem. “Certamente é um dos dias mais importantes da minha vida. Serrinha é o meu lar. Aqui tenho amigos que sempre ajudaram a me tornar uma pessoa melhor. Contem comigo! Sempre serei uma boa cidadã, e vou continuar lutando por nossa cidade”, discursou a homenageada.
Rogério da Cerâmica é homenageado com o Título de Cidadão Serrinhense
O Empresário, e hoje Presidente da Câmara de Vereadores de Serrinha, da Cerâmica, foi homenageado na noite desta terça-feira (20) com o Título de Cidadão Serrinhense. A vereadora Dêca de Bela Vista foi a proponente da indicação que oficializa o Edil como legítimo cidadão serrinhense.
Para Rogério, “Receber este título honorário é para mim motivo de grande honra e alegria. Tenho a felicidade de compartilhar da história desta cidade e reafirmar a todos vocês o compromisso e a responsabilidade que tenho com cada serrinhense”.
A sessão solene para entrega do título contou com as presenças do Prefeito Adriano Lima, seu vice, Berg Da Aragom, além de ter reunido empresários, representantes de projetos sociais, entidades ligadas à ressocialização e familiares da homenageada.Fonte:Blog Fernando Lima
Em depoimento à PF, Funaro cita pagamento de comissões a Temer e Geddel
O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro afirmou em depoimento à Polícia Federal que o presidente Michel Temer fez “orientação/pedido” para que fosse realizadas duas “operações” de crédito junto ao Fundo de Investimentos do FGTS para duas empresas privadas – a BR Vias, da família Constantino, dona da companhia aérea Gol; e a LLX, atual Prumo Logística, que tem Eike Batista como sócio. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, as transações produziram "comissões expressivas, no montante aproximado de R$ 20 milhões". O doleiro afirma que o montante foi destinado, principalmente, à “campanha para Presidência da República no ano de 2014” e à campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012.
O depoimento foi prestado no último dia 14 e as declarações foram anexadas aos autos da Operação Patmos. Funaro relatou ainda que ouviu do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que havia "conhecimento do presidente Michel Temer a respeito da propina sobre o contrato [para construção] das plataformas entre a Petrobras Internacional e o grupo Odebrecht". O ex-ministro Geddel Vieira Lima também foi citado na oitiva. O doleiro disse que pagou a ele em espécie um total de R$ 20 milhões por "operações" na Caixa. Os recursos eram oriundos de "comissões" por liberações de crédito a empresas do grupo J&F. Funaro relatou que foi o responsável por apresentar Geddel ao empresário Joesley Batista. À época, o baiano era vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa.
Segundo Funaro, o grupo J&F, controlador da JBS, tinha interesse em obter linhas de créditos junto à instituição financeira. A primeira operação foi a liberação de operação de crédito para a conta empresarial. "Após essa fez mais empréstimos e outras operações de crédito para a própria J&F e outras empresas do grupo, como Vigor, Eldorado, Flora e Seara”. O corretor afirmou também que trabalhou na arrecadação de fundos das campanhas do PMDB em 2010, 2012 e 2014 – ele estima ter arrecadado cerca de R$ 100 milhões para o PMDB e partidos aliados.
Ainda sobre Temer, o doleiro disse que não tinha "relacionamento próximo" com o presidente, mas que esteve com ele em três oportunidades: "na base aérea de São Paulo, junto com o deputado Eduardo Cunha; em um comício para as eleições municipais em Uberaba (MG), em 2012, também com Cunha e [o executivo da JBS] Ricardo Saud; e em uma reunião de apoio à candidatura de Gabriel Chalita à prefeitura".Fonte:Bahia Noticias
O depoimento foi prestado no último dia 14 e as declarações foram anexadas aos autos da Operação Patmos. Funaro relatou ainda que ouviu do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que havia "conhecimento do presidente Michel Temer a respeito da propina sobre o contrato [para construção] das plataformas entre a Petrobras Internacional e o grupo Odebrecht". O ex-ministro Geddel Vieira Lima também foi citado na oitiva. O doleiro disse que pagou a ele em espécie um total de R$ 20 milhões por "operações" na Caixa. Os recursos eram oriundos de "comissões" por liberações de crédito a empresas do grupo J&F. Funaro relatou que foi o responsável por apresentar Geddel ao empresário Joesley Batista. À época, o baiano era vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa.
Segundo Funaro, o grupo J&F, controlador da JBS, tinha interesse em obter linhas de créditos junto à instituição financeira. A primeira operação foi a liberação de operação de crédito para a conta empresarial. "Após essa fez mais empréstimos e outras operações de crédito para a própria J&F e outras empresas do grupo, como Vigor, Eldorado, Flora e Seara”. O corretor afirmou também que trabalhou na arrecadação de fundos das campanhas do PMDB em 2010, 2012 e 2014 – ele estima ter arrecadado cerca de R$ 100 milhões para o PMDB e partidos aliados.
Ainda sobre Temer, o doleiro disse que não tinha "relacionamento próximo" com o presidente, mas que esteve com ele em três oportunidades: "na base aérea de São Paulo, junto com o deputado Eduardo Cunha; em um comício para as eleições municipais em Uberaba (MG), em 2012, também com Cunha e [o executivo da JBS] Ricardo Saud; e em uma reunião de apoio à candidatura de Gabriel Chalita à prefeitura".Fonte:Bahia Noticias
São João: 74 municípios são contempladas em edital da Bahiatursa com até R$ 100 mil
O resultado do edital de seleção pública referente ao patrocínio das festas juninas dos municípios pela Bahiatursa foi divulgado nesta quarta-feira (21) no Diário Oficial do Estado (DOE). Após dois adiamentos consecutivos no prazo de inscrição, 74 municípios foram selecionados e firmarão convênios de cooperação técnica e financeira,com valores que variam entre R$ 20 mil e R$ 100 mil, conforme já havia sido sinalizado pelo secretário estadual de Relações Institucionais, Josias Gomes.
Das 74 cidades contempladas, 34 receberão R$ 100 mil: Alagoinhas, Amargosa, Barro Preto, Caculé, Cicero Dantas, Condeúba, Coribe, Cruz das Almas, Dom Macedo Costa, Iaçu, Ipiaú, Irecê, Itaberaba, Itajibá, Itiruçu, Itiúba, Jacobina, Jaguaquara, Lauro de Freitas, Maracás, Miguel Calmon, Paripiranga, Paulo Afonso, Queimadas Retirolândia, Riachão das Neves, Santa Brígida, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, São Desidério, Souto Soares, Tanquinho, Ubaíra e Vitória da Conquista.
Na ordem de R$ 80 mil estão 16 municípios: Andorinha, Aramari, Bom Jesus da Lapa, Botuporã, Brumado, Caetité, Candiba, Campo Alegre de Lourdes, Cordeiros, Dias D’Ávila, Érico Cardoso, Heliópolis, Ibipitanga, Ibirapuã, Nova Viçosa, Ribeira do Pombal. Catorze municípios receberão R$ 50 mil: Banzaê, Contendas do Sincorá, Dom Basílio, Guajeru, Jeremoabo, Lafaiete Coutinho, Mairi, Mutuípe, Planalto, Prado, Presidente Jânio Quadros, Santana, São Félix do Coribe. Dez cidades receberão R$ 30 mil: Barra da Estiva, Barra do Mendes, Cândido Sales, Gandu, Irajuba, Itatim, Ituaçu, Milagres, Quijingue, Tapiramutá. Planaltino será contemplado por R$ 20 mil.Fonte:Bahia Noticias
Das 74 cidades contempladas, 34 receberão R$ 100 mil: Alagoinhas, Amargosa, Barro Preto, Caculé, Cicero Dantas, Condeúba, Coribe, Cruz das Almas, Dom Macedo Costa, Iaçu, Ipiaú, Irecê, Itaberaba, Itajibá, Itiruçu, Itiúba, Jacobina, Jaguaquara, Lauro de Freitas, Maracás, Miguel Calmon, Paripiranga, Paulo Afonso, Queimadas Retirolândia, Riachão das Neves, Santa Brígida, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, São Desidério, Souto Soares, Tanquinho, Ubaíra e Vitória da Conquista.
Na ordem de R$ 80 mil estão 16 municípios: Andorinha, Aramari, Bom Jesus da Lapa, Botuporã, Brumado, Caetité, Candiba, Campo Alegre de Lourdes, Cordeiros, Dias D’Ávila, Érico Cardoso, Heliópolis, Ibipitanga, Ibirapuã, Nova Viçosa, Ribeira do Pombal. Catorze municípios receberão R$ 50 mil: Banzaê, Contendas do Sincorá, Dom Basílio, Guajeru, Jeremoabo, Lafaiete Coutinho, Mairi, Mutuípe, Planalto, Prado, Presidente Jânio Quadros, Santana, São Félix do Coribe. Dez cidades receberão R$ 30 mil: Barra da Estiva, Barra do Mendes, Cândido Sales, Gandu, Irajuba, Itatim, Ituaçu, Milagres, Quijingue, Tapiramutá. Planaltino será contemplado por R$ 20 mil.Fonte:Bahia Noticias
ALBA PROMOVE AUDIÊNCIA PÚBLICA EM DEFESA DA AGROPECUÁRIA BAIANA
O deputado estadual Gika Lopes, membr
o titular da Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa, participou hoje (19) da Audiência Pública que teve como tema, a “Importância da Defesa Agropecuária na Bahia”.
Na oportunidade, presidindo os trabalhos, o proponente da referida audiência, deputado estadual Eduardo Salles – PP/BA iniciou sua fala, destacando, entre outros pontos, para ele considerados fundamentais no combate à comercialização ilegal do carvão, às pragas que atingem nossas lavouras, bem como as doenças que abatem nossos rebanhos. Neste sentido, fez alusão ao governador Rui Costa, que através da Associação Estadual de Defesa Agropecuária na Bahia – ADAB, muito tem contribuído para sanar tais danos e garantir a manutenção da nossa cadeia produtiva.
Dando seguimento, o diretor-presidente da Associação dos Fiscais Estaduais Agropecuários do Estado da Bahia – AFA/BA, José Neder Moreira Alves, destacou que cerca de 23% do PIB baiano, vem do Agronegócio, representando 14% do PIB brasileiro. José Neder, disse ainda, que cerca de 120 milhões de pintinhos morrem por ano, acometidos da gripe do frango e que entre as piores ameaças de praga, estão a banana e a palma. E continuou: sugestões já foram propostas pela Comissão, através da Portaria n° 045/2017, para implantação de um sistema eficiente de manutenção de veículos e equipamentos; concurso público; indicações políticas consonantes com as áreas técnicas e estratégicas da ADAB; redesenho do modelo estadual de Defesa Agropecuária, entre outras.
Vitor Bonfim, Secretário de Agricultura do Estado da Bahia afirmou que é de fundamental importância que seja feito um planejamento para os próximos 20 anos, da situação do setor agropecuário, principalmente da cadeia produtiva, levando-se em consideração a evolução por que passou o setor de inspeção através do avanço tecnológico nele empreendido. O secretário disse ainda que a ADAB tem como principal fator, proteger o produtor visando o lucro a imediato para a seu desenvolvimento, e nisto a ADAB tem sido uma constante no combate ás pragas que atingem as diversas culturas. No que tange aos nossos rebanhos, o combate à febre amarela tem tido destaque nas diversas regiões de criação no Estado.
“O governador Rui Costa é comprometido, por isso que o chamamos de "Rui Correria", porque ele percorre todo o nosso Estado para conhecer as dificuldades e soluciona-las, junto com o nosso governador, estamos aqui para ajudar vocês a desenvolver suas atividades com qualidade, ajudando os produtores com assistência técnica para produzir com responsabilidade os produtos que chegam a nossa mesa, contém com essa casa para buscarmos mecanismos que fortaleçam a agropecuária baiana” ressaltou o deputado Gika Lopes.
De acordo com o diretor-geral da ADAB, Marco Vargas, “com um apoio especial da estrutura operacional, para manutenção da prestação de serviço com qualidade, por exemplo a necessidade da formação de mão-de-obra, melhorando significativamente a qualificação dos profissionais para o setor, nos propiciou inúmeras conquistas, porém, ainda há muito a ser implementado. Acredito que com a realização de um concurso público específico, as ações da ADAB darão voos mais altos” concluiu.
Kaio Macedo
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
STF deve decidir nesta quarta validade de delações da JBS
A ação de Fachin, relator das colaborações de Joesley Batista e dos demais executivos da empresa, foi suscitada por uma ação movida pelo governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB). Citado nos depoimentos, Azambuja questiona a legalidade do acordo assinado pela empresa e o fato deste ter sido homologado diretamente pelo ministro, ao invés de ser distribuído entre os colegas de Corte. O governador alega que os casos relatados pela JBS não têm relação com a Petrobras e que, portanto, não competem a Fachin, relator da Operação Lava Jato.
As delações premiadas assinadas com alvos da força-tarefa e de outras investigações estão baseadas na Lei 12.850, de 2013, conhecida como Lei das Organizações Criminosas. De acordo com o artigo 4º da norma, os acordos realizados pelo Ministério Público devem ser remetidos a um juiz, a quem cabe verificar regularidade, legalidade e voluntariedade da delação, para serem, ou não, homologados.
Procuradoria denuncia Cunha e Alves por corrupção
O Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Norte denunciou os ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Manus. Os dois estão presos preventivamente — Alves em Natal e Cunha em Curitiba. A denúncia foi entregue nesta terça-feira à Justiça Federal.
Segundo a procuradoria, os dois ex-deputados pediram e receberam propina por meio de doações eleitorais, declaradas ou não, entre 2012 e 2014, de empreiteiras como a OAS, Odebrecht, Carioca Engenharia e Andrade Gutierrez. Em contrapartida, eles teriam atuado em favor de projetos de interesse das empresas em Brasília. Conforme o texto, os ex-parlamentares formavam uma “verdadeira sociedade ilícita ou parceria criminosa”, sendo os beneficiários de um total de 11,5 milhões de reais de propina.
Além dos dois peemedebista, também foram denunciados José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS; e o executivo da Odebrecht Fernando Luiz Ayres da Cunha; o empresário e ex-secretário de Obras de Natal, Carlos Frederico Queiroz Batista da Silva; e o empresário Arturo Silveira Dias de Arruda Câmara, sócio da Art&C Marketing Político, cunhado de Alves.
Na denúncia, a procuradoria listou uma série de medidas que entraram no foco da investigação por terem beneficiado as construtoras e ao mesmo tempo contado com a influência dos ex-parlamentares. São elas: a liberação de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da Arena das Dunas, em Natal; a retirada de restrições na privatização dos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Confins, em Minas Gerais; a viabilização da Medida Provisória 627/2013, que tratava da tributação do lucro de empresas; e a aprovação da Lei Complementar 283/2013 relacionada à rolagem da dívida pública de São Paulo.
A operação Manus é um desdobramento da Operação Lava Jato que tramitava no Supremo Tribunal Federal (STF) e “desceu” para a primeira primeira instância após Alves se demitir do ministério do Turismo e Cunha ter o mandato cassado.
As investigações apontam Cunha e Alves como os cabeças do esquema, o chamado núcleo político. Eles mantinham relações estreitas com os empreiteiros — o núcleo econômico —, sobretudo com Léo Pinheiro, da OAS. A procuradoria rastreou 9.471 contatos entre Cunha e Pinheiro entre 2012 e 2014; e 206 contatos entre Alves e o empreiteiro no mesmo período. Parte da propina era repassada aos diretórios do PMDB por meio de doações oficiais. Em 2014, Cunha se candidatou a deputado federal e Alves ao governo do Rio Grande do Norte. Outra parte irrigou as campanhas por meio de caixa dois, de acordo com o MPF.
No caso de Henrique Alves, uma parcela dos recursos sujos foram lavados por contratos fraudulentos firmados com as empresas Pratika Locação de Equipamentos, de Carlos Frederico da Silva, e a Art&C Marketing Político, de Arturo Dias Câmara, segundo a denúncia. Os dois eram próximos do ex-ministro e formavam o núcleo financeiro do grupo.
As defesas dos investigados ainda não se manifestaram sobre a acusação formal do MPF. Se a denúncia for aceita pela Justiça, eles se tornam réus no processo.Fonte:Veja
Segundo a procuradoria, os dois ex-deputados pediram e receberam propina por meio de doações eleitorais, declaradas ou não, entre 2012 e 2014, de empreiteiras como a OAS, Odebrecht, Carioca Engenharia e Andrade Gutierrez. Em contrapartida, eles teriam atuado em favor de projetos de interesse das empresas em Brasília. Conforme o texto, os ex-parlamentares formavam uma “verdadeira sociedade ilícita ou parceria criminosa”, sendo os beneficiários de um total de 11,5 milhões de reais de propina.
Além dos dois peemedebista, também foram denunciados José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS; e o executivo da Odebrecht Fernando Luiz Ayres da Cunha; o empresário e ex-secretário de Obras de Natal, Carlos Frederico Queiroz Batista da Silva; e o empresário Arturo Silveira Dias de Arruda Câmara, sócio da Art&C Marketing Político, cunhado de Alves.
Na denúncia, a procuradoria listou uma série de medidas que entraram no foco da investigação por terem beneficiado as construtoras e ao mesmo tempo contado com a influência dos ex-parlamentares. São elas: a liberação de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da Arena das Dunas, em Natal; a retirada de restrições na privatização dos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Confins, em Minas Gerais; a viabilização da Medida Provisória 627/2013, que tratava da tributação do lucro de empresas; e a aprovação da Lei Complementar 283/2013 relacionada à rolagem da dívida pública de São Paulo.
A operação Manus é um desdobramento da Operação Lava Jato que tramitava no Supremo Tribunal Federal (STF) e “desceu” para a primeira primeira instância após Alves se demitir do ministério do Turismo e Cunha ter o mandato cassado.
As investigações apontam Cunha e Alves como os cabeças do esquema, o chamado núcleo político. Eles mantinham relações estreitas com os empreiteiros — o núcleo econômico —, sobretudo com Léo Pinheiro, da OAS. A procuradoria rastreou 9.471 contatos entre Cunha e Pinheiro entre 2012 e 2014; e 206 contatos entre Alves e o empreiteiro no mesmo período. Parte da propina era repassada aos diretórios do PMDB por meio de doações oficiais. Em 2014, Cunha se candidatou a deputado federal e Alves ao governo do Rio Grande do Norte. Outra parte irrigou as campanhas por meio de caixa dois, de acordo com o MPF.
No caso de Henrique Alves, uma parcela dos recursos sujos foram lavados por contratos fraudulentos firmados com as empresas Pratika Locação de Equipamentos, de Carlos Frederico da Silva, e a Art&C Marketing Político, de Arturo Dias Câmara, segundo a denúncia. Os dois eram próximos do ex-ministro e formavam o núcleo financeiro do grupo.
As defesas dos investigados ainda não se manifestaram sobre a acusação formal do MPF. Se a denúncia for aceita pela Justiça, eles se tornam réus no processo.Fonte:Veja
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