Considerado uma grande promessa revelada pelas divisões de base do Vitória, o atacante Luan, de 19 anos, teve seu contrato renovado até dezembro de 2020. De acordo com Hélio Júnior, pai do atleta, a duração do novo vínculo foi uma decisão da diretoria da agremiação. “Foi uma opção do Vitória de prolongar o contrato dele. Eles preferiram prolongar até 2020. Respeitamos a opinião deles e ficou até 31 de dezembro de 2020”, afirmou Hélio Júnior, que também cuida da carreira do jogador, em entrevista ao programa Papo de Craque, da Rádio Transamérica FM.
O pai de Luan ainda falou da emoção sentida pela família e amigos por conta da estreia do atacante na equipe profissional no último domingo (4), no triunfo do Leão por 2 a 1 sobre o Jacobina, no Barradão. “Foi uma grande emoção. Luan chegou ao Vitória com nove anos de idade. Era um sonho de criança dele de vestir a camisa profissional do Vitória.
Desde cedo ele foi assediado para sair do Vitória e eu sempre deixei a vontade para ele decidir o seu futuro e ele sempre decidiu jogar pelo Vitória. E no domingo passado foi uma grande emoção, não só para mim, mas para família e os amigos, pois gerou uma expectativa muito grande dele estrear. Sabemos que é só começo”, declarou.
Hélio ainda garante que seu filho não deixará o sucesso subir para a cabeça e pediu calma aos torcedores do Vitória. “Ele tem os pés no chão e tem a cabeça no lugar, sabe que precisa evoluir muito para chegar onde ele quer chegar. É só o começo. Precisamos ter calma, pois é um jogador em formação, mas tenho certeza que Mancini está dando tranquilidade para ele desempenhar o futebol e fazer a torcida do Vitória feliz. É o que ele deseja”, finalizou.Fonte:Bahia Noticias
quarta-feira, 7 de março de 2018
Após habeas corpus negado, Lula tem no STF a última alternativa para evitar prisão
Depois de ver um habeas corpus ser negado por unanimidade pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a última esperança da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a prisão reside no Supremo Tribunal Federal (STF).
O petista poderá ser obrigado a cumprir, em breve, a pena de 12 anos e um mês, a que foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex. A expectativa é que o TRF-4, que condenou Lula em segunda instância, julgue a apelação da defesa ainda este mês, logo após o fim das férias do desembargador Victor Laus, que volta ao trabalho no próximo dia 23.
Se no TRF-4 o panorama é desfavorável ao petista, no Supremo a situação não é muito diferente. Não há qualquer previsão de que a mais alta corte do país discuta nos próximos dias o tema das prisões após a condenação em segunda instância. Em outra frente, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, não definiu nem quando, nem se vai pautar em plenário o julgamento do pedido de habeas corpus da defesa de Lula. Há um mês, o relator da Lava-Jato, ministro Edson Fachin, remeteu o caso ao pleno.
Pelo regimento interno do STF, Fachin poderia forçar a sessão de plenário para o julgamento do habeas corpus, sem depender de decisão da presidente. Ele não fez isso porque quer que Cármen Lúcia agende primeiro o julgamento de duas ações que debatem a prisão de condenados em segunda instância — e que não tratam de nenhum caso específico. Este é o mesmo entendimento da maioria dos ministros da Corte. As informações são do jornal O Globo.
O petista poderá ser obrigado a cumprir, em breve, a pena de 12 anos e um mês, a que foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex. A expectativa é que o TRF-4, que condenou Lula em segunda instância, julgue a apelação da defesa ainda este mês, logo após o fim das férias do desembargador Victor Laus, que volta ao trabalho no próximo dia 23.
Se no TRF-4 o panorama é desfavorável ao petista, no Supremo a situação não é muito diferente. Não há qualquer previsão de que a mais alta corte do país discuta nos próximos dias o tema das prisões após a condenação em segunda instância. Em outra frente, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, não definiu nem quando, nem se vai pautar em plenário o julgamento do pedido de habeas corpus da defesa de Lula. Há um mês, o relator da Lava-Jato, ministro Edson Fachin, remeteu o caso ao pleno.
Pelo regimento interno do STF, Fachin poderia forçar a sessão de plenário para o julgamento do habeas corpus, sem depender de decisão da presidente. Ele não fez isso porque quer que Cármen Lúcia agende primeiro o julgamento de duas ações que debatem a prisão de condenados em segunda instância — e que não tratam de nenhum caso específico. Este é o mesmo entendimento da maioria dos ministros da Corte. As informações são do jornal O Globo.
Chances de prisão para Lula são reais, afirma Gamil Föppel após STJ negar habeas corpus
Após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negar o pedido de habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula por unanimidade nesta terça-feira (6), o advogado criminalista Gamil Föppel considera que a decisão representa uma derrota para o petista. Agora, ressalta o especialista, as chances de prisão são reais.
"Já houve o julgamento da apelação, mas não houve o julgamento do embargo de declaração. Se o tribunal mantiver a orientação que tem, coerente, quando juntar os embargos vai ser expedido o mandato de prisão. A tentativa de habeas corpus é para suspender todo e qualquer efeito da condenação até o julgamento do recurso.
No STJ houve a derrota, a única chance que resta, é o habeas corpus o supremo. As chances de prisão são bastante consideráveis, reais. Agora, existe uma única e última alternativa que é o habeas corpus no Supremo Tribunal Federal", explicou Gamil Föppel em entrevista à Metrópole FM na manhã desta quarta-feira (7).Fonte:Bocão News
"Já houve o julgamento da apelação, mas não houve o julgamento do embargo de declaração. Se o tribunal mantiver a orientação que tem, coerente, quando juntar os embargos vai ser expedido o mandato de prisão. A tentativa de habeas corpus é para suspender todo e qualquer efeito da condenação até o julgamento do recurso.
No STJ houve a derrota, a única chance que resta, é o habeas corpus o supremo. As chances de prisão são bastante consideráveis, reais. Agora, existe uma única e última alternativa que é o habeas corpus no Supremo Tribunal Federal", explicou Gamil Föppel em entrevista à Metrópole FM na manhã desta quarta-feira (7).Fonte:Bocão News
Por 5 votos a 0, STJ rejeita recurso de Lula contra prisão
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recusou por unanimidade, nesta terça-feira, o habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a possibilidade de prisão. Os cinco ministros da 5ª Turma Criminal afirmaram que a pena só será executada após a decisão da segunda instância em relação a recursos apresentados pelo ex-presidente, mas ressaltaram que o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) permite a prisão a partir da condenação colegiada.
Em habeas corpus, a defesa de Lula alegava haver “risco iminente de constrangimento ilegal” e argumentava que, apesar de autorizar, a posição do Supremo não obriga o cumprimento da pena em situações análogas a do ex-presidente. Desta forma, o fato de ser réu primário, idoso e com endereço fixo deveria bastar para que a Justiça o autorizasse a recorrer em liberdade, como fez no decorrer de todo o processo.
Os ministros do STJ não concordaram. Para o relator, Felix Fischer, não faz sentido um entendimento do Supremo, caso da prisão em segunda instância, ser considerado uma afronta a um preceito constitucional, como a presunção de inocência. Ele também argumentou que o fato do juiz Sergio Moro e do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) não terem determinado a prisão preventiva de Lula ao longo do processo não significa que eles tenham dado um salvo conduto para que o ex-presidente não fosse preso nas etapas posteriores da ação.
A posição de Fischer foi acompanhada pelos quatro ministros que o sucederam. Primeiro falou o ministro Jorge Mussi e, na sequência, Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Pasciornik.
Diferentemente das primeiras instâncias, dessa vez a sustentação oral não foi feita pelo advogado Cristiano Zanin, ficando a cargo do defensor Sepúlveda Pertence. Ex-presidente do STF, do qual foi ministro até 2007, Pertence é a aposta da defesa do petista para ter mais sucesso nas instâncias superiores, onde tem bom trânsito.
O entendimento que autoriza a execução da pena após esgotados recursos às segundas instâncias, como é o caso do TRF4, foi o principal tema do julgamento. Apesar de terem lembrado que essa análise encontra divergências dentro do próprio Supremo, os ministros ressaltam que essa é a atual referência para casos do tipo.
Última cartada
Para evitar a prisão, resta ainda a Lula uma última cartada: conseguir que o STF mude sua atual posição.
A morte de Teori Zavascki e sua substituição por Alexandre de Moraes não altera o placar, pois ambos são a favor da prisão em segunda instância, mas o ministro Gilmar Mendes, que havia votado a favor dessa possibilidade, agora poderia se posicionar contra, como tem insinuado nos últimos meses.
A revisão da posição do STF depende de a presidente da Corte, Cármen Lúcia, marcar o julgamento de processos que tratam do tema – há dois deles prontos para serem votados e ainda um pedido da própria defesa de Lula, liderada por Sepúlveda Pertence.Fonte:VEJA
Em habeas corpus, a defesa de Lula alegava haver “risco iminente de constrangimento ilegal” e argumentava que, apesar de autorizar, a posição do Supremo não obriga o cumprimento da pena em situações análogas a do ex-presidente. Desta forma, o fato de ser réu primário, idoso e com endereço fixo deveria bastar para que a Justiça o autorizasse a recorrer em liberdade, como fez no decorrer de todo o processo.
Os ministros do STJ não concordaram. Para o relator, Felix Fischer, não faz sentido um entendimento do Supremo, caso da prisão em segunda instância, ser considerado uma afronta a um preceito constitucional, como a presunção de inocência. Ele também argumentou que o fato do juiz Sergio Moro e do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) não terem determinado a prisão preventiva de Lula ao longo do processo não significa que eles tenham dado um salvo conduto para que o ex-presidente não fosse preso nas etapas posteriores da ação.
A posição de Fischer foi acompanhada pelos quatro ministros que o sucederam. Primeiro falou o ministro Jorge Mussi e, na sequência, Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Pasciornik.
Diferentemente das primeiras instâncias, dessa vez a sustentação oral não foi feita pelo advogado Cristiano Zanin, ficando a cargo do defensor Sepúlveda Pertence. Ex-presidente do STF, do qual foi ministro até 2007, Pertence é a aposta da defesa do petista para ter mais sucesso nas instâncias superiores, onde tem bom trânsito.
O entendimento que autoriza a execução da pena após esgotados recursos às segundas instâncias, como é o caso do TRF4, foi o principal tema do julgamento. Apesar de terem lembrado que essa análise encontra divergências dentro do próprio Supremo, os ministros ressaltam que essa é a atual referência para casos do tipo.
Última cartada
Para evitar a prisão, resta ainda a Lula uma última cartada: conseguir que o STF mude sua atual posição.
A morte de Teori Zavascki e sua substituição por Alexandre de Moraes não altera o placar, pois ambos são a favor da prisão em segunda instância, mas o ministro Gilmar Mendes, que havia votado a favor dessa possibilidade, agora poderia se posicionar contra, como tem insinuado nos últimos meses.
A revisão da posição do STF depende de a presidente da Corte, Cármen Lúcia, marcar o julgamento de processos que tratam do tema – há dois deles prontos para serem votados e ainda um pedido da própria defesa de Lula, liderada por Sepúlveda Pertence.Fonte:VEJA
Barroso manda investigar como Temer teve acesso a dado sigiloso
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira, 6, uma investigação para apurar como a defesa do presidente Michel Temer (MDB) teve acesso a informações sobre a sua quebra de sigilo bancário em processo que é sigiloso. A decisão de abrir os dados financeiros do presidente foi revelada por VEJA nesta segunda-feira, 5.
Segundo Barroso, após a veiculação da reportagem, o advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira, que defende Temer, protocolou pedido para ter acesso à determinação de quebra de sigilo nos quais indicava “conhecimento até mesmo dos números de autuação que teriam recebido procedimentos de investigação absolutamente sigilosos”. A reportagem de VEJA não trouxe nenhum número relativo ao processo.
Mais cedo, Mariz afirmou que não recorreria da decisão de Barroso de quebrar o sigilo, mas que, por desconhecer o despacho do ministro, apresentaria um documento solicitando acesso à decisão. O ministro disse que ainda não vai deliberar sobre o pedido da defesa do presidente, mas disse ter estranhado as informações que constam na peça.
“Verifico que a petição apresentada pela ilustre defesa do Excelentíssimo senhor presidente da República revela conhecimento até mesmo dos números de autuação que teriam recebido procedimentos de investigação absolutamente sigilosos”, escreveu Barroso na decisão.
O ministro lembrou que já havia mandado investigar anteriormente um outro vazamento relativo ao mesmo inquérito – que apura irregularidades na edição de uma Medida Provisória sobre portos -, quando o jornal O Globo publicou reportagem informando que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e a Polícia Federal divergiam na questão da quebra do sigilo bancário de Temer.
“Diante de novo vazamento, determino seja incluída na investigação – cuja abertura foi por mim determinada neste inquérito, no despacho de 27.02.2018 –, a apuração das responsabilidades cabíveis”, completou.
Procurado, Mariz afirmou que a defesa do presidente teve acesso aos números por meio do Diário da Justiça Eletrônico, no próprio site do STF e argumenta que peticionou para ler a decisão do ministro justamente por não ter informações. “Se eu tivesse acesso, não faria sentido algum requerer. Tanto eu não sei, que eu estou requerendo”, disse a VEJA.
Entenda o caso
A quebra de sigilo bancário de Temer foi determinada por Barroso no âmbito do inquérito que investiga irregularidades na elaboração da Medida Provisória 595, conhecida como a MP dos Portos, e que mais tarde deu origem ao decreto 9.048. A quebra abrange o período de 1º de janeiro de 2013 a 30 de junho de 2017. É a primeira vez que um presidente no exercício do mandato tem os seus dados financeiros abertos por ordem judicial.
A decisão data do dia 27 de fevereiro. O Banco Central já distribuiu ofício em que comunica a decisão às instituições financeiras e pede providências. O ministro autorizou ainda o levantamento do sigilo bancário de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, José Yunes, Rodrigo da Rocha Loures — todos ex-assessores do presidente —, Antonio Celso Grecco e Ricardo Mesquita, esses últimos, respectivamente, dono e executivo da Rodrimar.
Temer é investigado pela suspeita de ter agido para favorecer a empresa no Porto de Santos por meio do texto da MP 595. O presidente nega que tenha cometido qualquer irregularidade.Fonte:VEJA
Segundo Barroso, após a veiculação da reportagem, o advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira, que defende Temer, protocolou pedido para ter acesso à determinação de quebra de sigilo nos quais indicava “conhecimento até mesmo dos números de autuação que teriam recebido procedimentos de investigação absolutamente sigilosos”. A reportagem de VEJA não trouxe nenhum número relativo ao processo.
Mais cedo, Mariz afirmou que não recorreria da decisão de Barroso de quebrar o sigilo, mas que, por desconhecer o despacho do ministro, apresentaria um documento solicitando acesso à decisão. O ministro disse que ainda não vai deliberar sobre o pedido da defesa do presidente, mas disse ter estranhado as informações que constam na peça.
“Verifico que a petição apresentada pela ilustre defesa do Excelentíssimo senhor presidente da República revela conhecimento até mesmo dos números de autuação que teriam recebido procedimentos de investigação absolutamente sigilosos”, escreveu Barroso na decisão.
O ministro lembrou que já havia mandado investigar anteriormente um outro vazamento relativo ao mesmo inquérito – que apura irregularidades na edição de uma Medida Provisória sobre portos -, quando o jornal O Globo publicou reportagem informando que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e a Polícia Federal divergiam na questão da quebra do sigilo bancário de Temer.
“Diante de novo vazamento, determino seja incluída na investigação – cuja abertura foi por mim determinada neste inquérito, no despacho de 27.02.2018 –, a apuração das responsabilidades cabíveis”, completou.
Procurado, Mariz afirmou que a defesa do presidente teve acesso aos números por meio do Diário da Justiça Eletrônico, no próprio site do STF e argumenta que peticionou para ler a decisão do ministro justamente por não ter informações. “Se eu tivesse acesso, não faria sentido algum requerer. Tanto eu não sei, que eu estou requerendo”, disse a VEJA.
Entenda o caso
A quebra de sigilo bancário de Temer foi determinada por Barroso no âmbito do inquérito que investiga irregularidades na elaboração da Medida Provisória 595, conhecida como a MP dos Portos, e que mais tarde deu origem ao decreto 9.048. A quebra abrange o período de 1º de janeiro de 2013 a 30 de junho de 2017. É a primeira vez que um presidente no exercício do mandato tem os seus dados financeiros abertos por ordem judicial.
A decisão data do dia 27 de fevereiro. O Banco Central já distribuiu ofício em que comunica a decisão às instituições financeiras e pede providências. O ministro autorizou ainda o levantamento do sigilo bancário de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, José Yunes, Rodrigo da Rocha Loures — todos ex-assessores do presidente —, Antonio Celso Grecco e Ricardo Mesquita, esses últimos, respectivamente, dono e executivo da Rodrimar.
Temer é investigado pela suspeita de ter agido para favorecer a empresa no Porto de Santos por meio do texto da MP 595. O presidente nega que tenha cometido qualquer irregularidade.Fonte:VEJA
terça-feira, 6 de março de 2018
Gika Lopes:"Quero agradecer ao nosso governador Rui Costa"
50 mil mudas de palmas forrageiras serão entregues amanhã, 06, para a Cooperativa de Jovens Produtores Rurais da Agricultura familiar em Água Fria, no território do Portão do Sertão.
A entrega beneficiará 50 agricultores familiares cadastrados no Sistema de Solicitação de Sementes de Mudas - SSMS, essa ação faz parte do Projeto de Segurança Alimentar do Rebanho da Agricultura Familiar, uma das prioridades do Governo do Estado para viabilizar a convivência com o semiárido, incentivando à formação de reserva estratégica de alimentos.
Para Gika Lopes, "o cultivo da palma forrageira permite aos produtores familiares a viabilidade de manter seu rebanho, principalmente nos períodos de estiagem, reduzindo custos e consequentemente o gasto em recursos hídricos”.
"Quero agradecer ao nosso governador Rui Costa, a SDR e a CAR por atenderem mais uma indicação do nosso mandato, essa foi uma luta conjunta com o companheiro, Osni Cardoso, atual chefe da assessoria da governador " ressalta o parlamentar.Fonte:Facebook
A entrega beneficiará 50 agricultores familiares cadastrados no Sistema de Solicitação de Sementes de Mudas - SSMS, essa ação faz parte do Projeto de Segurança Alimentar do Rebanho da Agricultura Familiar, uma das prioridades do Governo do Estado para viabilizar a convivência com o semiárido, incentivando à formação de reserva estratégica de alimentos.
Para Gika Lopes, "o cultivo da palma forrageira permite aos produtores familiares a viabilidade de manter seu rebanho, principalmente nos períodos de estiagem, reduzindo custos e consequentemente o gasto em recursos hídricos”.
"Quero agradecer ao nosso governador Rui Costa, a SDR e a CAR por atenderem mais uma indicação do nosso mandato, essa foi uma luta conjunta com o companheiro, Osni Cardoso, atual chefe da assessoria da governador " ressalta o parlamentar.Fonte:Facebook
Santaluz: Pastor é preso com R$ 800 em notas falsas
Um homem que se diz pastor evangélico foi preso no começo da noite desta segunda-feira (5) em Santaluz, na região sisaleira. No carro em que dirigia foram encontradas notas falsas de dinheiro que chegaram ao total de R$ 800. Segundo a Delegacia Territorial, Cristiano do Carmo Nascimento, de 41 anos, foi abordado por policiais militares após suspeita de que o veículo dirigido por ele era adulterado.
Após abordarem ao motorista, os PMs encontraram cerca de 40 notas falsas de R$ 20, total de R$ 800. O flagrante ocorreu por volta das 18h, em uma estrada na zona rural da cidade, próximo ao povoado de Serra Branca.
Nascimento O homem informou que atuava como pastor na cidade de São Domingos, na mesma região. Ele foi levado para a carceragem de Valente, também na região sisaleira, onde continua detido nesta terça-feira (6).Fonte:Bahia Noticias
Após abordarem ao motorista, os PMs encontraram cerca de 40 notas falsas de R$ 20, total de R$ 800. O flagrante ocorreu por volta das 18h, em uma estrada na zona rural da cidade, próximo ao povoado de Serra Branca.
Nascimento O homem informou que atuava como pastor na cidade de São Domingos, na mesma região. Ele foi levado para a carceragem de Valente, também na região sisaleira, onde continua detido nesta terça-feira (6).Fonte:Bahia Noticias
A cada quatro horas e meia, uma pessoa morre vítima de acidente de trabalho
Agência Brasil - Desde o começo de 2017, ao menos um trabalhador brasileiro morreu a cada quatro horas e meia, vítima de acidente de trabalho. O dado é do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e cujos resultados atualizados foram apresentados hoje (5).
Com base em informações disponibilizadas por vários órgãos públicos, o observatório estima que, entre o começo do ano passado e as 14h de hoje, foram registradas 675.025 comunicações por acidentes de trabalho (CATs) e notificadas 2.351 mortes.
Ainda de acordo com o observatório, entre 2012 e 2017, a Previdência Social gastou mais de R$ 26,2 bilhões com o pagamento de auxílios-doença, aposentadorias por invalidez, auxílios-acidente e pensões por morte de trabalhadores. Além disso, com base em cálculos da OIT, o procurador do trabalho e co-coordenador do laboratório de gestão (SmartLab de Trabalho Decente), Luís Fabiano de Assis, afirma que o país perde, anualmente, 4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) com gastos decorrentes de “práticas pobres em segurança do trabalho”.
Segundo Assis, no ano passado, estas perdas gerais à economia com acidentes de trabalho foram equivalentes a cerca de R$ 264 bilhões. Para os procuradores do trabalho, os números “alarmantes” são apenas a “ponta do iceberg”, não representando a real dimensão do problema. Assis ainda acrescenta que as notificações não vem caindo. “Quando analisamos o número de [trabalhadores] expostos [ao risco de acidente], o número de contratos de trabalho existentes, o número de acidentes não caiu em comparação a 2016. Ele se manteve estável”.
A Agência Brasil procurou Ministério do Trabalho e a Previdência Social, mas os órgãos não se manifestaram até a publicação desta reportagem.
Setores
Setorialmente, as notificações de acidente de trabalho foram mais frequentes no ramo hospitalar e de atenção à saúde, público e privado, onde foram registradas 10% das CATs. Na sqeuência aparecem o comércio varejista (3,5%); a administração pública (2,6%); Correios (2,5%) e a construção (2,4%), seguido pelo transporte rodoviário de cargas (2,4%). Entre os profissionais mais vitimados estão os que trabalham em linhas de produção; os técnicos de enfermagem; faxineiros; serventes de obras e motoristas de caminhões. Quem trabalha em contato com máquinas e equipamentos tem mais chances de se acidentar e de sofrer ferimentos mais graves.
Segundo Assis, o objetivo do MPT e da OIT ao divulgar os dados não é expor os empregadores, mas sim estimular as discussões sobre como reduzir os riscos de acidentes do trabalho. “Os acidentes de trabalho envolvem um problema de saúde pública, econômico e previdenciário – em um momento em que se discute a necessidade de reformar [alterar as regras da] Previdência Social. Há perdas de vidas, perdas para as famílias, para a economia e um aumento do número de ações na Justiça”, ponderou o procurador. Ele lembrou que, mundialmente, discute-se os ganhos de produtividade resultantes da redução do número de acidentes e de afastamentos.
O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, enfatizou que os índices de acidentes laborais e de adoecimentos em função do trabalho são extremamente preocupantes. Fleury ainda comentou que a maioria dos acidentes não são notificados, contrariando a legislação trabalhista. “É importante que as empresas, os trabalhadores e o próprio governo se conscientizem. Que as políticas públicas sejam direcionadas para garantir que os trabalhadores possam voltar para casa vivos e saudáveis”, disse Fleury, criticando a “cultura” de que o trabalhador acidentado deixa de ser responsabilidade dos empregadores para se tornar um problema da Previdência Social.
“Temos demonstrado que, em muitas áreas, estes acidentes ocorrem por descumprimento de normas de segurança e saúde por parte das próprias empresas. Tecnicamente, não poderiam sequer ser classificados como acidentes de trabalho, mas sim como acidentes que ocorrem por culpa das empresas”, comentou Fleury, explicando que o MPT e a Advocacia-Geral da União (AGU) tem buscado, na Justiça, responsabilizar as empresas pelo pagamento de pensões e benefícios previdenciários. “Não é justo toda a sociedade arcar com estas despesas”, finalizou o procurador-geral.
Com base em informações disponibilizadas por vários órgãos públicos, o observatório estima que, entre o começo do ano passado e as 14h de hoje, foram registradas 675.025 comunicações por acidentes de trabalho (CATs) e notificadas 2.351 mortes.
Ainda de acordo com o observatório, entre 2012 e 2017, a Previdência Social gastou mais de R$ 26,2 bilhões com o pagamento de auxílios-doença, aposentadorias por invalidez, auxílios-acidente e pensões por morte de trabalhadores. Além disso, com base em cálculos da OIT, o procurador do trabalho e co-coordenador do laboratório de gestão (SmartLab de Trabalho Decente), Luís Fabiano de Assis, afirma que o país perde, anualmente, 4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) com gastos decorrentes de “práticas pobres em segurança do trabalho”.
Segundo Assis, no ano passado, estas perdas gerais à economia com acidentes de trabalho foram equivalentes a cerca de R$ 264 bilhões. Para os procuradores do trabalho, os números “alarmantes” são apenas a “ponta do iceberg”, não representando a real dimensão do problema. Assis ainda acrescenta que as notificações não vem caindo. “Quando analisamos o número de [trabalhadores] expostos [ao risco de acidente], o número de contratos de trabalho existentes, o número de acidentes não caiu em comparação a 2016. Ele se manteve estável”.
A Agência Brasil procurou Ministério do Trabalho e a Previdência Social, mas os órgãos não se manifestaram até a publicação desta reportagem.
Setores
Setorialmente, as notificações de acidente de trabalho foram mais frequentes no ramo hospitalar e de atenção à saúde, público e privado, onde foram registradas 10% das CATs. Na sqeuência aparecem o comércio varejista (3,5%); a administração pública (2,6%); Correios (2,5%) e a construção (2,4%), seguido pelo transporte rodoviário de cargas (2,4%). Entre os profissionais mais vitimados estão os que trabalham em linhas de produção; os técnicos de enfermagem; faxineiros; serventes de obras e motoristas de caminhões. Quem trabalha em contato com máquinas e equipamentos tem mais chances de se acidentar e de sofrer ferimentos mais graves.
Segundo Assis, o objetivo do MPT e da OIT ao divulgar os dados não é expor os empregadores, mas sim estimular as discussões sobre como reduzir os riscos de acidentes do trabalho. “Os acidentes de trabalho envolvem um problema de saúde pública, econômico e previdenciário – em um momento em que se discute a necessidade de reformar [alterar as regras da] Previdência Social. Há perdas de vidas, perdas para as famílias, para a economia e um aumento do número de ações na Justiça”, ponderou o procurador. Ele lembrou que, mundialmente, discute-se os ganhos de produtividade resultantes da redução do número de acidentes e de afastamentos.
O procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, enfatizou que os índices de acidentes laborais e de adoecimentos em função do trabalho são extremamente preocupantes. Fleury ainda comentou que a maioria dos acidentes não são notificados, contrariando a legislação trabalhista. “É importante que as empresas, os trabalhadores e o próprio governo se conscientizem. Que as políticas públicas sejam direcionadas para garantir que os trabalhadores possam voltar para casa vivos e saudáveis”, disse Fleury, criticando a “cultura” de que o trabalhador acidentado deixa de ser responsabilidade dos empregadores para se tornar um problema da Previdência Social.
“Temos demonstrado que, em muitas áreas, estes acidentes ocorrem por descumprimento de normas de segurança e saúde por parte das próprias empresas. Tecnicamente, não poderiam sequer ser classificados como acidentes de trabalho, mas sim como acidentes que ocorrem por culpa das empresas”, comentou Fleury, explicando que o MPT e a Advocacia-Geral da União (AGU) tem buscado, na Justiça, responsabilizar as empresas pelo pagamento de pensões e benefícios previdenciários. “Não é justo toda a sociedade arcar com estas despesas”, finalizou o procurador-geral.
72% dos brasileiros mudaram seus hábitos financeiros por causa da crise econômica
Baixa atividade econômica, dificuldade para encontrar emprego, renda per capta reduzida... Nos últimos anos os brasileiros foram obrigados a enfrentar um cenário bastante adverso. A recessão tomou conta das conversas no dia a dia das pessoas, mas quais têm sido, de fato, as consequências para o consumidor? Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que sete em cada dez brasileiros (72%) mudaram seus hábitos em relação ao dinheiro por causa da crise econômica. Somente 19% garantem não ter feito mudanças.
O orçamento mais curto fez com que muitas famílias modificassem a rotina de compras, além de repensar algumas de suas prioridades. Assim, 55% passaram a evitar compras de bens supérfluos, aumentando para 68% entre os mais velhos e 69% entre os pertencentes às classes A e B. Outros 55% reduziram os gastos com lazer, enquanto 54% passaram a fazer pesquisas de preço antes de adquirir um produto e 52% ficaram mais atentos às promoções, buscando preços menores.
De modo geral, estabelecer estratégias a fim de diminuir as despesas em casa passou a ser comum para boa parte dos entrevistados: considerando os consumidores que afirmaram ter mudado seus hábitos financeiros, 51% buscaram economizar nos serviços de luz, água e telefone, pensando no valor da conta, 46% adotaram a substituição de produtos por marcas similares mais baratas, 44% passaram a controlar os gastos pessoais e/ou da família e 43% passaram a evitar parcelamentos muito longos.
Por outro lado, observa-se que a atitude menos adotada a partir da crise econômica foi o hábito de poupar ao menos uma parte dos rendimentos, mencionada por apenas 26%. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, de fato, em momentos de aperto financeiro é mais difícil para o consumidor constituir reserva financeira quando a prioridade é pagar as contas e manter demais compromissos em dia.
“Cada família encontrou um jeito de lidar com a situação, sempre com o mesmo objetivo: fazer as despesas caberem no orçamento. Em momentos de sufoco financeiro é importante os consumidores ficarem mais atentos aos gastos com itens supérfluos ou desnecessários e controlarem os gastos pessoais, mas atitudes como estas são recomendáveis em qualquer contexto para uma prosperidade financeira. Além disso, ter uma reserva financeira te ajuda a passar por momentos de crise com segurança e tranquilidade”, destaca a economista.
Em 2018, 83% pretendem manter os hábitos financeiros que adquiriram durante a crise
A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL indica que, em relação aos sentimentos vivenciados com a mudança de hábitos decorrente da crise, quatro em cada dez entrevistados sentiram alívio e tranquilidade por não estourar o orçamento (42%), enquanto 36% relatam alegria por conseguir manter pelo menos o essencial. Em contrapartida, 32% mencionam frustração por deixar de comprar certos produtos que gostam e 31% falam na limitação por querer e não poder comprar. Além disso, um em cada cinco consumidores se sente constrangido por não poder dar para família o que eles desejam (21%).
De qualquer forma, as mudanças proporcionadas por todo esse contexto parecem ter sido bem assimiladas pela grande maioria dos entrevistados: supondo que a situação do país melhore em 2018, 83% pretendem manter os hábitos que adquiriram durante a crise e somente 8% pretendem abandoná-los.
Essa disposição para manter atitudes adotadas no período de adversidades está relacionada a efeitos claramente positivos nas finanças pessoais: 52% poderiam dar continuidade aos hábitos adotados por terem conseguido administrar melhor o orçamento, enquanto 51% dizem ter aprendido a economizar dinheiro, 50% passaram a controlar o impulso por compras e 47% aprenderam a fazer compras melhores.
Por outro lado, o desejo de recuperar o antigo padrão de consumo levaria parte dos entrevistados a abandonar as práticas adquiridas no período de adversidades. Dentre aqueles que mudaram seus hábitos em relação ao dinheiro durante a crise, mas voltariam ao antigo padrão de comportamento em caso de melhora do cenário econômico, 44% fariam isso porque querem voltar ao tipo de vida que tinham antes, ao passo em que 26% não se sentiriam mais inseguros em relação ao futuro e por isso não precisariam mais se controlar.
“Foram quase três anos consecutivos de recessão, que se estendeu de meados de 2014 ao final de 2016, mas a economia brasileira voltou a crescer em 2017, ainda que em ritmo bastante lento. Esse início de recuperação conta também com alguma retomada do consumo das famílias, estimulado tanto pela medida que liberou o FGTS no primeiro semestre do ano passado quanto pela queda da inflação e dos juros”, afirma Marcela Kawauti. “Por outro lado, o quadro geral da economia ainda é ruim, com poucos reflexos positivos diretos no dia a dia do consumidor. Portanto, é importante que as pessoas mantenham a prudência nos gastos e priorizem o planejamento e o controle do orçamento”, indica.Fonte:Acorda Cidade
O orçamento mais curto fez com que muitas famílias modificassem a rotina de compras, além de repensar algumas de suas prioridades. Assim, 55% passaram a evitar compras de bens supérfluos, aumentando para 68% entre os mais velhos e 69% entre os pertencentes às classes A e B. Outros 55% reduziram os gastos com lazer, enquanto 54% passaram a fazer pesquisas de preço antes de adquirir um produto e 52% ficaram mais atentos às promoções, buscando preços menores.
De modo geral, estabelecer estratégias a fim de diminuir as despesas em casa passou a ser comum para boa parte dos entrevistados: considerando os consumidores que afirmaram ter mudado seus hábitos financeiros, 51% buscaram economizar nos serviços de luz, água e telefone, pensando no valor da conta, 46% adotaram a substituição de produtos por marcas similares mais baratas, 44% passaram a controlar os gastos pessoais e/ou da família e 43% passaram a evitar parcelamentos muito longos.
Por outro lado, observa-se que a atitude menos adotada a partir da crise econômica foi o hábito de poupar ao menos uma parte dos rendimentos, mencionada por apenas 26%. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, de fato, em momentos de aperto financeiro é mais difícil para o consumidor constituir reserva financeira quando a prioridade é pagar as contas e manter demais compromissos em dia.
“Cada família encontrou um jeito de lidar com a situação, sempre com o mesmo objetivo: fazer as despesas caberem no orçamento. Em momentos de sufoco financeiro é importante os consumidores ficarem mais atentos aos gastos com itens supérfluos ou desnecessários e controlarem os gastos pessoais, mas atitudes como estas são recomendáveis em qualquer contexto para uma prosperidade financeira. Além disso, ter uma reserva financeira te ajuda a passar por momentos de crise com segurança e tranquilidade”, destaca a economista.
Em 2018, 83% pretendem manter os hábitos financeiros que adquiriram durante a crise
A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL indica que, em relação aos sentimentos vivenciados com a mudança de hábitos decorrente da crise, quatro em cada dez entrevistados sentiram alívio e tranquilidade por não estourar o orçamento (42%), enquanto 36% relatam alegria por conseguir manter pelo menos o essencial. Em contrapartida, 32% mencionam frustração por deixar de comprar certos produtos que gostam e 31% falam na limitação por querer e não poder comprar. Além disso, um em cada cinco consumidores se sente constrangido por não poder dar para família o que eles desejam (21%).
De qualquer forma, as mudanças proporcionadas por todo esse contexto parecem ter sido bem assimiladas pela grande maioria dos entrevistados: supondo que a situação do país melhore em 2018, 83% pretendem manter os hábitos que adquiriram durante a crise e somente 8% pretendem abandoná-los.
Essa disposição para manter atitudes adotadas no período de adversidades está relacionada a efeitos claramente positivos nas finanças pessoais: 52% poderiam dar continuidade aos hábitos adotados por terem conseguido administrar melhor o orçamento, enquanto 51% dizem ter aprendido a economizar dinheiro, 50% passaram a controlar o impulso por compras e 47% aprenderam a fazer compras melhores.
Por outro lado, o desejo de recuperar o antigo padrão de consumo levaria parte dos entrevistados a abandonar as práticas adquiridas no período de adversidades. Dentre aqueles que mudaram seus hábitos em relação ao dinheiro durante a crise, mas voltariam ao antigo padrão de comportamento em caso de melhora do cenário econômico, 44% fariam isso porque querem voltar ao tipo de vida que tinham antes, ao passo em que 26% não se sentiriam mais inseguros em relação ao futuro e por isso não precisariam mais se controlar.
“Foram quase três anos consecutivos de recessão, que se estendeu de meados de 2014 ao final de 2016, mas a economia brasileira voltou a crescer em 2017, ainda que em ritmo bastante lento. Esse início de recuperação conta também com alguma retomada do consumo das famílias, estimulado tanto pela medida que liberou o FGTS no primeiro semestre do ano passado quanto pela queda da inflação e dos juros”, afirma Marcela Kawauti. “Por outro lado, o quadro geral da economia ainda é ruim, com poucos reflexos positivos diretos no dia a dia do consumidor. Portanto, é importante que as pessoas mantenham a prudência nos gastos e priorizem o planejamento e o controle do orçamento”, indica.Fonte:Acorda Cidade
Espero que os ministros leiam o processo, diz Lula sobre julgamento de habeas corpus no STJ
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) julga nesta terça-feira (6) o habeas corpus preventivo impetrado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista a Metrópole, Lula disse “esperar que os ministros da Corte leiam o processo, leiam as acusações e a defesa e permitam que o povo possa me julgar em outubro”.
A defesa do petista pede uma liminar para evitar a eventual prisão de Lula, que em janeiro foi condenado pelo TRF-4 no caso do triplex do Guarujá. Se o habeas corpus for concedido, Lula se livra da possibilidade de prisão imediata após julgamento dos embargos no TRF-4, em Porto Alegre.
Segundo Lula, apesar de haver uma tentativa de desmoralizá-lo, não há provas contra ele. “É fácil eles me desmoralizarem... Só precisam provar que é meu. Agora eles dizem e não provam. Eu já provei que o apartamento não é meu”, diz sobre a ação pena que
Ele desafia o Judiciário e a Polícia Federal a provarem que se locupletou durante os oito anos que esteve no poder.
“O dia que a Polícia e o Ministério Público provarem que eu recebi um real eu estarei fora da vida pública. Não tem na história do Brasil um presidente da República que tenha apanhado mais da imprensa. E quando eles fazem pesquisa eu apareço com chance de ganhar no 1º turno”.
A defesa do petista pede uma liminar para evitar a eventual prisão de Lula, que em janeiro foi condenado pelo TRF-4 no caso do triplex do Guarujá. Se o habeas corpus for concedido, Lula se livra da possibilidade de prisão imediata após julgamento dos embargos no TRF-4, em Porto Alegre.
Segundo Lula, apesar de haver uma tentativa de desmoralizá-lo, não há provas contra ele. “É fácil eles me desmoralizarem... Só precisam provar que é meu. Agora eles dizem e não provam. Eu já provei que o apartamento não é meu”, diz sobre a ação pena que
Ele desafia o Judiciário e a Polícia Federal a provarem que se locupletou durante os oito anos que esteve no poder.
“O dia que a Polícia e o Ministério Público provarem que eu recebi um real eu estarei fora da vida pública. Não tem na história do Brasil um presidente da República que tenha apanhado mais da imprensa. E quando eles fazem pesquisa eu apareço com chance de ganhar no 1º turno”.
Cai número de assaltos a ônibus em estradas federais na Bahia; veja balanço da PRF referente a 2017
Nesta terça-feira (6), a Polícia Rodoviária Federal - Regional da Bahia (PRF-BA) divulgou um balanço dos acidentes de trânsito e infrações em estradas federais que cortam o estado. Os dados são referentes ao ano de 2017.
Segundo a PRF, no período analisado, destacam-se as apreensões de bebidas, de anfetaminas e de cocaína, crescimento no número de munições apreendidas, e número de carros roubados recuperados.
Durante as fiscalizações no ano de 2017, a PRF-BA registrou um aumento de 87,87% no número de bebidas fruto de contrabando ou descaminho. Foram apreendidas 9.617 unidades de mercadorias oriundas de contrabando ou de descaminho, ou seja, produtos cuja comercialização é proibida no Brasil ou então cujos impostos não foram devidamente recolhidos. Entre os produtos mais comuns se destacam os cosméticos, agrotóxicos, eletrônicos, medicamentos e vestuário. O número obtido é 10,79% maior do que o atingido em 2016, ano em que 8.680 unidades de produtos nessas condições foram apreendidos.
Ainda no quesito contrabando/descaminho, foram apreendidos 29.760 litros de bebidas, 114.175 pacotes de cigarros e 1.000 litros de combustível. No ano anterior, foram 15.840 litros de bebidas, 177.887 pacotes de cigarros e 1.000 litros de combustíveis.
Armas de fogo e munições Ainda de acordo com a PRF, foi registrado um crescimento de 61% no número de munições apreendidas. A PRF na Bahia apreendeu, no ano de 2017, 114 armas de fogo que seriam utilizadas em assaltos a veículos de carga, de passeio e estabelecimentos às margens da rodovia, ou ainda estavam sendo transportadas para grandes cidades da região. Esse trabalho, de caráter preventivo, contribuiu para que outros crimes fossem evitados e vidas fossem salvas.
Além das armas, o número de munições apreendidas nas rodovias federais também foi expressivo em 2017: no total, 2.156 unidades dos mais variados calibres. Na comparação com 2016, ano em que foram apreendidas 1.339, houve um crescimento de 61% nas apreensões.
Entre as armas apreendidas, 39% foram revólver, 22% pistola, 27% espingarda, 2% fuzil, 1% carabina, outros tipos de armas soma 9%.
Crimes Ambientais
A Bahia foi responsável por 31,8% dos animais silvestres resgatados no Brasil em 2017. No ano passado, dos 7.758 animais silvestres resgatados pela PRF no Brasil inteiro, 2.467 foram na Bahia, o que representa 31,8% do total. Entre outras apreensões estão: 4.605 Kg de agrotóxicos, 142 m³ de carvão, 386 m³ de madeira e 4.200 Kg de pescados.
Fraudes Veiculares
Outra vertente do combate ao crime na qual a PRF na Bahia tem demonstrado resultado é a recuperação de veículos roubados. A Regional tem hoje boa parte do seu efetivo capacitado para realizar o enfrentamento às diversas fraudes veiculares. O resultado disso é que em 2017 foram 618 veículos recuperados, a maioria deles formada por carros, motos, caminhonetes e caminhões que circulavam com placas "clonadas" de veículos similares com situação regular.
O uso de documentos falsos foi combatido com ênfase durante o ano passado. Esse tipo de crime é praticado quase sempre paralelaente a outros, como roubo de carros, contrabando e descaminho, sonegação fiscal, entre outros. Além disso, pessoas inabilitadas lançam mão de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) falsas para burlarem a fiscalização, uma atitude criminosa que põe em rico a segurança viária. Já outros, fugitivos da Justiça, tentam por meio de identidades falsas seguir impunes.
Entre CNHs, Carteiras de Identidade, Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), Notas Fiscais, entre outros, foram 231 documentos falsos apreendidos na Bahia em 2017 pela PRF.
Assaltos a ônibus
Dados divulgados desde 2011 pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (ABEMTRO) vêm demonstrando que a fiscalização mais intensa nos ônibus e o combate aos crimes correlatos têm reduzido progressivamente os assaltos a coletivos nas rodovias. Desde 2011, as ocorrências têm sofrido reduções constantes, saindo de 108 casos em 2011, 58 em 2012, 55 em 2013, 52 em 2014, 50 em 2015, 46 em 2016 e 41 no ano passado.
Tráfico de drogas
No ano de 2017, novamente, a maconha foi a que teve maior volume de apreensões, seguida da cocaína e do crack. Porém, no ano passado foram registradas ocorrências de drogas com menor circulação como o ecstasy e o LSD.
No período, foram apreendidos 11.074,07 Kg de maconha, 183,16 Kg de cocaína, 88,6 kg de crack, 14,5 Kg de haxixe, 2.069 unidades de anfetaminas, 8.330 unidades de ecstasy e 330 pontos de LSD. Em 2016, foram apreendidos 13.272,86 Kg de maconha, 82,8 Kg de cocaína, 175,0 Kg de crack e 489 unidades de anfetaminas.
Pessoas detidas
As ações da PRF nos crimes citados na reportagem e em mais tantos outros combatidos diariamente resultaram na detenção de 1.744 pessoas em 2017. No ano anterior, 2016, o número foi de 1.529, crescimento de 14%. Fonte:Bocão News
Segundo a PRF, no período analisado, destacam-se as apreensões de bebidas, de anfetaminas e de cocaína, crescimento no número de munições apreendidas, e número de carros roubados recuperados.
Durante as fiscalizações no ano de 2017, a PRF-BA registrou um aumento de 87,87% no número de bebidas fruto de contrabando ou descaminho. Foram apreendidas 9.617 unidades de mercadorias oriundas de contrabando ou de descaminho, ou seja, produtos cuja comercialização é proibida no Brasil ou então cujos impostos não foram devidamente recolhidos. Entre os produtos mais comuns se destacam os cosméticos, agrotóxicos, eletrônicos, medicamentos e vestuário. O número obtido é 10,79% maior do que o atingido em 2016, ano em que 8.680 unidades de produtos nessas condições foram apreendidos.
Ainda no quesito contrabando/descaminho, foram apreendidos 29.760 litros de bebidas, 114.175 pacotes de cigarros e 1.000 litros de combustível. No ano anterior, foram 15.840 litros de bebidas, 177.887 pacotes de cigarros e 1.000 litros de combustíveis.
Armas de fogo e munições Ainda de acordo com a PRF, foi registrado um crescimento de 61% no número de munições apreendidas. A PRF na Bahia apreendeu, no ano de 2017, 114 armas de fogo que seriam utilizadas em assaltos a veículos de carga, de passeio e estabelecimentos às margens da rodovia, ou ainda estavam sendo transportadas para grandes cidades da região. Esse trabalho, de caráter preventivo, contribuiu para que outros crimes fossem evitados e vidas fossem salvas.
Além das armas, o número de munições apreendidas nas rodovias federais também foi expressivo em 2017: no total, 2.156 unidades dos mais variados calibres. Na comparação com 2016, ano em que foram apreendidas 1.339, houve um crescimento de 61% nas apreensões.
Entre as armas apreendidas, 39% foram revólver, 22% pistola, 27% espingarda, 2% fuzil, 1% carabina, outros tipos de armas soma 9%.
Crimes Ambientais
A Bahia foi responsável por 31,8% dos animais silvestres resgatados no Brasil em 2017. No ano passado, dos 7.758 animais silvestres resgatados pela PRF no Brasil inteiro, 2.467 foram na Bahia, o que representa 31,8% do total. Entre outras apreensões estão: 4.605 Kg de agrotóxicos, 142 m³ de carvão, 386 m³ de madeira e 4.200 Kg de pescados.
Fraudes Veiculares
Outra vertente do combate ao crime na qual a PRF na Bahia tem demonstrado resultado é a recuperação de veículos roubados. A Regional tem hoje boa parte do seu efetivo capacitado para realizar o enfrentamento às diversas fraudes veiculares. O resultado disso é que em 2017 foram 618 veículos recuperados, a maioria deles formada por carros, motos, caminhonetes e caminhões que circulavam com placas "clonadas" de veículos similares com situação regular.
O uso de documentos falsos foi combatido com ênfase durante o ano passado. Esse tipo de crime é praticado quase sempre paralelaente a outros, como roubo de carros, contrabando e descaminho, sonegação fiscal, entre outros. Além disso, pessoas inabilitadas lançam mão de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) falsas para burlarem a fiscalização, uma atitude criminosa que põe em rico a segurança viária. Já outros, fugitivos da Justiça, tentam por meio de identidades falsas seguir impunes.
Entre CNHs, Carteiras de Identidade, Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), Notas Fiscais, entre outros, foram 231 documentos falsos apreendidos na Bahia em 2017 pela PRF.
Assaltos a ônibus
Dados divulgados desde 2011 pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (ABEMTRO) vêm demonstrando que a fiscalização mais intensa nos ônibus e o combate aos crimes correlatos têm reduzido progressivamente os assaltos a coletivos nas rodovias. Desde 2011, as ocorrências têm sofrido reduções constantes, saindo de 108 casos em 2011, 58 em 2012, 55 em 2013, 52 em 2014, 50 em 2015, 46 em 2016 e 41 no ano passado.
Tráfico de drogas
No ano de 2017, novamente, a maconha foi a que teve maior volume de apreensões, seguida da cocaína e do crack. Porém, no ano passado foram registradas ocorrências de drogas com menor circulação como o ecstasy e o LSD.
No período, foram apreendidos 11.074,07 Kg de maconha, 183,16 Kg de cocaína, 88,6 kg de crack, 14,5 Kg de haxixe, 2.069 unidades de anfetaminas, 8.330 unidades de ecstasy e 330 pontos de LSD. Em 2016, foram apreendidos 13.272,86 Kg de maconha, 82,8 Kg de cocaína, 175,0 Kg de crack e 489 unidades de anfetaminas.
Pessoas detidas
As ações da PRF nos crimes citados na reportagem e em mais tantos outros combatidos diariamente resultaram na detenção de 1.744 pessoas em 2017. No ano anterior, 2016, o número foi de 1.529, crescimento de 14%. Fonte:Bocão News
segunda-feira, 5 de março de 2018
NASF promove mais um encontro com os Agentes Comunitários de Saúde através do projeto Cuidando do Cuidador
Aconteceu na AABB, mais um encontro pelo projeto cuidando do cuidador, desenvolvido pelo NASF, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, direcionado para os Agentes Comunitários de Saúde.
A convidada para a realização do encontro foi a psicóloga e facilitadora Gilmara Araújo, sendo trabalhadas DANÇAS CIRCULARES, através das quais os agentes, interligados pelas mãos e pela energia de uma mesma música, tiveram despertados os sentimentos de cooperação, alegria e integralidade, fortalecendo, assim, o trabalho em equipe.
O projeto teve início em Junho de 2017 e os encontros ocorrem mensalmente, trazendo para os profissionais grandes benefícios para a saúde física e psicológica.
O NASF tem realizado um trabalho de grande referência no município de Serrinha, o que tem trazido resultados muito positivos para a população.
A convidada para a realização do encontro foi a psicóloga e facilitadora Gilmara Araújo, sendo trabalhadas DANÇAS CIRCULARES, através das quais os agentes, interligados pelas mãos e pela energia de uma mesma música, tiveram despertados os sentimentos de cooperação, alegria e integralidade, fortalecendo, assim, o trabalho em equipe.
O projeto teve início em Junho de 2017 e os encontros ocorrem mensalmente, trazendo para os profissionais grandes benefícios para a saúde física e psicológica.
O NASF tem realizado um trabalho de grande referência no município de Serrinha, o que tem trazido resultados muito positivos para a população.
PF cumpre 11 mandados de prisão temporária na 3ª fase da Operação Carne Fraca
Policiais federais estão nas ruas cumprindo mandados judiciais da 3ª fase da Operação Carne Fraca, deflagrada na manhã desta segunda-feira (5) e cujo alvo é a BRF Brasil Foods. Há 11 mandados de prisão temporárias, 27 de condução coercitiva e 53 de busca e apreensão.
Esta nova etapa foi batizada de Operação Trapaça. Ao todo,são 91 ordens judiciais no Paraná, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, em Goiás e em São Paulo.
Esta nova etapa foi batizada de Operação Trapaça. Ao todo,são 91 ordens judiciais no Paraná, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, em Goiás e em São Paulo.
Amigos acham que STJ permitirá prisão de Lula após julgamento de recurso no TRF-4
Amigos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão desesperançosos com a possibilidade de ele conseguir reverter no Superior Tribunal de Justiça (SJT) a prisão após ter sido condenado em segunda instância no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
De acordo com a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, eles relatam que saem das conversas com ministros do STJ certos de que eles não comprarão o desgaste de uma sentença contrária ao TRF-4.
O habeas corpus da defesa do petista pedindo que ele não seja preso até os recursos serem julgados pelos tribunais superiores deve ser apreciado na próxima terça-feira (6). No entanto, no Supremo, aliados do ex-presidente dizem que a situação é diferente. Ministros indicam que devem seguir a proposta de Dias Toffoli pela qual a prisão deve ser decretada após julgamento de recurso pelo STJ.
De acordo com a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, eles relatam que saem das conversas com ministros do STJ certos de que eles não comprarão o desgaste de uma sentença contrária ao TRF-4.
O habeas corpus da defesa do petista pedindo que ele não seja preso até os recursos serem julgados pelos tribunais superiores deve ser apreciado na próxima terça-feira (6). No entanto, no Supremo, aliados do ex-presidente dizem que a situação é diferente. Ministros indicam que devem seguir a proposta de Dias Toffoli pela qual a prisão deve ser decretada após julgamento de recurso pelo STJ.
Mulher de 20 anos é assassinada a facadas em Coité; companheiro é suspeito do crime
Sabrina Lima Ramos, de 20 anos, foi morta a facadas na manhã deste domingo, em Conceição do Coité, região sisaleira da Bahia. De acordo com a Polícia Militar, o crime ocorreu dentro da casa da vítima, nno bairro Sonho Meu. Segundo informações do site Calila Notícias, familiares da vítima apontaram o companheiro da jovem, identificado pelo prenome Douglas, como responsável pela morte. Ainda conforme a publicação, testemunhas relataram que Sabrina teria ido a uma festa e deixado Douglas em casa, recuperando-se de uma cirurgia. Um bebê de sete meses também estaria na casa. Quando a vítima voltou pra casa, o casal discutiu até a jovem ser atingida pelos golpes de faca. Guarnições da Polícia Militar estiveram no local, mas o suspeito, que é ex-presidiário, tinha fugido.
MORRE professor e arquiteto da UNEB/Serrinha, Gildenor Carneiro
Faleceu neste domingo em Salvador, Hospital Português, o professor da UNEB em Serrinha, Gildenor Carneiro dos Santos, graduado em matemática pela Pontificia Universidade Católica de SP (1972), graduado em Arquitetura e Urbanismo pela USP (1980) e doutor em educação pela USP (2006), professor titular da UNEB e lider do grupo Eficaz. Teve uma parada cardirespiratória. O sepultamento deverá ser em Serrinha.
Governador homenageia 3 radialistas fora da época
Sobre o almoço boca-livre a jornalistas, hoje, a Secom informa que o governador Rui Costa reuniu a imprensa esportiva , na Governadoria, e prestou homenagem a três profissionais. No almoço, Rui falou sobre a Avenida Mário Sérgio Pontes de Paiva, a Via Barradão, e apresentou outros investimentos realizados pelo Governo do Estado em mobilidade e na área esportiva.
O Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do Estado (FazAtleta) e os Centros de Treinamento de Canoagem em Ubaitaba, Ubatã e Itacaré foram alguns dos assuntos discutidos. Rui revelou também que o Centro de Treinamento de Boxe será construído na Avenida Luiz Tarquínio, no bairro da Boa Viagem.
Durante o encontro, o governador ainda entregou placas em homenagem a José Ataíde e Zé Osvaldo. Ivan Pedro Barreto representou o pai, Ivan Pedro, que também recebeu a homenagem. Cerca de 30 jornalistas participaram do almoço.
COMENTÁRIO DO BJÁ
O governador, obviamente, dá almoço à representantes da imprensa o dia que assim deseja.
Agora, sempre é bom respeitar as datas relacionadas ao Dia da Imprensa, Dia do Radialista, Balanço do Final do Ano.
O almoço de hoje, na véspera de uma inauguração da Via Mário Sérgio representou uma ação de marketing político. Rui não precisa desse tipo de coisa. Pega mal.Fonte:Bahia JÁ
O Programa Estadual de Incentivo ao Esporte Amador do Estado (FazAtleta) e os Centros de Treinamento de Canoagem em Ubaitaba, Ubatã e Itacaré foram alguns dos assuntos discutidos. Rui revelou também que o Centro de Treinamento de Boxe será construído na Avenida Luiz Tarquínio, no bairro da Boa Viagem.
Durante o encontro, o governador ainda entregou placas em homenagem a José Ataíde e Zé Osvaldo. Ivan Pedro Barreto representou o pai, Ivan Pedro, que também recebeu a homenagem. Cerca de 30 jornalistas participaram do almoço.
COMENTÁRIO DO BJÁ
O governador, obviamente, dá almoço à representantes da imprensa o dia que assim deseja.
Agora, sempre é bom respeitar as datas relacionadas ao Dia da Imprensa, Dia do Radialista, Balanço do Final do Ano.
O almoço de hoje, na véspera de uma inauguração da Via Mário Sérgio representou uma ação de marketing político. Rui não precisa desse tipo de coisa. Pega mal.Fonte:Bahia JÁ
Debate sobre armas projeta Bolsonaro e racha presidenciáveis
Na semana em que divulgava as canções “Apelido Carinhoso” e “Homem de Família”, Gusttavo Lima postou no Instagram uma foto com fuzil em mãos. Uma “tarde no clube do tiro”, dizia na mesma legenda em que o sertanejo declarou seu apoio ao pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro.
Lima defende armar “cidadãos de bem”, como Bolsonaro afirma sempre que pode. Em passagem recente pelo Japão, ele sugeriu que mulheres tenham “uma pistola em casa” em vez de contar com “aquela palhaçada da Lei do Feminicídio”. “Se a mulher tiver uma arma em casa, [o vagabundo] não vai fazer besteira.”
Filho do presidenciável e deputado como ele, Eduardo Bolsonaro publicou uma imagem da funkeira Jojô Toddynho e o emote de uma carinha chorando de rir: “Nesse momento Gusttavo só pensa numa coisa!” Jojô é famosa pelo hit “Que Tiro Foi Esse?”.
O sertanejo foi bombardeado por críticas e elogios no post visto por 1 milhão de seguidores. Nele, posa num estande na Flórida, Estado onde dias antes um jovem fuzilou 17 pessoas em sua ex-escola.
Tanto esse episódio quanto a intervenção federal no Rio, açoitado por uma crise na segurança pública, vêm sendo usados por grupos de direita para reviver a polêmica do armamento no Brasil. Por pressão da bancada da bala, a Câmara pode destravar uma votação —há anos emperrada— por mudanças que enfraquecem o Estatuto do Desarmamento, sancionado no primeiro ano do governo Lula.
O tema divide a população, como revelou pesquisa Datafolha feita em novembro com 2.765 entrevistados em 192 cidades. Do total, 56% responderam que “a posse deve ser proibida, pois representa ameaça à vida de outras pessoas”, e 42% disseram que “possuir uma arma legalizada deveria ser um direito do cidadão para se defender” (2% não souberam opinar).
O assunto racha também os pré-candidatos ao Planalto. Os favoráveis à revisão do Estatuto vão do centro à direita no leque político, como Bolsonaro (que se filiará ao PSL), João Amoedo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos).
Exceção: o PCO (Partido da Causa Operária), sigla de extrema-esquerda que, em contraposição “à direita ‘pacifista’ e à esquerda pequeno-burguesa”, diz que, na “ótica revolucionária, o direito de se armar é a necessidade de se defender justamente do Estado”.
De doutrina liberal, Amoedo se diz contra o Estatuto “em respeito às liberdades individuais”. “Não é razoável o que temos: a assimetria criada por uma lei que desarma o cidadão de bem, mas deixa as armas nas mãos do assassino. O Estado incapaz de nos defender dos 60 mil homicídios anuais não pode acabar com os meios da legítima defesa.”
Para o senador Alvaro Dias, flexibilizar também é a resposta. “Entendo que cabe ao Estado oferecer segurança à sociedade. Afinal, pagamos impostos. Mas isso não nos impede de oferecer ao cidadão a liberdade de decidir sobre o porte.”
Quem é contra a ideia questiona: se é a preocupação com segurança pública que alimenta esse debate, qual a eficiência de armar civis? Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que “a luta contra o crime deve ser feita por uma polícia treinada, moderna e valorizada”. "O Brasil já tem uma legislação restritiva sobre porte de armas. Não se trata de restringi-la nem flexibilizá-la."
Na mesma toada vai Ciro Gomes (PDT): “Segurança pública não se resolve armando toda a população. Se resolve com investimento em inteligência, polícia bem treinada, bem paga e, acima de tudo, políticas publicas de educação, saúde, cultura e lazer para não deixar a juventude ser aliciada pelo crime”.
Prestes a se filiar ao PSOL, Guilherme Boulos diz que mais munição nas ruas “vai apenas criar uma falsa sensação de segurança e ampliar os crimes de ódio. Imaginem se cada intolerante que esbraveja e ataca nas redes sociais tivesse uma arma?”.
Para Manuela D’Ávila (PC do B), “quando as pessoas estão armadas, está comprovado que as mulheres são as maiores vítimas da violência”.
Presidente da Câmara e potencial presidenciável do DEM, Rodrigo Maia advoga pelo aumento de rigidez do porte em alguns pontos, como “idade mínima de 25 anos, cinco anos sem nenhuma ocorrência policial desabonadora de conduta e exame psicotécnico mais amplo testando o equivalente emocional”.
Procurados pela Folha, Henrique Meirelles (PSD) e Fernando Collor (PTC) não responderam. Lula (PT) e Marna Silva (Rede) idem, mas ambos têm posições conhecidas sobre o tema: o ex-presidente, afinal, sancionou o Estatuto, e a ex-senadora, em 2016, declarou que, se exitosas, as tentativas de flexibilizar a legislação no Congresso seriam um “retrocesso de dimensões trágicas”.
CNBB na mira
Por lamentar “que se apresentem soluções para superar a violência recorrendo a mais violência”, o cardeal Sérgio da Rocha, presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), entrou na mira de grupos evangélicos e de direita.
Eles acusam o braço do Vaticano no país de desestimular católicos a votar em Bolsonaro após Rocha dizer que a CNBB rejeitará “candidatos que promovam ainda mais a violência”, no lançamento da Campanha da Fraternidade 2018, em fevereiro.
“Historicamente alinhada a partidos de esquerda e movimentos como MST, a postura da CNBB não surpreende”, disse o portal Gospel Prime. À reportagem Rocha negou que sua fala carregasse com indiretas eleitorais. “A CNBB não se pronuncia sobre candidatos/partidos. A Igreja no Brasil oferece critérios para discernimento sem substituir a consciência do eleitor."
Lobby
"O Estatuto do Desarmamento está sob ataque do lobby pró-armas desde que virou lei", diz Robert Muggah, especialista em segurança e desenvolvimento e coordenador de pesquisas do Instituto Igarapé.
São mosqueteiros da ideia de que a legislação "falou em promover segurança pública no Brasil". Estão errados, segundo Muggah. "Para cada 1% de aumento do armamento em circulação no país, há uma projeção de 2% de alta nos homicídios."
Diretor-executivo do Instituto Sou da Paz, Ivan Marques aponta que o discurso bélico é um ótimo fermento eleitoral. "O que [candidatos armamentistas] estão apostando, no fim das contas, é na potencial popularidade que ganham ao dizer que a gente vai armar o cidadão de bem, para se venderem como defensores da ordem."
Marques define a tática como "estelionato eleitoral", pois, em sua opinião, não é possível deter a escalada da violência dessa forma. "Imagina um arrastão na linha amarela do Rio. Se cada um dentro dos carros estiver armado, será que vai fazer com que arrastão não aconteça?"
"Tá todo mundo com medo, tentando achar tábua de salvação no caos da segurança pública. Falar isso acaba sendo maneira de ganhar holofote. Mas o que a gente quer? Ir ao Pão de Açúcar e sair com uma arma, como acontece nos EUA, onde em 15 minutos no Walmart você compra uma?"
Lima defende armar “cidadãos de bem”, como Bolsonaro afirma sempre que pode. Em passagem recente pelo Japão, ele sugeriu que mulheres tenham “uma pistola em casa” em vez de contar com “aquela palhaçada da Lei do Feminicídio”. “Se a mulher tiver uma arma em casa, [o vagabundo] não vai fazer besteira.”
Filho do presidenciável e deputado como ele, Eduardo Bolsonaro publicou uma imagem da funkeira Jojô Toddynho e o emote de uma carinha chorando de rir: “Nesse momento Gusttavo só pensa numa coisa!” Jojô é famosa pelo hit “Que Tiro Foi Esse?”.
O sertanejo foi bombardeado por críticas e elogios no post visto por 1 milhão de seguidores. Nele, posa num estande na Flórida, Estado onde dias antes um jovem fuzilou 17 pessoas em sua ex-escola.
Tanto esse episódio quanto a intervenção federal no Rio, açoitado por uma crise na segurança pública, vêm sendo usados por grupos de direita para reviver a polêmica do armamento no Brasil. Por pressão da bancada da bala, a Câmara pode destravar uma votação —há anos emperrada— por mudanças que enfraquecem o Estatuto do Desarmamento, sancionado no primeiro ano do governo Lula.
O tema divide a população, como revelou pesquisa Datafolha feita em novembro com 2.765 entrevistados em 192 cidades. Do total, 56% responderam que “a posse deve ser proibida, pois representa ameaça à vida de outras pessoas”, e 42% disseram que “possuir uma arma legalizada deveria ser um direito do cidadão para se defender” (2% não souberam opinar).
O assunto racha também os pré-candidatos ao Planalto. Os favoráveis à revisão do Estatuto vão do centro à direita no leque político, como Bolsonaro (que se filiará ao PSL), João Amoedo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos).
Exceção: o PCO (Partido da Causa Operária), sigla de extrema-esquerda que, em contraposição “à direita ‘pacifista’ e à esquerda pequeno-burguesa”, diz que, na “ótica revolucionária, o direito de se armar é a necessidade de se defender justamente do Estado”.
De doutrina liberal, Amoedo se diz contra o Estatuto “em respeito às liberdades individuais”. “Não é razoável o que temos: a assimetria criada por uma lei que desarma o cidadão de bem, mas deixa as armas nas mãos do assassino. O Estado incapaz de nos defender dos 60 mil homicídios anuais não pode acabar com os meios da legítima defesa.”
Para o senador Alvaro Dias, flexibilizar também é a resposta. “Entendo que cabe ao Estado oferecer segurança à sociedade. Afinal, pagamos impostos. Mas isso não nos impede de oferecer ao cidadão a liberdade de decidir sobre o porte.”
Quem é contra a ideia questiona: se é a preocupação com segurança pública que alimenta esse debate, qual a eficiência de armar civis? Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que “a luta contra o crime deve ser feita por uma polícia treinada, moderna e valorizada”. "O Brasil já tem uma legislação restritiva sobre porte de armas. Não se trata de restringi-la nem flexibilizá-la."
Na mesma toada vai Ciro Gomes (PDT): “Segurança pública não se resolve armando toda a população. Se resolve com investimento em inteligência, polícia bem treinada, bem paga e, acima de tudo, políticas publicas de educação, saúde, cultura e lazer para não deixar a juventude ser aliciada pelo crime”.
Prestes a se filiar ao PSOL, Guilherme Boulos diz que mais munição nas ruas “vai apenas criar uma falsa sensação de segurança e ampliar os crimes de ódio. Imaginem se cada intolerante que esbraveja e ataca nas redes sociais tivesse uma arma?”.
Para Manuela D’Ávila (PC do B), “quando as pessoas estão armadas, está comprovado que as mulheres são as maiores vítimas da violência”.
Presidente da Câmara e potencial presidenciável do DEM, Rodrigo Maia advoga pelo aumento de rigidez do porte em alguns pontos, como “idade mínima de 25 anos, cinco anos sem nenhuma ocorrência policial desabonadora de conduta e exame psicotécnico mais amplo testando o equivalente emocional”.
Procurados pela Folha, Henrique Meirelles (PSD) e Fernando Collor (PTC) não responderam. Lula (PT) e Marna Silva (Rede) idem, mas ambos têm posições conhecidas sobre o tema: o ex-presidente, afinal, sancionou o Estatuto, e a ex-senadora, em 2016, declarou que, se exitosas, as tentativas de flexibilizar a legislação no Congresso seriam um “retrocesso de dimensões trágicas”.
CNBB na mira
Por lamentar “que se apresentem soluções para superar a violência recorrendo a mais violência”, o cardeal Sérgio da Rocha, presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), entrou na mira de grupos evangélicos e de direita.
Eles acusam o braço do Vaticano no país de desestimular católicos a votar em Bolsonaro após Rocha dizer que a CNBB rejeitará “candidatos que promovam ainda mais a violência”, no lançamento da Campanha da Fraternidade 2018, em fevereiro.
“Historicamente alinhada a partidos de esquerda e movimentos como MST, a postura da CNBB não surpreende”, disse o portal Gospel Prime. À reportagem Rocha negou que sua fala carregasse com indiretas eleitorais. “A CNBB não se pronuncia sobre candidatos/partidos. A Igreja no Brasil oferece critérios para discernimento sem substituir a consciência do eleitor."
Lobby
"O Estatuto do Desarmamento está sob ataque do lobby pró-armas desde que virou lei", diz Robert Muggah, especialista em segurança e desenvolvimento e coordenador de pesquisas do Instituto Igarapé.
São mosqueteiros da ideia de que a legislação "falou em promover segurança pública no Brasil". Estão errados, segundo Muggah. "Para cada 1% de aumento do armamento em circulação no país, há uma projeção de 2% de alta nos homicídios."
Diretor-executivo do Instituto Sou da Paz, Ivan Marques aponta que o discurso bélico é um ótimo fermento eleitoral. "O que [candidatos armamentistas] estão apostando, no fim das contas, é na potencial popularidade que ganham ao dizer que a gente vai armar o cidadão de bem, para se venderem como defensores da ordem."
Marques define a tática como "estelionato eleitoral", pois, em sua opinião, não é possível deter a escalada da violência dessa forma. "Imagina um arrastão na linha amarela do Rio. Se cada um dentro dos carros estiver armado, será que vai fazer com que arrastão não aconteça?"
"Tá todo mundo com medo, tentando achar tábua de salvação no caos da segurança pública. Falar isso acaba sendo maneira de ganhar holofote. Mas o que a gente quer? Ir ao Pão de Açúcar e sair com uma arma, como acontece nos EUA, onde em 15 minutos no Walmart você compra uma?"
sexta-feira, 2 de março de 2018
Gravação mostra pedido de propina no Ministério do Trabalho
A reportagem de capa de VEJA que chega às bancas nesta sexta-feira revela uma pérola da roubalheira que ocorre em Brasília com uma frequência que nem a Operação Lava Jato conseguiu evitar até agora. Uma conversa gravada pelo empresário gaúcho Afonso Rodrigues de Carvalho no ano passado mostra dois lobistas pedindo 4 milhões de reais em troca de um serviço junto ao Ministério do Trabalho, que só será realizado porque, além da propina, quem manda no pedaço é o deputado Jovair Arantes, líder do PTB na Câmara e aliado do presidente Michel Temer.
Lobista 2: (…) A gente vai ter até que envolver o deputado Jovair…
Empresário: Não é o Jovair Arantes?
Lobista 2: É… O Jovair está junto com a gente, porque ele tem força e por ser do meu estado de Goiás. Eles tinham feito um cálculo. Eles tinham pedido 500 000 para pagar a parte técnica, para pagar as pessoas envolvidas lá e uma ponta para o Jovair. E 2,5 (milhões de reais) quando sair…
À exceção de um dos lobistas, que confirmou a cobrança e o pagamento de propina, todos os demais envolvidos no caso negam a existência de qualquer irregularidade.Fonte:Veja
Lobista 2: (…) A gente vai ter até que envolver o deputado Jovair…
Empresário: Não é o Jovair Arantes?
Lobista 2: É… O Jovair está junto com a gente, porque ele tem força e por ser do meu estado de Goiás. Eles tinham feito um cálculo. Eles tinham pedido 500 000 para pagar a parte técnica, para pagar as pessoas envolvidas lá e uma ponta para o Jovair. E 2,5 (milhões de reais) quando sair…
À exceção de um dos lobistas, que confirmou a cobrança e o pagamento de propina, todos os demais envolvidos no caso negam a existência de qualquer irregularidade.Fonte:Veja
STF mantém aplicação da Ficha Limpa a políticos condenados antes de 2010
O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve nesta quinta-feira (1º) a aplicação do alcance da Lei da Ficha Limpa. Para os magistrados, a penalidade pode ser aplicada para políticos condenados por abuso de poder econômico ou político antes de 2010, quando a lei foi aprovada. A Ficha Limpa passou a valer na eleição de 2012.
Os ministros julgaram a ação em outubro. Na ocasião, definiram que os políticos se tornam inelegíveis por oito anos, e não três, como era a lei quando eles foram condenados.
Nesta quinta, eles discutiram se haveria uma "modulação" sobre o alcance dessa decisão -se a aplicação da Ficha Limpa valeria apenas a partir de 2018.
No entanto, seis dos 11 magistrados entenderam que, na prática, essa "modulação" anularia os efeitos da decisão de outubro.
Assim, mantiveram a Ficha Limpa como requisito de elegibilidade para o político. Na prática, a decisão do STF pode barrar a candidatura na eleição de 2018 daqueles que foram condenados no primeiro semestre de 2010 -a regra da inelegibilidade dos oito anos da Ficha Limpa passou a valer em junho daquele ano, ou seja, depois disso já valia para todo mundo. E, para quem foi condenado até 2009, o prazo de oito anos termina no fim de 2017 (antes do registro das candidaturas da próxima eleição).
A Ficha Limpa determina que a Justiça Eleitoral deve barrar candidatos condenados "em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos oito anos seguintes".
Os ministros julgaram a ação em outubro. Na ocasião, definiram que os políticos se tornam inelegíveis por oito anos, e não três, como era a lei quando eles foram condenados.
Nesta quinta, eles discutiram se haveria uma "modulação" sobre o alcance dessa decisão -se a aplicação da Ficha Limpa valeria apenas a partir de 2018.
No entanto, seis dos 11 magistrados entenderam que, na prática, essa "modulação" anularia os efeitos da decisão de outubro.
Assim, mantiveram a Ficha Limpa como requisito de elegibilidade para o político. Na prática, a decisão do STF pode barrar a candidatura na eleição de 2018 daqueles que foram condenados no primeiro semestre de 2010 -a regra da inelegibilidade dos oito anos da Ficha Limpa passou a valer em junho daquele ano, ou seja, depois disso já valia para todo mundo. E, para quem foi condenado até 2009, o prazo de oito anos termina no fim de 2017 (antes do registro das candidaturas da próxima eleição).
A Ficha Limpa determina que a Justiça Eleitoral deve barrar candidatos condenados "em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos oito anos seguintes".
PGR é contrária ao benefício de regime semiaberto ao Luiz Argôlo
Condenado a quase 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e a ressarcir a Petrobras em mais de R$ 1 milhão, o ex-deputado Luiz Argôlo, que cumpre pena provisória desde 2015, não deve ter o benefício da progressão de regime para o semiaberto.
Esse é o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR), em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) ontem, 28 de fevereiro. A manifestação foi feita em um recurso ordinário em habeas corpus contra a decisão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
São inúmeros os argumentos sustentados pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para a manutenção da medida. O primeiro é relativo ao artigo 33, parágrafo 4 º, do Código Penal, segundo o qual o sentenciado só tem direito à progressão de regime se reparar integralmente o dano causado à administração pública. Também pesa o fato de decisões anteriores, como a da 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba e a do Tribunal de Justiça do Paraná, que também negaram os pedidos da defesa com base nos mesmos argumentos. A jurisprudência do STF, inclusive, segue o mesmo entendimento de impossibilidade de progressão nesses casos.
“O Pleno dessa Suprema Corte afirmou a constitucionalidade do art. 33, §4º, do Código Penal e pacificou entendimento no sentido de que a reparação do dano resultado de crime contra a Administração Pública é, sim, condição para a progressão de regime”, afirmou a procuradora-geral na peça enviada ao STF. Rebatendo a tese da defesa, de que a restituição dos valores poderia ocorrer após o trânsito em julgado, Dodge ressaltou que o acórdão do STJ é claro ao prever a devolução do dinheiro, antes de esgotadas as instâncias recursais. “No caso de execução provisória, portanto, tem-se que ela [reparação dos danos] deve seguir os mesmos moldes da sentença definitiva, produzindo todos os seus efeitos, ainda que cabíveis ou pendentes de julgamento recursos aos Tribunais Superiores”, concluiu Dodge.
Condenação – João Luiz Correia Argôlo dos Santos, denunciado na Operação Lava Jato, foi condenado a 11 anos e 11 meses de reclusão, em regime inicial fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e ao pagamento de R$ 1,474 milhão, pela 13ª Vara Federal de Curitiba. No Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), teve reduzido o valor da reparação para R$ 1,028 milhão. A Justiça entendeu que, enquanto deputado federal, Argôlo ocultou e dissimulou recursos criminosos, além de ter recebido vantagens indevidas de empreiteiras contratadas pela Petrobras, previamente combinadas com Paulo Roberto Costa.Fonte:Bocão News
Esse é o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR), em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) ontem, 28 de fevereiro. A manifestação foi feita em um recurso ordinário em habeas corpus contra a decisão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
São inúmeros os argumentos sustentados pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para a manutenção da medida. O primeiro é relativo ao artigo 33, parágrafo 4 º, do Código Penal, segundo o qual o sentenciado só tem direito à progressão de regime se reparar integralmente o dano causado à administração pública. Também pesa o fato de decisões anteriores, como a da 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba e a do Tribunal de Justiça do Paraná, que também negaram os pedidos da defesa com base nos mesmos argumentos. A jurisprudência do STF, inclusive, segue o mesmo entendimento de impossibilidade de progressão nesses casos.
“O Pleno dessa Suprema Corte afirmou a constitucionalidade do art. 33, §4º, do Código Penal e pacificou entendimento no sentido de que a reparação do dano resultado de crime contra a Administração Pública é, sim, condição para a progressão de regime”, afirmou a procuradora-geral na peça enviada ao STF. Rebatendo a tese da defesa, de que a restituição dos valores poderia ocorrer após o trânsito em julgado, Dodge ressaltou que o acórdão do STJ é claro ao prever a devolução do dinheiro, antes de esgotadas as instâncias recursais. “No caso de execução provisória, portanto, tem-se que ela [reparação dos danos] deve seguir os mesmos moldes da sentença definitiva, produzindo todos os seus efeitos, ainda que cabíveis ou pendentes de julgamento recursos aos Tribunais Superiores”, concluiu Dodge.
Condenação – João Luiz Correia Argôlo dos Santos, denunciado na Operação Lava Jato, foi condenado a 11 anos e 11 meses de reclusão, em regime inicial fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e ao pagamento de R$ 1,474 milhão, pela 13ª Vara Federal de Curitiba. No Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), teve reduzido o valor da reparação para R$ 1,028 milhão. A Justiça entendeu que, enquanto deputado federal, Argôlo ocultou e dissimulou recursos criminosos, além de ter recebido vantagens indevidas de empreiteiras contratadas pela Petrobras, previamente combinadas com Paulo Roberto Costa.Fonte:Bocão News
Mesmo sem definir candidatura, Neto adverte sobre “soberba” de Rui
Utilizando o mesmo discurso de que “não confirma candidatura ao governo do estado, mas também não nega”, o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) advertiu sobre as declarações do governador Rui Costa (PT) de que a oposição vai tomar uma “balaiada” de votos. Neto classificou a atitude do petista de “soberba”.
“A soberba não é uma característica da minha personalidade, que tem demonstrado a do governador. Que ele fique com a sua soberba e eu fico com meu trabalho e minha consciência”, cutucou o prefeito.
Neto ainda comentou sobre a pressão dos aliados por sua candidatura. Segundo ele, não há opressão, mas que entende a ansiedade do grupo. “Quem me conhece sabe que não sou homem que me submeto a qualquer tipo de pressão. Tenho conversado com muita tranquilidade com meus aliados, prefeitos, vereadores, lideranças, com pessoas fora da política. Tenho dedicado um tempo para muita reflexão e a decisão final será tomada na hora certa, mas não sob pressão”, reafirmou.
“Eles sabem que existe uma série de ponderações que venho fazendo. Por outro lado estou muito tranquilo porque do primeiro ao último dia tenho sido muito claro. Não mudei uma vírgula do que eu disse. Em nenhum momento admiti a alguém que seria candidato ao governo do estado da mesma forma que não descartei. Em 2016, o que assumi com a cidade não foi de não renunciar.
O que assumi de compromisso com a cidade é que chegaria agora em 2018 e iria conversar abertamente, sentir o sentimento do povo de Salvador para tomar uma decisão e é isso que vai acontecer. Meus aliados têm sido altamente compreensivos. E não me sinto pressionado pelo meu grupo”, reforçou o prefeito nesta quinta-feira (1º).Fonte:Bahia Noticias
“A soberba não é uma característica da minha personalidade, que tem demonstrado a do governador. Que ele fique com a sua soberba e eu fico com meu trabalho e minha consciência”, cutucou o prefeito.
Neto ainda comentou sobre a pressão dos aliados por sua candidatura. Segundo ele, não há opressão, mas que entende a ansiedade do grupo. “Quem me conhece sabe que não sou homem que me submeto a qualquer tipo de pressão. Tenho conversado com muita tranquilidade com meus aliados, prefeitos, vereadores, lideranças, com pessoas fora da política. Tenho dedicado um tempo para muita reflexão e a decisão final será tomada na hora certa, mas não sob pressão”, reafirmou.
“Eles sabem que existe uma série de ponderações que venho fazendo. Por outro lado estou muito tranquilo porque do primeiro ao último dia tenho sido muito claro. Não mudei uma vírgula do que eu disse. Em nenhum momento admiti a alguém que seria candidato ao governo do estado da mesma forma que não descartei. Em 2016, o que assumi com a cidade não foi de não renunciar.
O que assumi de compromisso com a cidade é que chegaria agora em 2018 e iria conversar abertamente, sentir o sentimento do povo de Salvador para tomar uma decisão e é isso que vai acontecer. Meus aliados têm sido altamente compreensivos. E não me sinto pressionado pelo meu grupo”, reforçou o prefeito nesta quinta-feira (1º).Fonte:Bahia Noticias
ICMS: dívidas de empresas na Bahia chegam a R$ 11 bilhões, aponta Rui Costa
O governador Rui Costa afirma que empresas devem ao fisco estadual cerca de R$ 11 bilhões pelo não repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). Uma reportagem do BNews publicada nesta quinta-feira (1º) aponta que as 50 empresas que mais devem o imposto na Bahia respondem, juntas, por uma dívida de R$ 4,4 bilhões com a Fazenda Estadual.
"Tentamos, por meio da Procuradoria Geral do Estado, ao longo dos anos, cobrar essas dívidas. Uma parte dessas dívidas dizem que não é recuperável porque o dono já estinguiu a empresa, portanto, vamos manter o trabalho de busca por estes ativos", prometeu o chefe do Executivo baiano ao BNews durante inauguaração da Escola de Saúde Pública da Bahia (ESPBA) Professor Jorge Novis na região do Iguatemi.
Em novembro do ano passado, o Ministério Público do Estado da Bahia entrou na Justiça com dezenas de ações penais contra empresários dos ramos de combustíveis, alimentos, vestuário e brinquedos que não repassaram à Fazenda Pública o ICMS recolhido dos consumidores. A omissão das empresas foi definida como conduta criminosa em recente entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ).Fonte:Bocão News
"Tentamos, por meio da Procuradoria Geral do Estado, ao longo dos anos, cobrar essas dívidas. Uma parte dessas dívidas dizem que não é recuperável porque o dono já estinguiu a empresa, portanto, vamos manter o trabalho de busca por estes ativos", prometeu o chefe do Executivo baiano ao BNews durante inauguaração da Escola de Saúde Pública da Bahia (ESPBA) Professor Jorge Novis na região do Iguatemi.
Em novembro do ano passado, o Ministério Público do Estado da Bahia entrou na Justiça com dezenas de ações penais contra empresários dos ramos de combustíveis, alimentos, vestuário e brinquedos que não repassaram à Fazenda Pública o ICMS recolhido dos consumidores. A omissão das empresas foi definida como conduta criminosa em recente entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ).Fonte:Bocão News
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
SOLENIDADE DE FORMATURA CFOAPM - ASPIRANTES 2018
A Polícia Militar da Bahia, através da Academia de Polícia Militar, entregou à sociedade baiana, 183 novos Aspirantes PM, em uma solenidade emocionante que contou com as presenças de diversas personalidades públicas, a exemplo do Subsecretário da Segurança Pública, Dr. Ary Pereira, Chefe da Casa Militar do Governador, Coronel PM Carlos Augusto Gomes Souza e Silva, Comandante Geral da Polícia Militar da Bahia, Coronel PM Anselmo Alves Brandão, Diretor da Academia de Polícia Militar, Coronel PM Nilton Paixão Silva Santos, e outras autoridades civis e militares.
O Aspirante Fábio Rogério, 1º Colocado no curso, recebeu a Espada das mãos do Subsecretário da Segurança Pública, Arma-Símbolo do Oficial, além do prêmio 10º Voluntários da Pátria, pelo excelente resultado das notas obtidas ao longo do curso. Participaram também do ato o Comandante Geral da PMBA e o Diretor da Academia de Polícia Militar.
Destaque também para a homenagem prestada pela Turma à viúva do Patrono, a quem foi entregue um belo bouquet floral e uma singela lembrança, deixando-a bastante emocionada.
Para finalizar, a turma Maj PM RR José Eduardo Menezes Braga - Turma Falcões, desfilou em continência ao Comandante Geral e recebeu o comando de “Fora de Forma” do Comandante da Companhia de Formandos, o Capitão PM Leonardo Pires.
Sucesso aos novos Aspirantes!
PM e Comunidade na Corrente do Bem!
Seção de Comunicação Social da APM
O Aspirante Fábio Rogério, 1º Colocado no curso, recebeu a Espada das mãos do Subsecretário da Segurança Pública, Arma-Símbolo do Oficial, além do prêmio 10º Voluntários da Pátria, pelo excelente resultado das notas obtidas ao longo do curso. Participaram também do ato o Comandante Geral da PMBA e o Diretor da Academia de Polícia Militar.
Destaque também para a homenagem prestada pela Turma à viúva do Patrono, a quem foi entregue um belo bouquet floral e uma singela lembrança, deixando-a bastante emocionada.
Para finalizar, a turma Maj PM RR José Eduardo Menezes Braga - Turma Falcões, desfilou em continência ao Comandante Geral e recebeu o comando de “Fora de Forma” do Comandante da Companhia de Formandos, o Capitão PM Leonardo Pires.
Sucesso aos novos Aspirantes!
PM e Comunidade na Corrente do Bem!
Seção de Comunicação Social da APM
Desemprego fica em 12,2% em janeiro de 2018 e atinge 12,7 milhões de pessoas
O índice de desemprego no Brasil atingiu 12,2% no trimestre encerrado em janeiro de 2018. Isso significa que 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no país. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua.
O desemprego ficou maior do que o registrado no trimestre encerrado em dezembro, quando a taxa foi de 11,8%, mas ficou estável em relação ao trimestre anterior, quando a taxa também foi de 12,2%. O número, no entanto, está abaixo da taxa registrada no trimestre encerrado em janeiro do ano passado, de 12,6%.
O índice de desemprego calculado pelo IBGE é uma média móvel trimestral, divulgada mensalmente. Isso significa que o resultado de janeiro se refere ao período entre novembro de 2017 e janeiro de 2018.
Efeito sazonal
Para o IBGE, o índice de desemprego só não continuou em queda no trimestre encerrado em janeiro por motivos sazonais. Janeiro é um mês em que muitos trabalhadores temporários são dispensados e tradicionalmente há um aumento do desemprego.
“A gente teve duas quedas seguidas na taxa de desocupação (em relação ao trimestre anterior). Isso significa que houve uma melhora no mercado de trabalho. Mas, quando chega em janeiro deste ano, você tem uma estabilidade. Se não fosse o período sazonal, a expectativa era de que a taxa tivesse caído pela terceira vez”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.
“Janeiro é um mês em que tem dispensa de trabalhadores, mas não aconteceu. Então, pode ter havido dispensa e ao mesmo tempo novas contratações”
Segundo Azeredo, a taxa de desocupação indica que há uma melhora no mercado. “Já não temos a maior taxa de desocupação para janeiro da série histórica, o que é um ponto positivo”.
A maior taxa para este mês foi registrada em 2017, quando ficou em 12,6%, enquanto a menor foi observada em 2014, quando foi de 6,4%.
Sem carteira assinada
De acordo com o levantamento, a população ocupada aumentou em mais de 1,8 milhões de pessoas em relação a janeiro do ano passado, puxada pelo crescimento do trabalho informal.
“As políticas (do governo federal) ainda não foram eficientes para gerar postos com carteira de trabalho assinada. No paralelo disso, você vê a informalidade crescendo em nível recorde,” disse o coordenador do IBGE.
Veja de onde veio o crescimento do volume de pessoas ocupadas em 1 ano:
986 mil novos trabalhadores por conta própria;
581 mil novos empregos sem carteira assinada;
317 mil novas vagas com carteira assinada no serviço público;
267 mil novos trabalhadores domésticos;
180 mil novos empregadores;
79 mil pessoas trabalhando como auxiliares de familiares
-562 mil vagas a menos com carteira assinada no setor privado
Azeredo destacou que apenas 317 mil postos de trabalho criados podem ser considerados efetivamente formais, já que foram contratações do serviço público.
“A gente tem que dar conta que esse crescimento (da população ocupada) que aconteceu foi pelo trabalho informal. Desse 1,8 milhão que cresceu, parte expressiva é do mercado informal”, ressaltou.
O desemprego ficou maior do que o registrado no trimestre encerrado em dezembro, quando a taxa foi de 11,8%, mas ficou estável em relação ao trimestre anterior, quando a taxa também foi de 12,2%. O número, no entanto, está abaixo da taxa registrada no trimestre encerrado em janeiro do ano passado, de 12,6%.
O índice de desemprego calculado pelo IBGE é uma média móvel trimestral, divulgada mensalmente. Isso significa que o resultado de janeiro se refere ao período entre novembro de 2017 e janeiro de 2018.
Efeito sazonal
Para o IBGE, o índice de desemprego só não continuou em queda no trimestre encerrado em janeiro por motivos sazonais. Janeiro é um mês em que muitos trabalhadores temporários são dispensados e tradicionalmente há um aumento do desemprego.
“A gente teve duas quedas seguidas na taxa de desocupação (em relação ao trimestre anterior). Isso significa que houve uma melhora no mercado de trabalho. Mas, quando chega em janeiro deste ano, você tem uma estabilidade. Se não fosse o período sazonal, a expectativa era de que a taxa tivesse caído pela terceira vez”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.
“Janeiro é um mês em que tem dispensa de trabalhadores, mas não aconteceu. Então, pode ter havido dispensa e ao mesmo tempo novas contratações”
Segundo Azeredo, a taxa de desocupação indica que há uma melhora no mercado. “Já não temos a maior taxa de desocupação para janeiro da série histórica, o que é um ponto positivo”.
A maior taxa para este mês foi registrada em 2017, quando ficou em 12,6%, enquanto a menor foi observada em 2014, quando foi de 6,4%.
Sem carteira assinada
De acordo com o levantamento, a população ocupada aumentou em mais de 1,8 milhões de pessoas em relação a janeiro do ano passado, puxada pelo crescimento do trabalho informal.
“As políticas (do governo federal) ainda não foram eficientes para gerar postos com carteira de trabalho assinada. No paralelo disso, você vê a informalidade crescendo em nível recorde,” disse o coordenador do IBGE.
Veja de onde veio o crescimento do volume de pessoas ocupadas em 1 ano:
986 mil novos trabalhadores por conta própria;
581 mil novos empregos sem carteira assinada;
317 mil novas vagas com carteira assinada no serviço público;
267 mil novos trabalhadores domésticos;
180 mil novos empregadores;
79 mil pessoas trabalhando como auxiliares de familiares
-562 mil vagas a menos com carteira assinada no setor privado
Azeredo destacou que apenas 317 mil postos de trabalho criados podem ser considerados efetivamente formais, já que foram contratações do serviço público.
“A gente tem que dar conta que esse crescimento (da população ocupada) que aconteceu foi pelo trabalho informal. Desse 1,8 milhão que cresceu, parte expressiva é do mercado informal”, ressaltou.
Lógica do telhado de vidro impede que oposição faça ataques mais duros a Rui e Wagner
O governador Rui Costa “ainda” não é investigado em ações derivativas da Operação Cartão Vermelho. O grifo no “ainda” é de uma fala de um membro da Polícia Federal, em meio à coletiva de imprensa que apresentou o resultado dos mandados de busca e apreensão na última segunda-feira (26). De acordo com a PF, os recursos desviados da parceria público-privada (PPP) entre Fonte Nova Participações (FNP) e o governo da Bahia teriam abastecido campanhas eleitorais petistas em 2014 o que, traduzindo, tornaria o governador beneficiário indireto dos R$ 82 milhões investigados. Em outros tempos, a oposição faria muito barulho diante da possibilidade de ter Rui entre os investigados numa operação da PF.
Porém não foi o que se viu. O máximo de crítica pública foi uma sugestão de que o grupo iria requerer a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com fins de acompanhar em paralelo as ações da PF. É a lógica do telhado de vidro. Assim como Jaques Wagner foi colocado no olho do furacão – e obviamente negou qualquer irregularidade com o caso -, adversários de Rui também apareceram em condições similares na lista de políticos citados nas delações do Grupo Odebrecht, a exemplo do prefeito de Salvador, ACM Neto.
Não se espera que todos sejam colocados numa vala comum ou jogados aos leões. Wagner agora é indiciado pela PF. Nada impede que, no futuro, escândalos semelhantes estourem entre os membros da oposição. Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, já diziam os antigos. Ou seja, não adiantar fazer estardalhaço no telhado alheio quando é possível ser atingido por uma pedra parecida.
Que o diga a dupla Geddel e Lúcio Vieira Lima, por vezes conhecidos como canhões a favor da moralidade e atualmente subjugados pela opinião pública diante de um bunker com R$ 51 milhões escondido. Wagner pode não ser santo. E, para evitar qualquer trauma futuro, sequer é tratado como um demônio a ser exorcizado pelo governo ou atacado pela oposição. Até o fim da Operação Lava Jato e das ações derivadas dela, poucos serão os políticos que podem dormir sem a expectativa de acordar com a PF batendo à porta.Fonte:Bahia Noticias
Porém não foi o que se viu. O máximo de crítica pública foi uma sugestão de que o grupo iria requerer a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com fins de acompanhar em paralelo as ações da PF. É a lógica do telhado de vidro. Assim como Jaques Wagner foi colocado no olho do furacão – e obviamente negou qualquer irregularidade com o caso -, adversários de Rui também apareceram em condições similares na lista de políticos citados nas delações do Grupo Odebrecht, a exemplo do prefeito de Salvador, ACM Neto.
Não se espera que todos sejam colocados numa vala comum ou jogados aos leões. Wagner agora é indiciado pela PF. Nada impede que, no futuro, escândalos semelhantes estourem entre os membros da oposição. Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, já diziam os antigos. Ou seja, não adiantar fazer estardalhaço no telhado alheio quando é possível ser atingido por uma pedra parecida.
Que o diga a dupla Geddel e Lúcio Vieira Lima, por vezes conhecidos como canhões a favor da moralidade e atualmente subjugados pela opinião pública diante de um bunker com R$ 51 milhões escondido. Wagner pode não ser santo. E, para evitar qualquer trauma futuro, sequer é tratado como um demônio a ser exorcizado pelo governo ou atacado pela oposição. Até o fim da Operação Lava Jato e das ações derivadas dela, poucos serão os políticos que podem dormir sem a expectativa de acordar com a PF batendo à porta.Fonte:Bahia Noticias
Juízes federais declaram greve para pedir manutenção do auxílio-moradia
Os juízes federais vão deflagrar uma greve no dia 15 de março para pedir a manutenção do pagamento do auxílio-moradia de R$ 4,3mil. A liminar que garante o pagamento da verba aos magistrados será julgada no Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 22 de março. A Associação dos Juízes Federais (Ajufe) fez uma consulta aos associados sobre adesão a paralisação. Mais da metade dos dois mil associados da entidade votou “sim”.
A consulta termina nesta quarta-feira (28). Ainda nesta quarta-feira, a classe deve se reunir com o ministro Luiz Fux, relator da ação sobre o auxílio-moradia. Foi Fux que deferiu a liminar para garantir o pagamento do auxílio-moradia. O receio dos magistrados é extinção do benefício, previsto na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).
O chamamento para uma greve é uma reação a decisão da presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, de pautar o processo. O pagamento é garantido via liminar desde setembro de 2014. A Ajufe afirma que a presidente do STF foi seletiva por não incluir o julgamento da ação que questiona o pagamento de penduricalhos aos magistrados estaduais.
A consulta termina nesta quarta-feira (28). Ainda nesta quarta-feira, a classe deve se reunir com o ministro Luiz Fux, relator da ação sobre o auxílio-moradia. Foi Fux que deferiu a liminar para garantir o pagamento do auxílio-moradia. O receio dos magistrados é extinção do benefício, previsto na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).
O chamamento para uma greve é uma reação a decisão da presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, de pautar o processo. O pagamento é garantido via liminar desde setembro de 2014. A Ajufe afirma que a presidente do STF foi seletiva por não incluir o julgamento da ação que questiona o pagamento de penduricalhos aos magistrados estaduais.
Paraná Pesquisas: Bolsonaro e Alckmin empatam em SP; Wagner tem máximo de 5,9%
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, dividem as intenções de voto para a Presidência da República em levantamento realizado no estado de São Paulo pelo instituto Paraná Pesquisas. Em um dos cenários, tendo o ex-governador Jaques Wagner como candidato do PT, este pontua apenas 1,3%, enquanto a disputa se concentra entre os dois primeiros, tecnicamente empatados – Bolsonaro obteve 23,5% e Alckmin, 23,2%.
O terceiro maior percentual é composto por eleitores que não votariam em nenhum dos prováveis candidatos (16,6%), enquanto 4,3% afirmam não saber em quem votariam. Marina Silva aparece com 13,3%, seguida por Ciro Gomes (7,2%), Álvaro Dias (4%). Na casa de 1 ponto percentual estão Fernando Collor de Mello (1,5%), Rodrigo Maia (1,4%) e Henrique Meirelles (1%).
Abaixo de 1% estão Manuela D’Ávila (0,8%), João Amoedo e Levy Fidelix com 0,7%, e Guilherme Boulos, com 0,5%. Quando o candidato do PT é Fernando Haddad (6%), a diferença entre Bolsonaro e Alckmin aumenta ligeiramente, mantendo o empate: o primeiro tem 23,4%; o segundo, 22,1% -- a margem de erro é de 2% (com grau de confiança de 95%).
Eleitores formam o terceiro maior percentual (16%), enquanto 3,9% afirmam não saber em quem votariam. Marina Silva aparece com 12,3%, seguida por Ciro Gomes (6,5%), e Álvaro Dias (3,8%). Rodrigo Maia (1,3%), Fernando Collor de Mello (1,1%) e Henrique Meirelles (1%). Abaixo dessa faixa estão João Amoedo, Levy Fidelix e Manuela D’Ávila, todos com 0,7%, e Guilherme Boulos, com 0,5%. Com Lula, Bolsonaro (22,3%) e Alckmin (20,1%) mantém a liderança, com o petista logo abaixo (19,7%).
Nesse cenário, é menor o número de eleitores que não sabem em quem votar (11,6%); 3,7% dizem não saber em quem votar. Marina Silva cai para 8,8%, seguida por Ciro Gomes (5,3%) e Álvaro Dias (3,6%). Rodrigo Maia (1,1%) e Henrique Meirelles (1%) continuam na faixa de 1 ponto percentual. Abaixo de 1% ficaram Collor (0,8%), João Amoedo (0,7%), Manuela D’Ávila (0,5%), Guilherme Boulos (0,4%) e Levy Fidélix (0,4%). A pesquisa também verificou como se dividem os eleitores de Lula, sem ter o ex-presidente como opção. Com Jaques Wagner como substituto (5,9%), 25,1% afirmam que não votariam em nenhum outro candidato, enquanto 22,4% optariam por Marina Silva e 16,8% por Alckmin.
Ciro Gomes obteve 10,2%, seguido de Bolsonaro (6,4%), Wagner (5,9%). Levy Fidélix e Rodrigo Maia conseguem cada um 1,5%; Álvaro Dias, 1,3%, e Manuela D’Ávila alcança 1%. Abaixo dessa faixa, ficam Meirelles (0,8%), Boulos (0,5%) e João Amoedo (0,3%). Com Haddad, ex-prefeito de São Paulo, o PT fica melhor posicionado: 22,2% ainda dizem não votar em nenhum candidato, mas o petista lidera logo abaixo desse grupo, com 20,9%.
Marina Silva vem ligeiramente abaixo, em empate técnico, com 19,3% e Geraldo Alckmin cai para 13%. Ciro Gomes fica desce para 8,7%, seguido de Bolsonaro (5,9%) e Collor (3,1%). Levy Fidélix e Rodrigo Maia estacionam em 1,3%; Álvaro Dias e Boulos em 0,8%; Manuela D’Ávila fica com 0,5%; Meirelles e Amoedo obtém 0,3%. Fonte:Bahia Noticias
O terceiro maior percentual é composto por eleitores que não votariam em nenhum dos prováveis candidatos (16,6%), enquanto 4,3% afirmam não saber em quem votariam. Marina Silva aparece com 13,3%, seguida por Ciro Gomes (7,2%), Álvaro Dias (4%). Na casa de 1 ponto percentual estão Fernando Collor de Mello (1,5%), Rodrigo Maia (1,4%) e Henrique Meirelles (1%).
Abaixo de 1% estão Manuela D’Ávila (0,8%), João Amoedo e Levy Fidelix com 0,7%, e Guilherme Boulos, com 0,5%. Quando o candidato do PT é Fernando Haddad (6%), a diferença entre Bolsonaro e Alckmin aumenta ligeiramente, mantendo o empate: o primeiro tem 23,4%; o segundo, 22,1% -- a margem de erro é de 2% (com grau de confiança de 95%).
Eleitores formam o terceiro maior percentual (16%), enquanto 3,9% afirmam não saber em quem votariam. Marina Silva aparece com 12,3%, seguida por Ciro Gomes (6,5%), e Álvaro Dias (3,8%). Rodrigo Maia (1,3%), Fernando Collor de Mello (1,1%) e Henrique Meirelles (1%). Abaixo dessa faixa estão João Amoedo, Levy Fidelix e Manuela D’Ávila, todos com 0,7%, e Guilherme Boulos, com 0,5%. Com Lula, Bolsonaro (22,3%) e Alckmin (20,1%) mantém a liderança, com o petista logo abaixo (19,7%).
Nesse cenário, é menor o número de eleitores que não sabem em quem votar (11,6%); 3,7% dizem não saber em quem votar. Marina Silva cai para 8,8%, seguida por Ciro Gomes (5,3%) e Álvaro Dias (3,6%). Rodrigo Maia (1,1%) e Henrique Meirelles (1%) continuam na faixa de 1 ponto percentual. Abaixo de 1% ficaram Collor (0,8%), João Amoedo (0,7%), Manuela D’Ávila (0,5%), Guilherme Boulos (0,4%) e Levy Fidélix (0,4%). A pesquisa também verificou como se dividem os eleitores de Lula, sem ter o ex-presidente como opção. Com Jaques Wagner como substituto (5,9%), 25,1% afirmam que não votariam em nenhum outro candidato, enquanto 22,4% optariam por Marina Silva e 16,8% por Alckmin.
Ciro Gomes obteve 10,2%, seguido de Bolsonaro (6,4%), Wagner (5,9%). Levy Fidélix e Rodrigo Maia conseguem cada um 1,5%; Álvaro Dias, 1,3%, e Manuela D’Ávila alcança 1%. Abaixo dessa faixa, ficam Meirelles (0,8%), Boulos (0,5%) e João Amoedo (0,3%). Com Haddad, ex-prefeito de São Paulo, o PT fica melhor posicionado: 22,2% ainda dizem não votar em nenhum candidato, mas o petista lidera logo abaixo desse grupo, com 20,9%.
Marina Silva vem ligeiramente abaixo, em empate técnico, com 19,3% e Geraldo Alckmin cai para 13%. Ciro Gomes fica desce para 8,7%, seguido de Bolsonaro (5,9%) e Collor (3,1%). Levy Fidélix e Rodrigo Maia estacionam em 1,3%; Álvaro Dias e Boulos em 0,8%; Manuela D’Ávila fica com 0,5%; Meirelles e Amoedo obtém 0,3%. Fonte:Bahia Noticias
Mentor do estupro coletivo de quatro meninas no Piauí é condenado a 100 anos de prisão
Julgado por chefiar e participar do estupro coletivo de quatro meninas, no Piauí, em 2015, Adão José de Souza foi condenado a 100 anos e oito meses de prisão. A decisão foi proferida nesta quarta-feira (28), no fórum da cidade de Castelo do Piauí, onde o crime aconteceu, segundo informações de O Globo. O Ministério Público o denunciou pelos crimes de porte ilegal de arma, estupro qualificado, homicídio qualificado, tentativa de homicídio, corrupção de menores e associação criminosa.
O caso em questão ocorreu no dia 28 de maio daquele ano, quando Adão, que hoje tem 43 anos, usou uma arma para abordar as quatro jovens, com idades entre 15 e 17 anos, no Morro do Garrote, zona rural da cidade (lembre aqui). De acordo com a publicação, elas estavam no local para tirar fotos. O homem, então, as forçou a ter relação sexual com ele e depois levou as garotas até quatro adolescentes que prosseguiram com os abusos e agressões.
Um dos jovens envolvidos, Gleisom Vieira da Silva relatou que após estuprarem as meninas, eles as apedrejaram e empurraram de uma altura de cerca de sete metros. Todas ficaram internadas com rostos e partes dos corpos dilacerados. Uma das jovens, Daniely Rodrigues, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Detido no Centro Educacional Masculino, Gleisom foi assassinado dentro da cela pelos outros três menores envolvidos no crime.
O caso em questão ocorreu no dia 28 de maio daquele ano, quando Adão, que hoje tem 43 anos, usou uma arma para abordar as quatro jovens, com idades entre 15 e 17 anos, no Morro do Garrote, zona rural da cidade (lembre aqui). De acordo com a publicação, elas estavam no local para tirar fotos. O homem, então, as forçou a ter relação sexual com ele e depois levou as garotas até quatro adolescentes que prosseguiram com os abusos e agressões.
Um dos jovens envolvidos, Gleisom Vieira da Silva relatou que após estuprarem as meninas, eles as apedrejaram e empurraram de uma altura de cerca de sete metros. Todas ficaram internadas com rostos e partes dos corpos dilacerados. Uma das jovens, Daniely Rodrigues, de 17 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Detido no Centro Educacional Masculino, Gleisom foi assassinado dentro da cela pelos outros três menores envolvidos no crime.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
Mortes por febre amarela chegam a 96 em MG, segundo balanço do governo estadual
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou, na tarde desta terça-feira (27), que o número de mortes por febre amarela em Minas Gerais chega a 96 desde dezembro do ano passado. Em relação ao informe epidemiológico anterior, divulgado no último dia 20, foram dez novos óbitos.
•Tire suas dúvidas sobre a vacina
No total, 264 casos da doença foram confirmados no estado. Outros 589 continuam sob investigação.
Entre os casos confirmados, 235 (89%) se referem a pacientes do sexo masculino, e 29, a pacientes (11%) do sexo feminino. Em relação aos óbitos, cinco vítimas eram do sexo feminino.
A média de idade dos pacientes é de 48 anos. O mais novo tem 3 anos, e o mais velho, 88. A letalidade da doença é de aproximadamente 36,4%.
Das mais de 16 milhões de pessoas que se vacinaram em Minas Gerais, 11 tiveram febre amarela. A SES informou que estes pacientes "permanecem em investigação para levantamento de informações clínicas e epidemiológicas fundamentais para conclusão dos casos". A eficácia da vacina é de 95% a 98%. O índice de pessoas imunizadas que se contaminaram no estado está bem abaixo dos 2% a 5% que não respondem à vacina.
Atualmente há uma comissão que investiga casos suspeitos com histórico de vacinação. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma única dose da vacina contra Febre Amarela confere proteção por toda a vida.
Atualmente, a cobertura vacinal em Minas Gerais está em torno de 89,82%.
O balanço divulgado nesta terça se refere ao monitoramento da SES iniciado em julho de 2017. Segundo a pasta, entre o início do monitoramento até dezembro de 2017, não foram registrados óbitos.Fonte:G1
•Tire suas dúvidas sobre a vacina
No total, 264 casos da doença foram confirmados no estado. Outros 589 continuam sob investigação.
Entre os casos confirmados, 235 (89%) se referem a pacientes do sexo masculino, e 29, a pacientes (11%) do sexo feminino. Em relação aos óbitos, cinco vítimas eram do sexo feminino.
A média de idade dos pacientes é de 48 anos. O mais novo tem 3 anos, e o mais velho, 88. A letalidade da doença é de aproximadamente 36,4%.
Das mais de 16 milhões de pessoas que se vacinaram em Minas Gerais, 11 tiveram febre amarela. A SES informou que estes pacientes "permanecem em investigação para levantamento de informações clínicas e epidemiológicas fundamentais para conclusão dos casos". A eficácia da vacina é de 95% a 98%. O índice de pessoas imunizadas que se contaminaram no estado está bem abaixo dos 2% a 5% que não respondem à vacina.
Atualmente há uma comissão que investiga casos suspeitos com histórico de vacinação. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma única dose da vacina contra Febre Amarela confere proteção por toda a vida.
Atualmente, a cobertura vacinal em Minas Gerais está em torno de 89,82%.
O balanço divulgado nesta terça se refere ao monitoramento da SES iniciado em julho de 2017. Segundo a pasta, entre o início do monitoramento até dezembro de 2017, não foram registrados óbitos.Fonte:G1
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